18
-- t.grari.,ii.iF.,; ͽrf'i,o C6dilΌ2Ai=JlÇF..,. ΎΏutoΐ;-·- ····'rC,1<qí!S:{·1eiir1i'M··tlts·ah·fl l lᇽ'D ᇾ.ᇿ'::_ ᇻ1 �?&dos. ( _fis0,� L(rr;('l;l .. . . - . . ... , ' ... . . --'N'" ---'--'-'-'---'--'----'- Relo}a . o Dccr,do '\ .. . .:los _.f:�,_ C2!ሂIሃ(ሄ. ,.. d?Ϳ__!\_ ..:1_. TΈoEis,΄_΅Ά· . . f ᾫᾬ" tlü de tͼ�ÇO de 't9J;·; __.._._______________ I!!₍.₎ i"';."ᾭ'ᾮ. · ᾩᾪ:;: J." í, f(rሁdQ extensivo ,:\0 ultmnw.r (> . DC'l'clo-I.el n." 46910, de 27 de Abril de '966, ((ue a1'[0,.',1 o Cód.!go fvíii1Ilለé;rir,ሉ d.o r)ltra.tIህ Jo Dicrcíto de t\li ll. 2." O n." 1 cio artigo 207." daquele Código /.T,\ " :ሆ:glJilltredacção: TOflW cxtcnᾨivo <O ultramar o DçcJ'c(o-L,ᾰi n.O 469S(J, ílI1C l\rt. 20r." --- i )0 uso do direito rcc'Ahecido no aprva ( Oᾦ"Jig( do Din:ilo de. Autor. artigo :01 .", () titular do direito de auto: pyc réda- ii l1ar (hs illltoridac\:·; juc leiais, ôdniinisttativ<.: OH poli l c,lj, do lU,ga.r onde :lC verj fique a '.iioiaçiio dr. ,ell dircil:L, .eሀtej V' -·ሇret:()·:L(\i n." 4G 980,' tI.' c 110S arugos .suspcns:Lo da represr:nlaçao, cxecuçao, recJtiç;\C ()l\ '. qi.íer-ô-ú'tra . . fiílii.-'Jé-exibiíõ-a:-Sll:l. õ!"i1'Fiél\l . cõfj5fndeIldÓ" a' "i:br;t"Tiüeth'Atafit'iC--'1ê-'H;,:'((l UU:!l- do disposto · .. 65." <o 68." /ऒ, ainda, da rqlamclIlaçiio do dir(:itn :1 ila.. " gemo rcaliziuldo se ii dt",ida llutrzação. L, o lillistro do Ultramar, !oc/rm jUor,,'-,,: dr ,'"//i': l·,'//a. Repartição Provincial dos'erviros de fôzenda e Contabilidade: Par'a Sfओt' publiGndo IlOf 'lB('tᾯtins OjícaiD: : dᾣ tod,,,,; !i p"ov;ndn uJtramm'llllJ.B. -- J. dI! SU'Üu ;)'mha. J\ectifi c;1ç1(J. I)iário d.o (ᾧovêrno 11:' ᾥBÜ, 1.: sóre, r," 7 · · ·'· ;-?1). ----_. * ---. . DirecçaoGer(1 de Justiça Dírccç50-Geral do Ensino Superior e das Belas"Ai ies ' Usando da faculr a de conferida pelo n." fII da b".se l irnportantc 11lBtéria do dirciCo-ͻc autor,. ,./ qᇼc tat'iΉΊ11 LXXXIII da Lei Orgâ'1ica do Ultramar I\lrtuiués; correntemente se dlama propriedade intdectuàl, cst;,·<iúl<l 'Manda o Govero da República Porlu,\csa, pelo Ministro hoje regubJa, fundamentalmente, no Decreto n." L : .. -5:·"!( . - .. "do UJr:lm:lf: . de Junho cᾤ 1927.

Decreto-Lei n° 46.980 (Código do Direito de Autor) · a essaulidàde, \Jlé:sêj; , di tritÜ.miJid.s Art:-6.o A proi-eéçã,;egu.da .... ",.","' ,0br intelectl;I-. q ·:' f "r

Embed Size (px)

Citation preview

  • --

    t.tgr ariR., ii ./ iit:F. ,;!

    rif'Vi\,o C6dil 2Ai!=Jl F.iJ.!.i,.. uto ;--'rC,,1 . DC':l'clo-I.el n." 469130, de 27 de Abril de '1'966, ((ue a1'[0,.',1 o Cd.!go

    fvii1I.lj ;rir, d.o r)ltra.nlt\I Jo Dicrcto de t\lill'f. 2." O n." 1 cio artigo 207." daquele Cdigo /.;oT,\ " :; :glJilltt

    redaco: TOflW cxtcn ivo

  • a i.nda hoje

    e projecto, m: m di?a

    ----------------------------

    significado )ecretn

    d ..

    ide],as, do>:necs ti()

    u quetambem

    \.g:l Corporativa

  • a essautlidde,

    , \cJl :sj ; di

    trit. miJid0.s Art:-6.o A proi-e '"7,;egun.da

    .... ",.","' ,0br intelectll;I-.q :'fQ"r

    edies que a autorizaiio abranger, entendendo-se na dvida

    t

    .

    ,

    :

    ") As compilaes desta s obras, tais como selectas, compndios e antologias, quc pela escolha ou dispOsio das matrias constituam criaes intelectuais ; .. c) As compilaes sistemticas ou anotadas de textos legais, de despadlOs ministeriais ou outras determinaes de quaisquer autoridades e de jurisprudncia.

    2. Aqueles que publicarem manuscritos existcntes cm bibliotecas ou arquivos, pblicos ou pa.rticulares, nfio podem opor-se a que os mesmos manuscritos sejam novamente publ icados por outros, segundo o texto original, salvo se essa publicao for simples reproduo da lio de quem anteriormente os publi

    Art. 8." lectual da

    2 . A entidade que apenas subsidia ou concluso pblico,

    3.

    primento de 1m)

    Arl. 4.0\ .... 1. O direito sobre a obra intelectual , .clua.lclller ;gllero ou a forma de expresso desta, dcnomin:t-se

    \0 de autor. .!Cabe ao seu titulor, nos limites da lei, o poder de dispor

    da obra e de utiliz a ou fru -h, ou autorizar a sua utiliza;io , ou fmio por terceiros .. no todo ou em parte .

    3. O d ireito de

  • d obra wleCi:tiviL' for possvel

    ..... __ _ --------------------- -----------_.

    -niiE}-COmpos.ta.S..J:K12ressamente

    a.4-vit..

    i:l ____ Art. pcsc.J:L

    ob

    Jitcrtlo=1IUlSicaL ___ ___ _ _ ___ . ___ _

    poder, no entanto, ser iml)edido ' oc uSJl,. em tudo .0 ' que niio diga respeito obh.c.i."

    Art. 24,0 - . 1 , Se o autor apresentar a sua obra sob ps _ dnimo ou qualquer outra fornia de des gnao que no revel a 'sua identidade, ... ou .:a. 'puWc. r_anrma, o, editor, como..taL. indicado na obra, tem. o dever de detender perante tercei rosos direitos do autor, considerando-se 'seu representante, sa prova em contrrio,

    2. O autor pode a todo tempo revelar a sua identid e passar a indicar a paternida4 da obra com o seu nome ci O mesmo direito reconhecido aos se herdeiros ou re _ sentantes. Se o autor ou os seus herdelros ou representaJ'l usnrem desta faculdade, o editor s poder fazer valer o ele':..

    Do: durao do direito -de-Gutor

    - 25." A durao da proteco concedida pela lei ao autor, relativamente utilizao econmica dltS

    SUPLEMEN'l'U AU J:jU.LI.l2JJ.IU.L VL' 4' . _

    5. No se considera colaborador, e no participa, portanto, dos direitos de autor sobre a obra, aquele que tiver simplesmente auxiliado o autor na produo desta, revendo-a, emendando-a, actualizando-a, vigiando ou dirigindo a sua edio ou a sua apresentao pelo teatro, cinema, fotografia ou radiofuso sonora ou visual.

    Art. 12.0 Qualquer dos autores da obra de . colaborao poder exercer individualmente os seus direitos relativamente sua contribuiopessoal na obra comum, se esse exercido no prejudicar a explorao desta como tal. .

    Art. 13.0 - 1. O direito de autor sobre a obra colectiva artlbudo empresa singular ou colectiva que .organizou e dirigiu a sua criao e em nome de quem foi divulgada oupu-

    blicada.." . ._ conjunto

    discriminar a produo pessoal ele algum Ol! . alguns dos cola boradores, aplicar-se-no que respeita aos direitos sobre essn produo pessoal o que se preceitua quanto ii. obra de colaborao,

    3, Os jornais e outras publicaes peridicas similares consideram-se obras colectivas, pertencendo !lS respectivas empresas o aireito de autor sobre as mesmas,

    4, No se consider m obras colectivas as obras cinematogrficas. .

    Art, 14.0 Chama-se obra compsita aquela em que se incorpora outra obra preexistente com autorizao mas sem a colabora.1:o do autor desta, Ao autor da obra compsita pertencem exclusiyamefit '05 direitos reitivos mesma, sem prejuzo dos direitos do autor dI! obfl preexistente, qLUL!1to a esta ,

    Art. 15.0 - 1. Considet::UIl-se autores das obras radiofni

    posio artstica transmitida, 2, As pessoas singulares ou colectivas que intervenham co

    mo intrpretes, exeOltantes e agentes tcnicos na radiofuso da obra, ou que a 'promovam, no.p.o:drmJ.."invocar relativamente a esta qualquer direito dos contidos no direito de autor em relao mesma obra; sem prejuzo da. renumento que fie convencione, nomeadamente sob a forma de percentagem.

    3, Chamam-se obras radiofnicas o u . radiovisuais as que forem criadas para as condies especiais da sl.la utilizaiio . pela radiodifuso sonora ou visual, e bem as;im as adapt es .de obras originriamente criadas para outra forma de utlhzao.

    s4. A adaptao.a que se refere 'a .alnea anterior pode ser realizada pelo autor da obra preexistente ou por outrem

    autorizao.

    ( -ArL 19.0 O assunto ou argumento cinematogrfico beni

    como a sua realizao e a adaptao cinep.1atogrfica. so considerados obrasprincipis,-dizendo-se obras ace ssrias .os dilogos, os vetsos e I. msica, A .criao destas ltimas depende da autorizao escrita dos autores das primeiras, a cuja aprovao se devem sujeitar -tanto .a esccilha dos autores das bras acessrias como as respectivas produes,

    SEcAO.m

    Formas de indicao do autor . Do nomo literrio c artstico

    Art. 20,0 Consi dera-se, at prova em contrrio, autor de uma obra intelectual, podendo exercer todos os direitos inerentes a essa qualidade, a pessoa singular ou colectivn cujo no. . , ,

    . 2. Se, ' 'porm, nome for indicado .como tal na obra , conforme _'o ' lllso universal , Otl que for anunciado como sendo o do autor na representao, recitao, execuo ou outra . forma de utilizao da obra.

    Art. 21.0 - 1. O autor pode :_adoptar para a indicao desta sua qualidade o seu nome'Cvil, completo ou abreviado, ou as iniciais deste, um pseudnimo ou qualquer sinal convencionaL; estas formas de designao do autor sero equiparadas ao nome civil, desde que :sejam notriamente conhecidas como designao de celto autor.

    2. O nome ou o pseudnimo que o autor adoptar para este fim, e que se chama nome literrio ou artstico, bem como qualquer outra designao do autor, devem ser completa 1-te distintos dos anteriormente usa.dos por qua.lquer outro autor, com relao a obras do mesmo gnero, estejam ou niio rc gistadas como tais.

    Art. 22.0 - 1. Se o nome civil, o pseudnimo ou outra designaco do autor forem idnticos aos de outro autor 'iUCL j,t "U tellbtuuS'.Ciu 1rn!et:rrie;,1tt '"eill U1Jl:" 'S' 1)(i;,\(;( impedir que aquele continue a us-lo, impondo-lhe a sua mo dificao ou substituio, de modo a evitar a confuso no p. blico.

    2. Se o autor for parente de outro. jii a nteriormente conhe ciclo por nome itlritico, poder adistin0ifazcr-se juntandGl :110 nome civil um aditamento indicativo do pRrentesco existente-.

    3. No permitida a utilizao por qualqtter autor de nO mes ou pS:tldnimos clebres na histria das letras, dasarto. ou das .cincias.

    Art. 23." - 1. O uso de um nome liter.rio ou artstico ." de qualquer outra forma de designaiio do autor contra os preceitos contidos nos artigos precedentes d. direito aos interes saclos a pedir, alm da cessao de tal uso, indemnizao e.. perdas e danos, sem prejuzo da .aco criminal, se para d.sv

    .(houver lugar.com a sua Art, 16. Consideram-se autores da obra fonogrfica os au 2. O autor no

    tores da letra ou 'da msica gravada ou registada, Os executan o seu nome civil intelectual.tes, agentes tcnicos e 05 produtores do fonograma no po

    dem reivindicar qualquer direito de autor em relao obra fonogrfica, 'sem prejuzo da remunerao que se convencione, nomeadamente sob a forma de percentagem.

    Art. 17.0 - 1. Consideram-se co-autores da obra cinematogrfica ,como obra de colaborao:

    1.0 O autor do assunto ou argwnento literrio, musical ou

    2. O realizador. 2. Quando se trate deadaptno cinematogrfica de obras

    )Itra o dIlema, consielera-se tam

    reitos que lhe advierem do . '

    de edio, bm como co-autor da o xa cmemafo-gr:ftca-o'1\:ul'o[ela adaptao. contrato

    Art. 18. Os direitos das pessolls que intervenham na pro SECO IVduo do filme, alm das q1\e se referem no artigo anterior, so apenas os emergentes do contrato de prestao de servios, salvAap:roteco que, nos termos gerais, couber .s obrn "__ .lectuais da Stlll autoria, qual'do utilizi.veis independentemente do filme,

  • ;;bra, cIG(htr:J. iq .d,ircito

    econl11i(;l: it 2

  • --

    --

    --

    SUPLEMENTO AO BOLETIM OINOIAL D.tl GUINlf'N." -12 6

    podcres (\)lllprCelldidos !lO ceiros a UI ii izar

    direito dc autor ou autorizcm tera obra por qualquer dos Sl'1.IS modos de ut i

    lizao basta quc se provcm por escrito. Do ttulo do contrato dcv , porm, (onstar cspccl[iclIllcntc rangcr ;\S .:io (D.l execuo, o princpio enunciado !lO artigo 48." quanto venda do penhor

    Art. 50." L SilO isellios de penhora o:; manuscritos in- .ditos, os esboos, dcsenhos, telas CHI csculturas incompletos , mesmo que n:io tenham assinatut:l; o autor pode, contudo, ofcrec:-Jos penhora, n(':; lerlTlDS gerais.

    2. Sc, porm , o autor i i ver revclado por actos ineCJuvocos o seu I'l'O[lsito de divulgar e publicar os trabalhos refcridos neste artigo, pode o credor fazer penhora ou arrcsto sobre

    o d ireito dc aulor cm rclac:io aos mesmos. Art. 5 J." f, penhora e arremal'arto do direito de autor

    sobre dctcrminada obra nio privam o autor, no caso dc l'llblimno de5ta. promovida pelo arrematante, do direito de reviso das provas c de rorrccc:iio eh obra, nem afectam, de

    um modo geral , os seus dircitos morais cm relao mesma, Se, porm, o autor retiver as provas por tempo superior :a(lfl. desde

  • utiliz ezxplorao pode'

    ---

    /"

    .

  • 3 . _ !!I!S!1=;:;::--

    pod,?

    ';! ' o

    cI) O acordo pelo qual wna pessoa, contra o pagamenlu de

    _ __ ., )A rt . 68." Os representantes legais dos m enores e interd i tos(Ino podem util izar ou auloriza( a util izao 0:1S obras in te-jlectuaiS destes, salvo existindo con trato anterior :l demncia ou ii interd i o ou co nsentimen to do menor , com 1 8 anos pelo menos, ou do in terdi tu no priv,tdo do u:;o d ;1 razo. ,-- A rl. 69." - 1 . Os menores c os int erdito:; so represcnLI

    : ' dos, quanto ao exerccio do d i rei to de au tor, em j u zo ou fora d ele, pelos seus pa is ou tutores.

    2. Os fa l id os e os in t erd i tos por proc! igal ichLde poderao util izar as SUilS obras sem necessidade de autorizao, sal vo no que respeita it explorao econmica das mesm:lS ; podem , porm , d i spor l ivremente dos benef c ios mal eriais proven ien tes dest:l expl orao na rn ed i d ,l em que se tornarem necessr'ios p: ra assel:urar a Stta subs istncia e a d8$ pessoas de fam l i :l a seu cargo .

    A rt . 7 0 . " - 1 A m u l her casacl,l pocle p-ublicar c u t i l i".ar de qlw.lC!Uer modo as S lla:: ob ras , indepcnden telllellte: ele auto ri zao do mar ido .

    L . Qu ando , porm, a pllb'l i ca:lo ou u t i l i z:u;:iLO ela oLr,l d e: qualq uer d os cnj uges ';e i a SllSCCjl l vcl e l e produz i r e.lcl l dalo gue atinja ,I pessoa du outro cn j uge, l)odcr c::l:e 01'0 1 - :;(; publ icao ou uli l izau . Se e:il,1. j (l tiver sido fella, 1 )()( l er;i o cnj uge in l eressado p romover :l:; p rov i d ll cias I lccess:'t r i a:; par:L fazer ce:is:t r o escndalo, reC]ufl'e l l el o des ign adal1lente ; 1 ap l'eenso cios cxeml' l a rc:; Pllbl l cadus c a st1s11en:;;[o li:1 represenlao ou el e (lu:t1qUG l l l l tTiI forma d e uti l iz;l({) da ohra

    A rt . 7 1 . " - J. . U autor ele qua l cluer ODr,\ ll rera[l d Is t ribui o e venda quanau r t,D(\VtttciO t'leMJ,ih'Jir entre S I os lucros ou os preJulzos da exploraao.

    2 . Este contrato reger-se-, alm das estipulaes especiais del e constantes, pelos usos corren tes no comrcio e sllbsidiri:\ mente pelos preceitos relat ivos conta em participa:io .

    A rl . 7 6 ." -- J . Nao se cons ideram to-pouco con lralos deed i iio :

    certa q uantia pelo t itular do direito de autor sobre uma obra. se obriga a produzir nas cond ies esti puladas certo n mero de exemp l ares dessa obra e a assegurar a sua d istr ibui;lo e vellcLl d e conta du t i tlltar do direito

    b) O acordo pelu qual o ti tular elo d i reito de :luto r sobreLima obra, fazendo prod uz i r de sua conta certo nmero de exemp lares d ess:\ obra, apenas comete a oulTem o encargo elo d eps i l o . dis tri bu io c vco da d esses exemplarcs , med iante o pagamCl1 l l J de cer ta com isso ou C]ll:dquer olltra forma de rclr i lmir;o ;

    c) (lll;llclucr acordo pc!o (lual se cstabel ea ,lpena,) a rcl r J ' hu i eJo !i x" ou p roporcional d a entidade cjue se en carrega d a rep rod ll';[ ( J ou ela d istribllio e vend,! dos exempl are:s da obra, '_orrcn dc l lod o:; 00 rtsms de Gl1ta do ti luhr do d ireito de aulcl I .

    2 . Es tes COlltmlos rCi;em -sc pe las estipll l :l('les neles ex;uadas. pel 'l:; d lS f)osies J cg;l is rcl a t i l'1S aos contratos d e prc:ilao de scrv i \ ()s e pe los u:,os co r ren l es no comrcio .

    l\rl . 77 ' ._-- - 1 . () contr,tIJ) de ed i:io sel tcr" v:t1 idadc se f(ll celebr:ldu jlcn escr i to e dever IIlcnci ullar semprc (l nmero d e: c r:cmplares a ti rar.

    2 . O ed i tor que prod uzlr exemp lares em nlmcro in r ()I ;10 c011l'Cllcionado ser ma icl() com n l etar a ediciin, f., -se 'fto O fizer, a cot( J sas d () ed itor, a produo do nmero de exemplares em fa l t a, sem prejuzo do d i re i to a exigir d este indemniza:io de perd.

    d:\I1():; 7, Se o edi tor produz i r exemplares em nlmero superior aO

    con vellc ionado, l'0del': o autor mandar apreender os cxem rJa.. re:; :; m a l :; e ap ropriar-sc del e:: , perdend o o ed i tor o custo d . se:; ex::m pl ares .

    li () ;mtor pode exercer por todos os meios :1 [isca l i ? O do n mero dc exemplares d il edio, ten do, d esignadameat;L., o d l re i lo de exi g i r exame n escritur:lo comcrCla l dn eci ..b:lf' uu d :l empresa cJuc p rocl llzi l' os exemp l a res, :;C' Il () pc:rJ er.CJ:r ao ed itor .

    A r t . 7 8 . " - 1 . A retribuio do autor ser a Cjlle for e.s. pccialrncnte e3tipulacla no conlrato de edio e l)ocleri consi..hrJ (luer n uma quanl: ia ou preo f ixo, a pagar pela totrd i cladQ. dCl. ed i o, quer n uma percentagem sobre o preo de cad a eXeM_ plar, I I i( cedncia de Lun certo nmero le excmplartS , oIJ eM prestao estabel eci da em qual quer outra b:lse, segundo Q. 11CI._ tureZ:l da obra, pod endo sempre recorrer-se combina Q t.. algulIlas destas modal id ad es

    2 . Na [al ta de est ipuIa;o f[uanto ret r i buio d o

    ;

    Arl . 7 3 . " O con trato de edio no importa ; ! transmissilo, permanente ou temporrra, ao ed i tor, do d i reito do autor d e publ icar a obra, maJiI ,..,t.Phnas a coucesso de aulorizailo para :\ reprodu7.ir nos pn:cisos termos do contrato.

    A rt . 74 .0 j\ autorizai.o para a ed io no cl ao ed i tor o d i reito de traduzir a obra, de a trans formar ou d e a :\d aplar a outras formas de uti l izao, nem lhe atribui. qual quer o llt ra faculdade alm das que cons lem do respectivo con tmto ou resultem da m tl1reza desle .

    Ar!. 7 5 .0 - 1 . Nilo se consid era contrato d e ed iilo o acordo pelo qllal o t i tu lar do d i reito de autor sobre urna {lbra encarrega outrem el e prod uzi r de conta prpr ia cle term i m.do nmero d e exempl :,res dessa obra. c d e assegurar a sua

    tcril es t e d irei to a um l e ro do preo ele venda ele Gl e la C tM _ p iar

    Arl . 7 9 . " O p rer;o da edio, nfio havendo ((J[]vell';;:'o _ pecia l em con t rrio, considera-se ex ig ve l logo apll:, c:ern_ c l usn d ;l edi o s a l vo se a form a de retr ibu io adopt:c...dA" .fI\,_ n : H (I seu pagamento d epe lclel1le de circunstncias u tttn''Or'U) deS ign adamente el a colocaao l otaI ou parCIal do:; e>:c fla prud uzidos .

    A r l . 80 < , - J . Se a retribuio d evida ao autor ncJer dos res u l tados el a venda , ou se o seu pagamento for sl1 rdj l'\ddo ir m a rcln d esta, o ed i tor ser obrigado a prestar cor a.o . tor de seis em seis meses, facultando-Ibe

    das os clemen d.ca. """'"

    escrita i n d ispensveis para 3. boa verificao ll'\CA. I'I1CCh.

    http:reprodu7.ir
  • 1

    2. Nilo se considc[a, po rm , modificao da obra actual l '

    _zao o[togl'ifica d o l'exto, cm harmon ia com as regras ofic ia is v igentes ao I cmpo e m (IU a obra for reeditada .

    Art. ' 8 5 ." O princpio consignado no artigo anterior no obsta 1 1 que o ed i to l' d e d i cion r i os , enciclopd ias e out ras obr,Ls d idcticas, depois da mortc cio aul or, e com autoriza;io de quem lhe suceder, as aCl ual i c ou Cl11l1pl ctc med ian te n otas c PC(luc ,

    , l'o . O refcr ido princp io to-pouco !)reju I :t [eclama[ do autor o u dos seus h e r

    dei ros representan tes ; t el imi llao de passos ou f iguras COI l t rr ios ii. moral pbl i C:L e ,\.(JS bons cost umes, desde (lue pus:;a incorrer responsabi l i dade pela sua divulgao.

    9 28 DE MARO DR 19'"/2

    2. Se o editor no cumprir scrio as cont:as exig i d :ls j udicialmente, e o exame da escr ita ser on,knado sobrc s imp les rCCjuerimenlo que ' ii sua necessidade.

    voluntriamentc esta obrigao,

    do autor em que j usti fi

    Art. 8 1 ." O contrato de ed io, salvo conveno expressa em contr ri o, in ibe CJ autor ele fazer de sua conta ou de contm: tar com outro eel i lor nova edio da mesma obra, na mesma lngua, no pas uu no estrangeiro, enquan to no estiver esgo tada a edio anterior ou no tiver decorrido o prazo que para ta! efeito tenha sido estipulado no contrato.

    Act. 8 2 . " O titu lar do direito dc autor obrigado a assegu [ar ,lO edi tor o exercciu do dl: ei to emergente do contrato de edio contra os embaraos c: turbaes provenicntes de d i rei to que terceiro tenha em rc1ilo obra a q u e respcita o COIIt rato, mas na con tra os emba raos e turbaes nasc idos de lllero facto de tercei ro ,

    Art. 8 , ." - 1 . O autor obriga-se ;L proporcionar a o edi to r

    ()

    4. Se o autor demorar injustificadamente a entrega do originai, de modo a comprometer a expectativa do editor, pode este, em qualquer caso, rescindir o contrato, sem prejuzo do pedido de indemnizao de perdas e danos.

    Art. 88,0 O editor obrigado a consagrar execuo da edio o cuidado necessrio para que a reproduo se faa nas condies convencionadas e a promover com a diligncia normal no comr cio a colocao dos exemplares produzidos.

    Art. 89.0 1. O preo de cada exemplar ser inicialmente fixado pelo editor, com prvia audincia do autor. As modifi caes de preo s por acordo entre o autor e o editor podero ser feitas, excepto quando sejam resultantes da depreciao da moeda ou de venda em saldo nos termos do artigo seguinte.

    2 . No obrigatria a meno do preo de venda nem no contra to de edio nem nos exemplares da obra.

    Art. 90 Se a obr;L no puder ser colocada dentro do prazo de dez anos, a contar da data da publicao, pelo preo estabelecido , o edi tor ter a faculdade de vender em saldo os exemlp ares existentes ou de os destruir para a venda a peso. Dcver , porm, consu l tar p[evi amen le autor sobre se deseja adqui ri- los por prco fixado na base do que produziria a venda em saldo 011 a deslTuir;o.

    Art. 9 1 ." O contrato de edio pode ter por objecto lUl1i\

    os meios necess r ios para o CllmprimcJ\t() do conUalO. D cve, designadamclll'c, C:1tregar-lltc, nos ['raI.OS (Onvcllcionad() " origi nal da obra objecto em tcrmos d e podcr fazer-se a reprodu(io.

    2. Esle origina l . salvo corJVen:to expressa CITI (Ol 1 l r(t r io , r_rtcn cc :10 ,:I lltor, ((UC tem o d i reito de exigi r a sua rest l u i;!o , N,l fa lL! de cstipu l:t(io cspeci:>l , estt re:i t i tu io deve :;\:(" ['c i l; t fi med ida Cjllt: a n! , ,' ; [ fur s'Cw.l o rcprod uzi da c .) CI'-'; {: I " , , ', l I l cluda dentro do p rJ.Zo de d r)!:; me:;':, depoi s de I Crrll I l 1 ;uL" a rcprod uo.

    A rt, 8! , " ___ o I , (J ed i t ()[ obri! ,ldo a execular uu a [ :lZer .xccu (";,r a reprndt l{ ':: ! ( j . oi,-.,: n( i : j '( J f'nl;; ( , n a : cpn d i (I ). '. cs; i

    puladas n o ontrat(), N:lo podc, scm consentimento expresso,e por escrito, do atlto[, i ntroduzir qualquc[ modifi ca'iio ! l ,obra a publicar ; nu ca (J de violaiio deste prcced o , () au t o r

    tem d i rei to a fa?er aprecnucr " cd iiio e a exigir i ndccn fl iz

  • d c: :: ::, ,y_ zaIT9 fr. N :!: r:..-. _ - \o.-

    tes";"!:'ii='bra

    _ _

    ou" . lec ; a'-: .:B.r.cim(Jv'ef' a' fe.prese.hta o d',rr-

    ,'?db,c

    ,!:::Z i , ;. l2,,:t;% t r" , J,:,

    i:fS,(, ,:;,"

    ,::,';', B:

  • ----------------

    OlW.iJ ?b_[e representa u.l(!, lUTla

    pelo ""t'i:rt. [1'3 . Para pos;'>

    lrlclpl seiI)lica

    11 28 DE MARO DE 197f?,

    Art. J.06." Sempre que tUna representao sej a dependenlc de l icena, autorizao Oll visto policial, ser .necessrio, para obt-los, a exibio, perante a utoriadc competerite, de 00cumento donde conste que o autor da obra deu consentimento para a representao.

    Art. 107 ." -- 1. A representao da obra Intelectual sem autorizao do autor ou dos seus scessores a ttulo universal ou particular d a estes o direito de fazer cessar imediatamente a representao e de exigir indemnizao de perdas e danos, sem prejuzo da aco criminal a que a usurpao der origem . O mesmo se observar no caso de a representao se realizar com prvia autorizao, mas excedendo os termos em (jue esta foi concedida .

    2 . No cculo da indemnizao ateneler-se- sempre importncia da receibl bruta resul tante do espectculo ou espectculos realizados .

    Art. 10B ." -- L . A retribuio Jo autor pela concesso do d i reito de fazer representar a obra poder com istir numa qu:wtia ,global fixa, numa percentagem das recei tas dos espect culos, em certa (ju,mtia p o r cada espectculo, o u ser delermin

  • !lIEMBJNTO _. _ _ __ . _ ___ ___ _ . ____ . ___ . . ______ . _ _ AO BOLETIM Ul/'l UI AlJ Uil !.:i U / lV /i. IV . J. ,:,_ __.__ ._ ._ Art. 120." . - 1 . A entidade que promover ou organ izar

    a execuo ou a reci tao de obras l iterrias, musicais ou literrio-musicais em aud io pblica dever afixar previamente no local o respectivo programa, do qual devero constar, alm da designao das obras, os nomes dos seus autores .

    2. Uma cpia desse programa dever ser fornecida ao orga. nismo ou organ ismos (lue reepresentem os autores ou aos agen tes de tais organismos , se os houver na local idade.

    Art. 1 2 1 ." - 1. Se a entidade que promover R execuio ou a recitao organizar fraudulentamente o prpgrama, des ignadamente incluindo nele obras que se prope fazer executar ou recitar, executando-se ou recitando-se em sua substituio outras no anunciadas, ou se no decurso da aud io, por motivos que no ' constitw!m ca o , fortuito ou de [ora maior, deixarem de ser executadas ou recitadas obra:; constant es 'do I'rogran1

  • pre-.guc .. sl1a natureza o permita,

    ofender os dircitos morais do' autor.

    alvo conveno em

    _ ____ ____________

    a Jtori7.ao .l:J.jl?cial do

    autoflzao deve

    .. J ... J;identificat,

    autorit".o

    allfiiicla,

    L ldt a r prduo de fotografjs;'ti s

    '

    ti fica ou musical, servindo ele veculo I'ara a sua tranSfI1lSS;lO sonora, chama-se (ollu/iram;! c () :lcto dn ,;; 1';\ \;L';:-"' ou rcgi:;!q destin,ldo a essa I ntnsrniss:lo designarse-fl por w;\ I';\o [ono

    rftfica . :-

    2. So fonogralll:l.S designad:llnente os rolos c os disco:; de uranlofonc : rs!)('cti:t H nl;ltriz(:' :1

  • ,

    '

    ' '

    ; .'

    Art. 152." pelo cinema, imagem

    SUPLEMENTO AO BOLETIM OFICIAL DA GUIN N." 12

    pela imprensa, meio, da

    2. devida igualmente retribuio ao autor pel a execuo em pblico da . obra radiodifundida, !)or meio de aparelhos

    livre a reprod uo e publicao pela televiso ' Otl por qualquer outro

    de arquitectura ou de outra arte plstica j radioreceptores sonoros munidos de alto-falantesde ' obras ou por meio divulgadas pelo autor.

    Art. 153.p A 'exposio ou difuso modo da fotografia ou 'da pelcula cinematogrfica

    por qualquer de uma operao

    cirrgica depende sempre de autorizao, tanto do cirurgio como da pessoa operada.

    ArL 154." -- 1. Salvo conveno expressa em contrrio. a fotografia de uma pessoa cxecutada por encomenda pode ser publicada, reproduzida ou mandada reproduzir pela pessoa fotografada ou por seus herdeiros aLI representantes, sem consentimento do fotgrafo seu autor.

    2. Se o ,nome do fotgrafo figurar na fotografia oril il1aJ, deve t:tmb m ser indicado nas reprodues.

    CAPTU1.0 VII

    lhe. radvdi '\lsii e outrf)s processos ucstmdos a, rcprodl! :,o dos sim\.i.:l, dos ,sons e das im:tgens

    Art. 155." - J. Dcpendem sempre de autorizao especi,,1 do autor ou dos seus sucessores, a ttulo universal ou particuLu:, ;l r:ldiodifuso sonora ou ,'isuai, tanto directa como por rc(mns, miss:io por: Cjualclller modo oh! ida, da ohra intelectual.

    2. Depende i,gu:dmente de ,lutorizao especial do aut or ou dos seus SUleSS\ll S a comunicao da obra inte lectua l

  • .-------------------------

    lTI.es, resumos, co lllp i l aiies e qLwi s(jucr oul:us verses ou transfo rllla()cs ele obras in telect ua i s , incl us ivc :1.\ adal'ta\'i-)cs [ologr.f i cils c c in ematogrficas, nu:; termos da prc:senJ.c lci, concedida selll prej u zo do:; d i reitos cio autor sobre :J. obra origi nal .

    i\ rt. 1 67." Se n ed i tor. clc\'idamcntc autorizado a tradu:'. i r a oor,l.. aj ust r COIll terceiru a rc:d a:io da tracl u';::to med iante ( , i",\gamcnto J certa quanti:.t, entender'se,, salvo conveno CIll conlr:lriu, que () tTar.1 1 1tor cec\eu ao ed i tO!' o,; sel lS d i rei tos sobre " lf

  • ---------- ------- ---------------- -------------------

    .. c:':

    imprensa, publ i cados cm jornais ou publicaes peridicas congneres, podem ser livremente reproduzidos .

    CAPTULO II

    I h:, utilizao liVl'c Art . 1 8 1 ." livre ;) reproduc, pelos rgi[OS de in forma ,

    (), dos disCllI:SOS c out ras alocu 'es fei los pllbl iClfIlenle, desd" que se ind i

  • ._--

    _..J ra , ,!9::ument a '" "_ ""' '" Arl. A refendas

    ..e.o. ;dilZo :I l. ;t por 1c:L...-_ expTuraap )USIVa

    . lJCcsentc -.vcn'?Ja

    l: .piigml" bf::m_:"'

  • -----

    u/'r;e -.' llfrerl o

    ,) /)1/, .. /:;;1.:

    N

    OONTAIHJ ..

    .- ._.

    .i8 SIJPL BlIIlEN'l'O AO B OU!1'1'[M. (WIClil.L DA OU/N):; ,.'II . " . ' :. -_._--_ .. . _._-- -.... _--_ .. _- -_ ._-.. ------- ----. . _- -- --- .

    aditamentos cJue desviltuem a obr na sua ess llcir! ou atinj am a reputao ou a h 011 1"