15
s T o a u E DECRETO N° 2136, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1998. Estabelece normas para o lançamento do IPTU - Imposto Sobre a Propriedade Pre- dial e Territorial Urbana, e dá outras pro- vidências. O Prefeito Municipal no uso de suas atribuições legais, em especial as que lhe foram conferidas através do artigo 273, da Lei n ° 3404 de 23 de dezembro de 1997; DECRETA: Art. 1° - A base de cálculo do imposto é o valor venal do imóvel, excluído o valor dos bens móveis nele mantidos, em caráter permanente ou temporário, para efeito de utilização, exploração, aformoseamento ou comodidade. , ^, ;*; seguinte fórmula; guinte fórmula; Art. 2° - O valor venal do imóvel será determinado pela Vvi = VT + VE, onde; Vvi ~ valor venal do imóvel; VT = valor do terreno; VE = valor da edificação. § 1° - O valor do terreno será obtido aplicando-se a se- VT = Vm^TxAT, onde; VT = valor do terreno; Vm^T = valor do metro quadrado do terreno; AT = área do terreno. § 2° - No caso de existirem mais de uma unidade edifi- cada no mesmo terreno, a área do terreno (AT) será corrigida, multiplicando-a pela fra- ção ideal, calculada conforme a fórmula abaixo: FI = , onde: AT Fl = Fração Ideal; AEU = Área Equivalente da Unidade; AT = Área Total da edificação. Oficio 1-6,000-12/97

DECRETO N° 2136, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1998. · anexoi tabela oe pontos 1)casa: partes da edificaÇÃo estrimjra cobentura revestimento da fachada wso forro imstaucaoblliht^ instalaÇÃo

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s T o a u E

DECRETO N° 2136, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1998.

Estabelece normas para o lançamento do IPTU - Imposto Sobre a Propriedade Pre­dial e Territorial Urbana, e dá outras pro­vidências.

O Prefeito Municipal no uso de suas atribuições legais, em especial as que lhe foram conferidas através do artigo 273, da Lei n ° 3404 de 23 de dezembro de 1997;

DECRETA:

Art. 1° - A base de cálculo do imposto é o valor venal do imóvel, excluído o valor dos bens móveis nele mantidos, em caráter permanente ou temporário, para efeito de utilização, exploração, aformoseamento ou comodidade.

, ,̂ ;*;

seguinte fórmula;

guinte fórmula;

Art. 2° - O valor venal do imóvel será determinado pela

Vvi = VT + VE, onde;

Vvi ~ valor venal do imóvel;

VT = valor do terreno;

VE = valor da edificação.

§ 1° - O valor do terreno será obtido aplicando-se a se-

VT = Vm^TxAT, onde;

VT = valor do terreno;

Vm^T = valor do metro quadrado do terreno;

AT = área do terreno.

§ 2° - No caso de existirem mais de uma unidade edifi­cada no mesmo terreno, a área do terreno (AT) será corrigida, multiplicando-a pela fra­ção ideal, calculada conforme a fórmula abaixo:

FI = , onde:

AT

Fl = Fração Ideal;

AEU = Área Equivalente da Unidade;

AT = Área Total da edificação.

Oficio 1-6,000-12/97

ANEXOI TABELA OE PONTOS

1)CASA:

PARTES DA EDIFICAÇÃO ESTRimJRA COBEnTURA REVESTIMENTO DA FACHADA WSO FORRO IMSTAUCAObLLIHt^ INSTALAÇÃO {SANITÁRIA

CÓDIGOS

i iO 1 0

. • í l

0 ô 0

3 3 fl E 3

3 0 0

3 8 7 5 a 3 fi 3

4

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3 13 4

« 9 27 IS 9

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7

27 10

8

Ifi

2) CONSTRUÇÃO P R E C A R I A :

PARTES DA E D i n C A C A O ESTRUTURA COBERTURA REVFSTIMPNTO DA FAOHAOA PISO P O R R O INSTALAÇÃO F L f T R j r A

INSTALAÇÃO SANITÁRIA

CÓD 1 10

1 0 0

0 0 0

2 3

fi s 3 P R 2

a E5 7 5 a 3 B 3

4 23 6 IP IB 3 1?

4

fiOS s 2D 9 ?1 B 3

5

« S 77 ia 3

7

?7 10

(1

19

3) APARTAMENTO:

PARTES DA EDIFICAÇÃO ESTRUTURA COBERTURA REVESTIMENTO DA FACHADA OSQ. FQRRO . INSTALAÇÃO ELÉrRICJ\ INSTALAÇÃO SANITÁRIA

JÜ-

.SÚD.

J&-

aaa. J i .

4) SALA:

PARTES DA EDIFICAÇÃO ESTRUTURA COBERTURA REVESTIMENTO DA FACHADA

eisQ. FORRO INSTALAÇÃO ELÉTrâcà INSTALAÇÃO SANITÃRIJ filA-

-20.

JSL JQ.

JS.

-CâQl

J L

Jã. Jã..

aos. J2.

JB - JO. J&.

JS. Jè. SL

6) LOJA:

PARTH Prt EPIFJgACàa-ESTRUTTiRA

CPBERBJRrt REVESTIMENTO DA FACHADA BSQ. FQRfíg

INSTALAÇÃO SANITÁRIA lEíSL CA.

-20.

.20-

-JEL

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-2Z- -2B-.26-

-20. -2L -2L

6) O A L P A O :

PARTES DA EDIFICAÇÃO ESTRUTURA COBERTURA REVESTIMENTO DAFACHADA EISQ. saam INSTALACAOELffFHCÃ" INSTALAÇÃO SANITÁRÍA

-20-

á l = :

-S-

- ^ Q

-20-

;'-fr'^r —*—

ass.

JSL

- f t——»j^- j f i - —

JSL JSL

7) TELHEIRO:

PARTES DA EDIFICAÇÃO E.STRUTURA C O B F R T l l R A REVESTIMENTO D A F A C H A D A PISO FORRO INSTALAÇÃO FIEÍTRICA INSTALAÇÃO SANfTÃRI A

CÓDl 1 B

* 0 n 0 0

0

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B} FABRICA:

PARTES DA EDIFICAÇÃO ESTRUTURA COBERTURA REVESTIMENTO D A F A C H A D A P K O FORRO INSTALAÇÃO ELÉTRICA " INSTAIACAO SANITÁRIA

CÓD

1 30 0 0

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17

fl) ESPECIAL:

PARTES DA E D i n C A C A O ESTRUTURA COBFRTURA REVESTIMENTO DA FACHADA PISO FORRO INSTALAÇÃO E L e m i C A INSTALAÇÃO SANITÁRIA

CÓDl

1 P2 0 0

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tO> C O D i n C A C A O CÔDIQOS

PARTES DA E D H W M 1

imtSmftfrli innutnin

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DIARIO JJE ITABIRA quinta-feira, 31 de dezembíO de 199Í

DECRCTO P 2136, DE 28 DE DEZEIMBRO DE 1998. Euabtía6ai*o''i*aapano\aÊiçamanioiSotl'W-btipo>luSobnaPTapiiadaúaPtadU»Tvt\miM\iibana,ailiouaa: ptovldfatfln. O PretellO Municipal no uso do suas alrlDuíçOes legais, sm espadai ss que Hte lotam caniarhfas através do artigo 272 da Lef rt • 3404 do 23 do dezembro de 1997; DECRETA: Art 1* • A baso da cálculo do Imposto i a valor venat do Imóvel, exdufdo o valor dos bens móveis nele mantidos, en caráter pennanenta ou tamporáilo, pam efelio do utitlzação, exploratÃo, atormosaamemo ou comodidade. Art. a* - O valor venal do Imóvel seti delenrünado pela segulnls tómuda: V V I B V T * V E .onde: W tt valor venal do Imóvel: V T B VBlor do terreno; VE B vaJot da edlllcapfio. § 1* ' O v^lor do terreno será obtido aplicando-se a seguinte lómiula: VT»Vrnn'iiAT,ondB: VTi>valo( do terreno: Wn^B vaK» do metro quadrado do lenena AToáieadolenrena 9 2* - No caso da eNisUram mais da uma unidade odilcada no mesmo terreno, a área do terreno (AT) serd comglda multIpllcarido-B pela Fraçtto Ideal, calculada conforme a lónnula abaixo: FI-fiEU.ondo;

AT FhFracáP Ideal; ABUa Aroa EcMvalente da Unidade; ATB Araa Total da edülcac&o. 9 3" - O vale do metro quadrado do terreno será ot>Udo apHcando-sa a («irmula: Vn>n"«Vm' X S x P K Te, ondo: VmH"* valor do metro quadrado do terreno para cálculo do IPTU: Wr>'B vadír do metro quadrado do terreno integrante da Ranta Oerat de Valores; 5 > coefldents corretivo de Bituaçao: Pm coefidexleconeilvo da pedologia; Ta coÕDcienta correSvo de topografia. 9 4* • O CDolictenle corretivo de sttuaçSo consiste em um lator atrttiufdo ao knóvei. coníorme tua BltuaçAo mab ou menoa lavotáve^ denlro da quadra, obtido através da tatwla:

SITUAÇÃO DO TERRENO Eaqulria - à Jranles Umalrerte Enoivádo'

COEFIOENTE DE SITUAÇAO Tio TKT

S 5* • O coeliüente corretivo de pedolotfa consiste em um lator atribuído ao hiãvei. contorme as caracierfsticas do solo, oblido Btravte da legulnie tabela:

PEDOLOGIA DO TEfWEMO AJaoado inunoavet Hodwso Nonftai Arenoso ComDinaç&o dos úgmHa

COEFICIENTE DE PEDOLOGIA U,60 0,/ü Ü,M

••"lioo 6,90 1>,B0

S 6* - O coeflclenta cocreUvo do topografia consiste em um talor aUlbudo ao imóvel, confornie as caraOerlsUcas do relevo do to lo , obOdo atravás da seguinte tabela:

TnPOQRARA n o TERRENO

PlBflO

Aclive Declive Topogrelta irregular ^ n m a flo nivrJ AbtíJio do nfvel

COPHnFNTE DE TOPOGRAFIA 1,00

"m ÒÒ m u.aü 0,70

S 7° - o coeficiente corretivo de testada consiste em um lator atribuído ao Imóvel, confornie B dimensão da testada, obtido atravãs da seguinte tabela:

cvTfMijinnATccTftnA AMoamelnwlInaarea Acima de 08 até 20 metros llrwares Acima oe 20 alè &D metros vmeares Aclmã"dé' !>u aia i wJ metros lineares Aüíiiada' 100 metrea Hnearaa

-CnPHrMPMTP nh TccTanj -a.afi_

LOO

T3Ü-•+S&-

9 8* - o valor da edificação será oblkJo apucendo-saa seguinte lómiüla: V í a ^ e * WrKE.ooda; VE m vator da edlflcagfto: Afoáieedaedtncacâo; btTf^B vaVf do metro quadrado da ecSflcaçáo: S 9* • O vaiar do mstro quadrado de edlflcaçOo será obtido aplicando-se a fórmula: Vm^E a VmTI x C x Po x Co x F. onde: l/nf^ a vtíor do metro quadrado de edilicaçáo; U » ^ " valor do metro quadrado do lipo da ediflcaçAo; C - coallcMnie corretivo da categoria; Po B coelldente corretivo de posiçac^ Co a coeflctente corretivo de consenrâçfio; F-lacfiade: 910* - A calegoila da edificação será datermlmidB pela eama ds pontos das inforniaçóes da edlflcaçáo e equivalente a um percentual do valor da metro quadrado de edincação, conlomie tabela de ponlos expressa no anexo I desta decreto. g 11 • O coafldenlaoorraOvo de poslgaosard obtido atravás da seguinte tabela:

POSIÇAO isoiaca Geminada Superposta" Con|Ligada

COEFICIENTE TOtr 0,30

SW 9 1 2 - 0 coetldenie corretivo da consonnçflo consisto num fator reladonado ao eslado da oonservagao do bnóvd, e serd obddo através da seguNe tabela:

CONSERVAÇÃO

Ncva/ódffla tiom Reouiar Mau

COEFICIENTE 1,00 u,ix; 0.70 0,50

9 13 - O coefidente corretfvo do aintiamento, consiste num lator teiacionado à poslcflo da edncBção face A parta frontal do loie, B s ^ otitMo através da seguinte tabela:

M.tNHAMENTO Na (tMHn frontal Recuada

COEFICIENTE u.ut 1,00

ArL 3* • o veior unlldrfo de mebo quadrado de teneno, a sar depredado ou valorizado da acordo com os taloras pravistoe no art. 2* deste docroto, de acordo com a Planta Geral de Veioiee: I . ao da lace de quadra da situaçflo do Imóvel; II - no caso da Imóvel com duas ou mais esquinas ou da duas ou mais frentes, ao do logradouro de maior valor; III - no CBSfi da Imóvel construrdo em terreno com es caraciarlstlcas do Indso anterior, ao do logradouro relativo d sua freme efeliva ou, iwvendo maJs de uma, á frente prtndpal; IV - no caso da terreno Iniamo, ao do logradouro qua Iho dd acesso ou, havendo maJs de um logradouro da acosso, ao do logradouro a que haja sido atribuído maior valor; V • no caso de terreno encravada ao do logradouro coneapcndente á servldlo de passagem. Parágrafo Orico. Os logradouros ou trecfioa de logradouros, que nflo constarem da planta de vatores, terflo seu i valores unIUirfos de metro quadrado de terreno DxadoB em Resoluffla do Secretário Munidpal da Fazenda, a nflo excederá a 100 (cem)URR's. ArL 4* - O vabr unitário de metro quadrado de constnjçflo será obddo pelo erx|uadramen1o am função de sua área pradominanta. e no padrAo da constnjçfio cujas caracteristicas mais se assemeltiwn i s suas. Paiágrdlo Único • Para eltAo do dlsposlo neste B i % i consIdeia-sB p K l r k i de construçflo: I - arto luxo, aqueles edlPcaçOes cujas caracterisücaa de ecabamenio, avaliadas coníorme a Tabela integrante do Anexo I deste decreto, atingirem um total de ponlos Igual ou superior a BS (oitenta e dnco): II - médio, aquelas edlRcaçÕes cujas caracterfstlcaa de acabamento, avaliadas conforme a Tabela integrante do Anexo I deale decreto, atingirem um total de pontos entre 51 [clnquanla e um] e84 (oHenta e qualro); tll - popular, aquelas adlficttçtes cujas ceracterfsUcas da a[:abamento, avaliadas conforme a Tabela Integrante do Anexo LdeUa deoflla, stlnglrem um total da pontos enke 31 (trtMB a um) e 50 (di¥TaenCB); IV • carente, aquelas ediflcaçóes cujas cafacleriSticas da acabamento, ovaladas contomie a Tabela Intagranla do Anexo I dasla decreto, elingirem até 30 (trinta) pontos; V - comerdlal, aquelas edificaçóes utIDzadas com finalidades comerdais ou de prestaçflo de senriços, conlomie codlflcaçflo utilizada pela Receita Federal para dasslllcação das atividades econômicas; VI - Induslrlat, aquelas ediflcaçtes utilizadas com finalidades coirarclals ou de prestação de serviços, conlomie cod l l l c^eo utilizada pela Receita Federal para classificação das atividades econômicas. 9 1 ' - l^ara efeito do cálculo do valor do metro quadrado da edlflcaçflo, es constmçóes referidas no Indso V do caput deste artigo serflo enquadradas em uma das calogortas previstas nos Indsos i a IV. 9 2* - As edificações referidas no Inciso VI terflo o valor do metro quadrado da edificação eslabeiedda conforme sua tipologia construtiva, a ser fixada na Planta Oeral de Valores. ArL S* - Psra eleRo deste decreto serão consideradas como érea edItIcBclB as ãreas de lazer existentes no imóvel, a saber. I - piscinas; * lt • de quadras esportivas a play-gwunas, ArL 0* - E s » decreto entra em vigor da data da sus publicaçfto. A r t 7* - Retfogam-sa as disposições em contrário. Prefeitura Munidpal de Ilabira, 28 de dezembro de 1908.

(a) JACKSON ALBERTO OE PINHO TAVARES-PBEFEITOMUNICIPAL (B^CEOMAR PAUL08AHT0S -CHEFE DE QABIHETE

1160 1160 1161 1162 1163 1164 1165 1166 1166 1167 1564 1565 1565 1566 1566 1567 1568 1569 1570 1571 1572 1573 1575 1576 1577 1578 1578 1578 1579 1579 1580 1580

RUA RUA TVA TVA ROD RUA RUA RUA RUA TVA RUA TVA TVA RUA RUA TVA TVA RUA RUA RUA TVA RUA PCA RUA RUA RUA RUA RUA TVA TVA TVA TVA

2-VL TEC CONCEIÇÃO 2-VL TEC CONCEIÇÃO DOS MECÂNICOS 01 JOAO SOARES DA SILVA MG 129-P/BH MILANIO 2-FENIX 6 - FENIX 6-FENIX GERALDO SANTANA SANTOS ANTONIO CAROLINO SALVINO P PATROCÍNIO SALVINO P PATROCÍNIO 5 - SAO FRANCISCO 5 - SAO FRANCISCO PRINCIPAL TAB HILDEBRANDO M COSTA ACRE AMAZONAS F - VL NOSSA SRA DO CARMO MILANIO AMARO BEZERRA DE BRITO 5 4 - ELDORADO 3 HAMILTON II BAIXADA GRANDE BAIXADA GRANDE BAIXADA GRANDE OLÍMPIO DOMINGOS CARDOSO OLÍMPIO DOMINGOS CARDOSO ERNANDE DE OLIVEIRA ERNANDE DE OLIVEIRA

VL TEC CONCEÍCAO VL TEC CONCEIÇÃO

GABIROBA PENHA

BARRO BRANCO CHAPADA

FENIX FENIX FENIX

VL STA ISABEL STA RUTH CENTRO CENTRO

SAO FRANCISCO SAO FRANCISCO SRA DO CARMO AGUA FRESCA

BARRO BRANCO BARRO BRANCO VL N S CARMO

CHAPADA PENHA

ELDORADO ELDORADO HAMILTON II BARREIRO BARREIRO BARREIRO

FENIX FENIX FENIX FENIX

400-D 400-E 200-E 100-D 115-E

101Ü-D 240-E 180-E 180-D 29-E

450-D 100-E 110-E 150-E 50-E 70-D

300-E 500-E 200-D 100-E 200-D 100-D 160-E 200-D 440-E 100-E 100-D 160-D 60-E 60-D 99-E 60-D

8.38 8.38 6.06

29.34 3.67 2.61 7.17 7.17 7.17

26.57 7.53

67.29 33,50 13.01 13.01 1.93

17.51 3.06 3.36 8,47 2.61 9.63

13.43 15.14 13.07 1.71 1.71 1.71 7.17 7.17 7.17

_ ^ 1 7

\ j \ r

Tabela de Valores de Terrenos - Página 116

Ofício 1-6.000-12/97

' ••- . . . / ^

DIÁRIO DE ITABIRA quinta-feira, 31 de dezembro de 199í

DECRETO N3 2135, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1998, Efltaliriact a manta Geral da Valorea <to Municfpio de ItaUra, a dd outraa provldlnclaa. 0 Prefeito Munlclpal no uso de suas atribulgfies legais, em aspecial as que lhe foram conleridas através do anigo 43 parágrafo ̂ e ú o artigo 273, da Lel n < 3404 da 23 da dezembro de 1997; DECRETA: An 1°. A PlanU Garal da Vaiorss referida no art, 43 da Lel N° 3.404, da 23 de dezembro de 1997, compC»-3a de-1 • Tabela da Valores da Edilicaçfies, que inlagre õ Anexo I deste decreto;' II - Tabala d» Valores de Tanwoi. qua Integra D Anexo 11 desle decreío Art. 2* - Esta dacrato entra em vigor na data de suapublicaçAo, Art, 3* - Rwogam-*a as dlspoilçfiei em contrária, PrefeHura Munidpal de Habira, 28 de dazembrc^de 1993,

(e)JACKSON ALBERTO DE PINHO TAVARBS-PREFEITO MUNICIPAL ia) CEOMAfl PAW.0 SAWTOS • CHEFE OE GABINETE

ANEXO I . DECRETO NV135, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990.

TABELA DE VALORES DE EDIRCAÇÕES

TtPO DE EDIFICAÇÃO

Constmcirí Pmnírla Ansrtsmantn Rhin I f ia

Talhalro Fábrica Fsnatíal

VALOR DO METRO QUADRADO fRS 1,00) fltOLUXQ «m.oo

330.00 p?00fl 9Wino ifio.ao M0.00 j ^ n o

mw

Mádla 230.00

. 2.W.D0 ifin.oo ifmoo 350.00 100.00 3ün.fio' 350.00

130.00 fiOOO 140.00 140.00 140.00 Piono 30.00 210.00

r.»T*n\e

75,90 ÍOflO nof»

• 157,00 U M , " iwino

^íffi W°°

o

§ 3° - o valor do metro quadrado do terreno será obtido aplicando-se a fórmula: Vm^T = Vm'x S x P x T x Te, onde:

Vm^T = valor do metro quadrado do terreno para cál-

Um^= valor do metro quadrado do terreno integrante

culodoIPTU;

da Planta Geral de Valores;

S = coeficiente corretivo de situação;

P = coeficiente corretivo de pedologia;

T = coeficiente corretivo de topografia.

7e = coeficiente corretivo de testada

§ 4° - O coeficiente corretivo de situação consiste em um fator atribuído ao imóvel, conforme sua situação mais ou menos favorável, dentro da quadra, obtido através da tabela:

SITUAÇÃO DO TERRENO Esquina - 2 frentes Uma frente Encravado

COEFICIENTE DE SITUAÇÃO 1,10 1,00 0,80

§ 5° - O coeficiente corretivo de pedologia consiste em um fator atribuído ao imóvel, conforme as características do solo, obtido através da se­guinte tabela:

õ PEDOLOGIA DO TERRENO Alagado Inundável Rochoso Normal Arenoso Combinação dos demais

COEFICIENTE DE PEDOLOGIA 0,60 0,70 0,80 1.00 0,90 0,80

§ 6° - O coeficiente corretivo de topografia consiste em um fator atribuído ao imóvel, conforme as características do relevo do solo, obtido através da seguinte tabela:

TOPOGRAFIA DO TERRENO Plano Aclive Declive Topografia irregular

COEFICIENTE DE TOPOGRAFIA 1,00 0.90 0,70 0,80 !

H Ofldo 1-6.000-12/97

Í\AAA

Acima do nível Abaixo do nível

0,90 0,70

§ 7° - O coeficiente corretivo de testada consiste em um fator atribuído ao imóvel, conforme a dimensão da testada, obtido através da se­guinte tabela;

O.

EXTENSÃO DA TESTADA

Até 08 metros lineares Acima de 08 até 20 metros lineares Acima de 20 até 50 metros lineares Acima de 50 até 100 metros lineares Acima de 100 metros lineares

COEFICIENTE DA TESTADA

0,80 1,00 1.10 1,20 1,50

§ 8° - O valor da edificação será obtido aplicando-se a seguinte fórmula:

VE = AExVm^E,onde:

VE = valor da edificação;

AE = área da edificação;

Vm^E = valor do metro quadrado da edificação;

§ 9° - O valor do metro quadrado de edificação será obtido aplicando-se a fórmula: Vm^E = Vm^TI x C x Po x Co x F, onde:

O

Vm^E = valor do metro quadrado de edificação;

Vm^TI= valor do metro quadrado do tipo de edificação;

C = coeficiente corretivo da categoria;

Po = coeficiente corretivo de posição;

Co = coeficiente corretivo de conservação;

F = fachada;

§ 10'' - A categoria da edificação será determinada pela soma de pontos das informações da edificação e equivalente a um percentual do valor de metro quadrado de edificação, conforme tabela de pontos expressa no anexo I deste decreto.

§ 1 1 - 0 coeficiente corretivo de posição será através da seguinte tabela:

obtido

Oficio 1-6.000-12/97

POSIÇÃO Isolada Geminada Superposta Conjugada

COEFICIENTE 1,00 0,80 0,85 0,90

§ 12 - O coeficiente corretivo de conservação consiste num fator relacionado ao estado de conservação do imóvel, e será obtido através da seguinte tabela:

O

CONSERVAÇÃO Nova/ótima Bom Regular Mau

COEFICIENTE 1,00 0,90 0,70 0,50

§ 13 - O coeficiente corretivo do alinhamento, consiste num fator relacionado á posição da edificação face à parte frontal do lote, e será obfido através da seguinte tabela:

ALINHAMENTO

Na divisa frontal

Recuada

COEFICIENTE

0,90

1,00

o Art. 3° - O valor unitário de metro quadrado de terreno,

a ser depreciado ou valorizado de acordo com os fatores previstos no art. T deste de­creto, de acordo com a Planta Geral de Valores:

I - ao da face de quadra da situação do imóvel;

II - no caso de imóvel com duas ou mais esquinas ou de duas ou mais frentes, ao do logradouro de maior valor;

III - no caso de imóvel construído em terreno com as características do inciso anterior, ao do logradouro relativo á sua frente efetiva ou, ha­vendo mais de uma, à frente principal;

IV - no caso de terreno interno, ao do logradouro que lhe dá acesso ou, havendo mais de um logradouro de acesso, ao do logradouro a que haja sido atribuído maior valor;

V - no caso de terreno encravado, ao do logradouro correspondente à servidão de passagem. -"W V \ M ^

Oficio 1-6.000- 12/97

Parágrafo Único, Os logradouros ou trechos de logra­douros, que não constarem da planta de valores, terão seus valores unitários de metro quadrado de terreno fixados em Resolução do Secretário Municipal da Fazenda, e não excederá a 100 (cem) UFIR's.

Art. 4° - O valor unitário de metro quadrado de cons­trução será obtido pelo enquadramento em função da sua área predominante, e no padrão de construção cujas características mais se assemelhem ás suas.

Parágrafo Único - Para efeito do disposto neste artigo considera-se padrão de construção:

I - alto luxo, aquelas edificações cujas características de acabamento, avaliadas conforme a Tabela integrante do Anexo I deste decreto, atingirem um total de pontos igual ou superior a 85 (oitenta e cinco);

r \ 11 - médio, aquelas edificações cujas características de ^ ^ acabamento, avaliadas conforme a Tabela integrante do Anexo I deste decreto, afingi-

rem um total de pontos entre 51 (cinquenta e um) e 84 (oitenta e quatro);

III - popular, aquelas edificações cujas características de acabamento, avaliadas conforme a Tabela integrante do Anexo I deste decreto, afingirem um total de pontos entre 31 (trinta e um) e 50 (cinquenta);

IV - carente, aquelas edificações cujas caracterísficas de acabamento, avaliadas conforme a Tabela integrante do Anexo I deste decreto, atingirem até 30 (trinta) pontos;

V - comercial, aquelas edificações ufilizadas com finali­dades comerciais ou de prestação de serviços, conforme codificação ufiüzada pela Re­ceita Federal para classificação das atividades econômicas;

VI - industrial, aquelas edificações utilizadas com finali-O dades comerciais ou de prestação de serviços, conforme codificação utilizada pela Re­

ceita Federal para classifícação das atividades econômicas.

§ 1° - Para efeito de cálculo do valor do metro quadra­do da edificação, as construções referidas no inciso V do caput deste artigo serão en­quadradas em uma das categorias previstas nos incisos I a IV,

§ 2° - As edificações referidas no inciso VI terão o valor do metro quadrado da edificação estabelecido conforme sua fipologia construtiva, a ser fixada na Planta Geral de Valores.

Art. 5° - Para efeito deste decreto serão consideradas como área edificada as áreas de lazer existentes no imóvel, a saber:

1 - piscinas;

II - de quadras esportivas e play-grounds.

Oficio 1-6.000-12/97

publicação. Art. 6° - Este decreto entra em vigor da data da sua

Art. 7° - Revogam-se as disposições em contrário.

Prefeitura Municipal de Itabira, 28 de dezembro de 1998..

O

ACKSON ALBERTO DE PINHO TAVARES PREFEITO MUNICIPAL

CEOMAP PAULO SAWTOS CHEFE DE GABINETE

O

Ofício 1-6.000-12/97

ANEXO I

TABELA DE PONTOS

1)CASA:

PARTES DA EDIFICAÇÃO ESTRUTURA COBERTURA REVESTIMENTO DA FACHADA PISO FORRO INSTALAÇÃO ELÉTRICA INSTALAÇÃO SANITÁRIA

CÓDIGOS 1 10 1 0 0 0 0 0

2 3 6 5 3 2 0 0

3 25 7 5 8 3 6 2

4 23 6 12 18 3 8 3

5 20 9

21 8 3 12 4

6

9 27 18 3

5

7

27 10

8

19

2) CONSTRUÇÃO PRECÁRIA:

PARTES DA EDIFICAÇÃO ESTRUTURA COBERTURA REVESTIMENTO DA FACHADA PISO FORRO

INSTALAÇÃO ELÉTRICA INSTALAÇÃO SANITÁRIA

CÓDIGOS 1

10 1 0 0 0 0

0

2 3 6 5 3 2 6 2

3 25 7 5 8 3 8 3

4 23 6 12 18 3 12 4

5 20 9

21 8 3

5

6

9 27 18 3

7

27 10

8

19

3) APARTAMENTO:

PARTES DA EDIFICAÇÃO

ESTRUTURA COBERTURA REVESTIMENTO DA FACHADA PISO FORRO INSTALAÇÃO ELÉTRICA INSTALAÇÃO SANITÁRIA

CÓDIGOS

1

15 0 0 0 0 0 0

2

18 2 5 3 3 7 2

3

30 3 5 9 4 10 3

4

28 2 10 18 4 14 4

5

22 4 19 9 4

5

6

4 24 18 4

7

24 11

8

19

f lAA-

Oficio I -6,000- 12/97

4) SALA:

PARTES DA EDIFICAÇÃO ESTRUTURA COBERTURA REVESTIMENTO DA FACHADA PISO FORRO INSTALAÇÃO ELÉTRICA INSTALAÇÃO SANITÁRIA

CÓDIGOS 1

20 0 0 0 0 0 0

2 10 3

20 20 2 7 1

3 26 4 21 25 3 8 1

4 24 3

23 26 3 10 2

5 22 4 27 25 3

2

6

4 28 26 3

7

28 25

8

27

5) LOJA:

PARTES DA EDIFICAÇÃO ESTRUTURA COBERTURA REVESTIMENTO DA FACHADA PISO FORRO INSTALAÇÃO ELÉTRICA INSTALAÇÃO SANITÁRIA

CÓDIGOS 1

20 0 0 0 0 0 0

2 10 3 9

20 2 7 1

3 26 4 11 25 3 8 1

4

24 3 16 26 3 10 2

5 22 4 27 25 3

2

6

4 28 26 3

7

28 25

8

27

O 6) GALPÃO:

PARTES DA EDIFICAÇÃO ESTRUTURA COBERTURA REVESTIMENTO DA FACHADA PISO FORRO INSTALAÇÃO ELÉTRICA INSTALAÇÃO SANITÁRIA

CÓDIGOS 1

20 3 0 0 0 0 0

2 10 11 9 14 4 3 1

3 33 13 10 18 5 4 1

4 30 11 15 19 5 4 2

5 31 16 19 18 5

2

/

6

16 20 19 5

i

7

20 18

N

- ^

8

f t

•y

10

y \ j

Ofício 1 - 6 000 - 12/97

o

7) TELHEIRO:

PARTES DA EDIFICAÇÃO ESTRUTURA COBERTURA REVESTIMENTO DA FACHADA PISO FORRO INSTALAÇÃO ELÉTRICA INSTALAÇÃO SANITÁRIA

CÓDIGOS 1 8 4 0 0 0 0 0

2 4 20 0 10 0 9 1

3 12 28 0

20 2 14 1

4 12 20 0

27 3 19 2

5 10 35 0

20 3

2

8

35 0

27 3

7

0 20 3

8

29

8) FÁBRICA:

PARTES DA EDIFICAÇÃO ESTRUTURA COBERTURA REVESTIMENTO DA FACHADA PISO FORRO INSTALAÇÃO ELÉTRICA INSTALAÇÃO SANITÁRIA

CÓDIGOS 1

30 0 0 0 0 0 0

2 20 10 8 12 4 6 1

3 42 11 10 16 3 7 1

4 36 10 11 16 5 8 1

5 30 12 13 15 3

2

6

12 14 16 3

7

14 15

8

17

9) ESPECIAL:

O PARTES DA EDIFICAÇÃO

ESTRUTURA COBERTURA REVESTIMENTO DA FACHADA PISO FORRO INSTALAÇÃO ELÉTRICA INSTALAÇÃO SANITÁRIA

CÓDIGOS 1

22 0 0 0 0 0 0

2 10 3 15 10 0 15 1

3 28 3 16 20 3 16 1

4 26 3

20 20 3 17 2

5 2 3 23 20 3

2

8

3 26 20 3

7

26 20 3

8

21

Ai/\y^'

Ofício 1-6,000-12/97

10) CODIFICAÇÃO

PARTES DA EDIFICAÇÃO

Estrutura

Cobertura

Revestimento da Fa­chada

Piso

Forro

Instalação Elétrica

Instalação Sanitáría

CÓDIGOS

1

Alvenaria

Precária

Inexistente

Terra

Inexistente

Inexistente

Inexistente

2

Madeira

Telha de amianto

Emtxjço/Reboco

Tijolo/Cimento

Madeira

Aparente

Extema

3

Metálica

Telha de tarro

Caiação

Cerâmica

Gesso

Semi-emlxjtida

Interna (simples)

4

Concreto

Lage

Rrrtura

Tábua

Laje

Embutida

Interna (complela)

5

Mista

Zinco

Cerâmica

Taco

Chapas

-

Mais de 1

6

-

Espedal

Pedra

Material plástico

Especial

-

-

7

-

-

Especial

Carpete

-

-

-

8

-

-

-

Especial

-

-

-