Decreto No 16385 de 26 de Outubro de 2015 1

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    Salvador, BahiaTera-feira

    27 de Outubro de 2015Ano C No21.805

    DECRETO N 16.385 DE 26 DE OUTUBRO DE 2015

    Dispe sobre os critrios e procedimentos do processo seletivointerno a ser realizado pela unidade escolar, requisitos para opreenchimento dos cargos de Diretor e Vice-Diretor dasunidades escolares estaduais, conforme disposto no art. 18 daLei n 8.261, de 29 de maio de 2002 - Estatuto do Magistrio, ed outras providncias.

    O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuiesque lhe so conferidas pelo inciso V do art. 105 da Constituio do Estado da Bahia,

    D E C R E T A

    CAPTULO IDISPOSIES GERAIS

    Art. 1 - A investidura nos cargos de Diretor e Vice-Diretor do MagistrioPblico do Ensino Fundamental, Ensino Mdio e da Educao Profissional das unidadesescolares da Rede Pblica Estadual de Ensino dar-se- por nomeao do Secretrio daEducao, mediante processo seletivo realizado pela respectiva unidade escolar, apscertificao dos candidatos aprovados na avaliao de conhecimento em gesto escolar.

    1 - A avaliao de conhecimento de que trata o caput deste artigo, visa aferiras competncias e habilidades em gesto escolar nos aspectos administrativo, pedaggico efinanceiro e ser promovida conforme edital especfico a ser expedido pela Secretaria da

    Educao.

    2- O processo seletivo tem como diretriz o estmulo participao dacomunidade escolar, nos termos deste Decreto, e ser realizado nas unidades escolares da RedePblica Estadual de Ensino, em perodo e calendrio a serem definidos pela Secretaria daEducao.

    3 -A avaliao de conhecimento em gesto escolar a que se refereo caput deste artigo dever ser realizada, obrigatria e previamente, a cada processo seletivointerno.

    Art. 2- Entende-se por comunidade escolar, para os efeitos deste Decreto:

    I - estudantes a partir de 12 (doze) anos de idade com frequncia regular,inscritos no Sistema de Gesto Escolar - SGE;

    II - pais ou responsveis por estudantes com frequncia regular, inscritos noSistema de Gesto Escolar - SGE;

    III - membros do magistrio, compreendendo os professores e os coordenadorespedaggicos integrantes do Magistrio do Ensino Fundamental e Mdio e Educao Profissionaldo Estado da Bahia e os professores contratados sob o Regime Especial de DireitoAdministrativo - REDA;

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    IV - demais servidores pblicos da Administrao Pblica Federal, Estadual ouMunicipal, em efetivo exerccio na unidade escolar, inclusive os contratados sob o RegimeEspecial de Direito Administrativo - REDA.

    Art. 3 - O processo seletivo interno processar-se- por voto direto, secreto efacultativo, sendo proibido o voto por representao.

    CAPTULO IIDAS COMISSES DO PROCESSO SELETIVO INTERNO

    Art. 4- O processo seletivo interno ser conduzido:

    I - pela Comisso Seletiva Central, em todo o Estado;

    II - por Comisses de Acompanhamento Regional, em cada Ncleo Regional de

    Educao, no mbito da circunscrio em que atuam;

    III - pelas Comisses Seletivas Escolares, no mbito de cada unidade escolar.

    Pargrafo nico- A composio e competncias referentes s comissescitadas neste artigo sero regulamentadas por Portaria do Secretrio da Educao.

    CAPTULO IIIDA INSCRIO

    Art. 5- A inscrio no processo seletivo interno dar-se- por chapa completacomposta por Diretor e Vice-Diretor(es), observada a tipologia da unidade escolar, conformedefinio do Anexo V da Lei n 8.261, de 29 de maio de 2002, mediante comprovao dosrequisitos constantes neste Decreto.

    Art. 6- So requisitos para a inscrio no processo seletivo interno:

    I - ser servidor integrante da carreira do Magistrio Pblico Estadual e ocupantede cargo de professor ou de coordenador pedaggico;

    II - ter formao superior, com licenciatura plena;

    III - ter sido aprovado na avaliao de conhecimento em gesto escolar;

    IV - apresentar Comisso Seletiva Escolar um Plano de Gesto Escolar,incluindo metas prioritrias definidas pelo rgo Central da Secretaria da Educao,regulamentado por meio de Portaria, sendo facultado unidade escolar agregar outras metas deacordo com a sua identidade;

    V - ter experincia docente de, no mnimo, 02 (dois) anos na rede pblica ouprivada;

    VI - no ter sofrido pena de advertncia ou suspenso no perodo de 02 (dois) e04 (quatro) anos, respectivamente, de efetivo exerccio, anteriores data de inscrio noprocesso seletivo;

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    VII - apresentar declarao de regularidade na prestao de contas anuais dosrecursos financeiros recebidos pela unidade escolar, de qualquer fonte ou natureza, no perodoem que exerceu o respectivo cargo, na hiptesede inscrio em novo processo seletivo interno;

    VIII - apresentar atestado comprovando frequncia mnima de 94% (noventa equatro) na unidade escolar durante o ano letivo, ficando assegurados os dispositivos constantesnos arts. 113 e 118 da Lei n 6.677, de 26 de setembro de 1994.

    1- O requisito referente licenciatura plena exigido no inciso II deste artigopoder ser substitudo pela comprovao de titulao de mestrado ou doutorado ou deespecializao pedaggica equivalente licenciatura, conforme previsto na Lei n 8.261, de 29de maio de 2002.

    2- Os professores e coordenadores pedaggicos que tenham carga horria de40 (quarenta) horas semanais exercidas em mais de uma unidade escolar s podero se inscrever

    em uma unidade escolar.

    3 - No caso dos Centros de Educao Profissional, os professores ecoordenadores pedaggicos candidatos a Vice-Diretor que tenham carga horria de 40(quarenta) horas semanais exercidas em mais de uma unidade escolar, devero, se eleitos,exercer as 40 (quarenta) horas no Centro.

    Art. 7 - No havendo candidato que atenda ao disposto no inciso II do art. 6deste Decreto, ser admitida a inscrio do servidor integrante da carreira do Magistrio PblicoEstadual sem habilitao especfica de licenciatura plena, mestrado, doutorado ouespecializao pedaggica equivalente licenciatura, desde que conte com, no mnimo, 05(cinco) anos de efetivo exerccio de Magistrio na unidade escolar.

    Art. 8- inelegvel o professor ou coordenador pedaggico que:

    I - no atenda aos requisitos dispostos no art. 6 deste Decreto;

    II - tenha sofrido penalidade de advertncia ou suspenso aps o pedido deinscrio;

    III - tenha sido constatada irregularidade na prestao anual de contas dosrecursos financeiros recebidos pela unidade escolar dos rgos competentes, no perodo em queexerceu o cargo de Diretor ou Vice-Diretor.

    CAPTULO IVDA VOTAO, APURAO E DIVULGAO DOS RESULTADOS

    Art. 9- Nenhum eleitor poder votar mais de uma vez, na mesma unidadeescolar, ainda que pertena a segmentos diversos, acumule cargos ou funes ou que sejam paisou responsveis por mais de um estudante na referida unidade.

    Art. 10- Poder votar em mais de uma unidade escolar o professor ou ocoordenador pedaggico submetido ao regime de 40 (quarenta) horas que trabalhe em mais deuma unidade escolar, bem como pais ou responsveis de estudantes matriculados em unidadesescolares diferentes.

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    Art. 11- A votao somente ter validade se atingidos os seguintes percentuaismnimos de participao dos segmentos:

    I - pais ou responsveis: 15% (quinze por cento);

    II - estudantes: 50% (cinquenta por cento);

    III - membros do magistrio e servidores: 50% (cinquenta por cento).

    Pargrafo nico- Na hiptese de um dos segmentos ou conjunto de segmentosno atingir o percentual mnimo de participao previsto, dar-se- o provimento do cargomediante livre nomeao do Secretrio de Educao.

    Art. 12- Havendo duas ou mais chapas concorrentes, o processo de apuraoter como base o resultado da soma dos votos vlidos obtidos para cada chapa multiplicado pelo

    respectivo peso do segmento, dividido pelo total de votos vlidos no segmento, conformefrmula constante no Anexo nico deste Decreto.

    1- Os pesos de que trata o caputdeste artigo ficam estabelecidos na seguinteproporo, para cada segmento:

    I - pais ou responsveis: 15% (quinze por cento);

    II - estudantes: 40% (quarenta por cento);

    III - membros do magistrio e servidores: 45% (quarenta e cinco por cento).

    2- Em caso de empate, ser selecionada pelo Secretrio da Educao a chapacujo candidato a Diretor obtiver melhor classificao na Avaliao de Conhecimento em GestoEscolar.

    3 - Persistindo o empate, ser selecionada a chapa cujo Diretor comprovarmaior tempo de experincia docente na Rede Pblica Estadual de Ensino.

    Art. 13 - Nas unidades de ensino em que concorrer apenas uma chapa, oprocesso seletivo ser validado, quando a chapa obtiver a aprovao da maioria na proporo de50% (cinquenta por cento) mais um dos votos vlidos.

    Art. 14- O processo seletivo ser anulado, sendo os cargos em comisso deDiretor e Vice-Diretor providos mediante livre designao do Secretrio da Educao, nasseguintes hipteses:

    I - quando os votos brancos e nulos superarem os votos vlidos;

    II - quando houver a comprovao de prtica de coao pelos candidatos aospartcipes do processo seletivo;

    III - ocorrncia de atos que promovam a desordem na unidade escolar durante oprocesso de seleo, desde que maculem todo o processo seletivo interno, observados osprocedimentos de apurao previstos neste Decreto e em normas complementares.

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    Art. 15- O resultado final do processo seletivo ser homologado peloSecretrio da Educao que, em seguida, editar o ato de nomeao do Diretor e do Vice-

    Diretor que forem selecionados.

    CAPTULO VDO PROVIMENTO E VACNCIA DO CARGO

    Art. 16 - Para investidura no cargo de Diretor, dever o candidato eleitoprestar:

    I - declarao de que detm disponibilidade para o cumprimento integral dacarga horria de 40 (quarenta) horas semanais, distribudas de acordo com o previsto no AnexoVI da Lei n 8.261, de 29 de maio de 2002;

    II - declarao de que no exerce outro cargo, emprego ou funo pblica e/oude que no possui outro vnculo empregatcio.

    Art. 17- O Diretor e o Vice-Diretor selecionados ou indicados exercero asatribuies dos respectivos cargos por 04 (quatro) anos, permitida a inscrio para concorrer aum novo processo de seleo interno, para o mesmo cargo ou outro, na mesma unidade escolar.

    Art. 18- Ocorrer vacncia do cargo de Diretor ou Vice-Diretor:

    I - pelo trmino do perodo a que se refere o art. 17 deste Decreto;

    II - por renncia;

    III - por aposentadoria;

    IV - por falecimento;

    V - por exonerao;

    VI - por condenao em Processo Administrativo Disciplinar, com aplicao dequaisquer penalidades previstas pelo art. 187 da Lei n 6.677, de 26 de setembro de 1994;

    VII - pela constatao de irregularidade na prestao anual de contas dosrecursos financeiros recebidos pela unidade escolar dos rgos competentes, durante o exercciodo cargo de Diretor ou Vice-Diretorem perodo anterior eleio ou durante o perodo da atualgesto.

    1 - Alm do disposto no art. 22 deste Decreto, a exonerao do Diretorocorrer nos seguintes casos:

    I - ausncia de prestao de contas anuais dos recursos financeiros, nos prazosdeterminados pelos rgos competentes;

    II - perda de uma das condies de elegibilidade no curso do exerccio do cargo,

    no perodo a que se refere o art. 17deste Decreto;

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    III - no cumprimento das deliberaes previstas em Leis, Decretos, Portarias eInstrues Normativas, no que se refere unidade escolar, e neste Decreto.

    2- O disposto no pargrafo anterior no afasta a apurao deresponsabilidade funcional pelo descumprimento de deveres previstos na Lei n 8.261, de 29 demaio de 2002 e na Lei n 6.677, de 26 de setembro de 1994.

    Art. 19 -Em caso de vacncia do cargo de Diretor, observar-se-o os seguintesprocedimentos:

    I - verificado o cumprimento de at 03 (trs) anos do mandato, o ColegiadoEscolar dever sugerir ao Secretrio da Educao o nome de 03 (trs) professores oucoordenadores pedaggicos da unidade escolar em observncia aos arts. 6 e 7 deste Decreto,no que couber;

    II - verificado o cumprimento de mais de 03 (trs) anos do mandato:

    a) o Vice-Diretor assumir o cargo, at o final do mandato, por ato dedesignao;

    b) quando ocorrer a vacncia tambm do cargo de Vice-Diretor, seroambos designadospro temporepelo Secretrio da Educao, atendidos os requisitos constantesno art. 6 deste Decreto.

    1- Na hiptese da alnea ado inciso II deste artigo, havendo mais de umVice-Diretor, assumir o cargo de Diretor aquele que, no ato da inscrio da chapa, for indicadocomo seu substituto, em caso de vacncia.

    2- Em caso de vacncia apenas do cargo de Vice-Diretor, ser estedesignadopro tempore pelo Secretrio da Educao, observados os procedimentos previstos naInstruo Normativa do processo seletivo.

    3 - Nas unidades escolarescom ofertaexclusiva de Educao Profissional,nos casos de vacncia dos cargos de Diretor e Vice-Diretor, o provimento dar-se- apsaprovao de avaliao especfica realizada pela Superintendncia de Desenvolvimento daEducao Profissional.

    CAPTULO VIDA FORMAO, DO ACOMPANHAMENTO EDA AVALIAO DA GESTO ESCOLAR

    Art. 20 - Os Diretores e Vice-Diretores nomeados devero participar de Cursosde Formao Continuada em Gesto Escolar, oferecidos pela Secretaria da Educao, durante operodo de que trata o art. 17 deste Decreto.

    Art. 21- Os Diretores nomeados sero acompanhados e submetidos aavaliaes anuais de desempenho, conforme regulamentao em Portaria, levando emconsiderao as especificidades das unidades escolares, de nvel e das modalidades de ensino.

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    1 -O acompanhamento utilizar instrumentos institucionais da Secretaria daEducao e os resultados subsidiaro as avaliaes de desempenho de que trata ocaputdeste

    artigo.

    2 - O Plano de Gesto Escolar, de que trata o inciso IV do art. 6 desteDecreto, implementado durante o perodo de que trata o art. 17deste Decreto, seracompanhado e avaliado pela Secretaria da Educao e pelo Colegiado Escolar da respectivaunidade.

    3 -Para fins de avaliao do desempenho da gesto escolar, tambm seroutilizados os resultados do cumprimento das metas prioritrias definidas pela Secretaria para amelhoria dos indicadores educacionais, previstas no Plano de Gesto de cada unidade escolar.

    Art. 22- Verificando-se baixo desempenho nos resultados apresentados,

    oriundos dos procedimentos de avaliao do Diretor, mencionado no art. 21 deste Decreto,caber ao Secretrio da Educao, mediante ato fundamentado, exonerar o Diretor.

    CAPTULO VIIDAS DISPOSIES FINAIS

    Art. 23- Sero providos, mediante nomeao do Secretrio da Educao, semsubmisso ao processo seletivo, os cargos em comisso de Diretor e Vice-Diretor, atendidos osrequisitos constantes no art. 6 deste Decreto, nas seguintes situaes:

    I - nas unidades escolares que no conseguirem eleger seus candidatos,conforme disposto nopargrafo nico do art. 11 deste Decreto;

    II - nas unidades escolares que no participaram do processo seletivo por faltade candidatos;

    III - nas unidades escolares instaladas aps o trmino do calendrio do processoseletivo ou que passem por transformao ou converso em outra tipologia que envolvamudana significativa da comunidade escolar, cujo ato de constituio seja publicado em at180 (cento e oitenta) dias antes do processo seletivo para Diretores e Vice-Diretores dasunidades escolares da Rede Pblica Estadual de Ensino.

    Art. 24- No se aplica o processo seletivo interno nas unidades escolares

    abaixo referenciadas, sendo nomeados, pelo Secretrio da Educao, professor ou coordenadorpedaggico para os cargos de Diretor e Vice-Diretor das unidades escolares, observados osrequisitos constantes no art. 6 deste Decreto:

    I - s escolas sediadas em unidades prisionais e em centros de atendimentosocioeducativo;

    II - s escolas com oferta exclusiva do primeiro segmento do EnsinoFundamental;

    III - aos Colgios da Polcia Militar da Bahia - CPM;

    IV - aos Centros de Educao Especial;

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    V - aos Centros Educacionais que atendam estudantes matriculados em outrasunidades escolares;

    VI - aos Centros de Educao Noturno do Estado da Bahia - CENEB;

    VII - ao Centro Estadual de Educao Profissional em Informtica eDesenvolvimento Social Isaas Alves;

    VIII - ao Centro Regional de Ensino Mdio com Intermediao Tecnolgica -CEMIT.

    Art. 25 - A propaganda eleitoral, prazos de impugnaes e recursos,composio e atribuies das comisses sero regulamentadas por Instruo Normativaexpedida pelo Secretrio da Educao.

    Art. 26 -Os demais atos complementares necessrios para cumprimento desteDecreto sero expedidos pelo Secretrio da Educao.

    Art. 27- Os casos omissos sero objeto de deliberao do Secretrio daEducao.

    Art. 28 - Ficam revogados os Decretos n 13.202, de 19 de agosto de 2011, e n13.297, de 16 de setembro de 2011.

    Art. 29 - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.

    PALCIO DO GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA, em 26 de outubro de 2015.

    RUI COSTAGovernador

    Bruno DausterSecretrio da Casa Civil

    Osvaldo Barreto FilhoSecretrio da Educao

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    ANEXO NICO

    Frmula para clculo do percentual de votos, por chapa, para eleio de Diretor e Vice-Diretor da Rede Estadual de Ensino:

    Onde:

    i = Chapa concorrente na eleio tal que i = 1, 2, 3,... , n, onde ncorresponde aonmero mximo de chapas concorrentes na u.e..

    Tpri = Total de pais ou responsveis que votaram na chapa i.

    Tei = Total de estudantes que votaram na chapa i.

    Tmsi = Total de membros do magistrio e servidor que votaram na chapa i.

    PVChi = Percentual de Votos na Chapa i.