Decreto Presidencial n. o 181/15

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  • 7/24/2019 Decreto Presidencial n. o 181/15

    1/11

    ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA

    , ,

    DI RI

    D

    REPU LI

    Quarta-feira, 30 de Setembro de 2015

    I Serie - N. 134

    ASSINATURAoda a ccrespondencte. quer otirtel. que

    relaiva

    a amulcio e assinatnras do

  • 7/24/2019 Decreto Presidencial n. o 181/15

    2/11

    I SERIE -N .o 1 4 DE 30DE S

    Er

    EMBRO DE 2015

    CAPITULO V

    Polttfca Nactonal

    de

    Investnnento Prtvado

    ARTIG 4

    .o

    Pr inr ipio

    1. Sao ad mitidos todos os investimentos que nao sejam

    proibidos por lei nem

    constituam violacao

    dos compromissos

    intemacionais da Republi ca de Angola.

    2. a Titul ar do Poder Executive define a politica gera l de

    investimento

    privado,

    nos t

    enn

    os

    da

    Co

    nstituicao.

    ARTIG 44 .o

    I I S H l J i l i do departamento

    mtnt stertat

    r esponsavet pela

    pr ogramar ao e 1 rs1lio do desenvctvtmemc

    ter

    rttortal

    1. Ao departamento ministerial responsavel pel a pro

    gramacac e gestae do desenvolvimento territ orial compete

    produzir estudos e in f

    ormacces

    sobre a

    comp leme naridade

    e

    compa tibilidade

    entre

    0

    investimento

    publico

    e

    0

    investimento

    privado bem co

    mo

    promover a integracao dos projectos de

    inici ativa privada geradores

    de

    impactos

    positivos no desen

    volvi

    me

    nto

    harmonioso

    e equilibrado doPais

    e. ainda,

    manter

    u

    rn sistema de

    i nformacao i ntegrado

    de

    compatibilizacao

    entre

    o investimento publico e 0 investimento privado devendo criar

    um

    a

    area

    espec ialmene

    para

    0

    efe ito.

    2. a departamento ministerial responsavel pela progra

    macae

    e

    ges tae

    do desenvolvimento

    territ orial

    deve

    elab orar

    e submeter, trim estralmente, ao Titular do Poder Executive

    umrelatorio de execucao da po litica nacional de investimento

    privado com 0 contexto econo

    micc

    e e mpresar ial, grau de

    implementacao, evolucao,

    beneficios para

    0

    Pais,

    estatis

    ticas eco

    no

    micas relevant es, como 0

    muner

    o de e mpregos

    gera dos, 0 montante das facilid ades e incentivos solic itados

    e concedidos,

    0

    voltu

    ne

    de investimento intemo e extemo

    a balance comercial e de invisiveis correntes resultantes do

    investimento realizado e recomendacces.

    G

    Promorlio de tnve

    sumentoj

    AAgcrlcia para aPromocao do Investimento eExportacces

    deAngola,

    abreviadamente designada

    por APIEX -Angola

    e0

    organismo responsavel pela promocao da intemacionalizacao

    das e mpresas angolanas, apoic asua actividade expc

    rta

    dora,

    cap

    tacac de investimento directo

    estrangeirc

    e

    promocao da

    imagem da Rep ublica

    de Angola em materia de investimento

    e comercio.

    CAPI

    TULO

    VI

    Emolrnntntos

    ARTIG 46 .o

    EmoilUllrn tos)

    a va lor e a p a ~ a o nos e

    mo

    ltunentos previstos

    no altigo 62. da Lei do Investimento Privado e estabelecido

    em Diploma proprio.

    3607

    Tabela das Taxas de Reint egracces e

    Amo

    rt

    izacces

    Acelera das a que se refere 0 artigo 31.

    Taxas

    A -

    Ag

    ricultu

    re

    pecuaria. silvicultura, aquicultn

    ra

    avicultu

    ra

    e piscatoria.

    B - Pesca

    C -

    Industrias extractives .

    excepto

    industria

    petrolifera

    e industria mineira.

    D - Industri as tr

    ansf

    ormadoras

    E -

    Pro d

    ucac e

    distribuicac

    de

    electricidade,

    de gas

    e de agua

    F - Construcao

    i)

    ~ ~ ~

    G - Comerc io, services gera is e elementos comuns

    H

    Alojamento e restauracao restaurantes e similares)

    I -Tran sportes, armazenageme comunicacces

    J -Actividades financeiras

    N - Saude e accao social

    0 - Outras actividades de services colectivos, sociais

    e pessoais

    P - Activo incorpo rec

    i) _

    a Presidente

    da Re

    publica

    JOSEEDUA

    RD

    O

    OOS

    S.

    TO

    S

    Decreto Presldenclal n. 183/15

    de 30 de Setemb

    ro

    a

    DecretoPresidencialn. 153/12,

    de

    29de

    Junho. autorizcc

    os

    Ministros daGeo logia e Minas e

    da Industria

    a

    outorgar os

    direitos mineiros para a prospeccao, pesquisa ereconhecimento

    de Jazigos

    Primaries

    de Diamantes, na Area de Concessao

    denominada

    LUAXE,

    sita na

    Provincia

    da Lunda-Sul;

    Considerandc que

    0

    Programa de Aumento da Producao

    de

    Diamantes

    constitui

    urn

    dos instrumentos

    operatives da

    Bstrategia Nacional de

    Diam

    antes ate ao ana de 2025 , que

    tem comometas 0 aumento e a ampliacac da producao deste

    mineral, nomeadamente, pela explo racac de j azigos eco no

    micam

    enteviave is;

    Tendo em conta

    0

    interesse

    publico relative a promocao

    de projectos que

    visam

    contribuir para a

    dive rsificacao da

    economia nacional, 0 aumento das receitas fiscais e a cria

    de e mprego e infra-estruturas sociais que beneficiem as

    popula cces locais;

    Atendendo que os t

    erm

    os p

    ropos

    tos no Con tra to de

    Associacao

    em

    Participacao celebrado a

    luz

    da autorizacao

    acima referid a, nao pennite a n c e p ~ a o de um projecto

    economicamente sustentavel e capaz de prosseguir 0 interesse

    Pllblico inerente ao a

    lU

    ne

    nto de receitas para

    0

    Estado;

    a Presidente daRepllblica decreta, nos tennosda alinea d)

    do artigo 120. e don.o1 do artigo 125., ambos da O I l ~ t i

    i ~ i l o

    da Repllblica deAngola, 0 segu inte:

  • 7/24/2019 Decreto Presidencial n. o 181/15

    3/11

    3608

    ARTIGO \. 0

    n o g ~

    1. B revogado 0 Contratc deAssociacac emPart icipacao,

    autorizado nos tennos do Decreto Presidencial n. 153/12, de

    29 de Junh o, celebradc entre a ENDIAMA-E.P., a Sociedade

    Mineira do Catoca, a Joacarna, a Timiangol, a Beneluze, a

    Isuji, a Luemba, aM iluna e a Sacci r

    2.

    a

    Ministro da Geologia e Minas

    e

    autorizado a revogar

    a Lic ence de Prospeccao, emitida nos tennos do referido

    Contratc deAssociacac em Participacao.

    ARTIGO 2,

    (Duvidas r omtssees)

    As

    duvi das e omissces susc itadas da inter

    pr

    etacac e

    aplicacao do presenteDiploma sao resolvidaspelo Presidente

    da Republi ca.

    ARTI

    G03

    0

    no , igor

    a presente Decreto Pres idenc ial e ntra em vigor na data

    da sua publicacao.

    Apreciado emReuniao

    Con

    j unta da Comissao Economica

    e da Comissao para Econornia Real do Conse lho deMinistros,

    em Luanda, aos

    10

    de Setembro de 2015.

    Publique-se.

    Luanda, aos 23 de Setembro de 2015.

    o Presidente da Republica, JOSEFnUAROO DOS

    Decreto Pre sldendal n. 184/15

    de 30

    dr Srtn nbro

    a investimento privado constitui um importante pil ar

    para 0 crescimento e a diversificacao da economia nacional,

    umavez que possibilita a criacao de um quadro necessario e

    adequado para 0 desenvolvimento integral do Pais;

    Tendo em conta que as exportacces desempenham um

    papel importante no equilibrio da balance comercial e de

    pagamentos doPais, essencial il estabilidade macroeconcmica;

    Havendo necessidade de se reorganizar e reordenar

    0

    poder executivo em materia de promocac do investimento e

    das exportacces, como medidas imprescindiveis il promocao

    das potencialidades e oportunidades do Pa is, tanto para

    efeitos internes como no mercadc internacional, bem como

    de se imprimir um novo impulso no sent ido do referee da

    posicao de Angola como Pais receptor de investimentos de

    ret

    om

    o segurc reforcando nessa conformidade a expor

    tacao

    da pr cduc ao nacional:

    a Presidente daRepublica decreta, nos tennos da alinea d)

    do artigo 120. e don 1 do artigo 125., ambos da

    Constituicao

    da Republica de Angola, 0 seguinte:

    ARTIGO \. 0

    n r ~ o )

    E extinta aAgenc iaNacional para 0 InvestimentoPrivado

    (ANIP).

    mARIo DA REPUBLI CA

    ARTIGO 2.0

    E criada a Agencia para a Promocac do Investimento

    e Exp ortacces de Angola, abreviadamente designada pol

    APIEX -Ango la.

    ARTIGO 3.0

    ( rr ansrersncta de pe ssoal r p ~ t r i m o l l i

    1. Sao transferidos para a APIEX - Angola os actives e

    passives da extinta ANIP.

    2. a presente Diploma e.para todos os efeitos legais. titulo

    bastante para corrorovacao do estabelecido no numero anterior,

    incluindo os actos de registo, devendo os necessaries il sua

    regularizacao serem executados pelas e nidades competentes

    COIn base em simples requerimento doPresidente do Conse lho

    de Ad ministracao daAPIEX -Angola.

    3. Todos os processos relativos a quai squer assun tos, no

    ambito das respectivas competencies legais. que se e nconr

    eIn fase de apreciacac na extinta ANIP, sao tr

    ansf

    eridos para

    aAPIEX -A

    ngo

    la.

    ARTI

    G04

    .o

    (Apr r ao)

    E aprova do 0 estatuto organico daAPIEX -Angola anexo

    ao presente Diploma e que dele eparte integrante.

    ARTIGO 5.0

    n o g ~ r ~

    E revogada toda a legisla cao que contrarie 0 disposto no

    presente D iploma, nomeadament e 0 Decreto Pres idencia l

    n 113/11, de 2 de Junho e 0 Decreto Presidencial

    n.

    189/13,

    de 18 de Novembro.

    ARTIGO 6,

    D l h i d ~ r omtssoesj

    As duvid as e omissoes result ant es da interpretacac e

    aplicacao dopresente Diploma sao resolvidas pelo Presidente

    da Republica.

    ARTIGO 7.0

    (Entrada em , igOl

    a

    prescnteljiplona

    enra

    em

    vigoma

    datada

    sua

    public c o

    Apreciado eIn Conselho de Ministros , eIn Luanda, aos 26

    de Agosto de 2015.

    Publique-se.

    Lu anda, aos 28 de Setembro de 2015.

    o

    Presidente da Republica, JOSEEDUARDOOOS S.

    4

    ITO s.

    ESTATUIO ORGANICO DAAGENCIA

    PARAAPROMO

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    4/11

    I SERIE N.o 1 4 DE 30 DE SEr

    EMB

    RO DE 2015

    ARTIGO

    2

    ulI:islHra o Hplilin l

    1.AAPIEX -Angola rege-se pelas regras sobre a criacao,

    estruturacao e fun cionamento dos institut os publicos, pelo

    disposto no presente estatutc , pela s n

    orm

    as do procedimento

    e da actividade adminis trative e demais legislacac aplicavel.

    2.AAPIEX -Angola esta sujeita as norma s de direito pri

    vade nas suas relacces com terceiros, aplicandc -se aos actos e

    contratos 0 regime juridico da rea lizacao de despesas publica e.

    ARTIG 3

    0

    Sr

    dr

    AAPIEX -Angola tem a sua sede emLuanda, podendo criar

    representacces em todo 0 territ6rio nacion al e no estrangeiro.

    ARTIG 4 0

    Objr rto

    1. A AP IEX - Ang ola prossegue essencia lmente os

    seguintes fins:

    a Apromocao e captacao de projectos de investiment o

    de origem nacional ou estrangeira, que pelo seu

    meritc ou pelos efeitos que produz am na cadeia

    de valor pos sam contribuir para 0 desenvolvi

    mento do Pais;

    b A promocao e divulgacao no exterior, ou que neste

    se reflicta, das potencialidades e das actividades

    ec onornicas desenvolvidas em Angola;

    c a apcio a projectos de intemacionafizacao de empre

    sas angclanas;

    d A promocao da imagem deA

    ng

    ola no exterior, das

    marcas eprodutosengolanosdemodoglobal ecom

    im

    paeto

    nas

    verte

    nlesdepr

    omoca

    ode

    expo

    rtacoes

    intemacionalizacao e captaca o de investimento;

    eA facilitac ao da introducac de produtos e servic es

    angolanos no circuito comercial extem o.

    2. A

    AP

    IEX - Ang ola para a realizacac dos seus fins

    estabelece relaccesprivilegiadas de cooperacao e concertacao

    com

    outraspessoascolectivaspublicae

    e

    privadas, cujo

    obj ecto

    co

    nc

    orra para 0 fomento do investimento e das exportacoes.

    ARTIG 5

    0

    Atr ibllir Ors

    AAPIEX - Angola tem as seguintes atribuicces :

    a Contribuir para a competit ividade das empresas

    angolanas atraves da sua internacionalizacac,

    da promocac e do aumento das exportac ces e do

    investimento directo estrangeirc no

    Pa is;

    bApoiar participar e estimula r 0 desenvolviment o

    de accces de ccoperacao extema no dominic do

    sector e mpresarial;

    c Divulgar e pr omover no exterior as competencies,

    pr odutos e servic es das e mpresas angolanas;

    d Colaborar, em articulacao estrategica com 0 depar

    tamento ministerial responsavel pela s Re lacces

    Exteriores, no desenvolviment o da cooperacac

    economica extema:

    eRec olher e difimdir in formacces macroeconomic as

    e dos mercados;

    fi

    Prestar aos investidores e expOita dores

    nos dominios da f i ~ do marketing , do

    desenvolvime

    nto

    , qualidade, design e

    da embalagem dos produtos.

    3609

    CAPiTULO II

    Supertntendsncta e Re spon

    sabtltdade

    ARTIGO

    6

    SlIp rrint rnMn ri a

    A

    AP

    IEX - Angola esta sujeita a s

    upe

    r intendencia do

    Titular do Departamento Min isterial responsavel pel o secto r

    do comercio.

    ARTIGO 70

    Conte udo da sup

    erlnt

    enden ria

    Sem prejuizo do disposto na lei, a superinte ndencia co

    nsis

    te

    na pratica dos seguintes actos:

    a Defin ir as linhas fundament ais e os objectivos prin

    cipais da actividade da APIEX - Angola;

    bNomear os membros do Conselho de

    Ad

    ministracao

    daAPIEX - Ang ola;

    c lndicar os objectives. estrategias,meta s e criterios de

    oportunidadepolitico-administrative do institut e;

    dAprovar 0 estatutc de pess oal e 0 plano de carreiras

    do pessoal do quadro. bem

    COl

    Il

    O

    a tabela salarial

    dos que nao estejam suieitos ao re

    gim

    e da FIUl

    Publica:

    eAutorizar a criaca c de r

    epr

    esentacces locais e

    intemacionais.

    CAPiT

    ULO

    I II

    E

    struturn

    Orgsntca

    sECX;Ao I

    E

    strutur

    a

    Interna

    ARTIGO

    80

    Or gac s r servt rosj

    AAPIEX - Ang ola tem a seguinte estrutura organica:

    1. Orgaos de Gestae :

    Co nselho de Administracao:

    bPresidente do Conselho de Administraca o;

    c Conse lhcTecnico Consultive;

    dCo nselho Fiscal.

    2.

    Services de Apoio Agrupa dos:

    Depar t amentodeAp oio ao Pres idente do Conselho

    de Ad ministraca o;

    bDepa rtamento de Ad ministraca o e Services Gera is;

    c Depa rtame

    nto

    de Rec ursos

    Hum

    anos e das Tecno

    logias de In formacao.

    3. Services Executivos:

    De

    partamento de Prom

    oca

    c e Cap tac ao de

    Inv estimentos;

    b

    Dcpar

    tan

    cntodeP

    romoca

    oe

    nc

    entive asExpo

    tacoes

    c Departament o de Comunic acac eM keting

    sECX;Ao II

    Conselho dr Administrara o

    ARTI

    GO 90

    Conselho deA dmin istrH

    rao

    a

    ConselllO t r ~

    e

    0 6rgiiocolegial de gestiio

    da APIEX - Angola, ao qua l compete deliberar sobre todos

    os assll tos lig ados a sua t r ~

  • 7/24/2019 Decreto Presidencial n. o 181/15

    5/11

    3610

    ARTIGO 10 .0

    r ~ r r romp osira o)

    1. a Conselhc de Administracao da APIEX - Angola e

    nomeado porDespacho do Titular doDep artamento ministerial

    responsavel pelo sector do comercio.

    2.

    a

    Conselhc

    de

    Administracao da

    AP

    IEX

    - A

    ngo

    la

    e

    constituido por tres ad mi nistradores, sendo tun 0 Presidente.

    ARTIGO 11.

    Dur

    arao r do mandate]

    a mandate do Co

    ns

    elhc deAd mi nistracao tem a duracao

    de tres anos , podendo ser renovado por igual periodo.

    ARTIGO 12.0

    (Compr trnr ias)

    a Coasc

    lho

    dcAcni

    nistr

    acao tan as scgnintes competeicias:

    Aprova r 0 Plano Anua l deActividades, bem como

    o orcamentc e demais instrumentos de Gestae

    prevision

    alle

    galmente previstos;

    Aprovar os regulamentcs previstos no presente Bsta

    tut o e os que sejam necessarios ao desempenho

    das atribuicces daP IEX - A

    ngo

    la;

    c) Praticar os demais actos de gestae decorr entes da

    aplicacao do Bstatuto e necessarios ao b

    om

    fim

    cionameno des services;

    d

    Ap

    rovar

    0 crcamcnto amal asseg

    ur

    ar a

    su

    acxecucao;

    eAprovar a conta anual de

    gere

    ncia, os balancetes

    anuais e mensars;

    fi

    Assegurar as condicces do exercic io do contro lo

    financ eir o e orcam ental das actividades legais;

    g) Exercer as

    de

    m is competencies estabelecidas por

    lei 0 1 1 determinadas superionnente.

    ARTIGO 13.0

    Fu onament 0

    1. a

    Consel

    ho

    de Ad ministracao reune-se ordi nariam ene

    um a vez por m es e, ex

    trao

    r

    dina

    r iamente, semp re qu e 0

    Presidente 0 co

    nvo

    que, por sua iniciativa, 0

    1 1

    por solic itacao

    de dois dos seus m embros.

    2.As deliberacces do Consel

    ho

    deAdmmistracaosaovalidas

    somente quando t

    om

    adas pela mai oria des seus membros.

    3. No final de cada reuniiio e elaborada a respectiva acta que

    deve ser aprovada e assinada por todos os membros presentes.

    4.

    a

    Presidente do Conselho de Adm inistraltao pode con

    v idar a palti cipar da reuni ao do Consel

    ho

    de Adm inistraltao

    responsaveis e tecnicos daAPIEX -Angola, bem comooutras

    entidades, cttio parecer entenda necessario.

    sECX;Ao

    P rr sidrntr do Cous r lh o m PIEX - A

    U 1:

    oIa

    ARTIGO 14.0

    (Compr trnr ias)

    1.

    a

    Pres idente do Conse lllO de

    dm

    inistraltiio e 0 6rgiio de

    gestao singular da PIEX -Angola, a quem compete 0 seguinte :

    Rep resentar aAP

    IEX

    -A

    ngo

    la em juizo e fora dele;

    Propor e executar os instnunentos de gestao previ

    sional e os regu lamentos intenlOs necessarios ao

    funcionamento da APIEX - Angola;

    c) Coordena r a elaboraltao do relat6rio de actividades

    e do Rel at6rio e contas anuais;

    mARIo D REPU

    LI

    CA

    SmmctcraoOrgao de

    uperinendenci

    eaoTribunal

    de Contas 0 relatorio e centes anuais. devidamente

    instruidos com 0 parecer do Conselhc Fi scal;

    e Convocar e presidir as reunioes do Conselho de

    Ad ministracao . b

    em

    como orientar os seus traba

    lhos e assegura r 0

    cumprim

    ento das respectiva s

    delib eracces;

    fi

    Ex

    ercer os poderes gerais de ges tae financ eira e

    patrimonial;

    g) Proceder

    il

    assinatura dos contratos epos a aprovacao

    pelo Conselho de Administracao;

    II) Exarar ordens e instruc ces intema s q

    ue

    se mostrem

    necessarias ao fimcionamento des services;

    i

    Exercer as demais

    competencies estabelecidas

    pol

    lei e que llle sejam determinadas superiorm ene.

    2.

    a

    Presidente

    do

    Conselhc

    de

    Administracac

    pode

    subdelegar

    co

    m

    pe nc

    ies

    num

    dos administra dores.

    3. Em case de ausencia 0 1 1 impedimento, 0 Presidene do

    Conse lho deAdministracao esubstituidopor tunAdministrador

    expressamene designado para 0 efeito.

    4.

    Nafa

    lta dedesignacao. deve substifui-lo

    o dm

    inistrador

    mais antigo 0 1 1 0 mais ve lho.

    ARTI GO 15.0

    (Forma dos actos)

    1. No

    ambito das suas compe

    te

    nc ies, 0 Presidente do

    Conselho de Ad mi nistracac da APIEX - Angola emite des

    pachos, ordens de service e circulares.

    2. a disposto no numero anterior nao prejudice que sejam

    adoptadas outras formas de actos, quer em regulamentos

    internes, quer no ambito da rela cao de hierarquia.

    sECX;Ao

    Consefho Tecruco Consultlvo

    ARTI GO 16,0

    (Conselho Tecruco Consultlvo)

    a

    Cons elho Tecnico Consu ltive e 0 org o de consulta e de

    apoio doPresidente do Conse lllO deAdIninistr ltiioao qual cabe

    prolllUlciar-se sobre a definiltao das linh asgerais de

    aC

    hlaltaO

    da APIEX - A

    ngo

    la e os demais assl

    Ul

    tos rel acionados com

    a sua actividade, com 0 objec tivo de contribuir na t

    om

    ada de

    decisao do Conse lllOde Administraltao.

    ARTI GO 17.0

    (Composir ao)

    1 .

    a Cons

    el

    ho

    Tecnico

    Cons

    u lt ivo e p o ~

    pe

    lo

    Pres idente do Consel

    ho

    de Administraltao que 0 preside,

    pelosAdmin istra dores e pelos Chefes de Departamento dos

    diversos serviltos da APIEX - A

    ngo

    la.

    2.convite do Presidente do Conselho

    de

    dm inistraltao,

    podempartic ipar das retUlioes do Conselho Tecnico

    Com l

    ltivo

    representantes das entidades 0 1 1 organ izalt0es representativas

    dos sectores , bem como tecnicos espec ialistas independente s.

    3. a

    exercicio de cargos no Co

    nse

    lllOTecnico Consultivo

    nao e remlUlerado.

  • 7/24/2019 Decreto Presidencial n. o 181/15

    6/11

    I SERIE

    N

    o 1 4 DE 30DE SEr

    EMB

    RO DE 2015

    ARTI

    GO 18.

    0

    m

    i ~ s

    a Conse lho Tecnico Consultive deve pronunci ar-se sobre

    as seguintes materias:

    a Plano Annal de Ac tividades e 0 Relat cric de

    Ac tividades;

    ba Relatorio e Contas de gerencia e o RelatorioAnua l

    do Cons

    elhc

    Fi scal;

    c

    a

    orcamentc e 0 relatorio de execucao anual dos

    orcamentos;

    d as regulamentos intemos;

    eTodas as questces que llle sejam submetidas pel o

    Presidente do Cons

    elhc

    de Ad ministracao.

    ARTI

    GO 19.0

    Fu

    o

    nament o

    a Conselho Tecn ico Consultive reune-se ordinariamente de

    6

    seis em

    6

    seis meses e. extraordinari

    ame

    ne . sempre que

    co

    nvocado pelo seu Pre

    side

    nte, por solici

    tacac

    do Conse l ho

    de Ad ministracao ou ainda a pedido de, pel o menos, 1/3 dos

    seus membros efectivos.

    SECX;Ao v

    Conse lho H SCHI

    ARTIG

    0.o

    C onselho Flsr al]

    aConselholtiscal e0 t gaode

    n

    trolo e fiscalizacao inema

    ao qual cabe analisar e emitir parecer de indole economica.

    financeira e patrimonial sobre a actividade daAPIEX-Ango la.

    ARTI

    GO 21

    0

    Composir ao

    1.

    a

    CcnselhoFisca l

    e

    coneostoporum Presidente indicado

    pel o titular do departamento ministerial responsavel pela s

    finances publicae e por dois vogais indicados pel o titul ar do

    Departamento Ministerial que superintende aAPIEX -Ango la,

    devendo tun deles ser espec ialista em contabilidade.

    2.

    a

    mandate dos membros do Cons

    elhc

    Fi scal tem a

    du r

    acao de tres anos e e renovavel por i

    gual

    pertodo, nao

    podendo exceder tres

    mand

    ates consecutivos.

    ARTI

    G .o

    m i ~ s

    a Cons elho Fiscal tem as seguintes competencies:

    Emitir, nas datas estabelecidas por lei, parecer sobre

    as contas anuais, relatorios de actividade e a pro

    posta de orltamento da APIEX - Ango la;

    b

    Emiti r parecer sobre 0 cumprimento das nonnas

    regul adoras da actividade da APIEX - Angola;

    c Proceder a ver ificaltao regular dos

    flUl

    dos existentes

    e fiscalizar a estru ttualtaoda contabilidade.

    ARTIG

    23.o

    Fu nr ioIl Hmrnto

    1. a Co

    nse

    lho Fi scal relllle-se ordinariamente de tres

    em tres meses e extraordinariamente sempre que convoca do

    pel o seu Pres idente, por iniciativa propria ou a pedido de tun

    dos vogais.

    2.

    Em

    cada reuniao deve ser elaborada

    um

    a acta aprova da

    e assinada por todos os membros.

    3611

    SECX;Ao \ 1

    Servlr es de Apoi.oAIUUpHdos

    ARTlG 4.o

    Depart ament o d r Ap oi o OPr esid ente

    do Conselho de Admin istr Hrao

    1.

    a

    Dep art

    ame

    nto de Apoio ao Presidente do Cons elho

    de Administracac e 0 service encarregue das funcces de

    Secretariadc de Direccao, Assessoria Juridi ca, Intercambic,

    Documentacac e In formacao.

    2. a Dep art

    ame

    nto de Apoio ao Presidente do Cons elho

    de Ad ministracao tem as seguintes competencies:

    Preparar a realizacao de actividades rela tivas ao rela

    cionamentc e cooperacao intemacional, bil ateral

    ou multilateral, com outras e nidades nacionais e

    estra

    nge

    iras;

    b Zelar pela imagem publi ca da APIEX - Ango la,

    estabe lecendo 0 necessario relacionamento com

    os orgaos de comunicacao:

    c Manter 0 publi co infonnado das realizacces da

    APIEX -Angola atraves do boletim

    in f

    or

    mati

    ve;

    dPrestar assessoriajuridica e de intercambio ao Pre

    sidente do Cons elho de Ad ministracao;

    eAssegurar a coordenacao das relacces entre as estru

    tura s executivas da APIEX -Angola no ambito da

    elaboracao dos instrumentos de gestae previs ional

    e a sua execucao;

    fi

    Dar tratamento as questces juridicas e judiciais em

    que esteja

    envolvida

    a APIEX - Angola;

    g

    Secretariar as reunices do Co

    nse

    lho de Ad ministra

    ltao e do Conselho Tecnic o Consultive e elaborar

    as respectivas aetas;

    II Tratar 0 expediente do Conse lho de Ad ministracao;

    i

    Assegura r os trabalhos de reproducac e public acao

    de documentos relevantes para a realizacac das

    actividades da APIEX - A

    ngo

    la;

    j Exercer as demais competencies estabelecidas por

    lei ou determinadas superiormene.

    3. a Dep art

    ame

    nto de Apoio ao Presidente do Cons elho

    de Ad ministracac e dirigido por um Chefe de Depa rtameno.

    G

    Depart ame

    nto

    dr m r se rvtr os G r r ~

    1.

    a Depa rtameIlto de Adm inistraltao e Servilt0s Gera is

    e 0

    serv

    ilto enca rregue das

    fUl

    woes de ges tao OrpmeIltal,

    f

    Ula

    twaS, patrimonio, transporte, relaltoespllblicas e protocolo.

    2.

    a

    Depa rtameIlto de Adm inistraltao e Servilt0s Gera is

    teIn as seguintes competenc ias:

    Elaborar a proposta anual do OrltameIlto daAPIEX

    Angola e assegurar a sua ap6s p r o v ~ o

    bElaborar os rel atorios de actividades meIIsais, tri

    mestrais e anuais da APIEX -Angola;

    c Organizar e manter achlalizada a contabilidade da

    APIEX - A

    ngo

    la;

    dElaborar 0 ReiatOrio e Contas da APIEX - Angola;

    e Organizar os processos de aquisiltao de bens e ser

    viltos, promover compras e assegurar as ftuwoes

    de economato;

  • 7/24/2019 Decreto Presidencial n. o 181/15

    7/11

    3612

    fl

    Adquirir, amazcna e distribuir 0 material de

    escritorio

    ,

    higiene, e confortonecessaries as suas act ividades :

    g) Zela r pela segura nca e co

    nservacac

    das instalacces

    da APIEX - Ango la;

    hAssegurar as tarefas protccolares daAPIEX -

    Ango

    la;

    tt

    Organize r

    0

    arqu

    ivc

    gera l e m anter em bom estado

    de conservacao toda a documentacao rec

    ebid

    a e

    expedida;

    j

    Ex ercer as demais compe

    nc

    ies estabe lecidas por

    lei ou determinadas superion

    ne

    nte.

    3. a Depart amento deAd

    minis

    tracac e

    Services

    Gera is e

    dirigidc por um C

    he

    fe de

    Dep

    art am ento.

    ARTI

    G 26

    o

    (Departamento de Reru rses Humanos

    da s Tecnologtas I n r o l l n ~

    r l i o

    1.a Departamento deRecursos Hum a ios e das Tecnclogias

    de In f

    orm

    acao e ncarrega -se das fun cces de ges tae de pessoal,

    m odernizacac e inovacao dos services.

    2.a Departamento deRecursos Hum a ios e das Tecnclogias

    de Informacao tem as segu i ntes competencies:

    Desenvolver accces conduce ntes a uma correc ta

    ges

    tae da force de tr abalho e salaries particular

    mente no dominio do plane

    ament

    o dos efectivos,

    recrutam

    ent

    o, s

    eleccao

    ava liacac provim

    ent

    o,

    remuneracac, mobilidade, pr

    om

    ocao, e controlo

    em

    cc o

    r denacac com os dem ai s se rvices da

    AP IEX - Angola;

    bOrganizar e manter actualizado 0 cadastre do pessoal;

    c) Proceder ao levantamentc anual das necessidades

    e elab

    orar

    0 pl ano de forma ca o e de ava liacac

    do desempenho do pessoal da APIEX - A

    ngo

    la;

    d

    El aborar

    0

    M ap a de f erias des

    fun

    ci o

    narios

    da

    AP IEX - Angola;

    e Ga rantir

    0

    uso das tecnol ogias de in fonn a ltao e

    assegurar

    0

    apoio tecni co - operacional dos equi

    pamentos

    in fonm

    jticos;

    fi Criar e ge rir 0 arquivo digi tal e 0 site da AP IEX

    - A

    ngo

    la, bem como a base de dados sobre os

    agentes investidores e expOitadores , dos produtos

    e dos mercados de expOitaltaO;

    g) Exercer as demais competencias estabe ecidas por

    lei

    0

    detenninadas superion

    ne

    nte.

    3.a Departamento deRecllrsos HI.lln

  • 7/24/2019 Decreto Presidencial n. o 181/15

    8/11

    I SERIE N.o 1 4 DE 30 DE SErEMBRO DE 2015

    3. a Departamento dePromocso eIncentivo asBxporta coes

    e dirigido por lUnChefe de Departamento.

    ARTIG029 .o

    DrpHrtHmrnt o de ~ r i l o r

    M Jrl

    ut

    g

    1. a Departamento de Comunic acac e arketing e 0

    service e ncarregue da elab oracao e execuca c do plano de

    marketing daAPIEX -Angola.

    2. a Departamento de Comunicacac e Marketing tem as

    seguintes competencies :

    ci Elaborar 0 Plano deAccao Promoc ional da Image n

    de Angola e dos Produtos com Potencial para a

    Exportacao;

    b Prestar apoic tecnico aos exportadores nos domi

    nios do marketing, desenvolvimento, adaptaca o,

    qualidade, design e embalagem dos produtos;

    c) Promover a imagem deAngola no mercado intema

    cional como destino de investimento privadc de

    retomosegura e com potencial para a exportacao

    de bens e services;

    d Produzir e disseminar informacso comercial. criando

    e mantendo um a base de dados sobre a oferta

    exportavel do Pais;

    e Coligir, organizer, cataloger. conserver e tomar aces

    sivel a

    co

    munida de e mpresarial a documentacao

    e as informacces relevantes sobre os mercados;

    fi Exercer as demais competenc ies estabelecidas por

    lei e que the sejam determin adas superiormente.

    3. a Departamento de

    Comunicacao

    e rk eting

    e

    dirigido

    por um Chefe de Dep art amento.

    sECX;Ao \ 1I1

    Estrutur as dos s ervt ros Lce ais

    ARTIG030 .o

    Estruturas de s servlr es IO His)

    1. a s services locais da APIEX - Angola sao servic es

    en re

    gues

    daexecu

    cao

    das atribuicces

    da

    agenciaa nivel Iocal.

    2. a s services locais da APIEX - Angola sao dirigidos

    por Chefes dos Services Provinciais, equiparados a Chefes

    deDepart ameno Provinciais que dependem ad mi nistrative e

    metodologicameue doPresidcntedoConselhodcAdministr acao

    e funcionalmente des Governos Provincials.

    CAPiTULO IV

    Oests o Ftnanceu-a

    trimoni l

    ARTIGO 31

    0

    PHr i

    mo

    nio)

    a Patrimonio da AP

    IEX

    - A

    ng

    ola e constituido pela

    univet salidade dos bens, direitos e outros valores que adquira

    por compra, n a ~ a ou no exercicio das

    suas

    ARTIGOn .o

    lnstrllm rnt os r Cou t r olo)

    A actividade daAPIEX -A

    ng

    ola e regida pelos segu intes

    instrumentos de gestao e controlo:

    ci Plano deActividades anual e pluri anual;

    b O proprio anual;

    3613

    c) Relatorios deActividades:

    d

    De

    monstracces Financeiras.

    ARTI GO 33 0

    Rer etta s)

    Constituemreceitas daAPIEX -Angola:

    a As dotacces que the sao atribuidas pelo

    Orcamenc

    Geral de Estado;

    bAs comparticipacces. subsidies ou donatives conce

    didos por quaisquer e nidades de direito public o

    ou privado;

    c) a produto da realizacac de estu dos, inqueritos

    e outros trabalhos ou servic es prestados pela

    APIEX -Angola;

    d Quaisqaer outras reccit as que thesaoatribuidasper

    lei.

    ARTl

    G03

    4.o

    1. Consti

    tu e

    mdespesas daAPIEX -Angola:

    a a s encargos ati nentes ao eficiente funcionamento

    dos seus servic es, em todas as ve rtentes da sua

    actividade;

    b a custo de aquisicao. manutencao e conservacao de

    bens, equipamentcs ou servic es .

    2. a pagamentc das despesas faz-se pelos meios legal

    ment e estabelecidos.

    ARTl

    G03S

    .o

    a o Tribunal de COu t

    HS

    )

    AAPIEX -Angola esta sujeita a fiscalizacac do Tribun al

    de Contas.

    CAPiTIJLO V

    Quadro

    de Pe ssoal

    Organtgrama

    ARTIG036 O

    Regime de pessoal)

    a pessoal da APIEX - Angola esta sujeitc ao Regime

    Juridi co da Pun cao Publica e da Legisla cao do Trabalho, em

    funcac do quadro a que pertence.

    ARTI

    G037

    .o

    QIIHd

    ro

    de pe ssoal)

    1. a quadrc de pessoal da APIEX - Angola, a nivel cen

    tral e local, observados os lirnit es do munero de efectivos

    estabelecidos na alin ea c) do

    n.

    1 do artigo 17. e no n. 1

    do artigc 27., ambos do Decreto Legislative Pres idencial

    n 1113, de 25 de Junh o, e 0 constante dos Anexos I e II do

    presente estatuto.

    2. a quadro de pessoal r

    ef

    erido no munero anterior pode

    set alterado por DecretoExecutivo COIUt

    Ul

    tOdos titulares dos

    DepaltameIltos Ministeriais responsaveis pelos Sectores do

    Comercio, da

    t r a ~ a Pti blica, Trabalho e u r n ~

    Social e dasFimuwas, sob proposta do PresideIlte do Conselho

    de t r a ~ a

    ARTIG038 O

    a olgalligramadaAPIEX-Angolae 0 que C l l ~ doAnexoIII

    do presente Estatuto Organico, e que dele e palte integrante.

    o Presidente da Repllblica, JOSEE DUARDO OOS S.4..ITOS.

  • 7/24/2019 Decreto Presidencial n. o 181/15

    9/11

    3614

    ANEXO I

    A

    qu

    e se rerere

    0

    n. 1 do arttgo 37.

    0

    Q

    uadro

    de Pe ssoal do

    Ser

    vtco Cen

    tr

    al

    mARIo

    DA REPUBLI CA

    G. lIpOM P

    Ca,.,.,h a C'at.g

    ..

    ia iC'a,.go E,pMiali da

    d.

    P,.olb;,i

    .. , a1 aA

    dmith Wunfl'OM Lug

    . . . .

    , C.i ados

    t e s i d e do

    Con . UIO

    de Admini,tJ.''I' '' 0

    D i l e c ~

    Ad

    mini tJ.-adpeciJli, ta PrillCipJI DiIeito

    E>peciJIi,tade I ' CI e

    &peciJli,ta de 2' CI e Sociol liJ

    Tectlico de

    C I a ~ e

    Gtao

    deE1

    1l tes , so

    Tectlico de 2 C I ~ e

    Gtao de Rec,uos

    Ih IllJ

    1OS

    Tecllico de 3' Classe

    , ~ o o i l i d , , \ e e Gestao

    Tectlico Tectlica

    P,icologia GetJI

    e r v i ~ o s SociJi,

    Itlf(Ill,;,tica

    ~ i J t e

    m i l t i c a

    M,d.etillg

    ~ i e c

    l i c a

    Tecllico Medio PrillCipJIde

    Classe

    Ci .'lCi , JtI-idica, e &OlKlllica,

    Tectlico ~ l e d i o PrillCipJIde 2 Classe

    Cie'lCi ,

    Fi,ic ,

    e BiolOgic ,

    Tectlico ~ l e d i o PrillCipJIde

    3

    Classe Jolll Jli,

    1O

    Tecllico Medio Tem icJ MediJ zo

    Tectlico ~ k d i o de CI e

    Co,1iDilidJde e Gestao

    Tectlico

    ~ k d i o

    de 2' CI e A

  • 7/24/2019 Decreto Presidencial n. o 181/15

    10/11

    I SERlE -N .o 134 DE

    30D

    E SErEMBRO DE 2015

    ANEXO II

    A

    que

    se rerere

    0

    n.1 do

    arttgo

    37.

    Quadro

    de Pessoal dos Services Locals

    3615

    Gr upo

    Can . l ra

    Cat. glll a;'Cal go

    : OlllU'I O d . lug

    . . . . .

    MP

    . . .

    oal rlia dos

    Chef e de

    OqlJlta

    n.. to

    a ,efiJ

    Chef e de

    S e ~ i l o

    Oileito

    t. de I '

    CI

    Gtao deE11 es ,

    E.peciJli>t. de 2'

    CI

    Gtao de Rec,uos

    llmlJ

    llOS

    Tet J de pesada. de 2' CI ,,,,,

    o c i > t

    J de Ligeil-osPrincipJI

    ~ i o t o r i > t . de Lig

    eim.

    .->t J de Ligeil-osde I ' Classe

    o c i > t J de Ligeil-osde 2' Classe

    Auxili ,.Admini.tIJtivo

    PI. il lCipJI

    A,,,,ili,.- Admini.t,-Jt ivo

    A,,,,ili ,.Admini.tIJtivo de I' CI o

    Auxili ,.Admini .t,-,tivo de 2' CI

    A,,,,ili,.

    Auxil i,. de Lilleza PI illCip JI

    AllXiliJrde Lill eza A,,,,ili ,.- de Linezade I' CI

    Auxil i,.de Lillezade 2' CI

    Total

  • 7/24/2019 Decreto Presidencial n. o 181/15

    11/11

    3616

    NEX

    O III

    A

    qu

    e Sf re fere 0 arttgo 38.

    0

    Org antgr nma

    mARIo

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    Conselha d m i n

    i ~ t r ~

    Pres

    ident

    e Ccns

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    n i s t r l ~ l i o

    Conselho

    Conselho

    re

    cnrco

    Fiscal

    Consu lt ivo

    Servlcos

    servrc os

    Executives

    de Apo io

    I

    Agrupado

    Servi,o,

    -

    Provinciai,

    -

    de Prom

    da API

    -

    Depart . de

    capt. ln

    ve l

    .

    ANG

    OlA

    Apoio

    ac peA

    Depart

    de

    Depart. de

    Prom . Inc.

    Adm . e Serv.

    Exp

    or

    t.

    Seccao

    Gera is

    Adm

    inistrat

    iva

    Sc eo recnr a

    Depart. de

    Com.

    Oep t, RHe

    ecnolo

    sia,

    de

    Market

    ing

    Info,maaO

    o Presidente

    da

    Republica, JOSEFnUAROO

    OS

    MIN ISTERIO S I N N ~ S

    Despacho n. 303/15

    de 30 dr Sr

    fn

    nbro

    Em co nformidade com os poderes

    de

    egadospelo Presidente

    da Repub lica , nos t

    enn

    os do art igo 137. da Constituic ao da

    Repub lica de Angola. e de acordo com as disp osicces com

    bina das dos

    n ?

    1 e 4 do a

    rtig

    o 2. do

    Dec

    reto

    Pres

    idenc ial

    n.

    6/10, de 24 de Fevereiro, da alinea d) do

    n.

    1 do artigo

    a.

    do Estatuto Org

    anicc

    do Ministeric das Financas. aprovadc

    pelo

    Decre

    to Pres idencial

    n.

    299/1 4, de 4 de N ovembro,

    det

    ennin

    o:

    1. Sao subdelegados , nos t

    enn

    os do artigo 6. do Decretc

    Presidencial

    n.

    6/10, de 24 dePevereiro. aoDirector Nacional

    do Patrimonio do Estad o. Silvio Franco Burity , plenos poderes

    para representar

    0 Ministeric das

    Pin

    ancas, na outorga do

    Con tr a

    tc

    de Ar

    re

    n dament o da Res id e

    ncia

    Unifami lia r

    n.

    217-A, com Ma ria da Co nceic

    ac

    Ant onio de Miranda,

    sita na Rua

    Eng. n

    nindo Andrade, Ba irrc Miramar, para a

    acomodaca c da

    Dig

    ntssi maMaria Eugenia

    Ne

    to.

    2. Este

    Des

    pacho

    e nra

    imediatamente em vig or.

    Publique-se .

    Lu anda, aos 24 de Setembro de 2015.

    o

    Ministro,

    rmandoManuel

    0

    E.

    903 - 9/134 - 650 ex, - l.N,-E,P - 2015