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198 ISSN 1677-7042 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 1 Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 05152018070200198 EXTRATO DE PAUTA Sessão Extraordinária Reservada de Plenário, de 04/07/2018, às 14h30 Convocada com fundamento nos arts. 55, caput , e 108, § 1º, da Lei 8.443, de 1992, com o objetivo de apreciar processos em que é necessária a preservação de direitos individuais ou do interesse público. PROCESSOS RELACIONADOS Ministro BENJAMIN ZYMLER 011.448/2018-0 Natureza: Denúncia Representação legal: não há Ministro AUGUSTO NARDES 015.754/2018-9 Natureza: Denúncia Representação legal: não há 027.731/2017-0 Natureza: Pedido de Reexame em Denúncia Representação legal: Carlos Luiz Bandeira Stampa Filho (OAB/RJ 27.775) e outros representando Jose Wilson Rios Barbosa Ministro AROLDO CEDRAZ 019.946/2018-0 Natureza: Denúncia Representação legal: não há 020.141/2018-1 Natureza: Denúncia Representação legal: Andrea Damiani Maia de Andrade (OAB/RJ 113.985) e outros, representando Petrobras Transporte S.A. - MME Ministro JOSÉ MÚCIO MONTEIRO 011.772/2018-2 Natureza: Denúncia Representação legal: não há 012.755/2018-4 Natureza: Denúncia Representação legal: não há 017.753/2018-0 Natureza: Denúncia Representação legal: não há Ministro VITAL DO RÊGO 010.727/2018-3 Natureza: Denúncia Representação legal: não há Ministro-Substituto AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI 000.559/2018-0 Natureza: Denúncia Representação legal: não há 005.322/2018-9 Natureza: Denúncia Representação legal: não há 011.016/2018-3 Natureza: Denúncia Representação legal: não há 011.872/2012-8 Natureza: Tomada de Contas Especial Representação legal: Joao Paulo Bomfim Macedo e outros, representando Expedito Ferreira da Costa; Manoel Undino Gomes da Fonseca Neto (OAB/CE 20584), representando Álvaro Marques de Oliveira Rodrigues, Francisca Laedina Alves Gomes Maia, Lidiane Barbosa da Silva, Marcia Maria Eduardo dos Anjos e José Neto de Castro 012.493/2013-9 Natureza: Tomada de Contas Especial Representação legal: não há 020.132/2018-2 Natureza: Denuncia Representação legal: não há 020.524/2004-0 Natureza: Tomada de Contas Especial Representação Legal: Renata Cristina Azevedo Coqueiro Carvalho (OAB/PI 6.066), Emmanuel Almeida Cruz (OAB/MA 3.806), Jurandir Aparecido Simões da Silva (OAB/SP 156.240 e OAB/MA 5.206-A); Eriko José Domingues da Silva Ribeiro (OAB/MA 4.835), José de Ribamar Cardoso Filho (OAB/MA 2.666), Luiz Jorge Matos (OAB/MA 5.962), Raimundo Francisco Bogéa Júnior (OAB/MA 4.726), Patrícia Cavalcante Rego Marques (OAB/MA 6.466), Jane Olga Paiva de Siqueira Coêlho, Tadeu de Jesus e Silva Carvalho (OAB/MA 2.905), Paulo Humberto Freire Castelo Branco (OAB/MA 7488A), Victório de Oliveira Ricci (OAB/MA 900) e outros 020.627/2004-7 Natureza: Tomada de Contas Especial Representação legal: Adriano Moura de Carvalho (OAB/PI 4.503); Emmanuel Almeida Cruz (OAB/MA 3.806); José de Ribamar Cardoso Filho (OAB/MA 2.666); Paulo Humberto Freire Castelo Branco (OAB/CE 9.473 e OAB/MA 7.488-A); Renata Cristina Azevedo Coqueiro Portela (OAB/PI 6.066); e outros 021.312/2017-6 Natureza: Denúncia Representação legal: Flavia Alessandra de Freitas (OAB/RJ 100.863) 026.081/2017-2 Natureza: Denúncia Representação legal: não há 029.569/2017-6 Natureza: Denúncia Representação legal: não há 032.659/2017-2 Natureza: Denúncia Representação legal: não há 035.334/2017-7 Natureza: Denúncia Representação legal: não há Ministro-Substituto ANDRÉ LUÍS DE CARVALHO 006.582/2009-4 Natureza: Denúncia Representação legal: Felipe de Vasconcelos Soares Montenegro Mattos (OAB/DF 23.409), Helen Susane Machado de Miranda (OAB/AM 7.627), Marcello Faria de Oliveira, e Fernanda Moreira de Faria 026.078/2017-1 Natureza: Denúncia Representação legal: não há Ministro-Substituto WEDER DE OLIVEIRA 000.425/2018-4 Natureza: Denúncia Representação legal: não há 016.259/2016-5 Natureza: Denúncia Representação legal: não há 025.246/2016-0 Natureza: Denúncia Representação legal: Lucas Edgar Luft Delavy (OAB/SC 33.646) e outros, representando Fundação Brasileira de Contabilidade 031.698/2017-4 Natureza: Denúncia Representação legal: não há PROCESSOS UNITÁRIOS PROSSEGUIMENTO DE VOTAÇÃO Ministro-Substituto AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI 007.713/2012-6 Natureza: Tomada de Contas Especial Representação Legal: Geovânia Sabino Machado Mendes (OAB/CE 8.654); Adriano Pessoa Bezerra de Menezes (OAB/CE 16.755); Eugênio de Araújo Oliveira e Lima (OAB/CE 18.264); Yasser de Castro Holanda (OAB/CE 14.781); Márcio Christian Pontes Cunha (OAB/CE 14.471); José Araújo Tavares Neto (OAB/CE 15.331); Anderson Lamark Pontes Parente (OAB/CE 21.964) 1º Revisor: Ministro Bruno Dantas (37/2015) 2º Revisor: Ministro Vital do Rêgo (39/2016) 3º Revisor: Ministro Augusto Nardes (1/2018) DEMAIS PROCESSOS INCLUÍDOS EM PAUTA Ministro AUGUSTO NARDES 007.117/2016-7 Representação legal: Guilherme de Faria Rosa (OAB/MG 120819), representando Fabio Pessoa da Silva Nunes e Rodrigo Portal de Matos 025.761/2017-0 Natureza: Denúncia Representação legal: Dalmo Rogério Souza de Albuquerque (OAB/DF 10.010) e outros, representando Proclima Engenharia Ltda Ministro AROLDO CEDRAZ 011.586/2018-4 Natureza: Administrativo Representação legal: não há Ministro-Substituto AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI 012.077/2012-7 Representação legal: José Cândido Lustosa Bittencourt de Albuquerque (CE 4040/OAB) e outros, representando Cláudio Henrique Saboya Câmara, Construtora CHC Ltda. e Cláudio Henrique de Castro Saraiva Câmara; Francisco Hermínio Neto (OAB/CE 23066), representando Brick Engenharia e Empreendimentos Ltda., Luiza Danielle Barros Lins, Galdino Gondim Lins Neto, Maria Lorena Cunha Barros, Livia Barros Lins Torquilho e Projecon Projetos e Construções Ltda.; Pedro Jorge Medeiros (OAB/CE 10717) e outros, representando Ricardo Rodrigues Russo, Paulo Cesar Mendonça de Holanda e RPC Engenharia Ltda Ministro-Substituto MARCOS BEMQUERER COSTA 006.586/2017-1 Natureza: Denúncia Representação legal: não há Em 29 de junho de 2018. MARCIO ANDRÉ SANTOS DE ALBUQUERQUE Secretário das Sessões Defensoria Pública da União GABINETE DO DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL PORTARIA GABDPGF DPGU Nº 286, DE 8 DE JUNHO DE 2018 O DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 8º, incisos I, III e V, da Lei Complementar nº 80, de 12 de janeiro de 1994, resolve, ad referendum do Conselho Superior da Defensoria Pública da União: TÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A estrutura administrativa da Defensoria Pública- Geral da União - DPGU obedecerá ao disposto neste Regimento Interno. TÍTULO II Das competências e da organização da Defensoria Pública- Geral da União CAPÍTULO I Da organização Art. 2º A Defensoria Pública-Geral da União é composta por: I - Gabinete do Defensor Público-Geral Federal - GABDPGF; II - Assessorias do Defensor Público-Geral Federal; III - Secretaria-Geral Executiva - SGE; IV - Secretaria-Geral de Controle Interno e Auditoria - SGCIA; V - Secretaria-Geral de Articulação Institucional - SGAI; VI - Escola Superior da Defensoria Pública da União - ESDPU. CAPÍTULO II Das competências Art. 3º À Defensoria Pública-Geral da União compete: I - promover a gestão administrativa, financeira e de pessoal da Defensoria Pública da União - DPU; II - dirigir, superintender e coordenar as atividades da DPU, bem como orientar-lhe a atuação; III - velar pelo cumprimento das finalidades da Instituição. Seção I Do Gabinete do Defensor Público-Geral Federal Art. 4º Ao Gabinete do Defensor Público-Geral Federal - GABDPGF compete: I - planejar e coordenar a execução das atividades de apoio administrativo necessárias ao desempenho das funções do Defensor Público-Geral Federal - DPGF; II - organizar a agenda de representação oficial e social do DPGF; III - interagir com o SGE e as diversas áreas da estrutura organizacional da DPU para acompanhar o cumprimento das decisões tomadas pelo DPGF; IV - supervisionar as atividades do cerimonial relativas a solenidades, comemorações e recepções; V - executar as atividades de representação oficial e social e de audiências do DPGF; VI - controlar a emissão, a numeração e o encaminhamento das correspondências e atos assinados e despachados pelo DPGF; VII - controlar a agenda de despachos e reuniões do DPGF; VIII - desempenhar outras atividades típicas de gabinete que lhe forem atribuídas pelo DPGF. Seção II Das assessorias do Defensor Público-Geral Federal Art. 5º Às Assessorias do DPGF compete: I - planejar, coordenar e orientar a execução das atividades sob sua responsabilidade; II - assessorar o DPGF nos assuntos de sua competência. Art. 6º À Assessoria de Planejamento, Estratégia e Modernização - ASPLAN compete: I - assessorar o DPGF nas decisões que possam impactar na estrutura e na atuação da DPU; II - realizar as atividades relacionadas à gestão da estratégia e à modernização institucional, envolvendo a construção de planos, bem como seu monitoramento e avaliação; III - realizar gestões junto aos órgãos dos Poderes Executivo, Legislativo, Judiciário e Ministério Público em assuntos de interesse do DPGF, dentro do âmbito de competências desta assessoria; IV - sugerir ao DPGF a celebração de convênios, acordos de cooperação ou contratos que tenham por objetivo a melhoria da gestão e a modernização institucional; V - analisar e consolidar as diretrizes, objetivos e metas da DPU que deverão constar do Plano Plurianual - PPA; Parágrafo único. A ASPLAN subdividir-se-á em Coordenação de Modernização Institucional - CMOD e Coordenação de Gestão Estratégica - CGES. Art. 7º À Coordenação de Modernização Institucional - CMOD compete: I - auxiliar na elaboração do direcionamento institucional da DPU com a identificação de sua missão, visão de futuro, análise de cenários e o conjunto de valores que nortearão a formulação da estratégia; II - coordenar o processo de planejamento estratégico da DPU no sentido da construção ou revisão do Plano Estratégico;

Defensoria Pública da União · Documento assinado digitalmente conforme MP nº 2.200-2 de 24/08/2001, ... a numeração e o encaminhamento ... 2 de julho de 2018 1 ISSN 1677-7042

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198 ISSN 1677-7042 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018

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EXTRATO DE PAUTASessão Extraordinária Reservada de Plenário,

de 04/07/2018, às 14h30

Convocada com fundamento nos arts. 55, caput , e 108, § 1º, daLei 8.443, de 1992, com o objetivo de apreciar processos em que énecessária a preservação de direitos individuais ou do interesse público.

PROCESSOS RELACIONADOS

Ministro BENJAMIN ZYMLER

0 11 . 4 4 8 / 2 0 1 8 - 0Natureza: DenúnciaRepresentação legal: não há

Ministro AUGUSTO NARDES

015.754/2018-9Natureza: DenúnciaRepresentação legal: não há

027.731/2017-0Natureza: Pedido de Reexame em DenúnciaRepresentação legal: Carlos Luiz Bandeira Stampa Filho (OAB/RJ27.775) e outros representando Jose Wilson Rios Barbosa

Ministro AROLDO CEDRAZ

019.946/2018-0Natureza: DenúnciaRepresentação legal: não há

020.141/2018-1Natureza: DenúnciaRepresentação legal: Andrea Damiani Maia de Andrade (OAB/RJ113.985) e outros, representando Petrobras Transporte S.A. - MME

Ministro JOSÉ MÚCIO MONTEIRO

0 11 . 7 7 2 / 2 0 1 8 - 2Natureza: DenúnciaRepresentação legal: não há

012.755/2018-4Natureza: DenúnciaRepresentação legal: não há

017.753/2018-0Natureza: DenúnciaRepresentação legal: não há

Ministro VITAL DO RÊGO

010.727/2018-3Natureza: DenúnciaRepresentação legal: não há

Ministro-Substituto AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI

000.559/2018-0Natureza: DenúnciaRepresentação legal: não há

005.322/2018-9Natureza: DenúnciaRepresentação legal: não há

0 11 . 0 1 6 / 2 0 1 8 - 3Natureza: DenúnciaRepresentação legal: não há

0 11 . 8 7 2 / 2 0 1 2 - 8Natureza: Tomada de Contas EspecialRepresentação legal: Joao Paulo Bomfim Macedo e outros,representando Expedito Ferreira da Costa; Manoel Undino Gomes daFonseca Neto (OAB/CE 20584), representando Álvaro Marques deOliveira Rodrigues, Francisca Laedina Alves Gomes Maia, LidianeBarbosa da Silva, Marcia Maria Eduardo dos Anjos e José Neto deCastro

012.493/2013-9Natureza: Tomada de Contas EspecialRepresentação legal: não há

020.132/2018-2Natureza: DenunciaRepresentação legal: não há

020.524/2004-0Natureza: Tomada de Contas EspecialRepresentação Legal: Renata Cristina Azevedo Coqueiro Carvalho(OAB/PI 6.066), Emmanuel Almeida Cruz (OAB/MA 3.806), JurandirAparecido Simões da Silva (OAB/SP 156.240 e OAB/MA 5.206-A);Eriko José Domingues da Silva Ribeiro (OAB/MA 4.835), José deRibamar Cardoso Filho (OAB/MA 2.666), Luiz Jorge Matos (OAB/MA5.962), Raimundo Francisco Bogéa Júnior (OAB/MA 4.726), PatríciaCavalcante Rego Marques (OAB/MA 6.466), Jane Olga Paiva deSiqueira Coêlho, Tadeu de Jesus e Silva Carvalho (OAB/MA 2.905),Paulo Humberto Freire Castelo Branco (OAB/MA 7488A), Victório deOliveira Ricci (OAB/MA 900) e outros

020.627/2004-7Natureza: Tomada de Contas EspecialRepresentação legal: Adriano Moura de Carvalho (OAB/PI 4.503);Emmanuel Almeida Cruz (OAB/MA 3.806); José de Ribamar CardosoFilho (OAB/MA 2.666); Paulo Humberto Freire Castelo Branco(OAB/CE 9.473 e OAB/MA 7.488-A); Renata Cristina AzevedoCoqueiro Portela (OAB/PI 6.066); e outros

021.312/2017-6Natureza: DenúnciaRepresentação legal: Flavia Alessandra de Freitas (OAB/RJ 100.863)

026.081/2017-2Natureza: DenúnciaRepresentação legal: não há

029.569/2017-6Natureza: DenúnciaRepresentação legal: não há

032.659/2017-2Natureza: DenúnciaRepresentação legal: não há

035.334/2017-7Natureza: DenúnciaRepresentação legal: não há

Ministro-Substituto ANDRÉ LUÍS DE CARVALHO

006.582/2009-4Natureza: DenúnciaRepresentação legal: Felipe de Vasconcelos Soares Montenegro Mattos(OAB/DF 23.409), Helen Susane Machado de Miranda (OAB/AM7.627), Marcello Faria de Oliveira, e Fernanda Moreira de Faria

026.078/2017-1Natureza: DenúnciaRepresentação legal: não há

Ministro-Substituto WEDER DE OLIVEIRA

000.425/2018-4Natureza: DenúnciaRepresentação legal: não há

016.259/2016-5Natureza: DenúnciaRepresentação legal: não há

025.246/2016-0Natureza: DenúnciaRepresentação legal: Lucas Edgar Luft Delavy (OAB/SC 33.646) eoutros, representando Fundação Brasileira de Contabilidade

031.698/2017-4Natureza: DenúnciaRepresentação legal: não há

PROCESSOS UNITÁRIOS

PROSSEGUIMENTO DE VOTAÇÃO

Ministro-Substituto AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI

007.713/2012-6Natureza: Tomada de Contas EspecialRepresentação Legal: Geovânia Sabino Machado Mendes (OAB/CE8.654); Adriano Pessoa Bezerra de Menezes (OAB/CE 16.755); Eugêniode Araújo Oliveira e Lima (OAB/CE 18.264); Yasser de Castro Holanda(OAB/CE 14.781); Márcio Christian Pontes Cunha (OAB/CE 14.471);José Araújo Tavares Neto (OAB/CE 15.331); Anderson Lamark PontesParente (OAB/CE 21.964)1º Revisor: Ministro Bruno Dantas (37/2015)2º Revisor: Ministro Vital do Rêgo (39/2016)3º Revisor: Ministro Augusto Nardes (1/2018)

DEMAIS PROCESSOS INCLUÍDOS EM PAUTA

Ministro AUGUSTO NARDES

0 0 7 . 11 7 / 2 0 1 6 - 7Representação legal: Guilherme de Faria Rosa (OAB/MG 120819),representando Fabio Pessoa da Silva Nunes e Rodrigo Portal de Matos

025.761/2017-0Natureza: DenúnciaRepresentação legal: Dalmo Rogério Souza de Albuquerque (OAB/DF10.010) e outros, representando Proclima Engenharia Ltda

Ministro AROLDO CEDRAZ

0 11 . 5 8 6 / 2 0 1 8 - 4Natureza: AdministrativoRepresentação legal: não há

Ministro-Substituto AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI

012.077/2012-7Representação legal: José Cândido Lustosa Bittencourt de Albuquerque(CE 4040/OAB) e outros, representando Cláudio Henrique SaboyaCâmara, Construtora CHC Ltda. e Cláudio Henrique de Castro SaraivaCâmara; Francisco Hermínio Neto (OAB/CE 23066), representandoBrick Engenharia e Empreendimentos Ltda., Luiza Danielle Barros Lins,Galdino Gondim Lins Neto, Maria Lorena Cunha Barros, Livia BarrosLins Torquilho e Projecon Projetos e Construções Ltda.; Pedro JorgeMedeiros (OAB/CE 10717) e outros, representando Ricardo RodriguesRusso, Paulo Cesar Mendonça de Holanda e RPC Engenharia Ltda

Ministro-Substituto MARCOS BEMQUERER COSTA

006.586/2017-1Natureza: DenúnciaRepresentação legal: não há

Em 29 de junho de 2018.MARCIO ANDRÉ SANTOS DE ALBUQUERQUE

Secretário das Sessões

Defensoria Pública da União

GABINETE DO DEFENSOR PÚBLICO-GERALFEDERAL

PORTARIA GABDPGF DPGU Nº 286, DE 8 DE JUNHO DE 2018

O DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL, usando dasatribuições que lhe são conferidas pelo artigo 8º, incisos I, III e V,da Lei Complementar nº 80, de 12 de janeiro de 1994, resolve, adreferendum do Conselho Superior da Defensoria Pública daUnião:

TÍTULO IDisposições PreliminaresArt. 1º A estrutura administrativa da Defensoria Pública-

Geral da União - DPGU obedecerá ao disposto neste RegimentoInterno.

TÍTULO IIDas competências e da organização da Defensoria Pública-

Geral da UniãoCAPÍTULO IDa organizaçãoArt. 2º A Defensoria Pública-Geral da União é composta

por:I - Gabinete do Defensor Público-Geral Federal -

GABDPGF;II - Assessorias do Defensor Público-Geral Federal;III - Secretaria-Geral Executiva - SGE;IV - Secretaria-Geral de Controle Interno e Auditoria -

SGCIA;V - Secretaria-Geral de Articulação Institucional - SGAI;VI - Escola Superior da Defensoria Pública da União -

ESDPU.CAPÍTULO IIDas competênciasArt. 3º À Defensoria Pública-Geral da União compete:I - promover a gestão administrativa, financeira e de

pessoal da Defensoria Pública da União - DPU;II - dirigir, superintender e coordenar as atividades da

DPU, bem como orientar-lhe a atuação;III - velar pelo cumprimento das finalidades da

Instituição.Seção IDo Gabinete do Defensor Público-Geral FederalArt. 4º Ao Gabinete do Defensor Público-Geral Federal -

GABDPGF compete:I - planejar e coordenar a execução das atividades de apoio

administrativo necessárias ao desempenho das funções do DefensorPúblico-Geral Federal - DPGF;

II - organizar a agenda de representação oficial e social doDPGF;

III - interagir com o SGE e as diversas áreas da estruturaorganizacional da DPU para acompanhar o cumprimento dasdecisões tomadas pelo DPGF;

IV - supervisionar as atividades do cerimonial relativas asolenidades, comemorações e recepções;

V - executar as atividades de representação oficial e sociale de audiências do DPGF;

VI - controlar a emissão, a numeração e o encaminhamentodas correspondências e atos assinados e despachados pelo DPGF;

VII - controlar a agenda de despachos e reuniões doDPGF;

VIII - desempenhar outras atividades típicas de gabineteque lhe forem atribuídas pelo DPGF.

Seção IIDas assessorias do Defensor Público-Geral FederalArt. 5º Às Assessorias do DPGF compete:I - planejar, coordenar e orientar a execução das atividades

sob sua responsabilidade;II - assessorar o DPGF nos assuntos de sua competência.Art. 6º À Assessoria de Planejamento, Estratégia e

Modernização - ASPLAN compete:I - assessorar o DPGF nas decisões que possam impactar

na estrutura e na atuação da DPU;II - realizar as atividades relacionadas à gestão da

estratégia e à modernização institucional, envolvendo a construçãode planos, bem como seu monitoramento e avaliação;

III - realizar gestões junto aos órgãos dos PoderesExecutivo, Legislativo, Judiciário e Ministério Público em assuntosde interesse do DPGF, dentro do âmbito de competências destaassessoria;

IV - sugerir ao DPGF a celebração de convênios, acordosde cooperação ou contratos que tenham por objetivo a melhoria dagestão e a modernização institucional;

V - analisar e consolidar as diretrizes, objetivos e metas daDPU que deverão constar do Plano Plurianual - PPA;

Parágrafo único. A ASPLAN subdividir-se-á emCoordenação de Modernização Institucional - CMOD eCoordenação de Gestão Estratégica - CGES.

Art. 7º À Coordenação de Modernização Institucional -CMOD compete:

I - auxiliar na elaboração do direcionamento institucionalda DPU com a identificação de sua missão, visão de futuro, análisede cenários e o conjunto de valores que nortearão a formulação daestratégia;

II - coordenar o processo de planejamento estratégico daDPU no sentido da construção ou revisão do Plano Estratégico;

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III - consolidar as informações relativas ao planoestratégico;

IV - orientar o estabelecimento de indicadores de gestãoque subsidiem o monitoramento e a avaliação do planoestratégico;

V - coordenar a elaboração e o desenvolvimento dasatividades relativas à estruturação e reestruturação organizacional daDPU;

VI - coordenar o processo de revisão do Regimento Internono âmbito da DPGU;

VII - realizar estudos técnicos e pesquisas nos assuntos desua competência;

VIII - propor diretrizes, regulamentos, normas,procedimentos e fluxos de trabalho para otimizar a atuação daDPU;

IX - propor programas, projetos, processos, ações eindicadores relativos à modernização institucional;

X - promover o desenvolvimento contínuo e o incentivo àadoção das práticas de gestão de riscos;

XI - promover as atividades relacionadas aodesenvolvimento e inovação da DPU;

XII - executar outras atividades demandadas pelo Assessor-Chefe da Assessoria de Planejamento, Estratégia e Modernização.

Art. 8º À Coordenação de Gestão Estratégica - CGEScompete:

I - disseminar as informações relativas ao planoestratégico;

II - monitorar e controlar a execução dos planos,programas, projetos, processos, ações e indicadores de naturezaestratégica no âmbito da DPU;

III - realizar a análise dos resultados alcançados relativo aoplano estratégico no âmbito da DPU;

IV - proceder ao alinhamento dos órgãos da DPU aodirecionamento institucional, dando o suporte e a orientaçãonecessários à implementação do plano estratégico;

V - desenvolver, aperfeiçoar e coordenar a implementaçãoe a disseminação de metodologias de execução, verificação eacompanhamento dos programas, projetos, processos, ações eindicadores estabelecidos;

VI - auxiliar e propor ajustamentos de planos, programas,projetos, processos e ações estratégicas sempre que necessário;

VII - propor o aperfeiçoamento, com apoio dos Secretários-Gerais, dos meios que garantam a disponibilidade e a integridadedas informações necessárias ao monitoramento e à avaliação doplano estratégico da DPU;

VIII - coordenar e prestar orientação técnica para adefinição de metas e indicadores destinados à avaliação dedesempenho institucional;

IX - coordenar e monitorar o processo de gestão de riscosestratégicos;

X - executar outras atividades demandadas pelo Assessor-Chefe da Assessoria de Planejamento, Estratégia e Modernização.

Art. 9º À Assessoria de Comunicação Social - ASCOMcompete:

I - coordenar as atividades de assessoria de imprensa,publicidade, relações públicas e comunicação interna da DPU;

II - elaborar e submeter ao Defensor Público-Geral Federalproposta de política de comunicação da DPU;

III - propor planos e projetos de comunicação social,observado o plano estratégico, submetendo-os à apreciação doDPGF;

IV - assessorar os defensores públicos federais em assuntosrelacionados à comunicação social em todo o Brasil;

V - coordenar, orientar e supervisionar a atividade decomunicação social nos órgãos de atuação da DPU, bem comoassistir os comunicadores da assessoria lotados nos estados;

VI - cuidar da imagem e da promoção da DPU frente aosveículos de comunicação, com a divulgação dos programas, ações eprojetos estratégicos que se realizam no âmbito da instituição;

VII - criar e manter canais de comunicação da DPU, bemcomo extingui-las, com a aprovação do DPGF;

VIII - gerenciar o envio de comunicados internos viacorreio eletrônico;

IX - fornecer à ASPLAN, sempre que solicitadas,informações relativas aos projetos, processos, indicadores eresultados de sua área de competência;

X - executar outras atividades típicas de Assessoria deComunicação Social que lhe forem atribuídas pelo DPGF.

Parágrafo único. A ASCOM subdividir-se-á emCoordenação de Imprensa - CIMP e Coordenação de Publicidade -CPUB.

Art.10 À Coordenação de Imprensa - CIMP compete:I - realizar atividades de assessoria de imprensa e

comunicação interna da DPU;II - pautar a imprensa sobre temas de interesse público

relacionados às atribuições da DPU;III - indicar, preparar e orientar porta-vozes para entrevistas

de rádio, televisão e imprensa escrita;IV - acompanhar e divulgar súmula das notícias diárias

(clipping) de interesse da DPU;V - produzir, editar e revisar o conteúdo jornalístico

veiculado pela DPU;VI - gerenciar o portal da DPU na internet e a página na

intranet, sendo responsável por elaborar, revisar e manteratualizados os conteúdos publicados nos referidos sítios;

VII - gerenciar os perfis da DPU nas redes sociais.Art. 11 À Coordenação de Publicidade - CPUB compete:I - criar a identidade visual da DPU e estabelecer os

parâmetros para sua aplicação;

II - produzir a arte gráfica de peças publicitárias impressaspara divulgação institucional da DPU;

III - produzir a arte gráfica para as publicações digitais daDPU;

Art. 12 À Assessoria Jurídica - AJUR compete:I - assessorar o DPGF, por meio de suas coordenações e

sob responsabilidade do Assessor Jurídico-Chefe, nas questõesjurídicas e administrativas de sua competência.

Parágrafo único. A AJUR subdividir-se-á em CoordenaçãoJurídica do Contencioso - CJUC e Coordenação JurídicaAdministrativa-CJAD.

Art. 13 À Coordenação Jurídica do Contencioso compete:I - confeccionar informações para apresentação, pelo

Assessor Jurídico-Chefe, aos órgãos de representação judicial daUnião, no caso de ações judiciais que envolvam os interesses daDPU;

II - prestar assessoramento jurídico em geral e elaborarminutas de manifestações judiciais a serem subscritas pelo DPGF,ou à sua ordem, pelo Assessor Jurídico-Chefe, como informações,exordiais, contestações, recursos e demais petições, nas ações emque a DPU seja parte ou terceira interessada, em qualquer grau dejurisdição;

III - analisar e acompanhar processos judiciais de interesseda DPU;

IV - propor orientações e recomendações aos DefensoresPúblicos-Chefes e aos órgãos da Administração Superior em relaçãoa questões jurídicas processuais e extraprocessuais de interesseinstitucional, a serem expedidas pelo Assessor Jurídico-Chefe;

V - demandar aos órgãos da administração superior, bemcomo às chefias dos órgãos de atuação, informações para subsidiara análise, acompanhamento e manifestações em ações, inquéritos edemais procedimentos que envolvam interesses da DPU;

VI - executar desempenhar outras atividades de interesseinstitucional que lhe forem atribuídas pelo Assessor Jurídico-Chefe.

Art. 14 À Coordenação Jurídica Administrativa compete:I - propor ao Assessor Jurídico-Chefe pareceres e

manifestações jurídico-administrativas nos acordos de cooperação,convênios, protocolos de intenções e nas figuras congêneres a seremcelebrados pela DPU;

II- organizar, controlar e instruir os procedimentos internosrelativos a matéria administrativa, de atribuição do DefensorPúblico Geral Federal, inclusive nos casos de recurso hierárquico;

III - fornecer à ASPLAN e à SGCIA, sempre quesolicitadas, informações relativas aos projetos, processos,indicadores e resultados da área de competência da AJUR;

IV - realizar tarefas de natureza jurídico-consultiva e depesquisa técnico-jurídica, relativas a matéria administrativa deatribuição do Defensor Público Geral Federal;

V - propor ao Assessor Jurídico-Chefe pareceres emanifestações jurídico-administrativas sobre questões normativassubmetidas à AJUR pelo Defensor Público-Geral Federal;

VI - instruir procedimentos administrativos que versemsobre conflito de atribuição entre o Defensor Público-Geral Federale outros órgãos ou membros da Defensoria Pública da União;

VII - propor ao Assessor Jurídico-Chefe minutas demanifestações extrajudiciais em assuntos jurídicos relativos àsmatérias administrativas de atribuição do Defensor Público GeralFederal;

VIII - executar outras atividades por delegação específicado Assessor Jurídico-Chefe, após demandadas à AJUR peloDefensor Público-Geral Federal.

Art. 15 À Assessoria de Assuntos Legislativos - ASLEGcompete:

I - planejar, coordenar e executar as atividades relativas aosassuntos parlamentares de interesse da DPU;

II - assessorar o DPGF e o SubDPGF nos assuntosrelativos ao encaminhamento, tramitação e apreciação de matérialegislativa de interesse da DPU;

III - fornecer subsídios aos parlamentares para formulaçãode proposições de interesse da DPU;

IV - manifestar-se em processos administrativos quetenham por objeto o encaminhamento de anteprojeto de lei aoCongresso Nacional;

V - manter intercâmbio com o Congresso Nacional, com osórgãos do Poder Judiciário e com os demais órgãos daAdministração Pública;

VI - fornecer à ASPLAN, sempre que solicitadas,informações relativas aos projetos, processos, indicadores eresultados de sua área de competência;

VII - executar outras atividades relacionadas aos assuntoslegislativos que lhe forem atribuídas pelo DPGF.

Art. 16 À Assessoria de Cerimonial e Eventos - ASCEcompete:

I - assistir o DPGF e o SubDPGF em assuntos relativos aocerimonial e ao protocolo de eventos oficiais;

II - propor o estabelecimento de políticas, diretrizes enormas de cerimonial público para a DPU;

III - acompanhar o DPGF, o SubDPGF ou o representantepor eles indicado, em cerimônias, solenidades, atos oficiais eprotocolares, visitas, audiências externas e eventos institucionais;

IV - recepcionar autoridades nacionais e internacionais, emvisita à DPGU, bem como realizar o receptivo de visitas do DPGFagendadas às diversas unidades da DPU;

V - planejar, organizar e coordenar a execução de eventosinstitucionais, cerimônias, solenidades e reuniões de iniciativa daDefensoria Pública-Geral da União, bem como fiscalizar esupervisionar contratos específicos relativos às atividades previstasneste inciso;

VI - auxiliar na preparação de coletivas ou outros eventosde natureza similar;

VII - articular com o cerimonial de outros órgãos e Poderesa realização de contatos e visitas preliminares sempre que houver aparticipação do DPGF, do SubDPGF ou de representante por elesindicado;

VIII - fornecer à ASPLAN, sempre que solicitadas,informações relativas aos projetos, processos, indicadores eresultados de sua área de competência;

IX - executar outras atividades de interesse institucionalque lhe forem atribuídas pelo DPGF.

Parágrafo único. A Assessoria de Cerimonial subdividir-se-á em Coordenação de Cerimonial e Protocolo - CCPR eCoordenação de Eventos e Apoio às Unidades - CEAU.

Art. 17 À Coordenação de Cerimonial e Protocolo - CCPRcompete:

I - monitorar e controlar em consonância com oGABDPGF, a agenda e a correspondência do DPGF;

II - apoiar as atividades do DPGF no relacionamento comos órgãos da DPU e nos contatos externos, em sua área deatuação;

III - organizar o fluxo de correspondências e demaisinformações referentes a eventos e solenidades dirigidas aoDPGF;

IV - coordenar o encaminhamento de documentação paraapreciação pelo DPGF, no que for da sua competência;

V - assessorar o DPGF e a Assessoria Internacional nasatividades e eventos internacionais, dentro ou fora da DPU, queenvolvam interação da ASCE com administrações estrangeiras, comvistas à consecução de objetivos de interesse comum, no que lhecouber;

VI - executar a gestão de documentos da ASCE, de formaa garantir o atendimento às determinações legais;

VII - coordenar e supervisionar a normatizaçãoadministrativa da ASCE.

Art. 18 À Coordenação de Eventos e Apoio às Unidades -CEAU compete:

I - coordenar a realização de eventos em âmbito nacional,promovidos pela DPGU ou nas Unidades, organismos, agências edemais entidades internacionais especializados em AssistênciaJurídica e Social, de interesse da Instituição;

II - executar as atividades de consultoria e assessoramentode eventos;

III - opinar previamente sobre a forma de cumprimento deorganização de eventos;

IV - avaliar a eficiência e eficácia dos indicadoresoperacionais, dos regulamentos e demais instrumentos normativosestabelecidos, a melhoria da eficiência operacional e a eficiência eeconomia na aplicação dos recursos, no âmbito da ASCE;

V - realizar o acompanhamento e controle das metasestabelecidas no Plano de Ação da DPU no âmbito da ASCE;

VI - planejar e coordenar as atividades de administração derecursos materiais e de serviços, no âmbito da ASCE;

VII - elaborar propostas de instrumentos normativos nosassuntos de sua competência;

VIII - supervisionar e orientar tecnicamente a execução deeventos na DPGU e nas Unidades da DPU;

IX - elaborar o projeto básico que norteia o processolicitatório para contratação de empresa de prestação de serviçosterceirizados para eventos, em âmbito nacional;

X - acompanhar, junto às áreas de Licitação e deContratos, o processo licitatório para contratação de empresa deprestação de serviços terceirizados para eventos em âmbitonacional;

XI - supervisionar contratos para a realização dos eventosdo órgão em âmbito nacional;

XII - realizar outras atividades que lhe forem atribuídaspelo Assessor-Chefe de Cerimonial e Eventos.

Art. 19 À Assessoria de Atuação no Supremo TribunalFederal - AASTF compete:

I - ajuizar ações e acompanhar os processos em andamentoperante o Supremo Tribunal Federal;

II - atuar em todos os feitos patrocinados pela DPU, ouque versem sobre assunto de interesse dos assistidos, perante oSupremo Tribunal Federal;

III - atuar no Conselho Nacional de Justiça e no ConselhoNacional do Ministério Público;

IV - desempenhar outras atividades de interesseinstitucional que lhe forem atribuídas pelo DPGF.

Art. 20 À Câmara de Coordenação e Revisão - CCRcompete:

I - promover a integração e a coordenação dos órgãosinstitucionais que atuem em ofícios ligados à área de suacompetência;

II - proporcionar intercâmbios com órgãos ou entidades queatuem em áreas afins;

III - dar suporte técnico à atuação dos Defensores PúblicosFederais, auxiliando-os na formulação ou no aprimoramento deteses a serem utilizadas na prestação da assistência jurídica,encaminhando informações técnico-jurídicas aos órgãosinstitucionais que atuem em sua área, visando promoverprioritariamente a solução extrajudicial dos litígios;

IV - submeter ao Conselho Superior da Defensoria Públicada União propostas de enunciados, de caráter sugestivo, destinadosa harmonizar a assistência jurídica prestada pela DPU;

V - manifestar-se sobre hipóteses de não atuaçãoinstitucional (art. 4º, § 8º e art. 44, XII, da Lei Complementar n°80/94), inclusive na hipótese do recurso previsto no 4-A, III da LeiComplementar n° 80/94, sugerindo, em caso de discordância, ao

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200 ISSN 1677-7042 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018

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DPGF a designação de outro membro para a propositura da ação oude medida judicial cabível (art. 4º, § 8º da Lei Complementar nº80/94);

VI - manifestar-se sobre os conflitos de atribuição entredefensores, encaminhados pelo DPGF, sugerindo decisão para suaresolução (art. 8º, VIII, da Lei Complementar n° 80/94);

VII - subsidiar e auxiliar o DPGF na coordenação nacionalda atuação da DPU em sua área de atuação, apresentando relatórioanual sobre as realizações, deficiências e necessidades deaprimoramento;

VIII - informar aos integrantes da Administração Superioros eventos e acontecimentos nacionais relevantes em sua área deatribuição, divulgando-os para os membros da carreira, bem comoparticipar destes representando a DPU, em todas as suas etapas,quando solicitado pelo DPGF;

IX - propor à ESDPU a realização de eventos e palestrasa fim de divulgar a Instituição e suas atribuições, além de promovera difusão do conhecimento jurídico para a população (art. 4º, III, daLei Complementar n° 80/94);

X - apresentar ao DPGF e ao Diretor da ESDPU,anualmente, as principais necessidades dos Defensores PúblicosFederais, a fim de subsidiar a elaboração do conteúdo dos cursos decapacitação;

XI - promover de forma sistemática a aproximação com asociedade civil, especialmente com a população que utiliza osserviços da Instituição e associações representativas, por meio deaudiências públicas, palestras e eventos, dentre outras formas;

XII - planejar e propor ao DPGF a realização de audiênciaspúblicas, em nível nacional, na sua área de atribuição, bem comoplanejar e subsidiar os Defensores Públicos Federais para arealização de audiências públicas nos Estados (art. 4º, XXII, da LeiComplementar n° 80/94);

XIII - fornecer à ASPLAN, sempre que solicitadas,informações relativas aos projetos, processos, indicadores eresultados de sua área de competência;

XIV - gerir o banco de peças.Art. 21 À Assessoria de Memória e Cultura - ASMEC

compete:I - realizar levantamentos e pesquisas nos acervos

arquivísticos da DPU e de outros órgãos públicos e privados, comvistas ao resgate da memória institucional e em atendimentos àssolicitações internas e externas;

II - coordenar as atividades de preservação e divulgação damemória institucional (material e imaterial);

III - realizar a gestão da Galeria de Honra da DPU, Galeriado Conselho Superior da DPU, bem como da Galeria de Defensoresda Instituição;

IV - supervisionar a elaboração e execução da programaçãode visitação dos espaços da sede da DPU e dos acervos destinadosà memória da DPU;

V - divulgar obras bibliográficas destinadas à divulgaçãoda memória da DPU e obras literárias publicadas por defensoresfederais;

VI - publicar, supervisionar e orientar o desenvolvimentode conteúdos para materiais didáticos e publicitários de apoio àdivulgação da história DPU;

VII - propor e coordenar a elaboração, avaliação e revisãodas rotinas de trabalho a fim de aperfeiçoar a gestão de açõesculturais e socioeducativas;

VIII - favorecer a integração da ASMEC com outrasunidades educativas, culturais e de memória da DPU e dos PoderesExecutivo, Legislativo e Judiciário, e demais instituições públicas eprivadas;

IX - coligir, processar, preservar e disponibilizar asinformações referentes à memória da DPU;

X - fornecer à ASPLAN, sempre que solicitadas,informações relativas aos projetos, processos, indicadores eresultados de sua área de competência;

XI - executar outras atividades de interesse institucionalque lhe forem atribuídas pelo DPGF.

Art. 22 À Assessoria Internacional - AINT compete:I - estabelecer, manter e desenvolver as relações da DPU

com outras instituições, nacionais ou estrangeiras, em assuntosinternacionais;

II - coordenar, acompanhar e apoiar a atuação da DPU noâmbito da cooperação jurídica internacional e da cooperação técnicainternacional;

III - atuar como ponto de contato da DPU com seuscongêneres no exterior ou com os organismos internacionais,recebendo e transmitindo informações;

IV - organizar e encaminhar as proposições emanadas deautoridades estrangeiras, organismos nacionais e internacionais;

V - idealizar, propor, viabilizar e auxiliar a organização deeventos de caráter internacional que forem realizados tanto noBrasil quanto no exterior;

VI - propor políticas, diretrizes e normas, estabelecendorotinas e procedimentos relativos às matérias de sua competência;

VII - promover a realização de estudos, pesquisas eeventos relacionados às suas atividades;

VIII - fornecer à ASPLAN, sempre que solicitadas,informações relativas aos projetos, processos, indicadores eresultados de sua área de competência;

IX - executar outras atividades relativas a assuntosinternacionais que lhe forem atribuídas pelo DPGF.

Parágrafo único. A Assessoria Internacional subdividir-se-áem Coordenação de Cooperação e Relações Internacionais - CCRI,Coordenação de Apoio à Atuação no Sistema Interamericano deDireitos Humanos - CSDH e Coordenação de Assistência JurídicaInternacional - CAJI.

Art. 23 À Coordenação de Cooperação e RelaçõesInternacionais - CCRI compete:

I - coordenar a articulação entre a DPU e o Ministério dasRelações Exteriores, postos diplomáticos, organizaçõesinternacionais, instituições estrangeiras e outras entidades públicas,relativamente à cooperação mútua e ao intercâmbio deinformações;

II - auxiliar na articulação e atribuições da DPU nos forosinternacionais, pontuais ou permanentes, para os quais esta sejaconvidada ou seja membro, prestando assessoramento e atuandocomo cerimonial nos eventos que porventura ocorram no exterior,se necessário;

III - participar da proposição, análise, elaboração,implementação e monitoramento de projetos de cooperação técnicabilateral e multilateral com as instituições homólogas à DPU emoutros países, bem como com instituições estrangeiras eorganizações internacionais que desenvolvam atividades de interesseda DPU;

IV - organizar o programa das visitas de autoridades edelegações estrangeiras à DPU;

V - providenciar a obtenção de passaportes e vistos eadotar medidas necessárias para viabilizar viagens oficiais aoexterior de autoridades e de servidores da DPU;

VI - desempenhar outras atividades típicas de cooperação erelações internacionais que lhe forem atribuídas pelo DPGF.

Art. 24 À Coordenação de Apoio à Atuação no SistemaInteramericano de Direitos Humanos - CSDH compete:

I - analisar as propostas encaminhadas pelos DefensoresPúblicos Federais de casos de violação de direitos humanos em quehá possibilidade de atuação junto à Comissão e à CorteInteramericana de Direitos Humanos - CIDH;

II - assessorar o DPGF e o Subdefensor Público-GeralFederal - SubDPGF nos assuntos relativos ao encaminhamento,tramitação e apreciação de temas e casos que envolvam o DireitoInternacional dos Direitos Humanos e que deverão ser apresentadasjunto aos órgãos da Organização dos Estados Americanos - OEA;

III - preparar, apresentar e acompanhar denúncias, pedidosde medidas cautelares e audiências junto aos órgãos da OEA;

IV - solicitar à OEA a documentação necessária para oenvio da delegação da DPU, bem como às áreas internas da DPUde acordo com este Regimento Interno;

V - preparar o resumo por escrito dos principais aspectosde exposições realizadas na OEA, assim como a documentaçãonecessária sobre audiências, respeitando as diretrizes do manual dodocumento da OEA "Práticas de Audiência";

VI - manter intercâmbio entre a Defensoria Pública daUnião e os órgãos da OEA;

VII - executar outras atividades de interesse institucionalque lhe forem atribuídas pelo DPGF.

Art. 25 À Coordenação de Assistência JurídicaInternacional - CAJI compete:

I - coordenar a assistência jurídica em âmbito internacionalprestada às pessoas em condição de vulnerabilidadesocioeconômica, brasileiros ou estrangeiros, em conformidade comlegislação nacional, além dos tratados e acordos assinados peloBrasil;

II - participar da proposição, análise, elaboração,implementação e monitoramento de políticas gerais para a DPUrelativas à prestação da assistência jurídica em âmbitointernacional;

III - manter registros atualizados dos atendimentosrealizados a brasileiros e estrangeiros em questões internacionais,além de produzir relatórios sobre sua atuação quando demandada;

IV - relacionar-se com instituições nacionais e estrangeirasque desenvolvem atividades relativas à prestação da assistênciajurídica em âmbito internacional;

V - desempenhar outras atividades típicas da área deassistência jurídica internacional que lhe forem atribuídas peloAssessor-Chefe Internacional.

CAPITULO IIIDa Secretaria-Geral ExecutivaSeção IDas CompetênciasArt. 26 À Secretaria-Geral Executiva - SGE compete:I - planejar, coordenar e supervisionar todas as atividades

administrativas da DPU desenvolvidas pelas suas secretariasespecíficas, observadas as orientações do DPGF e do SubDPGF;

II - estabelecer, no âmbito da Defensoria Pública-Geral daUnião, políticas, diretrizes, normas, critérios, parâmetros eprocedimentos a serem adotados na execução das atividades decoordenação administrativa nas áreas de orçamento, finanças,contabilidade, logística, tecnologia da informação, gestão de pessoase gestão do conhecimento;

III - aprovar e monitorar contratos, convênios, acordos,ajustes e termos aditivos no âmbito da Defensoria Pública daUnião;

IV - coordenar a política nacional de implantação de novosórgãos de atuação;

V - expedir orientações e recomendações aos chefes dosórgãos de atuação e gestores de contratos, em relação aprocedimentos administrativos referentes às atividades de logística,gestão de pessoas, orçamento e tecnologia, com base em normativosvigentes e informações prestadas pelas respectivas secretarias;

VI - participar do processo de planejamento anual denecessidades de materiais e serviços relacionados aos órgãos deatuação de forma que as contratações aconteçam sem prejuízo àcontinuidade do serviço;

VII - propor capacitação aos servidores dos órgãos deatuação nas áreas de sua atribuição.

VIII - fornecer os subsídios demandados pela AJUR.Seção IIDa organizaçãoArt. 27 A Secretaria-Geral Executiva é composta por:I - Gabinete do Secretário-Geral Executivo;II - Assessorias do Secretário-Geral Executivo;III - Divisão de Passagens e Diárias - DIPAD;IV - Secretaria de Orçamento e Finanças - SOF;V - Secretaria de Execução Orçamentária e Financeira -

SEOF;VI - Secretaria de Logística e Patrimônio - SLP;VII - Secretaria de Gestão de Pessoas - SGP;VIII - Secretaria de Gestão do Conhecimento - SGC;IX - Secretaria de Tecnologia da Informação - STI;Subseção IDo Gabinete do Secretário-Geral ExecutivoArt. 28 Ao Gabinete do Secretário-Geral Executivo

compete:I - planejar e coordenar a execução das atividades de apoio

administrativo necessárias ao desempenho das funções doSecretário-Geral Executivo;

II - analisar, instruir, revisar e elaborar atos oficiais ecorrespondências a serem assinados pelo Secretário-GeralExecutivo;

III - controlar e organizar a agenda oficial, de despachos ereuniões do Secretário-Geral Executivo;

IV - interagir com o GABDPGF, com as Secretarias e asdiversas áreas da estrutura organizacional da DPU para acompanharo cumprimento das decisões tomadas pelo DPGF e pelo SGE;

V - controlar a emissão, a numeração e o encaminhamentodas correspondências e atos assinados e despachados peloSecretário-Geral Executivo;

VI - desempenhar outras atividades típicas de gabinete quelhe forem atribuídas pelo Secretário-Geral Executivo.

Subseção IIDa Divisão de Passagens e DiáriasArt. 29 À Divisão de Passagens e Diárias - DIPAD

compete:I - executar procedimentos inerentes às concessões de

diárias e passagens aos membros e servidores, convidados ecolaboradores eventuais, no âmbito da DPU, conforme demandaencaminhada pela SGE;

II - efetuar a aquisição de passagens conformenormatização vigente e com vistas ao princípio daeconomicidade;

III - acompanhar e conferir a documentação comprobatóriada viagem realizada para fins de prestação de contas no Sistema deDiárias e Passagens;

lV - propor à SGE diretrizes, critérios e procedimentos aserem adotados na execução das atividades relativas à concessão dediárias e passagens;

V - prestar, periodicamente, informações à SGC,informações relativas às despesas com diárias e passagens, comvistas à divulgação no sítio da Defensoria Pública da União, emcumprimento às normas legais;

VI - submeter à análise da SGE qualquer situaçãoapresentada diversa dos procedimentos demandados e autorizados.

Subseção IIIDas Assessorias do Secretário-Geral ExecutivoArt. 30 Às Assessorias do Secretário-Geral Executivo

compete:I - planejar, coordenar e orientar a execução das atividades

sob sua responsabilidade;II - assessorar o Secretário-Geral Executivo nos assuntos de

sua competência;III - desempenhar as atividades atribuídas pelo Secretário-

Geral Executivo.Art. 31 À Assessoria da Análise e Conformidade dos

Registros de Gestão - ASERG compete:I - realizar a conferência dos documentos de empenho e

pagamento;II - verificar se os registros dos atos e fatos de execução

orçamentária, financeira e patrimonial efetuados pela UnidadeGestora Executora foram realizados em observância às normasvigentes;

III - verificar a existência de documentação que suporte asoperações registradas;

IV - registrar a conformidade de suporte documental,certificando a existência de documentos hábeis que comprovem asoperações e retratem as transações efetuadas;

V - registrar a conformidade diária dos atos de gestãoorçamentária, financeira e patrimonial;

VI - emitir relatório mensal de controle de Registros deConformidade ao Ordenador de Despesas;

VII - assessorar o Ordenador de Despesas na supervisão dacorreta gestão orçamentário-financeira e patrimonial da DPU, emobservância às normas vigentes.

§1º submeter ao Ordenador de Despesas a CertificaçãoMensal dos Registros de Conformidade.

§2º efetuar o registro de conformidade com restrição,quando constatada inconsistência na análise da conformidade, eencaminhar à SGE ou área da DPU para saneamento.

Art. 32 À Assessoria de Fiscalização de Contratos - AFCcompete:

I - gerenciar, instruir e analisar os processos deinadimplência contratual, contendo os apontamentos dedescumprimentos não regularizados pela contratada, após ter sidonotificada pelo fiscal de contrato;

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II - orientar os fiscais de contratos administrativos quantoà necessidade de observância das instruções normativas e legislaçãovigente relativas à fiscalização dos contratos administrativos;

III - promover discussões a respeito do escopo,procedimentos e técnicas a serem utilizadas, apresentando propostasde melhorias nos processos de fiscalização de contratos;

IV - zelar pelo cumprimento dos prazos legais eregimentais, pela eficiência, integridade e segurança do processo deverificação de descumprimento contratual;

V - estudar e propor as diretrizes para a formalização dapolítica de fiscalização no âmbito da DPU, elaborar normas sobre amatéria e atentar para sua observância;

VI - gerenciar os processos administrativos de apuração deirregularidades dos contratos administrativos no âmbito da DPU.

Art. 33 À Assessoria de Consultoria Jurídica - ACJcompete:

I - pronunciar-se sobre a legalidade dos atosadministrativos praticados pelas áreas da DPGU;

II - elaborar notas técnicas e informações referentes a casosconcretos, bem como estudos jurídicos, nos assuntos de suacompetência, por solicitação do DPGF e do Secretário-GeralExecutivo;

III - examinar, prévia e conclusivamente, minutas de editaisde licitação, bem como as minutas dos respectivos contratos,inclusive ajustes, alterações ou aditamentos;

IV - examinar, prévia e conclusivamente, convênios,acordos ou instrumentos congêneres a serem celebrados epublicados, que acarretem ônus a DPU;

V - pronunciar-se sobre a legalidade dos procedimentosadministrativos disciplinares, dos recursos hierárquicos e de outrosatos administrativos submetidos à decisão do Secretário-GeralExecutivo;

VI - colaborar com as demais áreas da DPGU, oferecendosubsídios ou orientação jurídica, quando solicitado pelo Secretário-Geral Executivo;

VII - apreciar juridicamente recursos administrativosencaminhados ao Secretário-Geral Executivo;

VIII - executar outras atividades típicas de assessoramentojurídico que lhe forem atribuídas pelo Secretário-Geral Executivo.

Art. 34 À Assessoria de Apoio às Unidades - AUNDcompete:

I - orientar e assessorar os Órgãos de Atuação da DPU emsuas demandas;

II - receber, criar e instruir os processos de demandas dosÓrgãos de Atuação da DPU, encaminhando para as áreascompetentes para o atendimento;

III - monitorar e acompanhar as demandas dos Órgãos deAtuação da DPU para que sejam atendidas na sua totalidade e commaior celeridade;

IV - gerar relatórios periódicos de cada Secretaria ligada àSGE, bem como dos Órgãos de Atuação da DPU, com informaçõesprocessuais, encaminhando-os ao Secretário-Geral Executivo,visando embasar a tomada de decisão em cada situaçãoencontrada;

V - intermediar as demandas entre a AdministraçãoSuperior e os Órgãos de Atuação da DPU por meio dos canais decomunicação disponibilizados, orientando acerca dos procedimentosa serem adotados para a resolução das demandas;

VI - notificar as Secretarias e Órgãos de Atuação quanto aocumprimento de prazos, atendimento de instruções normativas,decisões e despachos da SGE;

VII - subsidiar a definição das políticas da DefensoriaPública-Geral da União no campo de suporte aos órgãos deatuação;

VIII - identificar, propor e promover a articulação e ointercâmbio entre os órgãos de atuação que possam contribuir paraa otimização das rotinas administrativas;

IX - propor à SGE ajustes nos procedimentos internosvisando a um melhor atendimento das necessidades dos órgãos deatuação.

Subseção IVDa Secretaria de Orçamento e FinançasArt. 35 À Secretaria de Orçamento e Finanças - SOF

compete:I - coordenar as atividades de orçamento, finanças e

contabilidade no âmbito da DPU;II - acompanhar e avaliar a programação orçamentária e

financeira da DPU;III - estabelecer diretrizes básicas com o intuito de

padronizar e racionalizar os procedimentos orçamentários,financeiros e operacionais em todos os níveis da DPU;

IV - realizar gestões junto ao Congresso Nacional, emarticulação com a Assessoria de Assuntos Legislativos, aoMinistério da Fazenda, ao Ministério do Planejamento,Desenvolvimento e Gestão, dentre outros órgãos, em assuntosorçamentários, financeiros e contábeis de interesse da DPU;

V - realizar gestões junto às autoridades das áreas política,econômica e financeira dos Poderes Executivo e Legislativo,visando adequar a realidade orçamentária da DPU à políticagovernamental expressa no PPA;

VI - propor normas com vistas a regulamentar os atos deadministração dos recursos orçamentários e financeiros, bem comosua execução no âmbito da DPU;

VII - promover a padronização e a racionalização dosprocedimentos orçamentários, financeiros e operacionais em todosos níveis de atividades do Sistema de Planejamento, Orçamento eFinanças da DPU;

VIII - prestar assessoramento especializado em assuntosorçamentários e financeiros ao DPGF;

IX - acompanhar, analisar e prestar esclarecimentos emrelação às portarias e decretos publicados pelos órgãosgovernamentais no Diário Oficial da União;

X - supervisionar e orientar, na sua área de competência, autilização do Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento -SIOP;

XI - apresentar à SGE os valores monetários para que,junto aos dirigentes máximos da DPU com assessoramento da SOF,definam a proposta orçamentária da DPU.

Parágrafo único. A Secretaria de Orçamento e Finanças écomposta por:

I - Coordenação de Programação e AcompanhamentoOrçamentário - CPOA;

II - Coordenação de Programação e AcompanhamentoFinanceiro - CPAF;

III - Coordenação de Contabilidade - CCON.Art. 36 À Coordenação de Programação e

Acompanhamento Orçamentário - CPOA compete:I - planejar, coordenar e orientar as atividades de

planejamento orçamentário, de acordo com o PPA;II - propor diretrizes e normatizar os parâmetros e modelos

a serem adotados no processo de planejamento orçamentário;III - apoiar a ASPLAN na análise e consolidação das

diretrizes, objetivos e metas da DPU que deverão constar do PPA,bem como no desempenho das ações da DPU no PPA;

IV - subsidiar as proposições orçamentárias da DPU parainclusão na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO);

V - estimar as receitas e projetar as despesasorçamentárias;

VI - analisar e consolidar as propostas orçamentárias dosórgãos que compõem a DPU;

VII - fomentar estudos de índices, parâmetros e metas aserem adotados nas análises orçamentárias realizadas no âmbito daSecretaria;

VIII - orientar, coordenar e encaminhar as solicitações decréditos adicionais no âmbito da DPU;

IX - acompanhar a tramitação das propostas orçamentáriase dos créditos adicionais;

X - orientar a descentralização das dotações orçamentáriasinerentes às unidades gestoras da DPU no momento em que aadministração decidir que a execução será descentralizada;

XI - prestar informações sobre os resultados orçamentáriosda unidade para subsidiar a elaboração do relatório anual dasatividades da DPU;

XII- apoiar a ASLEG na emissão de pareceres sobre atoslegislativos no que se refere a matéria orçamentária;

XIII - acompanhar a tramitação dos projetos de LeiOrçamentária Anual, de Diretrizes Orçamentárias, bem como doPPA e suas revisões;

XIV - analisar o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentáriasencaminhado pelo Poder Executivo ao Congresso Nacional, epropor emendas que sejam de interesse da DPU;

XV - subsidiar a AJUR na realização de estudos e análisessobre matéria orçamentária, bem como pesquisas para a elaboraçãode planos de integração orçamentária e financeira;

XVI - atuar, subsidiariamente, na elaboração, implantação eadministração de sistemas informatizados de interesse das áreas deorçamento e finanças da DPU;

XVII - elaborar planos de modernização do SistemaOrçamentário e Financeiro da DPU;

XVIII - verificar a necessidade de manutenção ou criaçãode novas ações e planos orçamentários;

XIX - acompanhar o crescimento das atividades básicas daDPU;

XX - realizar o processo de provisão de créditos eposteriormente o sub-repasse de recursos para os órgãos de atuaçãoda DPU, se for o caso;

XXI - propor, implantar e administrar os instrumentostécnico-operacionais de acompanhamento da execução orçamentáriae financeira da DPU;

XXII - propor, implantar e administrar os instrumentostécnico-operacionais para a captação de informações referentes àexecução orçamentária e financeira da DPU;

XXIII - elaborar séries históricas sobre a execuçãoorçamentária e financeira da DPU para fins de estudos estatístico-temporais;

XXIV - supervisionar e orientar, na sua área decompetência, a utilização do Sistema Integrado de Planejamento eOrçamento - SIOP;

XXV - acompanhar a execução orçamentária e financeiradas ações da DPU nos sistemas federais de informaçõesgerenciais;

XXVI - avaliar a necessidade e propor alteraçõesorçamentárias;

XXVII - acompanhar e controlar a execução orçamentáriade diárias e passagens.

Art. 37 À Coordenação de Programação eAcompanhamento Financeiro - CPAF compete:

I - orientar e coordenar a proposta de programaçãofinanceira da DPU a ser encaminhada à Secretaria do TesouroNacional - STN;

II - acompanhar a publicação da Receita Corrente Líquida- RCL;

III - avaliar o crescimento das atividades básicas da DPU,propondo medidas de contenção de gastos ou redução de custos;

IV - acompanhar, analisar e avaliar a movimentação dosrecursos financeiros e emitir parecer sobre sua aplicação;

V - elaborar o cronograma anual de desembolso mensal daDPU para publicação no Diário Oficial da União;

VI - analisar e consolidar a proposta de programaçãofinanceira mensal da DPU para os limites financeiros para opagamento das despesas com pessoal, custeio e capital, destinada àSTN;

VII - acompanhar as liberações financeiras oriundas daSTN;

VIII - liberar os limites financeiros às unidades gestorasexecutoras da DPU, de acordo com a programação aprovada;

IX - analisar o Relatório de Avaliação de Receitas eDespesas Primárias e elaborar a minuta de portaria de limitação deempenho e movimentação financeira da DPU;

X - elaborar a minuta do Relatório de Gestão Fiscal e ainserção dos dados do Relatório de Gestão Fiscal no Sistema deInformações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro(Siconfi).

Art. 38 À Coordenação de Contabilidade - CCONcompete:

I - prestar assistência, orientação e apoio técnicos aosordenadores de despesa e responsáveis por bens, direitos eobrigações da DPU;

II - orientar as unidades da DPU nos estados e no DistritoFederal quanto às operações de contabilidade dos atos e fatos dagestão orçamentária, financeira e patrimonial, incluindo osprocessos relacionados ao encerramento do exercício e abertura doexercício seguinte;

III - acompanhar as atividades contábeis das unidadesjurisdicionadas no que diz respeito ao adequado e tempestivoregistro dos atos e dos fatos da gestão orçamentária, financeira epatrimonial;

IV - analisar e avaliar a consistência dos balanços,balancetes, auditores contábeis e demais demonstrações contábeisdas unidades gestoras jurisdicionadas, solicitando providênciasquanto às regularizações das impropriedades detectadas nosregistros contábeis;

V - verificar a conformidade de gestão efetuada pelaunidade gestora com base em apurações de atos e fatos inquinadosde ilegais ou irregulares, efetuar os registros pertinentes e adotar asprovidências necessárias à responsabilização do agente,comunicando o fato à autoridade a quem o responsável estejasubordinado e ao órgão ou unidade do Sistema de Controle Internoda DPU;

VI - realizar a conformidade contábil dos atos e fatos dagestão orçamentária, financeira e patrimonial praticados pelosordenadores de despesa e responsáveis por bens públicos, à vistados princípios e normas contábeis aplicadas ao setor público, databela de eventos, do plano de contas aplicado ao setor público e daconformidade dos registros de gestão da unidade gestora;

VII - realizar tomadas de contas dos ordenadores dedespesa e demais responsáveis por bens e valores públicos e detodo aquele que der causa a perda, extravio ou outra irregularidadede que resulte dano ao erário;

VIII - efetuar nas unidades jurisdicionadas, quandonecessário, registros contábeis que, devido às suas peculiaridades,não puderem ser realizados pelas unidades gestoras executoras;

IX - garantir, em conjunto com a Unidade SetorialOrçamentária, a fidedignidade dos dados do Orçamento Geral daUnião publicado no Diário Oficial da União com os registroscontábeis ocorridos no SIAFI;

X - realizar a conciliação mensal das contas existentes;XI - proceder à análise da prestação de contas de

convênios, acordos e ajustes, para aprovação pelo Ordenador deDespesas;

XII - atender e acompanhar o cumprimento dasinconsistências e diligências encaminhadas pela ASERG, bem comoas orientações emanadas pela SGE nos assuntos relativos aosRegistros de Conformidade com Restrição.

Parágrafo Único. A CCON é composta pela Divisão deSuprimento de Fundos - DISUP.

Art. 39 À Divisão de Suprimento de Fundos - DISUPcompete:

I - formalizar, conceder e proceder ao registro contábil dasprestações de contas de suprimento de fundos;

II - proceder à análise da prestação de contas desuprimentos de fundos para aprovação pelo Ordenador deDespesas.

Subseção VDa Secretaria de Execução Orçamentária e FinanceiraArt. 40 À Secretaria de Execução Orçamentária e

Financeira - SEOF compete:I - planejar, coordenar, orientar e controlar os

macroprocessos de execução orçamentária e execução financeira noâmbito da DPU;

II - propor diretrizes, normas e procedimentos a seremadotados na execução das atividades relacionadas aos assuntos desua competência;

III - submeter à análise e decisão do Ordenador deDespesas, os processos relativos à execução orçamentária efinanceira;

IV - gerenciar as equipes de trabalho e a utilização dosrecursos tecnológicos disponíveis na sua área de atuação, exercendoum controle da qualidade dos serviços executados;

V - praticar os respectivos atos de gestão administrativa,em conformidade com as diretrizes aprovadas pelo DefensorPúblico-Geral Federal;

VI - propor, implantar e administrar os instrumentostécnico-operacionais para a captação de informações referentes àexecução orçamentária e financeira da DPU;

VII - elaborar e divulgar no Portal da Transparênciainformações sobre a execução orçamentária e financeira da DPU;

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202 ISSN 1677-7042 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018

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VIII - atender e acompanhar o cumprimento dasinconsistências e diligências encaminhadas pela ASERG, bem comoas orientações emanadas pela SGE, nos assuntos relativos aosRegistros de Conformidade com Restrição;

IX - manter atualizado o credenciamento dos ordenadoresde despesas junto à rede bancária.

Parágrafo único. A Secretaria de Execução Orçamentária eFinanceira é composta por:

I - Coordenação de Execução Orçamentária - CEOR;II - Coordenação de Execução Financeira de Despesas

Contratuais - CFIC;III - Coordenação de Execução Financeira de Despesas de

Pessoal - CFIP.Art. 41 À Coordenação de Execução Orçamentária - CEOR

compete:I - registrar e controlar a movimentação e execução dos

créditos orçamentários descentralizados;II - emitir notas de empenho, reforços e anulações;Art. 42. À Coordenação de Execução Financeira de

Despesas Contratuais - CFIC - compete:I - controlar a movimentação e execução dos recursos

financeiros descentralizados e destinados a despesas contratuais;II - registrar a liquidação e o pagamento de despesas

contratuais no Sistema Integrado de Administração Financeira(SIAFI), efetuando as retenções de tributos sobre os pagamentosefetuados, de acordo com a legislação vigente.

Art. 43. À Coordenação de Execução Financeira deDespesas de Pessoal - CFIP compete:

I - controlar a movimentação e execução dos recursosfinanceiros descentralizados e destinados a despesas de pessoal;

II - apropriar a folha de pagamento de acordo com odemonstrativo de despesas com pessoal, extraído do sistema degerenciamento de recursos humanos, e efetuar a execução financeirano Sistema Integrado de Administração Financeira - SIAFI;

III - registrar a liquidação e o pagamento de diárias eoutras despesas de pessoal no SIAFI, efetuando as retenções detributos sobre os pagamentos efetuados de acordo com a legislaçãovigente.

Subseção VIDa Secretaria de Logística e PatrimônioArt. 44. À Secretaria de Logística e Patrimônio - SLP

compete:I - planejar, coordenar e orientar a gestão da logística e

patrimônio, propor diretrizes, normas, critérios e programas a seremadotadas na execução dessas atividades;

II - planejar, coordenar e supervisionar as atividades degestão de recursos logísticos da DPGU e no âmbito da DPU;

III - avaliar o resultado dos processos relativos a logísticae patrimônio;

IV - submeter à análise e decisão da SGE os processosrelativos à aquisição de bens e serviços, quando for o caso;

V - gerenciar os processos relativos ao patrimônio, materiale serviços da DPGU, incluindo sua aquisição;

VI - monitorar a qualidade, a efetividade e a agilidade dosserviços prestados;

VII - assegurar o atendimento às necessidades demandadaspelas áreas da DPGU relativas à logística, patrimônio e gestão decontratos;

VIII - coordenar e supervisionar as atividades relativas àformalização dos termos dos contratos, convênios, acordos decooperação e demais ajustes bem como seus aditamentos ealterações, para aquisição de bens, prestação de serviços ourealização de atividades de interesse da DPU;

IX - fiscalizar o fiel cumprimento da regulamentaçãocorrespondente às atividades conduzidas no âmbito da Comissão deLicitação;

X - atender e acompanhar o cumprimento dasinconsistências e diligências encaminhadas pela ASERG, bem comoas orientações emanadas pela SGE, no que tange aos assuntosrelativos aos Registros de Conformidade com Restrição.

Art. 45 A Secretaria de Logística e Patrimônio é compostapor:

I - Coordenação de Gerenciamento de Bens - CBEN;II - Coordenação de Compras e Contratos - CCOC;III - Coordenação de Licitação - CLIC;IV - Coordenação de Serviços Gerais - CSEG;V - Coordenação de Engenharia - CENG.Art. 46 À Coordenação de Gerenciamento de Bens - CBEN

compete:I - planejar, dirigir, controlar e avaliar as atividades

relativas a gestão de material e patrimônio em âmbito nacional;II - controlar o registro e localização de todos os bens

patrimoniais, móveis e imóveis da DPGU;III - controlar a transferência dos bens patrimoniais;IV - manter controle sobre os bens baixados sob sua

guarda;V - controlar e manter atualizado o sistema de

patrimônio;VI - controlar o sistema automatizado de gerenciamento de

materiais e patrimônio;VII - orientar a padronização dos bens móveis;VIII - controlar a relação dos responsáveis por bens

patrimoniais;IX - propor a alienação de bens considerados ociosos,

antieconômicos ou irrecuperáveis;X - elaborar o relatório mensal do almoxarifado e o

relatório mensal dos bens patrimoniais;XI - propor a aplicação de penalidades a fornecedores

inadimplentes.

Parágrafo Único. A CBEN é composta pela Divisão deMaterial, Patrimônio e Almoxarifado - DIMPA.

Art. 47 À Divisão de Material, Patrimônio e Almoxarifado- DIMPA compete:

I - classificar os bens patrimoniais móveis e imóveisadquiridos pela instituição;

II - efetuar a transferência dos bens móveis, conformenormas próprias;

III - efetuar a análise qualitativa e o recolhimento dos benspatrimoniais;

IV - classificar e destinar os bens patrimoniais;V - receber, registrar e identificar os materiais de

consumo;VI - receber, registrar e enviar pedidos feitos pelos órgãos

da DPU;VII - realizar levantamentos dos bens patrimoniais

existentes na DPU, periodicamente ou quando houver substituiçãodo responsável por esses bens, confrontando-os com os respectivostermos de responsabilidade;

VIII - realizar a colocação de plaquetas e a conferênciafísica do material permanente incorporado ao patrimônio;

IX - exercer controle físico do estoque, estabelecendo seunível mínimo e máximo para fins de reposição, tendo em vista oconsumo, os prazos de entrega, as condições e o custo dearmazenamento.

Art. 48 À Coordenação de Compras e Contratos - CCOCcompete:

I - planejar, dirigir, controlar e avaliar as atividadesrelativas a compras e contratos;

II - receber as demandas de compras das áreas da DPGU edos órgãos de atuação;

III - encaminhar os procedimentos de compras finalizados àSEOF para pagamento;

IV - manter relatórios atualizados com dados referentes àsaquisições realizadas: fornecedor, preço, quantidade e demaisinformações necessárias para futuras comparações;

V - manter relatórios atualizados com dados referentes aosprocedimentos de compras encaminhados a outros setores ousecretarias para acompanhamento e fornecimento de informações àscoordenações e/ou setores;

VI - realizar estudos e formular critérios, modalidades eprocedimentos para a celebração de contratos, credenciamentos eacordos com prestadores públicos e privados;

VII - propor normas para acompanhamento, gestão efiscalização dos contratos.

Parágrafo Único. A Coordenação de Compras e Contratos -CCOC é composta por:

I - Divisão de Compras - DCOMP;II - Divisão de Contratos - DCONT.Art. 49 À Divisão de Compras - DCOMP compete:I - realizar pesquisas de preço no mercado e solicitar

propostas para aquisição de produtos ou serviços;II - instruir os procedimentos de compras;III - implantar e manter cadastro de fornecedores

atualizado;IV - realizar todos os procedimentos de aquisição para as

compras efetuadas pelas modalidades de inexigibilidade e dispensade licitação;

V - elaborar roteiro para subsidiar as áreas na elaboraçãode projetos básicos e termos de referência;

VI - manter relatórios atualizados com dados referentes àsaquisições realizadas: fornecedor, preço, quantidade e demaisinformações necessárias para futuras comparações;

VII - manter relatórios atualizados com dados referentesaos procedimentos encaminhados a outros setores ou secretariaspara acompanhamento e fornecimento de informações àscoordenações e/ou setores;

VIII - executar e acompanhar as atividades de aquisição dematerial e contratação de obras e serviços;

IX - proceder o encaminhamento das notas de empenho aosfornecedores de materiais e serviços e controlar o registro dorecebimento ou da prestação;

X - expedir atestados de capacidade técnica, ouvidas asáreas competentes e mediante autorização da chefia imediata;

XI - operacionalizar os sistemas públicos federais referentesàs licitações;

XII - providenciar a publicidade dos atos relativos àscontratações;

XIII - elaborar, periodicamente, relatório das aquisições debens e contratações de serviços, para divulgação.

Art. 50 À Divisão de Contratos - DCONT compete:I - complementar as minutas e formalizar os termos dos

contratos, convênios e outros instrumentos equivalentes,substitutivos ou complementares, bem como seus aditamentos ealterações, para aquisição de bens, prestação de serviços ourealização de atividades de interesse da DPU;

II - promover a publicação dos extratos ou resumos doscontratos, convênios e demais ajustes, bem como seus aditamentose alterações no órgão oficial, obedecidos os prazos legais;

III - elaborar portaria de nomeação ou dispensa de fiscaisde contratos e providenciar sua publicação;

IV - acompanhar a execução dos contratos administrativose demais ajustes, promovendo as prorrogações de vigência,alterações, ajustes, acréscimos ou supressões, zelando para que sejaevitada a interrupção de serviços considerados imprescindíveis aobom funcionamento da DPU;

V - manter contato com os fornecedores nos casos dealterações contratuais (prorrogação/término/rescisão de contratos);

VI - administrar apropriação e desapropriação da caução,carta de fiança e seguro garantia;

VII - efetuar consulta no Sistema de CadastramentoUnificado de Fornecedores - SICAF e demais sistemas cadastraispara verificar a situação das empresas.

Art. 51 À Coordenação de Licitação - CLIC compete:I - coordenar os processos licitatórios por meio da

realização de pregões eletrônicos e sistema de registro de preços;II - realizar o certame licitatório;III - analisar documentação de habilitação, certidões,

atestados e outros documentos, bem como as planilhas de custos eformação de preços e propostas das empresas;

IV - instruir os procedimentos de julgamento, aceitação,adjudicação e decisões de recursos administrativos;

V - administrar o agendamento do calendário daslicitações;

VI - demandar à área competente a publicação decomunicação das licitações, dos resultados e das Atas de Registrosde Preços, bem como demais informações referentes às licitações;

VII - receber, examinar e julgar todos os documentos eprocedimentos relativos às licitações e ao cadastramento delicitantes.

Parágrafo Único. A CLIC é composta pela Divisão deRepactuação e Remanescente - DIRRE.

Art. 52 À Divisão de Repactuação e Remanescente -DIRRE compete:

I - gerenciar os procedimentos de repactuação dos contratoscontinuados que envolvam mão de obra, elaborando o respectivotermo de apostilamento;

II - gerenciar os procedimentos de reajustes ou reequilíbrioeconômico financeiro dos contratos em todas as suas etapas;

III - elaborar planilha de acréscimos ou supressões quandosolicitado, com posterior envio das informações para a Coordenaçãode Contratos;

IV - manter contato com os contratados, bem comopromover a renegociação de valores dos respectivos contratos;

V - planejar, coordenar e supervisionar as atividades desuporte operacional da DPGU e no âmbito da DPU;

VI - estabelecer diretrizes e normatizar os parâmetros emodelos a serem adotados na execução dessas atividades;

VII - gerenciar os processos relativos à viabilização desuporte, incluindo o acompanhamento dos contratos de prestadoresde serviços;

VIII - monitorar a qualidade, a efetividade e a agilidadedos serviços prestados;

IX - buscar o atendimento às necessidades demandadaspelas áreas da DPGU relativas ao suporte operacional.

Art. 53 À Coordenação de Serviços Gerais - CSEGcompete:

I - sugerir parâmetros técnicos e legais sobre pesquisas demercado para contratação de serviços e aquisição de bens;

II - monitorar a qualidade, a efetividade e a agilidade dosserviços prestados na DPU sob sua responsabilidade;

III - buscar atendimento às necessidades demandadas pelasunidades da DPU, dentro de sua competência;

Parágrafo Único. A CSEG é composta por:I - Divisão de Telefonia - DITEL;II - Divisão de Serviços Terceirizados - DSERT;III - Divisão de Segurança e Transporte - DISET.Art. 54 À Divisão de Telefonia - DITEL compete:I - elaborar projetos básicos e termos de referência relativos

à execução dos serviços de telefonia móvel e fixa;II - supervisionar e controlar diretamente ou por intermédio

de empresas contratadas a execução dos serviços de telefonia móvele fixa âmbito nacional.

Art. 55 À Divisão de Serviços Terceirizados - DSERTcompete:

I - elaborar projetos básicos e termos de referência relativosà execução de serviços de limpeza e conservação, copeiragemrecepção, secretariado e apoio administrativo;

II - supervisionar e controlar diretamente ou por intermédiode empresas contratadas a execução dos serviços de limpeza econservação, copeiragem recepção, secretariado e apoioadministrativo.

Art. 56 À Divisão de Segurança e Transporte - DISETcompete:

I - registrar ocorrência junto à autoridade competente emcaso de acidente envolvendo veículos da DPGU;

II - disponibilizar diretamente ou por intermédio deempresas contratadas veículos para transporte institucional;

III - adequar os pareceres, notas técnicas, plano de trabalho,projetos básicos e termos de referência às orientações de órgãosjurídicos sobre os assuntos afetos à sua área de competência;

IV - fiscalizar o uso e as condições dos materiais eequipamentos das áreas comuns da DPU;

V - recolher objetos perdidos e achados nas dependênciasda DPGU;

VI - supervisionar, controlar e executar o transporte dosdefensores, servidores e de material da DPGU;

VII - providenciar os serviços de manutenção econservação dos veículos pertencentes à DPGU;

VIII - propor normas e procedimentos de segurança;IX - elaborar projetos básicos e termos de referência sobre

assuntos de sua competência.Art. 57 À Coordenação de Engenharia - CENG compete:I - planejar, organizar, dirigir e monitorar as atividades

relativas a obras de engenharia, arquitetura e manutenção em âmbitonacional;

II - coordenar, junto à Secretaria de Patrimônio da União,a cessão de imóveis da União;

III - propor mecanismos para otimização de ocupação deimóveis e de plataformas de atendimentos móveis;

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IV - promover estudos de viabilidade técnico-econômica deprojetos e programas de engenharia.

Parágrafo Único. A CENG é composta pela Divisão deManutenção - DIMAN.

Art. 58 À Divisão de Manutenção - DIMAN compete:I - realizar pesquisa de mercado visando a reforma ou

construção de imóveis;II - desenvolver projetos de leiaute e supervisionar projetos

de engenharia;III - elaborar projetos básicos e termos de referência no que

se refere à aquisição de bens ou serviços relacionados à sua área;IV - planejar e executar as atividades necessárias à proteção

das instalações elétrica e hidráulica;V - elaborar, diretamente ou por intermédio de terceiros,

projetos e especificações para construção e reforma de edifícios einstalações da DPU;

VI - fiscalizar e assegurar o funcionamento e a manutençãode elevadores, motores, sistemas de ar condicionado erefrigeração;

VII- fiscalizar e realizar as perícias técnicas, inclusiveavaliações preliminares de imóveis, para fins de aquisição,desapropriação, permuta, cessão, locação ou alienação;

VIII - acompanhar e fiscalizar a execução, diretamente oupor intermédio de terceiros, de obras ou serviços de engenharia dointeresse da DPU;

IX - realizar vistorias e emitir pareceres técnicosnecessários ao recebimento de obras e serviços de engenharia;

X - emitir pareceres técnicos em projetos de terceiros;XI - elaborar propostas destinadas ao melhor

aproveitamento funcional e estético do espaço físico da DPU;XII - especificar, para compra e execução de obras e

serviços de engenharia, os materiais a serem adquiridos porprocesso licitatório;

XIII - acompanhar e fiscalizar a execução de obras e/ouserviços de engenharia, com o objetivo de assegurar a coordenaçãodo projeto, o cumprimento dos prazos e do padrão de qualidade ede segurança;

XIV - realizar vistorias em imóveis da DPU.Subseção VIIDa Secretaria de Gestão de PessoasArt. 59 À Secretaria de Gestão de Pessoas - SGP

compete:I - planejar, coordenar e supervisionar as atividades de

administração dos recursos humanos da DPU e estabelecer políticas,diretrizes, normas, critérios, parâmetros e procedimentos a seremadotados na execução dessas atividades;

II - gerenciar as atividades de recrutamento, seleção,lotação e movimentação de pessoas, requisição de pessoal, remoção,redistribuição, controle de cargos vagos e ocupados, monitoramentodo desempenho, progressão e promoção funcional e plano decarreira dos servidores, desenvolvimento de pessoas,acompanhamento de estagiários, pagamento de pessoal, cadastro eregistros funcionais, concessão de direitos, benefícios,aposentadorias, pensões e outras atividades típicas da gestão depessoas;

III - atender e acompanhar o cumprimento das decisõesjudiciais, decisões administrativas e diligências encaminhadas peloTribunal de Contas da União - TCU, bem como as orientaçõesemanadas pela Secretaria-Geral de Controle Interno e Auditoria daDPU, no que tange aos assuntos relativos a pessoal;

IV - providenciar a realização de pesquisas de climainterno, elaborar diagnósticos e proceder ao atendimento àsnecessidades demandadas no âmbito da DPU e promover oaconselhamento de seus dirigentes em matérias afetas a pessoal;

V - zelar pelos valores organizacionais e estabelecerestratégias de internalização e disseminação destes valores entre oscolaboradores da DPU;

VI - otimizar o aproveitamento do capital humanodisponível e promover ações que objetivem a adoção de umalinguagem gerencial única e o alinhamento de condutas entre oscolaboradores da DPU.

Parágrafo Único. A Secretaria de Gestão de Pessoas - SGPé composta por:

I - Divisão de Assistência aos Defensores Públicos Federais- DIADE;

II - Coordenação de Provimento, Capacitação e Avaliaçãode Desempenho - CPCD;

III - Coordenação de Administração de Pessoal - CAPE.Art. 60 À Divisão de Assistência aos Defensores Públicos

Federais - DIADE compete:I - atender aos Defensores Públicos Federais em matéria

relativa às competências da Secretaria de Gestão de Pessoas;II - proceder à triagem das demandas/solicitações dos

Defensores Públicos Federais recebidas distribuindo-as aos setoresresponsáveis segundo a natureza do assunto a ser tratado;

III - monitorar o envio de informações em resposta àssolicitações dos Defensores Públicos Federais, nos prazos fixados,consolidando-as em expedientes administrativos, com vista aoDefensor demandante;

IV - supervisionar e controlar a elaboração dos atosreferentes às lotações e remoções de Defensores Públicos Federais,inclusive demandando a área competente para a divulgação internana DPU e a publicação no Diário Oficial da União;

V - supervisionar e controlar a elaboração do relatório mensalde pagamento dos Defensores Públicos Federais e de substituições;

VI - realizar levantamentos e confeccionar relatórioscontendo dados estatísticos sobre os assuntos, temas ou solicitaçõesmais demandados pelos Defensores Públicos Federais com vistas asubsidiar a tomada de decisão gerencial do titular da Secretaria deGestão de Pessoas;

VII - realizar pesquisas de satisfação junto ao público deDefensores Públicos Federais que busca a Secretaria de Gestão dePessoas de forma a aperfeiçoar os serviços prestados pela área.

Art. 61 À Coordenação de Provimento, Capacitação eAvaliação de Desempenho - CPCD compete:

I - planejar, coordenar e orientar as ações relativas aorecrutamento, seleção, lotação, movimentação, controle de cargosvagos e ocupados e ao acompanhamento funcional doscolaboradores da DPU;

II - dimensionar e gerenciar as atividades voltadas àotimização da força de trabalho no âmbito da DPU;

III - elaborar, monitorar e propor ajustes à tabela de lotaçãoideal para cada área da DPU, submetendo a aprovação superior;

IV - planejar, definir e acompanhar a execução dasestratégias para captação de servidores, propondo a realização deconcurso público ou requisição, conforme o caso;

V - planejar, coordenar e orientar a execução das atividadesde mapeamento e gerenciamento de competências.

Parágrafo Único. A Coordenação de Provimento,Capacitação e Avaliação de Desempenho - CPCD é compostapor:

I - Divisão de Recrutamento, Seleção, Lotação eMovimentação de Pessoas - DILOT;

II - Divisão de Avaliação e Gerenciamento do Desempenho- DIDES;

III - Divisão de Gerenciamento de Competências -DICOM;

IV - Divisão de Planejamento de Capacitação - DPLAC.Art. 62 À Divisão de Recrutamento, Seleção, Lotação e

Movimentação de Pessoas - DILOT compete:I - levantar as necessidades de força de trabalho no âmbito

da DPU;II - identificar os perfis de competência necessários à força

de trabalho para atuar nas áreas da DPU;III - realizar recrutamento, via concurso público ou via

outros órgãos da administração pública, seja requisitando servidores,fazendo o aproveitamento de servidores anistiados ou de candidatosintegrantes de cadastro de reserva de concurso de outros órgãos daAdministração Pública Federal Direta;

IV - fazer a seleção dos servidores aprovados em concurso,servidores beneficiados com a anistia ou candidatos à requisiçãocom base no perfil de competências desejado para as áreas daDPU;

V - lotar pessoas, fazendo a provisão das áreas da DPU econtrolar a distribuição e a vacância de cargos;

VI - proceder ao acolhimento de servidores recém ingressosna DPU, acompanhar o período de adaptação e propor amovimentação destes em casos de desajuste funcional;

VII - executar e controlar os procedimentos relativos àexpedição de ofícios de requisição/cessão de pessoal, monitorandoprazos e encaminhando a documentação tramitada para a equiperesponsável pelo cadastro e registros funcionais.

Art. 63 À Divisão de Avaliação e Gerenciamento doDesempenho - DIDES compete:

I - elaborar instrumentos, definir critérios, parâmetros einstruções para a execução das ações relativas ao processo deavaliação do desempenho de servidores da DPU, seja paracumprimento de estágio probatório seja para fins de promoção ouprogressão funcional;

II - organizar e controlar o encaminhamento e orecebimento dos instrumentos de avaliação dos servidores efetivos erequisitados/cedidos;

III - acompanhar séries históricas do desempenho individualdos servidores identificando baixas ou incremento no desempenhofuncional;

IV - investigar possíveis causas do baixo rendimento,propondo medidas de incremento dos níveis de desempenhoidentificados;

V - monitorar os servidores em cumprimento de estágioprobatório realizando entrevistas continuadas com suas chefiasimediatas de forma a antecipar possíveis dificuldades deajustamento;

VI - instruir processos administrativos relativos à concessãode melhorias funcionais;

VII - elaborar os documentos oficiais, as publicações e osmanuais de instrução para avaliadores e avaliados na utilização dosinstrumentos de avaliação;

VIII - compor, quando designada, a Comissão de Avaliaçãode Desempenho e orientar os órgãos de atuação da DPU quanto àcomposição das Comissões Regionais e os procedimentos relativosao processo de avaliação.

Art. 64 À Divisão de Gerenciamento de Competências -DICOM compete:

I - identificar o conjunto de competências necessárias àatuação efetiva dos membros e servidores da DPU;

II - conhecer os principais processos de trabalho queamparam a atividade administrativa das áreas da DPGU e órgãos daDPU;

III - identificar o conjunto de conhecimentos, habilidades ecomportamentos necessários ao desempenho exitoso dos processoscríticos de trabalho;

IV - elaborar e aplicar instrumento de mensuração dosníveis de competência instalados nos servidores lotados nas áreas daDPGU e órgãos da DPU;

V - identificar as lacunas de competência existentes eindicar as necessidades de capacitação relativamente aos níveisdesejáveis (atualização, aquisição, aperfeiçoamento) e prazosadequados;

VI - monitorar a aquisição das competências necessárias àatuação na DPU e à diminuição das lacunas identificadas;

Art. 65 À Divisão de Planejamento de Capacitação -DPLAC compete:

I - elaborar proposta de plano anual de capacitaçãoindividual e coletivo para os membros e servidores da DPU combase nas lacunas de competências identificadas, a ser submetida àESDPU;

II - desenvolver e aplicar instrumentos de controles capazesde mensurar os resultados obtidos com os cursos de capacitação.

Art. 66 À Coordenação de Administração de Pessoal -CAPE compete:

I - planejar, coordenar e orientar a execução das atividadesde cadastro de pessoal;

II - controlar e atualizar os registros funcionais;III - realizar pesquisa e aplicação da legislação de pessoal

na concessão de direitos e vantagens e na observância documprimento de deveres e obrigações pelos servidores da DPU;

IV - coordenar os procedimentos de confecção da folha depagamento.

Parágrafo Único. A Coordenação de Administração dePessoal - CAPE é composta por:

I - Divisão de Gerenciamento do Cadastro e RegistrosFuncionais - DICAD;

II - Divisão de Pesquisa em Legislação e de Concessão deDireitos - DILEG;

III - Divisão de Gerenciamento da Folha de Pagamento -D I PA G ;

IV - Divisão de Acompanhamento de Estagiários -D I E S T.

Art. 67 À Divisão de Gerenciamento do Cadastro eRegistros Funcionais - DICAD compete:

I - efetuar e manter atualizados os registros funcionais dosservidores ocupantes de cargo efetivo, requisitados/cedidos,relativamente às suas lotações e designações/nomeações para aocupação de cargos em comissão, funções comissionadas egratificações;

II - registrar nos assentamentos funcionais individuais dosservidores e nos sistemas informatizados de pessoal as informaçõesoficiais sobre dependentes, dados bancários, endereço, telefone,estado civil, escolaridade, percepção de auxílios, pensão alimentíciae outras julgadas necessárias, mantendo-as atualizadas;

III - manter atualizado o cadastro de servidoresrelativamente às informações legais;

IV - confeccionar e expedir carteiras de identificaçãofuncional dos servidores, declarações e certidões funcionais;

V - monitorar os procedimentos relativos à expedição deofícios de requisição/cessão, bem como prorrogação de prazo, depessoal e os registros necessários ao reembolso, conforme o caso;

VI - registrar e controlar a frequência, as férias e osafastamentos previstos em Lei e prestar as informações necessáriasà instrução de processos administrativos disciplinares;

VII - prestar assistência aos servidores e aos órgãos deatuação da DPU quanto ao acesso ao Sistema de Gerenciamento deRecursos Humanos, no que tange à marcação e homologação deférias, acesso aos dados pessoais, funcionais e financeiros,habilitação de senhas de acesso entre outras orientações;

VIII - proceder ao recadastramento anual de pensionistas eservidores inativos/aposentados.

Art. 68 À Divisão de Pesquisa em Legislação e Concessãode Direitos - DILEG compete:

I - interpretar a aplicação das normas jurídicas relativas apessoal, elaborando notas técnicas e prestando assistência naconfecção de expedientes elaborados pelas demais equipes daSecretaria de Gestão de Pessoas;

II - pesquisar, selecionar, catalogar e atualizar a legislação,a jurisprudência, a doutrina e os atos administrativos, referentes aosservidores ativos, inativos e pensionistas;

III - elaborar propostas de atos normativos, instruções,regulamentos que disciplinem e uniformizem a aplicação dalegislação de pessoal;

IV - instruir, originariamente, processos administrativossobre matéria nova ou controvertida, propondo a solução aplicávelao caso concreto e elaborando, se necessário, a respectiva minuta deato regulamentar para apreciação e publicação;

V - promover a análise e a instrução de processosadministrativos de pessoal que gerem efeitos financeiros e instruirprocessos relativos à concessão de direitos e vantagens preparandoas respectivas minutas dos atos concessivos para apreciação epublicação, conforme o caso;

VI - atualizar e propor minuta da lista de antiguidade dosDefensores Públicos Federais para deliberação do Conselho Superiorda Defensoria Pública da União e posterior publicação na imprensaoficial;

VII - lavrar termos de posse, nomeação, entrada emexercício, exoneração, aposentadorias, preparar portarias referentes asindicâncias, processos administrativos disciplinares, remoções, eoutros assuntos de competência da área, encaminhando-as às mídiascompetentes para a devida publicidade dos atos oficiais relativos apessoal;

VIII - demandar à área responsável a publicação de atosrelativos a pessoal, em conformidade com a legislação que rege amatéria, assim como a promoção da divulgação interna do materialpublicado.

Art. 69 À Divisão de Gerenciamento de Folha dePagamento - DIPAG compete:

I - planejar, executar e controlar as ações relativas à confecçãodo processo de folha de pagamento mensal via Sistema deGerenciamento de Recursos Humanos, de acordo com osprocedimentos estabelecidos na legislação e nos normativos vigentes;

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204 ISSN 1677-7042 Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018

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II - executar e controlar os procedimentos para orecolhimento de encargos sociais;

III - executar e controlar os procedimentos relativos aosdescontos de faltas injustificadas, pagamento de pensão alimentíciae outros descontos previstos em lei ou em decisões judiciais;

IV - executar e controlar os procedimentos relativos àinclusão de benefícios e direitos tais como auxílios e gratificaçõesdevidas;

V - elaborar cálculos de atualização monetária emprocessos de servidores que se encontrem em débito com oó rg ã o ;

VI - obter informações e transmitir ao Sistema deGerenciamento de Recursos Humanos os comprovantes derendimento para Imposto de Renda de Pessoa Física - IRPF para aconfecção da Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte -DIRF;

VII - efetuar e conferir os recolhimentos dasconsignações;

VIII - exercer o controle das operações de crédito, bemcomo dos direitos e haveres da União;

IX - acompanhar o desembolso mensal com pessoal eapresentar documentos ou esclarecimentos junto à Receita Federalsobre a declaração de contribuição e tributos fiscais;

X - realizar a projeção orçamentária relativamente àsdespesas com pessoal para o exercício seguinte;

XI - manter o registro de ocorrências na folha depagamentos propondo a adoção de providências quando daconstatação de irregularidades e à apuração destas, conforme ocaso;

XII - encaminhar, mensalmente, os contracheques aosservidores e, anualmente, as respectivas declarações de rendimentopara servidores ativos, inativos e pensionistas.

Art. 70 À Divisão de Acompanhamento de Estagiários -DIEST compete:

I - levantar as necessidades de recrutamento deestudantes/estagiários no âmbito da DPU;

II - gerenciar e fiscalizar o contrato com o agente deintegração parceiro, especializado na colocação de estudantes,atestando os serviços realizados para o encaminhamento à área deorçamento responsável pelo pagamento das despesas decorrentes docontrato;

III - identificar as especialidades/formação necessárias paraatuar nas áreas da DPU e realizar o recrutamento, via concurso ouseleção, em parceria com o agente de integração empresa-escola;

IV - encaminhar e acompanhar os estudantes recrutadospara entrevista de seleção com os titulares das áreas solicitantesfazendo o provimento dos postos de estágio, conforme o caso;

V - elaborar manual de conduta de orientação ao estagiárioda DPU;

VI - proceder à contratação dos estagiários selecionados,em parceria com o agente de integração empresa-escola, efetuandoos devidos assentamentos e registros no Sistema de Gerenciamentode Recursos Humanos relativos ao provimento, controle dafrequência, carga horária, períodos de estágio, desligamentos eoutros julgados necessários, procedendo aos encaminhamentos dasinformações pertinentes à equipe de pagamento para osprocedimentos de remuneração dos estudantes;

VII - acompanhar o período de adaptação dos estagiáriosrecém-ingressos oferecendo suporte aos supervisores na promoçãodos ajustes necessários em caso de conduta inadequada doestudante;

VIII - elaborar os ofícios necessários e os documentospertinentes para articulação entre a DPU e o agente de integraçãoparceiro, bem como as certidões e declarações solicitadas emconformidade com a legislação vigente sobre a matéria.

Subseção VIIIDa Secretaria de Gestão do ConhecimentoArt. 71 À Secretaria de Gestão do Conhecimento - SGC

compete:I - planejar, coordenar e supervisionar as atividades de

gestão do conhecimento, documentação e informação, no âmbito daDPU, e propor diretrizes e normas, estabelecer critérios, parâmetrose modelos a serem adotados na execução dessas atividades;

II - dirigir e acompanhar os processos de trabalhoconduzidos por suas coordenadorias e monitorar a qualidade, aefetividade e a agilidade dos serviços prestados pelas unidades daSecretaria;

III - atender às necessidades demandadas pelas áreas daDPGU e promover o aconselhamento de seus dirigentes em matériasafetas a gestão do conhecimento, documentação e informação;

IV - prover o desenvolvimento de processos gerenciais, noâmbito da DPU, com a finalidade de disponibilizar informaçõesatualizadas, íntegras e com confidencialidade aos usuários;

V - prover o desenvolvimento de processos gerenciais quetenham por objetivo a identificação, a construção, a proteção e ocompartilhamento do conhecimento institucional da DPU;

VI - supervisionar e coordenar a produção, aquisição, uso,tramitação, disseminação, recuperação, armazenamento,classificação, avaliação, segurança e comunicação da informação naDPGU e nos demais órgãos da DPU;

VII - integrar a Comissão Permanente de Documentação -C PA D O C ;

VIII - atender e acompanhar o cumprimento dasinconsistências e diligências encaminhadas pela ASERG, bem comoas orientações emanadas pela SGE.

Parágrafo Único. A Secretaria Gestão do Conhecimento -SGC é composta por:

I - Coordenação de Gestão de Documentos e Informações - CGDI;II - Coordenação de Transparência Pública e Publicações

Legais - CTPL.

Art. 72 À Coordenação de Gestão de Documentos eInformações - CGDI compete:

I - planejar, coordenar e orientar as ações relativas aogerenciamento de documentos e informações correntes,intermediárias e permanentes; à disseminação da informação; àdifusão cultural e ao gerenciamento da documentação e dainformação na DPU;

II - planejar, coordenar e orientar as atividades relacionadasà seleção, análise, indexação, classificação, avaliação e catalogaçãodas informações e documentos produzidos e recebidos pela DPGU,e, no âmbito da DPU, manter as informações atualizadas em base dedados;

III - dimensionar e gerenciar a rede de bibliotecas, osistema de arquivos e o serviço de disseminação seletiva dainformação no âmbito da DPU;

IV - definir, monitorar e propor ajustes nos instrumentos degestão arquivística, bibliográfica e cultural da DPU;

V - planejar, definir e acompanhar a execução dasestratégias para a gestão do conhecimento, da documentação e dainformação dentro do âmbito de atuação da Secretaria, propondo arealização e o desenvolvimento de suas práticas, no âmbito daDPU;

VI - propor o desenvolvimento de políticas de gestão doconhecimento, de documentos e da informação no âmbito daDPGU.

Parágrafo Único. A Coordenação de Gestão de Documentose Informações - CGDI é composta por:

I - Divisão de Protocolo e Expedição - DIPROT;II - Divisão de Arquivo - DIARQ;III - Divisão de Documentos e Conteúdos Digitais -

DIDOC;IV - Divisão de Biblioteca e Disseminação da Informação

- DIBDI.Art. 73 À Divisão de Protocolo e Expedição - DIPROT

compete:I - gerenciar a produção, o recebimento e a expedição de

documentos e informações institucionais no âmbito da DGPU;II - gerenciar os serviços de protocolo e expedição e

controlar a movimentação de documentos e processosadministrativos no âmbito da DGPU;

III - gerenciar o registro, a indexação, a classificação e otratamento de documentos e informações institucionais em fasecorrente, no âmbito da DPGU;

IV - fazer a triagem, identificação, registro, protocolização,indexação, classificação e distribuição de documentos e informaçõesde caráter institucional recebidos pela DPGU;

V - orientar os usuários no uso dos produtos e serviçosdisponíveis na área de gestão de documentos correntes;

VI - administrar os sistemas de registro e tramitação dedocumentos.

Art. 74 À Divisão de Arquivo - DIARQ compete:I - gerenciar o arquivamento, desarquivamento, empréstimo,

consulta e transferência de documentos e informações institucionaisno âmbito da DGPU;

II - gerenciar o recolhimento, a alienação e o descarte dedocumentos e informações institucionais no âmbito da DPU;

III - gerenciar os instrumentos de gestão arquivística noâmbito da DPGU;

IV - planejar e executar as atividades de organização,identificação, registro, endereçamento, armazenamento, higienização,classificação, avaliação, descrição, conservação e restauração dedocumentos e processos administrativos no âmbito da DGPU;

V - realizar levantamentos e pesquisas nos acervosarquivísticos da DPU, com vistas ao resgate da memóriainstitucional e em atendimentos às solicitações internas eexternas;

VI - orientar a organização, classificação, avaliação,descrição e migração de suporte de documentos e informaçõesinstitucionais, no âmbito da DPU;

VII - administrar os sistemas de gestão do arquivo;VIII - orientar e prestar suporte técnico às áreas da DPGU

na organização e manutenção dos arquivos setoriais, emconformidade com a política arquivística da DPU;

IX - orientar os usuários no uso dos produtos e serviçosdisponíveis na área de gestão de documentos intermediários.

Art. 75 À Divisão de Documentos e Conteúdos Digitais -DIDOC compete:

I - planejar, supervisionar e orientar o gerenciamento dedocumentos e conteúdos digitais no âmbito da DPU;

II - orientar a modelagem e customização de sistemas deinformação no âmbito da DPU;

III - especificar as atividades e operações de gestãoarquivística para sistemas informatizados;

IV - definir os procedimentos para captura, automação defluxos de trabalho, processamento eletrônico de formulários, gestãode documentos, migração de suportes e obsolescência de mídias,para sistemas de informação no âmbito da DPU;

V - definir e gerenciar os sistemas informatizados de gestãoarquivística de documentos no âmbito da DPU;

VI - definir padrões, modelos e esquemas para aimplementação de metadados associados aos documentos digitais esistemas de informação no âmbito da DPU;

VII - definir e gerenciar os processos para integração dedocumentos digitais e convencionais;

VIII - orientar o gerenciamento e a preservação dedocumentos digitais;

IX - especificar e realizar pesquisa, localização eapresentação de documentos digitais;

X - definir os procedimentos para padronização e gestãoautomatizada de atos oficiais administrativos no âmbito da DPU;

XI - definir os procedimentos para o gerenciamento daprodução de documentos institucionais no âmbito da DPU;

XII - realizar a gestão de formulários, correspondências emensagens eletrônicas na DPGU;

XIII - definir, especificar e propor à área competente osrequisitos para sistemas de informação nos sítios da Internet eIntranet da DPU;

XIV - elaborar modelos de formulários utilizados pelaDPU.

Art. 76 À Divisão de Biblioteca e Disseminação daInformação - DIBDI compete:

I - planejar, supervisionar e orientar os serviços dedisseminação seletiva da informação, de gestão de bibliotecas e deprogramação e difusão do conhecimento, no âmbito da DPGU;

II - executar e orientar as atividades relacionadas com aseleção, a aquisição, o tratamento, a guarda, a conservação, ocontrole e a divulgação do acervo de livros, folhetos, periódicos elegislação, pesquisas bibliográfica e legislativa, recuperação deinformações na DPU;

III - propor normas e procedimentos para seleção,aquisição, tratamento, organização, utilização e controle do acervobibliográfico, audiovisual e iconográfico das bibliotecas daDPGU;

IV - gerenciar e propor a inclusão de termos novos novocabulário controlado da DPU;

V - elaborar bibliografias solicitadas e solicitar registros deISBN e ISSN;

VI - manter intercâmbio com outras bibliotecas, centros dedocumentação e instituições de cultura;

VII - orientar, atender, e cadastrar usuários; controlarempréstimos, reservas, devoluções e providenciar a aquisição ereposição de obras, no âmbito da DPGU;

VIII - manter e alimentar bases de dados para o serviço dedisseminação seletiva da informação;

IX - dar tratamento técnico aos títulos dos acervosbibliográfico e museológico;

X - definir e gerenciar os instrumentos de gestãobibliográfica e de disseminação da informação no âmbito daDPGU;

XI - propor e executar a agenda cultural no âmbito daDPGU e gerenciá-la no âmbito da DPU;

XII - gerenciar as redes de bibliotecas e cultura da DPU.Art. 77 À Coordenação de Transparência Pública e

Publicações Legais - CTPL compete:I - promover o incremento, propondo e executando projetos

e ações de transparência e acesso à informação pública;II - promover o gerenciamento do Portal da Transparência

da DPU;III - promover e supervisionar as publicações legais de

interesse da DPU na Imprensa Oficial e no seu Boletim Interno;IV - gerenciar o Serviço de Informação ao Cidadão - SIC-

DPU.Parágrafo Único. A Coordenação de Transparência Pública

e Publicações Legais - CTPL é composta por:I - Divisão de Transparência e Acesso à Informação Pública

- DITAI;II - Divisão de Publicações Legais - DPLEG.Art. 78 À Divisão de Transparência e Acesso à Informação

Pública - DITAI compete:I - atender e orientar o público quanto ao acesso a

informações;II - informar sobre a tramitação de documentos nas suas

respectivas unidades;III - protocolizar documentos e requerimentos de acesso a

informações;IV - atualizar os dados e informações veiculados no Portal

da Transparência da DPU;V - planejar, supervisionar e orientar as áreas da DPU

quanto à disponibilização de dados e informações públicas aocidadão.

Art. 79 À Divisão de Publicações Legais - DPLEGcompete:

I - proceder a publicação de normativas no Diário Oficialda União e no Boletim Interno;

II - alimentar e atualizar o portal da DPU, bem como aintranet, com as legislações publicadas no Diário Oficial da Uniãoe no Boletim Interno;

III - orientar os usuários no uso dos produtos e serviçosdisponíveis nas publicações legais.

Subseção IXDa Secretaria de Tecnologia da InformaçãoArt. 80 À Secretaria de Tecnologia da Informação - STI

compete:I - planejar, coordenar e supervisionar as atividades de

gestão da tecnologia da informação no âmbito da DPU, propordiretrizes e normas, e estabelecer critérios, parâmetros e modelosa serem adotados na execução dessas atividades;

II - dirigir e acompanhar os processos de trabalhoconduzidos por suas coordenações e monitorar a qualidade, aefetividade e a agilidade dos serviços prestados pelas unidades daSecretaria;

III - atender às necessidades demandadas pelas áreas daDPGU e promover o aconselhamento de seus dirigentes emmatérias afetas a gestão da tecnologia da informação;

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IV - promover a segurança da comunicação e dainformação, tratando dos aspectos correlatos na culturaorganizacional, garantindo a segurança dos dados, informações esistemas, sua confiabilidade, integridade e disponibilidade,analisando a utilização do parque tecnológico de maneira aprevenir ou remediar o mais rapidamente possível qualquerincidente de segurança que venha a ocorrer;

V - coordenar e gerir a tecnologia da informação nocumprimento da missão institucional da DPU e a integração daorganização com seus cidadãos-usuários, sociedade, fornecedores eparceiros;

VI - coordenar o processo de planejamento, aquisição edistribuição de recursos de tecnologia da informação para asunidades centrais e descentralizadas da DPU, bem comodeterminar as prioridades de investimento em Tecnologia daInformação e Comunicação - TIC;

VII - realizar o planejamento de projetos e processosestratégicos relacionados à TIC;

VIII - promover, coordenar e acompanhar os processos degovernança e compliance de tecnologia da informação ecomunicação, visando o alinhamento às boas práticas;

IX - elaborar juntamente com o Comitê Permanente deTecnologia da Informação e Comunicação da DPU o Plano Diretorde Tecnologia da Informação e Comunicação - PDTIC -promovendo também sua revisão sempre que for consideradonecessário;

X - coordenar e supervisionar as atividades relativas àformalização dos termos de referência, convênios, acordos decooperação e demais ajustes, bem como seus aditamentos ealterações, para aquisição de bens, prestação de serviços em TICou realização de atividades de interesse da DPU;

XI - gerenciar as estratégias e diretrizes de TIC;XII - gerenciar e coordenar os projetos da STI;XIII - padronizar e formalizar práticas, processos e

operações de gerenciamento de projetos;XIV - fornecer indicadores de acompanhamento do

portfólio de projetos que permitam avaliar a situação atual, alertarsobre possíveis problemas ou desvios prejudiciais ao projeto epromover transparência nas informações;

XV - gerenciar o portfólio dos projetos em avaliação,demonstrando custos, retornos, prazos e o alinhamento com osobjetivos da DPU, de forma a apoiar a decisão dos melhoresinvestimentos em TIC;

XVI - definir critérios, procedimentos e métodos dequantificação para avaliação dos processos da STI;

XVII - buscar pontos de simplificação, racionalização decustos e promoção da segurança nas informações dos projetos parafins decisórios;

XVIII - gerenciar projetos de TIC para implantação nasUnidades da DPU;

XIX - gerenciar projetos para instalação de ambientescomputacionais e serviços de TIC nas Unidades da DPU;

XX - planejar, coordenar e orientar as ações relativas àtecnologia da informação, desenvolvimento de sistemas, suportetécnico e orientação às áreas e usuários de telemática da DPU;

XXI - coordenar a aquisição de software e serviçoscorrelatos, sistemas de informação e bancos de dados, redes decomunicação, segurança da informação, suporte e relacionamentocom o usuário de serviços e produtos de tecnologia dainformação;

XXII - elaborar e implementar estratégias e diretrizes detecnologia da informação para a DPU;

XXIII - identificar as necessidades de sistemas deinformação e a racionalização dos recursos de tecnologia dainformação;

XXIV - orientar e coordenar o processo de planejamentoe distribuição de recursos de tecnologia da informação para asunidades centrais e descentralizadas da DPU;

XXV - coordenar o planejamento e direcionamentotecnológico no âmbito da DPU;

XXVI - elaborar e coordenar o processo para determinaras prioridades de investimento em tecnologia da informação, noâmbito da DPU;

XXVII - acompanhar e fiscalizar a execução de contratosde TIC inerentes à STI.

Parágrafo Único. A Secretaria de Tecnologia daInformação - STI é composta por:

I - Coordenação de Infraestrutura Tecnológica - CITE;II - Coordenação de Sistemas - CSIS;III - Coordenação de Normas, Governança e Controle -

CNOC.Art. 81 À Coordenação de Infraestrutura Tecnológica -

CITE compete:I - prover e dar suporte aos serviços e infraestrutura que

suportam os serviços de TIC da DPU;II - gerenciar os processos de suporte ao ambiente de

armazenamento de dados de infraestrutura de aplicações, banco dedados e parque tecnológico;

III - apoiar o planejamento e gerenciamento de projetos eserviços de TIC que envolvam infraestrutura de comunicação dedados, bem como tratar de assuntos correlatos;

IV - orientar a elaboração e manutenção das Políticas deSegurança da Informação e do Plano de Continuidade deNegócios;

V - orientar a elaboração de normas e procedimentosrelativos à segurança da informação e comunicações, emconformidade com as legislações existentes sobre o tema;

VI - acompanhar estudos e implantação de novastecnologias, quanto a possíveis impactos na segurança dainformação;

VII - estabelecer diretrizes para programas destinados àconscientização e à capacitação dos recursos humanos emsegurança da informação, em parceria com a ESDPU e aASCOM;

VIII - efetuar a gestão do Comitê de Segurança daInformação, convocar reuniões e divulgar as decisões doComitê;

IX - gerenciar o serviço de atendimento e suporte técnicode informática na DPU;

X - elaborar e manter o plano de contingência detecnologia da informação da rede DPU;

XI - orientar e gerenciar a implantação, a manutenção e aoperação dos dispositivos de segurança relativos aos sistemasinformatizados;

XII - administrar os recursos de hardware e software darede;

XIII - elaborar os projetos de cabeamentos lógicos efísicos de rede, bem como realizar testes de conectividade emredes locais;

XIV - prestar assessoramento à implantação de redeslocais no âmbito das unidades descentralizadas, assegurando a suainterligação à rede de comunicação de dados da DPU;

XV - prover e manter os serviços de conectividade (redesWAN e LAN), Internet e mensageria;

XVI - definir e manter a operacionalidade dainfraestrutura de processamento de dados da Defensoria;

XVII - gerenciar o serviço de atendimento e suportetécnico de informática na DPU;

XVIII - acompanhar e fiscalizar a execução de contratosde TIC inerentes à STI.

Parágrafo Único. A Coordenação de InfraestruturaTecnológica - CITE é composta por:

I - Divisão de Gestão e Suporte a Redes - DIGES;II - Divisão de Monitoração e Apoio ao Usuário -

DIMOA;III - Divisão de Segurança da Informação - DISIN.Art. 82 À Divisão de Gestão e Suporte a Redes - DIGES

compete:I - monitorar o desempenho da rede de comunicação, com

base nos parâmetros definidos pela STI, visando garantir o usoeficaz desses recursos;

II - executar os procedimentos de proteção dosequipamentos de informática contra acessos não autorizados deacordo com as normas e procedimentos par o uso da rede decomunicação em conjunto com a Divisão de Segurança daInformação;

III - executar os procedimentos de guarda e manutençãoda integridade dos equipamentos de informática e inviolabilidadedos dados;

IV - supervisionar a execução, pelos órgãos de atuação daDPU, das normas e procedimentos de guarda e manutenção daintegridade dos equipamentos de informática e inviolabilidade dosdados;

V - implantar e manter procedimentos de segurança paraproteger a rede de comunicação de dados da DPU;

VI - supervisionar as atividades de manutenção dasestações de rede de computadores;

VII - diagnosticar, coletar, analisar e correlacionar eventosde segurança eletrônica, informando, de acordo com grau deseveridade, a Divisão de Segurança da Informação;

VIII - administrar os recursos de hardware e software darede;

IX - acompanhar e avaliar a operacionalização dosrecursos de tecnologia da informação existentes, providenciando,em conjunto com a Divisão de Segurança da Informação, a adoçãode meios para sanar deficiências detectadas;

X - implementar e manter o plano de contingência de TICda rede DPU;

XI - acompanhar a execução de serviços de manutençãodos equipamentos do parque tecnológico, telecomunicações evideoconferência;

XII - administrar a utilização dos serviços detelecomunicação e videoconferência, de acordo com as demandasdas unidades da DPU;

XIII - acompanhar e fiscalizar a execução de contratos deTIC inerentes à STI.

Art. 83 À Divisão de Monitoração e Apoio ao Usuário -DIMOA compete:

I - gerenciar o suporte técnico, a instalação, aconfiguração, os testes e a manutenção do ambiente demicrocomputadores na DPU;

II - prestar atendimento aos usuários da DPU na utilizaçãode softwares básicos, sistemas de informação e aplicativos;

III - realizar a instalação de hardware e de software narede de computadores da DPU;

IV - definir as especificações técnicas para subsidiar asaquisições de novos equipamentos de informática na DPU;

V - realizar levantamento das necessidades dos clientes demicroinformática e providenciar soluções;

VI - realizar inventários nos computadores da DPU, paracontrolar a configuração e o uso de software homologados nosmicrocomputadores dos usuários;

VII - diagnosticar problemas de microinformática, deforma a subsidiar as manutenções;

VIII - manter cadastro dos equipamentos de informáticade propriedade da DPU, testar e distribuir os equipamentos deinformática adquiridos pela DPU;

IX - prestar quaisquer atendimentos, esclarecimentos ouorientações aos usuários, de maneira remota ou presencial, nosaspectos relacionados à TIC;

X - acompanhar e fiscalizar a execução de contratos deTIC inerentes à STI.

Art. 84 A Divisão de Segurança da Informação - DISINcompete:

I - monitoração proativa de eventos da rede;II - acompanhar e avaliar a operacionalização dos recursos

de tecnologia da informação existentes, providenciando a adoçãode meios para sanar deficiências detectadas;

III - prospectar ferramentas de análise, tratamento deincidentes e ativos de segurança computacional e eletrônica;

IV - executar os procedimentos de proteção dosequipamentos de informática contra acessos não autorizados deacordo com as normas e procedimentos para o uso da rede decomunicação;

V - elaborar e manter atualizada a Política de Segurançada Informação e o Plano de Continuidade de Negócios;

VI - desenvolver e manter processo de gestão de riscos deTIC;

VII - definir níveis de integridade e segurança dos dadosnos diversos níveis em que as informações solicitadasprogredirem;

VIII - propor diretrizes, premissas e requisitos para toda acadeia de aquisição, desenvolvimento e operação de recursos detecnologia da informação e comunicação quanto aos aspectos desegurança tecnológica;

IX - elaborar normas e procedimentos de proteção dosequipamentos de informática contra acessos não autorizados darede de comunicação;

X - acompanhar e fiscalizar a execução de contratos deTIC inerentes à STI.

Art. 85 À Coordenação de Sistemas - CSIS compete:I - desenvolver softwares, bem como planejar, adquirir e

gerenciar projetos e serviços de TIC que envolvam programas esistemas desenvolvido e/ou adquiridos para utilização pelasdiversas áreas da DPU, bem como tratar de assuntos correlatos;

II - elaborar projetos de atividades relativas aodesenvolvimento de sistemas de informática;

III - coordenar a aquisição de software e serviçoscorrelatos de sistemas de informação e bancos de dados;

IV - implementar a Política de Segurança da Informação,no que couber, sob sua responsabilidade;

V - supervisionar os serviços de desenvolvimento emanutenção de sistemas;

VI - gerenciar e executar a instalação, customização eintegração dos sistemas de informação adquiridos ou desenvolvidosna DPU;

VII - acompanhar e fiscalizar a execução de contratos deTIC inerentes à STI.

Parágrafo Único. A Coordenação de Sistemas - CSIS écomposta por:

I - Divisão de Qualidade, Testes e Homologação deSistemas - DITES;

II - Divisão de Desenvolvimento e Manutenção deSistemas - DIDES.

Art. 86 À Divisão de Qualidade, Testes e Homologaçãode Sistemas - DITES compete:

I - realizar testes em ambiente de homologação apartado,similar ao ambiente de produção, verificando a interação de novossistemas ou novas versões de sistemas com o ambiente;

II - documentar o resultado dos testes realizados emambiente de homologação;

III - encaminhar o sistema para a Coordenação deInfraestrutura Tecnológica para implantação em ambiente deprodução, caso os testes sejam concluídos com sucesso;

IV - encaminhar relatório à Divisão de Desenvolvimento eManutenção de Sistemas para correções, caso os testes sejamconcluídos com erros;

V - realizar a homologação de software em conjunto coma área demandante;

VI - acompanhar e fiscalizar a execução de contratos deTIC inerentes à STI.

Art. 87 À Divisão de Desenvolvimento e Manutenção deSistemas - DIDES compete:

I - mapear os requisitos para sistemas de informação;II - gerenciar e executar a instalação, customização e

integração dos sistemas de informação adquiridos ou desenvolvidosna DPU;

III - elaborar projetos de desenvolvimento de sistemas deinformação;

IV - implantar os métodos, processos, técnicas, normas epadrões para o desenvolvimento e manutenção de sistemas deinformação da DPU;

V - gerenciar o desenvolvimento, implantação emanutenção das ferramentas tecnológicas do portal da DPU naweb;

VI - acompanhar o desenvolvimento, os testes, ahomologação e a implantação dos sistemas de informaçãoexecutados por empresa contratada para esse fim, juntamente coma área solicitante;

VII - desenvolver, implantar, efetuar a manutençãocorretiva e preventiva dos sistemas administrativos;

VIII - elaborar os manuais de operação dos sistemasadministrativos em uso na DPU;

IX - realizar estudos com vistas à criação e implantaçãode sistemas administrativos;

X - elaborar modelagem de dados com vistas à criação eimplantação de banco de dados;

XI - executar atividades de administração de banco de dados;

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XII - implantar e propor alterações na política de acessoe gerenciamento do ambiente de banco de dados;

XIII - definir e gerenciar as ferramentas de apoio àadministração de dados e de banco de dados na DPU e estabelecernormas para o seu uso;

XIV - definir e manter atualizado o modelo de dadoscorporativo para facilitar a integração dos bancos de dados dossistemas de informação;

XV - selecionar e validar tecnologias de gestão de dadose bancos de dados;

XVI - padronizar os processos e fluxos operacionais dosserviços e bancos de dados;

XVII - elaborar procedimentos de cópia de segurança e derecuperação dos bancos de dados, estabelecendo cronogramas deexecução;

XVIII - projetar o armazenamento de dados de forma aatender às necessidades de uso, tendo em vista o modelo de dadoslógico, que incorpora as necessidades atuais e futuras donegócio;

XIX - acompanhar e fiscalizar a execução de contratos deTIC inerentes à STI.

Art. 88 À Coordenação de Normas, Governança eControle - CNOC compete:

I - gerenciar as necessidades e as expectativas das áreasdemandantes da DPU;

II - monitorar e divulgar indicadores de qualidade de TIC,bem como tratar de assuntos correlatos;

III - mapear e apoiar os processos da STI;IV - mapear as normas e processos legais relativas aos

controles e compliance relacionados à TIC;V - prover meios necessários à entrega e a utilização dos

serviços de TIC;VI - propor diretrizes e normatizar os parâmetros e

modelos a serem adotados na execução dessas atividades;VII - acompanhar e fiscalizar a execução de contratos de

TIC inerentes à STI.Parágrafo Único. A Coordenação de Normas, Governança

e Controle - CNOC é composta por:I - Divisão de Normas, Documentação e Processos -

DIDOC;II - Divisão de Gestão e Acompanhamento de

Contratações - DIGAC.Art. 89 À Divisão de Normas, Documentação e Processos

- DIDOC compete:I - elaborar e divulgar os procedimentos operacionais

padrões na área de TIC;II - implantar a gestão de tecnologia de informação por

meio de processos padronizados, documentados e divulgados;III - documentar e normatizar os sistemas associados aos

processos institucionais da DPU;IV - propor normas e procedimentos para a elaboração e

acompanhamento de planos anuais e plurianuais, concernentes àsunidades integrantes do Sistema de Informática;

V - elaborar normas internas em consonância com alegislação vigente e melhores práticas de TIC;

VI - definir e propor os requisitos mínimos para asatribuições funcionais da área de tecnologia da informação noâmbito da DPU;

VII - gerenciar e revisar a execução do PDTIC, emalinhamento com a estratégia e diretrizes do órgão;

VIII - coordenar e acompanhar as atividades demandadaspelos órgãos de controle externo, bem como tratar de assuntoscorrelatos;

IX - aplicar as normas legais relativas aos controles ecompliance relacionadas à TIC;

X - planejar, gerenciar e exercer as atividades de busca desoluções técnicas de software junto ao mercado;

XI - acompanhar e fiscalizar a execução de contratos deTIC inerentes à STI.

Art. 90 À Divisão de Gestão e Acompanhamento deContratações - DIGAC compete:

I - acompanhar os processos relativos às aquisições deprodutos e serviços de TIC da DPU;

II - monitorar a qualidade, a efetividade e a agilidade dosserviços prestados de TIC da DPU;

III - assegurar o atendimento às necessidades demandadaspelas áreas da DPU relativas à TIC;

IV - elaborar os documentos exigidos nos moldes decontratação de bens e serviços de TIC em consonância com osnormativos vigentes do processo de aquisição, orientados à área deTIC, em conjunto com as outras Coordenações da STI;

V - acompanhar e fiscalizar a execução de contratos deTIC inerentes à STI.

CAPÍTULO IVDa Secretaria-Geral de Controle Interno e AuditoriaSeção IDas CompetênciasArt. 91 À Secretaria-Geral de Controle Interno e Auditoria

compete:I - assessorar o DPGF na supervisão da correta gestão

orçamentário-financeira e patrimonial da DPU, sob os aspectos delegalidade, legitimidade, economicidade, eficiência e eficácia;

II - fornecer os subsídios demandados pela AJUR.Parágrafo único. A Secretaria-Geral de Controle Interno e

Auditoria deve submeter ao DPGF o Plano Anual de AuditoriaInterna.

Seção IIDa OrganizaçãoArt. 92 A Secretaria-Geral de Controle Interno e Auditoria

- SGCIA é composta por:

I - Gabinete do Secretário-Geral de Controle Interno eAuditoria;

II - Secretaria de Auditoria - SAD;III - Secretaria de Acompanhamento e Orientação da

Gestão - SAO.Subseção IDo Gabinete do Secretário-Geral de Controle Interno e

AuditoriaArt. 93 Ao Gabinete do Secretário-Geral de Controle

Interno e Auditoria compete:I - planejar e coordenar a execução das atividades de

apoio administrativo necessárias ao desempenho das funções doSecretário-Geral de Controle Interno e Auditoria;

II - analisar, instruir, revisar e elaborar atos oficiais ecorrespondências a serem assinados pelo Secretário-Geral deControle Interno e Auditoria;

III - controlar e organizar a agenda oficial, de despachose reuniões do Secretário-Geral de Controle Interno e Auditoria;

IV - interagir com as diversas áreas da estruturaorganizacional da DPU para acompanhar o cumprimento dasdecisões tomadas pelo DPGF correlacionadas à SGCIA;

V - coordenar, acompanhar e apoiar os órgãos de atuaçãoda SGCIA na execução das atividades relacionadas às suascompetências específicas;

VI - desempenhar outras atividades típicas de gabineteque lhe forem atribuídas pelo Secretário-Geral de Controle Internoe Auditoria.

Subseção IIDa Secretaria de AuditoriaArt. 94 A Secretaria de Auditoria - SAD compete:I - realizar acompanhamento, levantamento, inspeção e

auditoria nos sistemas administrativo, contábil, financeiro,patrimonial e operacional, com vistas a verificar a legalidade e alegitimidade de atos de gestão dos responsáveis pela execuçãoorçamentário-financeira e patrimonial e a avaliar seus resultadosquanto à economicidade, eficiência e eficácia, expedindo osrespectivos atos;

II - acompanhar as providências adotadas pelas áreasauditadas, em decorrência de impropriedades e irregularidadesdetectadas nos trabalhos de auditoria;

III - avaliar a gestão e certificar a regularidade ou não dascontas anuais apresentadas pelos responsáveis;

IV - realizar determinações para a correção de eventuaisirregularidades ou ilegalidades constatadas em auditorias;

V - recomendar a instauração de Tomada de ContasEspecial, nos termos da legislação vigente.

Subseção IIIDa Secretaria de Acompanhamento e Orientação da

GestãoArt. 95 À Secretaria de Acompanhamento e Orientação da

Gestão - SAO compete:I - orientar os gestores no desempenho de suas funções e

responsabilidades no campo da correta gestão orçamentário-financeira e patrimonial, de orientação de controles, procurandoprever e prevenir riscos sob os aspectos estratégico, operacional,comunicação e conformidade, expedindo os respectivos atos;

II - verificar, anualmente, se a DPU encontra-se entre asunidades jurisdicionadas cujos responsáveis terão processos decontas ordinárias constituídos para julgamento pelo TCU, bemcomo acompanhar a regularidade de todo o processo;

III - anexar as peças que acompanham a auditoria degestão ao processo de contas;

IV - avaliar o cumprimento das metas previstas no PPA enos programas de trabalho constantes do orçamento geral da Uniãopara o órgão;

V - sugerir medidas para resguardar o interesse público ea probidade na aplicação de recursos financeiros e no uso de benspúblicos, no caso de constatação de irregularidades;

VI - verificar a exatidão e a suficiência dos dadosrelativos à admissão e ao desligamento de pessoal e à concessãode aposentadorias e pensões;

VII - verificar o cumprimento da exigência de entrega dasdeclarações de bens e rendas das autoridades e servidores daDPGU, na forma das instruções baixadas pelo TCU;

VIII - controlar o encaminhamento ao TCU dasinformações relativas aos atos de admissão de pessoal econcessões de vantagens e direitos aos servidores pela área depessoal;

IX - elaborar Plano de Providências;X - apoiar o controle externo no exercício de sua missão

institucional;XI - fiscalizar o cumprimento das determinações ou

orientações estabelecidas pelo TCU, fornecendo às áreas da DPGUos elementos necessários para subsidiar resposta às diligências doTCU e acompanhar o cumprimento dos prazos concedidos peloórgão de controle externo;

XII - acompanhar e avaliar as despesas sujeitas aocontrole estabelecido pela Lei de Responsabilidade Fiscal, para aconferência do Relatório de Gestão Fiscal.

CAPÍTULO VDa Secretaria-Geral de Articulação InstitucionalSeção IDas CompetênciasArt. 96 À Secretaria-Geral de Articulação Institucional -

SGAI compete:I - planejar, promover e coordenar a ação da DPU nas

atividades relacionadas a atuação itinerante; atuação no sistemapenitenciário nacional e conselhos penitenciários; e direitoshumanos.

II - atuar, por meio de suas secretarias, como unidade deapoio aos núcleos da DPU na organização e realização de eventosrelacionados às áreas de atuação da SGAI, visando ao intercâmbiode informações e experiências;

III - desenvolver as ações necessárias, por meio de suassecretarias, à eficiente representação da DPU em congressos,reuniões, simpósios, seminários, cursos e eventos relacionados àárea de atuação da SGAI, bem como providenciar a divulgaçãodos resultados decorrentes desses eventos;

IV - propor, auxiliar na elaboração e acompanhar aexecução de acordos de cooperação técnica ou instrumentoscongêneres, por meio de suas secretarias, a serem firmados pelaDPGU com órgãos relacionados à área de atuação da SGAI;

V - propor políticas, diretrizes e normas, estabelecendorotinas e procedimentos relativos às matérias de suacompetência;

VI - fornecer os subsídios demandados pela AJUR.Seção IIDa OrganizaçãoArt. 97 A Secretaria-Geral de Articulação Institucional é

composta por:I - Gabinete do Secretário-Geral de Articulação

Institucional;II - Secretaria de Direitos Humanos - SDH;III - Secretaria de Atuação no Sistema Prisional -

SASP;IV - Secretaria de Atuação Itinerante - SIT.Subseção IGabinete do Secretário-Geral de Articulação InstitucionalArt. 98 Ao Gabinete do Secretário-Geral de Articulação

Institucional compete:I - planejar e coordenar a execução das atividades de

apoio administrativo e secretariado-executivo necessárias aodesempenho das funções do Secretário-Geral de ArticulaçãoInstitucional;

II - monitorar o secretariado da SGAI no controle daemissão, numeração e o encaminhamento das correspondências eatos assinados e ou despachados pelo Secretário-Geral deArticulação Institucional;

III - monitorar a organização da agenda de representaçãooficial, social e de audiências do Secretário-Geral de ArticulaçãoInstitucional;

IV - interagir com as diversas áreas da estruturaorganizacional da DPU para acompanhar o cumprimento dasdecisões tomadas pelo DPGF correlacionadas à SGAI;

V - coordenar, acompanhar e apoiar as unidades da SGAIna execução das atividades relacionadas às suas competênciasespecíficas;

VI - executar as atividades de coordenação doplanejamento e administrativo-financeiro da SGAI, bem comoapoio ao Secretário-Geral de Articulação Institucional nas matériascorrelatas à gestão de pessoas;

VII - definir estratégias e mecanismos de avaliação,monitoramento da execução financeira dos programas, projetos eações da SGAI, realizando o controle orçamentário;

VIII - desempenhar outras atividades típicas de gabineteque lhe forem atribuídas pelo Secretário-Geral de ArticulaçãoInstitucional.

Subseção IIDa Secretaria de Direitos HumanosArt. 99 À Secretaria de Direitos Humanos - SDH

compete:I - planejar, promover e coordenar a atuação dos membros

da DPU em conselhos, comissões e comitês nacionais, estaduais elocais, eventos interinstitucionais e também as demais atividadesrelacionadas ao atendimento das populações em situação devulnerabilidade e de outros grupos sociais vulneráveis quemereçam proteção especial do Estado;

II - realizar pesquisas de material teórico produzido porjuristas, especialistas e outros referenciais, auxiliando osdefensores na atuação nos grupos de trabalhos, nos Conselhos,Comissões e Comitês Nacionais, Estaduais e locais, bem como emapoio ao Defensor Nacional de Direitos Humanos - DNDH e aosDefensores Regionais de Direitos Humanos - DRDH;

III - monitorar a ocorrência de violações em direitoshumanos a partir da notícia de casos reais dos quais a DPU tomeconhecimento, independentemente de provocação expressa doassistido, observando os princípios da conveniência, daoportunidade e da independência funcional, bem como promover,fomentar e coordenar as iniciativas voltadas à educação emdireitos humanos de âmbito nacional;

IV - planejar, coordenar e supervisionar as atividades detodos os grupos de trabalho temáticos existentes no âmbito daSGAI, bem como propor políticas, diretrizes, normas eprocedimentos a serem adotados na execução dessas atividades.

Parágrafo Único. A Secretaria de Direitos Humanos -SDH é composta por:

I - Coordenação de Atuação Temática em DireitosHumanos - CATE;

II - Coordenação de Busca Ativa em Direitos Humanos -CBAC;

III - Coordenação de Educação em Direitos Humanos -CEDH.

Art. 100 À Coordenação de Atuação Temática - CATEcompete:

I - atender as solicitações emanadas pela SGAI no quetange aos assuntos relativos a Grupos de Trabalhos - GT;

II - planejar, coordenar e supervisionar as atividades deassuntos temáticos e acompanhamento administrativo;

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III - gerenciar os processos de trabalho envolvidos nasatividades de assuntos temáticos e de acompanhamentoadministrativo;

IV - viabilizar a autorização e acompanhar o cumprimentodos projetos elaborados pelos grupos de trabalho, em consonânciacom as metas estabelecidas no Plano Estratégico da DPU;

V - providenciar a realização de pesquisas e contatos comórgãos cujas temáticas estejam relacionadas aos grupos de trabalhoe proceder ao atendimento das necessidades demandadas, bemcomo promover o suporte;

VI - zelar pelo bom atendimento aos GT e estabelecerestratégias de trabalho que venham a facilitar o desenvolvimentode suas atividades;

VII - otimizar o aproveitamento de recursos e capitalhumano disponível e promover ações que objetivem o atingimentodas metas estabelecidas pelos GT;

VIII - elaborar relatórios semestrais qualitativos sobreações desenvolvidas;

IX - propor aperfeiçoamentos para a atuação de assuntostemáticos e de acompanhamento administrativo.

Art. 101 À Coordenação de Busca Ativa e ConselhosTemáticos em Direitos Humanos - CBAC compete:

I - monitorar a mídia, redes sociais, jornais e demaisespaços, a fim de identificar, de forma proativa, graves violaçõesde direitos humanos com repercussão coletiva, de modo a auxiliara atuação do DNDH e dos DRDH;

II - fortalecer a proteção dos direitos humanos por meiodo monitoramento e diagnóstico da efetividade das políticaspúblicas voltadas aos temas, bem como acompanhar as proposiçõeslegislativas referentes à matéria, em apoio à ASLEG;

III - fomentar e articular ações de litigância estratégica emDireitos Humanos, oferecendo suporte ao DNDH, aos DRDH eaos GT;

IV - coordenar e articular a participação da DPU nosConselhos, Comitês e Comissões de âmbito nacional, estadual oulocal voltados para a temática de direitos humanos;

V - articular o acionamento dos mecanismosinternacionais de proteção aos direitos humanos, em especial osorganismos do Sistema Interamericano e do Sistema das NaçõesUnidas, em apoio à Assessoria Internacional.

Art. 102 À Coordenação de Educação em DireitosHumanos - CEDH compete:

I - planejar as atividades a serem desenvolvidas no âmbitodesta Coordenação, inserindo-as como indicadores no PlanoEstratégico Institucional e no PPA;

II - buscar intercâmbio e parcerias com instituiçõesnacionais e internacionais que financiem projetos na área deeducação em Direitos Humanos, para fins de implantação deprojetos desta Coordenação e unidades da DPU;

III - implementar projetos culturais e educativos deenfrentamento a todas as formas de discriminação e violações dedireitos humanos nos diferentes ambientes sociais;

IV - propor ações e temas sobre educação em direitoshumanos, no âmbito nacional e regional de ensino, nos níveisfundamental, médio e superior;

V - lançar ações coletivas externas de educação emdireitos humanos, tendo como enfoque principal a dignidade dapessoa humana, o direito à vida, sem distinção étnico-racial,religiosa, cultural, territorial, físico-individual, geracional, degênero, de orientação sexual, rendendo especial atenção aos povosindígenas e tradicionais, idosos (as), pessoas com deficiência,grupos raciais e étnicos, população Lésbicas, Gays, Bissexuais,Travestis, Transexuais e Transgêneros - LGBTI, entre outros;

VI - levar a educação em direitos humanos àscomunidades rurais e urbanas vulneráveis;

VII - fomentar a produção de publicações sobre educaçãoem direitos humanos planejadas por esta Coordenação;

VIII - assessorar as unidades da DPU durante olançamento e implementação das ações externas destaCoordenação;

IX - expandir nacionalmente a visibilidade institucionalpor meio da difusão do conhecimento e de temas em educação dedireitos humanos;

X - apresentar relatório anual com o resultado das açõese projetos implementados por esta Coordenação e avaliar oresultado obtido da visibilidade institucional.

Subseção IIIDa Secretaria de Atuação no Sistema PrisionalArt. 103 À Secretaria de Atuação no Sistema Prisional -

SASP compete:I - propor regulamentação para aperfeiçoamento da ação

institucional na área relacionada as atribuições da Secretaria;II - planejar, promover e coordenar, em articulação com

os órgãos de atuação da DPU, as atividades relacionadas aoatendimento de pessoas em situação de prisão, incluindo aquelasrecolhidas em hospitais de custódia e tratamento, centros deinternação de menores e demais instituições correlatas.

Parágrafo único. A Secretaria de Atuação no SistemaPrisional - SASP é composta por:

I - Coordenação de Monitoramento, Inspeções e ConselhosPenitenciários - CPEN;

II - Coordenação de Projetos Especiais - CPES.Art. 104 À Coordenação de Monitoramento, Inspeções e

Conselhos Penitenciários - CPEN compete:I - funcionar como um canal de interação entre a DPU e

conselhos penitenciários estaduais, a fim de promover oacompanhamento de demandas afetas à população em situação decárcere nas penitenciárias estaduais;

II - coordenar o processo de seleção dos defensorespúblicos federais para atuação como membros dos conselhospenitenciários;

III - auxiliar os defensores públicos federais membros dosconselhos penitenciários no desempenho de suas atividades;

IV - coordenar o processo de seleção, dar apoio logísticoe supervisionar as equipes designadas para atuação em mutirõespenitenciários, bem como desenvolver, em parceria com o GTrelativo a pessoas em situação de prisão, a realização de inspeçõesem estabelecimentos penais federais, conforme regulamentaçãointerna específica;

V - analisar os relatórios de inspeções penitenciárias earticular, juntamente com a CPES, mecanismos de atuação visandoa solucionar as demandas identificadas;

VI - monitorar e acompanhar, em articulação com osórgãos de atuação da DPU, as atividades desenvolvidas emestabelecimentos penais, hospitais de custódia e tratamento, centrosde internação de menores e demais instituições correlatas.

Art. 105 À Coordenação de Projetos Especiais - CPEScompete:

I - implementar, em parceria com o DepartamentoPenitenciário Federal e as instancias estaduais e distritaiscorrelatas, projetos visando a garantia e efetivação de direitos depessoas recolhidas em estabelecimentos penais, hospitais decustódia e tratamento, centros de internação de menores e demaisinstituições afins;

II - desenvolver e estimular programas de incentivo àqualificação profissional e contratação de internos e egressos dosistema prisional, fomentando a inserção desses profissionais nomercado de trabalho como forma de ressocialização;

III - acompanhar, fiscalizar e avaliar a execução decontrato firmado entre a DPU e a entidade parceira, parafornecimento de mão de obra carcerária do regime semiaberto coma finalidade educativa e produtiva;

IV - desenvolver ações necessárias ao estímulo dautilização das salas de visita virtual, por meio da divulgação,ampliação e facilitação do acesso aos familiares dos presos edemais interessados.

Subseção IVDa Secretaria de Atuação ItineranteArt. 106 À Secretaria de Atuação Itinerante - SIT

compete:I - planejar as ações, implementar e monitorar os

programas institucionais relacionados às ações itinerantes daDPU;

II - elaborar e manter atualizado relatórios, mapas decontrole e indicadores de gestão e de acompanhamentoorçamentário da execução das ações itinerantes relacionadas aosprogramas da secretaria;

III - propor ao Secretário-Geral de ArticulaçãoInstitucional regulamentação para aperfeiçoamento da açãoinstitucional na área relacionada as atribuições da secretaria.

Parágrafo único. A Secretaria de Atuação Itinerante - SITé composta por:

I - Coordenação de Atuação Itinerante Descentralizada -CAID;

II - Coordenação de Atuação Itinerante em ParceriasInstitucionais - CAIP.

Art. 107 À Coordenação de Atuação ItineranteDescentralizada - CAID compete:

I - propor, anualmente, as regras para a atuação itinerantedescentralizada às unidades;

II - levantar as demandas e avaliar a viabilidade dosprojetos propostos pelos órgãos de atuação segundo os critériosestabelecidos e os normativos aplicáveis;

III - monitorar e manter registro das ações executadas deforma descentralizada, elaborar relatórios e indicadores de gestão ede execução orçamentária das atividades da coordenação.

Art. 108 À Coordenação de Atuação Itinerante emParcerias Institucionais - CAIP compete:

I - articular com instituições do poder público e dasociedade civil ações itinerantes em parceria com a DPU paraatendimento das populações em situação de vulnerabilidadesocial;

II - propor a forma de atuação, planejar e organizar aparticipação da DPU nas ações em parceria;

III - manter registros das atividades, elaborar relatórios eindicadores de gestão e de execução orçamentária das atividadesda coordenação.

CAPÍTULO VIDa Escola Superior da Defensoria Pública da UniãoSeção IDas CompetênciasArt. 109 À Escola Superior da Defensoria Pública da

União - ESDPU compete:I - contribuir com o planejamento estratégico da DPU;II - elaborar o plano periódico de capacitação da

instituição, compreendendo as definições dos temas e asmetodologias de capacitação a serem implementadas, observado odirecionamento estratégico institucional e o mapeamento decompetências;

III - planejar, coordenar, executar e supervisionar as açõesrelativas a formação, treinamento, desenvolvimento, ambientação eeducação de defensores e servidores, no âmbito da DPU;

IV - definir as metodologias, estratégias, técnicas einstrumentos que garantam a aquisição dos níveis de competênciadesejáveis para os defensores, no âmbito da DPU;

V - identificar e planejar os eventos de capacitaçãonecessários, definindo o conteúdo programático, o público alvo eo cronograma de execução dos cursos e eventos de capacitação;

VI - formular diretrizes e normas, estabelecer critérios,parâmetros e modelos a serem adotados na execução dasatividades de educação corporativa;

VII - adotar metodologias que garantam a produção, aaquisição, a transferência, a disseminação, a internalização e aaplicação do conhecimento institucional coletivo;

VIII - promover a pesquisa científica em áreas prioritáriaspara a atuação da DPU;

IX - elaborar diretrizes para a disponibilização daprodução institucional decorrente de ações de capacitação;

X - celebrar convênios, acordos de cooperação técnica eparcerias com escolas, universidades, centros de pesquisa emeducação, órgãos públicos e outras instituições, nacionais einternacionais;

XI - aplicar o capital intelectual disponível da Instituiçãoem ações da ESDPU;

XII - elaborar proposta orçamentária que contemple aexecução dos planos de capacitação para o exercício seguinte,submetendo-a para aprovação superior;

XIII - monitorar a execução orçamentária relativa a cadaexercício e produzir relatório financeiro da ESDPU onde constemos investimentos realizados e os resultados alcançados;

XIV - fornecer à ASPLAN, sempre que solicitadas,informações relativas aos projetos, processos, indicadores eresultados de sua área de competência.

Seção IIDa EstruturaArt. 110 A Escola Superior da Defensoria Pública da

União - ESDPU é composta por:I - Gabinete da ESDPU;II - Coordenação de Treinamento e Educação - CTED;III - Coordenação de Educação a Distância - CEAD;IV - Coordenação de Incentivo à Pesquisa e Publicação -

COPP;V - Coordenação Editorial - COED.§ 1º. O Diretor e o Vice-Diretor da ESDPU exercerão

mandato de 02 (dois) anos, facultada uma recondução, a critériodo DPGF.

§2º. O membro da DPU ficará afastado das atribuiçõesjunto ao Ofício que titularizar enquanto exercer a Diretoria daESDPU.

Art. 111 Ao Gabinete da Escola Superior da DefensoriaPública da União compete:

I - assessorar o Diretor em relação às atividadesadministrativas da ESDPU;

II - coordenar as atividades de elaboração da proposta doplanejamento estratégico da DPU e do planejamento tático daESDPU e, em particular, o plano periódico de capacitação;

III - instituir comissões internas para a definição deestratégias e ações de treinamento, desenvolvimento, educação eaperfeiçoamento conforme as diretrizes da ESDPU;

IV - contribuir com a elaboração dos regulamentos enormas referentes às atividades administrativas da ESDPU;

V - manifestar-se sobre a admissão e dispensa do corpodocente;

VI - coordenar, acompanhar e apoiar as Coordenações daESDPU de forma a assegurar a efetividade de suas atividades;

VII - opinar sobre os termos da realização de convênios etermos de cooperação de interesse da ESDPU;

VIII - elaborar levantamentos estatísticos sobre asatividades da ESDPU;

IX - apoiar os projetos desenvolvidos pelas Coordenaçõesda ESDPU e a criação e aprimoramento das ferramentastecnológicas usadas pela ESDPU;

X - acompanhar o uso dos recursos financeirosaplicados;

XI - desempenhar outras atividades afins determinadas peloDiretor da ESDPU.

Art. 112 São competências comuns das Coordenações:I - contribuir com propostas para o planejamento

estratégico da DPU no que diz respeito à área de atuação daESDPU;

II - auxiliar na elaboração do plano periódico decapacitação;

III - planejar, coordenar, executar, avaliar e controlar asações de sua área de atuação, de acordo com o plano estratégico ediretrizes da ESDPU;

IV - elaborar as normas regulamentares de programas decapacitação, cursos, comissões e grupos de estudo e pesquisa;

V - manter atualizados e disponíveis no sítio da ESDPU osdocumentos relativos a editais e as orientações às partesinteressadas;

VI - propor a assinatura de acordos e convênios decooperação técnica entre a DPGU/DPU e universidades, escolas,centros de pesquisa e formação e outras instituições de ensino,nacionais e internacionais;

VII - dispor de informações atualizadas acerca de suasatividades e seus projetos, a fim de subsidiar a elaboração derelatórios, planos, propostas orçamentárias, instrução de processos eoutros documentos de interesse da ESDPU;

VIII - desempenhar outras atividades afins às suasatribuições que venham a ser determinadas pelo Diretor daESDPU.

Art. 113 À Coordenação de Treinamento e Educação -CTED compete:

I - executar programas de formação inicial dos defensorese a ambientação dos servidores da DPU;

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II - executar programas de especialização, capacitação eaperfeiçoamento dos defensores e servidores DPU;

III - desenvolver cursos, congressos, seminários, simpósios,conferências, palestras internas;

IV - manter cadastro de potenciais instrutores, conteudistase tutores para o desempenho de atividade de docência;

V - selecionar instrutores, conteudistas e tutores para asações a serem realizadas na modalidade presencial;

VI - promover e viabilizar a participação de defensores eservidores em ações de capacitação, treinamento e educaçãopresenciais de curta duração ofertados por outras instituições,adotando as providências administrativas cabíveis;

VII - executar processos seletivos referentes à concessão devagas para participação de defensores e servidores da DPU emeventos realizados ou financiados pela ESDPU;

VIII - exercer a orientação e o acompanhamento didático-pedagógico das atividades de capacitação;

IX - divulgar eventos presenciais ofertados por outrasinstituições e que estejam relacionados aos interesses da DPU.

Art. 114 À Coordenação de Educação a Distância - CEADcompete:

I - definir estratégias e metodologias de aprendizagem adistância conforme as diretrizes da ESDPU;

II - desenvolver cursos na modalidade a distância a seremofertados pela ESDPU;

III - produzir e adaptar as estratégias de ensino e recursosdidáticos ao formato digital, implementando-os no Ambiente Virtualde Aprendizagem da Escola Superior;

IV - manter cadastro de potenciais instrutores, conteudistase tutores para o desempenho de atividade de docência;

V - selecionar instrutores, conteudistas, tutores eparticipantes para as ações a serem realizadas na modalidade adistância;

VI - exercer a orientação e o acompanhamento didático-pedagógico das atividades de ensino a distância;

VII - prestar suporte técnico aos usuários do AmbienteVirtual de Aprendizagem da Escola Superior;

VIII - realizar periodicamente avaliação dos cursosofertados pela ESDPU, identificando a necessidade de atualização eaprimoramento;

IX - coordenar a divulgação de cursos ofertados namodalidade de ensino a distância por outras instituições que estejamrelacionados aos interesses da DPU.

Art. 115 À Coordenação de Incentivo à Pesquisa ePublicação - COPP compete:

I - incentivar a pesquisa científica em áreas prioritáriaspara a atuação da DPU;

II - instituir comissões para pesquisa e elaboração deestudos, dando-se ciência ao Diretor;

III - divulgar pesquisas científicas em áreas prioritáriaspara a atuação da DPU realizadas no âmbito da DPU;

IV - elaborar parecer quanto à natureza, qualificação epertinência do curso, em casos de solicitação de afastamento paraestudo;

V - acompanhar o afastamento para estudo, opinando sobreos relatórios de atividade e demais pedidos que se relacionem como afastamento;

VI - subsidiar a elaboração de diretrizes das publicaçõesperiódicas técnicas e científicas;

VII - auxiliar o gerenciamento das publicações em parceriacom instituições nacionais e estrangeiras;

VIII - executar a produção editorial das publicaçõesperiódicas técnicas e científicas e daquelas em parceria cominstituições nacionais e estrangeiras;

IX - interagir com atores internos e externos envolvidos noprocesso editorial;

X - auxiliar na formulação de diretrizes de divulgação edistribuição das publicações;

XI - organizar e disponibilizar a produção institucionaldecorrente de ações de capacitação;

XII - orientar o desenvolvimento do suporte digital depublicações técnicas e científicas.

Art. 116 À Coordenação Editorial - COED competeformular e implementar a política editorial da Revista da DPU,sendo composta por um Conselho Editorial.

Parágrafo único. A composição do Conselho Editorial esuas atribuições serão definidas em regimento específico.

TÍTULO IIIDas Atribuições do PessoalCAPÍTULO IDo Defensor Público-Geral FederalArt. 117 Ao Defensor Público-Geral Federal compete:I - dirigir a DPU, superintender e coordenar suas atividades

e orientar-lhe a atuação;II - representar a DPU judicial e extrajudicialmente;III - velar pelo cumprimento das finalidades da

Instituição;IV - integrar, como membro nato, e presidir o Conselho

Superior da Defensoria Pública da União;V - submeter ao Conselho Superior proposta de criação ou

de alteração do Regimento Interno da Defensoria Pública-Geral daUnião;

VI - autorizar os afastamentos dos membros da DPU;VII - estabelecer a lotação e a distribuição dos membros e

dos servidores da DPU;VIII - dirimir conflitos de atribuições entre membros da

DPU, com recurso para seu Conselho Superior;IX - proferir decisões nas sindicâncias e processos

administrativos disciplinares promovidos pela Corregedoria-Geral daDefensoria Pública da União;

X - instaurar processo disciplinar contra membros eservidores da DPU, por recomendação de seu Conselho Superior;

XI - abrir concursos públicos para ingresso na carreira daDPU e dar posse aos defensores nomeados;

XII - determinar correições extraordinárias;XIII - convocar o Conselho Superior da Defensoria Pública

da União;XIV - designar membro da DPU para exercício de suas

atribuições em órgão de atuação diverso do de sua lotação ou, emcaráter excepcional, perante Juízos, Tribunais ou Ofícios diferentesdos estabelecidos para cada categoria;

XV - requisitar, de qualquer autoridade pública e de seusagentes, certidões, exames, perícias, vistorias, diligências, processos,documentos, informações, esclarecimentos e demais providênciasnecessárias à atuação da Defensoria Pública;

XVI - aplicar a pena da remoção compulsória, aprovadapelo voto de dois terços do Conselho Superior da DefensoriaPública da União, assegurada ampla defesa;

XVII - delegar atribuições a autoridade que lhe sejasubordinada, na forma da lei;

XVIII - requisitar força policial para assegurar aincolumidade física dos membros da DPU, quando estes seencontrarem ameaçados em razão do desempenho de suasatribuições institucionais;

XIX - apresentar plano de atuação da DPU ao ConselhoSuperior;

XX - designar, dar posse e dispensar servidores nomeadospara o exercício de cargos em comissão, bem como seus substitutoseventuais, no âmbito da DPU;

XXI - escolher livremente, dentre os membros da DPU, oDiretor e o Vice-Diretor da ESDPU;

XXII - aplicar penalidades disciplinares a servidores,inclusive a de suspensão acima de trinta dias, no âmbito daDPGU;

XXIII - aprovar o Plano Anual de Ações da DPU.Parágrafo único. O DPGF será substituído, em suas faltas,

impedimentos, licenças e férias, pelo SubDPGF, ao qual tambémincumbe:

I - auxiliar o DPGF nos assuntos de interesse daInstituição;

II - desincumbir-se das tarefas e delegações que lhe foremdeterminadas pelo DPGF.

CAPÍTULO IIDo Chefe de Gabinete do Defensor Público-Geral

FederalArt. 118 Ao Chefe de Gabinete do DPGF compete:I - planejar, coordenar e orientar a execução das atividades

do Gabinete;II - auxiliar o DPGF nos assuntos de sua competência;III - assinar os expedientes administrativos relativos a

pessoal, material e outros documentos, a critério do Defensor;IV - organizar e supervisionar as atividades de apoio

administrativo da equipe designada para compor o gabinete;V - autorizar ajuda de custo, aquisição de passagens e o

pagamento de diárias para membros da DPU;VI - autorizar ajuda de custo, aquisição de passagens e o

pagamento de diárias para membros e servidores da DPU emviagens internacionais;

VII - autorizar licença para capacitação de membros daDPU;

VIII - encaminhar e decidir sobre processos administrativosem curso diante do Gabinete do DPGF, ressalvadas as vedações doart. 13 da Lei nº 9.784/99.

CAPÍTULO IIIDos Assessores-Chefes do Defensor Público-Geral

FederalArt. 119 Aos Assessores-Chefes do DPGF compete

organizar, dirigir e coordenar as atividades da Assessoria, prestandoassistência e assessoramento direto ao DPGF e aos demais órgãosda DPGU nos assuntos de sua respectiva competência.

Parágrafo único. A nomeação para ocupação dos cargos deAssessor-chefe do Defensor Público Geral Federal estácondicionada à apresentação de certificado de conclusão de cursode nível superior.

CAPÍTULO IVDo Secretário-Geral ExecutivoArt. 120 Ao Secretário-Geral Executivo compete:I - realizar a direção geral da ação administrativa na DPU,

efetuando a coordenação geral e a orientação aos Secretários deOrçamento e Finanças, de Execução Financeira e Orçamentária, deLogística e Patrimônio, de Gestão de Pessoas, de Gestão daTecnologia da Informação, de Gestão do Conhecimento e aosdemais dirigentes a ele subordinados, aprovando os respectivosprogramas de trabalho;

II - fixar as políticas, as diretrizes, as normas e osregulamentos relativos ao funcionamento da Administração daDefensoria Pública-Geral da União, submetendo-as ao DPGF;

III - assessorar o DPGF, o SubDPGF e demais Defensoresem assuntos da competência da Administração da DPGU;

IV - analisar previamente, quando determinado, qualquermatéria a ser levada a exame e decisão do DPGF em razão do nívelde competência;

V - praticar atos de gestão administrativa, orçamentária,financeira, patrimonial e de pessoal, a saber:

a. expedir orientações normativas, portarias, ordens deserviço, boletim interno e outros atos equivalentes, bem comoaprovar planos de ação das áreas subordinadas;

b. nomear servidores, observada a competência doDefensor Público Geral-Federal para nomear e dar posse aosmembros da carreira da DPU e aos ocupantes de cargoscomissionados;

c. autorizar ajuda de custo, aquisição de passagens e opagamento de diárias para servidores;

d. praticar os atos referentes à realização de concursopúblico para o provimento de cargos efetivos da DPU, observadasas competências do Defensor Público Geral-Federal e do ConselhoSuperior da Defensoria Pública da União em relação ao concursodos membros da carreira da DPU, compreendendo:

1. contratação de instituição realizadora do concurso;2. homologação do resultado do processo seletivo;3. quaisquer outros atos pertinentes ao concurso;e. proferir decisão final, em grau de recurso de decisão da

SGP, sobre questões suscitadas em processo administrativo cujoobjeto seja a avaliação de desempenho de servidor em estágioprobatório;

f. conceder progressão e promoção aos servidores;g. constituir comissões administrativas destinadas à

realização de atividades definidas em lei, bem como designar seusmembros;

h. designar membros para constituir junta médica;i. conforme limites de governança fixados em portaria do

DPGF, autorizar licitações, homologar, anular ou revogar, total ouparcialmente, procedimentos licitatórios, celebrar contratos,convênios, acordos, ajustes e termos aditivos, ratificar as dispensase inexigibilidades de licitação previstas nos arts. 24 e 25 da Lei n.º8.666/93, e decidir, em grau de recurso, as questões suscitadas nosprocessos licitatórios;

j. conforme limites de governança fixados em portaria doDPGF, reconhecer dívida de exercícios anteriores com base emapuração em processo específico;

k. conforme limites de governança fixados em portaria doDPGF, autorizar alienação, cessão, transferência e outras formas dedesfazimento de bens;

l. autorizar alterações no detalhamento de despesas, relativoaos créditos orçamentários consignados à DPU;

m. conforme limites de governança fixados em portaria doDPGF, desempenhar as atribuições de ordenador de despesas,inclusive de pessoal;

VI - submeter ao Defensor Público Geral-Federal paraaprovação:

a. propostas de abertura de concurso público para os cargosde servidor, exceto de membros da carreira, e de criação decomissão respectiva, incumbida de coordenar a elaboração doseditais, a realização do certame e a divulgação dos resultados, apóshomologação;

b. atos relativos à concessão de aposentadorias epensões;

c. nos prazos legais, a proposta orçamentária anual daDPU, os pedidos de créditos adicionais, o quadro de detalhamentode despesa e a descentralização de créditos orçamentários e asemendas ao projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO);

d. assuntos que ultrapassem os limites de sua alçadadecisória;

VII - aprovar, com vistas à uniformização, modelos-padrãode contratos, acordos, demais ajustes e respectivos aditamentos;

VIII - delegar competência aos Secretários para a práticade atos administrativos, observado os limites de governança fixadosem portaria do DPGF;

IX - exercer outros misteres decorrentes do exercício docargo ou que lhe sejam atribuídos pela autoridade superior;

X - receber, transmitir, cumprir e fazer cumprir as decisõesdo DPGF nos temas afetos ao Conselho Superior da DefensoriaPública da União;

XI- fornecer à ASPLAN, sempre que solicitadas,informações relativas aos projetos, processos, indicadores eresultados de sua área de competência;

XII - baixar ordens, instruções, normas de serviço, normasde segurança e outros instrumentos semelhantes sobre matéria desua competência, bem como designar comissões para tarefasespecíficas;

XIII - promover a apuração de irregularidades verificadasna Administração da DPGU, tomando as providênciasnecessárias;

XIV - exercer outras atividades decorrentes do exercício docargo ou que lhes sejam delegadas pelo DPGF;

XV - elaborar documentos referentes ao Relatório deGestão, e prestar informações sobre levantamentos emonitoramentos, além outros exigidos pelos órgãos de controleexterno no que diz respeito à gestão.

CAPÍTULO VDo Secretário-Geral de Controle Interno e AuditoriaArt. 121 Ao Secretário-Geral de Controle Interno e

Auditoria compete:I - estabelecer normas a serem observadas pelas áreas

gestoras da DPGU e unidades da DPU, visando a sua conformidadecom as normas de administração financeira, contabilidade eauditoria;

II - responder pela exatidão das contas e pela oportunaapresentação, aos órgãos competentes, de balancetes, balanços,demonstrativos e informações sobre atos de gestão orçamentária,financeira e patrimonial;

III - apresentar ao DPGF os processos de tomada de contasdos responsáveis e gestores de bens e valores públicos, com osrespectivos relatórios de auditoria;

IV - acompanhar a apreciação e o julgamento das contasdos gestores da DPGU, efetuados pelo TCU, determinandoprovidências para atendimento das diligências solicitadas;

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Nº 125, segunda-feira, 2 de julho de 2018 209ISSN 1677-70421

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V - aprovar o Plano Anual de Auditoria Interna;VI - propor a realização de auditorias nas áreas gestoras da

DGPU;VII - sugerir a instauração de inquérito administrativo

relativo às ressalvas apontadas nos relatórios de auditoria;VIII - comunicar ao DPGF os atos de gestão sobre os

quais incidam proibições legais;IX - fixar prazo para atendimento às diligências do TCU

incidentes sobre a DPGU, encaminhando o resultado das análisesdas respostas ao TCU, nos prazos fixados;

X - criar comissões técnicas com a finalidade de, noâmbito de sua competência, sistematizar, orientar normativamente,coordenar, acompanhar e avaliar as atividades das unidades gestorasda DPU;

XI - fornecer à ASPLAN, sempre que solicitadas,informações relativas aos projetos, processos, indicadores eresultados de sua área de competência.

CAPÍTULO VIDo Secretário-Geral de Articulação InstitucionalArt. 122 Ao Secretário-Geral de Articulação Institucional

compete:I - planejar, promover e coordenar a execução das ações e

projetos da DPU nas áreas de atuação itinerante, na atuação nosistema prisional nacional e conselhos penitenciários e nas matériasafetas a direitos humanos, conforme as diretrizes fixadas pelaInstituição;

II - coordenar, acompanhar e apoiar os órgãos de atuaçãoda DPU na execução das atividades relacionadas às competênciasda Secretaria-Geral de Articulação Institucional;

III - organizar e diligenciar as proposições oriundas dosDefensores Públicos Federais, bem como de organismos nacionais,sob a supervisão direta ou por delegação do DPGF, no que tange aoacompanhamento e ao desenvolvimento dos projetos relativos à áreade atuação da Secretaria-Geral de Articulação Institucional;

IV - estabelecer, desenvolver e manter as relações da DPUcom outras instituições nacionais, em questões de cooperação mútuaque envolvam atividades desenvolvidas pela Secretaria-Geral deArticulação Institucional;

V - atuar na interlocução entre a DPU e órgãos congêneresno intercâmbio de informações relativas aos procedimentos decooperação mútua relacionados às atividades desenvolvidas pelaSecretaria-Geral de Articulação Institucional;

VI - promover a realização de estudos e pesquisas, visandoà proposição de normas relacionadas às atividades de competênciada Secretaria-Geral de Articulação Institucional as quais nortearãoos procedimentos correlatos;

VII - fornecer à ASPLAN, sempre que solicitadas,informações relativas aos projetos, processos, indicadores eresultados de sua área de competência.

CAPÍTULO VIIDos SecretáriosArt. 123 Aos Secretários compete:I - encaminhar ao Secretário-Geral os planos de ação,

projetos e os programas de trabalho;II - auxiliar o Secretário-Geral e os demais Secretários nos

assuntos afetos à sua área de atuação;III - planejar e orientar a execução das ações decorrentes

de processos de trabalho sob sua coordenação;IV - propor ao Secretário-Geral o estabelecimento de

políticas, diretrizes, regulamentos, normas, procedimentos e critériospara disciplinar a execução dos trabalhos afetos a sua Secretaria;

V - encaminhar à deliberação do Secretário-Geral osexpedientes e procedimentos administrativos que ensejemcontrovérsia;

VI - sugerir ao Secretário-Geral a celebração de convênios,acordos de cooperação ou contratos, para a realização de trabalhospertinentes às atividades da Secretaria;

VII - propor a expedição de atos normativos eadministrativos sobre assuntos de competência da Secretaria;

VIII - propor ao Secretário-geral a concessão de diárias epassagens aos servidores da Secretaria, designados para viagens aserviço;

IX - submeter à apreciação do Secretário-Geral a indicaçãode seu substituto eventual e a dos ocupantes de cargos em comissãoa si subordinados;

X - assinar e autenticar certidões e cópias extraídas pelasáreas da respectiva Secretaria;

XI - apresentar, no primeiro bimestre de cada ano, umplano anual de ações afetas a sua Secretaria;

XII - gerir os contratos de sua área de competência;XIII - fornecer à ASPLAN, sempre que solicitadas,

informações relativas aos projetos, processos, indicadores eresultados de sua área de competência.

Parágrafo Único. Ao Secretário de Gestão de Pessoascompete, especificamente:

I - propor a realização de concursos públicos e aprorrogação de sua validade, assinando editais e avisos ou outrosinstrumentos, após homologação pela autoridade competente;

II - dar posse aos servidores nomeados para o exercício decargo efetivo na DPGU;

III - assistir o DPGF nas sessões solenes de posse dosmembros da DPU;

IV - lotar servidores nas áreas administrativas da DPU;V - propor ao Secretário-Geral Executivo a aprovação da

escala de férias anual dos servidores e as autorizações paraalteração posterior;

VI - assinar as carteiras funcionais dos servidoresrequisitados e nomeados para ocupação de cargo efetivo, bem comoas carteiras funcionais dos servidores ocupantes de cargos emcomissão;

VII - presidir a Comissão de Avaliação do Desempenho,Progressão Funcional e Estágio Probatório, providenciando orelatório final a ser homologado pelo Secretário-Geral Executivo;

VIII - conceder auxílios alimentação, transporte, natalidadee assistência pré-escolar;

IX - submeter ao Secretário-Geral Executivo os pedidos deincorporação de vantagens pessoais previstas em lei, bem como aslicenças, afastamentos, auxílio moradia, indenização de transporte,ajuda de custo, adicionais de insalubridade, periculosidade e demaisgratificações previstas em lei;

X - deferir os pedidos de averbação de tempo de serviçodos servidores da DPU;

XI - propor normas de controle da frequência dosservidores;

XII - coordenar a elaboração de proposta orçamentáriarelativa a pessoal;

XIII - definir requisitos, gerir, avaliar e acompanhar odesempenho dos sistemas automatizados de administração depessoal, no âmbito da DPGU.

CAPÍTULO VIIIDos Chefes de Gabinete dos Secretários-GeraisArt. 124 Aos Chefes de Gabinete dos Secretários-Gerais

compete:I - planejar, coordenar e orientar a execução das atividades

do Gabinete do Secretário-Geral;II - auxiliar o Secretário-Geral nos assuntos de sua

competência;III - assinar os expedientes administrativos relativos a

pessoal, material e outros documentos, por delegação do Secretário-Geral;

IV - organizar e supervisionar as atividades de apoioadministrativo da equipe designada para compor o Gabinete doSecretário-Geral.

CAPÍTULO IXDos CoordenadoresArt. 125 Aos Coordenadores compete:I - orientar e coordenar a execução das atividades da

coordenação;II - auxiliar seu superior hierárquico em assuntos de sua

competência;III - propor a adoção de medidas para melhoria dos

serviços da área;IV - cumprir e fazer cumprir normas e instruções.CAPÍTULO XDo Diretor da Escola Superior da Defensoria Pública da

UniãoArt. 126 Ao Diretor da ESDPU compete:I - representar a ESDPU em eventos nacionais e

internacionais;II - manter permanente integração com as Secretarias-

Gerais e Assessorias da DPU;III - apresentar proposta da ESDPU para o planejamento

estratégico da DPU;IV - expedir atos regulamentares das atividades de

capacitação;V - aprovar proposta o plano periódico de capacitação;VI - divulgar periodicamente as diretrizes de atuação da

ESDPU e estabelecer áreas e metas específicas para a consecuçãode suas finalidades;

VII - decidir sobre propostas de realização, apoio epatrocínio de curso e eventos;

VIII - deliberar sobre a indicação de candidatos àdocência;

IX - propor ao DPGF a contratação de serviços deprofissionais, instituições ou empresas especializadas para atenderàs exigências de trabalho técnico na ESDPU;

X - expedir certificados e diplomas referentes aos cursos eeventos da ESDPU;

XI - encaminhar parecer ao Conselho Superior daDefensoria Pública da União - CSDPU relacionado a pedidos deafastamento para estudo;

XII - regulamentar o funcionamento do Conselho Editorialdas publicações da ESDPU;

XIII - dirigir o Conselho Editorial da Revista da DPU;XIV - propor ao DPGF a reestruturação da ESDPU,

quando necessário, para fins do cumprimento dos objetivos daESDPU;

XV - conhecer e decidir recursos contra atos dos servidoresda ESDPU e do corpo docente;

XVI - integrar, quando solicitado, comissão de concursopara ingresso na carreira;

XVII - estabelecer diretrizes e normas para aplicação derecursos financeiros disponíveis;

XVIII - acompanhar e avaliar o resultado dos recursosfinanceiros aplicados;

XIX - delegar suas atribuições a defensores e servidores;XX - fornecer à ASPLAN, sempre que solicitadas,

informações relativas aos projetos, processos, indicadores eresultados de sua área de competência;

XXI - apresentar ao DPGF, em janeiro de cada ano,relatório das atividades desenvolvidas no ano anterior.

Parágrafo Único. Em suas ausências e impedimentos, oDiretor será substituído pelo Vice-Diretor da ESDPU.

CAPÍTULO XIDe Todos os DirigentesArt. 127 Aos dirigentes da DPU compete:I - realizar as atribuições que lhes são conferidas por lei,

resoluções e atos normativos e o exercício de outras atividadescometidas por autoridade superior;

II - abonar as faltas ao serviço dos servidores sob suasubordinação, observados os requisitos legais.

CAPÍTULO XIIDe Todos os ServidoresArt. 128 Aos Servidores da DPU incumbe a execução das

tarefas determinadas por seus superiores hierárquicos, de acordocom as normas legais e regulamentares, observadas as atribuiçõesdos cargos em que estiverem investidos.

TÍTULO IVDa Ação AdministrativaCAPÍTULO IDos Princípios FundamentaisArt. 129 A ação administrativa da DPU na consecução de

suas finalidades obedecerá aos seguintes princípios fundamentais:I - direcionamento institucional definido e comunicado com

a redação da missão e visão de futuro;II - planejamento e formulação de estratégias traduzidas em

planos de ação, projetos e programas;III - políticas, diretrizes, critérios e procedimentos

claramente estabelecidos;IV - coordenação e orientação permanente, contínua e

próxima;V - descentralização da execução;VI - acompanhamento do desempenho organizacional;VII - controle da aplicação dos recursos institucionais;VIII - observância às leis, impessoalidade e

transparência.CAPÍTULO IIDo Quadro de PessoalArt. 130 Os órgãos da DPU mantêm-se com um quadro de

defensores, auxiliados por servidores e empregados públicos,empregados terceirizados e estagiários, regidos pelas respectivaslegislações de regência.

Art. 131 Os ocupantes de cargos em comissão serãoregularmente substituídos em suas faltas, férias e em quaisquerafastamentos previstos em lei.

Parágrafo único. Não haverá indicação de substituto nahipótese de afastamento do titular para o exercício de atribuiçõesinerentes ao seu cargo.

TÍTULO VDas Disposições Gerais e TransitóriasArt. 132 A nomeação para ocupação de cargos em

comissão para a DPU far-se-á por ato do DPGF, devendo recair emprofissional que possua a formação e a experiência necessárias ecompatíveis com a respectiva área de atuação.

§1º. A nomeação para ocupação dos cargos de Secretário-Geral, Diretor da ESDPU, Assessor, Secretário e Coordenador noâmbito DPGU está condicionada à apresentação de certificado deconclusão de curso de nível superior.

§2º. O titular da Secretária-Geral de Controle Interno eAuditoria da DPGU deverá comprovar, além dos requisitos exigidosno §1º deste artigo:

I - idoneidade moral e reputação ilibada;II - conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos e

financeiros ou de administração pública;III - mais de dez anos de exercício de função ou de efetiva

atividade profissional que exija os conhecimentos mencionados noinciso anterior.

Art. 133 A compensação remuneratória pelo exercício defunções relativas a direção, chefia e assessoramento previstas nesteRegimento Interno são condicionadas à aprovação legislativa doscargos em comissão e existência de recursos orçamentáriosdestinados a tal fim.

Art. 134 A Defensoria Pública da União nos Estados e noDistrito Federal terá sua organização, competências e estruturadefinidas em instrumento específico, observando-se o alinhamento ea harmonia entre a arquitetura organizacional da DPGU e os órgãosde atuação da DPU.

Art. 135 Para fiel execução deste Regimento Interno, osSecretários-Gerais e o Diretor da ESDPU poderão baixar instruçõesnormativas e ordens de serviço, detalhando procedimentos de rotinapara o exercício das atribuições de cada área da DPU.

Art. 136 Ficam revogadas as seguintes Portarias:I - Portaria DPGU nº 190, de 4 de abril de 2011, publicada

no DOU de 6 de abril de 2011, seção 1, página 67, e republicadano DOU de 26/5/201, seção 1, páginas 49 a 58;

II - Portaria DPGU nº 27, de 16 de janeiro de 2014,publicada no DOU de 20 de janeiro de 2014, seção 1, página79;

III - Portaria DPGU nº 198, de 27 de março de 2012,publicada no DOU de 28 de março de 2012, seção 1, página 95;

IV - Portaria DPGU nº 712, de 22 de novembro de 2011,publicada no DOU de 24 de novembro de 2011, seção 2, página 34,no §1º do art. 1º, e seus incisos, Parágrafo único do art. 2º, e seusincisos, Parágrafo único, do art. 3º, e seus incisos, art. 4º e art.6º;

V - Portaria DPGU nº 265, de 20 de abril de 2012,publicada no DOU de 23 de abril de 2012, na seção 2, página37;

VI - Portaria DPGU nº 507, de 30 de agosto do 2011,publicada no DOU de 31 de agosto de 2011, na seção 2, página47.

Art. 137 Esta Portaria não afasta a competência do CSDPUconstante do inciso V do art. 8º da Lei Complementar nº 80, de1994.

Art. 138 Este Regimento Interno entra em vigor na data desua publicação no Diário Oficial da União.

CARLOS EDUARDO BARBOSA PAZ