117
Defesa de Dissertação de Mestrado TRIBOLOGIA DE CERÂMICOS DISSIMILARES NO DESLIZAMENTO EM ÁGUA Estudos de Caso: Si 3 N 4 -SiC, Si 3 N 4 -Al 2 O 3 , Si 3 N 4 -ZTA, Al 2 O 3 -SiC, ZrO 2 -SiC, ZrO 2 -Al 2 O 3 e ZrO 2 -ZTA Comissão Examinadora: Prof. Dr. Cherlio Scandian UFES - Orientador Prof Dr. Antônio César Bozzi UFES Prof. Dr. Amilton Sinatora USP Prof. Dr. Deniol Katsuki Tanaka - USP Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Mestrando: Nathan Fantecelle Strey

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Defesa de Dissertação de Mestrado

TRIBOLOGIA DE CERÂMICOS DISSIMILARES NO DESLIZAMENTO EM ÁGUA

Estudos de Caso: Si3N4-SiC, Si3N4-Al2O3, Si3N4-ZTA, Al2O3-SiC, ZrO2-SiC, ZrO2-Al2O3 e ZrO2-ZTA

Comissão Examinadora:

Prof. Dr. Cherlio Scandian – UFES - Orientador

Prof Dr. Antônio César Bozzi – UFES

Prof. Dr. Amilton Sinatora – USP

Prof. Dr. Deniol Katsuki Tanaka - USP

Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica

Mestrando:

Nathan Fantecelle Strey

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

3. MATERIAIS E MÉTODOS

4. RESULTADOS E DISCUSSÕES

5. CONCLUSÃO

6. SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS

7. REFERÊNCIAS

8. AGRADECIMENTOS

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Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica

INTRODUÇÃO

3

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A IMPORTÂNCIA DA TRIBOLOGIA

• Redução do consumo energético e impacto ambiental

• 20% de toda energia produzida pelo homem é dissipada com atrito (HOLMBERG e ERDEMIR, 2014)

• 1,3 a 1,6% do PNB de um país poderia ser economizado com investimento adequado em tribologia (JOST, 1990)

4

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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ALTERNATIVA TECNOLÓGICA

• Cerâmicos de engenharia

• Condições severas: carga, velocidade, temperatura, ambientes corrosivos, tolerância dimensional

5

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

Fig. 1 - Componentes mecânicos de material cerâmico. Fonte: Macéa.

Mancal de rolamento

Guia fio

Face de selo mecânico

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SUPERLUBRICIDADE

• Superlubricidade no deslizamento de cerâmicos em água (μ < 0,01)

6

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

Fig. 2 - Curvas de Stribeck. Fonte: Wang, Kato e Adachi (2004).

Ferro fundido / Aço / Óleo Bronze / Aço inox. / Óleo

Bronze / Aço inox. / Óleo + AditivoC / WC / Água

SiC / SiC / Água

SiC / SiC Texturizado / Água

Bronze fosforoso/ Aço / Óleo

Co

efic

ien

te d

e A

trit

o

: viscosidade dinâmica;: rotações por minuto;: pressão média.

Tipo de Mancal Cerâmico Metálico

Lubrificante Água Óleo

Coeficiente de atrito ↓ ↑

Capacidade de carga ↑ ↓

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APLICAÇÕES

• Compressores de ar lubrificados e refrigerados à água • 30% mais eficientes

• Importância econômica e ambiental • 10% do consumo de energia

elétrica industrial na Europa • 5% do consumo nacional de

energia elétrica do Japão

7

Fig. 3 - Compressor Z-screw. Fonte: Mitsui Seiki (2012).

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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LACUNAS DO CONHECIMENTO

• Atrito • Superlubricidade: origens

• Desgaste • Propriedades de tribofilmes

• Mapas de desgaste

• Lubrificação • Filmes finos

8

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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OBJETIVOS

• Identificar condições e pares de materiais que apresentam superlubricidade

• Estabelecer relações entre comportamento do atrito, mecanismos de desgaste e regimes de lubrificação

• Verificar parâmetros relevantes no estabelecimento do filme hidrodinâmico de lubrificação (topografia superficial e forças de dupla camada elétrica)

9

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

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CERÂMICOS

• Definição “[...] cerâmico é um sólido inorgânico, não metálico” (KINGERY, 1976 apud CARTER e NORTON,2013)

• Ligações químicas

• Cerâmicos de engenharia • Al2O3, ZrO2, ZTA, Si3N4 e SiC

• Propriedades

11

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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DUPLA CAMADA ELÉTRICA

12

Reação da água com a superfície óxida forma H+ e

OH-

Atração de contraíons para a

superfície carregada

eletricamente

Formação da camada de Stern

e da camada difusa

Água primária

Água secundária

Superfície

Camada de Helmholtz Interna

Camada de Helmholtz Externa

Ânion adsorvido

Cátion hidratado

Camada de Stern

Camada Difusa

Solução (água)

Metal ou Óxido

Fig. 4 – Modelo de dupla camada elétrica. Fonte: Butt e Kappl (2010).

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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TRIBOLOGIA

• Definição “[...] ciência e tecnologia de superfícies que interagem em movimento relativo e de temas e práticas relacionadas” (JOST, 2006)

• Atrito, Desgaste e Lubrificação

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Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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ATRITO

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Introdução

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Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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ATRITO DE CERÂMICOS

• Mecanismos de dissipação

• Deformação elástica

• Camadas superficiais hidratadas

• Microtrincamento

15

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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DESGASTE

• Definição: “Desgaste é a alteração causada a uma superfície sólida pela perda ou deslocamento de material devido ao movimento relativo entre esta superfície e uma substância ou substâncias.” (ASTM G40, 2013)

• Classificação • Desgaste por partículas duras

• Desgaste por deslizamento

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Introdução

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Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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MECANISMOS DE DESGASTE

• Desgaste mecânico

• Dominado por plasticidade

• Dominado por fratura frágil

• Dominado por fadiga superficial

• Desgaste triboquímico.

17

Introdução

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Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

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trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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DESGASTE MECÂNICO DOMINADO POR PLASTICIDADE EM CERÂMICOS

• Microrriscamento

• Taxa de desgaste específica menor que 103 μm3/N.m

• Partículas de desgaste pequenas (powder-like) e/ou cilíndricas

• Redução da rugosidade

18

Fig. 5 – Superfície de Al2O3 quando deslizada contra Al2O3 (ar ambiente).

Fonte: Fischer et al. (2000)

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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DESGASTE MECÂNICO DOMINADO POR FRATURA FRÁGIL EM CERÂMICOS

• Microtrincamento • Taxa de desgaste específica maior que 103 μm3/N.m

19

Fig. 6 – Trincas na superfície de um cerâmico em deslizamento. Fonte: Kato (1990).

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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DESGASTE TRIBOQUÍMICO DE CERÂMICOS EM ÁGUA

• Fragilização por quimissorção

20

Fig. 7 – Fragilização por quimissorção na zircônia. Fonte: De Aza et al. (2002).

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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DESGASTE TRIBOQUÍMICO DE CERÂMICOS EM ÁGUA: REAÇÕES

21

Introdução

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Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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W W W

W W W

v v v

v v v

t = 0Crescimento do filme de

SiO2 ativado por atritoTemperatura

flashTemperatura

flash

Tribofilme atinge uma espessura crítica Delaminação do

tribofilme

Debris

Nova superfície

MODELO DE DESGASTE TRIBOQUÍMICO DO Si3N4

• Formação e delaminação de tribofilme

22

Fig. 8 –Desgaste por delaminação de tribofilme. Fonte: Xu e Kato (2000).

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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LUBRIFICAÇÃO

• Regimes de lubrificação

23

Fig. 9 – Curva de Stribeck. Fonte: autor.

Lubrificação Hidrodinâmica

Lubrificação Mista

Lubrificação Limítrofe

Rugosidade

Rugosidade

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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EFEITOS DA RUGOSIDADE SUPERFICIAL NA TEORIA DE LUBRIFICAÇÃO

• Flow factors (Patir e Cheng, 1979)

24

Fig. 10 – Gráfico do flow factor de pressão em função de λ e γ. Fonte: Patir e Cheng (1979).

Fig. 11 – Superfícies com diferentes texturas. Fonte: Persson (2010).

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EFEITOS DA DUPLA CAMADA ELÉTRICA NA TEORIA DE LUBRIFICAÇÃO

“O movimento relativo entre duas superfícies carregadas eletricamente e separadas por um filme fino de eletrólito causa a convecção das cargas dentro da nuvem de contraíons que circunda cada superfície. O potencial eletrocinético induzido gera uma força eletrocinética repulsiva nos corpos”.

Li (2005)

25

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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EQUAÇÃO DE REYNOLDS MODIFICADA

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Introdução

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Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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SUPERLUBRICIDADE EM CERÂMICAS LUBRIFICADAS COM ÁGUA

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Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

Materiais μ Ensaio Autores (ano) Lubrificação

Si3N4-Si3N4 <0,002 Pino-Disco Tomizawa e

Fischer (1987) Hidrodinâmica

SiC-SiC SiAlON-SiAlON

SiAlON-ZrO2

<0,01 Pino-Disco Anderson

(1992) Hidrodinâmica

Si3N4-Si3N4

SiC-SiC Al2O3-Al2O3

ZrO2-ZrO2

<0,03 Anel-Disco Wong et al.

(1998)

Mista

Hidrodinâmica

Si3N4-Al2O3 <0,004 Esfera-Disco Ferreira et al.

(2012) Mista

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Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica

MATERIAIS E MÉTODOS

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MATERIAIS

29

• Esferas • Fabricante: Coorstek®

Fig. 12 - Esferas de Si3N4 (à esquerda), esferas de ZrO2 (centro) e esfera de Al2O3 (à direita). Fonte: autor.

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e

Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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MATERIAIS

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• Discos • Fabricante: Macéa Cerâmica Técnica

Fig. 13 - Aspecto macroscópico de discos de Al2O3 (à esquerda), ZTA (centro) e SiC (à direita). Fonte: autor.

Sinterização em estado sólido

Sinterização por reação

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e

Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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CARACTERIZAÇÃO DAS AMOSTRAS

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• Laboratório TRICORRMAT - UFES

• Densidade - ASTM B311 (2013)

• Curva de dureza Vickers - ASTM C1327 (2008)

• Difração de Raios-X: fases cristalinas

• Microscopia óptica (MO)

• Microscopia eletrônica de varredura (MEV)

• Espectroscopia por dispersão de energia de raios-X (EDS)

• Topografia superficial e caracterização tribológica

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e

Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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TOPOGRAFIA SUPERFICIAL

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Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e

Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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TOPOGRAFIA SUPERFICIAL

33

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e

Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

Fig. 14 – Determinação do número de Peklenik. Fonte: Li e Chien (2004).

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CARACTERIZAÇÃO TRIBOLÓGICA

34

• Tribômetro Plint TE67 (esfera sobre disco)

Fig. 15 – Montagem experimental no tribômetro PLINT TE67. Fonte: autor.

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e

Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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CIRCUITO DE LUBRIFICAÇÃO

35

Fig. 16 – Circuito de lubrificação. Fonte: autor.

Sucção

Recalque

Retorno

Cuba

Bomba

Béquer

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e

Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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ALINHAMENTO DO DISCO

36

Fig. 17 – Medição do batimento circular axial do disco. Fonte: autor.

Eixo

Suporte

Disco

Relógio

comparadorIntrodução

Revisão

Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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CALIBRAÇÃO DA CÉLULA DE CARGA

37

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e

Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

y = 0,9772x + 0,8393R² = 0,999

y = x

0,00

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00

0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00Fo

rça

de

Atr

ito

Med

ida

(N)

Peso Real (N)

Fig. 18 – Aparato e curva de calibração da célula de carga. Fonte: autor.

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LIMPEZA DAS AMOSTRAS

38

• Água e sabão neutro

• Banho ultrassônico em acetona (15 min)

• Banho ultrassônico em álcool etílico (15 min)

• Enxágue em água destilada

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e

Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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EXECUÇÃO DO ENSAIO

39

Fig. 19 – Início do ensaio. Fonte: autor.

Disco

Alavanca

Esfera

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e

Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL

40

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e

Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

Material

da Esfera

Material

do Disco

Carga

Normal

(N)

Velocidade de

Deslizamento

(m/s)

Distância

Deslizada

(m)

Raio da Trilha

de Desgaste

(mm)

Número de

Réplicas

Si3N4

SiC

24,6 1,0 3500

17 4

21 4

Al2O3 17 5

21 5

ZTA 17 5

21 5

Al2O3 SiC

24,6 1,0 3500 21 1

15,8 1,5 5500 17 2

21 1

ZrO2 SiC 24,6 1,0 3500 17 4

21 4

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PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL

• ZrO2-Al2O3 e ZrO2-ZTA • Carga normal: 6,0 N a 24,6 N

• Velocidade de deslizamento: 0,1 m/s a 2,0 m/s

• Lubrificante: água destilada

41

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e

Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

Temperatura pH Volume Vazão

23 ± 2 °C 6,0 ± 0,2 2 μS/cm 800 ml 330 ml/min

λc: Condutividade elétrica específica

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VOLUME DESGASTADO

42

Fig. 20 – Medição da calota de desgaste da esfera. Fonte: autor.

Fig. 21 – Medição do desgaste do disco. Fonte: autor.

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e

Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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CARACTERIZAÇÃO DA ÁGUA LUBRIFICANTE

• Concentração de elementos químicos (ppm/ppb) • Espectrometria de emissão óptica por plasma

acoplado indutivamente (ICP-OES)

• LabPETRO – Química - UFES

• Potencial zeta (ζ) da superfície de partículas coloidais • Eletroforese por espalhamento dinâmico de luz

• LAMATE – Química - UFF

43

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e

Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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ESPESSURA DO FILME LUBRIFICANTE

44

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e

Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

Espessura mínima do filme

Viscosidade dinâmica

Velocidade de deslizamento

Diâmetro do mancal

Carga normal

Função da razão de convergência

Viscosidade aparente

Flow factor de pressão

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Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica

RESULTADOS E DISCUSSÕES

45

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DENSIDADE

46

3,87 4,08

3,15 3,27

6,09

3,88

0,00

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

6,00

7,00

Al₂O₃ (disco)

ZTA SiC Si₃N₄ ZrO₂ Al₂O₃ (esfera)

Den

sid

ade

(g/c

m³)

Fig. 22 – Densidade dos materiais. Fonte: autor.

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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DUREZA DOS DISCOS E ESFERAS

47

Fig. 23 – Dureza dos discos. Fonte: autor.

1200

1700

2200

2700

3200

3700

0 200 400 600 800 1000

Du

reza

Vic

kers

(H

V)

Carga (gf)

Al₂O₃ ZTA SiC

Material HK1

Si3N4 1600

ZrO2 1300

Al2O3 1440

Fonte: Coorstek®

Dureza das Esferas

Introdução

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Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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INDENTATION SIZE EFFECT

48

Fig. 24 – Carga versus tamanho da diagonal Vickers. Fonte: autor.

y = 0,0141x1,826

R² = 0,9926y = 0,0184x1,9202

R² = 0,9967

y = 0,0114x1,8863

R² = 0,9920

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

0 10 20 30 40

P (N)

d (μm)

Al₂O₃ SiC ZTA

Al2O3

ZTA

SiCIntrodução

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Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica

ESFERA-DISCO: Si3N4-SiC

49

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Si3N4-SiC: ATRITO

50

Fig. 25 – Curva de atrito para Si3N4-SiC. Fonte: autor.

(a)

0

0,05

0,1

0,15

0,2

0,25

0 20 40 60 80 100 120

μ

Distância Deslizada (m)

0

0,05

0,1

0,15

1000 1020 1040 1060 1080 1100 1120

μ

Distância Deslizada (m)

0

0,05

0,1

0,15

0,2

0,25

24 26 28 30 32 34

μ

Distância Deslizada (m)

(b) (c)

(d) (e)

0

0,01

0,02

0,03

0,04

1045 1047 1049 1051 1053 1055

μ

Distância Deslizada (m)

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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Fig. 26 – Quantidade de picos de atrito para Si3N4-SiC no regime estacionário. Fonte: autor.

Si3N4-SiC: ATRITO

51

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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Si3N4-SiC: TOPOGRAFIA

52

Fig. 27 – Topografia superficial de trilhas de desgaste do disco. Fonte: autor.

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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Si3N4-SiC CALOTA DE DESGASTE DA ESFERA

53

Fig. 28 – MO da calota de desgaste da esfera. Fonte: autor.

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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Si3N4-SiC SUPERFÍCIE ORIGINAL DO DISCO

54

Fig. 29 – MEV da trilha de desgaste do disco de SiC. Fonte: autor.

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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Si3N4-SiC TRILHA DE DESGASTE DO DISCO

55

Fig. 30 – MEV da trilha de desgaste do disco de SiC. Fonte: autor.

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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Si3N4-SiC TRILHA DE DESGASTE DO DISCO

56

Fig. 31 – MEV da trilha de desgaste do disco de SiC. Fonte: autor.

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

Delaminação do tribofilme Xu e Kato (2000)

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Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica

ESFERA-DISCO: Si3N4-Al2O3

57

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Si3N4-Al2O3: ATRITO

58

Fig. 32 – Curva de atrito para o par Si3N4-Al2O3. Fonte: autor.

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

μ < 0,01

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Si3N4-Al2O3 TRILHA DE DESGASTE DO DISCO

59

Fig. 33 –MEV da trilha de desgaste do disco de Al2O3. Fonte: autor.

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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Si3N4-Al2O3 TRILHA DE DESGASTE DO DISCO

60

Fig. 34 –MEV da trilha de desgaste do disco de Al2O3. Fonte: autor.

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica

ESFERA-DISCO: Si3N4-ZTA

61

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Si3N4-ZTA: ATRITO

62

Fig. 35 – Curva de atrito para o par Si3N4-ZTA. Fonte: autor.

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

μ < 0,01

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Si3N4-ZTA CALOTA DE DESGASTE DA ESFERA

63

Fig. 36 – MO da calota de desgaste da esfera de Si3N4. Fonte: autor.

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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Si3N4-ZTA TRILHA DE DESGASTE DO DISCO

64

Fig. 37 – MEV da trilha de desgaste do disco de ZTA. Fonte: autor.

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica

ESFERA-DISCO: Al2O3-SiC

65

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Al2O3-SiC: ATRITO

66

Fig. 38 – Curvas de atrito: Al2O3-SiC. Fonte: autor.

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

μ < 0,01

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Al2O3-SiC CALOTAS DE DESGASTE DAS ESFERAS

67

Fig. 39 – MO e MEV das superfícies desgastadas de esferas de Al2O3. Fonte: autor.

Condição A: 24,6 N e 1 m/s Condição B: 15,8 N e 1,5 m/s

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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Al2O3-SiC CALOTAS DE DESGASTE DAS ESFERAS

68

Fig. 40 – MO e MEV das superfícies desgastadas de esferas de Al2O3. Fonte: autor.

Condição A: 24,6 N e 1 m/s Condição B: 15,8 N e 1,5 m/s

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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Al2O3-SiC CALOTA DE DESGASTE DA ESFERA

69

Fig. 41 – MEV da calota de desgaste da esfera. Fonte: autor.

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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Al2O3-SiC TRILHAS DE DESGASTE DOS DISCOS

70

Fig. 42 – MO das superfícies desgastadas dos discos de SiC. Fonte: autor.

Condição A: 24,6 N e 1 m/s Condição B: 15,8 N e 1,5 m/s

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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Al2O3-SiC TRILHAS DE DESGASTE DOS DISCOS

71

Fig. 43 – MEV das superfícies desgastadas dos discos de SiC. Fonte: autor.

Condição A: 24,6 N e 1 m/s Condição B: 15,8 N e 1,5 m/s

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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Al2O3-SiC TRIBOFILME - EDS

72

Tabela 9 – EDS do tribofilme formado no disco de SiC quando deslizado contra Al2O3

Elemento Químico Concentração

no tribofilme (%at) Concentração original (%at)

Silício 44,43 48,71 Carbono 44,66 47,97 Platina 0,93 0,68

Oxigênio 9,15 2,25 Alumínio 0,83 0,38

• Formação de hidróxidos de alumínio e sílica

Introdução

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Materiais e Métodos

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Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica

ESFERA-DISCO: ZrO2-SiC

73

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ZrO2-SiC: ATRITO

74

Fig. 44 – Curva de atrito para o par ZrO2-SiC. Fonte: autor.

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

μ < 0,01

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ZrO2-SiC CALOTA DE DESGASTE DA ESFERA

75

Fig. 45 – MO da calota de desgaste da esfera de ZrO2. Fonte: autor.

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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ZrO2-SiC CALOTA DE DESGASTE DA ESFERA

76

Fig. 46 – MEV da calota de desgaste da esfera de ZrO2. Fonte: autor.

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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ZrO2-SiC TRILHA DE DESGASTE DO DISCO

77

Fig. 47 – MO da trilha de desgaste do disco de SiC. Fonte: autor.

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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ZrO2-SiC TRILHA DE DESGASTE DO DISCO

78

Fig. 48 – MEV da trolha de desgaste do disco de SiC. Fonte: autor.

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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Tabela 10 - EDS do tribofilme formado no disco de SiC quando deslizado contra ZrO2

Elemento Químico

Concentração no tribofilme (%at)

Concentração original (%at)

Silício 43,81 ± 3,44 48,71 Carbono 50,99 ± 3,60 47,97 Platina 0,92 ± 0,06 0,68

Oxigênio 4,15 ± 0,03 2,25 Zircônio 0,19 ± 0,18 -

ZrO2-SiC TRIBOFILME - EDS

79

• Formação de sílica

Introdução

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Materiais e Métodos

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Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica

ESFERA-DISCO: ZrO2-Al2O3

80

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ZrO2-Al2O3: ATRITO

81

0,5

0,1

0,2

0,2

0,1

0,4

0,5

0,5

0,5

0

5

10

15

20

25

0 0,5 1 1,5 2

Car

ga N

orm

al (

N)

Velocidade de Deslizamento (m/s)

Esfera: ZrO2

Disco: Al2O3

• Coeficiente de Atrito REGIÃO A

REGIÃO B

REGIÃO C

Fig. 49 – Mapa de atrito: ZrO2-Al2O3. Fonte: autor.

Introdução

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Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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ZrO2-Al2O3: DESGASTE DA ESFERA

82

Fig. 50 – Mapa de desgaste para a esfera do par ZrO2-Al2O3. Fonte: autor.

3,2.10²

4,4.10¹

5,0.10¹

4,0.10²

2,2.10¹

8,9.10⁵

2,3.10⁶

1,1.10⁶

1,3.10⁶

0

5

10

15

20

25

0 0,5 1 1,5 2

Car

ga N

orm

al (

N)

Velocidade de Deslizamento (m/s)

Esfera: ZrO2

Disco: Al2O3

• Taxa de Desgaste Específica da Esfera

(μm³/N.m)

DESGASTESEVERO

DESGASTEMODERADO

Introdução

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Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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ZrO2-Al2O3: DESGASTE DO DISCO

83

Fig. 51 – Mapa de desgaste para o disco do par ZrO2-Al2O3. Fonte: autor.

4,5.10²

1,4.10²

1,3.10²

2,1.10²

7,3.10⁴

4,6.10⁴

1,4.10⁴

1,0.10⁴

0

5

10

15

20

25

0 0,5 1 1,5 2

Car

ga N

orm

al (

N)

Velocidade de Deslizamento (m/s)

Esfera: ZrO2

Disco: Al2O3

• Taxa de Desgaste Específica do Disco

(μm³/N.m)

DESGASTESEVERO

DESGASTEMODERADO

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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ZrO2-Al2O3 CALOTA DE DESGASTE DA ESFERA (M)

84

Fig. 52 – MO e MEV das superfícies desgastadas em regime moderado. Fonte: autor.

Introdução

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Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

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Referências

Agradecimentos

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ZrO2-Al2O3 TRILHA DE DESGASTE DO DISCO (M)

85

Fig. 53 – MO e MEV das superfícies desgastadas em regime moderado. Fonte: autor.

Introdução

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Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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ZrO2-Al2O3 TRILHA DE DESGASTE DO DISCO (M)

86

Fig. 54 – MO e MEV das superfícies desgastadas em regime moderado. Fonte: autor.

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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ZrO2-Al2O3 SUPERFÍCIES DESGASTADAS (S)

87

Fig. 55 –MEV das superfícies desgastadas em regime severo. Fonte: autor.

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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ZrO2-Al2O3 SUPERFÍCIES DESGASTADAS (S)

88

Fig. 56 –MEV das superfícies desgastadas em regime severo. Fonte: autor.

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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ZrO2-Al2O3 SUPERFÍCIES DESGASTADAS (S)

89

Fig. 57 –MEV das superfícies desgastadas em regime severo. Fonte: autor.

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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ZrO2-Al2O3 SUPERFÍCIES DESGASTADAS (S)

90

Fig. 58 –MEV das superfícies desgastadas em regime severo. Fonte: autor.

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica

ESFERA-DISCO: ZrO2-ZTA

91

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ZrO2-ZTA: ATRITO

92

Fig. 59 – Mapa de atrito: ZrO2-ZTA. Fonte: autor.

0,5 0,2 0,1 0,1 0,5 0,5

0,1 0,5

5,5

6

6,5

7

7,5

0 0,5 1 1,5 2 2,5

Car

ga N

orm

al (

N)

Velocidade de Deslizamento (m/s)

REGIÃO A

REGIÃO B

REGIÃO C

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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ZrO2-ZTA: DESGASTE DA ESFERA

93

Fig. 60 – Mapa de desgaste para a esfera do par ZrO2-ZTA. Fonte: autor.

1,2.10²

6,3.10¹

1,6.10¹

1,0.10¹

2,9.10⁶ 3,1.10⁶

2,1.10¹ 3,1.10⁶

5,5

6

6,5

7

7,5

0 0,5 1 1,5 2 2,5

Car

ga N

orm

al (

N)

Velocidade de Deslizamento (m/s)

Esfera: ZrO2

Disco: ZTA• Taxa de Desgaste

Específica da Esfera (μm³/N.m)Introdução

Revisão

Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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ZrO2-ZTA: DESGASTE DO DISCO

94

Fig. 61 – Mapa de desgaste para o disco do par ZrO2-ZTA. Fonte: autor.

4,5.10²

1,4.10²

1,9.10¹

2,9.10¹

1,0.10⁴ -4,0.10³

5,3.10¹ 1,6.10⁴

5,5

6

6,5

7

7,5

0 0,5 1 1,5 2 2,5

Car

ga N

orm

al (

N)

Velocidade de Deslizamento (m/s)

Esfera: ZrO2

Disco: ZTA• Taxa de Desgaste Específica do Disco

(μm³/N.m)Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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ZrO2-ZTA TRILHA DE DESGASTE DO DISCO (M)

95

Fig. 62 – MEV das superfície desgastada do disco em regime moderado. Fonte: autor.

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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ZrO2-ZTA CALOTA DE DESGASTE DA ESFERA (S)

96

Fig. 63 – MEV das superfície desgastadas em regime severo. Fonte: autor.

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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ZrO2-ZTA TRILHA DE DESGASTE DO DISCO (S)

97

Fig. 64 – MEV das superfície desgastadas em regime severo. Fonte: autor.

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica

COMPARAÇÃO ENTRE OS PARES TRIBOLÓGICOS

98

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0

0,02

0,04

0,06

0,08

0,1

Al₂O₃ SiC

ZrO₂ SiC

Si₃N₄ SiC

Si₃N₄ Al₂O₃

Si₃N₄ ZTA

ZrO₂ Al₂O₃

ZrO₂ ZTA

μ

Esfera →Disco →

μfinal

99

Fig. 65 – μfinal. Fonte: autor.

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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Al₂O₃ ZrO₂

Si₃N₄

Si₃N₄

Si₃N₄

SiCSiC SiC

Al₂O₃

ZTA

-2

-1

0

1

2

3

4

5

6Ta

xa d

e D

esga

ste

Esp

ecíf

ica

no

R

un

nin

g-in

m³/

N.m

) x1

Esfera

Disco

DESGASTE DURANTE O RUNNING-IN

100

Fig. 66 – Distância deslizada no running-in. Fonte: autor.

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

Desgaste mecânico (esfera)

Desgaste triboquímico (esfera)

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RUGOSIDADE SUPERFICIAL - ESFERAS

101

Fig. 67 – Rugosidade superficial das esferas. Fonte: autor.

1

10

100

1000

Al₂O₃ SiC

ZrO₂ SiC

Si₃N₄ SiC

Si₃N₄ Al₂O₃

Si₃N₄ ZTA

ZrO₂ Al₂O₃ (m)

ZrO₂ Al₂O₃

(s)

ZrO₂ ZTA (m)

ZrO₂ ZTA (s)

S q(n

m)

-Es

fera

sSuperfície original

Superfície desgastada

Esfera →Disco →

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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RUGOSIDADE SUPERFICIAL - DISCOS

102

Fig. 68 – Rugosidade superficial dos discos. Fonte: autor.

1

10

100

1000

Al₂O₃ SiC

ZrO₂ SiC

Si₃N₄ SiC

Si₃N₄ Al₂O₃

Si₃N₄ ZTA

ZrO₂ Al₂O₃ (m)

ZrO₂ Al₂O₃

(s)

ZrO₂ ZTA (m)

ZrO₂ ZTA (s)

S q(n

m)

-D

isco

sSuperfície original

Superfície desgastada

Esfera →Disco →

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

Page 103: Defesa de Dissertação de Mestrado TRIBOLOGIA DE …tricorrmat.ufes.br/sites/tricorrmat.ufes.br/files/field/anexo... · Fig. 17 – Medição do batimento circular axial do disco

PRESSÃO MÉDIA DE CONTATO

103

Fig. 69 – Pressão média de contato. Fonte: autor.

0

20

40

60

80

100

Al₂O₃ SiC

ZrO₂ SiC

Si₃N₄ SiC

Si₃N₄ Al₂O₃

Si₃N₄ ZTA

Pre

ssão

Méd

ia d

e C

on

tato

(M

Pa)

Esfera →Disco →

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

Page 104: Defesa de Dissertação de Mestrado TRIBOLOGIA DE …tricorrmat.ufes.br/sites/tricorrmat.ufes.br/files/field/anexo... · Fig. 17 – Medição do batimento circular axial do disco

LUBRIFICAÇÃO DETERMINAÇÃO DA RAZÃO λ

104

Fig. 70 – Capacidade de carga em função da razão λ: ZrO2-SiC. Fonte: autor.

0

5

10

15

20

25

30

2 2,5 3 3,5 4 4,5 5

Car

ga N

orm

al (

N)

λ

Capacidade deCarga Calculada

Carga NormalExperimental

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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LUBRIFICAÇÃO: RAZÃO λ

105

Fig. 71 –Razão λ. Fonte: autor.

0

1

2

3

4

Al₂O₃ SiC

ZrO₂ SiC

Si₃N₄ SiC

Si₃N₄ Al₂O₃

Si₃N₄ ZTA

λLi

Esfera →Disco →

Lubrificação Limítrofe

Lubrificação Hidrodinâmica

Lubrificação Mista

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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ESPESSURA DO FILME LUBRIFICANTE

106

Fig. 72 – Espessura do filme lubrificante. Fonte: autor.

-20

0

20

40

60

Al₂O₃ SiC

84±19

ZrO₂ SiC

28±3

Si₃N₄ SiC

44±3

Si₃N₄ Al₂O₃ 58±10

Si₃N₄ ZTA

75±8

(h0

,Li/

h0

-1)x

10

0 (

%)

Esfera →Disco →h0 (nm) →

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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CONTRIBUIÇÕES PARA A CAPACIDADE DE CARGA

107

Fig. 73 – Contribuição relativa de cada fenômeno considerado no modelo de lubrificação. Fonte: autor.

62,0

106,981,5

63,879,0

37,8

-8,7

17,635,5

19,9

0,2 1,8 0,9 0,7 1,1

Al₂O₃ SiC

ZrO₂ SiC

Si₃N₄ SiC

Si₃N₄ Al₂O₃

Si₃N₄ ZTA

P₀ (%) P₁ (%) P₂ (%)

Esfera →Disco →

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

Hidrodinâmica (clássica)

Topografia superficial

Dupla Camada Elétrica

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LIMITAÇÕES DO MODELO DE LI (2005)

• Não considera: • Contato entre as asperezas ou deformação

elástica

• Efeito da rugosidade superficial afeta nas interações de DCE

• Sobreposição das DCEs

• Limitação experimental • Potencial zeta (ζ)

108

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica

CONCLUSÃO

109

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CONCLUSÃO

110

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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CONCLUSÃO

• Severidade de contato baixa • μ ≈ 0,1 ou μ < 0,01 • Taxa de desgaste específica < 103 μm3/N.m • Redução da rugosidade superficial • Desgaste triboquímico ou mecânico (plasticidade)

• Severidade de contato alta • μ > 0,4 • Taxa de desgaste específica > 104 μm3/N.m • Aumento da rugosidade superficial • Desgaste mecânico (fratura frágil e plasticidade)

111

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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CONCLUSÃO

• Lubrificação hidrodinâmica • Efeitos da topografia superficial

• Efeitos da dupla camada elétrica

• Regime de lubrificação misto • A importância do tribofilme de sílica

• Pressão média de contato • ZrO2-SiC

• Qualidades do tribofilme

112

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS

• Estudar os mecanismos fundamentais da causa do baixo atrito promovido pelos tribofilmes de sílica hidratada e suas propriedades:

• Físicas: forças de Van der Waals, ligações de

hidrogênio, adsorção

• Químicas: composição, cinética das reações

• Topográficas: nanorugosidade

• Mecânicas: nanodureza, elasticidade

113

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS

• Verificar experimentalmente um modelo de lubrificação mista • Persson (2010)

• Larsson (2009)

• Estudar o efeito da adição de sílica coloidal com modificações da carga superficial (potencial zeta) na lubrificação • Pham, Fullston e Sagoe-Crentsil (2007)

114

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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REFERÊNCIAS

ADACHI, K.; KATO, K.; CHEN, N. Wear map of ceramics. Wear, v. 203-204, p. 291-301, 1997.

BALARINI JR., R. Ultra baixo coeficiente de atrito no deslizamento de Si3N4–Al2O3 em água: Estudo ab initio do running-in. Vitória: Dissertação de Mestrado, 2013.

FERREIRA , ; YOSHIMURA, H. N.; SINATORA, A. Ultra-low friction coefficient in alumina–silicon nitride pair lubricated with water. Wear, v. 296, p. 656–659, 2012.

KATO, K.; ADACHI, K. Wear Mechanisms. In: BUSHAN, B. Modern Tribology Handbook: Principles of Tribology. 1ª. ed. Boca Ration: CRC Press, v. 1, 2000. Cap. 7, p. 273-300.

LI, W.-L. Effects of electrodouble layer (EDL) and surface roughness on lubrication theory. Tribology Letters, v. 20, p. 53-61, 2005.

TOMIZAWA, H.; FISCHER, T. E. Friction and Wear of Si3N4 and SiC in Water: Hydrodynamic Lubrication at Low Sliding Speed Obtained by Tribochemical Wear. ASLE Trans., v. 30, n. 1, p. 41-46, 1987.

XU, J.; KATO, K. Formation of tribochemical layer of ceramics sliding in water and its role for low friction. Wear, v. 245, p. 61-75, 2000.

115

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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AGRADECIMENTOS

116

Introdução

Revisão Bibliográfica

Materiais e Métodos

Resultados e Discussões

Conclusão

Sugestões para

trabalhos futuros

Referências

Agradecimentos

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Defesa de Dissertação de Mestrado

TRIBOLOGIA DE CERÂMICOS DISSIMILARES NO DESLIZAMENTO EM ÁGUA

Estudos de Caso: Si3N4-SiC, Si3N4-Al2O3, Si3N4-ZTA, Al2O3-SiC, ZrO2-SiC, ZrO2-Al2O3 e ZrO2-ZTA

Comissão Examinadora:

Prof. Dr. Cherlio Scandian – UFES - Orientador

Prof Dr. Antônio César Bozzi – UFES

Prof. Dr. Amilton Sinatora – USP

Prof. Dr. Deniol Katsuki Tanaka - USP

Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica

Mestrando:

Nathan Fantecelle Strey