Deficiência Intelectual

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  • DEFICINCIA INTELECTUAL

    Marcilena Paixo

    Davi Jess C. Bessa.

    RESUMO

    O presente artigo aborda sobre a deficincias intelectual. Nos mostra a histria, o que se tem

    feito, o estilo de vidas das pessoas deficientes, direitos e benefcios at a sua incluso escolar.

    Muitos ainda tratam a deficincia intelectual como doena, mas isso ocorre por falta de

    informao. Assim o objetivo deste artigo esclarecer as dvidas que se tem a respeito desta

    deficincia, como podemos lidar com a deficincia intelectual de forma respeitosa e

    compreensiva. Saber tambm, que existem fatores que prejudicam o processo ensino-

    aprendizagem da criana com deficincia intelectual, enfatizando que o processo de incluso

    ainda representa um desafio tarefa no processo de construo do conhecimento. Este projeto

    contou com contedo bibliogrficos encontrados na internet e em sites temticos. A deficincia

    intelectual muito discutida na internet, por haver vrias teorias para integrar essas pessoas no

    meio social, alm de como combater o preconceito. Como resultado espero conscientizar que a

    deficincia intelectual no uma doena, e sim um problema gentico que afeta algumas

    pessoas, e que essas pessoas, devem e precisam ter um tratamento especial, na famlia, na

    comunidade e no meio escolar.

    Palavras-chave: Deficincia Intelectual, atraso mental, incluso escolar,

    ABSTRACT

    This article focuses on intellectual disabilities. Shows us the story , which has been done , the

    style of life of disabled people , rights and benefits to your school inclusion . Many still treat

    intellectual disabilities as a disease , but it is by lack of information . Thus the aim of this article

    is to clarify the doubts that have regarding this deficiency , how can we deal with intellectual

    disability in a respectful and responsive manner. Know also that there are factors that hinder

    teaching and learning of children with intellectual disability process , emphasizing that the

    inclusion process is still a challenge task in the process of knowledge construction . This project

  • included bibliographic content found on the internet and thematic sites . Intellectual disability

    is much discussed on the internet , because there are several theories to integrate these people

    in the social environment , and how to combat prejudice . As a result I hope to raise awareness

    that intellectual disability is not a disease , but a genetic problem that affects some people and

    that these people should and need to have a special treat , the family, the community and at

    school .

    Keywords : Intellectual Disabilities, mental retardation, school inclusion,

    1. INTRODUO

    A Deficincia Intelectual, caracteriza-se por um funcionamento intelectual inferior

    mdia (QI), associado a limitaes adaptativas em pelo menos duas reas de habilidades

    (comunicao, autocuidado, vida no lar, adaptao social, sade e segurana, uso de recursos

    da comunidade, determinao, funes acadmicas, lazer e trabalho), que ocorrem antes dos 18

    anos de idade. Durante muito tempo acreditou-se que as pessoas com deficincia mental no

    seriam capazes de conviver socialmente e muito menos, entrar para a escola.

    O conceito de QI apontado como o mais adequado ao diagnstico de deficincia

    mental. Sabemos que o QI amplamente aceito nos meios acadmicos quanto na

    prtica profissional. No entanto, no se pode continuar confundindo processo de

    cognio ou inteligncia com o QI: o primeiro diz respeito s funes cognitivas

    propriamente ditas; o segundo um produto das mesmas (PAULON, 2007, p.13).

    Cerca de 2,5 milhes de brasileiros tm alguma deficincia intelectual. Mas, ao contrrio

    do que muitos pensam, a limitao da inteligncia no impede essas pessoas de estudarem,

    trabalharem e terem uma vida normal. O responsvel por isso, na maioria das vezes, o

    preconceito. No dia a dia, isso significa que a pessoa com Deficincia Intelectual tem

    dificuldade para aprender, entender e realizar atividades comuns para as outras pessoas. Muitas

    vezes, essa pessoa se comporta como se tivesse menos idade do que realmente tem.

    A Deficincia Intelectual resultado, quase sempre, de uma alterao no desempenho

    cerebral, provocada por fatores genticos, distrbios na gestao, problemas no parto ou na vida

    aps o nascimento. Um dos maiores desafios enfrentados pelos pesquisadores da rea que em

  • grande parte dos casos estudados essa alterao no tem uma causa conhecida ou identificada.

    Muitas vezes no se chega a estabelecer claramente a origem da deficincia.

    2. O que Deficincia Intelectual ou atraso cognitivo?

    Muitos sentem dificuldade para se relacionar com pessoas com deficincia intelectual

    por no saber como se referir a elas ou mesmo compreender quais so as condies que afetam

    o seu desenvolvimento. Uma das confuses mais comuns chamar os indivduos com

    necessidades especiais de "doentes mentais". Esta noo est arraigada no imaginrio popular,

    mas tem sua base na discriminao que estes sofriam no passado. Os dois problemas, contudo,

    so completamente diferentes.

    Deficincia intelectual ou atraso mental um termo que se usa quando uma pessoa

    apresenta certas limitaes no seu funcionamento mental e no desempenho de tarefas como as

    de comunicao, cuidado pessoal e de relacionamento social. Estas limitaes provocam uma

    maior lentido na aprendizagem e no desenvolvimento dessas pessoas.

    As crianas com atraso cognitivo podem precisar de mais tempo para aprender a falar,

    a caminhar e a aprender as competncias necessrias para cuidar de si, tal como vestir-se ou

    comer com autonomia. natural que enfrentem dificuldades na escola. No entanto aprendero,

    mas necessitaro de mais tempo. possvel que algumas crianas no consigam aprender

    algumas coisas como qualquer pessoa que tambm no consegue aprender tudo.

    Para a Organizao Mundial de Sade (OMS), a deficincia intelectual (DI), se

    caracteriza por uma reduo significativa da habilidade em entender informaes

    novas ou complexas e desenvolver novas habilidades (comprometimento da

    inteligncia). Como consequncia, resulta em uma capacidade reduzida de viver de

    forma independente (funcionamento social comprometido) tendo seu incio antes da

    idade adulta (MADRUGA, 2013).

    3. Histrico da deficincia intelectual

    (MADRUGA, 2013) Por um longo perodo da histria da humanidade, deficincia ou

    retardo mental foram os termos utilizados e eram associados, muitas vezes, erroneamente a

    outras condies mdicas como doenas psiquitricas.

    Naquela poca, as crianas com deficincia eram denominadas como anormais,

    retardadas, imbecis, idiotas ou ainda como dbeis. Essas nomenclaturas no eram vistas no

    sentido estritamente pejorativo, como atualmente, embora, sem dvida alguma, j remetessem

    ideia de crianas inferiores. Para VYGOTSKI (1997), entretanto, essas crianas no eram

  • menos desenvolvidas que as outras, consideradas normais; antes, elas possuam suas

    peculiaridades, principalmente qualitativas, pelas quais se distinguiam, em seu

    desenvolvimento, das outras crianas.

    PESSOTI (1984) faz uma reviso histrica a respeito da deficincia intelectual,

    destacando as concepes adotadas, em cada perodo, que influenciaram as atitudes da

    sociedade em relao mesma. ARANHA (1991) tambm se reporta histria para descrever

    como a integrao social do deficiente foi associada a essa concepo. Na sociedade antiga, as

    crianas deficientes eram deixadas ao relento para que morressem.

    Essa atitude era fruto dos ideais morais da poca em que a eugenia e a perfeio do

    indivduo eram consideradas valores preponderantes. J no final do sculo XV, com

    os ideais burgueses vigentes nesse perodo, imperou a viso de que a deficincia era

    um atributo do indivduo, tendo, portanto, uma relao direta com o capital, ou seja,

    o deficiente era considerado improdutivo, do ponto de vista econmico (GLAT,

    1995).

    Com o passar dos sculos, as concepes sobre DI foram se ampliando, em parte como

    consequncia das mudanas ocorridas nas sociedades e no campo cientfico. Mas, foi somente

    no sculo XIX que se percebeu uma postura de responsabilidade pblica com relao s

    necessidades dos deficientes. No sculo XX, as aes se tornaram mais concretas, havendo uma

    multiplicidade de modos de encarar a DI, acarretando o surgimento de vrios modelos

    explicativos, como o metafsico, o mdico, o educacional, o da determinao social e o scio-

    construtivista ou scio-histrico. Para ARANHA (1995), a deficincia intelectual deve ser

    encarada como uma construo social, no alheia concepo de homem e de sociedade

    vigentes e deve ser tratada como um fenmeno multideterminado. A DI ainda continua sendo

    considerada como estando dentro do indivduo, descontextualizada e sem nexo social como

    mostra o discurso da maior parte dos rgos pblicos.

    3.1 Histrico da Deficincia intelectual no Brasil

    As primeiras preocupaes em relao educao das pessoas com deficincia, no

    Brasil, aparecem tambm no sculo XIX e ganham fora ao longo do sculo XX, influenciadas

    por estudiosos europeus e norte-americanos, podendo ser divididas em dois perodos

    significativos, no mbito da pesquisa histrica. O primeiro perodo estende-se de 1854 a 1956

    e considerado como um momento marcado pelas iniciativas oficiais e particulares isoladas,

    refletindo o interesse e a ao de alguns poucos educadores. Este primeiro momento definido

    pela instituio dos primeiros decretos e pelo aparecimento dos institutos especializados em

  • cegueira e surdo-mudez do Imprio, ainda na segunda metade do sculo XIX, como evidencia

    a realizao do primeiro Congresso de Instruo Pblica em 1883.

    Esse congresso teve como objetivo a sugesto de um currculo especfico para os cegos

    e surdos, bem como a formao de professores para atender esse pblico. Tais fatos levam, no

    comeo do sculo XX, s primeiras leis da educao especializada profissionalizante e ao incio

    das discusses cientficas em torno do assunto. Tambm datam desse perodo as primeiras

    publicaes tcnico-cientficas sobre o assunto e a preocupao com as crianas mentalmente

    atrasadas. (MAZZOTTA, 2001).

    Nesse contexto, surgem ainda as primeiras instituies especializadas em atendimento

    aos deficientes intelectuais. J na primeira metade do sculo XX, nota-se a existncia de cerca

    de quarenta estabelecimentos de ensino regular pblico oferecendo algum tipo de atendimento

    escolar especial ao deficiente mental, alm de quatro instituies especializadas, sendo uma

    pblica e as demais particulares. Dentre essas, as que mais se destacaram foram o instituto

    Pestalozzi e a Associao de Pais e Amigos dos Excepcionais APAE. O instituto Pestalozzi

    foi o pioneiro a introduzir no Brasil a concepo ortopedaggica das escolas auxiliares

    europeias e a pedagogia social, do educador suo Henrique Pestalozzi. A instituio, que existe

    at hoje, funcionava, a princpio, como um internato especializado,

    A conceituao e caracterizao da DI adotada no Brasil pelo Ministrio da Educao

    (MEC) segue o modelo proposto pela Associao Americana de Deficincia Mental (AAMR),

    e serve como ponto de partida para a implementao de polticas pblicas pelo governo

    brasileiro, que visa um atendimento especializado a estas crianas. Contudo, o prprio governo

    tem revelado um atendimento precrio s pessoas deficientes, em diversas partes do pas (MEC,

    2003), apesar de salientar a importncia deste tipo de atendimento desde a mais tenra idade da

    criana. Para o governo brasileiro, o trabalho precoce com crianas deficientes tem o objetivo

    de "... proporcionar criana, nos seus primeiros anos de vida, experincias significativas para

    alcanar pleno desenvolvimento no seu processo evolutivo" (MEC, 1995, p. 11)

    4. Como se diagnostica a Deficincia Intelectual ou Atraso Cognitivo?

    A deficincia intelectual ou atraso cognitivo diagnostica-se, observando duas coisas: a

    capacidade do crebro da pessoa para aprender, pensar, resolver problemas, encontrar um

    sentido do mundo, uma inteligncia do mundo que as rodeia (a esta capacidade chama-se

    funcionamento cognitivo ou funcionamento intelectual). A competncia necessria para viver

    com autonomia e independncia na comunidade em que se insere (a esta competncia tambm

  • se chama comportamento adaptativo ou funcionamento adaptativo). Enquanto o diagnstico do

    funcionamento cognitivo normalmente realizado por tcnicos devidamente habilitados

    (psiclogos, neurologistas, fonoaudilogos, etc.), j o funcionamento adaptativo deve ser objeto

    de observao e anlise por parte da famlia, dos pais e dos educadores que convivem com a

    criana. Para obter dados a respeito do comportamento adaptativo deve procurar saber-se o que

    a criana consegue fazer em comparao com crianas da mesma idade cronolgica.

    Certas competncias so muito importantes para a organizao desse comportamento

    adaptativo: as competncias de vida diria, como vestir-se, tomar banho, comer; as

    competncias de comunicao, como compreender o que se diz e saber responder; as

    competncias sociais com os colegas, com os membros da famlia e com outros adultos e

    crianas.

    Para diagnosticar a Deficincia Intelectual, os profissionais estudam as capacidades

    mentais da pessoa e as suas competncias adaptativas. Estes dois aspectos fazem parte da

    definio de atraso cognitivo comum maior parte dos cientistas que se dedicam ao estudo da

    deficincia intelectual.

    O fato de se organizarem servios de apoio a crianas e jovens com deficincia

    intelectual deve proporcionar uma melhor compreenso sobre a situao concreta da criana de

    quem se diz que tem um atraso cognitivo. Aps uma avaliao inicial, devem ser estudadas as

    potencialidades e as dificuldades que a criana apresenta. Deve tambm ser estudada a

    quantidade e natureza de apoio de que a criana possa necessitar para estar bem em casa, na

    escola e na comunidade. Esta perspectiva global d-nos uma viso realista de cada criana. Por

    outro lado, serve tambm para reconhecer que a viso inicial pode, e muitas vezes devem

    mudar ou evoluir. medida que a criana vai crescendo e aprendendo, tambm a sua

    capacidade para encontrar o seu lugar, o seu melhor lugar, no mundo aumenta.

    5. Quais so as caractersticas de pessoas com deficincia intelectual

    Segundo MARINHO,OSELAME (2013) a descrio da Associao Americana sobre

    Deficincia Intelectual do Desenvolvimento (AIDD), pessoas com dficit intelectual possuem

    o Quociente de Inteligncia (QI) inferior mdia. Elas possuem limitaes em ao menos dois

    tipos de habilidades: comunicao, autocuidado, funes acadmicas, adaptao social, vida no

    lar, segurana e sade, dentre outras. De acordo com a Associao de Pais e Amigos dos

    Excepcionais (Apae), quase sempre a deficincia intelectual costuma ser resultado de uma

    alterao no crebro causada por condies genticas.

  • Mas uma pessoa com necessidades especiais tambm pode ter sofrido com distrbios

    na gestao, problemas no parto e at mesmo aps o nascimento.

    4. Qual a frequncia da Deficincia Intelectual?

    A maior parte dos estudos aponta para uma freqncia de 2% a 3% sobre as crianas

    com mais de 6 anos. No a mesma coisa determinar essa freqncia em crianas mais novas

    ou em adultos. A Administrao dos EUA considera o valor de 3% para efeitos de planificao

    dos apoios a conceder a alunos com atraso cognitivo. Esta percentagem um valor de referncia

    que merece bastante credibilidade. Mas no mais do que um valor de referncia.

    5. Principais tipos de Deficincia Intelectual

    5.2 Sndrome do X-Frgil

    Alterao gentica que provoca atraso mental. A criana apresenta face alongada, orelhas

    grandes ou salientes, alm de comprometimento ocular e comportamento social atpico,

    principalmente timidez.

    5.3 Sndrome de Prader-Willi

    O quadro clnico varia de paciente a paciente, conforme a idade. No perodo neonatal, a

    criana apresenta severa hipotonia muscular,baixo peso e pequena estatura. Em geral a pessoa

    apresenta problemas de aprendizagem e dificuldade para pensamentos e conceitos abstratos.

    5.4 Sndrome de Angelman

    Distrbio neurolgico que causa deficincia intelectual, comprometimento ou ausncia

    de fala, epilepsia, atraso psicomotor, andar desequilibrado, com as pernas afastadas e esticadas,

    sono entrecortado e difcil, alteraes no comportamento, entre outras.

    5.5 Sndrome Williams

    Alterao gentica que causa deficincia intelectual de leve a moderada. A pessoa

    apresenta comprometimento maior da capacidade visual e espacial em contraste com um bom

    desenvolvimento da linguagem oral e na msica

    5.6 Erros Inatos de Metabolismo (Fenilcetonria, Hipotireoidismo congnito etc.)

  • Alteraes metablicas, em geral enzimticas, que normalmente no apresentam sinais

    nem sintomas sugestivos de doenas. So detectados pelo Teste do Pezinho, e quando tratados

    adequadamente, podem prevenir o aparecimento de deficincia intelectual. Alguns achados

    clnicos ou laboratoriais que sugerem esse tipo de distrbio metablico: falha de crescimento

    adequado, doenas recorrentes e inexplicveis, convulses, atoxia, perda de habilidade

    psicomotora, hipotonia, sonolncia anormal ou coma, anormalidade ocular, sexual, de pelos e

    cabelos, surdez inexplicada, acidose lctea e/ou metablica, distrbios de colesterol, entre

    outros.

    6. Direitos e benefcios do Deficiente Intelectual

    A pessoa com Deficincia Intelectual tem os mesmos direitos que todos os outros

    cidados, assegurados pela Constituio Federal do nosso pas: direito vida, liberdade,

    igualdade, no discriminao, segurana, propriedade, educao, sade, trabalho, moradia,

    lazer, previdncia e assistncia social, entre outros.

    Com a reduo das fronteiras da desigualdade, a pessoa com deficincia poder, por

    exemplo, ingressar no mercado de trabalho ou na rede regular de ensino, sem qualquer espcie

    de discriminao, e assim mostrar sua produtividade e valor.

    dever da famlia estimular e uma obrigao das instituies especializadas capacitar

    a pessoa com deficincia, objetivando sua incluso nestes ambientes, onde ter direito a todos

    os benefcios assegurados aos demais trabalhadores e estudantes.

    Estes so os benefcios especficos que podem ser requeridos pela pessoa com

    Deficincia Intelectual

    Benefcio de Prestao Continuada (BPC-LOAS) benefcio assistencial em que a

    pessoa com deficincia tem direito ao recebimento de um salrio mnimo mensal, de forma

    continuada, de acordo com os termos da Lei Federal no 8.742, de 07/12/1993.

    Gratuidade no sistema de transporte municipal/intermunicipal Bilhete nico

    Especial para utilizao nos nibus que circulam na cidade de So Paulo, metr e nos trens da

    CPTM (concedido atravs do Convenio de Integrao Tarifaria, firmado entre o governo do

    Estado e a Prefeitura de So Paulo em 14/10/2006.

    Gratuidade no sistema de transporte intermunicipal Carto Bom Especial.

    Gratuidade no sistema de transporte interestadual concedido atravs da Lei Federal

    8.899, de 29/06/1994.

    Suspenso do rodzio de veculos em So Paulo.

  • Iseno de IPI na aquisio de automveis, diretamente ou por intermdio de um

    representante legal. No esquecendo tambm, da assistncia sade:

    As pessoas deficientes tm direito a tratamentos mdico, psicolgico e funcional,

    inclusive aparelhos protticos e ortticos, reabilitao fsica, reabilitao social,

    educao, ao treinamento e reabilitao profissionais, `a assistncia, ao

    aconselhamento, aos servios de colocao e a outros servios que lhes possibilitem

    desenvolver suas capacidades e habilidades ao mximo e acelerao o processo de sua

    integrao ou reintegrao social. (SASSAKI, 1999, p.28)

    7. O que os pais podem fazer?

    Procurar saber mais sobre deficincia intelectual: outros pais, professores e tcnicos

    podero ajudar.

    Incentivar o filho a ser independente: por exemplo, ajud-lo a aprender competncias

    de vida diria, tais como: vestir-se, comer sozinho, tomar banho, arrumar-se para sair.

    Atribua-lhe tarefas prprias e de responsabilidade. Tenha sempre em mente a sua idade

    real, a sua capacidade para manter-se atento e as suas competncias. Divida as tarefas em passos

    pequenos. Por exemplo, se a tarefa do seu filho a de pr a mesa, pea-lhe primeiro que escolha

    o nmero apropriado de guardanapos; depois, pea-lhe que coloque cada guardanapo no lugar

    de cada membro da famlia. Se for necessrio, ajude-o em cada passo da tarefa. Nunca o

    abandone numa situao em que no seja capaz de realizar com sucesso. Se ele no conseguir,

    demonstre como deve ser.

    Elogie o seu filho sempre que consiga resolver um problema. No se esquea de elogiar

    tambm quando o seu filho se limita a observar a forma como se pode resolver a tarefa: ele

    tambm realizou algo importante, esteve consigo para que as coisas corram melhor no futuro.

    Procure saber quais so as competncias que o seu filho est aprendendo na escola.

    Encontre formas de aplicar essas competncias em casa. Por exemplo, se o professor lhe est

    ensinando a usar o dinheiro, leve o seu filho ao supermercado. Ajude-o a reconhecer o dinheiro

    necessrio para pagar as compras. Explique e demonstre sempre como se faz, mesmo que a

    criana parea no perceber. No desista, nem deixe nunca o seu filho numa situao de

    insucesso, se puder evitar.

    Procure oportunidades na sua comunidade para que ele possa participar em atividades

    sociais, por exemplo: escoteiros, os clubes, atividades de desporto. Isso o ajudar a desenvolver

    competncias sociais e a divertir-se. Fale com outros pais que tenham filhos com deficincia

    intelectual: os pais podem partilhar conselhos prticos e apoio emocional.

  • No falte s reunies de escola, em que os professores vo elaborar um plano para

    responder melhor s necessidades do seu filho. Se a escola no se lembrar de convidar os pais,

    mostre a sua vontade em participar na resoluo dos problemas. No desista nunca de oferecer

    ajuda aos professores para que conheam melhor o seu filho. Pergunte tambm aos professores

    como que pode apoiar a aprendizagem escolar do seu filho em casa.

    7. Que expectativas de futuro tm as crianas com Deficincia Intelectual?

    Sabemos atualmente que 87% das crianas com deficincia intelectual s sero um

    pouco mais lentas do que a maioria das outras crianas na aprendizagem e aquisio de novas

    competncias. Muitas vezes mesmo difcil distingui-las de outras crianas com problemas de

    aprendizagem sem deficincia intelectual, sobretudo nos primeiros anos de escola. O que

    distingue umas das outras o fato de que o deficiente intelectual no deixa de realizar e

    consolidar aprendizagens, mesmo quando ainda no possui as competncias adequadas para

    integr-las harmoniosamente no conjunto dos seus conhecimentos. Daqui resulta no um atraso

    simples que o tempo e a experincia ajudaro a compensar, mas um processo diferente de

    compreender o mundo. Essa diferente compreenso do mundo no deixa, por isso, de ser

    inteligente e mesmo muito adequada resoluo de inmeros problemas do quotidiano.

    possvel que as suas limitaes no sejam muito visveis nos primeiros anos da infncia. Mais

    tarde, na vida adulta, pode tambm acontecer que consigam levar uma vida bastante

    independente e responsvel. Na verdade, as limitaes sero visveis em funo das tarefas que

    lhes sejam pedidas.

    Os restantes 13% tero muito mais dificuldades na escola, na sua vida familiar e

    comunitria. Uma pessoa com atraso mais severo necessitar de um apoio mais intensivo

    durante toda a sua vida.

    Todas as pessoas com deficincia intelectual so capazes de crescer, aprender e

    desenvolver-se. Com a ajuda adequada, todas as crianas com deficincia intelectual podem

    viver de forma satisfatria a sua vida adulta.

    8. Que expectativas de futuro tm as crianas com Deficincia Intelectual na Escola?

    (...) o processo de incluso tem uma amplitude que vai alm da insero de alunos

    considerados especiais na classe regular, e de adaptaes pontuais na estrutura

    curricular. Incluso implica em um envolvimento de toda a escola e de seus gestores,

    um redimensionamento de seu projeto poltico pedaggico, e, sobretudo, do

    compromisso poltico de uma reestruturao das prioridades do sistema escolar

    (municipal, estadual, federal ou privado) do qual a escola faz parte, para que ela tenha

    as condies materiais e humanas necessrias para empreender essa transformao

  • (GLAT, 2003, p.33).

    Uma criana com deficincia intelectual pode obter resultados escolares muito

    interessantes. Mas nem sempre a adequao do currculo funcional ou individual s

    necessidades da criana exige meios adicionais muito distintos dos que devem ser

    providenciados a todos os alunos, sem exceo.

    Antes de ir para a escola e at ao trs anos, a criana deve beneficiar de um sistema de

    interveno precoce. Os educadores e outros tcnicos do servio de interveno precoce devem

    pr em prtica um Plano Individual de Apoio Famlia.

    Este plano define as necessidades individuais e nicas da criana. Define tambm o tipo

    de apoio para responder a essas necessidades. Por outro lado, enquadra as necessidades da

    criana nas necessidades individuais e nicas da famlia, para que os pais e outros elementos da

    famlia saibam como ajudar a criana. A educao inclusiva faz parte de um paradigma

    educacional que se fundamenta na concepo dos direitos humanos, que luta pela igualdade, e

    que avana em relao ao ideal de justia nas circunstncias que revelam excluso dentro ou

    fora da instituio escolar. (POLTICA NACIONAL DE EDUCAO ESPECIAL NA

    PERSPECTIVA DA EDUCAO INCLUSIVA, 2008):

    A atual Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional - Lei n 9.394/96, no artigo

    59, preconiza que os sistemas de ensino devem assegurar aos alunos currculo,

    mtodos, recursos e organizao especficos para atender s suas necessidades;

    assegura a terminalidade especfica queles que no atingiram o nvel exigido para a

    concluso do ensino fundamental, em virtude de suas deficincias e; a acelerao de

    estudos aos superdotados para concluso do programa escolar. Tambm define, dentre

    as normas para a organizao da educao bsica, a possibilidade de avano nos

    cursos e nas sries mediante verificao do aprendizado (art. 24, inciso V) e [...]

    oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as caractersticas do alunado,

    seus interesses, condies de vida e de trabalho, mediante cursos e exames (art. 37).

    (POLTICA NACIONAL DE EDUCAO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA

    EDUCAO INCLUSIVA, p. 8, 2008)

    Quando a criana ingressa na Educao Infantil e depois no Ensino Fundamental, os

    educadores em parceria com a famlia devem pr em prtica um programa educativo que

    responda s necessidades individuais e nicas da criana. Este programa em tudo idntico ao

    anterior, s que ajustado idade da criana e sua incluso no meio escolar. Define as

    necessidades do aluno e os tipos de apoio escolar e extra-escolar.

    A maior parte dos alunos necessita de apoio para o desenvolvimento de competncias

    adaptativas, necessrias para viver, trabalhar e divertir-se na comunidade.

  • Algumas destas competncias incluem:

    A comunicao com as outras pessoas;

    Satisfazer necessidades pessoais (vestir-se, tomar banho);

    Participar na vida familiar (pr a mesa, limpar o p, cozinhar);

    Competncias sociais (conhecer as regras de conversao, portar-se bem em grupo,

    jogar e divertir-se);

    Sade e segurana;

    Leitura, escrita e matemtica bsica; e medida que vo crescendo, competncias

    que ajudaro a crianas na transio para a vida adulta.

    A incluso um desafio, que ao ser devidamente enfrentado pela escola comum,

    provoca a melhoria da qualidade da Educao Bsica e Superior, pois para que os

    alunos com e sem deficincia possam exercer o direito educao em sua plenitude,

    indispensvel que essa escola aprimore suas prticas, a fim de atender s diferenas.

    Esse aprimoramento necessrio, sob pena de os alunos passarem pela experincia

    educacional sem tirar dela o proveito desejvel, tendo comprometido um tempo que

    valioso e irreversvel em suas vidas: o momento do desenvolvimento (FVERO,

    2004, p.30).

    Orientao aos Professores

    Na primeira metade do sculo XX, uma das figuras que mais se destacaram nos estudos

    sobre as pessoas com deficincia, no contexto das sociedades russa e sovitica, foi, sem dvida,

    o psiclogo bielo-russo Lev Semenovich Vygotski (1896-1934). Seus trabalhos no campo das

    deficincias trouxeram contribuies importantes para se compreender as pessoas com algum

    tipo de desordem fsica ou mental. Na sua concepo, no havia distino quanto ao

    desenvolvimento ontogentico das crianas com ou sem necessidades especiais e caberia

    psicologia tentar entender o que caracterizava o desenvolvimento diferenciado entre as crianas

    normais e anormais, destacando, em especial, as peculiaridades na ontognese destas

    ltimas.

    [..,] um dos objetivos de Vygotski era estabelecer uma pedagogia para as crianas com

    deficincia, enfatizando as mediaes sociais, pois, do seu ponto de vista, [...] seria

    necessrio o estudo da dimenso social, j que considerava que o desenvolvimento

    psicolgico do ser humano se daria pela sua vinculao ao grupo social. (BEYER,

    2006, p. 104).

  • Portanto o professor que realmente est interessado em lecionar para os deficientes

    intelectuais, deve aprender tudo o que puder sobre deficincia intelectual. Procurar quem possa

    aconselhar na busca de bibliografia adequada ou utilizar bibliotecas, internet, etc.

    Reconhecer que o seu empenho pode fazer uma grande diferena na vida de um aluno

    com deficincia ou sem deficincia. Procurar saber quais so as potencialidades e interesses do

    aluno e concentre todos os seus esforos no seu desenvolvimento. Proporcionar oportunidades

    de sucesso.

    A educao inclusiva implica eliminar barreiras que se contrapem aprendizagem e

    participao de muitas crianas, jovens, adultos, com a finalidade de que as

    diferenas culturais, socioeconmicas, individuais e de gnero no se transformem

    em desigualdades educativas. Definitivamente, a educao inclusiva centraliza a sua

    preocupao no contexto educativo e em como melhorar as condies de ensino e

    aprendizagem, para que todos os alunos participem e se beneficiem de uma educao

    de qualidade (ALVES, 2005, p. 23).

    Participando ativamente na elaborao do Plano Individual de Ensino do aluno e Plano

    Educativo. Este plano contm as metas educativas, que se espera que o aluno venha a alcanar,

    e define responsabilidades da escola e de servios externos para a boa conduo do plano.

    Ser to concreto quanto possvel para tornar a aprendizagem vivenciada. Demonstre o

    que pretende dizer. No se limitar a dar instrues verbais. Algumas instrues verbais devem

    ser acompanhadas de uma imagem de suporte, desenhos, cartazes. Mas tambm no se limitar

    a apoiar as mensagens verbais com imagens. Sempre que necessrio e possvel, proporcionar

    ao aluno materiais e experincias prticas e oportunidade de experimentar as coisas.

    Dividir as tarefas novas em passos pequenos. Demonstrar como se realiza cada um

    desses passos. Proporcione ajuda, na justa medida da necessidade do aluno. No deixe que o

    aluno abandone a tarefa numa situao de insucesso. Se for necessrio, solicite ao aluno que

    seja ele a ajudar o professor a resolver o problema. Partilhe com o aluno o prazer de encontrar

    uma soluo.

    Segundo VYGOTSKY (1997) a educao de pessoas com deficincia no deve ser

    minimalista, nem reducionista; ressaltando que:

    As teorias pedaggicas minimalistas e pessimistas (...) tentam na prtica reduzir a

    educao da criana com atraso profundo a um adestramento, dizer, que tratam de

    passar do processo de formao do homem ao adestramento de um semi animal. A

    obedincia a exigncia fundamental A obedincia a condio fundamental que se

    coloca nesta criana. O cumprimento automtico de hbitos teis se considera o ideal

    de toda sua educao. VYGOTSKY (1997, p. 244)

  • Acompanhe a realizao de cada passo de uma tarefa com comentrios imediatos e teis

    para o prosseguimento da atividade. Desenvolva no aluno competncias de vida diria,

    competncias sociais e de explorao e conscincia do mundo envolvente. Incentive o aluno a

    participar em atividades de grupo e nas organizaes da escola. Trabalhe com os pais para

    elaborar e levar a cabo um plano educativo que respeite as necessidades do aluno. Partilhe

    regularmente informaes sobre a situao do aluno na escola e em casa.

    O professor deve estar capacitado, para lidar com estas pessoas com deficincia

    intelectual. A pacincia um dos itens indispensveis para o currculo do professor

    que atende estes alunos. A medida que queremos ser educadores e nos capacitar para

    lecionar aos deficientes, temos de estar conscientes de que esta dedicao um ato

    que ser recompensado com o tempo. ( PAIXO, Marcilena, Acadmica do Curso de

    Pedagogia, Fametro Manaus)

  • EXPERINCIA DE ESTGIO

    Durante o estgio na escola Waldir Garcia, interagir bastante com os alunos. Eles

    contam com uma sala equipada e professores capacitados para lidar e lecionar para as crianas

    com deficincia intelectual.

    Os alunos foram muito dceis e sempre querendo nossa ateno. Os professores foram

    muito pacientes e educados em contar suas tcnicas e meios para manter a ordem em sala,

    principalmente com as crianas mais difceis. Carlos Eduardo, um dos alunos que acompanhei,

    mostrava aprendizagem muito lenta, precisa de um apoio individual e constante, seu fsico

    aparentemente normal, mas seu movimento ainda desalinhado, h pouca socializao. Ele

    avanou e est no nvel silbico. Identifica cores, letras e nmeros. Toma medicao controlada

    e aparentemente um menino saudvel e bem cuidado.

    A estrutura da escola fornece aos pais, a maior confiana em deixar seus filhos aos

    cuidados destes professores. Pude observar que no um trabalho fcil, como lecionar para

    uma turma de alunos sem deficincia intelectual, principalmente quando tentamos organizar a

    classe pedindo para que se sentem ou fiquem calados. O verdadeiro trabalho tem estes

    professores, que alm de ter que ensinar, tem que contar com suas ferramentas para continuar

    o processo de aprendizagem, ferramentas essas que falta em nossa educao, respeito,

    conhecimento e dedicao.

    Este estgio foi muito gratificante, pois geralmente quando cursamos Pedagogia, no

    visualizamos a sua amplitude em questo de lecionar para qualquer criana, seja ela deficiente

    ou no. O que apendemos no curso nos d uma base e viso do que nos depararemos no futuro,

    mas o nosso ensinar depender muito de ns se quisermos realmente obtermos bons resultados.

  • CONSIDERAES FINAIS

    Pode-se compreender que desde criana as pessoas com deficincia intelectual, por

    terem suas funes intelectuais comprometidas, podendo apresentar dificuldades em seu

    desenvolvimento e no seu comportamento, sobretudo na adaptao ao contexto a que pertence,

    nas esferas da interao familiar, da comunicao, do cuidado consigo mesma, dos talentos

    sociais, na segurana, no desempenho acadmico e profissional, no lazer e na sade.

    Com base na estrutura do artigo apresentado, podemos compreender que a DI uma

    questo de adaptar o deficiente ao ambiente em que vive, sabendo que esta adaptao requer

    bastante tempo. Pois como observamos, a sua capacidade de aprendizagem muito lenta. E

    para pessoas impacientes esta categoria de pessoas est bem longe.

    No entanto, a criana com deficincia no pode ficar fadada a uma vida tediosa ou

    excluso social, j que possui dificuldade de se adequar ao seu contexto, mas ao contrrio, elas

    necessitam de ambientes que as auxiliem na estruturao e formulao do pensamento, onde

    possam desfrutar da infncia a idade adulta intensamente com as suas descobertas e desafios.

    Compreendo tambm, que a questo da deficincia vem sendo discutida e torna-se

    imprescindvel que novos estudos sejam realizados para que possamos avanar na qualidade de

    atendimento a esses cidados, que ao longo da histria a sociedade excluiu, humilhou e

    discriminou, assim como professores despreparados tambm discriminaram.

    Hoje em dia, busca-se, cada vez mais, antecipar a estimulao precoce das crianas com

    e sem deficincia intelectual, garantindo-se maiores oportunidades para seu desenvolvimento

    cognitivo, como ocorre durante Educao Infantil. Nesse sentido, a sociedade parece caminhar

    para o reconhecimento de que essas pessoas, assim como as demais, possuem o direito de

    crescerem e se desenvolverem plenamente, usufruindo de sua cidadania e contribuindo para a

    constituio de um mundo mais digno, tico e solidrio.

    Muito obrigada.

  • REFERENCIAS BIBLIOGRFICAS

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    INSTITUTO INCLUSO BRASIL. Disponvel em: http://inclusaobra

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  • ANEXOS