23
Deficiência Visual Alunos: Aissatú Balde, Carolina Cângani de Araújo, Carolina Senra de Oliveira, Marcela Nery Gravina, Melisse Roberta Barbosa da Silva, Ricardo Rodrigues Alves Filho Orientadora: Professora Raquel Figueiró

Deficiência Visual

  • Upload
    rainer

  • View
    42

  • Download
    1

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Deficiência Visual. Alunos: Aissatú Balde, Carolina Cângani de Araújo, Carolina Senra de Oliveira, Marcela Nery Gravina , Melisse Roberta Barbosa da Silva, Ricardo Rodrigues Alves Filho Orientadora: Professora Raquel Figueiró. Deficiência Visual. Relembrando. - PowerPoint PPT Presentation

Citation preview

Page 1: Deficiência Visual

DeficiênciaVisual

Alunos:

Aissatú Balde, Carolina Cângani de Araújo, Carolina Senra de Oliveira, Marcela Nery Gravina, Melisse Roberta Barbosa da Silva, Ricardo Rodrigues Alves Filho

Orientadora:

Professora Raquel Figueiró

Page 2: Deficiência Visual

Deficiência VisualRelembrando...

http://vilminha-deficinciaauditiva.blogspot.com/2009/02/vamos-ver-o-que-e-deficiencia-auditiva_16.html

Page 3: Deficiência Visual

Principais FisiopatologiasGlaucomaCatarataRetinopatia

diabéticaTrauma

Page 4: Deficiência Visual

Estatísticas do SENSO 2000

Page 5: Deficiência Visual

Censo Demográfico 2000 Características gerais da população - Resultados da amostra

Tabela 1.4.1 - População residente, por tipo de deficiência, segundo a situação do domicílio

e os grupos de idade - Brasil

Situação do domicílio

e

grupos de idade

População residente

Total

(1) (2)

Tipo de deficiência

Pelo menos uma

das deficiências

enumeradas

Deficiência mental

permanente

Deficiência física

Incapaz, com

alguma ou grande

dificuldade

permanente de

enxergar

Incapaz, com

alguma ou grande

dificuldade

permanente de

ouvir

Incapaz, com

alguma ou grande

dificuldade

permanente de

caminhar ou subir

escadas

Nenhuma destas

deficiências

(4)

Tetraplegia,

paraplegia ou

hemiplegia

permanente

Falta de membro

ou de parte dele

(3)

Total..................... 169 872 856 24 600 256 2 844 937 937 463 478 597 16 644 842 5 735 099 7 939 784 143 726 947

0 a 4 anos.................. 16 386 239 370 530 104 048 24 907 10 620 93 792 49 139 181 807 15 792 303

5 a 9 anos.................. 16 576 259 707 763 159 970 34 425 14 318 393 030 156 227 114 257 15 675 685

10 a 14 anos................... 17 353 683 1 083 039 218 007 39 642 17 882 686 833 201 222 142 008 16 102 810

15 a 19 anos................... 17 949 289 1 165 779 229 587 40 492 23 959 743 166 188 000 160 687 16 618 729

15 a 17 anos................ 10 727 038 689 272 135 855 24 350 13 740 440 565 112 872 93 935 9 939 739

18 e 19 anos................ 7 222 250 476 507 93 732 16 143 10 220 302 601 75 128 66 752 6 678 991

20 a 24 anos................... 16 142 935 1 206 253 227 455 49 315 29 224 743 414 201 756 195 564 14 789 129

25 a 29 anos................... 13 847 499 1 233 151 208 913 51 366 32 344 743 321 222 931 226 409 12 491 087

30 a 34 anos................... 13 029 101 1 363 274 213 490 52 913 36 816 813 124 256 192 288 647 11 556 648

35 a 39 anos................... 12 260 820 1 586 340 214 890 57 148 40 042 984 867 286 807 379 043 10 577 134

40 a 44 anos................... 10 547 259 2 123 044 203 955 56 201 41 374 1 553 296 345 175 480 063 8 342 409

45 a 49 anos................... 8 726 153 2 370 108 180 249 55 525 40 978 1 846 964 387 466 581 568 6 293 508

50 a 54 anos................... 7 053 133 2 221 532 166 541 59 323 39 068 1 682 362 424 520 680 617 4 781 848

55 a 59 anos................... 5 461 499 1 952 232 144 520 62 228 35 411 1 425 013 437 516 717 573 3 471 605

60 a 64 anos................... 4 611 961 1 854 182 135 376 68 823 32 440 1 299 877 489 901 789 394 2 727 219

65 a 69 anos................... 3 579 637 1 616 649 114 934 66 401 27 299 1 109 557 494 136 766 362 1 940 513

70 a 74 anos................... 2 774 530 1 430 326 105 128 65 837 23 805 965 886 512 094 748 756 1 328 270

75 a 79 anos................... 1 785 253 1 059 138 87 371 58 889 16 166 710 675 438 863 615 989 716 629

80 anos ou mais.............. 1 787 607 1 256 917 130 503 94 028 16 852 849 665 643 154 871 040 521 420

Page 6: Deficiência Visual

Inclusão social

Escolas Vocabulário Braille Leis e ementas para deficientes visuais Adequação para os deficientes visuais

Page 7: Deficiência Visual

Publicado em 05/03/2011 às 17h02: Cego atropelado por trem de Metrô morre após ficar internado por 11 diasLocal onde aconteceu o acidente não tem de câmeras de segurançaDo R7Texto:   Publicidade O deficiente visual Diógenes Ermelindo, que foi atropelado por um trem do Metrô no mês passado, morreu após permanecer 11 dias internado no Hospital Santa Casa de Misericórdia.

O acidente aconteceu por volta das 9h45, na estação Santa Cecília, na linha 3-Vermelha do Metrô. Famíliares relataram que Ermelindo embarcou com a mulher na estação Dom Pedro. Ele desceu sozinho na estação da Sé e pegou um trem em direção à estação de Santa Cecília. O homem não estava no vagão destinado a portadores de deficiência.A ex-esposa de Ermelindo, Maria Dolores Coelho Gumercindo, que também é deficiente visual, contou que a família quer ter certeza das causas da queda de Diógenes nos trilhos. - Não sabemos o que realmente aconteceu, só queremos ver o vídeo para ter certeza que ele caiu. Caso contrário, teremos que discutir isso com o Metrô. Entretanto, o boletim de ocorrência, divulgado pela SSP (Secretaria de Segurança Pública), relata que o local onde aconteceu o acidente não tem de câmeras de segurança.Ermelindo tinha 63 anos e era aposentado. Ele viajava frequentemente de Metrô, pois vendia bilhetes de raspadinha na região dos bairros Santa Cecília e Marechal Deodoro.Em nota, o Metrô informou que os deficientes podem optar por fazer sua rota pelas estações sozinho, com base nas sinalizações, ou podem pedir a ajuda dos funcionários da empresa.

Page 8: Deficiência Visual

Alfabeto em Braille

Page 9: Deficiência Visual

Metro Rio

Cão guia

Braille com as informações sobre as estações

Page 10: Deficiência Visual

O que é ?

Adota-se como conceito de deficiência visual a presença de cegueira ou visão subnormal.

Visão subnormal (VSN) é definida também como uma perda acentuada da visão que não pode ser corrigida por tratamento clínico ou cirúrgico, nem com óculos convencionais. Também pode ser descrita como qualquer grau de enfraquecimento visual que cause incapacidade funcional e diminua o desempenho visual (2).

Page 11: Deficiência Visual

DificuldadesNo Brasil ainda predomina, em relação à

deficiência, uma concepção assistencialista, permeada de barreiras sociais.

Page 12: Deficiência Visual

Dificuldades

Após tantos avanços em relação à inclusão social dos deficientes, os deficientes visuais ainda permanecem excluídos parcial ou totalmente de uma vida social digna e satisfatória, tanto que é necessário legislarse para favorecer sua inclusão social, delegando à família, à escola e à sociedade o compromisso de proporcionar uma escola para todos.

Page 13: Deficiência Visual

O papel da família

• A família, base do desenvolvimento do ser humano, cabe a tarefa de oferecer ao portador de deficiência visual condições para seu crescimento como indivíduo, tornando-o capaz de ser feliz e produtivo, dentro de sua realidade.

Page 14: Deficiência Visual

Prevenção

As causas de origem genética e familiar podem ser evitadas com aconselhamento genético;

Acompanhamento pré-natal adequado;

Vacinação de todas as mulheres em idade fértil, ou melhor ainda, no início da adolescência contra o vírus da rubéola;

Medidas eficientes de prevenção de saúde, como a detecção precoce das alterações visuais, triagem em berçário, creches e escolas.

Page 15: Deficiência Visual

Prevenção Saúde ocular no recém-nascido - Ainda na sala de parto, ocorre a primeira

ação de saúde ocular no ser humano: logo após o nascimento, é pingada uma gota de nitrato de prata nos olhos do recém-nascido, que previne uma doença ocular grave, que pode causar cegueira.

Saúde ocular dos lactentes e pré-escolares - O adequado cumprimento do calendário de vacinação e dos cuidados gerais e de higiene previnem as oenças provocadas por agentes infecciosos. A introdução de uma alimentação rica em vitaminas, desde cedo, logo após o término do aleitamento materno, ajudará a manter uma boa saúde.

Saúde ocular dos adolescentes - Complementarmente, as noções de higiene e de educação alimentar também devem ser mantidas e reafirmadas com freqüência.

Saúde ocular no adulto - Todas as pessoas com mais de 35 anos de idade devem, sempre que possível, submeter-se ao exame de avaliação dos olhos e da visão, com o objetivo de detectar possíveis problemas e alterações.

Saúde ocular no idoso - É na faixa acima de 65 anos que ocorre a maioria dos casos de baixa acuidade visual e cegueira.

Page 16: Deficiência Visual

Sexualidade

• Refletindo sobre o papel do enfermeiro, enquanto um educador em saúde, visualiza-se, nesse contexto do deficiente visual, a possibilidade de se diminuir os conflitos e inquietações que acompanham esses indivíduos e, dessa forma, auxiliá-los no exercício de uma sexualidade livre de preconceitos e mal-entendidos.

• Faltam no Brasil programas de educação sexual adaptados ao deficiente visual. Já que esses indivíduos não podem aprender por imitação visual, o ideal seria que todos os movimentos lhes fossem demonstrados e com eles juntamente realizados, explorando-se, dessa forma, os sentidos remanescentes do deficiente visual, tato e audição, de modo a contribuir para o melhor entendimento das informações.

Page 17: Deficiência Visual

Papel da enfermagem

• Detecção precoce de problemas visuais nos pré-escolares e escolares, através do exame físico simplificado de saúde utilizando a Escala de Snellen;

• Participar de atividades educativas nas unidades de saúde, escolas e nas comunidades visando prevenção de acidentes;

• Fazer o acompanhamento pré-natal, observar a situação vacinal da gestante;

• Orientar a participação da família em grupos de auto-ajuda;

• Estimular a independência do deficiente visual nas suas atividades do cotidiano;

Page 18: Deficiência Visual

Papel da enfermagem

• Apoiar e ressaltar as potencialidades, as habilidades, a criatividade, a independência e a iniciativa pessoal;

• Incentivar a inserção no mercado de trabalho, promovendo igualdade de oportunidades;

• Incentivar, encorajar e reforçar a participação da pessoa portadora de deficiência visual na vida familiar e comunitária;

• Maximizar as potencialidades, as habilidades, a criatividade, a independência e a iniciativa pessoal;

Lembrando que cabe ao enfermeiro, portanto, como profissional de saúde que atua diretamente na promoção e educação em saúde da população, desenvolver estas estratégias com vistas ao empoderamento individual e coletivo e à melhora na qualidade de vida da clientela. Contudo, estas ações devem ser precedidas pela compreensão da realidade e das demandas específicas.

Page 19: Deficiência Visual

Locais de Referência

• A primeira Escola de Cegos na América do Sul, foi criada no Rio de Janeiro em 1854 com o nome de Instituto Real dos Jovens Cegos, sendo hoje conhecida pelo nome de Instituto Benjamin Constant (IBC)

Page 20: Deficiência Visual

Considerações finais Em suma, espera-se propiciar aos profissionais de Enfermagem,

que atuam na promoção da saúde, o desenvolvimento de ações práticas que permitam ao deficiente visual conquistar seu direito a saúde. Uma vez que há uma problemática da comunicação do profissional de saúde com o deficiente.

Desde a graduação não há preparo para as especificidades desta deficiência. Apesar de existir poucos estudos sobre a relação enfermeiro-deficiente visual, a relação dela com o processo comunicativo ainda tem lacunas. Este estudo se justifica pela necessidade do enfermeiro utilizar constantemente a comunicação verbal no procedimento de assistência e, para tanto, precisar conhecer os princípios e conceitos referentes ao processo comunicativo. Quando essa comunicação ocorre entre o enfermeiro e o deficiente visual, é importante ressaltar sua peculiaridade, no intuito de que o profissional desenvolva habilidades de para efetivar uma assistência de qualidade também.

Page 21: Deficiência Visual

Referências 1. Thylefors B, Negrel AD, Pararajasegaram R, Dadzie KY. Global data on blindeness. Bull World Health Organ.

1995;73(1):115-21.

2. Carvalho KMM, Gasparetto MERF, Venturini NHB, Melo HFR. Visão subnormal: orientações ao professor do ensino regular. 2a ed. Campinas: Editora da UNICAMP; 1994.

3. Temporini ER. Pesquisa de oftalmologia em Saúde Pública: considerações metodológicas sobre fatores humanos. Arq Bras Oftalmol. 1991;54(6):279-81.

4. Piovesan A, Temporini ER. Pesquisa exploratória: procedimento metodológico para o estudo de fatores humanos no campo da saúde pública. Rev Saúde Pública. 1995;29(4):318-25.

5. WHO Programme for the Prevention of Blindness. Management of low vision in children: report of a WHO consultation, Bangkok, 23-24 July 1992. Geneva: World Health Organization; 1992.

6. World Health Organization. Social and behavioural aspects of comprehensive eye care: report. Brussels: Regional Office for Europe; 1994.

7. TemporinI ER, Kara-José N. Níveis de prevenção de problemas oftalmológicos: propostas de intervenção. Arq Bras Oftalmol. 1995;58(3):189-94.

8. Kara-José N, Temporini ER. Cirurgia de catarata: o porquê dos excluídos. Rev Panam Salud Publica. 1999;6(4):242-8.

9. Helder Alves da Costa FilhoI ; Adriana BerezovskyII Análise crítica do desempenho evolutivo da visão subnormal no Instituto Benjamin Constant. vol.68 no.6 São Paulo Nov./Dec. 2005. Acesso em: 23/03/2011 as 9:24. Disponivel em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27492005000600018&tlng=pt

Page 22: Deficiência Visual

Referências 10. Zélia Z L C Bittencourt1 ; Eduardo Luiz Hoehne2. Qualidades de vida de deficientes visuais. 39 (2):

260-264, abr./jun. 2006. Acesso em:23/03/2011 as 9:31. Disponível em: www.Fmrp.usp.br/revista /2006/vol39n2/ao-qualidade de vida_deficientes visuais.pdf

11. Rita de Cassia Ietto Montilha et al. Percepções de escolares com deficiência visual em relação ao seu processo de escolarização1.  vol.19 no.44 Ribeirão Preto Sept./Dec. 2009. Acesso em: 23/03/2011 as 9:45. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-863X2009000300007&tlng=pt

12. (AMÉRICO BONATTIi, JOSÉ et al. Responsabilidade social em oftalmologia: interdisciplinaridade e inclusão na visão subnormal. al (2007 out.-dez). Acesso em 23 /03/2011. Disponivel em: http.//medicina.Fm.usp.br/gdc/revistadc-123-195-200%20864.pdf

13. BRUMER, KATIUCI PAVEI ANITA; GUSTAVO MOCELIN DANIEL. Saindo da “escuridão”: perspectivas da inclusão social, econômica, cultural e política dos portadores de deficiência visual em Porto Alegre. jan/jun 2004. Acesso em: 15/04/2011 as 23:36. Disponivel em: www.scie.br/pdf/n11/n11a13.pdf

14. Marta Gil (org). Deficiência visual. Brasília : MEC. Secretaria de Educação a Distância, 2000. Acesso em:15/04/2011 as 15:20. Disponivel em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me000344.pdf

15. CRISTINA BARROS DA CUNHA ANA*1, REGINA FIORIM ENUMO SÓNIA Desenvolvimento da criança com deficiência visual (DV) e interaçcão mã-criança:Algumas considerações. Acesso em 18/04/20011 as 22:21. Disponível em: http://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/psd/v4n1/v4n1a03.pdf

  Tratado de Fisiologia Médica – Gyton & Hall -2006ed. 9º- p. 522-523 17. http://www.cbv.med.br/home/txt_leigos.asp?cod=13 acessado em 29/03/2011 às 17:27.

18. http://www.ibc.gov.br/?itemid=93#more acessado em 29/03/2011 às 17:32.

Page 23: Deficiência Visual

Referências http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=3580&ReturnCatID=1780 acessado em

29/03/2011 às 18:17.

http://www2.uol.com.br/aprendiz/guiadeempregos/eficientes/noticias/ge100502.htm acessado em 29/03/2011 às 18:50.

20.http://www.ibge.gov.br/home/disseminacao/eventos/missao/instituicao.shtm acessado em 29/03/2011 às 19:53.

21.http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-portugues&palavra=acessibilidade acessado em 29/03/11 às 20:15

22.http://www.ibge.gov.br/servidor_arquivos_est/ acessado em 29/03/2011 às 20:01.

23.http://www.conjur.com.br/2009-abr-23/metro-condenado-indenizar-deficiente-visual-caiu-plataforma acessado em 25/03/2011 às 21:22

24.http://www.metrorio.com.br/acessibilidade.htm acessado em 25/03/2011 às 21:27

25.http://www.arcomodular.com.br/portugues/piso-tatil-3 acessado em 25/03/2011 às 22:07

http://www.planalto.gov.br/cciv