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06/06/2011
1
II Encontro de Análise do
Comportamento da UNIVASP
Petrolina, 4 de junho de 2011
Aplicações a análise do comportamento verbal ao ensino de comportamento simbólico
Deisy G. de Souza
06/06/2011
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Tópicos
• Operantes discriminados– classes de estímulos e classes de respostas
– Classes de estímulos equivalentes
• Operantes verbais
• Comportamento simbólico
• Leitura e escrita: análise comportamental e análise experimental como base para a programação para o ensino
Os homens agem sobre o mundo e o modificam e são, por sua vez, modificados pelas consequências de suas ações.
(Skinner, 1957, p. 1)
(Men ACT upon the world, and change it, and are changed in turn by the consequences of their actions).
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Os homens agem sobre o mundo e o modificam e são, por sua vez, modificados pelas consequências de suas ações.
(Skinner, 1957, p. 1)
(Men ACT upon the world, and change it, and are changed in turn by the consequences of their actions).
Fluxos de comportamento
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• O fluxo comportamental individual:Contínua ocorrência de comportamentos, alguns
simultaneamente (concorrentes), outros em sequência, alguns em alternação sistemática...
• Fluxos comportamentais de diferentes indivíduos em interação...
• A complexidade pode ser enfrentada pela análise - e pela análise experimental – examinar os componentes do comportamento e as relações
entre eles
– mas é necessário o movimento de retorno ao comportamento cotidiano, nos diferentes contextos da atividade humana...
Comportamento: relação entre ações do organismo e o ambiente:
“Uma formulação adequada das interações entre um organismo e seu meio ambiente deve especificar três coisas: a ocasião na qual a resposta ocorre, a própria resposta e as consequências reforçadoras” (Skinner, 1969, p.7).
“As relações entre elas constituem as contingências de reforço.”
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O operante discriminado ou contingências de três termos
A ocasião A resposta A consequência
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Identificando operante discriminado: análise funcional
• O comportamento instalado:
• As ações do organismo são o evento foco:– identificar as ocasiões nas quais o comportamento ocorre
– Identificar possíveis consequências
– A regularidade permite inferir qual o comportamento e sua função
O estabelecimento de um operante discriminado
• Uma história de reforço diferencial:
– Reforçamento:
– Extinção
• O treino discriminativo:
– Uma mesma resposta:
– Duas ou mais situações
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Reforçamento
0
50
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Tempo
Fre
qu
enci
a ac
um
ula
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Extinção
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Tempo
Fre
qu
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um
ula
da
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Reforço Extinção
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Tempo
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enci
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Tempo
Fre
qu
ênci
a ac
um
ula
da
Curvas típicas de discriminação
0
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200
300
400
500
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Tempo
S+S-
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A1 A2
B1 B2
C1 C2
D1 D2
E1 E2
S+ S-
Discriminaçãosimples no laboratório
(Canovas, 2009)
A função de um estímulo (S+ ou S-)
é a mesma ao longo de tentativas
sucessivas
Discriminações condicionais
A função de um estímulo (S+ ou S-) depende, ao longo de tentativas sucessivas, do estímulo modelo (ou estímulo condicional ou referência)
Pareamento de identidade / por singularidade
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Matching arbitrário visual-visual
Matching arbitrário auditivo-visual(ou quaisquer combinações em diferentes modalidades)
TUZ VEC
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Classes de estímulos
0
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Variações em uma dimensão do estímulo
S+
Classes de respostas
0
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F
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e
q
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v
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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Variações em uma dimensão da resposta:Indução
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Classes de estímulos
• Por similaridade física
• Por mediação de resposta (classes funcionais)
• Por equivalência (relações arbitrárias entre eventos)
Propriedades:Reflexividade
Simetria
Transitividade
•Por outros tipos de relações
Classes de estímulos e processos cognitivos complexos
• Abstracão
• Formação de conceitos
• Categorização
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A1 A2
B1 B2
C1 C2
D1 D2
E1 E2
S+ S-
FORMAS FUNÇÃO
Exemplos de discriminações condicionais (Postalli, 2009)
AB
“AponteVoquer a reveca”
(ou mupar a guzata; or zabir a tabilu
Se correto...
Se incorreto
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“AponteMupar a guzata”
(ou voquer a reveca; ou Zabir tabilu
Consequência para escolha correta
Consequência para escolha incorreta
AC
BC CB
Testes de formação de classes
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Equivalência: representação e uso funcional(um estímulo pelo outro)
Feliz
Feliz
Feliz
Relações verbais críticas
papai
papai
papai
papai
ecóico
cópia
textualditado
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Comportamento simbólico
– A espécie humana apresenta uma extraordinária capacidade para operar com símbolos, o que requer aprender a convencionar, a relacionar eventos arbitrariamente
– Ao se comportar em relação a símbolos, o indivíduo expande seu universo de ação: símbolos substituem ambientes distantes no espaço e no tempo
– Deficits na função simbólica são fontes de consideráveis problemas humanos
Definição de comportamento simbólico
(Envolvido na comunicação social, na leitura e na escrita, na matemática, na representação de mundo...)
Dificuldades na definição:
(Bates, 1979)
“....uma relação entre um signo e seu referente, tal que o signo é tratado ... como substituto de seu referente em uma variedade de contextos; ao mesmo tempo, o usuário ‘sabe’ que o signo é separável de seu referente”(p.43).
Porém:
... “ é bem mais difícil especificar o conjunto de comportamentos que nos leva a inferir uma verdadeira relação simbólica entre um comportamento convencional (veículo) e seu referente” (p.38)
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Deacon (1997):
“Há alguma diferença na maneira pela qual meu
cachorro e eu entendemos os mesmos sons
falados? ... Dizemos que o cachorro aprendeu o
comando por memorização, enquanto nós entendemos [seu conteúdo simbólico]. Mas esta éuma diferença notavelmente difícil de especificar (p.52)
Relações simbólicas de equivalência
• Sidman & Tailby (1982):Uma abordagem operacionalmente bem definida para
diferenciar entre relações simbólicas e a mera associação de pares;
Comportamento (simbólico): sob controle de classes de relações entre estímulos equivalentes
• ESSUOM =>
• MousseA palavra pode desempenhar funções similares às de seu
referente (substituir), mesmo sem uma taça de mousse presente
(mas considerar contexto)
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Propriedades de relações de equivalência
• Classes de equivalência comportamental definidas de acordo
com a lógica matemática (um evento substituível por outro):
• Qualquer que seja a relação entre estímulos em foco,
• ela se mantém de um estímulo para ele mesmo
(reflexividade);
• A relação de um estímulo X com um Y é a mesma de Y com
X (simetria);
• A relação de X com Y pode se estender para Z, se Z tiver
relação com Y (transitividade);
• Implicações para a verificação empírica da classe
(testes ou sondas de controle)
A contribuição do paradigma de equivalência
• Dois componentes básicos do funcionamento simbólico (Bates, 1979):
– - capacidade de representação • [relação signo/referente]
– - uso funcional
• [comportamento em relação a um e outro, em diferentes contextos]
• A metodologia de Sidman permite avaliar
separadamente ambos os componentes;
– - “a análise da equivalência oferece uma valiosa perspectiva sobre - e metodologia para avançar, a análise empírica de prerequisitos comportamentais e neurológicos de processos simbólicos básicos” (Wilskinson & McIlvane, 2001)
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Deficits no funcionamento simbólico: implicações para a investigação e a intervenção
• Na esfera da comunicação humana, em que pese o
sucesso da espécie, déficits na aprendizagem simbólica
não são raros e têm sérias implicações para a vida do
indivíduo e dos que com ele convivem.
• Dependendo da natureza e extensão dos déficits, eles
caracterizam graves problemas sociais.
Deficits na aquisição de linguagem falada:
(compreender a fala e falar de modo inteligível para outros)
– No autismo,
– Na surdez neurossensorial prelingual,
– Na deficiência intelectual por diferentes etiologias (incluindo ambiente pobre e distúrbios neurológicos, genéticos, etc).
• Deficits na aquisição da linguagem escrita:
(compreender o que está escrito e escrever de modo inteligível para outros)
– parcela muito mais ampla da população em todo o mundo
– fracasso escolar
– analfabetismo funcional
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PESQUISA BÁSICA
PESQUISA TRANSLACIONAL
APLICAÇÃO
Comportamento simbólico: Leitura e escrita
Parte do programa científico do Instituto ECCE
e desenvolvimento de tecnologia para desenvolver ou remediar repertórios simbólicos
(influências recíprocas)
Pesquisa básica
Investigação de processos básicos na aquisição de leitura e escrita
– Experimental
– Orientada pela concepção operante e pelo paradigma de equivalência de estímulos:
– relações ensinadas e relações derivadas • Tarefas de Seleção (relações entre estímulos)
• Relações verbais (operantes discriminados)
– Medidas relativas ao conteúdo ensinado e à generalização para novos estímulos (unidades mínimas e flexibilidade comportamental)
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Classes de estímulos Classes de respostas
Palavras ditadas
Palavrasimpressas
Eventos / relações
FalarSinalizar
EscreverDigitar
Sequenciar
Ler e escrever com compreensão como uma rede de relações (operantes discriminadas) aprendidas /
emergentes
DNomeação oralBD: de figuras
CD: de palavras impressas ou textual
APalavras ditadas
CPalavrasimpressas
B
Figuras
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Exemplo: Matos, Avanzi, & McIlvane (2006).The Analysis of Verbal Behavior
- Pré-escolares- Pequenos conjuntos de palavras- Recombinação sistemática nas
palavras selecionadas- Relacionar palavras impressas a
sílabas (iniciais ou finais), ditadas e impressas
Exemplo:Hübner, Gomes, & McIlvane (2009)
Experimental Analysis of Human Behavior
Bulletin
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Exemplo: Hanna et al. (2011)
Sistema linguístico em miniatura;- Símbolos impressos inventados;- Pseudo palavras;- Recombinação sistemática de sílabas
Ex.: bofa bonifabo nibo
-Testes de recombinação intra-silábica
Ex.: bifo bano(Universitários)
Hanna et al. (2010). Psicologia USP
- Sílabas x palavras- Palavras similares
x diferentes- Crianças
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Estendendo a pesquisa sobre leitura à aquisição de leitura musical
Pesquisa translacional e de aplicação
• O foco desta apresentação:
Programação de ensino direcionada pelo objetivo de ensinar reconhecimento de palavras
1. Comportamento textual (ΦϑΩ€ψτ x capiru x menino)
e 2. Compreensão de leitura (comportamento de ouvinte) (escola x lacose)
• Escopo:• Laboratório --> Escolas --> Rede --> ...
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Fundamentos da programação
• SKINNERAnálise funcional de relações verbais
e Tecnologia de ensino (Relações verbais: contingências de reforço
Unidades mínimas em relações verbais: criatividade e flexibilidade)
SIDMAN Paradigma de equivalência de estímulos
(As classes de estímulos, nas relações verbais, definidas por equivalência)
KELLER - BORISistema Personalizado de Ensino (PSI) -
(Análise e programação de contingênciasde reforço dirigidas para instalar repertórios significativos)
Princípios de programação de condições (contingências) de ensino:
- Resposta ativa do aprendiz- Reforço diferencial, imediato (positivo, em lugar de negativo)- Pequenos passos: subdivisão da tarefa em passos sequenciais,
com nível de dificuldade gradualmente crescente- Procedimentos compatíveis com e adequados para a tarefa a ser
ensinada- Excelência em um nível, antes de avançar para o próximo- Respeito ao ritmo do aluno- Revisões periódicas do material instrucional visando atender
as necessidades apontadas pelo repertório do aluno eminteração com os materiais e com os procedimentos
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Um programa de ensino como um “pacote” de variáveis
Dirigido por um alvo
• grau de proximidade ao alvo deve ser avaliado
A avaliação pode indicar a necessidade de “reprogramação”
O primeiro módulo de ensino de leitura desenvolvido na UFSCar e os aprimoramentos subsequentes
(de Rose e colaboradores)
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de Rose et al. (1989): As primeiras perguntas
• O procedimento de exclusão ensina relações palavra ditada-palavra impressa ?
• Equivalência (entre palavras faladas, impressas e figuras) emerge ?
• Ocorre desenvolvimento de controle por unidades menores que a palavra ? Depois de quanto “treino”?
– Interesse conceitual e, também, de desenvolvimento de um procedimento de ensino eficiente
– Um experimento com um programa de ensino (o aluno como seu próprio controle)
As tarefas de ensino
boneca sapato
boneca
boneca sapato
cb no a
e
boneca
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Testes de relações emergentes
boneca
?
boneca
boneca sapato
Textual Equivalência
O procedimento de exclusãoExemplo:
Linha de Base: bolo, pipa, tatu Palavras novas a serem ensinadas: vaca, mala, sopa
Tentativa de Exclusão
Tentativa Controle
bolovaca
bolo vaca mala bolo
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A sequência de passos de ensino e de teste
3
22
24
44
44
44
Avaliação inicial de repertório
- 11 passos de ensino (azul) - 37 palavras ensinadas
- testes periódicos de formação de classes (amarelo)
-testes extensivos de leitura (textual) e de classes de equivalência(verde)
de Rose et al. (1989)(11 passos de ensino - 37 palavras)
0
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80
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Porcentagem
1 2 3 4 5 6 7
Pariticipantes
Ensino Novas
Média
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Generalidade e replicabilidade: de Rose et al. (1996)
• Replicação (Experimento 1)
– 7 participantes
– Mesmas tarefas de ensino (MTS AB/AC + treino de cópia)
– Testes: formação de classes, textual,
ditado (cursivo)
- Extensão: 51 palavras
• Controle do treino de cópia (Experimento 2)
– 4 participantes
– Tarefas de ensino (MTS AB/AC) (- treino de cópia)
– Testes: formação de classes, textual,
ditado (cursivo)
- 51 palavras
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A sequência de passos de ensino e de teste
Avaliação inicial de repertório
- 15 passos de ensino (azul) - 51 palavras ensinadas
- testes periódicos de formação de classes (amarelo)
- testes extensivos de leitura (textual) e de classes de equivalência(verde)
3
22
23
34
44
44
44
44
51/45
Tarefas de ensino: Experimento 1
bolo vaca
bolo
vaca bolo
cb no a
e
vaca
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Tarefas de ensino: Experimento 2
bolo
vaca bolo
vaca
Testes de relações emergentes
boneca
?
sapatobonecasap
boneca
boneca sapato
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de Rose et al. (1996)Replicação direta - programa expandido(51 palavras - 17 passos de ensino)
0
20
40
60
80
100
P
o
r
c
e
n
t
a
g
e
m
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Participantes
Ensino Novas
Média
Operantes discriminados emergentes e generalizados:Textual e ditado
0
20
40
60
80
100
Leitura Ditado (cursivo)
Tarefas
Ensino Novas
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Operantes discriminados emergentes e generalizados:Textual e ditado
0
20
40
60
80
100
Leitura Ditado (cursivo)
Tarefas
Ensino Novas
• Sem cópia, apenas um de quatro alunos apresentou leitura recombinativa (Exp. 2)
• Outras variáveis potencialmente envolvidas
• Questão em aberto: investigação experimental básica como alternativa
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Um passo a mais na busca por individualização
• Informatização do programa (1998)
• Rearranjo em tarefas e na sequência de passos
A sequência de passos
Avaliação inicial de repertório
- 17 passos de ensino (azul) - 51 palavras ensinadas (3 por passo)
- pré e pós-testes de unidades (amarelo)(conjuntos de passos)
textual, ditado e formação de classes
- testes extensivos (verde) Textual, ditado e de classes de equivalência
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Reduzindo a variabilidade
• Palavras usadas: limite para as recombinações durante o treino
• Recombinação de unidades nos testes: desempenho variável
• Desafio para a programação de ensino: desenvolver o repertório alvo (ler palavras novas) para todos ou para a maioria dos alunos
• Possível solução: ensinar diretamente unidades menores
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Ensino e testesQuadrados indicam estímulos e elipses indicam
respostas
Palavras ditadas
Sílabas ditadas
Palavrasimpressas
Sílabas impressas
Respostaconstruída
Respostavocal
Escrita cursiva
Figuras
As tarefas de ensino
boneca sapato
boneca
boneca sapato
cb no a
e
ne
ne nade
boneca
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Testes de relações emergentes
sapato
bonecasap
tapete
de lo pe na
va ta bi te
ca tu to ma ti
?boneca
boneca
boneca sapato
Treino de Seleção eNomeação Figuras
PretesteUnidade I
Passo de Ensino 2
Passo de Ensino 1
Passo de Ensino 3
Passo de Ensino 4
2
Treino de PalavrasPreteste Silábico
Treino Silábico 1, 2, 3Posteste Silábico
Teste de Retenção
ComposiçãoComposiçãoPassos de EnsinoPassos de Ensino
Unidade I
PretesteUnidade IV
Passo de Ensino 15
Passo de Ensino 14
Passo de Ensino 16
Passo de Ensino 17
PostesteUnidade IV
Passo de Ensino 5
PostesteUnidade I
Unidade IV
Unidade II
Unidade III
* * As unidades II e III apresentam a As unidades II e III apresentam a mesma estrutura da Unidade IVmesma estrutura da Unidade IV
2Preteste Geral
Treino de PalavrasPosteste Geral
Treino de PalavrasTreino de Palavras
Teste Extensivo Primeira Metade do Módulo I
2ContextualizaçãoTreino Seleção Sílabas
Treino SilábicoTreino Silábico
Teste Extensivo Segunda Metade do Módulo I
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Resultados
0
20
40
60
80
100
Porcentagem
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Participantes
Ensino Novas
Médias
Efeito do ensino explícito de controle silábico (matching auditivo visual) sobre a leitura recombinativa
Aumento nas medianas: Ensinadas: 98,0%; Novas: 90,0%Redução na variabilidade: Ensinadas: 90,2 - 100,0 % / Novas: 44,0 -100,0
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
de Rose 89
Melchiori 92
de Rose 96
Maia 99
Melchiori 00
Ynoguti 02
Silábico
06/06/2011
40
Laboratório (de Souza et al. (2009)
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Leitura Ditado CRMTS Ditado Cursivo
P
o
r
c
e
n
t
a
g
e
m
Relações
Ensino novas
O Programa de leitura na escola
Sob supervisão de professores
Um estudo com delineamento experimental de grupo
Grupo controle: exposto às mesmas variáveis (tarefas individualizadas, trabalho no computador, supervisão), exceto pelas tarefas críticas envolvendo palavras impressas
06/06/2011
41
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Ensino Novas Ensino Novas
Experimental Controle
Porcentagem
Reis et al., 2009O programa com a adição de MTS de sílabasAplicado por professores (38 participantes)
Efeitos sobre leitura e ditado em duas modalidades
06/06/2011
42
0
20
40
60
80
100
Leitura Ditadoconstruido
Ditadocursivo
PORCENTAGEM
Ensino Novas
Escola- professoresN=38
Pais também ensinam... Crianças com deficiência intelectual também aprendem...
Benitez, 2011
0
20
40
60
80
100
P
o
r
c
e
n
t
a
g
e
m
1 2 3 4 5 6 7 8
Participantes
Ensino Novas
06/06/2011
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Salas informatizadas funcionam como laboratórios para o desenvolvimento do programa de leitura e para outros programas instrucionais
Essas unidades realizam pesquisa e, ao mesmo tempo, os alunos recebem serviço educacional
São Carlos12 anos800 alunos
Colocar aqui uma foto da
unidade de Maceió
Maceió, ALDois anos40 alunos
Brasília, DF: 2 anos, 70 alunosBauru, SP: 2 anos, 20 alunos
- Para ensinar todos os alunos que não aprendem bem na
sala de aula
Boa Esperança do Sul, SP – cinco anos – três escolas (100%) –900 alunos
Ibaté, SP – dois years – 6 escolas (100%) – 335 students
Limeira, SP – quatro anos – uma escola – 190 students
Muzambinho, MG (interrompido) – 2 anos – 6 escolas
200 alunos
Formiga, MG – a começar em 2011
Escolas “adotam” o programa de leitura
06/06/2011
44
DO LABORATÓRIO E ESCOLAS PARA A REDE:Pergunta sobre generalidade da eficácia do programa e viabilidade
técnica
ETAPA ATUAL, EM DESENVOLVIMENTO
A tecnologia necessária:• Software• Gerenciamento• Manutenção• Interação
(Projeto Tidia-AE - GEIC)
A PRÓXIMA ETAPA:Pesquisa de avaliação
• O módulo de avaliação e o Módulo 1 (de ensino) estão disponíveis pela Internet, para ensino e pesquisa:
http://www.ufscar.br/ecce/geic
As perguntas de pesquisa atuais referem-se a: 1. A exequibilidade da aplicação online;2. o uso dessa tecnologia por professores
06/06/2011
45
O futuro: Adaptações para populações com outras necessidades
– Crianças e adolescentes com implante coclear ou AASI
Maceió, AL – Bauru, SP – Belo Horizonte, MG
– Crianças surdas sem input auditivo: versão LIBRAS(Maceió, AL)
– Adultos analfabetos (Maceió, AL; Belém, PA; Brasília, DF)
– Pessoas com deficit intelectual (S. Carlos, SP)
Um programa baseado em equivalência de estímulos para ensinar habilidades básicas de matemática
(S. Carlos, SP; Brasília)
de Rose et al. (1989) de Rose et al. (1996) de Souza et al. (2009) Próximo teste
3
22
24
44
44
44
15 passos 51/45
17 passos 51/45
20 passos 60/30
11 passos 37/25
3
22
23
34
44
44
44
44