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Tratamento Cirúrgico dos Dentes Retidos Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial Eduardo Moreschi

Dentes Retidos

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Page 1: Dentes Retidos

Tratamento Cirúrgico dos Dentes Retidos

Cirurgia e Traumatologia BucomaxilofacialEduardo Moreschi

Page 2: Dentes Retidos

Considerações gerais

Page 3: Dentes Retidos

Considerações gerais

Dentes Retidos

Termos utilizados:

Retido (língua espanhola – retenido)

Impactado (língua inglesa – impacted)

Não-irrupcionado

Incluso

Page 4: Dentes Retidos

Considerações gerais

Dentes Retidos

Tipos de inclusões:

Intra-ósseo

Submucosa

Unilateral ou bilateral

Page 5: Dentes Retidos

Considerações gerais

Dentes Retidos

Incidência das inclusões:

1. 3os molares inferiores

2. 3os molares superiores

3. Caninos superiores

4. Supranumerários

5. 2os pré-molares inferioresVERRI et al., 1973

Page 6: Dentes Retidos

Considerações gerais

Dentes Retidos

Etiopatogenia:

a. Causas locais

b. Causas embrionárias

c. Causas traumáticas

Page 7: Dentes Retidos

Considerações gerais

Dentes RetidosEtiopatogenia:

a. Causas locais

Falta de espaço na arcada

Dentes decíduos

Tecido ósseo hipercalcificado

Mal posicionamento germe dental permanente

Fibrose gengival

Cistos

Neoplasias

Page 8: Dentes Retidos

Considerações gerais

Dentes Retidos

Etiopatogenia:

b. Causas embrionárias

Doenças hereditárias que afetam o

tecido ósseo

Page 9: Dentes Retidos

Considerações gerais

Dentes Retidos

Etiopatogenia:

c. Causas traumáticas

Mal formação dental

Anquilose dental

Page 10: Dentes Retidos

Dentes retidos: o que fazer ?

Page 11: Dentes Retidos

Transtornos provocados pelos dentes retidos

Page 12: Dentes Retidos

Transtornos provocados pelos dentes

retidos

a.Mecânicos

b.Infecciosos

c. Fratura mandibular

d.Cistos

e. Tumores

Page 13: Dentes Retidos

Transtornos provocados pelos dentes

retidos

a. Mecânicos Sobre dentes vizinhos (reabsorção)

Reabsorções dos segundos molares acontecem

em 4% e 1% na maxila e em 1% e 1,5% na

mandíbula respectivamente

(ELIASSON, S.; HEIMDAHL, A.; NORDENRAM, A. Pathological

changes related to long term impaction of third molar. Int. J Oral

Maxfllofac Surg, v.I8, n.4, p.210-212, Apr. 1989)

Page 14: Dentes Retidos

Transtornos provocados pelos dentes

retidos

a. Mecânicos Sobre grupo de dentes a distância

3os molares

Apinhamentos dentários anteriores ???

(BISHARA & ANDREASEN, 1983)

Page 15: Dentes Retidos

Transtornos provocados pelos dentes

retidos

a. Mecânicos Sobre grupo de dentes a distância ???

Em pacientes adultos jovens a extração de terceiros

molares retidos não se justifica para aliviar ou

prevenir esse tipo de apinhamento

(VON WOWERN; NIELSEN, 1989; ADES et al., 1990;

PIRTTINIEMI et al., 1994)

Page 16: Dentes Retidos

Transtornos provocados pelos dentes

retidos

b. Infecciosos Pericoronarite Processo inflamatório do capuz pericoronário

Taxa de incidência da pericoronarite: 30%

(BRUCE et al., 1980; ROHLIN, 1988; PETERSON, 1992;

CHIAPASSO et al., 1993; LOPES et al., 1995)

Page 17: Dentes Retidos

Transtornos provocados pelos dentes

retidos

b. Infecciosos Pericoronarite

Não operar na fase aguda

Page 18: Dentes Retidos

Transtornos provocados pelos dentes

retidos

b. Infecciosos Pericoronarite

Tratamento local em todos os casos

Tratamento sistêmico: severa, com manifestaçõessistêmicas (febre, mal estar, astenia), aumentovolumétrico da face, trismo

Page 19: Dentes Retidos

Transtornos provocados pelos dentes

retidos

b. Infecciosos PericoronariteTratamento local : curetagem, irrigação, bochechos em casa

Tratamento sistêmico: antibioticoterapia

Presença de supuração : amoxicilina + metronidazol

Ausência de supuração: amoxicilina

Page 20: Dentes Retidos

Transtornos provocados pelos dentes

retidos

b. Infecciosos Cárie

Doença periodontal

Dificuldade de higienização

Page 21: Dentes Retidos

Transtornos provocados pelos dentes

retidos

c. Fratura mandibular Traumatismo

Acidente: trans-operatório

Complicação: pós-operatório

Page 22: Dentes Retidos

Transtornos provocados pelos dentes

retidos

c. Fratura mandibular

Traumatismo

Acidente: trans-operatório

Complicação: pós-operatório

Page 23: Dentes Retidos
Page 24: Dentes Retidos

Transtornos provocados pelos dentes

retidos

c. Fratura mandibular Traumatismo

Acidente: trans-operatório

Complicação: pós-operatório

Page 25: Dentes Retidos

Transtornos provocados pelos dentes

retidos

c. Fratura mandibular Traumatismo

Acidente: trans-operatório

Complicação: pós-operatório

Page 26: Dentes Retidos

Transtornos provocados pelos dentes

retidos

c. Fratura mandibular Traumatismo

Acidente: trans-operatório

Complicação: pós-operatório

Page 27: Dentes Retidos

Transtornos provocados pelos dentes

retidos

c. Fratura mandibular Traumatismo

Acidente: trans-operatório

Complicação: pós-operatório

Page 28: Dentes Retidos
Page 29: Dentes Retidos
Page 30: Dentes Retidos

Transtornos provocados pelos dentes

retidos

d. Cistos

e. Tumores Baixa incidência

Cisto dentígero (1:1000)

(ELIASSON et al, 1989; OSBORN et al., 1985;

LYSSFL; ROHLIN, 1988; STANLEY et al., 1988)

Page 31: Dentes Retidos

3os molares

Page 32: Dentes Retidos

Sistemas de Classificação de Dentes Retidos

Page 33: Dentes Retidos

Sistemas de Classificação

Dentes RetidosAngulação

Relação borda anterior ramo mandibular

Relação plano oclusal

Morfologia radicular

Tamanho do folículo pericoronário

Densidade do osso circunjacente

Contato com o 2º molar

Relação com o n. alveolar inferior

Natureza do tecido de revestimento

PETERSON, 2000

Page 34: Dentes Retidos

Sistemas de Classificação

Dentes RetidosAngulação

Relação borda anterior ramo mandibular

Relação plano oclusal

Morfologia radicular

Tamanho do folículo pericoronário

Densidade do osso circunjacente

Contato com o 2º molar

Relação com o n. alveolar inferior

Natureza do tecido de revestimento

PETERSON, 2000

Page 35: Dentes Retidos

Classificação

de WinterWINTER, G.B. Principles of exodontias as applied to the impacted

third molars: a complete treatise on the operative technic with

clinical diagnoses and radiographic interpretations. St. Louis:

American Medical Books, 1926. 835 p.

Page 36: Dentes Retidos

Classificação de Winter

Angulação

Longo eixo do 3º molar retido

Relação

Longo eixo do 2º molar

Inicialmente empregada

3os molares inferiores

WINTER, 1926

Page 37: Dentes Retidos

Classificação de Winter

Posição mesioangular

Posição vertical

Posição horizontal

Posição distoangular

WINTER, 1926

Page 38: Dentes Retidos

Classificação de Winter

Posição mesioangular

Posição vertical

Posição horizontal

Posição distoangular

WINTER, 1926

Page 39: Dentes Retidos

Classificação de Winter

Posição

MesioangularQuando o terceiro molar está voltado

para a mesial.

Page 40: Dentes Retidos

Classificação de Winter

Posição mesioangular

Posição vertical

Posição horizontal

Posição distoangular

WINTER, 1926

Page 41: Dentes Retidos

Classificação de Winter

Posição mesioangular

Posição vertical

Posição horizontal

Posição distoangular

WINTER, 1926

Page 42: Dentes Retidos

Classificação de Winter

Posição

vertical

Page 43: Dentes Retidos

Classificação de Winter

Posição mesioangular

Posição vertical

Posição horizontal

Posição distoangular

WINTER, 1926

Page 44: Dentes Retidos

Classificação de Winter

Posição mesioangular

Posição vertical

Posição horizontal

Posição distoangular

WINTER, 1926

Page 45: Dentes Retidos

Classificação de Winter

Posição

horizontal

Page 46: Dentes Retidos

Classificação de Winter

Posição mesioangular

Posição vertical

Posição horizontal

Posição distoangular

WINTER, 1926

Page 47: Dentes Retidos

Classificação de Winter

Posição mesioangular

Posição vertical

Posição horizontal

Posição distoangular

WINTER, 1926

Page 48: Dentes Retidos

Classificação de Winter

Posição

distoangular

Page 49: Dentes Retidos

Sistemas de

Classificação

Dentes Retidos

Page 50: Dentes Retidos

Classificação de

Pell e Gregory

PELL, G. J.; GREGORY, G. T. Impacted third molars:

classification and modified technique for removal. Dent.

Digest., Pittsburgh, v.39, p.330-338, 1933.

Page 51: Dentes Retidos

Classificação de Pell e Gregory

1. Classifica o 3º molar inferior retido

com relação a borda anterior do

ramo da mandíbula: classe 1, 2 e 3

2. Classifica o 3º molar inferior retido

de acordo com o plano oclusal do 2º

molar inferior: classe A, B e C

Page 52: Dentes Retidos

Classificação de Pell e Gregory

1. Classifica o 3º molar inferior retido

com relação a borda anterior do

ramo da mandíbula: classe 1, 2 e 3

2. Classifica o 3º molar inferior retido

de acordo com o plano oclusal do 2º

molar inferior: classe A, B e C

Page 53: Dentes Retidos

Classificação de Pell e Gregory

Classe 1

3º molar anteriormente ao ramo mandibular

Page 54: Dentes Retidos

Classificação de Pell e Gregory

Classe 2

3º molar parcialmente coberto pelo ramo mandibular

Page 55: Dentes Retidos

Classificação de Pell e Gregory

Classe 3

3º molar totalmente coberto pelo ramo mandibular

Page 56: Dentes Retidos

Classificação de Pell e Gregory

1. Classifica o 3º molar inferior retido

com relação a borda anterior do

ramo da mandíbula: classe 1, 2 e 3

2. Classifica o 3º molar inferior retido

de acordo com o plano oclusal do 2º

molar inferior: classe A, B e C

Page 57: Dentes Retidos

Classificação de Pell e Gregory

1. Classifica o 3º molar inferior retido

com relação a borda anterior do

ramo da mandíbula: classe 1, 2 e 3

2. Classifica o 3º molar inferior retido

de acordo com o plano oclusal do 2º

molar inferior: classe A, B e C

Page 58: Dentes Retidos

Classificação de Pell e Gregory

Classe A

Plano oclusal do 3º molar no mesmo nível do plano

oclusal do 2º molar inferior

Page 59: Dentes Retidos

Classificação de Pell e Gregory

Classe B

Plano oclusal do 3º molar entre plano oclusal e a

linha cervical do 2º molar inferior

Page 60: Dentes Retidos

Classificação de Pell e Gregory

Classe C

Plano oclusal do 3º molar abaixo da linha cervical

2º molar inferior

Page 61: Dentes Retidos

Modificação da

Classificação

3os Molares

Superiores

Page 62: Dentes Retidos

Classificação 3os Molares

Superiores

Classificação de Winter

Vertical, distoangular, mesioangular e horizontal

Classificação Pell e Gregory

Maxila não temos ramo ascendente: não existe classe 1, 2 e 3

Utilizamos somente classe A, B e C

Page 63: Dentes Retidos

Classificação 3os Molares Superiores

Classificação de Winter

Vertical

Distoangular

Mesioangular

Page 64: Dentes Retidos

Classificação 3os Molares Superiores

Classificação de Pell e Gregory

Classe A

Classe B

Classe C

Page 65: Dentes Retidos

Planejamento Cirúrgico 3os

molares

Page 66: Dentes Retidos

Introdução

Cirurgia dentes retidos:

Extremamente difícil

Relativamente sem dificuldade

Fácil

PETERSON, 2000

Page 67: Dentes Retidos

Introdução

Fator principal (dificuldade)

Determinar a dificuldade do acesso

Exame radiográfico

Radiografia panorâmica

PETERSON, 2000

Page 68: Dentes Retidos

Grau de dificuldade

cirúrgica baseado nos Sistemas de Classificação

dentes retidos

Page 69: Dentes Retidos

Classificação

de WinterWINTER, G.B. Principles of exodontias as applied to the impacted

third molars: a complete treatise on the operative technic with

clinical diagnoses and radiographic interpretations. St. Louis:

American Medical Books, 1926. 835 p.

Page 70: Dentes Retidos

Dificuldade Cirúrgica

Posição mesioangular

Mais comum e fácil de remover

PETERSON, 2000

Page 71: Dentes Retidos

Dificuldade Cirúrgica

Posição

vertical

Segunda mais comum e segunda

em dificuldade de remoção

PETERSON, 2000

Page 72: Dentes Retidos

Dificuldade Cirúrgica

Posição

horizontal

Rara e terceira em dificuldade de

remoção

PETERSON, 2000

Page 73: Dentes Retidos

Dificuldade Cirúrgica

Posição

distoangular

Mais rara e mais difícil de ser removida

PETERSON, 2000

Page 74: Dentes Retidos

Grau de dificuldade

cirúrgica baseado nos Sistemas de Classificação

dentes retidos

Page 75: Dentes Retidos

Classificação de

Pell e Gregory

PELL, G. J.; GREGORY, G. T. Impacted third molars:

classification and modified technique for removal. Dent.

Digest., Pittsburgh, v.39, p.330-338, 1933.

Page 76: Dentes Retidos

Dificuldade Cirúrgica

Posição Classe 1

Ocorre em 22,3% (Faria et al., 2003)

Mais fácil de remover

Page 77: Dentes Retidos

Dificuldade Cirúrgica

Posição

Classe 2

Ocorre em 72,8% (Faria et al., 2003)

Grau dificuldade intermediário

Page 78: Dentes Retidos

Dificuldade Cirúrgica

Posição

Classe 3

Ocorre em 4,9% (Faria et al., 2003)

Mais difícil de ser removida

Page 79: Dentes Retidos

Dificuldade Cirúrgica

Posição

Classe A

Ocorre em 47,6% (Faria et al., 2003)

Mais fácil de remover

Page 80: Dentes Retidos

Dificuldade Cirúrgica

Posição

Classe B

Ocorre em 43,7% (Faria et al., 2003)

Grau dificuldade intermediário

Page 81: Dentes Retidos

Dificuldade Cirúrgica

Posição

Classe C

Ocorre em 8,7% (Faria et al., 2003)

Mais difícil de ser removida

Page 82: Dentes Retidos

Dificuldade Cirúrgica

Mesioangular

Classe 1 (ramo)

Classe A (plano)

Fácil resolução

Page 83: Dentes Retidos

Dificuldade Cirúrgica

Horizontal

Classe 2 (ramo)

Classe B (plano)

Moderadamente

difícil

Page 84: Dentes Retidos

Dificuldade Cirúrgica

Distoangular

Classe 3 (ramo)

Classe C (plano)

Extremamente

difícil

Page 85: Dentes Retidos

Modificação da

Classificação

3os Molares

Superiores

Page 86: Dentes Retidos

Dificuldade Cirúrgica

Classificação de Winter

Vertical Distoangular Mesioangular

63 % dos casos

Fácil resolução

25 % dos casos

Fácil resolução

12 % dos casos

Difícil resolução

Page 87: Dentes Retidos

Procedimento Cirúrgico Dentes Retidos

Page 88: Dentes Retidos

Anestesia

Page 89: Dentes Retidos

Anestesia

3º molar inferiorBloqueio dos nervos alveolarinferior, lingual e bucal

Complementação n. bucal porvestibular (entre o 2º e 3º molar)

Infiltração na região da incisão

Page 90: Dentes Retidos

Anestesia

3º molar superior

Bloqueio dos nervos alveolar

superior posterior e palatino

maior

Infiltração na região da incisão

Page 91: Dentes Retidos

Incisão

Page 92: Dentes Retidos

Incisão

Princípios do retalhoBase larga (relaxante)

Lâmina firmemente

Mucosa e periósteo sejam totalmente incisados

Retalho mucoperiosteal

Planejado: fechamento sobre osso sadio

Preservar estruturas anatômicas

Page 93: Dentes Retidos

Incisão3º molar inferior

Incisão de Archer

Inicia-se sobre o rebordo (mais paravestibular)

Até a distal do 2º molarIntra-sulcular no 2º molarIncisão relaxante entre o 1º e o 2º molar

Page 94: Dentes Retidos

IncisãoIncisão de Archer

Page 95: Dentes Retidos

IncisãoIncisão de Archer

Page 96: Dentes Retidos

IncisãoIncisão de Archer

Nervo lingual

6 a 8 mm da crista óssea

Face lingual

Cuidados:

Na incisão

Afastamento do retalho

Ostectomia

Odontosecção

Page 97: Dentes Retidos

Incisão3º molar superiorInicia-se sobre o rebordo (túber)

Até a distal do 2º molar

Intra-sulcular no 2º molar

Incisão relaxante entre o 1º e o2º molar

Page 98: Dentes Retidos

Incisão

Page 99: Dentes Retidos

Incisão

Page 100: Dentes Retidos

Ostectomia

Page 101: Dentes Retidos

Ostectomia “Canaleta”

Alta rotação

Peça-reta em micro-motor

Peça-reta em motor elétrico

Brocas esféricas: 6 ou 8

Brocas tronco-cônicas: 702 ou 703

Sempre abundante irrigação

Page 102: Dentes Retidos

Estudo histológico em mandíbulas decães

Grupos:I. micromotor (pneumático) e peça-reta

II. Alta-rotação (pneumática)

III. Motor elétrico e peça-reta

PEREIRA, J.A.; CARVALHO, A.C.P.; OKAMOTO, T. Osteotomia com brocas acionadas por micromotor e alta rotação em mandíbulas de cães: estudo

histológico comparativo. Rev. Odontol. UNESP., São Paulo, v.25, n.1, p.9-18, 1996.

Page 103: Dentes Retidos

Ostectomias com micromotor em velocidade máxima provocou menores danos àreparação

A ostectomia com alta-rotação provocou danos teciduais mais acentuados

O motor elétrico (com peça-reta) leva uma melhor e mais rápida reparação do quealta e baixa pneumáticos

PEREIRA, J.A.; CARVALHO, A.C.P.; OKAMOTO, T. Osteotomia com brocas acionadas por micromotor e alta rotação em mandíbulas de cães: estudo

histológico comparativo. Rev. Odontol. UNESP., São Paulo, v.25, n.1, p.9-18, 1996.

Resultados

Page 104: Dentes Retidos

Avaliar através de cortes histológicos

Reparação óssea após osteotomia emmandíbulas de cães

Utilizando 2 tipos de brocas:I. diamantada (alta-rotação)II. “carbide” (alta-rotação)

OKAMOTO, T. ; YAMAMOTO, M. E. ; SONODA, C. K. . Processo de reparação óssea após osteotomia com instrumento rotatório de alta-rotacao. Estudo

histológico em cães.. REVISTA BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA, v. LI, n. 1, p. 21-25, 1994.

Objetivo

Page 105: Dentes Retidos

Brocas diamantadas aquecemexcessivamente o tecido ósseoatrapalhando o processo de reparo

Brocas “carbide” mostraram umprocesso de reparo mais rápido euniforme

OKAMOTO, T. ; YAMAMOTO, M. E. ; SONODA, C. K. . Processo de reparação óssea após osteotomia com instrumento rotatório de alta-rotacao. Estudo

histológico em cães.. REVISTA BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA, v. LI, n. 1, p. 21-25, 1994.

Resultados

Page 106: Dentes Retidos

Ostectomia

3º molar inferiorRemoção óssea

Região vestíbulo - distal

Page 107: Dentes Retidos

Ostectomia

3º molar inferior

Região vestíbulo - distal

Page 108: Dentes Retidos

Ostectomia

3º molar inferior

Região vestíbulo - distal

Page 109: Dentes Retidos

Ostectomia

3º molar inferior

Região vestíbulo - distal

Page 110: Dentes Retidos

Ostectomia

3º molar inferior

Região vestíbulo - distal

Page 111: Dentes Retidos

Ostectomia

3º molar inferior

Região vestíbulo - distal

Page 112: Dentes Retidos

Ostectomia

3º molar superiorRemoção óssea

Região vestíbulo - mesial

Page 113: Dentes Retidos

Ostectomia

3º molar superior

Região vestíbulo - mesial

Page 114: Dentes Retidos

Odontosecção

Page 115: Dentes Retidos

OdontosecçãoAlta rotaçãoPeça-reta em micro-motorPeça-reta em motor elétricoBrocas esféricas: 6 ou 8Brocas tronco-cônicas: 702 ou 703Sempre abundante irrigaçãoApenas 2/3 do denteFinalizar com extrator reto ou apical

Page 116: Dentes Retidos

Odontosecção

Page 117: Dentes Retidos

Odontosecção

Page 118: Dentes Retidos

Odontosecção

Page 119: Dentes Retidos

Odontosecção

Page 120: Dentes Retidos

Odontosecção

Page 121: Dentes Retidos

Odontosecção

Page 122: Dentes Retidos

Remoção do

dente

Page 123: Dentes Retidos

Remoção do

dente Por meio de extratores

Sempre avaliar o 2º molar:

Situação de fragilidade

Raiz cônica, restauração extensa,prótese

Apoio somente ósseo (canaleta)

Page 124: Dentes Retidos

Remoção do

dente Evitar forças excessivas

Buscar ponto de apoioadequado

Aplicar a força na direçãoadequada

Page 125: Dentes Retidos

Debridamento

da ferida

cirúrgica

Page 126: Dentes Retidos

Debridamento Remoção irregularidades ósseas

Espículas: lima para osso

Remoção do folículo pericoronário

Abundante irrigaçãoRemoção esquírolas ósseas

Cálculo

Restos do folículo

Page 127: Dentes Retidos

Sutura

Page 128: Dentes Retidos

Sutura

Pontos simples

1º - na papila

2º - toda relaxante

3º - distal do segundo molar