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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” Faculdade de Ciências e Letras Câmpus de Araraquara Departamento de Administração Pública Faculdade de Ciências e Letras – Departamento de Administração Pública Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil e-mail: [email protected] - Tel +55 016 3334-6248 - http://www.fclar.unesp.br/ http://www.fclar.unesp.br/#!/departamentos/administracao-publica/ unesp Anexo 1 Programas de ensino das disciplinas ofertadas pelo departamento Plano de Atividades do Departamento de Administração Pública 2017 a 2018

Departamento de Administração Pública Anexo 1 · BURAWOY, M., Manufacturing Consent: changes in the Labor Process Under Monopoly Capitalism. ... suas vantagens, suas limitações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO”

Faculdade de Ciências e Letras Câmpus de Araraquara

Departamento de Administração Pública

Faculdade de Ciências e Letras – Departamento de Administração Pública Rod. Araraquara-Jaú, Km. 01 - CEP 14800-901 - Araraquara - S.P. - Brasil e-mail: [email protected] - Tel +55 016 3334-6248 - http://www.fclar.unesp.br/ http://www.fclar.unesp.br/#!/departamentos/administracao-publica/

unesp

Anexo 1

Programas de ensino das disciplinas ofertadas pelo

departamento

Plano de Atividades do Departamento de

Administração Pública

2017 a 2018

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PROGRAMA DE ENSINO DA DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: Fundamentos do Pensamento Administrativo

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA

ADM9400 Disciplina 1°ano / 1º semestre

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Obrigatória Não há SEMESTRAL

CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 horas TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS

60

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Conhecer de forma crítica a evolução do pensamento administrativo, mostrando o contexto de surgimento das escolas estudadas, seus pressupostos e fundamentos, de modo a fornecer ao aluno elementos que aumentem sua capacidade de compreender e analisar as organizações e sua gestão.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1) Origens da Administração – surgimento da Administração como ciência. Importância histórica da Administração. 2) A abordagem Clássica: 2.1) Administração Científica – conceitos elementares da Administração Científica e sua importância histórica para as organizações. O papel do Taylorismo na administração. 2.2) Teoria Clássica – conceitos fundamentais da teoria de Fayol e sua importância para as organizações. 3) A Escola de Relações Humanas – conceitos fundamentais das Relações Humanas e sua importância para as organizações. 4) Teorias sobre motivação e liderança – contribuições do enfoque comportamental, as teorias motivacionais e de liderança, o conceito de Homo Complexos e suas implicações para o pensamento administrativo, a Administração de Recursos Humanos e a reforma das estruturas organizacionais; 5) A Escola Neoclássica – conceitos fundamentais da teoria Neoclássica e sua importância para as organizações.

METODOLOGIA DO ENSINO

Aulas expositivas, seminários, filmes e debates. Provas escritas e seminários. Recuperação: uma prova sobre o conteúdo integral da disciplina.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CLEGG, S., KORNBERGER, M, PITSIS, T. Administração e organizações: uma introdução à teoria e à prática. Porto Alegre: Bookman, 2011. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da escola cientifica a competitividade na economia globalizada. São Paulo: Atlas, 2000. MOTTA, F. C. P.; VASCONCELOS, I. F. G. Teoria geral da administração. São Paulo: Thomson, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BEYNON, H. Trabalhando para Ford. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1995. BRAVERMAN, H. Trabalho e capital monopolista: a degradação do trabalho no século XX. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1980. BOLTANSKI, L.; CHIAPELLO, E. O novo espírito do capitalismo. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2009. BURAWOY, M., Manufacturing Consent: changes in the Labor Process Under Monopoly Capitalism. Chicago: University of Chicago Press, 1979. BURRELL, G., MORGAN, G. Sociological paradigms and organisational analysis: elements of the sociology of corporate life. Burlington: Ashgate Publishing Company, 2008. CARAVANTES, G. R., PANNO, C. C. e KLOECKNER, M. C. Administração: teorias e processo. São Paulo: Prentice-Hall, 2005. CHANLAT, J.F. O indivíduo na organização: dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, 1992. CHANLAT, J.F. Ciências Sociais e Management: reconciliando o econômico e o social. São Paulo: Atlas, 2000. DAFT, Richard L. Administração. São Paulo: Cengage Learning, 2010. CLEGG, S., HARDY, C., NORD, W.R. Handbook de estudos organizacionais: modelos de análise e novas questões em estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 1998. DEJOURS, C. A loucura do trabalho: estudo de psicopatologia do trabalho. São Paulo: Cortez - Oboré, 1992. DEJOURS, C. A banalização da injustiça social. Rio de Janeiro: Ediotra Fundação Getúlio Vargas, 1999. FARIA, J.H. O autoritarismo nas organizações. Curitiba: Criar Edições/ FAE, 1985. FARIA, J.H. Economia política do poder. Curitiba: Juruá, 2004. FAYOL, H. Administração industrial e geral. São Paulo: Atlas, 1981. HALL, R.H. Organizações: estruturas, processos e resultados. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. HATCH, M.J. Organization Theory. Oxford: Oxford University Press, 1997. HARVEY, D. Condição Pós-Moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança cultural. São Paulo: Loyola, 1996. LAWRENCE, P.R., LORSCH, J.W. O desenvolvimento de organizações: diagnóstico e ação. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 1972. MAYO, E. The human problems of an industrial civilization. New York : MacMillan, 1986. MORGAN, G. Imagens da organização: edição executiva. São Paulo: Atlas, 2007. MOTTA, F.C.P. Organização e Poder. São Paulo: Atlas, 1990.

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MOTTA, F. C. P.; Bresser Pereira, L. C. Introdução à Organização Burocrática. São Paulo: Brasiliense,1988. RAMOS, G. Uma introdução ao histórico da organização racional do trabalho. Brasília: Conselho Federal de Administração, 2008. STEWART, G. Administração e organizações: uma introdução à teoria e à prática. Porto Alegre: Bookman, 2011. TAYLOR, F.W. Princípios de administração científica. São Paulo: Atlas, 1987.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Provas escritas, trabalhos de aproveitamento e seminários de avaliação.

Exame final: Critério de avaliação do exame final: Os alunos que tiverem MF < 5,0 e frequência igual ou superior a 70% terão o direito de realizar o exame final após o encerramento da disciplina. A nota final será dada pela média aritmética simples entre a média do período regular e a nota do exame, conforme determinado pela Resolução Unesp-75, de 23-9-2016.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Os primórdios da Administração, seu enfoque na administração de empresas. Os

fundamentos da Organização Científica do Trabalho e da Escola de Relações Humanas e seus desdobramentos.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado "ad referendum" do Conselho do Departamento de Administração Pública em 31/01/2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: Introdução ao Estudo do Direito

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA

ADM9418 Disciplina 1° Ano/1° Semestre

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Obrigatória Não há SEMESTRAL

CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Objetivos: A Disciplina Jurídica denominada Introdução ao Estudo do Direito tem por objetivo fornecer ao discente uma visão pluralista do Direito. Assim sendo, proporciona nítida noção dessa Ciência Jurídica capacitando-o para compreensão e interpretação do Ordenamento Jurídico, como um fenômeno social, analisando seus conceitos e estruturas, assim como as formas de argumentação jurídica, familiarizando-se com situações de conflitos sobre a aplicação de normas. Objetivos específicos: O estudo desta matéria deve fornecer ao estudante um panorama dos diversos ramos do Direito, preparando-o para o estudo das disciplinas jurídicas nos próximos semestres. Para tanto, será proporcionado ao aluno uma noção epistemológica do fenômeno jurídico, de seus conceitos e estruturas, conscientizando-o da complexidade do Direito enquanto prática social que envolve conflitos de interesses, observando o Direito como realidade em constante transformação em relação com a moral, a economia e a política. Objetivos da disciplina para o curso de Administração Pública: Proporcionar aos alunos uma visão básica do Direito, preparatória para cursarem as demais disciplinas jurídicas do curso de Administração Pública e, fornecendo-lhes noções fundamentais sobre a estrutura e funcionamento do ordenamento jurídico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

-Conceito de Direito -Direito Objetivo e subjetivo -Direito e Moral -Fontes do Direito -Ramos do Direito -O Estado e o Direito -O direito face aos valores

METODOLOGIA DO ENSINO

Aulas expositivas, seminários e trabalhos de pesquisa individuais e em grupo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DIMOULIS, D. Manual de Introdução ao Estudo do Direito. São Paulo: Editora Atlas, 2016, 7a. edição. FERRAZ, Tércio Sampaio. Manual de Introdução ao Estudo do Direito. São Paulo: Revista dos

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Tribunais, 2016, 9a. edição. VENOSA, Silvio de Salvo. Introdução ao Estudo do Direito. São Paulo: Atlas, 2016, 5a. Edição. DIMOULIS Dimitri. O caso dos denunciantes invejosos Introdução Prática às Relações Entre Direito, Moral e Justiça, 11ª Edição, RT, 2017.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALEXY, Robert. El concepto y la validez del derecho. Barcelona: Gedisa, 1994. BIX, Brian. Jurisprudence: Theory and context. London: Westview Press, 1996. BOBBIO, Norberto. Teoria geral do direito. São Paulo: Martins Fontes, 2007. ______. Positivismo jurídico. Introdução a uma teoria do direito e defesa do pragmatismo jurídico-político. São Paulo: Método, 2006. DAVID, R. Os grandes sistemas de direito contemporâneo. São Paulo: Martins Fontes, São Paulo, 2002. ELLUL, J. A técnica e o desafio do século. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1968. KELSEN, Hans. Teoria pura do direito. São Paulo: Martins Fontes, 2000. MORESO, José Juan; VILAJOSANA, Josep. Introducción a la teoría del derecho. Madrid: Pons, 2004. MORRISON, Wayne. Filosofia do direito. Dos gregos ao pós-modernismo. São Paulo: Martins Fontes, 2006. RIZZATO NUNES, Luiz Antonio. Manual de Introdução ao Estudo do Direito. São Paulo: Saraiva, 2005. SCHAUER, Frederick. Thinking like a lawyer. Cambridge (Mass.): Harvard Univ. Press, 2009. SGARBI, Adrian. Teoria do direito. Rio da Janeiro: Lumen Juris, 2012. NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. Rio de Janeiro: Forense, 2006. LITERATURA OBRIGATÓRIA para realização do trabalho escrito DIMOULIS Dimitri. O caso dos denunciantes invejosos Introdução Prática às Relações Entre Direito, Moral e Justiça, 8ª Edição, RT, 2013

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Pontuação pela realização de provas e trabalhos individuais ou em grupo. Ao longo do semestre letivo o professor propiciará o cumprimento de determinadas atividades como, leituras orientadas de textos legislativos, doutrinários ou jurisprudenciais, análise de casos concretos e ou avaliações escrita ou oral concedendo ao aluno oportunidade de recuperação gradual.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidade do programa de ensino)

Introdução à Ciência do Direito - Conceito de direito - Direito e Estado – Direito e sociedade – Direito e moral – Ramos do Direito – Fontes do Direito.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada no dia 30 de janeiro de 2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

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PROGRAMA DE ENSINO DA DISCIPLINA UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS CURSO: Administração Pública MODALIDADE: Bacharelado DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública IDENTIFICAÇÃO: Teorias Organizacionais e Administração Pública

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO

SEQUÊNCIA ACONSELHADA ADM9442 Disciplina 1°ano / 2º semestre

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM. Obrigatória Não há pré-requisito Semestral

CRÉDITO CARGA HORÁRIA

TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT.

OUTRAS 04 60 x

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS

OUTRAS 65

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Compreender de forma aprofundada o conceito de organização, entendendo suas vantagens, suas limitações e suas contradições. Ademais, o aluno deverá ser capaz de refletir sobre as diferentes maneiras como este fenômeno tem sido abordado nos Estudos Organizacionais, entendendo os pressupostos, os fundamentos e também as técnicas administrativas norteadoras das principais teorias administrativas modernas. Ao final desse percurso, espera- se que o acadêmico adquira elementos que lhe possibilitem a análise da aplicabilidade dos conhecimentos e técnicas estudados ao setor público.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1 – O Estruturalismo – análise dos conceitos fundamentais da teoria estruturalista aplicada às organizações. 2 – A Teoria da Burocracia – análise teórica dos conceitos fundamentais da teoria da burocracia. 3 – A Teoria Sistêmica – análise dos conceitos fundamentais da teoria e suas aplicações práticas; 4 – O Desenvolvimento Organizacional – análise dos conceitos fundamentais da teoria e suas aplicações práticas; 5 – A Teoria Contingencial – análise dos conceitos fundamentais da teoria e suas aplicações práticas; 6 – Abordagens recentes em administração – Qualidade Total, toyotismo, empowerment, e outros – análise dos conceitos fundamentais da teoria e suas aplicações práticas; 7 – A Administração Gerencial (New Public Management) – análise dos conceitos fundamentais da teoria e suas aplicações práticas.

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METODOLOGIA DO ENSINO Aulas expositivas e trabalhos em grupo para incentivar a leitura dos conteúdos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da escola cientifica a competitividade na economia globalizada. São Paulo: Atlas, 2000. MOTTA, F. C. P.; VASCONCELOS, I. F. G. Teoria geral da administração. São Paulo: Thomson, 2008. MOTTA, F.C.P., BRESSER-PEREIRA, L.C. Introdução à organização burocrática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. BRESSER PEREIRA, L.C., SPINK, P. (org.). Reforma do Estado e Administração Pública Gerencial. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1998. MORGAN, G. Imagens da organização: edição executiva. São Paulo: 2007. Bibliografia Complementar BURRELL, G., MORGAN, G. Sociological paradigms and organisational analysis: elements of the sociology of corporate life. Burlington: Ashgate Publishing Company, 2008. CARVALHO, C.A.; VIERA, M.M.F. O Poder nas organizações. São Paulo: Thomson Learning, 2007. CASEY, C. Critical Analysis of Organizations: theory, practice, revitalization. London: Sage Publications, Ltd, 2002. CHIAVENATO, I. Introdução a teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. Rio de Janiero: Elsevier, 2003. CLEGG, S., KORNBERGER, M., PITSIS, T. Administração e Organizações: uma introdução à teoria e à prática. Porto Alegre: Bookman, 2011. CLEGG, S.R., HARDY, C., NORD, W.R. Handbook de estudos organizacionais: modelos de análise e novas questões em estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 1998 CROZIER, M. O fenômeno burocrático. Brasília: Editora da Universidade de

Brasília,1981.

DAFT, R. L. Administração. São Paulo: Thomson Leaming, 2007.

ETZIONI, A. Organizações Complexas: um estudo das organizações em face dos problemas sociais. São Paulo: Atlas, 1981. ETZIONI, A. Organizações Modernas. São Paulo: Pioneira, 1974. FARIA, J.H. Economia Política do Poder: uma crítica da teoria geral da administração. Curitiba: Juruá, 2004.

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FARIA, J.H. O autoritarismo nas organizações. Curitiba: Criar Edições/ FAE,

1985. HARIDIMOS, T.; KNUDSEN, C. The Oxford Handbook of

Organization Theory: meta-theoretical perspectives. Oxford: Oxford

University Press, 2003. HATCH, M.J. Organization Theory. Oxford: Oxford University Press, 1997. WEBER, M. Economia e Sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2009. LAWRENCE, P.R., LORSCH, J.W. O desenvolvimento de organizações: diagnóstico e ação. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda, 1972. MOTTA, F. C. P. Organização e Poder. São Paulo: Atlas, 1990. MOUZELIS, N.P. Organización y burocracia. Barcelona: Edicions 62 s/a, 1973. OHNO, T. O sistema toyota de produção: além da produção em larga escala. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

PAGÉS, Max et al. O poder das organizações. São Paulo: Atlas, 1993. PAULA, A.P.P. Entre a Administração e a Política: os desafios da gestão pública democrática. Tese de doutorado. Campinas: Unicamp, 2003 RAMOS, G. A nova ciência das organizações: uma reconceituação da riqueza das nações. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1989. RAMOS, G. Administração e Contexto Brasileiro - Esboço de uma Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1983 SCOTT, W.R. Organizations: rational, natural, and open systems. New Jersey: Prentice Hall,1981. THOMPSON, P. MCHUGH, D. Work organisation: a critical introduction. Basingstoke: Palgrave Macmillan, 2009. TRAGTENBERG, M. Burocracia e Ideologia. São Paulo: Editora da Unesp, 2006.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Provas escritas, trabalhos de aproveitamento e seminários de avaliação.

Exame final: Critério de avaliação do exame final: Os alunos que tiverem MF < 5,0 e frequência igual ou superior a 70% terão o direito de realizar o exame final após o encerramento da disciplina. A nota final será dada pela média aritmética simples entre a média do período regular e a nota do exame, conforme determinado pela Resolução Unesp-75, de 23-9-2016.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidade do programa de ensino)

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Apresentar de forma crítica a evolução das teorias organizacionais modernas, seus pressupostos e seus enfoques administrativos, visando fornecer ao aluno elementos que permitam analisar as possibilidades de sua aplicabilidade ao setor público. Pontos a serem trabalhados: 1–Estudo de tipologias das organizações; 2 – A questão do poder nas organizações; 3 – As organizações como sistemas abertos; 4 – Os modismos empresariais e seu impacto na administração pública.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado "ad referendum" do Conselho do Departamento de Administração Pública em 31/01/2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: Contabilidade

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA

ADM9450 Disciplina 2º Sem do 1º Ano

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Obrigatória Não há SEMESTRAL

CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Introduzir os elementos e conceitos básicos da contabilidade e elaborar os demonstrativos contábeis (Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultado do Exercício) e suas funções.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1) Fluxo de origem e destino 2) A equação básica do Patrimônio 3) A estática patrimonial 4) O Método das Partidas Dobradas 5) Variações do Patrimônio Líquido 6) Balanço Patrimonial 7) Demonstração de Resultado do Exercício – DRE

METODOLOGIA DO ENSINO

O curso será desenvolvido por meio da solução de exercícios práticos e aulas expositivas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

IUDICIBUS, Sérgio (coordenador) Contabilidade Introdutória. 11ª ed. São Paulo, Atlas, 2011. IUDICIBUS, Sergio (coordenador) Contabilidade Introdutória: livro de exercícios. 11ª ed. São Paulo, Atlas, 2011.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Recuperação ao longo do semestre letivo: as atividades de recuperação consistirão na realização de exercícios durante as aulas ou extra classe, caso o aluno demonstre essa necessidade. Na eventualidade de existir um Monitor esse irá auxiliar os alunos, em função de exercícios determinados previamente. Exame final: serão realizadas duas provas, P1 e P2. As provas terão o seguinte peso relativo para cômputo de nota: P1 0,4 e P2 0,6. Os alunos que tiverem MF < 5,0 e frequência igual ou superior a 70% terão o direito de realizar o exame final após o encerramento da disciplina. A nota final será dada pela média aritmética simples entre a média do período regular e a nota do exame, conforme determinado pela Resolução Unesp-75, de 23-9-2016.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidade do programa de ensino)

Introdução à Contabilidade. Princípios gerais. Funcionamento do processo contábil. Métodos e técnicas da Contabilidade. Conceitos e classificação de receita e despesa.

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APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada dia 30 de janeiro de 2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: Planejamento e avaliação de investimentos públicos

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA

ADM9540 Disciplina 4° Ano/2°Semestre

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Obrigatória Não há SEMESTRAL

CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

4 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

40% 60%

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS

50 50

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Dominar um conjunto de instrumentais, teóricos e metodológicos, capazes de oferecerem suporte para a identificação de necessidades e demandas sociais por investimentos públicos, para a definição de estratégias e para o planejamento de investimentos, para a elaboração de projetos – em conformidade com os formatos próprios das diferentes agências de financiamento – para o cálculo dos benefícios previstos e para o acompanhamento e avaliação dos resultados dos investimentos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1. Planejamento e projetos – projetos como gestão e projetos de invest imentos 2. Plano de negóc ios 3. Estrutura, etapas e l inguagem de projetos de invest imentos 4. Elaboração de projetos comunitár ios 5. Planos de negóc ios, soc ia is e empresar ia is 6. Produtos, serviços e mercados 7. Tamanho e capac idade de projetos 8. Anál ise econômico-f inanceira (pr ivada) de projetos 9. Aval iação de projetos soc ia is e comunitár ios

METODOLOGIA DO ENSINO

Leituras obrigatórias do material de apoio – textos e capítulos de livros. Nas duas primeiras aulas da semana será feita a cobrança, aleatória, da leitura. As duas outras aulas serão expositivas, compreendendo a síntese do tópico discutido anteriormente. Também serão elaborados trabalhos, em grupos, de simulação de projetos em elaboração, preferencialmente voltados ao provimento de investimentos em ativos públicos ou sociais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERNARDI, L. A. Manual de plano de negócios: fundamentos, processos e estruturação. São Paulo: Atlas, 2013. BUARQUE, C. Avaliação econômica de projetos. Rio de Janeiro: Campus, 1989. (Texto 3) CENTRO DE COMPETÊNCIA PARA EMPREENDEDORES SOCIAIS ASHOKA-McKINSEY (CCES). Empreendimentos sociais sustentáveis: como elaborar planos de negócio para organizações sociais. São Paulo: Peirópolis, 2001. (Textos: 12, 15-A, 15-B) CLEMENTE, A. (Org.) Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas, 1998. (Textos: 1, 14, 16,

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18-A, 18-B) COHEN, E.; FRANCO, R. Avaliação de projetos sociais. Petrópolis: Vozes, 1993. (Textos: 10, 21) KEELING, R. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2006. (Texto 5) CORRÊA, E. J. Planejamento e elaboração de projetos para grupos comunitários. Belo Horizonte: NESCON – Núcleo de Educação em Saúde Coletiva, 2009. (Texto 7) MARINO, E. Manual de avaliação de projetos sociais. São Paulo: Saraiva/Instituto Ayrton Senna, 2003. NAKAGAWA, M. Plano de negócio: teoria geral. Barueri: Manole, 2011. (Textos: 8-A, 8-B, 13) POMERANZ, L. Elaboração e análise de projetos. São Paulo: Hucitec, 1985. (Texto 2) RODRIGUES, M. C. P. Projetos sociais corporativos: como avaliar e tornar essa estratégia eficaz. São Paulo: Atlas, 2010. SERRAVALE, R.; FRANÇA, A. Planejamento: o caminho das pedras para o investimento público municipal. Disponível em: http://www.queum.com/download/Planejamento%20-%20O%20Caminho%20das%20%20Pedras%20para%20o%20Investimento%20Municipal.pdf. Consulta em: 17/jul/2013. (Texto 6) TENÓRIO, F. G. (Org.) Gestão comunitária: uma abordagem prática. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2008. (Textos: 11, 19, 20) VERZUH, E. MBA compacto, gestão de projetos. Rio de Janeiro: Campus, 2000. (Texto 4) WOILER, S.; MATHIAS, W. F. Projetos: planejamento, elaboração, análise. São Paulo: Atlas, 2008. (Textos: 9, 17)

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

- Uma prova (P1), sucedida por atividade suplementar a ser aplicada aos alunos de baixo desempenho. - Nota do projeto a ser elaborado em equipe ao longo do semestre (T1) - Nota do relatório de análise de projeto, a ser elaborado em sala, em equipe (T2) - Nota atribuída às sínteses de leituras, postadas no Moodle (T3), com simultâneo acompanhamento para identificação dos alunos de baixo desempenho e cobrança de complementações e ajustes. Nota Final, calculada com base na fórmula: (P1x0,3)+(T1x0,3)+(T2x0,2)+(T3x0x2)

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidade do programa de ensino)

O investimento público como instrumento para a implementação de políticas públicas. O planejamento do investimento público: a decisão de investir e a escolha do tipo de financiamento. As fontes de financiamento. A elaboração do projeto. A avaliação do investimento.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado "ad referendum" do Conselho do Departamento de Administração Pública em 03/02/2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: Relações de Trabalho na Administração Pública

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA

ADM9612 Disciplina 4°Ano/1°Semestre

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Obrigatória Não há SEMESTRAL

CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS

60

OBJETIVOS:

A. Abordar formas e as relações de trabalho no Brasil, e as relações com Estado e sociedade. B. Estudar o histórico das relações de trabalho do serviço público no Brasil e suas implicações. C. Investigar as principais mudanças introduzidas pela Constituição de 1988 no âmbito do serviço público. D. Confrontar e debater as diferentes formas contemporâneas das relações de trabalho na Administração Pública, especialmente de contratação e avaliação de desempenho.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1. As formas e as relações de trabalho no Brasil, e as relações com Estado e sociedade. 2. Os primórdios do serviço público

As origens e a evolução do serviço público no Brasil

Os primórdios: Das influências, formas e relações de trabalho no Brasil, período colonial à Primeira República.

As características do paradigma da administração burocrática e o correspondente perfil do servidor a partir do Estado Novo

A regulação das relações de trabalho no serviço público no Brasil e o DASP

Administração pública indireta e doutro perfil de trabalhador

A criação e a institucionalização de carreiras

As estigmatizações em relação ao servidor público 3. Relações de trabalho na administração pública brasileira contemporânea

As mudanças introduzidas pela Constituição de 1988

Relações individuais e coletivas de trabalho na administração pública brasileira.

Contratação de trabalho em administração pública no Brasil

Normas constitucionais aplicáveis às relações de trabalho

Tipologias, conceitos e características referentes. 4. A convivência entre diferentes formas de contrato de trabalho na administração pública brasileira contemporânea

As influências das formas de contratação sobre as relações de trabalho e de poder na administração pública

METODOLOGIA DO ENSINO

Aulas expositivas, seminários, palestras e interposições técnicas na SALA VIRTUAL Moodle, como complemento das aulas presenciais e repositório de atividades, comporta histórico das atividades didáticas desenvolvidas e a desenvolver dentro das disciplinas, e é utilizada para a disponibilização de material e atividades online para estudantes, inclusive correspondentes a avaliação. Incorpora

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mais: o plano de aulas para este semestre e as alterações a serem feitas em razão da melhor condução da mesma que serão comunicadas por meio daquela ferramenta acessível no servidor disponibilizado pela Faculdade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO, Clovis Bueno de e LOUREIRO, Maria Rita Carreiras públicas em uma ordem democrática: entre os modelos burocrático e gerencial Revista do Serviço Público Ano 54 Número 1 Jan-Mar 2003 p.45 BARBOSA, Lívia Meritocracia à brasileira: o que é desempenho no Brasil? Revista do Serviço Público Ano 47 Volume 120 Número 3 Set-Dez 1996 BARROSO, Luís Roberto NEOCONSTITUCIONALISMO E CONSTITUCIONALIZAÇÃO DO DIREITO (O triunfo tardio do direito constitucional no Brasil) Revista Eletrônica sobre a Reforma do Estado ISSN 1981-1888 Edição 09 (MAR/ABR/MAI) Ano 2007 MARTINS, Humberto Falcão Burocracia e a revolução gerencial — a persistência da dicotomia entre política e administração Revista do Serviço Público RSP Ano 48 Número 1 Jan-Abr 1997 p. 42 NORONHA, Eduardo G. O Modelo Legislado de Relações de Trabalho no Brasil Dados vol.43 n.2 Rio de Janeiro 2000 SECCHI, Leonardo Modelos organizacionais e reformas da administração pública RAP — Rio de Janeiro 43(2):347-69, Mar./aBr. 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASIL, Presidência da República. Plano Diretor da reforma do aparelho do Estado. Brasília: Presidência da República, Câmara da Reforma do Estado, 1995. http://www.planalto.gov.br/publi_04/COLECAO/PLANDI.HTM BRASIL. Decreto-lei nº200 de 25 de fevereiro de 1967. Dispõe sobre a organização da Administração Federal, estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa e dá outras providências. BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Recursos Humanos. Boletim Estatístico de Pessoal Disponível em <http://www.servidor.gov.br/publicacao/boletim_estatistico/bol_estatistico.htm>. CARVALHO, Antônio Ivo et al. Escolas de governo e gestão por competências: mesa-redonda de pesquisa-ação. Brasília: ENAP, 2009. 109p. Acessível em www.gespublica.gov.br CASTAN, Yves Política e vida privada —in: História da vida privada, 3 : da Renascença ao Século das Luzes / organização Roger Chartier ; tradução Hildegard Feist. — São Paulo : Companhia das Letras, 2009. Título original: Histoire de la vie privée — vol. 3: De la Renaissance aux Lumières CHEIBUB, Zairo B. Reforma administrativa e relações trabalhistas no setor público. Brasília: ENAP, 1999. 88 f.(Cadernos ENAP, 18) COSTA, Frederico Lustosa da. Brasil: 200 anos de Estado; 200 anos de administração pública; 200 anos de reformas. Rev. Adm. Pública 2008, vol.42, n.5, pp. 829-874. COSTA, Márcia da Silva O Sistema de Relações de Trabalho no Brasil: alguns traços históricos e sua precarização atual Revista Brasileira de Ciências Sociais vol.20 no.59 São Paulo Oct. 2005 DALLARI, Adilson Abreu, Regime constitucional dos servidores publicos 2 ed. São Paulo : Revista dos Tribunais, 1992 167p. DI PIETRO, M. S. Z. As novas regras para os servidores públicos. Cadernos FUNDAP, n.22, 2001,. 27-39. FAORO, R. Os Donos do Poder. 13a ed.. São Paulo, Globo, 1998, 2v.. GOUVEA, Gilda Figueiredo Portugal. Burocracia e elites burocráticas no Brasil. São Paulo: Paulicéia, 1994. MELLO, Celso Antônio Bandeira de, Curso de direito administrativo 30. ed., rev., ampl. e atual. . - São Paulo : Malheiros, 2013 1136 p. PETERS, B. Guy e PIERRE, Jon (Orgs.) Administração pública: coletânea //; tradução Sonia Midori Yamamoto, Mirian Oliveira. São Paulo : Ed. da UNESP ; Brasília : ENAP, 2010; 649 p., ISBN 9788539300433 RIBEIRO, Sheila Maria Reis Reforma do aparelho de Estado no Brasil: uma comparação entre as propostas dos anos 60 e 90 VII Congreso Internacional del CLAD sobre la Reforma del Estado y de la Administración Pública, Lisboa, Portugal, 8-11 Oct. 2002, Rio de Janeiro 2002 FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS SCHNEIDER, Ben Ross A conexão da carreira: uma análise comparativa de preferências e insulamento burocrático. Revista do Serviço Público. ENAP, v. 119, ano 46, n. 1, pp. 9-42, jan-abril 1995. SCHWARTZMAN, S. “A abertura política e a dignificação da função pública”. In Castor, B. et. all.

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Estado e Administração Pública: Reflexões. Brasília, Funcep, 1987.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação desta disciplina será efetivada mediante prova escrita de resolução de problemas (A1) e trabalho outro (A2) a ser desenvolvido em campos próprios do ambiente moodle sobre dispositivos da Constituição Federal de 1988. A média final será dada pela fórmula: Média= (A1+A1+A2)/3 A esta Média até dois pontos podem ser acrescentados em decorrência da aprovação de sua proposta de trabalho apresentada individualmente por estudantes inscrit@s na disciplina conforme proposto em campo próprio do ambiente moodle intitulado Glossário e Abonações. Em razão da alteração da Resolução UNESP nº 106/2012, através das Resoluções UNESP nº 75 e 76, de 23/09/2016, para estudantes inscritos na disciplina:

I. Será oferecido acompanhamento diferenciado aos que apresentarem dificuldade de compreensão do conteúdo ministrado, dando oportunidade para que se recuperarem até o final do semestre.

II. Os alunos que não alcançarem média regulamentar neste processo descrito terão orientações específicas de estudos, a fim de se recuperarem até o final do semestre. Exame final. Critério de avaliação do exame final: Os alunos que tiverem média final dada pela fórmula anteriormente mencionada inferior a 5,0 e frequência igual ou superior a 70% terão o direito de realizar o exame final após o encerramento da disciplina. A nota final será dada pela média aritmética simples entre a média do período regular e a nota do exame final, conforme determinado pela Resolução Unesp-75, de 23-9-2016.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

O surgimento do servidor público brasileiro, seu perfil profissional e a influência do modelo burocrático. As mudanças oriundas da Constituição de 1988. As diferentes formas contemporâneas de contratação e avaliação de desempenho, além das novas relações de trabalho na administração pública brasileira.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada no dia 30 de janeiro de 2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

Page 18: Departamento de Administração Pública Anexo 1 · BURAWOY, M., Manufacturing Consent: changes in the Labor Process Under Monopoly Capitalism. ... suas vantagens, suas limitações

PROGRAMA DAS DISCIPLINAS

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: Gestão de Suprimentos na Administração Pública

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA

ADM9620 Disciplina 3º semestre

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Obrigatória Não há SEMESTRAL

CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

4 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

90% 10%

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS

50

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Adquirir a compreensão do papel e da importância do sistema de suprimentos nas organizações;

Compreender aspectos práticos relacionados às atividades de compras, administração de estoques e do patrimônio, com ênfase nas organizações do setor público;

Dominar conteúdos relativos à evolução histórica da legislação reguladora das compras públicas no Brasil e das correspondentes transformações nos procedimentos para compras e contratações;

Compreender os percursos para a implantação das licitações sustentáveis como passo para a implantação da gestão ambiental na administração pública.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

A visão sistêmica, sistemas administrativos e sistema de suprimentos;

O sistema de suprimentos na estrutura das organizações;

Administração de compras:

A função de compras

A operação do sistema de compras

Administração de estoques e do almoxarifado:

Função e objetivos de estoque

Custos dos estoques

Sistemas de controle de estoques

Administração do patrimônio:

Conceito de bens patrimoniais

Sistemas de controle do patrimônio

A abordagem logística

Logística na cadeia de suprimentos

Logística reversa

As especificidades do sistema de compras na administração pública

Histórico, mudanças e evolução na legislação e nas sistemáticas de compras na administração pública

As compras sustentáveis na administração pública

Experiências internacionais

As iniciativas no Brasil: Governo Federal, governos estaduais e municípios.

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METODOLOGIA DO ENSINO

Aulas expositivas;

Leitura e discussão do material de apoio;

Visitas técnicas a setores de suprimentos em organizações públicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AGENDA ambiental na administração pública. Brasília: MMA/SDS/PNEA, 2001. 80p

ARNOLD, J. R. T. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1999.

BIDERMAN, R. MACEDO, L. S. V., MONZONI, M., MAZON, R. (Orgs.). Guia de compras públicas sustentáveis: uso do poder de compra do governo para a promoção do desenvolvimento sustentável. São Paulo: EAESP/FGV, 2006.

CHAMORRO, I. C., ABECIA, P. B. Guia de consumo responsable en Aragón. Aragon: Dirección General de Consumo, 2002.

COMISSÃO Européia. Comprar ecológico! Manual de contratos públicos ecológicos. Bruxelas: Comunidades Européias, 2005.

CORRÊA, R. Licitações sustentáveis, a nova realidade das compras públicas. Curitiba: Negócios Públicos, 2008.

DIAS, Marco Aurélio P., Administração de materiais: Ed. Compacta. São Paulo: Atlas, 1995.

GONÇALVES, Paulo S. Administração de materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

JUSTEN FILHO, Marçal. Pregão: comentários à legislação do pregão comum e eletrônico. São Paulo: Dialética, 2003.

MARTINS, P. G., ALT, P. R. C. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2000.

MARTINS, P. G., LAUGENI, F. P. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 1998.

MOREIRA, Daniel A. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, 1993.

MOSCHITZ, S. Guia CARPE de compras responsables. Brusels: Secretaria de EUROCITIES, 2004.

ORTEGA, Maria L. J. Licitações à luz da Lei n. 8666/93. São Paulo: M. L. J. Ortega, 1995.

POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais – uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 2001.

VIANA, J. J. Administração de materiais – um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2002.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Duas provas (P1 e P2), sucedidas por posterior aplicação de atividades de recuperação aos alunos de baixo desempenho.

Relatórios de leitura (respostas às questões) e participação nas discussões e nas atividades programadas (T1), com simultâneo acompanhamento dos alunos com baixo desempenho e concomitante aplicação de atividades de recuperação. Nota final: Somatória ponderada, calculada como (P1x0,4)+(P2x0,4)+(T1x0,2)

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

A evolução histórica, as composições e as estruturas de Sistemas de Suprimentos nas organizações. A gestão de compras, de estoques e dos bens patrimoniais na Administração Pública. A logística integrada e reversa. As especificidades das compras e contratações na Administração Pública. Consumo responsável e licitações sustentáveis.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado "ad referendum" do Conselho do Departamento de Administração Pública em 03/02/2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

Page 20: Departamento de Administração Pública Anexo 1 · BURAWOY, M., Manufacturing Consent: changes in the Labor Process Under Monopoly Capitalism. ... suas vantagens, suas limitações

PROGRAMA DAS DISCIPLINAS

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: ADM9639 Instituições Públicas Não Estatais no Brasil

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA

ADM9639 Disciplina 4° Ano/2° Semestre

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Obrigatória Não há SEMESTRAL

CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

1. Investigar as relações entre a evolução da Administração Pública no Brasil e a emergência de diversas formas de atuações não estatais em empreendimentos de caráter público. 2. Estudar as respectivas origens e outras características das diversas modalidades de organizações que atuam no campo do “público não estatal”, bem como aspectos de atuação. 3. Examinar as relações estabelecidas entre atuação destas instituições, do Estado e das empresas no campo da responsabilidade socioambiental, no Brasil contemporâneo. 4. Investigar as questões institucionais associadas e suas perspectivas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1. As origens e a emergência das atuações não estatais em projetos e empreendimentos de caráter público. 2. As atuações de movimentos sociais e das empresas no campo da responsabilidade socioambiental e perspectivas para a Administração Pública no Brasil 3. Tipologias das organizações não estatais. 4. A inserção de organizações de economia solidária neste campo. 5. Distorções nas relações com a Administração Pública no Brasil 6. marco legal das organizações da sociedade civil no Brasil. 7. As parcerias público-privadas

METODOLOGIA DO ENSINO

Aulas expositivas, seminários, palestras e interposições técnicas na SALA VIRTUAL Moodle, como complemento das aulas presenciais e repositório de atividades, comporta histórico das atividades didáticas desenvolvidas e a desenvolver dentro das disciplinas, e é utilizada para a disponibilização de material e atividades online para estudantes, inclusive correspondentes a avaliação. Incorpora mais: o plano de aulas para este semestre e as alterações a serem feitas em razão da melhor condução da mesma que serão comunicadas por meio daquela ferramenta acessível no servidor disponibilizado pela Faculdade.

Page 21: Departamento de Administração Pública Anexo 1 · BURAWOY, M., Manufacturing Consent: changes in the Labor Process Under Monopoly Capitalism. ... suas vantagens, suas limitações

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRESSER-PEREIRA, L.C. E NURIA CUNILL GRAU, orgs., O Público Não-Estatal na Reforma do Estado.Rio de Janeiro: Editora FGV, 1999: 548p. CHANIAL, Philippe. “A cultura primária da democracia: comunidades locais, públicos democráticos e associações”. Tradução de: Maíra Pontes Martins de Albuquerque. In: Revista Estudos de Sociologia. Programa de Pós-graduação em Sociologia da UFPE. vol. 10, nº 1 e 2. Recife, 2004. FERNANDES, Rubem Cesar Privado porém público: o terceiro setor na América Latina. Rio de Janeiro: Relume-Dumará 1994 156 p. FERRAREZI, Elisabete A REFORMA DO MARCO LEGAL DO TERCEIRO SETOR NO BRASIL: A CRIAÇÃO DA LEI DAS OSCIP (LEI 9.790/99) Tese apresentada ao Departamento de Sociologia da Universidade de Brasília/UnB para a obtenção do título de Doutora. Brasília, março de 2007 (acessível em: http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/seges/EPPGG/producaoAcademica/Tese_ElisabeteFerrarezi.pdf SANTOS, BOAVENTURA DE SOUSA A Reinvenção Solidária e Participativa do Estado Centro de Estudos Sociais Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (acessível em: http://www.ces.uc.pt/publicacoes/oficina/ficheiros/134.pdf) SINGER, Paul Desenvolvimento capitalista e desenvolvimento solidário. Estud. av. [online]. 2004, vol.18, n.51, pp.7-22. ISSN 0103-4014. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-40142004000200001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Nanci Valadares. Autogestão: o nascimento das ONGs. Tradução: Luiz. R.S. Matta. 2ª edição revisada. São Paulo: Brasiliense, 1995. CUNILL GRAU, Nuria Repensando o público através da sociedade. Rio de Janeiro: Revan, ENAP, 1998, 302 p.,. FALCÃO, Joaquim; CUENCA, Carlos (Org.). Mudança Social e Reforma Legal: Estudos Para Uma Nova Legislação Do Terceiro Setor, Brasília, Conselho Comunidade Solidária, Unesco, Bid, Fbb, 1999. (Série Marco Legal Do Terceiro Setor, N. 3). FERRAREZI, Elisabete “Estado e setor público não estatal: perspectivas para a gestão de novas políticas sociais”. Associação Nacional dos Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental (ANESP). Brasília: 1997 (acessível em: http://www.anesp.org.br/userfiles/file/estudos/estado_setor.pdf) HABERMAS, Jurgen, Mudanca estrutural da esfera publica: investigações tempo universitário 397 p. HABERMAS, Jürgen. “Soberania popular como procedimento: um conceito normativo de espaço público”. Em: Novos Estudos CEBRAP. São Paulo No. 26(1990) IOSCHPE , Evelyn Berg... [et al.]. 3. setor: desenvolvimento nacional sustentado / -. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2000. 173 p.. LANDIM, L. ed., Ações em sociedade – militância, caridade, assistência, etc, Rio de Janeiro, NAU – Instituto de estudos da religião (ISER), 1998 LEVY, Evelyn DRAGO, Pedro Anibal organizadores. Gestão pública no Brasil contemporâneo / MODESTO, Paulo “REFORMA DO MARCO LEGAL DO TERCEIRO SETOR NO BRASIL”. RDA 214:55-68, out.dez, 1998 Lodovici, E. Samek e Bernareggi, G. M. Parceria publico-privado: cooperação financeira e organizacional entre o setor privado e administrações publicas locais / organizadores; organizador da edição brasileira Henrique Fingermann ; [tradução de Nilson Moulin Louzada]. - Imprenta São Paulo : Summus, [1992] 2. v. OLIVEIRA, Gustavo J. de. (coord.) Terceiro Setor, Empresas e Estado: novas fronteiras entre o público e o privado. Belo Horizonte: Fórum, 2007, 294 p.. QUEIROZ FILHO, A. S. ; PAES, J. E. S. . A importância dos endowments ou fundos patrimoniais na captação de recursos para as entidades integrantes do Terceiro Setor e o princípio da livre concorrência. Revista de Direito Internacional, Econômico e Tributário , v. 9, p. 86-111, 2014. SALAMON, Lester. A emergência do terceiro setor: uma revolução associativa global. Revista de Administração, São Paulo, v. 33, n.1, p.5-11, janeiro/março, 1998. SANCHEZ, Fabio Jose Bechara A luta pelo direito ao trabalho associado:... in Édi A. Benini ... [et al] (organizadores). Gestão pública e sociedade: fundamentos e políticas públicas da economia solidária São Paulo: Outras Expressões, 2011 2 v. : il.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação será feita com base em trabalhos escritos ao longo da disciplina, e provas presenciais. A avaliação desta disciplina será efetivada mediante trabalhos escritos de resolução de problemas (A1) e (A2) a serem desenvolvidos por estudantes inscrit@s na disciplina conforme proposto em

Page 22: Departamento de Administração Pública Anexo 1 · BURAWOY, M., Manufacturing Consent: changes in the Labor Process Under Monopoly Capitalism. ... suas vantagens, suas limitações

campos próprios do ambiente moodle. A média final será dada pela fórmula: Média= (A1+A2+G)/2 Isto porque no cálculo desta Média até dois pontos podem ser acrescentados em decorrência da aprovação de sua proposta de trabalho apresentada em campos próprios deste ambiente moodle intitulado Glossário e Abonações a ser desenvolvido individualmente por estudantes inscritos na disciplina. Em razão da alteração da Resolução UNESP nº 106/2012, através das Resoluções UNESP nº 75 e 76, de 23/09/2016, para estudantes inscritos na disciplina:

III. Será oferecido acompanhamento diferenciado aos que apresentarem dificuldade de compreensão do conteúdo ministrado, dando oportunidade para que se recuperarem até o final do semestre.

IV. Os alunos que não alcançarem média regulamentar neste processo descrito terão orientações específicas de estudos, a fim de se recuperarem até o final do semestre. Exame final. Critério de avaliação do exame final: Os alunos que tiverem média final dada pela fórmula anteriormente mencionada inferior a 5,0 e frequência igual ou superior a 70% terão o direito de realizar o exame final após o encerramento da disciplina. A nota final será dada pela média aritmética simples entre a média do período regular e a nota do exame final, conforme determinado pela Resolução Unesp-75, de 23-9-2016.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidade do programa de ensino)

A emergência do terceiro setor, das ONG’s, da atuação das empresas no campo da responsabilidade sócio-ambiental e das Parcerias Público Privado, notadamente no Brasil. Os campos de atuação, as relações com o Estado, as distorções e as perspectivas para o futuro.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada no dia 30/01/2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

Page 23: Departamento de Administração Pública Anexo 1 · BURAWOY, M., Manufacturing Consent: changes in the Labor Process Under Monopoly Capitalism. ... suas vantagens, suas limitações

PROGRAMA DAS DISCIPLINAS

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: Teoria da Administração Pública

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA

ADM9647 Disciplina 3° Ano/1° Semestre

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Obrigatória Não há SEMESTRAL

CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Analisar criticamente o desenvolvimento e a problemática da Administração Pública como campo de conhecimento e como espaço de atuação, estudando as principais abordagens teóricas sobre a área e relacionando-as ao contexto do desenvolvimento do Estado e da sociedade brasileiros.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1. Administração Pública: desenvolvimentos recentes no campo da teoria 1.1 Formação e desenvolvimento do campo disciplinar da Administração Pública 1.2 A perspectiva norte-americana 1.3 A perspectiva brasileira 2. Panorama dos estudos em Administração Pública na atualidade 2.1 Desenvolvimento da bibliografia recente no plano internacional 2.2 Desenvolvimento da bibliografia recente no plano nacional: temáticas e desafios 3. Tendências na pesquisa em Administração Pública 3.1 Recursos metodológicos 3.2 Principais abordagens teóricas 3.3 Desafios da pesquisa em Administração Pública 4. Idéias e valores clássicos e recorrentes na Administração Pública 4.1 Administração Pública e política 4.2 Administração Pública e democracia 4.3 Administração Pública e sociedade

METODOLOGIA DO ENSINO

O programa será desenvolvido por meio de aulas expositivas e trabalhos em grupo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABRUCIO, Fernando L. (1997). “O impacto do modelo gerencial na Administração Pública: um breve estudo da experiência internacional recente”. Cadernos ENAP, n° 10. Brasília, ENAP. AMARAL, Helena K. e SILVA, Paulo B. (2007). “Perspectivas da gestão pública no Brasil contemporâneo”. Revista do Serviço Público - Edição Especial. Brasília, Enap.

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DENHARDT, Robert B. (2004). Teorias da Administração Pública. Trad.Francisco Heidemann. São Paulo, Cengage Learning, 2012. EVANS, Peter. (1993). “O Estado como Problema e Solução”. Lua Nova, n.º 28/29 (pp. 107-156). FADUL, Elvia. et. al.. “Uma Análise do Campo da Administração Pública através da Produção Científica Publicada nos Anais dos EnAPGs. Anais do EnAPG 2010. Vitória, 28 a 30 de novembro de 2010. FARAH, Marta F. S. “Administração Pública e Políticas Públicas”. Revista de Administração Pública 45(3):813-36, maio/junho. Rio de Janeiro, FGV, 2011. FISCHER, Tania. "Administração Pública como área de conhecimento e ensino: a trajetória brasileira". Revista de Administração de Empresas. Rio de Janeiro 24 (4): 278-288, Out-Dez 1984. KEINERT, Tania.M.M. (2000). Administração pública no Brasil: crises e mudanças de paradigmas. São Paulo, Annablume: FAPESP. MOTA, Paulo R. (2007). “Dificuldades e possibilidades da administração pública nos últimos 70 anos”. Revista do Serviço Público - Edição Especial. Brasília, Enap. NOGUEIRA, Marco A. (1998). As Possibilidades da Política: Ideias para a Reforma Democrática do Estado. São Paulo: Paz e Terra. PAULA, Ana P.P. (2005). Por Uma Nova Gestão Pública. Rio de Janeiro, FGV. PECI, Alketa e CAVALCANTI, Bianor (2007). “Administração pública e seu ensino: um campo em busca de legitimação”. Revista do Serviço Público - Edição Especial. Brasília, Enap. PETERS, B.G e PIERRE, J (2010). (orgs.). “Administração Pública: Coletânea”. São Paulo/Brasília: Unesp/Enap. SOUZA, Celina. “Pesquisa em Administração Pública no Brasil: uma agenda para o debate”. Revista de Administração Pública 32 (4), jul-ago. Rio de Janeiro, FGV, 1998.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação será feita com base em trabalhos escritos exigidos ao longo da disciplina, provas e/ou seminários. Recuperação ao longo do semestre letivo: será oferecido acompanhamento diferenciado aos alunos que apresentarem dificuldade de compreensão do conteúdo ministrado, dando oportunidade para que se recuperarem até o final do semestre. Exame final: os alunos que tiverem MF < 5,0 e frequência igual ou superior a 70% terão o direito de realizar o exame final após o encerramento da disciplina. A nota final será dada pela média aritmética simples entre a média do período regular e a nota do exame, conforme determinado pela Resolução Unesp-75, de 23-9-2016.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidade do programa de ensino)

O estudo da administração pública: formação e desenvolvimento da área. Possibilidades da teoria e aplicação de novos modelos na Administração Pública. Administração Pública: desenvolvimentos recentes no campo da teoria e da prática. Panorama dos estudos em Administração Pública na atualidade. Modelos teórico-conceituais de Administração Pública. Tendências na pesquisa em Administração Pública. Perspectivas para o profissional da Administração Pública.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada no

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dia 30/01/2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

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PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: Gestão de Projetos

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA

ADM9663 Disciplina 4°Ano/2°Semestre

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Obrigatória Não há SEMESTRAL

CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Propiciar aos alunos os conceitos fundamentais da gestão de Projetos, apresentar as técnicas e metodologia que auxiliem o futuro administrador nas diversas etapas de elaboração e implementação de projetos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1. ANÁLISE E DEFINIÇÃO DE PROJETOS: . o projeto; . o gerente de projetos; . definição e critérios de avaliação; . elementos componentes do projeto; . definição e escolha de alternativas. 2. PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PROJETOS: . preparação do projeto; . cronogramas e definição de prazos; . estimativas de recursos, custos e benefícios; . sistemas de controle. 3. ELABORAÇÃO DE PROJETOS: . questões estruturais; . diagrama de fluxo de informações; . técnicas estruturadas de resolução de problemas. 4. IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS: . aspectos técnicos; . questões administrativas; . aspectos organizacionais; . estratégias de implementação. 5. MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS . conceitos e conteúdos avaliativos de projetos. 6. APRESENTAÇÃO DE PROJETOS

METODOLOGIA DO ENSINO

- Exposição dialogada - Trabalho em grupo. - Estudo de caso. - Apresentação de projetos.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CLEMENTE, Ademir (org.). Projetos empresariais e públicos. São Paulos, Atlas, 1998 MAXIMINIANO, César M. Administração de projetos. São Paulos, Atlas, 2001. OSBORNE, David e GAEBLER, Ted. Reinventado o governo. Brasília: Editora Comunicação, 1994. VALERIANO, Dalton L. Gerenciamento Estratégico e Administração nos Projetos. Makron, São Paulo, 2001.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação da disciplina envolverá uma prova individual, um projeto escrito em grupo e uma apresentação de projeto em grupo. Ao longo do semestre letivo, as atividades de recuperação consistirão no cumprimento de tarefas e/ou exercícios e/ou seminário e/ou leituras orientadas pelo docente responsável, com vistas a conduzir o aluno a uma nova oportunidade de retomar os conteúdos ministrados. Ao término da disciplina, àqueles que se encontrarem com nota final e cômputo de presença que permitam a realização de uma recuperação final, será oferecida uma prova escrita.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Planejamento e projeto. Etapas do projeto. Avaliação Econômica e financeira. Aspectos gerenciais. Análise de sensibilidade.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada dia 30 de janeiro de 2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

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PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: Gestão e Planejamento Estratégico

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA

ADM9671 Disciplina 4° Ano/1° Semestre

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Obrigatória Não há SEMESTRAL

CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Apresentar e discutir os conceitos básicos e a fundamentação teórica da Gestão e Planejamento Estratégico; estimular a reflexão sobre o modelo de tomada de decisões estratégicas nas organizações; possibilitar a aplicação prática dos conteúdos aprendidos durante a disciplina.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1. INTRODUÇÃO – CONCEITOS FUNDAMENTAIS • Conceituação de Estratégia, Planejamento Estratégico e Gestão Estratégica • Do estratégico ao operacional • Estratégias deliberadas e estratégias emergentes • Modelos de Estratégia 2. GESTÃO ESTRATÉGICA NO SETOR PÚBLICO • Distinções essenciais entre estratégia no setor privado e no setor público • Contextos e restrições específicas do setor público • Liderança estratégica no setor público 3. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E GESTÃO ESTRATÉGICA: NÍVEIS ORGANIZACIONAL E GOVERNAMENTAL • Missão e visão organizacionais / Objetivos estratégicos de governos: ciência política e economia do setor • Análise de cenários e Planejamento Estratégico • Estruturação de Planos • Elementos de Gestão Estratégica (Da formulação/formação à Avaliação Estratégica e Mudança Estratégica) 4. O PLANO PLURIANUAL COMO INSTRUMENTO POTENCIAL DE PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL • Caracterização do Plano Plurianual (PPA) como instrumento de planejamento governamental • Bases para Elaboração de um PPA municipal 5. O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SITUACIONAL • A crítica de Carlos Matus ao Planejamento Estratégico Tradicional • Os Momentos do Planejamento Estratégico Situacional (PES) • O Tripé: Programa de Governo, Capacidade de Governo e Governabilidade • Abordagem aplicada básica do PES

METODOLOGIA DO ENSINO

- Exposição dialogada - Apresentação de conteúdos em grupo - Trabalho/exercícios em grupo

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- Estudos de casos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KAPLAN, Robert S. e NORTON, David P. A Estratégia em Ação. Rio de Janeiro: Campus, 1997. MATUS, Carlos. Política, Planejamento e Governo. Brasília: IPEA. 1993. MINTZBERG, Henry et al. Safári de Estratégia. São Paulo: Bookman, 2007. MINTZBERG, Henry et a. O Processo da Estratégia, 4ª edição. São Paulo: Bookman, 2006. OSBORNE, David e GAEBLER Ted. Reinventado o governo. Brasília: Editora Comunicação, 1994. PORTER, Michel E. What’s strategy? Harvard Business Review, v. 74, n.6, p.61-78, nov-dez/1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HAMMEL, Gary & PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro. Rio de Janeiro: Campus, 1995. HITT, Michael A. et al., Strategic Management – Concepts and cases, New York: Thomson, 2005. MATUS, Carlos. Adeus senhor presidente: governantes e governados. São Paulo: Fundap, 1997. MATUS, Carlos. Estratégias políticas: Chimpanzé, Maquiavel e Gandhi. São Paulo: FUNDAP, 1996. PORTER, Michael E. Vantagem Competitiva das Nações. Rio de Janeiro: Campus, 1997. RING, Peter S. e PERRY, James. Strategic Management in Public and Private Organizations: Implications of Distinctive Contexts and Constraints. The Academy of Management Review, v. 10, n. 2, abril/1985.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação da disciplina envolverá uma prova individual, exercícios em sala de aula em grupo, um trabalho escrito em grupo e uma apresentação de conteúdos em grupo. Ao longo do semestre letivo, as atividades de recuperação consistirão no cumprimento de tarefas e/ou exercícios e/ou seminário e/ou leituras orientadas pelo docente responsável, com vistas a conduzir o aluno a uma nova oportunidade de retomar os conteúdos ministrados. Ao término da disciplina, àqueles que se encontrarem com nota final e cômputo de presença que permitam a realização de uma recuperação final, será oferecida uma prova escrita.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada dia 30 de janeiro de 2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Conceitos fundamentais e tipos de planejamento; gestão e ação estratégica; macroambiente, estrutura organizacional e cultura; análise SWOT; sistemas de planejamento estratégico; planejamento estratégico emergente; implementação de planejamento estratégico nas organizações.

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: Direito Tributário

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA

ADM9680 Disciplina 2°Ano / 2° Semestre

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Obrigatória Não há SEMESTRAL

CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Fornecer aos alunos uma visão geral do Direito Tributário e dos seus institutos mais importantes desde o ponto de vista do Fisco e do Contribuinte.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1. A origem dos tributos A história do tributo no Brasil 2. Direito Financeiro e Direito Tributário. Direito Tributário: Conceito 3. Fontes do Direito Tributário 4. Limitações constitucionais ao poder de tributar Princípios do Direito Tributário Outros princípios, garantias e limitações constitucionais ao poder de tributar 5. O Sistema Tributário Nacional 6. Tributos: conceito, elementos, classificação, utilização extra-fiscal dos tributos 7. Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria, Empréstimos compulsórios. 8. Impostos da União 9. Impostos dos Estados 10. Impostos dos Municípios 11. Contribuições Sociais 12. Empréstimos Compulsórios 13. A Obrigação Tributária

METODOLOGIA DO ENSINO

Aulas expositivas, seminários e trabalhos de pesquisa individuais ou em grupo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALEEIRO, Aliomar. Atualiz. CAMPOS, Djalma de. Uma Introdução à Ciência das Finanças. 16ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2002. BALEEIRO, Aliomar. atualiz. DERZI, Misabel de Abreu Machado. Direito Tributário Brasileiro. Rio

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de Janeiro: Editora Forense, 2013. CARRAZZA, R. A. Curso de direito constitucional tributário. 29. ed. São Paulo: Malheiros, 2013. COELHO, Sacha Calmon Navarro. Comentários à Constituição de 1988: Sistema tributário. 10ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2006. HARADA, K. Direito Financeiro e Tributário - 23ª ed. Atlas, 2014. MARTINS, I.G. Curso de Direito Tributário – 14ª ed. Saraiva, 2013. NOGUEIRA, R. B. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, 1995. SABBAG, Eduardo. Manual de Direito Tributário 5ª ed. Saraiva, São Paulo, 2013.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Provas e trabalhos individuais ou em grupo. Além dos critérios, favor informar o tipo de recuperação a ser oferecida. Ao longo do semestre letivo o professor propiciará o cumprimento de determinadas atividades como, leituras orientadas de textos legislativos, doutrinários ou jurisprudenciais, análise de casos concretos e ou avaliações escrita ou oral concedendo ao aluno oportunidade de recuperação gradual.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidade do programa de ensino)

Direito Tributário – Espécies Tributárias – Princípios tributários – Sistema Tributário na Constituição

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada dia 30 de janeiro de 2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Letras

CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: Comunicação Pública

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA

ADM 9698 Comunicação Pública 3º ano/1º semestre

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Obrigatória Não há semestral

CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

A disciplina visa analisar e discutir o conceito de comunicação pública, suas características, seus objetivos e seus instrumentos. Para tanto, parte-se do fundamento e da evolução da comunicação (mercadológica, organizacional, governamental e política) para a comunicação pública como um processo relacional transparente que conta com o diálogo e com a participação do cidadão. A disciplina propõe discutir os formatos interativos com base na tecnologia da informação e da comunicação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1. Princípios da comunicação e da comunicação pública 2 Comunicação 2.1 a comunicação mercadológica e a comunicação organizacional 2.2 processo, objetivos da comunicação 2.3 Comunicação integrada e ferramentas da comunicação 2.4 panorama da comunicação organizacional e política 2.5 Classificação da comunicação e de suas áreas 3. Comunicação Pública e suas ferramentas 3.1 Comunicação Pública: conceito 3.2 Instrumentos, técnicas e ferramentas de Comunicação 4 Plano Integrado de Comunicação 4.1 Planejamento da Comunicação 4.2 Identidade e Imagem Organizacional 5 Comunicação e o setor público 4.1 Comunicação, cidadania e política 4.2 Comunicação, iniciativa privada e interesse público 4.4 Governo eletrônico 4.5 Comunicação pública e as mídias sociais digitais

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METODOLOGIA DO ENSINO

Na disciplina serão utilizados os seguintes métodos de exposição do conteúdo: - aulas expositivas com a utilização de recursos audiovisuais (datashow, vídeo etc); - discussão em grupos de textos e casos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEZZON, L. C. (org) Comunicação: política e sociedade. Campinas: Alínea, 2005.

CARDOSO, O. O Comunicação empresarial versus comunicação organizacional: novos

desafios teóricos. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v 40, n 6, p 1123-

44, nov/dez, 2006.

DELL´ORO, J. (coord.) Comunicando a partir da identidade: manual de comunicação

política local. Konrad Adenauer Stiftung,

DUARTE, J. (org) Comunicação pública: Estado, mercado, sociedade e interesse

público. São Paulo: Atlas, 2009.

FOSSATTI, N. C. Gestão da comunicação na esfera pública municipal. Porto Alegre:

Sulina, 2006.

KOTLER, P.; LEE, N. Marketing no setor público: um guia para um desempenho mais

eficaz. Porto Alegre: Bookman, 2008.

KUNSCH, M. M. K. Comunicação Organizacional: histórico, fundamentos e

processos.vol. 2 São Paulo: Saraiva, 2009.

KUNSCH, M. M. K. Comunicação Organizacional: linguagem, gestão e perspectivas.

vol. 2 São Paulo: Saraiva, 2009.

MACRUZ, J. P. (coord). Sistema municipal de acesso à informação: situação dos municípios paulistas. São Paulo: CEPAM, Fundação SEADE, 2013 MATOS, H. Comunicação Pública: interlocuções, interlocutores e perspectivas. São Paulo: ECA/USP, 2013. MORAES, D. (org.) Por uma outra comunicação: mídia, mundialização cultural e poder. Rio de Janeiro: Record, 2005. OLIVEIRA, M. J. C. Comunicação Pública. Campinas: alínea, 2004.

TORQUATO, G. Tratado da comunicação organizacional e política. São Paulo:

Cengage Learning, 2010.

ZÉMOR, P. Como anda a comunicação pública? Revista do Serviço Público. Brasília,

v.60, n.2, p. 189-195, abr/jun, 2009.

ZÉMOR, P. La Communication Publique. PUF, Col. Que sais-je? Paris, 1995. Trad.

Brandão, Elizabeth.

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A nota final (NF) será realizada a partir das atividades abaixo, sendo:

Presença e participação nas atividades programadas (resumos, questões, casos, exercícios etc): 0,10

Prova: 0,50 (individual, sem consulta e realizada em sala de aula)

Trabalho semestral: 0,40 Os alunos que não obtiverem a NF igual ou superior a 5,0 (cinco) serão submetidos, como atividade de recuperação, a uma prova que versará sobre o todo o conteúdo programático da disciplina (PR). A prova de recuperação será realizada após o encerramento da disciplina, conforme determinação da Resolução UNESP 75, de 23/09/2016. A nota do exame será obtida por meio da média aritmética simples dos valores verificados na NF e na PR.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Relação entre Estado e sociedade civil. Relação entre Estado e Mídia. Ética e transparência na comunicação pública. Comunicação como elemento fundamental de mediação e reconhecimento social e a estrutura do mercado brasileiro de mídia.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada dia 30 de janeiro de 2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

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PROGRAMA DE ENSINO DA DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: Estrutura e Organização da Administração Pública Brasileira

CÓDIGO DISCIPLINA OU

ESTÁGIO SEQUÊNCIA

ACONSELHADA

ADM9701 Disciplina 3° Ano/2° Semestre

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Obrigatória Não há SEMESTRAL

CRÉDITO CARGA HORÁRIA

TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS

TEO./PRÁTICAS OUTRAS

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

A disciplina tem como objetivo principal fornecer ao aluno uma visão ampla da evolução da Administração Pública no Brasil em seus aspectos estruturais e organizacionais, com destaque para os desafios da gestão pública contemporânea.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Unidades Temáticas da Disciplina: 1. Estrutura e Organização do Estado Brasileiro: aspectos normativos gerais no direito constitucional e análises político-institucionais (sistema federativo, presidencialismo, separação de poderes, e instituições de controle). 2. Reformas Administrativas no Brasil no Século XX: da experiência dos Departamentos Administrativos do Serviço Público (DASPs) às proposições e mudanças empreendidas pelo Ministério da Administração e da Reforma do Estado (MARE). 3. Consórcios Públicos e Parcerias Público-Privadas: noções básicas de desenho institucional e regulatório de ação pública intergovernamental e público-privada, e estudos de caso. 4. Conselhos e Orçamento Participativos: novas dinâmicas de controle e participação sociais na administração pública brasileira. 5. Patrimonialismo e Estado Burocrático. 6. Administração Pública Gerencial.

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METODOLOGIA DO ENSINO

O programa será desenvolvido por meio de aulas expositivas e trabalhos em grupo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, A.; SANTOS, F. Fundamentos informacionais do presidencialismo de coalizão. Curitiba: Appris, 2011. AVRITZER, L. Instituições participativas e desenho institucional: algumas considerações sobre a variação da participação no Brasil democrático. Opinião Pública, Campinas, v.14, n.1, p.43-64, jun. 2008. BRESSER-PEREIRA, L. C. Reforma do Estado para a cidadania: a reforma gerencial brasileira na perspectiva internacional. 2.ed. Brasília: Enap; São Paulo: 34, 2011. BRESSER-PEREIRA, L. C.; SPINK, P. (Org.). Reforma do Estado e administração pública gerencial. 7.ed. Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, 2007. CAMPANTE, R. G. O patrimonialismo em Faoro e Weber e a sociologia brasileira. Dados, Rio de Janeiro, v.46, n.1, p.153-193, 2003. COSTA, F. L. da. Brasil: 200 anos de Estado; 200 anos de administração pública; 200 anos de Reformas. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v.42, n.5, p.829-874, out. 2008. CUNHA, A. dos S.; MEDEIROS, B. A. de; AQUINO, L. M. C. (Org.). Estado, instituições e democracia: República. Brasília: IPEA, 2010. (Projeto Perspectivas do Desenvolvimento Brasileiro; Livro 9, v.1). GOHN, M. da G. Conselhos gestores e participação sociopolítica. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2011. (Coleção Novas Questões; n.32). GUERREIRO RAMOS, A. A nova ignorância e o futuro da administração pública na América Latina. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v.4, n.2, p. 7-45, jul./dez. 1970. MACHADO, J.; ANDRADE, M. L. C. Cooperação intergovernamental, consórcios públicos e sistemas de distribuição de custos e benefícios. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v.48, n.3, p.695-720, maio-jun. 2014. MATIAS-PEREIRA, J. Administração pública comparada: uma avaliação das reformas administrativas do Brasil, EUA e União Europeia. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v.42, n.1, p.61-82, fev. 2008. MOTTA, P. R. A modernização da administração pública brasileira nos últimos 40 anos. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, n.esp., p.87-96, 2007. ___________. Dificuldades e possibilidades da administração pública nos últimos 70 anos. Revista do Serviço Público, Brasília, n.esp., p.19-27, 2007.

Page 37: Departamento de Administração Pública Anexo 1 · BURAWOY, M., Manufacturing Consent: changes in the Labor Process Under Monopoly Capitalism. ... suas vantagens, suas limitações

PAULA, A. P. P. de. Administração pública brasileira entre o gerencialismo e a gestão social. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v.45, n.1, p.36-49, jan./mar. 2005. PECI, A.; SOBRAL, F. Parcerias público-privadas: análise comparativa das experiências britânica e brasileira. Cadernos EBAPE.BR, Rio de Janeiro, v.5, n.2, p.01-14, jun. 2007. POLLITT, C. Managerialism and the public service: cuts or cultural changes in the 1990s. 2.ed. Oxford: Blackwell, 1993. POLLITT, C.; BOUCKAERT, G. Public management reform: a comparative analysis. 2.ed. Oxford: Oxford University, 2011. REZENDE, F. da C. Desafios gerenciais para a reconfiguração da administração burocrática brasileira. Sociologias, Porto Alegre, ano 11, n.21, p.344-365, jun. 2009. SECCHI, L. Modelos organizacionais e reformas da administração pública. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v.43, n.2, p.347-369, mar./abr. 2009. ZWICK, E. et al. Administração pública Tupiniquim: reflexões a partir da teoria N e da teoria P de Guerreiro Ramos. Cadernos EBAPE.BR, Rio de Janeiro, v.10, n.2, p.284-301, jun. 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABRUCIO, F. L.; SOARES, M. M. Redes federativas no Brasil: cooperação intermunicipal no grande ABC. São Paulo: Fundação Konrad Adenauer, 2001. ALENCAR, J. et al. Participação social e desigualdades nos conselhos nacionais. Sociologias, Porto Alegre, v.15, n.32, p.112-146, abr. 2013. AVRITZER, L. The different designs of public participation in Brazil: deliberation, power sharing and public ratification. Critical Policy Studies, [S.l.], v.6, n.2, p.113-127, 2012. BARBOSA, M. E. B.; PIRES, M. C. S. (Org.). Consórcios públicos: instrumento do federalismo cooperativo. Belo Horizonte: Fórum, 2008. BARCELOS, F. C.; GABLER, L. Entre caminhos e descaminhos: o Estado brasileiro e a organização do Poder Executivo (1990 - 1994). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2011. BATISTA, M. O poder no executivo: uma análise do papel da presidência e dos ministérios no presidencialismo de coalizão brasileiro (1995-2010). Opinião Pública, Campinas, v.19, n.2, p.449-473, nov. 2013. BAZILLI, R. R.; MONTENEGRO, L. da S. B. Apontamentos sobre a reforma administrativa. São Paulo: Ed. da UNESP, 2003.

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LIMONGI, F.; FIGUEIREDO, A. C. Bases institucionais do presidencialismo de coalizão. Lua Nova, São Paulo, n.44, p.81-106, 1998. LOUREIRO, M. R., ABRUCIO, F. L.; PACHECO, R. S. V. (Org.). Burocracia e política no Brasil: desafios para a ordem democrática no século XXI. São Paulo: Fundação Getulio Vargas, 2010. LUBAMBO, C. W.; COUTINHO, H. G. Conselhos gestores e o processo de descentralização. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v.18, n.4, p.62-72, 2004. LÜCHMANN, L. H. H. Participação e representação nos conselhos gestores e no orçamento participativo. Cadernos CRH, Salvador, v.21, n.52, p.87-97, jan./jul. 2008. _________________. A representação no interior das experiências de participação. Lua Nova, São Paulo, n.70, p.139-170, 2007. MARQUETTI, A.; CAMPOS, G. A. de; PIRES, R. Democracia participativa e redistribuição: análise de experiências de orçamento participativo. São Paulo: Xamã, 2008. MATOS, F.; DIAS, R. Cooperação intermunicipal na bacia do Rio Paraopeba. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v.46, n.5, p.1225-125, set./out. 2012. MENDES, D. C. V. R. Representação política e participação: reflexões sobre o déficit democrático. Revista Katálysis, Florianópolis, v.10, n.2, p.143-153, jul./dez. 2007. MENEZES, M. O Tribunal de Contas da União, controle horizontal de agências reguladoras e impacto sobre usuários dos serviços. Revista de Sociologia e Política, Curitiba, v.20, n.43, p.107-125, out. 2012. METTENHEIM, K. V. A Presidência e a separação dos Poderes no Brasil (1999-2002). Tempo Social, São Paulo, v.15, n.2, p.237-268, nov. 2003. MISOCZKY, M. C. A. Mudanças na administração municipal: possibilidades de uma formação político-organizacional. Revista de Administração Contemporânea, Curitiba, v.6, n.2, p.99-121, maio/ago. 2002. MOISÉS, J. Á. O papel do Congresso Nacional no presidencialismo de coalizão brasileiro. Rio de Janeiro: Fundação Konrad Adenauer; São Paulo: NUPPs, 2011. NOHARA, I. P. Reforma administrativa e burocracia: impacto da eficiência na configuração do direito administrativo brasileiro. São Paulo: Atlas, 2012. OLIVEIRA, G. de; CHRYSOSTO, L. Parcerias público-privadas: experiências, desafios e propostas. São Paulo: LTC, 2013. OLIVIERI, C. O controle interno como instrumento de accountability horizontal:

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uma análise exploratória da controladoria geral da união. In: ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 30., 2006, São Paulo. Anais... São Paulo: Enanpad, 2006. p.1-12. OSBORNE, D.; GAEBLER, T. Reinventando o governo: como o espírito empreendedor está transformando o setor público. Brasília: MH Comunicação, 1992. PAULA, A. P. P. de. Novas formas de poder e controle nas organizações. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v.45, n.3, p.122-123, set. 2005. ______. Por uma nova gestão pública: limites e potencialidades da experiência contemporânea. Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, 2005. PEREIRA, C. Em busca de um novo perfil institucional do Estado: uma revisão crítica da literatura recente. BIB, Rio de Janeiro, n.44, p.81-103, 1997. PINHEIRO, I. A.; VIEIRA, L. J. M.; MOTTA, P. C. D. Mandando Montesquieu às favas: o caso do não cumprimento dos preceitos constitucionais de independência dos três Poderes da República. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v.45, n.6, p.1733-1759, dez. 2011. PINHO, R. C. R. Da organização do Estado, dos Poderes e o histórico das Constituições. 14.ed. São Paulo: Saraiva, 2014. (Série Sinopses Jurídicas; v.18). PIRES, V. A. Orçamento participativo: o que é, para que serve, como se faz. Barueri: Manole, 2001. PRESTES MOTTA, F. C; BRESSER-PEREIRA, L. C. Introdução à organização burocrática. São Paulo: Brasiliense, 1980. REZENDE, F. da C. O ajuste gerencial e seus limites: a falha sequencial em perspectiva comparada. Revista de Sociologia e Política, Curitiba, v.16, p.127-143, ago. 2008. ________________. Por que reformas administrativas falham? Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, 2004. ROCHA, C. V. Gestão pública municipal e participação democrática no Brasil. Revista de Sociologia e Política. Curitiba, v.19, n.38, p.171-185, fev. 2011. ROCHA, E. A Constituição cidadã e a institucionalização dos espaços de participação social: avanços e desafios. Brasília: Anfip, 2008. SHINOHARA, D. Y.; SAVÓIA, J. R. F. Parcerias público-privadas no Brasil. Barueri: Manole, 2008. SOARES, M. M. Federação, democracia e instituições políticas. Lua Nova, São Paulo, n.44, p.137-163, 1998. SILVA, J. A. da. Curso de direito constitucional positivo. 37.ed. São Paulo: Malheiros, 2014.

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SOUZA, M. do C. C. de. Federalismo no Brasil: aspectos político-institucionais (1930-1964). Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v.21, n.61, p.7-40, jun. 2006. TEIXEIRA, L. da S. Ensaios sobre consórcios intermunicipais de saúde: financiamento, comportamento estratégico, incentivos e economia política. Brasília: Câmara dos Deputados, 2007. (Série Temas de Interesse do Legislativo; n.11). TORRES, M. D. de F. Estado, democracia e administração pública no Brasil. Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, 2004. WEBER, M. Economia e sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. 4.ed. Brasília: Ed. da UnB ; São Paulo: Imprensa Oficial, 1999. v.2. _________. Burocracia. In: WEBER, M. Ensaios de sociologia. 5.ed. São Paulo: LTC, 1982. p.229-282. Parte II: Poder.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A aprendizagem será avaliada por meio de duas provas individuais (P1 e P2), sem consulta; no formato dissertativo, objetivo (múltiplas alternativas ou preenchimento de lacunas em texto incompleto) ou misto; aplicadas em sala de aula, em datas previamente definidas, com duração informada no ato da aplicação (em função do grau de dificuldade previsto), versando sobre os tópicos desenvolvidos até a aula imediatamente anterior. Eventualmente, respeitando-se o ritmo da disciplina e o interesse pedagógico, uma das provas poderá ser substituída pela realização de seminários (individualmente ou em grupos), para toda a turma ou para alunos ou grupos de alunos, a convite do professor ou por proposta(s) de aluno(s) aceita(s) pelo professor. De acordo com o andamento das atividades letivas e de seus resultados, poderão ser adotados outros procedimentos avaliatórios ou considerados outros elementos de desempenho para aferição da aprendizagem, substitutivos ou complementares, sempre definidos e informados com antecedência. A nota final (NF) será a média aritmética simples das duas provas: (P1+P2)/2. Os alunos que não obtiverem NF igual ou superior a 5,0 se submeterão a uma prova substitutiva (P3), versando sobre o conteúdo daquela em que tiver ocorrido o desempenho insuficiente (P1 ou P2). A nova nota obtida (P3) substituirá a anterior (P1 ou P2, conforme o caso) e uma nota final substitutiva (NFS) será calculada: NFS = (P1 ou P2 + P3)/2. Caso o desempenho seja insuficiente em ambas as provas (P1 e P2), a P3 abarcará todo o conteúdo de P1 e P2 e a NFS corresponderá àquela obtida em P3.

Os alunos cuja NFS for inferior a 5,0 realizarão exame final (P4), após o encerramento da disciplina, conforme determinado pela Resolução Unesp-75, de 23/09/2016. A nota do exame (NE) será obtida por meio da média aritmética simples dos valores verificados no período regular (NFS) e a nota da prova do exame (P4), que abarcará todo o conteúdo programático da disciplina: NE = (NFS + P4). Os alunos com NFS insuficiente para aprovação no período regular deverão informar ao professor se optarão pelo processo de recuperação ou por cursar a disciplina em momento futuro, sendo esta opção a pedagogicamente mais recomendável.

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EMENTA (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

As estruturas dos três poderes e das três esferas de governo. A administração pública direta, indireta e as organizações públicas não estatais. Estruturas, fluxos e processos organizacionais na administração pública contemporânea.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada dia 30 de janeiro de 2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: Metodologia da Pesquisa Científica

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA

ADM9710 Disciplina 2º Ano/2° Semestre

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Obrigatória Não há SEMESTRAL

CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Geral: • Fornecer a base conceitual e técnica, necessária à realização de pesquisa social no campo da administração. Específicos: • Discutir questões relacionadas ao método nas ciências sociais; • Apresentar conceitos e discutir os diferentes tipos de pesquisa em ciências sociais; • Fornecer as bases práticas para a realização de uma pesquisa no campo da administração; • Apresentar os fundamentos para a elaboração de um projeto de pesquisa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1.Conhecimento, ciência, pesquisa científica e método científico 2 Processo de pesquisa (processo de aquisição do conhecimento) 3 As etapas de uma pesquisa 4 Polo epistemológico 5 Polo teórico 7 Polo metodológico 8 Polo técnico 9 O uso das TIC em pesquisa: o uso das bases de dados e as boas práticas em pesquisa 10 A transmissão dos conhecimentos: a elaboração do projeto e o relatório de pesquisa.

METODOLOGIA DO ENSINO

Os alunos desenvolvem um projeto de pesquisa no campo da administração pública. Para tanto, são utilizados os seguintes métodos de exposição do conteúdo que fornecem a base teórica para sustentar a elaboração do trabalho. : - aulas expositivas; - discussões em grupos. O professor acompanha o processo, reservando algumas aulas para atendimento e para o esclarecimento de dúvidas específicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ACEVEDO, CL. R.; NOHARA, J. J. Monografia no curso de Administração. São Paulo:

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Altas, 2004. ALVES-MAZZOTTI, A. J.; GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. BELL, J. Projeto de pesquisa: guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e ciências sociais. 4a ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. CERVO, A.L; BERVIAN, P. A.; SILVA, R. Metodologia científica. São Paulo: Pearson Education, 2006. COLLIS, J.; HUSSEY, R. Pesquisa em administração. 2a ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. COOPER, D. R.; SCHINDLER, P. S. Métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman, 2003. DAY, R. A.. Como escrever e publicar um artigo científico. 5a ed. São Paulo: Editora Santos, 2001. DENZIN, N. K.; LINCOLN, Y. S. (Org.) O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2005. MARTINS, G; A.; THEOPHILO, C. R. Metodologia da investigação científica para ciências sociais aplicadas. São Paulo: Atlas, 2009.

SEVERINO, A J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1996. VERGARA, S. C. Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2005.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A nota final (NF) será realizada a partir das atividades abaixo, sendo:

Presença e participação nas atividades programadas (resumos, questões, casos, exercícios, entregas parciais do projeto etc): 20%

Elaboração do projeto de pesquisa: 30%

Prova: 50% Os alunos que não obtiverem a NF igual ou superior a 5,0 (cinco) serão submetidos, como atividade de recuperação, a uma prova que versará sobre o todo o conteúdo programático da disciplina (PR). A prova de recuperação será realizada após o encerramento da disciplina, conforme determinação da Resolução UNESP 75, de 23/09/2016. A nota do exame será obtida por meio da média aritmética simples dos valores verificados na NF e na PR.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Definição de pesquisa social. Conceituação de público-alvo, amostra e coleta de dados. Prática de pesquisa. Apresentação dos resultados em público.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada dia 30 de janeiro de 2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

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PROGRAMA DE ENSINO DA DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: Política e Fundamentos do Planejamento do Território

CÓDIGO DISCIPLINA OU

ESTÁGIO SEQUÊNCIA

ACONSELHADA

ADM9728 Disciplina 4° Ano/1° Semestre

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Obrigatória Não há SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

50 10

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS

TEO./PRÁTICAS OUTRAS

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Território e planejamento são temas fundamentais na ação do Estado. A busca de uma estrutura organizativa e funcional para o território em prol do desenvolvimento econômico, social e ambiental é parte fundamental da administração pública em qualquer realidade nacional, regional ou local. Ainda que o administrador público não deva substituir o especialista, o graduando deverá ser preparado para participar do processo de formulação e institucionalização das políticas de planejamento territorial por meio de referências teóricas e empíricas para o debate de aspectos centrais da conceituação e da prática.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Unidades Temáticas da Disciplina 1. A ressignificação e o reposicionamento do local no contexto da globalização. 2. Tipologia do planejamento territorial. 3. Dimensões periurbana e rural de organização, planejamento e integração do território. 4. Governança territorial: participação, controle e construção social em arranjos organizacionais e produtivos locais. 5. Marcos regulatórios contemporâneos do planejamento territorial e da gestão de municípios: estatuto da cidade e plano diretor, e suas aplicações ao uso e ocupação do solo, à sustentabilidade socioambiental, à expansão e mobilidade urbana, e às atividades econômicas.

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6. Georreferenciamento como ferramenta para produção, gestão e avaliação/monitoramento de políticas e serviços públicos.

METODOLOGIA DO ENSINO

O curso baseia-se na alternância de aportes teóricos expositivos, debates, intervenções de especialistas e simulação de práticas. A documentação do curso compreende textos, mas também recursos aos bancos de dados gráficos ou georreferenciados, bem como investigação in loco. Embora a disciplina seja principalmente teórica, pretende-se aproximar o aluno de simulações de práticas de acompanhamento na elaboração de planos urbanos. Pretende-se, ainda, desafiar o aluno às dinâmicas de comunicação por meio de elaboração de relatórios e dossiês, na medida do tempo e das necessidades de cada turma.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRANDÃO, C. A. Território e desenvolvimento: as múltiplas escalas entre o local e o global. Campinas: Ed. da Unicamp, 2012. BUENO, L. M.; CYMBALISTA, R. Planos Diretores Municipais: novos conceitos de planejamento territorial. São Paulo: Annablume, 2007. CASTELLS, M. A questão urbana. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2009. COSTA, G. M.; MENDONÇA J. G. (Org.). Planejamento urbano no Brasil: trajetória, avanços e perspectivas. Belo Horizonte: C/Arte, 2008. (Coleção Estado da Arte) FARINA, F. C. Abordagem sobre as técnicas de geoprocessamento aplicadas ao planejamento e gestão urbana. Cadernos EBAPE.BR, v.4, n.4, p 01-16, dez. 2006. IAQUINTA, D. L.; DRESCHER, A. W. Defining the peri-urban: rural-urban linkages and institutional connections. Land Reform: Land Settlement and Cooperatives, n.2, p 8-24, set. 2000. PIRES, E. L. S. et al. Governança territorial: conceito, fatos e modalidades. Rio Claro: IGCE-Unesp-Programa de Pós-graduação em Geografia, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABRAMOVAY, R. O futuro das regiões rurais. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2003. ALMEIDA, C. M.; CÂMARA, G.; MONTEIRO, A. M. V. (Org.). Geoinformação em urbanismo: cidade real x cidade virtual. São Paulo: Oficina de Textos, 2007. ALTERMAN, R. National-level spatial planning in democratic countries: an international comparison of city and regional policy-making. Liverpool: Liverpool University Press, 2001. (TPR Town Planning Review Special Studies, v.4)

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ASCHER, F. Os novos princípios do urbanismo. São Paulo: Romano Guerra, 2010. BLANC, P. Plano Diretor Urbano e Função Social da Propriedade. São Paulo: Juruá, 2007. BOURDIN, A. A questão local. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. BRASIL. Câmara dos Deputados. Centro de Documentação e Informação. Estatuto da cidade: guia para implementação pelos municípios e cidadãos. Brasília: Câmara dos Deputados, Instituto Pólis, 2001. CAIADO, A. S. C.; SANTOS, S. M. Fim da dicotomia rural-urbano? Um olhar sobre os processos socioespaciais. São Paulo em Perspectiva, v 17, n.3/4, p.115-124, 2003. CAMPOS FILHO, C. M. Reinvente seu bairro: caminhos para você participar do planejamento de sua cidade. 2.ed. São Paulo: Editora 34, 2010. CARMON, N.; FAINSTEIN, S. S. (Ed.). Policy, planning, and people: promoting justice in urban development. Philadelphia: University of Pennsylvania Press, 2013. (Série City in the Twenty-First Century) CARVALHO, A. X. Y. et al. (Org.). Ensaios de economia regional e urbana. Brasília: IPEA, 2007. CARMONA, M. (Ed.). Globalización y grandes proyectos urbanos: la respuesta de 25 ciudades. Buenos Aires: Infinito, 2005. CARVALHO FILHO, J. Comentários ao estatuto da cidade. 2.ed. Rio de Janeiro: Lumens, 2006. CASSIOLATO, J. E.; LASTRES, H. M. M. (Org.). Globalização e inovação localizada: experiências de sistemas locais no Mercosul. Brasília: IBICT/MCT, 1999. CASSIOLATO, J. E.; LASTRES, H. M. M.; STALLIVIERI, F. (Org.). Arranjos produtivos locais: uma alternativa para o desenvolvimento. Volumes I e II. Rio de Janeiro: E-papers, 2009. CROMLEY, E. K.; MACLAFFERTTY, S. L. GIS and public health. 2.ed. Nova Iorque: Guilford, 2012. DALLABRIDA, V. R. et al. (Org.). Governança territorial e desenvolvimento: descentralização político-administrativa, estruturas subnacionais de gestão do desenvolvimento e capacidades estatais. Rio de Janeiro: Garamond, 2011. DOMINGUES, C. V.; FRANÇOSO, M. T. Aplicação de geoprocessamento no processo de modernização da gestão municipal. Revista Brasileira de Cartografia, v.60, n.1, p.71-78, abril 2008. DUARTE, F. Planejamento urbano. Curitiba: IBPEX, 2007. ERBA, D. A.; OLIVEIRA, F. L; LIMA JR., P. de N. Cadastro multifinalitário como

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SANT´ANA, A. Plano Diretor Municipal. São Paulo: LEUD, 2006. SANTORO, P.; PINHEIRO, E. (Org.). O município e as áreas rurais. São Paulo: Instituto Pólis, 2004. (Cadernos Pólis, n. 8) SANTOS, A. Município, descentralização e território. São Paulo: Forense, 2008. SANTOS, M. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo: Edusp, 2006. (Coleção Milton Santos) __________. Território, globalização e fragmentação. São Paulo: Hucitec, 1994. SANTOS, M. et al. Território, territórios: ensaios sobre o ordenamento territorial. 3.ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2007. SAQUET, M. A.. O desenvolvimento numa perspectiva territorial, multidimensional e democrática. Resgate, v.19, n.21, p.5-15, jan./jun. 2011. SAULE JR.; N.; ROLNIK, R. Estatuto da cidade: novas perspectivas para reforma urbana. São Paulo: Instituto Pólis, 2001. SCHNEIDER, S. A abordagem territorial do desenvolvimento rural e suas articulações externas. Sociologias, ano 6, n. 11, p. 88-125, jan.-jun. 2004. SILVA, G.; COCCO, G. (Org.). Territórios produtivos: oportunidades e desafios para o desenvolvimento local. Rio de Janeiro: DP&A, 2006. (Coleção Espaços do Desenvolvimento) SOUZA, G. de O. C. de; TORRES, H. da G. O estudo da metrópole e o uso de informações georreferenciadas. São Paulo em Perspectiva, v.17, n.3/4, p.35-44, 2003.

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SOUZA, M. L. de. A prisão e a ágora: reflexões em torno da democratização do planejamento e da gestão das cidades. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. _______________. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. 3.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. STASSUN, C.; SEEMANN, C.; PRADO FILHO, K. Geoprocessamento como prática biopolítica no governo municipal. Revista de Administração Pública, v.46, n.6, p.1649-1669, nov.-dez. 2012. TAYLOR, P. et al. (Ed.). Cities in globalization: practices, policies and theories. Nova Iorque; Oxford: Routledge, 2007. ULTRAMARI, C.; REZENDE, D. A. Planejamento estratégico e Planos Diretores Municipais: referenciais e bases de aplicação. Revista de Administração Contemporânea-RAC, v.12, n.3, p.717-739, jul./set. 2008. VILLAÇA, F. O espaço intraurbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel / FAPESP e Lincoln Institute, 2001. WOODS, M. Engaging the global countryside: globalization, hybridity and the reconstruction of rural place. Progress in Human Geography, v.31, n.4, p.485-507, 2007.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A aprendizagem será avaliada por meio de duas provas individuais (P1 e P2), sem consulta; no formato dissertativo, objetivo (múltiplas alternativas ou preenchimento de lacunas em texto incompleto) ou misto; aplicadas em sala de aula, em datas previamente definidas, com duração informada no ato da aplicação (em função do grau de dificuldade previsto), versando sobre os tópicos desenvolvidos até a aula imediatamente anterior. Eventualmente, respeitando-se o ritmo da disciplina e o interesse pedagógico, uma das provas poderá ser substituída pela realização de seminários (individualmente ou em grupos), para toda a turma ou para alunos ou grupos de alunos, a convite do professor ou por proposta(s) de aluno(s) aceita(s) pelo professor. De acordo com o andamento das atividades letivas e de seus resultados, poderão ser adotados outros procedimentos avaliatórios ou considerados outros elementos de desempenho para aferição da aprendizagem, substitutivos ou complementares, sempre definidos e informados com antecedência. A nota final (NF) será a média aritmética simples das duas provas: (P1+P2)/2. Os alunos que não obtiverem NF igual ou superior a 5,0 se submeterão a uma prova substitutiva (P3), versando sobre o conteúdo daquela em que tiver ocorrido o desempenho insuficiente (P1 ou P2). A nova nota obtida (P3) substituirá a anterior (P1 ou P2, conforme o caso) e uma nota final substitutiva (NFS) será calculada: NFS = (P1 ou P2 + P3)/2. Caso o desempenho seja insuficiente em ambas as provas (P1 e P2), a P3 abarcará todo o conteúdo de P1 e P2 e a NFS corresponderá àquela obtida em P3.

Os alunos cuja NFS for inferior a 5,0 realizarão exame final (P4), após o encerramento da disciplina, conforme determinado pela Resolução Unesp-75, de 23/09/2016. A nota do exame (NE) será obtida por meio da média aritmética simples dos valores verificados no período regular (NFS) e a nota da prova do exame (P4), que abarcará todo o conteúdo programático da disciplina: NE = (NFS + P4).

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Os alunos com NFS insuficiente para aprovação no período regular deverão informar ao professor se optarão pelo processo de recuperação ou por cursar a disciplina em momento futuro, sendo esta opção a pedagogicamente mais recomendável.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

O território enquanto dominação e ordenação é parte tradicional da esfera estatal. A gestão moderna do território possui complexidades como as evidenciadas na disciplina legal que trata das atribuições dos entes federativos brasileiros. O desenvolvimento da administração pública na esfera regional e local confronta-se com as exigências de dimensionamento, de planejamento, de controle, da execução de projetos e de avaliação para tal perspectiva. Trata-se não apenas da consideração da disciplina de ordenamento do espaço, mas igualmente o seu planejamento, suas metodologias e a adequação da esfera pública a tais exigências.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada dia 30 de janeiro de 2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

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PROGRAMA DE ENSINO DA DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: Tecnologia da Informação na Administração Pública

CÓDIGO DISCIPLINA OU

ESTÁGIO SEQUÊNCIA

ACONSELHADA

ADM9736 Disciplina 3° Ano/1° Semestre

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Obrigatória Não há SEMESTRAL

CRÉDITO CARGA HORÁRIA

TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

50 10

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS

TEO./PRÁTICAS OUTRAS

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

O curso deverá abordar tópicos relativos às novas tecnologias da informação e comunicação e a aplicação destas nos sistemas de gestão e decisão da administração pública. Especial ênfase deverá ser destinada aos avanços na área de governo eletrônico. Nesse sentido, o aluno, ao término da disciplina, deverá possuir visão analítica e capacidade de aplicar os principais conceitos e definições em torno dos temas Tecnologia da Informação e Governo Eletrônico. Especificamente sobre Governo Eletrônico, deverá possuir visão analítica sobre as dimensões e-Serviços, e-Democracia e e-Administração, o que envolve tanto conhecimentos teóricos quanto conhecimentos sobre experiências do governo federal, dos estados e municípios. Em torno dos temas principais da disciplina, possuir capacidade de aplicar a gestão do conhecimento como ferramenta de melhoria organizacional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Unidades Temáticas da Disciplina: 1. Governo Eletrônico e Governança Eletrônica: controvérsias e diferenças conceituais, e o estado da arte da pesquisa e da aplicação. 2. Aspectos Político-Institucionais de Governança Eletrônica: e-democracia, participação e engajamento politico, accountability e transparência. 3. Avaliação de Portais Eletrônicos de Governo: metodologias e análises comparadas. 4. Produção e Oferta de Serviços Públicos por meio de Governo Eletrônico: bases

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conceituais, estudos de casos por áreas funcionais da administração pública e perspectivas futuras. 5. Gestão do Conhecimento e Sistemas de Informação na Administração Pública. 6. Gestão de Processos e Tecnologia da Informação no Setor Público: compras governamentais, cadeia de suprimentos, integração de processos e interoperabilidade de serviços públicos.

METODOLOGIA DO ENSINO

O curso será ministrado por meio de aulas expositivas, seminários temáticos, debates em sala e atividades em grupo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, R.; SOUZA, C. A. Compras eletrônicas governamentais: uma avaliação dos sites de e-Procurement dos governos estaduais brasileiros. Revista Eletrônica de Sistemas de Informação, Curitiba, v.10, n.1, p.1-25, 2011. BANNISTER, F.; CONNOLLY, R. Defining e-Governance. e-Service Journal, Bloomington, v.8, n.2, p.3-25, 2012. BRAGA, L. V. et al. O papel do governo eletrônico no fortalecimento da governança do setor público. Revista do Serviço Público, Brasília, v.59, n.1, p.5-21, jan./mar. 2008. CAPUANO, E. A. Construtos para modelagem de organizações fundamentadas na informação e no conhecimento no serviço público brasileiro. Ciência da Informação, Brasília, v.37, n.3, p.18-37, set./dez. 2008. D’AGOSTINO, M. J. et al. A study of e-Government and e-Governance: an empirical examination of municipal websites. Public Administration Quarterly, [S.l.], v.35, n.1, não paginado, 2011. GANSLER, J. S.; LUCYSHYN, W.; ROSS, K. M. Digitally integrating the government supply chain: e-Procurement, e-Finance, and e-Logistics. Washington: IBM Center for The Business of Government, 2003. (e-Government Series). HALACHMI , A.; GREILING, D. Transparency, e-Government, and accountability: some issues and considerations. Public Performance & Management Review, [S.l.], v.36, n.4, p.562-584, jun. 2013. HOLZER, M.; MANOHARAN, A. Digital governance in municipalities worldwide (2011-12): a longitudinal assessment of municipal websites throughout the world. Newark, NJ: Rutgers, 2012. HUNTGEBURTH, J. et al. Increasing the adoption of e-Procurement services at the municipal level. e-Service Journal, Bloomington, v.8, n.3, p.3-23, 2012.

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KOK, C.; RYAN, S.; PRYBUTOK, V. Creating value through managing knowledge in an e-Government to constituency (G2C) environment. The Journal of Computer Information Systems, [S.l.], v.45, n.4, p.32-41, 2005. MIRANDA, S. V. de. A gestão da informação e a modelagem de processos. Revista do Serviço Público, Brasília, v. 61, n.1, p. 97-112, jan./mar. 2010. RANA, N. P. et al. Theories and theoretical models for examining the adoption of e-Government services. e-Service Journal, Bloomington, v.8, n.2, p.26-56, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBUQUERQUE, J. C. M. Sistemas de Informação e Comunicação no Setor Público. Florianópolis: UFSC; Brasília: Capes, 2011. ALVES, M. V. C. Portais de governo: uma avaliação na câmara dos deputados. Brasília: Câmara dos Deputados, 2012. (Série: Colóquios de Excelência, n. 3). BALBE, R. da S. Uso de tecnologias de informação e comunicação na gestão pública: exemplos no governo federal. Revista do Serviço Público, Brasília, v.61, n.2, p.189-209, abr./jun. 2010. BARBOSA, A. F. Governo eletrônico: dimensões da avaliação de desempenho na perspectiva do cidadão. 2008. 248f. Tese (Doutorado em Administração de Empresas) – Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas, São Paulo, 2008. BORINS, S. et al. Digital state at the leading edge. Toronto: University of Toronto, 2007. (IPAC Series in Public Management and Governance). CALISTA, D.; MELITSKI, J. e-Government and e-Governance: converging constructs of public sector information and communications technologies. Public Administration Quarterly, [S.l.], v.31, n.1/2, p.87-120, 2007. CAVALCANTI, J. M. M.; DAMASCENO, L. M. da S.; SOUZA NETO, M. V. de. Observância da lei de acesso à informação pelas autarquias federais do Brasil. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v.18, n.4, p.112-126, dez. 2013. CEPIK, M.; CANABARRO, D. R. (Org.). Governança de TI: transformando a administração pública no Brasil. Porto Alegre: WS, 2010. CHAIN, A. et al. E-gov.br: a próxima revolução brasileira. São Paulo: Pearson, 2004. COELHO, E. M. Gestão do conhecimento como sistema de gestão para o setor público. Revista do Serviço Público, Brasília, v.55, n.1-2, jan./jun. 2004. COLEMAN, S.; SHANE, P. M. Connecting democracy: online consultation and the flow of political communication. Cambridge, MA: MIT Press, 2011. CUNNINGHAM, P. (Ed.). Exploiting the knowledge economy: issues, applications, case studies. Amsterdã: IOS Press, 2006. p.364-369.

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DINIZ, E. A crise do governo eletrônico ou a prevalência dos monólogos simultâneos. Informática Pública, Belo Horizonte, v.11, n.1, p.15-22, 2009. DINIZ, E. et al. O governo eletrônico no Brasil: perspectiva histórica a partir de um modelo estruturado de análise. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v.43, n.1, p.23-48, jan./fev. 2009. DUMONT, D. M. et al. Inteligência pública na era do conhecimento. Rio de Janeiro: Revan, 2006. FERRER, F.; SANTOS, P. (Org.). e-Government: Governo Eletrônico no Brasil. São Paulo: Saraiva, 2004. GIL-GARCIA, J. R. Enacting electronic government success: an integrative study of government-wide websites, organizational capabilities and institutions. Nova Iorque: Springer, 2012. GRÖNLUND, Å. Introduction to the special issue on e-Democracy in practice: methods, infrastructures and discourse. e-Service Journal, Bloomington, v.2, n.1, p.3-8, 2002. GUIMARÃES, T. de A.; MEDEIROS, P. H. R. A relação entre governo eletrônico e governança eletrônica no governo federal brasileiro. Cadernos EBAPE.BR, Rio de Janeiro, v.3, n.4, p.01-18, dez. 2005. GURSTEIN, P. Creating digital public space: implications for deliberative engagement. In: GURSTEIN, P.; ANGELES, L. Learning civil societies: shifting contexts for democratic planning and governance. University of Toronto, 2007. (Green College Thematic Lecture Series). HARDY, C. A.; WILLIAMS, S. P. Assembling e-Government research designs: a transdisciplinary view and interactive approach. Public Administration Review, Washington, v.71, n.3, p.405-413, maio-jun. 2011. HOOD, C.; MARGETTS, H. Cyber-bureaucracy: If information technology is so central to public administration, Why is it so ghettoized? In: PIERRE, J.; INGAHAM, P. W (Org.). Comparative Administration Change: Lessons Learned. Kingston: McGill-Queen’s University, 2010. p.114-138. LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação gerenciais: administrando a empresa digital. 9.ed. São Paulo: Pearson, 2011. LAURINDO, F. J. B.; ROTONDARO, R. G. (Org.). Gestão integrada de processos e da tecnologia da informação. São Paulo: Atlas, 2006. LAYNE, K; LEE J. Developing fully functional e-Government: a four stage model. Government Information Quarterly, [S.l.], v.18, n.2, p.122-136, 2001. LEE, C-P.; CHANG, F.; BERRY, F. S. Testing the development and diffusion of e-Government and e-Democracy: a global perspective. Public Administration

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avaliação de progresso, fatores intervenientes e critérios de priorização de iniciativas. 2008. 2v. Tese (Doutorado em Ciência da Informação) – Universidade de Brasília, Brasília, 2008. ROVER, A. J. (Org.). Governo eletrônico e inclusão digital. Florianópolis: Boiteux, 2009. SANTOS, B. de S. Os tribunais e as novas tecnologias de comunicação e de informação. Sociologias, Porto Alegre, ano 7, n.13, p.82-109, jun. 2005. SANTOS, E. M. dos. Desenvolvimento e implementação de padrões de interoperabilidade em governo eletrônico no Brasil. 2008. 184f. Tese (Doutorado em Administração) – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008. SCHLESINGER, C. C. B. et al. Gestão do conhecimento na administração pública. Curitiba: IMAP, 2008. SIAU, K.; LONG, Y. Synthesizing e-Government stage models: a meta-synthesis based on meta-ethnography approach. Industrial Management + Data Systems, Wembley, v.105, n.3/4, p.443, 2005. SILVA, A. et al. Sistemas de informação na administração pública. Rio de Janeiro: Revan, 2004. SIMÃO, J. B.; RODRIGUES, G. Acessibilidade às informações públicas: uma avaliação do portal de serviços e informações do governo federal. Ciência da Informação, Brasília, v.34, n.2, p.81-92, maio/ago. 2005. VAZ, J. C. Governo eletrônico e revisão de processos básicos da administração pública: superando o falso conflito entre eficiência e transparência. In: CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE LA REFORMA DEL ESTADO Y DE LA ADMINISTRACIÓN PÚBLICA, 13., 2008, Buenos Aires. Anais… Buenos Aires: CLAD, 2008. p.01-08. VEENSTRA, A. F. et al. Infrastructures for public service delivery: aligning IT governance and architecture in infrastructure development. e-Service Journal, Bloomington, v.8, n.3, p.73-97, 2012.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A aprendizagem será avaliada por meio de duas provas individuais (P1 e P2), sem consulta; no formato dissertativo, objetivo (múltiplas alternativas ou preenchimento de lacunas em texto incompleto) ou misto; aplicadas em sala de aula, em datas previamente definidas, com duração informada no ato da aplicação (em função do grau de dificuldade previsto), versando sobre os tópicos desenvolvidos até a aula imediatamente anterior. Eventualmente, respeitando-se o ritmo da disciplina e o interesse pedagógico, uma das provas poderá ser substituída pela realização de seminários (individualmente ou em grupos), para toda a turma ou para alunos ou grupos de alunos, a convite do professor ou por proposta(s) de aluno(s) aceita(s) pelo professor. De acordo com o andamento das atividades letivas e de seus resultados, poderão ser adotados outros procedimentos avaliatórios ou considerados outros elementos de desempenho para aferição da aprendizagem, substitutivos ou complementares, sempre definidos e informados com

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antecedência. A nota final (NF) será a média aritmética simples das duas provas: (P1+P2)/2. Os alunos que não obtiverem NF igual ou superior a 5,0 se submeterão a uma prova substitutiva (P3), versando sobre o conteúdo daquela em que tiver ocorrido o desempenho insuficiente (P1 ou P2). A nova nota obtida (P3) substituirá a anterior (P1 ou P2, conforme o caso) e uma nota final substitutiva (NFS) será calculada: NFS = (P1 ou P2 + P3)/2. Caso o desempenho seja insuficiente em ambas as provas (P1 e P2), a P3 abarcará todo o conteúdo de P1 e P2 e a NFS corresponderá àquela obtida em P3.

Os alunos cuja NFS for inferior a 5,0 realizarão exame final (P4), após o encerramento da disciplina, conforme determinado pela Resolução Unesp-75, de 23/09/2016. A nota do exame (NE) será obtida por meio da média aritmética simples dos valores verificados no período regular (NFS) e a nota da prova do exame (P4), que abarcará todo o conteúdo programático da disciplina: NE = (NFS + P4). Os alunos com NFS insuficiente para aprovação no período regular deverão informar ao professor se optarão pelo processo de recuperação ou por cursar a disciplina em momento futuro, sendo esta opção a pedagogicamente mais recomendável.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Tecnologia da Informação: desenvolvimento e conceitos gerais. Principais sistemas de Informação na Administração Pública: sistemas para os níveis operacional, tático e estratégico. Inteligência artificial e suas aplicações nos sistemas de informação. Gestão do conhecimento como ferramenta de melhoria organizacional. Governo eletrônico no Brasil: a experiência do governo federal, dos estados e municípios. Análise da prestação de serviços e informações públicos por meio do governo eletrônico.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada dia 30 de janeiro de 2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: Formulação, Implementação e Avaliação de Políticas Públicas

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA

ADM9744 Disciplina 3° Ano / 2° Semestre

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Obrigatória Não há SEMESTRAL

CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

A disciplina tem como objetivo oferecer ao aluno ferramentas para a análise de políticas públicas. Para tanto serão analisados os diferentes estágios na produção de políticas, destacando o papel dos atores e das instituições neste processo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1. O estudo das políticas públicas 1.1 A formação do campo disciplinar 1.2 A relação entre as áreas de políticas públicas e administração pública 1.3 Modelos de análise de políticas públicas 2. Atores e instituições na produção de políticas públicas 2.1 Atores e instituições relevantes no plano internacional 2.2 Atores e instituições relevantes no plano doméstico 2.3 Comunidades e redes de políticas 3. O ciclo de políticas públicas: aspectos conceituais e metodológicos 2.1 Formação da agenda 2.2 Formulação de políticas e a seleção de alternativas 2.3 Processo decisório 2.4 Implementação 2.5 Avaliação 4. Estabilidade e mudanças nas políticas

METODOLOGIA DO ENSINO

O programa será desenvolvido por meio de aulas expositivas e trabalhos em grupo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Banco Interamericano de Desenvolvimento. A Política das Políticas Públicas. Relatório 2006. Rio de Janeiro, Elsevier, 2007. Capella, Ana C.N. “Perspectivas Teóricas sobre o processo de formulação de políticas públicas”. In Hochman, G. Arretche, M. e Marques, E. Políticas Públicas no Brasil. Rio de Janeiro, Fiocruz, 2007 Faria, Carlos A.P. “A política da avaliação de políticas públicas”. Revista Brasileira de Ciências

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Sociais. Vol. 20 (59), outubro . São Paulo, ANPOCS, 2005. Faria, Carlos Aurélio P. (Org.). Implementação de políticas públicas: teoria e prática. 1. ed. Belo Horizonte: Editora PUC Minas, 2012. Frey, Klaus. “Políticas Públicas: um debate conceitual e reflexões referentes à prática da análise de políticas públicas no Brasil”. Planejamento e Políticas Públicas, no. 21. Brasília, IPEA, 2000. Heidemann, Francisco G. e Salm, José F. (orgs.) Políticas Públicas e Desenvolvimento: bases epistemológicas e modelos de análise. Brasília, UnB, 2009. Hochman, G. Arretche, M. e Marques, E. Políticas Públicas no Brasil. Rio de Janeiro, Fiocruz, 2007. Howlett, Michael; Ramesh, M. e Perl, Anthony. Política Pública: seus ciclos e subsistemas – uma abordagem integral. Rio de Janeiro, Elsevier, 2013. Klijn, E. “Redes de políticas públicas: una visión general”. Tradução de “Policy Networks: An Overview” in Kickert, W. J. M. & Koppenjan, J.F.; (eds). Managing Complex Networks. Sage, London, 1998. Marques, Eduardo e Faria, Carlos Aurélio P. (orgs.). A Política Pública Como Campo Multidisciplinar. São Paulo/Rio de Janeiro:Unesp/Fiocruz, 2013. Melo, Marcus A. "Estado, governo e políticas públicas". In Sergio Miceli (org.). O que ler na ciência social brasileira (1970-1995), São Paulo, Sumaré, 1999. Rico, Elizabeht Melo (org.). Avaliação de políticas sociais: uma questão em debate. São Paulo: Cortez, 1998. Saravia, Enrique. “Introdução à Teoria da Política Pública”. In Saravia, E. e Ferrarezi, E. (orgs.) Políticas Públicas: Coletânea. Vols. 1 e 2. Brasília, Enap, 2006. Secchi, Leonardo. Políticas Públicas: conceitos, esquemas de análise, casos práticos. São Paulo, Cengage Learning, 2010. Silva, Pedro L.B. e Melo, Marcus A.B. “O processo de implementação de políticas públicas no Brasil”. Cadernos NEPP nº 48. Campinas, Unicamp, 2000. Souza, Celina. “Políticas Públicas: uma revisão da literatura”. Sociologias. Ano 8 (16), (pp. 20-45) jul-dez. Porto Alegre, UFRGS, 2006.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação será feita com base em trabalhos escritos exigidos ao longo da disciplina, provas e/ou seminários. Recuperação ao longo do semestre letivo: será oferecido acompanhamento diferenciado aos alunos que apresentarem dificuldade de compreensão do conteúdo ministrado, dando oportunidade para que se recuperarem até o final do semestre. Exame final: os alunos que tiverem MF < 5,0 e frequência igual ou superior a 70% terão o direito de realizar o exame final após o encerramento da disciplina. A nota final será dada pela média aritmética simples entre a média do período regular e a nota do exame, conforme determinado pela Resolução Unesp-75, de 23-9-2016.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidade do programa de ensino)

As perspectivas das áreas de políticas públicas e de administração pública sobre os processos governamentais. O estudo das políticas públicas. Atores e instituições na produção de políticas públicas. Formulação de políticas, estágios pré-decisionais e formação da agenda governamental. Seleção de alternativas, processo decisório e implementação. Modelos de implementação de políticas públicas. Avaliação de políticas. A dinâmica das políticas: continuidade e mudança.

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APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada no dia 30/01/2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

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PROGRAMA DE ENSINO DA DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: Gestão Local de Políticas Públicas

CÓDIGO DISCIPLINA OU

ESTÁGIO SEQUÊNCIA

ACONSELHADA

ADM9752 Disciplina 4° Ano/2° Semestre

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Obrigatória Não há SEMESTRAL

CRÉDITOS CARGA HORÁRIA

TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS

TEO./PRÁTICAS OUTRAS

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

A disciplina enfoca o poder local e suas competências constitucionais na intenção de enfatizar a ação municipal, particularmente nas politicas e serviços públicos locais. A partir de uma abordagem integrada que resgata conhecimentos e práticas tratados em outros momentos do curso de Administração Pública, traz elementos para se formarem a conceituação e o conhecimento de práticas em áreas determinadas da gestão municipal.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades)

Unidades Temáticas da Disciplina: 1. O desenvolvimento local por múltiplas áreas do conhecimento e dimensões teórico-conceituais. 2. O pacto federativo e o papel do município pós-1988: relações intergovernamentais, descentralização de políticas, sistema tributário e autonomia municipal. 3. Consórcios e redes de municípios: espaços de cooperação e inovação, dilemas entre coordenação e autonomia, e estudos de caso. 4. Políticas e serviços públicos locais no Brasil: um panorama multissetorial de ações e programas governamentais de origem federal, estadual, municipal ou compartilhada. 5. Práticas e possibilidades de inovação na gestão de políticas e serviços públicos locais: discussão conceitual e estudos de caso em áreas sociais, de infraestrutura e de serviços públicos 6. Apontamentos sobre planejamento estratégico na gestão pública local.

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7. Governança na gestão local de políticas públicas: participação, controle e construção social em conselhos municipais e no orçamento participativo.

METODOLOGIA DO ENSINO

A disciplina baseia-se na alternância de aportes teóricos expositivos, debates e intervenções de especialistas. A disciplina é essencialmente teórica, embora se pretenda desafiar o aluno às dinâmicas de comunicação por meio de elaboração de relatórios sobre a gestão de políticas públicas locais, na medida do tempo e das necessidades de cada turma.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DALLABRIDA, V. R. et al. (Org.). Governança territorial e desenvolvimento: descentralização político-administrativa, estruturas subnacionais de gestão do desenvolvimento e capacidades estatais. Rio de Janeiro: Garamond, 2011. FISCHER, T. (Org.). Gestão do desenvolvimento e poderes locais: marcos teóricos e avaliação. Salvador: Casa da Qualidade, 2002. JACOBI, P.; PINHO, J. A. Inovação no campo da gestão pública local: novos desafios, novos patamares. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006. LÜCHMANN, L. H. H. A representação no interior das experiências de participação. Lua Nova, n. 70, p. 139-170, 2007. ROCHA, C. V. Gestão pública municipal e participação democrática no Brasil. Revista de Sociologia e Política, v.19, n.38, p.171-185, fev. 2011. SOUZA, C. Governos locais e gestão de políticas sociais universais. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v.18, n.2, p.27-41, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABRUCIO, F. L. Descentralização e coordenação federativa no Brasil: lições dos anos FHC. In: ABRUCIO, F. L.; LOUREIRO, M. R. (Org.). O Estado numa era de reformas: os anos FHC. Brasília: MP: SEGES, 2002. p. 143-246. (Coleção Gestão Pública, pt. 2)

ABRUCIO, F. L.; FILIPPIM, E. S.; DIEGUEZ, R. C. Inovação na cooperação intermunicipal no Brasil: a experiência da Federação Catarinense de Municípios (Fecam) na construção de consórcios públicos. Revista de Administração Pública, v.47, n.6, p.1543-1568, nov.-dez. 2013. ABRUCIO, F. L.; SOARES, M. M. Redes federativas no Brasil: cooperação intermunicipal no Grande ABC. São Paulo: Fundação Konrad Adenauer, 2001. AMARAL FILHO, J. O quadrilátero do federalismo: uma contribuição para a compreensão do federalismo imperfeito no Brasil. Revista Econômica do Nordeste – REN, Fortaleza, v.30, n. esp., p.876-895, dez. 1999.

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ARRETCHE, M. T. S. Estado federativo e políticas sociais: determinantes da descentralização. Rio de Janeiro: Revan; São Paulo: FAPESP, 2000. BORGES, A. G. A Instrumentalização dos Consórcios Intermunicipais. Revista Brasileira de Direito Público, ano 6, n. 23, p. 79-102, out./dez. 2008. BOURDIN, A. A questão local. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. BUARQUE, S. C. Construindo o desenvolvimento local sustentável: metodologia de planejamento. 4.ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2008. CALDAS, E. de L.; MARTINS, R. D.; VAZ, J. C. A gestão do desenvolvimento local no Brasil: (des)articulação de atores, instrumentos e território. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v.44, n.3, p.559-590, maio-jun. 2010. CAMAROTTI, I.; SPINK, P. (Org.). Redução da pobreza e dinâmicas locais. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001. CASSIOLATO, J. E.; LASTRES, H. M. M. (Org.). Globalização e inovação localizada: experiências de sistemas locais no Mercosul. Brasília: IBICT/MCT, 1999. DOWBOR, L.; POCHMANN, M. Políticas para o desenvolvimento local. São Paulo: Perseu Abramo, 2010. FARAH, M. F. S. Parcerias, novos arranjos institucionais e políticas públicas no nível local de governo. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v.35, n.1, p.119-144, jan.-fev. 2001. FAVARETTO, A. et al. (Org.). Políticas de desenvolvimento territorial rural no Brasil: avanços e desafios. Brasília: IICA, 2010. (Série Desenvolvimento Rural Sustentável, v.12) FUKS, M.; PERISSIONTTO, R. Recursos, decisão, poder: conselhos gestores de políticas públicas de Curitiba. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v.21, n.60, p.67-81, 2006. FUNDAÇÃO PREFEITO FARIA LIMA [CEPAM]. Consórcio: uma forma de cooperação intermunicipal. São Paulo: CEPAM, 2001. GRAZIANO DA SILVA, J. G. Velhos e novos mitos do rural brasileiro: implicações para as políticas públicas. In: ARBIX, G. et al. Brasil, México, África do Sul, Índia e China: diálogo entre os que chegaram depois. São Paulo: Edunesp, 2002. HOGAN, D. J. (Org.). Dinâmica populacional e mudança ambiental: cenários para o desenvolvimento brasileiro. Campinas: Núcleo de Estudos de População - NEPO/Unicamp, 2007. LAGENDIJK, A.; OINAS, P. (Ed.). Proximity, distance and diversity: issues on economic and local development. Aldershot: Ashgate, 2005. LEME, T. N. Os municípios e a política nacional do meio ambiente. Planejamento

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e Políticas Públicas, Brasília, IPEA, n. 35, p. 25-52, jul./dez. 2010. LLORENS, F. A. Desenvolvimento econômico local: caminhos e desafios para a construção de

uma nova agenda política. Rio de Janeiro: BNDES, 2001.

LUBAMBO, C. W.; e COUTINHO, H. G. Conselhos gestores e o processo de descentralização. São Paulo em Perspectiva, v.18, n.4, p.62-72, 2004. LÜCHMANN, L. H. H. Participação e representação nos conselhos gestores e no orçamento participativo. Cadernos CRH, v.21, n.52, p.87-97, jan./jul. de 2008. MATOS, F.; e DIAS, R. Cooperação Intermunicipal na Bacia do Rio Paraopeba. Revista de Administração Pública, v.46, n.5, p.1225-1250, set.-out. 2012. MISOCZKY, M. C.; BORDIN, R. (Org.). Gestão local em saúde: práticas e reflexões. São Paulo: Dacasa, 2004. MONIÉ, F.; SILVA, G. (Org.). Mobilização produtiva dos territórios: instituições e logística do desenvolvimento local. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. (Coleção Espaços do Desenvolvimento) PACHECO, R. S. Administração pública gerencial: desafios e oportunidades para os municípios brasileiros. In: FUNDAÇÃO PREFEITO FARIA LIMA. O município no século XXI: cenários e perspectivas. São Paulo: Cepam: Correios, 1999. p.39-49. PIRES, V. A. Orçamento Participativo: o que é, para que serve, como se faz. Barueri: Manole, 2001. POISTER, T. H.; STREIB, G. Elements of strategic planning and management in municipal government: status after two decades. Public Administration Review, v.65, n.1, p.45-55, jan.-fev. 2005. RAVANELLI, P. Consórcios públicos: os desafios do fortalecimento de mecanismos de cooperação e colaboração entre os entes federados. In: CONGRESSO CONSAD DE GESTÃO PÚBLICA, 3., 2010, Brasília. Anais... Brasília: CONSAD, 2010. REZENDE, D.; CASTOR, B. V. J. Planejamento estratégico municipal: empreendedorismo participativo nas cidades, prefeituras e organizações públicas. Rio de Janeiro: Brasport, 2006. RIBEIRO, W. A. Cooperação federativa e a Lei de Consórcios Públicos. Brasília: CNM, 2007. ROCHA, C. V.; FARIA, C. A. P. Descentralização e cooperação intermunicipal no Brasil. In: CONGRESSO LUSO-AFRO-BRASILEIRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, 8., 2004, Coimbra. Anais... Coimbra: CES, 2004. ROCHA, E. A Constituição cidadã e a institucionalização dos espaços de participação social: avanços e desafios. Brasília: Anfip, 2008.

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SAQUET, M. A.. O desenvolvimento numa perspectiva territorial, multidimensional e democrática. Resgate, v.19, n.21, p.5-15, jan./jun. 2011. SILVA, S. K. G. O município na Constituição federal de 1988: autonomia, competência legislativa e interesse local. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2003. SILVA, S. K. G.; BLUM, M. Autonomia política local: uma revisão da literatura. BIB: Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, Rio de Janeiro, n. 48, p. 51-67, jul./dez. 1999. SPINK, P.; BAVA, S. C.; PAULICS, V. (Org.). Novos contornos da gestão local: conceitos em construção. São Paulo: Polis: FGV-EAESP, 2002. TEIXEIRA, L. da S. Ensaios sobre consórcios intermunicipais de saúde: financiamento, comportamento estratégico, incentivos e economia política. Brasília: Câmara dos Deputados, 2007. (Série Temas de Interesse do Legislativo, n. 11) ULTRAMARI, C.; REZENDE, D. A. Planejamento estratégico e Planos Diretores Municipais: referenciais e bases de aplicação. Revista de Administração Contemporânea-RAC, v.12, n.3, p.717-739, jul./set. 2008.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A aprendizagem será avaliada por meio de duas provas individuais (P1 e P2), sem consulta; no formato dissertativo, objetivo (múltiplas alternativas ou preenchimento de lacunas em texto incompleto) ou misto; aplicadas em sala de aula, em datas previamente definidas, com duração informada no ato da aplicação (em função do grau de dificuldade previsto), versando sobre os tópicos desenvolvidos até a aula imediatamente anterior. Eventualmente, respeitando-se o ritmo da disciplina e o interesse pedagógico, uma das provas poderá ser substituída pela realização de seminários (individualmente ou em grupos), para toda a turma ou para alunos ou grupos de alunos, a convite do professor ou por proposta(s) de aluno(s) aceita(s) pelo professor. De acordo com o andamento das atividades letivas e de seus resultados, poderão ser adotados outros procedimentos avaliatórios ou considerados outros elementos de desempenho para aferição da aprendizagem, substitutivos ou complementares, sempre definidos e informados com antecedência. A nota final (NF) será a média aritmética simples das duas provas: (P1+P2)/2. Os alunos que não obtiverem NF igual ou superior a 5,0 se submeterão a uma prova substitutiva (P3), versando sobre o conteúdo daquela em que tiver ocorrido o desempenho insuficiente (P1 ou P2). A nova nota obtida (P3) substituirá a anterior (P1 ou P2, conforme o caso) e uma nota final substitutiva (NFS) será calculada: NFS = (P1 ou P2 + P3)/2. Caso o desempenho seja insuficiente em ambas as provas (P1 e P2), a P3 abarcará todo o conteúdo de P1 e P2 e a NFS corresponderá àquela obtida em P3.

Os alunos cuja NFS for inferior a 5,0 realizarão exame final (P4), após o encerramento da disciplina, conforme determinado pela Resolução Unesp-75, de 23/09/2016. A nota do exame (NE) será obtida por meio da média aritmética simples dos valores verificados no período regular (NFS) e a nota da prova do exame (P4), que abarcará todo o conteúdo programático da disciplina: NE = (NFS + P4).

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Os alunos com NFS insuficiente para aprovação no período regular deverão informar ao professor se optarão pelo processo de recuperação ou por cursar a disciplina em momento futuro, sendo esta opção a pedagogicamente mais recomendável.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidade do programa de ensino)

A dimensão local permanece como foco importante de estudos, de práticas e de possibilidades para a Administração Pública e para o especialista. No caso brasileiro, o município alçou importantes atribuições na gestão de serviços do maior interesse social, como a educação infantil e fundamental, o atendimento básico em saúde, a proteção do patrimônio municipal, o oferecimento de habitações para os cidadãos de baixa renda, a rede de proteção básica em assistência social. A disciplina, a partir de uma abordagem integrada que resgata conhecimentos e práticas tratados em outros momentos do curso, traz elementos para a formação de conceituação e o conhecimento de práticas em áreas determinadas da gestão municipal.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada dia 30 de janeiro de 2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: Direito Constitucional

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA

ADM9787 Disciplina 1° Ano / 2° Semestre

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Obrigatória Não há SEMESTRAL

CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Fornecer aos alunos uma visão básica do Direito Constitucional, que os habilite a compreender o papel da nossa Lei Fundamental na instituição do Estado Democrático de Direito e na construção da cidadania.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1. O Estado e seus componentes: Povo, Território e Governo 2. A Constituição: Conceito de Constituição; O constitucionalismo; O controle de constitucionalidade. 3. Poderes do Estado: Legislativo, Executivo e Judiciário 4. Competência da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios 5. A Doutrina dos Direitos Fundamentais e sua evolução 6. Direitos e Garantias Fundamentais na Constituição 7. Remédios constitucionais 8. Os Partidos Políticos 9. A Constituição em matéria de Direito Ambiental

METODOLOGIA DO ENSINO

Aulas expositivas, seminários e trabalhos de pesquisa individuais e em grupo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIMOULIS, Dimitri; LUNARDI, Soraya. Curso de processo constitucional. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2016. MENDES, Gilmar et al. Curso de direito constitucional. São Paulo: Saraiva, 2016, 11a. Edição. SARLET, Ingo Wolfgang et al. Curso de direito constitucional. São Paulo: RT, 2016, 5a. Edição. TAVARES, André Ramos. Curso de direito constitucional. São Paulo: Saraiva, 2016, 14a. edição. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AGAMBEN, Giorgio. Estado de exceção. São Paulo: Boitempo, 2004 BARROSO, Luis Roberto. O controle de constitucionalidade no direito brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2010 BAXI, Upendra. Preliminary notes on transformative constitutionalism.

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http://www.cscsarchive.org/dataarchive/textfiles/textfile.2008-09-01.7968929411/file (2008). BERCOVICI, Gilberto. Soberania e Constituição. São Paulo: Quartier Latin, 2008 BERCOVICI, Gilberto. Dilemas do Estado federal brasileiro. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2004 CANOTILHO, José Joaquim Gomes. Direito constitucional e teoria da Constituição. Coimbra: Almedina, 2006 CARVALHO, Kildare Gonçalves. Técnica legislativa. Belo Horizonte: Del Rey, 2007 CHEMERINSKY, Erwin. Constitutional law. New York: Aspen, 2011. DIMOULIS, Dimitri. Crítica ao neoconsrtitucionalismo, 2011. Revista do Programa de Pós-Graduação em Direito da UFBA, v. 22, p. 179-203, 2011. DIMOULIS, D. . Significado e atualidade da separação de poderes. In Walber de Moura Agra. (Org.). Constitucionalismo. Os desafios no terceiro milênio. Belo Horizonte: Forum, 2008, p. 143-161. DIMOULIS, D. . Artigo 5o, inciso XVI. In: Paulo Bonavides; Jorge Miranda; Walber de Moura Agra. (Org.). Comentários à Constituição Federal de 1988. Rio de Janeiro: Forense, 2009, p. 129-137. DIMOULIS, Dimitri (coord.). Dicionário brasileiro de direito constitucional. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012 DIMOULIS, Dimitri; Christopoulos, Dimitris. O direito de ofender: sobre os limites da liberdade de expressão artística. Revista Brasileira de estudos Constitucionais, n. 10, 2009. DIMOULIS, Dimitri; LUNARDI, Soraya. Curso de processo constitucional. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2013 DIMOULIS, Dimitri; MARTINS, Leonardo. Teoria geral dos Direitos Fundamentais. São Paulo: Atlas, 2012. FERREIRA Filho, Manoel Gonçalves. Do processo legislativo. São Paulo: Saraiva, 2001 KELSEN, Hans. Jurisdição constitucional. São Paulo: Martins Fontes, 2003 KELSEN, Hans. Teoria geral do direito e do Estado. São Paulo: Martins Fontes, 2000 LANGA, Pius. Transformative constitutionalism. http://law.sun.ac.za/portal/page/portal/law/index.english/news/2006/Pius%20Langa%20Speech.pdf (2006). LUNARDI, Soraya Regina Gasparetto . Direito social à segurança. In: Soraya Lunardi. (Org.). Direitos fundamentais sociais. Belo Horizonte: Forum, 2012, p. 227-244. LUNARDI, Soraya. Teoria do processo constitucional. São Paulo: Atlas, 2013. MENDES, Gilmar et al. Curso de direito constitucional. São Paulo: Saraiva, 2008. SARLET, Ingo Wolfgang et al. Curso de direito constitucional. São Paulo: RT, 2012. SILVA, José Afonso. Curso de direito constitucional positivo. São Paulo: Malheiros, 2012 SOUZA Neto, Claudio Pereira; SARMENTO, Daniel. Direito constitucional. Belo Horizonte: Forum, 2012. TAVARES, André Ramos (org.). Justiça constitucional e democracia na América Latina. Belo Horizonte: Fórum, 2008 TAVARES, André Ramos (org.). Justiça constitucional. Belo Horizonte: Forum, 2007 TAVARES, André Ramos. Curso de direito constitucional. São Paulo: Saraiva, 2012 TAVARES, André Ramos. Teoria da justiça constitucional. São Paulo: Saraiva, 2005 VIEIRA, Oscar Vilhena. A Constituição e sua reserva de justiça. São Paulo: Malheiros, 1999 VIEIRA, Oscar Vilhena. Supremo Tribunal Federal - Jurisprudência política. Malheiros, 2002. VIEIRA, Oscar Vilhena; LUNARDI, Soraya et al. Resiliência constitucional. São Paulo: Direito-GV, 2013. http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/10959/Resili%C3%AAncia%20constitucional.pdf?sequence=1

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Provas e trabalhos individuais ou em grupo Além dos critérios, favor informar o tipo de recuperação a ser oferecida. Ao longo do semestre letivo o professor propiciará o cumprimento de determinadas atividades como, leituras orientadas de textos legislativos, doutrinários ou jurisprudenciais, análise de casos concretos e ou avaliações escrita ou oral concedendo ao aluno oportunidade de recuperação gradual.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidade do programa de ensino)

Teoria Constitucional – Objeto do Direito Constitucional – Direitos Fundamentais – Constituição Federal – Os Poderes constituídos.

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APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada dia 30 de janeiro de 2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

Page 71: Departamento de Administração Pública Anexo 1 · BURAWOY, M., Manufacturing Consent: changes in the Labor Process Under Monopoly Capitalism. ... suas vantagens, suas limitações

PROGRAMA DAS DISCIPLINAS

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: Direito Administrativo

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA

ADM9795 Disciplina 2° Ano / 1° Semestre

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Obrigatória Não há SEMESTRAL

CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Fornecer aos alunos uma visão básica dos princípios da Administração Pública e dos principais institutos do Direito Administrativo brasileiro que lhe permitam orientar-se neste ramo da ciência jurídica que sofre constantes e rápidas mudanças. Capacitar o discente a aplicar princípios e leis a casos concretos no âmbito preventivo e contencioso em qualquer nível da Administração Pública brasileira.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1. Origem, objeto e conceito do Direito Administrativo 2. Regime Jurídico Administrativo 3. Serviços Públicos 4. Poder de Polícia 5. Ato Administrativo 6. Contrato Administrativo 7. Licitação 8. Administração Indireta 9. Responsabilidade civil do Estado 10. Improbidade Administrativa

METODOLOGIA DO ENSINO

Aulas expositivas, seminários e projetos de pesquisa individuais ou em grupo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. São Paulo: Atlas, 2014. BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Curso de Direito Administrativo, São Paulo: Malheiros, 2016, 33a. Edição. SUNDFELD, Carlos Ari. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: RT, 2016. JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: RT, 2016, 12a. Edição.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BINENBOJM, Gustavo. Uma Teoria do Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Renovar, 2008. CAHALI, Yussef Said. Responsabilidade Civil do Estado, São Paulo: Malheiros, 1995. CRETELLA JÚNIOR, José. Curso de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Forense, 1995. CRUZ, Flavio da.Lei de Responsabilidade Fiscal Comentada. São Paulo: Atlas, 2006. FIGUEIREDO, Lucia Valle, org. Comentários à Lei Federal de Processo Administrativo. Belo Horizonte: Fórum, 2008. GASPARINI, Diógenes. Direito Administrativo, Saraiva, São Paulo: 1995. JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à Lei de Licitações e Contratos Administrativos. São Paulo: Dialética, 2010. JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de Direito Administrativo. Belo Horizonte: Fórum, 2012. MARQUES, Floriano Azevedo. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2003. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2003. MEIRELLES, Hely Lopes.Direito Municipal Brasileiro, São Paulo: Malheiros Editores, 1996. MOREIRA NETO, Diogo Figueiredo. Curso de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Forense, 2009. MOREIRA NETO, Diogo Figueiredo. Quatro Paradigmas do Direito Administrativo Pós-Moderno. Belo Horizonte: Fórum, 2014. PIRES, Luis Manoel Fonseca e outros. Responsabilidade Civil do Estado. Desafios Contemporâneos. São Paulo: Quartier Latin, 2010. RIBEIRO, Mauricio Portugal e PRADO, Lucas Navarro. Comentários à Lei de Parcerias Público Privadas. São Paulo: Malheiros, 2007. SUDNFELD, Carlos Ari. Org. Parcerias Público Privadas. São Paulo: Malheiros, 2007. SUDNFELD, Carlos Ari. Org. Direito Administrativo Econômico. São Paulo: Malheiros, 2006. SUNDFELD, Carlos Ari. Direito Administrativo para Céticos. São Paulo: Malheiros, 2012. SUNDFELD, Carlos Ari. Org. As Leis de Processo Administrativo. São Paulo: Malheiros, 2009.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Provas e trabalhos individuais ou em grupo. Ao longo do semestre letivo o professor propiciará o cumprimento de determinadas atividades como, leituras orientadas de textos legislativos, doutrinários ou jurisprudenciais, análise de casos concretos e ou avaliações escrita ou oral concedendo ao aluno oportunidade de recuperação gradual.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidade do programa de ensino)

Direito Administrativo – Princípios do Direito Administrativo – Poder de Polícia – Ato Administrativo – Contrato Administrativo – Licitações – Improbidade Administrativa – Responsabilidade Civil do Estado.

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APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada dia 30 de janeiro de 2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: Contabilidade Pública

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA

ADM9809 Disciplina 1º Sem, 2º ano

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Obrigatória Não há Semestral

CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS

Não há.

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Fornecer aos alunos conhecimentos sobre os procedimentos contábeis básicos que integram os diferentes sistemas contábeis públicos e, também, o entendimento e interpretação dos balanços previstos na Lei Federal 4.320/64 e nos Demonstrativos da Lei 101/00, Lei de Responsabilidade Fiscal. Serão, também, conhecidas a Normas Brasileiras de Contabilidade Pública, NBCs T, 16.1 a 16.11.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1. Receita pública: 1.1 - Conceito; 1.2 - Receita orçamentária e extra orçamentária; 1.3 - Classificação da receita; 1.4 - Processamento da receita. 2. Despesa pública: 2.1 - Conceito; 2.2 - Classificação da despesa; 2.3 - Processamento da despesa. 3. Lei de Responsabilidade Fiscal: 3.1 - Artigos específicos. 3.2 - Anexos de Metas Fiscais. 3.3 - Outros demonstrativos. 4. Normas de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público, NBCs T, 16.1 a 16.11 5. Análises de Balanços e Demonstrativos

METODOLOGIA DO ENSINO

Aulas expositivas com base na Legislação pertinente e análise de balanços e demonstrativos publicados por órgãos e entidades públicas sob normas de Direito Público.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARAÚJO, I. da P. S., O essencial da contabilidade pública: teoria e exercícios de concursos públicos resolvidos. São Paulo: Saraiva, 2009. CRUZ, F. (coordenador) Lei de Responsabilidade Fiscal comentada: lei complementar 101, de 4 de maio de 2000. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. KOHAMA, H. Contabilidade Pública: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1986.

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MACHADO JR., José Teixeira. A lei 4320 comentada. Rio de Janeiro. IBAM, 2010.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Recuperação ao longo do semestre letivo: as atividades de recuperação consistirão na realização de exercícios durante as aulas ou extra classe, caso o aluno demonstre essa necessidade. Na eventualidade de existir um Monitor esse irá auxiliar os alunos, em função de exercícios determinados previamente. Exame final: serão realizadas duas provas, P1 e P2. As provas terão o seguinte peso relativo para cômputo de nota: P1 0,4 e P2 0,6. Os alunos que tiverem MF < 5,0 e frequência igual ou superior a 70% terão o direito de realizar o exame final após o encerramento da disciplina. A nota final será dada pela média aritmética simples entre a média do período regular e a nota do exame, conforme determinado pela Resolução Unesp-75, de 23-9-2016.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidade do programa de ensino)

Conceitos básicos. Lançamentos básicos. Sistemas contábeis. Elaboração de balanços. Interpretação da Lei Federal 4320/64. Análise de Balanços.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada dia 30 de janeiro de 2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: Finanças Públicas

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA

ADM9817 Disciplina 3º. Ano/ 1º. semestre

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Obrigatória Não há Semestral

CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Compreensão da atuação econômico-financeira e orçamentária do governo, através das políticas tributária e fiscal, visando níveis superiores de bem-estar coletivo e maiores possibilidades de desenvolvimento socioeconômico. Análise sucinta da realidade tributária, fiscal e previdenciária brasileira à luz da teoria das finanças públicas e das discussões estruturais e conjunturais acerca de suas características e necessidades de reformas. Discussão de temas contemporâneos de finanças públicas, frente às transformações geradas pelas crises fiscais e pela reconfiguração do Estado e redefinição de seus papéis.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1. Aspectos preliminares das finanças públicas 1.1. Os aspectos financeiros da atividade econômica e da ação governamental GITMAN, 2010, cap. 1. 1.2. A natureza política das ações coletivas – implicações estatais e governamentais PEREIRA, 1997. 2. O objeto e os objetivos das finanças públicas/política fiscal MUSGRAVE; MUSGRAVE, 1980, cap. 1;PEREIRA; AFONSO; ARCANJO; SANTOS, 2009, cap. 2. 3. Funções econômicas do governo (decisões e escolhas mercantis e governamentais para o bem-estar) PEREIRA; AFONSO; ARCANJO; SANTOS, 2009, cap. 3; BYRNS; STONE, 1996, cap. 17. 3.1. Funções microeconômicas do governo MUSGRAVE; MUSGRAVE, 1980, cap. 3 (bens públicos); BIDERMAN; ARVATE, 2005, cap. 2 (externalidades); STIGLITZ, 1995, cap. 7; PEREIRA; AFONSO; ARCANJO; SANTOS, 2009, cap. 5 (informações assimétricas). 3.2. Funções macroeconômicas do governo PARKIN, 2003, cap. 5. 3.3. Política econômica e desenvolvimento (“eficiência para fora” do governo) PARKIN, 2003, cap. 18. 4. Orçamento público e “eficiência para dentro” do governo: sustentabilidade fiscal e manejo da

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receita e da despesa Receita e tributação: MUSGRAVE; MUSGRAVE, 1980, cap 9; STIGLITZ, 1995, cap. 16; PIRES, 1996. Despesa e políticas públicas: STIGLITZ, 1995, cap. 11-15. 5. Déficit orçamentário, dívida pública e regras fiscais PEREIRA; AFONSO; ARCANJO; SANTOS, 2009, cap. 14; STIGLITZ, 1995, cap. 28. 6. O processo decisório governamental e a teoria da escolha pública BIDERMAN; ARVATE, 2005, cap. 6; PEREIRA; AFONSO; ARCANJO; SANTOS, 2009, cap. 4. 7. Decisões, recursos e funções compartilhados entre níveis de governo: federalismo fiscal PEREIRA; AFONSO; ARCANJO; SANTOS, 2009, cap. 10. 8. Política Fiscal e Tributação no Brasil GIAMBIAGI; ALÉM, 2008, cap. 5-8; PRADO; QUADROS; CAVALCANTI, 2003, cap. 2.

METODOLOGIA DO ENSINO

Aulas expositivas combinadas com debates e eventuais trabalhos em grupo (em classe e/ou extraclasse); realização de eventuais seminários sobre temas relevantes e/ou emergentes, de acordo com o andamento das aulas e da conjuntura econômica e política e em função do interesse e disponibilidade dos alunos. Blog mantido pelo professor será utilizado para apoio às atividades (planejamento, organização, divulgação de resultados, circulação de informações etc.)

BIBLIOGRAFIA

BÁSICA BIDERMAN, C.; ARVATE, P. (Org.). Economia do Setor Público no Brasil. 4ª. reimpr. Rio de Janeiro: Campus, 2005. BYRNS, R. T.; STONE JR., G. W. Microeconomia. São Paulo: Makron Books, 1996. GIAMBIAGI, F.; ALÉM, A. C. Finanças Públicas: Teoria e Prática no Brasil. 3ª. ed. 3ª. tiragem. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2008. GITMAN, L. J. Princípios de Administração Financeira. 12

a. ed. São Paulo: Pearson/Addison

Wesley, 2010. MUSGRAVAE, R.; MUSGRAVE, P. B. Finanças Públicas - Teoria e Prática. São Paulo: Ed. Campus, 1980. PEREIRA, L. C. B. A reforma do Estado nos anos 90: lógica e mecanismos de controle. Brasília: Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado, 1997. Disponível em: <http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/publicacao/seges/PUB_Seges_Mare_caderno01.PDF>. Acesso em: 27 jan. 2014. PEREIRA, P. T.; AFONSO, A.; ARCANJO, M.; SANTOS, J. C. G. Economia e Finanças Públicas. 3ª. ed. Lisboa: Escolar Editora, 2009. PARKIN, M. Macroeconomia. 5ª ed. São Paulo: Pearson/Addison Wesley, 2003. PIRES, V. Estado, mercado e tributação. Piracicaba: Ed. UNIMEP, 1996. PRADO, S.; QUADROS, W.; CAVALCANTI, C.E. Partilha de recursos na federação brasileira. São Paulo: FAPESP/IPEA/FUNDAP, 2003. STIGLITZ, J. E. La Economía del Sector Público. 2ª. ed. Barcelona: Ed. Atoni Bosch, 1995.

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COMPLEMENTAR AFONSO, J. R. R. et. all. (1998a). Tributação no Brasil: Características Marcantes e Diretrizes para a Reforma. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, vol. 5, no. 9, p. 25-50, jun. 1998. Disponível em: www.bndes.gov.br/conhecimento/revista/rev902.pdf>. Acesso em 27 jan. 2014. (Federalismo fiscal no Brasil) AFFONSO, R. de B. A.; SILVA, P. L. B. Reforma tributária e federação. São Paulo: Ed.UNESP/FUNDAP, 1995. (Tributação e reforma tributária no Brasil) AGUIRRE, B. M. B.; MORAES, M. R. de. Questão federativa no Brasil: um “estado das artes” da teoria. Revista de Economia Política, vol. 17, no. 1 (65), p. 121-135, Jan.-Mar 1997. Disponível em: www.rep.org.br/pdf/65-7.pdf>. Acesso em: 27 jan. 2014.] (Federalismo fiscal no Brasil) BOADWAY, R.; SHAH, A. Fiscal federalism. Principles and practices of multi-order governance. Cambridge: Cambridge UP, 2009. (Federalismo Fiscal) BURKHEAD, J.; MINER, J. Public Expenditure. Chicago: Aldine Publ. Co., 1974. (Livro-texto sobre gasto público). DALTON, H. Princípios de Finanças Públicas. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 1980. (Livro-texto de Finanças Públicas) ECKESTEIN, O. Economia Financeira - Introdução à Política Fiscal. Rio de Janeiro: Ed. Zahar, 1966. (Política fiscal) FIALHO, T. M. M.. Ciclos políticos: uma resenha. Revista de Economia Política, vol. 19, no. 2 (74), p. 131-149, Jan.-Mar 1999. Disponível em: www.rep.org.br/pdf/74-8.pdf>. Acesso em: 27 jan. 2014. (Influências da política nas finanças públicas) GIMENES, A. Federalismo fiscal: teoria y practica. Madrid: Tirant Lo Blanch, 2003. (Federalismo fiscal) HAVEMAN, R. H.; MARGOLIS, J. (Org.). Un análisis del gasto y las políticas gubernamentales. México: Fondo de Cultura Económica, 1983. (Análise custo-benefício em despesas públicas) LONGO, C. A. Finanças Públicas: Uma Introdução. São Paulo: IPE-USP, 1984. (Livro-texto de Finanças Públicas). LOUREIRO, M. R.; ABRUCIO, F. L. Política e reformas fiscais no Brasil recente. Revista de Economia Política, vol. 24, no. 1 (93), p. 50-72, Jan.-Mar 2004. Disponível em: www.rep.org.br/pesquisar_all.asp?ano=2004&num=1&paper=1>. Acesso em: 27 jan. 2014. (Política fiscal e reformas no Brasil) MANKIW, N. G. Princípios de Microeconomia. São Paulo: Pioneira/Thomsom, 2005. (Livro-texto de microeconomia.Funções econômicas do governo) MUELLER, D. C. (1976). Public Choice: A Survey. Journal of Economic Literature, vol. 14, no. 2, p. 395-433, 1976. (Teoria da escolha pública) MUSGRAVE, R. A. Teoria das finanças públicas. Um estudo de economia governamental. 2 vol. São Paulo: Atlas/MEC, 1974. (Livro-texto de Finanças Públicas) OLIVEIRA, F. A. de. Autoritarismo e crise fiscal no Brasil (1964-1984). São Paulo: Ed. Hucitec, 1995. (Tributação no Brasil) _____. Crise, reforma e desordem do sistema tributário nacional. Campinas: Ed. UNICAMP, 1995. (Tributação e reforma no Brasil) _____. Economia e política das finanças públicas no Brasil. São Paulo: Hucitec, 2009. (Discussão sobre teoria das finanças públicas) OSBORNE, D.; GAEBLER, T. Reinventando o governo. Brasília: MH Comunicação, 1993. (A

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natureza política das ações coletivas – implicações estatais e governamentais) PEACOCK, A. Elección pública – Una perspectiva histórica. Madrid: Alianza Editorial, 1995. (Teoria da escolha pública) PEREIRA, L. C. B.; WILHEIM, J.; SOLA, L. (Org.). Sociedade e Estado em transformação. São Paulo: Ed. UNESP, Brasília, ENAP, 1999. (A natureza política das ações coletivas – implicações estatais e governamentais) PEREIRA, P. T. A Teoria da Escolha Pública (public choice): uma abordagem neo-liberal? 2006. Disponível em: <http://pascal.iseg.utl.pt/~ppereira/docs/analsoc6.pdf>. Acesso em 27 jan. 2014. (Teoria da escolha pública) PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 5a. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. (Livro-texto de microeconomia. Funções econômicas do governo) PIRES, V. Limites da reinvenção do governo: insuficiências do neoliberalismo? In: III Encontro de Economistas de Língua Portuguesa, 1998, Macau (China). Anais do III Encontro de Economistas de Língua Portuguesa, Macau (China), Faculdade de Gestão de Empresas – Universidade de Macau, 1998. Artigo p. 281-294. Disponível em: http://www.pires.pro.br/documentos/limitesdareinvencaodogovernoeinsuficienciasdoneoliberalismo98145.pdf>. Acesso em: 27 jan. 2014. (A natureza política das ações coletivas – implicações estatais e governamentais) _____. 4

o. setor da economia x capital social. Revista de Conjuntura, Brasília, ano I, n. 4, p. 29-34,

out.-dez 2000. Disponível em: <http://www.pires.pro.br/documentos/4setordaeconomiaxcapitalsocial93840.pdf>. Acesso em: 27 jan. 2014. (A natureza política das ações coletivas – implicações estatais e governamentais) PIRES, V.; REMALHEIRO, G. C.; RUIZ, E. F.; MANCINI, B. As limitações das finanças públicas municipais no federalismo fiscal brasileiro: o caso dos pequenos municípios – Região Administrativa Central do Estado de São Paulo 2001-2008. In: CASAGRANDE, E. E. (Org.). Intervenção fiscal e suas dimensões: teoria, política e governança. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2012. (Federalismo fiscal no Brasil: pequenos municípios) REZENDE, F. Finanças Públicas. 2ª. ed. São Paulo: Atlas, 2001. (Livro-texto de Finanças Públicas) _____. Federalismo Fiscal no Brasil. Revista de Economia Política, São Paulo, vol. 15, n. 3, jul.-set. 1995, p. 5-17, 1995. Disponível em: www.rep.org.br/pdf/59-1.pdf>. Acesso em: 27 jan. 2014. (Federalismo Fiscal no Brasil) _____. Evolução da estrutura tributária: experiências recentes e tendências futuras. Planejamento e Políticas Públicas, Brasília, vol. , no. 13, p. 3-33, Jun. 1996. Disponível em: www.ipea.gov.br/pub/ppp/ppp13/frezende.pdf>. Acesso em: 27 jan. 20-14. (Tributação e reforma no Brasil) SHAH, A. Fiscal Management. Washington DC: The World Bank, 2005. (Política fiscal) SHAH, A. Public Expenditure Analysis. Washington DC: The World Bank, 2005. (Gastos públicos) SILVEIRA, A. M. A sedição da escolha pública: variações sobre o tema de revoluções científicas. Revista de Economia Política, v. 16, no. 1 (61), p. 37-69, jan-mar. 1996. Disponível em: www.rep.org.br/pdf/61-3.pdf.>. Acesso em: 27 jan. 2014. (Teoria da escolha pública) STARRET, D. Foundations of public economics. New York: Cambridge University Press, 1988. (Livro-texto de Economia Pública). SOUZA, C. Federalismo: Teorias e Conceitos Revisitados. Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais, n. 65, p. 27-47, 1º sem. 2008. (Federalismo Fiscal) TAFNER, P.; GIAMBIAGI, F. Uma agenda parcial de reformas previdenciárias para 2009: à procura de um “Pacto de Toledo” brasileiro. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, v. 14, no. 28, p. 349-394, Dez. 2007. Disponível em: http://www.bndes.gov.br/conhecimento/revista/rev2812.pdf>. Acesso em 27 jan. 2014. (Reforma tributária e previdenciária no Brasil)

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TULLOCK, F.; SELDON, A.; BRADY, G. L. Falha de governo – Uma introdução à teoria da escolha pública. Rio de Janeiro: Instituto Liberal, 2005. (Teoria da escolha pública) Observações: 1. Poderão ser incluídos textos específicos para os eventuais seminários definidos ao longo das atividades. 2. Novos textos poderão ser incluídos às referências básicas ou complementares, substitutiva ou adicionalmente, em função de novas publicações, de temáticas emergentes, de adequação às dinâmicas que forem sendo adotadas na disciplina, sendo os alunos devidamente informados. 3. O uso efetivo ou potencial das referências complementares será orientado pelo professor em sala de aula. 4. Sempre que possível serão indicadas outras fontes de conhecimento (filmes, links e sítios da internet etc.), ao longo das aulas.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A aprendizagem será avaliada por meio de duas provas individuais (P1 e P2), sem consulta; no formato dissertativo, objetivo (múltiplas alternativas ou preenchimento de lacunas em texto incompleto) ou misto; aplicadas em sala de aula, em datas previamente definidas, com duração informada no ato da aplicação (em função do grau de dificuldade previsto), versando sobre os tópicos desenvolvidos até a aula imediatamente anterior. Eventualmente, respeitando-se o ritmo da disciplina e o interesse pedagógico, uma das provas poderá ser substituída pela realização de seminários (individualmente ou em grupos), para toda a turma ou para alunos ou grupos de alunos, a convite do professor ou por proposta(s) de aluno(s) aceita(s) pelo professor. De acordo com o andamento das atividades letivas e de seus resultados, poderão ser adotados outros procedimentos avaliatórios ou considerados outros elementos de desempenho para aferição da aprendizagem, substitutivos ou complementares, sempre definidos e informados com antecedência. A nota final (NF) será a média aritmética simples das duas provas: (P1+P2)/2. Os alunos que não obtiverem NF igual ou superior a 5,0 se submeterão a uma prova substitutiva (P3), versando sobre o conteúdo daquela em que tiver ocorrido o desempenho insuficiente (P1 ou P2). A nova nota obtida (P3) substituirá a anterior (P1 ou P2, conforme o caso) e uma nota final substitutiva (NFS) será calculada: NFS = (P1 ou P2 + P3)/2. Caso o desempenho seja insuficiente em ambas as provas (P1 e P2), a P3 abarcará todo o conteúdo de P1 e P2 e a NFS corresponderá àquela obtida em P3. Os alunos cuja NFS for inferior a 5,0 realizarão exame final (P4), após o encerramento da disciplina, conforme determinado pela Resolução Unesp-75, de 23/09/2016. A nota do exame (NE) será obtida por meio da média aritmética simples dos valores verificados no período regular (NFS) e a nota da prova do exame (P4), que abarcará todo o conteúdo programático da disciplina: NE = (NFS + P4). Os alunos com NFS insuficiente para aprovação no período regular deverão informar ao professor se optarão pelo processo de recuperação ou por cursar a disciplina em momento futuro, sendo esta opção a pedagogicamente mais recomendável.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidade do programa de ensino)

Objeto e objetivos das finanças públicas. Funções econômicas do governo. Aspectos microeconômicos da ação governamental – Estado e bem-estar social. Aspectos macroeconômicos da ação governamental – Política fiscal. O lado da receita da política fiscal: fundamentos da tributação. O federalismo como forma de organização política e administrativa da ação governamental. Aspectos do processo decisório coletivo. As finanças públicas e o advento de

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novos conceitos e práticas: o público não-estatal, as parcerias público-privado, contratos de gestão etc. Realidade fiscal e tributária no Brasil – Características atuais e propostas de reforma.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada dia 30 de janeiro de 2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: Administração Financeira e Orçamentária Pública

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA

ADM9825 Disciplina 3º. ano/2º. semestre

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Obrigatória Não há Semestral

CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Compreensão do orçamento público e da orçamentação/administração financeira como

instrumentos de manejo das finanças públicas e da política fiscal, visando eficiência, eficácia,

efetividade, sustentabilidade e transparência nas receitas e despesas públicas, no âmbito da

democracia representativa e do Estado de direito.

Domínio das técnicas de gestão orçamentária por programas e participativas e compreensão de

outras técnicas, como o orçamento base-zero e o orçamento por performance/resultados, no

contexto do sistema e do processo orçamentário brasileiros, levando em conta as premissas da

responsabilidade fiscal e os novos instrumentos técnicos proporcionados pelos sistemas

integrados de administração financeira e orçamentária.

Análise de casos de finanças públicas municipais no âmbito do federalismo fiscal brasileiro, com

seu intrincado sistema de transferências intergovernamentais constitucionalmente consagrado.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1. Orçamento público: definição

PIRES, 2011, cap. 1, cap. 7, anexo (Glossário dos termos orçamentários e conexos)

2. A proposta e a lei orçamentárias: chaves estruturais para sua compreensão e elaboração

2.1 Classificações orçamentárias: PIRES, 2011, cap. 2, seção 2.3; VAINER; ALBUQUERQUE;

GARSON, 2001a, IV; BRASIL, 2014, cap. 4-5 e 8.

2.2. Estrutura e partes componentes da lei orçamentária: PIRES, 2011, cap. 2 (seção 2.1) e cap. 3;

VAINER; ALBUQUERQUE; GARSON, 2001a, III.1.

2.3. Princípios orçamentários: PIRES, 2011, cap. 2, seção 2.2; VAINER; ALBUQUERQUE;

GARSON, 2001a, II.

3. O sistema orçamentário e sua relação com o sistema de planejamento

Visão geral: PIRES, 2011, cap. 4; BRASIL, 2014, cap. 2.

Plano Plurianual: VAINER; ALBUQUERQUE; GARSON, 2001c

Lei de Diretrizes Orçamentárias: VAINER; ALBUQUERQUE; GARSON, 2001b.

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4. O processo orçamentário

Visão geral: PIRES, 2011, cap. 5

4.1.Elaboração pelo Executivo

VAINER; ALBUQUERQUE; GARSON, 2001a, III.2; BRASIL, 2014, cap. 6.

4.2.Aprovação legislativa

RODRIGUES, 2001.

4.3.Execução com controle interno

NASCIMENTO, 2001ª; BRASIL, 2014, cap. 7.

4.4.Controle externo e avaliação

COELHO, 2009.

5. Desafios contemporâneos à orçamentação

Visão geral: PIRES, 2011, cap. 8-10.

5.1.Técnicas e reformas orçamentárias

PIRES, 2009; FARIA, 2011.

5.2.Integração orçamento-gestão financeira

ALBUQUERQUE; MEDEIROS; FEIJÓ, 2008, cap. 14.

5.3.Responsabilidade fiscal

REIS, 2001.

5.4.Transparência orçamentária

PIRES, 2011.

5.5.Orçamento participativo

PIRES, 2001.

6.Análises e avaliações do orçamento e da execução orçamentária e financeira/Laboratório de finanças públicas municipais PIRES, 2011, cap. 6 Textos e sites escolhidos para atividades do laboratório de finanças públicas municipais

METODOLOGIA DO ENSINO

Aulas expositivas combinadas com debates e eventuais trabalhos em grupo (em classe e/ou extraclasse); realização de eventuais seminários sobre temas relevantes e/ou emergentes, de acordo com o andamento das aulas e da conjuntura econômica e política e em função do interesse e disponibilidade dos alunos. Blog mantido pelo professor será utilizado para apoio às atividades (planejamento, organização, divulgação de resultados, circulação de informações etc.)

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BÁSICA ALBUQUERQUE, C.; MEDEIROS, M; FEIJÓ, P. H. Gestão de finanças públicas: fundamentos e práticas de planejamento, orçamento e administração financeira com responsabilidade fiscal. 2ª. ed. Brasília: Paulo H. Feijó, 2008. BRASIL. SECRETARIA DO ORÇAMENTO FEDERAL. Manual Técnico do Orçamento. Brasília: SOF, 2014. Disponível em: < http://www.orcamentofederal.gov.br/informacoes-orcamentarias/manual-tecnico/MTO_2014.pdf >. Acesso em: 27 jan. 2014. COELHO, M. M. A. o controle externo das licitações e dos contratos dos tribunais de contas. Revista do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, v.72, n.3, p. 49-77, set. 2009. Disponível em: < http://revista.tce.mg.gov.br/Content/Upload/Materia/492.pdf.> Acesso em: 25 jan. 2014.

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FARIA, R. O. de. Orçamento por resultados: tendências, perspectivas, desafios. In: BRASIL. SECRETARIA DO ORÇAMENTO FEDERAL. Orçamento Público – III Prêmio SOF de Monografias – Coletânea. Brasília: MPOG/SOF, 2011, p. 331-368. Disponível em: < http://www.orcamentofederal.gov.br/educacao-orcamentaria/premio-sof-de-monografias/iii-premio-sof/Tema_2_Rodrigo_Mh.pdf>. Acesso em: 26 jan. 2014. NASCIMENTO, C. Acompanhamento da Execução Orçamentária. Brasília, MPOG/IBAM/BNDES, 2001a. Disponível em: < http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/conhecimento/livro_lrf/Cad-05.pdf >. Acesso em: 27 jan. 2014. PIRES, V. Avaliação do Comportamento da Receita Municipal com ICMS: um modelo esquemático testado. Impulso, Piracicaba, v. 11, n. 25, p. 147-169. Disponível em: < http://www.unimep.br/phpg/editora/revistaspdf/imp25art09.pdf>. Acesso em: 25 jan. 2014. (Tópico 6) PIRES, V. Orçamento Participativo: o que é, para que serve, como se faz. Barueri: Ed. Manole, 2001. PIRES, V. Gestão orçamentária e qualidade do gasto público. In: BIZELLI, J. L.; FERREIRA, D. A. de O. Governança pública e novos arranjos de gestão. Piracicaba: Jacintha Ed., 2009. PIRES, V. Transparência orçamentária municipal via internet (TOM Web) no contexto do revigoramento democrático e republicano: uma proposta. In: BRASIL. SECRETARIA DO ORÇAMENTO FEDERAL. Orçamento Público – III Prêmio SOF de Monografias – Coletânea. Brasília: MPOG/SOF, 2011, p. 11-48. Disponível em: < http://www.orcamentofederal.gov.br/educacao-orcamentaria/premio-sof-de-monografias/iii-premio-sof/Tema_1_Valdemir_1_lugar.pdf >. Acesso em: 27 jan. 2014. PIRES, V. Orçamento Público: abordagem tecnopolítica. São Paulo: Ed. Cultura Acadêmica, 2011. Disponível em: < http://www.culturaacademica.com.br/catalogo-detalhe.asp?ctl_id=154>. Acesso em: 27 jan. 2014. REIS, H. da C. Impactos da LRF sobre a Lei 4.320. Rio de Janeiro: IBAM/BNDES, 2001. Disponível em: < http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/conhecimento/livro_lrf/Cad-02.pdf >. Acesso em: 27 jan. 2014. RODRIGUES, A. R. O papel da Câmara Municipal na Gestão Fiscal. Rio de Janeiro: IBAM/BNDES, 2001. Disponível em: < http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/conhecimento/livro_lrf/Cad-07.pdf >. Acesso em: 27 jan. 2014. VAINER, A.; ALBUQUERQUE, J.; GARSON, S. Lei Orçamentária Anual – Manual de Elaboração. Brasília: MPGO/BNDES, 2001a. Disponível em: <http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/conhecimento/livro_lrf/Loa.pdf >. Acesso em: 27 jan. 2014. ] VAINER, A.; ALBUQUERQUE, J.; GARSON, S. Lei de Diretrizes Orçamentárias – Manual de Elaboração. Brasília: MPGO/BNDES, 2001b. Disponível em: < http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/conhecimento/livro_lrf/Ldo.pdf >. Acesso em: 27 jan. 2014. VAINER, A.; ALBUQUERQUE, J.; GARSON, S. Plano Plurianual – Manual de Elaboração. Brasília: MPGO/BNDES,. 2001c. Disponível em: <http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/conhecimento/livro_lrf/Ppa.pdf >. Acesso em: 27 jan. 2014. COMPLEMENTAR AFONSO, J. R. R. et al. Municípios, arrecadação e administração tributária: quebrando tabus. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, vol. 5, no. 10, p. 3-36, dez. 1998. Disponível em: <

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http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/conhecimento/revista/rev1001.pdf >. Acesso em: 27 jan. 2014. (Tópico 6) ANDREWS, M. Performance-based budgeting reform: progress, problems, and pointers. In: SHAH, A. (Ed.) Fiscal management. Washington DC: World Bank, 2007. (Tópico 5) BAC, A. External auditing and performance evaluation, with special emphasis on detecting corruption. In: SHAH, A. (Ed.). Local public financial management. Washington DC: World Bank, 2007. (Tópico 4) BALTACI, M.; YILMAZ, S. Internal control and audita t local levels. In: SHAH, A. (Ed.). Local public finance management. Washington DC: World Bank, 2007. (Tópico 4, controle interno) BURNS, R. C.; LEE JR., R. D. The ups and downs of state budget process reform: experience o three decades. Public Budgeting & Finance, local, v. 24, n. 3, p. 1-19, sep. 2004. (Tópico 5) COSTA, A. G. SIAFI e as finanças governamentais: uma abordagem holística. In: BRASIL. SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL. Finanças Públicas: III Prêmio Tesouro Nacional. Brasília: STN, 1999, p. 573-620. Disponível em: < http://www3.tesouro.fazenda.gov.br/Premio_TN/iiipremio/sistemas/3lugarsistemasIIIPTN/AlanGonzaga.PDF>. Acesso em: 26 jan. 2014. (Tópico 5) DIAMOND, J. De la presupuestación por programas a la presupuestación por desempeño: el desafio para las economias de los mercados emergentes. Revista Internacional de Presupuesto Público, Buenos Aires, ano XXXIII, n. 57, p. 87-125, abr.-jun. 2005. (Tópico 5) FERRAZ, L. de A. Controle da administração pública: elementos para a compreensão dos tribunais de contas. Belo Horizonte: Mandamentos, 1999. (Tópico 4) FÖLSCHER, A. Budget methods and practices. In: SHAH, A. (Ed.). Budgeting and budgetary institutions. Washington DC: World Bank, 2007. (Tópico 5) GIACOMONI, J. Orçamento Público. 4ª. ed. São Paulo: Atlas, 1992. (Cap. 3, 4, 8-10 para aprofundamento do tópico 1; cap. 11 para o tópico 3; cap. 12-15 para tópico 4) KEY JR., V. O. A ausência de uma teoria orçamentária. In: GIACOMONI, J.; PAGNUSSAT, L. (Org.). Planejamento governamental no Brasil. Vol. 2. Brasília: ENAP, 2006, p. 33-41. (Fundamentos da orçamentação) LEWIS, V. B. Em direção a uma teoria orçamentária. In: GIACOMONI, J.; PAGNUSSAT, L. (Org.). Planejamento governamental no Brasil. Vol. 2. Brasília: ENAP, 2006, p. 43-69. (Fundamentos da orçamentação) MACHADO, N. Sistema de informação de custo: diretrizes para a integração ao orçamento público e à contabilidade governamental. 2002. 233 f. Tese (Doutorado em Contabilidade e Controladoria) - FEA/USP, São Paulo, 2012. Disponível em: < http://www.enap.gov.br/downloads/ec43ea4fNelson_Machado_Tese_Doutorado.pdf >. Acesso em: 25 jan. 2014. (Tópico 5) MACHADO JR., J. T.; Reis, H. da C. A Lei 4.320 Comentada. 22

ª ed. Rio de Janeiro: Ed. IBAM,

1990. (Aprofundamento do tópico 1 – legislação brasileira) MATIAS, A. B.; CAMPELLO, C. A. G. B. Administração Financeira Municipal. São Paulo: Atlas, 2000. (Gestão financeira e contabilidade pública) MAWAD, A. P. de B. Sistema de informação e cidadania: um desafio na gestão de recursos públicos. In: BRASIL. SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL. Finanças Públicas: VI Prêmio Tesouro Nacional. Brasília: STN, 2002. MULLINS, D. R. Local budget process. In: SHAH, A. (Ed.). Local budgeting. Washington DC: World Bank, 2005 (Processo orçamentário local, tópico 4) NASCIMENTO, C. Elaboração das Diretrizes Orçamentária e do Orçamento. Brasília, MPOG/IBAM/BNDES, 2001b. Disponível em: <

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http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/conhecimento/livro_lrf/Cad-04.pdf >. Acesso em: 27 jan. 2014. (Tópico 4) OCDE – Organización para la Cooperación y el Desarrollo Económico (2004). Prácticas óptimas de la OCDE para lograr la transparencia presupuestaria. Revista Internacional de Presupuesto Público, Buenos Aires: ASIP, año XXXII, n. 56, p. 109-119, nov.-dic. (Tópico 5) PYHRR, P. A. Orçamento base-zero. Um instrumento administrativo prático para avaliação das despesas. São Paulo: Interciência/USP, 1981. (Tópico 5). SCHIAVO-CAMPO, S. Budget preparation and approval. In: SHAH, A. (Ed.). Budgeting and budgetary institution. Washington DC: World Bank, 2007. (Tópico 4) SHAH, A.; SHEN, C. Citizen-cnetric performance budgeting at the local level. In: SHAH, A. (Ed.). Local budgeting. Washington DC: World Bank, 2007. (Tópico 5) TOMMASI, D. Budget execution. In: SHAH, A. (Ed.) Budgeting and budgetary institutions. Washington DC: World Bank, 2007. (Tópico 4) VILLAÇA, S. P. V; CAMPOS, S. B. Elaboração do Plano Plurianual. Brasília, MPOG/IBAM/BNDES, 2001. Disponível em: < http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/conhecimento/livro_lrf/Cad-03.pdf >. Acesso em: 27 jan. 2014. (Tópico 4) ZAPICO GOÑI, E. Importância y possibilidades estratégicas de la transparência del gasto a nível de políticas públicas. Revista de Documentación Administrativa, n. 286-287, p. 239-272, ene.-ago. 2010. (Tópico 5) Observações: 1. Poderão ser incluídos textos específicos para os eventuais seminários definidos ao longo das atividades. 2. Novos textos poderão ser incluídos às referências básicas ou complementares, substitutiva ou adicionalmente, em função de novas publicações, de temáticas emergentes, de adequação às dinâmicas que forem sendo adotadas na disciplina, sendo os alunos devidamente informados. 3. O uso efetivo ou potencial das referências complementares será orientado pelo professor em sala de aula. 4. Sempre que possível serão indicadas outras fontes de conhecimento (filmes, links e sítios da internet etc.), ao longo das aulas.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A aprendizagem será avaliada por meio de duas provas individuais (P1 e P2), sem consulta; no formato dissertativo, objetivo (múltiplas alternativas ou preenchimento de lacunas em texto incompleto) ou misto; aplicadas em sala de aula, em datas previamente definidas, com duração informada no ato da aplicação (em função do grau de dificuldade previsto), versando sobre os tópicos desenvolvidos até a aula imediatamente anterior. Eventualmente, respeitando-se o ritmo da disciplina e o interesse pedagógico, uma das provas poderá ser substituída pela realização de seminários (individualmente ou em grupos), para toda a turma ou para alunos ou grupos de alunos, a convite do professor ou por proposta(s) de aluno(s) aceita(s) pelo professor. De acordo com o andamento das atividades letivas e de seus resultados, poderão ser adotados outros procedimentos avaliatórios ou considerados outros elementos de desempenho para aferição da aprendizagem, substitutivos ou complementares, sempre definidos e informados com antecedência. A nota final (NF) será a média aritmética simples das duas provas: (P1+P2)/2. Os alunos que não obtiverem NF igual ou superior a 5,0 se submeterão a uma prova substitutiva (P3), versando sobre o conteúdo daquela em que tiver ocorrido o desempenho insuficiente (P1 ou

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P2). A nova nota obtida (P3) substituirá a anterior (P1 ou P2, conforme o caso) e uma nota final substitutiva (NFS) será calculada: NFS = (P1 ou P2 + P3)/2. Caso o desempenho seja insuficiente em ambas as provas (P1 e P2), a P3 abarcará todo o conteúdo de P1 e P2 e a NFS corresponderá àquela obtida em P3. Os alunos cuja NFS for inferior a 5,0 realizarão exame final (P4), após o encerramento da disciplina, conforme determinado pela Resolução Unesp-75, de 23/09/2016. A nota do exame (NE) será obtida por meio da média aritmética simples dos valores verificados no período regular (NFS) e a nota da prova do exame (P4), que abarcará todo o conteúdo programático da disciplina: NE = (NFS + P4). Os alunos com NFS insuficiente para aprovação no período regular deverão informar ao professor se optarão pelo processo de recuperação ou por cursar a disciplina em momento futuro, sendo esta opção a pedagogicamente mais recomendável.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidade do programa de ensino)

Orçamento público: conceito e relevância. Metodologias orçamentárias. Gestão orçamentária e financeira. Transparência orçamentária/fiscal e controle social dos gastos públicos. Orçamentação e planejamento/controle financeiro na institucionalidade brasileira pós-Lei de Responsabilidade Fiscal.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada no dia 30/01/2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

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PROGRAMA DA DISCIPLINA

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Letras – Câmpus de Araraquara

CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: Soraya Regina Gasparetto

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA

ADM 1006 DISCIPLINA 2° Semestre

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Optativa Não há pré-requisitos Semestral

CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

04

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA: 50 vagas

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Compreender os institutos econômicos e sociais positivados no texto constitucional e desenvolver o instrumental necessário à análise crítica da relação entre Constituição, Estado e economia, aplicando os conceitos em resolução de problemas concretos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e discriminação das Unidades) 1. Constituição transformadora e Constituição Dirigente, 2. Soberania nacional e globalização; 3. Princípios do Direito constitucional econômico, 4. Propriedade privada; 5. Livre iniciativa; 6. Função social da propriedade; 7. Defesa do consumidor; 8. Livre Concorrência; 9. Regulação do direito da Concorrência (Agências Reguladoras) 10. Defesa do meio ambiente, 11. Desenvolvimento sustentável; 12. Marcas e Patentes; 13. Redução das desigualdades regionais e sociais; 14. Limites econômicos dos direitos sociais. 15. O Comércio Exterior na Constituição Brasileira

METODOLOGIA DO ENSINO

Disponibilização dos módulos na plataforma Moodle, Aulas expositivas, debates em sala de aula, trabalhos de pesquisa individuais ou em grupo, análise de casos concretos com base nos instrumentos jurídicos estudados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERCOVICI, Gilberto. Constituição Econômica e desenvolvimento. Uma leitura a partir da

Constituição de 1988. Malheiros. 2005. Capítulo “A Constituição Econômica.”

GRAU, Eros Roberto. A Ordem Econômica na Constituição de 1988 – Interpretação e Crítica.

Malheiros. 2007. Capítulo “A Ordem Econômica”.

TAVARES, André Ramos. Direito Constitucional Econômico. São Paulo: Método. 2011. Capítulo –

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“Direito Constitucional Econômico Brasileiro”. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALTHUSSER, Louis. Dal Capitale Alla Filosofia di Marx. In Leggere il Capitale. Mimesis 2006. pp. 17 a 66. ANLEU, Sharyn Roach. Law and social change. London: Sage, 2009. BAXI, Uppendra. Preliminary notes on transformative constitutionalism. http://www.cscsarchive.org/dataarchive/textfiles/textfile.2008-09-01.7968929411/file (2008). BERCOVICI, Gilberto . Desigualdades Regionais, Estado e Constituição. São Paulo: Max Limonad, 2003. BERCOVICI, Gilberto . Planejamento e Políticas Públicas: Por uma Nova Compreensão do Papel do Estado. In: Maria Paula Dallari Bucci. (Org.). Políticas Públicas: Reflexões sobre o Conceito Jurídico. São Paulo: Saraiva, 2006. DALLA VIA, Alberto. Derecho constitucional económico. Abeledo-Perrot, 2006. Capítulo: La seguridad y el progreso económico. DIMOULIS, Dimitri; Leonardo Martins. Teoria geral dos Direitos Fundamentais. São Paulo: Atlas, 2012. DIMOULIS, Dimitri. Fundamentação constitucional dos processos econômicos. In Direito social, regulação econômica e crise do Estado. Revan, 2006. GRAU, Eros Roberto . Canotilho e a Constituição Dirigente. 2. ed. Rio de Janeiro - São Paulo: Renovar, 2005. KLARE, Karl. Legal Culture and Transformative Constitutionalism. South African Journal on Human Rights v. 14, 1998, p. 146-159. LANGA, Pius. Transformative constitutionalism. http://law.sun.ac.za/portal/page/portal/law/index.english/news/2006/Pius%20Langa%20Speech.pdf (2006). LUNARDI, Soraya. Direito Constitucional Econômico, Ed. Atlas (prelo) LUNARDI, Soraya. Aspectos econômicos dos direitos fundamentais: Benefícios fiscais para portadores de deficiência; Revista UEL, 2010. LUNARDI, Soraya, DIMOULIS, Dimitri, Curso de Processo Constitucional, 2ª. Edição, São Paulo: Atlas 2013. LUNARDI, Soraya; A Tutela específica do Código de Defesa do Consumidor, São Paulo, Juarez de Oliveira, 2005. PAES, P. R. T. Nova Lei de Propriedade industrial. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1996 PARRA-BARRIENTOS, Jorge. Dívida externa. Do desequilíbrio contratual ao jubileu. São Paulo: Mendes, 2006 SOARES, J. C. Lei de Patentes, marcas e Direitos Conexos. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1997. VIEIRA, Oscar Vilhena. Supremo Tribunal Federal - Jurisprudência política. Malheiros, 2002, 2ª. Edição. ZYLBERSZTAJN; Décio Rachel Sztajn (orgs.). Direito e Economia – Análise Econômica do Direito e das Organizações. Editora Campus, 2005. Capítulo: Economia dos Direitos de Propriedade.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Provas e trabalhos de pesquisa individuais ou em grupo. Ao longo do semestre letivo o professor propiciará o cumprimento de determinadas atividades como, leituras orientadas de textos legislativos, doutrinários ou jurisprudenciais, análise de casos concretos e ou avaliações escrita ou oral concedendo ao aluno oportunidade de recuperação gradual.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Constituição transformadora, Soberania nacional; Princípios do Direito constitucional econômico, Propriedade privada; Função social da propriedade; Defesa do consumidor; Livre Concorrência, Desenvolvimento sustentável; Marcas e Patentes; Redução das desigualdades regionais e sociais.

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APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado em reunião do Conselho do Departamento de Administração Pública em 07/06/2013

Aprovado ad referendum do Conselho de Curso de Graduação em Administração Pública em 14/06/2013

Aprovado ad referendum do Conselho de Curso de Graduação em Ciências Econômicas em 14/06/2013

Aprovado em reunião ordinária do Conselho de Departamento de Administração Pública de 04 de fevereiro de 2014.

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada dia 30 de janeiro de 2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: A Condição do Homem na Sociedade Tecnológica

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA

ADM Disciplina 1º Semestre

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Optativa Não há SEMESTRAL

CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

60

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS

50

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Estudar a condição do homem na sociedade tecnológica. Analisar as características da técnica moderna, o seu desenvolvimento, os seus limites, os seus valores e as suas influências para a sociedade e para o indivíduo. Desenvolver o pensamento reflexivo e o juízo crítico dos alunos em relação à tecnologia e suas implicações para a vida humana

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1- Instituições Culturais 2- Teoria dos Três Meios 3- Simbolização e Dessimbolização 4- A Dessimbolização em uma Sociedade de Massas 5- Processo histórico da dessimbolização 5.1 – A ordem da produção 5.2- A ordem da economia 5.3 - A ordem cultural 6- As relações entre técnica e cultura 7- O Direito contemporâneo como expressão da técnica 7.1 A elaboração da lei 7.2- a aplicação da lei no âmbito da Administração Pública 7.3- apliação da lei no âmbito do judiciário

METODOLOGIA DO ENSINO

Introdução conceitual; Exposição e discussão de textos selecionados; Pesquisa, em grupo, de novos textos referentes aos temas e identificação e avaliação de experiências relacionadas aos temas abordados; Exposição e discussão dos resultados das pesquisas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARRIENTOS-PARRA, J. Crítica da Sociedade Técnica no Pensamento de Jacques Ellul. Revista de Estudos Jurídicos UNESP, v. 19, p. 197-212, 2010. —BARRIENTOS-PARRA, J; MATOS, M.V. (Orgs.). Direito, Técnica, Imagem: os limites e os fundamentos do humano. São Paulo: Cultura Acadêmica, Editora UNESP, 2013. ELLUL, Jacques. A técnica e o desafio do século, Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1968.

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VANDERBURG, Willem H. The Growth of Minds and Cultures.University of Toronto Press, 1985. — Ellul par lui-même.Entretiens avec Willem H. Vanderburg.Paris: La Table Ronde, 2008. —Our War on Ourselves: Rethinking Science, Technology, and Economic Growth University of Toronto Press, 2012. — The Labyrinth of Technology. University of Toronto Press, 2000. — Living in the Labyrinth of Technology. University of Toronto Press, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

— A superação do princípio da supremacia do interesse público na moderna sociedade técnica. In: Governança Pública e Novos Arranjos de Gestão. BIZELLI J. L. e OLIVEIRA, D. (Coord.). Piracicaba: Jacintha editores, 2009, p. 79-106. — A Violação dos Direitos Fundamentais na Sociedade Técnica. Revista de Informação Legislativa, Brasília, janeiro/março, 2011, p. 55-67. — O Direito à intimidade na sociedade técnica. Rumo a uma política pública em matéria de tratamento de dados pessoais. Revista de Informação Legislativa, Brasília, outubro/dezembro, 2008, p. 197-213. — A Relevância do Pensamento de Jacques Ellul na Sociedade Contemporânea. In : Anais do I Seminário Brasileiro Sobre o Pensamento de Jacques Ellul, Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras, 2009, p. 19-26. BRÜSEKE, F. J. Heidegger como Crítico da Técnica Moderna. In: BRÜSEKE, F. J. A Técnica e os riscos da modernidade. Florianópolis: Editora da UFSC, 2001, p. 57-114. CASTORIADIS, Cornelius. A instituição imaginária da sociedade. Tradução de Guy Reynard. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. DE MASI, Domenico. A SociedadePósIndustrial. São Paulo: Editora SENAC, 1999. CÉRÉZUELLE, Daniel. La Technique et la chair. Essais de philosophie de la technique. Lyon: Parangon/Vs, 2011. CHANDLER, Jennifer. Mind, Brain, and Law: Issues at the Intersection of Neuroscience, Personal Identity, and the Legal System. http://www.jenniferchandler.ca/mbl-intro/ CHARBONNEAU, Bernard. Prométhée réenchaîné. Paris : La Table Ronde, 2001. — Le Jardin de Babylone. Paris : Editions de la Encyclopédie des nuisances, 2002. COCKFIELD, Arthur J.Individual Autonomy, Law, and Technology: Should Soft Determinism Guide Legal Analysis? Bulletin of Science, Technology & Society, February 2010 30: 4-8. — Histoire des Intitutions, 5 vol. Paris : P.U.F., 1999. — La technique ou l’Enjeu du Siècle, Paris : Économica, 1990. — Propagandes. Paris : Économica, 1990. — Métamorphose du bourgeois, Paris : La Table Ronde, 1998. — L’Illusion Politique, Paris : La Table Ronde, 2004. — Le Système Technicien, Paris : Calmann-Lévy, 1977. — De la révolution aux révoltes, Paris : Calmann-Lévy, 1972 — Changer de révolution : L’inécluctable prolétariat, Paris : Seuil, 1982. — La Parole humiliée, Paris : Éditions du Seuil, 1981. — Le bluff technologique, Paris : Hachette, 1990. — La pensée marxiste, Paris : La Table Ronde, 2003. EAGLETON, Terry. As Ilusões do pós-modernismo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1998. FERRAZ JÚNIOR, Tércio Sampaio. Introdução ao Estudo do Direito. São Paulo: Atlas, 1994. GERMAN, G. Les possibilités techniques et le travail, In : Cahiers Jacques Ellul n˚ 3, L’Économie, sous la direction de Patrick Troude-Chastenet. Bordeaux : L’Esprit du Temps, 2005, p.103-120. GIARINI, O. et LOUBERGÉ, H. La civilisation technicienne à la dérive. Paris : Dunod, 1979. GOFFI, Jean-Ives. La philosophie de la technique. Colection: Que sais-je? n° 2405, Paris: PUF, 1996. GARRIGOU-LAGRANGE, M. À temps et à contretemps. Paris: Le Centurion, 1981. HOTTOIS, G. Le Signe et la Technique. Paris : Aubier, 1984. ILLICH, Ivan. A Convivencialidade. Lisboa : Publicações Europa-América, 1976. — La perte des sens. Paris : Fayard, 2004. JONAS, Hans. El principio de responsabilidad. Ensayo de una ética para la civilización tecnológica. Barcelona : Herder, 1995. LAGADEC, Patrick. La Civilisation du risque : catastrophes technologiques et responsabilité sociale. Paris : Seuil, 1981. LATOUCHE, Serge. La décroissance comme condition d’une societé conviviale, In : Cahiers Jacques Ellul n˚ 3, L’Économie, sous la direction de Patrick Troude-Chastenet. Bordeaux : L’Esprit du Temps, 2005, p.13-28. MARCUSE, Herbert. El hombre unidimensional, Ariel, Barcelona: Ariel, 1987.

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ORTEGA Y GASSET, J. Meditación de la técnica y otros ensayos sobre ciencia y filosofia in Obras de José Ortega y Gasset, vol. 21. Madrid: Revista de Occidente en Alianza Editorial, 1982. RECASÉNS SICHES, Luis. Tratado General de Filosofia del Derecho. Ciudad de México: Editorial Porrua, 1981. — Nueva Filosofia de la Interpretación del Derecho. Ciudad de México: Editorial Porrua, 1980. SCHERMER, Maartje. “Ethical Issues in Deep Brain Stimulation”. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3096836/ SWEET, William &MASCIULLI, Joseph.Biotechnologies and Human Dignity, Bulletin of Science, Technology & Society February 2011 31: 6-16, TOURAINE, Alain. Crítica da Modernidade. Petrópolis: EditoraVozes, 1999. — ¿Podremos vivir juntos? Iguales e diferentes. México: Fondo de Cultura Económica, 1998. — The Autonomy of Technique Revisited. Bulletin of Science, Technology and Society, Vol. 24, nº 6, Dec. 2004, pp. 515-517. — The Autonomy of Technique as a Social and Historical Description: Our Failure to Exercise Our Responsibilities by Digitizing Life and Surrendering It to Computers. Bulletin of Science, Tecnology& Society, August 2012, 32: 331- 337. —The Desymbolization of Human Life in Contemporary Mass Societies. Bulletin of Science, Tecnology& Society, June 2012, 32: 213-221. — Placing Engineering and Other Professions under Public Oversight: a first Step Toward Dealing With Our Economic, Social, and Environmental Crises. Bulletin of Science, Technology & Society April 2012 32: 171-180. VITALIS, Andre. Informatique, pouvoir et liberté. Préface de Jacques Ellul. Paris: Économica, 1988. WINNER, Langdon. La ballena y el reactor. Una búsqueda de los límites en la era de la alta tecnología. Barcelona: Ed. Gedisa, 1987.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Leitura dos textos e participação nos debates referentes aos temas; Realização da pesquisa em grupo, exposição dos resultados e entrega do relatório. Ao longo do semestre letivo o professor propiciará o cumprimento de determinadas atividades como, leituras orientadas de textos legislativos, doutrinários ou jurisprudenciais, análise de casos concretos e ou avaliações escrita ou oral concedendo ao aluno oportunidade de recuperação gradual.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidade do programa de ensino)

Caracteristicas da técnica e da sociedade tecnológica. O processo de dessimbolização cultural. Análise e crítica da eficácia como valor na sociedade em geral e no Direito em particular. A eficácia no Direito e a questão da justiça, da cidadania e da liberdade. Análise comparativa entre a civilização baseada na cultura e a civilização baseada na técnica. A Técnica e o Estado. O processo histórico de institucionalização da eficácia como instrumento da racionalidade e artificialidade da técnica.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada dia 30 de janeiro de 2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Letras – UNESP, Câmpus de Araraquara

CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: Releituras em administração

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA

ADM1010 Disciplina

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Optativa Não há Semestral

CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

02 30 horas TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

30 horas

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS

30

OBJETIVO

Oferecer aos alunos uma visão ampliada sobre o que é administração e quais teorias sobre o tema podem que auxiliar a compreender o que de fato orienta essa disciplina.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

a) Revisitando Taylor: o significado da administração científica. b) A modelagem na administração: a abordagem de Morgan enquanto metáforas. c) A visão mais abrangente do papel do administrador: as provocações de Mintzberg. d) A complexidade entra em cena: uma breve leitura de Morin. e) Elementos da organização que aprende. f) As observações de Domenico de Masi: o que fazer com o tempo livre?

METODOLOGIA DO ENSINO

Aulas expositivas com base na leituras dos textos selecionados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. De Masi, Domenico (org.). A emoção e regra: os grupos criativos da Europa de 1850 a 1950. Rio de janeiro: José Olympio, 2007. 2. Mintzberg, Henry. Criando organizações eficazes: estruturas em cinco configurações. São Paulo: Atlas, 2009. 3. Mintzberg, Henry. Managing: desvendando o dia a dia da gestão. Porto Alegre: Bookman, 2010. 4. Morgan, Gareth. Imagens da organização: edição executiva. São Paulo: Atlas, 2002. 5. Morin, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. Porto Alegre: Sulina, 2011. 6. Senge, Peter M. A quinta disciplina: arte e prática da organização que aprende. Rio de Janeiro, BestSeller, 2010. 7. Taylor, Frederick Wislow. Princípios de administração científica. São Paulo: Atlas, 1990.

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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Realização de trabalho final escrito. Observação: o trabalho em questão será avaliado com base em: domínio das citações apresentadas; estruturação do texto e correção gramatical; correspondência do tema escolhido com o conteúdo do curso; e, principalmente, autoria do aluno. Ao longo do semestre letivo o professor propiciará o cumprimento de determinadas atividades como, leituras orientadas de textos, análise de casos concretos e ou avaliações escrita ou oral concedendo ao aluno oportunidade de recuperação gradual.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidade do programa de ensino)

Revisão de autores fundamentais no pensamento administrativo. Casos de sucesso em administração. As implicações das transformações do mundo do trabalho.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada dia 30 de janeiro de 2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: Abordagens teóricas e práticas do desenvolvimento local

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA

ADM Disciplina 2º Semestre

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Optativa Não há SEMESTRAL

CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

02 30 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

30

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS

50

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Discutir o papel do município na formulação e implementação de políticas e ações voltadas à promoção do desenvolvimento local; Desenvolver a compreensão a respeito dos papéis desempenhados por múltiplas instituições na promoção do desenvolvimento local; Estudar e avaliar os princípios, a operacionalidade e os efeitos de um conjunto de políticas e ações dedicadas ao desenvolvimento local.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

O conceito de Desenvolvimento Local Integrado e Sustentável; Desafios políticos para fomentar o desenvolvimento local; As políticas e ações para a promoção do desenvolvimento local: • Microcrédito • Incubadoras • Programas de reciclagem • Consórcios e redes de municípios • Iniciativas empresariais – responsabilidade social das empresas • As contribuições da universidade • Arranjos produtivos e sistemas produtivos locais e regionais • Agências de desenvolvimento locais e regionais • Pólos e parques tecnológicos • Programas de segurança alimentar.

METODOLOGIA DO ENSINO

Introdução conceitual; Exposição e discussão de textos selecionados; Pesquisa, em grupo, de novos textos referentes aos temas e identificação e avaliação de experiências relacionadas aos temas abordados; Exposição e discussão dos resultados das pesquisas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FISCHER, T. (org.). Gestão do desenvolvimento e poderes locais: marcos teóricos e avaliação. Salvador: Casa da Qualidade, 2002. CAMAROTTI, I.; SPINK, P. (orgs). Redução da pobreza e dinâmicas locais. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001. SPINK, P.; BAVA, S. C.; PAULICS, V. (orgs.). Novos contornos da gestão local: conceitos em

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construção. São Paulo: Polis/FGV-EAESP, 2002. INFORMATIVO CEPAM. Consórcio: uma forma de cooperação intermunicipal. São Paulo: CEPAM, 2001.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Leitura dos textos e participação nas aulas e nos debates referentes aos temas, com aplicação de atividades complementares aos alunos de baixo desempenho: T1 (correspondente à nota final)

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidade do programa de ensino)

O município como agente promotor do desenvolvimento local. O papel das parcerias inter-institucionais na formulação e implementação de políticas de desenvolvimento local. Exemplos de políticas e ações de fomento ao desenvolvimento local.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado "ad referendum" do Conselho do Departamento de Administração Pública em 03/02/2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS UNIDADE UNIVERSITÁRIA: FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS

CURSO: Administração Pública

HABILITAÇÃO: Bacharelado

OPÇÃO:

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: A Tecnologia como Desafio da Sociedade Contemporânea

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL

ADM1005 Disciplina 2º Semestre

OBRIGAT/OPT/EST. PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM

Optativa Não há SEMESTRAL

CRÉDITO CARGA

HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

04 60 TEÓRICA PRÁTICA TEO/PRAT OUTRAS

4

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO/PRÁTICAS OUTRAS

30

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

Estudar as características da técnica moderna, o seu desenvolvimento, os seus limites, os seus valores e as suas influências para a sociedade e para o indivíduo. Desenvolver o pensamento reflexivo e o juízo crítico dos alunos em relação à tecnologia e suas implicações para a vida humana.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

1. Noções introdutórias

2. Características da Técnica Moderna

2.1 Automatismo

2.2 Autocrescimento

2.3 Unicidade

2.4 Universalismo

2.5 Autonomia

3. Técnica e Economia

4. Técnica e Estado

5. As Técnicas do Homem

6. A Ambivalência do Progresso Técnico

6.1 Introdução

6.2 O Direito ao Meio Ambiente ecologicamente equilibrado

6.3 O Direito à saúde na sociedade técnica

6.4 A Restrição da Liberdade e a Violação da Privacidade e da Intimidade

7. O Sistema Técnico

METODOLOGIA DO ENSINO

Aulas expositivas, seminários e trabalhos em grupos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARRIENTOS, Jorge. A violação dos Direitos Fundamentais na Sociedade Técnica. Revista de Informação Legislativa, Brasília, nº 189, janeiro/março – 2011, p. 55-67. BARRIENTOS, Jorge. Anais do I Seminário Brasileiro sobre o Pensamento de Jacques Ellul, Araraquara, Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista, 2009. CASTELLS, Manuel. A era da informação: economia, sociedade e cultura, São Paulo: Paz e Terra, 2003.

Page 99: Departamento de Administração Pública Anexo 1 · BURAWOY, M., Manufacturing Consent: changes in the Labor Process Under Monopoly Capitalism. ... suas vantagens, suas limitações

ELLUL, Jacques. A técnica e o desafio do século. Rio de Janeiro. Paz e Terra, 1968. ELLUL, Jacques. Le sistème technicien. Paris: Calmann-Lévy, 1977. ELLUL, Jacques. Le bluff tecnologique. Paris: Hachette, 1990. TOURAINE, Alain. Crítica da Modernidade. Petrópolis: Vozes, 1999. TROUDE CHASTENET, Patrick. Jacques Ellul: penseur sans frontiers. Bordeaux: PUF, 2005. VANDERBURG, Willem. Living in the Labyrinth of Technology, University of Toronto Press, 2005.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Provas e trabalhos individuais ou em grupo. Ao longo do semestre letivo o professor propiciará o cumprimento de determinadas atividades como, leituras orientadas de textos legislativos, doutrinários ou jurisprudenciais, análise de casos concretos e ou avaliações escrita ou oral concedendo ao aluno oportunidade de recuperação gradual.

EMENTA (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

O conceito de técnica moderna. O meio técnico. O sistema técnico. Crítica do Sistema Técnico.

APROVAÇÃO:

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada em 30 d e janeiro de 2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS

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PROGRAMA DAS DISCIPLINAS

UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Faculdade de Ciências e Letras – UNESP – Câmpus de Araraquara

CURSO: Administração Pública

MODALIDADE: Bacharelado

DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Administração Pública

IDENTIFICAÇÃO: (nome da disciplina) Fundamentos teóricos e história do ensino de Administração Pública no Brasil.

CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SEQUÊNCIA ACONSELHADA

(não preencher) Disciplina

OBRIG./OPT./EST./PCC PRÉ/CO/REQUISITOS ANUAL/SEM.

Optativa

CRÉDITO CARGA HORÁRIA TOTAL DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

02 30 TEÓRICA PRÁTICA TEO./PRAT. OUTRAS

20 5 5 -

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS AULAS TEO./PRÁTICAS OUTRAS

40 40 40 -

OBJETIVOS: (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de:)

-conhecer em termos iniciais os fundamentos teóricos e epistemológicos da Administração Pública. -associar o surgimento da disciplina aos processos político e administrativo brasileiro, de modo a relacionar as transformações do aparelho do Estado à evolução do ensino de Administração Pública no Brasil. -ter conhecimento da construção histórica específica do ensino da Administração Pública no Brasil.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Título e descriminação das Unidades)

I- A Administração pública como ciência social aplicada. -o estatuto teórico da investigação científica em Administração Publica. - as primeiras incorporações brasileiras -o currículo Ruy Barbosa para os cursos de Ciências Sociais. II- A reforma administrativa e o ensino de Administração Pública no Brasil -o primeiro governo Vargas – 1930-1945 – a construção do “Estado Administrativo”. -a centralização administrativa -o Sistema de Interventorias. -a questão social e a ação pública -a criação da do IDORT, da ELSP, da USP e do DASP. III- A história do ensino de Administração Pública no Brasil -antecedentes – do parecer de Ruy Barbosa (1882) á criação da EBAP (1952) - O período de irradiação – 1952-1965 - A “Administração para o desenvolvimento”: auge e declínio do ensino de Administração Pública. 1966-1982. -A crise do ensino de Administração Pública: 1983-1994. -A retomada do ciclo ascendente – 1994-2014. -A afirmação da identidade do campo disciplinar – O “Dossiê do campo de públicas” - 2014.

METODOLOGIA DO ENSINO

O curso será ministrado mediante aulas expositivas, baseadas na bibliografia de referência, bem como na realização de seminários realizados em grupos, ao final de cada unidade temática, os quais contribuirão para a avaliação do aprendizado.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DE SOUZA COELHO, Fernando ; NICOLINI, Alexandre M. Como tudo começou? Apontamentos históricos sobre a implantação do ensino de graduação em administração pública no Brasil (1952-1965). Revista Temas de Administração Pública, v. 2, n. 6, p. 1-9, 2011.

DE SOUZA COELHO, Fernando; NICOLINI, Alexandre Mendes. Revisitando as origens do ensino de graduação em administração pública no Brasil (1854-1952). Revista de Administração Pública, v. 48, n. 2, p. 367-388, 2014. DE SOUZA, Maria do Carmo Campello de. Estado e partidos politicos no Brasil [The state and political parties in Brazil]. São Paulo: Alfa-Ômega, 1976. Cap. 3 e 4. p. 63-104. FISCHER, Tânia. A formação do administrador brasileiro na década de 90: crise, oportunidade e inovações nas propostas de ensino. Revista de. Administração. Pública, v. 27, n. 4, p. 11-20, out./dez. 1993.

PIRES, Valdemir et al. Dossiê-Campo de Públicas no Brasil: definição, movimento constitutivo e desafios atuais. Administração Pública e Gestão Social, v. 6, n. 3, p. 110-126, 2014. WARHLICH, Beatriz M. S. - A reforma administrativa na era de Vargas. Rio de Janeiro, Editora da FGV, 1983. parte III cap. 8 e 9. p. 235-278.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAVALCANTI, Bianor S. A gestão pública como componente do desenvolvimento curricular das escolas de administração. Revista de Administração Pública, v. 18, n. 4, p. 235-240, out./dez. 1984.

CKAGNAZAROFF, Ivan B. Ensino de administração pública no Brasil. Cadernos de Textos, Fundação João Pinheiro, n. 2, 1997.

D’ARAUJO, Maria C. Fundação Getulio Vargas: concretização de um ideal. Rio de Janeiro: Ed. Fundação Getulio Vargas, 1999.

GAETANI, Francisco. O ensino de administração pública no Brasil em um momento de inflexão. Revista do Serviço Público, v. 50, n. 4, p. 92-114, out./dez. 1999.

MACHADO, Marina B. O ensino de administração pública no Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Fundação Getulio Vargas, 1966.

MARTINS, Carlos B. Surgimento e expansão dos cursos de administração no Brasil (1952-1983). Revista Educação e Sociedade, v. 12, n. 34, p. 663-676, jul. 1989.

MEZZOMO KEINERT, Tânia M. Os paradigmas da administração pública no Brasil (1900-92). Revista de Administração de Empresas, v. 34, n. 3, p. 41-48, maio/jun. 1994.

SILVA, Benedicto. Gênesis do ensino de administração pública no Brasil. Cadernos de Administração Pública — EBAP, n. 49, 1958.

WAHRLICH, Beatriz. Formação em administração pública e de empresas: programas específicos ou integrados numa sociedade em desenvolvimento. Revista de Administração Pública, v. 1, n. 2, p. 239-258, jul./ dez. 1967.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Ao final do curso, será aplicada avaliação sob a forma de trabalho a ser elaborado coletivamente pelos mesmos grupos de seminário. A esta avaliação será agregado ponderadamente o conceito obtido nos seminários. O trabalho final terá peso 2, e o seminário temático terá peso 1. Tanto o seminário, quanto o trabalho final, serão realizados mediante orientação sistemática do

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professor aos grupos, de modo a possibilitar não apenas o aprimoramento da atividade, mas também o aprendizado nas atividades de pesquisa e apresentação de trabalhos científicos. Os alunos que apresentarem rendimento insuficiente deverão desenvolver, a título de atividade de recuperação, pesquisa sobre as temáticas presentes no curso, assistida e orientada pelo professor.

EMENTA (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

1- As ciências sociais aplicadas. Relação teoria, prática e a intervenção social científica. 2- As expressões acadêmicas das ciências sociais aplicadas. 3- A administração pública como ciência social aplicada. 4- O Estado desenvolvimentista e a Administração Pública no Brasil. 5- A construção do aparelho do Estado Desenvolvimentista. 6- Antecedentes dos cursos de Administração Pública. 7- Os primeiros cursos regulares de Administração Pública. 8- A fase de irradiação do ensino de Administração Pública no Brasil - 1952-1965. 9- Auge e declínio do ensino de Administração Pública no Brasil – 1966-1982. 10- A crise do ensino de Administração Pública no Brasil – 1983-1994. 11- O novo ciclo ascendente -1994-2014 12- A afirmação da campo disciplinar – o “Dossiê do campo de públicas”- 2014.

APROVAÇÃO

DEPARTAMENTO CONSELHO DE CURSO CONGREGAÇÃO

Aprovado pelo Conselho do Departamento de Administração Pública em reunião ordinária realizada dia 30 de janeiro de 2017.

ASSINATURAS DOS RESPONSÁVEIS