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Escola Básica Escola Básica Escola Básica Escola Básica e Secundária e Secundária e Secundária e Secundária de Velas de Velas de Velas de Velas DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS ANO LECTIVO 2012-2013 CIÊNCIAS DA NATURAIS 3º CEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS PLANIFICAÇÃO ANUAL (CNEB/CREB/METAS DE APRENDIZAGEM)

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ANO LECTIVO 2012-2013

CIÊNCIAS DA NATURAIS – 3º CEB

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS

PLANIFICAÇÃO ANUAL (CNEB/CREB/METAS DE APRENDIZAGEM)

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CONTRIBUTOS DAS CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DAS

COMPETÊNCIAS – CHAVE

COMPETÊNCIAS-CHAVE DEFINIÇÃO (1)

CONTRIBUTOS DA ÁREA (2)

Competência em Línguas

Capacidade de, quer na língua portuguesa, quer nas línguas estrangeiras, expressar e interpretar conceitos, pensamentos, sentimentos, factos e opiniões, tanto oralmente como por escrito (ouvir/ver, falar, ler e escrever), e de interagir linguisticamente de forma apropriada e criativa em situações de natureza diversa e em diferentes tipos de contextos. No que diz particularmente respeito às línguas estrangeiras, esta competência integra a competência plurilinguística e a compreensão intercultural.

Recorrendo a situações-problema e/ou atividades de pesquisa, promover a mobilização

de conhecimentos que permitam a seleção e tratamento de informação, tendo em vista a

produção, apresentação e/ou discussão de textos em linguagem cientificamente correta.

Competência Matemática

Capacidade de reconhecer e interpretar problemas que surgem em diferentes âmbitos (familiares, sociais ou académicos), de os traduzir em linguagem e contextos matemáticos e de os resolver, adoptando procedimentos adequados. Esta competência implica, também, a capacidade de interpretar, formular e comunicar os resultados, bem como uma atitude positiva, baseada no respeito pela verdade, na vontade de encontrar argumentos e na avaliação da respetiva validade.

Com base em dados de natureza diversa ou na resolução de problemas, recorrer a estratégias matemáticas, nomeadamente, identificação de formas, interpretação de gráficos, execução de medições rigorosas e resolução de equações permitindo a compreensão de fenómenos físicos, químicos, biológicos e geológicos.

Abordagem à Açorianidade num contexto de Educação para o Desenvolvimento Sustentável

Os diferentes conteúdos explorados nesta área curricular estão diretamente relacionados com a problemática do DS, facilitando assim a abordagem deste tema transversal. As atividades desta área (como por exemplo, a realização de debates sobre temas atuais e/ou polémicos, a realização de saídas de campo para observação do meio envolvente, a resolução de problemas com posterior comunicação à turma, a realização de atividades laboratoriais e/ou experimentais e a construção de percursos investigativos, problematizadores e reflexivos) possibilitarão ao aluno o desenvolvimento de competências que lhe permitam compreender a realidade, nos planos global e local, o que conduz necessariamente à abordagem da identidade açoriana nos seus aspetos físicos e naturais.

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Competência Científica e Tecnológica

Capacidade de mobilizar conhecimentos, processos e ferramentas para explicar o mundo físico e social, a fim de colocar questões e de lhes dar respostas fundamentadas. A competência em ciências e tecnologia implica a compreensão das mudanças causadas pela actividade humana e a responsabilização de cada indivíduo no exercício da cidadania. No que se refere especificamente à vertente tecnológica, esta competência implica, ainda, a capacidade de aplicar criticamente esses conhecimentos e metodologias para dar resposta às necessidades e aspirações da sociedade contemporânea.

Com base em vivências do quotidiano ou na simulação de situações-problema, promover

a exploração conceptual e processual de aspetos físicos, químicos, biológicos e

geológicos para favorecer a compreensão da realidade e a ação responsável sobre ela.

Competência Cultural e Artística

Capacidade de compreender a sua própria cultura e as demais, desenvolvendo quer um sentimento de identidade quer o respeito pela diversidade cultural. No que diz particularmente respeito à vertente artística, esta competência implica a capacidade de comunicar e interpretar significados veiculados pelas linguagens das artes, promovendo a sensibilidade estética e o desenvolvimento emocional, valorizando a expressão individual e colectiva e a criação enquanto processo.

Através da análise de textos e/ou documentos históricos, utilizar a história da ciência e da humanidade de modo a que os alunos reconheçam a ciência como um empreendimento humano.

Competência Digital

Capacidade de procurar, processar, avaliar e comunicar informação em diferentes linguagens (verbal, numérica, icónica, visual, gráfica e sonora), suportes (oral, impresso, audiovisual, digital e multimédia) e contextos (familiar, académico e sociocultural), de forma crítica, responsável e eficiente. Esta competência implica o reconhecimento do papel e oportunidades proporcionadas pelas Tecnologias de Informação e Comunicação na vivência quotidiana, bem como o respeito pelas normas de conduta consensualizadas socialmente para regular a sua criação e utilização.

Através da elaboração de trabalhos escritos, de situações que envolvam a utilização de

sensores e software educativo, promover o uso das TIC para que o aluno seja capaz de

recolher, analisar, produzir e divulgar informação científica.

Competência Físico-Motora

Capacidade de relacionar harmoniosamente o corpo com o espaço numa perspectiva pessoal e interpessoal, adoptando estilos de vida saudável e ambientalmente responsáveis. Esta competência implica a apropriação de conhecimentos, habilidades técnicas e atitudes relacionados com a actividade física, com a promoção da qualidade de vida.

Com base em atividades práticas e/ou laboratoriais e, quando oportuno, experimentais, promover a manipulação de instrumentos/materiais laboratoriais de modo a que o aluno desenvolva a sua destreza motora.

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Competência de Autonomia e Gestão da Aprendizagem

Conjunto de capacidades e atitudes que permite o desenvolvimento equilibrado do auto-conceito, a tomada de decisões e a acção responsável. Esta competência implica, também, a análise, a gestão e a avaliação da acção individual e colectiva em vários domínios, incluindo a própria aprendizagem. Permite, ainda, a definição de projectos adequados aos contextos. No que se refere especificamente à gestão da aprendizagem, esta competência está associada à capacidade de auto-organização do estudo e à mobilização de estratégias cognitivas e metacognitivas e de atitudes sócio-afetivas nos processos de auto-regulação - planificação, monitorização e avaliação - da aprendizagem, isto é, “aprender a aprender”.

Através da conceção de projetos, mesmo que de forma orientada, responsabilizar o

aluno pela realização de atividades de forma a contribuir para o desenvolvimento da sua

autonomia, organização e autorregulação das aprendizagens.

Competência Social e de Cidadania

Capacidade de conhecer, valorizar e respeitar os outros e o mundo, procurando uma harmonização entre direitos, interesses, necessidades e identidades individuais e colectivas. O desenvolvimento desta competência implica, ainda, a capacidade de participar de forma eficaz e construtiva em diferentes contextos relacionais, cooperando com os outros, exercendo direitos e deveres de forma crítica, responsável e solidária e resolvendo conflitos quando necessário, num quadro de defesa dos valores democráticos que garantem a vida em comum.

Através do trabalho cooperativo e/ou debates sobre temas polémicos e atuais, estimular

a capacidade de argumentação e respeito pela diferença, de modo a que o aluno possa

intervir socialmente, de forma cientificamente fundamentada, responsável e tolerante.

(1) Adaptado da Recomendação do Parlamento Europeu e do Conselho, de Dezembro de 2006, sobre as competências essenciais para a aprendizagem ao longo da vida (JO L 394 de 30.12.2006) e do Relatório Intercalar Conjunto

de 2010 do Conselho da Europa e da Comissão Europeia sobre a aplicação do programa de trabalho “Educação e Formação para 2010. (2) A especificar em cada turma no âmbito do PCT

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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISDEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISDEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAISDEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS N ATURAIS ( 3º CICLO ) COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS

CONTEÚDOS/ÁREAS DE EXPLORAÇÃO

METAS DE APRENDIZAGEM

ATIVIDADES/ESTRATÉGIAS COMPETÊNCIAS CHAVE

- Compreensão global da constituição e caracterização do Universo e do Sistema Solar e da posição que a Terra ocupa nesse sistema; - Reconhecimento da importância de se interrogar sobre as características do Universo

Terra – Um planeta com Vida

Meta Final 1) O aluno reconhece e justifica que a Terra é o planeta do Sistema Solar que exibe uma dinâmica interna que condicionou o aparecimento de vida; reconhece ainda que a célula é a unidade estrutural e funcional de toda a biodiversidade existente no planeta. O aluno identifica características da

- Observação e discussão de imagens relativas ao Sistema Solar e à posição que a Terra ocupa nesse sistema.

C1; C3; C5; C8

TERRA NO ESPAÇO

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e sobre as explicações da Ciência e da Tecnologia relativamente aos fenómenos que lhe estão associados; - Conhecimento sobre a caracterização do Universo

- Condições da Terra que permitem a existência de Vida

- A Terra como sistema

Terra que permitem a existência de vida e a sua evolução (por exemplo: posição no Sistema Solar; dinâmica interna expressa na tectónica de placas, existência de atmosfera com camada de ozono). O aluno apresenta evidências da biodiversidade no Planeta, através de observações macroscópicas e microscópicas de diferentes seres vivos, e relaciona-a com ambientes diversificados. O aluno estabelece diferenças e semelhanças entre as células procarióticas e eucarióticas, observando as eucarióticas (animais e vegetais) ao microscópico óptico; identifica a célula como a unidade estrutural e funcional dos seres vivos apesar da biodiversidade existente. O aluno identifica um sistema como um conjunto integrado de elementos

- Visionamento de documentário sobre as Condições que permitiram o aparecimento de Vida na Terra. - Discussão sobre algumas das condições que os seres vivos necessitam para viver e que estão asseguradas na Terra. - Levantamento de questões, tais como: onde existe Vida na Terra?; Quais os principais ambientes aquáticos e terrestres? - Saída de campo – Estudo de um ambiente terrestre. - Visualização de documentários com seres vivos nos seus ambientes naturais, de modo a reforçar a ideia de biodiversidade e unidade. - Observação microscópica de células animais e vegetais. - Discussão sobre a Vida de determinados grupos de animais e

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C1; C3; C8

C1; C3; C7

C3; C6; C8

C1; C3; C5

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e a interacção sistémica entre componentes; - Reconhecimento da importância do conhecimento sobre o Universo, Sistema Solar e a Terra, no avanço do próprio conhecimento científico e tecnológico. - Compreensão da dificuldade do avanço do conhecimento científico-tecnológico no conhecimento do Universo, do Sistema

Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente - Ciência produto da actividade humana - Ciência e conhecimento do Universo

que cumprem uma função específica. O aluno ilustra o conceito de sistema à Terra identificando os seus componentes fundamentais (litosfera, atmosfera, hidrosfera, biosfera) e possíveis influências recíprocas.

da dependência que existe entre eles e em relação ao meio.

- Discussão sobre as trocas entre os seres vivos e o meio, bem como as suas influências recíprocas, como características fundamentais do sistema considerado. - Levantamento de questões globais sobre a ciência, tais como: a importância da Ciência para o conhecimento e para si própria, como se foi desenvolvendo ao longo dos tempos e qual a sua importância nas sociedades modernas.

- Realização de pequenas investigações, individualmente ou em grupo, onde esteja presente a história da Ciência. - Criação de momentos de

C1; C3; C8

C1; C3; C7; C8

C1; C3; C5; C6;

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Solar e da Terra, reconhecendo que novas ideias geralmente encontram oposição de indivíduos ou grupos por razões sociais, políticas ou religiosas;

Meta Final 2) O aluno analisa a história da Terra ao longo do tempo geológico (cerca de 4,5 mil milhões de anos), reconhecendo que a sua reconstituição foi feita a partir da análise do registo geológico, ou seja, dos diferentes tipos de rochas que

discussão que permitam sensibilizar para o carácter dinâmico da ciência, tão evidente no estudo da história da Ciência. - Discussão que levará ao reconhecimento da Ciência como indissociável da Tecnologia e influenciada por interesses sociais e económicos. - Reflexão acerca das implicações ambientais, sociais e /ou emocionais de certos acontecimentos (desastres que tiram a vida a astronautas, queda de satélites e/ou estações espaciais na Terra).

C1; C3; C8

C1; C3; C8

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TERRA EM TRANSFORMAÇÃO

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- Reconhecimento da importância dos fósseis para a reconstituição da história da Terra. -Explicação de alguns fenómenos geológicos e biológicos, atendendo a processos físicos e químicos. - Apresentação de explicações científicas que vão para além dos dados, não emergindo simplesmente a partir deles, mas envolvem pensamento criativo.

A Terra conta a sua história - Fósseis e a sua importância para a reconstituição da história da Terra

constituem a litosfera e suas inter-relações e que o registo abundante e diversificado de vida (fósseis) corresponde aos últimos 500 milhões de anos. O aluno interpreta o significado de fóssil, identificando as condições gerais que permitem a sua formação e conservação. O aluno associa diferentes processos de fossilização às características do ambiente de fossilização e ao tipo de ser vivo. O aluno explica como os fósseis de idade permitem a datação das rochas que os contêm e os fósseis de ambiente a identificação de paleoambientes e ambos a reconstituição da evolução da Vida na Terra, contribuindo para a história

- Levantamento e discussão das ideias conceptuais dos alunos acerca do que se entende por fóssil. - Realização de uma actividade experimental, planeada pelos alunos, decorrendo de um problema que se pretende investigar – Como se formam os fósseis?

- Criação de um espaço de comunicação em que o aluno possa expor as suas ideias e as do seu grupo assim como comunicar resultados do projecto que realizou (a actividade experimental).

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C3; C6; C7;C8

C1; C3; C5; C7;

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- Identificação de modelos subjacentes a explicações científicas correspondendo ao que pensamos que pode estar a acontecer ao nível do não observado directamente. - Reflexão sobre o tempo à escala humana e o tempo geológico.

- Grandes etapas na história da Terra.

dos últimos 500 milhões de anos da Terra (1/9 do tempo geológico). O aluno utiliza o conceito de datação relativa aplicando-o a estratos sobrepostos. O aluno justifica a importância de preservar o património paleontológico. O aluno associa a história da Terra a mudanças cíclicas de ocorrências ao nível da litosfera, biosfera, hidrosfera e/ou atmosfera (por exemplo: orogenias, glaciações, extinção em massa de seres vivos), traduzidas em novas Eras: Pré-Câmbrico – Paleozóico – Mesozóico – Cenozóico. O aluno interpreta figuras/esquemas/diagramas que representem acontecimentos que caracterizam as principais etapas da história da Terra (Eras/Períodos) ao longo do tempo, utilizando o

- Observação e discussão de imagens relativas aos vários tipos de fossilização. - Leitura de um documento, constituído por excertos de notícias sobre achados fósseis, a fim de dar resposta à questão – Qual a importância dos fósseis na reconstituição da história da Terra? - Realização de actividades práticas que permitam entender os fósseis como contemporâneos dos materiais e locais onde se encontram.

- Observação e discussão de imagens relativas às grandes etapas da história da Terra e/ou esquemas evidenciando a distribuição temporal de fósseis.

C1; C3; C5; C8

C1; C3; C7

C3; C6; C7;C8

C1; C3; C5; C8

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- Identificação de importantes acontecimentos geológicos relacionados com a mobilidade da Litosfera. - Reflexão sobre a história da Ciência como uma ciência condicionada pelos conhecimentos e meios tecnológicos disponíveis.

Dinâmica Interna da Terra - Deriva dos Continentes e Tectónica de Placas

conceito de Escala do Tempo Geológico. Meta Final 3) O aluno explica a dinâmica da Terra associada ao movimento das placas litosféricas (Teoria da Tectónica de Placas) recorrendo a modelos da sua estrutura interna e identificando os vulcões e os sismos como suas consequências. O aluno explica a teoria da deriva continental de Wegener e analisa os argumentos usados a favor (paleontológicos, paleoclimáticos, litológicos e morfológicos) e os principais argumentos que conduziram, na época, à não-aceitação desta teoria.

- Pesquisa de informação para a elaboração de um friso cronológico.

- Leitura e discussão de um artigo publicado num jornal intitulado – Corvo e Flores “Fogem” dos Açores. Com a leitura deste artigo pretende-se gerar insatisfação e curiosidade dos alunos para o tema em estudo.

- Estudo e discussão da hipótese de Wegener, de forma a possibilitar o confronto entre os argumentos propostos na defesa da sua teoria a favor da mobilidade dos continentes e também os argumentos a favor. - Realização de uma actividade prática para introdução do primeiro argumento utilizado por Wegener (argumentos morfológicos). - Criação de momentos de discussão que permitam sensibilizar

C1; C3; C4; C5;

C6

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C1; C3; C8

C3; C6; C8

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- Compreensão da importância de se questionar sobre transformações que ocorrem na Terra e de analisar as explicações dadas pela Ciência. - Identificação de modelos subjacentes a explicações científicas correspondendo ao que pensamos que pode

- Ocorrência de falhas e dobras

O aluno interpreta a mobilidade das placas litosféricas, segundo a Teoria da Tectónica de Placas, quanto a possíveis consequências nos seus limites convergentes (formação de montanhas/destruição de litosfera/sismos e vulcões) e nos seus limites divergentes (expansão dos fundos oceânicos/formação de litosfera/sismos e vulcões). O aluno explica a inter-relação desenvolvimento tecnológico – desenvolvimento científico, aplicando-a ao conhecimento da morfologia dos fundos oceânicos, e consequente desenvolvimento da Teoria da Expansão Oceânica, o que contribuiu para a aceitação da hipótese mobilista de Wegener e a formulação posterior da Teoria da Tectónica de Placas. O aluno identifica dobras e falhas, em figuras/esquemas, associa-as a deformações das rochas que constituem a litosfera, em

os alunos para o carácter dinâmico da Ciência, tão evidente no estudo da história da Ciência.

- Visualização de filmes, esquemas, bem como, realização de simulações que abordem a temática Tectónica de Placas. - Construção de modelos explicativos da formação de dobras e falhas de forma a introduzir o estudo da deformação da Litosfera.

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estar a acontecer ao nível do não observado directamente. - Compreensão dos fenómenos vulcânicos como evidência do dinamismo da Terra. - Reconhecimento de que a diversidade de materiais, seres vivos, e fenómenos existentes na Terra é essencial para a vida na Terra. - Compreensão dos fenómenos vulcânicos como evidência do dinamismo da Terra; - Reconhecimento de que a diversidade de materiais, seres vivos, e fenómenos

Consequência da Dinâmica interna da Terra - Actividade vulcânica: riscos e benefícios

consequência da acção de forças, dependente das características dessas rochas e do ambiente geodinâmico onde se localizam. O aluno localiza geograficamente, a nível mundial, zonas de maior risco sísmico e de vulcões activos associando-as aos limites das placas litosféricas. O aluno identifica e interpreta o significado dos diferentes constituintes de um vulcão. O aluno analisa actividades práticas de simulação de erupções vulcânicas, estabelecendo correspondências e identificando as limitações dessas simulações. O aluno relaciona a viscosidade do magma com o tipo de erupção (efusiva e explosiva), as características do aparelho vulcânico (forma e tamanho do cone) e os

- Levantamento e discussão das ideias conceptuais dos alunos acerca do que se entende por Vulcão. - Actividade lúdico/pedagógica – “Construção de um modelo de Vulcão”. - Realização de uma actividade prática, planeada pelos alunos, que simule experimentalmente uma erupção vulcânica . - Análise de fotografias e relatos históricos de grandes erupções vulcânicas. - Leitura e análise de um texto sobre vulcanismo.

C1; C3; C8

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existentes na Terra é essencial para a vida na Terra; - Compreensão da ocorrência de manifestações secundárias de vulcanismo; - Compreensão da sismicidade como resultado do dinamismo do planeta Terra; - Associação dos fenómenos sísmicos e vulcânicos às propriedades dos materiais; - Reflexão sobre a

- Actividade sísmica: riscos e protecção das populações

materiais emitidos (líquidos, sólidos/piroclastos e gasosos). O aluno discute benefícios da actividade vulcânica em particular as potencialidades das manifestações secundárias de vulcanismo. O aluno associa sismos a uma libertação de energia acumulada nas rochas e libertada no hipocentro sob a forma de ondas sísmicas, detectadas pelos sismógrafos, e registadas em sismogramas. O aluno diferencia, quanto aos pressupostos em que se baseiam (danos causados e quantidade de energia libertada), as escalas de Mercalli modificada e de Richter, utilizadas para avaliar um sismo.

- Visualização de filmes que abordem a temática do vulcanismo. - Criação de momentos de reflexão e discussão sobre os riscos e benefícios da ocorrência de actividades vulcânicas. - Exploração de imagens alusivas às manifestações de vulcanismo secundário. - Realização de um jogo lúdico/didáctico sobre os vulcões. - Análise de notícias veiculadas nos meios de comunicação social de forma a compreender como as catástrofes podem comprometer o equilíbrio dos ecossistemas e a sobrevivência das populações humanas.

- Recurso a analogias e simulações experimentais. - Recurso a elementos concretos de

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importância dos planos de prevenção sísmica como meio de minimizar os efeitos dos sismos nas populações; - Valorização de atitudes de segurança e de prevenção como condição essencial em diversos aspectos relacionados com a qualidade de vida; - Identificação de modelos subjacentes a explicações científicas correspondendo aos que pensamos que pode estar a acontecer ao nível do não observado

Estrutura interna da Terra - Contributo da Ciência e da Tecnologia para o estudo da estrutura interna da Terra.

O aluno interpreta cartas de isossistas identificando o epicentro do sismo e discute factores que determinam os estragos verificados. O aluno identifica medidas de prevenção e protecção da população quanto à actividade sísmica, em particular na área da construção civil e das atitudes e comportamentos individuais e colectivos. O aluno justifica a importância dos Centros de Vulcanologia e Institutos Geofísicos no estudo da actividade sísmica e vulcânica, nomeadamente na sua previsão e prevenção. O aluno identifica e legenda os modelos da estrutura interna da Terra, explicitando o critério em que cada um deles se fundamenta (o modelo “crosta, manto e núcleo” baseado na composição dos materiais e o modelo “litosfera, astenosfera,

actividade sísmica ocorridos no país/arquipélago. - Exploração de cartas de issosistas, Escalas de Mercalli modificada e de Richter. - Análise de documentos onde seja feita referência ao papel dos sismógrafos e/ou a construção destes aparelhos e a observação de sismogramas. - Exploração e discussão de panfletos relativos a normas gerais de segurança a fim de minimizar os efeitos dos sismos. - Estudo da estrutura interna da Terra, sublinhando-se genericamente o contributo do estudo de vulcões e sismos para o estabelecimento da estrutura.

- Construção de modelos de

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C1; C3; C4; C5;

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directamente; - Classificação de materiais existentes na Terra utilizando critérios diversificados;

Dinâmica externa da Terra - Rochas, testemunhos da actividade da Terra

mesosfera e endosfera (externa e interna)” baseado em propriedades mecânicas, por exemplo, rigidez das rochas); diferencia métodos directos e indirectos de recolha de informações para a concepção dos dois modelos. O aluno interpreta a importância de modelos da estrutura interna da Terra para explicar fenómenos associados à dinâmica interna da Terra, bem como o seu contributo para a evolução do conhecimento científico-tecnológico. Meta Final 4) O aluno relaciona as texturas, composição mineralógica e modo de ocorrência dos diferentes tipos de rochas (magmáticas, metamórficas e sedimentares) com a sua génese; inter-relaciona as rochas sedimentares, magmáticas e metamórficas de forma a construir o ciclo das rochas; compreende que são os processos da dinâmica interna os responsáveis pela formação das rochas magmáticas e das rochas

estrutura interna da Terra. - Estudo de amostras de basalto e granito, permitindo estabelecer as diferenças entre estas quanto à génese e textura, salientando-se diferentes ambientes magmáticos.

- Utilização de esquemas, ou outras formas de representação, de modo a explorar a génese das rochas magmáticas. - Realização de uma saída de

C3; C6; C7

C3; C5

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- Rochas magmáticas, sedimentares e metamórficas: génese e constituição

metamórficas e os processos da dinâmica externa os responsáveis pela formação das rochas sedimentares; explica características de paisagens de rochas sedimentares, magmáticas e metamórficas. - O aluno identifica minerais constituintes de rochas (por exemplo: calcite, feldspato, quartzo, biotite, moscovite), considerando as suas propriedades físicas (dureza, brilho, clivagem) e químicas (reacção entre ácido e mineral). - O aluno relaciona a génese de rochas magmáticas intrusivas (granito) e extrusivas (basalto) com as suas características texturais e mineralógicas. - O aluno descreve a sequência de acontecimentos que explicam a formação de sedimentos (areias, argilas) e, a partir destes, a formação da respectiva rocha sedimentar (arenito, argilito); explica factores

campo que possibilitará um contacto directo com diferentes tipos de rochas, permitindo ainda, efectuar uma recolha seletiva dos exemplares encontrados.

- Análise das amostras recolhidas permitirá concluir que todas as rochas contam a sua história (condições de temperatura e pressão a que estiveram sujeitas, entre outras). - Estudo de amostras de basalto e granito de forma a estabelecer as diferenças entre elas quanto à génese e textura, salientando-se diferentes ambientes magmáticos. - Análise de amostras de rochas sedimentares e metamórficas. - Realização de actividades práticas

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C3; C6; C7

C3; C6; C7

C3; C6; C7

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que determinam o tamanho/grau de arredondamento e a deposição dos sedimentos (por exemplo: características do sedimento, características do agente de transporte). - O aluno associa os diferentes tipos de rochas sedimentares (detríticas, químicas e biogénicas) à sua génese, sabendo que se formam à superfície da Terra e que se dispõem, geralmente, em estratos onde se podem encontrar fósseis que nos “revelam” a história da evolução da vida, contribuindo para a história mais recente da Terra (os últimos 500 milhões de anos). - O aluno relaciona as características texturais de uma rocha metamórfica (por exemplo: xisto, mármore) à pré-existente (por exemplo: argilito, calcário) e aos factores de metamorfismo responsáveis pela sua formação.

que simulem, por exemplo, a formação de estratos, a deposição de carbonato de cálcio, a formação de estalagmites e estalactites.

C3; C6; C8

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- Reconhecimento que na Terra ocorrem transformações de materiais por acção física, química, biológica e geológica indispensáveis à

- Ciclo das Rochas

- O aluno identifica rochas (por exemplo: basalto, granito, calcário, arenito, xisto), em amostras de mão, com base na textura, identificação dos minerais constituintes e na reacção entre ácidos e cada um dos minerais. - O aluno revela pensamento científico (prevendo, planificando, executando, …) actividades práticas de simulação de processos característicos de ambientes magmáticos e de ambientes sedimentares. - O aluno relaciona as rochas sedimentares, magmáticas e metamórficas quanto aos processos que as transformam e constrói o ciclo das rochas. - O aluno associa as diferentes paisagens geológicas ao tipo de rocha predominante na região e aos diversos processos geológicos que

- Utilização de esquemas, puzzles, ou outras formas de representação, de modo a explorar o ciclo das rochas.

C3; C5

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manutenção de vida na Terra. - Compreensão de que apesar da diversidade de materiais e de seres vivos existem unidades estruturais;

- Paisagens geológicas Ecossistemas - Interacções seres vivos – ambiente

lhe deram origem; reconhece a utilização/aplicação, a nível regional e nacional, dos diferentes tipos de rochas.

Meta Final 5) O aluno interpreta interacções seres vivos-ambiente, o fluxo de energia e ciclo de matéria que ocorrem ininterruptamente, como fenómenos e processos que contribuem para o equilíbrio dinâmico dos ecossistemas. - O aluno apresenta o significado do conceito de ecossistema, comunidade, população e espécie e organiza-os de modo a evidenciar que o mundo vivo se apresenta hierarquicamente estruturado (ecossistema/comunidade/população/espécie/ organismo/célula). - O aluno identifica e interpreta a

- Visualização de fotografias, diapositivos e/ou filmes que permitam a compreensão do contributo dos vários agentes de alteração e erosão na formação de paisagens geológicas.

- Visionamento de um filme sobre a vida animal e vegetal com correspondente discussão na aula, depreendendo-se daí os níveis de organização interna dos ecossistemas.

- Reflexão sobre a influência de

C3; C5; C7

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SUSTENTABILIDAE NA TERRA

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- Compreensão de que a dinâmica dos ecossistemas resulta de uma interdependência entre seres vivos, materiais e

influência de factores abióticos (por exemplo: luz, temperatura, pluviosidade) e bióticos (relações entre os seres vivos) nas comunidades que integrem ecossistemas em equilíbrio dinâmico. - O aluno interpreta situações diversas (por exemplo: resultados experimentais, actividades laboratoriais planificadas e executadas, gráficos) que demonstrem a influência dos factores abióticos (físicos e químicos) do meio sobre os indivíduos (efeitos de ordem fisiológica e/ou comportamental) e/ou sobre as populações (efeitos de ordem demográfica – taxa de natalidade, mortalidade, emigração e imigração). - O aluno revela pensamento científico (prevendo, planificando experimentalmente, executando, …) relativamente à influência dos factores abióticos sobre os seres vivos.

factores físicos e químicos do meio sobre cada indivíduo e/ou sobre as populações. - Realização de trabalhos de pesquisa relativos a factores abióticos. - Discussão de exemplos concretos observados durante visitas de estudo a parques naturais, por exemplo e/ou apresentados em filmes, fotografias ou diapositivos, de situações de interacções inter e intraespecíficas.

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C1; C3; C5; C7;

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processos; - Compreensão de que o fluxo dos ecossistemas depende de fenómenos envolvidos, de ciclos de matéria, de fluxos de energia e actividade de seres vivos em equilíbrio dinâmico;

- Fluxos de energia e ciclo da matéria

- O aluno identifica e interpreta relações intra-específicas e inter-específicas e os benefícios/prejuízos/indiferença para os seres vivos envolvidos. - O aluno aplica os conceitos de produtor, consumidor (primário, secundário, …), decompositor, autotrófico, heterotrófico e nível trófico mediante a exploração/construção de cadeias/teias alimentares e descreve a actividade complementar (produção de matéria orgânica/síntese de compostos minerais) dos seres vivos que possibilita uma reciclagem permanente de matéria. - O aluno interpreta as cadeias alimentares como um ciclo de matéria onde existe um fluxo de energia unidireccional, cuja fonte de energia é o Sol. - O aluno explica o fenómeno da

- Exploração de cadeias alimentares simples abordando os conceitos produtor, consumidor, decompositor e nível trófico. - Construção de cadeias alimentares, em texto ou desenho, de forma a serem interpretadas pelos colegas.

C3; C5

C3; C4; C5

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- Perturbações no equilíbrio dos ecossistemas

sucessão ecológica a partir da análise de diversas situações. - O aluno interpreta as flutuações do número de indivíduos de uma população ao longo do tempo, identificando possíveis causas e consequências com base em gráficos e informações diversas. - O aluno identifica e interpreta situações de catástrofes naturais (por exemplo: sismos, inundações) e catástrofes provocadas pelo Ser Humano (por exemplo: poluição, desflorestação) que podem comprometer o equilíbrio dos ecossistemas e a sobrevivência das populações humanas, identificando causas, consequências e medidas de protecção, recorrendo às TIC para pesquisar, sistematizar e apresentar a informação. - O aluno identifica e interpreta situações reais, nacionais e/ou

- Discussão sobre a formação e colonização do arquipélago dos Açores, tendo em conta as posteriores alterações nas comunidades que povoam este local, o que levará ao conceito de sucessão ecológica. - Interpretação de gráficos, sobre a flutuação do número de indivíduos de uma população ao longo do tempo e respectivas causas e consequências. - Análise de notícias veiculadas nos meios de comunicação social sobre catástrofes que podem comprometer o equilíbrio dos ecossistemas e a sobrevivência das populações humanas. - Discussão sobre as respectivas medidas de protecção das populações. - Realização de trabalhos de grupo sobre a poluição que afecta a Terra

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C2; C3

C1; C3; C4

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- Reconhecimento da necessidade de tratamento de materiais residuais, evitando a sua acumulação, de forma a considerar as dimensões económicas, ambientais, políticas e éticas; - Reconhecimento de que a intervenção humana na Terra, ao nível da exploração, transformação e gestão sustentável dos

Gestão sustentável dos recursos - Recursos Naturais – utilização e consequências - Proteção e conservação da Natureza

mundiais, em que a poluição, nas suas múltiplas formas, pode contribuir para o desequilíbrio dos ecossistemas, identificando causas e consequências nas situações seleccionadas. Meta Final 6) O aluno descreve consequências para os ecossistemas de uma utilização não sustentável dos recursos naturais e indica medidas promotoras de protecção e conservação da Natureza. - O aluno descreve consequências para os ecossistemas (por exemplo: diminuição da biodiversidade, escassez da água potável) da utilização não sustentada dos

de um modo global e, em particular, os seres vivos. - Levantamento e identificação dos recursos naturais existentes na região, a partir do qual os alunos procederão a um estudo mais pormenorizado de um deles. - Realização de visitas de estudo a unidades industriais existentes na região e a correspondente análise dos custos, benefícios e riscos sociais e ambientais associados à actividade industrial. - Realização de trabalhos-projecto em grupo sobre utilização dos recursos naturais, energéticos,

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C8

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recursos exige conhecimento científico e tecnológico em diferentes áreas; - Discussão sobre as implicações de progressos científico- tecnológico na rentabilização de recursos; - Pesquisa sobre custos, benefícios e riscos das inovações científico-tecnológicas para os indivíduos, sociedade e ambiente;

-Custos, benefícios e riscos das inovações científicas e tecnológicas

recursos naturais (energéticos, hídricos, biológicos, minerais). - O aluno discute possíveis soluções alternativas (por exemplo: construção de barragens, centrais nucleares, centrais eólicas), para minimizar a dependência da sociedade dos combustíveis fósseis, tendo em conta a velocidade/modo de consumo e as condições/tempo necessário à sua formação; analisando para cada uma das soluções propostas a relação benefícios/custos para os ecossistemas. - O aluno justifica o facto da extracção, transformação e utilização de recursos naturais (energéticos, hídricos, biológicos, minerais) produzir resíduos e lixos, que é necessário eliminar, reaproveitar e

hídricos, biológicos e respectivas consequências. - Estudo do consumo de combustíveis fósseis e análise de situações reais, envolvendo os alunos na análise da razão benefício/custos e culminando em tomadas de decisão na selecção da solução ou soluções mais adequadas considerando toda a informação que possuem. - Pesquisa dos materiais de que são feitas a maior parte das nossas roupas que actualmente substituem cada vez mais os materiais naturais. A verificação de etiquetas de vestuário será uma estratégia que permitirá constatar a origem sintética dos materiais. - Realização de visitas de estudo a aterros sanitários de forma a promover a discussão de diferentes questões, frequentemente

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C1; C3; C6; C7;

C8

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- Tomada de decisão face a assuntos que preocupam as sociedades tendo em conta factores ambientais, económicos e sociais; - Divulgação de medidas que contribuam para a sustentabilidade na Terra;

reduzir como medida de protecção e conservação da Natureza. - O aluno indica, fundamentadamente, medidas que contribuem para a sustentabilidade da Terra (por exemplo: sistemas integrados de gestão de recursos, criação de áreas protegidas, tratados internacionais para a redução de emissões de gases com efeito de estufa).

mobilizadoras da intervenção pública e de manifestações das populações. - Diálogo com os alunos sobre a importância da reciclagem dos resíduos e, ao mesmo tempo, sobre a necessidade de preservar, e economizar os recursos naturais. - Discussão de problemáticas reais como acidentes e centrais nucleares, o lançamento para a atmosfera de fumos provenientes de queimas e a adição de chumbo à gasolina. Estas problemáticas permitirão a discussão sobre questões de natureza social e ética que permitam aos alunos momentos de reflexão a propósito dos prós e contras de algumas inovações científicas, para o indivíduo, para a sociedade e para o ambiente.

C1; C3; C8

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VIVER MELHOR NA

TERRA

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- Consciencialização para o conceito de saúde, como sendo uma relação comigo, com os outros e com o ambiente;

Saúde individual e comunitária - Indicadores do estado de saúde de uma população - Medidas de ação para a promoção da saúde

Meta Final 7) O aluno associa o conceito de saúde a qualidade de vida promovida pela adopção de medidas individuais e comunitárias e interpreta indicadores que revelam o estado de saúde de uma população. O aluno caracteriza o que a Organização Mundial de Saúde considera por estado de saúde de um indivíduo. O aluno enumera indicadores do estado de saúde da população; explica o seu significado e interpreta esquemas/gráficos/tabelas que forneçam informações sobre a evolução do estado de saúde de uma população. O aluno associa medidas de promoção para a saúde a prevenção de doenças individuais e comunitárias. O aluno identifica, justificando, factores e atitudes que promovem a saúde individual e comunitária.

- Realização de trabalhos de pesquisa em que os alunos possam aprofundar temas pertinentes no âmbito da saúde comunitária e individual, tais como: a assistência médica, a vacinação, os rastreios, entre outros. - Auscultação de diferentes indicadores, por exemplo número de gravidezes na adolescência, principais doenças cardiovasculares que afectam a população local, entre outros. - Realização de debates sobre gravidez na adolescência. - Realização de trabalhos de grupo em que seja aprofundado um tema do interesse dos alunos; podem seguir-se várias iniciativas de intervenção no meio escolar ou familiar. Assim, assumindo atitudes promotoras de saúde, o aluno pode

C1; C3; C5; C7;

C8

C1; C3; C4; C5

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C1; C3; C5; C7;

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- Compreensão da fisiologia e morfologia do Sistema Reprodutor;

Transmissão da vida - Bases fisiológicas da reprodução

Meta Final 8) O aluno explica a transmissão das características genéticas ao longo de gerações aplicando conhecimentos da morfofisiologia do sistema reprodutor e noções básicas de hereditariedade. - O aluno interpreta o organismo como um sistema organizado segundo uma hierarquia de vários níveis (sistema, órgão, tecido, célula). - O aluno identifica no sistema reprodutor as gónadas/glândulas sexuais, as vias sexuais e órgãos genitais externos, glândulas anexas, no caso do sistema reprodutor masculino, e descreve respectivas funções.

tomar medidas de prevenção e intervir na correcção dos desequilíbrios. - Exploração de representações do interior do organismo humano (opticart, ou modelos tridimensionais) para que os alunos identifiquem a posição relativa de diversos órgãos e tecidos. - Auscultação dos conhecimentos e dúvidas dos alunos sobre a reprodução humana, bem como, sobre mudanças físicas e emocionais experimentadas durante a puberdade, de modo a promover uma motivação para o tema. - Exploração de diagramas simples alusivos à morfologia e fisiologia do sistema reprodutor humano, bem como os efeitos das hormonas sexuais.

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- Compreensão que a reprodução humana tem a ver com aspectos éticos e afectivos uma vez que a sexualidade é uma realidade global e multifacetada que envolve toda a personalidade ao longo da vida;

- O aluno caracteriza a fisiologia do sistema reprodutor feminino (ciclo ovárico e uterino) e masculino, bem como as funções das hormonas sexuais (estrogénio, progesterona, testosterona) e respectiva influência no desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários. - O aluno indica condições essenciais à ocorrência de gravidez (por exemplo: formação de gâmetas, fecundação, nidação) e, por outro lado, interpreta os métodos de contracepção existentes quanto ao seu processo de actuação no organismo. - O aluno identifica infecções de transmissão sexual (por exemplo: sida, herpes genital, hepatite B), os comportamentos de risco que promovem a sua propagação e as medidas de prevenção. - O aluno identifica estruturas

- Realização de trabalhos de pesquisa sobre métodos de contracepção e prevenção das infecções de transmissão sexual. - Discussão e reflexão sobre as possibilidades e limites da medicina moderna no tratamento e cura destas doenças. - Realização de sessões recorrendo a técnicos de saúde e a técnicos de Promoção e Educação para a Saúde, de modo a desenvolver esta problemática numa perspectiva de educação para a sexualidade que contemple aspectos éticos, afectivos e sociais, para além dos aspectos biológicos.

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- Reconhecimento do DNA como fonte de transmissão de vida;

- Noções básicas de Hereditarieddade

celulares (citoplasma, núcleo, membrana plasmática) em observações microscópicas de células animais (por exemplo: células do epitélio bucal) e localiza o material genético na célula (núcleo, cromossomas, genes, ADN) evidenciando a sua organização hierárquica. - O aluno explica o significado de conceitos básicos de hereditariedade (gene dominante e recessivo, homozigótico e heterozigótico, cromossomas homólogos). - O aluno interpreta situações concretas (cor dos olhos, sexo do bebé, miopia) de transmissão de características ao longo de gerações, mediante a análise de árvores genealógicas simples. - O aluno aprecia benefícios e riscos da utilização de novas tecnologias na resolução de problemas da saúde individual e comunitária (exemplos:

- Leitura de um documento sobre alguns aspectos da hereditariedade, a fim de dar resposta à questão – como se dá a transmissão de características hereditárias de geração em geração?

- Criação de um momento de reflexão - os alunos poderão formular e interpretar as mensagens a partir do documento fornecido. - Construção e análise de árvores genealógicas. - Visualização e exploração de esquemas da constituição celular, os alunos devem conhecer a localização do material genético na célula.

- Realização de actividades experimentais para observação microscópica do núcleo de células.

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-Discussão de assuntos polémicos nas sociedades actuais sobre os quais os cidadãos devem ter uma opinião fundamentada;

Organismo humano em equilíbrio

clonagem, organismos geneticamente modificados, reprodução medicamente assistida, produção de novos medicamentos, células estaminais). Meta Final 9) O aluno explica interacções entre os sistemas neuro-hormonal, cárdio-vascular, respiratório, digestivo e excretor e

- Criação de momentos de discussão que permitam sensibilizar para a contribuição do desenvolvimento do conhecimento científico, nomeadamente na área da genética, na resolução de vários problemas que preocupam as sociedades actuais.

- Reflexão sobre algumas aplicações e possíveis consequências da manipulação do material genético. - Leitura e análise de notícias veiculadas na comunicação social para que os alunos reconheçam algumas restrições de natureza ética que se colocam à investigação científica. - Diálogo com os alunos sobre algumas situações do dia-a-dia, realçando o carácter voluntário ou involuntário das reacções e o papel

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- Compreensão da fisiologia e morfologia do Sistema Neuro-hormonal; - Compreensão da fisiologia e morfologia do Sistema Cárdio-respiratório;

- Sistemas Neuro-hormonal, Cárdio-respiratório, Digestivo e Excretor em interacção

interpreta o funcionamento do organismo como um todo. - O aluno identifica os constituintes do sistema nervoso, central e periférico, as suas protecções e a célula especializada na transmissão do impulso nervoso (neurónio). - O aluno distingue reacções voluntárias e involuntárias do organismo, interpretando-as como respostas do sistema neuro-hormonal, essenciais à coordenação do organismo. - O aluno identifica os constituintes do sangue e descreve as respectivas funções; diferencia sangue venoso de sangue arterial quanto à quantidade relativa de dióxido de carbono e oxigénio que contêm. - O aluno descreve a circulação pulmonar e a circulação sistémica,

do sistema nervoso ( central e periférico ) e do sistema hormonal na coordenação do organismo. - Exploração de esquemas representativos do corpo humano de forma a facilitar a localização no organismo de algumas glândulas, procedendo-se a uma breve referência da influência das hormonas sobre os respectivos órgãos. - Levantamento de questões como “por que razão aumenta o batimento cardíaco em determinadas situações?”, os alunos deverão aperceber-se que implicam noções relativas aos sistemas circulatório, respiratório e metabolismo.

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explicitando a respectiva função; relaciona a estrutura dos diferentes vasos sanguíneos com a sua função. - O aluno identifica e caracteriza as fases do ciclo cardíaco (diástole geral, sístole auricular e sístole ventricular) quanto à contracção/relaxamento das cavidades do coração e abertura/fecho das válvulas e suas consequências para a deslocação do sangue no coração. - O aluno explica a intervenção dos músculos intercostais, do diafragma e das costelas nos movimentos respiratórios de inspiração e expiração (ventilação pulmonar). - O aluno descreve processos vitais como a hematose pulmonar (sistema respiratório) e a absorção intestinal (sistema digestivo) identificando a sua importância no funcionamento do organismo e na manutenção do seu equilíbrio.

- Visionamento e exploração de imagens para que os alunos conheçam os aspectos morfológicos e fisiológicos básicos dos sistemas referidos e compreenderem o funcionamento dos sistemas de modo integrado.

- Realização de actividades experimentais para a dissecção de alguns órgãos de forma a possibilitar não só o conhecimento mais pormenorizado de características morfológicas e fisiológicas desses órgãos, mas também, o manuseamento de material de laboratório. - Pesquisa de informação sobre o trabalho de cientistas que contribuíram para o conhecimento do organismo humano e para o desenvolvimento de procedimentos médicos e cirúrgicos. - Exploração de fotografias, diapositivos ou no simples relato de

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- Compreensão da morfologia do Sistema digestivo e fisiologia da digestão ( Acção das enzimas digestivas );

- O aluno relaciona a acção complementar dos processos físicos e químicos na digestão; associa os químicos à acção enzimática que ocorre na boca, estômago e intestino delgado e identifica o suco digestivo que contém as enzimas em cada um desses locais. - O aluno revela pensamento científico (prevendo, planificando experimentalmente, executando, …) para verificar a influência de enzimas específicas na transformação de macromoléculas nas unidades

situações que sejam do conhecimento dos alunos, sobre algumas doenças bem como as respectivas técnicas de prevenção, diagnóstico e/ou tratamento. Devem ser privilegiadas as doenças e as técnicas sobre as quais os alunos demonstraram maior curiosidade durante a abordagem dos sistemas que constituem o organismo. - Os alunos poderão desenvolver campanhas de sensibilização na escola e no meio local, no sentido de contribuir para uma tomada de consciência face aos comportamentos de risco, que afectam gravemente as sociedades modernas. Os temas das campanhas devem ser seleccionados de acordo com os problemas que mais preocupam a sociedade local.

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básicas (glicose, aminoácidos, glicerol/ácidos gordos) dos respectivos nutrientes (glícidos, proteínas e lípidos).

- Análise de rótulos de alimentos que façam parte da alimentação diária dos alunos de modo a facilitar a distinção entre alimento e nutriente e o conhecimento dos diferentes grupos de nutrientes. - Realização de pequenos trabalhos de pesquisa, em que os alunos deverão recolher ementas tradicionais portuguesas, pedindo informações às pessoas mais idosas, para que possam conhecer uma vertente da cultura do seu país onde predomina uma dieta mediterrânica comparando-a com outros padrões alimentares. - Realização de debates sobre as consequências de uma alimentação desequilibrada, tanto por excessos como por carências alimentares. Deverão ser analisadas com mais pormenor as situações de anorexia nervosa, obesidade e bulimia, que

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- O aluno associa a função excretora do organismo ao sistema urinário (eliminação da urina), às glândulas sudoríparas (eliminação do suor), ao sistema respiratório (eliminação de gases provenientes de metabolismo celular) e ao sistema digestivo (eliminação das fezes).

são doenças preocupantes nos jovens adolescentes. - Análise das diferentes representações esquemáticas das recomendações alimentares (roda dos alimentos, pirâmide alimentar mediterrânea) e discussão das mensagens inerentes e subjacentes a essas representações: mensagem da complementaridade, da harmonia, prática de actividade física, frequência alimentar, etc. - Exploração das questões relacionadas com os desvios ao nosso padrão alimentar ( introdução da fast-food ) e análise das consequências da publicidade enganosa ( no que se refere ao tabaco, por exemplo ) . - Leitura e análise critica de mensagens veiculadas pelos media.

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- Compreensão da fisiologia e morfologia do Sistema Excretor; - Compreensão de que o organismo humano está organizado segundo sistemas que funcionam de modo integrado e desempenham funções específicas; - Reconhecimento da

Opções que interferem no equilíbrio do organismo ( Tabaco, álcool, higiene, droga, actividade física, alimentação )

- O aluno caracteriza a fisiologia do sistema urinário quanto aos processos de filtração, reabsorção, excreção e secreção essenciais para eliminar do sangue os resíduos do metabolismo celular. - O aluno explica a respiração celular, identificando as matérias-primas e os produtos resultantes, e reconhece a sua importância para o organismo e o funcionamento integrado deste para a actividade celular. - O aluno caracteriza comportamentos de risco (exemplos: consumo, tabaco, álcool, outras drogas, alimentação desequilibrada) para a integridade física e/ou psíquica dos indivíduos e explica algumas das suas principais consequências.

- Exploração de diapositivos alusivos à morfofisiologia do sistema excretor. - Realização de actividades práticas assentes na dissecação de rins.

- Levantamento da opinião dos alunos sobre hábitos de vida saudáveis para posterior discussão alargada à turma. Os alunos devem conhecer certos efeitos do consumo de álcool, tabaco e droga e de alterações na prática de actividade física e nos hábitos de higiene sobre a integridade física e/ou psíquica do organismo.

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alimentação como condicionante da saúde do organismo e das populações; - Compreensão da importância dos hábitos a seguir para o bom funcionamento do organismo; - Reconhecimento da contribuição da ciência para a qualidade vida.

Ciência e Tecnologia e Qualidade de Vida - Ciência e tecnologia na resolução de problemas da saúde individual e comunitária - Avaliação e gestão de riscos

- O aluno interpreta informações nutricionais e energéticas existentes nos rótulos dos alimentos comercializados e em representações esquemáticas de recomendações alimentares (por exemplo: roda dos alimentos, pirâmide dos alimentos) e reconhece factores que condicionem as necessidades energéticas e nutricionais ao longo da vida. - O aluno evidencia a importância dos avanços científico-tecnológicos no diagnóstico, prevenção e tratamento de doenças. - O aluno distingue técnicas de prevenção (exemplo: vacinas), de diagnóstico (exemplos: análises

- Os alunos podem pesquisar o valor energético de vários alimentos nos rótulos ou em listas dietéticas e interpretar dados que relacionem gastos energéticos do organismo em diferentes condições físicas.

- Realização de mini-projectos centrados em temas como: fabrico e utilização de produtos ( fármacos, protectores solares, fertilizantes, pesticidas, alimentos transgénicos ), exposição a radiações, agricultura tradicional versus biológica, transporte de produtos químicos. Os trabalhos devem evidenciar a avaliação dos riscos e benefícios

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sanguíneas, TAC, radiografias, ecografias) e de tratamento (exemplo: antibióticos) de doenças e aplica-as em casos particulares (exemplos: doenças cardiovasculares, respiratórias, gástricas).

envolvidos.