131
Departamento de Doutrina Fluidoterapia

Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

  • Upload
    vuquynh

  • View
    217

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Departamento de Doutrina

Fluidoterapia

Page 2: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

ParceriasAssociação Espírita Cairbar Schutel

Discípulo de ThiagoCentro Espírita Thiago Apóstolo

Instituto Espírita Caminheiros de Jesus

Page 3: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia1. Parte I – Teoria

a) Capitulo I – O Corpo Humano

b) Capitulo II – Magnetismo

2. Parte II – Pratica

a) Capitulo I – Introdução

b) Capitulo II – Comportamento

3. Parte III - Revendo Praticas

4. Conclusão

AGENDA

Page 4: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia1. Parte I – Teoria

a) Capitulo I – O Corpo Humano

b) Capitulo II – Magnetismo

2. Parte II – Pratica

a) Capitulo I – Introdução

Intervalo

a) Capitulo II – Comportamento

3. Parte III - Revendo Praticas

4. Conclusão

AGENDA

09:00 as 09:30

09:30 as 10:00

10:00 as 10:30

10:45 as 11:15

11:15 as 12:00

10:30 as 10:45

Page 5: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

CORPO

HUMANO

O

Page 6: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – O Corpo Humano

1. Ósseo

a. Esqueleto

b. O Crânio

2. Sistema Digestório

3. Sistema Respiratório

4. Sistema Urinário

5. Sistema Circulatório ou cardiovascular

6. Sistema Nervoso

7. Sistema Endócrino

Page 7: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – O Corpo Humano

Sistema Ósseo - Esqueleto

Esqueleto Axial - Composta pelos ossos da cabeça, pescoço e do tronco.Esqueleto Apendicular - Composta pelos membros superiores e inferiores.

A união do esqueleto axial com o apendicular se faz por meio das cinturas escapular e pélvica.

Page 8: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – O Corpo Humano

Sistema Ósseo - Esqueleto

Número de Ossos do Corpo Humano:

É clássico admitir o número de 206 ossos.

Cabeça = 2208 - Crânio14 - Face

08 - Pescoço

Tórax = 3724 costelas12 vértebras01 esterno

Abdômen = 705 vértebras lombares01 sacro01 cóccix

Membro Superior = 3202 - Cintura Escapular01 - Braço02 - Antebraço27 - Mão

Membro Inferior = 3101 - Cintura Pélvica01 - Coxa01 - Joelho02 - Perna26 - Pé

Ossículos do Ouvido Médio = 3

Page 9: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – O Corpo Humano

Sistema Ósseo - Esqueleto

Função:

O esqueleto humano tem como função principal proteger determinados órgãos vitais, como, por exemplo, o encéfalo, que é protegido pelo crânio, e também os pulmões e o coração, que são protegidos pelas costelas e pelo esterno. Os ossos também realizam a produção das células sanguíneas.

Page 10: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – O Corpo Humano

Sistema Ósseo - Cabeça

Page 11: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – O Corpo Humano

Sistema Ósseo - Cabeça

Função

Proteger na cabeça os órgãos importantes como o globo ocular, onde se encontram os olhos; o aparelho auditivo; a cavidade nasal; a cavidade bucal; o cérebro, o cerebelo e o bolbo raquidiano, principais responsáveis pelas funções psíquicas, motoras e do equilíbrio do corpo e que estão protegidos pela caixa craniana.

Page 12: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – O Corpo Humano

Sistema Digestório

Função:transformar os alimentos, por meio de processos mecânicos e químicos em energia para todo corpo.

Page 13: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – O Corpo Humano

Sistema Respiratório

O sistema respiratório é composto por vias respiratórias e pulmões. As vias respiratórias são os canais por onde passa o ar atmosférico até chegar aos pulmões. Compreendem a cavidade nasal (fossa nasal), a faringe, a laringe, a traquéia, os brônquios e os bronquíolos.

Page 14: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – O Corpo Humano

Sistema Respiratório

Função:O sistema respiratório é o conjunto de órgãos responsáveis pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambiente ou seja a hematose pulmonar, possibilitando a respiração celular.

Page 15: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – O Corpo Humano

Sistema Urinário

O processamento das proteínas pelo organismo resultam substâncias tóxicas, tais como o ácido úrico, uréia e amônia, as quais ele não consegue eliminar pela respiração e que não podem ser mantidas acima de certas taxas, sem provocar perigosas intoxicações. Há também outras substâncias, tais como os íons, potássio e cloreto, que costumam acumular-se no organismo em quantidades exageradas.

Page 16: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – O Corpo Humano

Sistema Urinário

Função:a. Produzir, armazenar e eliminar a

urina;b. Regular a composição química do

sangue e seu volume;c. Eliminar o excesso de água e resíduos

do corpo humano, através da urina;d. Garantir a manutenção do equilíbrio

dos minerais no corpo humano;e. Auxílio na regulagem de produção das

hemácias (células vermelhas sanguíneas)

Page 17: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – O Corpo Humano

O sistema circulatório ou cardiovascular é responsável pelo transporte de substâncias como, por exemplo, gases, nutrientes, hormônios e excretas nitrogenadas.

Sistema Circulatório ou Cardiovascular

Nos animais vertebrados e humanos esse sistema possui um órgão central (o coração), encontra-se alojado no interior da cavidade torácica, atrás do osso esterno, entre os pulmões e superior ao diafragma.

Page 18: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – O Corpo Humano

Sistema Circulatório ou Cardiovascular

Função:a. Transporte de gasesb. Transporte de nutrientesc. Transporte de resíduos metabólicosd. Transporte de hormôniose. Intercâmbio de materiaisf. Transporte de calorg. Distribuição de mecanismos de

defesah. Coagulação sanguínea

Page 19: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – O Corpo Humano

O sistema nervoso é responsável pela maioria das funções de controle em um organismo, coordenando e regulando as atividades corporais. O neurônio é a unidade funcional deste sistema.

Sistema Nervoso

Page 20: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – O Corpo Humano

Sistema NervosoFunção:Responsável pelo comando, controle e manutenção dos demais sistemas fisiológicos, mantendo um equilíbrio entre o meio externo com o meio interno.Um exemplo fácil de demonstrar essa função é supor uma alta temperatura ambiental e constante perda de água pelo organismo. O sistema nervoso irá produzir a sensação de sede e ao mesmo tempo promover o aumento da absorção de água a nível renal, mantendo assim constante, o nível de água no organismo.

Page 21: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – O Corpo Humano

Sistema Nervoso - Central

1. Cérebro;2. Cerebelo;3. Bulbo ou medula oblonga;4. Ponte;5. Medula Espinhal;

Função: O sistema nervoso central é responsável por receber e processar informações.

O Sistema Nervoso Central (SNC) é essencial para a fisiologia de todos os outros sistemas de nosso corpo, já que sem o SNC eles entrariam em colapso. Além disso, é o responsável pela interação com o meio em que vivemos, através de nossas sensações e movimentos. E obviamente é também responsável pelo nosso pensamento e inteligência; sem ele não conseguiríamos ler este texto. Assim é evidente a participação do SNC em praticamente todas nossas tarefas e atividades.

Page 22: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – O Corpo Humano

Sistema Nervoso - Periférico

1. Voluntário2. Autônomo

O sistema nervoso periférico (SNP) é a parte do sistema nervoso que se encontra fora do sistema nervoso central(SNC). Segundo o Gray, (1858) é constituído por fibras (nervos), gânglios nervosos e órgãos terminais.

Função: inervar ás vísceras, composta por musculatura estriada cardíaca, musculatura lisa e glândulas.

Page 23: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – O Corpo Humano

Sistema Endócrino

Sistema endócrino é formado pelo conjunto de glândulas que apresentam como atividade característica a produção de secreções denominadas hormônios.

Page 24: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – O Corpo Humano

Sistema Endócrino

Função: Controlar o metabolismo geral do organismo.

Page 25: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – O Corpo Humano

Fim da 1ª Etapa

08:58 09:00 as 09:30

Page 26: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

1. Origens

2. Fluídos

3. Espírito e Perispírito

4. Duplo Etérico

5. Centros Visuais

6. Enfermos e enfermidades

7. Prece

Page 27: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Denominação associada ao fenômeno ou conjunto de fenômenos relacionados à atração ou repulsão observada entre determinados objetos materiais -particularmente intensas aos sentidos nos materiais ditos ímãs ou nos materiais ditos ferromagnéticos.

OrigensDefinição

Page 28: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

OrigensHistória

1. Grécia antiga falavam sobre propriedades “maravilhosas” de uma pedra que tinha “alma” de origem divina. Esta pedra, encontrada por um pastor chamado Magnes, originou o nome, Magnetita.

2. Outros dizem que o nome veio devido ao fato da pedra ser encontrada numa região da Turquia chamada Magnesia.

Page 29: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

OrigensHistória

No século XV começou-se a falar em "simpatia magnética“.

Nos séculos seguintes, principalmente com Van Helmont e Mesmer, que se

tomou mais generalizado o interesse a respeito do magnetismo.

Page 30: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Origens

Page 31: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

OrigensHistória

Van Helmont, no século XVII, foi quem primeiro utilizou a expressão "magnetismo animal", e Mesmer teve tão destacada influência sobre o magnetismo que muitas vezes se confundem os termos magnetismo e mesmerismo, embora, o mesmerismo seja na realidade o conjunto das idéias de Mesmer sobre o magnetismo.

Page 32: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

OrigensHistória

Mesmer que, em 1779, viria a propor a teoria do "fluido universal", mais tarde também adotada por Allan Kardec. Mesmer acreditava ser o fluido universal substância de "sutileza sem comparação que penetra todos os corpos".

Page 33: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

OrigensHistóriaEm 1854, Kardec foi levado a observar e posteriormente a analisar o chamado "fenômeno das mesas girantes". Os primeiros resultados dos seus estudos vieram a público a 18 de abril de 1857 com o lançamento de "O Livro dos Espíritos", livro este que deu forma e fundamentação ao Espiritismo, conforme o compreendemos hoje.

Page 34: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

OrigensHistória

Bússola

China: 1100 AC Europa: 1637 DC

Page 35: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

OrigensHistória

1. Por que a agulha da bussola aponta sempre pro norte?

2. Por que as vezes quando pegamos em algumas roupas ela grupa em nosso corpo?

Page 36: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Fluídos

Page 37: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Fluídos

Fluido, segundo Wenefredo de Toledo, é um elemento cósmico que dá origem à formação de todas as coisas pelas suas

conseqüentes modificações, encontrando-se nos estados de

eterização e de condensação(ou materialização).

Page 38: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Fluídos

Kardec define fluido como etérico, ou seja, o éter propriamente dito, é do

domínio do plano espiritual, ao passo que o material pertence ao mundo terráqueo, ou seja, dos planos dos

encarnados.

Page 39: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Fluídos

Os estudos dos fluidos começaram com a experiência do barão de Reichenbach, na Alemanha.

Experiência da Caverna.

Page 40: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Fluídos

O fluido cósmico universal é a matéria elementar primitiva, cujas

modificações e transformações constituem a inumerável variedade

dos corpos da Natureza.

Fluído Cósmico Universal

Page 41: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Fluídos

Como princípio elementar do Universo, ele assume dois estados distintos:O de eterização ou imponderabilidade, que se pode considerar o primitivo estado normal e o de materialização ou de ponderabilidade, que é, de certa maneira, consecutivo àquele (mundo visível).

Fluído Cósmico Universal

Page 42: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Fluídos

No estado de eterização, o fluido cósmico não é uniforme; sem deixar de ser etéreo, sofre

modificações tão variadas em gênero e mais numerosas talvez do que no estado de matéria

tangível. Essas modificações constituem fluidos distintos que, embora

procedentes do mesmo princípio, são dotados de propriedades especiais e dão lugar aos

fenômenos peculiares ao mundo invisível.

Fluído Cósmico Universal

Page 43: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Fluídos

O fluido vital, também chamado de princípio vital, é uma forma modificada do fluido cósmico universal. Ele é o elemento básico da vida. Vida aqui considerada no

sentido atribuído pela ciência, que se caracteriza pelos fenômenos do nascimento,

crescimento, reprodução e morte.

Fluído Vital

Page 44: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Fluídos

Ao nascermos “recebemos” certa quantidade de fluido vital, o nosso corpo precisa ser constantemente

suprido deste fluido, em razão da sua constante utilização, principalmente

nos processos ligados ao metabolismo.

Fluído Vital

Page 45: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Fluídos

Podemos absover o Fluído Vital de duas formas:- Alimentação;- Transfusão / absorção.

Fluído Vital

Page 46: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Fluídos

“O fluido vital se transmite de um indivíduo a outro”.

Fluído Vital

Page 47: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Fluídos

“A quantidade de fluido vital não é a mesma em todos os seres orgânicos: varia segundo as espécies, e não é constante no mesmo indivíduo, nem nos vários indivíduos de uma mesma espécie.”

Fluído Vital

Page 48: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Fluídos

"A qualificação de fluidos espirituais não é rigorosamente exata, pois que, em definitivo, se trata sempre de matéria mais ou menos quintessenciada. Nada há de realmente espiritual senão a alma ou princípio inteligente. Eles são assim designados por comparação, e sobretudo em razão de sua afinidade com os Espíritos."

Fluído Espirituais

Page 49: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Fluídos

Os fluidos ditos espirituais são produzidos a partir de uma transformação que sofre o fluido cósmico universal por ação do magnetismo associado aos pensamentos e sentimentos do Espírito, quer esteja ele encarnado ou desencarnado. O magnetismo "polariza" o fluido cósmico, dando-lhe propriedades características novas.

Fluído Espirituais

Page 50: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Fluídos

De um modo figurativo, é como se nos encontrássemos imersos em água límpida — o fluido cósmico — e passássemos a desprender do nosso organismo uma tintura qualquer — os nossos pensamentos e sentimentos — que iria tingindo a água ao nosso derredor. A cor da tinta liberada representaria os nossos sentimentos e pensamentos do momento.

Fluído Espirituais

Page 51: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Fluídos

Os fluidos espirituais podem ser produzidos

por qualquer entidade espiritual, mesmo que encarnada. Assim, cada um de nós está continuamente emitindo vários tipos diferentes de fluidos para o ambiente que nos envolve, sempre caracterizados pelos nossos pensamentos e sentimentos.

Fluído Espirituais

Page 52: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Fluídos

"Os fluidos se unem em razão da semelhança de sua natureza; os fluidos dissemelhantes se repelem; há incompatibilidade entre os bons e os maus fluidos, como entre o azeite e a água."

Movimentando os fluídos

"A Génese"

Page 53: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Page 54: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Espírito e Perispírito

O Espírito é a fagulha divina, sede da consciência e da razão, e o perispírito, o

envoltório sutil que o reveste.

Page 55: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Espírito e Perispírito

“Perispírito tem por função reter todos os estados de consciência, de sensibilidade ou de

vontade";— "É o reservatório de todos os conhecimentos";— "É ele que armazena,

registra, conserva todas as percepções, todas as volições e idéias da alma";— É o "guardião fiel,

o acervo imperecível do nosso passado (...)".

Gabriel Delanne

Page 56: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Espírito e Perispírito

"Um dos espantosos mistérios dos seres vivos é o sistema de cuidadoso equilíbrio pelo qual seus corpos são capazes de produzir células novas, no lugar das antigas, mantendo, por

esse meio, o mesmo número anterior".

Dr. HeizaburoIchikawa, Diretor do Centro Hospitalar Nacional do Câncer - Tóquio

Page 57: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Duplo EtéricoDUPLO ETÉRICO

Page 58: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Duplo Etérico

1. É o elemento que liga a alma ao corpo físico;2. É a sede dos centros de captação e reciclagem

de energia; 3. É uma Usina de Energia, onde ocorre a

captação, filtragem, reciclagem e transformações de todas as energias que transitam entre o perispírito e o corpo físico.

Page 59: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Duplo Etérico

Page 60: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Duplo Etérico

"Todos os seres vivos (...), dos mais rudimentares aos mais complexos, se revestem de um "halo energético" que lhes corresponde à natureza. No homem, contudo, semelhante projeção surge profundamente enriquecida e modificada pelos fatores do pensamento contínuo que, em se ajustando às emanações do campo celular, lhe modelam, em derredor da personalidade, o conhecido corpo vital ou duplo etéreo (...)".

André Luiz

Page 61: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Duplo Etérico

O duplo etérico é, pois, um corpo fluídico, que se apresenta como uma duplicata energética do indivíduo, interpenetrando o seu corpo físico, ao mesmo tempo em que parece dele emergir. O duplo etérico emite, continuamente, uma emanação energética que se apresenta em forma de raias ou estrias que partem de toda a sua superfície. Ao conjunto dessas raias é que, geralmente, se denomina aura interna.

André Luiz

Page 62: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Duplo Etérico

As raias que formam a aura interna das pessoas variam

também quanto à sua intensidade e amplitude.

Page 63: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Duplo EtéricoA aura é uma espécie de chapa

fotográfica sensível em que todos os

estados de espírito se fixam com suas

mínimas características.

Page 64: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Centros Visuais

Linha do umbigo

Page 65: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Centros VisuaisCaracterísticas:Diâmetro: 5 cm;Comportamento: Oscilação como uma onda;Aparência: lembram uma flor;Quantidade: Apenas cinco (André Luiz - EdM)Interação:a) Interagem com conjunto de órgãos;b) Interagem com outros centros entre si;Correspondência: PerispíritoLigação: laços fluido-magnéticos.

Page 66: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Page 67: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Page 68: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Centros Visuais

Coronário: Órgãos do crânio;Frontal: Sistema nervoso;Laríngeo: respiração e fonação;

Page 69: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Centros Visuais

Cardíaco: Emoção e distribuição das energias vitalizastes no organismo.Esplênico: Sistema hepático.Gástrico: Órgãos do aparelho digestivo.Genésico: Órgãos do sistema reprodutor.

Page 70: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Enfermos e enfermidades

Page 71: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Enfermos e enfermidades

Médicos Xvs. Passistas

Page 72: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Enfermos e enfermidades

De conformidade com suas origens, as enfermidades humanas podem ser classificadas, pois, em três grandes grupos que são:1 — Patologias fluídico-ambientais;2 — Patologias obsessivas; e3 — Patologias cármicas.

Page 73: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Enfermos e enfermidades

Podem estar sozinhos ou associados?

Page 74: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Enfermos e enfermidades

Todo processo obsessivo e as predisposições a patologias

ambientais têm, sempre, em última análise, um componente cármico.

Page 75: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Enfermos e enfermidades

Page 76: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Enfermos e enfermidades

vivemos todos os momentos da nossa vida literalmente envoltos em emanações fluídicas das mais variadas espécies e, razão da própria categoria evolutiva primária do nosso planeta, em quase todos os locais, predominam ainda os fluidos de qualidade inferior.

Patologia Fluídico-Ambientais

Page 77: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Enfermos e enfermidades

No decorrer das nossas inúmeras encarnações, temos prejudicado, por ações e, algumas vezes, por omissões.No decorrer das nossas múltiplas encarnações, temos transformado em vítimas ou comparsas tantos dos que conosco têm partilhado experiências reencarnatórias que se destinavam, com certeza, ao aprendizado e aperfeiçoamento recíproco.

Patologia Obsessivas

Page 78: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Enfermos e enfermidades

Em certas ocasiões o uso inadequado a que nos referimos está relacionado com o funcionamento do próprio organismo. É o caso da utilização abusiva do álcool, do vício do fumo, das drogas, dos excessos alimentares, etc. Não se pode esquecer também a mais grave de todas as insanidades comportamentais, que ê a destruição premeditada da própria vida.

Patologia Carmicas

Page 79: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Prece

Page 80: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

A prece é uma invocação, mediante a qual o homem entra, pelo pensamento, em comunicação com Deus.

Prece

Page 81: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Quando orardes, diz ele, não vos ponhais em evidência; antes, orai em secreto. Não afeteis orar muito, pois não é pela multiplicidade das palavras que sereis escutados, mas pela sinceridade delas.

Prece

JesusO Evangelho Segundo o Espiritismo - Cap.XXVII, nº 4

Page 82: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

"A oração é o compromisso da criatura com o Criador, compromisso de testemunho e esforço, de dedicação aos superiores desígnios. Toda prece, entre nós, deve significar, acima de tudo, fidelidade do coração“.

Prece

André Luiz

Page 83: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

"A prece é o traço de luz que une as almas que se amam, onde quer que encontrem“.

Prece

Cartas do CoraçãoEmmanuel

Page 84: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

A prece é um recurso de que todos podemos lançar mão, principalmente o passista, e que, quando corretamente executada, funciona como verdadeiro "banho" de limpeza fluídica.

Prece

Page 85: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Intercessória: Quando estamos a pedir (interceder) por alguém.

Harmonização: Quando por seu intermédio procuramos nos ligar a planos vibratórios superiores àquele em que vivemos, buscando paz interior, através do saneamento da atmosfera fluídica que nos envolve.

Prece

Page 86: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Magnetismo

Ambos devemos orar durante a troca de fluídos (PASSE).

Prece

Page 87: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – O Corpo Humano

Fim da 2ª Etapa

08:58 09:30 as 10:00

Page 88: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – Introdução a parte prática

Page 89: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – Introdução

O que é o passe?

Page 90: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – Introdução

1. Bilhete, gratuito ou de valor reduzido, us. em transportes coletivos

2. Esp. Ação de o jogador (de futebol, basquetebol etc.) passar a bola para o companheiro de equipe: Foi um jogo cheio de passes errados.

3. P. ext. Qualquer contrato entre um profissional e o seu contratante: O jornal concorrente tentou comprar o passe da repórter.

4. Permissão, autorização para se fazer algo (passelivre): É preciso um passe especial para circular por essa área.

Page 91: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – Introdução

5. Ato de colocar ritmo em uma dança (ou passar a musica para o demonstração corporal).

6. Ato de transferir (passar) fluidos de uma pessoa (médium curador ou passista) para outra pessoa (doente), ação essa que pode ser exercida também com fluidos dos Espíritos e da própria Natureza ou meio ambiente.

Page 92: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – Introdução

A ação fluídica se transmite de períspirito a períspirito, e deste

ao corpo material.

Rev. Espírita - Ano Viii - Setembro 1865 - Volume 9 - Pag. 258

Page 93: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – Introdução

"...O passe é transfusão de energias físico-psíquicas,

operação de boa vontade, dentro da qual o companheiro do bem cede de si mesmo em

teu benefício".

Emmanuel

Page 94: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – Introdução

O passe tanto pode ser aplicado por um Espírito

encarnado — pessoa viva —, quanto por um Espírito

desencarnado, ou ainda, pela ação conjunta de um

encarnado um desencarnado.

Page 95: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – Introdução

O passe deve ser administrado em duas etapas:

Dispersão – Limpeza do campo fluídico do paciente;

Efusão – Derramamento de fluídos (colocar à disposição do) ao paciente.

Page 96: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Introdução

Fim da 3ª Etapa

08:58 10:00 as 10:30

Page 97: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – Introdução

Aplicação

Page 98: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – Introdução

AplicaçãoRecomendação

Ao iniciar e ao concluir a aplicação de passes, é importantíssimo que o passista proceda à limpeza do seu próprio envoltório fluídico, através do que se costuma chamar autopasse.

Page 99: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – Introdução

Aplicação

Objetivos do autopasse:

1 - retirar componentes fluídicos inadequados que se tenham agregado ao organismo do passista;

2 - Mesmo durante o andamento do trabalho do passe, pode-se — e deve-se —recorrer ao autopasse, quando se percebe qualquer sinal de desarmonização.

Page 100: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – Introdução

AplicaçãoComo aplicar o autopasse?:

1 - Pode ser realizado sem a necessidade de qualquer movimento, bastando ao passista mentalizar firmemente o deslocamento dos fluidos inconvenientes;

2 - Partir da região superior do corpo, imaginando-se que os fluidos prejudiciais vão se deslocando progressivamente para baixo, à proporção que vão sendo empurrados mentalmente, até "saírem" pelas extremidades inferiores do corpo.

Page 101: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – Introdução

Aplicação

Passe Longitudeonal:

Page 102: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – Introdução

Aplicação

Passe Longitudeonal:

O passista, através de movimentos rápidos e enérgicos, desloca as mãos, longitudinalmente, ao longo do corpo do paciente. As mãos do passista devem ser mantidas sempre a uma distância aproximada de 10 a 15 centímetros do corpo do paciente.

Page 103: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – Introdução

Aplicação

Passe Longitudeonal:

Da região acima da cabeça do paciente, com as mãos do passista entreabertas naturalmente. Ao finalizar cada movimento as mãos fecham-se e procede-se à sua descarga fluídica. Essa descarga é feita por meio de um movimento vigoroso para baixo em que simultaneamente se abrem as mãos distendendo-se completamente os dedos, como se procurando livrá-las de alguma coisa que tivesse a elas aderido.

Page 104: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – Introdução

AplicaçãoPasse Longitudeonal:

Recomendações:

1 – Nunca tocar no paciente;

2 - Manter as mãos abertas com naturalidade, sem precisar esticar os dedos, exceto naturalmente no momento de livrar-se dos fluidos;

3 - Ao executar a descarga fluídica das mãos observar onde lança os fluidos, a fim de não fazê-lo sobre o próprio paciente, ou outra pessoa qualquer;

Page 105: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – Introdução

AplicaçãoPasse Longitudeonal:

Recomendações:

4 – O número de vezes que se deve repetir o movimento depende de cada caso, mas só a título de referência pode-se dizer que, geralmente, 4 a 5 vezes é o suficiente;

Page 106: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – Introdução

AplicaçãoPasse Longitudeonal:

Recomendações:

5 – Os deslocamentos das mãos devem ser feitos de modo que se procure "varrer" todo o corpo do paciente, isto é, não se deve passar as mãos sempre pelo mesmo trajeto. Todavia, caso o passista perceba a necessidade, poderá, e deverá, deter-se mais em uma dada região que em outras;

Page 107: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – Introdução

AplicaçãoPasse Longitudeonal:

Recomendações:

6 – Não há posição relativa obrigatória para o passista. Ele pode se colocar em frente, ao lado ou atrás do paciente. Tudo dependerá das circunstâncias de cada caso.

Page 108: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – Introdução

Aplicação

Passe Transversal:

Page 109: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – Introdução

Aplicação

Passe Transversal:

O passista deve posicionar as mãos, abertas com naturalidade, uma em cada lado do paciente, e depois deslocá-las simultaneamente, com um movimento rápido, de modo que primeiro se aproximem e depois se afastem uma da outra. As mãos devem descrever movimentos em arcos de circunferência que podem ou não se cruzar no centro.

Page 110: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – Introdução

Aplicação

Passe Transversal:

Durante o movimento é sempre preciso mentalizar que se está a

recolher, com as mãos, os fluidos agregados ao organismo do paciente.

Page 111: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – Introdução

Aplicação

Passe Transversal:

Ao atingir o ponto final do movimento, deve-se fechar as mãos e proceder às

manobras de descarga fluídica já descritas no passe longitudinal.

Page 112: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – Introdução

Aplicação

Passe Transversal:

O passe transversal é de natureza dispersiva e deve ser utilizado como complemento ao passe longitudinal,

podendo ser executado antes ou depois dele.

Page 113: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – Introdução

Aplicação

Passe Transversal:

Uma variação do passe transversal é aquele em que as mãos não descrevem arcos e sim retas

horizontais, isto é, as mãos apenas se aproximam e depois se afastam

seguindo o mesmo caminho.

Page 114: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – Introdução

Aplicação

IMPOSIÇÃO DAS MÃOS

Page 115: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – Introdução

Aplicação

Imposição das mãos:

A imposição de mãos é um ótimo passe com vistas à doação de fluidos. Pode ser usado sobre qualquer região do corpo do paciente, embora em geral apresente-se mais eficiente quando aplicado sobre os centros vitais, já que estes são as regiões por excelência de absorção e distribuição

de fluidos no organismo.

Page 116: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – Introdução

Aplicação

Imposição das mãos:

Sugerimos, como regra, se faça a aplicação do passe de imposição sobre cada um dos centros vitais

do paciente, começando pelo centro coronário e finalizando

pelo genésico.

Page 117: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – Introdução

Aplicação

Imposição das mãos:

Demonstração

Page 118: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – Introdução

Aplicação

Imposição das mãos:

Dicas:

Duração: de 2 a 3 minutos (percorrendo a todos os Centros Vitais);

Quantidade de pacientes: no Maximo 20.

Efeitos: Calor nas mãos. Sobretudo nas pontas dos dedos.

Prece: sempre fazer mentalmente uma rogativa ao Alto.

Page 119: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – Introdução

Aplicação

Imposição das mãos:

Orientações:

Crianças e Gestantes

Fluidificação da água

Page 120: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo I – Introdução

Aplicação

Imposição das mãos:

Orientações:

Crianças e Gestantes

Fluidificação da água

Passe a distância

Passe coletivo

Page 121: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Comportamento

Page 122: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia

Orientações:

- Nunca aguarde as condições perfeitas;

- Faça o trabalho com regularidade, isso possibilitará sintonia com os mensageiros do Alto;

- Em alguns casos você será guiado pelo bem feitor espiritual na condução do passe;

Capitulo II – Comportamento

Page 123: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia

Orientações:

Atmosfera: buscar permanentemente a melhoria do seu ambiente fluídico;

Saúde do Passista: É imprescindível que o passista goze de boa saúde (físico e mental);

Capitulo II – Comportamento

Page 124: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Comportamento

� Gripes, bronquites, febre e doenças infecciosas;

� Período de gestação;

� Diabete descompensada;

� Período menstrual (apresentando dores e/ou

sangramento);

� Desequilíbrio emocional;

� Esgotamento nervoso;

� Esgotamento ou mesmo cansaço físico acentuado;

� Deficiências graves do aparelho circulatório;

� Dor de cabeça ou cólica intensas;

� Mal-estar físico de qualquer origem; e

� Uso de medicação tóxica.

Page 125: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia

Orientações:

Alimentação (24 horas antes): Bebidas alcoólicas (totalmente inconvenientes);Sangue (alimento absolutamente inadequado);Carne (Mamíferos – inadequada; peixes a menos problemática);Chocolate, café e feijão (admissíveis se ingeridos moderadamente).

Frutas, legumes, verduras, grãos, folhas, etc.

Capitulo II – Comportamento

Page 126: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

FluidoterapiaOrientações:

a. Repouso

b. Quantidade e Freqüência

c. Disciplina

d. Vestuário e higiene

e. Estudo e aprimoramento

f. Sexo

g. Idade

h. Obsessão

Capitulo II – Comportamento

Page 127: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia

Demais Orientações:

a. Sala de Passe

b. Passe fora da Casa Espírita

c. Posição do paciente

d. Incorporação (ambos)

e. Silêncio durante o passe

f. Confiança (relações)

g. Contato físico

Capitulo II – Comportamento

Page 128: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

FluidoterapiaDemais Orientações:

h. Olhos (Fechados ou Aberto)

i. Recomende ao Paciente:

• Receptividade

• A acreditar que irá melhorar

• Prece

• Após recomende a manter o teor vibratório

j. Quando começar e terminar

Capitulo II – Comportamento

Page 129: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia Capitulo II – Comportamento

RevendoPraticas

Page 130: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

Fluidoterapia1. Parte I – Teoria

a) Capitulo I – O Corpo Humano

b) Capitulo II – Magnetismo

2. Parte II – Pratica

a) Capitulo I – Introdução

b) Capitulo II – Comportamento

3. Parte III - Revendo Praticas

CONCLUSÃO

Page 131: Departamento de Doutrina - jesusdenazare.org de Fluídoterapia.pdf · pelas trocas gasosas do organismo dos seres com o meio ambienteou seja a hematose pulmonar, possibilitando

FluidoterapiaBibliografia

a. O Passe Espírita, Luiz Carlos de M. Gurgelb. O Passe: Seu estudo, técnicas, sua prática, Jacob Meloc. Passes e Curas Espirituais, Wenefredo de Toledod. O Livro dos Espíritos – Allan Kardece. O Livro dos Médiuns – Allan Kardecf. A GÊNESE -Os milagres e as predições segundo o

Espiritismo-36a. edição – Allan Kardecg. Links:

http://www.infoescola.com/http://www.auladeanatomia.com/http://www.espirito.org.br

Capitulo II – Comportamento