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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PLANO DE AÇÃO DEPARTAMENTAL 2017 2019 Natal, 24 de julho de 2017

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CENTRO DE TECNOLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

PLANO DE AÇÃO DEPARTAMENTAL

2017 – 2019

Natal, 24 de julho de 2017

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Evolução do orçamento recebido pelo Departamento de Engenharia de Produção ....................... 20

Figura 2: Rubricas com despesas do DEP em 2016 .......................................................................................... 21

Figura 3: Número de disciplinas ofertadas por semestre por área ABEPRO.................................................... 25

Figura 4: Número de professores por área ABEPRO ........................................................................................ 26

Figura 5: Evolução da média de créditos por professores do DEP ................................................................... 27

Figura 6: Total de disciplinas ofertadas por semestre e turmas com mais de 40 alunos ................................ 28

Figura 7: Evolução da proporção de turmas com mais de 40 alunos .............................................................. 29

Figura 8: Evolução da avaliação dos docentes pelos discentes ....................................................................... 30

Figura 9: Evolução do número de alunos matriculados no curso de graduação ............................................. 31

Figura 11: Quantidade de alunos de TCC orientados por área do DEP ............................................................ 34

Figura 12: Total de alunos de estágio orientados por prof. no último triênio e primeiro semestre de 2017 . 36

Figura 13: Quantidade de alunos em estágio orientados por área do DEP ..................................................... 37

Figura 14: Evolução do número de orientandos por professores do DEP no PEP ........................................... 41

Figura 15: Modelo de processo na formação de mestres em Engenharia de Produção: Fonte: González et al.

(2015) ............................................................................................................................................................... 46

Figura 16: Evolução do número participações dos docentes do DEP em projetos de pesquisa ...................... 48

Figura 17: Evolução do número de projetos de pesquisa coordenados por professores do DEP ................... 49

Figura 18: Evolução do número de projetos de pesquisa coordenados por professores do DEP por área

ABEPRO............................................................................................................................................................. 49

Figura 19: Evolução do número participações dos docentes do DEP em projetos de extensão ..................... 50

Figura 20: Evolução do número de projetos de extensão com atuação de professores do DEP por área

ABEPRO............................................................................................................................................................. 51

Figura 21: Evolução do número de projetos de extensão coordenados por professores do DEP ................... 51

Figura 22: Evolução do número de projetos de extensão coordenados por professores do DEP por área

ABEPRO............................................................................................................................................................. 52

Figura 23: Evolução do número de membros, projetos e faturamento da produtiva jr. ................................. 54

Figura 24: Disposição Física do espaço do DEP no CTEC – 1° andar ................................................................. 58

Figura 25: Disposição Física do espaço do DEP no CTEC – 2° andar ................................................................. 59

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Figura 26: Layout da copa do Departamento de Eng. Produção e Departamento de Eng. Petróleo .............. 60

Figura 27: Disposição Física do espaço do DEP no NUPEP – Térreo ................................................................ 62

Figura 28: Disposição Física do espaço do DEP no NUPEP – 1° andar ............................................................. 62

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LISTA DE QUADROS

Quadro 1: Áreas e Subáreas da Engenharia de Produção – ABEPRO (2008) ..................................................... 9

Quadro 2: Docentes do DEP por categoria, titulação, regime de trabalho e área de conhecimento.............. 13

Quadro 3: Docentes efetivos por área de conhecimento ................................................................................ 14

Quadro 4: Distribuição de professores substitutos do DEP – 2017.1 .............................................................. 15

Quadro 5: Previsão de afastamento para qualificação e licença capacitação ................................................. 17

Quadro 6: Professores que ocuparam cargos administrativos e de coordenação na UFRN em 2017 ............ 18

Quadro 7: Professores que se aposentaram no triênio 2014-2016 ................................................................. 18

Quadro 8: Professores que já cumprem condições legais para aposentadoria ............................................... 19

Quadro 9: Servidores técnico-administrativos do Departamento de Engenharia de Produção - 2017 .......... 19

Quadro 10: Número de alunos de TCC orientados por professor.................................................................... 32

Quadro 11: Número de estagiários orientados por professor ......................................................................... 35

Quadro 12: Áreas de concentração do PEP ...................................................................................................... 38

Quadro 13: Professores do PEP por departamento de lotação ....................................................................... 39

Quadro 14: Quantitativo de disciplinas ofertadas por semestre ..................................................................... 39

Quadro 15: Quantitativo de alunos ingressantes ao PEP ................................................................................. 40

Quadro 16: Taxa de sucesso do PEP ................................................................................................................. 43

Quadro 17: Tempo médio de defesa dos alunos do programa ....................................................................... 44

Quadro 18: Número de publicações por ano em periódicos A1, A2 e B1 pelo PEP ......................................... 45

Quadro 19: Grupos de Pesquisa e Extensão do DEP ........................................................................................ 47

Quadro 20: Descrição das salas do DEP no CTEC ............................................................................................. 56

Quadro 21: Descrição das salas do DEP no NUPEP .......................................................................................... 60

Quadro 22: Metas do último plano trienal para a Graduação ......................................................................... 68

Quadro 23: Metas do último plano trienal para a Pós Graduação .................................................................. 70

Quadro 24: Metas do último plano trienal para atividades de Extensão ........................................................ 71

Quadro 25: Metas do último plano trienal para atividades de Extensão ........................................................ 72

Quadro 26: Metas do último plano trienal para atividades de capacitação dos docentes e técnicos ............ 73

Quadro 27: Metas das ações administrativas do dep (2017 – 2019) .............................................................. 74

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Quadro 28: metas das ações de Ensino de Graduação (2017 – 2019) ............................................................. 74

Quadro 29: metas das ações de Ensino de Pós-Graduação (2017 – 2019) ...................................................... 75

Quadro 30: metas das ações de Extensão (2017 – 2019) ................................................................................ 76

Quadro 31: metas das ações de Pesquisa (2017 – 2019) ................................................................................. 77

Quadro 32: metas das ações de Extensão (2017 – 2019) ................................................................................ 77

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Sumário 1. APRESENTAÇÃO ......................................................................................................................................... 8

1.1. ENGENHARIA DE PRODUÇÃO NO BRASIL ........................................................................................... 8

1.2. ENGENHARIA DE PRODUÇÃO NA UFRN ........................................................................................... 10

2. ANÁLISES SITUACIONAIS E DIAGNÓSTICOS ............................................................................................. 12

2.1. CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .............................................................................. 12

2.2. PROFESSORES COM PREVISÃO DE AFASTAMENTO PARA QUALIFICAÇÃO ...................................... 16

2.3. PROFESSORES EM CARGO DE CHEFIA E/OU COORDENAÇÃO NA UFRN .......................................... 18

2.4. PROFESSORES QUE SE APOSETARAM OU QUE JÁ CUMPREM CONDIÇÕES LEGAIS PARA

APOSENTADORIA ......................................................................................................................................... 18

2.5. SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EXERCÍCIO .............................................................. 19

2.6. EVOLUÇÃO DO ORÇAMENTO DO DEP .............................................................................................. 20

3. CONDIÇÕES DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E DE PÓS-GRADUAÇÃO ......................................................... 22

3.1. ENSINO DE GRADUAÇÃO .................................................................................................................. 22

3.1.1. CRÉDITOS POR DISCIPLINAS LECIONADOS PELOS PROFESSORES NA GRADUAÇÃO .................... 27

3.1.2. MOBILIDADE ESTUDANTIL ............................................................................................................ 32

3.1.3. ORIENTAÇÕES DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC.................................................. 32

3.1.4. ORIENTAÇÕES DE ESTÁGIO .......................................................................................................... 35

3.1.5. AVALIAÇÕES DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REALIZADAS PELA SESu/INEP ........... 37

3.2. ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO .......................................................................................................... 38

3.2.1. ALUNOS MATRICULADOS NO PEP ................................................................................................ 40

3.2.2. PLANO ESTRATÉGICO E INDICADORES DO PEP ............................................................................ 42

4. ATIVIDADES DE PESQUISA E EXTENSÃO .................................................................................................. 47

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4.1. GRUPOS DE PESQUISA E EXTENSÃO ................................................................................................ 47

4.2. PROJETOS DE PESQUISA ................................................................................................................... 48

4.3. ATIVIDADES DE EXTENSÃO ............................................................................................................... 50

5. ATUAÇÃO DA EMPRESA JR. DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO .............................................. 53

6. INFRAESTRUTURA: SITUAÇÃO ATUAL E DEMANDA ................................................................................ 56

6.1. CTEC – COMPLEXO TECNOLÓGICO DE ENGENHARIAS ........................................................................ 56

6.2. NUPEP – NÚCLEO DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO .................................................... 60

6.3. LABORATÓRIOS ................................................................................................................................... 63

6.4. BIBLIOTECA .......................................................................................................................................... 66

6.5. SALAS DE AULA .................................................................................................................................... 66

6.6. SALA DE REUNIÃO ............................................................................................................................... 66

7. OBJETIVOS DO PLANO TRIENAL ............................................................................................................... 67

8. METAS, AÇÕES E CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO .................................................................................... 68

8.1. VERIFICAÇÃO DAS METAS TRAÇADAS NO ÚLTIMO PLANO TRIENAL (2013-2016) ............................. 68

8.2. METAS E AÇÕES PARA O ATUAL PLANO TRIENAL ............................................................................... 73

9. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO ........................................................................................................ 78

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1. APRESENTAÇÃO

1.1. ENGENHARIA DE PRODUÇÃO NO BRASIL

O surgimento e a consolidação da Engenharia de Produção no país estão intimamente

ligados ao crescimento econômico brasileiro, sobretudo ao desenvolvimento da indústria

brasileira. A Engenharia de Produção teve sua origem no Brasil em 1955, quando a Escola

Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) aprovou a Engenharia de Produção e

Complemento de Organização Industrial como disciplinas do curso de Doutorado em Engenharia.

Em função da grande demanda por esta área do conhecimento, em 1958 foi aprovada a

instalação do curso de graduação em Engenharia de Produção como uma das opções do curso

de Engenharia Mecânica. Somente em 1970 na Universidade de São Paulo (USP) e 1971 na

Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) surgiram os cursos de Engenharia de Produção

como primeira modalidade (OLIVEIRA, 2006).

Na década de 80, conhecida como a década perdida, o crescimento do número de cursos

foi insignificante, visto que em 1980 eram 16 cursos e em 1989 eram 19 cursos, contudo, com a

estabilização da economia em 1994 e a inserção do país como um dos motores do

desenvolvimento mundial, a partir do ano 2000, o número de cursos de engenharia de produção

vem crescendo substancialmente, sobretudo nas regiões mais industrializadas.

Uma referência ao desenvolvimento da Engenharia de Produção no Brasil foi a realização

do I Encontro de Ensino de Graduação de Engenharia de Produção, em 1980, na Universidade

Federal de São Carlos (UFSCar). Desde então, esse evento se tornou o Encontro Nacional de

Engenharia de Produção (ENEGEP), que é realizado anualmente e se constitui no fórum mais

importante para a discussão de assuntos da área no Brasil.

Em 2016, de acordo com um ranking Universitário elaborado pela Jornal Folha de São

Paulo (RUF, 2016) existiam no Brasil cerca de 480 cursos de graduação em engenharia de

produção, sendo a Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ e a Universidade de São

Paulo – USP as mais bem classificadas. O curso de engenharia de produção da Universidade

Federal do Rio Grande do Norte – UFRN foi classificado na posição de número 40 no ranking

nacional e em terceiro, considerando Norte e Nordeste.

A Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO) definiu em 2008 as áreas

e subáreas da Engenharia de Produção no Brasil, conforme Quadro 1.

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QUADRO 1: ÁREAS E SUBÁREAS DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO – ABEPRO (2008)

Áreas Subáreas

Engenharia de

Operações e Processos

da Produção

Gestão de Sistemas de Produção e Operações; Planejamento, Programação

e Controle da Produção; Gestão da Manutenção; Projeto de Fábrica e de

Instalações Industriais: organização industrial, layout/arranjo físico; Processos

Produtivos Discretos e Contínuos: procedimentos, métodos e sequência;

Engenharia de Métodos

Logística

Gestão da Cadeia de Suprimentos; Gestão de Estoques; Projeto e Análise de

Sistemas Logísticos; Logística Empresarial; Transporte e Distribuição

Física; Logística Reversa; Logística de Defesa

Pesquisa Operacional

Modelagem, Simulação e Otimização; Programação Matemática; Processos

Decisórios; Processos Estocásticos; Teoria dos Jogos; Análise de

Demanda; Inteligência Computacional

Engenharia da

Qualidade

Gestão de Sistemas da Qualidade; Planejamento e Controle da Qualidade;

Normalização, Auditoria e Certificação para a Qualidade; Organização

Metrológica da Qualidade; Confiabilidade de Processos e Produtos

Engenharia do Produto Gestão do Desenvolvimento de Produto; Processo de Desenvolvimento do

Produto; Planejamento e Projeto do Produto

Engenharia

Organizacional

Gestão Estratégica e Organizacional; Gestão de Projetos; Gestão do

Desempenho Organizacional; Gestão da Informação; Redes de

Empresas; Gestão da Inovação; Gestão da Tecnologia; Gestão do

Conhecimento

Engenharia Econômica Gestão Econômica; Gestão de Custos; Gestão de Investimentos; Gestão de

Riscos

Engenharia do Trabalho

Projeto e Organização do Trabalho; Ergonomia; Sistemas de Gestão de

Higiene e Segurança do Trabalho; Gestão de Riscos de Acidentes do

Trabalho

Engenharia da

Sustentabilidade

Gestão Ambiental; Sistemas de Gestão Ambiental e Certificação; Gestão de

Recursos Naturais e Energéticos; Gestão de Efluentes e Resíduos Industriais;

Produção mais Limpa e Ecoeficiência; Responsabilidade Social;

Desenvolvimento Sustentável

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1.2. ENGENHARIA DE PRODUÇÃO NA UFRN

Na UFRN, a Engenharia de Produção, inicialmente, era uma área de concentração do curso

de Engenharia Mecânica. O interesse de um grupo de professores do Departamento de

Engenharia Mecânica (DEM), em 1996, fez com que fosse criado o Departamento de Engenharia

Produção e Têxtil (DEPT), por desmembramento do DEM, para congregar essas duas áreas do

conhecimento. Com essa divisão, o curso de tecnólogo têxtil, ora existente, foi substituído pelo

curso de Engenharia Têxtil e, em 1997, foi criado o curso de graduação em Engenharia de

Produção, com entrada de alunos através do vestibular de 1998.

Desta forma, desde 1998, com a criação do curso de graduação em Engenharia de

Produção, passaram a ser oferecidas anualmente 45 vagas para ingresso no turno vespertino. O

reconhecimento do primeiro curso de graduação em Engenharia de Produção do Rio Grande do

Norte, ofertado pela UFRN, ocorreu através da Portaria 1093 de 29 de abril de 2004, publicado no

Diário Oficial da União de 03 de maio do mesmo ano.

Em 2004, houve a necessidade de divisão das áreas de Engenharia Têxtil e de Engenharia

de Produção, por terem características distintas. E dessa forma foi que surgiu o Departamento de

Engenharia de Produção (DEP), com 11 professores, sendo 4 doutores e 7 mestres.

A partir de 2009, com a aprovação do Plano de Reestruturação e Expansão (REUNI) da

UFRN para o período 2008-2012, encaminhado ao Ministério da Educação – MEC, em fase de

execução, o curso de Engenharia de Produção passou a ofertar mais 45 vagas no período

noturno, totalizando 90 ingressantes por ano (PPC, 2008).

Paralelo a criação do curso de graduação, surgiu o Programa de Pós-Graduação em

Engenharia de Produção da UFRN (PEP-UFRN), aprovado pela CAPES em 1998, com início das

atividades em 1999. O Programa, atualmente, possui o curso de Engenharia de Produção na

modalidade stricto sensu, oferecendo o mestrado acadêmico. A área de concentração do

Programa é a Engenharia de Produção e as linhas de pesquisa são: i) ergonomia, engenharia do

produto e engenharia da sustentabilidade; ii) pesquisa operacional e logística; e iii) estratégia e

qualidade.

A inclusão do curso de graduação em Engenharia de Produção no Programa do Governo

Federal de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais do país

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(REUNI) em desenvolvimento na UFRN, além de possibilitar que modificações fossem realizadas

na estrutura pedagógica, por meio da implantação do projeto pedagógico do curso e da

implantação da nova matriz curricular em 2008, ensejou a contratação de novos docentes para o

Departamento de Engenharia de Produção (DEP) e outros departamentos que ofertam as

disciplinas para o curso de graduação. Os docentes do DEP formam uma equipe interdisciplinar e

possuem diversas formações como engenheiros, economistas, administradores, contadores,

matemáticos e advogados e interagem com os docentes dos outros departamentos. Em 2017 o

Curso de Engenharia de Produção contava com mais de 450 alunos regularmente matriculados.

O DEP oferece 70% das disciplinas obrigatórias do curso de graduação em Engenharia de

Produção, ou seja, 164 dos 233 créditos em disciplinas obrigatórias. Além destes, os alunos do

curso de Engenharia de Produção necessitam cursar 16 créditos em disciplinas optativas, sendo

que estas normalmente são ofertadas pelo DEP.

O curso de Engenharia de Produção tem um enfoque muito forte para gestão, assim

muitos outros cursos do Centro de Tecnologia demandam disciplinas optativas ao DEP para

complementar a formação de outras engenharias.

Os professores do departamento de engenharia de produção desenvolvem atividades de

ensino de graduação e de pós-graduação (especialização e mestrado), de pesquisa e de

extensão. Um dos grandes desafios do DEP é continuar desenvolvendo essas atividades, porém,

de forma aperfeiçoada, para que possa resultar no aprimoramento da formação dos alunos das

disciplinas teóricas e práticas ofertadas sob sua responsabilidade, para os cursos de graduação e

de pós-graduação.

Em relação à atividade de pesquisa, objetiva-se contribuir para a constante atualização dos

professores, permitindo-lhes a participação em congressos e conferências nacionais e

internacionais, de forma a mantê-los sintonizados com os avanços científicos e tecnológicos

observados nas áreas da Engenharia de Produção. Para tanto, pretende-se estimular o aumento

da produção científica dos pesquisadores, especialmente da produção relevante, que atesta a

maturidade dos trabalhos realizados e é de grande importância nas avaliações da pós-graduação

realizadas pela CAPES.

Em relação à infraestrutura, o DEP, em Agosto de 2016, recebeu uma área de

aproximadamente 1.000 m2 no Complexo Tecnológico de Engenharias - CTEC. Essa nova área

contempla salas dos professores, salas dos grupos de pesquisas, secretária do DEP,

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Plano de Ação Departamental: 2017 – 2019

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coordenação da graduação, coordenação da pós-graduação, Centro Acadêmico, Empresa Jr,

copa e laboratórios.

O departamento ainda conta com um prédio anexo, denominado NUPEP – Núcleo de

Pesquisa em Engenharia de Produção, localizado Núcleo de Inovação Tecnológica – NIT. O

NUPEP conta com uma área total de 581 m2 e contempla laboratórios, grupos de pesquisa e

extensão, salas de professores, PET, copa e auditório.

Neste plano trienal (2017 a 2019), o DEP procurará destacar vários pontos prioritários, tais

como: o fortalecimento dos grupos de pesquisa e das linhas de pesquisa do PEP, nas áreas da

engenharia de Produção; a melhoria da infraestrutura de pesquisa; a melhoria da infraestrutura de

ensino; a substituição dos aposentados e a contratação de novos professores; a restruturação de

novos laboratórios e implementar indicadores para medição de desempenho.

2. ANÁLISES SITUACIONAIS E DIAGNÓSTICOS

Em julho de 2017, o DEP estava constituído por 18 professores efetivos, um professor em

exercício provisório, quatro professores substitutos, um engenheiro de produção e três servidores

técnicos administrativos.

2.1. CORPO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

O corpo docente do DEP é constituído de 18 professores efetivos todos doutores.

Destacando que nos últimos anos três professores efetivos do departamento concluíram com êxito

o doutorado, trazendo mais qualidade ao corpo docente.

Destaca-se também que todos os professores efetivos trabalham com Dedicação

Exclusiva, trazendo maior apoio para a melhoria da qualidade no ensino, pesquisa e extensão.

O Quadro 2 elucida todos os professores efetivos do departamento de engenharia de

produção.

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QUADRO 2: DOCENTES DO DEP POR CATEGORIA, TITULAÇÃO, REGIME DE TRABALHO E ÁREA DE CONHECIMENTO

No Nome Matrícula

SIAPE Título

Regime

de

trabalho

Área do

conhecimento

(ABEPRO)

Data de

Ingresso na

UFRN

1 CILIANA REGINA

COLOMBO 1723208 Doutor DE

Engenharia da

Sustentabilidade 01/09/2009

2

CLAUDIA APARECIDA

CAVALHEIRO

FRANCISCO

1494715 Doutor DE Pesquisa Operacional 29/04/2005

3 DAYSE DA MATA

OLIVEIRA SOUZA 349143 Doutor DE

Engenharia da

Qualidade 01/04/1982

4 FABRICIA GONCALVES

DE CARVALHO 1848513 Doutor DE

Engenharia

Organizacional 27/07/2011

5

FERNANDA CRISTINA

BARBOSA PEREIRA

QUEIROZ

1148696 Doutor DE Engenharia da

Qualidade 31/07/2009

6 HERBERT RICARDO

GARCIA VIANA 2275732 Doutor DE

Engenharia de

Operações e

Processo da Produção

19/01/2016

7 JAMERSON VIEGAS

QUEIROZ 1714250 Doutor DE

Engenharia

Organizacional 31/07/2009

8 JESUS LEODALY

SALAZAR ARAMAYO 1330544 Doutor DE

Engenharia

Econômica 01/10/2002

9 JULIO FRANCISCO

DANTAS DE REZENDE 2329932

Doutor DE Engenharia da

Sustentabilidade 23/05/2014

10 MARIANA RODRIGUES

DE ALMEIDA 1777131 Doutor DE

Engenharia

Econômica 09/04/2010

11 MARIO ORESTES

AGUIRRE GONZALEZ 2456706 Doutor DE

Engenharia do

Produto 14/08/2009

12 REIDSON PEREIRA

GOUVINHAS 1169093 Doutor DE

Engenharia do

Produto 14/04/1992

13 RICARDO JOSE MATOS

DE CARVALHO 1217772 Doutor DE

Engenharia do

Trabalho 01/09/2009

14 RICARDO PIRES DE

SOUZA 4859773 Doutor DE Pesquisa Operacional 19/01/2016

15 SANDRA RUFINO

SANTOS 2736085 Doutor DE

Engenharia de

Operações e

Processo da Produção

03/10/2013

16

VEDER RALFH

FERNANDES DE

MEDEIROS

1149448 Doutor DE Engenharia do

Trabalho 28/07/1993

17 WATTSON JOSE SAENZ

PERALES 1216931 Doutor DE

Engenharia de

Operações e

Processo da Produção

31/01/1997

18 WERNER KLEYSON DA

SILVA SOARES 1961061 Doutor DE Pesquisa Operacional 07/08/2012

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Plano de Ação Departamental: 2017 – 2019

14

A ABEPRO está atualmente dividida em 10 áreas, a saber: Engenharia de Operações e

Processo da Produção, Logística, Pesquisa Operacional, Engenharia da Qualidade, Engenharia

do Produto, Engenharia Organizacional, Engenharia Econômica, Engenharia do Trabalho,

Engenharia da Sustentabilidade e Educação em Engenharia de Produção. O DEP tem

professores atuando em 9 das 10 áreas da ABEPRO. O Quadro 3 apresenta a relação dos

professores por cada área da ABEPRO.

QUADRO 3: DOCENTES EFETIVOS POR ÁREA DE CONHECIMENTO

Área do conhecimento Professores

Engenharia de Operações e Processo da

Produção

HERBERT RICARDO GARCIA VIANA

SANDRA RUFINO SANTOS

WATTSON JOSE SAENZ PERALES

Logística -

Pesquisa Operacional

CLAUDIA APARECIDA CAVALHEIRO FRANCISCO

RICARDO PIRES DE SOUZA

WERNER KLEYSON DA SILVA SOARES

Engenharia da Qualidade

DAYSE DA MATA OLIVEIRA SOUZA

FERNANDA CRISTINA BARBOSA PEREIRA

QUEIROZ

Engenharia do Produto MARIO ORESTES AGUIRRE GONZALEZ

REIDSON PEREIRA GOUVINHAS

Engenharia Organizacional FABRICIA GONCALVES DE CARVALHO

JAMERSON VIEGAS QUEIROZ

Engenharia Econômica JESUS LEODALY SALAZAR ARAMAYO

MARIANA RODRIGUES DE ALMEIDA

Engenharia do Trabalho RICARDO JOSE MATOS DE CARVALHO

VEDER RALFH FERNANDES DE MEDEIROS

Engenharia da Sustentabilidade CILIANA REGINA COLOMBO

JULIO FRANCISCO DANTAS DE REZENDE

Como demonstrado no Quadro 3, observa-se que a área de Logística não possui nenhum

professor. O departamento está com processo de seleção de dois novos professores efetivos,

sendo um na área de Engenharia de Econômica e outro na área de Engenharia de Operações e

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Plano de Ação Departamental: 2017 – 2019

15

Processo da Produção. O DEP conta ainda com uma vaga oriunda da transferência do prof. Hélio

Roberto Hékis para outro departamento interno na UFRN, que está aguardando abertura de

concurso.

É importante a contratação de, ao menos, um docente na área de Logística tendo em vista

a importância desta área para a formação do Engenheiro de Produção.

O departamento está atualmente com um professor em exercício provisório, que atua na

área de Engenharia do Trabalho. O prof. Marco Antônio Dantas de Souza está contribuindo muito

com o departamento para ofertas de disciplinas para outros departamentos e está na vice

coordenação do curso de especialização em Engenharia do Trabalho, além de estar liderando o

laboratório de engenharia do trabalho.

Em 2017, o prof. Júlio Rezende foi cedido para a Fundação de Amparo a Pesquisa do Rio

Grande do Norte – FAPERN, trazendo uma vacância na área de engenharia econômica. Vaga

essa que está atualmente sendo preenchida por professor substituto.

Em 2017, no departamento de engenharia de produção, estava atuando quatro

professores substitutos, sendo explicitado no Quadro 4 os nomes, titulação e os motivos da

contratação.

QUADRO 4: DISTRIBUIÇÃO DE PROFESSORES SUBSTITUTOS DO DEP – 2017.1

No Nome Título Motivo

1 Marco Antônio Leandro Cabral Doutor Vaga na área de Gestão da

Produção

2 Priscilla Cavalcante de Araújo Mestre Cessão prof. Júlio Rezende para

FAPERN

3 João Agra Neto Mestre Vaga área de Engenharia

Econômica

4 Adriana Cavalcante Marques Mestre Vaga prof. Hélio Roberto Hékis

Há 3 vagas de docentes em aberto para serem preenchidas em 2017 nas seguintes áreas:

Engenharia de Operações e Processo da Produção - 1 vaga

Já solicitado abertura de concurso para PROGESP – Previsão concurso 2017.2

Engenharia Econômica – 1 vaga

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Plano de Ação Departamental: 2017 – 2019

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Já solicitado abertura de concurso para PROGESP – Previsão concurso 2017.2

Vaga em aberto oriundo da remoção do prof. Hélio Roberto Hékis.

Essa vaga oriunda do professor Hélio está para ser distribuída preferencialmente

na área de engenharia econômica, pois é uma área que está com grande demanda

de turmas, tanto na graduação como na pós graduação.

2.2. PROFESSORES COM PREVISÃO DE AFASTAMENTO PARA QUALIFICAÇÃO

Para o atual triênio, há uma previsão do afastamento de 13 professores do DEP para

qualificação, para cursarem pós-doutorado, conforme Quadro 5. Há a previsão também do

afastamento de nove professores para licença capacitação.

Todas as previsões irão depender muito da situação econômica vivenciada pelo Brasil, pois

sem auxílio para cursar pós-doutorado no exterior, há uma grande limitação para que os

professores possam se qualificar.

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QUADRO 5: PREVISÃO DE AFASTAMENTO PARA QUALIFICAÇÃO E LICENÇA CAPACITAÇÃO

PROFESSORES ÁREA 2018.1 2018.2 2019.1 2019.2 2020.1 2020.2 2021.1 2021.2 2022.1 2022.2 2023.1 2023.2 DAYSE DA MATA OLIVEIRA SOUZA Eng. da Qualidade x x

FERNANDA CRISTINA B. PEREIRA QUEIROZ Eng. da Qualidade 1 x x x

CILIANA REGINA COLOMBO Eng. da Sustentabilidade 1 x x x

JULIO FRANCISCO DANTAS DE REZENDE

Eng. da Sustentabilidade 1 x x

HERBERT RICARDO GARCIA VIANA

Eng. de Operações / Produção x x x

SANDRA RUFINO SANTOS Eng. de Operações / Produção 1 x x x

WATTSON JOSE SAENZ PERALES

Eng. de Operações / Produção 1 x x x

MARIO ORESTES AGUIRRE GONZALEZ Eng. do Produto 1 x x x

REIDSON PEREIRA GOUVINHAS Eng. do Produto x x

MARCO ANTONIO DANTAS DE SOUZA Eng. do Trabalho

RICARDO JOSE MATOS DE CARVALHO Eng. do Trabalho 1 x x x

VEDER RALFH FERNANDES DE MEDEIROS Eng. do Trabalho

JESUS LEODALY SALAZAR ARAMAYO Eng. Econômica 1 x x x

MARIANA RODRIGUES DE ALMEIDA Eng. Econômica

FABRICIA GONCALVES DE CARVALHO Eng. Organizacional 1 x x

JAMERSON VIEGAS QUEIROZ Eng. Organizacional x x x

CLAUDIA APARECIDA CAVALHEIRO FRANCISCO Pesquisa Operacional 1 x x x

RICARDO PIRES DE SOUZA Pesquisa Operacional 1 x x x

WERNER KLEYSON DA SILVA SOARES Pesquisa Operacional x x x

2018.1 2018.2 2019.1 2019.2 2020.1 2020.2 2021.1 2021.2 2022.1 2022.2 2023.1 2023.2

0 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4

4 4 2 0 1 0 0 1 0 0 0 0

Quantidade de professores afastados para pós doutorado no semestre

Quantidade de professores afastados para licença capacitação no semestre

1

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2.3. PROFESSORES EM CARGO DE CHEFIA E/OU COORDENAÇÃO NA UFRN

Cargos administrativos são fundamentais para agregar conhecimento na área de gestão,

assim o DEP, está sempre renovando os seus gestores, seja na chefia do departamento,

coordenação do curso de graduação, ou coordenação do curso de pós graduação.

Registra-se ainda o envolvimento dos docentes deste departamento com a Empresa Júnior

do curso de Engenharia de Produção e com o Programa de Educação Tutorial (PET) Produção,

além de serem membros de colegiados superiores da UFRN.

Em 2017, os cargos administrativos do DEP estava preenchido conforme demonstrado no

Quadro 6.

QUADRO 6: PROFESSORES QUE OCUPARAM CARGOS ADMINISTRATIVOS E DE COORDENAÇÃO NA UFRN EM 2017

No Nome

Função adm., colegiados

sup. e comissão

permanente

Mandato

1 Ricardo Pires de Souza Chefe DEP

2016-2018

2 Herbert Ricardo Garcia

Viana Vice Chefe DEP 2016-2018

3 Werner Kleyson da Silva

Soares

Coordenador do Curso de

EP

2016 - 2018

4 Fabrícia Gonçalves de

Carvalho

Vice coordenadora do Curso

de EP 2016 - 2018

5 Mario Orestes Aguirre

Gonzalez

Coord. Do Programa de

Pós-Graduação em

Engenharia de Produção

2017 – 2019

6 Wattson José Saenz

Perales Coordenador PET 2014 - 2020

7 Claudia Aparecida

Cavalheiro Francisco Presidente NDE 2017 - 2018

2.4. PROFESSORES QUE SE APOSETARAM OU QUE JÁ CUMPREM CONDIÇÕES

LEGAIS PARA APOSENTADORIA

No último triênio, dois professores do DEP solicitaram aposentadoria, sendo os seus

respectivos nomes e áreas de atuação descritos no Quadro 7.

QUADRO 7: PROFESSORES QUE SE APOSENTARAM NO TRIÊNIO 2014-2016

Nome Titulação Regime Área Mês

aposentadoria

Pedro Hélio Gomes Teixeira Mestre DE Engenharia Econômica Jul/2014

Otoniel Marcelino de Medeiros Doutor DE Engenharia de Operações

e Processo da Produção Jun/2016

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Ainda com foco na atual situação de professores que podem se aposentar, o Quadro 8,

extraído do SIGRH, identifica que o departamento conta com um professor com possibilidade de

aposentadoria integral.

QUADRO 8: PROFESSORES QUE JÁ CUMPREM CONDIÇÕES LEGAIS PARA APOSENTADORIA

Nome Titulação Regime Tempo de

Aposentadoria

Provável

Aposentadoria

Dayse da Mata Oliveira Souza Doutor DE Abr/2010 2017.2

2.5. SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EXERCÍCIO

No Quadro 9, apresentam-se os servidores técnico-administrativos lotados no

Departamento de Engenharia De Produção.

QUADRO 9: SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO - 2017

Nome Siape Nível Carga

horária

Local de

trabalho

1 ELDER PRATA VIEIRA

PAIVA 2318939 Superior 40 h

Secretaria do

Departamento

2 JOSÉ MEDEIROS DE

CARVALHO NETO 1823455 Médio 40 h

Secretaria do

Departamento

3 RAUL MÁRIO DA SILVA

PEIXOTO NETO 1977024 Médio 40 h

Laboratórios do

NUPEP

4 THOMAZ VERISSIMO

GOMES DE OLIVEIRA 1977015 Médio 40 h

Laboratórios do

CTEC

O departamento conta com um quadro de servidores bem enxuto, no qual atualmente

temos um servidor para dar suporte aos laboratórios do Núcleo de Pesquisa em Engenharia de

Produção – NUPEP, que será contemplado com 3 laboratórios. Outro servidor atua no suporte

para outros 5 laboratórios no CTEC.

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20

O Engenheiro de Produção supervisiona todos as atividades de laboratório, e atua em

diversos projetos de melhoria do departamento, além de apoiar o curso e o programa de

interação universidade empresa.

O secretário do departamento, atua como facilitador e organizador das mais diversas

atividades adminstrativas do departamento.

2.6. EVOLUÇÃO DO ORÇAMENTO DO DEP

Com a crise político-econômica vivenciada pelo Brasil desde 2015, as Universidades Federais

vêm sofrendo cortes no orçamento ano após ano. Esses cortes refletem diretamente no

orçamento dos departamentos.

A Figura 1 ilustra a evolução do orçamento recebido pelo DEP nos últimos anos.

FIGURA 1: EVOLUÇÃO DO ORÇAMENTO RECEBIDO PELO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

No ano de 2017, o governo federal contingenciou 40% do orçamento da UFRN, esse

percentual foi repassado para todos os departamentos, assim, o orçamento do DEP para 2017

teve uma retração de mais de 70% em comparação com o ano de 2014.

Grande parte dos recursos recebidos pelo DEP nos anos de 2016 e 2017 foram

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Plano de Ação Departamental: 2017 – 2019

21

diretamente alocados para a parte de adequação de infraestrutura das novas salas recebidas no

CTEC e para manutenção das salas do NUPEP. As proporções da rubricas utilizadas no ano de

2016 estão ilustradas na Figura 2.

O DEP recebeu uma área de mais de 1.000 m2 no CTEC, porém, diversas adequações

foram necessárias, tais como: Colocação cortinas, adequação dos laboratórios, ajuste de paredes

de DryWall, instalação da uma COPA, etc.

No NUPEP, prédio anexo do Departamento de Engenharia de Produção, diversas

melhorias foram realizadas, tais como: instalação de corrimão, criação de novos laboratórios,

pintura interna e externa, instalação de sistema de acesso ao prédio por biometria, instalação e

manutenção de todos os aparelhos de ar condicionado.

Apesar do DEP entender a necessidade de atualização e participação dos seus docentes

em eventos e congressos, ficou decidido, em reunião de plenária, que não haveria verba para

apoiar os professores a participarem desses eventos, devido a restrições orçamentárias que o

departamento vem enfrentando.

Com a melhora no cenário econômico, o DEP irá realizar reuniões para definir se haverá

possibilidade de apoiar a participação de professores nos congressos.

FIGURA 2: RUBRICAS COM DESPESAS DO DEP EM 2016

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Plano de Ação Departamental: 2017 – 2019

22

3. CONDIÇÕES DE ENSINO DE GRADUAÇÃO E DE PÓS-GRADUAÇÃO

Todos os professores do departamento, incluindo os substitutos, atuam permanentemente

no ensino de disciplinas dos cursos de graduação em engenharia do Centro de Tecnologia (CT)

da UFRN, com predominância no ensino das disciplinas do curso de Engenharia de Produção.

Dos dezoito professores efetivos, oito atuam no ensino de pós-graduação no PEP e muitos

também estão atuando nos cursos de especialização do departamento.

Em comparação com o último triênio, houve um aumento de professores atuando no

Programa de Pós Graduação em Engenharia de Produção – PEP e o retorno da oferta de cursos

de especialização pelo departamento, que há muitos anos não eram ofertados.

A seguir são apresentados os principais dados do DEP no que tange ao ensino de

graduação e de pós-graduação.

3.1. ENSINO DE GRADUAÇÃO

Uma das metas do último triênio era a implantação de um novo Plano Pedagógico de

Curso - PPC. Devido a diversas mudanças no cenário político brasileiro, com várias alterações no

ministério da educação, diversas mudanças foram sendo exigidas pelo MEC para o cursos de

graduação, dificultando a implementação de um novo Plano Pedagógico de Curso – PPC.

O novo PPC já foi elaborado e aprovado em reunião de colegiado e reunião de

departamento em 2017.1. Esse novo PPC irá entrar em vigor em 2018.1.

A organização curricular proposta no novo Projeto Pedagógico de Curso - PPC está

voltada à formação de um profissional generalista, com perfil, habilidades e competências para

atuar nas áreas de Engenharia de Produção e na sociedade, com temas transversais como

direitos humanos, ambiental, inclusão social, dentre outras.

O currículo proposto está concebido tendo em vista a formação do Engenheiro de

Produção com habilidades técnicas que se caracterizam pela diversidade, atualidade e

dinamismo, com uma visão crítica e ampla a respeito de sua inserção na sociedade.

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Plano de Ação Departamental: 2017 – 2019

23

O curso de Engenharia de Produção terá como elementos construtivos em sua

organização um Núcleo de Conteúdos Básicos, um Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes e um

Núcleo de Conteúdos Específicos. As disciplinas obrigatórias dos Núcleos Básico e

Profissionalizante possibilitam uma sólida formação ao Engenheiro de Produção. No Núcleo de

Conteúdos Específicos as disciplinas obrigatórias complementam a formação do aluno em cada

uma das áreas da Engenharia de Produção da forma mais equilibrada possível. As disciplinas

optativas serão oferecidas nos Núcleos de Conteúdos Básico, Profissionalizantes e Específicos,

com o objetivo de permitir diversas trajetórias acadêmicas e o aprofundamento em áreas de

interesse do aluno.

O Núcleo de Conteúdos Básicos apresenta uma carga horária mínima de 1.185 horas-aula

em disciplinas (79 créditos de disciplinas obrigatórias, equivalente a 30,58% da carga horária total

do curso) e abrangerá todos os tópicos listados pela Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de

2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em

Engenharia, conforme pode ser visto no Quadro 1: Metodologia Científica e Tecnológica (4

créditos), Expressão Gráfica (4 créditos), Matemática (26 créditos), Física (13 créditos), Química

(4 créditos), Fenômenos de Transporte (6 créditos), Mecânica dos Sólidos (6 créditos),

Eletricidade (4 créditos), Administração (8 créditos), Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania

(32 créditos). Os tópicos Informática e, Comunicação e Expressão serão tratados como conteúdos

transdisciplinares abordados no conjunto de todas as disciplinas e atividades do curso. Já no caso

dos tópicos Ciência e Tecnologia dos Materiais e Ciências do Ambiente, os conteúdos serão

abordados em conjunto com conteúdos do Núcleo Profissionalizante nas disciplinas Gestão do

Produto e Gestão Ambiental, respectivamente.

Foram inseridas disciplinas optativas, como Libras, em atendimento ao regulamentado pelo

DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Bem como diversas outras disciplinas

optativas foram inseridas na estrutura como: Filosofia, Ética, Psicologia, Direitos Humanos,

Diversidade Cultural e Relações Étnico Raciais, Antropologia. Destaca-se também que a

exigência, por parte do MEC, na oferta de disciplinas na área ambiental, já está contemplada pelo

curso, pois é uma das áreas de atuação do Engenheiro de Produção.

O Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes apresenta uma carga horária mínima de 810

horas-aula (54 créditos de disciplinas obrigatórias, correspondente a 20,9% da carga horária total

do curso) e abrangerá as seguintes áreas da Engenharia de Produção: Engenharia de Operações

e Processos de Produção, Logística, Pesquisa Operacional, Engenharia da Qualidade,

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Plano de Ação Departamental: 2017 – 2019

24

Engenharia do Produto, Engenharia Organizacional, Engenharia Econômica, Engenharia do

Trabalho e Engenharia da Sustentabilidade.

O Núcleo de Conteúdos Específicos apresenta uma carga horária mínima de 990 horas-

aula (66 créditos de disciplinas obrigatórias, correspondente a 25,55% da carga horária total do

curso) e abrangerá todas as áreas da Engenharia de Produção (Ver Quadro 3).

O conjunto obrigatório do Núcleo de Conteúdos Básicos, Conteúdos Profissionalizantes e

Específicos será distribuído de maneira equilibrada entre as áreas da Engenharia de Produção, a

fim de garantir uma formação de currículo pleno: Engenharia de Operações e Processos da

Produção (20 créditos), Logística (8 créditos), Pesquisa Operacional (22 créditos), Engenharia da

Qualidade (12 créditos), Engenharia do Produto (10 créditos), Engenharia Organizacional (8

créditos), Engenharia Econômica (24 créditos), Engenharia do Trabalho (12 créditos) e

Engenharia da Sustentabilidade (12 créditos).

Para obter o grau de Engenheiro de Produção, o aluno deverá integralizar 2.955 horas-

aula em disciplinas obrigatórias, 420 horas-aula em disciplinas optativas, 180 horas de estágio

supervisionado, 120 horas de trabalho de conclusão de curso (TCC) e 200 horas de atividades

complementares, totalizando 3.875 horas.

A duração média do curso vespertino será de 10 semestres, com duração mínima de 8

semestres e duração máxima de 15 semestres. A duração do curso noturno será de 12

semestres, tendo uma duração mínima de 10 semestres e duração máxima de 18 semestres.

O número de disciplinas por área da ABEPRO, já contemplando o novo PPC, a ser

implementado em 2018.1, está ilustrado na Figura 3.

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Plano de Ação Departamental: 2017 – 2019

25

FIGURA 3: NÚMERO DE DISCIPLINAS OFERTADAS POR SEMESTRE POR ÁREA ABEPRO

Visualiza-se na Figura 3, que as três áreas que mais demandam disciplinas são: Eng de

Operações e processos de produção, seguidos por Engenharia Econômica e Pesquisa

Operacional (Inserido Métodos Numéricos e Estatística).

A área de Eng. Organizacional tem baixa quantidade de disciplinas obrigatórias, pois na

reformulação do novo PPC, que entrará em vigor em 2018.1, diversas disciplinas se tornaram

optativas.

Alguns cursos de outras engenharia do CT têm demandado constantemente disciplinas

optativas, visto que as disciplinas de gestão trazem grande aprendizado para os alunos de outras

engenharias também. Em 2017, as engenharias que demandaram disciplinas foram: Engenharia

Elétrica, de Alimentos, de Materiais e Mecânica.

A relação de professores por área também é importante para planejamento eficaz da

distribuição das vagas pelo departamento. Assim, a Figura 4 traz o quantitativo de professores por

área ABEPRO que pertencem ao quadro de professores efetivos e as vagas em aberto que

deverão ser preenchidas no próximo concurso para professores efetivos da UFRN.

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Plano de Ação Departamental: 2017 – 2019

26

FIGURA 4: NÚMERO DE PROFESSORES POR ÁREA ABEPRO

Existe uma vaga na área de Engenharia de Operações e Processos de Produção, com

foco mais em projeto de Fábrica que atualmente está aguardando abertura do novo edital de

concurso. Desta maneira a área ficaria com 4 professores efetivos. Porem essa vaga, também

está em disputa judicial por um candidato que pediu aproveitamento, sendo que o departamento é

a favor do aproveitamento desse candidato.

Existe uma vaga que também deverá ser preenchida no próximo concurso da UFRN na

área de Engenharia Econômica. Essas duas vagas já foram colocada em editais anteriores e não

houve nenhum candidato aprovado. Assim a plenária do departamento decidiu em ampliar o perfil

dos candidatos para que se possam ter mais candidatos qualificados aptos a prestarem o

concurso.

Na área de Engenharia do Trabalho não temos uma vaga disponível, porém temos um

professor em exercício provisório por decisão judicial, o qual está apoiando o departamento nesta

área.

As atividades de Estágio Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades

Complementares são orientadas por regulamentos específicos. Considerando o perfil esperado

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Plano de Ação Departamental: 2017 – 2019

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dos profissionais a serem formados, essas atividades são de grande importância e requerem uma

maior dedicação de tempo por parte dos docentes, implicando em horas de atuação para além

das horas diretamente relacionadas às disciplinas por ele ministradas.

3.1.1. CRÉDITOS POR DISCIPLINAS LECIONADOS PELOS PROFESSORES NA

GRADUAÇÃO

No período de 2014 a 2016, o departamento ofertou, em média, 48 disciplinas para os

cursos de graduação (obrigatórias e optativas) por semestre. Destas, 40 são para o curso de

graduação em Engenharia de Produção e oito são para outros cursos de engenharia do Centro de

Tecnologia - CT. A Figura 5 ilustra a evolução da média de créditos do departamento,

considerando os professor efetivos.

FIGURA 5: EVOLUÇÃO DA MÉDIA DE CRÉDITOS POR PROFESSORES DO DEP

Não foram computados nesta média turmas com menos de 5 alunos, pois como critério de

avaliação da Comissão Permanente Desenvolvimento Institucional – CPDI, não considera turmas

com menos do que 5 alunos para editais de professores substitutos e de vagas para professores

efetivos.

Percebe-se que a média do departamento teve um aumento a partir de 2016.1, porém o

departamento deverá considerar como meta a média anual de 10 créditos por semestre. Para

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Plano de Ação Departamental: 2017 – 2019

28

tanto, cada professor deverá ofertar em um semestre 8 créditos e em outro semestre 12 créditos

(Graduação e Pós Graduação). Para atingir essa meta o departamento obrigatoriamente deverá

recuperar a vaga do prof. Otoniel Medeiros que se aposentou no ano de 2016. Essa vaga é

crucial, pois em 2018.1 entrará em vigor o novo Plano Pedagógico do Curso – PPC, o qual já foi

aprovado em colegiado do curso e plenária de departamento e demandará abertura de mais

turmas.

Visando aprimorar a qualidade do ensino de graduação do curso de Engenharia de

Produção, ficou aprovado, por unanimidade, que o departamento não irá oferecer mais turmas

com mais de 40 alunos. Isso ocorre, pois os novos laboratórios de engenharia de produção não

comportam mais do que 40 alunos e a metodologia de ensino aplicada no curso de engenharia de

produção exige turmas com até 40 alunos. A quantidade de turmas oferecidas pelo DEP com mais

de 40 alunos está demonstrada na Figura 6.

FIGURA 6: TOTAL DE DISCIPLINAS OFERTADAS POR SEMESTRE E TURMAS COM MAIS DE 40 ALUNOS

A evolução do número de turmas com mais de 40 alunos ao longo do último triênio e

primeiro semestre de 2017 está ilustrada na Figura 7.

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FIGURA 7: EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO DE TURMAS COM MAIS DE 40 ALUNOS

Percebe-se que a quantidade de turmas com mais de 40 alunos está acima de 30% do

total de turmas oferecidas pelo Departamento de Engenharia de Produção, com isso, o número de

disciplinas e a carga horária do DEP em 2018.1 irá aumentar em média 30%, pois com a

instalação dos novos laboratórios do CTEC, não há capacidade da oferta de turmas com mais de

40 alunos.

Assim, será necessário a oferta, a partir de 2018.1, de mais de uma turma de algumas

disciplinas, visando sempre a melhoria da qualidade de ensino. Essa ação do departamento está

totalmente alinha com o Plano Desenvolvimento Institucional – PDI da UFRN que traz como meta

2, que a relação aluno/professor deveria ser de 18/1 em 2014. O DEP contemplava em 2016 a

relação de 26/1, ou seja, total de 532 alunos para um total de 20 professores efetivos.

Com a contemplação de mais um professor no quadro do departamento (recuperação da

vaga do prof. Otoniel) essa relação passaria a 25/1, bem acima da meta estipulada pela UFRN.

Atualmente a área do DEP que mais está necessitando de um professor é a área de

Engenharia de Operações / Produção, conforme visualizado nas Figuras 3 e 4, essa área tem um

total de 10 disciplinas ofertadas por semestre, sendo que em muitas dessas, a quantidade de

alunos ultrapassa 40 alunos. Assim a partir de 2018.1, serão ofertadas duas turmas nas

disciplinas que tiverem mais de 40 alunos matriculados.

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Concomitantemente com essa informação, a área de Engenharia de Operações /

Produção, que atualmente é contemplada com 3 professores efetivos e uma vaga em aberto

(disputa judicial), é a área que mais orienta Trabalho de Conclusão de Curso – TCC e Estágio,

conforme visualizado nas Figuras 11 e 13, respectivamente.

O indicador da qualidade do ensino dos cursos de graduação da UFRN, o qual é outra

meta do PDI da UFRN (meta 3 do PDI), também vem sendo monitorado pelo DEP, através da

conscientização dos discentes para uma avaliação fidedigna dos docentes a cada semestre e por

consequência, do acompanhamento desse indicador.

A avaliação dos docentes pelos discentes, visualizada na Figura 8, demonstra que houve

evolução na média e também nas notas mais baixas.

FIGURA 8: EVOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DOS DOCENTES PELOS DISCENTES

Pode-se perceber, com auxílio da Figura 8, que a avaliação dos professores efetivos está

crescendo semestre após semestre. Isso reflete no esforço dos docentes para melhoria do curso

de graduação do DEP.

Verifica-se também que os professores que vinham com avaliações abaixo da média do

DEP, estão sendo monitorados pela chefia do departamento, buscando o incremento da qualidade

do curso.

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Destaca-se aqui uma nova meta do departamento para que a média da avaliação dos

docentes fique sempre acima de 9,0. E que a menor nota fique sempre acima de 7,5.

Ações elencadas pela chefia do departamento deverão ser realizadas para que essa meta

seja sempre cumprida, seja através de diálogo com professores, seja por novos treinamentos e

capacitação.

No curso de graduação em engenharia de produção ingressam 90 alunos por ano sendo

45 no turno vespertino e 45 no período noturno. Durante muitos anos esse número vem

aumentando em quase 10%, devido a oferta de vagas por outro tipo de ingresso que não seja o

SISU.

A Figura 9 apresenta o quantitativo de alunos ingressantes no curso de graduação de

engenharia de produção ao longo do último triênio.

FIGURA 9: EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ALUNOS MATRICULADOS NO CURSO DE GRADUAÇÃO

O número de alunos cadastrados é maior do que o de matriculados, pois existem alunos

com matrícula trancada.

Percebe-se que o número de alunos matriculados gira em torno de 440 alunos por ano,

sendo que mais de 10% dos alunos matriculados tem matrículas com apoio social.

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3.1.2. MOBILIDADE ESTUDANTIL

Os alunos do curso de Engenharia de Produção tem muito interesse nos programas de

mobilidade estudantil para o exterior. Infelizmente com a crise política e econômica vivenciada no

pais desde de 2015, a quantidade de alunos com oportunidades de estudar fora do pais reduziu

drasticamente, porem o projeto BRAFITEC, coordenado pelo prof. Reidson Gouvinhas, que

promove a cooperação bilateral entre o Brasil e a França ainda continua enviando alunos.

3.1.3. ORIENTAÇÕES DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

O Quadro 10 informa a quantidade de Trabalho de Conclusão de Curso orientados pelos

professores do DEP nos últimos 4 anos.

QUADRO 10: NÚMERO DE ALUNOS DE TCC ORIENTADOS POR PROFESSOR

PROFESSORES 2014 2015 2016 2017 TOTAL

CILIANA REGINA COLOMBO 2 0 3 3 8

CLAUDIA APARECIDA CAVALHEIRO FRANCISCO 5 8 8 2 23

DAYSE DA MATA OLIVEIRA SOUZA 1 8 5 1 15

FABRICIA GONCALVES DE CARVALHO 2 7 4 2 15

FERNANDA CRISTINA B.PEREIRA QUEIROZ 0 5 2 4 11

HERBERT RICARDO GARCIA VIANA 3 2 5

JAMERSON VIEGAS QUEIROZ 0 0 0 0 0

JESUS LEODALY SALAZAR ARAMAYO 4 10 7 7 28

JULIO FRANCISCO DANTAS DE REZENDE 0

MARCO ANTONIO DANTAS DE SOUZA 0 2 0 2

MARIANA RODRIGUES DE ALMEIDA 9 5 3 17

MARIO ORESTES AGUIRRE GONZALEZ 10 6 6 6 28

REIDSON PEREIRA GOUVINHAS 5 2 3 4 14

RICARDO JOSE MATOS DE CARVALHO 0 0 0 0

RICARDO PIRES DE SOUZA 4 1 5

SANDRA RUFINO SANTOS 6 10 9 5 30

VEDER RALFH FERNANDES DE MEDEIROS 8 4 2 2 16

WATTSON JOSE SAENZ PERALES 2 10 10 3 25

WERNER KLEYSON DA SILVA SOARES 1 1 4 3 9

ANO

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Visando identificar quais professores estão sendo mais demandados nas orientações de

TCC, a Figura 10 traz essa informação.

FIGURA 10:TOTAL DE ALUNOS DE TCC ORIENTADOS POR PROFESSORES NO ÚLTIMO TRIÊNIO E PRIMEIRO SEMESTRE DE 2017

** Os dados referentes ao prof. Júlio Rezende não estavam disponíveis no Sigaa devido a sua

cessão para a FAPERN

Visando identificar qual área dentro do DEP que mais atua na orientação de TCC, a Figura

11 enaltece esse resultado.

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FIGURA 10: QUANTIDADE DE ALUNOS DE TCC ORIENTADOS POR ÁREA DO DEP

Pode-se visualizar que a área que mais vem atuando na orientação de TCC é a área de

Engenharia de Operações / Produção, onde teve 60 orientações no último triênio e primeiro

semestre de 2017. Isso reflete em uma média de, aproximadamente, nove orientações por

semestre na área que conta apenas com 3 professores.

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3.1.4. ORIENTAÇÕES DE ESTÁGIO

Com o mesmo intuito de identificar o número de orientações de estágios, o Quadro 11

demonstra o número de orientações de estágio por professor.

QUADRO 11: NÚMERO DE ESTAGIÁRIOS ORIENTADOS POR PROFESSOR

PROFESSORES 2014 2015 2016 2017 TOTAL

CILIANA REGINA COLOMBO 0 0 0 1 1

CLAUDIA APARECIDA CAVALHEIRO

FRANCISCO 6 7 3 3 19

DAYSE DA MATA OLIVEIRA SOUZA 4 5 2 4 15

FABRICIA GONCALVES DE CARVALHO 1 5 9 1 16

FERNANDA CRISTINA B. PEREIRA

QUEIROZ 2 4 2 4 12

HERBERT RICARDO GARCIA VIANA 5 2 7

JAMERSON VIEGAS QUEIROZ 0 0 0 1 1

JESUS LEODALY SALAZAR ARAMAYO 5 10 3 6 24

JULIO FRANCISCO DANTAS DE

REZENDE 0

MARCO ANTONIO DANTAS DE SOUZA 1 1 2

MARIANA RODRIGUES DE ALMEIDA 3 4 4 11

MARIO ORESTES AGUIRRE GONZALEZ 5 10 5 0 20

REIDSON PEREIRA GOUVINHAS 2 5 2 9

RICARDO JOSE MATOS DE CARVALHO 0 0 0 0

RICARDO PIRES DE SOUZA 5 1 6

SANDRA RUFINO SANTOS 5 12 10 6 33

VEDER RALFH FERNANDES DE

MEDEIROS 3 5 1 0 9

WATTSON JOSE SAENZ PERALES 4 11 11 3 29

WERNER KLEYSON DA SILVA SOARES 1 0 1 1 3

ANO

Visando identificar quais professores estão sendo mais demandados nas orientações de

Estágio, a Figura 12 traz essa informação.

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FIGURA 11: TOTAL DE ALUNOS DE ESTÁGIO ORIENTADOS POR PROF. NO ÚLTIMO TRIÊNIO E PRIMEIRO SEMESTRE DE 2017

.

** Os dados referentes ao prof. Júlio Rezende não estavam disponíveis no Sigaa devido a sua

cessão para a FAPERN.

Visando identificar qual área dentro do DEP que mais atua na orientação de Estágio, a

Figura 13 enaltece esse resultado.

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FIGURA 12: QUANTIDADE DE ALUNOS EM ESTÁGIO ORIENTADOS POR ÁREA DO DEP

Novamente, pode-se visualizar que a área que mais vem atuando na orientação de estágio

é a área de Engenharia de Operações / Produção, que registrou 69 orientações no último triênio e

primeiro semestre de 2017. Isso reflete em uma média de, aproximadamente, 10 orientações por

semestre na área que conta apenas com 3 professores.

Assim, novamente, traduz na real necessidade de se recuperar a vaga do prof. Otoniel,

que foi disponibilizada para o banco de horas equivalente no edital de 2017.

3.1.5. AVALIAÇÕES DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REALIZADAS

PELA SESu/INEP

2005 – Conceito 3

2008 – Conceito 2

2011 – Conceito 4

2014 – Conceito 4

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Com as novas infraestruturas e a qualificação do corpo docente do DEP, onde 100% dos

professores são doutores e com a melhoria da avaliação dos docentes pelos discentes, o DEP

visualiza atingir o conceito 5 na avaliação de 2018.

Esse número contribuirá com a meta do PDI da UFRN, com foco na melhoria da qualidade

do ensino de graduação.

3.2. ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO

O programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção possui três linhas de

pesquisas. Essa formatação foi adotada a partir de 2010 e as linhas estão explicitadas no Quadro

12.

QUADRO 12: ÁREAS DE CONCENTRAÇÃO DO PEP

Sigla Área Linhas de pesquisa

PEP

Engenharia de

Produção

Ergonomia, Engenharia do Produto e Engenharia da Sustentabilidade

Pesquisa Operacional e Logística

Estratégia e Qualidade

Em 2016.2 o Programa de Pós Graduação em Engenharia de Produção – PEP, fez um

edital público para seleção de novos docentes para compor o quadro, conforme regimento da Pró-

Reitoria de Pós-graduação da UFRN e diretrizes da CAPES. Dos quatro novos professores que

ingressaram, nesse edital, três foram do DEP.

Após esse processo de seleção, o PEP contempla 16 professores, sendo 9 lotados no

Departamento de Engenharia de Produção, o que representa 56% do total. O Quadro 13 descreve

os professores e seus respectivos departamentos de lotação.

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QUADRO 13: PROFESSORES DO PEP POR DEPARTAMENTO DE LOTAÇÃO

PROFESSOR SITUAÇÃO DEPARTAMENTO

CARLA ALMEIDA VIVACQUA PERMANENTE ESTATÍSTICA

CILIANA REGINA COLOMBO COLABORADOR ENG. PRODUÇÃO

DANIEL ALOISE PERMANENTE ENG. COMPUTAÇÃO

ENILSON MEDEIROS DOS SANTOS PERMANENTE ENG. CIVIL

EVERTON SANTI PERMANENTE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

FERNANDA C. B. PEREIRA QUEIROZ PERMANENTE ENG. PRODUÇÃO

HELIO ROBERTO HEKIS PERMANENTE ENG. BIOMÉDICA

HERBERT RICARDO GARCIA VIANA COLABORADOR ENG. PRODUÇÃO

JAMERSON VIEGAS QUEIROZ PERMANENTE ENG. PRODUÇÃO

JOSE ALFREDO FERREIRA COSTA PERMANENTE ENG. ELÉTRICA

JULIO FRANCISCO DANTAS DE

REZENDE PERMANENTE ENG. PRODUÇÃO

MARIANA RODRIGUES DE ALMEIDA PERMANENTE ENG. PRODUÇÃO

MARIO ORESTES AGUIRRE

GONZALEZ PERMANENTE ENG. PRODUÇÃO

PLEDSON GUEDES DE MEDEIROS PERMANENTE ESTATÍSTICA

RICARDO JOSE MATOS DE

CARVALHO PERMANENTE ENG. PRODUÇÃO

RICARDO PIRES DE SOUZA COLABORADOR ENG. PRODUÇÃO

O PEP oferta disciplinas para os alunos do programa, assim como para alunos de outros

programas de pós-graduação da UFRN. A partir de 2016, o PEP tem ofertado mais disciplinas

específicas às linhas de pesquisa do programa, conforme diretriz da CAPES.

Em média, o PEP oferta 9 disciplinas por semestre. Entretanto, existem semestres cuja a

demanda dos mestrando é maior, como no semestre 2016.1, que foram ofertadas 12 disciplinas,

conforme mostra o Quadro 14.

QUADRO 14: QUANTITATIVO DE DISCIPLINAS OFERTADAS POR SEMESTRE

Semestre 2013.1 2013.2 2014.1 2014.2 2015.1 2015.2 2016.1 2016.2 2017.1

No. de

Disciplinas 8 8 9 6 9 6 12 9 10

Os professores do DEP que participam do PEP, em média, lecionaram 6 créditos por ano.

Alguns professores lecionam 08 créditos por ano, outros 04 créditos, dependendo da demanda

dos mestrandos.

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40

3.2.1. ALUNOS MATRICULADOS NO PEP

Em 2017, o PEP tem 77 alunos matriculados como aluno regular. Na condição de aluno

especial o número é de 20. O aluno especial só tem vigência por 01 ano no programa. Em 2017,

o PEP tem 77 alunos matriculados como aluno regular. Na condição de aluno especial o numero é

de 20. O aluno especial só tem vigência por 01 ano no programa. O Quadro 15 apresenta o

número de alunos ingressantes por edital de seleção do programa.

QUADRO 15: QUANTITATIVO DE ALUNOS INGRESSANTES AO PEP

Ano

Alunos

Regulares

Alunos

Especiais

2013.1 22 3

2013.2 7 4

2014.1 24 17

2014.2 13 3

2015 16 8

2016 38 12

2017 39 20

A partir de 2015, optou-se por ter um único edital de seleção de mestrandos, justificado

pelo excesso de atividades de Ensino que requeria ter duas turmas por ano. A fim de não

comprometer o número de formandos, adotou-se a estratégia de manter o número de vagas por

ano.

Podemos considerar que a demanda do PEP aumentou significativamente nos últimos

anos, pois em 2017 tivemos 161 inscritos que participaram do processo seletivo, dos quais

passaram 39 candidatos.

Considerando o número de orientandos por professor, a Figura 14 contempla a relação do

número de mestrandos por orientador (considerando apenas os professores do DEP).

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FIGURA 13: EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ORIENTANDOS POR PROFESSORES DO DEP NO PEP

Observa-se que a média do número de orientandos, por professor é de 6 alunos. Ressalta-

se que os professores Júlio Rezende, Ricardo Pires e Herbert Viana possuem menor número de

orientandos, pois iniciaram suas atividades no PEP em janeiro de 2017. Já nos casos dos

professores Ciliana, Fernanda, Jamerson e Ricardo Matos, consta que em determinados anos

sem orientandos, justificado por terem sido afastado da UFRN para qualificação (Pós doutorado).

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42

3.2.2. PLANO ESTRATÉGICO E INDICADORES DO PEP

Nas avaliações mais recentes da CAPES, triênio 2010 - 2012 o PEP recebeu o conceito 3.

Em 2014 se iniciou a elaboração do planejamento estratégico para o programa, o que

incluía o processo de Recredenciamento/Credenciamento de professores e a implantação de

indicadores de desempenho.

Em maio de 2015 foram implementadas ações para atingir os objetivos estratégicos de

desempenho, que incluiu seu alcance no horizonte 2015-2020.

Missão

Formar pesquisadores para produzir e difundir os conhecimento da Engenharia de

Produção, contribuindo para o desenvolvimento humano, social e tecnológico.

Visão

Até 2020, ser reconhecido em nível internacional como um programa de referência em

pós-graduação strictu sensu.

Valores

Promoção de valores humanísticos;

Exercício da interdisciplinaridade e diferentes modos de produção do conhecimento

para inovação e educação;

Compromisso com justiça social, sustentabilidade e qualidade de vida;

Respeito à diversidade e à pluralidade de ideias;

Exercício da crítica e da autocrítica;

Educação para cidadania;

Compromisso com a gestão democrática e participativa;

Garantia de ambiente e relações de trabalho saudáveis e transparentes.

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43

Indicadores estratégicos de desempenho com meta antes de 2020

Tempo médio de defesa de dissertação igual a 24 meses. Tempo médio de defesa

de doutorado igual a 48 meses;

100 % de professores com publicação média de 1 artigo/ano em periódico maior ou

igual a B1;

Mais de 50% dos alunos com publicação em periódico maior ou igual a B1;

100% dos professores como coordenadores de projetos de pesquisa com

financiamento externo à UFRN;

Mais de 75% dos professores com bolsa produtividade;

Mais de 50% dos professores com participação em projetos com cooperação

internacional;

Mais de 75% dos projetos com participação de alunos de graduação.

Para cada objetivo estratégico foi planejado ações para atingir. Cada uma dessas ações

vem sendo monitorado a cada 3 meses pela coordenação, seis meses pelo programa

(Coordenação, Professores e Discentes) e cada ano pela Pró-reitoria de Pós-graduação da

UFRN.

Acompanhamento dos indicadores:

a) Taxa de sucesso de formação de mestres pesquisadores

Este indicador mede a relação entre o número de ingressantes por turma e o número de

formandos (mestres) dessa turma. No Quadro 16, observa-se que a média nos últimos anos

melhorou.

QUADRO 16: TAXA DE SUCESSO DO PEP

Ano Ingressantes

Defenderam/

Qualificaram

Taxa

sucesso

2013.1 22 16 73%

2013.2 7 4 57%

2014.1 24 15 63%

2014.2 13 11 85%

2015 16 15 94%

2016* 38 30 80%

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*Para os ingressantes do ano 2016 foi considerado o quesito Qualificação, ao invés de

defesa, em função de que essa turma tem como prazo de defesa, Fevereiro de 2018.

b) Tempo de formação de mestres

A formação de mestres é avaliada pela CAPES pela qualidade dos alunos formados

e pela eficiência do programa em sua formação. Um dos principais indicadores de eficiência do

programa é o tempo de formação de mestres. O Quadro 17 mostra a evolução do tempo médio

de defesa dos alunos do PEP.

QUADRO 17: TEMPO MÉDIO DE DEFESA DOS ALUNOS DO PROGRAMA

Ano Tempo médio de defesa (meses)

2013 33,5

2014 30,0

2015 27,8

2016 27,1

2017 25,7

Observa-se uma significativa redução do tempo médio de defesa dos formandos. A

CAPES considera um programa de mestrado Muito Bom (conceito 5) que possui uma média de

formação inferior a 27 meses.

c) Produção científica qualificada

O PEP, de acordo com o diagnóstico realizado em 2015, era considerado o programa que

tinha maior publicação de artigos em congressos regionais e nacionais. Estimou-se que, em 2014,

a média de publicação em congressos nacionais e regionais era de 4 artigos por mestrando por

ano. Ainda, o relatório da CAPES de 2014, mostrou que o PEP era o programa com maior

publicação em congressos nas Engenharias III.

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45

Entretanto, quando consideradas as publicações em periódicos qualificados como A1, A2

e B1 eram mínimas as publicações. O Quadro 18 mostra a evolução do número de publicações.

QUADRO 18: NÚMERO DE PUBLICAÇÕES POR ANO EM PERIÓDICOS A1, A2 E B1 PELO PEP

Ano

No. de artigos

submetidos

No. de artigos

publicados

2013 2

2014 5

2015 5

2016 10

2017 17 5

Em meados de 2016, percebeu-se a necessidade do acompanhamento sistemático da

submissão de artigos a periódicos pelos professores do programa. Em julho de 2017, verificou-se

que houve 17 artigos submetidos. Nota-se o crescente aumento do número de publicações

qualificadas em 2016. Espera-se que esse número seja superado nos próximos anos.

Os resultados obtidos são motivadores para continuar com a implementação do “Modelo

de Processo na Formação de Mestres em Engenharia de Produção” no PEP, conforme Figura 15.

De acordo com este modelo a formação de mestres é um processo que contempla quatro

fases, descritas por semestres. O processo de formação inicia-se com o pré-projeto do mestrando

e, em seguida, passa por fases finalizando com a obtenção do diploma de mestre e de tornando-

se autor de artigos publicados em periódicos, como consequência da geração de conhecimento

durante sua formação no programa.

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3º Semestre

(disciplinas; FT e pesquisa de campo)

- Q u a l i f i c a ç ã o d a dissertação;

- Submissão do 1º Artigo em periódico

- Q u a l i f i c a ç ã o d o 2ºartigo para periódico

T= 12 meses

T<= 14 meses

1º Semestre

(disciplinas e projeto)

- Qualificação do projeto (Seminários I)

T= 4 meses

T= 0 meses

- Pré-projeto

Semestre (disciplinas e

fundamentação teórica)

T= 6 meses

- E s t á g i o à docência;

- C u r s o d e i n i c i a ç ã o à

Docência.

- Pré-qualificação da dissertação ( Seminários 2)

Semestre (pesquisa de

campo e artigos)

- D e f e s a d a dissertação;

- Defesa do 2º a r t i g o p a r a

periódico.

T= 24 meses

T= 18 meses - Diploma; - Artigos publicados

FIGURA 14: MODELO DE PROCESSO NA FORMAÇÃO DE MESTRES EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO: FONTE: GONZÁLEZ ET AL. (2015)

Outras iniciativas vem sendo formuladas especificamente com a elaboração de indicadores

específicos para a produtividade dos docentes e discentes do programa, considerando como

diretriz a visão do programa.

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4. ATIVIDADES DE PESQUISA E EXTENSÃO

As atividades de pesquisa em Engenharia de Produção na UFRN são desenvolvidas,

predominantemente, nos Grupos de Pesquisa do DEP, alguns dos quais são integrantes do

Diretório de Pesquisa do CNPq.

4.1. GRUPOS DE PESQUISA E EXTENSÃO

Atualmente, o DEP possui oito grupos de pesquisas e extensão em atividade. Destaca-se

que neste último triênio foram criados dois novos grupos. Esse esforço da criação dos novos

grupos está alinhado com o PDI da UFRN em sua meta de número 6, que trata sobre a expansão

dos grupos de pesquisa. A descrição dos grupos estão elucidadas no Quadro 19.

QUADRO 19: GRUPOS DE PESQUISA E EXTENSÃO DO DEP

Nome do Grupo de Pesquisa / Extensão

Ano

Fundação Líder

Grupo de Extensão e Pesquisa em Ergonomia da UFRN - GREPE 2006 Ricardo José Matos de Carvalho

NAGI - Núcleo Aplicado à Gestão & Inovação 2010

Jamerson Viegas Queiroz

Fernanda Cristina Barbosa Pereira

Queiroz

CRIAÇÃO - Criatividade e Inovação de Produtos e Processos 2010 Mario Orestes Aguirre González

Mariana Rodrigues de Almeida

PEGADAS: PROJETOS DE ENGENHARIA E GESTÃO APLICADOS

AO DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL E SOCIAL 2010

Sandra Rufino Santos

Pesquisa Operacional e Logística - POLO 2010 Werner Kleyson da Silva Soares

SustentAção - Grupo de Pesquisa e Extensão em Sustentabilidade 2011 Ciliana Regina Colombo

Engenharia de Operações, Otimização e Inovação Organizacional 2016 Herbert Ricardo Garcia Viana

Engenharia Econômica e Gestão Estratégica de Custos - EEGEC 2017 Jesus Leodaly Salazar Aramayo

Com os oitos grupos de pesquisa e extensão em atividades, o departamento tem alcançado

todas as áreas de estudo da Engenharia de Produção.

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4.2. PROJETOS DE PESQUISA

No tripé da Pesquisa, o DEP vem atuando com propriedade, onde tiveram a participação

total de 88 participações de professores, seja como membro ou coordenador de projetos de

pesquisa.

FIGURA 15: EVOLUÇÃO DO NÚMERO PARTICIPAÇÕES DOS DOCENTES DO DEP EM PROJETOS DE PESQUISA

A Figura 16 ilustra a quantidade de participação de professores do Departamento de

Engenharia de Produção em projetos de pesquisa nos últimos 7 semestres. Verifica-se que o ano

de 2017, só contabilizou o primeiro semestre, assim, a perspectiva é que o ano de 2017 alcance o

total de 36 participações, uma das melhores dos últimos anos, mesmo sendo um momento de

crise. Isso ocorre, pois com as novas instalações do DEP no Complexo Tecnológico de

Engenharias – CTEC, novos laboratórios estão possibilitando a criação de novos projetos de

pesquisa.

O número de projetos coordenados por docentes do DEP está explícito na Figura 17.

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FIGURA 16: EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE PROJETOS DE PESQUISA COORDENADOS POR PROFESSORES DO DEP

Neste último triênio e primeiro semestre de 2017, os professores do DEP coordenaram um

total de 55 projetos, ou seja, mais de 7 projetos coordenados por semestre. (7 semestre).

Buscando ampliar a visão da coordenação de projetos por área da ABEPRO, a Figura 18

tem como enfoque a quantidade de projetos de pesquisa coordenados por área.

FIGURA 17: EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE PROJETOS DE PESQUISA COORDENADOS POR PROFESSORES DO DEP POR ÁREA ABEPRO

Percebe-se, com auxílio da Figura 18, que a área de Engenharia de Operações / Produção

é a mais atuante nos projetos de pesquisas. Somente no primeiro semestre de 2017, já houve 4

projetos coordenados por professores desta área. Destaca-se também a área de Pesquisa

Operacional, que é uma área mais quantitativa, iniciando com projetos de pesquisa nos anos de

2016 e 2017.

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4.3. ATIVIDADES DE EXTENSÃO

O Departamento de Engenharia de Produção é um dos departamentos do Centro de

Tecnologia que mais atua no pilar da Extensão. Os professores do DEP, no último triênio e

primeiro semestre de 2017, atuaram 370 vezes em projetos. Deste total, em muitos projetos houve

a contribuição de mais de um professor por projeto, sendo alguns como coordenador e outros

como membro. A Figura 19 demostra a evolução do total de participações de professores em

projetos de extensão.

FIGURA 18: EVOLUÇÃO DO NÚMERO PARTICIPAÇÕES DOS DOCENTES DO DEP EM PROJETOS DE EXTENSÃO

O Departamento de Engenharia de Produção segue a distribuição de áreas estipulada pela

Associação Brasileira de Engenharia de Produção – ABEPRO. Assim, a Figura 19 ilustra a

quantidade de participações dos professores do DEP em projetos de extensão no último trimestre

e primeiro semestre de 2017.

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FIGURA 19: EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE PROJETOS DE EXTENSÃO COM ATUAÇÃO DE PROFESSORES DO DEP POR ÁREA ABEPRO

Verifica-se, na Figura 20, que a área que mais vem atuando em projetos de extensão é a

área de Engenharia de Operações / Produção. Isso ocorre, pois essa é uma das principais áreas

de atuação da Engenharia de Produção, trazendo muitos projetos junto com o PET e grupos de

extensão.

Buscando mais foco nos projetos de extensão, a Figura 21 ilustra a quantidade de projetos

de extensão coordenados por professores do DEP ao longo dos anos.

FIGURA 20: EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE PROJETOS DE EXTENSÃO COORDENADOS POR PROFESSORES DO DEP

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Verifica-se, na Figura 21, que houve um total de 124 projetos coordenados por professores

do DEP neste último triênio e primeiro semestre de 2017. Assim os professores do DEP

coordenaram, em média, 17 projetos por semestre (7 semestre).

Esse número demostra que cada professor do DEP coordenada pelo menos um projeto de

extensão por semestre.

Focando mais nas áreas, a Figura 22 ilustra a quantidade de projetos coordenados por

professores do DEP segregados por área da ABEPRO.

FIGURA 21: EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE PROJETOS DE EXTENSÃO COORDENADOS POR PROFESSORES DO DEP POR ÁREA ABEPRO

Constata-se novamente que área de Engenharia de Operações / Produção é a área do

DEP que mais coordena projetos de extensão.

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5. ATUAÇÃO DA EMPRESA JR. DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Nos últimos anos o trabalho da Produtiva Júnior vem ganhando espaço no mercado

potiguar, graças ao seu custo x benefício. Mas, acima de tudo, pela qualidade dos serviços de

consultoria.

A equipe utiliza a metodologia NPS – Net Promoter Score para mensurar a qualidade dos

projetos. E ao longo dos últimos anos obteve-se as seguintes medias anuais, em uma escala de

varia de 0 a 10 pontos.

2015 – Média 8

2016 – Média 9,42

2017 – Média 10

O que mostra que a Produtiva Jr. vem crescendo ao longo dos últimos anos não só em

quantidade de projetos, mas principalmente em qualidade.

A Produtiva Jr. vem atuando na modelagem de franquias do Wayne’s Burguer Star, que

hoje conta com mais de 10 lojas, criando aproximadamente 200 empregos diretos.

A empresa Jr. também realizou um serviço de gestão de estoques, mapeamento e

modelagem dos processos produtivos e análise financeira da Capitania do Cheiro, onde foi

revertida a situação da empresa que somava cerca de R$170.000,00 de prejuízo anual, para no

ano seguinte abrir uma nova loja, e passa de 300 revendedores para 2500 revendedoras no

interior do estado do Rio Grande do Norte e Ceará. Sendo estas revendedoras principalmente

donas de casa de cidades de pequeno e médio porte, que contribuem com o orçamento do lar

revendendo produtos da marca, e obtendo a sua independência financeira.

Em 2017, o case da Capitania do Cheiro foi apresentado a 4000 empresários júniores de

todo estados do País, e na presença de profissionais renomados como o Professor Vicente

Falconi, Luiza Helena Trajano, fundadora do Magazine Luiza, entre outros profissionais

renomados.

Foi realizado também a remodelagem dos processos de franquias da rede de fast-food

potiguar Loucos por Coxinha, permitindo que a empresa realizasse a transição do seu modelo de

negócios baseados em carrinhos de rua para quiosques. Antes mesmo do projeto acabar a

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Produtiva Júnior conseguiu enquadrar a empresa aos critérios da Associação Brasileira de

Franchising – ABF. Permitindo que a marca obtivesse uma rápida expansão no ano seguinte.

Abrindo 20 lojas nas principais cidades do Nordeste, e com planos de expansão para 70 cidades

em 2017. Empregando hoje diretamente cerca de 350 profissionais.

No Segundo semestre de 2017, a Produtiva Júnior tem como objetivo se consolidar como

principal marca de consultoria da cidade de Natal, e focar no segmento de industrias, pois este

segmento é o que melhor permite a implementação das técnicas aprendidas em sala de aula para

os membros.

A produtiva Jr. vem crescendo ano a ano renovando sua equipe e conseguindo manter a

qualidade e quantidade de projetos (Figura 23).

FIGURA 22: EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE MEMBROS, PROJETOS E FATURAMENTO DA PRODUTIVA JR.

A Produtiva Jr. vem ganhando cada vez mais Mercado, devido a grande dedicação dos

seus membros e de seu tutor, prof. Marco Antônio Dantas. O Faturamento da empresa Jr. no ano

de 2016 ultrapassou os R$ 100 mil e no primeiro semestre de 2017, já tinha ultrapassado o

faturamento de 2016.

Destaca-se novamente que a Produtiva Jr. está muito distante do corpo docente. Assim

uma ação será iniciada no segundo semestre de 2017, para que os projetos desenvolvidos pela

Produtiva Jr. sejam acompanhados mais de perto pelos docentes do DEP. Essa ação será

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coordenada pelo professor Marco Antônio Souza (tutor da empresa Jr.), o qual trará proposta para

adequação da atuação da empresa Jr do curso de engenharia de produção.

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6. INFRAESTRUTURA: SITUAÇÃO ATUAL E DEMANDA

O Departamento de Engenharia de Produção está contemplado com duas áreas

construídas, sendo a primeira no Complexo Tecnológico de Engenharias – CTEC e a segunda no

Núcleo de Inovação Tecnológica – NIT.

6.1. CTEC – COMPLEXO TECNOLÓGICO DE ENGENHARIAS

O DEP conta com uma área construída de mais de 1.000 m2 no CTEC, sendo os espaços

apresentados no Quadro 20.

QUADRO 20: DESCRIÇÃO DAS SALAS DO DEP NO CTEC

Nº Sala Nome Área (m2)

222 Sala da Pós-Graduação 52,02

223 Sala de Reuniões 21,06

224 Projeto Universidade-Empresa 24,36

225 Coordenação Eng. de Produção 24,36

226 Coordenação PEP 24,36

227 Laboratório de Eng. de Fábrica 53,74

228 Laboratório de Eng. Produto 58,75

229 Laboratório LIAEP 78,18

230 Laboratório de P.O 34,15

231 Laboratório de Eng. do Trabalho 51,08

232 Secretaria DEP 33,43

Corredor 76,96

322 Copa 17,00

323 Prof. Reidson/ Vaga 16,70

324 Prof. Substitutos 16,70

325 Prof. Fabrícia / Werner 16,70

326 Prof. Sandra / Vaga 16,70

327 Prof. Veder 13,88

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328 Prof. Ricardo Pires 13,88

329 Prof. Mário 13,88

330 Prof. Júlio / Marco 16,52

331 / 332 Produtiva Jr. 17,34

333 Sala a definir 11,82

334 Centro Acadêmico 11,82

335 Depósito 12,15

Sofá c/ impressora 11,14

336 Grupo de Gestão da Prod. 1 12,87

337 Grupo de Gestão da Prod. 2 12,87

338 Grupo de Pesquisa Eng.

Econômica 12,87

339 Prof. Mariana 12,87

340 Prof. Jamersom / Vaga 16,52

341 Prof. Fernanda 13,88

342 Prof. Ciliana 13,88

343 Prof. Jesus 13,88

344 Prof. Cláudia 15,30

345 Prof. Wattson 15,30

346 Prof. Herbert 11,85

Corredores 1 e 2 144,44

Total (m2) 1035,21 M2

O Quadro 20 traz a descrição de cada ambiente do DEP no CTEC, e para melhor

visualização dos espaços, as Figuras 24 e 25 ilustram a disposição física de cada ambiente.

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FIGURA 23: DISPOSIÇÃO FÍSICA DO ESPAÇO DO DEP NO CTEC – 1° ANDAR

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FIGURA 24: DISPOSIÇÃO FÍSICA DO ESPAÇO DO DEP NO CTEC – 2° ANDAR

Destaca-se também que o Departamento de Engenharia de Produção, junto com o

Departamento de Engenharia de Petróleo, estão organizando uma copa na sala 322 para atender

ambos os departamentos.

A Figura 26 ilustra a disposição da copa que será inaugurada no segundo semestre de

2017.

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FIGURA 25: LAYOUT DA COPA DO DEPARTAMENTO DE ENG. PRODUÇÃO E DEPARTAMENTO DE ENG. PETRÓLEO

6.2. NUPEP – NÚCLEO DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

O Departamento de Engenharia de Produção dispõe de um prédio anexo, situado no NIT,

esse prédio tem um área total de aproximadamente 580m2 e contempla três laboratórios, salas de

professores, grupos de pesquisas, PET, além de um auditório. O Quadro 21 traz o descritivo de

cada ambiente do NUPEP.

QUADRO 21: DESCRIÇÃO DAS SALAS DO DEP NO NUPEP

Pavto. Nome Dim. X (mm) Dim. Y (mm) Área (m2)

Térreo Lab. Sustentabilidade 9780 6680 65,33

Térreo Pegadas 5010 5200 26,05

Térreo Lab. Prototipagem Física - - 23,28

Térreo GREPE 4800 5280 25,34

Térreo WC Masc. 2300 5280 12,14

Térreo WC Fem. 2300 5280 12,14

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Térreo Sala Prof. Ricardo Matos 4850 3600 17,46

Térreo Laboratório de

Manutenção (Rildo) 4800 3600 17,28

Térreo Recepção 4850 3290 15,96

Térreo Grupo Sustentação 4850 4320 20,95

Térreo Escadas 4850 3430 16,64

Térreo Corredores 21080 1800 37,94

1º Andar Grupo Criação S1 4850 4320 20,95

1º Andar Grupo Criação S2 3220 6680 21,51

1º Andar Grupo NAGI S1 3280 5360 17,58

1º Andar Grupo NAGI S2 3280 5360 17,58

1º Andar WC Masc. 2300 5280 12,14

1º Andar WC Fem. 2300 5280 12,14

1º Andar Sala Prof. Deyse - - 23,77

1º Andar Reuniões / PET SALA 1 4800 3600 17,28

1º Andar PET SALA 2 4850 3600 17,46

1º Andar Sala Raul (Arquivo) 4850 2160 10,48

1º Andar Auditório 9780 7160 70,02

1º Andar Escadas 4850 3430 16,64

1º Andar Corredores - - 33,48

Total (m2) 581,56 M2

A disposição dos ambientes do NUPEP estão demonstrados na Figura 27 e 28.

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FIGURA 26: DISPOSIÇÃO FÍSICA DO ESPAÇO DO DEP NO NUPEP – TÉRREO

FIGURA 27: DISPOSIÇÃO FÍSICA DO ESPAÇO DO DEP NO NUPEP – 1° ANDAR

PAVTO TÉRREO

1º ANDAR

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63

6.3. LABORATÓRIOS

Atualmente, o DEP possui um total de 5 laboratórios no CTEC e mais dois laboratórios no

NUPEP. A seguir um breve descrito das atividades relacionadas com cada laboratório.

– CTEC/227 – LABORATÓRIO DE PROJETO DE FÁBRICA

O Laboratório de Engenharia de Fábrica foi projetado para atender às demandas de

projetos de ensino, pesquisa e extensão relacionadas às áreas de Engenharia de Operações e

Logística, tais como: estudos de processos, previsão de demanda, capacidade produtiva,

programação da produção, arranjo físico e instalações fabris, gerenciamento de armazéns,

decisões de localização, roteirização de veículos e produção enxuta. Dará suporte ao Grupo de

Pesquisa "Engenharia de Operações, Otimização e Inovação Organizacional" e às disciplinas

Planejamento e Gestão de Processos Produtivos; Gestão de Sistemas de Produção I, II e III;

Gestão da Manutenção; e Logística Empresarial. Para tanto, está equipado com 6 células de

trabalho em grupo (4 alunos por grupo), 7 computadores desktop com monitor de 23" (1 para cada

célula e 1 para o professor), 1 projetor multimídia e softwares de: simulação; modelagem e

automação de processos; programação da produção; modelagem e design em 3D; gerenciamento

de armazéns; projeto de células; e, layout.

– CTEC/228 – LABORATÓRIO DE ENGENHARIA DE PRODUTO

O laboratório de engenharia de Produto tem como objetivo disponibilizar infraestrutura com

as seguintes finalidades: i) desenvolver a criatividade para gerar ideias de novos produtos e

processos produtivos; ii) transformar ideias criativas em projetos conceituais; iii) desenvolver

protótipos virtuais a partir do modelo conceitual e; iv) elaborar protótipos físicos de

produtos/serviços e processos a partir de modelos virtuais.

– CTEC/229 – LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA APLICADO À ENGENHARIA DE

PRODUÇÃO – LIAEP

O laboratório se destina a suprir as necessidades de atividades com aplicações em

informática de todas as disciplinas com uso de "laboratório de informática" previsto em ementa. O

laboratório que se encontra melhor equipado é o LIAEP, com 40 computadores funcionando

adequadamente, mas ainda faltam softwares especializados, tendo a maioria dos docentes

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64

trabalhado nas suas atividades com versões livres que são bem limitantes. O Laboratório tem um

técnico responsável e um bolsista para atender a demanda dos alunos e professores.

– CTEC/230 – LABORATÓRIO DE PESQUISA OPERACIONAL

O Laboratório de Pesquisa Operacional (LPO) tem como objetivo apoiar as áreas da

Engenharia de Produção no que concerne a otimização e simulação de problemas. Por estar

relacionado à área de Pesquisa Operacional, o mesmo oferece recursos de informática,

impressão, pontos de rede e programas de otimização e simulação para apoio a tomada de

decisão. Dentre os softwares que podem ser disponibilizados podemos citar: Matlab, AIMMS,

Scilab, Solver, LINDO, Frontier, Flexsim, Arena, Anylogic dentre outros. O LPO permite aos alunos

de graduação um aprofundamento nos temas da área de pesquisa operacional, tanto no tocante

ao desenvolvimento de projetos de conclusão de curso como na oferta de suporte aos mais

diversos projetos de pesquisa e extensão que necessitam desta área do conhecimento.

– CTEC/231 – LABORATÓRIO DE ENGENHARIA DO TRABALHO

O Laboratório de Engenharia do Trabalho objetiva atender e subsidiar as atividades

relacionadas à missão da universidade: ensino, pesquisa e extensão, na área de engenharia do

trabalho, buscando promover a integração dos alunos de graduação com as empresas e com a

sociedade através da aplicação prática dos conhecimentos teóricos, destes com os alunos de pós-

graduação, através de atividades de pesquisas e extensão, e de ambos com a sociedade através

do desenvolvimento de pesquisa e de extensão. Pretende-se, com isso, incrementar ainda mais a

qualidade da formação dos alunos e as competências dos futuros engenheiros, professores e

pesquisadores.

Este Laboratório trará contribuições nos seguintes âmbitos:

De Ensino:

• aplicar conhecimentos e conceitos da área de engenharia do trabalho (Segurança do Trabalho,

Ergonomia, Análise Ergonômica do Trabalho e Organização do Trabalho) relacionando teoria x

prática.

• integrar conhecimentos interdisciplinares da engenharia de produção.

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65

• possibilitar a abordagem sociotécnica na análise e resolução dos problemas dos sistemas de

produção.

• consolidar os conhecimentos teóricos e tecnológicos da área de engenharia do trabalho.

De Pesquisa:

• dar suporte às pesquisas de iniciação científica e de mestrado desenvolvidas pela Linha de

Pesquisa Ergonomia do Programa de Engenharia de Produção-PEP e pelo Departamento de

Engenharia de Produção da UFRN

• incentivar a interdisciplinaridade, integrando os alunos da graduação com os da pós-graduação

em engenharia de produção com formações diferenciadas (engenharia de produção, design,

medicina, fisioterapia, entre outros) em projetos de pesquisa na área de engenharia do trabalho.

• desenvolver pesquisas que demonstrem a relação custo-benefício da engenharia do trabalho,

em função dos custos decorrentes dos acidentes e das doenças do trabalho para as empresas,

governo e sociedade.

De Extensão:

• aplicar os conhecimentos da engenharia de produção para a melhoria das condições de trabalho

e de vida, promovendo o desenvolvimento sustentável, atendendo as demandas da sociedade e

efetivando o papel de responsabilidade social da universidade.

Associados:

• incentivar a interdisciplinaridade, integrando os alunos da graduação com os da pós-graduação

em engenharia de produção com formações diferenciadas (engenharia de produção, design,

medicina, fisioterapia, entre outros) em projetos de ensino, pesquisa e extensão na área de

ergonomia.

– NUPEP – LABORATÓRIO DE ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE

O laboratório de sustentabilidade tem como objetivo proporcionar atividades práticas aos

educandos da graduação e pós-graduação em Engenharia de Produção na área de

Sustentabilidade, bem como ao grupos de pesquisa da área, atualmente o Sustentação. O foco

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Plano de Ação Departamental: 2017 – 2019

66

dos estudos está no campo da Ecologia Industrial, e assim o laboratório servirá de apoio ao

ensino das disciplinas de Gestão Ambiental, Gestão de Resíduos, Tecnologias Ambientais. Como

atividades a serem desenvolvida neste espaço tem-se: a desmontagem de

produtos/equipamentos para análise das possíveis melhorias em termos ambientais em estações

equipadas com ferramentas e EPIs; tratamentos de efluentes através de mini estação, e outras

conforme a demanda de estudos específicos a serem desenvolvidos que indicarão outros

equipamentos e materiais que comporão o laboratório.

– NUPEP – LABORATÓRIO DE PROTOTIPAGEM FÍSICA

O laboratório de prototipagem física tem como objetivo disponibilizar infraestrutura com as

seguintes finalidades: i) desenvolver produtos (novos) a partir da ideação de necessidades

adquiridas pelo relacionamento com o mercado e pelo uso de técnicas de criatividade com alunos

do Curso; ii) realizar testes da funcionalidade de novos produtos e, iii) realizar simulações físicas

de produtos e processos visando a aprendizagem dos discentes.

6.4. BIBLIOTECA

A maioria dos livros utilizados no curso de graduação é disponibilizada na Biblioteca

Central Zila Mamede – BCZM, que vem renovando seu o acervo em face da prioridade dada pela

Reitoria à compra de livros solicitados pelos professores.

6.5. SALAS DE AULA

As aulas teóricas proferidas pelos professores do DEP para os cursos de graduação e de

pós-graduação são no setor IV do campus universitário. Com a inauguração do novo prédio das

engenharias, a pós graduação obteve uma sala com capacidade para 40 alunos no CTEC. Esta

sala está sendo amplamente utilizadas para cursos de pós graduação stricto e lato sensu e

também pode ser utilizada para defesas de TCC.

6.6. SALA DE REUNIÃO

Com a nova estrutura do departamento no CTEC, atualmente temos uma sala de reunião

com capacidade para 15 pessoas. Essa sala de reunião será equipada com equipamento de

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Plano de Ação Departamental: 2017 – 2019

67

vídeo conferência, para aproximar o DEP de outras universidades no cenário nacional e

internacional.

7. OBJETIVOS DO PLANO TRIENAL

Orientar a execução de programas e atividades do DEP para o triênio 2017 – 2019,

baseando-se em um conjunto de metas e ações que devem ser perseguidas com o objetivo de

melhorar a qualidade do ensino de graduação, de pós-graduação, da pesquisa e da extensão de

forma integrada.

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Plano de Ação Departamental: 2017 – 2019

68

8. METAS, AÇÕES E CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

8.1. VERIFICAÇÃO DAS METAS TRAÇADAS NO ÚLTIMO PLANO TRIENAL (2013-2016)

Antes da definição de novas metas, faz-se necessária a verificação da situação das metas

traçadas no último plano trienal. Assim os Quadros 22, 23 e 24 descrevem as metas do último

plano trienal e trazem o seu estado atual. A cor vermelha da ação define que a ação não foi

cumprida, a cor amarela define que está em execução e a cor verde define que a ação já foi

concluída com sucesso.

ENSINO DE GRADUAÇÃO

De 16 ações definidas para a Graduação, apenas uma foi concluída com sucesso, 5 ainda

estão em execução e 10 não foram executadas.

QUADRO 22: METAS DO ÚLTIMO PLANO TRIENAL PARA A GRADUAÇÃO

Ações Responsável Envolvidos Status Prazo

1 – Rever o projeto pedagógico

do Curso de Engenharia De

Produção

Núcleo Docente

Estruturante

Colegiado do

curso

Em

execução

2015.1

2 - Implementar o novo PPC Núcleo Docente

Estruturante

Colegiado do

curso

Em

execução

A partir de

2015.2

3 – Alterar a estrutura curricular

sem alterar o PPC

Núcleo Docente

Estruturante, com a

participação do

prof. Ricardo

Colegiado do

curso

A iniciar Junho/2013

4 - Desenvolver e implementar

um sistema de indicadores do

curso de graduação

Fernanda

Wattson

Ricardo

Mariana

A iniciar 2013.2

5 – Manter políticas de

conscientização dos alunos para

melhoria do conceito do curso de

Engenharia de Produção no

ENADE

Coordenador do

curso

Todos os

docentes

A iniciar 2014.2

6 - Ampliar o número de

convênios e acordos de

cooperação, nacional e

internacional, visando

Chefe do

Departamento de

Eng. de Produção

Todos os

docentes/

SRI/

Coordenação

A iniciar Contínuo

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Plano de Ação Departamental: 2017 – 2019

69

intercâmbio de alunos de

graduação

do curso

7 - Desenvolver um suporte para

mobilidade estudantil

Coordenação do

curso

Centro

Acadêmico

A iniciar 2013.2

8 - Aprimorar o regulamento e o

processo de acompanhamento

do Estágio Curricular

Coordenador do

Estágio

Centro

Acadêmico e

Colegiado do

curso

A iniciar Maio/2013

9 -Promover um evento para

apresentação das atividades

desenvolvidas no estágio

Coordenador de

Estágio

Todos os

professores

A iniciar Setembro

de 2013

10 - Aprimorar o processo de

acompanhamento do TCC

Coordenador do

curso

Todos os

professores

A iniciar Maio/2013

11 - Intensificar a co-orientação

do TCC e sugerir mudanças no

sistema para contabilizar as

horas de co-orientação

Coordenador do

curso

Todos os

professores

A iniciar 2013.2

12 - Criar e implementar um

processo de suporte

administrativo para as visitas

técnicas

Chefia do

Departamento

Secretaria do

Departamento

A iniciar 2013.1

13 - Promover a atualização

didático-pedagógica dos

professores com base na

avaliação institucional

Chefia do

Departamento

Todos dos

professores

A iniciar 2013.1

14 - Ativar plenamente o NDE Coordenação do

curso e Chefia do

Departamento

NDE A iniciar Maio/2013

15 - Priorizar que as disciplinas

iniciais de cada área sejam

ministradas por professores

efetivos

Chefia do

Departamento

Todos dos

professores

A iniciar 2013.1

16 - Implementar os laboratórios

de ensino e pesquisa

Chefes de

Laboratório

Engenheiro

de Produção

e técnicos de

Laboratório

A iniciar 2014.1

No ensino de Graduação, constatou-se que foram traçadas 16 metas, sendo 5 metas

atendidas com sucesso, 6 metas ainda continuam em execução e 5 metas não foram atingidas

por diversas razões.

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Plano de Ação Departamental: 2017 – 2019

70

ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO

No tocante da Pós Graduação, foram traçadas 5 ações no último plano trienal, sendo 3

concluídas com sucesso e duas ainda em execução.

QUADRO 23: METAS DO ÚLTIMO PLANO TRIENAL PARA A PÓS GRADUAÇÃO

Ações Responsável Envolvidos Status Prazo

1 - Identificar a demanda de

docentes do DEP com interesse

em participar no PEP

Chefia do DEP Professores

do DEP

A

iniciar

Abril/2013

2 - Solicitar ao PEP a elaboração e

divulgação de um manual com os

critérios de ingresso e

permanência de docentes

Chefia do DEP Professores

do DEP

A

iniciar

Abril/2013

3 - Realizar um levantamento da

demanda e oferta de cursos de

pós-graduação lato sensu

Mário Professores

do DEP

A

iniciar

2013.2

4 - Estimular a participação dos

alunos nas atividades das

pesquisas do mestrado

Chefia do DEP Comissão

organizadora

dos eventos

A

iniciar

2013.2

5 - Integrar a comunidade de

engenharia de produção na

organização dos eventos de

ensino, pesquisa e extensão

Chefia do DEP,

Coordenação de

graduação e pós-

graduação

Comissão

Organizadora

A

iniciar

2013.2

As metas elaborados pelo último plano trienal do DEP para pós graduação contou com um

total de 5. Verificou-se que 3 metas foram alcançadas com sucesso e 2 ainda estão em execução.

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Plano de Ação Departamental: 2017 – 2019

71

ATIVIDADES DE EXTENSÃO

No pilar da Extensão, foram elaboradas 9 ações, sendo 2 concluídas com sucesso, 2 não

executadas e 5 ainda em execução.

QUADRO 24: METAS DO ÚLTIMO PLANO TRIENAL PARA ATIVIDADES DE EXTENSÃO

Ações

Responsável Envolvidos Status Prazo

1 - Aprofundar a divulgação do

perfil do engenheiro de produção

no Estado

Mário Grupo de

Pesquisa

Cri-Ação,

Produtiva,

CAENPRO,

PET

A iniciar 2013.2

2 - Cadastrar todas as ações de

extensão existentes

Professores do DEP -- A iniciar Maio/2013

3 - Estimular os professores a

submeterem projetos para os

editais da UFRN

Chefia do DEP Engenheiro

de

produção

do DEP (A

contratar)

A iniciar A partir da

contratação

do

Engenheiro

4 - Apoiar a operacionalização dos

projetos de extensão

Engenheiro de

produção do DEP (A

contratar

Secretaria

do

DEP/PET

A iniciar A partir da

contratação

do

Engenheiro

5 - Dar suporte aos docentes para

aumentar o número de projetos

encaminhado para o Plano

Nacional de Extensão (PROEXT)

Engenheiro de

produção do DEP (A

contratar)

Secretaria

do DEP

A iniciar A partir da

contratação

do

Engenheiro

6 - Estimular e incentivar o

desenvolvimento de projetos de

extensão junto aos docentes e

discentes, quer de forma

institucionalizada ou por meio da

Produtiva Júnior, Centro

Acadêmico e Programa de

Educação Tutorial - PET.

Chefia do DEP Todos os

docentes

A iniciar Imediato

7 - Integrar a extensão com a

pesquisa em parceria com

empresas, governo, comunidade

que objetivem o desenvolvimento

local e regional.

Wattson Engenheiro

de

produção

do DEP (A

contratar)

A iniciar A partir da

contratação

do

Engenheiro

8 - Formalizar um calendário de

eventos permanentes

Chefia Todos os

docentes

A iniciar 2013.1

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Plano de Ação Departamental: 2017 – 2019

72

9 - Elaborar um projeto de

candidatura para sediar o

ENEGEP

Reidson Todos os

docentes

A iniciar 2015

ATIVIDADES DE PESQUISA

No pilar da Pesquisa, 9 ações foram propostas, sendo que 4 foram finalizadas com êxito, 2

ainda em execução e 3 não foram executadas.

QUADRO 25: METAS DO ÚLTIMO PLANO TRIENAL PARA ATIVIDADES DE EXTENSÃO

Ações Responsável Envolvidos Status Prazo

1 - Formalizar novos grupos de

pesquisas

Jesus e Larissa Líderes dos

grupos

A iniciar 2013.1

2 - Propiciar a troca de

informações com o objetivo de

fomentar a produção científica e a

captação de recursos

Hélio e Jamerson

Professores

do DEP e

PET

A iniciar

Ao final do

semestre

3 - Adquirir software para dar

suporte à captação de recursos via

editais

Chefia do

Departamento

Secretaria e

técnicos do

DEP

A iniciar 2013.2

4 - Implementar um Programa

Integrado de Tecnologia para

interação com o setor produtivo

Wattson

Professores

do DEP

A iniciar 2014.1

5 - Ampliar o número de bolsas de

Iniciação Científica.

Mário Professores

do DEP

A iniciar 2014.1

6 - Acompanhar a disponibilização

e o cadastro dos TCCs no SIGAA

Coordenação do

curso de

graduação

Secretaria da

Coordenação

2013.1

7 - Criar um sistema de

acompanhamento e divulgação de

atividades e eventos da

comunidade de engenharia de

produção

Chefia do DEP Professores

do DEP

A iniciar 2015.1

8 - Apresentar informações a

respeito das linhas de pesquisa

dos docentes do DEP

Professor da

Disciplina

Introdução à Eng.

de Produção

Professores

do DEP

A iniciar 2013.2

9 - Avaliar e definir uma estratégia

para inserção social do ensino

médio em pesquisas dos docentes

do DEP

Chefia do DEP Professores

do DEP

A iniciar 2013.1

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Plano de Ação Departamental: 2017 – 2019

73

CAPACITAÇÃO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Na vertente da capacitação do corpo docente e técnico administrativo, todas as ações

foram finalizadas com sucesso.

QUADRO 26: METAS DO ÚLTIMO PLANO TRIENAL PARA ATIVIDADES DE CAPACITAÇÃO DOS DOCENTES E TÉCNICOS

Ações Responsável Envolvidos Status Prazo

1 - Submeter solicitação de vaga

no Banco de Equivalência para

vagas de Engenharia Econômica

(DE), Logística (20h) e Engenharia

do Trabalho (DE)

Chefia do DEP Professores

das áreas de

interesse

A iniciar 30.04.2013

2 -Submeter solicitação de

mudança de regime de trabalho de

40h para DE no Banco de

Equivalência do Professor Jesus

Aramayo – área de Engenharia

Econômica

Chefia do DEP Professores

da área de

interesse

A iniciar 30.04.2013

3 – Possibilitar os afastamentos

docentes para pós-doutorado,

conforme quadro 6.

Chefia do DEP Professores

da área de

interesse

A iniciar 2016

4 – Possibilitar as licenças para

capacitação docente conforme

quadro 6.

Chefia do DEP Professores

da área de

interesse

A iniciar 2016

Verificou-se que todas as metas elaboradas no último plano trienal com foco na

qualificação do corpo docente e na qualificação dos técnicos foram alcançadas com sucesso em

100% das metas.

8.2. METAS E AÇÕES PARA O ATUAL PLANO TRIENAL

Para alcançar os objetivos estabelecidos e melhor desempenhar de suas funções de

ensino, pesquisa e extensão, o Departamento de Engenharia de Produção estabeleceu, por área

de atuação, as seguintes metas e as respectivas ações que, entende-se, viabilizarão seu alcance.

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Plano de Ação Departamental: 2017 – 2019

74

ADMINISTRATIVO

QUADRO 27: METAS DAS AÇÕES ADMINISTRATIVAS DO DEP (2017 – 2019)

Ações Responsável Envolvidos Status Prazo

1 - Equipar os laboratórios de

ensino e pesquisa

Chefes de

Laboratório

Engenheiro

de Produção

e técnicos de

Laboratório

Em

Execução 2019.2

2 - Desenvolver e implementar

um sistema de indicadores do

DEP que represente o esforço e

resultado acadêmico

Chefia do DEP

Elder

José

Medeiros

Em

execução 2018.1

ENSINO DE GRADUAÇÃO

QUADRO 28: METAS DAS AÇÕES DE ENSINO DE GRADUAÇÃO (2017 – 2019)

Ações Responsável Envolvidos Status Prazo

1 – Rever o projeto pedagógico

do Curso de Engenharia De

Produção

Núcleo Docente

Estruturante

Colegiado do

curso

Em

Execução

2018.1

2 - Implementar o novo PPC Núcleo Docente

Estruturante

Colegiado do

curso

A iniciar 2018.1

3 – Manter políticas de

conscientização dos alunos para

melhoria do conceito do curso de

Engenharia de Produção no

ENADE

Coordenador do

curso

Todos os

docentes

A iniciar 2017.2

4 – Média de 10 créditos por

semestre para cada professor do

DEP (Graduação e Pós

Graduação) (turmas com mais de

5 alunos)

Chefe do DEP Todos os

professores

A iniciar Contínuo

5 - Criar e implementar um

processo de suporte

administrativo para as visitas

técnicas/ estágio

Chefia do DEP

Coordenação

Elder Prata A iniciar 2018.1

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Plano de Ação Departamental: 2017 – 2019

75

6 - Promover a atualização

didático-pedagógica dos

professores com base na

avaliação institucional

Semana Pedagógica

Chefia do DEP Todos dos

professores

A iniciar 2018.2

8 - Ativar plenamente o NDE e

manter reuniões de rotinas

Coordenação do

curso e Chefia do

DEP

NDE A iniciar 2017.2

9 – Atingir conceito 5 na

avaliação ENADE 2018

Coordenação do

curso e Chefia do

DEP

Todos

professores

Em

execução

2018.1

ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO

QUADRO 29: METAS DAS AÇÕES DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO (2017 – 2019)

Ações Responsável Envolvidos Status Prazo

1 – Ofertar ao menos um curso de

especialização por ano Chefia do DEP

Professores

do DEP

Em

Execução Continuo

2 - Estimular a participação dos

alunos nas atividades das

pesquisas do mestrado

Chefia do DEP

Comissão

organizadora

dos eventos

A iniciar 2017.2

3 – Orientar professores do DEP

que pretendam fazer parte do

PEP na próxima seleção

Chefia do DEP,

Coordenação de

graduação e pós-

graduação

Todos

professores A iniciar 2017.2

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Plano de Ação Departamental: 2017 – 2019

76

ATIVIDADES DE EXTENSÃO

QUADRO 30: METAS DAS AÇÕES DE EXTENSÃO (2017 – 2019)

Ações Responsável Envolvidos Status Prazo

1 - Aprofundar a divulgação do

perfil do engenheiro de produção

no Estado

Prof. Mário

Grupo de

Pesquisa

Cri-Ação,

Produtiva,

CAENPRO,

PET

Em

execução Continuo

2 - Estimular os professores a

submeterem projetos para os

editais da UFRN

Chefia do DEP Elder Em

execução Continuo

3 - Apoiar a operacionalização dos

projetos de extensão Elder Prata

Secretaria

do

DEP/PET

Em

Execução Contínuo

4 - Dar suporte aos docentes para

aumentar o número de projetos

encaminhado para o Plano

Nacional de Extensão (PROEXT)

Elder Prata Secretaria

do DEP

Em

Execução Contínuo

5 - Estimular e incentivar o

desenvolvimento de projetos de

extensão junto aos docentes e

discentes, quer de forma

institucionalizada ou por meio da

Produtiva Júnior, Centro

Acadêmico e Programa de

Educação Tutorial - PET.

Chefia do DEP Todos os

docentes

Em

Execução Contínuo

6 - Integrar a extensão com a

pesquisa em parceria com

empresas, governo, comunidade

que objetivem o desenvolvimento

local e regional.

Prof. Wattson Elder Prata Em

Execução Contínuo

7 - Formalizar um calendário de

eventos permanentes Chefia do DEP

Todos os

docentes

Em

Execução Contínuo

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Plano de Ação Departamental: 2017 – 2019

77

ATIVIDADES DE PESQUISA

QUADRO 31: METAS DAS AÇÕES DE PESQUISA (2017 – 2019)

Ações Responsável Envolvidos Status Prazo

1 – Auxiliar os professores a

submeterem projetos para a

obtenção de bolsas de IC

Chefia do DEP Professores

do DEP

A iniciar 2018.1

2 - Fazer parcerias com outras

instituições nacionais e

internacionais

Chefia do DEP Professores

do DEP

A iniciar 2019.1

CAPACITAÇÃO DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

QUADRO 32: METAS DAS AÇÕES DE EXTENSÃO (2017 – 2019)

Ações Responsável Envolvidos Status Prazo

1 - Submeter solicitação de vaga

no Banco de Equivalência para

vagas do prof. Otoniel

Chefia do DEP Professores

das áreas de

interesse

A iniciar 2017.2

2 – Possibilitar os afastamentos

docentes para pós-doutorado,

conforme quadro 6.

Chefia do DEP Professores

da área de

interesse

Em

execução

2018.1

3 – Possibilitar as licenças para

capacitação docente conforme

quadro 6.

Chefia do DEP Professores

da área de

interesse

Em

execução

2018.1

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Plano de Ação Departamental: 2017 – 2019

78

9. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO

Ao término de cada ano, o departamento deverá promover uma avaliação do cumprimento

das metas propostas por meio de reuniões específicas com o objetivo de discutir as dificuldades

encontradas e apresentar sugestões, baseadas nas experiências adquiridas, para aprimorar as

atividades do ano subsequente.

Além disso, o Colegiado do Curso, o Núcleo Docente Estruturante e a Coordenação

deverão fazer uma avaliação interna da melhoria do curso alcançada a partir da aplicação do

Plano Pedagógico do Curso – PPC (a ser implementado em 2018.1), envolvendo o maior número

possível de professores e de alunos.

Os resultados das ações que se referem à pós-graduação deverão aparecer nos relatórios

de avaliação da CAPES, do PEP e também nos Indicadores da Situação do Departamento,

disponibilizados no SIGAA.

As informações advindas dessas avaliações servirão de base à Chefia do Departamento

para acompanhar a aplicação do Plano no que tange ao cumprimento das metas e à eficácia das

ações propostas e, se for o caso, fazer as devidas correções de rumo.

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Plano de Ação Departamental: 2017 – 2019

79

Participantes na elaboração do Plano Trienal:

PROF. RICARDO PIRES DE SOUZA (CHEFE DEP)

PROF. MARIO ORESTES AGUIRRE GONZALEZ (COORDEANDOR PEP)

PROF. WERNER KLEYSON DA SILVA SOARES (COORDENADOR CURSO GRADUAÇÃO)

ELDER PRATA (SERVIDOR)

RUF – Ranking Universitário Folha http://ruf.folha.uol.com.br/2016/ranking-de-

cursos/engenharia-de-producao/

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Plano de Ação Departamental: 2017 – 2019

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