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OBLATOS DE MARIA IMACULADA - SÃO PAULO - BRASIL por Pe. Rubens Pedro Cabral, Provincial, O.M.I. Maio/Junho de 2011 | Edição Nº 135 D izem por todos os lados, que mãe é tudo igual, somente mudam seus nomes e os endereços. Nessa edição desejamos sincera e profundamente, homenagear com a fábula abaixo, a infinidade de mulheres que assumiram sua vocação à maternidade e se tornaram distintas graças à convivência com seus respectivos filhos. Três mulheres estavam conversando ao lado de um poço. Um velho as escutava. A primeira mulher dizia: - Meu filho é muito forte, corre e pula. A segunda dizia: - O meu filho canta como os passarinhos. A terceira mulher nada dizia. Então, o velho perguntou: - Você não tem filhos? Ela respondeu: - Tenho, mas ele é um menino normal como todas as crianças. As três mulheres pegaram seus potes cheios de água e foram caminhando. No meio do caminho, pararam para descansar e o velho homem sentou ao lado delas. Logo viram seus filhos voltando para perto delas. O primeiro vinha correndo e pulando, o segundo vinha cantando lindas canções. O terceiro não vinha pulando nem cantando; ele correu em direção à mãe, pegou o pote cheio de água e levou-o para casa. Então as três mulheres perguntaram para o velho homem: - O que o senhor achou dos nossos filhos? E o velho homem respondeu: - Realmente, eu acabei de ver três meninos, mas apenas um filho. Uma vez que essa edição também contempla o dia das mães recém celebrado, receba nossos cumprimentos e o desejo honesto de que Deus abençoe você e toda sua família, prezados leitores de Nossas Notícias. Pe. Rubens Pedro Cabral, OMI Uma Fábula? NESTA EDIÇÃO Uma Fábula? 1 10 Conselhos Para Viver a Religião 5 Encontro do Distrito Norte 2 Agradecimentos... 6 Mais Um Padre Para o Povo, Igreja e Deus 3 Humor 7 Cartas... 4 Datas Celebrativas 8

Depois da Fábula

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Julho/Agosto de 2011 | Edição Nº 136

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Page 1: Depois da Fábula

O B L A T O S D E M A R I A I M A C U L A D A - S Ã O P A U L O - B R A S I L

por Pe. Rubens Pedro Cabral, Provincial, O.M.I.

Maio/Junho de 2011 | Edição Nº 135

D izem por todos os lados, que mãe é tudo igual, somente mudam seus nomes e os endereços. Nessa edição desejamos sincera e profundamente, homenagear com a fábula abaixo, a infinidade de mulheres que

assumiram sua vocação à maternidade e se tornaram distintas graças à convivência com seus respectivos filhos. Três mulheres estavam conversando ao lado de um poço. Um velho as escutava.

A primeira mulher dizia: - Meu filho é muito forte, corre e pula. A segunda dizia: - O meu filho canta como os passarinhos. A terceira mulher nada dizia. Então, o velho perguntou: - Você não tem filhos? Ela respondeu: - Tenho, mas ele é um menino normal como todas as crianças.

As três mulheres pegaram seus potes cheios de água e foram caminhando. No meio do caminho, pararam para descansar e o velho homem sentou ao lado delas. Logo viram seus filhos voltando para perto delas. O primeiro vinha correndo e pulando, o segundo vinha cantando lindas canções. O terceiro não vinha pulando nem cantando; ele correu em direção à mãe, pegou o pote cheio de água e levou-o para casa.

Então as três mulheres perguntaram para o velho homem: - O que o senhor achou dos nossos filhos?

E o velho homem respondeu: - Realmente, eu acabei de ver três meninos, mas apenas um filho. Uma vez que essa edição também contempla o dia das mães recém celebrado, receba nossos cumprimentos e o desejo honesto de que Deus abençoe você e toda sua família, prezados leitores de Nossas Notícias.

Pe. Rubens Pedro Cabral, OMI

Uma Fábula?

NESTA EDIÇÃO

Uma Fábula? 1 10 Conselhos Para Viver a Religião 5

Encontro do Distrito Norte 2 Agradecimentos... 6

Mais Um Padre Para o Povo, Igreja e Deus 3 Humor 7

Cartas... 4 Datas Celebrativas 8

Page 2: Depois da Fábula

2 Nossas Notícias

“Ele não está aqui; ressuscitou”. (Lc 24,6)

Respondendo aos apelos da missão em comunhão com toda a Província Oblata do Brasil, nós do Distrito do Norte estivemos reunidos de 02 a 05 de maio no Centro Educacional Sagrada Família,

das irmãs Missionárias do Coração Eucarístico de Je-sus em Ananindeua – PA. Foram dias de convivência, partilhas, troca de experiências, escutas, orações, eucaristias e muita fraternidade. Estávamos celebrando a nossa Páscoa com o Cristo Ressuscitado. O ambiente da Amazônia facilitou muito para que o encontro fosse mais enriquecido e focalizando o tema e o lema da Campanha da Fraternidade desse ano. Valorizamos a presença e a partilha do militante do M.S.T. Ulisses, da coordenadora da CPT do Pará, Jane. Ambos abordaram um pouco da história, as lutas, a política atual em sua conjuntura e desafios. Também tivemos a presença e a contribuição da socióloga

Silva Fernandes e a presença dos vocacionados da Casa de Missão para mais enriquecer o encontro. Conquistamos finalmente alguns encaminhamentos: O Pe. Cleber,

OMI representará o distrito do Norte na Ordenação Presbiteral do Diácono Francisco de Assis, OMI em Areia Branca – RN. (21/05). O Diácono Ricardo, OMI , para quem foi entregue a Carta de Obediência do Superior Geral, representará o Distrito do Norte na Ordenação do Diácono Wesley, OMI em Senhor do Bonfim – BA. (11/06). Acolhida do Ir. João de Brito, OMI e seu envio à Manaus. A Eleição do Pe. Paulo Cordeiro, OMI como Animador do Distrito por dois anos. As propostas para o Diretório Provincial e do documento do Estudo da CNBB: “Missionários (as) para a Amazônia”, número 100 . Definimos o nosso próximo encontro que será entre os dias 23 a 27 de abril em Manaus.

Em nome dos irmãos Oblatos de todo o Distrito do Norte, nossos agradecimentos aos irmãos Oblatos de Belém, pela acolhida, principalmente na Casa Vocacional e pela escolha do ambiente para o nosso encontro que foi propicio para a nossa convivência nesses dias. Obrigado! Pela animação do Distrito: Pe. Paulo Cordeiro de Oliveira Filho, O.M.I.

ENCONTRO DO DISTRITO NORTE por Pe. Paulo Cordeiro de Oliveira Filho, O.M.I.

O novo amigo do Distrito Norte que, nesta edição, também partilha seu primeiro ano de sacerdócio

Pessoal da Região Norte Reunida

Page 3: Depois da Fábula

Nossas Notícias 3

C om alegria relato minha experiência de haver

participado da ordenação Presbiteral de Francisco de Assis em Areia Branca – RN. Primeiramente, nossos sentimentos de gratidão, carinho, amor, respeito para a comunidade local, pela belíssima organização do evento, desde a nossa chegada nas famílias, à liturgia da missa, a ornamentação da igreja, as visitas nas escolas e abrigos de idosos, o Tríduo Vocacional, as caminhadas das 05h00 da manhã, a confraternização com a família de Francisco, as celebrações nas ruas etc. Nossos profundos agradecimentos. Não existe aspecto da existência humana que possa escapar ao seguimento de Jesus. Nesse sentido, a ordenação de Francisco de Assis, que tinha como tema principal a passagem bíblica “Não foram vocês que me escolheram, mas fui Eu que escolhi vocês” (Jo. 15,16), salientava que Deus é o Senhor de nossa vocação e nos convida a sermos ousados indo ao mundo com disponibilidade, alegria, coragem, proclamando a boa nova, trabalhando na messe, necessita de pessoas que exclamem com vigor o seu “sim”. A vocação de Francisco provém de um caminho movido pelo Espírito Santo, que sabemos, “nos guiará até a verdade completa” (Jo. 16,13). Verdade que orienta o conjunto de atividades, ações de nossa vida, nos tornando livres. Tal vocação foi terreno da liberdade. Liberdade plena que motiva e nutre as opções pela vida, contra toda forma de violência, discriminação, injustiça. Totalidade que é uma exigência evangélica,

bíblica e de reciprocidade. “Deus se dá inteiramente, nos diz Tereza de Ávila, somente se nossa alma se entrega totalmente a Deus”. A vivência do encontro com o Senhor deu-se durante vários

momentos e diversas formas, como apresentado no início, com as

famílias, nas partilhas, confraternizações, visitas as comunidades, na grande recepção após a missa, nas viagens, caminhadas e outras formas de contato, incluindo as visitas aos doentes e ao abrigo para idosos. Culminando na belíssima Celebração Eucarística presidida por D. Mariano Manzana, Bispo da Diocese de Mossoró – RN, que contou com a presença de inúmeros sacerdotes do Clero secular local, dos Salesianos e Oblatos de todos os distritos. A ordenação presbiteral de Francisco de Assis deixa marcas profundas na comunidade cristã da cidade de Areia Branca e nos Oblatos de Maria Imaculada. Certamente a partir desta data, ele precisará fazer um reordenamento dos vetores fundamentais da vida cristã, pois agora é sacerdote de Deus e do Povo. Um de seus principais encargos será a do serviço permanente ao povo, a Igreja e ao Reino de Deus. Necessitará da inspiração dos grandes espiritualistas, missionários, e o exemplo de Santo Eugênio de Mazenod, de nossas permanentes orações, bem como da própria intuição criativa para as respostas às necessidades e exigências de nossa época. Que toda a vida do Pe. Francisco de Assis seja um caminho ofertado para o serviço aprimorado de Deus e aos semelhantes, e que Maria Imaculada nossa Mãe e padroeira dos Oblatos se faça sempre presente em seu caminhar celebrado segundo a vontade do Espírito e de Deus. Abraço fraterno, Ir. Fernando Medeiros, OMI

Mais um Padre para o Povo, Igreja e

Deus

O ainda diácono Francisco carregando a Cruz Oblata em meio ao povo"

O momento solene de conclusão da ladainha de todos os Santos

Recebendo as novas vestes de seus pais

Toma consciência do que fazes

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Nossas Notícias 4

Cartas...

Querido Pedro, Feliz Páscoa e que muitas coisas novas possam ressuscitar na sua Caminhada junto com aqueles que você foi chamado a servir. Fiquei feliz em receber "Nossas Noticias" que trouxe muitas saudades dos tempos antigos e também saber que o Guilherme está celebrando o seu jubileu. Será que há uma possibilidade de você mandar o email dele assim eu posso mandar as minhas felicitações? Interessante, os Oblatos sempre tiveram uma grande influencia na minha vida. Desde criança na Paróquia Santa Gertrudes do Campo Grande onde a minha família pertencia, era dos Oblatos. Foi tão bom ver o nome do Cleto Cox, lembro tão bem dele, quando ele cantava e brincava com o canto "Olé mulher rendeira" etc. E foi o Pe. José (não recordo o nome) que me deu a carta para entrar na Congregação porque o atual pároco, que não era mais os Oblatos e sim do PIMI negou, porque ele dizia para os meus pais que eu tinha uma família muito boa e não precisava ser religiosa. ( Ele tinha muitos problemas resultantes da guerra). Aí a Sister Charlita me disse: isso não é problema, fala com o seu ex-vigário Pe. José, e aqui estou. Pedro, um grande abraço, e continua com o dom da comunicação que isso nos faz cada vez mais unidos. Felicidades Cecilia

Ir. Maria Cecilia Nesteriuk, CSC

À Equipe Nossas Notícias

Graça e Paz do Cristo Ressuscitado desejo à todos. Feliz Páscoa e quero também agradecer a Deus e aos Oblatos de Maria Imaculada por tudo

que recebo, e isso me faz fortalecer na Fé para continuar na caminhada. De modo particular agradeço ao Pe. Rubens Pedro, O.M.I., Provincial, e quero comunicar que, atendendo a solicitação feita no mês de dezembro, fiquei feliz em poder contribuir, mesmo sendo uma pequena quantia que está sendo depositada na conta indicada na carta. Rezo todos os dias para toda a congregação que só fez o bem para a igreja no mundo.Obrigada Pe. Pedro e Feliz Páscoa a todos! Sua eterna paroquiana

Dair Aparecida de Paula Embu das Artes

Saudações aos (as) queridos (as) Leitores (as) de Nossas Notícias

“Alegres na Esperança” (Rm 12,12).

Quero com muita alegria partilhar com vocês a graça de ser Missionário nesse chão Amazônico e viver as diversas experiências de Deus e seu reino nas diversas Comunidades que compõe a Área Pastoral São Francisco do Tapajós na Prelazia de Itaituba-PA. Tendo chegado aqui, no dia 05 de fevereiro de 2009, ainda como Teólogo, mergulhei em ”águas mais profundas” dessa missão tão significativa e rica para nossa Província. Éramos eu, Pe. Beto e o Pe. Geraldo. No dia 28 de outubro pela manhã em uma de nossas Comunidades professava solenemente os Conselhos Evangélicos: Pobreza, Obediência e Castidade. Nesse mesmo dia, recebia das mãos de Dom Capistrano a Ordenação Diaconal. No ano de 2010, aos 22 dias do mês de maio, mês de Nossa Mãe, Maria Santíssima e nossa Intercessora, a quem depositei a minha vocação religiosa e sacerdotal, na cidade do Recife-PE, recebia a graça de ser

Ordenado Presbítero pela Imposição das mãos e oração consecratória de Dom Fernando Saburido (Arcebispo Metropolitano de Olinda e Recife), para a Igreja de Deus e ao serviço do povo mais pobre. Após a ordenação, continuei minha missão na região Amazônica, muito entusiasmado, escutando e acompanhando essa gente tão especial, evangelizando e ao mesmo tempo sendo evangelizado, me reunindo com os comunitários e comunitárias para refletir as dificuldades da caminhada, mas sempre buscando fazer a vontade de Deus de amar a esses irmãos e irmãs em suas experiências de vida. Sempre envolvido nas “Galiléias”, nos movimentos de lutas sociais, nas questões ambientais: Construções das Hidrelétricas, Parque Nacional, Programa “Luz Para Todos”, Associações Comunitárias, MAB (Movimento dos Atingidos por Barragens), CPT (Comissão da Pastoral da Terra) e nos Meios de Comunicações (Programa Expressão Rhema pela TV Nazaré). Hoje, celebrando o meu primeiro aniversário sacerdotal, vejo que o tempo passou bem rápido e que ainda há muita coisa a ser vivida, construído e celebrado, por isso, imploremos as bênçãos do Pai Eterno, a fim de que o meu ministério seja exercido na força do Espírito Santo, como expressão forte de uma Igreja que quer ser toda ela Povo de Deus, Ministerial, dos Pobres, Libertadora, Samaritana e Ecumênica.

Nota: vide foto na pag. 2

Pe. Paulo Cordeiro, O.M.I. Itaituba, 22 de maio de 2011

Page 5: Depois da Fábula

Nossas Notícias 5

1 Religue-se. Evite o solipsismo, o individualismo, a solidão nefasta. Religue-se ao mais profundo de si mesmo, lá onde se

cultivam os bens infinitos; à natureza, da qual somos todos expressão e consciência; ao próximo, de quem

inevitavelmente dependemos; a Deus, que nos ama incondicionalmente. Isto é religião, re-ligar.

2 Tenha presente que as religiões surgiram na história da humanidade há cerca de oito mil anos. A espiritualidade, porém,

é tão antiga quanto a própria humanidade. Ela é o fundamento de toda religião, assim como o amor em relação à família.

Busque na sua religião aprimorar a sua espiritualidade. Desconfie de religião que não cultiva a espiritualidade e prioriza

dogmas, preceitos, mandamentos, hierarquias e leis.

3 Verifique se a sua religião está centrada no dom maior de Deus: a vida. Religião centrada na autoridade, na doutrina, na

ideia de pecado, na predestinação, é ópio do povo. Vim para que todos tenham vida e vida em abundância”, disse Jesus

(João 10,10). Portanto, a religião não pode manter-se indiferente a tudo que impede ou ameaça a vida: opressão, exclusão,

submissão, discriminação, desqualificação de quem não abraça o mesmo credo.

4 Engaje-se numa comunidade religiosa comprometida com o aprimoramento da espiritualidade. Religião é comunhão. E

imprima à sua comunidade caráter social: combate à miséria; solidariedade aos pobres e injustiçados; defesa

intransigente da vida; denúncia das estruturas de morte; anúncio de um “outro mundo possível”, mais justo e livre, onde todos

possam viver com dignidade e felicidade.

5 Interiorize sua experiência religiosa. Transforme o seu crer no seu fazer. Reduza a contradição entre a sua oração e a sua

ação. Faça pelos outros o que gostaria que fizessem por você. Ame assim como Deus nos ama: incondicionalmente.

6 Ore. Religião sem oração é cardápio sem alimento. Reserve um momento de seu dia para encontrar-se com Deus no mais

íntimo de si mesmo. Medite. Deixe o Espírito divino lapidar o seu espírito, desatar os seus nós interiores, dilatar sua

capacidade amorosa.

7 Seja tolerante com as outras religiões, assim como gostaria que fossem com a sua. Livre-se de qualquer tendência

fundamentalista de quem se julga dono da verdade e melhor intérprete da vontade de Deus. Procure dialogar com

aqueles que manifestam crenças diferentes da sua. Quem ama não é intolerante.

8 Lembre-se: Deus não tem religião. Nós é que, ao institucionalizar diferentes experiências espirituais, criamos as religiões.

Todas elas estão inseridas neste mundo em que vivemos e mantêm com ele uma intrínseca inter-relação. Toda religião

desempenha, na sociedade em que se insere, um papel político, seja legitimando injustiças, ao se manter indiferente a elas,

seja ao denunciá-las profeticamente em nome do principio de que somos todos filhos e filhas de Deus. Portanto, temos o

direito de fazer da humanidade uma família.

9 A árvore se conhece pelos frutos. Avalie se a sua religião é amorosa ou excludente, semeadoras de bênçãos ou arauto do

inferno, serva do projeto de Deus na história humana ou do poder do dinheiro.

10 Deus é amor. Religião que não conduz ao amor não é coisa de Deus. Mais importante que ter fé, abraçar uma

religião, frequentar templos, é amar. ”Ainda que eu tivesse fé capaz de transportar montanhas, se não tivesse o

amor isso de nada me serviria”, disse o apóstolo Paulo (lCor. 13, 2). Mais vale um ateu que ama que um crente que odeia,

discrimina e oprime. O amor é a raiz e o fruto de toda verdadeira religião; e a experiência de Deus, de toda autêntica fé.

Texto encaminhado por: Pe. Beto, O.M.I.

10 CONSELHOS

PARA VIVER A RELIGIÃO

por Frei Beto, O.P.

Page 6: Depois da Fábula

Nossas Notícias 6

Pe. Guilherme Tracy CSsR, acompanhado de um convite para o 26º encontro Pascal da Associação Comunidade Vida Nova para recuperação de Alcoolismo e drogas em Curitiba, PR.; Dair Aparecida de Paula—cuja carta está reproduzida neste número; Irmã Maria Cecilia Nesteriuk, CSC, idem; Irmã Maria Aparecida Pinto e a comunidade das Irmãs Felicianas; D. Emílio Pignoli—Morumbi, SP.; D. Odilo Pedro Scherer, SP. Acompanhado do livro “Luz do Mundo—O Papa, a Igreja e os sinais dos tempos”. Envia-mos nossos agradecimentos; D. Luiz Antônio Guedes, Campo Limpo, SP.; D Murilo S.R. Krieger, scj—Acompanhado de seu “Magnificat” pela recente posse em Salvador, BA.; D. Tomé da Silva—Ipiranga—Acompanhado da carta sobre a Identidade Missionária do Presbítero—Doc. 5 CNBB—Receba nossos agradecimentos; Pe. Edmundo Leising, O.M.I.—Com relatório do CEAR.; Equipe Táfer—Acompanhado dos livros de canto: Juntos Cantemos—Editora Santuário—para o próximo retiro dos Oblatos—Recebam nossos agradecimentos; Associação Maria Helen Drexel; CRB—Regional e Nacional; D. Alberto Taveira Corrêa, Arcebispo Metropolitano de Belém do Pará; D. Washington Cruz, CP—Arcebispo de Goiânia.

Agradecemos pelos votos de Feliz Páscoa

Page 7: Depois da Fábula

Nossas Notícias 7

ESTAMOS NA INTERNET

www.omi.org.br

HUMOR Num ônibus lotado, um passageiro se dirige aos

outros em voz alta:

- Quem foi que perdeu um maço de dinheiro amarra-

do com um elástico?

Um monte de gente começa a gritar:

Eu! Eu! Eu! ..........

Calma, galera… Eu só achei o elástico. Um bêbado morre e dois amigos bêbados

discutem pra ver quem vai avisar à viúva.

Um deles tem uma ideia. Chegam na

casa, batem, a mulher atende.

Dona Isabel, eu vim dar um toque

que seu marido vai com a gente até

ali no cemitério.

- Mas o cemitério é tão longe. Será que

ele não vai se cansar?

- Não. Ele vai deitado.

Na aula de química, o professor pergunta pro Zezi-

nho:

- O que acontece com um pedaço de ferro colocado

ao ar livre?

- Enferruja.

- Parabéns, você estudou. Agora, me diga: o que a-

contece se, em vez de pedaço de ferro, eu deixar um

pedaço de ouro ao ar livre?

- Desaparece rapidinho.

Page 8: Depois da Fábula

NOSSAS NOTÍCIAS

OBLATOS DE MARIA IMACULADA ORGÃO INFORMATIVO DE CIRCULAÇÃO INTERNA

[email protected]

Rua Padre Marchetti, 596—Ipiranga 04266-000 São Paulo—SP

Fone: (11) 2063-3955

Supervisão Conselho da Província do Brasil

8 Nossas Notícias

DATAS

CELEBRATIVAS

MAIO/2011

ANIVERSÁRIOS

04 Ir. Manuel S. Valadão 1978

10 Pe. João Kot 1962

13 Ir. Chris (Congo) 1982

15 Pe. Thomas O’Brien 1929

17 Pe. João Bernardo Duhamel 1926

22 Pe. Wilmar Varjão Gama 1965

28 Pe. Roberto de Valicourt 1933

30 Pe. João Silvino F. Neto (Joca) Guiana Francesa

PRIMEIROS VOTOS

31 Pe. Antonio L. Rendon 1961

ORDENAÇÃO

04 Pe. Wilmar Varjão Gama 1996

05 Pe. Antonio G. C. Oliveira 2001 (Japão)

22 Pe. Eduardo Figueroa 1960

22 Pe. Paulo Cordeiro 2010

24 Pe. Roberto Fitzpatrick 1971

28 Pe. Luis Carlos Tierney 1973

31 Pe. Beto Mayer 1967

31 Pe. Guilherme Reinhard 1961

31 Pe. Jaime Gibbons 1969

31 Pe. João Drexel 1962

31 Pe. Pedro Curran 1971

31 Pe. Thomas Delaney 1960

31 Pe. Thomas O’Brien 1955

JUNHO/2011

ANIVERSÁRIOS

06 Ir. David (Congo) 1979

11 Pe. Ednaldo Tavares da Silva 1970

14 Pe. João Drexel 1932

17 Pe. Francisco Rubeaux 1939

19 Pe. José Ronácio V.da Silva 1966

22 Pe. Luis Carlos Tierney 1946

28 Pe. Arlindo Silva Moura 1966

29 Pe. Henrique Leconte 1933

30 Pe. Rubens Pedro Cabral 1953

FALECIMENTO

16 Pe. Luis Jorge Catóia 1998

ORDENAÇÃO

03 Pe. Edmundo Leising 1946

04 Pe. Thomas Brown 1955

09 Pe. Miguel Pipolo 1968

12 Pe. João Bernardo Duhamel 1953

20 Pe. João Kot 1992

26 Pe. Cleber Willian L Pombal 2010