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Universidade Anhanguera – Uniderp Centro de Educação a Distância Curso Superior Tecnologia em Gestão Pública ATIVIDADE AVALIATIVA DESAFIO DE APRENDIZAGEM Disciplina:Responsabilidade Social e Meio Ambiente Prof.Me. Ma. Adriana Amaral Flores Salles Aprendiz: Roosevelt Ferreira Abrantes Ra: 298764

Desafio aprendizagem de responsabilidade social e meio ambiente (2)

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Page 1: Desafio aprendizagem de responsabilidade social e meio ambiente (2)

Universidade Anhanguera – UniderpCentro de Educação a Distância

Curso Superior Tecnologia em Gestão Pública

ATIVIDADE AVALIATIVA DESAFIO DE APRENDIZAGEM

Disciplina:Responsabilidade Social e Meio AmbienteProf.Me. Ma. Adriana Amaral Flores Salles

Aprendiz: Roosevelt Ferreira Abrantes Ra: 298764

São Luis - Ma2011

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Atividade Avaliativa Desafio de AprendizagemDisciplina:Responsabilidade Social e Meio Ambiente

Prof.Me. Ma. Adriana Amaral Flores Salles

Atividade Avaliativa: Desafio de Aprendizagem apresentado ao Curso Superior Tecnologia em Gestão Pública da Universidade Anhanguera Uniderp, como requisito para a avaliação da Disciplina Responsabilidade Social e Meio Ambiente ata obtenção e atribuição de nota da Atividade Avaliativa.

São Luis - Ma2011

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Etapa n° 1:

1° PASSO

Curso C.S.Tecnologia em Gestão Publica

Período Letivo

2011/2

Semestre 2º Sem DisciplinaRESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE

Nome Tutor Presencial

Nome

Prof° Moises

Nome Professor EAD

Ma. Adriana Amaral Flores Salles

Nome Aluno(a)

Nome

Roosevelt F. Abrantes

RA Número

298764

ETAPA 1°

PASSO 2

INTRODUÇÃO A questão ambiental é um tema ainda bastante discutido nos dias atuais, pois está evidentemente que os recursos naturais são finitos e não infinitos e que ainda hoje há grandes desafios na busca de soluções para o desenvolvimento sustentável em qualquer que seja a esfera de governo. Além disso a questão do consumo excessivo, o lixo e da deposição dos resíduos sólidos, muitas pessoas da sociedade não ver nenhuma relação desses problemas com o desenvolvimento sustentável. Mas é possível ver uma relação sim afinal quanto mais a população cresce, mais pessoas começam a consumir e se esse consumo não for sustentável, será gerado quantidade de lixo maior do que os depósitos estão esperando para receber . Um outro ponto que é venho destacar são os dados disponíveis no portal do Governo Federal (www.brasil.gov.br), no qual ressalta o Brasil

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produz 161.084 mil toneladas de resíduos sólidos urbanos (lixo) por dia. O País vive hoje uma situação em que exige soluções eficazes e emergentes para a destinação final do resíduo no sentido de aumentar a reciclagem e diminuir a sua quantidade, ou seja, é preciso ter menos lixo e só enviar para os aterros os rejeitos. Podemos dizer que é bastante fértil o terreno para a construção de políticas neste sentido, uma vez que o País apresenta uma boa cobertura de coleta dos resíduos sólidos urbanos, da ordem de 97%, embora o destino inadequado dos mesmos seja elevado. Atualmente, 59% dos municípios brasileiros dispõem seus resíduos em lixões. E dos 97% dos resíduos sólidos domésticos recolhidos, somente 12% são reciclados. A PNRS representa um marco na resolução de problemas ambientais resultantes do excesso de resíduos sólidos, de sua destinação final e do tratamento inadequado até aqui, determinando novos comportamentos de ora em diante. Uma vez transformada em lei federal, os Estados, o Distrito Federal e os municípios deverão adaptar suas legislações. Está previsto um período de adaptação de quatro anos, o que exige empenho desde logo para que esta verdadeira mudança de paradigma ocorra. Sendo assim deve-se cada dia mais buscar meios que vise minimizar os danos ao meio ambiente e gerar medidas duradouras para o mesmo. Dessa forma é necessário sensibilizar a sociedade de seu papel e de sua responsabilidade para com a preservação ambiental, fazendo com que a sustentabilidade venha prevalecer em nosso meio, pois assim estaremos garantindo o desenvolvimento sustentável tanto no presente quanto para as futuras gerações. As condições de saúde ambiental na maioria dos municípios brasileiros são muito precárias em virtude da deficiência ou da ausência de serviços públicos de saneamento ambiental, problema agravado, em muitos casos, pela falta de planejamento no âmbito municipal, o que tem contribuído para o desenvolvimento de ações fragmentadas ou descontínuas, que, por sua vez, conduzem a um desperdício de recursos e a uma baixa eficiência, resultando em grandes cargas socioambientais. É de suma importância para a população e o poder público, desenvolver a consciência ambiental para que possamos preservar o meio ambiente para que as futuras gerações não sofram. A política ambiental urbana tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade, mediante a garantia do direito a cidades sustentáveis, entendido como o direito à terra urbana, à boa moradia, ao saneamento ambiental, à saúde publica, à infra-estrutura urbana, ao transporte e aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer, para as presentes e futuras gerações. Sustentabilidade é um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade humana é um meio de configurar a civilização e

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atividade humanas, de tal forma que a sociedade, os seus membros e as suas economias possam preencher as suas necessidades e expressar o seu maior potencial no presente, e ao mesmo tempo preservar a biodiversidade e os ecossistemas naturais, planejando e agindo de forma a atingir pró-eficiência na manutenção indefinida desses ideais. A sustentabilidade abrange vários níveis de organização, desde a vizinhança local até o planeta inteiro, é um processo contínuo que envolve coleta, organização e análise sistematizada das informações que podemos chamar também de planejamento ambiental. O Planejamento Ambiental é feito por procedimentos e métodos, que chega a decisões ou escolhas acerca das melhores alternativas para o aproveitamento dos recursos disponíveis em função de suas potencialidades, e com a finalidade de atingir metas específicas no futuro, tanto em relação a recursos naturais quanto à sociedade é a valoração e conservação do meio ambiente de um determinado território como base de auto-sustentação da vida e das interações que a mantém, ou seja, das relações ecossistêmicas. A Política Nacional de Resíduos Sólidos lança uma visão moderna na luta contra um dos maiores problemas do planeta: o lixo urbano. Tendo como princípio a responsabilidade compartilhada entre governo, empresas e população, a nova legislação impulsiona o retorno dos produtos às indústrias após o consumo e obriga o poder público a realizar planos para o gerenciamento do lixo. Os resíduos sólidos têm origem nas atividades industrial, doméstica, saúde, comercial, entre outros. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes dos sistemas de tratamento de água e esgoto, aqueles gerados em equipamentos e instalações, que envolvem o  controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o lançamento na rede pública de esgoto ou corpos d'água, ou exijam para isso soluções técnica e economicamente inviável face à melhor tecnologia prática disponível. Os municípios são obrigados a tratar os resíduos de forma mais criteriosa e responsável. E o cidadão deve estar atento ao que diz a lei para cobrar medidas dos governantes. O objetivo dessa iniciativa é melhorar os serviços prestados na prevenção e no controle da poluição, bem como incentivar a saúde pública e a proteção e recuperação do meio ambiente, assegurando a sua qualidade mediante a gestão democrática e sustentável dos resíduos sólidos no Município. 

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CONCEITOS E IDENTIFICAÇÃO

SUSTENTABILIDADE: É a Exploração de áreas ou o uso de recursos planetários (naturais ou não) de forma a prejudicar o menos possível o equilíbrio entre o meio ambiente, sociedades e toda a biosfera que dele dependem para existir. Define-se ainda por “Desenvolvimento Sustentável” um modelo econômico, político, social, cultural e ambiental equilibrado, que satisfaça as necessidades das gerações atuais, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazer suas próprias necessidades. Esta concepção começa a se formar e difundir junto com o questionamento do estilo de desenvolvimento adotado, quando se constata que este é ecologicamente predatório na utilização dos recursos naturais, socialmente perverso com geração de pobreza e extrema desigualdade social, politicamente injusto com concentração e abuso de poder, culturalmente alienado em relação aos seus próprios valores e eticamente censurável no respeito aos direitos humanos e aos das demais espécies.Exemplo: Utilização do sistema 3R = Reciclar, Reduzir e Reutilizar

PLANEJAMENTO AMBIENTAL: É a ciência fundamenta agendas ambientais para os diferentes espaços atendendo às demandas temporais, de forma continuada às referências da gestão ambiental, do gerenciamento propriamente dito. Planejamento Ambiental (PA) avalia o espaço físico não só como um reflexo dos processos naturais, mas também como expressão das contradições da sociedade nas formas de apropriação e exploração da terra e dos recursos naturais. O Planejamento Ambiental (PA) é inda um processo que diagnostica paisagens através de uma abordagem multidisciplinar. Aponta para as diversas intervenções antrópicas no meio natural e interpreta as características culturais e sociais das comunidades podendo chegar a definir cenários que alteram os anseios das comunidades envolvidas - dados os objetivos da qualidade de vida dessas populações e seus habitats.Exemplo: Licença para uso de uma determinada área para fins industriais e econômicos.

POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS: É a lei que proíbe a criação de lixões, onde os resíduos são lançados a céu aberto, e determina que as prefeituras passem a construir aterros sanitários adequados ambientalmente, nos quais só podem ser depositados os resíduos sem qualquer

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possibilidade de reaproveitamento ou compostagem. Além de que proibido ainda catar lixo, morar ou criar animais em aterros sanitários.

SANEAMENTO BASICO: É um conjunto de procedimentos adotados numa determinada região que visa proporcionar uma situação higiênica saudável para os habitantes. Saneamento é o conjunto de medidas, visando a preservar ou modificar as condições do meio ambiente com a finalidade de prevenir doenças e promover a saúde. Saneamento básico se restringe ao abastecimento de água e disposição de esgotos, mas há quem inclua o lixo nesta categoria. Outras atividades de saneamento são: controle de animais e insetos, saneamento de alimentos, escolas, locais de trabalho e de lazer e habitações. Normalmente qualquer atividade de saneamento tem os seguintes objetivos: controle e prevenção de doenças, melhoria da qualidade de vida da população, melhorar a produtividade do indivíduo e facilitar a atividade econômica.

Exemplo: Os procedimentos de saneamento básico, citam-se: tratamento de água, canalização e tratamento de esgotos, limpeza pública de ruas e avenidas, coleta e tratamento de resíduos orgânicos (em aterros sanitários regularizados) e matérias (através da reciclagem).

APLICAÇÃO NO PLANEJAMENTO DA POLITICA MUNICIPAL DE RESIDUOS A elaboração de plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos, nos termos previstos por esta Lei, é condição para o Distrito Federal e os Municípios terem acesso a recursos da União, ou por ela controlados, destinados a empreendimentos e serviços relacionados à limpeza urbana e ao manejo de resíduos sólidos, ou para serem beneficiados por incentivos ou financiamentos de entidades federais de crédito ou fomento para tal finalidade. A vigência deste artigo, primeiro será priorizada no acesso aos recursos da União referidos no caput os Municípios que, primeiro, optarem por soluções consorciadas intermunicipais para a gestão dos resíduos sólidos, incluída a elaboração e implementação de plano intermunicipal, ou que se inserirem de forma voluntária nos planos microrregionais de resíduos sólidos referidos, no § 1º do art. 16; segundo aos que implantarem a coleta seletiva com a participação de cooperativas ou outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis formadas por pessoas físicas de baixa renda. § 2º serão estabelecidas em regulamento normas complementares sobre o acesso aos recursos da União na forma deste artigo. O Art. 19. do plano

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municipal de gestão integrada de resíduos sólidos tem o seguinte conteúdo mínimo: primeiro o diagnóstico da situação dos resíduos sólidos gerados no respectivo território, contendo a origem, o volume, a caracterização dos resíduos e as formas de destinação e disposição final adotadas; segundo a identificação de áreas favoráveis para disposição final ambientalmente adequada de rejeitos, observado o plano diretor de que trata o § 1º do art. 182 da Constituição Federal e o zoneamento ambiental, se houver; terceiro identificação das possibilidades de implantação de soluções consorciadas ou compartilhadas com outros Municípios, considerando, nos critérios de economia de escala, a proximidade dos locais estabelecidos e as formas de prevenção dos riscos ambientais; quarta a identificação dos resíduos sólidos e dos geradores sujeitos a plano de gerenciamento específico nos termos do art. 20 ou a sistema de logística reversa na forma do art. 33, observadas as disposições desta Lei e de seu regulamento, bem como as normas estabelecidas pelos órgãos do Sisnama e do SNVS; quinto procedimentos operacionais e especificações mínimas a serem adotados nos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos, incluída a disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos e observada a Lei nº 11.445, de 2007; sexto a indicadores de desempenho operacional e ambiental dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos; sétimo regras para o transporte e outras etapas do gerenciamento de resíduos sólidos de que trata o art. 20, observadas as normas estabelecidas pelos órgãos do SISNAMA e do SNVS e demais disposições pertinentes da legislação federal e estadual; oitavo a definição das responsabilidades quanto à sua implementação e operacionalização, incluídas as etapas do plano de gerenciamento de resíduos sólidos a que se refere o art. 20 a cargo do poder público; programas e ações de capacitação técnica voltados para sua implementação e operacionalização; dez os programas e ações de educação ambiental que promovam a não geração, a redução, a reutilização e a reciclagem de resíduos sólidos; programas e ações para a participação dos grupos interessados, em especial das cooperativas ou outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis formadas por pessoas físicas de baixa renda, se houver; onze dos mecanismos para a criação de fontes de negócios, emprego e renda, mediante a valorização dos resíduos sólidos; treze do sistema de cálculo dos custos da prestação dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos, bem como a forma de cobrança desses serviços, observada a Lei nº 11.445, de 2007; quatorze das metas de redução, reutilização, coleta seletiva e reciclagem, entre outras, com vistas a reduzir a quantidade de rejeitos encaminhados para disposição final ambientalmente adequada; quinze da descrição das formas e dos limites da participação do

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poder público local na coleta seletiva e na logística reversa, respeitado o disposto no art. 33, e de outras ações relativas à responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos; dezesseis meios a serem utilizados para o controle e a fiscalização, no âmbito local, da implementação e operacionalização dos planos de gerenciamento de resíduos sólidos de que trata o art. 20 e dos sistemas de logística reversa prevista no art. 33; dezessete das ações preventivas e corretivas a serem praticadas, incluindo programa deMonitoramento; dezoito da identificação dos passivos ambientais relacionados aos resíduos sólidos, incluindo áreas contaminadas, e respectivas medidas saneadoras; dezenove da periodicidade de sua revisão, observado prioritariamente o período de vigência do plano plurianual municipal. No parágrafo § 1º O plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos pode estar inserido no plano de saneamento básico previsto no art. 19 da Lei nº 11.445, de 2007, respeitado o conteúdo mínimo previsto nos incisos do caput e observado o disposto no § 2º, todos deste artigo. No parágrafo § 2º Para Municípios com menos de 20.000 (vinte mil) habitantes, o plano municipal degestão integrada de resíduos sólidos terá conteúdo simplificado, na forma do regulamento. No parágrafo § 3º O disposto no § 2º não se aplica a Municípios: primeiro integrantes de áreas de especial interesse turístico; segundo inseridos na área de influência de empreendimentos ou atividades com significativo impacto ambiental de âmbito regional ou nacional, terceiro cujo território abranja, total ou parcialmente, Unidades de Conservação. No parágrafo § 4º A existência de plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos não exime o Município ou o Distrito Federal do licenciamento ambiental de aterros sanitários e de outras infraestruturas e instalações operacionais integrantes do serviço público de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos pelo órgão competente do SISNAMA. No § 5º Na definição de responsabilidades na forma do inciso VIII do caput deste artigo, é vedado atribuir ao serviço público de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos a realização de etapas do gerenciamento dos resíduos a que se refere o art. 20 em desacordo com a respectiva licença ambiental ou com normas estabelecidas pelos órgãos do SISNAMA e, se couber, do SNVS. No parágrafo § 6º Além do disposto nos incisos I a XIX do caput deste artigo, o plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos contemplará ações específicas a serem desenvolvidas no âmbito dos órgãos da administração pública, com vistas à utilização racional dos recursos ambientais, ao combate a todas as formas de desperdício e à minimização da geração de resíduos sólidos. No parágrafo § 7º O conteúdo do plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos será disponibilizado para o Sinir, na forma do

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regulamento. No parágrafo § 8º A inexistência do plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos não pode ser utilizada para impedir a instalação ou a operação de empreendimentos ou atividades devidamente licenciados pelos órgãos competentes. No parágrafo § 9º Nos termos do regulamento, o Município que optar por soluções consorciadas intermunicipais para a gestão dos resíduos sólidos, assegurado que o plano intermunicipal preencha os requisitos estabelecidos nos incisos I a XIX do caput deste artigo, pode ser dispensado da elaboração de plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos.

ETAPA 2°

PASSO 2

QUAIS POLITICAS PUBLICAS; SÃO RELACIONADAS AS QUESTOES DO LIXO NO MUNICIPIO DE SÃO LUIS – MA

Que tipos de lixo são gerados:1. Domiciliar2. Hospitalar 3. Industrial (extração de minério de ferro e alumínio) 4. Construção Civil (Entulhos – restos de concreto e ferro)

Como é feita a coleta deste lixo? Quem faz? Onde é jogado?1. Lixo domiciliar :A coleta é feita 03 vezes na semana, por meio

de agentes de limpeza (três funcionários) e colocados em Caminhões de coleta,em seguida o lixo coletado é depositado no aterro sanitário.

2. Hospitalar : a coleta é feita diariamente por equipe treinada e são incinerados em local próprios para receber estes materiais.

3. Lixo industrial/construção civil : São depositados em contêineres, estrategicamente colocados no local solicitado pela empresa e são recolhidos posteriormente, outros materiais são reutilizados par construção de casas populares.

O lixo hospitalar é tratado? onde é jogado?1. Inúmeras irregularidades já foram denunciadas e arquivadas

sobre o assunto, onde o lixo hospitalar foi encontrado adjunto

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com o lixo comum, há uma empresa que faz a incineração, é algo que ocorre na maioria dos casos, mais geralmente não é dado o destino correto deste tipo de material.

2. O lixo é incinerando por uma empresa local.

O local onde é depositado o lixo é freqüentado por catadores?1. Sim, pois muitas pessoas retiram do lixão alimento, e renda para

o sustento de suas famílias.

Onde são jogados os entulhos?1. Em terrenos abandonados, em áreas urbanas e rurais.

DESENVOLVIMENTO

Os modelos de consumo das sociedades modernas provocam o aumento contínuo e exagerado na quantidade de lixo produzido. Calcula-se que 30 % do lixo brasileiro esteja espalhado pelas ruas nas grandes cidades. Em São Luis -MA, é comum observar pelas calçadas e terrenos baldios, acumulo de lixo da construção civil e lixo doméstico, isso acontece por falta de local adequado e de uma coleta de lixo eficiente. Inclusive a coleta seletiva não é incentivada pelo poder publico local; as associações de catadores não recebem apoio significativo da prefeitura, e não há campanha educativa para a população se mobilizar para praticar a coleta seletiva seja ela doméstica, empresarial, ou nas entidades publicas. Fora isso, temos problemas com o entupimento de esgotos por toda parte, praias com restrição de uso, falta de uma companhia de águas e esgoto atuante. Cerca de 1.400 toneladas de resíduos sólidos são coletados diariamente segundo dados da Superintendência de Limpeza Pública de São Luís, SULIP. Estes resíduos são lançados em aterros sanitários que crescem a cada dia, o que gera problemas ambientais. O lixo coletado na cidade tem como destino o Aterro da Ribeira que recebe quase 100% (“Resíduo Domiciliar”,“Resíduo Agrícola”, “Resíduo Industrial”, “Resíduo Hospitalar ou de Serviços de Saúde” e outros) do lixo da capital. Nele existem locais para descarregar o lixo orgânico, a poda, os animais mortos e pneus. Não existe tratamento para o lixo descarregado no aterro. A coleta seletiva é realizada de forma gradativa, tendo inicio pela parte central da cidade e gradativamente se espalha pelos demais setores. A cidade foi dividida por regiões, ou seja, os setores foram agrupados em 05 (cinco) regiões distintas para que de forma sucessiva a coleta atinja toda a cidade. Nas

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segundas, terças, quintas-feiras e nos sábados, caminhões saem para fazer a coleta de pneus, papelões em pontos de lixos da cidade, nas borracharias que é justamente para evitar doenças como a dengue, os papelões são os grandes geradores em supermercados e feiras. Caminhões-pipa fazem a lavagem das feiras em alguns dias da semana; varrição três vezes ao dia; transporte de lixo de construção (entulho) para a URPV (Unidade de Reaproveitamento de Pequeno Volume). O entulho é o resíduo de construção civil, a empresa de coleta usa a URPV, que é um pequeno centro de recebimento de resíduo , lá tem os funcionários que fazem a separação, o que é rejeito eles utilizam num contêiner e o que é entulho coloca em outro para ser transportado até a área de uma usina que logo estará sendo inaugurada em São Luis que é a Usina de Beneficiamento de Entulho. Existe uma Instituição Filantrópica que realiza a coleta de material reciclável, bem como sua triagem e encaminha o mesmo para as empresas de beneficiamento de produtos, existe também em no município, os PEV’s (Pontos de Entrega Voluntária) para disposição dos materiais nas ruas de nossa cidade, bem como prensas para a confecção dos fardos de materiais após sua separação. O lixo domiciliar  de São Luis é constituído pelos mais diversos tipos, mais principalmente por restos de alimentos tais como: cascas de frutas, verduras, carne, grãos e etc... Os produtos deteriorados, como os lacticínios, embutidos, cereais e outros se incluem nesta estatística; além de papeis, garrafas plásticas, vidros e embalagens. A cidade de São Luis, apesar de ser ainda extremamente pobre, desperdiça muitos alimentos, as redes hoteleiras, de restaurantes e de comidas rápidas ainda jogam toneladas de alimentos na lata do lixo. Neste rol contém ainda, o despejo indiscriminado de alguns resíduos que podem ser tóxicos (pilhas, baterias, lâmpadas, material eletrônico, dentre outros). Não há uma política sanitária de separação e destinação de lixo por categoria e grau de poluente, tudo esse lixo segue um só destino, o que agrava muito mais a situação de muitos aterros sanitários, comprometendo o solo, os rios e as zonas aqüíferas subterrâneas. O lixo hospitalar é uma problemática seriíssima, pois não se sabe claramente a destinação para o fim do mesmo, muito menos se ele recebe o acondicionamento correto e ético previsto pela ANVISA. Inerentes à diversidade de atividades que se desenvolvem dentro destas instituições hospitalares, não é raro as atribuições em casos de infecção hospitalar e outros males presentes em suas instalações e fora dela. O lixo industrial das empresas é bastante variado, podendo ser representado por cinzas, lodos, resíduos alcalinos ou ácidos, resíduos de minérios de ferro, alumina, dentre outros metais pesados. Nesta categoria,

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inclui-se a grande maioria do lixo considerado tóxico, que em suas adjacências contaminam o ar, o solo, aqüíferos subterrâneos, rios, lagos e mares, grande parte da contaminação é observada na matriz da extração destes produtos; muitas comunidades quilombolas, indígenas e vilarejos próximos a estes pólos, sofrem enormes impactos sócio-ambientais, dentre eles, o choque cultural e físico, acidentes em linhas férreas, quase sempre fazem vitimas fatais, o envenenamento de rios e lagos, compromete a sobrevivência destes lugares (impossibilitando a ingestão destas águas), matando os peixes e plantas aquáticas, a derrubada da mata afugentando os animais e ate extingue muitos deles (geralmente animais que servem de caçar, ou seja, de alimento para suas famílias), todas estas problemáticas são oriundas dos processos de extração de metais pesados (alumina e minério de ferro), crateras enormes são deixadas após estas atividades, que enchem-se de água durante o inverno pré-amazonico, vitimando-os de dengue, malaria e barriga d´água. A construção civil talvez seja o mais recente e mais preocupante setor da economia que mais atividades tem realizado transformações nos aspectos físicos da cidade, principalmente as de zonas costeiras e litorâneas. As redes hoteleiras, de condomínios, restaurantes, bares, domicílios e empreendimentos econômicos de vários outros setores, vêm se estalando de maneira frenética e sem planejamento ambiental, social e urbano; nestas localidades, atualmente estão sendo produzidas quantidades enormes de resíduos sólidos, considerados de difícil reaproveitamento, por se trata de resto de concreto e ferros retorcidos, além de diversos outros materiais, que vão ter destinos incertos. O mais novo cenário de desenvolvimento econômico da cidade de São Luis (a faixa que se estende da praia da ponta D´areia até a praia do Calhau) pode se torna uma grande dor de cabeça no futuro, se não houver um acompanhamento sistemático, no plano de crescimento da cidade. A preservação das áreas e zonas florestais destes ecossistemas litorâneos e costeiros tem o papel de arejar estas áreas, evitando o que os geógrafos e biólogos chamam de ilha de calor, ventilando e refrescando estes locais, por isso a viabilização de um, ou mais planos pilotos, que estabeleçam uma infraestrutura mais dinâmica e ecológica, maior trafegabilidade e escoamento do transito e de pessoas, reduzindo ao Maximo a invasão de trechos de mata, balneários, mangues, dunas e de outros ambientes naturais, sejam preservas e respeitados, por isso a contenção destes projetos predatórios, da construção civil em zonas protegidas, devem ser passivas de fiscalização e regulamentadas, o impacto antropico visualizado deve ser revisto pelo estatuto das cidades.

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ETAPA 3°

PASSO 1°

ANALISE SITUACIONAL

A baixa qualidade ambiental do Município de São Luis aumenta o risco de endemias e epidemias como a da dengue, doenças de chagas, malaria, dentre outras. Não só a administração Pública mais também a própria população de São Luis podem ser os protagonistas de mudanças sócio-ambientais na cidade, pois por meio deles deve levar aos questionamentos e buscar soluções definitivas para as questões ambientais visando não somente a Política Nacional de Resíduos Sólidos, e da gestão dos resíduos sólidos de serviço de saúde (RSSS), mas fazendo a sinergia entre a sociedade e o Poder Público de São Luis. No Brasil a questão ambiental sofre agravos pela ocupação desordenada do solo, os assentamentos humanos sem projetos de saneamento básico, preservação de mata siliar, preservação das florestas nativas, produz sérios problemas, entre eles a degradação dos rios, aqüíferos subterrâneos e do solo, principalmente os advindos pelo extrativismo predatório, o não uso do manejo das florestas produtivas também é um grande agravante. O município de São Luis, possui um grande contingente de famílias em situação de extrema pobreza, em sua maioria oriundas do interior do Estado, que vieram para a capital em busca de melhores condições de sobrevivência fixando-se em assentamentos urbanos ou em zonas rurais, este êxodo acontece geralmente de formas desestruturados e não programados, vivendo em situações de subsistência na cidade. Um grande diferencial entre as comunidades da cidade de São Luis é a localização geográfica (zona rural, urbana e semi-urbana) é a questão cultural. Na zona rural as comunidades têm como meios de subsistência a criação de animais, ações extrativistas, muitas vezes de forma predatória, pesca, cultivo de roças de toco, coleta de frutas, extração de areia e pedra entre outros e na zona urbana sobrevivem através do comércio informal e formal, trabalho doméstico, braçal, “bicos”, etc.Entre as leis no nível internacional e nacional, como eventos podemos citar:

a) Relatório Brundtland (1987)– elaborado pela Comissão Mundial sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento,faz parte de uma série de iniciativas, anteriores à Agenda 21, as quais reafirmam uma visão crítica do modelo de desenvolvimento adotado pelos países industrializados e reproduzido pelas

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nações em desenvolvimento, e que ressaltam os riscos do uso excessivo dos recursos naturais sem considerar a capacidade de suporte dos ecossistemas. O relatório aponta para a incompatibilidade entre desenvolvimento sustentável e os padrões de produção e consumo vigentes.

b) Segundo o MMA com seu Departamento de Educação Ambiental, instituído no Ministério do Meio Ambiente - MMA em 1999 para desenvolver ações a partir das diretrizes definidas pela Lei n° 9.795/99, que estabelece a Política Nacional de Educação Ambiental. “A missão da Educação Ambiental é estimular a ampliação e o aprofundamento da educação ambiental em todos os municípios e setores do país, contribuindo para a construção de territórios sustentáveis e pessoas atuantes e felizes”

c) Em 1992 lideres do mundo todo e a sociedade civil, encontraram-se no Rio de janeiro (Eco-92) para debaterem as questões ambientais e desses debates surgiu a agenda 21 mundial. A Agenda 21 Brasileira é um processo e instrumento de planejamento participativo para o desenvolvimento sustentável e que tem como eixo central a sustentabilidade, compatibilizando a conservação ambiental, a justiça social e o crescimento econômico. O documento é resultado de uma vasta consulta à população brasileira, sendo construída a partir das diretrizes da Agenda 21 global. Trata-se, portanto, de um instrumento fundamental para a construção da democracia ativa e da cidadania participativa no País.O Lixo hospitalar representa perigo à saúde e meio ambiente, Hospitais e clinicas produzem lixo que pode estar infectado ou contaminado. Podem também se desfazer de drogas e remédios que podem se tornar perigosos, se tomados por pessoas erradas. Alem disso, os hospitais produzem uma enorme quantidade de lixo comum, que é descartado da mesma maneira que o domestico, fator que preocupa, os órgãos sanitários, o mais grave, no entanto, porem, não tanto ao volume, é o Lixo Hospitalar Doméstico, este tipo de resíduo hospitalar, muitas vezes é ignorado e tem sua importância subestimada pelos usuários domésticos, que podem ser formados por curiosos (que se dizem profissional de saúde) algumas empresas de home care, (que não providenciam descarte adequado deste material), cuidadores e profissionais de saúde desatualizados sem respaldo legal ou supervisão profissional adequada. Estes resíduos podem ser: ataduras, gazes, fitas adesivas para curativos, curativos em geral, seringas e agulhas, lâminas de bisturi, restos e frascos de medicamentos, demais resíduos que podem ser considerados como hospitalares e até mesmo fraldas e outras descartáveis utilizados em pacientes

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mantidos em casa com home care ou cuidador treinado, que no entanto, em muitos casos tem o mesmo destino, os aterros sanitários de lixo comum.

Por meio desde dados devem-se buscar estratégias que vise minimizar os danos ao meio ambiente e promover a sensibilização a fim de preservar o meio ambiente em nosso município.

A partir da problemática que o município de São Luis enfrenta no que tange a implementação efetiva e eficaz da política nacional de Resíduos sólidos e da gestão de serviços de Saúde é propormos valorar experiência e conhecimentos apreendido de instituições que possam ser parceiras onde as mesmas também visem à melhoria do meio ambiente, seja através de cursos, da arte, da música, enfim, da prática diária de cada cidadão, que acarretará em mudança de hábitos, de atitudes e de comportamentos na relação que se estabelece com o meio-ambiente. Essas mudanças podem ser verificadas concretamente em pequenos atos cotidianos, que vão da reflexão individual entre arremessar um saco de lixo em um terreno baldio ou colocá-lo corretamente acondicionado para a coleta pública aos mega projetos de desenvolvimento que se inserem e respeitam a legislação ambiental; do ato de jogar uma garrafa PET no mangue a um projeto de reflorestamento e recuperação de um ecossistema. Isso não é uma tarefa fácil! Então, como atingi-la? Como alcançar essa meta de mudar hábitos? como levar outros grupos organizados da sociedade a se sensibilizar com as problemáticas ambientais?

É nessa perspectiva que propormos o Projeto Sinergia Ecológica que pretende contribuir para a sensibilização a sociedade nas questões ambientais; questões essas que vêm levando o espaço onde vivemos a sérias complicações, tais como efeito estufa, aquecimento global, falta de consciência ecológica e ambiental, poluição dos lençóis freáticos.

Para isso pretende-se utilizar a graffitagem como um eficaz meio de comunicação – entendendo-se a comunicação como a veiculação e recepção de uma mensagem, que trabalha uma linguagem alternativa compreendida por todos na sociedade; essas mensagens são codificadas e decodificadas através da linguagem da arte, especificamente a que utiliza as fachadas, muros escolares, espaços comunitários e exposições, dentre outros, possibilitando que essa população conheça cada vez mais sobre temas específicos da realidade, proporcionando uma intervenção significativa que contribuirá para mudança da percepção e de hábitos, aumentando as boas práticas no cotidiano.

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A Segunda estratégia é utilizar a coleta seletiva, além de realizar a mesma colocar os resíduos sólidos em locais seguros e apropriados, a fim de evita risco a saúde da população e a meio ambiente.

Terceira estratégia a ser utilizada é a sensibilização por meio de palestras aos geradores de resíduos afim de levá-los a refletir e a repensar suas atitudes em relação a degradação do meio ambiente.

E a quarta estratégia é fazer licitação para prestação de serviços de coleta seletiva, fiscalização e acondicionamento em local seguro e apropriado.

Com essas ações acredita-se contribuir sensivelmente na ampliação da participação sócio-ambiental e na formulação de propostas para o fortalecimento da preservação e conservação do meio ambiente em todos os espaços comunitários e sociais. Considerando a graffitagem como uma das possíveis ações viáveis para amenizar os riscos que o ambiente dessas áreas vêm sofrendo ao longo do tempo, partindo da idéia de desenvolver com a sociedade intervenções educativas através de trabalhos artísticos de grafite com mensagens de preservação e cuidado com o meio ambiente. A idéia é que esta arte não der só cor mais também mensagens de preservação ambiental clara e objetiva.

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CONCLUSÃO:

A manutenção de um ambiente saudável com enfoque no Desenvolvimento sustentável e indução para coleta dos resíduos sólidos propicia a sociedade uma melhor qualidade de vida e para a Gestão Pública responsabilidade social para com o meio ambiente.

A preservação do ambiental, é condição fundamental para a garantia da existência e melhoria da qualidade de vida do ser humano garantido nos protocolos internacionais do qual o Brasil é signatário (Protocolo de Kyoto, Eco 92, Carta de Roma, UNESCO.).

Em fim a implementação ou implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos tem seu foco em condições sustentáveis para que haja não somente a efetivação na prestação dos serviços mais a qualidade na efetivação do mesmo.

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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

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