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Abril 2013 escola em movimento págs.3,4,5,6,7,8,9,10, 11,12,13,14, 20 em pintando com palavras pág. 16, 17, 18 pp ss sem stress pág. 19 po pensando e opinando pág. 15 AGARRANDO SEMPRE O LADO MELHOR DA VIDA

Desafios abr 2013_final

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Abril 2013

escola em movimento

págs.3,4,5,6,7,8,9,10,

11,12,13,14, 20

em pintando com palavras

pág. 16,

17, 18

pp sssemstress

pág. 19

popensando e opinando

pág. 15

AGARRANDO SEMPRE O LADO MELHOR DA VIDA

Jornal DESAFIOS Abril de 20132

Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos

3Jornal DESAFIOS Abril de 2013

Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos

índice

pintando com palavras pp

emescola em movimento

sssem stress

p.16 A Eletricidade e o âmbar Tornados Tirador de Dúvidas Rio Tejo Educação Sem Violência nas Escolas Violência no Namoro

p.17 A maior Flor do Mundo Magia Astronauta One Directionp.18 Brincando com Onomatopeias Os Ovos Desaparecidos

p.5 p.3 Artes e Expressões Concurso Nacional de Leitura Dia da Não Violência na Escola

p.4 Mau Tempo em Castelo Branco Parlamento dos Jovens

p. 5 O baile de Máscaras Carnaval Viagem ao Carnaval do Passado

p.6 Visita do 4º ano ao Planetário Dia de S. Valentim

p.7 Projeto “Ler a Dois” Visita de Estudo a Idanha-a-Velha e Monsanto

p.8 Visita ao Clube de Robótica Dia Internacional da Mulher Monumentos de Castelo Branco p.9 Maratona de Contos A Maior Flor do Mundop.10 Grupo de Teatro do Lar de Jovens Bibliotecas na Maratona

p.11 Pais Fazem Teatro Presença Internacional na Maratona A Girafa que Comia Estrelas 6ºA e 6ºE na Maratona

p.12 Exposições Corridas com Panquecas p.13 Semana da Leitura Semana da Escola Visita do 6ºano ao Museu e ao Jardim do Paço p.14 Desporto Escolar: Corta-mato Megas Badminton Natação

p.20 Agrupamento Debate a Aprendizagem Visita de Estudo ao Museu Cargaleiro

p.19 Anedotas e Adivinhas Sopa de Letras Quem é?

impresso no JORNAL RECONQUISTA

pensando e opinando po

EDITORIALA Diretora do AgrupamentoProfessora Graça Ventura

p. 15 O que é o Desporto Alopécia Areata

O agrupamento Faria de Vasconcelos realizou no dia 22 de Janeiro um Work-shop, na sala da Nora no Cine-Teatro, organizado pelo professor Carlos Matos, na disciplina de E.V, com os alunos do 7ºD do ensino articulado.

As expressões artísticas tiveram o seu momento alto nas “Oficinas – Na Margem da Linha”, dinamizadas por Ana Gil e Maria Belo, no âmbito do pro-jeto Cultura Vibra.

Ao longo da visita, os alunos pu-deram observar in loco a exposição de 50 desenhos num período de 50 anos de 24 autores. De seguida, desenharam em papel de cenário a sua silhueta ao som de músicas ritmadas, utilizando a cor dos marcadores, com linhas e traços desenhados ao sabor da música.

A expressão dramática e corporal aliada ao som musical e ao traço artísti-co do desenho, proporcionaram um momento de grande criatividade e de descontração aos alunos e a todos os que estiveram presente neste evento.

Artes e Expressões na Faria de Vasconcelos

Professora Isabel Gil

Concurso Nacional de Leitura 3º CEB

Realizou-se, no dia 9 de janeiro de 2013, na escola sede do Agrupamento Faria de Vasconcelos, a 1ª fase do Con-curso Nacional de Leitura, com base na obra “Os Bichos” de Miguel Torga, tendo participado 36 alunos.

Os três vencedores foram:João Pedro Matias, 9ºB, nº15 Rodrigo Miguel Afonso, 9ºC, nº19 Luís Francisco Jorge, 9ºA, nº12 Estes alunos irão deslocar-se, em

abril, à Biblioteca Municipal da Sertã para participarem na 2ª fase do Con-curso, onde estarão presentes todas as escolas do Distrito de Castelo Branco.

Concurso de Leitura 2º CEB

Realizou-se, no dia 16 de janeiro de 2013, a 1ª fase do Concurso de Leitura do 2º Ciclo do Ensino Básico, com base na obra “O Jantar Chinês” de Maria Ondina Braga, tendo participado 32 alunos

. Os quatro vencedores foram: Rafael Gonçalves, 5ºC, nº17 Alícia Luís, 6ºD, nº2 Brian Farinha, 6ºE, nº2 João Esteves, 5ºC, nº10 Estes alunos deslocaram-se à Bib-

lioteca Municipal de Vila Velha de Ródão onde participaram na final.

Uma das metas do sistema educati-vo é o desenvolvimento integral das cri-anças e dos jovens, devendo os educa-dores favorecer estratégias e atividades que permitam o surgir de sentimentos de solidariedade.

Assim, educar para os valores pro-movendo nos jovens uma formação que favoreça o emergir de sentimentos de solidariedade e de justiça entre os po-vos é uma tarefa que cabe a todos e à escola.

É importante impedir atitudes de rac-ismo, discriminação, intolerância, violên-cia e interiorizar valores de cidadania.

O dia 30 de janeiro assinala o dia da educação, para fomentar nos alunos uma cultura de paz e contra todo o tipo de violências, conscientes que esta não é a tarefa de um dia, mas de todos os dias.

Ismael Esteves, 6ºB

Concurso de leitura

No dia 6 de março, realizou-se a 2ª fase do concurso de leitura, em Vila Vel-ha de Rodão.

Os alunos Brian Farinha (6ºE), Ra-fael Gonçalves (5ºC) e Alícia Luís (6ºD), deslocaram-se até à Biblioteca Mu-nicipal José Baptista Martins, para res-ponderem a questões sobre os livros “A Menina do Mar” e “El-rei Tadinho”. A sala onde decorreu a prova oral (final), estava devidamente decorada com peix-es e palavras de papel. Os alunos rece-beram uma mala com livros, postais, uma bolsa, um saco, e muitos outros itens. Tiveram um grande lanche com pizza, sumos, salgados e doces. A prova terminou às 17:30h, e alguns dos alunos até foram entrevistados pela RTP1.

Alícia Luís, 6ºD, Nº2

emescola em movimento

Dia da não violência na escola

Já é tradição esta minha participação no Editorial do nosso DESAFIOS e é sempre com muito gosto que, trimestralmente, aqui deixo as minhas mensagens para a nossa comunidade. Normalmente, nesta edição de abril, desfrutamos de um céu azul e um sol brilhante, que convidam os sorrisos a nascer nos rostos, quando abrimos as janelas, pela manhã. Porém, este ano, a chuva, o frio, o céu cinzento teimam em permanecer e a Primavera tarda em chegar. Dir-se-ia que a natureza comunga dos sentimentos que dominam a sociedade e os dias são mais tristes. Mas o sol há de vir…

Todos os dias somos abalroados por notícias que nos dão conta de mais não sei quantas coisas nega-tivas que aconteceram ou que estão para acontecer e sentimo-nos apreensivos, angustiados… No entanto, ontem, ouvi, na televisão, uma locutora que termina-va um noticiário dizendo: “E lembre-se, agarre sem-pre o lado melhor da vida.” Fiquei a pensar. Lembrei-me de uma história, cuja autoria desconheço, mas que quero contar-vos:

“Lenda do cavalo que caiu no poço”

“Um fazendeiro, que lutava com muitas dificul-dades, possuía alguns cavalos para ajudar nos trabalhos em sua pequena fazenda. Um dia, o seu capataz veio trazer a notícia de que um dos seus cavalos havia caído num velho poço abandonado. O fazendeiro foi rapidamente ao local do acidente, avaliou a situação, certificando-se de que o animal não se magoara, mas pela dificuldade e o alto custo de retirá-lo do fundo do poço, achou que não valeria a pena investir numa operação de resgate.

Tomou então a difícil decisão: determinou ao ca-pataz que sacrificasse o animal, deitando terra no poço até enterrá-lo ali mesmo. E assim foi feito. Os empregados, comandados pelo capataz, começaram a deitar terra para dentro do buraco de forma a cobrir o cavalo.

Mas à medida que a terra caía em seu dorso, o animal sacudia e ela ia-se acumulando no fundo, possibilitando ao cavalo ir subindo. De imediato, os homens perceberam que o cavalo não se deixava enterrar, mas ao contrário, estava subindo à medida que a terra enchia o poço, até que, em fim, conse-guiu sair.

Sabendo do caso, o fazendeiro ficou muito sat-isfeito e o cavalo viveu ainda muitos anos naquela fazenda.

Moral da História:Se estiver “ em baixo”, sentindo-se pouco valo-

rizado, quando os outros o cobrirem com a terra da incompreensão, da falta de oportunidades e de apoio, lembre-se desse cavalo. Não aceite a terra que

lhe cai em cima... Sacuda-a e suba so-bre ela. E, quanto mais terra, mais você vai subindo... subindo... subindo, apre-ndendo a sair do buraco. Pense nisso!”

Pois é, caros leitores, a moral desta história é a minha mensagem de hoje.

Como tem sido noticiado, o Minis-tério da Educação e Ciência concluiu o processo de agregação das escolas e, na cidade de Castelo Branco, foram criados dois Mega Agrupamentos: um constituído pelo Agrupamento João Roiz e a Escola Secundária Amato Lusitano e o outro constituído pelos Agrupamentos Faria de Vasconcelos e Cidade de Cas-telo Branco e Escola Secundária Nun’ Álvares. É definitivo? É mau? Como vai funcionar? Que consequências terá?...

Muito se tem dito e escrito sobre estes assuntos e eu também já me pro-nunciei em todos os órgãos e perante todas as entidades perante quem devia pronunciar-me. Não vou repetir-me.

A equipa que tem dirigido o Agru-pamento Faria de Vasconcelos nos úl-timos anos, a minha equipa, considera a gestão como uma atividade que não é puramente técnica, mas que tem de enraizar-se em valores e objetivos educacionais. As decisões que temos tomado e os caminhos que temos se-guido têm-se norteado sempre pelo esforço para criar melhorias. E certa-mente ninguém deixará de reconhecer que o nosso Agrupamento está muito melhor hoje do que estava há alguns anos atrás.

Desde o início, temos enfrentado to-dos os obstáculos, temos agarrado todos os desafios e a comunidade educativa sabe que temos tentado fazer sempre o melhor possível e que têm podido sem-pre contar connosco. Nunca baixámos os braços, nunca deixámos de sacudir a terra… Seguimos sempre o caminho que nos pareceu melhor para o bem co-mum (da comunidade educativa).

Dentro da conjuntura global presen-te, continuaremos a dar o nosso melhor e podem sempre contar connosco, en-quanto estiver nas nossas mãos.

E termino, fazendo minhas as pala-vras que ouvi no fecho do tal noticiário: “Agarre sempre o lado melhor da vida”.

Jornal DESAFIOS Abril de 20134

Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos

5Jornal DESAFIOS Abril de 2013

Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos

emescola em movimento

Castelo Branco com mau tempo

No dia 19-01-2013, desde a madru-gada, começaram as rajadas de ven-to fortes, mas por volta das 10h:30 começaram a acontecer acidentes e, cerca das 11h:00, faltou a luz em alguns bairros e a Internet esteve com prob-lemas durante o fim de semana.

Pelos cálculos do CDOS (Comando Distrital de Operações de Socorro – Pro-teção Civil) de Castelo Branco, houve 87 ocorrências no sábado, motivadas pelo vento e pela chuva. A maior parte, 63, foram referentes a queda de árvores e as restantes foram relacionadas a desa-bamentos, inundações, desentupimen-tos e quedas de estruturas.

As ocorrências tiveram maior in-cidência nos concelhos de Castelo Branco, Covilhã, Fundão e Idanha-a-No-va. Estiveram envolvidas 93 viaturas de Bombeiros, com 227 elementos.

http://www.diariodigitalcastelo-branco.pt/detalhe.php?c=2&id=565

João Simões, 7ºA

Este ano, uma vez mais foi indicado um tema muito complexo para debate no âmbito do Parlamento dos Jovens. Ainda bem que assim é, pois deste modo se estimula a criatividade. Por conseguinte, quem tem melhores ideias é que triunfa.

A nossa escola, pela 3ª vez consecu-tiva, está a participar e aguarda o dia 18 de fevereiro, data em que se realizará a Sessão Distrital, para mostrar as nossas ideias e confrontá-las com as de outras escolas do distrito.

Depois de concretizadas algumas ações de motivação para participação dos jovens da nossa escola (2º e 3º ciclos), sur-giram três listas constituídas por alunos do 6º, 8º e 9 anos, num total de 30 candida-tos. Realizada a Sessão Escolar, finalmente ficamos a conhecer os nomes dos depu-tados eleitos pelo Agrupamento Faria de Vasconcelos à Assembleia da Sessão Dis-trital: Ana Rita Rua, do 9º A, Miguel Matias Castilho, do 9º B, e Afonso Matias, do 6º D. Parabéns, porque mereceram a confiança dos colegas. Assumem agora a responsab-ilidade de serem dignos representantes do Agrupamento Faria de Vasconcelos.

Parlamento dos Jovens 2013“Ultrapassar a crise”

Então, que ideias levam os nossos jovens à Sessão Distrital?

O Projeto de Recomendação inclui 3 medidas que apostam fundamental-mente na moralização da vida política e pública, na responsabilização dos go-vernantes e políticos e na alteração do sistema eleitoral.

O porquê destas medidas.Se Portugal é um país em crises

constantes, tal se deve aos péssimos governantes que temos tido, aos priv-ilégios e benesses de uma plutocracia que explora o povo. Não, não estamos numa democracia, pois o povo não manda nada. Vivemos num regime que entende que ter casa própria é um luxo, que ter um ordenado digno é ter dinhei-ro a mais. “Se um sem-abrigo aguenta, o povo também tem que aguentar”, disse Fernando Ulrich, Chairman do BPI, aquando da apresentação dos 249,1 milhões de euros de lucros do seu banco.

Que país é este que se cala face a este tipo de ataques dos mais poderosos contra os mais pobres?

São estas as ideias-mestras do nosso projecto. Vamos preparar-nos e dar tudo por tudo para que o nosso projeto repre-sente condignamente a nossa escola.

Coordenador: Manuel Jerónimo

Deputada Hortense Martins visita o Agrupamento

Maria Hortense Nunes Martins visi-tou o nosso Agrupamento no dia 29 de Janeiro, nasceu a 21-09-1966. É licen-ciada em organização e gestão de em-presas, é albicastrense e pertence ao PS

A deputada veio à nossa escola no sentido de ajudar ou dar alguns esclare-cimentos aos alunos envolvidos no projeto do Parlamento Jovem (“Como Combater a Crise”). Mostrou um PowerPoint sobre a Assembleia da República e as suas fun-ções. Para além de ser muito simpática, es-clareceu as dúvidas aos “mini deputados”.

O Parlamento de JovensO parlamento de jovens tem este ano

como tema “Ultrapassar a Crise”. Conta com três fases:

1 – Eleição dos deputados;2- Sessão distrital;3- Sessão nacional.

Foram apurados três alunos, Afonso Matias 6ºD, Miguel Castilho 9ºB, Ana Rita 9ºA, dois como deputados e um/uma como repórter.

CarnavalNo dia 8 de fevereiro, realizou-se um

desfile de carnaval onde participaram as escolas e jardins de infância do con-celho de Castelo Branco.

Os alunos da nossa escola saíram de autocarro, mas como a ponte da Carapalha estava cortada ao trânsito nós tivemos de ir por um caminho mais longo. Quando chegámos ao destino, saímos do autocarro e estivemos para-dos meia hora, à espera que chegassem todas as turmas da nossa escola (1º ci-clo).

Quando chegaram, começámos a desfilar: fomos pela Avenida Nuno Ál-vares, onde estavam pessoas muito ani-madas com os disfarces.

Quando chegamos às “Docas”, lanchámos e viemos de autocarro para a escola. A essa hora já alguns pais es-peravam pelos seus filhos.

Os alunos que ficaram na escola tiraram uma foto e foram para o pavil-hão desfilar. No resto do dia houve ativi-dades livres!

António Balhau e David Marques, 4º B

O Baile de Máscaras

O Guilherme RomaSó podia ir vestido de RomanoA tocar piano!

A Joana SantoVestida de joaninha…não tinha maneira!Por isso procurou um som parecido a Santo E vestiu-se de centopeia!

O João CastimVai disfarçado de maestro para o festim!

O João FilipeVai à Safari com um jipe!

Ao seu lado o Torres que também é JoãoDecidiu ir disfarçado de leão!

O José!Vai vestido de jogador de bola com um boné!

A Lara Amoroso quer ir de chamaMas como é difícil encontrar esse

disfarceVai de Vasco da Gama!

O Leandro MartinsVai com patins!

A Manuela GouveiaQueria ir de centopeia Mas como dei o disfarce à Joana…imagina!Vai de Joaninha!

A Mariana disse:- Vou disfarçada do que houver.Por isso vai de São Francisco Xavier!

O Rodrigo BatistaVai de Baterista Com uma crista!

A Rute FarinhaVai de Fada Madrinha!

Para finalizarHá uma Princesa em todos os CarnavaisA nossa pode ser a Simone Nabais!

MeuTeuNossosVossosGosto do Carnaval Desde a alma até aos ossos!

Vamos falar de como surgiu o Carna-val. No passado, o Carnaval era muito dife-rente do Carnaval que conhecemos hoje. Nós hoje disfarçamo-nos de personagens de contos de fadas ou de profissões de que gostamos, mas antes não era assim…

Explicar como era é bastante fácil, embora para as pessoas que passavam nas ruas não fosse muito divertido: pelas ruas generalizava-se uma verdadeira luta, em que as armas eram os ovos, ou as cascas que tinham farinha ou gesso, cartuchos com pós, caba-ças de cera com água de cheiro, tremoços, tubos de vidro ou de cartão para soprar com

De manhã levantei-me e preparei-me para ir participar no cortejo carnavales-co, com os meus colegas de turma.

Cheguei à sala e encontrei os meus colegas a serem pintados. Algumas mães ajudaram-nos nas pinturas para o disfarce.

Estávamos muito originais. Os ra-pazes pareciam a personagem de uma história, o Pinóquio, enquanto as meni-nas imitavam lindas bonecas de trapos. Foi preciso muito trabalho e foram mui-tas as pessoas que colaboraram para que nós nos sentíssemos verdadeiras figuras do cinema infantil.

Juntámo-nos aos restantes colegas da escola e fomos no autocarro até ao local onde estavam os restantes colegas do nosso Agrupamento de Escolas.

Porém, ainda dentro do autocarro, a alegria e a criatividade foram o nosso

Texto de: Carla Cardoso Isménia Araújo(Estagiárias em Prática Pedagógica Super-visionada na turma do 4º A )

No Carnaval as pessoas vestem-se de maneiras diferentes, com disfarces. Vivem-se momentos de riso, diversão e loucura. Antigamente, representava para os cristãos o “ Adeus à Carne “ .

Neste Carnaval, os alunos da minha escola foram vestidos de Pinóquio e bonecas de trapos. Também mandámos papelinhos ao ar e fizemos uma cami-nhada (desde a estação dos comboios até às “Docas” de Castelo Branco).

Hoje em dia, o Carnaval já não é comemorado como antigamente, mas continua-se a pregar partidas.

Dinis Duarte Luís, 4ºA

Alícia Luís, 6ºDMariana Pina, 6ºD

Desfile de Carnaval

lema . Aí a nossa estagiária Isménia inventou uma pequena canção sobre o 4ºA e assim fomos cantando:

“ Quem pensa que o 4ºA é água 4ºA não é água não! 4ºA é uma turma fixe Onde reina a união! “E assim fomos, em constante desa-

fio, na invenção de novas quadras para a mesma melodia até que chegou o fim da nossa viagem.

Saímos do autocarro e juntámo-nos com as outras escolas prontos a mostrar o nosso valor.

Durante o percurso, dançámos, pu-lámos e cantámos mostrando a nossa alegria.

No final do desfile, regressámos à escola cansados, mas muito orgulhosos pela nossa participação nesta atividade.

Pelos alunos da Turma do 4ºA

violência, milho e feijão, que se despejavam às pessoas que passavam. Havia ainda as luvas com areia, destinadas a cair de repente sobre os chapéus altos ou de coco das pessoas que passavam desprevenidas. Em vários bairros, atiravam-se à rua, ou de janela para janela, púcaros e tachos de barro e alguidares já em desuso, como depois se fez também no último dia do ano, no intuito de acabar com tudo de velho que haja em casa. Também se usaram nos velhos entrudos portugueses a vassoura-da e as bordoadas com colheres de pau, etc…

Hoje em dia, já não é tão perigoso an-dar pelas ruas no dia de Carnaval!

No presente, na nossa cidade, como em outras, fazem-se dois desfiles: um desfile é na sexta-feira, para alunos e professores das escolas e infantários; outro é no dia do Car-naval, na 3ªfeira, é o das Associações dos Bairros de Castelo Branco e de localidades próximas, em que não há só pessoas disfar-çadas, mas também carros alegóricos com temas escolhidos por cada localidade.

Nesse dia, as pessoas, se quiserem disfarçar-se, podem acompanhar o des-file ou só assistir e podem atirar serpen-tinas ou divertir-se de outras maneiras.

Inês Ribeiro e Cândida Farinha 7ºA

VIAGEM AO CARNAVAL DO PASSADO

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em escola em movimento

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Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos

7Jornal DESAFIOS Abril de 2013

Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos

emescola em movimentoem escola em movimento

Leonor Alves nº 14 6ºDMariana Pina nº18 6ºD

Domingos Ramalhete, Nº5, 4ºAEscola Faria de Vasconcelos

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No dia 24 de janeiro, fomos a uma visita de estudo.

Todos os alunos gostaram de ir no autocarro a cantar várias músicas.

Quando chegámos à escola Nuno Álvares, fomos para uma sala onde se viram imagens sobre o sol e outros pla-netas. Uma senhora mostrou como é o espaço. Depois mostrou várias imagens que as estrelas faziam: caranguejo e ou-tras.

Depois disso, fomos a pé ao Cine-teatro Avenida. Vimos vários quadros numa exposição. Nos quadros havia de-senhos que uns senhores fizeram com sentimento. Por baixo desses quadros havia frases escritas.

E eu gostei da frase que dizia: “Falar menos e desenhar mais”.

Nessa exposição também estavam meninos e professoras do infantário. Quando eu ia buscar o casaco uma pro-fessora do infantário mandou-me espe-rar, porque pensou que eu era um me-nino dos dela.

No fim voltámos para a escola.

“Hoje vivi e senti mo-mentos inesquescíveis”

Hoje, pelas 14:00h, fomos ao Pla-netário do Liceu Nuno Álvares, onde vimos imagens do Sistema Solar da Via Láctea. A primeira foi do Universo, a se-gunda foi do Sol.

Verificámos que o Sol é uma enorme estrela amarela que vive há cerca de 5 biliões de anos e, ao vermos a cor do Sol, a professora disse uma curiosidade que era: as estrelas, quando nascem, têm a cor azul ou branca; quando são maiores, são amarelas; ainda maiores, são laranjas e, quando já são velhas, quase a morrer, ficam vermelhas.

Na terceira imagem, vimos que Mer-cúrio tinha semelhanças com a Lua e tinha muitas crateras.

Na quarta imagem, vimos que a temperatura de Vénus é de 456ºC.

Na quinta imagem, vimos a Terra, o único planeta com vida e conhecido por Planeta Azul.

Na sexta imagem, observámos Marte, que é rochoso e vermelho.

Na sétima imagem, vimos Júpiter, que tem muita atividade vulcânica.

Na oitava imagem, observámos o planeta Saturno e os seus sete anéis.

Na nona imagem, vimos Urano.Por fim, na décima imagem, ob-

servámos o planeta Neptuno.Também vimos os grupos de estre-

las e as formas que fazem, a que se dá o nome de constelações. Aprendemos os nomes de algumas delas como: Ursa Maior, Ursa Menor, Virgem, Caçador, Andrómeda e o Dragão.

Verificámos que a Estrela Polar nunca sai do mesmo sítio, mas também que as estrelas se deslocam de Este para Oeste.

Na segunda parte da visita de estudo, fomos ver uma exposição à sala da Nora.

Aí contemplamos vários quadros de algums pintores, entre eles os de José Assis. Lemos algumas frases escritas nas paredes. A que eu gostei mais foi : “ Fala menos e desenha mais “.

Nessa sala, vimos também a origem do nome desta sala. Trata-se de um poço, com um objeto que servia para tirar a água de dentro do poço que se chama Nora.

Eu adorei a visita de estudo. Gostava de repetir!

Todos os dias 14 de fevereiro, namo-rados e namoradas oferecem prendas e escrevem cartões a quem amam. Tudo em nome de S. Valentim.

Mas quem será esse santo (e esses festejos importados dos Estados Unidos)?

Bom, ninguém tem muita certeza no que diz respeito ao famoso S. Valentim... É que, a Igreja Católica tem três santos chamados Valentim! Mas a história mais conhecida e a que deve ter dado origem a todas estas comemorações está pro-vavelmente relacionada com um padre da época do Imperador romano Cláudio.

O dia de S. Valentim só foi aceite pela Igreja Católica como forma de cris-tianizar um ritual pagão que se realiza-va todos os anos em Roma.

Pelos vistos, os romanos tinham uma espécie de ritual para a passagem dos jo-vens para o mundo dos adultos. Era o fes-tival da fertilidade. No dia 14 de fevereiro, prestava-se homenagem a Juno, a deusa casamenteira dos romanos e, no dia se-guinte, começava a festa de Lupercália. Na noite da véspera desta comemoração, os nomes das raparigas romanas eram escritos em pequenos papiros ou folhas e colocados em jarrões. Cada jovem rapaz de Roma ia até lá e tirava um, e a rapariga cujo nome tivesse retirado do jarrão seria sua companheira durante todo o festival. Às vezes, o emparelhamento durava o ano inteiro, acabando até em casamento!

Durante a implantação da Igreja Católica, esta tentou acabar com os ele-mentos pagãos destes rituais, substitu-indo o nome das festividades pelo de santos. Como o festival de Lupercália acontecia em meados de Fevereiro, nada melhor do que escolher S. Valen-tim para o apadrinhar.

E assim começou o dia de S. Valentim!

HISTÓRIA DE S.VALENTIMDiz-se que o imperador Cláudio preten-

dia reunir um grande exército para expandir o império romano. Para isso, queria que os homens se alistassem como voluntários, mas a verdade é que eles estavam fartos de guerras e tinham de pensar nas famílias que deixavam para trás... Se eles morressem em combate, quem é que as sustentaria?

Cláudio ficou furioso e considerou isto uma traição. Então teve uma ideia: se os homens não fossem casados, nada os im-pediria de ir para a guerra. Assim, decidiu que não seriam consentidos mais casa-mentos. Os jovens acharam que essa era uma lei injusta e cruel. Por seu turno, o sa-cerdote Valentim, que discordava comple-tamente da lei de Cláudio, decidiu realizar casamentos às escondidas. A cerimónia era um ato perigoso, pois enquanto os noi-vos se casavam numa sala mal iluminada, tinham que ficar à escuta para tentar per-ceber se haveria soldados por perto.

Uma noite, durante um desses casa-mentos secretos, ouviram-se passos. O par que no momento estava a casar con-seguiu escapar, mas o sacerdote Valentim foi capturado. Foi para a prisão à espera que chegasse o dia da sua execução. Du-rante o seu cativeiro, jovens passavam pelas janelas da sua prisão e atiravam flores e mensagens onde diziam acredi-tar também no poder do amor. Entre os jovens que o admiravam, encontrava-se a filha do seu carcereiro. O pai dela con-sentiu que ela o visitasse na sua cela e aí ficavam horas e horas a conversar.

No dia da sua execução, Valentim deixou uma mensagem à sua amiga (por quem dizem que se apaixonou), agradecendo a sua amizade e lealdade.

Ao que parece, essa mensagem foi o início do costume de trocar mensagens de amor no dia de S. Valentim, celebrado no dia da sua morte, a 14 de Fevereiro do ano de 269.

Fonte da pesquisa: http://www.junior.te.pt

Dia de S. Valentim!

O Dia dos Namorados é comemora-do no dia 14 de fevereiro na maior parte dos países. A data, que começou essen-cialmente com um feriado cristão, agora é celebrada no mundo todo.

Exemplos: Os japoneses celebram a data com

lanternas e velas em Tóquio.No Brasil, comemora-se o dia dos

namorados no dia 12 de junho.Nos Estados Unidos este dia é

conhecido por “ Valentine’s Day”, é um dia dedicado à troca mútua en-tre pares, casais: seja um cartão, um chocolate, uma joia, um perfume, uma rosa, um abraço, ou até mesmo um simples cumprimento.

Mariana Branco, 4ºA, EBI Faria de Vasconcelos

Ana Santos, 6ºA, Nº2

Pelo segundo ano consecutivo dem-os seguimento ao projeto “Ler a Dois”, tendo como objetivo principal envolver os encarregados de educação na vida escolar dos seus educandos e, ao mes-mo tempo, motivar os alunos para uma leitura recreativa.

Os alunos sentem, com esta atividade, que o domínio da língua materna é real-mente importante para o seu sucesso, tanto na escola como na sua vida futura.

Os alunos do 2º ano da escola sede

fazem esta atividade em conjunto. Desta forma, os encarregados de educação fa-zem a leitura a par com os seus educan-dos para as duas turmas.

No dia 1 de fevereiro, foi a vez da mãe da Ana Daniela, do 2º B, vir à escola de-senvolver o projeto, como documenta-mos com as fotografias que anexamos.

Ambas fizeram uma leitura muito divertida!

A professora do 2º BMaria José Semedo

Escolhemos um dos mais belos poemas de amor já escritos:

Luís Vaz de Camões, in “Sonetos”

Amor é um fogo que arde sem se ver; É ferida que dói, e não se sente; É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer.

É um não querer mais que bem querer; É um andar solitário entre a gente; É nunca contentar-se de contente; É um cuidar que se ganha em se perder;

É querer estar preso por vontade; É servir a quem vence, o vencedor; É ter com quem nos mata, lealdade.

Mas como causar pode seu favor Nos corações humanos amizade, Se tão contrário a si é o mesmo Amor?

No dia 6 de fevereiro fizemos uma visita de estudo a duas aldeias históri-cas, Idanha – a-Velha e Monsanto.

Fomos de autocarro e durante a via-gem fomos observando a paisagem. Vi-mos muitos animais e árvores.

Quando chegámos a Idanha-a-Velha fomos ao posto de turismo, que era o local onde se encontrava o nosso guia. Pelo percurso encontramos poucas pessoas idosas e as que vimos fomos cumprimentado. Constatámos que nes-ta aldeia só há 2 crianças. Este senhor levou-nos a visitar muralhas e a observar outros vestígios arqueológicos. Era tudo muito antigo e da época dos Romanos.

Aprendemos e revimos conhecimen-tos da história de Portugal. Por curiosi-dade, registámos que nos edifícios onde estava marcada a data escrita com letra romana maiúscula era por se tratar de um edifico público e os que eram escri-tos com letra minúscula eram edifícios privados.

Depois fomos visitar à Sé. Foi-nos ex-plicado que há mais de 10 anos que aí não fazem missas. Agora é usada para fazer peças de teatro e de ballet. Junto a este edifício encontram-se dois batisté-rios. Ficámos a saber que antigamente

os batizados eram feitos num batistério.A seguir fomos ao lagar da família

Marrocos. Era um lagar de varas. Hoje já não está em funcionamento e serve de museu. Observámos vários utensílios para fazer o azeite como por exemplo: um tronco com 6 ou 7 metros; a serpen-tina que é uma espécie de funil, os capa-chos que é onde está a pasta de azeito-

na e as tunas que é onde se separava o azeite da água.

Vimos outro vestígio da época dos Romanos que foi “as poldras“. São pe-dras colocadas de modo certeiro, nas ribeiras, para as pessoas utilizavam para passar à outra margem.

Chegou a hora do almoço e fizemos um piquenique ao ar livre. Partilhámos a

Visita de estudo Idanha -a - Velha e Monsanto

Visita de estudo ao planetário

nossa comida. Porém, o cheiro da nossa comidinha foi atraindo alguns animais algo esfomeados. Que grande aventura! Mudámos de lugar e, por fim, pudemos saborear os pitéus que as nossas mães nos tinham preparado. Soube tão bem!

Após o almoço, fomos visitar a aldeia mais portuguesa de Portugal - Monsan-to. Orientados por um guia, subimos ao castelo que fica num monte granítico muito alto e de onde podemos ver a paisagem até muito longe. A subida foi difícil porque tem que ser feita sempre a pé. Também vimos canhões, casas do séc. XVII e pedras engraçadas como por exemplo a cabeça de dinossauro.

Em Monsanto, há casas típicas que parecem que nascem das rochas e chamam-se casas de uma só telha ou parede.

Esta foi outra aventura que todos gostámos de fazer. Na subida, os “mais valentes “ iam ajudando e esperando pelos que se iam cansando. Retomando forças fomos descobrindo tanta coisa que nos deslumbrou.

No final do dia, regressámos à es-cola, cansados mas muito felizes por termos visto coisas tão bonitas.

4º A - Escola Faria de Vasconcelos

*Projeto “ Ler a Dois”

Jornal DESAFIOS Abril de 20138

Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos

9Jornal DESAFIOS Abril de 2013

Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos

emescola em movimentoem escola em movimento

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Visita ao Clube da Robótica

No dia 11 de março, os alunos do 4ºB realizaram uma atividade diferente, no Clube da Robótica.

No laboratório, esperavam-nos professores e alunos dos 5º e 6º anos. Ao chegarmos, fomos divididos em grupos e vimos muitas coisas interes-santes e divertidas como: uma pistola que disparava peças de LEGO, um gol-finho, uma motosserra, um robot que seguia uma linha preta. Construímos alguns robots muito divertidos. Real-izámos atividades engraçadas, como por exemplo: montar objetos e ex-perimentar os robots de lego que tín-hamos feito. Havia experiências, mas a que mais gostámos foi uma que se deitava um líquido para um copo, um pouco de corante alimentar e crescia, até que caía para um tabuleiro que ali estava.

Felizes pelas experiências realizadas e observadas, regressámos à sala de aula.

António Balhau e Ricardo Candeias, 4º B

O Dia Internacional da Mulher, cele-brado a 8 de março, tem como origem as manifestações das mulheres russas por melhores condições de vida e trab-alho e contra a entrada da Rússia na Pri-meira Guerra Mundial. Essas manifesta-ções marcaram o início da Revolução de 1917.

No Ocidente, o Dia Internacional da Mulher foi comemorado no início do século, até a década de 1920. Porém, a data foi esquecida por algum tempo e somente recuperada pelo movimento feminista, já na década de 1960.

Em 1975, foi designado pela ONU como o Ano Internacional da Mulher e, em Dezembro de 1977, o Dia Inter-nacional da Mulher foi adotado pelas Nações Unidas, para lembrar as con-quistas sociais, políticas e económicas das mulheres. A ideia da existência de um dia internacional da mulher surge na viragem do século XX, no contexto da Segunda Revolução Industrial e da Pri-meira Guerra Mundial, quando ocorre a incorporação da mão-de-obra feminina, em massa, na indústria. As condições de trabalho, frequentemente insalubres e perigosas, eram motivo de frequentes protestos por parte dos trabalhadores. Muitas manifestações ocorreram nos anos seguintes, em várias partes do mundo.

Na atualidade, a celebração do Dia Internacional da Mulher perdeu parcial-mente o seu sentido original, adquirindo um carácter festivo e comercial. Nessa data, os empregadores costumam dis-tribuir rosas vermelhas ou pequenos mi-mos entre as suas empregadas.

Ana Santos, 6ºA Nº2

Os alunos da turma do 3º A da E.B.I. de Faria de Vasconcelos realizaram tra-balhos de pesquisa sobre os monumen-tos de Castelo Branco. A proposta desta tarefa foi sugerida pela professora Titu-lar de turma, no âmbito do currículo de Estudo do meio, a qual os alunos acata-ram com entusiasmo.

Assim, os alunos, com a colabo-ração dos pais / familiares puderam conhecer, investigar, fazer registos

fotográficos dos monumentos da locali-dade. Como produto final, surgiram tra-balhos variadíssimos em powerpoint, livros, cartazes, etc.

No final, os alunos puderam partilhar os seus trabalhos com a turma. Foi um trabalho muito interessante, aliciante, motivador e gratificante para cada um.

Muito obrigada aos pais/ familiares pela colaboração e empenho neste projeto.

A professora Carla Rodrigues

Monumentos de Castelo Branco

Os alunos da turma do 3º A

da E.B.I. de Faria de Vasconcelos realizaram trabalhos de pesquisa

Dia internacional da mulher

No dia 9 de março, o Agrupamento de Escolas António Sena Faria de Vascon-celos realizou a 6ª edição da Maratona de Contos. Desde 2008 que este agrupa-mento realiza esta atividade de promoção da narrativa oral, integrada no seu Plano Anual de Atividades.

O evento teve o seu início pelas 10 horas, com uma cerimónia de abertura onde es-tiveram presentes pais, alunos, professo-res, funcionários e entidades convidadas – Câmara Municipal de Castelo Branco, representante do Gabinete da Rede de Bib-liotecas Escolares, Direção Geral dos Esta-belecimentos de Ensino, Diretora Executiva e Presidente da Assembleia do Agrupamen-to e Associação de Pais.

Depois da cerimónia de abertura, deu-se início à Maratona com um momento de poesia declamada pela aluna Ana Rua, tendo continuado este momento com declamações de poemas dedicados à “Mulher”, assinalando o dia mundial da mulher (dia anterior- 8 de março) pro-tagonizadas pelos professores da ESE, Dr. José Pires e Lurdes Barata.

De seguida, e depois da degustação de dois enormes bolos com a imagem do logotipo desta maratona como recheio, passou-se à apresentação das dramatiza-ções. Foram apresentadas ao longo do dia duas dezenas de espetáculos de teatro que resultaram de dinâmicas criadas em contexto de sala de aula, privilegiando áreas do currículo no que diz respeito à leitura e à escrita, bem como cumprir ob-jetivos do Plano Nacional de Leitura.

Os espetáculos decorreram num es-

paço preparado para o teatro no bar dos alunos e foram apresentados por diversas turmas do Agrupamento, pela Biblioteca Municipal de Castelo Branco, pela Bib-lioteca Municipal de Vila Velha de Rodão, pelo grupo de teatro do Lar de Rapazes de Castelo Branco e ainda pelo grupo de pais que, desde há anos, tem vindo a participar com um espetáculo, a apresentar aos seus filhos e a todos os que queiram assistir.

No final do dia, pelas 18 horas, a ativi-dade continuou na biblioteca da Escola Faria de Vasconcelos com uma sessão de duas horas de contos protagonizada por todos – pais, professores, alunos e todos os interessados em contar um conto de forma , utilizando apenas como recurso a voz, recordando esta ancestral tradição portuguesa da narração oral.

Durante este dia e nos dias seguintes, integrando a Semana da Leitura e Semana da Escola, esteve patente uma exposição a partir de diversos projetos desenvolvidos com os alunos ao longo do ano, e uma Feira do Livro.

A VI Maratona terminou às 20 horas, com uma curta metragem com o título “Vejam bem”, retratando quadros da vida nos anos sessenta, realizada por alunos do 9º ano e que estabelece já a ponte para a Recriação Histórica do final do ano.

Participaram nos espetáculos e nos contos cerca de 300 alunos.

Foi num ambiente de festa da língua portuguesa que esta VI Maratona de Con-tos pretendeu assinalar mais um sucesso, com grande envolvimento da comunidade, como já aconteceu nas edições anteriores.

Professor Joaquim Rafael

VI Maratona de Contos

Esta é a história que José Saramago escreveu, “A Maior Flor do Mundo”.

Eu, como ele escreveu neste bonito livro, vou tentar recontar esta história, tornando-a mais simples e mais bonita. Então vou começar assim:

Numa aldeia, uma aldeia chamada Aldeia do Pico, situada no pico da mon-tanha, morava um rapaz. Esse rapaz era muito aventureiro, adorava andar por aí a descobrir novas coisas e novos “mundos”.

Numa bela tarde de Verão, estava o menino numa das suas aventuras, quando deu conta que estava perdido. Mas nada o fez parar. Ele continuou e seguiu o seu instinto. Andou, andou, andou e, finalmente, estava no cimo da montanha mais alta de toda a aldeia do Pico. Mas a visão dele não era muito en-tusiasmante. Apenas conseguia ver um vasto e deserto campo, nada mais, nada menos. Apenas havia um pequeno, e quase insignificante, sinal de vida. Era uma pequena, feia e murcha flor. Mas o menino tinha muita pena dela. Tentou ir buscar água, mas nada feito. Onde é que num campo tão seco, tão vasto, situado no pico da montanha, se pode-ria encontrar água?

Ele tentou ajudá-la o mais que podia. Tapou-a do quente e forte sol de Verão, que banhava a Aldeia do Pico, tentou protegê-la de tudo e de todos. Afastou as ratazanas que andavam a roer o seu caule e os grandes enxames que vinham para roubar o seu pouco pólen. Mas estava a anoitecer. O pobre rapaz estava cansado e sem forças. Até que adormeceu.

O dia tinha chegado. Ouvia-se o rou-xinol que todos os dias cantava ao pé do quarto do rapaz, ouvia-se o antigo reló-gio de pêndulo que estava pendurado na parede dele, sempre no seu barulho “tic, tac, tic, tac…”.

– Bom! – o rapaz acordou disparado da cama. Ele nem sabia se estava a so-nhar ou não. Estava sentado, na sua bela e fofa cama, com o seu adorado e antigo relógio de pêndulo e com o seu amigo rouxinol com sua bela e bonita voz. Mas

o que o surpreendia mais nem era tudo isto. Mesmo em cima da sua mesa-de-cabeceira estava, num grande vaso, a flor que vira no dia anterior. Mas não parecia a mesma flor. Era bonita, com fortes e bo-nitas cores. O rapaz estava feliz.

Esta sim era a maior flor do mundo. Não em tamanho, mas sim em amizade.

Esta é a minha história. Foi assim que eu a contei. E é desta maneira que se faz uma história com palavras mais simples, e mais bonitas (segundo o escritor).

A Maior Flor do Mundo

A Maior Flor do MundoEra uma vez um menino,que um escaravelho apanhou,mas este conseguiu fugir,e um rio atravessou.O menino tinha medo do rio,sempre que lá chegava,voltava para trás,pois tinha medo de cair à água.Será que atravessou?Ou para trás voltou?Encheu-se de coragem,arriscando-se ao atravessar.Chegou ao outro lado vivo,e sem se cansar.Procurou o escaravelho,por montes e montanhas,por uma aldeia desconhecida.Mas quando viu a colina,com a flor colorida,quase a falecer,teve de a ajudar,com a água que foi buscar.A flor sobreviveu e cresceu,e o menino adormeceu.Os pais preocupados,encontraram-no na colina.Quando viram a flor,pensaram que num jarro,não a queriam pôr.A população viu a flor,mas não esqueceu a falta de comida.E a flor ficou para com o rapaz,muito agradecida.

*Agrupamento de Escolas

Faria de Vasconcelos organiza

Jornal DESAFIOS Abril de 201310 11Jornal DESAFIOS Abril de 2013

Agrupamento de Escolas Faria de VasconcelosAgrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos

em escola em movimento emescola em movimento

A Maratona dos Contos é uma ati-vidade de uma riqueza extraordinária onde a leitura, a representação, a poe-sia e até a música aparecem de braço dado. Desta vez os alunos do 4ºB e que frequentam o Conservatório de Castelo Branco atuaram brilhante-mente.

O Henrique tocou piano, enquanto a sua mãe, com toda a tranquilidade e sabedoria declamou duas poesias.

O Roberto,, noutro estilo apresentou-se com a sua flauta transversal, acom-

A Girafa que comia estrelas

A turma do 2ºA da escola sede tra-balhou a obra de José Eduardo Agua-lusa - “A Girafa que comia estrelas”.

Com esta obra, fizemos leitura ori-entada, a ficha de leitura, pesquisas sobre a biografia do autor. Fizemos tam-bém o BI (Bilhete de Identidade) da gi-rafa, pesquisando sobre o seu habitat, alimentação, reprodução. E também elaborámos trabalhos em expressão plástica que pusemos na exposição da Maratona dos Contos. Foi muito diver-tido!

Alunos do 2º AEBI Faria de Vasconcelos

Pais fazem teatro

O Grupo de pais tem sido uma pre-sença constante nas Maratonas. Estes pais dos alunos de 4º ano têm partici-pado em todas Maratonas, desde que os seus filhos entraram para a escola.

Durante estes quatro anos, diversos pais trouxeram às maratonas divertidas peças de teatro, produzidas a partir de histórias que os seus educandos leram ou escreveram ao longo do ano.

Nesta Maratona, este grupo apresen-tou uma pequena mas divertida peça de teatro, a partir do texto de Raquel Saiz “O Traseiro do Rei” num ambiente de grande humor e animação.

As turmas do 6º A e do 6ºE tiveram uma participação muito especial na Maratona dos Contos.

O 6º A, já imbuído pela temática dos Anos 60 e a preparar-se para a Recriação Histórica no final do ano, representou uma adaptação da obra “O Tesouro” de Manuel António Pina que apresenta o Portugal dos anos 60 através do encontro e do diálogo entre dois casais, um português e outro es-trangeiro, e seus respetivos filhos, cul-minando na revolução do 25 de Abril em que a gente desse “país de gente triste” redescobre o tesouro perdido – A liberdade. Os alunos do 6ºA foram verdadeiros atores em cima do palco a representar, a cantar, a distribuir os cravos, símbolo da liberdade reencon-trada, conseguindo engolir o nervo-sismo da estreia. Estiveram TODOS de parabéns. Esta atividade resultou da articulação de várias disciplinas: Por-tuguês, História e Geografia de Portu-gal, Educação Musical.

A participação do 6ºE, turma do En-sino Artístico Articulado, foi também o resultado da articulação de várias dis-ciplinas (Português, Educação Visual e Classe de Conjunto do Conservatório de Castelo Branco) a partir do estudo da obra de Alice Vieira “A charada da bicha-rada”. Estes textos, musicados por Sérgio Azevedo, foram escolhidos para o traba-lho do coro Voxmini, orientado pela pro-fessora Armanda Patrício, e trabalhados na perspetiva do conteúdo e musicali-dade das palavras. Paralelamente foram também desenvolvidos trabalhos em 3D de ilustração dos poemas, em articulação com Educação Visual, que deram origem a uma pequena exposição. O coro Voxmi-ni, com alguns dos seus elementos, par-ticipou na Maratona onde cantou 4 anda-mentos de “A charada da bicharada” que serão incluídas no CD que estão a pre-parar com canções de Sérgio Azevedo.

Estas duas participações foram o culminar de um trabalho gratificante que foi muito para além da sala de aulas, envolveu professores diversos, pais e encarregados de educação e demonstrou que fazer mais e melhor é possível.

Professora Anabela Tomé

VI Maratona de Contos no Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos

panhando a mãe enquanto esta decla-mava um poema.

A Biblioteca da escola estava cheia de pais, filhos, avós e pro-fessores mas todos fizeram silên-cio para ouvir os jovens músicos. A experiência do Henrique deu-lhe alguma segurança, enquanto que o Roberto foi tocando timidamente. Foram momentos de rara beleza onde a poesia e a música fizeram parte de um todo.

Parabéns aos artistas!!!Professora Gabriela Sarrasqueiro

VI Maratona de Contos com presença internacional

É verdade! Nesta Maratona tivemos contos em turco e em espanhol.

Alunos, da ESE de Castelo Branco, integrados no Programa Erasmus, que estão no nosso agrupamento em ativi-dade de prática pedagógica de observa-ção de aulas, envolveram-se no projeto da Maratona e deliciaram a plateia, que encheu a biblioteca, com a sonoridade e melodia da narrativa oral turca e es-panhola.

Foi um momento muito interessante, as participações vindas do estrangeiro que Hatice Yesiltepe (Turquia), Ozlem Miras Aldanmaz (Turquia) e Ana Gutier-rez (Espanha), proporcionaram.

6ºA e 6ºE na Maratona dos contoscom o coro Voxmini

As turmas do 2ºA e do 4ºB participa-ram na maratona dos contos de 2013, que o nosso agrupamento realizou no dia 9 de março. A azáfama foi grande e todos quiseram colaborar. Os alunos em conjunto com as professoras e o ani-mador planearam todas as atividades, o que incluiu a adaptação dos textos, das músicas e ensaios. Prepararam a rep-resentação de uma coreografia sobre o mar, sempre com a preciosa ajuda do nosso animador Bruno Trindade.

O resultado foi muito bom e todos adoraram ver a canção “Senhora do Mar” coreografada por meninos e me-ninas da nossa escola. Viveram-se mo-mentos únicos!

Alexandre Romão e Rui Benevides, 4ºB

Grupo de Teatro Lar de Jovens de Castelo Branco

O Grupo de Teatro do Lar de Jovens de Castelo Branco apresentou 3 (três) diver-tidas peças de fantoches: “O pintainho anãozinho”, “Os três Bodes Rabugentos” e “Querido Lobo e Doce Capuchinho”.

Este grupo de teatro tem participado em inúmeras atividades promovidas por este Agrupamento, nomeadamente: Dia Mundial da Criança, Dia Mundial do Teatro, Festa de Natal, Semana da Lei-tura, Recriações Históricas, etc.

Bibliotecas Municipaistambém estiveram presentes

As equipas das Bibliotecas Municipais de Castelo Branco e Vila Velha de Ródão têm sido uma presença constante nas maratonas. Este ano a Biblioteca de Castelo Branco trouxe a história “Ungali” de Elsa Serra, e a Biblioteca de Vila Velha de Ródão dramatizou com os alunos que subiram ao palco, o texto de Clara Cunha “O Cuquedo”. *

2º A e 4ºB

Jornal DESAFIOS Abril de 201312

Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos

13Jornal DESAFIOS Abril de 2013

Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos

emescola em movimentoem escola em movimento

Durante a Semana da Escola, no dia 12 de março, comemorou-se o “Dia das Panquecas”, com uma corrida de panquecas, que algumas turmas rea-lizaram, na escola.

O jogo é feito com dois grupos de 4 ou mais pessoas. Escolhe-se uma pes-soa do grupo para virar a panqueca e as restantes estão do outro lado. A pessoa que está a virar a panqueca tem que a virar três vezes. Quando chegar ao outro lado, lê um texto em inglês. Volta para o outro lado e tem que virar a panqueca de novo três vezes. Responde a um ques-tionário sobre o texto que leu. Isto foi o que sucedeu na escola.

Agora conto-vos alguma coisa sobre o dia das panquecas.

Realizou-se na última semana do período, entre os dias 11 e 15 de março, a Semana da Leitura/Semana da Esco-la, tendo-se concretizado diversas ativi-dades relativas à promoção da leitura e escrita, bem como de outros domínios e currículos.

Realizaram-se as seguintes ativi-dades:

- Leituras Partilhadas, Leituras e Re-contos (algumas turmas apresentaram a outras, de anos letivos diferentes, o-bras literárias, com o objetivo de cativar a sua leitura);

- Concursos de ditado, realizado por diversos anos de escolaridade, atividade que integra o concurso de ditado pro-movido pela Escola Secundária Nuno Álvares, em colaboração com todas as escolas do concelho;

- Palestras – Uma organizada no dia 11 de março pelo Departamento de Edu-cação Especial subordinada ao tema “Dificuldades de Aprendizagem: O que são e como intervir” com o Drº Victor Cruz, e que decorreu no auditório da es-cola, com início às 17h 30m e aberta à comunidade; outra, no dia 12 de março, às 14h30, subordinada ao tema “Em-preendedorismo – Ideias sustentáveis” com a Drª Mafalda Ribeiro, envolvendo algumas turmas;

- “Laboratório Aberto” e “Robótica”, com demonstrações de atividades des-tinadas a diversas turmas;

- Ida ao teatro (Escola Secundária Nuno Álvares) para ver o espetáculo “Viagem com Mestre Gil pelo Grupo de Teatro Vaatão;

- Diversas dramatizações, em que algumas turmas representaram para ou-tras, a partir de textos abordados;

- Desenvolvimento da atividade “Ler a Dois”, com a vinda à Biblioteca de um avô e de outros familiares às salas de aula;

- Desenvolvimento e apresentação de uma atividade “A maior flor do mundo”, integrada nos projetos de “Escrita Fa-miliar” e “Ler com Cinearte”, realizada a partir das 17h30 na biblioteca da escola sede, envolvendo os pais de uma turma do 4º ano;

- Dramatizações inter-turmas na Es-cola Nossa Senhora da Piedade, a partir dos projetos apresentados na Maratona de Contos;

- Ciclos de Cinema (Português e Francês);

- Espetáculos de Magia (decorreram em duas escolas – Escola Sede e Escola Nossa Senhora da Piedade) dirigidos aos alunos do primeiro ciclo;

- Exposição de trabalhos no corredor central;

- Visita de estudo dos alunos de 9º ano à Futurália, no dia 13;

- Visita de estudo dos alunos de 6º ano ao Museu e ao Jardim do Paço, no dia 14;

- Torneio de Futsal, no último dia de aulas.

Foi uma semana recheada dos frutos bons do trabalho dedicado de alunos, professores, famílias, de todos os que se empenharam nestas realizações.

Professor Joaquim Rafael

No âmbito da semana da leitura, que decorreu entre 4 a 15 de março de 2013, sobre a temática do mar , os alunos da turma do 3º A da Faria de Vasconcelos trabalharam o livro “ A Menina do Mar” de Sofia de Mello Breyner Andersen.

O livro foi lido em três momentos, nos quais os alunos puderam deliciar-se com a magia das palavras da escritora e rep-resentá-las através de poemas , de resu-mos , ilustrações , bandas desenhadas… Surgiram trabalhos maravilhosos !

A história cativou as crianças que, mais uma vez, puderam entrar no mun-do encantado das histórias.

3ºA Faria de Vasconcelos

É habitualmente comemorado em fe-vereiro, cinco semanas antes da Páscoa. É sempre numa terça-feira, que se designa “Shrove Tuesday”. As pessoas, tradicio-nalmente, comem panquecas neste dia, porque no dia seguinte começa o jejum da Quaresma. Os Britânicos costumam comer panquecas com sumo de limão fresco e açúcar. Nalgumas cidades inglesas, há mesmo corridas com panquecas, onde par-ticipam habitualmente mulheres. Cada participante tem uma frigideira e uma panqueca. As corredoras devem lançar ao ar a panqueca e apanhá-la na frigi-deira repetidamente ao mesmo tempo que correm.

Imagem de panquecas:Ana Santos, 6ºA

CORRIDAS COM PANQUECAS

Semana da LeituraSemana da Escola

No âmbito das disciplinas de História e Geografia de Portugal, Educação Tec-nológica e Português, as turmas do 6º ano do Agrupamento Faria de Vasconcelos visi-taram, no dia 14 de março, o Museu Fran-cisco Tavares Proença Júnior e o Jardim do Paço, acompanhados pelas professoras Ana Santos, Otília Corga, Anabela Tomé, Deolinda Leitão, Olímpia Costa e Marília Moura. De entre os vários objetivos da visita de estudo, destacam-se os seguintes: com-preender a História através dos testemu-nhos deixados pelos homens do passado e enriquecer, consolidar e contextualizar os conhecimentos adquiridos nas aulas.

Saímos da escola, no autocarro, por volta das 9h30 e chegámos ao museu pouco antes das 10h.

Para começar a visita, foi-nos apresen-tado um guia, o Sr. José Varanda, que nos levou a visitar o museu e nos ia explicando o que nos mostrava. Começámos por uma sala cheia de quadros de reis e bispos (que era a antiga capela do Paço Episcopal). Ficá-mos a saber que naquele edifício moraram três bispos. O segundo, que se chamava Frei Vicente Ferrer da Rocha, foi o mais impor-tante para a cidade, pois foi ele que mandou terminar de construir o Jardim do Paço e mandou acrescentar a Sé de Castelo Bran-co. Também nos foi dito que, por altura das invasões francesas, Frei Vicente convidou o general Junot para almoçar, como forma de acalmar as tropas francesas, para que não fizessem mal à cidade.

Depois, passámos junto a uma grande janela, com vista sobre o Jardim do Paço, e o guia falou-nos um pouco so-bre o mesmo.

Em seguida, fomos para uma sala onde nos explicaram o ciclo do linho, desde a semente até aos teares; assim como o ciclo da seda, desde os casulos até aos fios de seda coloridos. Assisti-mos também a um filme sobre os dois ciclos referidos. Vimos ainda os famosos bordados de Castelo Branco. Havia sa-

las e corredores cheios destes maravi-lhosos bordados da nossa cidade.

Guiaram-nos a uma outra sala ligada à arqueologia, que é uma espécie de homenagem ao arqueólogo e fundador deste museu, Francisco Tavares Pro-ença Júnior. Neste lugar observámos estátuas de bronze, rochas e pedras epigrafadas, bem como artefactos pré-históricos.

A seguir, fizemos uma pequena pau-sa e aproveitámos para lanchar.

Finalmente, fomos visitar o Jardim do Paço, do qual o guia do museu já havia falado um pouco. Este jardim é do estilo barroco e foi feito no Séc. XVIII (também é conhecido como Jardim de S. João Batis-ta, Jardim do Buxo ou Jardim das Laranjei-ras). Tem várias estátuas que representam as estações do ano, os signos do Zodíaco e também alguns santos, tais como: S. Gregório, S. Sebastião, Stº Agostinho, S. Jerónimo, entre outros. O Jardim é lindís-simo, muito verde e com vários lagos: o “lago das coroas”, com três repuxos; o “grande lago”, que era o reservatório onde se armazenava a água para ser distribuída pelas fontes; vários outros, mais peque-nos. Tudo isto é rodeado por arbustos de buxo, como se fosse um labirinto.

No Jardim, há várias escadarias. Destaca-se a “Escadaria dos Reis”, onde estão todos os reis de Portugal, inclu-indo os Filipes (mas estes num tamanho menor, em relação aos outros, como forma de menosprezar o domínio caste-lhano em Portugal).

Durante a visita ao Jardim tiraram-se muitas fotografias.

Por volta das 13h, o autocarro levou-nos de regresso à escola.

Foi uma visita interessante e en-riquecedora.

Trabalho elaborado com base nos relatórios dos alunos:

Pedro Valente, 6ºB, Gonçalo Sousa, 6ºB e Vanessa Martins, 6ºC

VISITA DE ESTUDO

MUSEUFRANCISCO TAVARES PROENÇA JÚNIORE AO JARDIM DO PAÇO

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Jornal DESAFIOS Abril de 201314

Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos

15Jornal DESAFIOS Abril de 2013

Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos

em escola em movimento pensando e opinando po

Corta-mato No dia 11 de Janeiro de 2013 na nos-

sa escola, decorreu o corta-mato esco-lar entre as 9:15 e as 12:45.

Apesar de estar imenso frio, houve uma grande adesão pela parte dos alu-nos, especialmente rapazes.

Os alunos competiram por escalão/sexo e os seis primeiros de cada corrida apuraram-se para o corta-mato distrital, onde competirão com outras escolas do distrito em representação da nossa escola, no dia 4 de Fevereiro, na zona de lazer de Castelo Branco.

Os primeiros três de cada categoria foram:

Infantis A Masculinos:1º. Francisco Beato2º. Tiago Patrocínio3º. Diamantino ConceiçãoInfantis A Femininos:1º. Carlota Lima2º. Inês Antunes3º. Mariana FarrombaInfantis B Masculinos:1º. Rúben Mira2º. Diogo Gregório3º. Pedro MotaInfantis B Femininos:1º. Carolina Alves2º. Vanessa Martins3º. Marisa MartinsIniciados Masculinos:1º. João Sousa2º. Luís Dos Santos3º. João RoqueIniciados Femininos:1º. Juliana Martins2º. Laura Pires3º. Laura VicenteJuvenis Masculinos:1º. Luís Tavares2º. José Santos3º. Edgar Trigueiros:Juvenis Femininos:1º. Ana Fernandes2º. Cláudia Reis3º. Joana RafaelJuniores Masculinos:1º. Michel RosobelInês Ribeiro, Cândida Farinha e João Simões, 7ºA

MEGAS DISTRITAIS

Na sexta-feira (08/03/2013) rea-lizaram-se, no Estádio da Covilhã, os Megas distritais.

Reuniram-se muitos alunos de mui-tas escolas no estádio, seguiram-se várias provas, como de costume: Mega Lançamento, Mega Salto, Mega Sprint e Mega Km.

Alguns alunos da nossa escola rece-beram medalhas de 1º, 2º e 3º lugar:• 9º-AnaRua-1ºlugar• 5º-GabrielMartins–1ºlugar• 7º-AnaFerro–2ºlugar• 9º-DiogoGama–3ºlugar• 5º-JoãoRafael–3ºlugar

O que é o desporto?

Desporto é toda a forma de prati-car atividade física que, através de participação ocasional ou organizada, visa equilibrar a saúde ou melhorar a aptidão física e proporcionar entreteni-mento aos participantes. Pode ser com-petitivo, onde o vencedor ou vencedores podem ser identificados por obtenção de um objetivo, e pode exigir um grau de habilidade, especialmente em níveis mais elevados. São centenas os tipos de desportos existentes, incluindo aqueles para um único participante, até aqueles com centenas de participantes simultâ-neos, em equipas ou individualmente. Algumas atividades não-físicas, como jogos de tabuleiro e jogos de cartas são muitas vezes referidos como desportos, mas um desporto é geralmente recon-hecido como sendo baseado na ativi-dade física.

Desportos são normalmente geridos por um conjunto de regras ou costumes. Eventos físicos, tais como marcar golos ou cruzar uma linha em primeiro, mui-tas vezes definem o resultado de um de-sporto. No entanto, o grau de habilidade e desempenho em alguns desportos, como Salto ornamental, Adestramento e Patinagem no gelo é julgado de acor-do com critérios bem definidos. Isto, em contraste com outras atividades jul-gadas, como concursos de beleza e de musculação, onde a habilidade não tem que ser mostrada e os critérios não são tão bem definidos.

Os registos são mantidos e atualiza-dos para a maioria dos desportos nos níveis mais elevados, enquanto que as falhas e as realizações são amplamente divulgadas na imprensa desportiva.

Os desportos são na maioria das vezes jogados apenas por diversão ou pelo simples facto das pessoas precisa-rem de exercício para se manterem em boas condições físicas. No entanto, o desporto e em especial o profissional é muito competitivo e uma importante fonte de rendimento económico e entre-tenimento.

João Simões, 7ºA

Os megas na escola Faria de Vasconcelos

Leonor Alves nº 14 6ºDMariana Pina nº 18 6ºDNo dia 25 de Fevereiro realizaram-se

os Megas, na escola Faria de Vasconce-los a partir das 9:15 até às 13:30.

Os professores de Educação Física organizaram esta atividade no âmbito do desporto escolar.

Participaram alunos do 2º ciclo e 3º ciclos.Decorreu em primeiro lugar o Mega

Quilómetro, onde os alunos tiveram que dar duas voltas à escola.

De seguida, o Mega Salto, que decor-reu na seguinte ordem: alunos que nasceram em 2002 e 2003; 2000 e 2001 e, por fim, 1999 e 1998.

Continuámos com o Mega Sprint, que se realizou nas pistas de velocidade perto do pavilhão, onde se apuraram os alunos que iriam à fase distrital (Covilhã).

Por fim, foi realizado a prova do Mega Lançamento, que se realizou na parte su-perior da escola com os alunos de 3º ciclo.

No final de cada prova, os professores indicavam os alunos que seriam apura-dos para a fase distrital.

Alopécia ou alopecia é a redução parcial ou total de pelos ou cabelos numa determinada área de pele. Apre-senta várias causas, podendo ter uma evolução progressiva, resolução espon-tânea ou controlada com tratamento médico.

Quando afeta todo os pelos do corpo é chamada de alopecia universal.

As causas dessa doença são:Congénita - ligada a fatores heredi-

tários, com ausência total ou parcial desde o nascimento;

Traumática- que tem origem em contusões ou lesões do couro cabeludo;

Neurótica - também chamada de tri-cotilomania, onde o indivíduo “arranca” pedaços (mechas) de cabelos sem que-rer ou não.

Secundária- que aparece após al-guma perturbação interna dos órgãos, doenças, infeções, medicamentos como a quimioterapia;

Seborreica- a dermatite seborreica do couro cabeludo é uma perturbação muito comum, onde pode ser observada escamação, coceira e eritema; contudo, é uma doença que raramente determina uma redução significativa dos cabelos;

Eflúvio - também chamada de de-flúvio, é a causa mais comum de perda de cabelos entre as mulheres; consiste na quebra harmoniosa do ciclo de vida capilar, tendo várias causas; normal-mente responde bem aos tratamentos médicos;

Androgenético- é a causa mais frequente de alopecia entre homens, mas também afeta mulheres; começa a manifestar-se entre a puberdade e vida adulta, tendo vários graus; como o próprio nome diz, é uma associação de fatores genéticos com as hormonas sex-uais masculinas;

Emocional- relacionada especial-mente com fatores emocionais, a alopecia areata é caraterizada pela perda rápida, parcial ou total de pelos em uma ou mais áreas do couro cabeludo ou ainda em áreas como barba, sobrancelhas, púbis, etc.; o renascimento dos pelos pode ocor-rer espontaneamente em alguns meses; em alguns casos a doença evolui , poden-do atingir todo o couro cabeludo (alopecia total) ou todo o corpo (alopecia universal);

Bioquímica- pessoas alérgicas a glúten do trigo e a lactose são os mais propensos a terem calvície; essa condição de alergia se manifesta noutros sintomas, porém pouco relacio-nada a isso.

A alopecia de uma forma geral e em especial a alopecia androgénica, forma mais comum de perda de cabelo, é mais comum em homens que em mulheres. Chega a afetar entre 50% e 80% dos ho-mens caucasianos. Tem evolução pro-gressiva com a idade, na quinta década de vida pode atingir 40% dos indivíduos e 80% por volta da oitava década.

Tem qualidade diferente entre as várias etnias, sendo menos frequente em chineses, afro-americanos e índios americanos.

A frequência nas mulheres gira em torno de 20% a 40% e ocorre entre a ter-ceira e quinta década de vida, quando então estaciona, não aumentando a frequência.

SintomasA alopécia areata mais comum, ini-

cia-se provocando um pequeno círculo de calvície no cabelo, a pele fica lisa e careca. Algumas vezes ocorrem for-migueiros, comichão. Na forma mais severa, a queda de cabelo pode desen-volver-se por todo o couro cabeludo, e em outras partes do corpo, como cí-lios, barba, pelos pubianos, axilas e so-brancelhas.

CausasA causa mais provável é uma rea-

ção auto-imune do organismo, o que significa que o sistema imunológico do corpo ataca as próprias células, nos folículos pilosos (onde o cabelo cresce). Fatores genéticos também podem cau-sar a doença, o risco de desenvolvê-la em pessoas com rinite alérgica, asma, anemia perniciosa, doença de tiróide e síndrome de down, são maiores.

Tratamento Os tratamentos são utilizados em

cremes, remédios injeções e líquidos para que o sistema imunológico não continue atacando as células daquela área, dessa forma os sintomas são ini-bidos, pois ainda não existe uma cura.

Cândida Farinha 7ºA

Alopécia areata

BADMINTONOs elementos da equipa de Badmin-

ton, nos escalões de Iniciados e Juve-nis, obtiveram uma meritória participa-ção na fase distrital de Badminton que decorreu no dia 14 de março no Fundão. A equipa de Juvenis Femininos ao con-quistar o primeiro lugar por equipas vai representar o nosso agrupamento no regional que vai decorrer nos dias 26 e 27 de abril na Sertã. Destacam-se ainda os resultados obtidos pelas equipas de Juvenis Masc. – 3º lugar; Iniciados Femi-ninos – 2º lugar e Iniciados Masc. – 4º lugar. A título individual destaca-se o 1º e 2º lugar das nossas alunas no escalão de Juvenis Fem.

Os Grupos/equipas de Futsal (Infan-tis e Iniciados) e Badminton (Inf. Masc.e fem. encontram-se a disputar os respeti-vos quadros competitivos, tendo obtido, até ao momento, excelentes resultados, podendo vir a apurar-se para a fase final.

NATAÇÃORealizou-se no dia 27 de fevereiro, na

piscina municipal de Castelo Branco, a final distrital de Natação. Participaram cerca de 30 alunos do nosso agrupa-mento com registo de uma excelente participação. Os alunos classificados nos 3 primeiros lugares nas diferentes provas foram:

50mt. BRUÇOS2ºJoãoBatalha–INF.B2ºAnaCarvalho–INIC.FEM.

50mt. LIVRES2ºJoãoBatalha–INF.B2ºVitorCarvalho–INIC.MASC.3ºAnaCarvalho–INIC.FEM.

25 M COSTAS1ºCarlotaLima–INF.AFEM.2ºBrunaDias–INF.AFEM.3ºJulianaJorge–INF.BFEM.2ºTomasMarques–INF.AMASC.3ºJoãoEsteves–INF.AMASC.1ºRenatoMartins–INF.BMASC.2ºTiagoMateus–INF.BMASC.3ºDiogoMartins–INF.BMASC.

50 M MARIPOSA2ºCarlosMarques–IN.BMASC.25 M LIVRES1ºBrunaDias–INF.AFEM.2ºMarianaMendes–INF.AFEM.3ºInesAntunes–INF.AFEM.1º Tiago Mateus - Infantis.B-Masc.3º Renato Martins - Infantis.B-Masc.

ESTAFETA 4X25mt. ESTILOS1º AE Faria de Vasconcelos - Ini-

ciados-Masc.

3º Ana Ferro - lançamento do peso; 1º ana rua - 1º lançamento do peso e 1º mega sprinte; Gabriel - 3º lançamento do peso; 3º Diogo Gama - lançamento do peso; 3º João Ferreira - salto em comprimento.e ainda Graça Ventura - diretora do agrupamento

Os alunos apurados para a fase final dos megas distritais foram:

Mega lançamento: Catarina Torres JoãoNunes Diogo Gama Ana Ferro Gabriel MartinsMega Salto: Joana Rafael João Tomé Edgar Trigueiras João Ferreira Leonor Alves Diogo GonçalvesMega Km: Francisco Beato Carlota Lima Diogo Gregório Carolina Alves Luís Capinha Juliana Martins Luís Tavares

Mega Sprint:

Francisco Pedro Ana Rua

Leonor Alves nº14 6ºD Mariana Pina nº18 6ºD

DESPORTO ESCOLAR

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Jornal DESAFIOS Abril de 201316

Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos

17Jornal DESAFIOS Abril de 2013

Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos

pppintando com palavraspp pintando com palavras

A ELETRICIDADE E O ÂMBAR

Atenção que não é um conto de fa-das, mas sim a história da eletricidade!

No século VII a.C., o físico e filósofo grego Tales de Mileto observou um fenó-meno curioso. Ao esfregar um pedaço de âmbar num pedaço de lã, ele notou que o âmbar passava a atrair objetos leves. Dois mil anos depois, esse fenó-meno foi chamado eletricidade, da pala-vra grega elektron, que quer dizer âmbar.

Um dos primeiros cientistas a obser-var fenómenos elétricos foi um político e pesquisador americano, chamado Ben-jamin Franklin.

Ele observou o céu em noites de tem-pestade, e percebeu que os raios eram descargas de correntes elétricas que vi-nham das nuvens.

Franklin então fincou no chão uma haste de ferro, e viu que o raio ia parar exatamente em cima dela.

Num outro dia de chuva, ele fez uma espécie de papagaio de papel, com um fio húmido. A descarga elétrica do raio correu pelo fio do papagaio, que soltou algumas faíscas. O raio tinha sido absorvido. As-sim, Franklin inventou o pára-raios.

A partir do século XIX, muitos out-ros cientistas começaram a pesquisar a eletricidade. Em 1800, o físico francês Alessandro Volta inventou a pilha elé-trica, que ganhou esse nome porque as primeiras pilhas eram formadas por moedas empi-lhadas.

Um dos cientistas mais geniais no campo da eletricidade foi Michael Fara-day. As suas descobertas foram o ponto de partida para muitas aplicações práti-cas, como motores e geradores, com-boios, além das centenas de inventos de Thomas Alva Edison, o inventor da lâm-pada, e Alexander Graham Bell, criador do telefone.

Em 1882, Edison construiu a sua primei-ra central elétrica, em Nova Iorque, movida a carvão. Conseguia acender 7200 lâmpadas por vez e iluminar um bairro inteiro!

É claro que nessa altura era uma coisa muito inovadora ter um bairro ilu-minado à noite!

Inês Ribeiro nº 9 7º A

MagiaA Magia, antigamente chamada de

Grande Ciência Mágica, pelos Magos, é uma forma de ocultismo que estuda os segredos da natureza e a sua relação com o homem, criando assim um con-junto de teorias e práticas que visam ao desenvolvimento integral das facul-dades internas espirituais e ocultas do homem.

Há registos de práticas mágicas em diversas épocas e civilizações. Supõe-se que os caçadores desenhavam as presas na parede antevendo o sucesso da caça. Os antigos acreditavam no poder dos homens e que através de ma-gia eles poderiam comandar os deuses. Assim, os deuses são, na verdade, os poderes ocultos e latentes na natureza.

Alícia Luís, 6ºD, Nº2

Rio TejoO Tejo é o rio mais extenso da Penín-

sula Ibérica. A sua bacia hidrográfica (conjunto de terras que fazem a drena-gem da água) é a terceira mais extensa da península, atrás do rio Douro e do rio Ebro. Nasce em Espanha (onde é co-nhecido como Tajo) a 1 593 m de alti-tude na Serra de Albarracín, e desagua no Oceano Atlântico, após um percurso de cerca de 1 007 km.

Da foz do Tejo partiram as naus e as caravelas dos Descobrimentos portu-gueses. Em Lisboa é atravessado por 2 pontes: a Ponte 25 de Abril (a mais antiga) e a Ponte Vasco da Gama (inau-gurada em 1998). Existe, à entrada da barra deste rio, um forte chamado de São Júlio da Barra.

“A Tago* de antiga estirpe, de grande beleza

E famoso por corajosos feitos, pregou-o ele em alto poste,

E, esquecido dos deuses e dos ho-mens, em triunfo passeou

Pelos povos contristados o corpo de seu rei em exéquias

A Tago que recebera o nome de aurífera fonte.

Ululando o choram pelas mar-gens e cavernas as ninfas ibéricas”

*Tago teria sido o quinto Rei da Hispan-ia, e deu o nome ao rio Tejo.

Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/TagoAlícia Luís, 6ºD, Nº2

TornadosUm tornado é um fenómeno mete-

reológico que se manifesta como uma coluna de ar que gira de forma violenta e perigosa. Os tornados têm várias for-mas e tamanhos. Cada um com o seu diâmetro, velocidade, comprimento e danos causados. O mais forte de todos é chamado de F5 (EF5) tendo a sua tril-ha entre 2000-5000 metros de largura. O mais fraco é o F0 (EF0) tendo a sua trilha entre 3-20 metros de largura. São mais frequentes nos Estados Uni-dos, sendo que em Oklahoma maior parte deles são dos mais fortes, gigan-tes e violentos.

Alícia Luís, 6ºD

Violência no namoro e as suas consequências

A violência no namoro é um ato de vi-olência que é cometido por um dos par-ceiros numa relação amorosa. Acontece que um dos parceiros exerce um poder e um controlo sobre o outro, com vista a conseguir o que pretende fazer.

Em Portugal, estima-se que uma em cada quatro jovens é vítima de violên-cia no namoro. A violência no namoro é considerada como crime público, puni-do por lei e integra-se no quadro legal da violência doméstica.

A violência no namoro é identificada através de maus tratos físicos e psi-cológicos, abusos e violências sexuais, intimidações e humilhações. É causada normalmente por ciúmes possessivos, perturbações psicológicas, uso de ál-cool e drogas.

Consequências relativas à violência no namoro:

Algumas das raparigas ou rapazes quando são vítimas de violência no na-moro têm perda de apetite, nódoas ne-gras no corpo ou no rosto, têm algum nervosismo. Algumas das vítimas ficam tristes por serem vítimas, têm alguma ansiedade, têm sentimentos de culpa, porque pensam que é por causas delas que são vítimas de violência, têm algu-ma baixa auto-estima.

Conclusão: Eu acho que não é verdadeiro o

namoro quando há violência e os que são vítimas de violência não se po-dem calar, porque não é correto. Es-sas pessoas devem fazer queixa às autoridades e pedir ajuda.

Cândida 7ºA nº3

A maior flor do mundo

Era uma vez um menino e o seu pai que passeavam na floresta. Enquanto o seu pai estava a arrancar uma árvore do chão, o menino esperava no carro e um senhor, já velhinho, estava a observá-los.

O menino encontrou um escaravelho, apanhou-o do chão e colocou-o dentro de uma caixa.

Quando chegou a casa, abriu a caixa, o escaravelho fugiu e foi para um sítio fora de casa onde estava escrito “Perigo”.

O menino foi atrás do escaravelho. Depois atravessou um rio e passou a flo-resta.

Viu uma flor murcha e foi buscar água. Parecia ter sede, por isso foi bus-car mais água. A flor cresceu e cresceu, ficou muito grande e o menino, já cansa-do de a apreciar, adormeceu.

Preocupados, a mãe e o pai foram à procura do menino e encontraram-no deitado no chão, muito enroscadinho e com frio. Levaram-no para casa e na sua mão, bem presa, estava uma flor muito bonita…

Ao colo do pai, o menino chegou à aldeia e toda a população ficou de boca aberta ao ver a maior flor do mundo.

Simone Alexandre ( 4ºA)EBI Faria de Vasconcelos

Nova profissão

Tirador de dúvidas

Na aula de Português, lemos um conto muito interessante, que falava de uma nova profissão. O conto chamava-se “A Esquina” e foi escrito por Ondjaki.

O conto falava sobre uma esquina de uma cidade angolana, onde um homem de meia-idade inventou uma nova profissão: Tirador de dúvidas. To-dos os dias, o homem se sentava num banco à esquina, com um cartaz que dizia: “Tiram-se Dúvidas.” E ficava à espera dos que tivessem dúvidas para esclarecer. Devido às dificuldades de vida, o senhor sentiu necessidade de encontrar uma ocupação e pensou que poderia ser útil aos outros, colocando-se à sua disposição para esclarecer dúvidas. A partir do vigésimo quarto dia, contou com a companhia de um menino, que o ajudava na sua ocupa-ção. E aos poucos foram aparecendo pessoas com dúvidas para esclarecer.

A esquina tornou-se conhecida por todos e passou a chamar-se “a esquina da dúvida”.

Ismael Esteves, 6ºB

One Direction, é uma banda pop de rapazes, formada na cidade de Londres. É composta pelos britânicos Harry Styles, Liam Payne, Louis Tomlinson e Zayn Malik, e pelo irlandês Niall Horan. O quinteto foi formado após OS seus membros participa-rem do programa de televisão X-Factor, um programa de televisão musical, como com-petidores de solo e depois se unirem para concorrerem como grupo; eles acabaram na terceira colocação entre os finalistas.

O single de estreia, “What Makes You Beautiful”, foi lançado no dia 11 de setembro de 2011 e alcançou a primeira posição no UK Singles Chart. O seu single seguinte “Gotta Be You”, foi lançado em 13 de novembro do mesmo, seguido pelo seu primeiro álbum, “Up All Night”, em 21 de novembro de 2011. O álbum foi o décimo sexto mais vendido de 2011 no Reino Unido, com 468 mil cópias. A banda assinou um contrato com a Colum-bia Records para lançar “Up All Night”, em 20 de março de 2012, na América do Norte.

Em menos de um ano de carreira, a ban-da é vencedora de três prémios musicais e alguns prémios de revelação pelo seu talento.

Em 2010, Niall Horan, Zayn Malik, Liam Payne, Harry Styles e Louis Tomlinson, todos os candidatos de solo do X-Factor, não se clas-sificaram na categoria dos rapazes. Após a su-gestão dos jurados, Simon Cowell e Nicole Scherzinger, eles foram colocados num grupo, portanto, foram classificados. One Direction ter-minou em terceiro lugar, atrás da vice-campeã Rebecca Ferguson e do vencedor Matt Cardle. A boyband recém-formada tinha cinco semanas para dar início às apresentações como um gru-po, antes da fase seguinte da competição. O gru-po reuniu-se para as sessões de uma semana em Manchester, num bangalô na parte inferior do jardim para se conhecerem e aprimorarem os vocais em conjunto. Malik disse: “Nós não sabíamos o que era uma harmonia. Nós apenas cantámos em conjunto durante duas semanas.” Payne concordou: “Nós só nos baseamos em torno de ideias. Os primeiros dias foram muito difíceis. Nós tínhamos ideias diferentes, mas nós realmente não sabíamos em que o grupo se baseava.” O nome One Direction foi criado por Simon Cowell. Cowell disse que seria inter-essante, quando o anunciador do The X Factor, Peter Dickson, desse chamada à banda.

Nas apresentações, a banda apresen-tava músicas de diversos artistas, como: Pink, Coldplay, The Beatles, Elton John, Kelly Clarkson, Snow Patrol e Rihanna. Após a eliminação de FYD, Febre Diva e Amie Belle, dentro de quatro semanas, eles foram os últimos participantes escolhidos por Simon Cowell que continuaram na competição. O grupo rapidamente ganhou popularidade no Reino Unido. Cowell comentou: “Uma vez que eles estavam no show, era fora de vulgar tudo aquilo, porque num instante, havia cen-tenas de fãs esperando a performance do grupo. Isso não aconteceu muito frequen-temente. A banda ficou na terceira coloca-ção do programa, atrás da vice-campeã Re-becca Ferguson e do campeão Matt Cardle.

Pouco depois da final, a sua canção “Forever Young”, que teria sido divulgada se tivessem vencido, foi divulgada na in-ternet.

Cândida Farinha 7ºA nº3Inês Ribeiro 7ºA nº9

O termo «Bullying» começou a ser utilizado recentemente para descrever os atos de violência física ou psicológi-ca praticados por um indivíduo ou por um grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo incapaz de se defender.

Algumas pessoas são vítimas de «Bullying» e, quando são agredidas, têm medo de fazer queixa, porque têm medo que essas pessoas que agridem lhes façam mal fora da escola. Em ca-sos extremos, já houve pessoas que cometeram suicídio, em várias partes do mundo.

Mais do que teoria, a prática da não violência tem de ser uma atitude, envolvendo todos os profissionais de educação e estudantes das escolas, pais e comunidade, num desafio co-

mum e partilhado. A escola tem que dar lugar ao diálogo e à partilha, tor-nando-se num centro para a vida em sociedade.

Vista pelo ângulo da não-violência, a Educação deve contribuir para:

.Aprendermos sobre os nossos direi-tos, responsabilidades e obrigações.

.Aprendermos a viver juntos, respeit-ando as diferenças.

.Desenvolvermos a aprendizagem baseada na cooperação, no diálogo e na compreensão intercultural.

.Ajudar as crianças a encontrar soluções não violentas para resolverem os seus conflitos.

Na nossa escola, todas as pessoas foram convidadas a vir vestidas com uma peça de roupa branca, cor da paz, para assinalar simbolicamente este dia 30 de janeiro.

Educação sem Violência em Portugal e nas escolas

Cândida Farinha, 7ºA

Jornal DESAFIOS Abril de 201318

Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos

19Jornal DESAFIOS Abril de 2013

Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos

pp pintando com palavras sem stress ss

Sopa de letrasProcura as seguintes palavras na tabela abaixo:AMOR SENTIMENTO PAIXÃO BEIJOAMIZADE CORAÇÃO ROSA VERMELHO

Quem éra?Luísa Magalhães

Anedotas&Adivinhas

Sentado no jardimOuvi um grilo gri…gri…Ouço as abelhas a zumbir - Que bom é estar aqui!

No meio do silêncioFaz piu…piu…o passarinho.Fiquei eu a pensar:- Estaria a fazer o ninho?

Tiago Alves Ribeiro3º A Faria Vasconcelos

Tic…tac…tic…tac…Faz o relógio do salãoE vem de lá um cãoA fazer ão…ão…ão…

Anda o vento pelo arA fazer vum…vum…vum…Quando atira as coisas ao chãoFazem catrapum…catrapum…

catrapu…

Cristiana Afonso MiguelFaria de Vasconcelos 3º A

O cãoFaz ão…ão…Fez um barulhão que rebenta o balão.

O gato PirilauQuer comer uma maçãFaz miau…miau…Mas, só come amanhã.

Francisco Mateus Gonçalves3º A Faria Vasconcelos

Grasna o patoPato aqui, pato acolá.Grasna o patoA fazer quá…quá…

No palheiroMora a burraQuando tem fomeMuito ela zurra.

Eduardo Lourinho Martins3º A Faria Vasconcelos

O menino sorriu,O passarinho fez piu…piu…O menino riu,O passarinho fugiu.

Olha o cão trapalhãoDeitado no chão,Vê um escorpiãoLogo faz ão…ão…

Henrique Esteves 3º A Faria Vasconcelos

O cão faz ão…ão…Ele é muito mauzãoLadra para o ladrãoQue se esconde no alçapão.

O carro faz vruum… vruum…Teve um acidente e pum…Coitadinho do carroBateu num muro de barro.

Tomás Costa3º A Faria Vasconcelos

Miau faz o gatoQue anda sempre atrás do ratoO rato foge do gatoPara dentro do sapato.

Zzzzzzz…Zumbe a abelha velozMeeé…meeé… faz a ovelhaDo senhor que vende telha.

Rodrigo Reis Lourenço3º A Faria Vasconcelos

O cão ladra A comer o pãoEscondido no caldeirãoFeito por um anão.

O cão faz ão…ão…Quando vê o trovãoO gato faz miau…miau…Quando não gosta do pau.

Matilde Marques Gonçalves 3º A Faria Vasconcelos

Brincando com onomatopeias

O Coelhinho Orelhudo andava a pre-parar-se para a Páscoa. Andava muito atarefado a pintar os ovos para os me-ninos da Escola da Senhora da Piedade fazerem uma “Caça ao Tesouro”. Pintava os ovos, que ficavam lindos e coloridos.

Já tinha os ovos todos pintados e muito bem acondicionados dentro duma bonita cestinha, preparados para entregar na escola, no dia seguinte.

Foi-se deitar sossegadinho.De manhã quando acordou, foi bus-

car a cesta dos ovos e muito contente dirigiu-se à escola. Os alunos assim que o viram correram e rodearam-no:

- Orelhudo! Orelhudo!

- O que trazes aí?- …mostra…mostra!O Orelhudo abriu a cesta para

mostrar os ovos aos meninos e contar-lhes que eram os ovos surpresa que as professoras iam esconder no pátio da escola, para uma “Caça ao Tesouro”. Quando abriu a cesta teve uma desi-lusão: não havia ovo nenhum!

- Onde estão os meus ovinhos?!!- per-guntou o coelho desanimado e choroso.

Os alunos deram palpites:- Roubaram-nos!- Esqueceste-te deles em casa?- Perdeste-os!...-Trocaste a cesta…

- Comeste-os!O pobre coelhinho só chorava, muito

triste, e dizia que não a tudo. Não con-seguia perceber o que tinha acontecido.

Nisto, chega o coelho Comilão com uns grandes bigodes de chocolate e as patitas também sujas de chocolate. To-dos perceberam logo o que tinha acon-tecido e zangaram-se com ele.

O Comilão defendeu-se e disse que apenas tinha seguido um rasto de ovos de Páscoa que o levara até à escola. Cla-ro que não resistiu e foi comendo uns ovitos – quase todos!

O Orelhudo estava muito intrigado sobre o modo como os ovos tinham de-

1 - Qual é coisa, qual é ela,que é redonda como o Sol,tem mais raios do que uma trovoada e anda sempre aos pares?

2- O que está no exército, na vassoura e no mapa?

3- Somos 40 irmãos que vamos mor-rendo aos poucos, um a um. Quando um de nós é arrancado de casa, logo fica de cabeça quente e acaba morrendo queimado.Quem somos nós?

4- O que será, que será,que cresce na cabeça,e quanto maior é,menos cabelos tem?

5- Qual é coisa, qual é ela,que cai de pée corre deitada?

6- O que será, que será,que mesmo sendo nosso,é mais usado pelos outros?

7- O que será, que será,que o livro de Português disse ao livro de Matemática?

8-Qual é coisa, qual é ela, que nunca está no princípioe nunca está no fim?

Se Plantar…...Uma pesquisadora do Ministério

da Agricultura chega a um monte per-dido no interior do Alentejo e pergunta ao feitor.

— Essa terra dá trigo? — Nã, senhora — responde o alen-

tejano. — Dá batatas? — Também nã, senhora! — Dá feijão? — Nunca deu!— Arroz? — De jeito nenhum! — Milho? — Nem a brincar! — Quer dizer que por aqui não adi-

anta plantar nada? — Ah, bem! Se plantar é diferente...

Cabelos SecosDiz um alentejano à mulher: - Ó Maria, prepara uma roupa que eu

quero tomar banho para depois tratar dos negócios! E a mulher prepara a rou-pa e põe-na na casa de banho.

Vai o homem tomar banho, começa a correr água e grita:

- Ó Maria, traz-me o champô! - Ah homem, então o champô tá aí

na casa de banho! - diz a mulher. - Ah, isto é para cabelos secos e eu

já molhei a cabeça!

A Emergência O Dr. Silva está em casa com a mul-

her a ver televisão, quando toca o tele-fone.

— Silva — dizem-lhe —, precisáva-mos de mais um para um jogo de sue-ca. Não podes dar cá um salto?

— É para já — responde pronta-mente o Dr. Silva. Pega na mala e diz à mulher que tem de sair.

— Mas o que foi, querido? — Uma emergência — responde-lhe

o marido. — Já lá estão mais três médi-cos...

Recolha realizada por João Simõeshttp://www.citador.pt/anedotas.php

Leonor Alves do 6ºD nº 14 e Mariana Pina do 6ºD nº14

Os Ovos Desaparecidossaparecido da cesta. Lembrou-se que durante o caminho para a escola, ia todo contente, aos pinotes; por isso os ovos tinham saltado sem ele se aperceber.

Para se redimir, de ter comido os ovinhos todos, o Comilão propôs que pintassem novos ovos. Ele ajudaria.

E assim foi: pintaram outros ovos para depois todos juntos fazerem uma “Caça ao Tesouro!”

Foi uma alegria!

História coletiva, 4ºA da EBI Srª da Piedade

*

R: A RODA DA BICICLETA

R:O CABO

R: OS FÓSFOROS

R: A CARECA

R: A CHUVA

R: O NOME

R: TU TENS BUÉ DE PROBLEMAS

R: O MEIO

Jornal DESAFIOS Abril de 201320

Agrupamento de Escolas Faria de Vasconcelos

Profª Deolinda LeitãoProf. Carlos Matos

Ismael José Folgado Esteves Alícia Filipa da Silva Luís

Leonor Isabel Mendonça AlvesMariana Barata Pina

Cândida Isabel Almeida FarinhaInês Alves Ribeiro

João Miguel Louro SimõesAna Carolina Santos

Cláudio Miguel Esteves FarinhaTelmo Miguel Almeida Torres

Alunos de 4º ano que vieram ao ClubeVários alunos e Professores colaboradores

Dedicamos o DESAFIOS a toda a comunidade e agradecemos a todos os que colaboraram

connosco!

escola em movimentoem

No passado dia 11 de março, o Agru-pamento de Escolas Faria de Vascon-celos, realizou uma palestra alusiva ao tema Dificuldades de Aprendizagem – O que são? E como intervir?, tendo como preletor o Professor Doutor Vítor Cruz, Professor Auxiliar do Departamento de Educação, Ciências Sociais e Humani-dades da Faculdade de Motricidade Hu-mana, Universidade Técnica de Lisboa.

A palestra contou com a presença de representantes de diversas entidades locais, tais como a Câmara Municipal de Castelo Branco, a Escola Superior de Educação, o Hospital Amato Lu-sitano (Consulta de Desenvolvimento), A.P.P.A.C.D.M. e os diferentes Agrupa-mentos da cidade, bem como docentes, encarregados de educação e alunos de mestrado de Educação Especial do Ins-tituto Politécnico de Castelo Branco.

As dificuldades de aprendizagem são, cada vez mais, reconhecidas como uma problemática que tende a provocar sérias dificuldades de adaptação à es-cola e de sucesso académico, que, com frequência, se prolongam ao longo da vida adulta em múltiplas facetas da vida pessoal, quotidiana e profissional.

Durante cerca de uma hora e meia foram apresentadas causas, conse-quências e formas de intervenção neste amplo conceito das Dificuldades de Aprendizagem, centradas no trabalho da escola, dos docentes e dos encar-regados de educação.

No final, todos os presentes demon-straram o seu agrado pela escolha do tema e do preletor, solicitando, em breve, uma palestra que dê continuidade ao tema abordado.

Prof. Isabel Gil

Visita de estudo Museu Cargaleiro

No dia 19 de fevereiro de 2013, as tur-mas de 9ºano da escola Faria de Vascon-celos visitaram o Museu Cargaleiro.

A visita ao museu Cargaleiro decor-reu das 10h:20 minutos até às 13horas do respetivo dia. Durante a visita, os alunos contactaram com a arte contem-porânea da segunda metade do século

XX através da observação das obras do mestre Cargaleiro que vão desde a pin-tura à sua colecção de loiça ratinha. Os alunos tiveram ainda oportunidade de dar asas à sua imaginação e criatividade com a participação no workshop de pin-tura e cerâmica – azulejos pintados à mão.

Prof. Isabel Gil

Agrupamento Faria de Vasconcelos Debate a Aprendizagem dos Alunos