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Desafios e Benefícios de um laboratório acreditado segundo a ABNT NBR ISO/IEC 17025 Bruno Lima dos Santos Universidade Federal do Rio de Janeiro Escola de Química Laboratório de Combustíveis e Derivados de Petróleo - LABCOM

Desafios e Benefícios de um laboratório acreditado segundo a ABNT NBR ISO/IEC 17025 Bruno Lima dos Santos Universidade Federal do Rio de Janeiro Escola

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Desafios e Benefícios de um laboratório acreditado segundo a

ABNT NBR ISO/IEC 17025

Bruno Lima dos Santos Universidade Federal do Rio de Janeiro

Escola de QuímicaLaboratório de Combustíveis e Derivados de Petróleo - LABCOM

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0 - AVALIAÇÃO DE CENÁRIO

“A empresa é a soma de suas escolhas ao longo do tempo,

realizadas, ou não, com base em opções identificadas, avaliadas,

selecionadas, implantadas, controladas e ajustadas.”

(Peter Wrigtht, 2000)

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0 - AVALIAÇÃO DE CENÁRIO - ETAPA I

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0 - AVALIAÇÃO DE CENÁRIO - ETAPA II

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0 - AVALIAÇÃO DE CENÁRIO - ETAPA III

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CONTROLE DA QUALIDADE DOS COMBUSTÍVEIS

I – FISCALIZAÇÃO

II - PROGRAMA DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DOS COMBUSTÍVEIS

Cabe à ANP (Lei nº 9.478/1997), promover a fiscalização das atividades econômicas integrantes da indústria do petróleo, do gás natural e dos biocombustíveis.

A fiscalização pode ser exercida diretamente pela ANP ou mediante convênios com órgãos dos estados, municípios e do Distrito Federal.

1 - HISTÓRICO

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1 - HISTÓRICO

Objetivos:

• Avaliar sistematicamente a qualidade de combustíveis comercializados no País - gasolina, diesel, álcool e biodiesel.

• Mapear focos de não conformidade para direcionar as ações de fiscalização da ANP e de instituições com as quais a ANP mantém convênios de cooperação.

Execução:• Universidades• Centros de Pesquisas• CPT- SQP/ANP

Programa de Monitoramento da Qualidade dos Combustíveis - PMQC

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Reitor da UFRJ

Gerência do SGI

LABCOM - Coordenação Geral

Decano do Centro de Tecnologia

Diretoria da Escola de Química

Secretaria Administrativa

LABCOM/LMC Gerência Técnica

Secretaria Operacional

Técnicos em Química

Apoio Operacional

Estagiários

Químicos

Coordenação Técnica

1999

O LABCOM® da Escola de Química da UFRJ foi criado em 1999, para integrar a Rede de Laboratórios do Programa Brasileiro de Monitoramento da Qualidade dos Combustíveis (PMQC) da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP);

1 - HISTÓRICO

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Reitor da UFRJ

Gerência do SGI

LABCOM - Coordenação Geral

Decano do Centro de Tecnologia

Diretoria da Escola de Química

Secretaria Administrativa

LABCOM/LMC Gerência Técnica

LABCOM/LFQ Gerência

Técnica

Secretaria Operacional

Técnicos em Química

Apoio Operacional

Estagiários

Químicos

Técnicos em Química

Apoio Operacional

Estagiários

Químicos

Coordenação Técnica

1999

2001

1 - HISTÓRICO

O LABCOM mantém uma relação de parceria com o CENPES/PETROBRAS desde 2001, desenvolvendo análises físico-químicas de petróleo bruto e seus derivados e, a partir de 2006, passou a integrar o grupo de laboratórios externos ao CENPES, que compõem a sua Rede de Análises.

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Reitor da UFRJ

Gerência do SGI

LABCOM - Coordenação Geral

Decano do Centro de Tecnologia

Diretoria da Escola de Química

Secretaria Administrativa

LABCOM/LMC Gerência Técnica

LABCOM/LFQ Gerência

Técnica

LABCOM/LCQ Gerência Técnica

LABCOM/LTA Gerência Técnica

Secretaria Operacional

Técnicos em Química

Apoio Operacional

Estagiários

Químicos

Técnicos em Química

Apoio Operacional

Estagiários

Químicos Supervisão Técnica Supervisão Técnica

Técnicos em Química

Apoio Operacional

Supervisão Técnica

Técnicos em Química

Apoio Operacional

Técnicos em Química

Apoio Operacional

Coordenação Técnica

1999

2001

2004

1 - HISTÓRICO

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Reitor da UFRJ

Gerência do SGI

LABCOM - Coordenação Geral

Decano do Centro de Tecnologia

Diretoria da Escola de Química

Secretaria Administrativa

LABCOM/LMC Gerência Técnica

LABCOM/LFQ Gerência

Técnica

LABCOM/LCQ Gerência Técnica

LABCOM/LTA Gerência Técnica

Secretaria Operacional

Técnicos em Química

Apoio Operacional

Estagiários

Químicos

Técnicos em Química

Apoio Operacional

Estagiários

Químicos Supervisão Técnica Supervisão Técnica

Técnicos em Química

Apoio Operacional

Supervisão Técnica

Técnicos em Química

Apoio Operacional

Técnicos em Química

Apoio Operacional

LABCOM/LPD

- Doutorado - Mestrado

- Iniciação Científica - Projeto

Final de Curso

Coordenação Técnica

1999

2001

2004

2008...

1 - HISTÓRICO

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Mudança de conceitos (ambiente acadêmico)

Comprometimento da Alta Direção

Engajamento da equipe

Estruturação documental

Entendimento do processo de acreditação

2 - DESAFIOS DA ACREDITAÇÃO - LABCOM

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Aprimoramento das práticas laboratoriais Aumento da confiança dos clientes Atestação da competência técnica Eliminação de auditorias múltiplas Reconhecimento e aceitação internacional de suas atividades Divulgação dos serviços Conquista de novos mercados

3 - BENEFÍCIOS DA ACREDITAÇÃO - VISÃO GERAL

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3 - BENEFÍCIOS PRÁTICOS DA ACREDITAÇÃO - LABCOM

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3 - BENEFÍCIOS PRÁTICOS DA ACREDITAÇÃO - LABCOM

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Formação de Pessoal

Treinados aproximadamente 50 estágiários (NM e NS)

Resumo da Produção Científica

Teses de Mestrado: 18 (concluídas) 3 (andamento)

Teses de Doutorado: 08 (concluídas) 2 (andamento)

Trabalhos Completos: 22

Resumos em Congressos: 21

Projetos Graduação: 20

Disciplinas Novas na Graduação: 3

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3 - BENEFÍCIOS PRÁTICOS DA ACREDITAÇÃO - LABCOM

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ANTES

3 - BENEFÍCIOS PRÁTICOS DA ACREDITAÇÃO - LABCOM

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3 - BENEFÍCIOS PRÁTICOS DA ACREDITAÇÃO - LABCOM

DEPOIS

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3 - BENEFÍCIOS PRÁTICOS DA ACREDITAÇÃO - LABCOM

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1) Experiência do laboratório em análise de características físico-químicas de amostras de combustíveis, conforme especificação ANP - (0 a 10,0 pontos): 2) Atividade de Pesquisa Associada - (0 a 10,0 pontos): 3) Mecanismos de avaliação da conformidade: certificação de sistemas de gestão, acreditação no Inmetro para a execução de serviços de ensaio e participação em programas interlaboratoriais - (0 a 10,0 pontos): a) A pontuação será feita com base em:I. Gestão da qualidade (normas NBR ISO 9000) - (1,0 ponto, se possuir)II. Gestão ambiental (NBR ISO 14000) - (1,0 ponto, se possuir)III. Acreditação no Inmetro, segundo a norma NBR/ISO/IEC 17025/2005, cujo escopo da acreditação inclua pelo menos 3 (três) ensaios de cada combustível (5,0 pontos, se possuir)IV. Comprovante de participação em Programas Interlaboratoriais ou de Proficiência, incluindo pelo menos 3 (três) ensaios de cada combustível (1,0 ponto por programa, máximo de 3,0 pontos)

EDITAL DE CONSULTA N.º 097/09-ANP - CRITÉRIOS DE PONTUAÇÃO

3 - BENEFÍCIOS PRÁTICOS DA ACREDITAÇÃO - LABCOM