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DESCARTE DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS Licenciamento Ambiental SINDUSFARMA São Paulo 18/08/2016

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DESCARTE DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS

Licenciamento Ambiental

SINDUSFARMA

São Paulo 18/08/2016

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LICENCIAMENTO AMBIENTAL

Conjunto de Leis, normas técnicas e

administrativas que estabelecem obrigações e

responsabilidades dos empresários e do Poder

Público, com vistas a autorizar a implantação e a

operação de empreendimentos potencial ou

efetivamente capazes de alterar as condições do

meio ambiente.

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LICENCIAMENTO AMBIENTAL

Necessidade - utilização dos recursos naturais Sociedade

MANTER NÍVEL ACEITÁVEL DE QUALIDADE

AMBIENTAL

Conflitos

Vetores de pressão

Uso e ocupação do solo

Localização e desenvolvimento

de atividades econômicas

Geração de resíduos

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L I C E N Ç A

ATO ADMINISTRATIVO PELO QUAL SÃO

ESTABELECIDAS AS CONDIÇÕES, RESTRIÇÕES E

MEDIDAS DE CONTROLE AMBIENTAL QUE DEVEM

SER OBEDECIDAS PARA LOCALIZAR, CONSTRUIR,

INSTALAR, AMPLIAR, MODIFICAR OU OPERAR

EMPREENDIMENTOS/ATIVIDADES QUE SE UTILIZAM DE

RECURSOS AMBIENTAIS E SÃO CONSIDERADOS

EFETIVA OU POTENCIALMENTE POLUIDORES OU

ÀQUELES QUE, SOB QUALQUER FORMA POSSAM

CAUSAR DEGRADAÇÃO AMBIENTAL.

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LICENÇA PRÉVIA (LP)

Concedida na fase de planejamento do

empreendimento ou atividade, aprova a localização e

a concepção tecnológica e estabelece

condicionantes para as próximas fases do

licenciamento.

Atesta a viabilidade ambiental

Validade: 2 anos para solicitar a LI

FASES DO LICENCIAMENTO

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LICENÇA DE INSTALAÇÃO (LI)

Autoriza a instalação do empreendimento ou

atividade em conformidade com os planos,

programas e projetos aprovados, as medidas de

controle propostas e condicionantes estabelecidas

na fase anterior.

Validade: 3 anos e 2 anos para parcelamentos do

solo e condomínios

FASES DO LICENCIAMENTO

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LICENÇA DE OPERAÇÃO (LO)

Autoriza o funcionamento do

empreendimento, desde que compridas

as exigências técnicas

• Vistoria técnica ao local.

• Avaliação do cumprimento das exigências

técnicas.

FASES DO LICENCIAMENTO

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RESPONSABILIDADE NÃO SE

ESGOTA COM A EMISSÃO DA

LICENÇA DE OPERAÇÃO

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AÇÃO CORRETIVA (Pós licença de operação)

• CUMPRIMENTO DE EXIGÊNCIAS E

COMPENSAÇÕES AO LONGO DA OPERAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

• ALTERAÇÕES NA NORMA LEGAL OU DA

QUALIDADE AMBIENTAL EXIGINDO MELHORIAS NO CONTROLE AMBIENTAL

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GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS

NBR 10004

• CLASSE I – PERIGOSOS

• CLASSE II – NÃO PERIGOSOS

CLASSE II A – NÃO INERTES

CLASSE II B - INERTES

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GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

O envio de resíduos para tratamento ou destinação “ex

site” deve ser precedido da obtenção do CADRI –

Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse

Ambiental

CADRI é o documento que aprova o encaminhamento

de resíduos de interesse ambiental a locais de

reprocessamento, armazenamento, tratamento ou

disposição final, licenciados ou autorizados pela

CETESB.

O CADRI é obrigatório para todos os tipos de resíduos

de interesse.

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GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

Os resíduos de interesse são:

• Resíduos industriais perigosos (classe I, segundo a Norma NBR

10004, da ABNT);

• Resíduos apresentados na relação abaixo; 1.Resíduo sólido domiciliar coletado pelo serviço público, quando enviado a aterro privado ou para outros

municípios.

2.Lodo de sistema de tratamento de efluentes líquidos industriais.

3.Lodo de sistema de tratamento de efluentes líquidos sanitários gerados em fontes de poluição definidos no

artigo 57 do Regulamento da Lei Estadual 997/76, aprovado pelo Decreto Estadual 8.468/76 e suas

alterações.

4.EPI contaminado e embalagens contendo PCB.

5.Resíduos de curtume não caracterizados como Classe I, pela NBR 10004.

6.Resíduos de indústria de fundição não caracterizados como Classe I, pela NBR 10004.

7.Resíduos de Portos e Aeroportos, exceto os resíduos com características de resíduos domiciliares e os

controlados pelo “Departamento da Polícia Federal”.

8.Resíduos de Serviços de Saúde, dos Grupos A, B e E, conforme a Resolução CONAMA 358, de 29 de

abril de 2005. Para os resíduos do Grupo B, observar a Norma Técnica CETESB P4.262 –

Gerenciamento de resíduos químicos provenientes de estabelecimentos serviços de saúde:

procedimento, de agosto de 2007.

9.Efluentes líquidos gerados em fontes de poluição definidos no artigo 57 do Regulamento da Lei Estadual

997/76, aprovado pelo Decreto Estadual 8.468/76 e suas alterações. Excetuam-se os efluentes

encaminhados por rede.

10.Lodos de sistema de tratamento de água.

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GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

RECUPERAÇÃO

NEUTRALIZAÇÃO

OXIDAÇÃO/REDUÇÃO

SOLIDIFICAÇÃO / ESTABILIZAÇÃO

INCINERAÇÃO

COPROCESSAMENTO

LANDFARMING

COMPOSTAGEM

ATERRO

FORMAS DE TRATAMENTO E DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS

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GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

BLENDAGEM

Dificuldade e cuidados na blendagem de

resíduos

• elegibilidade dos resíduos

• balanço de massa

• comprovação da destruição

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GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

BLENDAGEM

01. Para recebimento de resíduos na Resicontrol, destinados a:

- preparação de "blend" (mistura de resíduos) a ser utilizado como combustível

auxiliar em fornos industriais para produção de clínquer Portland;

- manipulação e prensagem de tambores para terceiros, para destinação final em

siderúrgicas;

- manipulação de embalagens de vidro que tiveram contato com produtos químicos

diversos, cuja destruição deva ser via moagem e posterior envio para destinação final

devidamente licenciada;

- condicionamento de resíduos e subprodutos para terceiros, através dos sistemas de

trituração existentes, embalagem e envio para destinações finais devidamente

licenciadas;

- armazenamento temporário de resíduos ou subprodutos em tanques ou baias, em

virtude da indisponibilidade de espaço dos clientes;

- homogeneização e mistura de resíduos para destinação devidamente licenciada,

sem haver preparação de misturas ou "blends" que alterem a natureza dos resíduos

originalmente recebidos, fica mantida a exigência de que somente poderá ser

efetivado mediante prévia manifestação e autorização das Agências Ambientais

Unificadas da CETESB, por meio da emissão de manifestações formais, segundo

procedimentos internos e legalmente estabelecidos, exceto no caso do recebimento

daqueles gerados em atendimento a episódio emergencial, a critério da Agência

Ambiental da CETESB.

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GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

BLENDAGEM

02. Para a finalidade de preparação de "blend" a ser utilizado como substituto

energético em unidades cimenteiras, devidamente licenciadas e instaladas no

território paulista, fica mantida a proibição do uso de resíduos com as

características abaixo enumeradas:

- poder calorífico inferior (PCS) menor que 11.620 KJ/Kg (2775 kcal/kg);

- resíduos considerados reativos, corrosivos e patogênicos, conforme a

NBR - 10004:2004 - Resíduos Sólidos - Classificação, da ABNT - Associação

Brasileira de Normas Técnicas;

- materiais considerados radioativos;

- resíduos considerados não elegíveis, conforme listagem anexa,

integrante da Licença de Operação do empreendimento.

Exceção a essa regra caracteriza-se quando a mistura de resíduos energéticos

- "blend" ou resíduos substitutos de matérias-primas tiverem por destinação

instalações industriais localizadas em outros Estados da Federação, situações

nas quais deverão ser atendidos os pré-requisitos estabelecidos em âmbito

nacional, segundo Resolução CONAMA nº 264, de 26 de agosto de 1999 e

demais regulamentações pertinentes e aqueles específicos dos órgãos

competentes das unidades federativas envolvidas.

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GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

BLENDAGEM

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GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

BLENDAGEM

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GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

BLENDAGEM

03. Fica mantida a proibição de se proceder a mistura de resíduos

incompatíveis, quaisquer que sejam as suas origens, de acordo com o descrito

na "Matriz de Avaliação de Reatividade entre resíduos" (integrante desta

Licença de Operação), que possam provocar reações adversas ao meio

ambiente e à saúde humana, devendo ser rigorosamente mantido o

cumprimento dos critérios de elegibilidade e compatibilidade apresentados em

"Estudos de Análises e Avaliação de Riscos", assim como os critérios de

incompatibilidade estabelecidos.

04. Resíduos reprovados no controle de recebimento (e suas amostras

coletadas) deverão ser, de pronto, devolvidos ao gerador, com comunicação

imediata, por meio eletrônico, à Agência Ambiental Unificada da CETESB da

área de origem, com cópia para a CETESB. Enquadrar-se-ão também nessa

condição os resíduos que venham a ser devolvidos ao gerador por quaisquer

outros motivos, os quais deverão ser explicitados na comunicação citada,

contemplando também as demais informações pertinentes.

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GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

BLENDAGEM

07. As áreas de armazenamento de tambores contendo resíduos restringem-se

ao máximo de 6.084 unidades (de 200 litros cada uma) e mais 588 unidades de

tambores vazios, segundo locais identificados nas plantas baixas n° A1-LY-008,

folhas 1 e 2 de 06/02/2006, integrantes do processo CETESB n° 06/01755/07.

09. Durante todo o período de desenvolvimento das atividades deverão ser

rigorosamente cumpridos os procedimentos visando o armazenamento

setorizado e adequadamente sinalizado dos resíduos, visando a segregação de

produtos incompatíveis e reativos. Essa exigência técnica aplica-se tanto à

estocagem de resíduos entamborados como àqueles recebidos a granel e/ou

armazenados em tanques ou em baia.

. 12. Todos os resíduos sólidos preparados ou condicionados deverão ser

encaminhados a entidades de destinação final ou de reprocessamento

devidamente licenciadas pela CETESB ou órgão ambiental competente,

mediante prévia obtenção de CADRI.

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GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

O QUE É A INCINERAÇÃO

A incineração é a destruição de resíduos por

combustão (presença de oxigênio), que reduz os

resíduos a cinzas em até 90 % do volume inicial. Deve

operar a temperaturas superiores a 800º C, sendo a

ideal superior a 1.100 º C

É uma operação que exige uma operação adequadas pois,

se ocorrer combustão incompleta haverá aumento das

emissões de monóxido de carbono, óxidos de nitrogênio e

enxofre, material particulado, ácido clorídrico, ácido

fluorídrico, metais pesados (cadmio, mercúrio, etc.) e

substâncias orgânicas poluentes como as dioxinas e

furanos.

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GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

INCINERAÇÃO

Vantagens

• Degrada completamente os resíduos, quebrando as

moléculas dos componentes perigosos

• Destruição total da parcela orgânica dos resíduos

• Tecnologia aceita pelos órgãos ambientais, desde que

em instalações licenciadas

• Aplicada a grande número de tipos de resíduos

• Flexibilidade na forma de recebimento dos resíduos

(tambores, bombonas, sacos, big bags, etc)

Desvantagens

• Gera cinzas, que devem ser corretamente dispostas de

acordo com sua composição

• Gera emissões atmosféricas, que devem ser controladas

• Alto custo de implantação e manutenção

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GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

EXIGÊNCIAS E CONDICIOMANTES

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GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

EXIGÊNCIAS E CONDICIOMANTES

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GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

EXIGÊNCIAS E CONDICIOMANTES

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GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

EXIGÊNCIAS E CONDICIOMANTES

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GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

EXIGÊNCIAS E CONDICIOMANTES

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GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

EXIGÊNCIAS E CONDICIOMANTES

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GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

EXIGÊNCIAS E CONDICIOMANTES

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GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

O QUE É COPROCESSAMENTO

O co-processamento é a destinação adequada de

resíduos em fornos de cimento ou outro tipo de

dispositivo de queima.

São considerados, para fins de co-processamento em

fornos de produção de clínquer, resíduos passíveis de

serem utilizados como substituto de matéria prima e ou

de combustível, desde que as condições do processo

assegurem o atendimento às exigências técnicas e aos

parâmetros fixados na Resolução CONAMA 264/99,

comprovados a partir dos resultados práticos do plano

do Teste de Queima proposto.

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GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

O QUE É COPROCESSAMENTO Vantagens

• Baixo custo para a destruição dos resíduos.

• Resíduos podem ser reaproveitados energeticamente

• Economia de combustível convencional no processo

• Conservação de combustíveis fósseis não‐renováveis

• Rastreabilidade total da destinação final dos resíduos

• Reciclagem total de resíduos perigosos, sem posterior destinação a terceiros.

• Resíduos manuseados mecanicamente.

• Sem emissão de gases poluentes à atmosfera.

• Incorporação das cinzas geradas no processo de combustão dos resíduos ao

clinquer, eliminando a necessidade de disposição desta cinzas quando geradas

em processo de incineração convencionais

Desvantagens

• Necessita de controle de emissões

• Alguns resíduos perigosos não podem ser co‐processados devido à sua

composição

• De acordo com a Resolução CONAMA 264 de 1999, é proibida a destinação via

co‐processamento dos resíduos “ domiciliares brutos, de serviço de saúde,

radioativos, explosivos, organoclorados, agrotóxicos e afins”.

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GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

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GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

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contatos

Geraldo do Amaral Filho [email protected]

www.cetesb.sp.gov.br

Tel: (11) 3133- 3890

OBRIGADO!