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Universidade Federal de Santa Catarina Pró-reitoria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas Departamento de Atenção à Saúde Divisão de Saúde e Segurança do Trabalho Campus Prof. Jogo Ferreira Leme CEP 88040-900, Trindade, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil }1111:}3::dgg!:!ilbç:b, d8$!@çeHalQ:lilbç:b,(48) 372 1 -4262 No. 003/DAS/18 DATA: 29/03/2018 DESCRIÇÃO DO LAUDO PERICIAL CENTRO: CENTRO DE CIENCIAS AGRÁRIAS/CCA LOCAL: DIREÇAO Sumário 1- mTRODt JCÃO 2- ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NOS SETORES 3- EQUIPAMENTOS UTILIZADOS ..... 4- METODOLOGIAS EMPREGADAS .......... 5-AGENTES FÍSICOS/ QUÍMICOS/ BIOLÓGICOS, ANÁLISE DE E PERICULOSIDADE (ver tabelas anexas). 6- LAUDOS PERICIAIS Setor de Manutenção ... Biblioteca . Setores Administrativos 2 2 2 2 INSALUBRIDADE 3 3 4 6 7 l&.,[..J;.,NÉ Jerko Ledic Neta :qgü&?81Bld2o2Jâ$:;"' DSSTDAS6EGESP/UFSC Siape: 2198161

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Universidade Federal de Santa CatarinaPró-reitoria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas

Departamento de Atenção à SaúdeDivisão de Saúde e Segurança do Trabalho

Campus Prof. Jogo Ferreira Leme CEP 88040-900, Trindade, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil}1111:}3::dgg!:!ilbç:b, d8$!@çeHalQ:lilbç:b,(48) 372 1 -4262

No. 003/DAS/18

DATA: 29/03/2018

DESCRIÇÃO DO LAUDO PERICIALCENTRO: CENTRO DE CIENCIAS AGRÁRIAS/CCA

LOCAL: DIREÇAO

Sumário1- mTRODt JCÃO

2- ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NOS SETORES

3- EQUIPAMENTOS UTILIZADOS .....

4- METODOLOGIAS EMPREGADAS ..........

5- AGENTES FÍSICOS/ QUÍMICOS/ BIOLÓGICOS, ANÁLISE DEE PERICULOSIDADE (ver tabelas anexas).

6- LAUDOS PERICIAIS

Setor de Manutenção ...

Biblioteca .

Setores Administrativos

2

2

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2

INSALUBRIDADE

3

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6

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l&.,[..J;.,NÉJerko Ledic Neta

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DAS/PRODEGESP/UFSC DATA: 29/03/2018 003/DAS/201 8ÓRGÃO: CCA -- DIREÇÃO

1- 1NTRODUCÃO

Com o objetivo de verificar se as atividades desenvolvidas pelos servidoresdocentes e técnico-administrativos do Departamento de Engenharia Rural do CCA são

realizadas em condições insalubres e/ou periculosas, a equipe técnica do DAS realizouvisitas técnicas a esta unidade de ensino e pesquisa. Estas visitas ocorreram nos meses

de setembro e novembro contaram com as presenças do Engenheiro de Segurança do

Trabalho Jerko Ledic Neto e da Médica do Trabalho Andréa Benincá de Almeida, bemcomo contaram com as informações da chefia de Departamento e demais servidores doslocais periciados.

2- ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NOS SETORES

O Departamento de Engenharia Rural do CCA executa as mais diversas atividades

de ensino e pesquisa na área, bem como outras pesquisas aplicadas, tanto nos aspectosteóricos quanto práticos. Para tal, as atividades são desenvolvidas em laboratórios e salas

de aula, ocorrendo manipulação variada de produtos e substâncias químicas, bem comomaterial biológico.

3- EQUIPAMENTOS UTILIZADOS

Para as diligências em questão, não foram utilizados equipamentos de mediçãotendo em vista que a análise foi qualitativa, conforme preceitua a NR-15 e seus anexos.

4- METODOLOGIAS EMPjiEGADAS

Nesta revisão de laudo pericíal de insalubridade e periculosidade, aplicou-se aseguinte metodologia:

Visita técnico-pericial nos locais de trabalho, realizada pela equipe técnica do DASI

CCA 29/0iV1 8 - Laudo 003áDAS/201 8

,d.dú DDrd. Andréa Benin.ÉÉ de Atmeida

Üdica do Trabalho CREMESC: 7033OSSUDAS/SECSPSiape: 2198161

Página 2 de 7 . /

ÚEngenheiro de Segurança do Trabalho

MASIS 198670 / SIAPE a05941DSSTDAS/SEGESP/UFSC

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DAS/PRODEGESP/UFSC DATA: 29/03/2018 003/DAS/201 8

Antes das visitas aos locais de trabalho, foram observados os laudos anteriores, bem

como os regístros existentes no banco de dados do DAS, no que diz respeito asegurança do trabalho de cada ambientes

A emissão do laudo seguiu os procedimentos da análise quantitativa da Portaria

3.214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego, do Decreto 97.458 de 15/01/89 e da

Orientação Normativa 04/2017 do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão-MPOG.

5- AGENTES FÍSICOS/ QUÍMICOS/ BIOLÓGICOS, ANÁLISE DEINSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE (ver tabelas anexas)

Os servidores docentes e técnico-administrativos deste Departamentopoderão estar expostos a outros agentes de risco. Porém, neste laudo,foram especificados somente aqueles que estão definidos na Portaria3214/78 do MTE e na Orientação Normativa 04/2017 do Ministério doPlanejamento, Orçamento e Gestão-MPOG, que tratam de adicional deinsalubridade/periculosidade/gratificação de Raios-X.

6- LAUDOS PERICIAIS

A seguir serão apresentados os Laudos Periciais de cada setor separadamente

4

.o ,+(l«.J)ry. Andréa Bentnda de Almeida

dica do Trabalho CREMESC: 7033OSSVOAS/SEa6PSiape: 2198].61

Jerko Ledic hletüEngenheiro de Segurança do Trabalho

MASIS 19W70 / SIAPE 2205«1DSSTDAS/SEGESP/UFSC

CCA 29/03/1 8 - Laudo 003/DAS/20 1 8

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DAS/PRODEGESP/UFSC DATA: 29/03/2018 003/DAS/201 8ÓRGÃO: CCA -- DIREÇÃO

Setor de ManutençãoLAUDO PERICIAL

CARACTERIZAÇÃO DA INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE(Decreto 97.458 de 1 5/01/89)

Grau de agressividade ao

homem

Adicional a ser

concedido

[9 ]Local de exercício

ou

Tipo de trabalho

realizado

Agente nocivo à saúde

ou identificador doMedidas

Corretivasrisco

Tolerância

Conhecida/

Tempo

Medição

Efetuada/

Tempo

Insalubre l Periculoso

Risco químico:

Manipulação de

hidrocarbonetos

(graxas, óleo mineral e

óleo queimado).

Qualitativa Habitual'bMáxima

(20o%o)Setor de

Manutenção

Ver Anexo

Periculosidade:

Abastecimento de l Qualitativa Habitual+'binflamáveis.

+ Conforme Orientação Normativa 04/SGP/MPOG, de 14/02/2017, os servidores farão jus ao adicional de

insalubridade e/ou periculosidade quando houver exposição permanente (durante toda a jornada de trabalho e

prescrita como principal atividade do servidor) ou habitual (por tempo igual ou superior à metade da jomada de

trabalho mensal), aos agentes nocivos apresentados neste laudo.

#+ De acordo com a Nota Técnica n'5209/2017-MP, no caso do adicional de periculosidade não existe padrões de

frequência, de modo que a permanência ou habitualidade não é relevante para a caracterização do perigo de vida, a

exposição por si só já Ihe garante a percepção do referido adicional.

- Segundo Orientação Normativa 04/SGP/MPOG de 2017, os laudos periciais não possuem prazo de validade.

Assim, o mesmo deverá ser reavaliado quando ocorrerem alterações no processo de trabalho e/ou no ambiente físico,

caso o mesmo influencie nos riscos em questão.

- O pagamento da insalubridade/periculosidade não desobriga o fornecimento, o treinamento e a exigência do uso de

EPls apropriados.

10%

CCA 29/03/1 8 - Laudo

a-nl'À:ndtêoica do Trabalho

Siaoe: 2198161

&Jerko Ledic Neto

Engenheiro de Segurança do TrabalhoMAStS 198670 / SIAPE a05« t

DSSTDAS/SEGESP/UFSC

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DAS/PRODEGESP/UFSC DATA: 29/03/2018 003/DAS/201 8

Setor de ManutençãoANEXO

Medidas Corretivas/ Recomendações

Durante o manuseio dos agentes químicos (graxas, óleo mineral e óleo queimado) e abastecimento

de combustíveis deverão ser utilizados os seguintes Equipamentos de Proteção Individual:

Calçado de segurança de uso profissional, impermeável, com propriedades antiderrapantes

Luvas de segurança com pigmentos antiderrapantes de PVC;

Vestimenta tipo Avental de segurança, com fios revestidos de PVC;

Oculos de segurança recoberto intemamente com borracha que se acomode à face do usuário

Máscara de proteção respiratória de face inteira;

Filtro químico classe l para vapores orgânicos e gases ácidos.

O abastecimento deverá ser realizado apenas por pessoa autorizada. Os demais deverão permanecer

afastados a uma distância mínima de um círculo com raio de 7,5 metros com centro no ponto deabastecimento;

Recomenda-se que os servidores que fazem o abastecimento e manuseio de combustíveis realizem, no

mínimo, Curso de Capacitação Básico, conforme disposto na NR20;

O depósito de combustível deverá ser em local isolado, bem ventilado e possuir equipamentos extintores

em quantidade e dimensões compatíveis com o volume armazenado além de bacia para contenção de

vazamentos e observar o disposto na NR20.

Os EPls deverão obrigatoriamente ser limpos e mantidos em condições adequadas de uso. Inspecionar

periodicamente, realizar manutenções e/ou substituições de equipamentos danificados;

Os servidores deverão ser treinados quanto à utilização, exigência e conservação dos EPls;

Instalação e manutenção dos seguintes Equipamentos de Proteção Coletiva - EPCs:

Chuveiro de emergência;

Lava Olhos de emergência.

As medidas corretivas/ recomendações aqui apresentadas estão relacionadas aos agentes insalubres/

periculosos de acordo com NR15 e NR16. Isto não significa que não possa haver riscos de outra

natureza. Caso sejam identificados outros riscos, a DSST deverá ser comunicada imediatamente paraavaliação

e

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2.

3

4.

5.

6.

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CCA 29/03/1 8 /7Laudo o03/DAS/ãb1 8

Drd.'Andréo Beninca de AlmeldaÍdica do Trabalho eREMESC: 7033

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Jerko Ledic NetaEngenheiro de Segurança do Trabalho

MAXIS 198670 / SERPE 2205@lDSST/DAS/SEGESP/UFSC

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DAS/PRODEGESP/UFSC DATA: 29/03/2018 003/DAS/201 8ORGÁO: CCA -- DIREÇÃO

Biblioteca

Jerko Ledic Neto

:qHÜâ?81BÊd2o2J::q-"'DSSTDAS/SEGESP/UFSC si3pe: 2198161

CCA 29/03/1 8 - Laudo 003/DAS/201 8

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Local de exercício

ou

Tipo de trabalho

realizado

Agente nocivo à saúde

ou identificador do

rISco

Biblioteca Não identificado.

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DAS/PRODEGESP/UFSC DATA: 29/03/2018 003/DAS/2018ÓRGÃO: CCA -- DIREÇÃÓ

Setores AdministrativosAdicional a ser

concedido

[o%o]

Local de exercício

ou

Tipo de trabalho

realizado

Grau de agressividade ao

homemAgente nocivo à saúde

ou identificador do

risco Tolerância l Medição l idas

Conhecida/ l Efetuada/ l Insalubre l Periculoso l Corretivas

Tempo Tempo

Setores [ 'Nãiiã;]iiiii:]:]ã;.'Administrativos

ConfolÚ

insalubridade e/ou periculosidade quando houver exposição permanente (durante toda a jornada de trabalho e

prescrita como principal atividade do servidor) ou habitual (por tempo igual ou superior à metade dajomada detrabalho mensal), aos agentes nocivos apresentados neste laudo.

- Segundo Orientação Normativa 04/SGP/MPOG de 2017, os laudos periciais não possuem prazo de validade.

Assim, o mesmo deverá ser reavaliado quando ocorrerem alterações no processo de trabalho e/ou no ambiente

físico, caso o mesmo influencie nos riscos em questão.

- O pagamento da insalubridade/periculosidade não desobriga o fornecimento, o treinamento e a exigência douso de EPls apropriados

# Como não foram identificados agentes insalubres ou periculosos de acordo com NR 1 5 e NR 16, não se fazem

necessárias medidas corretivas relacionadas a eles. Isto não significa que não possa haver riscos de outra

natureza. Caso soam identificados outros riscos, a DSST deverá ser comunicada imediatamente para avaliação.

Não há. Não há. l Ver anexo

J dic Neta X

Andréa Beninfica do Trabalho

DSST/DAS/SEG6pSiape: 2198161

Engenheiro de Segurança do TrabalhoÉnsls 198670 7 SIAPE 2205WI

DSST/DAS/SEGESP/LIFC í"

CCA 29/03/1 8 - Laudo 003/DAS/20 1 8

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