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MANUAL DE DESDOBRO ECONMICO
PREFEITURA DO MUNICPIO DE SO PAULOSECRETARIA DA HABITAO E DESENVOLVIMENTO URBANODEPARTAMENTO DE PARCELAMENTO USO E INTERVENES URBANAS
1
APRESENTAOA partir da criao das Subprefeituras, a quem compete a gesto e controle dos assuntosmunicipais no mbito local, corroborado pelos novos Planos Regionais e de Bairros,segundo o novo Plano Diretor Estratgico, alguns servios prestados pela Secretaria deHabitao e Desenvolvimento Urbano (Sehab) foram descentralizados para asSubprefeituras. Entre eles esto a competncia de elaborao e aprovao do desdobroeconmico, cujo servio gratuito, prestado pela municipalidade populao de baixarenda, e que portanto, deve estar acessvel aos moradores.Com a inteno de repassar nossa experincia na aprovao do desdobro econmico sSubprefeituras, foi concebido este manual, que contempla a rotina do servio, osdispositivos legais e a sua aplicao. O manual composto de: definies legais, competncia de aprovao, requisitosbsicos a serem preenchidos pelo interessado, procedimentos administrativos adotadospela prefeitura, documentos necessrios para efetivao do pedido, a forma como aprefeitura deve execut-lo, tais como planta, modelos padres e as referncias legaiscom seus respectivos textos.Esta publicao, alm de expor com transparncia o trabalho, uma contribuioimportante municipalidade e um instrumental imprescindvel queles que trabalham comeste tipo de servio ou desejam entender desta matria.
COORDENAO Do Departamento de Parcelamento do Soloe Intervenes UrbanasSecretaria da Habitao eDesenvolvimento Urbano do Municpio deSo Paulo
2
NDICE
I- DEFINIES
1- Lote
2- Via Oficial de Circulao de Veculos
3- Desdobro de Lote
4- Desdobro Econmico de Lote
5- Remembramento de Lote
6- Remembramento e Desdobro Econmico de Lote
II- APROVAO DO DESDOBRO ECONMICO
1- Competncia pela aprovao
2- Requisitos bsicos
Do interessado Do imvel
III- PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
IV- DOCUMENTAO NECESSRIA
1- Requerimento
2- Do imvel
3- Comprovante de rendimento
3
4- Documentos pessoais
V- APRESENTAO DO PROJETO
Planta do desdobro
VI- MODELOS PADRES
Roteiro de anlise planilha Ficha de solicitao de boletim de dados tcnicos Planta Memorial descritivo Declarao do interessado
VII- DISPOSITIVOS LEGAIS
1- ndice
2- Anexos
Lei 9.413/81 Lei 9.747/84 Lei 11.273/92 Resoluo CEUSO 49/87 Resoluo CEUSO 68/94
VIII- FICHA TCNICA
4
I- DEFINIES
1- Lote a rea resultante de loteamento, desmembramento ou desdobro, com pelomenos uma frente lindeira via oficial de circulao
inciso VII, artigo 1 da Lei 9.413/81
2- Via oficial de circulao de veculo aquela que o poder pblico reconhece e declara por ato legal a sua existnciacomo logradouro pblico
inciso VIII, artigo 1 da Lei 9.413/81
3- Desdobro de lote a diviso do lote para formao de novos lotes, com frente para via oficial decirculao j existente, sem abertura de novas vias e nem prolongamento das viasj existentes
inciso V, artigo 1 da Lei 9.413/81
4- Desdobro econmico de lote a diviso do lote para formao de novos lotes, com frente para a via oficial decirculao j existente, sem abertura de novas vias, fornecido gratuitamente pelaPrefeitura, atendidas todas as exigncias legais urbansticas e especficas destamatria
Lei 9.747/84 e Lei 11.273/92
5- Remembramento de lote a soma das reas de dois ou mais lotes, para a formao de novo lote
inciso III, artigo 1 da Lei 9.413/81
6- Remembramento e desdobro econmico de lote a unio de dois ou mais lotes para formao de novos lotes, com frente para viaoficial de circulao j existente, sem abertura de novas vias e nem prolongamentodas vias j existentes, fornecido gratuitamente pela Prefeitura
incisos III e V, artigo 1 da Lei 9.413/81, e artigo 2 da Lei 9.747/84
5
NOTA: Ser admitido Remembramento e Desdobro Econmico de lotes, desde queatendidos todos os requisitos exigidos para o desdobro econmico de lote
II- APROVAO DO DESDOBRO ECONMICO
1- Competncia pela aprovao
a Subprefeitura efetua o desdobro, a pedido do interessado, com iseno dataxa de expediente e emolumentos
os interessados estaro sujeitos a entrevista prvia pelos tcnicos daSubprefeitura competente, para verificar a viabilidade de aprovao dodesdobro econmico
a elaborao e o fornecimento de cpias de plantas e memoriais, no teroquaisquer custas para o interessado
2- Requisitos bsicos
Do interessado
os interessados no podem ser proprietrios de outro imvel no Municpiode So Paulo
os interessados devero comprovar renda bruta mensal igual ou inferior a 5(cinco) salrios mnimos
no caso de haver dependentes, admite-se at 7 (sete) salrios mnimos cinco salrios mnimos acrescido de meio salrio mnimo pordependente, at o limite de 4 dependentes
1 e 2 do artigo 1 da Lei 11.273/92
Do imvel
Condies gerais
o lote originrio (a ser desdobrado) dever ter rea mxima at 10.000martigo 1 da Lei 11.273/92
6
REA MXIMA AT 10.000m2
L VIA OFICIAL
SITUAO ATUAL
LOTE "A"
os lotes resultantes devero ter:
o rea entre 125m e 240mo testada mnima de 5,00mo frente para via oficial de circulao j existente
artigo 23 da Lei 9.413/81 e artigo 1 da Lei 11.273/92
VIA OFICIALL
LOTE ''C"LOTE "B"
REA MXIMA = 240m2REA MNIMA = 125m2
SITUAO PRETENDIDA
FRENTE MNIMA = 5m
a edificao, no lote, quando houver, dever:
o possuir comprovante de regularidadeo caso no esteja regularizada, o interessado dever solicitar a
regularizao
7
inciso IV, artigo 3 da Lei 9.747/84, nico e artigo 1 da Lei 9.773/84, artigo 2 daLei 9.843/85 e Resoluo CEUSO/68/94
NOTA: Em funo da edio do Decreto 42.319/02 e da Lei 13.564/03,devero ser observadas as restries quanto a questo de reascontaminadas
zonas de uso onde permitido o desdobro econmico:
o nas zonas de uso: Z2, Z9, Z11, Z13, Z17 e Z18o nos corredores de uso especial Z8-CR4, Z8-CR5 e Z8-CR6, quando
lindeira s zonas de uso: Z2, Z9, Z11, Z13, Z17 e Z18Quadro 2A da Lei 8.001/73, Quadro 2E da Lei 9.049/80, Quadro 2G da Lei 9.411/81 eartigo 23 da Lei 9.413/81
Excees
admite-se lotes com frente mnima e rea inferior s definidas para cadazona de uso, desde que atendidas uma das seguintes condies:
o sobre o lote, tenha imposto territorial comprovado anterior a 1 denovembro de 1972
o o lote seja resultante de edificao regularmente licenciada,enquadrada nas categorias de usos: R1 (residncia unifamiliar) ouR2.01 (unidades residenciais agrupadas horizontalmente)
o no lote exista alvar para edificao em vigor at 1 de novembro de1972
o o lote seja resultante de remanescente de lote de rea maior atingidopor desapropriao ou melhoramento pblico
o o lote tenha escritura pblica ou outro documento hbil que comproveo desdobro ou a sua configurao anterior a 1 de novembro de 1972
artigo 27 da Lei 9.413/81o sobre o lote, tenha edificao regularizada nos termos da lei
10.199/86 para os usos: R1 ou R2.01 ou R2.03 (casas superposta)artigo 1 da Lei 10.137/86, Lei 10.199/86 e Resoluo CEUSO/49/87
o sobre o lote, tenha edificao regularizada anterior a julho de 1987para os usos: R1 ou R2.01 ou R2.03
Resoluo CEUSO/49/87
Condies de desdobro para lotes sem frente para via oficial de veculos
Ser considerado como lote a rea do terreno, mesmo no resultante deloteamento ou desmembramento aprovado, que no tenha frente paravia oficial de circulao, desde que atendam, simultaneamente, sseguintes condies:
8
o tenha sido registrada no cartrio de registro de Imveis antes de1 de novembro de 1972
o tenha servido ou passagem, com dimenses que atendem sexigncias urbansticas de Parcelamento, Uso e Ocupao doSolo
nico, artigo 27 da Lei 9.413/81
III- PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
Setor de Aprovao
o arquiteto ou engenheiro entrevista os proprietrios
verifica a possibilidade de enquadramento em desdobro econmico preenche o roteiro para anlise planilha de desdobro econmico
procede a abertura de pasta, devidamente identificada, com todos osdocumentos
preenche a ficha de solicitao de boletim de dados tcnicos
encaminha a ficha para a Setor de Cadastro
Setor de Cadastro
anexa o Boletim de Dados Tcnicos BDT do lote ficha
retorna a ficha completa ao Setor de Aprovao
Setor de Aprovao
analisa novamente a documentao
dependendo das informaes constantes no BDT, poder havernecessidade de consulta a outros rgos (Secretaria da Infra-estruturaUrbana SIURB, Secretaria dos Negcios Jurdicos SJ, SecretariaMunicipal de Cultura SMC, etc.)
elabora a planta e o memorial descritivo
providencia 5 (cinco) cpias das plantas e 3 (trs) vias do memorialdescritivo
preenche o requerimento padro para autuao
9
convoca os interessados a assinarem: o requerimento, as plantas e osmemoriais
encaminha os documentos assinados para o Setor de Expediente
Setor de Expediente
autua o processo
encaminha o processo ao Setor de Aprovao
Setor de Aprovao
analisa o processo
comunica o interessado, se necessrio
elabora minuta de alvar
aprova o desdobro
emite o despacho
encaminha o despacho para publicao no Dirio Oficial do Municpio DOM
Setor de Expediente
publica o despacho no Dirio Oficial do Municpio DOM
envia correspondncia ao interessado
gera no sistema o alvar
encaminha o processo ao Setor de Documentao
Setor de Documentao
emite o alvar
entrega 2 (duas) vias de plantas devidamente carimbadas, 1 (uma) via domemorial e alvar aos proprietrios
retorna o processo ao Setor de Aprovao
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Interessado
dever registrar a documentao no Cartrio de Registro de Imveis, noprazo de 180 (cento e oitenta) dias corridos da expedio do alvar
se houver demolio da edificao, ser necessrio apresentar Alvar dedemolio no Cartrio de Registro de Imveis
Setor de Aprovao
encaminha o processo para o Setor de Cadastro
Setor de Cadastro
alimenta o cadastro com cpia de planta aprovada e respectivo alvar
retorna o processo ao Setor de Aprovao
Setor de Aprovao
aguarda o interessado, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, juntar aescritura registrada no Cartrio de Registro de Imveis CRI
se apresentado o registro no CRI, encaminha o processo para RendasImobilirias RI, quando o Imposto Territorial Urbano IPTU no estiverlanado em conformidade com a situao pretendida
Rendas Imobilirias
providencia o desdobro do Imposto Territorial Urbano IPTU
retorna o processo ao Setor de Cadastro
Setor de Cadastro
complementa o cadastro com as informaes de RI
encaminha o processo ao Setor de Aprovao
Setor de Aprovao
encaminha o processo para arquivamento (DAF 41)
IV- DOCUMENTAO NECESSRIA
11
1- Requerimento padro da Prefeitura assinado pelos proprietrios
2- Do imvel
Imposto territorial urbano IPTU
cpia do comprovante do pagamento do imposto predial territorial urbano doltimo exerccio, que incida sobre o lote
Ttulo de propriedade
cpia atualizada da escritura da rea total a ser desdobrada, registrada noCartrio de Registro de Imveis
cpias dos compromissos de compra e venda quitados, dos lotes a seremdesdobrados
Edificao no lote, se houver
se for preservar, apresentar um dos seguintes documentos: certificado de regularidade da edificao - CEDI cpia da planta que comprove sua regularidade (conservao,
regularizao ou aprovao com habite-se)
se for demolir: solicitar alvar de demolio
3- Comprovante de rendimento
Assalariado, apresentar:
cpia da carteira profissional dos proprietrios, das folhas de identificaopessoal, do contrato de trabalho e da atualizao salarial
cpia do ltimo hollerit de pagamento dos proprietrios
Aposentado, apresentar:
cpia do comprovante de pagamento do INSS e cpia do carto deidentificao
Autnomo, apresentar:
cpia do comprovante de pagamento do INSS
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Desempregado ou pessoa fsica sem comprovao de renda, apresentar:
Declarao, conforme modelo, assinado pelo interessado
4- Documentos pessoais
Apresentar:
cpias das cdulas de identidade dos proprietrios
cpias dos cadastros de pessoa fsica - CPF dos proprietriosartigo 2 da Lei 9.747/84
V- APRESENTAO DO PROJETO
Planta do desdobro
Dever apresentar:
Situao Atual com representao grfica da planta do lote, comdimenses, rea e confrontantes, conforme ttulo de propriedade registrada,contendo curvas de nvel de metro em metro, de acordo com as plantas doGEGRAN
VIA OFICIAL10,00
LOTE "A"
SITUAO ATUAL
5m
REA=250m2
5m
25m 25m
(CONFRONTANTE)
(CO
NFR
ONT
ANTE
)
(CON
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TE)
100
99
98
97
96
Situao Pretendida com representao dos lotes, indicando suasdimenses, reas e confrontantes de forma que a somatria das reas emedidas perimetrais dos lotes resultem a rea descrita no ttulo depropriedade registrado
13
VIA OFICIAL10,00
LOTE "C"LOTE "B"
SITUAO PRETENDIDA
5m 5m
REA=125m2
REA=125m2
5m 5m
25m 25
m
25m
(CONFRONTANTE)
(CO
NFR
ON
TAN
TE)
(CO
NFR
ONT
ANTE
)
Se houver vegetao de porte arbreo, demarc-la em plantaConsidera-se vegetao de porte arbreo, quando a altura de 1,30m dosolo, o dimetro do caule da rvore for superior a 0,05m
artigo 2 da Lei 10.365/87 e artigo 2 do Decreto 26.535/88
Se houver edificao(es), demarcar:
sua(s) projeo(es), rea(s) e recuos de acordo com: planta aprovadaou
regularizada
14
1.30
m
D
D = 0.05m
"VEGETAO DE PORTE ARBREO"
caso seja apresentado CEDI, verificar sua projeo pela foto area ouvistoria
A planta do desdobro econmico ser efetuada pela SUBPREFEITURA
VI- MODELOS PADRES
Roteiro de anlise planilha
Ficha de solicitao de boletim de dados tcnicos
Planta
Memorial descritivo
Declarao do interessadoPREFEITURA DO MUNICPIO DE SO PAULOSECRETARIA DAS SUBPREFEITURAS SUBPREFEITURA DE ..........................................................ROTEIRO PARA ANLISE DE DESDOBRO ECONMICO
Data_____/____/____
Pasta n
Processo n
Dados dos interessadosNome: Endereo:Nome:Endereo:Nome:Endereo:Nome:Endereo:Comprovao de renda do 1 interessado Comprovao de renda do 2 interessadoHolerith ( ) Carn I.N.S.S ( ) Holerith ( ) Carn I.N.S.S ( )Carteira profissional ( ) Carteira profissional ( )Ced. Identidade ( ) C.I.C. ( ) Ced. Identidade ( ) C.I.C. ( )Declarao modelo ( ) Declarao modelo ( )Valor ValorComprovao de renda do 3 interessado Comprovao de renda do 4 interessadoHolerith ( ) Carn I.N.S.S ( ) Holerith ( ) Carn I.N.S.S ( )Carteira profissional ( ) Carteira profissional ( )Ced. Identidade ( ) C.I.C. ( ) Ced. Identidade ( ) C.I.C. ( )Declarao modelo ( ) Declarao modelo ( )Valor ValorObjetivos do desdobroPara fins de tributao ( ) Para fins de desdobro ( )
Dados do imvelLocal:Contribuinte(s): / Zona de uso: Existe construo? Sim ( ) No ( )reas do imvelSituao Atual Situao Pretendida
15
Documentos apresentados do1 interessado Documentos apresentados do 2 interessadoEscritura ou certido registradas (rea maior) ( ) Escritura ou certido registradas (rea maior) ( )Escritura e/ou contrato ( ) Escritura e/ou contrato ( )Contrato particular com firma reconhecida ( ) Contrato particular com firma reconhecida ( )Termo de quitao do imvel ( ) Termo de quitao do imvel ( )Documentos apresentados do 3 interessado Documentos apresentados do 4 interessado Escritura ou certido registradas (rea maior) ( ) Escritura ou certido registradas (rea maior ( )Escritura e/ou contrato ( ) Escritura e/ou contrato ( )Contrato particular com firma reconhecida ( ) Contrato particular com firma reconhecida ( )Termo de quitao do imvel ( ) Termo de quitao do imvel ( )Cincia do proprietrio:Cincia do tcnico:
PREFEITURA DO MUNICPIO DE SO PAULOSECRETARIA DAS SUBPREFEITURASSUBPREFEITURA DE................................
SOLICITAO DE BOLETIM DE DADOS TCNICOS
SETOR DE CADASTRO
SOLICITAMOS INFORMAR BOLETIM DE DADOS TCNICOS
COMPLETO PARA O(S) LOGRADOURO(S) ABAIXO RELACIONADO(S) PARA
INSTRUIR A PASTA DE DESDOBRO ECONMICO N ________/_____NOME DO LOGRADOURO CODLOG NMERO DO CONTRIBUINTE
16
______/______/______
ASSINATURA/CARIMBO
17
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6,00
6,00
6,00
6,00
(Confrontante)
(Confrontante)
(Confrontante)
(Confrontante)
(Co
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)
(Co
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nte
)
12,00
12,00
25,00
25,00
25,00
25,00
Lote "B" 150,00 m
Lote "C" 150,00 m
10,00
10,00
100
99
989796
95
96
97
95
98
99 100
300,
00 m
LOTE
''A
''
25,00
Memorial descritivo Leis 9.747/84 e 11.273/92
18
A planta do desdobro econmico ser acompanhado de memorialdescritivo, efetuado pela Subprefeitura, constando informaes sobre asituao atual e pretendida do lote
PASTA n
Local:Contribuinte:Proprietrios: Lote:
Lote:
Situao AtualTranscrever a descrio fiel ao ttulo de propriedade registrado
EXEMPLO:
Lote:..................................REA...........m
Mede........................metros de frente para a Av./Rua ......................................; dolado direito visto de quem daAv./Rua.....................................................................olha para o imvelmede...................metros, confrontando com ..............................................do ladoesquerdo visto na mesma posio acima especificada mede....................metros,confrontando com.........................................................................; medindo nosfundos ..............metros confrontando com ............................
Situao Pretendida
Lote:.................................REA.............m
Mede............metros de frente para a Av./Rua ..................................................; dolado direito visto de quem da Av./Rua ....................................................................olha para o imvel mede..................metros, confrontandocom.............................................; do lado esquerdo visto na mesma posio acimaespecificado mede................metros, confrontandocom.........................................................................; medindo nos fundos ............metros confrontando com ................................
19
Lote:.................................REA............m
Mede............metros de frente para a Av./Rua...............................................; do ladodireito visto de quem da Av./Rua........................................................................olhapara o imvel mede..................metros, confrontando com........................................;do lado esquerdo visto na mesma posio acima especificadomede......................metros, confrontandocom........................................................................; medindo nos fundos .........metros confrontando com ...........................................
................................................ ...................................................
Proprietrio do lote Proprietrio do lote
So Paulo, ..... de.....................de ..........
20
Declarao do interessado
do desempregado ou de pessoa fsica sem comprovao de renda
Eu,...............................................................................................abaixo assinado,para o fim de obter da Prefeitura do Municpio de So Paulo a concesso dodesdobro econmico, por mim pleiteado nesta Subprefeiturade ...............................-SP, declaro estar desempregado e no possuir rendimento/ou estar recebendo 5 (cinco) salrios mnimos ou mais de 7 (sete) salriosmnimos, includos os dependentes (em atendimento ao determinado pelo 1 e2 do artigo 1 da Lei 11.273/92).
Declaro ainda, estar plenamente ciente de que se a presente declarao nocorresponder precisamente verdade, responderei especialmente pelo crime defalsidade ideolgica, previsto no artigo 299 do Cdigo Penal (pena de um a cincoanos de recluso), alm de me sujeitar a punio de ordem civil e administrativa,nos termos do artigo 2 da Lei Federal n 7.115/83.
So Paulo, de de
.............................................
assinatura do declarante
21
VII- DISPOSITIVOS LEGAIS
1- ndice
Lei 8.001 de 24 de dezembro de 1973 dispe sobre uso e ocupao do solourbano
Lei 9.049 de 24 de abril de 1980 dispe sobre as caractersticas bsicas daszonas de uso Z17e Z18, e dos corredores Z8-CR1, Z8-CR4, Z8-CR5 e Z8-CR6
Lei 9.411 de 30 de dezembro de 1981 dispe sobre a alteraes dascaractersticas das zonas de uso Z13, Z17 e Z18 e dos corredores Z8-CR5 eZ8-CR6
Lei 9.413 de 30 de dezembro de 1981 artigos 13, 23 e 27 dispe sobre oparcelamento do solo no Municpio de So Paulo
Lei 9.747 de 25 de outubro de 1984 dispe sobre desdobro econmico
Lei 9.773 de 10 de dezembro de 1984 dispe sobre condies para desdobrodo lote
Lei 9.843 de 4 de janeiro de 1985 dispe sobre regularizao de R1 e R2.01
Lei 10.137 de 29 de setembro de 1986 permite a edificao de casassuperpostas R2.03
Lei 10.199 de 03 de dezembro de 1986 dispe sobre as regularizaes dasedificaes em situao irregular
Lei 10.365 de 22 de setembro de 1987 disciplina o corte e a poda devegetao de porte arbreo existente no municpio de So Paulo
Resoluo CEUSO/49 de 07 de julho de 1987 dispe sobre a tolerncia deaceitao de desdobro de lotes com dimenses menores que a lei dezoneamento, desde que a edificao tenha sido regularizada antes de 1987
Decreto 26.535 de 03 de agosto de 1988 regulamenta Lei 10.365, de 22 desetembro de 1987, que disciplina o corte e a poda de vegetao de portearbreo existente no municpio de So Paulo
22
Lei 11.273 de 12 de novembro de 1992 altera o artigo 1 da Lei 9.747/84 dispe sobre desdobro econmico
Resoluo/CEUSO/68/94 estende os benefcios da Lei 9843/85 aos usos R eR2.03
Decreto 42.319 de 21 de agosto de 2002 dispe sobre diretrizes eprocedimentos relativos ao gerenciamento de reas contaminadas
Lei 13.564 de 24 de abril de 2003 dispe sobre a aprovao de parcelamentodo solo, edificao e instalao de equipamentos em terrenos contaminados oususpeitos de contaminao por materiais nocivos ao meio ambiente e sadepblica
Decreto 44.418 de 26 de fevereiro de 2004 dispe sobre a transferncia departe das competncias da SEHAB para as SUBPREFEITURAS
2- Anexos
Compemse das Leis 9.413/81, 9.747/84 e 11.273/92 e Resolues CEUSO49/87 e 68/94, referentes matria
LEI N 9.413, DE 30 DE DEZEMBRO DE 1981
Dispe sobre o parcelamento do solo no Municpio de So Paulo, e d outrasprovidncias.
REYNALDO EMYGDIO DE BARROS, Prefeito do Municpio de So Paulo, nos termos dodisposto no artigo 26 do Decreto-Lei Complementar Estadual n 9, de 31 de dezembro de1969, sanciona e promulga a seguinte lei:
CAPTULO IDEFINIES
Art. 1 - Para efeitos da aplicao da legislao de parcelamento, uso e ocupao dosolo, para fins urbanos, as seguintes expresses ficam assim definidas:
I - GLEBA a rea de terra que no foi objeto de loteamento ou desmembramento.II - DESMEMBRAMENTO a subdiviso de glebas em lotes destinados edificao, comaproveitamento do sistema virio existente, desde que no implique na abertura de novas
23
vias e logradouros pblicos, nem no prolongamento, modificao ou ampliao dos jexistentes.
III - REMEMBRAMENTO DE GLEBAS ou lotes a soma das reas de duas ou maisglebas ou lotes, para a formao de novas glebas ou lotes.
IV - LOTEAMENTO a subdiviso de glebas em lotes destinados a edificao, comabertura de novas vias de circulao, de logradouros pblicos ou prolongamento,modificao ou ampliao das vias existentes.
V - DESDOBRO o parcelamento de lote resultante de loteamento ou desmembramentoaprovado.
VI - QUADRA a rea resultante de loteamento, delimitada por vias de circulao deveculos e podendo, quando proveniente de loteamento aprovado, ter como limites asdivisas desse mesmo loteamento.
VII - LOTE a rea resultante de loteamento, desmembramento ou desdobro, com pelomenos uma divisa lindeira via de circulao.
VIII VIA DE CIRCULAO o espao destinado circulao de veculos ou pedestres,sendo que:
a) via oficial de circulao de veculos ou pedestres aquela aceita, declarada oureconhecida como oficial pela Prefeitura;
b) via particular de circulao de veculos ou pedestres aquela de propriedade privada,mesmo quando aberta ao uso pblico.
IX - ALINHAMENTO a linha divisria entre o terreno de propriedade particular oupblica e o logradouro pblico.
X - EIXO DA VIA a linha que passa eqidistante aos alinhamentos.
XI FRENTE DO LOTE a sua divisa lindeira via de circulao.
XII FUNDO DO LOTE a divisa oposta frente, sendo que:
a) no caso de lotes de esquina, o fundo do lote o encontro de suas divisas laterais;b) no caso de lote situados em corredores de uso especial, em esquina ou no, o fundodo lote a divisa oposta frente do lote, lindeira ao corredor;
c) no caso de lotes de forma irregular ou de mais de uma frente, o fundo definido deacordo com as condies estabelecidas em normas, expedidas pelo Executivo.
XIII - RECUO a distncia, medida em projeo horizontal, entre o limite externo daedificao e a divisa do lote, sendo que:
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a) os recuos so definidos por linhas paralelas s divisas do lote, ressalvados oaproveitamento do subsolo e a execuo de salincias em edificaes, nos casosprevistos em lei;
b) os recuos de frente so medidos em relao aos alinhamentos;c) no caso de lotes irregulares, os recuos so definidos em normas expedidas peloExecutivo.
XIV - PROFUNDIDADE DO LOTE a distncia medida entre o alinhamento do lote euma paralela a este, que passa pelo ponto mais extremo do lote em relao aoalinhamento.
XV - ACESSO a interligao para veculos ou pedestres entre:
a) logradouro pblico e propriedade privada;b) propriedade privada e reas de uso comum em condomnioc) logradouro pblico e espaos de uso comum em condomnio.XVI EQUIPAMENTOS URBANOS so as instalaes de infra-estrutura urbana, taiscomo: equipamentos de abastecimento de gua, servios de esgotos, energia eltrica,coleta de guas pluviais, rede telefnica, gs canalizado, transporte e outros de interessepblico.
XVII - EQUIPAMENTOS COMUNITRIOS so as instalaes pblicas destinadas educao, cultura, sade, lazer e similares.
XVIII - REAS INSTITUCIONAIS so as reas destinadas instalao dos equipamentoscomunitrios.
XIX - USO MISTO a utilizao do mesmo lote ou da mesma edificao por mais de umacategoria de uso.
CAPTULO IIREQUISITOS URBANSTICOS PARA PARCELAMENTO DO SOLO
Art. 2 - O parcelamento do solo, caracterizado por loteamento ou desmembramento, estsujeito prvia aprovao da Prefeitura e dever atender aos seguintes requisitos:I - Na zona rural, o parcelamento do solo para fins urbanos somente ser permitido emreas delimitadas por lei para fins de expanso urbana, mediante prvia audincia doInstituto Nacional de Colonizao e Reforma Agrria - INCRA.
II - No ser permitido o parcelamento do solo:
a) em terrenos alagadios e sujeitos a inundaes, antes de tomadas as providnciaspara assegurar a drenagem e escoamento das guas;
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b) em terrenos que tenham sido aterrados com material nocivo sade pblica, sem quesejam previamente saneados;c) em terrenos com declividade igual ou superior a 30% (trinta por cento), salvo seatendidas exigncias especficas da legislao municipal;
d) em terrenos onde as condies geolgicas no aconselhem a edificao;e) em reas de preservao ecolgica ou naquelas onde a poluio impea condiessanitrias suportveis, at a sua correo.
III - Da rea total, objeto do projeto de loteamento, sero destinados, no mnimo:a) 20% (vinte por cento) para vias de circulao de veculos; b) 15% (quinze por cento) para reas verdes;c) 5% (cinco por cento) para reas institucionais.IV - A localizao das reas verdes dever atender s seguintes disposies:
a) 50% (cinqenta por cento) do porcentual exigido para reas verdes ser localizadopela Prefeitura em um s permetro e em parcelas de terreno que, por sua configuraotopogrfica, no apresentem declividade superior a 30% (trinta por cento);b) a localizao do restante da rea exigida para reas verdes ficar a cargo do loteadore s ser computado como rea verde quando em qualquer ponto da rea puder serinscrito um crculo com raio de 10 m (dez metros), podendo ser localizado em parcelas deterreno que apresentem declividade superior a 30% (trinta por cento).V - A localizao da rea institucional dever atender s seguintes exigncias:
a) estar situada junto a uma via oficial de circulao de veculos e contida em um nicopermetro;
b) ocupar at 50% (cinqenta por cento) da extenso da testada da gleba, lindeira citada via oficial;
c) estar situada em rea com declividade at 15% (quinze por cento).VI - As vias do projeto de loteamento devero articular-se com vias adjacentes oficiais,existentes ou aprovadas, salvo quando as diretrizes permitirem ou exigirem outrasoluo.
VII - As caractersticas tcnicas, declividades, dimenses mximas e mnimas exigidaspara vias de circulao, em projeto de loteamento, so as constantes do Quadro n 1,anexo a esta lei.
VIII - Nenhum lote poder:
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a) distar mais de 500 m (quinhentos metros) de uma via principal, medida essa distnciaao longo do eixo da via que lhe d acesso;
b) ter frente para via de circulao de veculos de largura inferior a 12 m (doze metros).IX - O comprimento das quadras no poder ser superior a 450 m (quatrocentos ecinqenta metros), sendo que as quadras com mais de 300 m (trezentos metros) serodivididas, obrigatoriamente, a cada 200 m (duzentos metros) ou menos, por vias decirculao de pedestres, com largura igual ou superior a 10% (dez por cento) docomprimento da passagem, observado o mnimo de 8 m (oito metros).X - Ao longo das guas correntes, canalizadas ou no, das dormentes e das faixas dedomnio pblico das rodovias, ferrovias e dutos, ser obrigatria a reserva de faixa "nonaedificandi" de 15 m (quinze metros) de cada lado das suas margens e dos limites dafaixa de domnio.
1 - A faixa "non aedificandi" referida no item X deste artigo, quando ao longo dasguas dormentes e correntes, dever ser utilizada para sistema virio ou reas verdes,dispensada a obrigatoriedade da inscrio do crculo de raio de 10 m (dez metros),constante da alnea "b" do item IV deste artigo.
2 - Quando as diretrizes fixadas pela Prefeitura excederem os ndices previstos no itemIII deste artigo, as reas excedentes sero declaradas de utilidade pblica para efeito dedesapropriao.
3 - Quando o espao destinado s vias de circulao no atingir o ndice estabelecidona alnea "a" do item III deste artigo, a rea necessria para completar este ndice seradicionada s reas verdes.
4 - O desmembramento de glebas na zona urbana est obrigado destinao dereas verdes e institucionais conforme o disposto nas alneas "b" e "c" do item III desteartigo, salvo quando for comprovado, pelo registro na competente CircunscrioImobiliria, que a gleba a ser desmembrada apresentava, anteriormente data dapublicao da Lei n 7.805, de 1 de novembro de 1972, rea global igual ou inferior sdimenses abaixo fixadas, sendo que as parcelas de terreno resultantes dodesmembramento sero consideradas como lotes:
1 - 10.000 m (dez mil metros quadrados) nas zonas Z1, Z2, Z3, Z4, Z5, Z9, Z10, Z11,Z12, Z13, Z17 e Z18;
2 - 20.000 m (vinte mil metros quadrados) nas zonas Z6, Z7, Z8, Z14, Z15 e Z16.
5 - Os lotes pertencentes a loteamentos aprovados nos termos do artigo 3 da Lei n5.261, de 4 de julho de 1957, com rea superior aos limites fixados no pargrafo anterior,sero considerados como glebas.
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6 - As reas resultantes de desmembramento devero, sempre, ter frente para viaoficial de circulao de veculos existente e observar as dimenses mnimas de loteprevistas na legislao para as diferentes zonas de uso, respeitado o disposto no artigo39 da Lei n. 8.001, de 24 de dezembro de 1973, com a nova redao dada pelo artigo25 desta lei.
CAPTULO IIIREQUISITOS TCNICOS PARA PARCELAMENTO DO SOLO
SEO I - LOTEAMENTOArt. 3 - A elaborao do projeto de loteamento ser precedida de fixao de diretrizes,por parte da Prefeitura, a pedido do interessado, instrudo com os seguintes documentos:
I - Requerimento assinado pelo proprietrio do terreno.
II - Ttulo de propriedade da rea, registrado no Cartrio de Registro de Imveis.
III - Comprovante do pagamento dos tributos municipais dos ltimos 5 (cinco) anos, queincidam sobre a rea.
IV - 4 (quatro) vias de cpias de levantamento planialtimtrico-cadastral da rea objeto dopedido, na escala 1:1.000, com curvas de nvel de metro em metro, indicando comexatido os limites da rea com relao aos terrenos vizinhos, cursos d'gua e suasdenominaes, tipos de vegetao existentes e vias oficiais, e situao da rea, naescala 1:10.000, que permita o seu perfeito reconhecimento e localizao.
Art. 4 - O prazo para expedio de diretrizes de at 90 (noventa) dias, a contar da datado protocolamento do pedido, observado o disposto no artigo 520 da Lei n 8.266, de 20de junho de 1975, com a nova redao conferida pelo artigo 15 da Lei n 8.881, de 29 demaro de 1979.
Pargrafo nico - Findos os prazos de que trata este artigo, o requerente poderapresentar o projeto de loteamento, independentemente da fixao das diretrizes, desdeque atendidas as exigncias legais, ficando a Prefeitura obrigada a aceitar os locaisdefinidos no projeto para reas verdes, institucionais e sistema virio.Art. 5 - As diretrizes tero validade pelo prazo de 360 (trezentos e sessenta) dias,contados a partir da data de publicao da notificao de sua expedio no Dirio Oficialdo Municpio.
Art. 6 - O projeto de loteamento, submetido pelo interessado aprovao da Prefeitura,obedecidas as diretrizes expedidas e a regulamentao prpria, dever constar de:
I - Plano geral do loteamento, na escala 1:1.000 em 4 (quatro) vias de cpias, assinadaspelo proprietrio e por profissional habilitado e registrado na Prefeitura, constando de:
a) curvas de nvel de metro em metro;b) vias de circulao, quadras, lotes e reas verdes e institucionais, dimensionadas enumeradas;
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c) indicao grfica dos recuos dos lotes, quando o loteamento criar restries maioresdo que as exigidas pela legislao;
d) indicao das zonas de uso, onde se localiza a gleba, Administrao Regional qual agleba pertence e nmero do contribuinte junto Prefeitura;e) indicao, em planta, da rea dos lotes e das reas verdes e institucionais;f) indicao das dimenses das divisas da rea, de acordo com os ttulos de propriedade;g) indicao, em quadro da rea total da gleba, da rea total dos lotes, da rea dosistema virio, das reas verdes, das reas institucionais e do nmero total de lotes;
h) indicao, em quadro, das exigncias urbansticas convencionais.II - Perfis longitudinais e seces transversais de todas as vias de circulao, em escalashorizontal de 1:1.000, e vertical de 1:100, em cpias transparentes em papel milimetrado.
III - Projeto completo, detalhado e dimensionado, do sistema de escoamento de guaspluviais e seus equipamentos, indicando a declividade dos coletores e, quando asdiretrizes o exigirem, a retificao ou canalizao de guas correntes, obedecidas asnormas e padres a serem regulamentados por ato do Executivo.
IV - Projeto completo da rede de coleta de guas servidas, obedecidas as normas epadres fixados pelo rgo estadual competente, que nele dar sua aprovao.
V - Projeto completo do sistema de alimentao e distribuio de gua potvel erespectiva rede e, quando for necessrio, projeto de captao e tratamento, aprovadopelo rgo estadual.
VI - Projeto de guias, sarjetas e pavimentao das vias, obedecendo s normas epadres a serem regulamentados por ato do Executivo.
VII - Projeto de arborizao das reas verdes e das vias, definindo as diferentes espciesa serem plantadas, obedecendo s normas a serem regulamentadas por ato doExecutivo.
VIII - Projeto de proteo das reas sujeitas a eroso, inclusive mediante preservao dacobertura vegetal existente, obedecendo s normas a serem regulamentadas por ato doExecutivo.
IX - Memorial descritivo correspondente a cada projeto.X - Cronograma da execuo das obras cujos projetos constam dos itens III e VIII desteartigo.
Pargrafo nico - Para o atendimento das exigncias do item IV, quando a topografia darea objeto do projeto de loteamento exigir, devero ser indicadas a reserva de faixas"non aedificandi", com largura mnima de 1,50 m (um metro e cinqenta centmetros),
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destinadas passagem de dutos para guas pluviais e esgoto de um lote para outro, egravadas com servido de passagem; estas faixas podero utilizar os recuos previstos nalegislao de parcelamento, uso e ocupao do solo para as diferentes zonas de uso,assim como as reas dos recuos de fundo, localizadas entre a edificao principal e aedificao secundria.
Art. 7 - A aprovao e a execuo do projeto de loteamento obedecer a urna dassistemticas definidas pelos itens I e II deste artigo;
I - Com prvia execuo das obras:
a) atendidas pelo projeto todas as disposies legais, ser expedida uma autorizaopara execuo das obras;
b) a autorizao para execuo das obras no d direito ao registro do loteamento noCartrio de Registro de Imveis;
c) a autorizao para execuo das obras vlida por 2 (dois) anos, contados a partir dadata de sua expedio pelo rgo competente, podendo ser prorrogada por mais 1 (um)ano, quando solicitado em tempo hbil ao rgo competente;
d) aps a execuo de todas as obras a que se refere a autorizao ora prevista, deverser solicitada ao rgo competente a respectiva vistoria;
e) aps a vistoria e aceitas as obras, a Prefeitura, atravs do rgo competente, expedirtermo de verificao das obras executadas e o ato de aprovao do loteamento,liberando-o para registro no Cartrio de Registro de Imveis;
f) o disposto nas alneas "b" e "c" deste item dever constar obrigatoriamente daautorizao para execuo das obras.
II - Com cronograma e instrumento de garantia:
a) atendidas pelo projeto as disposies legais, ser expedido, pelo rgo competente daPrefeitura, o ato de aprovao do cronograma fsico-financeiro das obras a executar;
b) para garantia da perfeita execuo das obras constantes do projeto, memoriais ecronograma fsico-financeiro aprovados, o loteador dever alternativamente:
1 - efetuar cauo em dinheiro, ttulo da dvida pblica municipal ou fiana bancria, novalor a ser estipulado pela Prefeitura, por ato do Executivo;
2 - vincular Prefeitura 50 % (cinqenta por cento) da rea total dos lotes, medianteinstrumento pblico;
c) os procedimentos administrativos para efetivao das garantias previstas serodefinidos por ato do Executivo;
d) de posse do cronograma fsico-financeiro aprovado, do instrumento de garantia deexecuo das obras e dos demais documentos exigidos por lei, o loteador ter at 180(cento e oitenta) dias, para submeter o loteamento ao Registro Imobilirio;
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e) somente aps o registro do loteamento, o loteador poder dar incio s obras;f) executadas, vistoriadas e aceitas as obras do loteamento, a Prefeitura expedirdocumento liberando o loteador da modalidade de garantia prestada;
g) o prazo de validade do cronograma fsico-financeiro e do instrumento de garantia de2 (dois) anos, contados da data de sua aprovao e de sua constituio,respectivamente;
h) aps o decurso do prazo a que se refere a alnea anterior, caso as obras no estejamconcludas, o interessado perder o direito devoluo da garantia prestada.
1 - Dever constar dos modelos de contrato-padro a serem arquivados no Cartrio deRegistro de Imveis, a definio do tipo de loteamento adotado e, quando for o caso, asexigncias urbansticas convencionais, as restries de remembramento oudesmembramento de lotes, e a existncia de termo de garantia e cronograma fsico-financeiro das obras a executar.
2 - O prazo para a vistoria constante da alnea "d" do item I e da alnea "f" do item IIdeste artigo, ser de 60 (sessenta) dias, aps o que o requerente poder solicitar sinstncias superiores a apreciao e soluo do pedido, sendo que o prazo para amanifestao de cada instncia de, no mximo, 30 (trinta) dias.Art. 8 - O prazo para a expedio da autorizao para execuo das obras e daaprovao do cronograma fsico-financeiro, constantes dos itens I e II do artigo 7 destalei, de at 120 (cento e vinte) dias, a contar da data do protocolamento do pedido. 1 - Findo o prazo fixado no "caput" deste artigo, o requerente fica autorizado a iniciar,mediante comunicao escrita ao rgo competente, a execuo do loteamento,atendidas as exigncias legais, sujeitando-se, porm, a proceder s adaptaes, quandonecessrias, para completo atendimento da legislao em vigor na data do trmino doprazo fixado no "caput" deste artigo.
2 - O requerente, aps a comunicao ao rgo competente do incio da execuo doloteamento, nos termos do pargrafo anterior, poder solicitar s instncias superiores aapreciao do pedido inicial de aprovao do loteamento, sendo que o prazo para amanifestao de cada instncia de, no mximo, 30 (trinta) dias.Art. 9 - Qualquer modificao no projeto ou na execuo de loteamento, dever sersubmetida aprovao da Prefeitura, a pedido do interessado, instrudo com osseguintes documentos:
a) requerimento solicitando a modificao; b) memorial descritivo das modificaes;c) 4 (quatro) vias de cpia dos projetos referentes s modificaes;
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d) 1 (uma) via de cpia do projeto aprovado. 1 - Os pedidos de modificaes em loteamentos registrados, alm dos documentosreferidos neste artigo, devero ser instrudos por documentos que comprovem a anunciade todos os adquirentes dos lotes, a menos que haja regra explcita no ttulo de aquisiocom respeito a esta anuncia.
2 - As pequenas alteraes que no necessitem obedecer sistemtica constantedeste artigo, tero sistemtica especfica a ser definida por ato do Executivo.
SEO II - DESMEMBRAMENTOArt. 10 - A elaborao do projeto de desmembramento ser precedida pela fixao dediretrizes por parte da Prefeitura, a pedido do interessado, que instruir o requerimentocom os seguintes documentos:
I - Requerimento assinado pelo proprietrio do terreno.
II - Ttulo de propriedade da rea registrado no Cartrio de Registro de Imveis.
III - Comprovante do pagamento dos tributos municipais dos ltimos 5 (cinco) anos, queincidam sobre a rea.
IV - 4 (quatro) vias de cpias de planta planialtimtrica-cadastral da rea objeto dopedido, na escala 1:1.000 ou 1:500, contendo: curvas de nvel de metro em metro,indicando com exatido os limites da rea com relao aos terrenos vizinhos, cursosd'gua e suas
denominaes, tipos de vegetao existente e vias oficiais; situao da rea, na escala1:10.000 ou 1:5.000, que permita o seu perfeito reconhecimento e localizao.
1 - As diretrizes a serem fixadas pela Prefeitura constaro da localizao das reasverdes e institucionais, de acordo com o disposto no 4 do artigo 2 desta lei. 2 - No ser necessria a solicitao de diretrizes para os casos previstos nosnmeros 1 e 2 do 4 do artigo 2 desta lei.Art. 11 - O projeto de desmembramento, submetido pelo interessado aprovao daPrefeitura, obedecidas as diretrizes expedidas e a regulamentao prpria, constar de:
I - Requerimento assinado pelo proprietrio.
II - Ttulo de propriedade da rea, registrado no Cartrio de Registro de Imveis.
III - Comprovante do pagamento dos tributos municipais dos ltimos 5 (cinco) anos, queincidam sobre a rea.
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IV - 1 (uma) via de cpia de planta em escala 1:500 ou 1:1.000, com indicao dasituao da rea anterior ao desmembramento, vias de circulao lindeiras, dimenses econfrontaes.
V - 1 (uma) via copiativa e 4 (quatro) vias de cpias em escala 1:500 ou 1:1.000 doprojeto, assinadas pelo proprietrio e por profissional habilitado e registrado na Prefeitura,contendo:
a) indicao dos lotes resultantes do desmembramento e das dimenses de todas assuas linhas divisrias;
b) planta de situao em escala 1:10.000 ou 1:5.000, que permita o reconhecimento elocalizao da rea;
c) quadro indicativo da rea total da gleba, das reas dos lotes, das reas verdes, dasreas institucionais e do nmero dos lotes.
Art. 12 - Aplicam-se aos desmembramentos os prazos fixados pelos artigos 4 e 5,quanto expedio e validade das diretrizes, bem como os fixados no artigo 8 para aaprovao do projeto de desmembramento.
SEO III - DESDOBROArt. 13 - O desdobro do lote dever ser submetido aprovao da Prefeitura a pedido dointeressado, instrudo com os seguintes documentos:
I - Requerimento assinado pelo proprietrio, solicitando o desdobro.
II - Comprovante do pagamento dos tributos municipais dos ltimos 5 (cinco) anos, queincidam sobre o lote objeto do pedido.III - Ttulo de propriedade do lote, registrado no Cartrio de Registro de Imveis.
IV - 4 (quatro) vias de cpias do projeto de desdobro em escala 1:100, contendo:a) as eventuais construes existentes no lote, com indicao da rea construda eocupada e do coeficiente de aproveitamento e taxa de ocupao utilizados;
b) o lote a ser desdobrado e seu dimensionamento;
c) os lotes resultantes do desdobro, indicando o seu dimensionamento e sua vinculaocom o lote objeto do desdobro;d) a situao do lote, indicando a sua localizao com a distncia medida ao alinhamentodo logradouro pblico mais prximo.
1 - Quando o lote a ser desdobrado tiver rea igual ou inferior a 1.000 m (mil metrosquadrados), o pedido de desdobro ser submetido diretamente aprovao daAdministrao Regional competente.
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2 - O prazo para a aprovao do pedido de desdobro de lote ser de at 45 (quarentae cinco) dias, contados a partir da data do protocolamento do pedido.Art. 14 - O desdobro de lote, quando vinculado a projeto de edificao, ser aprovadosimultaneamente com a aprovao do projeto, desde que os lotes resultantes dodesdobro atendam s dimenses mnimas para a zona de uso na qual se localizem,observado o disposto no artigo 39 da Lei n 8.001, de 24 de dezembro de 1973, com anova redao dada pelo artigo 25 desta lei.
1 - Para o atendimento do disposto no "caput" deste artigo, no ser obrigatria aapresentao de projeto de edificao em todos os lotes resultantes do desdobro. 2 - A sistemtica de aprovao simultnea, referida no "caput" deste artigo, serregulamentada por ato do Executivo.
SEO IV - COMPETNCIASArt. 15 - As competncias dos procedimentos administrativos para fixao de diretrizes eaprovao de projetos de parcelamento do solo sero estabelecidas por ato do Executivo.Art. 16 - Na anlise do projeto, pelo rgo competente, devero ser apontadas todas aseventuais incorrees tcnicas, atravs de um nico "comunique-se" e o atendimento porparte do interessado tambm dever ser feito de urna nica vez, sob pena deindeferimento do pedido.
Pargrafo nico - No caso do atendimento ainda apresentar incorrees, aplicar-se- asistemtica prevista no "caput" deste artigo.
CAPTULO IVTIPOS DE LOTEAMENTO
Art. 17 - Os loteamentos, atendidas as demais disposies desta lei, podero serimplantados segundo um dos tipos a seguir discriminados:
I - Loteamento L1 ;
II - Loteamento L2;
III - Loteamento L3;
IV - Loteamento L4.
Pargrafo nico - O mesmo projeto de loteamento poder conter mais de um dos tipospermitidos, respeitadas as caractersticas prprias a cada tipo, exceto quando se tratar dotipo L4.
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Art. 18 - Nos loteamentos do tipo L1 devero ser atendidas integralmente as exignciasprevistas nesta lei, em especial as constantes do artigo 6, admitindo-se que adeclividade dos lotes seja superiora 45% (quarenta e cinco por cento).Pargrafo nico - O loteamento tipo L1 ser permitido em todas as zonas de uso, excetona zona de uso Z8-100, atendidas as disposies prprias a cada zona.
Art. 19 - Nos loteamentos do tipo L1 admite-se:
I - Ao loteador, solicitar, por ocasio do pedido de diretrizes, a sua transformao emzona de uso Z1, quando a rea a ser loteada for igual ou superior a 10 (dez) hectares eestiver localizada nas zonas de uso Z2, Z9 ou Z11, atendidas as seguintes disposies:
a) o pedido de transformao de zona de uso ser submetido apreciao daCoordenadoria Geral de Planejamento - COGEP, ouvida a Comisso de Zoneamento e,caso receba parecer favorvel, sero expedidas diretrizes para enquadramento na zonade uso Z1;
b) aps a aprovao e registro do loteamento no Cartrio de Registro de Imveis, a reaser enquadrada como zona de uso Z1, por ato do Executivo.
II - Ao loteador, atendido o disposto no item anterior, prever a existncia de ncleocomercial, desde que sua rea no ultrapasse 5% (cinco por cento) da rea loteada,atendidas as seguintes disposies:
a) o ncleo comercial, proposto de acordo com as disposies deste item, serenquadrado na zona de uso Z17, sendo que as edificaes disporo de, no mximo, 3(trs) pavimentos, incluindo o pavimento trreo, e no podero ultrapassar a alturamxima de 10 m (dez metros), sem prejuzo do nmero de pavimentos, excludos ospavimentos em subsolo, destinados ao estacionamento de veculos e observado odisposto no artigo 39 da Lei n 8.001, de 24 de dezembro de 1973, com a nova redaodada pelo artigo 25 desta lei;
b) no ncleo comercial a que se refere este item, ser admitida, tambm, a atividade"supermercado" com recuos de frente e fundo de 6 m (seis metros) e recuos laterais de 3m (trs metros).Art. 20 - Nos loteamentos do tipo L2, devero ser atendidas, alm das exignciasprevistas nesta lei, as seguintes disposies:
a) os lotes podero ter declividade de at 45% (quarenta e cinco por cento);b) o loteador dever apresentar o projeto completo exigido no item III do artigo 6 destalei, podendo executar apenas a parte relativa captao de guas pluviais nos pontosbaixos do loteamento;
c) na execuo das obras previstas no item VI do artigo 6 desta lei, fica dispensada apavimentao nas vias com declividade at 6% (seis por cento).
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Pargrafo nico - O loteamento do tipo L2 poder ser implantado em qualquer zona deuso, exceto nas zonas de uso Z1, Z14, Z15 e Z8-100, atendidas as disposies prprias acada zona.
Art. 21 - Nos loteamentos do tipo L3 - Loteamento Popular, devero ser atendidas asexigncias previstas nesta lei, acrescidas das seguintes disposies:
a) pelo menos 70% (setenta por cento) da rea loteada dever ser ocupada por lotes de125 m (cento e vinte e cinco metros quadrados) de rea mnima, e frente mnima de 5 m(cinco metros), destinados exclusivamente ao uso residencial unifamiliar;1 - ser tolerada variao na rea dos lotes de at 140 m (cento e quarenta metrosquadrados);2 - nos lotes pertencentes ao mnimo de 70% (setenta por cento) referidos na alnea "a"deste artigo e destinados ao uso residencial unifamiliar, a rea mxima construda serde 125 m (cento e vinte e cinco metros quadrados) por lote, mesmo quando resultantede remembramento;
3 - nos lotes pertencentes rea referida na alnea "a" deste artigo no ser permitidadeclividade superior a 30% (trinta por cento), sendo que nos demais lotes do loteamentoser permitida a declividade de at 45% (quarenta e cinco por cento);b) a execuo das obras previstas nos projetos constantes do item IV do artigo 6 destalei poder ser dispensada, desde que seja comprovada, mediante laudo tcnico de firmaespecializada, que as reas a serem loteadas so formadas por solos permeveis e nosaturados, que admitem soluo de captao e absoro de guas servidas atravs defossas;
c) com relao ao item III do artigo 6 desta lei, o loteador dever apresentar o projetocompleto, podendo executar apenas a parte relativa captao de guas pluviais nospontos baixos do loteamento;
d) para execuo das obras previstas no item VI do artigo 6 desta lei, s sernecessria a apresentao do projeto e respectiva execuo nas vias de circulao comdeclividade superior a 8% (oito por cento).Pargrafo nico - O loteamento do tipo L3 s poder ser implantado nas zonas de usoZ2, Z9 e Z11, respeitadas as demais disposies legais.
Art. 22 - O loteamento do tipo L4 caracteriza-se pela outorga de concesso de direito realde uso para as vias de circulao e para 1/3 das reservas destinadas a reas verdes,observadas as seguintes condies:
I - Atendimento de todas as exigncias determinadas para o loteamento do tipo L1.
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II - A rea do loteamento no seja superior a 200.000 m (duzentos mil metrosquadrados) e possa ser inscrita num crculo com raio mximo de 250.00 m (duzentos ecinqenta metros).III - O loteamento seja destinado s categorias de uso residencial R1 ou R3, no sendopermitido, no mesmo loteamento, a coexistncia das duas categorias.
IV - O loteamento ser admitido em todas as zonas de uso, exceto nas zonas Z6 e Z8-100, atendidas as disposies prprias a cada zona.
1 - A outorga da concesso referida no "caput" deste artigo, dever obedecer sseguintes exigncias:
a) solicitao Prefeitura, atravs do pedido de diretrizes para a execuo destamodalidade de loteamento;
b) a anuncia da Prefeitura depender de parecer favorvel da Coordenadoria Geral dePlanejamento - COGEP, ouvida a Comisso de Zoneamento, em funo da localizaoda rea com relao s diretrizes virias e urbansticas do Municpio;
c) aprovado o loteamento, obedecidas as diretrizes expedidas e aps o registro noCartrio de Registro de Imveis, o interessado dever solicitar, por requerimento, Prefeitura, a concesso a que se refere o "caput" deste artigo.
2 - Para os fins previstos neste artigo, fica o Executivo autorizado, independentementede concorrncia, a outorgar concesso de direito real de uso das vias de circulao e dasreas verdes citadas no "caput" deste artigo.
3 - Do instrumento de concesso de direito real de uso devero constar,obrigatoriamente, todos os encargos relativos manuteno e conservao dos benspblicos objeto da concesso, que devero constar, tambm, de contrato-padro a quese refere o pargrafo 1 do artigo 7 desta lei.
4 - A concesso de que trata o "caput" deste artigo s poder ser outorgada a urnasociedade civil constituda pelos proprietrios da rea.
5 - O concessionrio fica obrigado a arcar com todas as despesas oriundas daconcesso, inclusive as relativas lavratura e registro do competente instrumento.
6 - A extino ou dissoluo da entidade concessionria, a alterao do destino darea, o descumprimento das condies estatudas nesta lei ou nas clusulas queconstarem do instrumento de concesso, bem como a inobservncia, sem justa causa, dequalquer prazo fixado, implicaro na automtica resciso da concesso, revertendo area disponibilidade do Municpio e incorporando-se ao seu patrimnio todas asbenfeitorias nela construdas, ainda que necessrias, sem direito de reteno eindependentemente de qualquer pagamento ou indenizao, seja a que ttulo for.
CAPTULO V
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DAS DISPOSIES GERAISArt. 23 - Nas zonas de uso Z2, Z9, Z11, Z13, Z17 e Z18, a rea mnima do lote para o usoresidencial unifamiliar (R1) ser de 125 m (cento e vinte e cinco metros quadrados), comfrente mnima de 5 m (cinco metros), obedecidas as demais disposies da legislao deparcelamento, uso e ocupao do solo.
Art. 24 - Qualquer parcelamento do solo, caracterizado nos termos desta lei, deverobservar o dimensionamento mnimo dos lotes, recuos, coeficientes de aproveitamento etaxa de ocupao fixados para as diferentes lonas de uso pela legislao deparcelamento, uso e ocupao do solo, observado o disposto no artigo 39 da Lei n8.001, de 24 de dezembro de 1973, com a nova redao dada pelo artigo 25 desta lei.
Art. 25 - O artigo 39 da Lei n 8.001, de 24 de dezembro de 1973, passa a ter a seguinteredao:
"Art. 39 - As restries convencionais de loteamentos aprovados pela prefeitura,referentes a dimensionamento de lotes, recuos, taxa de ocupao, coeficiente deaproveitamento e altura das edificaes, devero ser atendidas quando:
a) as referidas restries forem maiores do que as exigidas pela legislao deparcelamento, uso e ocupao do solo;
b) as referidas restries estejam estabelecidas em documento pblico e registrado noCartrio de Registro de Imveis.
1 - As categorias de uso permitidas nos loteamentos referidos no "caput" deste artigosero aquelas definidas para as diferentes zonas de uso pela legislao de parcelamento,uso e ocupao do solo.
2 - As disposies deste artigo no se aplicam s zonas de uso Z3, Z4, Z5, Z10 eZ12."
Art. 26 - Os loteamentos de interesse social em reas de urbanizao especfica depropriedade pblica atendero s caractersticas urbansticas e edilcias especiais, aserem estabelecidas por ato do Executivo.
Art. 27 - O lote com frente mnima e rea total inferiores s definidas, para cada zona deuso, pela legislao de parcelamento, uso e ocupao do solo, ser tolerado, desde queatendidas uma ou mais das seguintes condies:
I - Sobre o lote tenha havido lanamento de imposto territorial, comprovadamente anterior data da Lei n 7.805, de 1 de novembro de 1972.
II - O lote seja resultante de edificao regularmente licenciada, enquadrada na categoriade uso R1 ou R2.01.
III - Exista alvar para edificao no lote, em vigor na data da publicao da Lei n 7.805,de 1 de novembro de 1972, exceto no caso de caducidade posterior do alvar, sem quehaja incio da obra.
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IV - O lote seja resultante de remanescente de lote de rea maior, atingido pordesapropriao ou melhoramento pblico.
V - Que, antes da data de publicao da Lei n 7.805, de 1 de novembro de 1972 o lotetenha sido objeto de escritura pblica ou outro documento hbil comprovao do seudesmembramento e de sua configurao, observado o disposto neste artigo.
VI - Para os fins do disposto no item V sero baixadas normas pelo Executivo.
Pargrafo nico - A rea de terreno, mesmo no resultante de loteamento oudesmembramento aprovado, que no tenha frente para via oficial de circulao, serconsiderada como lote, desde que sejam atendidas as seguintes condies:1 - tenha sido registrada no Cartrio de Registro de Imveis, antes da publicao da Lein 7.805, de 1 de novembro de 1972;
2 - seja obtida servido de passagem, com dimenso que atenda s exignciasurbansticas para as diferentes categorias de uso, conforme a legislao deparcelamento, uso e ocupao do solo.
Art. 28 - O disposto na alnea "a" do item VIII e no item IX do artigo 2 desta lei no seaplica a projetos de loteamentos destinados formao de ncleos residenciais derecreio.
Art. 29 - Todos os prazos fixados nesta lei sero contados em dias corridos.
Art. 30 - O comprimento dos prazos fixados nesta lei, para expedio de diretrizes,aprovao de projetos e vistorias, so de inteira responsabilidade dos Diretores deDepartamento dos rgos que participam desses processos, sob pena deresponsabilidade funcional.
Art. 31 - O nmero de vias de cpias de plantas constantes da documentao exigidanesta lei poder ser alterado por ato do Executivo.
Art. 32 - A regulamentao das normas contidas nesta lei, nos casos expressamenteprevistos, dever ser expedida pelo Executivo no prazo mximo de 180 (cento e oitenta)dias.
Art. 33 - Rubricado pelo Presidente da Cmara e pelo Prefeito, faz parte integrante destalei o Quadro n 1, anexo, do arquivo da Coordenadoria Geral de Planejamento - COGEP.Art. 34 - Esta lei entrar em vigor na data de sua publicao, revogadas as disposiesem contrrio e, em especial, os artigos 2, 3, 4, 5, 6, 10, 11, 12, 13 e 14 da Lei n7.805, de 1. de novembro de 1972; os artigos 1, 2, 36 e 37 da Lei n. 8.001, de 24 dedezembro de 1973; os artigos 6, 28 e 29 da Lei n 8.328, de 2 de dezembro de 1975; oartigo 22 da Lei n 8.881, de 29 de maro de 1979; e, em todos os seus termos, a Lei n8.974, de 25 de setembro de 1979.
PREFEITURA DO MUNICPIO DE SO PAULO, aos 30 de dezembro de 1981, 428 dafundao de So Paulo.
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REYNALDO EMYGDIO DE BARROS, PREFEITOMANOEL FIGUEIREDO FERRAZ, Secretrio dos Negcios JurdicosPEDRO CIPOLLARI, Secretrio das FinanasOCTVIO CAMILLO PEREIRA DE ALMEIDA, Secretrio das Vias PblicasOCTVIO AUGUSTO SPERANZINI, Secretrio da Habitao e Desenvolvimento UrbanoLAURO RIOS RODRIGUES, Secretrio-Coordenador do PlanejamentoROBERTO PASTANA CMARA, Secretrio dos Negcios ExtraordinriosPublicada na Secretaria do Governo Municipal, em 30 de dezembro de 1.981.
ORLANDO CARNEIRO DE RIBEIRO ARNAUD, Secretrio do Governo Municipal
QUADRO N 1 VIAS DE CIRCULAOIntegrante da Lei n 9.413 de 30 de dezembro de 1981
Caractersticas
Vias de Circulaovias de circulao
de veculosVias para circulao de veculos
e/ou pedestresVia expressa Via arterial
1categoria
2categoria
1categori
a
2categori
a
Viaprincipal
Vialocal
Vias paracirculao de
pedestres
Largura mnima (a) (a) 37 m 30 m 20 m 12 m 8 mFaixa carrovel
mnima (a) (a) 28 m 21 m 14 m 7 m -
Passeio lateralmnimo (de cada
lado da via)(a) (a) 3,5 m 3,5 m 3 m 2,5 m -
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Canteiro centralmnimo (a) (a) 2 m 2 m - - -
Declividademxima 6% 6% 8% 8% 10% 15%
15% ouescadaria
Declividade mnima 0,50% 0,50% 0,50% 0,50% 0,50% 0,50% 0,50%
Obs.:
(a) Projeto especfico para cada caso(b) Ser admitida via local sem sada desde que no leito carrovel do dispositivo deretorno, em sua extremidade, possa ser inscrita uma circunferncia com o dimetro igualou superior largura da via.
LEI N 9.747, DE 25 DE OUTUBRO DE 1984
Dispe sobre desdobro econmico de lote, e d outras providncias.
MRIO COVAS, Prefeito do Municpio de So Paulo, usando das atribuies que lhe soconferidas por lei. Faz saber que a Cmara Municipal, em sesso de 9 de outubro de1984, decretou e eu promulgo a seguinte lei: Art. 1 - O desdobro econmico de lote, de que trata esta Lei, beneficiar os interessadoscom renda mensal bruta igual ou inferior a trs salrios mnimos, vigentes na regio.
1 - Configura-se desdobro econmico de lote aquele de que resultar parcela com reainferior a 200 m (duzentos metros quadrados) e at o limite de 125 m (cento e vinte ecinco metros quadrados), com frente mnima de 5,00 m (cinco metros), observadas asdisposies constantes da legislao sobre parcelamento do solo no Municpio de SoPaulo.
2 - O lote originrio, de cujo desdobro resulte a parcela ajustvel aos limites de reafixados no pargrafo anterior, dever ter um mximo de 10.000 m (dez mil metrosquadrados) e um mnimo de 250 m (duzentos e cinqenta metros quadrados)
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Art. 2 - O projeto de desdobro, preenchida a condio de renda do interessado, serelaborado pelo Departamento de Parcelamento do Solo, da Secretaria da Habitao eDesenvolvimento Urbano, e fornecido gratuitamente pela Prefeitura, e gozar de isenoda Taxa de Licena para Obras, Construes, Arruamentos e LoteamentosArt. 3 - O pedido de projeto de desdobro ser feito atravs de requerimento, assinadopelo interessado, e dever ser instrudo com os seguintes documentos:
I - ttulo de propriedade do lote;
II - compromisso de venda e compra da parcela, integralmente cumprido, caso em queser dispensada a anuncia do proprietrio do lote ao pedido de desdobro;
III - cpia da notificao-recibo referente ao Imposto Predial e Territorial Urbana;
IV - comprovante de regularidade de edificao do lote, se existente;
V - comprovante do rendimento mensal.
Art. 4 - As despesas com a execuo desta lei correro por conta das dotaesoramentrias prprias.
Art. 5 - Esta lei entrar em vigor na data de sua publicao, revogadas as disposiesem contrrio.
PREFEITURA DO MUNICPIO DE SO PAULO, aos 25 de outubro de 1984, 431 dafundao de So Paulo.
MRIO COVAS, PREFEITOJOS AFONSO DA SILVA, Secretrio dos Negcios JurdicosDENISARD CNIO DE OLIVEIRA ALVES, Secretrio das FinanasARNALDO DE ABREU MADEIRA, Secretrio da Habitao e Desenvolvimento UrbanoNELSON FABIANO, Secretrio dos Negcios ExtraordinriosPublicada na Secretaria do Governo Municipal, em 25 de outubro de 1984.JOS DUVAL GUEDES FREITAS, Secretrio do Governo Municipal
LEI N 11.273, DE 12 DE NOVEMBRO DE 1992
Altera a Lei n 9.747, de 25 de outubro de 1984, que dispe sobre desdobro econmico.(Projeto de Lei n 445/91, da Vereadora Terezinha Martins)
LUIZA ERUNDINA DE SOUZA, Prefeita do Municpio de So Paulo, usando dasatribuies que lhe so conferidas por lei. Faz saber que a Cmara Municipal, em sessode 20 de outubro de 1992, decretou e eu promulgo a seguinte lei:
Art. 1 - O artigo 1 da Lei n 9.747, de 25 de outubro de 1984, passa a vigorar com aseguinte redao:
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"Art. 1 - Considera-se desdobro econmico de lote a diviso de um lote de rea nosuperior a 10.000 m (dez mil metros quadrado) de forma que todos os lotes resultantestenham rea inferior ou igual a 240 m (duzentos metros quadrados), observadas asdemais normas urbansticas pertinentes.
1 - Os benefcios fixados por esta lei aplicam-se apenas a desdobros solicitados porpessoas cuja renda bruta mensal seja igual ou inferior ao valor de 5 (cinco) vezes osalrio mnimo vigente poca da solicitao, e no possuidoras de outro imvel noMunicpio de So Paulo.
2 - Caso o interessado comprove possuir dependente, a renda mensal citada nopargrafo primeiro deste artigo poder ser elevada na proporo de metade do valor deum salrio mnimo por dependente, at o limite mximo de 4 (quatro) dependentes."Art. 2 - As despesas decorrentes com a execuo desta lei correro por conta dedotaes oramentrias prprias.
Art. 3 - Esta lei entrar em vigor na data de sua publicao, revogadas as disposiesem contrrio.
PREFEITURA DO MUNICPIO DE SO PAULO, aos 12 de novembro de 1992, 439 dafundao de So Paulo.
LUIZA ERUNDINA DE SOUZA, PREFEITADALMO DE ABREU DALLARI, Secretrio dos Negcios JurdicosAMIR ANTONIO KHAIR, Secretrio das FinanasERMNIA TEREZINHA MENON MARICATTO, Secretria da Habitao eDesenvolvimento UrbanoPublicada na Secretaria do Governo, em 12 de novembro de 1992.
PEDRO BOHOMOLETZ DE ABREU DALLARI, Secretrio do Governo Municipal
RESOLUO CEUSO N 49/87, DE 17 DE JULHO DE 1987
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A CEUSO, em sua 487a Reunio Ordinria, realizada em 07de julho de 1.987;CONSIDERANDO:
- art. 22, decreto 23.355/87 que determina que os pedidos de regularizaode edificaes nos termos da lei 9.602/83, pendentes de deciso, deveroter andamento regular, a eles aplicando-se as disposies desta lei naqui loem que forem mais benficas ao requerente.- pargrafo nico, art. 7, lei 10.199/86 que determina que o deferimentoda conservao implica no reconhecimento da regularidade do lote com asdimenses apontadas nas peas grficas apresentadas nos casos decategoria de uso R1, R2-01, R2-03, C1, S1, E1.- art. 27 da lei 9.413/81 que prev que o lote com frente e reas inferioress definidas para cada zona de uso ser tolerado desde que o mesmo sejaresultante de edificao regularmente l icenciada enquadrada na categoriade uso R1 ou R2-01.
RESOLVE:
Nos casos de pedidos de regularizao deferidos com baseem legislao anterior, cujas caracterst icas se ajustem ao art. 7 da lei n10.199/86 regulamentado pelo art. 13 do decreto 23.355/87 o Auto deRegularizao expedido ter fora de documento municipal comprobatrioda regularidade do lote quanto s suas dimenses.
17 de julho de 1987
RESOLUO CEUSO N 68/94, DE 27 DE JULHO DE 1994
A CEUSO, em sua 46a Reunio Extraordinria, realizada em 22 de junho de1994,- considerando que a Lei n 9.843, de 04 de janeiro de 1985, em seu artigo2 deu nova redao ao pargrafo 3 do artigo 5 da Lei 8.382, de 13 deabri l de 1976, especificando que as leis ou decretos de anistia soconsiderados como integrantes das normas legais vigentes poca daexecuo, para possibi l i tar o enquadramento no setor de edificaesregulares, os prdios de categoria de uso R1 e R2-01.
- considerando que a Resoluo/SEMPLA/CZ/114/85, rati f icada pelaResoluo/SEMPLA/CZ/132/88, estende os benefcios das leis de anist iaNo s . 9.602/83, 10.199/86, 10.267/87 e 10.335/87 s habitaes horizontais,agrupadas no mesmo lote, assim como s unidades habitacionaisagrupadas vert icalmente com at no mximo 2 pavimentos, desde que noconstrudas nas zonas de uso Z1 e Z15;
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- considerando que as habitaes horizontais agrupadas no mesmo lote so,geralmente, edificaes ocupadas por populao de baixa renda;
- considerando que a Lei n 10.137, de 29 de setembro de 1986, permit iu aedificao de casas superpostas, classif icando-as como categoria de usoR203 e que este uso foi equiparado a categoria de uso R2-01;
- considerando que a Resoluo/SEMPLA/CZ/114/85 e a Lei 10.137/86foram editadas posteriormente publicao da Lei 9.843/85;
RESOLVE:
Estender os benefcios do art igo 2 da Lei 9.843/85 categoriade uso R2.03 e s edificaes agrupadas horizontalmente nomesmo lote, conforme definida naResoluo/SEMPLA/CZ/114/85.
07 de julho de 1994
RETIFICAO DA PUBLICAO DO D.O.M. DE 07/07/94 RESOLUOCEUSO/68/94
Onde se l: CONSIDERANDO que a RESOLUO/SEMPLA/CZ/114/85 ... publicaoda L. 9.483/85,
Leia-se: CONSIDERANDO que a RESOLUO/SEMPLA/CZ/114/85... publicao daL. 9843/85,
Onde se l: Estender os benefcios do art. 2 da L. 9483/85...
Leia-se: Estender os benefcios do art. 2 da L. 9.483/85...
Retif icada em 22 de julho de 1994
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VIII- FICHA TCNICA
Secretaria da Habitao e Desenvolvimento Urbano
Produo: Departamento de Parcelamento do Solo e Intervenes Urbanas (Parsolo)
Coordenao Tcnica: Maria Lcia Tanabe
Elaborao: Mieco Miyazato Ricieri Teixeira
Reviso Tcnica: Mariana FrancisMarlene Fernandes da Silva MiamotoMax No NetoMnica Gusmo Gouva
Colaborao:Caroline Martinelli ArajoJoo Alberto Falcochio TeixeiraMarcirajara Calixto CustdioPaulo Aureliano
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