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Ano 19 – N.º 150 Março e Abril de 2019 Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sempre, tal é a lei. CELJ – Informavo – RENASCER – Ano 19– Nº 150 DESENCARNAÇÕES COLETIVAS Sendo Deus a Bondade Infinita, por que permite a morte afliva de tantas pessoas enclausuradas e indefesas, como nos casos dos grandes incêndios? (Pergunta endereçada a Emmanuel por algumas dezenas de pessoas em reunião pública, na noite de 23-2-1972, em Uberaba, Minas). Resposta: Realmente reconhecemos em Deus o Perfeito Amor aliado à Jusça Perfeita. E o Homem, filho de Deus, crescendo em amor, traz consigo a Jusça imanente, convertendo-se, em razão disso, em qualquer situação, no mais severo julgador de si próprio. Quando retornamos da Terra para o Mundo Espiritual, conscienzados nas responsabilidades próprias, operamos o levantamento dos nossos débitos passados e rogamos os meios precisos a fim de resgatá-los devidamente. É assim que, muitas vezes, renascemos no Planeta em grupos compromissados para a redenção múlpla. (...) Criamos a culpa e nós mesmos engenhamos os processos desnados a exnguir-lhe as conseqüências. E a Sabedoria Divina se vale dos nossos esforços e tarefas de resgate e reajuste a fim de induzir-nos a estudos e progressos sempre mais amplos no que diga respeito à nossa própria segurança. É por este movo que, de todas as calamidades terrestres, o Homem se rera com mais experiência e mais luz no cérebro e no coração, para defender-se e valorizar a vida. Lamentemos sem desespero, quantos se fizerem vímas de desastres que nos confrangem a alma. A dor de todos eles é a nossa dor. Os problemas com que se defrontaram são igualmente nossos. Não nos esqueçamos, porém, de que nunca estamos sem a presença de Misericórdia Divina junto às ocorrências da Divina Jusça, que o sofrimento é invariavelmente reduzido ao mínimo para cada um de nós, que tudo se renova para o bem de todos e que Deus nos concede sempre o melhor. www.febnet.org.br/blog/geral/nocias/ulmas-nocias-nocias/desencarnacoes-colevas-emmanuel

DESENCARNAÇÕES COLETIVAS · Às 6h do dia 24 de dezembro de 1900, na pequena Vila de Santa Tereza de Valença (hoje Rio das Flores), Estado do Rio de Janeiro, renascia em lar espírita

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Ano 19 – N.º 150Março e

Abril de 2019

Nascer, morrer,renascer ainda

e progredir sempre,tal é a lei.

CELJ – Informativo – RENASCER – Ano 19– Nº 150

DESENCARNAÇÕES COLETIVAS

Sendo Deus a Bondade Infinita, por que permite a morte aflitiva de tantas pessoas enclausuradas e indefesas, como nos casos dos grandes incêndios?

(Pergunta endereçada a Emmanuel por algumas dezenas de pessoas em reunião pública, na noite de 23-2-1972, em Uberaba, Minas).

Resposta:

Realmente reconhecemos em Deus o Perfeito Amor aliado à Justiça Perfeita. E o Homem, filho de Deus, crescendo em amor, traz consigo a Justiça imanente, convertendo-se, em razão disso, em qualquer situação, no mais severo julgador de si próprio.

Quando retornamos da Terra para o Mundo Espiritual, conscientizados nas responsabilidades próprias, operamos o levantamento dos nossos débitos passados e rogamos os meios precisos a fim de resgatá-los devidamente.

É assim que, muitas vezes, renascemos no Planeta em grupos compromissados para a redenção múltipla.

(...)

Criamos a culpa e nós mesmos engenhamos os processos destinados a extinguir-lhe as conseqüências. E a Sabedoria Divina se vale dos nossos esforços e tarefas de resgate e reajuste a fim de induzir-nos a estudos e progressos sempre mais amplos no que diga respeito à nossa própria segurança.

É por este motivo que, de todas as calamidades terrestres, o Homem se retira com mais experiência e mais luz no cérebro e no coração, para defender-se e valorizar a vida.

Lamentemos sem desespero, quantos se fizerem vítimas de desastres que nos confrangem a alma. A dor de todos eles é a nossa dor. Os problemas com que se defrontaram são igualmente nossos.

Não nos esqueçamos, porém, de que nunca estamos sem a presença de Misericórdia Divina junto às ocorrências da Divina Justiça, que o sofrimento é invariavelmente reduzido ao mínimo para cada um de nós, que tudo se renova para o bem de todos e que Deus nos concede sempre o melhor.

www.febnet.org.br/blog/geral/noticias/ultimas-noticias-noticias/desencarnacoes-coletivas-emmanuel

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CELJ – Informativo – RENASCER – Ano 19– Nº 150

Yvonne do Amaral PereiraÀs 6h do dia 24 de dezembro de 1900, na pequena Vila de

Santa Tereza de Valença (hoje Rio das Flores), Estado do Rio de Janeiro, renascia em lar espírita Yvonne do Amaral Pereira, primogênita do casal Manoel José Pereira Filho e Elisabeth do Amaral Pereira.

Seu pai, pequeno comerciante, homem generoso de coração e desprendido dos bens materiais, faliu por três vezes por favorecer a clientela em prejuízo próprio. Tornou-se, pouco depois, funcionário público, de cujos modestos proventos viveu até sua desencarnação, em 1935.

Yvonne viveu em lar pobre e modesto. Aprendeu com os pais a servir os mais necessitados, pois em sua casa eram acolhidos com carinho pobres criaturas sem recursos, inclusive mendigos.

Com 29 dias de nascida, depois de um acesso de tosse, sobreveio uma sufocação que a deixou em estado de catalepsia durante seis horas. O médico e o farmacêutico atestaram morte por sufocação. O velório foi preparado. A suposta defunta foi vestida com grinalda e vestido branco e azul, e o caixão encomendado. A mãe, que não acreditava que a filha estivesse morta, retirou-se para um aposento, onde orou fervorosamente a Maria de Nazaré. Instantes depois, a criança acordou aos prantos.

A infância de Yvonne foi povoada por fenômenos espíritas. Aos quatro anos, ela já se comunicava com os Espíritos, que considerava pessoas encarnadas. Duas entidades lhe eram particularmente caras. O espírito Charles, que fora seu pai carnal e a quem considerava como tal - devido a lembranças vivas de uma encarnação passada -, foi seu orientador durante toda a sua vida, inclusive nas atividades mediúnicas. E o espírito Roberto de Canalejas, que fora médico espanhol em meados do século XIX, pelo qual nutria profundo afeto e com quem tinha ligações espirituais de longa data.

Em sua infância, vivia acossada por uma imensa saudade do ambiente familiar que tivera na sua última encarnação na Espanha, e de que lembrava com extraordinária clareza. Considerava seus familiares, principalmente seu pai e irmãos, como estranhos. Para ela, o pai verdadeiro era o espírito Charles e a casa, a da Espanha. Esses sentimentos desencontrados e o afloramento das faculdades mediúnicas faziam com que tivesse comportamento considerado anormal por seus familiares. Por esse motivo, até os dez anos, passou a maior parte do tempo na casa da avó paterna.

Aos oito anos, teve o primeiro contato com um livro espírita. Aos 12, o pai deu-lhe de presente O Evangelho Segundo o Espiritismo e O Livro dos Espíritos, que a acompanharam pelo resto da vida, sendo a sua leitura repetida um bálsamo nas horas difíceis. Aos 13 anos, começou a frequentar as sessões práticas de Espiritismo, que muito a encantavam, pois via os espíritos

comunicantes. Não pode, por motivos econômicos, cursar além do primário, o que representou uma grande provação para ela, pois amava o estudo e a boa leitura. Desde cedo, precisou trabalhar para o seu próprio sustento.

A sua mediunidade foi diversificada. Foi médium psicógrafa e receitista, assistida por entidades de grande elevação, como Bezerra de Menezes, Charles, Roberto de Canalejas e Bittencourt Sampaio. Possuía mediunidade de efeitos físicos, mas nunca sentiu atração por esta modalidade mediúnica. Os trabalhos que mais gostava de fazer eram os de desdobramento, incorporação e receituário homeopático.

Como médium psicofônica, pode entrar em contato com obsessores, obsidiados e suicidas, aos quais devotava um carinho especial, sendo que muitos deles tornaram-se espíritos

amigos. Costumava ler nos jornais nomes de suicidas e orava por eles constantemente, catalogando-os num livro de preces criado por ela. Era o que fazia como forma de reparação ao seu suicídio pretérito por afogamento. Passado algum tempo, muitos deles vinham agradecer-lhe as orações.

Pelo desdobramento noturno, Yvonne visitava o mundo espiritual, amparada por seus orientadores, coletando as crônicas, contos e romances com os quais hoje nos deleitamos.

Deixou 20 obras de sua lavra mediúnica, entre as quais Memórias de um Suicida, considerada por Chico Xavier a que melhor retrata a profundeza do Umbral.

São, também de sua autoria, os livros: Nas Telas do Infinito, Amor e Ódio, Nas Voragens do Pecado, O

Drama da Bretanha, Cavaleiro de Numiers, Ressurreição e Vida, Sublimação, Dramas da Obsessão, Devassando o Invisível e Recordações da Mediunidade, tendo como autores espirituais Bezerra de Menezes, Charles, Leão Tolstoi e Roberto de Canalejas.

Foi esperantista convicta e trabalhou arduamente na sua propaganda e difusão, através de correspondência que mantinha com outros esperantistas, tanto no Brasil quanto no exterior.

Yvonne Pereira serviu como médium de 1926 a 1980, quando um AVC impossibilitou-a para a atividade mediúnica. Sempre humilde, terna e vivaz, morava em Piedade, subúrbio do Rio de Janeiro, em companhia de sua irmã casada, Amália Pereira Lourenço, também espírita.

Na noite de 9/03/1984, vitimada por trombose, desencarnou durante uma cirurgia a que se submetera no Hospital da Lagoa. Seu corpo foi sepultado no Cemitério de Inhaúma. Tinha 83 anos, dos quais 54 foram dignamente dedicados ao mandato mediúnico, exercido com amor e total devotamento ao semelhante.

Adaptado de https://www.uemmg.org.br/biografias/yvonne-do-amaral-pereira

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CELJ – Informativo – RENASCER – Ano 19– Nº 150

A desconstrução da morte como mitoExiste um provérbio francês que diz:

"Como devemos morrer, pensemos na morte". Mas não da forma que a morte nos foi apresentada milenarmente pela cultura judaico-cristã, com cores cinzentas e tristes, em total desacordo com o que Jesus ensinou sobre a “Vida Abundante”. Portanto, preferimos ficar com a versão socrático-platônica: “desde que a alma é imortal, não será prudente viver visando a eternidade?”

É de toda conveniência educarmo-nos para a “morte”.

Dentre os desdobramentos possíveis que permite a Pedagogia Espírita, um que nos parece de muita importância para os desafios do tempo presente é a educação para a morte, em virtude da conspiração do silêncio estabelecido sobre o assunto.

O tabu do silêncio é sempre prejudicial a qualquer discussão de ideias. Neste caso não é diferente, pois o tema aturde, atemoriza e atravanca a libertação do ser que é divino, que clama por liberdade, mas não quer assumir a responsabilidade evolutiva que lhe cabe.

Os cientistas calaram-se, como homens que eram e como os homens que estudavam. Esse silêncio é apenas uma parte do grande silêncio que se estabeleceu nos costumes no decorrer do século XX. Se a literatura continuou seu discurso sobre a morte, com a morte suja em Sartre ou em Genet, por exemplo, os homens comuns tornaram-se mudos, comportando-se como se a morte não existisse.

Há também por parte das famílias um comportamento despreparado para este momento, que faz com que um mecanismo de defesa coletivo seja estabelecido, pouco ajudando no processo que, acima de tudo, é educativo e importante para todos nós.

O tema morte sempre foi analisado no decurso dos séculos por diferentes culturas, mas o ocidente decidiu dele se distanciar.

O exemplo mais significativo de educação para a morte foi o de Jesus de Nazaré. Este vivia a imortalidade da alma em seu dia-a-dia e, por isso, sabia perfeitamente que a chamada morte era apenas uma transição de uma dimensão para outra.

Herculano Pires também foi um observador atento do comportamento de Jesus diante da morte, expressando-se dessa forma: “Há dois mil anos Jesus de Nazaré, carpinteiro e filho de carpinteiro, ensinou ao mundo os princípios da Educação para a Morte e enriqueceu seus ensinos com o seu exemplo pessoal. Exemplificou a própria imortalidade, ressuscitando seu corpo espiritual – o corpo bio-plásmico que os materialistas descobriram e se apressaram a esconder da Humanidade”. (Educação para a Morte, p.77).

Na obra Educação para a Morte, Herculano Pires reconheceu em Kardec o primeiro estudioso que cuidou da psicologia e da educação para a morte, em nosso tempo.

Kardec aborda temas antigos sob novo prisma com o concurso dos Espíritos Superiores, lançando um profundo debate sobre a morte em “O Livro dos Espíritos” e fundamenta mais esse assunto principalmente no livro “O céu e o inferno”.

Após uma análise cuidadosa de “O Livro dos Espíritos”, percebe-se que uma forma de nos familiarizarmos mais com este tema seria direcionarmos atenção maior ao primo da morte, que é o sono. Este, segundo a Doutrina Espírita, é um dos estados de emancipação da alma e possibilita acesso à dimensão espiritual, levando-nos ao retemperamento e recobramento de que somos seres espirituais revestidos temporariamente de um corpo físico. Ainda que este momento de maior liberdade para o Espírito esteja estreitamente ligado ao seu estado moral, estando ele inteiramente livre para decidir o que fazer e aonde ir, pode ele oferecer ao Espírito uma dimensão maior de sua função na atual encarnação e também deixar o Espírito cada vez mais apto para fazer o desencarne – experiência individual, insubstituível e intransferível, de forma mais madura.

Já no livro “O céu e o inferno”, Kardec analisa o tema transição ou passamento dizendo: “Podemos deixar de fazer qualquer outra viagem, mas quanto a esta, tanto os ricos como os pobres terão de fazê-la e se ela for dolorosa,

nem a posição e nem a fortuna poderiam suavizar a sua amargura. Ao ver a tranquilidade de algumas mortes e as terríveis convulsões da agonia em outras, já podemos perceber que as sensações não são sempre as mesmas. Mas quem pode nos esclarecer a respeito? Quem nos descreverá o fenômeno fisiológico da separação da alma e do corpo? Quem nos relatará as sensações desse instante supremo? Sobre isso, a ciência e a religião se calam, (...) porque falta a uma e a outra o conhecimento das leis que regem as relações do Espírito com a matéria. Uma para no limiar da vida espiritual, a outra no da vida material. O Espiritismo é o traço de união entre as duas”.

Kardec assinala nessa mesma obra que as principais causas de sofrimento da transição seriam o apego ao corpo e o estado moral do Espírito (para a pessoa que procura o bem, o justo e o belo, manifestando ações construtivas na sociedade, o despertar numa outra dimensão é suave e sem maiores complicações).

Educar para a morte é preparar os homens para a passagem natural do mundo material para o mundo espiritual. Essa preparação não demanda um curso especial e rápido, mas exige um progressivo esclarecimento da realidade humana através da existência. Temos de arrancar da mente humana a visão errônea da morte como escuridão, solidão e terror, substituindo esse terrorismo religioso medieval pela visão dos planos superiores, onde flui a verdadeira vida”. (Educação para a Morte, p.p. 68-69).

Se até hoje ainda restava alguma dúvida acerca da Imortalidade da Alma, “aí está, - diz Kardec1 - o Espiritismo a dissipar toda incerteza com relação ao futuro, por meio das provas materiais que dá da sobrevivência da alma e da existência dos seres de além túmulo. (...) a vida terrestre é apenas uma breve passagem conducente a uma melhor vida (...) e as mais santas afeições não se despedaçam sem mais esperanças”.

1 - KARDEC, Allan. O Evangelho seg. o Espiritismo. 125. ed. Rio [de Janeiro]: FEB, 2006, cap. XXVIII, item 62.

Adaptado de https://www.uemmg.org.br/sites/default/files/public/jornal/pdfs/numero_308_marco_abril_2009.pdf

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→ Grupo Meimei – Costurinha para enxoval de bebê – 4ª feira, às 15:30h→ Reunião com moradores de rua – Evangelho, Sopa Fraterna e Cesta Básica – Segunda 4ª feira do mês, às 18h→ Campanha do Quilo – Segundo Domingo do mês, às 9h→ Sopão - Preparação da Sopa – Quarto Sábado do mês, às 8:30h→ Sopão - Saída da Caravana da Sopa – Quarto Sábado do mês, às 19:30h→ Visita a Curupaiti – Terceiro Domingo do mês, às 8:30h→ Bazar das Pechinchas – Segunda 6ª feira do mês às 9h → SAPSE efetiva as doações a várias Instituições

● O Evangelho Segundo o Espiritismo – 2ª feira – 14:30h às 15:25h; 20h às 21h | 5ª feira – 19h às 20h● O Livro dos Espíritos – 2ª feira – 14:30h às 15:25h – 20h às 21h | 5ª feira – 19h às 20h● O Livro dos Médiuns – 2ª feira – 20h às 21h● EADE – 2ª feira – 20h às 21:30h● Obras Básicas – 5ª feira – 19h às 20h● Estudo das obras de André Luiz – 2ª feira – 14:30h às 15:25h | 21h às 22h● Estudo das obras de Joanna de Ângelis – 2ª feira – 20h às 21:30h● Estudos sobre mediunidade: O Livro dos Médiuns – 2ª feira – 15:30h às 16:25h● GEDE – 5ª feira – 8h às 9:30h● Evangelização e Mocidade – Sábado – 9h às 10:30h

CELJ – Informativo – RENASCER – Ano 19– Nº 150

Centro deValorizaçãoda Vida - Tel. 141

Ativi

dades

Estud

os

● Centro Espírita Nosso Lar - Rua Max Yantok, 71 - Bancários – Tel.: 3393-2239● Irmãos do Caminho - Rua Copiúva, 279 - Jd. Carioca – Tel.: 3386-8364● Grupo Espírita Francisco de Assis (GEFA) - Rua Morro do Ouro, 78 - Ribeira – Tel.: 3880-6110● Grupo Espírita Maria de Nazareth (GEMN) - Estra-da do Dendê, 1676, Moneró. Reuniões: 5ª feira, às 20h – Estudos: 2ª feira 20h - ESDE - 20:30h - Livro dos Médiuns● C. Espírita Luz da Primavera (CELP) - Alameda Pi-rajá, 373 - Jd. Primavera - D. de Caxias – Reuniões:

5ª feira 20h● Assistência Cristã Espírita Cultural Paulo de Tarso - Praia da Rosa, 1237 - Tauá – Tel. 3393-7947● Lar Integrado Amor Puro - Rua Porto Vitória, 10 - Curicica - Jacarépaguá –Tel. 2426-0539 - www.amorpuro.org.br● Sociedade Espírita Fraternidade - Rua Passo da Pátria 38 - São Domingos - Niterói – Tel. 2717-8235 - www.sef.org.br

Venha conhecer nossa instituição. Junte-se a nós!Sua participação é importante. Seja um colaborador!

CENTRO ESPÍRITA LAR DE JOSÉ – CELJ Rua Domingos Mondim, 314, Tauá, Rio de Janeiro , CEP 21920-060 Tel. 3363-2529 www.lardejoserj.org.br – Visite nosso site! facebook.com/lardejose. ilhadogovernador

INFORMATIVO RENASCER

Ano 19 - N.º 150 - Mar. e Abr. 2019Diretor: Elizabeth Cardoso de MedeirosVice-Diretor: Edvaldo CarreiraCoordenação: Myrian Junqueira Edreira (Departamento de Educação)

Reunião PúblicaDuração: 40 minutos4ª feira: 14h e 20h;

5ª feira: 20h

Palestra, Atendimento Fraterno, Passe, Água Fluidificada, Livraria,

Biblioteca e Cantina.

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