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Enfermeiro Hospitalar
Enfermeiro Hospitalarrea: Enfermagem
Enfermeiro Hospitalar
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Enfermeiro Hospitalarrea: Enfermagem
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Enfermeiro Hospitalarrea: Enfermagem
Conhecimento da estrutura fun-cional das unidades de sade, da assistncia de enfermagem ao paciente enfermo e saudvel e das principais patologias que acometem a populao.
Profissional responsvel pela direo e organizao dos ser-vios de enfermagem na rea hospitalar, planejamento, orga-nizao, coordenao, execuo e avaliao da assistncia de en-fermagem prestada ao paciente. Realiza auditorias, consultorias e emisso de parecer sobre ma-teriais e equipamentos. Atua na assistncia direta e indireta ao paciente internado e na educa-o continuada dos profissio-nais da rea da enfermagem.
Competncia, equilbrio emo-cional, responsabilidade com sua equipe e com os pacientes e comprometimento com os re-sultados.
Liderana, conhecimento prti-co e terico das atividades de-sempenhadas pela sua equipe, comunicao eficiente, flexibili-dade, capacidade de tomar de-cises, capacidade de incentivar sua equipe, criatividade, organi-zao e habilidade para traba-lhar em equipe.
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Enfermeiro Hospitalarrea: Enfermagem
Com o desenvolvimento das tecnologias na rea mdica, cada dia mais o mercado de trabalho necessita de profis-sionais de enfermagem com capacidade de gerenciar os servios hospitalares, e com capacidade de prestar assis-tncia de enfermagem ao pa-ciente em diversas fases de evoluo das doenas. Com diversas oportunidades de trabalho, o enfermeiro hos-
Tcnico e auxiliar de enferma-gem.
pitalar possui muitas reas dentro do hospital para sua atuao, sendo elas, assisten-cial, gerencial e auditoria das contas hospitalares. Dentro de cada rea desta, existem vrios departamentos e seto-res onde a atuao do enfer-meiro indispensvel.
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Escolher a carreira cer-ta uma deciso difcil para muitas pessoas, e o que pode ser ainda mais complicado saber as metas a serem traadas para alcanar o sucesso profissional. Em muitos casos a pessoa opta por um trabalho apenas pela questo da remunerao, o que pode ocasionar em insatisfao no trabalho e na vida pessoal. Por isso, sempre importante pla-nejar os resultados que se deseja alcanar e traba-lhar para que os abjetivos sejam atingidos, desta forma o profissional con-segue destaque no mer-cado de trabalho e a con-sequente satisfao em todos os segmentos de sua vida. De acordo com Edvaldo de Faras, autor do livro Planejamento e Gesto da Carreira Pro-fissional, fazer planos e tambm saber gerenciar a carreira significa se pro-teger de futuros fracas-sos.
A administrao segura e precisa de medicamentos uma das mais impor-tantes responsabilidades do profissional de enfer-magem, pois ele res-ponsvel pela compreen-so dos efeitos de uma droga, pela administra-o correta, pela moni-torizao da resposta do paciente e pelo auxlio ao paciente na autoadminis-trao correta. A equipe responsvel por esse pro-cedimento deve ser trei-nada para a utilizao de vrios mtodos que so adotados para assegurar preciso na preparao, distribuio e anotao dos medicamentos, para evitar erros. Lembrando que a reao do pacien-te a qualquer medicao importante e deve ser cuidada. O curso envol-ve temas para a preciso dos cuidados na prtica da administrao de me-dicamentos.
O indivduo que est in-ternado e debilitado em uma cama de um hospi-tal, por mais que esteja bem cuidado e assistido, ainda est vulnervel a srios riscos de cont-gio por alguma infeco. A infeco hospitalar uma sndrome infecciosa que o paciente adquire depois de ser hospitaliza-do e mesmo ter realiza-do algum procedimento ambulatorial. Segundo um estudo realizado por Wenzel, as infeces hos-pitalares mais comuns so as infeces urinrias, chegando a 40% dos ca-sos, seguidas das cirr-gicas (25%), da sepses (10%) e as pneumonias (10%). No Brasil, o nico estudo oficial sobre taxas de infeces nos hospi-tais limitado. Este curso apresenta temas relacio-nados legislao vigen-te, programa de controle de infeco hospitalar, principais agentes das infeces hospitalares e muito mais.
Planejamento e Gestode Carreira
Administrao deMedicamentos naEnfermagem
Controle de Infeco nos Servios de Sade
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Na rea da sade, o prin-cipal personagem que merece toda a ateno o paciente/cliente. A qualidade da assistncia prestada a ele pela equi-pe multidisciplinar fun-damental. Dentro desse contexto podemos inse-rir a questo da audito-ria em enfermagem, que verificada por meio de registros encontrados no pronturio. O trabalho do enfermeiro auditor apre-senta-se como um ramo em ascenso com verten-tes de enfoques diversos como auditor de contas e de pesquisa da qualidade da assistncia. A auditoria em enfermagem apre-senta crescente insero no mercado de trabalho, tanto s atividades volta-das a rea contbil como tambm as voltadas qualidade (servios, do-cumentos ou processos). Aproveite para garantir a sua vaga do mercado de trabalho fazendo o curso de auditoria em enferma-gem.
Um ferimento precisa ter um curativo realizado corretamente. Os pro-cedimentos para a rea-lizao do curativo de-vem ser estabelecidos de acordo com a funo do curativo e o grau de contaminao do local. Diversos outros procedi-mentos, alm do curativo, so de responsabilidade do profissional de enfer-magem como sondagens, vesical e gstrica, preparo dos mais diversos tipos de cama, aspirao entre outros. Este curso abor-dar temas importantes e que todo profissional da enfermagem tem que sa-ber como a questo das precaues universais, orientaes gerais, tcni-ca de lavagem de mos, paramentao, cuidados de enfermagem com a unidade do paciente, lim-peza diria ou concorren-te, etc.
O maior rgo do corpo humano a pele. Com a funo de proteger con-tra infeces, leses ou traumas e at mesmo raios solares, a pele tam-bm atua como controla-dora da temperatura do corpo. Por isso, a partir do momento que o in-divduo sofre uma ferida traumtica, o curativo s ser definido de acor-do com o tipo da ferida. Cada tipo de fechamento da ferida tem um efeito sobre a cicatrizao. Os principais objetivos do curativo so a proteo da ferida, preveno de infeco em caso de fe-chamento por segunda inteno ou uso de dreno e facilitao do processo de cicatrizao. Este cur-so apresenta estudos so-bre a anatomia da pele, fisiologia da ferida, feri-das infectadas, avaliao da ferida, medicamentos e curativos e as principais tcnicas de curativos, en-tre outros.
Auditoria emEnfermagem
Semiotcnica emEnfermagem
Feridas e Curativos Tcnicas e Tratamento
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Cuidar bem. Esta uma das caractersticas do profissional de enferma-gem. considerada uma cincia que tem como sua essncia e especifi-cidade o cuidado com o ser humano. O enfer-meiro precisa administrar bem e saber gerenciar o servio hospitalar. Atu-almente, uma das ten-dncias da administrao contempornea tornar as relaes interpessoais cada vez mais prximas. O planejamento hospi-talar e do servio de en-fermagem, a lgica dos fractais e a comunicao no processo administra-tivo das organizaes, as funes do processo ad-ministrativo e o controle da organizao no quesi-to direo/liderana, so algumas das abordagens oferecidas por este curso.
O termo Reanimao Cardiorrespiratria e Ce-rebral RCRC, vem sendo inserido na prtica profis-sional, em substituio ao termo RCP Reanimao Cardiopulmonar. Busca-se, com essa mudana, o entendimento de que, as medidas iniciais devem objetivar no s o retor-no da circulao espont-nea, mais sim, a preven-o ou minimizao de leso cerebral. O objetivo principal na RCRC for-necer tratamento eficaz, to rpido quanto poss-vel. Deve-se lembrar que a RCRC uma terapia sintomtica, que auxilia a manuteno da funo orgnica vital at o res-tabelecimento da funo cardaca natural; sendo assim, a causa bsica da PCR deve ser o mais r-pido possvel identificada e tratada, sem que isso interrompa ou retarde o incio das manobras de reanimao.
Mdicos e enfermeiros devem estar preparados para prestar servios e atender casos de urgn-cia e emergncia. Boa parte das complicaes ocorre devido a atendi-mentos realizados de for-ma inapropriada durante a fase aguda; por esse motivo, importante co-nhecer os principais casos considerados de urgncia e emergncia e saber os procedimentos corretos a serem adotados nes-tes tipos de situaes. O curso do Portal Educa-o aborda temas que tratam desde a avaliao do paciente at as mais variadas formas de aten-dimento, como ressus-citao cardiopulmonar, compresses torcicas, precaues universais, entre outros.
Enfermagem em Ad-ministrao e Geren-ciamento de Servio Hospitalar
Reanimao Cardior-respiratria e Cerebral
Urgncia e Emergncia
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O profissional de enfer-magem deve prestar as-sistncia ao paciente ou cliente em clnicas, ambu-latrios, postos de sade, hospitais ou mesmo em domiclio, entre outros. A participao do enfermei-ro primordial no aten-dimento da rea mdica e, quando a questo o tratamento neurolgico, no deixa de ser o mais ou o menos importante, pois a atuao deve ser sempre com tica e com-prometimento. Portanto, os cuidados gerais de en-fermagem em neurologia vo desde a recuperao total das suas capacida-des sem sequelas ou com sequelas mnimas pos-sveis de modo a que o paciente tenha uma re-cuperao com sucesso. Este curso ir auxiliar pro-fissionais da enfermagem e da sade em geral na atuao neurolgica de um paciente.
O trabalho da enferma-gem em Centro Cirrgico nasceu para atender s necessidades da equipe cirrgica, isto , houve a necessidade de desdo-brar o t