DESENVOLVIMENTO DA SEGURANÇA DE TÚNEIS … · 2017-04-18 · Construção em 1928 GIUA, Salvatore HASTINGS, Marcelo . POR QUE O TÚNEL?

DESENVOLVIMENTO DA SEGURANÇA DE TÚNEIS

RODOVIÁRIOS NO BRASIL: TÚNEL DA NOVA SUBIDA DA

SERRA, ANÁLISE DE CASO

GIUA, Salvatore HASTINGS, Marcelo

(RODOVIA BR-040 – PETRÓPOLIS/RJ)

A NECESSIDADE DA NOVA SUBIDA DA SERRA

Atualmente saturada: •   Estreita e sinuosa •   Sem acostamento •   Incompatível com o tráfego atual

Construção em 1928


POR QUE O TÚNEL?

•   Trecho entre APA e REBIO •  Topografia muito acidentada •  Taludes em Rocha

EMBOQUE DO TÚNEL

APA

REBIO

TÚNEL

TÚNEL AUXILIAR (JANELA)


CARACTERÍSTICAS DO TÚNEL

SEÇÃO TRANSVERSAL


PISTAS DE TRÁFEGO 2 x 3,60 m

ACOSTAMENTO 2,50 m

PASSEIO (Lado direito) 3,00 m

ALTURA INTERNA 9,20 m

LARGURA MÁXIMA 16,30 m

ÁREA DA SEÇÃO TRANSVERSAL 121 m2

SEÇÃO TRANSVERSAL

O TRÁFEGO PREVISTO

0.00

10.00

20.00

30.00

40.00

50.00

60.00

70.00

80.00

90.00

100.00

0

200

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600

800

1000

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1400

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

% H

GV

Traf

fic

flow

[veh

icle

s/h]

Hours

Schematic Hourly daily traffic

Hourly flow (schematic)

Hourly flow (detailed)

% HGV


TIPO PERÍODO FLUXO (Veículos/ h)

0:00 - 6:0022:00 - 24:0006:00 - 11:0012:00 - 15:0019:00 - 22:0011:00 - 12:0015:00 - 19:00

PICO 944

FLUXO DE TRÁFEGO POR PERÍODO

LEVE 201

NORMAL 765

DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA INSTALADOS NO TÚNEL

•   Sistema de Ventilação •   Anemômetros, Sensores CO, NOx, Visibilidade •   Painéis de Mensagem Variável •   Telefonia e Call Box •   CFTV – Câmeras DAI •   Bases Operacionais (com brigada de incêndio) nos 2 portais •   CCO – Monitoramento Permanente – Sistema SCADA •   Sistema de Combate a Incêndio – Hidrante/Mangotinho •   Sistema de Drenagem de Líquidos Perigosos •   Saídas de Emergência •   Galeria de Emergência


SAÍDAS DE EMERGÊNCIAS

SAÍDA DE EMERGÊNCIA TÍPICA


GALERIA DE EMERGÊNCIA FLUXO DE PESSOAS

GALERIA DE EMERGÊNCIA SUBTERRÂNEA (ESQUEMÁTICO)

DIREÇÃO DA MOVIMENTAÇÃO DE SAÍDA

•   9 SAÍDAS DE EMERGÊNCIA – UMA A CADA 480 m •   1 GALERIA SUBTERRÂNEA – 3.710 m •   3 SAÍDAS PARA O EXTERIOR DO TÚNEL

SAÍDAS NO EXTERIOR


SISTEMA DE VENTILAÇÃO GIUA, Salvatore HASTINGS, Marcelo

24 JATOS VENTILADORES

•   REVERSÍVEL •   DIÂMETRO 1400 mm •   EMPUXO 1550 N •   POTÊNCIA 45 Kw

8 FILTROS ELETROSTÁTICOS •   ELIMINAÇÃO DE FUMAÇA DE CAMINHÕES •   ELIMINAÇÃO DE FUMAÇA EM INCÊNDIOS DE ATÉ 30MW

CFD – ANÁLISE DE DINÂMICA DOS FLUIDOS GIUA, Salvatore

HASTINGS, Marcelo

SIMULAÇÃO DE ESCAPE

Comprimento do túnel 4640 m

Comprimento do túnel usado na simulação de evacuação

1165 m

Saídas de emergência consideradas na simulação Portal de entrada, A1 e A2

Número de faixas de tráfego no túnel 2

Densidade de tráfego em caso de congestionamento (PIARC, Road tunnels: vehicle emissions and air demand for ventilation)

150 upv/km

Número total de ocupantes no tunel na simulação 1244

Ocupantes em carros 518

Ocupantes em ônibus 560

Ocupantes em caminhões 166Tempo de pré-movimento ( de acordo com "Modelling Crowd Evacuation from Road and Train Tunnels-Data and design for faster evacuations, A.Nóren - J. Winér)

300 s

NOVA SUBIDA DA SERRA - TÚNEL

TEMPO DE PRÉ MOVIMENTO: 300 s TEMPO MÁXIMO CAMINHANDO: 620 s TEMPO TOTAL PARA ESTAR EM SEGURANÇA: 920 s (15 min)


TEMPO (s)

OC

UPA

NTE

S

ANÁLISE DE RISCO CONCEITOS

CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES §   O risco não pode ser eliminado – Remoção não pode ser

requerida §   O nível de risco aceitável: depende de critérios políticos,

jurídicos, de saúde pública e das condições socioeconômicas do país

§   Nível de segurança do sistema = melhor estimativa racional das características do sistema nível aceitável de risco

§   Procedimento de avaliação da segurança: Conhecimento Científico Sujeito a incertezas.

PROCEDIMENTOS §   Descrição Técnica do Sistema e dos perigos (APP); §   Análise de Consequências (ACV); §   Estimativa de Frequências (EF); §   Estimativa dos Riscos; §   Cálculo do Risco e Aceitabilidade


ANÁLISE DE RISCO DIAGRAMA DO PROCESSO

DEFINIÇÕES DO SISTEMA

ANÁLISE DE CONSEQUÊNCIAS

CÁLCULO DO RISCO ACEITABILIDADE DO

RISCO


ANÁLISE DE PROBABILIDADE

S

ANÁLISE DE RISCO – RESULTADO CURVA F/N (NBR-15661)

1.00E-07

1.00E-06

1.00E-05

1.00E-04

1.00E-03

1.00E-02

1.00E-01

1 10 100 1000

Freq

uenc

y (ev

ents

/yea

r)

N (Fatalities)

Tunnel Nova Subida da SerraSocietal Risk year 2016

L = 4617 m, AADT = 14742

ABNT NBR Tolerable risk threshold

ABNT NBR Acceptable risk threshold

NSS risk


NEGLIGENCIÁVEL

INTOLERÁVEL

ANÁLISE DE RISCO - COMPARAÇÃO NORMAS INTERNACIONAIS

1.00E-07

1.00E-06

1.00E-05

1.00E-04

1.00E-03

1.00E-02

1.00E-01

1 10 100 1000

Freq

uenc

y (e

vent

s/ye

ar)

N (fatalities)

Tunnel Nova Subida da SerraSocietal Risk year 2016

L = 4617 m, AADT = 14742

Italian Tolerable risk threshold

Italian Acceptable risk threshold

NSS risk

ITÁLIA

REPÚBLICA TCHECA

ALEMANHA HOLANDA/

ÁUSTRIA


Risco Individual

CONCLUSÃO

Salvatore Giua [email protected] Marcelo Hastings [email protected]


OBRIGADO!

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