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Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Professora Mestranda Elaine Araújo

Desenvolvimento de recursos humanos - UNIP.br

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Page 1: Desenvolvimento de recursos humanos - UNIP.br

Curso Superior de Tecnologia em Gestão

de Recursos Humanos

Professora Mestranda Elaine Araújo

Page 2: Desenvolvimento de recursos humanos - UNIP.br

E o profissional de RH ...

Como deve mergulhar na abordagem da Gestão do Conhecimento?

Qual sua contribuição para a organização na era do conhecimento?

Como se posicionará no aprendizado da organização?

Page 3: Desenvolvimento de recursos humanos - UNIP.br

Apoiar obtenção de novos conhecimentos;

Dar suporte à disseminação das informações e nas políticas de comunicação;

Desenvolver „políticas culturais‟ dentro da organização,

Estimular a documentação da história e evolução da empresa,

Capacitando e estimulando a educação dos colaboradores.

Page 4: Desenvolvimento de recursos humanos - UNIP.br

Os recursos humanos,

De informação,

Cultura Organizacional,

Processos de mudança,

Vantagem competitiva.

Atividades e Processos de Gestão de

Recursos Humanos:

Page 5: Desenvolvimento de recursos humanos - UNIP.br

Etapas para a gestão do conhecimento :

Identificar os ativos de conhecimento estão presentes na empresa;

Analisar como o conhecimento pode agregar valor;

Definir ações;

Revisar o uso desse conhecimento.

Page 6: Desenvolvimento de recursos humanos - UNIP.br

O capital intelectual como vantagem competitiva:

Criar novos produtos,

Novos processos,

Novos Sistemas Gerencias.

Page 7: Desenvolvimento de recursos humanos - UNIP.br

Atividades e Processos de

Gestão de Recursos Humanos:

Os recursos humanos,

De informação,

Cultura Organizacional,

Processos de mudança,

Vantagem competitiva.

Page 8: Desenvolvimento de recursos humanos - UNIP.br

Dentro da atuação em Gestão de Pessoas a provisão de recursos humanos é o

primeiro passo a ser encaminhado pelo profissional da área, para que as equipes

sejam formadas e assim possam buscar os objetivos determinados pela organização.

Sendo assim, analise a diferença entre recrutamento e seleção que são os dois

principais conceitos desse subsistema de RH.

Recrutamento: conjunto de técnicas e procedimentos que visam atrair

candidatos qualificados e capazes de ocupar cargos dentro da organização.

Seleção: atividade de escolha, de opção e decisão, de filtragem de entrada, de

classificação e, portanto, restritiva. Busca entre os candidatos recrutados,

aqueles mais adequados aos cargos existentes na empresa. Visando manter ou

aumentar a eficiência e o desempenho do pessoal bem como a eficácia da

organização.

Saiba mais...

Page 9: Desenvolvimento de recursos humanos - UNIP.br

Saiba mais...Porque Construir Organizações que Funcionam como Cérebros?

Alguns motivos são utilizados para utilizar o cérebro como uma metáfora óbvia para

a construção de organizações. O fato de desejarmos organizações mais inteligentes

é um deles.

Ou organizações mais criativas. Ainda porque desejamos ter organizações flexíveis,

assim como o é o cérebro, restruturando a si próprio com grande maestria. A

resistência também pode ser uma característica desejada, pois pela sua estrutura

redundante, é capaz de rearranjar-se para fazer frente a uma contingência ou

trauma.

Todos os aspectos acima são enumerados por Morgan (1996), mas parece que um dos

principais argumentos para construir tais organizações refere-se à inadequação que

as organizações mecanicistas enfrentam frente às condições turbulentas da

sociedade e das demandas de competitividade a que estão sujeitas. “Sob

circunstâncias que mudam, é importante que os elementos da organização sejam

capazes de questionar a propriedade daquilo que estão fazendo e modifiquem sua

ação para levar em conta novas situações” (Morgan, 1996, p.82). Numa organização

mecanicista, isto não é facultado aos membros organizacionais.

Page 10: Desenvolvimento de recursos humanos - UNIP.br

continua...Espera-se deles que façam o que está definido nas normas. Além disso, a

organização burocrática impõe um pensamento fragmentado aos seus membros, que

percebem apenas aquilo que deles se espera: a maximização do uso dos recursos na

sua parte específica, sem levar em conta as inter-relações com as demais. Este

pensamento fragmentado é a maior barreira a um rastreamento efetivo das

condições ambientais, bem como à possibilidade de tomar ações visando a melhoria

do todo organizacional.

Além disso, devem aqueles que desejam construir organizações mais inteligentes

atentar-se para o fato de que a racionalidade limitada do ser humano seja

aproveitada das maneiras mais criativas possível, justamente no intuito de romper

estes limites. A criatividade deve ser estimulada de maneira redundante e até

mesmo caótica, contando com altas taxas de inter-conectividade entre as partes

para que se assemelhe ao funcionamento altamente condutivo do cérebro. Assim, é

chave o papel do processamento e difusão de informações por toda a organização.

Page 11: Desenvolvimento de recursos humanos - UNIP.br

Na prática...1) A Gestão de Pessoas tende a visão sistêmica da organização, integrada as

necessidades de seus colaboradores e as suas demandas de resultados. Diante desse

quadro e sabendo que ela não se limita apenas a questões instrumentais da área,

analise os principais pontos que o modelo orienta e o conceito fundamental, apesar

das visões diferenciadas dos autores em relação ao tema, deve ser adotado como

vantagem competitiva na visão estratégica do RH?

Resposta: o modelo orienta a decisão e a ação da gestão de pessoas e seu conceito

primordial e fundamental é a valorização do recrutamento interno, pois, valoriza as

políticas da organização e reflete positivamente em todos os outros subsistemas de

recursos humanos.

Veja mais...

2) As principais abordagens de recursos humanos utilizadas pelas empresas

brasileiras?

Resposta: abordagem operacional;

abordagem estratégica e abordagem competitiva.

Page 12: Desenvolvimento de recursos humanos - UNIP.br

Constitui o modo mais abrangente deestudar os campos não-físicos doconhecimento científico,como as ciênciassociais.

Desenvolve princípios unificadores queatravessam verticalmente os universosparticulares das diversas ciênciasenvolvidas, visando ao objetivo da unidadeda ciência.

Isto pode nos conduzir a uma integraçãomuito necessária na educação científica.

Page 13: Desenvolvimento de recursos humanos - UNIP.br

Sistema4 Premissas básicas

Todo sistema tem um objetivo;

Os sistemas existem dentro de sistemas;

Os sistemas são abertos;

As funções de um sistema dependem de sua estrutura.

Page 14: Desenvolvimento de recursos humanos - UNIP.br

“Um sistema é um conjunto de

elementos interdependentes e

interagentes ou um grupo de

unidades combinadas que formam um

todo organizado.”

Chiavenato (2002)

Page 15: Desenvolvimento de recursos humanos - UNIP.br

Conjunto de elementos interligados;

Emergente sistêmico;

Propósito ou objetivo;

Globalismo ou totalidade.

Características dos Sistemas

Page 16: Desenvolvimento de recursos humanos - UNIP.br

Físicos ou concretos (hardware)

Abstratos ou conceituais (software)

Fechados

Abertos

Tipos de Sistemas:

Page 17: Desenvolvimento de recursos humanos - UNIP.br

Modelo de um Sistema;

Retroação (Feedback)

Entradas

Saídas

Resíduos

Page 18: Desenvolvimento de recursos humanos - UNIP.br

Sistema Aberto;

Sinergia;

Visão Sistêmica.

Os sistemas nas Organizações:

Page 19: Desenvolvimento de recursos humanos - UNIP.br

É como se vê os sistemas, seuscomponentes e suas trocas,descrevendo-os em função de umobjetivo global.

É uma forma de ver o conjunto.

Uma estrutura para ver inter-relações em lugar de coisas, para verpadrões de mudança em lugar de“instantâneos” estáticos.

Visão Sistêmica:

Page 20: Desenvolvimento de recursos humanos - UNIP.br

Saiba mais...Melhoria Contínua Envolve Aprendizagem

Como existem muitas sinergias entre os pressupostos básicos da Qualidade Total e

da aprendizagem organizacional, é natural alguns dos teóricos daquele movimento

anterior fazerem uso da aprendizagem como motor para a qualidade. Garvin (1993)

aponta que o comprometimento com a aprendizagem é um requisito para a

melhoria contínua. Argumenta que, para realizar melhorias, é necessário

previamente a aquisição de um novo conhecimento.

“Na ausência do aprendizado, companhias - e indivíduos - simplesmente repetem

velhas práticas. A mudança permanece cosmética, e as melhorias são fortuitas ou

de vida curta” (Garvin, 1993, p.78). No entanto, adverte que a abordagem para o

aprendizado deve prover uma esquema básico para ação, criticando abordagens

“utópicas”, como em Senge e Nonaka.

Por isso, enfatiza formas operacionais de gerenciamento e mensuração da

aprendizagem.

Page 21: Desenvolvimento de recursos humanos - UNIP.br

Saiba mais...Em Busca de uma Abordagem Operacional: O Modelo de Garvin

David A. Garvin (1993), teórico da Qualidade Total, inicia sua abordagem

constatando que os esforços em melhoria contínua nas empresas não deram os

resultados práticos esperados. Sua crença é de que tem faltado comprometimento

com a aprendizagem. Sua argumentação parte do pressuposto de que a melhoria

requer um aprendizado como pré-requisito. Na ausência deste aprendizado, as

companhias apenas adotam velhas práticas do passado. Segundo o autor, apenas

alguns poucos executivos perspicazes reconheceram a ligação entre melhoria

contínua e aprendizagem, o que levou alguns acadêmicos a juntarem-se ao esforço

em direção às organizações que aprendem. Mas critica que estes mesmos

acadêmicos (citando Senge (1990) e Nonaka (1991) têm mantido o assunto obscuro e

confuso, utilizando abordagens “reverenciais e utópicas, cheios de terminologias

que beiram o místico” (Garvin, 1993, p.78).

O autor adverte que estas abordagens não provêm uma abordagem para ação e são

muito abstratas. Por isso, Garvin busca em primeiro lugar “definições plausíveis e

bem fundamentadas” do que seja uma organização que aprende (meaning). Em

seguida, procura fornecer roteiros básicos para a prática gerencial (management) e

ferramentas para avaliar as taxas de aprendizado (measuring - fechando os “3M’s”).

Page 22: Desenvolvimento de recursos humanos - UNIP.br

Quanto aos significados, Garvin (1993) afirma haver muitas abordagens que

diferem em questões importantes, por isso sugere a sua como uma definição

mais operacional, que traria consigo indicativos claros para o

gerenciamento e a mensuração da aprendizagem: “Uma organização que

aprende é uma organização hábil em criar, adquirir, e transferir

conhecimento, e em modificar seu comportamento para refletir novos

conhecimento e insights.” (Garvin, 1993, p.80).

O gerenciamento em busca da aprendizagem envolve, para Garvin (1993),

habilidade em desenvolver as cinco principais atividades:

1) resolução sistemática de problemas;

2) experimentação de novas abordagens;

3) aprender com a própria experiência e história passada;

4) aprender experiência e história passada dos outros e;

5) transferência rápida e eficiente de informações ao longo da

organização.

Por fim, segure a existência de medidores do aprendizado, dentro da

máxima “se você não pode medir algo, então não pode gerenciá-lo” (p. 89).

continua...

Page 23: Desenvolvimento de recursos humanos - UNIP.br

continua...

As atividades que garantem a aprendizagem são o foco principal de Garvin.

Este foco faz surgir um tipo de diferenciação básica entre as diversas

abordagens. Podem ser classificadas em abordagens centradas nas

atividades e processos, centradas nas bases conceituais e idéias

norteadoras, e baseadas nas infra-estruturas organizacionais para a

aprendizagem. Apesar da preocupação comum com o conhecimento e a

inovação, Leonard-Barton provê um esquema baseado nas infra-estruturas,

ao passo que Nonaka lança algumas bases conceituais.