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PUBLICAÇÃO SEMESTRAL | FEVEREIRO.2018 | N.36 DESFOLHADA | DIA MUNDIAL DO IDOSO BEM ESTAR, DE BEM FAZER!

DESFOLHADA | DIA MUNDIAL DO IDOSO · uma Desfolhada à Moda Antiga. O auditório do CAS, devidamente decorado e, que mais se asseiv - melhava com uma eira, tornou-se pequeno, para

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PUBLICAÇÃO SEMESTRAL | FEVEREIRO.2018 | n.36

DESFOLHADA | DIA MUNDIAL DO IDOSO

BEM ESTAR,DE BEM FAZER!

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02 | ÍnDICE

Apoio à infânciA

Ana Mª Oliveira Lima

Cristina Maria Teixeira Carvalho

Elisa Gandra

Joana Maria Rocha Oliveira

Maria Helena Alves P. Raimundo

Maria Teresa Teixeira Coelho Aguiar

Mónica Pereira

Apoio à 3ª idAdE

Carla Rocha

Cláudia Patrícia J. Oliveira

Maria Luísa da Cunha Pereira

Paula Alexandra Freitas T. Pinto

Mª do Céu Nogueira (utente

do Centro de Convívio)

TiRAgEM

700 exemplares

dESign gRáfico E pAginAção

Ana Lopes Design

iMpRESSão

Coutinhos Artes Gráficas

BOLETIMINFORMATIVO

ÍNDICE

ABERTURA

DESTAQUES

APOIO À INFÂNCIA

FOTOGALERIA INFÂNCIA

APOIO À TERCEIRA IDADE

PEDAÇOS DE NÓS...

FOTOGALERIA 3ª IDADE

ESPAÇO SAÚDE & BEM ESTAR

GINÁSIO DA MEMÓRIA

NECROLOGIA

02

03

04

07

16

19

26

28

29

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www.CivAS.PT | FEvEREIRO.18

ABERTURA | 03

ABERTURAgUiLHERME ViLAVERdEPresidente da Direção

À época, tornava-se necessário e urgente ajudar a Junta de Fregue-

sia da Senhora da Hora a solucionar o processo legal de transição

do infantário que a Autarquia tinha em funcionamento a seu cargo

para uma entidade autónoma a emergir da comunidade, de natu-

reza privada, legalmente constituída sob a forma de iPSS, e foi esse

o nosso primeiro objetivo e passo dado.

Mas a semente que deu este fruto não se ficou por aqui. Logo se

percebeu, delineou e determinou no Estatuto criado pelo grupo

de ativistas que tomou a tarefa em suas mãos, que para além da

infância haveria também que projetar o trabalho necessário pela

3ª idade.

Daí para cá a história regista os fatos bem conhecidos e foram mes-

mo 36 anos a fazer bem.

Do infantário recebido em 1982 passámos à fase da sua ampliação

até ao limite e capacidade máxima das instalações e, mais tarde, á

criação e manutenção de um inovador programa de Amas Domici-

liárias, hoje denominado de creche-familiar.

Do embrionário Centro de Convívio de 3ª idade, primeiramente

instalado em precárias condições no antigo espaço da Rua vasco

Santana, passamos por progressivas melhorias por nós realizadas

nessas mesmas instalações, e, em 1995, demos inicio ao excelente

serviço do CdAdATi então instalado no Palacete Sapage, ciclo este

que fechou com a construção e abertura aos primeiros utentes, no

mês de fevereiro de 2009, da nossa Residência Geriátrica Canto

d’Encanto, polo que agora também completa 9 anos a fazer bem.

E o passo seguinte em que posição se encontra?

É publico que os responsáveis desta instituição possuem em agen-

da, e têm vindo a trabalhar, pela possibilidade de abertura de uma

nova frente de trabalho na ação CivAS, visando agora alcançar

mais um novo e muito importante impulso através da criação de

condições para a construção e funcionamento, a seu cargo, de

uma UCCi – Unidade de Cuidados Continuados integrados.

As visíveis necessidades da comunidade neste domínio, aliadas

à convicção de que dispomos de boas condições de ação e ca-

pacidade de trabalho para ambicionar poder oferecer mais este

serviço a quem dele precise, são condições que, por agora, ainda

não se tornaram suficientes para o desejado pontapé de saída pela

concretização da ideia.

Na verdade, acontece que as especificidades próprias deste pro-

jeto, a sua natureza e complexa articulação que exige entre as ins-

tâncias próprias, nos planos financeiro e técnico, não nos possibi-

litaram ainda as reais condições de evolução desta ideia, e talvez

tenhamos mesmo que a vir a pôr de lado e, em alternativa, passar

a um outro objetivo e projeto também necessário e talvez com

melhores condições de realização.

veremos se 2018 nos trás algo de novo neste capítulo.

Parabéns pelo “nosso” 36º aniversário e um Bom Ano para todos!

Sim!

Passaram 36 anos a fazer bem.

A 15 de fevereiro de 2018 completam-se exatamente trinta e seis anos desde aquele dia em

que um grupo de vinte e dois amigos procedeu á escritura publica notarial de constituição do

CIVAS. Foi, ao momento, um importante gesto de cidadania e solidariedade pelo empenho e

disponibilidade demonstrados para dar corpo á satisfação de uma dificuldade e carência que

se faziam sentir na nossa terra.

36 Anos a fazer bem

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04 | DESTAQUES

Festa de natalIª GALA DOS MINI GLOBOS DE OURO

A motivação do tema da festa, este ano, foram os Globos de Ouro.

Assim decorreu a iª Gala dos Mini Globos de Ouro, em que, de

nomeação em nomeação, de vencedor em vencedor, as crianças

foram representando as várias categorias escolhidas pela equipa

educativa. Contou com a participação de todas crianças a partir

da sala de 1 ano e ainda algumas crianças do Programa de Amas,

que nos brindaram com os seus dotes artísticos, proporcionando

a quem assistia, momentos mágicos, de grande alegria e orgulho.

A par da diversão, as crianças puderam ter momentos de conví-

vio e partilha, interagindo num espetáculo de todos e para todos,

onde cada uma foi interveniente.

A sala encheu-se de pais e familiares, contando, ainda com as

presenças do Presidente da nossa instituição Guilherme vilaver-

de - também ele vencedor de um Globo de Ouro - da Presidente

da Câmara Municipal de Matosinhos Dr.ª Luísa Salgueiro e do

vereador da Educação Profº Correia Pinto. Nos seus discursos

ficou patente o contentamento e apreço pelo espetáculo que

acabavam de assistir, reconhecendo todo trabalho que envolve

a preparação da festa, bem como o respeito por quem trabalha

diariamente com crianças.

O culminar da festa foi ver as crianças a receberem o tão dese-

jado presente e lanche, com um sorriso de felicidade estampado

no rosto.

Salienta-se que todo este espetáculo só foi possível devido ao

empenho e dedicação de todos os colaboradores envolvendo o

infantário num todo.

A Festa de Natal decorreu no dia 16 de dezembro pelas 11h00 na Cripta da Igreja daSenhora da Hora.

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DESTAQUES | 05

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Com o objetivo de assinalar o Dia Mundial do idoso, o Centro de Apoio à Terceira idade, do CivAS, organizou no dia 04 de outubro, uma Desfolhada à Moda Antiga.

O auditório do CivAS, devidamente decorado e, que mais se asse-melhava com uma eira, tornou-se pequeno, para receber os seus utentes, mais jovens e mais idosos, que em conjunto conviveram numa tarde de muita animação, promovida com a atuação do Gru-po de Danças e Cantares, do CivAS.

Devidamente trajados, como aliás é característico nestas recriações históricas e, com a alegria e boa disposição, a que já nos habituaram, os intervenientes do referido grupo, convidaram os mais “pequeni-nos” a também eles darem um “pezinho de dança”, convite que de imediato foi correspondido com grande euforia e entusiasmo, pro-movendo, assim, momentos de grande entretenimento e diversão.

Pode-se considerar que esta iniciativa serviu para mostrar e, recor-dar, nomeadamente, aos mais jovens e aos mais idosos, uma viagem ao passado, dos tempos em que as desfolhadas eram vividas de for-ma intensa por todas as pessoas ligadas ao mundo rural.

Dia Mundial do Idoso

Atividades Séniores no cIvAS O Centro de Convívio é a resposta social mais antiga do Centro de Apoio à Terceira Idade do CIvAS, e a qual, ao longo dos seus trinta e dois anos de existência, já serviu com enorme interesse e permanen-te continuidade cerca de trezentas pessoas.É um serviço muito reconhecido pela comunidade, suscitado pela dinâmica que desenvolve com os seus utentes e, também, pelos mo-mentos de interação que promove com o exterior. Atualmente, o centro de convívio vem sendo requisitado por várias pessoas que pretendem usufruir desse serviço, apenas para frequen-tarem uma ou mais atividades. Nesse sentido e, porque é necessá-rio e fundamental a contínua inovação e diversidade nas atividades implementadas, a Direção do CIvAS aprovou a criação de um novo serviço, integrado no centro de convívio, que permitirá às pessoas interessadas e que reúnam os requisitos necessários, começarem a frequentar as ATIvIDADES SÉNIORES.

06 | DESTAQUES

Disponibilizar aos novos utentes utilizadores, espaços adequados e acrescidas oportunidades de aprendizagem, animação, convívio, cultura e lazer são os principais objetivos da Instituição.As Atividades Séniores que atualmente decorrem são: Ginástica de Manutenção; Técnicas de Relaxamento; Coral (Grupo Melodias de Sempre); Folclore (Grupo de Danças e Cantares do CIvAS); Expressão Artística/Expressão Dramática; Informática; Atelier de Manualidades (artes decorativas, bordados, cestaria, costura, tecelagem, molda-gem, etc.) e Atelier de Pintura.De salientar que a participação ativa nestas iniciativas promove um envelhecimento ativo e saudável, a ampliação e valorização de co-nhecimentos, vivenciar novas experiências e fortalecer as melhores relações interpessoais e intergeracionais.A comparticipação mensal devida pelo utilizador é estabelecida de acordo com a participação em cada atividade.

Atento às necessidades dos seus utentes e com o objetivo, de assegurar a prestação de cuidados pessoais e de imagem dos mesmos, o CIvAS implementou, especialmente para os frequentadores do centro de dia, dois novos serviços complementares, o de podologia e de cabeleireiro. Em parceria com a Dra. Mafalda Machado e com a cabeleireira Carla Ribeiro, foram disponibilizadas duas salas, para servirem de gabinetes de apoio aos utentes interessados em usufruir destes dois novos serviços, que terão um custo adicional à mensalidade. Com a aquisição de uma nova carrinha de nove lugares, o CIvAS tem promovido, junto dos utentes do centro de dia, passeios de curta distância. Às quintas-feiras, da parte da manhã, de acordo com as condições climatéricas e com a disponibilidade da própria instituição, os utentes de-pois de chegarem à instituição, são convidados a darem pequenos passeios, por locais a determinar quase na hora. Como não é possível realizar estas “passeatas”, em simultâneo com todos os utentes, repetimos o mesmo itinerário na semana seguinte.O objetivo de tal iniciativa é o de proporcionar aos nossos idosos momentos de alegria e de convívio.

Novos serviços complementares para o centro de Dia

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APOIO À InFÂnCIA | 07

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APOiO À iNFÂNCiA | CRECHE

a sala dos Miminhossejam bem vindos à sala dos Miminhos!Um grande passo na vida dos nossos Miminhos aconteceu este ano: a entrada

na creche! Este é sempre um momento vivido com alguma ansiedade pelos

pais; deste modo a integração não é só para o bebé mas também para a família

que se adapta a novas rotinas, novas pessoas, novas formas de estar e ver a

educação dos seus próprios filhos.

Os bebés aos poucos foram chegando e conquistando o seu lugar. vieram mui-

to pequeninos mas em conjunto estão a crescer; já descobriram o movimento

e agora é sempre a mexer.

A pouco e pouco ganham mais destreza e com mais facilidade podem explorar

o que os rodeia. Os sons descobrem com muita atenção pois o corpo reage a

essa exploração. Também experimentam novos sabores e novas texturas, sua-

vemente vão percebendo este grande mundo que os rodeia. São muito sorri-

dentes e gostam de balbuciar, mas também estão dispostos a escutar. Mimos e

carinho não podem faltar e são essenciais para o seu bem estar.

Até breve!

a sala das Formiguinhas

Na sala das formiguinhas

reina sempre a animação,

ora exploramos o espaço

ora experimentamos, pois então!

Somos muito diferentes

mas todos juntos brincamos,

pois um crescimento harmonioso

é o que mais desejamos.

Das pessoas aos animais

muitos sons nós escutamos,

observamos muitas imagens

e na linguagem avançamos.

Estamos cada vez mais autonómos

não conseguimos parar,

desta forma a nossa motricidade

vamos trabalhar.

E aqui continuaremos

até à próxima edição,

não percam as nossas próximas “habilidades”

pois nós também não.

Beijinhos e até breve!

Sala das Formiguinhas

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08 | APOIO À InFÂnCIA

APOiO À iNFÂNCiA | CRECHE

a sala dos GatinhosOlá PapásDemos inicio a mais uma ano letivo no nosso infantário! Agora mais crescidos e autónomos.

Tem sido um ano repleto de novidades, experiências, diversas aprendizagens, alegrias e novos amigos.

Tivemos o prazer de receber na nossa sala mais quatro meninos que se juntaram ao nosso grupo: Maria N., Francisco, João e o vi-

cente.

Como é normal, no inicio do ano sentiram-se um pouco perdidos, mas com a nossa ajuda rapidamente se adaptaram e agora so-

mos todos amigos. Temos também feito muitos trabalhos e desenvolvido diferentes projetos. Começamos por trabalhar e explorar

alimentação (as frutas, o seu paladar, a sua cor, a sua textura), as estações do ano e suas características (vestuário), histórias e canções

(alargar vocabulário, desenvolver a Linguagem Oral), os animais selvagens e domésticos (suas características).

Neste momento estamos a desenvolver o trabalho das cores primárias e vamos dar inicio às formas geométricas.

Muito mais trabalho e brincadeiras nos esperam ao longo deste ano letivo, vamos continuar a crescer sempre alcançar aprendizagens

adquirindo novos conhecimentos. Beijinhos dos Gatinhos

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APOIO À InFÂnCIA | 09

APOiO À iNFÂNCiA | PRÉ-ESCOLAR

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APOiO À iNFÂNCiA | PRÉ-ESCOLAR

a sala das Joaninhasestamos mais crescidos e por isso temos uma sala nova...

Para além desta sala temos amigos novos, que se adaptaram muito bem às nossas rotinas.

inicialmente começamos por abordar as regras e as rotinas da nossa nova sala. O que mais gostamos foi de ter iniciado na nossa rotina a

higiene oral! Também escolhemos um cantinho novo “O mercado” e através dele trabalhamos diferentes conteúdos como: os frutos, os

legumes, os tubérculos, entre outros. A partir do mesmo também exploramos e desenvolvemos noções matemáticas como: leve e pesado,

dentro e fora, grande e pequeno, as cores e até as formas geométricas. É tão divertido aprender a brincar, uma vez que o ato de brincar faz

parte de uma aprendizagem prazerosa que não á apenas lazer, mas sim, um ato de aprender. Brincar é uma das atividades fundamentais

para o desenvolvimento da identidade e da autonomia (MOYLES, Janete R.).

Para além destes conteúdos, iniciamos a escrita através de atividades e jogos que fomentam a nossa destreza manual e motricidade fina,

como por exemplo: enfiamentos, modelagem, grafismos e nos trabalhos de arte visual que tanto gostamos de fazer.

Todo este trabalho irá ser fomentado de forma contínua ao longo do presente ano letivo.

a sala dos PeixinhosEste ano é muito especial para nós, pois é o primeiro que estamos no

CivAS. O primeiro ano de MUiTOS que ainda estão para vir!

É verdade, o nosso grupo é completamente novo, e por essa razão te-

mos vindo, acima de tudo, a desenvolver inter-relações, não só entre os

amigos, como também com os novos adultos da sala e da instituição.

Estes meses iniciais têm sido de descoberta, experimentação, novas

aprendizagens e de aquisição de regras de bem-estar, saber estar e so-

cialização. Apesar de sermos todos novos na escola, tivemos uma boa

adaptação às rotinas e já temos os nossos melhores amigos e compa-

nheiros de brincadeira.

Neste início do ano a prioridade da Joana foi, não só a aquisição e

desenvolvimento de competências, mas acima de tudo a aquisição o

cumprimento das regras, bem como trabalhar hábitos de autonomia e

independência.

Ao fim de apenas uns meses parece que sempre fizemos parte desta

escola e desta grande família que é o CivAS!!

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APOiO À iNFÂNCiA | PRÉ-ESCOLAR

a sala dos Cogumeloseste ano lectivo promete!!!

iniciamos com uma turma em que todos tivemos um processo de adaptação e agora podemos afirmar, firme e alegremente que temos um grupo de trabalho fantástico, interessado e curioso!Claro que temos de relembrar a nossa Festa de Natal, onde fomos à descoberta de novas sonoridades, ritmos e tradições para apresentar-mos os nossos números e desta forma contribuirmos para o embelezamento, alegria e música de um momento tão importante para nós. A alegria, a coordenação, o esforço com que representamos, elevaram Kiev e Miranda do Douro ao mais alto nível!O espírito de Natal deve, realmente, perdurar durante o ano e assim participamos numa ação de solidariedade para com os Bombeiros de Portugal, nomeadamente, B. v. de S. Mamede infesta. Cada sala fez os seus produtos para venda e nós optamos por fazer almofadas para alfinetes perfumadas, pois são, absolutamente, fofas e úteis, para além de implicarem um trabalho difícil e minucioso.Com a chegada do inverno e as alterações climáticas inerentes, uma questão se levantou: “Porque é que chove?”. Ninguém melhor que o Professor Fritz, cientista nosso amigo para nos explicar o ciclo da água e responder às questões que nos inquietam! Neste novo período temos uma surpresa fantástica para as famílias ;)! vamos tornar os momentos em família ainda mais divertidos!

Olá a todos! Estamos quase a chegar à meta desta caminhada!Uma caminhada recheada de muita cor, alegria, convívio, aprendizagem e muitas surpresas maravilhosas e fantásticas.Somos 23 finalistas muito dinâmicos e interessados. Logo no início do ano letivo vivenciamos com os idosos do Centro de Dia do CivAS, uma desfolhada muito animada e musical. Foi uma tarde muito gira e divertida a desfolhar as espigas de milho. Na nossa Sala dos Girassóis temos realizado uma grande diversidade de atividades de iniciação à escrita com grafismos variados presentes no nosso livro. Também trabalhamos a Matemática, com a formação de conjuntos; iniciação ao número e diversos jogos de correspondência.Temos uma área que apela ao “faz de conta”, com muitos fantoches onde gostamos de contar histórias e também de representar, pondo assim em prática, a nossa imaginação e criatividade. A pintura e o desenho são para nós muito importantes, o que nos permite estimular a comunicação e aumentar a nossa capacidade de concentração e expressão. Fizemos um passeio a Serralves, explorando a beleza da natureza envolvente, com os seus belos jardins cheios de magia e muita cor.Tem sido uma caminhada fantástica e lá ao fundo já se avista a meta. Sim, a meta é a nossa festa de Finalistas. Que será um momento de

muito orgulho para a nossa Família. Um grande beijinho e até à próxima.

a sala dos Girassóis

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APOiO À iNFÂNCiA | ATIvIDADES

DIA MUNDIAL DA ALIMENTAçãO

No dia 17 de outubro de 2017, celebramos o Dia Mundial da Alimentação.Para além das atividades de sala, proporcionamos um trabalho coletivo, “A confeção de Pão”. Com esta atividade as crianças, tiveram oportunidade de explorar sensorialmente, cada um dos ingredientes (a cor, a textura, o cheiro e o sabor) e observar todo o processo de transformação: aprenderam como é que farinha, água morna, fermento e umas pedrinhas de sal, se transformam em pão após a sua mistura. Cada criança modelou o seu pão e colocou-o no tabuleiro que seguidamente foi a cozer num forno de padeiro, emprestado pelo nosso padeiro para o efeito. E foi só esperar a hora do lanche para saboreamos a nossa obra prima. O pão é essencial na nossa alimentação: é bastante nutritivo e uma boa fonte de energia e por isso deve ser um alimento privilegiado ao pequeno almoço e ao lanche! Foi um dia em que mais uma vez trabalhamos a alimentação e a importância desta ser variada, rica, saborosa, saudável e sempre que possível elaborada em família e convívio. E como de manhã é que começa o dia, devemos ter sempre presente que o pequeno almoço é uma refeição importantíssima e que não podemos negligenciar.

MAGUSTO

Estava frio…mas um lindo dia de sol.Mais uma vez o S. Martinho presenteou-nos com um bonito dia para, que no dia 13 de novembro, tivéssemos oportunidade de realizar no exterior a tão desejada fogueira!À hora marcada todas as salas, incluindo a creche estavam acomodadas na entrada da escola com os seus colares alusivos a este dia, à espera que finalmente o Sr. Inácio acendesse a fogueira para assarmos as castanhas. A presença dos pais foi grande, como já é habitual no dia de S. Martinho!Foi uma festa e uma animação geral quando a fogueira ganhou corpo e se começaram a ouvir as castanhas a estalar.Enquanto os adultos iam descascando as castanhas as crianças iam comendo, bem quentinhas! Alguns que provavam pela primeira vez gostavam mas outros nem tanto! Terminadas as castanhas o lanche continuou no refeitório, com sumo e pão para completar o lanche neste dia tão especial!No fim do dia as crianças regressaram a casa contentes, satisfeitas e orgulhosas do trabalho que realizaram na sala e levavam ao pescoço.Mais um dia muito bem passado na nossa escola.

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12 | APOIO À InFÂnCIA

APOiO À iNFÂNCiA | ATIvIDADESDIA DO PIJAMA

“Direito de uma criança crescer numa família”A missão pijama pretende sensibilizar toda a comunidade sobre a importância dos direitos da criança. Existem muitas crianças que, infelizmente, não têm um núcleo familiar coeso, que não têm uma família que garanta os seus direitos, como criança.Esta iniciativa apresentou vários recursos, com o intuito de angariar fundos para as crianças carenciadas, um deles foi a entrega de um mealheiro aos pais para posteriormente colocar as suas contribuições num mealheiro coletivo. Foi solicitada, mais uma vez, a participação da família para a realização do jornal de parede alusivo ao dia. No qual os pais tiveram que escrever uma carta ao seus filhos, onde relataram memórias e vivências da sua infância, todas elas assinaladas com um botão e decoradas a gosto. A participação dos elementos de cada família, originou cartas muito criativas e aqueceu os corações dos mais pequeninos. No dia 21 de novembro, toda a comunidade educativa aderiu à causa e vestiu o pijama em prol de representar o amor e o carinho vividos em casa. Foi um dia muito divertido! Para além do que foi mencionado anteriormente, em cada sala foi abordada esta temática, ao critério da Educadora, fomentando os valores como carinho, amizade, amor, fraternidade, entre outros. Para culminar esta iniciativa, no presente dia, todas as crianças e adultos do CIVAS se reuniram no polivalente para cantar e dançar o hino do pijama, da autoria do ÁTOA.Deste modo, é com um enorme agradado e satisfação que valorizamos o empenho e a participação de todas as famílias neste exímio dia.

ANGARIAçãO DE fUNDOS PARA OS BOMBEIROS vOLUNTáRIOS DE SãO MAMEDE INfESTA

Na semana de 15 a 19 do mês de Janeiro realizou-se uma angariação de fundos para os Bombeiros Voluntários de S. Mamede Infesta. Numa época, em que tantos flagelos assolam o nosso país, o apoio a esta causa e a esta instituição afigurou-se como fulcral. Quisemos solidarizarmo-nos como os nossos “Soldados da Paz”, que servem a nossa união de freguesias, apoiando-os com os fundos que obtivermos com a nossa venda. Para esta contribuíram o empenho de todas as crianças da instituição que confeccionaram um trabalho para venda. Este projecto permitiu consciencializar as crianças e sensibilizar as famílias para a importância da ajuda ao próximo. Uma pequena contribuição que muito poderá ajudar aqueles que mais precisam. Hoje por eles, amanhã por nós!

kARATé

No dia 3 de dezembro de 2017, foram realizados os exames de graduação de karaté. Estes servem para avaliar o trabalho realizado pelos/as atletas, quer a nível técnico, como físico. Para um/a atleta ser convocado/a para o exame de graduação, o/a instrutor/a avalia as duas vertentes acima referidas, e também a atitude demonstrada nos treinos, o compor-tamento, o sentido de responsabilidade, autonomia, assertividade, entre outros. Algo que é incutido a todos/as os/as atletas é que estes exames são obstáculos pelos quais têm de passar durante a prática da modalidade e que, apesar do objetivo final ser comum, o trajeto será diferente entre todos/as, mas com dedicação alcançarão sempre esse objetivo. E desse modo e principalmente em relação a crianças e jovens, estes exames devem e servem como forma de parabenizar todo o seu esforço na modalidade, assim como fonte de motivação para a continuidade da prática desportiva.

ExAMES DE GRADUAçãO

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APOIO À InFÂnCIA | 13

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kARATé - Gala anual da OPKs

No passado dia 26 de janeiro de 2018, ocorreu a gala anual da OPKS- Or-ganização Portuguesa Karaté Shito-ryu, da qual fazem parte variados clubes, polos, escolas e infantários. É uma festa realizada há mais de 25 anos com o intuito de juntar os/as associados/as da organização e seus familiares com o propósito de convívio entre todos/as, partilha de experiências e entrega de diversos prémios referentes aos/às instrutores/as e atletas que se destacaram no ano anterior. No caso do CIVAS, este ano foram destacados/as 5 atletas devido à dedicação e empenho demonstrado na modalidade, sendo eles/as, Rodrigo Machado, Maria João Calado, Catarina Veloso, Lara Moreira e Martim Almei-da, sendo que este último, foi galardoado como “Melhor Atleta 2017”.

APOiO À iNFÂNCiA | CRECHE FAMILIAR: ATIvIDADES

MAGUSTO

DIA DO PIJAMA

fESTA DE NATAL

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14 | APOIO À InFÂnCIA

cREchE fAMILIAR…

UMA OPçãO A cONSIDERAR?

Quando no CivAS informaram-nos que não existiam vagas para a

sala dos meninos da idade da nossa filha, foi com tristeza que rece-

bemos a notícia. No entanto, foi-nos proposto a sua integração no

programa de amas, denominado: Creche Familiar.

No início tínhamos algumas reservas; no presente não podíamos

estar mais satisfeitos!

A Creche Familiar consiste num conjunto de amas cuidadosamente

seleccionadas pela instituição, que recebem formação adequada e

supervisão frequente no âmbito das suas funções.

Desde o início sentimos que a Sibila saía todos os dias do seu nú-

cleo familiar para integrar outro, que a recebia com todo o carinho

e preocupação. Sentimo-nos muito afortunados pela ama com

quem temos vindo a trabalhar. Sim, a trabalhar. Porque em conjun-

to dialogamos e discutimos o que é melhor para a Sibila; há uma

comunicação constante acerca dos seus progressos e necessidades;

uma preocupação em providenciar a melhor educação possível,

com vista à sua autonomia e felicidade.

Para além da ama e respectiva família, a nossa filha convive com

outras crianças; o que nos deixa muito contentes, pois vemos os

laços de amizade que se criaram.

Como tal, o nosso feedback só poderia ser muito positivo e temos

a agradecer ao CivAS pela atenção e pela forma como se preocupa

e dá resposta às necessidades da comunidade.

(Fátima Quadros e Frederico Matos, pais da Sibila Quadros)

Tive conhecimento de programa de amas, através do infantário

CivAS. Devido à falta de vagas no mesmo, na altura da inscrição

do meu filho que tinha 6 meses, falaram-me e deram-me a conhe-

cer o conceito e trabalho destas profissionais. inicialmente fiquei

reticente, infelizmente hoje em dia ouve se imensa coisa, menos

boa, através das plataformas sociais e comunicação. A Dra. Helena,

através de uma visita a casa da ama Teresa, deu-me a conhecer

uma pessoa impecável responsável e atenciosa, desde o primeiro

momento. Desde logo não hesitei. Fiz logo a inscrição. E não me

arrependo em nenhum momento. Sendo mãe de primeira viagem

tenho algumas duvidas e a ama ajuda-me tirando essas duvidas e

aconselhando-me.

Sobretudo agradeço-lhe pelo bom e tranquilo desenvolvimento

que o André tem demonstrado. Ele está bem e eu estou bem. Afinal

é o que todas as mães querem.

(Cristiana Moreira, mãe do André)

A ama surgiu nas nossas vidas por acaso, numa altura em que fica-

mos sem opções para guardar o nosso filho mais velho que tinha

2 anos. Para nós, era importante que o nosso filho tivesse alguém

disponível para ele mas também valorizamos o facto dele conviver

com outras crianças, mas não muitas. A ama dá-nos essa possibili-

vejamos o que dizem os pais de algumas crianças que frequentam as amas do CIvAS.

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dade. A nossa ama tratou do nosso filho mais velho e trata hoje do

nosso filho mais novo como se fosse um neto e isso permite-nos

passarmos o dia mais descansados. Além disso, o facto dos nossos

filhos estarem num ambiente mais familiar em idades mais preco-

ces, ajuda a protegê-los um bocadinho mais, de todas as doenças

que podem apanhar, sobretudo no inverno, caso convivam com

um número mais elevado de crianças.

Alimentando uma relação de sinceridade e lealdade com os pais,

ela torna-se uma aliada e também uma grande amiga dos filhos.

No nosso caso, apesar de tentar cumprir horários para as rotinas

dos nossos filhos, a porta é-nos aberta a qualquer hora do dia (o

que foi uma grande ajuda na amamentação) e todos os colegas do

meu filho estão sempre bem.

A nossa ama é muito transparente, mas é verdade que tem um “de-

feito”: mima-os muito. No entanto, para nós, se esse for o pior de-

feito da pessoa que toma conta de quem temos de mais precioso,

não há problema nenhum. O amor e o mimo nunca são demais.

Todos nós gostamos imenso da nossa ama e agradeço diariamente

a ajuda que nos tem dado com os meus filhos.

(Pais do Tiago e Pedro)

A ama da minha filha, foi a melhor pessoa que podia ter aparecido

na vida da minha princesa! Antes de a conhecer, tinha uma ideia

muito má das amas, mas depois, mudei a minha ideia. Conheci-a

muito antes de a mara nascer. As minhas sobrinhas tinham lá an-

dado e por ver que era uma pessoa especial e muito amável, amiga

e dedicada às crianças resolvi, mal soube que estava grávida, fazer

a inscrição no CivAS para poder garantir lá, um lugar para a minha

princesa. A Mara entrou na ama com 4 meses e já se passaram 22

meses desde que a minha menina lá está. Não me arrependo um

segundo e voltaria a tomar a mesma decisão.

O programas das amas do CivAS é muito bom e ainda bem que

existe, pois eu como mãe, sinto-me muito segura quando deixo a

minha filha na ama, sei que vai ser tratada muito bem e que tam-

bém vai aprender muita coisa. A minha filha faz muitos trabalhos,

muitas atividades e ajuda-me muito na educação dela. A Mara co-

meçou a andar antes de fazer 1 ano e tudo mérito da ama, que

também a ensinou a comer e a falar. Claro que os pais também têm

de continuar o trabalho em casa, para as crianças poderem evoluir.

Como já referi em cima, o programa das amas ajuda muito os pais

e as crianças. Para mim e para a minha família não há ama melhor

no mundo. A Teté para a minha filha é como se fosse uma avó, faz

parte das nossas vidas e sempre irá fazer.

Agradeço-lhe do fundo do coração tudo o que faz pela minha

princesa.

( SARA, mãe da Mara Rocha)

Foi com alguns receios que coloquei a minha filha numa ama do

CivAS. Na ideia, tinha uma imagem pré-concebida de um acom-

panhamento pouco profissional que poderia colocar em causa o

desenvolvimento da criança.

Entrou com 13 meses, pela primeira vez, na casa da ama virgínia

e, desde o primeiro dia, senti a empatia e a forma cuidadosa

com que tratava das crianças. O tempo foi passando e eu fui per-

cebendo que o desenvolvimento da Leonor era enorme e que

havia um acompanhamento periódico para o desenvolvimento

de atividades pedagógicas e lúdicas com as crianças das amas e

isso fez com que a maior parte dos meus receios se dissipassem.

Foi ao ver a forma como a ama tratava cada uma das crianças,

o cuidado personalizado a cada uma delas, as excelentes condi-

ções de higiene de toda a habitação e a transparência que existia

em todo o processo, a juntar ao carinho que a ama tinha com

cada um dos meninos que me fez escolher, novamente, a ama

do CivAS para colocar o meu segundo filho. Nem por um mo-

mento pensaria colocar o Lourenço em outro local, porque ali

sei que é tratado como seria em casa. E, para mim, deixar os

meus filhos nas amas do CivAS é deixa-los em casa, com todo o

conforto e qualidade que isso traz.

(Mãe do Lourenço e Leonor Mota)

Falando sobre o programa da Creche Familiar e sobre isso pu-

demos muito bem falar. Sentimos que este programa era a me-

lhor opção para o nosso pequenino até porque já conhecíamos

a ama, pois foi ela quem cuidou da tia paterna há 18 anos atrás.

Deixamos o nosso pequeno Francisco com apenas alguns meses

e sentimos que tanto no inicio do dia como ao final, quando o

vamos buscar, a aproximação que existe entre Ama e criança, pois

no fundo o grupo é pequeno e isso ajuda em relação a proximida-

de pessoal, assim com o ambiente acolhedor de uma casa, onde

tudo parece mais familiar, acabamos por considerar a Ama uma

pessoa da Família.

Sempre nos sentimos seguros nesta escolha e felizes por todos

os resultados que até agora o nosso filho demonstrou. O Francis-

co criou uma grande ligação com a Ama e o seu nome entra em

conversas em casa. A evolução sempre foi equivalente como seria

numa outra Creche.

Desde já aproveitamos para fazer um agradecimento à Ama do

nosso pequeno Francisco, Helena G., por todo o acolhimento até

agora dado, os mimos, os colos e as aprendizagens que tanto nos

orgulharam nestes quase 3 anos de convívio.

(Pais, Sónia Pinto e Francisco Pinto)

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DO cEIAO VOLuntariadO

Os CEI (Contrato Emprego-Inserção), são medidas de emprego que visam, apoiar a (re)inserção profissional de desempregados subsidiados. Todos os anos o CIVAS recebe várias senhoras ao abrigo deste projeto, que ajudam em todas as tarefas, mas cujos contratos tem uma duração estabelecida pelo IEFP, mas nunca superior a um ano letivo. A D. Dina esteve connosco, ao abrigo deste programa no ano letivo de 2016/17.

NADA ACONTECE POR ACASO!

Aos 14 anos comecei a longa jornada da minha profissão e,

em simultâneo, frequentei os meus estudos como trabalha-

dora estudante. Passando por várias empresas, e nas quais

me permitiram observar o mundo de várias perspectivas. Na

última empresa, permaneci mais de 30 anos, onde trabalhei

como escriturária na área da contabilidade e recursos huma-

nos. Mas, ao fim desses anos, a empresa abriu insolvência e

vi-me sem qualquer saída ao fim de 48 anos de trabalho, isto

porque já não ia para nova e cada vez mais, neste momento,

o nosso país não traz grandes oportunidades para os desem-

pregados.

Desta forma, decidi ir ao centro de emprego e ver o que o

futuro me reservava. Falei com alguns profissionais que me

deram a esperança, pois havia vagas nas finanças e como

sempre trabalhei com contabilidade, era uma continuação do

que fazia. Após 15 dias, sem nenhuma informação relevante,

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voltei ao centro de emprego, e aí só me proporcionaram duas

escolhas: escolas e o CivAS.

O CivAS, como todos já perceberam, foi a minha escolha. Um

pouco inibida e com algum receio, aceitei o desafio. Nunca ti-

nha trabalhado com crianças, claro que lidei com as minhas

filhas, os meus sobrinhos e até com os meus irmãos (sou a irmã

mais velha de seis), mas lidar com um grupo de crianças foi a

primeira vez.

Quando entrei a primeira vez no CivAS vi que tudo era novo,

realmente ia viver uma nova experiência e totalmente enrique-

cedora, o acolhimento por parte dos profissionais e das crian-

ças foi indescritível. Todos os dias entrava dentro da instituição

e o meu conhecimento aprofundava-se, o gosto pela costura

aumentou e comecei por fazer de tudo um pouco, desde ba-

betes, lençóis, trajes para a festa de Natal, para os bonecos,

etc., e de dia para dia tinha mais gosto em proporcionar um

brilhozinho no olhar de cada criança.

Passado 11 meses esta experiência teve que chegar ao fim, e

dela ficou cada carinho, aconchego, brilho e crescimento que

presenciei em cada ser que conheci. Quanto às minhas colegas,

trouxe o gesto de amizade, companheirismo que tiveram para

comigo. À instituição tenho que agradecer a oportunidade que

me deu de viver esta experiência.

Por essa razão me propus ir à instituição, sempre que for ne-

cessário, para ajudar na tarefa da costura e ao mesmo tempo

continuar a conviver com todos.

Agradeço por tudo que me proporcionaram, e às crianças que

pela sua essência me ensinaram a observar o mundo deles e a

crescer com eles. Realmente meninos, nada acontece por aca-

so, e é nos pequenos impasses que nós vivemos as melhores

experiências da vida.

Blandina Monteiro de Carvalho Rocha

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Dedo ouchupeta?Estratégias para ajudar o seufilho a deixar de chuchar

É a manifestação de um dos reflexos inatos no bebé: o reflexo de

sucção, essencial para o recém-nascido possa alimentar-se. O há-

bito de chuchar no dedo começa, aliás, muitas vezes ainda antes de

o bebé nascer, durante a gravidez, refere a American Dental Aca-

demy (ADA).

Após o nascimento, chuchar no dedo ou na chupeta transmite à

criança uma sensação de segurança, sobretudo quando está sepa-

rada dos pais ou em ambientes pouco familiares, e é uma forma de

ela contactar com o mundo e aprender, pelo que deve ser encara-

do com naturalidade. Tem também um efeito relaxante, podendo

ajudar a induzir o sono.

A maioria dos bebés abandona espontaneamente o hábito de

chuchar - seja no dedo ou na chupeta - entre os dois e os quatro

anos, indicam a ADA e a American Academy of Pediatrics (AAP). Se

tal não acontecer, impõe-se a intervenção dos pais, do pediatra e

do odontopediatra para evitar problemas a longo prazo.

os riscos de chuchar no dedo ou na chupeta

Chuchar no dedo ou na chupeta de forma frequente e prolongada

pode impedir o crescimento adequado da boca e provocar altera-

ções no palato (“céu da boca”) e no alinhamento dos dentes, que

tendem a inclinar-se na direção do lábio superior. Além de afetar a

mordida, tal pode afetar o crescimento dos maxilares e dos ossos

que suportam os dentes.

O risco é maior para as crianças que chucham de forma muito

ativa e vigorosa - facilmente identificáveis pelo som característico

emitido quando tiram o polegar da boca. Em alguns destes casos,

surgem problemas com os dentes de leite.

Se os hábitos de sucção não nutritiva forem abandonados antes

do surgimento da dentição definitiva, há boas hipóteses de as de-

sarmonias nas arcadas dentárias se autocorrigirem. Caso contrário,

pode ser necessário um tratamento ortodôntico para realinhar os

dentes, refere a AAP.

o que pode fazer

Tenha em mente que colocar demasiada pressão sobre a criança

para deixar de chuchar no dedo ou na chupeta pode ser contrapro-

ducente e que provocações, ofensas ou punições não são formas

eficazes de tentar alterar hábitos. Como alternativa, experimente:

• Não sobrevalorizar a situação. Na maioria das vezes, o hábito de

chuchar desaparecerá naturalmente - e devido à pressão dos cole-

gas no infantário ou escola -, pelo que o mais sensato é não enfa-

tizar a sua importância.

• Elogiar e recompensar o seu filho quando ele não chuchar. Atri-

buir-lhe pontos, estrelas ou recompensas pode ajudar, bem como

lembretes subtis ao longo do dia.

• Mantê-lo ocupado com atividades que o entusiasmem e que lhe

mantenham as mãos ocupadas - pode ser eficaz se ele chuchar

para vencer o tédio.

• entar identificar a causa da ansiedade, desconforto ou inseguran-

ça do seu filho e conversar com ele sobre o assunto. Se for isso que

o leva a chuchar, é benéfico atuar na raiz do problema.

• Falar com o pediatra e/ou o odontopediatra. Peça-lhes para expli-

car à criança o que acontece aos dentes e maxilares se não parar de

chuchar e que o encorajarem a deixar de chuchar.

• Se nenhum outro método resultar, o odontopediatra pode reco-

mendar um dispositivo para a boca ou um medicamento para re-

vestir o dedo que desencorajam o ato de chuchar.

Lembre-se: seja qual for o método que usar, não abdique de expli-

car os objetivos e, se notar que deixa o seu filho nervoso ou tenso,

mude de técnica.

Tudo resulta de uma mudança de afetos levando-a a transferir para

outros objetos o seu suporte de segurança.

Chuchar no dedo e na chupeta afeta os dentes e maxilares da mes-

ma forma, mas o uso da chupeta é, por norma, mais fácil de aban-

donar.

(Publicado por CUF)

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APOiO À 3ª iDADE

FestaRteNo dia 02 de agosto, os utentes do Centro de Apoio à Terceira idade, do CivAS, foram convidados a assistirem a mais uma edição da Gala Folclórica Sénior. Realizada no auditório Mário Rodrigues Pereira, do Centro Social Padre Ramos, em Lavra, a referida gala contou com a participação de grupos oriundos de: Argentina, Chile, Eslováquia, Espanha, indonésia, Martinica e Tailândia.No sentido de dar a conhecer a diferentes públicos, as tradições etnográficas, gastronómicas e culturais, de países provenientes dos quatro cantos do mundo, o Rancho Típico da Amorosa promoveu este espetáculo para os séniores das instituições de solidariedade social matosinhenses.

AcESSegundo a Comissão Organizadora o “i Encontro do ACES de Ma-tosinhos: viver a Saúde em Matosinhos” nasceu da vontade dos profissionais do ACES organizarem um momento centrado na for-mação, partilha de experiências e conhecimentos entre os diversos grupos profissionais.As temáticas abordadas basearam-se no Plano Local de Saúde, considerando as necessidades em Saúde da população do conce-lho de Matosinhos. A globalidade e continuidade dos Cuidados de Saúde Primários foram também traduzidas nas mesas organizadas, que percorreram as várias fases do ciclo de vida, designadamente,

MESA 1 – “Nascer Saudável em Matosinhos”

MESA 2 – “Estilos de vida na infância”

MESA 3 – “Comportamentos Saudáveis na Adolescência”

MESA 4 – “Saúde Cardiovascular e Respiratória”

O Encontro realizou-se no Auditório do Hospital Pedro Hispano nos dias 3 e 4 de novembro de 2017. Além do programa científico, a Comissão organizadora também decidiu enriquecer o Encontro com momentos culturais. Nesse sentido, a Enfermeira-Chefe Alice Martins – Coordenadora da UCC da Senhora da Hora convidou o nosso “Grupo Coral Melodias de Sempre” do CivAS para atuar no 1º dia do Encontro. Para que nos conhecessem melhor enviamos um curto historial do Grupo Coral do CivAS para constar no livro de resumos, dignificando e divulgando desta forma a instituição, pe-los cerca de 200 participantes. Foi também um exemplo concreto de Envelhecimento Ativo, onde o nosso grupo de idosos (as) atuou com elevada satisfação para os vários profissionais da área da saúde, entre outros presentes.Posteriormente a Comissão Científica e Organizadora enviou para o CivAS um agradecimento inestimável pela participação excelente!

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No centro de Apoio à Terceira Idade

No dia 15 de novembro realizou-se no Centro de Apoio à Terceira

idade, do CivAS a festa comemorativa de S. Martinho.

Como um dos pontos fortes neste tipo de iniciativas é a animação,

convidamos o simpático grupo musical “Amigos do Cavaquinho de

Guifões”, para ser o grande dinamizador de alegria e folia, nessa tar-

de festiva.

No canto d’ Encanto com o Grupode cavaquinhos da casa do Pessoal doInstituto Politécnico do Porto

APOiO À 3ª iDADE | São MARTinHo

No S. Martinho houve festa

Houve música e diversão

Os cavaquinhos animaram

E aqueceram o salão.

As músicas nossas conhecidas

Acompanhamos com vigor

As palmas foram merecidas

E o ambiente encantador.

O nosso ilustre Presidente

Aos cavaquinhos se juntou

Mostrou-nos os seus dotes

E a nossa atenção captou.

Foi uma tarde animada

Como já é habitual

E ao longos dos anos

Mantemos o ritual.

Durante cerca de uma hora e meia, foram recreados bonitos temas

tradicionais portugueses, que encantaram todos os presentes.

Foi uma tarde muito agradável, que promoveu a boa disposição e

o convívio entre os idosos e onde não faltaram, naturalmente, as

apetitosas castanhas assadas.

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No dia 3 de dezembro, a Escola de Dança Attitude levou a cena, no auditório de Lavra, o espetáculo: “Menina do Mar”, um espetáculo intergeracional que contou com cerca de 150 participantes, dos 3 aos 93 anos.Todas as turmas Attitude tiveram oportunidade de exibirem os seus trabalhos (peças) coreográficos, inspirados no conto de Sofia de Mello Breyner e, assim, personalizar as personagens do Mar, transportando o público para esta história de amor intemporal.O CivAS, convidado especial, abriu o espetáculo, com uma emo-cionante peça de teatro inspirada na vida humilde e sofrida, do

Povo do Mar, seguida por uma Coreografia “Senhora do Mar”, que também serviu para fazer uma belíssima homenagem ao Mar e às suas Gentes.O público aplaudiu, de pé, os nossos queridos artistas do CivAS, que embora não façam parte da Escola, são parte integrante do espetá-culo de dezembro e da Família Attitude.Um grande BEM-HAJA a todos os “Amigos” do CivAS pela linda e emocionante prestação, pela dedicação, empenho, profissionalis-mo, disponibilidade e amizade! Carla Moreira

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A Terceira Idade no Natal

Há já vários anos que, vem sendo apanágio deste polo, contar com a participação ativa dos nossos utentes que, devidamente orienta-dos pelos seus professores, são os responsáveis pela dinamização do Espetáculo de Natal.Num ambiente de verdadeiro espírito natalício, marcado por mo-mentos de alegria, convívio e também de partilha, a festa iniciou--se com a atuação conjunta dos grupos corais, do centro de con-vívio e do centro de dia, que com a orientação do Prof. Rogério Monteiro, interpretaram belíssimos temas musicais.Do programa festivo fez também parte, um sketch de teatro, in-titulado “Oh Mar!…”, que foi excelentemente representado pelo nosso Grupo de Expressão Dramática.Da responsabilidade da Professora Carla Moreira, foram apresenta-das duas excelentes coreografias, “O Mar e Nós” e “Senhora do Mar”, nomeadamente pelo centro de dia e pelo centro de convívio, sendo esta última representada pelo Grupo de Expressão Artística.

Com a exibição das diferentes atuações a sala de “espetáculos” do CivAS, esteve a extravasar de público, entre utentes, colaboradores, familiares e amigos dos utentes. De destacar a presença do Presidente de Direção do CivAS, Guilher-me vilaverde, acompanhado pelo Presidente da União de Fregue-sias de S. Mamede de infesta e Sra. da Hora, Dr. Leonardo Fernandes e, também, pelos Diretores António valente e José Teixeira.Rendidos aos dotes artísticos dos nossos séniores, que proporcio-naram momentos únicos de alegria, todas as performances acima referidas, foram alvo de efusivos elogios, proferidos pelos dois Presi-dentes que, depois de saudarem todos os presentes e de agradece-rem o forte apoio que as famílias prestam aos seus idosos, enviaram uma mensagem de festas felizes. Para completar uma tarde repleta de alegria, e boa disposição, realizou-se no final da festa, um lanche convívio, no qual os idosos partilharam uma pequena merenda, re-cheada de doçarias típicas desta quadra festiva.

no dia 21 de dezembro o Centro de apoio à terceira Idade, do CIVas,realizou a tradicional Festa de natal.

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22 | APOIO À 3ª IDADE

nataLNo canto D´EncantoO Natal tem que se lhe diga

Traz sempre recordações

De histórias antigas

E grandes reuniões.

Não podendo ser igual

Que seja brilhante

Pois o agora é diferente

Mas não menos importante

Os nossos idosos atuaram

Nesta tarde muito fria

O que mais gostam fizeram

E cantaram com alegria.

Era da Senhora da Hora

O fantástico Grupo Coral

Trouxeram muito amor

E músicas de Natal.

JANEIRAS

No Canto d’ Encanto, apesar de correr o mês de dezembro, no dia 28, tivemos a visita do “Grupo de Cantares e Cavaquinhos” da AGCPorto, que pelo segundo ano consecutivo, veio brindar-nos com o seu concerto “Cantares de Janeiras”.

No dia de Reis, 6 de janeiro, no âm-bito do tema “A partilha com os fra-gilizados” as crianças do 3º ano da catequese da Paróquia da Senhora da Hora vieram cantar as janeiras aos nossos idosos, de forma a mostrar e assimilar a partilha do tempo, da ale-gria e da esperança.

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JANEIRAS

Com a entrada no novo ano, chega a tradição de ir cantar as ja-neiras, prática que já é habitual do Grupo de Danças e Cantares, do CivAS. Para dar seguimento a essa atividade, que representa o culminar da quadra natalícia, o referido grupo deslocou-se, du-rante o mês de janeiro, a diferentes instituições para desejar um Feliz Ano 2018.No dia 10 os nossos séniores deslocaram-se ao Jardim de infância,

do CivAS, para em conjunto entoarem alguns Cantos dos Reis, lou-vando ao Menino Jesus, à Nossa Senhora e a São José. Com muita atenção, os mais novos assistiram à atuação dos nossos “Janeireiros”, surpreendendo com a apresentação de uma canção, devidamente ensaiada.No final da atuação, o grupo foi convidado a saborear um delicioso lanche.

No dia 12, os nossos utentes marcaram presença no Salão Nobre dos Paços do Concelho, para assinalar a comemoração das JaneirasEm conjunto com idosos de outras iPSS, do concelho de Matosi-nhos, cerca de 400 séniores, desejaram um bom ano ao Executi-vo Municipal, apresentando três temas musicais, próprios desta quadra festiva: “Cantar os Reis”, “Pastores” e “Natal dos Simples” (este último em homenagem ao anterior Presidente da Câmara, Dr. Guilherme Pinto, falecido no ano passado).

Recebidos de uma forma muito calorosa pela Presidente da Au-tarquia, que se fez acompanhar pelo vice-presidente, Eduardo Pi-nheiro, e pelos vereadores Ângela Miranda e José Pedro Rodrigues, a Dra. Luísa Salgueiro deu as boas vindas a todos os presentes e retribuiu os votos de um feliz ano de 2018, repleto de saúde.Antes do regresso às instituições todos os intervenientes nesta ini-ciativa foram agraciados com um pequeno lanche.

No dia 17, com o propósito de continuarem a espalhar alegria e boa disposição, os nossos séniores deslocaram-se à Casa do Caminho, na Senhora da Hora.Foi com grande entusiasmo que nos abriram as portas desta insti-tuição, nossa vizinha, para assistirem a uma pequena atuação, na

qual pretendíamos levar uma breve mensagem de coragem e ânimo, para o novo ano. As crianças e colaboradoras, presentes na referida iniciativa, aplaudi-ram animadamente cada tema interpretado, retribuindo os votos de boas festas aos nossos séniores com uma bonita canção.

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24 | APOIO À 3ª IDADE

JANEIRAS

No dia 17, com o propósito de continuarem a espalhar alegria e boa disposição, os nossos séniores deslocaram-se à Casa do Caminho, na Senhora da Hora.Foi com grande entusiasmo que nos abriram as portas desta insti-tuição, nossa vizinha, para assistirem a uma pequena atuação, na

qual pretendíamos levar uma breve mensagem de coragem e ânimo, para o novo ano. As crianças e colaboradoras, presentes na referida iniciativa, aplaudi-ram animadamente cada tema interpretado, retribuindo os votos de boas festas aos nossos séniores com uma bonita canção.

1º Aniversário da ERPI “Acolhe”

O Grupo de Danças e Cantares, do CivAS, deslocou-se no dia 23 de janeiro, à Residência Geriátrica “Acolhe”, para animar a festa alusiva ao seu primeiro ano de abertura. Num amplo salão, foi com grande júbilo que os idosos do CivAS atuaram para os utentes, familiares e colaboradores, da instituição aniversariante. Antes de darmos por terminada a nossa atuação, convidamos o público presente a também acompanharem num vira Geral, que de imediato aderiram com grande satisfação.Ao lanche todos cantamos os parabéns à instituição Aniversariante.

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9º Aniversário do canto D´Encanto

O Canto d’ Encanto esteve de parabéns e no dia 7 de Fevereiro fize-mos a comemoração que contou com a presença do Grupo “Melo-dias de Sempre” do CivAS.Foi em Fevereiro de 2009 que o Canto d’ Encanto abriu as portas aos idosos para que pudessem viver os resto dos seus dias num

ambiente seguro e acolhedor. Foram já muitos os que por cá passa-ram e ajudaram a festejar cada ano sempre com uma grande alegria e satisfação. Este ano não foi exceção, pois tentamos proporcionar os melhores momentos a todos os residentes. Mais um ano que passou e a tarefa foi cumprida com sucesso.

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26 | APOIO À 3ª IDADE

No dia vinte e dois,

do mês de setembro,

do ano de mil nove-

centos e quarenta e

três, nasceu uma me-

nina a quem deram

o nome de Maria do

Céu.

Lamentavelmente, o

meu nascimento não

foi surpresa para os

meus pais pois, antes

de mim, já tinham

nascido 18 crianças

e eu, fui apenas mais

uma filha que tinha

nascido.

Se fui amada pelos

meus pais? Muito,

mas por pouco tempo! O meu pai, que diziam ser uma excelen-

te pessoa, nem cheguei a conhecer! Partiu tinha eu quase dois

anos. Fui sempre muito mimada, por uma mãe fantástica, que

com estudos tinha condições para dar uma boa vida aos filhos.

infelizmente a vida trocou-nos as voltas e a nossa mãe, que tanto

amávamos, adoeceu gravemente, partindo quando eu tinha doze

anos.

Sim, porque aí fiquei só, apenas com os cinco irmãos que eu ado-

rava e que restavam duma família numerosa.

Para me formar mulher, cedo tive que ir trabalhar. Foi duro! Tão

duro que por palavras não consigo explicar. O meu destino foi a

cidade do Porto, para “servir”, como se dizia antigamente.

Passei muitos obstáculos, difíceis de todas as maneiras e feitios,

com muitas saudades da mãe que não tinha, e dos irmãos que

estavam longe. A tudo sobrevivi!

Um dia, já eu era uma mulher com 20 anos, conheci um homem

maravilhoso, com cabelos aos caracóis, que entrou na sala, da

casa de pasto onde eu trabalhava para almoçar. Passou a ir lá to-

dos os dias!

Foi olhar, amar, namorar, fazer um filho e casar! Tive de novo um

lar!

vivemos na Senhora da Hora há cinquenta e dois anos, onde nas-

ceram os nossos filhos, que nos deram três netinhos e que são a

razão do nosso viver.

Descobri o CivAS passados alguns anos, já com os meus filhos

crescidos. inscrevi-me e ao meu marido como sócios, no ano de

oitenta e cinco.

Atualmente somos utentes desta mesma instituição, e conti-

nuamos a frequentar o centro de convívio. Fiz e continuo a fazer

amigos e tenho conhecido pessoas fantásticas, que nunca vou

esquecer.

Gosto muito de todas as atividades em que estou envolvida, par-

ticipo em todas com muito empenho e dedicação.

Maria do Céu Nogueira

PEDAçOS DE NóS...

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SAÚDE & BEM ESTAR | 29

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Os benefícios são vários, para além de estimular a criatividade e a imaginação oferece ainda a possibilidade de melhorar a motricida-de fina, a precisão manual e a coordenação psicomotora. Permite também ao idoso sentir-se útil a fazer algo, mesmo quando a ocu-pação não representa retorno financeiro pois, fazer um trabalho manual para filhos e netos promove a socialização e aumenta a auto estima.A propósito do tema relatamos neste boletim um caso real de uma idosa residente no Canto d’ Encanto: Alzira Garcia.Nascida em janeiro de 1924, natural da cidade do Porto, viúva, mãe de 5 filhos e a viver na Senhora da Hora há cerca de 32 anos, ingressou no lar em julho de 2009. Apesar da dificuldade em deixar as suas raízes, em adaptar-se à nova realidade e ao aumento do seu grau de dependência Alzira Garcia sempre demonstrou um grande gosto pelo crochet, atividade esta que realizou desde sempre.No entanto, em meados de Dezembro de 2012, na sequência de uma queda, Alzira Garcia teve um AvC hemorrágico e o pior seria de prever. A recuperação foi lenta e já ninguém achava que read-quirisse totalmente as suas capacidades ao ponto de voltar a pegar numa agulha. Após longos meses e com especial incentivo da sua filha, Alzira voltou ao trabalho e não mais parou. Mostra-nos, hoje, com orgulho tudo o que foi capaz de fazer com a sua idade, com a dificuldade visual que tem vindo a aumentar mas que não a desanima, pois o objetivo é oferecer aos seus familiares mais próximos algo feito pelas suas próprias mãos. E que mãos, diríamos nós!Ora, este é um exemplo de como o envelhecimento não deve ser visto como um período de declínio e frustração mas sim, vivido como tempo de renovação e atividade tornando-se fundamental investir na procura do equilíbrio entre as limitações e as potencia-lidades dos idosos para que envelheçam com satisfação.Alzira Garcia é, nesta edição, o modelo de como, “o fazer com as mãos”, pode auxiliar na amenização da dor, no encontro de uma mudança mais positiva em relação à vida e ao modo de ser e estar.

ESPAçO SAÚDE & bEM ESTAR

a importância dos trabalhos manuaispara a QUALIDADE DE vIDA DO IDOSOOs trabalhos manuais são atividades que podem e devem fazer parte de uma calendarização institucional, pois não só estimulam o cérebro, como também evitam e previnem o agrava-mento de perdas e reduções que se verificam no processo de envelhecimento.

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ESPAçO SAÚDE & bEM ESTAR

O papel do enfermeiro no cuidado ao IdosoO envelhecimento é um conjunto de alterações morfológicas e fisiológicas que aparecem com o passar do tempo. É individualiza-do pelos processos hereditários, meio social, físico e mental. Con-tudo, é um processo contínuo e irreversível que culmina na morte. Com todas as transformações fisiológicas, psicológicas e sociais verifica-se que os idosos são um grupo vulnerável a um grande número de problemas, aos quais têm de procurar adaptar-se e tentar “aprender a envelhecer”.O idoso possui limitações inerentes ao envelhecimento, é impor-tante ter um ambiente protetor e adaptado à sua condição. O enfermeiro que cuida a pessoa idosa, deverá ter a capacidade de estabelecer uma relação terapêutica, considerando-o como uma pessoa única. Os cuidados devem ser contínuos e conti-nuados no tempo, prestados de forma a aumentar autoestima e o sentimento de segurança do idoso e leva-lo a desenvolver atitudes positivas face às suas capacidades; diminuir ansiedade ao mínimo; fazer o idoso viver uma experiência positiva e grati-ficante; ajudar a melhorar as suas capacidades de comunicação; ajudar a encontrar um sentido para a vida; manter um ambien-te estimulante; ajudar a desenvolver capacidades para enfrentar

problemas e adaptar-se a eles; colher os dados necessários à prestação de cuidados personalizados e diminuir o sentimento de solidão e de isolamento tão frequente.A relação entre o enfermeiro e o utente idoso não visa mudar o estilo de vida nem leva-lo a fingir que se adapta. Pretende, sim, ajudá-lo a aceitar-se tal como é, em conhecer-se e em conhecer as atitudes e comportamentos para atingir um nível mais ele-vado de independência e de liberdade. Assegura ao idoso uma melhor qualidade de vida e ajudá-lo a morrer com dignidade.É de salientar que, o idoso sofre de doenças crónicas doloro-sas e consomem excessivamente medicamentos que alteram a perceção sensorial (como os sedativos, hipnóticos, analgési-cos), existem também os que foram submetidos a tratamento médico e cirúrgicos e os que tem dificuldades de mobilização.O enfermeiro deve ir ao encontro das queixas e necessidades do idoso, estabelecendo uma comunicação e uma relação de ajuda promovendo cuidados que visam proporcionar o bem--estar e qualidade de vida.

Patrícia Pinto

Enfermeira coordenadora da ERPI Canto d’ Encanto

O inverno é a altura dos citrinos. Se os consumir na época pró-pria, são mais saborosos, nutritivos e baratos. Conhecidos pela sua riqueza em vitamina C, estes frutos são também fonte de cálcio, magnésio e potássio, bem como de vitaminas do grupo B e A. As laranjas e as tangerinas são uma excelente fonte de vitamina C e ambas são pouco calóricas: uma laranja contém cerca de 108 calorias e duas tangerias, 80 calorias, sendo que as tangerinas têm

Fruta da época | fonte de vitamica c

um pouco menos de vitamina C e mais açúcar. A vitamina C ajuda a fortalecer o sistema imunitário e, como tal, deve ser consumida regularmente. Mas, na verdade, esta vitamina faz muito mais do que isso: é um excelente cicatrizante, facilita a absorção do ferro, melhora a circulação sanguínea, ajuda na prevenção de doenças e a combater infeções.

Fonte: Teste Saúde-Deco Proteste

Sabia que:Na declaração de iRS, independentemente do valor des-contado, pode “doar” a uma instituição Particular de Soli-dariedade Social (iPSS) parte do imposto que suporta? Esta ação designada consignação do imposto, não implica qual-quer custo acrescentado para o contribuinte, é um ato de cidadania participativa!

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CIVAS | 31

Ginásio damemória

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Descubra os rios de Portugal

Mencione palavras que rimam com:

Descubra as diferenças:

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necrologia01/08/2017 – José Costa – Lar Canto d’Encanto01/08/2017 – Manuel Oliveira – Lar Canto d’Encanto08/08/2017 – António Figueiredo – Lar Canto d’Encanto13/10/2017 - Luís Francisco Pereira Gonçalves – Apoio Domiciliário06/11/2017 – Francisca Laranjeira – Lar Canto d’Encanto12/12/2017 - Maria Raquel Maia Portela da Costa - Apoio Domiciliário16/01/2018 - Maria Isabel Pinho Lourenço Morais – Centro de Convívio23/01/2018 – Suzi Lema – Lar Canto d’Encanto24/01/2018 – António Albino Reis – Apoio Domiciliário01/02/2018 – Madalena Marques – Lar Canto d’Encanto

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CENTRO DE INFÂNCIA, VELHICEE AÇÃO SOCIAL DA SENHORA DA HORA

APOIO À INFÂNCIA

creche e Jardim de infância

Rua da Murta, S/N.º

4460-372 Senhora da Hora

Telefone: 229 514 643 - 229544035

e-mail: [email protected]

creche familiar

Rua da Murta, S/N.º

4460-372 Senhora da Hora

Telefone: 229 514 643 - 229544035

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APOIO À 3ª IDADE

civas

Avenida Fabril do Norte, nº717

4460-314 Senhora da Hora

Telefone: 229 520 491

e-mail: [email protected]

Lar canto d´Encanto

Travessa Dr. Salgado Zenha, nº43

4460-105 Guifões

Telefone: 220 936 520/1/2 - 916326848

e-mail: [email protected]

cALEndáRio dE ATiVidAdES pREViSTAS 2018

infânciA

Fevereiro:Dia 19 | Hora do Conto com a participação do Centro de Apoio à Terceira idadeDia 26 | Concerto na casa da Música - “Musicália” para a sala dos Cogumelos Dia 28 workshop na casa da Música - “Britpop”, para a sala dos Girassóis

Março:Dia 19 | Festa do Dia do PaiDia 21 | Dia da Árvore/Primavera Dia 27 | Dia Mundial do TeatroDia 29 | Entrega da lembrança da páscoa elaborada pelas crianças

Abril:Dia 3 | Dia internacional do Livro infantil com a participação do Centro de Apoio à Terceira idadeDia 24 | workshop na casa da Música - “Nem ata nem Dançata”, para a sala dos Cogumelos Dia 30 | Dia Mundial da Dança

Maio:Dia 04 | Festa do Dia da MãeDia 15 | Dia Mundial da Família Dia 21 | workshop na casa da Música - “Tambores da Távola Redonda”, para a sala dos Peixinhos

Junho:Dia 01 | Festa do Dia Mundial da criança com a participação do Centro de Apoio à Terceira idadeDia 22 | Marchas de S. João Dia 29 | Festa de Finalistas

Julho:De 09 a 27 | PraiaDia 30 | Passeio anual Dia 31 | O infantário encontra-se encerrado para limpeza e preparação das salas para o próximo ano letivo

TERcEiRA idAdE

Fevereiro:Dia 7 | 9º Aniversário ERPi Canto D’ EncantoDia 9 | Comemoração do Carnaval no Centro de Apoio à Terceira idadeDia 15 | 36º Aniversário do Civas

Março:Dia 12 | Tarde de jogos entre o Centro de Apoio à Terceira idade e ERPiDia 21 | Comemoração do Dia Mundial da Poesia com os alunos da Escola EB 2,3 Passos José - ERPiDia 27 | Missa de Quaresma e Lanche de Páscoa no Centro de Apoio à Terceira idade

Abril:Dia 16 | Encontro dos grupos corais do Centro de Apoio à Terceira idade e ERPiDia 30 | Comemoração do Dia Mundial da Dança - Centro de Apoio à Terceira idade

Maio:Dia 10 | Participação na Romaria da Senhora da HoraDia 22 | Atividade Física comemorativa do Mês do CoraçãoDia 24 | Passeio com Centro de Dia à Romaria do Sr. De MatosinhosDia 30 | iv Encontr’Artes

Junho:Dia 22 | Comemoração dos Santos Populares

Julho:De 09 a 13 | Colónias balneares