Detalhamento de Vigas Armadas

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VIgas de Concreto pré-moldado

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NDICE:

CASSOL PR-FABRICADOS LTDA.

PROCEDIMENTO OPERACIONAL

TTULO:

Execuo de Projetos Cassol por TerceirosNMERO:

PO-PRJ-012

ELABORAO:

Eng Alessandra Frana / Marcia MaggiREVISO:

07DATA:

10/12/2009

SETOR:

ProjetoUNIDADE:

AraucriaUSURIO:

Eng TerceirizadoFOLHA:

1/85

CONTROLE DE CPIAS:

( ) Original ( ) Cpia No Controlada ( ) Cpia Controlada N ____

APROVAO FINAL:

Eng Luiz Livi Gerente de Projetos

Eng Eloir Tessari Gerente da Qualidade

CASSOL PR-FABRICADOS LTDA.

Nmero: PO-PRJ-012 Reviso: 07 Folha: 2/85

NDICE:

1 Condies Necessrias

1

2 Responsabilidades

1

3 Documentos de Referncia

1

4 Descrio das Atividades

2

1 CONDIES NECESSRIAS:

1.1 Anteprojeto da obra aprovado;

1.2 Relao de peas vendidas;

1.3 Cronograma de projeto.

2 RESPONSABILIDADES:

2.1 Engenheiro Projetista Terceirizado: Desenvolvimento de projetos para montagem e produo de estruturas pr-fabricadas em concreto, com as convenes de acordo com este procedimento operacional, de maneira a atender relao de peas vendidas pela Cassol e ao prazo acordado entre a Cassol e cliente.

3 DOCUMENTOS DE REFERNCIA: No Aplicvel.

4 DESCRIO DAS ATIVIDADES:

4.1 Informaes que Devem Constar no Projeto de Montagem da Obra:

4.1.1 O projeto de montagem o projeto executivo de locao das peas pr-fabricadas na obra (ou projeto de formas dos pavimentos);

4.1.2 Neste projeto deve constar:

Locao de cargas nas fundaes (se contratado);

Locao de estacas (se contratado);

Locao de blocos de fundaes ou sapatas (se contratado);

Locao de pilares;

Locao das vigas de todos os pavimentos;

Locao das lajes pr-fabricadas de todos os pavimentos;

Locao das vigas prismticas (telhas W);

Todos os cortes necessrios para um bom entendimento da obra;

Elevaes (quando existirem painis alveolares de fechamento).

4.1.3 No projeto de montagem da obra devem constar detalhes de todas as sees das vigas e apoios das lajes e detalhes que facilitem a compreenso para a equipe de montagem;

4.1.4 A locao das peas deve ser identificada atravs de eixos verticais numricos e horizontais alfabticos em planta (preferencialmente);

4.1.5 Deve-se atentar tambm para os seguintes itens:

Indicao de nveis nos cortes e plantas;

Indicao da nomenclatura de cada pea (ver item 4.2). As peas que forem iguais devero possuir o mesmo nome;

No caso de pilares, deve-se indicar a seo transversal deste ao lado de sua nomenclatura. Exemplos: PP010 (40x40); PP002 (40x50). Ou fazer uma legenda com hachuras diferentes para as diferentes sees transversais; Cotas;

Quando houver, na locao da obra, peas rotacionadas em relao aos eixos vertical e horizontal, os ngulos devero ser claramente indicados; Indicao de estruturas moldadas "in loco";

Diferenciao dos pilares que morrem e que sobem, atravs de hachuras diferentes;

Detalhes de soldas e ligaes; Detalhes dos tipos de aparelho de apoio (neoprenes); Tipos de laje e suas respectivas sobrecargas que devem estar diferenciadas atravs de simbologia adotada pelo projetista;

Indicao da contra-flecha esperada e mxima nas lajes;

Identificao de todas as convenes adotadas pelo projetista;

Caso sejam necessrios cuidados especiais na montagem de alguma pea para que se garanta a sua estabilidade antes da solidarizao final, deve-se especificar estes cuidados em projeto. Se necessrio, emitir prancha de montagem com a seqncia recomendada para garantir a estabilidade da estrutura.4.1.6 Informaes para desenvolvimento de projetos de fundao:

a) Estacas: A solicitao nas estacas refere-se a cargas de servio, a capacidade de carga das estacas do elemento estrutural, devendo ser verificada pelo calculista de fundaes a capacidade do conjunto solo-estaca em funo das caractersticas geotcnicas do subsolo.

Para comprimentos superiores aos fabricados, as estacas sero emendadas por luvas metlicas, ou por solda atravs de anis metlicos concretados junto ao elemento. Para o dimensionamento da capacidade de carga do conjunto solo-estaca, adotar os procedimentos da NBR 6122.

b) Blocos:Os blocos de fundao geralmente so moldados in loco e a Cassol contrata mo-de-obra e compra material para a execuo destes. Para a compra deste material ser necessrio constar no projeto o volume da pea (individual, ou seja, sem multiplicar pela quantidade) e o resumo de ao que dever conter o subtotal que representa a quantidade de ao para 1x a pea e o total que representa o subtotal multiplicado pelo nmero de vezes que a mesma pea se repete. Na figura a seguir encontram-se modelos de geometria de blocos de fundao para pilares pr-fabricados.

Quando ocorrer de alguma estaca no penetrar no terreno na posio locada no projeto, a equipe de cravao dever avisar o calculista. O calculista dever posicionar uma nova estaca no bloco e projetar uma nova geometria para este bloco de fundao especfico.

Casos para bloco de extrema:

c) Sapatas: Deve-se indicar no projeto a tenso admissvel do solo ou cota de assentamento da sapata. A parte interna do colarinho deve ser inclinada de modo

que a folga no topo do colarinho seja maior que na parte inferior. 4.1.7 Informaes para desenvolvimento de projetos de locao de pilares:

O projetista dever tentar locar todos os pilares com seus respectivos eixos coincidindo com os eixos da obra. Se houver alguns pilares que fiquem deslocados em relao ao eixo da obra, dever constar a cota do eixo do pilar deslocado ao eixo da obra e um detalhe em escala maior para cada locao desses pilares. Indicar a sada do pluvial quando houver. importante que haja a nomenclatura de cada pea no projeto de montagem.

Casos especficos devero ser detalhados.

4.1.8 Informaes para desenvolvimento de projetos de locao de vigas:

Dever estar no projeto de montagem, o detalhe de como a viga se apia no pilar, mesmo que num detalhe genrico.

Devem ser detalhadas no projeto de montagem todas as sees transversais das vigas com respectivos nveis e lajes que se apoiam.

importante que haja a nomenclatura de cada pea no projeto de montagem.

Casos especficos devero ser detalhados.

4.1.9 Informaes para desenvolvimento de projetos de locao de lajes alveolares:

O projetista dever locar as lajes alveolares nos pavimentos no projeto de montagem conforme orientaes descritas nos itens a at k a seguir.

a) O projetista dever prever apoio mnimo das lajes na viga como segue:

LP15 8cm;

LP20 10cm;

LP26,5 12,5cm;

LP32 15cm;

LP40 20cm;

LP50 25cm;

importante que seja verificado se existem chanfros nas arestas da viga nas quais as lajes se apiam, pois a existncia destes chanfros poder reduzir o apoio da laje.

b) Durante o lanamento das lajes no pavimento, o desenhista/projetista dever estar atento para os seguintes detalhes:

largura mxima da pea igual a 125cm e mnima igual a 50cm;

de preferncia a laje dever ser cortada prxima a alma da parte da tira; no caso de largura inferior a 125cm, verificar se possvel serrar a laje na posio necessria, no podendo o corte passar nas cordoalhas ou na alma da nervura da laje.

c) Para definir a espessura da laje dever ser seguida as informaes desta tabela:

d) Nomear as lajes no projeto de montagem, de acordo com as sees e dimenses das mesmas. A nomenclatura das lajes deve ser feita preferencialmente da esquerda para a direita e de cima para baixo ou no sentido de montagem da obra. Lajes com mesma sobrecarga e mesmas dimenses devem possuir a mesma nomenclatura;

e) Locar as lajes de maneira que ocorra o mnimo de recortes possveis nestas e tambm de maneira que os recortes sejam menores que 62cm. Para isso uma sugesto sempre centralizar o encontro entre duas peas no eixo do pilar;

f) O recorte da pea de laje para se encaixar no pilar no deve ser maior que 62cm. Quando o recorte for maior que 62cm, deve-se prever e detalhar no projeto de montagem cantoneiras fixadas no pilar ou consolos para apoio da laje na regio do recorte;

g) Testar remanejamento de tiras antes de utilizar trechos moldados in loco e usar apenas quando no houver outra soluo,h) As tiras de laje no devem ser locadas nos bordos da obra, ou seja, devem estar entre duas lajes de 125cm de largura.i) Desenhar e cotar a forma de cada pea de laje. As cotas devem ser dadas em cm e a variao do comprimento das peas deve ser mltipla de 0,5cm;

j) Na prancha de montagem (locao das lajes nos pavimentos) dever constar: seo de todos os apoios das lajes nas vigas, posio e detalhamento das cantoneiras necessrias, cotas de todas as tiras;

k) Para determinao das folgas nas lajes procede-se da seguinte maneira:

I) Para lajes que se apiam em vigas retangulares sem continuidade do estribo e sem o encontro de topo com outras lajes necessrio somente 1cm de folga no comprimento total da laje;

II) Para lajes que se apiam em vigas L, em vigas com continuidade de estribos ou que se tenha encontro de topo com outras lajes deve-se descontar 1cm de cada lado no comprimento da pea, totalizando 2cm;

III) Para lajes que sofrem recorte para encaixe no pilar d-se o desconto de 1cm em cada canto quando no caso I;

IV) Quando se d o desconto de 2cm no comprimento da laje (caso II) no necessrio o desconto de 1cm no recorte do pilar no sentido do comprimento da laje e sim, somente, na largura do "dente";

V) Quando ocorrer recorte na laje fora das posies de canto, ou seja, quando a laje for recortada no meio do seu comprimento ou largura d-se uma folga de 2cm em cada sentido do recorte (2cm no comprimento e 2cm na largura);

VI) Lajes com largura menor que 125cm d-se um desconto de 1cm na largura da pea (no projeto de montagem permanece a cota sem o desconto de 1cm, o desconto dever ser colocado no projeto estrutural da pea);

4.1.10 Informaes para desenvolvimento de projetos de locao de telhas:

As telhas possuem largura fixa de 1,25m, portanto a largura da edificao dever ser mltipla de 1,25m, caso contrrio os espaos que sobrarem devero ser completados com domos;

Deve-se atentar para que o encontro entre telhas coincida com o eixo dos pilares garantindo assim que a gua caia nas calhas.

4.1.11 Informaes para desenvolvimento de projetos de locao de painis alveolares de fechamento:

O projetista dever locar os painis alveolares nas fachadas no projeto de montagem conforme orientaes descritas nos itens a seguir:

a) A largura dos painis de 125cm. Deve-se evitar painis com larguras menores, substituindo-os neste caso por vigas com a largura necessria para completar a altura da fachada. No caso da necessidade de execuo de painis com largura menor que 125cm, o departamento de projetos da Cassol deve ser previamente consultado;

b) Nomear os painis no projeto de montagem, de acordo com as sees e dimenses dos mesmos. Para peas iguais deve ser utilizada a mesma nomenclatura. Nesta mesma prancha (locao de painis nas fachadas) tambm devem constar os detalhes de fixao e apoio dos painis, conforme seguem os exemplos de paginao para painis horizontais e verticais;

c) Deve ocorrer o mnimo de recortes possveis nos painis. Se forem necessrios os recortes a Cassol deve projetar um reforo na armadura do painel;

d) Desenhar e cotar a forma de cada pea de painel. As cotas devem ser dadas em cm e a variao do comprimento das peas deve ser mltipla de 0,5cm;

e) Deve ser adotada folga de 3cm para fixao com arruela interna e folga de 2cm para as demais fixaes;f) O primeiro painel acima do apoio poder ter os alvolos macios quando a tenso no apoio do painel for superior a 15Kg/cm2;g) O neoprene do painel dever ser dimensionado para uma tenso mxima de 30Kg/cm2. A medida padro de neoprenes de 5mm de espessura, 30mm de largura e o comprimento varia de acordo com a tenso de cada painel. O posicionamento e detalhamento dos painis devero constar no projeto conforme detalhe demonstrado no item 4.1.12 (Planilha de Acessrios).4.1.12 Informaes para Desenvolvimento da Planilha de Acessrios:

a) Na prancha da planilha de acessrios dever constar: a relao de todas as peas (parafusos, arruelas, porcas, cantoneiras, pendurais, estroncas, rufos, silicone, eletrodos, parabolts, tarucel, neoprenes, etc) a serem utilizadas na montagem da obra, bem como suas quantidades e todas as especificaes necessrias. Os quantitativos dos acessrios para telhas devem ser elaborados com base na planilha de Consumo de Acessorios (ANEXO 1).

4.2 Configuraes Padro:

4.2.1 Nomenclatura das Peas:a) Para nomear as peas pr-fabricadas devem ser utilizados os cdigos para cada tipo de pea conforme descritos a seguir:

BL Bloco / Sapata;

PA Placa de acabamento;BR Brises;

PH Painel horizontal;

CH Chapa metlica;

PV Painel vertical;

CO Colarinho;

PM Painel macio;

EC Escada; TT Parede TT;

EST Estaca;

TE Tera;

GA Galeria; TI Tira (luvas para estacas);

LA Laje; VA Viga armada;

LM Laje macias; VP Viga protendida;LJ Lajotas;

W34 Viga prismtica W34;

PP Pilares;

W53 Viga prismtica W53.

VL Viga in loco; PL Pilar in loco;

LL Laje in loco; EL Escada in loco.

CL Consolo in loco

ES Ao para estaca in loco

b) Aps o cdigo da pea so utilizados trs caracteres para informar a numerao da pea;

Exemplo para pilares: PP001, PP002, PP003, etc...;

Onde: PP o cdigo do pilar;

001, 002, 003, etc., a numerao do pilar na obra;

c) Peas com forma e armadura iguais devem ter a mesma nomenclatura, inclusive pilares. Porm, se existir numerao das peas no projeto que originar o projeto de montagem (exemplo: projeto arquitetnico), pode-se fazer uma exceo e utilizar a mesma numerao j adotada em tal projeto. Mas o cdigo deve ser conforme o item

d) de grande importncia que seja seguido este padro para nomear as peas, pois estes cdigos so utilizados para cadastramento das peas no sistema computacional interno da Cassol.4.2.2 Nomenclatura das Pranchas:As pranchas de montagem sempre tero seu nome comeando com a letra M e as pranchas de estrutural, com a letra E. O nmero que vem logo aps a letra o nmero da prancha dentro do projeto da obra. A letra que vem aps este nmero indica a reviso em que a prancha est. So feitas revises no projeto sempre que for necessria alguma modificao.

Exemplos:

Prancha: M04B uma prancha do projeto de montagem de nmero 04 e est na reviso B.

Prancha: E07A uma prancha do projeto estrutural de nmero 07 e ainda no teve nenhuma reviso.4.2.3 Revises de Projetos:Deve ser adotada uma sistemtica para identificao das revises dos projetos.

A cada reviso deve ser descrito no projeto exatamente o que foi alterado. No aceitvel a descrio Reviso Geral, pois este tipo de informao gera atraso nos trabalhos e erros na execuo. Deve ser citada a data da reviso, o nome do desenhista e do engenheiro responsvel pela reviso.4.2.4 Plotagem:a)Cada terceirizado dever enviar um arquivo de pena de plotagem com extenso .ctb.

b) A escala indicada no carimbo dever ser a escala de plotagem.

c) Sempre que possvel, o desenho das peas dever caber numa prancha A3, caso contrrio, dispor os desenhos no mximo em uma prancha A1.

d) As escalas indicadas pela Cassol para cada pea so:

Vigas armadas e protendidas: escala 1:33

Pilares: escala 1:33

Laje: escala 1:75

Painel: escala 1:75

Placa: escala 1:25

Bloco: escala 1:33

4.2.5 Carimbo Padro:4.3 Informaes que Devem Constar no Projeto Estrutural das Peas:O projeto estrutural das peas o projeto desenvolvido para ser enviado para a fbrica produzir cada pea.No detalhamento da armadura das peas de concreto armado deve-se atentar para o comprimento mximo das barras que de 12m, utilizando o transpasse necessrio em quantas barras forem necessrias para atingir o comprimento requerido.

4.3.1 Informaes Gerais

a) Ttulo = Cdigo+Numerao (Quantidade)

Volume (m) Peso (ton)

Exemplos:PP001 (12x)

Vol.: 2,15m - Peso: 5,38 ton

VA001 (10x)

Vol.: 0,614m - Peso: 1,54 ton

LA001 LP20 (12x)

Vol.: 1,26m - Peso: 3,02 ton

(Para lajes no so especificadas as dimenses entre parnteses).

b) Sees das peas: Devem ser indicados nas peas todas as sees e seus respectivos nomes. Ex.: (Seo A-A). No caso de pea com seo varivel, devem ser feitas quantas sees forem necessrias;

c) Armadura:

O projeto de armadura das peas deve ser desenhado na mesma prancha do projeto de forma para facilitar a produo;

Devem estar cotados todos os segmentos de cada ferro e no caso de segmento com comprimento varivel deve estar indicado com a sigla VAR, seguida de cada um dos comprimentos entre parnteses. Para o comprimento total de ferros que tenham segmentos variveis tambm deve estar indicado com a sigla VAR seguida de cada um dos comprimentos. No aceitvel apenas a indicao VAR sem especificao de cada comprimento;

Devem ser cotados todos os ngulos diferentes de 90 na armadura; As armaduras a serem posicionadas em concretagem in loco devem ser mostradas nos projetos de montagem ou capeamento; No projeto estrutural (para fabricao) deve aparecer somente a armadura que ser posicionada na fbrica; O projeto estrutural para produo deve conter a forma de cada painel com a nomenclatura, peso, volume, quantidade e fck.d) Resumo de ao: Tabela para cada pea com peso do ao para cada bitola e peso total de ao por pea.

e) Alas para saque e iamento: O posicionamento das alas fica a critrio do projetista. O material a ser utilizado como alas cordoalha de protenso (CP190) na bitola de 9,5mm ou 12,7mm. Sendo que cada uma suporta, respectivamente, 2.600Kg e 4.750Kg. No projeto estrutural de cada pea necessrio o desenho do detalhe da ala.

Tabela de ancoragem das alas conforme o fck de desforma ou desprotenso e o dimetro da cordoalha:

Nos subitens a seguir sero descritas as informaes que devem constar no projeto estrutural de cada tipo especfico de pea.

4.3.2 Telhas:

As telhas W so feitas em concreto protendido. O escoamento das guas na cobertura garantido pela contra-flecha. As vigas-telha W so solidarizadas entre si por solda eltrica entre os insertos metlicos que possuem em suas abas.

O projeto estrutural das telhas responsabilidade da Cassol, ficando a cargo do projetista terceirizado fazer a locao das peas conforme as formas aqui especificadas e incluir todos os detalhes de montagem necessrios para a total compreenso do projeto.

Detalhes gerais necessrios para as telhas:

A sobrecarga admissvel de 0,30KN/m2 (30Kgf/m2) para carga acidental e de

20KN/m2 (20Kgf/m2) para instalaes suspensas. Entre as vigas-telha W podero ser colocados pendurais para fixao de forros, luminrias, tubulaes, etc. A carga mxima admissvel de 0,25KN (25Kgf) por metro linear de viga W e de 0,5KN (50Kgf) por pendural.

Os vos apresentados a seguir referem-se s distncias entre os eixos de pilares. Outras modulaes devero ser mltiplas de 1,25m quando forem utilizados os painis e lajes alveolares ou de 2,50m quando forem utilizadas as lajes TT. Admitem-se balanos de at 2,50m de viga-telha W sobre as vigas-calha de extremidade.

Balanos maiores sob consulta.

Para o apoio das telhas nas vigas so utilizados neoprenes.

4.3.3 Vigas:

Antes de iniciar o projeto de uma obra, consultar a gerncia de produo da Cassol para verificar a disponibilidade das formas das vigas na filial onde sero produzidas as peas. Formas existentes, conforme os desenhos;

4.3.3.1 Formas:

a) Para vigas de seo I deve-se respeitar as formas padro, podendo variar a altura da cabea da viga e a espessura da alma. Conforme indicado nas tabelas de cada forma que contm as medidas, respectivamente, da altura total, da altura da alma e da espessura da alma da viga. As vigas de seo I podem ser utilizadas como vigas de apoio, vigas de fechamento, vigas de ponte rolante ou vigas calha. Para o caso de vigas calha deve ser adotado o miolo conveniente.

e) As vigas de seo U podem ser tanto armadas quanto protendidas.

d) As vigas de seo T so utilizadas como vigas de apoio para lajes.

e) Miolo para vigas calha:

4.3.3.2 Vigotas:

4.3.3.3 Ponte Rolante:

4.3.3.4 Informaes importantes:

a) Deve-se adotar folgas de 1cm entre peas pr-fabricadas;

b) Indicao dos furos: Os furos nas vigas para encaixe nas esperas posicionadas no consolo do pilar devem ter os seguintes dimetros:

furao de viga base 40cm 40mm;

furao de viga base 20cm e 40cm 32mm;

furao de viga base 20cm 25mm.

Exceto quando coincidirem com os ferros da viga ou se a seo da viga no permitir tal dimetro;

c) Fck de desforma e de desprotenso, fck do concreto e fator a/c.

d) Para vigas em que a laje se apia em apenas um lado da seo, devero constar esperas para dobrar junto com o capeamento:

4.3.3.5 Exemplos de Vigas Armadas:

4.3.4 Lajes Alveolares:

a) Para o clculo do volume da laje em m3, multiplicar a rea em planta pelos seguintes fatores, correspondentes espessura equivalente:

LP15 = 0,100 m/mLP20 = 0,108 m/m

LP26,5 =0,14167 m/m

LP32 = 0,1667 m/m

LP40 = 0,17917 m/m

LP50 = 0,2467 m/m

b) Para calcular o peso da laje em toneladas, basta multiplicar o volume (m) pelo peso especfico do concreto que para lajes alveolares 2,45 ton/m;

c) Nas lajes chamadas de tiras (lajes com largura inferior a 125cm), no detalhamento de sua forma dever constar a largura que deve ser cortada de 125cm (largura da pista) indicado com linha tracejada;

d) O projeto de capeamento das lajes deve ser desenvolvido pelo projetista terceirizado com anuncia do Departamento de Projetos da Cassol;

e) Recomendaes a serem acrescentadas no projeto para execuo do capeamento das lajes alveolares:

1) Equalizao das Lajes:

1.1) A superfcie de apoio das lajes dever ter uma regularidade de nivelamento para que se evitem apoios pontuais (concentrao de tenses);

1.2) Para melhor nivelamento do apoio a Cassol aconselha que este nivelamento seja feito com utilizao de um filete de votomassa ou ciment-cola (ver detalhe);

1.3) A equalizao das lajes dever seguir as orientaes contidas no manual tcnico de lajes alveolares da Cassol Pr-Fabricados.

2) Rejuntamento:

2.1) O rejuntamento (preenchimento da chaveta) das lajes dever ser executado aps a equalizao das mesmas;

2.2) Para execuo deste rejuntamento recomenda-se o uso de concreto com cimento, areia e pedrisco no trao 1:2:3 em volume;

2.3) As chavetas devero estar limpas e molhadas para posteriormente ser feito o rejuntamento (ver detalhe);

2.4) Importante: No transitar com sobrecargas excessivas sobre os painis, durante 24h aps o rejuntamento.

3) Capeamento das lajes:

3.1) obrigatria a colocao de capa sobre as lajes, com espessura no meio do vo (crista da laje) de 5cm, sendo estimado: espessura de 7cm na regio dos apoios e espessura mdia de 6 cm. (ver detalhe contra-flecha);

3.2) O fck do concreto a ser utilizado no capeamento dever ser de no mnimo 30MPa;

3.3) Sobre toda a rea de lajes deve ser posicionada uma malha da tela especificada no item observaes deste projeto;

3.4) A execuo da capa dever ter rigoroso controle para garantir uma perfeita aderncia do concreto na capa com a laje.

A superfcie da laje deve estar rigorosamente limpa (livre de p, manchas de graxa, etc.) e saturada (molhando pelo menos duas horas antes do incio da concretagem). Conforme o item 6.3.5 e) da NBR 9062/1985;

3.5) Durante a execuo do capeamento, evitar o acmulo de concreto no centro dos vos das peas, pois este procedimento poder ocasionar um desnivelamento das placas;

3.6) A espessura do capeamento pode variar conforme a espessura da laje e a sobrecarga de utilizao estando sempre indicadas no projeto de montagem fornecido pela Cassol;

3.7) Importante: A espessura do capeamento sempre dever ser medida no centro do vo das placas;

3.8) Recomenda-se utilizar cura mida por pelo menos 7 dias o que contribuir para minimizar a possvel fissurao devido retrao do concreto;

3.9) A instalao de equipamentos que ocasionem vibraes e prejudiquem o funcionamento do conjunto capa+laje, dever ser objeto de consulta prvia ao Departamento de Projetos da Cassol.

4) Armadura Complementar:

4.1) Dever ser utilizada armadura negativa para que se evitem apoios pontuais (concentrao de tenses); entre painis de lajes sobre o mesmo apoio, tal procedimento evita eventuais fissuras na junta entre os painis de lajes.

5) Aberturas:

5.1) As aberturas nas lajes para passagem de dutos ou tubulaes, quando houver, devem ser orientadas e aprovadas pelo Departamento Tcnico da Cassol.

f) O projetista terceirizado deve fornecer para a Cassol, o projeto de forma contendo as informaes de sobrecarga e peso do capeamento para cada pea de laje. O Departamento de Projetos da Cassol fica encarregado de calcular a armadura para as lajes alveolares;

g) Nos projetos das peas (estrutural) deve-se informar tambm: fck do concreto e fck de desprotenso; tolerncias de altura, comprimento e largura da pea (em mm); contra-flecha (em mm);

h) Para lajes, tambm necessrio informar no projeto estrutural: a necessidade do arranhamento da superfcie para aderncia da capa; a necessidade de tampar os alvolos para que no entre o concreto no momento da execuo do capeamento.

4.3.5 Painis Alveolares de Fechamento:

a) Para o clculo do volume do painel em m3, multiplicar a rea em planta pelos seguintes fatores:

PH15 = 0,100 m/m

PH20 = 0,1094 m/m

b) Para o clculo do peso do painel em toneladas, basta multiplicar o volume (m) pelo peso especfico do concreto que para painis alveolares 2,45 ton/m;

c) O projetista terceirizado deve fornecer o projeto de forma de cada pea de painel para a Cassol. O Departamento de Projetos da Cassol fica encarregado de calcular a armadura para os painis alveolares e os reforos necessrios bem como de elaborar a planilha de acessrios para a montagem dos painis;

d) Nos projetos estruturais das peas deve-se informar tambm: fck do concreto e de desprotenso; tolerncias de altura, comprimento e largura da pea (em mm); contra-flecha (em mm).

4.3.6 Pilares:

a) O projeto estrutural dever conter as seguintes informaes: fck de desforma, fck do concreto e fator a/c;b) Esperas: Devem ter o tamanho 5cm menor que a altura da viga a ser apoiada. Se a viga for retangular uma das esperas dever ser 5cm menor que a outra para facilitar a montagem na obra. As esperas devem ser de cordoalhas CP190 preferencialmente na bitola de 12,7mm. Se for viga calha tipo I a espera dever ser parafuso. Ex.: (PF03). Cotar todas as esperas de maneira clara para a execuo do pilar;

c) Embutimento: De preferncia no usar ranhuras no p do pilar. A ranhura s dever ser utilizada quando o embutimento do pilar de base lisa for maior que 1m.

d) Neoprenes: Nos pilares, indicar o neoprene a ser usado em cada consolo conforme tabela padro Cassol (ver FIGURA...). Exemplo: (NP01, NP02...);

Quando forem necessrios neoprenes especiais, ou seja, com dimenses diferentes dos neoprenes padro, identific-los como NE e desenh-los no projeto do pilar;

e) Armadura para os consolos: Deve ser dada uma nomenclatura para cada tipo de consolo diferente que existir nos pilares. Devem ser feitos detalhes de cada consolo com sua respectiva armadura na mesma prancha do pilar que possuir tal consolo. Cada consolo deve possuir a sua tabela de resumo do ao. Seguem os exemplos mais usuais de detalhamento de consolos padro:

f) Ala e furo de iamento:

g) Emendas:

4.4 Prancha de observaes e detalhes genricos:

Para evitar que a mesma informao tenha que ser colocada vrias vezes nos projetos, recomendvel criar-se esta prancha genrica a fim de concentrar e organizar as informaes. O contedo desta prancha varia de acordo com o escopo de cada obra, mas em geral devero constar os seguintes itens:

4.4.1 Critrios e detalhes de projeto (Normas de Referncia, Classe de Agressividade Ambiental, Cargas Devido ao Vento, Tipos de Ao, Almofadas de Elastmero);4.4.2 Detalhe de engastamento dos pilares na fundao;4.4.3 Conveno adotada para nomenclatura das peas;4.4.4 Detalhe de vedao entre elementos pr-fabricados;4.4.5 Procedimento para execuo de capeamento em lajes alveolares;4.4.6 Observaes sobre furos de fixao;4.4.7 Tratamento da interface entre alvenaria / revestimento e estrutura pr-fabricada;4.4.8 Citao dos procedimentos Cassol para: liberao das peas para manuseio e transporte (PS-QUA-001); pontos de apoio para armazenamento das peas no ptio e transporte (PO-PRD-001); tolerncia dimensionais para elementos pr-fabricados (PS-QUA-001); tolerncia para a montagem dos elementos pr-fabricados (PO-MON-002); pontos de apoio para armazenamento das peas no canteiro (PO-MON-003) e vedao da estrutura pr-fabricada (PO-MON-005).4.4.9 Detalhe de ligao viga/pilar;4.4.10 O modelo desta prancha, chamada pela Cassol de M00, pode ser solicitada via arquivo eletrnico, sendo necessrio apenas ajustes especficos referente peculiaridade de cada obra.

4.5 Revises de Projetos:

Deve ser adotada uma sistemtica para identificao das revises dos projetos.

A cada reviso deve ser descrito no projeto exatamente o que foi alterado. No aceitvel a descrio Reviso Geral, pois este tipo de informao gera atraso nos trabalhos e erros na execuo. Deve ser citada a data da reviso, o nome do desenhista e do engenheiro responsvel pela reviso.

Devem ser diferenciados atravs da numerao das pranchas os projetos de montagem (locao das peas) dos projetos estruturais (projetos para a produo).

4.6 Relao de Projetos:

Desde o incio da execuo dos projetos deve ser feita uma relao de projetos com a numerao das pranchas, reviso atualizada e descrio do contedo de cada prancha.

Esta relao deve ser enviada para a Cassol atualizada sempre que houver reviso de projetos.

4.7 Apresentao dos Projetos:

Os projetos de montagem e estruturais devem ser enviados para a Cassol em arquivos dwg. Requisitos para atender a norma do selo ABCICRNCs5 ANEXOS:

.5.1 ANEXO 1 Planilha de Consumo de Acessrios;6 HISTRICO DAS REVISES:

Reviso

Rev. N.DataFolhasPorDescrio

226/09/20036Alessandra

321/07/20048Patricia R.Formatao e Nomenclatura para Selo ABCIC

427/08/20048-9Patricia R.Incluso dos itens 4.3.5 a 4.3.7.

510/02/2005TodasAlessandraAlteraes Gerais e incluso do item 4.4, 4.5, 4.9 e anexos.

629/07/20058AlessandraExcluso da tabela de bitolas de ao.

710/12/200985Alessnadra e MarciaReviso Geral

ANEXO 1 Planilha de Consumo de Acessrios;

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EMBED Word.Document.8 \s

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EMBED Excel.Sheet.8

EMBED Excel.Sheet.8

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_1213788136.dwg

_1217340194.dwg

_1219833343.dwg

_1220451189.dwg

_1220452184.dwg

_1346055131.dwgpfdalbello

_1346062635.dwgpfdalbello

_1220701486.dwg

_1220701726.dwg

_1220451633.dwg

_1220451773.dwg

_1220451504.dwg

_1219841953.dwg

_1220450890.dwg

_1219841319.dwg

_1218432785.dwg

_1218457692.dwg

_1219653138.dwg

_1219657194.dwg

_1218435033.dwg

_1217418725.dwg

_1217419685.dwg

_1218284415.dwg

_1218431710.dwg

_1217425604.dwg

_1217419168.dwg

_1217413057.dwg

_1217415927.xlsPlan1

VIGAS - TELHA WTIPOVIGAS - CALHA

TIPOVO (m)DE VIGAVOS (m)

CENTRALEXTREMA

VC6011.2512.25

VC8013.7517.50

W3410.00VC10517.5018.75

VC12021.2522.50

VC14025.0025.00

VC6010.0011.25

VC8012.5016.25

W3412.50VC10516.2517.50

VC12020.0021.25

VC14023.7525.00

VC6010.0012.50

VC8011.2515.00

W3415.00VC10515.0017.50

VC12018.7520.00

VC14022.5025.00

VC607.5010.00

VC8010.0012.50

W5320.00VC10512.5015.00

VC12015.0020.00

VC14020.0023.75

VC606.258.75

VC808.7511.25

W53E25.00VC10510.0012.50

VC12011.2517.50

VC14016.2521.25

Os vos apresentadosreferem-se s distncias entre os eixos de

pilares. Outras modulaes devero ser mltiplas de 1,25m ou

de 2,5m quando forem utilizados os painis e lajes alveolares ou

TT. Admitem-se balanos de at 2,50m de viga-telha W sobre as

Vigas-calha de extrema. Balanos maiores sob consulta.

Plan2

VALORES MXIMOS ADMISSVEIS

TIPOVO (m)PESO PRPRIO (kgf/m)BALANO (m)COMPRIMENTO (m)

W3415.00120.004.0018.00

W5320.00150.005.0021.00

W53E25.00180.006.0025.00

Plan3

_1217412897.dwg

_1217412523.dwg

_1216822563.dwg

_1217325606.dwg

_1217334453.dwg

_1217339070.dwg

_1217339648.dwg

_1217335199.dwg

_1217326127.dwg

_1217330224.dwg

_1217164812.dwg

_1217252524.dwg

_1217071429.dwg

_1213795102.dwg

_1213796770.dwg

_1213799198.dwg

_1213799231.dwg

_1213799757.dwg

_1213797442.dwg

_1213795797.dwg

_1213790435.dwg

_1213794125.dwg

_1213789291.dwg

_1203424259.dwg

_1213534306.dwg

_1213702661.dwg

_1213786347.dwg

_1213786915.dwg

_1213786176.dwg

_1213701034.dwg

_1204115111.dwg

_1213453085.dwg

_1213530368.xlsPlanilha1

CAPACIDADEREA DE SEOAFASTAMENTOAFASTAMENTO

SEOESTRUTURALPESODE CONCRETOPERMETROMNIMO DO EIXOMNIMO ENTRECOMPRIMENTOS

(cm)(tf)(Kg/m)(cm)(cm) DIVISA (cm)EIXOS (cm)(m)

16x1625642566430406 8 10 -

18x1835813247230456 8 10 12

20x20451004008030506 8 10 12

23x23601325299235606 8 10 12

26x267516967610440656 8 10 12

30x3010022590012045756 8 10 12

33x33120273108913245856 8 10 12

&C&A

&CPgina &P

Planilha2

&C&A

&CPgina &P

Planilha3

&C&A

&CPgina &P

_1213451815.dwg

_1204378671.dwg

_1204109174.dwg

_1204113524.dwg

_1204110539.dwg

_1203429471.dwg

_1203504338.doc

(12,7mm

(9,5mm

fck= 12MPa

65cm

48cm

fck= 15MPa

52cm

38cm

fck= 18MPa

44cm

32cm

fck= 21MPa

37cm

27cm

_1201421587.dwg

_1202199553.dwg

_1202880787.dwg

_1203247487.dwg

_1203253206.dwg

_1203331983.dwg

_1203239512.dwg

_1203246504.dwg

_1203162525.dwg

_1202705437.dwg

_1202284155.dwg

_1202196110.dwg

_1202196667.dwg

_1202196874.dwg

_1202196538.dwg

_1201502056.dwg

_1201502414.dwg

_1201502659.dwg

_1201494636.dwg

_1201494370.dwg

_1201418129.dwg

_1201418311.dwg

_1200983341.dwg

_1201320145.dwg

_1200208183.xlsPlan1

VIGAS - TELHA WVIGAS - CALHA

TIPOVO (m)TIPOVOS (m)

CENTRALEXTREMA

VC6011.2512.25

VC8013.7517.50

W3410.00VC10517.5018.75

VC12021.2522.50

VC14025.0025.00

VC6010.0011.25

VC8012.5016.25

W3412.50VC10516.2517.50

VC12020.0021.25

VC14023.7525.00

VC6010.0012.50

VC8011.2515.00

W3415.00VC10515.0017.50

VC12018.7520.00

VC14022.5025.00

VC607.5010.00

VC8010.0012.50

W5320.00VC10512.5015.00

VC12015.0020.00

VC14020.0023.75

VC606.258.75

VC808.7511.25

W53E25.00VC10510.0012.50

VC12011.2517.50

VC14016.2521.25

Os vos apresentadosreferem-se s distncias entre os eixos de

pilares. Outras modulaes devero ser mltiplas de 1,25m ou

de 2,5m quando forem utilizados os painis e lajes alveolares ou

TT. Admitem-se balanos de at 2,50m de viga-telha W sobre as

Vigas-calha de extrema. Balanos maiores sob consulta.

Plan2

VALORES MXIMOS ADMISSVEIS

TIPOVO (m)PESO PRPRIO (kgf/m)BALANO (m)COMPRIMENTO (m)

W3415.00120.004.0018.00

W5320.00150.005.0021.00

W53E25.00180.006.0025.00

Plan3