6

Deterioração de marquises de concreto armado

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Deterioração de marquises de concreto armado

5/12/2018 Deterioração de marquises de concreto armado - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/deterioracao-de-marquises-de-concreto-armado 1/6

 

E n vle a rt ig o p ar a: te ch ne@ )lin i. com .b r.o t ex lo n ao d elle t :J l~ ra pa ss ar 0 Limitede 15 mil caractares (com aspaco),Folos c le vel Tl s e r e p ca rn ln hada sseparadam ente em JPG

Deterioracao de marquisesde concreto armado acidade de Bambu i (MG)

A s pa iologios nas m arqu ises •• issim

CCHlH.l nas dernnis cstrutur • .s de

concreto urrnado ocorrern em fases

distin tas do processl"l constru tivo, asquais sao: projcto, consrrucao, utili

za,...() e manurcucao. ) colapso d.1

e .tru ruru 1 1 f lo ucorre sern pre pclu

a an j _ e . agentes causadores de limn;.

i la da , m as g era lrn en te pOI' agcnies

ca usu do res p rin cip a is c ou tros que

acelerarn 0 processo de dererioracac

(Lklgllim. 2006}. A patologia mair

cornum 111 IS marquises c - a fissuracaodo concreto, seja pelu aO; ;10 de sobrc-

cargas, crro . de pr iero ou n1 l (:lSI.'de

c on 'lr uc ;: ii l\ - f is su ra p cla s q ua is per-

colam agentes oriundos d~ polu icau

do ar.da Iezes de anlrnaix.e a propria

agua de chuvn, que causarn a corm, a t )

d e a rm ad u r,IS, leva ndo a estru tu ra J

ruina (Dorigo, 19ger1.

De acordo com ealcu los do Crm -RJ

em 2 007 .cercn d e 300 m arq uisesna "ida-

de dn Rio de J l U 1 e i J ' O apl'Iesenr am p re bl e-

m as estru tu ra i •. Ainda n o R io d e Ia neiro,

a D efesa Civil confirrna que ]()% Jas

m arqu ises dos edlflcios do centro I1Jl

PllSSi1l11 po r m en u tencao h :\ anos, A mar-

quise qUI!" ru iu ern pecubarn ern 04 demarco de 2006. rnatando duas pessoas e

ferind o oito, ntio era visroria da h 5 q ua se

Marco Antonio d o Carm o

P r of es so r Msc .. .do I n st lt ut o Feder al de

M in as G er ais, C am pu s B am b ui,

coutoranoo em Engenilar ia ni l

U n iv ers ld ad e F e d~ ra l d eV r;o sa

a-mail : marco. t :arma@i img.edu.br

Tu rib io J os e da Silva

Professor-doutor d a F acu ld ad e d e

Engenhal ' ia Civ il , Un l ver s idade F e de ra l d e

Uberlandia

e-mail;[email protected]

13 .mos.Ainclu segundo 1 .1 Dcfesa civil. 16

rnarqui "S foram dernolidas em 2000.

Em V itti r ia , ca pita l d o E sra do d o E s-

plrito Sari to, a prcleitura ldentiflcou

, lp t\S inspecoes de 1', I ina 19 0 marquises

1 0 : 1 1 1 sirua cao d e rlsco.dessa s, 1 57 (8 2.() 1l,-1 )

iii p )SSUemillUcio teell i((lde es tab i lidade

c s cgum m ;.a ernitido porengenh eiro ivil

npos recuperaoio efetuada pelos pro-

prienirios, Outros levantamcntos foram

realizados em vdrias cidades brasileiras

in dic an do a g ra vid nd e U O problema.

Ern virtude do alto (ndice de ad-

dentes com m nrquises, visarrdo evitar a

rulna e posterior 'luella dessas estrum-I "<lS, I! irn prescin drv el to rn ar medidas

que levern aoconhccim ento rlas C~1I,'i!l5

de paro log ias n es sa s e si ru ru ra s, v is au d o

e vi r a r a r e pe ri c a o de . m c .. . , I 1 lO S e rr o s 1 1 > 1

COnSII'UI,30 de 1\(1\,,1: marquises, 0 1 :1 -

nhecim cnto das (,IUS'l:; UCS5.lS parolo-gi.l'; [eve er feih p r urn, metod loaia

que leve ern consid ra .. iio il analise d e

projeto, 0 levantarnento das caractens-

icas geometricas de cstruturu, e a ins-

pe')i visual e! uderulhada pela reali-

zacao de cnsaios n a o desrru L i V Q s .

L ub jc ti vo de sr e artigo c uplicar WTI3

rnetodol gill sim plifieada c objeriva ~ ue

p o . ' S < l ser I.:a pa z d e d ia gnosti m r, p or m e -tOd05 d e in sp e . .iio adequ ado .os aspec-

[OS estru tu ra s .d e utilizerao It de de te r io -

racao dernarquisesem edificacoes. Com

isso, b usca-se a implemeutncao de nOI"-

m as e regulnm entos que tratam c i a ins-

pecao de rnarqui es, om preocupacao

d e g ara ntir a d ura hilid ad e d esta , e conse-

q u en te rn en te um a m a ie r s eg u ra nc a para

pedesrres que pa 'sam pel os locais, \'(1-

rios trabalhos 1 1 . 1 1 " < 1 1 1 1 de envolvidos

abordando ,I ill peC;ilO d e m a rq uise s

(G om es et at 2 00 3. S ou z a 0 : ' 1 :t .I.3lJ()7)oude estruturas em geral. ~EB 243

( 199R) "POIl\;1 a s e srra te gia s d is po ni v eis

po r inspecroi 1 < 1 r e aval iaras estru tu ras

de COlH."NO (o m referen cia p articu la rpara corrosao da armaduras. No do-

curncnto abordarn-se 0;\$ atlvldudes de

Dirnansoes

Tabela 1 - CA RA CTER fsnCA S GEO MErR ICA S DA S M AR QU ISES CA DASTRA DAS EM B A M B U I

01

13,0

12,50

Espessura (em)

Cornprlmerrto (m)

13,0

5.60

1,50argura e m ) 1,05

02 03

Marqu ises

05 06

12,0 12,0

4,6L._ 12,20

0;88 1.30'

07 __;;_08",-~+__9_ _lil._13.L_l],00 8,0 12,0

13,20 I 12.,80 9,20 7,20

11~ _L_1,27 1,00_1_ 1,00

TECHNE 153 DEZEMBRO DE 2009

04

10.0

13,30

10,0

5,50

1,55, 0

Page 2: Deterioração de marquises de concreto armado

5/12/2018 Deterioração de marquises de concreto armado - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/deterioracao-de-marquises-de-concreto-armado 2/6

 

Tabe!a 2 - R ES UlT ADO DE I NSP El;A O V ISU AL DE M AR QU ISES

T ip o d e p ato lo gia 0' T lp o d e p ato lo gia %0

Fe r ragens s x oos tas 30 S in ais d e e nc him e nto d a la je 20Arrnaeuras axpostas OU

1 0 I ubos e d uto s p re so s a laja 30p ro d uz ln d o r na n cn a s n o c o nc re to

D e sp la c amen to d e c o nc re to 10 Furos n a l aje 30

Tr incas t ransversals 60 E vid e n cia d e re pa ro s n a la Ie

t rt nc as 1 0ng ih J d ina is 40 F erro rebaixan do a laie

D e sp la cam en to d e r~ oc o 20 Flecha n 3 d ir e~ o tr an sv ers al 1 0

Sob re c ar ga p o r l en e ir o lum in c so 1 0 F te c ha n a d lr eg a o lo n gi tu d in a l 1 0

Slrtars d e m filtn l"';o d e a gu a 50 T nn ca lo ng itu din al ju nto a o e ~9 as te 10

preparacso. rotina c i n : > p t ' , , : c l t 5 dera lha-

das, I procedimenro dt' avaliacao e a

p ro p osta p arn mtervencao.

Nesse scnndo, esre trabalho flli d('-

s en \'( '\ lv id ~ , n a re gia o c en tr al d u cidade

c l t ' " B <m b ui, v isa nd o id entifica r p ato lo -

£13. ern marquises de edi ftcios ncssa

regia 1. po r i tl~pe\ill1 vi sual e com rcali-

,.,.;( 11 ' d e c ns ai os d e p aCQI J1 t't ria, poten-

c in l d e c orr os ao , resistividade elt'tried e

u lrr as so rn e a ss ir n d ia gn ost ic ar 0 grall

d e detcrio racao d essn s rn arq ui scs. L im

rrabalho similar foi inicmdo 1 1 < 1 cidade

d e Ub c rla nd ia Il\ IG ).I1IU.umentC p am-

lisado, onde a reg iao cen tra l con ta rom

aproxim adam ente 1 0:; edifidos (anti-gos e r t'c cl lt es l- :nm ma rq u is es ,

M ate ria is e m etcd os

..- \cid ad e d e B am hin rem p op ul .•1.;2(1

de _ :1,8;;0 habitantest J B G E . 2 U 07) e p o.-

su i na SU;I regi:'lo ceruralcditicios cu m no

maximo tres pavimentos, e idade dl :

construe ..k' ( I < ' rnais de 30 anos, edifid s

u s ljU <\1 S 1 101 su a m aioria conta rn com

marqu ises, e s ob as quais ri rc ula m d ia ri a-

mente cen ten as de pe "SO i lS . pois nessa

regiao c ncentram -se grande parte L ias

lo in , com errla is c agen ia l' b ancd rias.

Nesssa dd i lde to i feito ca da stru mento d e

iodas ,I S m arquises do r e g i i k l central. c

p o sr er in rr nc n tc r en lL Z l1 d anspccao v isual

L : ensaios nao desrrutivos de pocometria,

ultrassonografia, medida de potencra l de

corrosao e resrsrividade do concreto,

Cadsstrarnento de inspecao v isua l de

marquises

A !>ativ id ades de (ada ire e In pe-

~ao visual da marquises forum reali-

zadas de forma im uhanea , com o ob-

ietivo lit' reunir.ern urna prirneira pes-

quisa, chldos sabre <I S c on d i\o cs dus

marquises de ed ific ios ds reg iso cen-

tral da cidade de Bambui.

Foram cadasirados iodos l1S cdift-

(lOS das ruas ciareglao central que pos-

suern marqulscs.sendo nessas esrrut ll-

ra s efetuadas in . pC\"i'iO v is ua l. re gis -trando suas caracteristicas get rnetri-

(< ' IS (fr1/ldll 1), a ssirn co m o reg isrro das

patologias em lotos digitais.

Na inspecao visu a l. u tilizcu -se a

p la n ilha onde se bUSCH a iden ti fi cacao

das seguintes patologias: arrnaduras

expostas ou produzindo rnanchas no

concreto; desplacamento d e c o nc re to

o u reb eco : trin ca s tra ns versa ls e Io n-

gitudlnais au iurun an cngaste: sobre-

cargas por letreiros, placns, sobrepo-

si~;(l de • rnndas de impcrmenbiliza-

.; ii . paredes nas borcias: lnfiltracao

de agua; furos t" rebaixarnento na laie;

flcchas 1 1 < 1 direcso transversal au lon-

gitudinal; esrnagamento cia parede

cxrstentc ahaixo do engaste.

Tabela 3-COBRIMENTO OAS ARMADURAS DETE RM IN ADO paR PA COMEJR IA

E nsa ios nao destru tivos na s

marquises

Os cnsaios foram realizados emquatro pontos por marquise, sempre

JlO a linham ento do engaste des . 3 laic,

u m po nte em cada extrernidade e dois

pontes intermedisrios. A n tes d a rea li-

z ac ao d e ca da e nsa io , realizararn-se os

s eg u in te s p r oc ed im e n l O S :

verificacao da rugosidade du super-

fide superior da marquise, pois super-

ficies com altarugosidude impossibili-

t U TI a realizarao dos ensaios

VCl'ifica<;i ' ic d umidnde du .uperfl-

de

l.irn pe za d a superftcic utilizando l'S-

patula e vassoura

Preenchimcnto de pla nilh us, corn

a l l lHa~a de pat ] g ins bservadas

Regisrro totografico da fachada do

edificio que cam e m ~1murquiseRegistro fo to gra fico d e p aro lo gia s

na Il1UnllllS'::

Ern vinude dos diferenres l e e res

de urnidade c ia s u pe rf lc ie n ec es sa ri es

para cada ensaio, ,I sequencia de en-

S, } ios scm pre obedeceu a seguinre

ordern:I l l ) Medida da velocidade do pulse u l-

trassonico

: : ! " 1 Pacomcrrm

J"j Potencial de corrosao

- 1 - " J Res isr ividade e lcr rica

M edida da ve loc idade do pu lso

ultrasscruco

No email) de ultrassonogmfia Ini

usndo 0 equiparnento Ultrasonic Pulse

Velocit)'Teste.r.model" Sa-EUO-lS. marcn

"tl11trols ( j ig1. lm I) , sendo necessaria

antes do scu USO, 11 c alib ra ca o feira p ar

rnedida do tempo que a onda ernitida

pelo apare lho lev a p ara p erro rre r u m a

harra de ferro. d e 3 0 e m d e c orn prirn en -

ill, I qua l dcve ie r de 57,1 pI>(coi1 fnrnw »

Posic;aoC obrim .e nto da arrnadura (em )

01 02 03 04 05 06 07 O S 09 1 0

1 2,854' <1 .090 ' 2,375' 5,tU< 9 , 8 < 1 r 1,55~ 2,65' 3,06' 2,8S' 3.01 r

2 1,905~ 2 ,94 <l,4'l n 1,55' 10,22' l,485b 2.2l' 1,65< 3,02< 2,65'

3 5,040' 4,38' 5.87' 6.61' 6.,63' 3,18' 2,27< 1,63' 3,00' 2,05'4 3,74 1,74' 7,504' 5,96' 7,98' 2,60' 2,61 < 1,62' 1,99< 2,54'

. =: l a je ana ti sada na parte superior

• " '" la le a n all sa d a n a p a rte I n fe rio r

Page 3: Deterioração de marquises de concreto armado

5/12/2018 Deterioração de marquises de concreto armado - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/deterioracao-de-marquises-de-concreto-armado 3/6

 

ARTIGO

;

:fFigura 1 - Ultrassom

orienta - a n d o fa brican te) , send o esse 0

tem po de calibracao, A d istancia entre os

tra nsdu tores pa ra ca da ponte d a la je t t J i

i g ll a l a 30cm. Paracada leitura da veloci-

d ad e d a o nd a a plic ou -se v a se li na i nd u s-

tria l n a su perficie d os rra nsd u to re s, a lim

d e p erm it ir 0 coruaro d s transdurores

'om " _uperflde do c n rete In a In-

rerferencla do ar. A s leiruras de tem po

que a ond a leva pa ra ~ erco rrer a estru -lura de c n cre to forarn ex pre sas e m ~ I$

e fa ram feita s pelo m etodo ind ireto,

conforrne N HR 8 802: 1 99 4 Uig rm12) ,

u ma vez q 1I e p ela p osica o d os p on lOS de

a na lis e fo i impassive! a colo acao dos

rra nsd uto res n a lilt:e superior e i nf er io r

das la je .

Pacornetria

o pacornetro e n terrno adotado

para 0 aparelh que, por ondas eletr -

l,. .

a cxistencia de arrnadurs na pmX1111J-

dadcs do ponte, fazondo-se entia a lei-

ru ra do cobrim cnro da a rmadu ro e I)

e 'pa lf i lm~ ' l1 to horizontal e ntre e ss.1 s.

<endo, 1 1 eruanto, pam . te escudo ne-

cessario il f enas a lnforrnacso do cob ri-

mente li.1 a rmadu ra , os quais foram

express ern rnihrnc! ros.r •

F igura 2 - Esquem a de med i r;ao indi ra ta

m agneticasd eb arxn E re Illcn..:ia,c usado

pa ra localiz ar as ba rras d e < 1 1 ; 0 d n a r m a-

du ra e para esnrnar a sua posicao em

rd ao ;: ao 3 u pe rf ic ie onde estn a sonda, A

base do rnero 1 0 d e e ns aio ...s ra d e · ..; rit"

em ACt 228 1R-98. Nesse ensaio f C l i

usado 0equipamcnto da rnarca lames

Instrurnenrs lnc., sendo nece sriria

antes do seu usa a sua calibracao. Pela

definicao d a u nid ad e d e m e d id a pun; 0.•

p ara rn erro d ese ia do s, a u nid ad e e sc o-

Ih ida foi a d e rnillrnetros p aJ"3 11 cobri-

m e nro e d is ta nc ia horizontal entre ur -

rnaduras c do d iarnetro da arrnadu ra

para a estrutura: n a t 'a lta d es sa i nf or rn a-

yao estimou-se 0dinmerro conforme

o ri en tn ca o d o f ab ric an te .

·om o aparelho calihrado iniciou-

se o ensa lo, que consisre ~JT1 percorJ'C'J'

o s p on te s previamente rn arca do s c orn

a sonda, identificando por sinal son ro

1 /J

i . R

- "

Potencial d e c cr ro sa o

;\_rnedida do potencial de corrosao

se bnseia ('111 determiner a diferen a de

potencia l em re 0nco du arrnadura e

um eletrodo de referent III em WJ1I i1!O

'OJ11 o con reto , gera l m en te _itu adc n a

u p er fi ci e, Me d in d o- se 0potencia l a o

longo da arrnadura podern-se derectar

a rea s com a ltos gra diem es, q ue corres-

pondenio a forcas eletrornotrizes ele-

vadas e consequentemenre a um !i.'Tilll-

de risco de corrosao.Nesreensaio foiusado o equipamen-

to Canin lC(lr1 'osiol! t I l/r ll l' s lng lustru-

litem), m od ele 9 60 24 74 E. m arca P ro ceq

C _ f i g u m - 1 ) .0 en a i foi r ea li za do em rna-

Ih \ l~ fo rmndas par quatro qundrsdos de

:!.5on de lade, dispostos n as ma rq u is es

conforme descrito nil introducao do

item sa bre e ns ai os n ao destrutivos,

o terminal POSJt.ivlI do volnrnerro

foi ligado na arrnndu ra exposta Ina ine-

x istencia desra fa i feir.i a c nexaa em

Tabela 4 - TEM PO DE P RO PAGA ~AO DE O N OA PO R ULTRASSONOGRAF IA !'lAS MARQU ISES

Posic;aoTempo de propaga~o da onda ( j . J s)

01 02 03 0 4 05 0 6 07 0 8 09 10

1 159,4 123,3 151,9 98,8 183,7 251,2 101,1 62.3,70 162,4 0,0

2 132,0 119,2 150,2 101,2 183,1 264,2 112.5 0.0 159,8 184,9

3 201,2 140,2 152.1 99,2 190,2 162,4 115.1 0, 0 158,7 166,0

< 1 208,3 127,4 158.7 98,7 1.96.9 287,8 114,7 698,9 163,8 197,2

Ips= 10~s

Tabela 5- V ELO CIDA OE DE PRO PA GA~O DEO NDA PO R ULTRASSO NO GRA FIA N AS M ARQ UISES

Posit;aoVeloc idade da onda (m /s) - V:; l *1 T

01 02 03 04 05 06 07 08 09 101 1.882,05 2.354,79 1.890,36 3.036,43 1,633,Q9 1.042,49 2.967,36 481.00 1.847,29

2 . 2.272,72 2.139,80 1.972,39 2.964,43 1~638,45 1.847,32 2.6()6,67 1.877,35 1.622.50

3 1.491,05 2.516,78 1.997,33 3.024,20 1.577,29 1.135,56 2.606,43 1_890,35 1.807,23

4 1.440,23 2.433,09 1.974,98 3.039,52 1.523.61 1.194,3l 2 .073 ,25 434,84 1.831,50 1.521,30

L =: d is~ nc ia e ntre es tran sd utore s IQ ua l a 3 0 em

T =: tempo que a onda leva para p sr co rr er a e str utu ra ( rn e to d o in dir eto )

Segundo Lo renzi (2003), em urn concreto integra, a velocidade de propaga!;ao da onda e sernore s-uper ior a 2.500 m/s.Assim verificou-

ss qu e a pe na s a concreto da s marquises 4 e 7 apreserr tarn-se i n L e g r O S , ja qu e a s d em ais, p ela v-elo-cidadedetectada, apresentam vazios

i n te rnos , f issu res Ii! fa lh as d e a de ns aro en to d o c on cre te , c om especial a tef1 ~o p ara a s m arq uise s m jm ero 6 e 8 qu e a cre se nterarn

v elo mfa de d e propa9a~o daonda rnuito biuxa

reCHNE 153 DE1EMSRO DE 200l!

Page 4: Deterioração de marquises de concreto armado

5/12/2018 Deterioração de marquises de concreto armado - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/deterioracao-de-marquises-de-concreto-armado 4/6

 

F ig ura 3 - P ac om etro

Figura 4 - M edidaF de potencial

de co rr os so

T abeLa 6 -C lA SS IF lC AC AO D A QUALIDADE DO C ON CR ETO EM F UN t;AO DA

VELOC IDADE DE PROPAGA t; AO DA ONDA ULTRASSONICA

Ve!ociclade da onda ultrasscniee (m/s)

V > 4 .500

3.500 <; V < 4.500

3.000 <; v <; 3.500

2.000 <; V < 3.000

V <; .2 .000

gra m po s m eia lico s j, ] chum bados na

marquise) da marquise, e 0 terrmnal

negative 110 eletrodo de referencia tsul-fa ro de cobre 1 , buscando d ar con tinui-

du de elerrica dss arm adu ras, A superfi -

ck do concreto fo i u rned ecid a un irnr-

III e rnen te, de rn a nei fil ;I Sf ,II i....r d ife -

r enca s a~ 'r cc ia vei s n ,1S le it ur as d e zonas

S eCM e u rnid as. A esponja c i t " ) elerrodo

de R'fen~ncia t'lIflh cm ra i urnedecida

em ,lgllil. Tod as as lei tu ra s rea ii zad as

(o ra m e xp rc:s5 ;;s TU Iunid ud e de m\".

Resis ' t iv idade do concreto

A rel>isti\'[dadl: dOCOIlCret(l ~. mil

dos parametres qu e ('S!~\O reiacion.lc ins

co m 11 \ ' e l ( 1dd i1d~·de corrnS;1{l d as nr-

mudaras , ES(H.~ respons. ive l pelo I luxo

Qual. idade do concreto

Excelente

6tlmo

Born

Regular

Ruim

de Io ns na solu cao aq uosa dos pores do

concreto, pelo que. a urnrdade dos

pmos e urn faror fundamen ta l para ar esi sr i v idade (Cost, 199(1. ) . Assi m com o

e possrvcl estim ar a corrosao pelas a r-

maduras, i ambern se pode faze-lo pelo

co ncreto , q ue e (Ieletroli 10 d o s is tem a,

A d eterm in aca o d ireta cia resistiv i-

dade: do concreto normalrnenre e rea-

lizada pM u rn m e tod o denorninado

"os quatro eletrodos", que fm desen-

vnlvido p~na a p ru sp cc ca o d~trica

geofiska e foi adaprado pam 0 concre-

ro p ara rnedir a re si st iv ld ade superti -

rial, A ad i lp l<1~f i (J ( : dev ida all fa ro de

que 11 rn eto do a ssu me como hipotese

hasica qlie c meio hom ogeneo , que se

rra ta d e c sp ac o s ern l- in fin ito C I"]lIe I)S

TA BE LA 1- PO fE NCIA L DE CORRO sA o N AS MARQUISES

contatos eletricos siio perfeitos. Este

metoda e sra d esc riro na ASTM G

57-78 (l984) e os valores encontrados

per ele tern obtido bo a correlacao,

com uma margem deerro de 2'0%.

Neste ensaio foi usado 0 equips-

m en te R esl-R esistiv iry M eter, m cd elo

38004200, mara Proceq, sendo neces-

sa r io an tes do S<!11 u sa 0 urnedecirnen-

to d a su perf lcie a ser rea llz ad o 0 ensa io,

a fim de seauvar diferencas aprecia-

veil' d e leitu ra s na s z on as secas e um i-

das, Todas as l ei tu ra s r ca li aa d a s foraru

expressas em KQ.cm.

Re su lta do s e d is cu ss ao

Inspet;ao visual

N if inspecao vis u a l f or um levantn-

dos \IS prob lem as rna is com uns das

m arqu ises e que podern contribu ir

para 0 com prornetlm ento da seguran-

0 ; : ( 1 . N a ta be la l~ncontram-st' relacio-

nados 0$ percentuais para urn dos

rip os d e p atolog ia , N eia p nd e-se notar

qUi;' a s trin ca s lo ng itu din ais e v er tic ais

1 0 . < 1 0 a s pa tolo gia s q ue m a is a pa recem .

A situ acao critica fo i a m arq u ise 1 0

queapresentou trincas transversals(que transpassam toda ilespessura da

estrutura). equidistantes no tonga de

rodo IIseu comprimento,

Inspec,:ao de ta lhada

N a insp ecao deta lhada bllSCC1t1-:.C

verificar se (1$ caracteristlcas do con-

creta e dasarrnaduras foram influen-

ciadas ou estavam influenciando as

r31 0 !ogiasup resen radas,

Pacometria

Na derermlnaceo do cobrimento

d as armaduras, em a lgum as la jes au re-

g .io es. n ao f oi j1 uss lv cl c ll1 ele rl l1 im l< ;i\(l n a ~

PosiC;i ioP o te nc ia l d e corrosao relative a oe le tro do d e referenda de cobrelsul fato de c ob re (mil)

01 02 03 0 4 a s 06 07 08 0 9 10

133 2 8 - 1 5 10 41 26 141 1 4 6 0 0 -179 - 1 80 I S O 154 -210 -192 4 0 41 48 5 0

36 37 -2 0 -90 tl2 1 1 2 123 117 0 0 - 1 7 7 - 1 6 8 155 157 -207 -204 46 47 37 39

1 5 32 32 2 1 51 42 92 98 9 0 91 1 0 8 0 1 20 -174 -165 78 80 6 3 72

11 20 28 29 44 48 89 1 0 2 96 92 1 2 174 1 8 2 -146 - 1 6 1 77 74 7 4 20

84 7 8 1 2 -67 -7 5 96 94 9 9 9 0 48 37 1 2 8 117 -169 - 1 5 8 37 38 64 2 135 1 5 1 2 2 -59 -58 69 8 7 90 8 8 68 5 7 156 131 - 1 4 5 -150 34 3 2 87 67

-29 -13 9 23 1 0 5 1 0 54 - l I D -91 -2 1 M54 96

Page 5: Deterioração de marquises de concreto armado

5/12/2018 Deterioração de marquises de concreto armado - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/deterioracao-de-marquises-de-concreto-armado 5/6

 

ART r G a

T ab el.3 8 - RES lsnV IDADE 00 CO NCRETO NAS MARQUISES

Pos i~aoR esistiv id ad e d o con creto (l«2 .cm )

0 1 0 . 2 03 0 4 0 5 0 6 07 O B 09 10

9 9 9 9 40 3 3 9 9 9 1 3 9 9 95 90 8 9 17 18 76 70 5 4 77 9 6 83 801

99 99 3 4 34 99 93 92 94 1 3 8 52 15 16 78 75 2 4 93 9 5 1 3 8 91

298 97 7 4 78 9 9 99 85 93 9 0 91 14 16 71 79 7 6 8 1 83 21 19

95 97 9 0 81 9 9 99 92 63 96 92 12 1 8 81 83 5 1 88 80 25 2 2

I31

-

99 97 37 3 3 99 9 9 91 43 9 9 90 29 83 84 2 3 22 76 79 IS 14

3__

~ ~95 95 39 44 99 99 7S 96 90 88 34 27 91 89 24 23 85 76 17 14

93 92 35 38 99 97 72 78 91 92 15 14 84 81 12 10 77 74 71 724

91 92 37 32 93 98 71 74 94 93 19 17 90 91 8 7 78 79 70 69

Isb ela 9 - R ECOMENOA~AO 00 C EB 1 92 ( 1 9 89 ) P AR A A V A L I A R A P R O B A B I U D A O E

DE CO RROSAO N AS ARM ADURAS N O CO NCRETO

Resistividade do concreto om~.cm)

> 20

10 a 20

5 a 10

<5

f . 1 C l l " I < _ ' superior, onde norrnulrnente t ' 11 -

conrrarn-se ;IS armaduras, Nessescasos,

< 1 cobrimeruo fui ; l l 1 a l i s a u t 1 tendo-se

co rnu b ase <\ espessura rnedida d a In ie ,

fk acordo com a N 13R 61 18 :20\)3,

,IStn,ltt! uises <:Iliq lIe~t.i(l <:nljuad ram-

~t'11a (I as-e , I I I I hknlai r I, <lgn:.s$lvidade

m od erad a e (om risco Je d eterior,l!f.l\)

p equ cn o. f la ra CS5;l c l as s " c it ' J g re s ,i v i-

dade 1) rohnmento nominal dcvc SCI'

no nun irnc d e 25 m m.

Na an.H is .: L in cob rimen ro das af-

rn ad uru s (h is m a rq uise s, d ete rm in n-

c l a pclu e n s a i o llc pact I'mel r i a , vcrifi-

cou -se qu e som enre as estru tu ras 7 e

1 (I mit) uprcscn tu ramcobr i mente 1 1 1 -

~ufc ient .. em n e n h urn pn 1 1W . Sendn

01:<150 rna is gr,\\'t ' 0 d ,l 11l~ rquise 8,

Medida da velocidade do pulse

ultrassonlco

St '~ui l1d(1 (IS proced imenros i.ndi-

cados 110item sohrc Ll l~ ' d id a de I'<'II)(i-

dade do Itulsn u lt nlSSti 11ico, ttl ra III ( 1 0 -

ti d O ~ I)S te IIIposdc prop.lgn.;:ao de

,>11JaIlor III[ ra~~!)llOgl'i1narelaciona

,1 . IS nu ( ; . I h i d . l .j.

t\ p artir L im tempos rncd idos e da

d i S 1 C U i c i a em r e as sondas, deterrni nou-se

a vclou dade de p r o p a g a < ; : 1 C 1 de onda p O I '

u lrru ssono gra 1 1< 1u s m arqu ises, ob ten-

dO-51 . ' o s v a lo re s .indiL"llJlls na t;:lheb 5.

Segundo Lorenzi (200-' I, .:1 11 U Il1

«mere 10 I n L~\gru , ,I velucida Je de pru -

Taxa provavel de corresae

Des p re z iv e I

Baj~a

Alta

Muiloalt l

p.J.J:!.:t~~tJd.i ondu l' scrupre superior a

2 .50 () m h. A s.,i I1 l ve rt l 'i c ou - s e ' 11.1<'

a f ' .. :nJs (lcum :rL' t o l i n " III Jl'q u i..:s4 l'7

,\ P re s cu ta rn -SI! lTlt!:'g ros, i;t que as de-

mais , P...a v eln ci da de d et ec ta da .a pr e-

semarn "llll11S internes, l lssuras C fa -

I h a s c i t ' . udeu sa m enrn J(t CC'II1(n:to,

c or n e sp ec ia l llll'!h,:50 paru ,I~ marqui -

se s I ll 1T l1 C rO 6 L' 8 qu e ,lprcst'nt::lran1

velocidnde de propaga\:ill da onda

m u lto h aix a.

s~,an.l1lMllb a qua lid ud e d os Wil-

t: rc tos segu ndo a ta heln h,co n Ii rrna -St'

que surncnre n concreto d a rn arq u ist!.j·

pode ser considcrade hom, d,lS 111111 ' -

t]lti~l'l> . 2 t' "1 rvgular e Il~ d ern nis ru in s,

Figura 5 - Med td 'o r d e resjstil<idmle

e le tric a d o concreto

P o te nc ia l d e c orr os ao

N a r nc dic ao do " pot cn cr ai s de cw -

I\)~"l\. apresentados n .l tabela 7, p , ' l r a

I I I i 11 I I I i Z , l r os "rei tos d a um id .u lc nos

re su lta d os a pli co u- se 0 preicedimenro

descrito IlO item "resistividade do (,m~

crern" ou seia , rcda n supcrficie fo i

u m ed ecid n. E ntret.m to o utra s v uria veispodem tcr af~'I;1doo s r es ul ta do s, d cn tr e

e la s, a s m i cr of is su r as .

[1i' nrordo C,)1ll ;lnorma . \ST\1 t:

~;6-91, ~'.lta potenciais de (1Irl'llsJn

111.1i., uegativo que - '>50 I II \ ', t cm-se

lim a proh .Jb il id ad e d e clli'm"!LI de '. IUII b . ,

p ote nc ia is d e c or ro sa o entre -200 1 11 \ ' e

-J50 ru \ ' ind ica m u rna prohabilidcdc

d t . ' c orro sa o in ce n.r, e rn ais posttivo que

- lUO m \, ind icum a probahilid .rde d e

corrosao menor que l O U D ,

N este seru id o vcrif icou -sc qu e ne-

nhum a d.is arrnaduras d as m a rq u is es

ilp r e s e n t a pro ha b i1id a dc de 'Iirosao

. 1 ; 1 u r dcm d.' ',;l()~IIl, ~I ir n 1 (lU{1 de proha-

hi I idadc d l' ..: , 'rn,l~;ln t < . ' 1 1 1 o~ ,1 n ra rqu i s e

118." loie f)6 corn prob ohilidade d ....cor-

ru sa o e le va da , porern aba ixo t i t : ' 1 . ) 0 1 1 j 1 ,

Todas as dernais marquises llprDcn-

tam probnbihdade de corrosao 111CtTIn

para suns armaduras.

Resist ividade eletrica

O s va lo res ob tid us nas t n < . ' J i c l ' \ ' ~ de

r es i :; l i v id ad e do " ; 11 ncre to a p re s ( . '11~l'I-

d.1S n. l u ib ela B d em o ns! ram qu ,' esse

j1 <1rarnet ttl vuriu Je u 1 1 1 p ll n [1 1 a IlU I n'

de 1Imu marquise. apesar . 1 < . ' la-St'

adctado 0 proccdlrnento de urnedeccr

UJ ri Ii) rrnern en I t. '~1 S l"I.!g to es en sa ia ri u S.

nqu(, sc pede extr airern !·e!a.;ao u

uni rl'rm i dnde dos resu hades e clu e,

eru hu ra v uriem , 1Il1«(1l1iLlI'W e l( 's ind i-

( , 1111 (1 real estad o do concreto de um a

rn urq u ise e .se ~'1m inu dos \)~ \ .lhrr~'~e

T ECh i NE 153 D£ZEM BIlO 0 E 2M9

Page 6: Deterioração de marquises de concreto armado

5/12/2018 Deterioração de marquises de concreto armado - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/deterioracao-de-marquises-de-concreto-armado 6/6

 

major dispersao, ns rcstantes caracte-

r iz a rn u f t'g if l.o e ns ai nd a ,

o ces 1 9 :: ! ( 1 9 89 ) propoc que 5'

'P d e a v a l i a r a ~ r b a b i l i d a d e d e c srrosao

no concreto relacionado (0111 a resistivi-

Jade do concreto segundo a 13bela 9 .

De .1(( I 'd ) (om CEB 192119H9), 0. 1

marqu i se S a pre se nto u p ro ba bi l idade

de LOITOsJ IO muir I ult.t !nenor que ~

r.::O.cml e alta (3 a l u K£L:ml em al-

gu ns pontes u na lisad os. A m .irqu rsc 0

.' 1 (1 aprc sen til 1 ' , 1 I I I probabilidade de

co rrosa o b aix a u na ior que:!O KQ.cm 1.

enquan \. que .I~ernais marquise,

apre : enlaram P I ' 0 1 X l h i l idade l it' CClI '[ '1 -sdl.l desprevivel.

Ccns ide racoes f ina ls

Pela realizacdo do e nsa io de paco -

metria, houve [Iconsraracao de talhas

quanro .w cobrimenro das armadu ras

em ti0 11.1 1 0,1$ rnarqurses unalisadas, (1

qu e evid en ...l:l rn es rn o p ara .1. est rum-

r as '~111lrnenor idade lit, co n '1rt.l(.1(

r.dh'l ill' p ro cess« co nstru tiv o q uan tu

; ) adequnda pnsi(.kl d a s a rr nadur as ,

:-.ll) ensa iII d . . . \.I 1 1 ra ss on og ra fia v eri-

ficou-se concreto PIHl<:O cornpacu ~1l1

tam bern 8 0ilo d as m a rq ui se s anal i sadas ,

o que m osirn concreto pOUtO adcnsa-

do, ,I I tll gr a II d t' f is s uras C, po rtnnto ••d ta

pm huh illdade de percolo,acl d e a g er uc s

agre$: i\'OS a i ntc gr ic i; llk d a a rm a d u ra .

T, j panl os ensaios de potencial de

corr l~ii(l e r es is ti v id a d e del r ica, li~11

dJ 1 ' < 1 u corrnsao dns urrnaduras nas

rna rqu ises 6 e 8,que tern idade de CllI1S-

rrucao maior c m nnu tencao m uiro pre-

curia, Iessa form". fica cvidentc (Itll:'

eo ' a . d u as marquises d ev em ser recu p ...ra da s ...o m u rg en ci a. c as ,' c oru ra rio , 1'0-

derd l) torna r- c m J.i ' u rn ca so de ru ina

<1 s e r r el a ta d u nos 11'.ltklir;lI;; till P;II~.

Devc-sc ressaltar 4L1C n c n h ur na

das m arqu ises ana lisada s upre ·.... ta

s is r ... .n a d e i rn p ermcahi li z oc au , ,1 rna-

nutencac ~ preca rill. nern \<1111ouco t :

rea liz ad n a l impeza, hu ia vista a ' 11111r l -

tidade de suieira encontrada sobre

essas marquises.

:\0 proicror c consrru lr um u m ar-

qu i se . .. .. nccc ssa r io considcrar n in ci-

Jrm: ia multo elevada c i t ' aodenres que

v ern ocorrendo n o B ra sil e no ex terio r,

Send o assirn. d ew ser da do m ainr rigor

no p ro ic to , 11 . 1 escolhu dos materiui«, fi ll

~ '( er u~ :m .: c cn se rv a ca o d e m a r qu is es ,

ob serva nd o os se:gu inte. tlSPCCIl.)S: na

constru -30, seguir os projeto cstabele-

cidos c a s P l"C G 1U 9 oeS usuais como as

rc lauvas \1 d osa gern e il villrn<,:i'io do

COI1":H'!'O; cu id ad r esp ecia l q ua nro Il

p l ls i "i i (1 cu r re t a d , a rm ad ura negat ive

no engasl,lm c n to , r\ a rm adu ra pede

. a ir d e posicao , ~ 'or e. em plo , F ( r p iso-

tearnentc d 1Irante 0 trunsporte !)1I mil-

nuscio lit' equlpnmenrose d ! . ' rnuteriais

ria biG; observur o cohrimcnto do (00-

c re ta u d cq u ad o PM;) p ro tccao d n :HI1I:)-

dura: reallznr a cur" do concrete ade-

quadarnenrc para cvira r llssuras ~llH

LEIAMAIS

A CI 2 28 2 R-9 8 - N on de struc tive

Test M ethods for E va lua tion of

Concrete Structures. ACI Manual of

Con cr ete P ra c tic e . Amer ican Concrete

I ns ut ur e. F a rm in g to n H il ls , U SA , 2 0 0 5 .

ASTM C 876 -91 - Stan dard Test

M ethod fo r H a lf-Cell Pc ten tia ls o f

Uncoated Reinforcing Steel in

Concrete. Annual Book of ASTM

S tandards.A merican S ocie ty F or

T esting A n d M ateria ls, 1 99 1.

Standard Method for Field

M e as ure me nt o f S oil R es istiv ity

Using th e W en ne r F ou r-E le ctro de

M ethod . A nnua l B ook of ASTM

Standards, Vol . 03,02.Amer ican

Society Fo rT e sUn g A n d Mater la ls -

Commit iee G-S7. A5TM G 57 - 78(84}

N B R 88 02 :1 994 - Concreto

Endureddo - Dete rrn in ac ao d a

Velocidade de Propaga< ;ao de OndasUlt l 'assonicas.Associal: ;_i io Brasi le ir a de

Nom13sTecn ic a s. R i o de Janeiro, 1994 .

NBR 6118:2003 - Projeto de

Estru tu tas de Concre to -

Prccedimento. R io d e J an eir o, 2 0 03 .

Perigo Suspenso: Queda de

M a rQ u is es A !e rta pata 0 Risco de

Projetos. RevisfaT e c hn e . S a o Paulo.

2 7 de Iunho de 2 00 6. S uple mento IP T

R espo nd e p .l'l* 17. J, R. Bragu im_

Diagnosis and Assessmen t of

Concrete Structures - State-of-

Art Repor t . Comi~ Euro -

International Du Belon. Ceb192 .

la us an ne , CEB -F lP .1 9 89 .

Strategies fo r Testing and

rcLm"i 'l .O ; ev i ta r acu mu lo de i!tg:~lil de

c hu v a ( re pr es am e n to ), q u e implies so -

b recorga nao prevists em projeto; U eocupacao devem SCI" de acordo C0111 0

p re visto e m projeto,

Par Ultimo devern-sc pmgl'ill1uu

i ns pe re cs v is ua ls rotineiras e per iodicas

na e nru tu ra . nos sistem as de drenagem

e d e im p erm ea biliza c ..~ n , fa zendo ( re-

pu ro s necessa ries d os d anos e d l'f lc ic .n-

cies en co 11 radth. N~ r ea liZ.l~:ii o des i e

t ra baD10 nao houve rra nstorno pa r a os

usuaries e, pOI serern . .: 115u i. .s nOt) des-

trutivos, as lajes continuam no mcsmo

estado anter ior i1 in specao . {{

Assessment o f C onc re te Structures

affected by Reinforcement

C or ro sio n L au sa nn e. CEB·F IR 1998.

C OST 509 - C orros ion and

Protection of M etals in C ontact

with Concrete. D ra ft f ina l report -

COST 50 9 Workshop. Edinburgh,

Reino Unido , 132 PP. 1996.

A ciden tes em Marquises de

Ediflcios. Acidentes Estruturais

na C on stru cao C iv il. F .Dorigo, Sa o

Paulol P IN I, 1 9 96 . v . 1, Capitulo 21 ,

p. 161-168"

P roposts de N orm a para lnspe~ iio

d e M a rq ui se .A . M .I G om es; B . S .

l.eferino; L . z . . castro; F . L ln h ale s : M .

M. C. Canut ; R. C. Souz-a ; L . G . D.

Botelh.Anais do XU C o br ea n+

Congresso B r as lla ir e d eA v alla l; oe s e

Pericias, B ela H orizon te, 2 00 3.

www. ibge.gov.br . lBGE (Institute

B r a si le lr o d e Geograf ia 9 Estatisttca) ,

2009 .

Apl ica< ;ao deTestes Ult rass imicos

para a A v a li a~ ii o de E stru tu ras d e

C on cre to A rm ad o U tiliza nd o

Elementos de lnteligencia

Art if ic ial. A, Lo renz l. D i sse r ta~ao de

Me s tr ad o, C u rs o d e P 6 s·Gr ad ua ~ ao

em E r ig enha ri a Civ il , l ln i ve rs ldade

F ed era l d e Santa Ma ria . 2 0 00 .

Proposta de Checklis t para a

Insper;:ao de M arquises em

C oncre to A rm ada. R .A . S ouza ; F . A .

B.Cord~vi!. In: Vl Encontro

Tecno log lCO da EngenhariaCivil e

A r qu lte tu ra , 2 0 07 . Marlnga.

53