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1 DEUS NOS REÚNE N.º 2582 ANO B – ROXO COMEMORAÇÃO DE TODOS OS FIÉIS DEFUNTOS – 2/11/2018 Anim.: Intenções para a celebração: faleci- dos até o sétimo dia, mês de falecimento, e todos os falecidos da comunidade. 1. ACOLHIDA Anim.: Sejam todos bem-vindos a esta celebração. Sintam-se acolhidos pela Co- munidade... Acolhemos especialmente os que nos visitam neste dia. 2. INTRODUÇÃO Anim.: Reunimo-nos neste dia para fazer memória de nossos falecidos, crendo que todos ressuscitaram, que a morte não foi a última palavra, mas a vida eterna em Deus, assim como será conosco. Iniciemos cantando. 3. CANTO DE ABERTURA: 67, 85 (CD 24) 4. SAUDAÇÃO INICIAL Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém. Dir.: Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês. Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo! 5. ATO PENITENCIAL: 168 (CD 12), 171 (CD 3) Dir.: Contritos, entreguemos ao Pai nossas palavras, atos e omissões que feriram os irmãos (breve silêncio). Cantemos. Dir.: Deus eterno e todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pe- cados e nos conduza à vida eterna. Amém. 6. ORAÇÃO Oremos (pausa): Ó Deus todo-poderoso, escutai as preces que hoje vossa Igreja em todo o mundo faz em favor daqueles que partiram desta vida. Vós, que ressus- citastes Jesus, que está à vossa direita, fortificai nossa esperança e dai-nos crer firmemente na ressurreição dos mortos. Por Nosso Senhor Jesus Cristo na unidade do Espírito Santo. Amém. Cântico de Acolhida da Palavra (com ou sem procissão) – 224 7. PRIMEIRA LEITURA: Sb 3,1-9 DEUS NOS FALA

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1DEUS NOS REÚNE

N.º 2582 – ANO B – ROXOCOMEMORAÇÃO DE TODOS OS FIÉIS DEFUNTOS – 2/11/2018

Anim.: Intenções para a celebração: faleci-dos até o sétimo dia, mês de falecimento, e todos os falecidos da comunidade.

1. ACOLHIDA

Anim.: Sejam todos bem-vindos a esta celebração. Sintam-se acolhidos pela Co-munidade... Acolhemos especialmente os que nos visitam neste dia.

2. INTRODUÇÃO

Anim.: Reunimo-nos neste dia para fazer memória de nossos falecidos, crendo que todos ressuscitaram, que a morte não foi a última palavra, mas a vida eterna em Deus, assim como será conosco. Iniciemos cantando.

3. CANTO DE ABERTURA: 67, 85 (CD 24)

4. SAUDAÇÃO INICIAL

Dir.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Dir.: Que a graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vocês.

Todos: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

5. ATO PENITENCIAL: 168 (CD 12), 171 (CD 3)

Dir.: Contritos, entreguemos ao Pai nossas palavras, atos e omissões que feriram os irmãos (breve silêncio). Cantemos.

Dir.: Deus eterno e todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pe-cados e nos conduza à vida eterna. Amém.

6. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Ó Deus todo-poderoso, escutai as preces que hoje vossa Igreja em todo o mundo faz em favor daqueles que partiram desta vida. Vós, que ressus-citastes Jesus, que está à vossa direita, fortificai nossa esperança e dai-nos crer firmemente na ressurreição dos mortos. Por Nosso Senhor Jesus Cristo na unidade do Espírito Santo. Amém.

Cântico de Acolhida da Palavra (com ou sem procissão) – 224

7. PRIMEIRA LEITURA: Sb 3,1-9

DEUS NOS FALA

02

DEUS FAZ COMUNHÃO

8. SALMO RESPONSORIAL: 62(63)

A minh’alma tem sede de vós, ó meu Deus!

Sois vós, ó Senhor, o meu Deus!Desde a aurora ansioso vos busco!A minh’alma tem sede de vós,minha carne também vos deseja,como terra sedenta e sem água!

Venho, assim, contemplar-vos no templo,para ver vossa glória e poder.Vosso amor vale mais do que a vida:e por isso meus lábios vos louvam.

Quero, pois, vos louvar pela vida,e elevar para vós minhas mãos!A minh’alma será saciada,como em grande banquete de festa;cantará a alegria em meus lábios,ao cantar para vós meu louvor!

Para mim fostes sempre um socorro;de vossas asas à sombra eu exulto!Minha alma se agarra em vós;com poder vossa mão me sustenta.

9. SEGUNDA LEITURA: 2Cor 4,14-15,1

10. CANTO DE ACLAMAÇÃO

Aleluia, aleluia, aleluia!Eu sou o pão da vida que do céu desceu ao mundo; quem come deste pão viverá eternamente.

11. EVANGELHO: Jo 6,51-58

12. PARTILHA DA PALAVRA

13. PRECES DA COMUNIDADE

Dir.: Depois de termos nos alimentado da Palavra de Deus, elevemos a Ele as nossas preces, dizendo.

Dai-nos a confiança na vida eterna!

Senhor, que a vossa Igreja seja verdadeira condutora dos cristãos à compreensão da morte como forma de nos abrirmos às portas para o paraíso e o encontro face a face com o Pai, rezemos.

Dai-nos a confiança na vida eterna!

Senhor, que a nossa comunidade seja condutora dos fiéis à vida de serenidade diante da perda de seus entes queridos, confortando a cada um que necessitar, rezemos.

Senhor, que sejam confortados aqueles que sofrem de enfermidades graves e creiam em vossa força em todos os mo-mentos, até que chegue a hora de sua partida, rezemos.

Senhor, que tenhamos confiança de que a morte não é o fim, assim como São Fran-cisco de Assis acreditava com coragem para enfrentá-la, na esperança da vida eterna, rezemos.

Dir.: Pai de bondade, atendei nossos pe-didos. Por Cristo, Nosso Senhor. Amém.

14. PARTILHA DOS DONS: 391 (CD 20), 419

Dir.: Tudo o que temos e somos vem de Deus. Nesta oferta apresentamos, agra-decidos, o que realizamos em sua graça, enquanto cantamos... (ou outra forma espontânea).

RITO DA COMUNHÃO

15. PAI-NOSSO

Dir.: Confiantes, elevemos ao Pai a oração que seu Filho nos ensinou.

16. SAUDAÇÃO DA PAZ – recomenda-se uma saudação da paz breve, sem cântico.

DEUS NOS ENVIA

03

(Após o abraço da paz, em silêncio, o Mi-nistro Extraordinário da Sagrada Comunhão dirige-se à capela onde a Reserva Eucarís-tica está cuidadosamente depositada no sacrário. Abre a porta do sacrário, faz uma genuflexão como sinal de adoração. Com reverência pega a âmbula que contém a Sagrada Reserva Eucarística, leva-a até o altar, de onde parte para a distribuição da Sagrada Comunhão aos fiéis. Terminada a distribuição, leva a Sagrada Reserva até o sacrário.)

17. COMUNHÃO: 493 (CD 4), 1027

18. RITO DE LOUVOR: 831 (CD 18), 834(CD 18)

(O dirigente motiva a comunidade a expres-sar os seus louvores e, depois, canta-se um salmo ou canto bíblico.)

19. ORAÇÃO

Oremos (pausa): Ó Deus, nós celebramos confiantes o grande mistério da história, a Páscoa de vosso Filho, a Páscoa de vosso povo. Pedimos que nossos faleci-dos cheguem à luz de vossa casa, onde reina a eterna paz. Dai-nos passar pelo mundo vivendo a grande esperança de encontrá-los no céu. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.

20. NOTÍCIAS E AVISOS

21. BÊNÇÃO E DESPEDIDA

Dir.: O Senhor nos abençoe e vos guarde! Amém.

ORIENTAÇÕES

• Outras leituras à escolha no Lecio-nário (volume I, p. 1050 ss.) ou no Ritual das Exéquias.

• Neste dia, não se ornamenta o altar com flores; e o toque do órgão e de outros instrumentos só é permitido para sustentar o canto. (Diretório da liturgia CNBB, p. 177)

• Quem preside à celebração preci-sa ajudar a assembleia a entrar no sentido pascal dessa celebração.

• Se houver possibilidade, a celebra-ção poderá ser feita no cemitério. Se for na igreja, prepare o espaço com motivos que favoreçam o significado dessa cerimônia.

• Lembrar que a liturgia de finados é uma mistura de alegria e dor, de presença e de ausência, de festa e saudade.

O Senhor faça brilhar sobre nós a sua face e se compadeça de nós! Amém.

O Senhor volte para nós o seu rosto e nos dê a paz! Amém.

Abençoe-nos Deus todo-poderoso, o Pai e o Filho e o Espírito Santo. Amém.

Dir.: Vamos em paz e o Senhor vos acom-panhe!

Todos: Graças a Deus!

22. CANTO DE ENVIO – 650 (CD 26), 687 (CD 9)

EDITORA: Departamento Pastoral da Arquidiocese de VitóriaRua Abílio dos Santos, 47 - Cx. Postal 107 - Tel.: (27) 3223-6711 / 3025-6296 - Cep. 29015-620 - Vitória - ES

E-mail: [email protected] - www.aves.org.brProjeto gráfico e editoração: Comunicação Impressa - Telefones: (27) 3319-9062 - 3229-0299

Impressão: ABBA Gráfica e Editora - Telefax: (27) 3229-4927 - Vila Velha - ES

MENSAGEM DO SANTO PADRE FRANCISCO PARA O II DIA MUNDIAL DOS POBRES

XXXIII DOMINGO DO TEMPO COMUM18 DE NOVEMBRO DE 2018

Este pobre grita e o Senhor o escuta1. «Este pobre grita e o Senhor o escuta» (Sl 34,7). As palavras do salmista tornam-se também as nossas no momento em que somos chamados a encontrar-nos com as diversas condições de sofrimento e marginalização em que vivem tantos irmãos e irmãs nossos que estamos habituados a designar com o termo genérico de “pobres”. Quem escreve aquelas palavras não é estranho a esta condição; bem pelo contrário. Faz experiência direta da pobreza e, apesar disso, transforma--a num cântico de louvor e de agradecimento ao Senhor. Também a nós hoje, imersos em tantas formas de pobreza, este salmo permite que compreendamos quem são os verdadeiros pobres para os quais somos chamados a dirigir o olhar, para escutar o seu grito e conhecer as suas necessidades.

É-nos dito, antes de mais, que o Senhor escuta os pobres que clamam por Ele e que é bom para com os que nEle procuram refúgio, com o coração despedaçado pela tristeza, pela solidão e pela exclusão. Escuta os que são espezinhados na sua dignidade e, apesar disso, têm a força de levantar o olhar para as alturas, para receber luz e conforto. Escuta os que são perseguidos em nome de uma falsa justiça, oprimidos por políticas indignas deste nome e atemorizados pela violência; mesmo assim sabem que têm em Deus o seu Salvador. O que emerge desta oração é, antes de mais, o sentimento de abandono e de confiança num Pai que escuta e acolhe. Em sintonia com estas palavras podemos com-preender mais a fundo o que Jesus proclamou com a bem-aventurança: «Bem-aventurados os pobres em espírito, porque deles é o Reino dos céus» (Mt 5,3).

Em virtude desta experiência única e, sob muitos aspetos, imerecida e impossível de se exprimir plenamente, sente-se, no entanto, o desejo de a comunicar a outros, antes de mais aos que,

como o salmista, são pobres, rejeitados e mar-ginalizados. Com efeito, ninguém pode sentir-se excluído pelo amor do Pai, especialmente num mundo que frequentemente eleva a riqueza ao primeiro objetivo e que faz com que as pessoas se fechem em si mesmas.

2. O salmo caracteriza com três verbos a atitude do pobre e a sua relação com Deus. Antes de mais, “gritar”. A condição de pobreza não se esgota numa palavra, mas torna-se um grito que atravessa os céus e chega até Deus. Que exprime o grito dos pobres, que não seja o seu sofrimento e a sua solidão, a sua desilusão e esperança? Podemos perguntar-nos: como é que este grito, que sobe até à presença de Deus, não consegue chegar aos nossos ouvidos e nos deixa indiferentes e impassíveis? Num Dia como este, somos chamados a fazer um sério exame de consciência, de modo a compreender se somos verdadeiramente capazes de escutar os pobres.

É do silêncio da escuta que precisamos para reconhecer a voz deles. Se falarmos demasiado, não conseguiremos escutá-los. Muitas vezes, tenho receio que tantas iniciativas, apesar de meritórias e necessárias, estejam mais orientadas para nos satisfazer a nós mesmos do que para acolher realmente o grito do pobre. Nesse caso, no momento em que os pobres fazem ouvir o seu grito, a reação não é coerente, não é capaz de entrar em sintonia com a condição deles. Está-se tão presos na armadilha de uma cultura que obriga a olhar-se ao espelho e a acudir de sobremaneira a si mesmos, que se considera que um gesto de altruísmo pode ser suficiente para deixar satisfeitos, sem se deixar comprometer diretamente.

Vaticano, 13 de junho de 2018Memória litúrgica de Santo Antônio de Pádua

Francisco – Continuação da mensagem doPapa nos folhetos seguintes.