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Ano IV Edição nº 35 - março de 2013 Elas descobriram na escrita uma fonte de realização. Enfrentando inúmeros desafios, transformam sentimentos em palavras. COMPORTAMENTO Em busca de qualidade de vida, admiradores das bikes crescem no ABC. NEGÓCIOS Fundado em 2002, Instituto Triângulo pretende ampliar coleta de óleo. Joias, flores e chocolates. Confira presentes para o Dia da Mulher. CONSUMO Mulheres escritoras

Dia Melhor - 35 - Março - 2013

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Mulheres escritoras

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Ano IV Edição nº 35 - março de 2013

Elas descobriram na escrita uma fonte de realização. Enfrentando inúmeros desafios, transformam sentimentos em palavras.

comportamentoEm busca de qualidade de vida, admiradores das bikes crescem no ABC.

negóciosFundado em 2002, Instituto Triângulo pretende ampliar coleta de óleo.

Joias, flores e chocolates. Confira presentes para o Dia da Mulher.

consumo

Mulheres escritoras

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Carlos A. B. BalladasPublisher

Eduardo KazeNilton CarvalhoJoão Messias Jr.

Reportagens

Elaine Bosso LuzDiagramação

Diego VisachiDesign e tratamentos

Natália BalladasArte Final

Fernanda R. VenturaPublicidade

A revista Dia Melhor é uma publicação da CABB Editora Ltda.

Distribuição gratuita nas lojas da Padaria

Brasileira e Brasileira Express.

Tiragem desta edição: 8.000 exemplares.

Fale conosco: Avenida Utinga, 413 - Santo André - S.P.

CEP 09220-610Tel. (11) 4463-3222 (11) 4463-3144

[email protected]

Outras publicações da editora

Nesta Edição

Créditos desta ediçãoEsportes – Texto: Nilton Carvalho. Foto: Diego Vi-sachi. Capa – Texto: Rita Trevisan, Thaís Macena, Louise Vernier e Eduardo Kaze (Com informações dos artigos: “Escritoras brasileiras: percursos e percalços de uma árdua trajetória”, de Cláudia Castanheira; e “Literatura e história no romance feminino do Brasil no século XIX: Úrsula”, de Eleuza Diana Almeida Tava-res). Fotos: Diego Visachi, Istockphoto e Divulgação. Comportamento – Texto: André Marcel de Lima. Fo-tos: Divulgação. Negócios em Movimento – Texto: Nilton Carvalho. Fotos: Diego Visachi e Divulgação. Consumo - Texto: da Redação. Fotos: Divulgação. Dia Melhor Indica – Texto: João Messias Jr. Fotos: Divul-gação. Por que sou Brasileira – Texto: João Messias Jr. Fotos: João Messias Jr.

EDIT

ORI

AL

6 Editorial

8 Esportes UFABC Cheer fazendo alegria da torcida e ganhando prêmios

10 Capa Mulheres escritoras: o coração na ponta dos dedos

18 Comportamento O ABC em duas rodas

20 Negócios em Movimento • Instituto Triângulo, o primeiro a reciclar óleo de cozinha • Acisa completa 75 anos • STB conta com nova loja no ABC paulista • Feira ABC reúne empresas de diversos setores no Pavilhão Vera Cruz 26 Consumo Elas merecem o melhor

28 Artigo Dia Internacional da Mulher: flores e consciência

29 Dia Melhor Indica • O filho do Holocausto • As páginas perdidas do Antigo Testamento • Espantando os monstros que nos assustam

32 Por que sou Brasileira?

Não poderíamos deixar de pautar o tema mulher em mar-ço, mês no qual destinamos o dia 8 para o Dia Internacional da Mulher.

Não é fácil falar de mulher quando muito é dito por gente que se dedica a pesquisar e acompanhar tudo o que ocorre com o gênero em nossa sociedade.

No auxílio desta tarefa, retiramos parte deste tex-to de uma coletânea de textos escolhidos no 3º Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero, promovido pela Secretaria Especial de Políticas de Mulheres da Presi-dência da República, disponível em www.sepm.gov.br/publicacoes/3premio.

O “empoderamento das mulheres”, neologismo cons-truído para definir a ação de “tomar o poder” por aque-les que carecem dele, significa para o universo feminino não um ato de subordinação das pessoas, mas a garantia dos meios necessários ao combate aos estereótipos de que são objeto e à conquista de um status quo social que lhes permita defender e representar idéias e comporta-mentos na sociedade. (Bárbara Caldeira,2008)

Para “tomar o poder” a mulher depende de fatores que não dependem unicamente dela. Um deles nos parece o mais crucial: a redução da violência de gênero, com o en-frentamento do abuso e exploração sexual de meninas, jovens e adolescentes. Tema que ganhou visibilidade e discussão ao ser abordado em novela da TV Globo, no momento exibida.

Para mitigar esta cruel condição, quanto mais a mu-lher falar de si mesma, tanto melhor.

Calcados nesta convicção, a matéria de capa da edição que você tem em mãos traz exemplos de mulheres escri-toras. São relatos de mulheres que se dispõem a trans-formar em palavras seus sentimentos, experiências e conhecimento.

Que sejam inspiração para outras que têm o que dizer e enriquecer a nossa sociedade.

Boa leitura.

Carlos A. B. Balladas

Não é fácil falar de mulher

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PORT

ES

uFaBc cheer Fazendo alegria da torcida e ganhando prêmiosUniversidade Federal do ABC implanta ‘cheerleading, modalidade esportivaque envolve dança e ginástica, nascida nos Estados Unidos

Quando a Atlética da UFABC deci-diu, em 2010, reunir um grupo de estudantes para a formação de

uma equipe cheerleading, modalidade po-pularmente conhecida como animadoras e animadores de torcida, a ideia era apenas apoiar a Universidade Federal do ABC (UFA-BC) durante os jogos universitários.

O cheerleading surgiu nos Estados Unidos, em 1884, na Universidade de Princeton, mas ganhou fama na década de 1930. A ativida-de mescla música, dança e ginástica para animar torcidas de esportes como futebol americano e basquete, mas também possui campeonatos próprios. No Brasil, o cheerle-ading foi implantado em 2008, pela Comis-são Paulista de Cheerleading, vinculada à Liga Paulista de Futebol Americano.

Na UFABC, o cheerleading começou como um mero passatempo, mas logo virou pro-jeto sério. “Achei que dificilmente conse-guiríamos reunir 30 pessoas. Porém no ano passado, durante o campeonato, nosso time já contava com 36 atletas”, lembra a direto-ra de modalidade e uma das fundadoras da equipe UFABC Cheer, Jessica Katelyn, 21.

Em 2011, o time passou a encarar o cheer-leading como modalidade esportiva e con-quistou a medalha de prata no Campeonato Nacional de Cheerleading e Dança. “Faltan-do três meses para o campeonato, conse-guimos uma técnica, ensaiamos bastante e, para a nossa surpresa, conquistamos o se-gundo lugar”, conta Katelyn.

A equipe atualmente é dirigida pela coach Mônica Queiróz, aluna de educação física na USP e cheerleading há seis anos, com passa-gens por equipes como Rio All Star (bicam-peã nacional em 2012) e Avengers (vice--campeã nacional em 2012).

Divisão de tarefasA administração da equipe era realiza-

da pela Atlética da UFABC até o início de 2012. Atualmente, é feita pelos membros do time, um grupo denominado Comis-são. A nova gestão distribuiu as responsa-bilidades em cargos, para que o trabalho não sobrecarregasse os integrantes do UFABC Cheer, que possuem também suas obrigações acadêmicas.

Uma das funções da Comissão é a captação de recursos destinados à compra de equipa-mentos. “Ainda não temos patrocínio. Como

se vê, treinamos no chão, fator que é con-siderado perigoso”, diz a diretora financeira da equipe Hevelin Karine, 21.

A atleta conta que em 2012, um dia antes do campeonato nacional, três integrantes do time sofreram contusões provocadas por um acidente, que poderia ter sido evita-do caso o treinamento ocorresse no tipo de piso adequado. “Fizemos um evento, uma festa. A ideia era arrecadar fundos para a compra do nosso tatame (piso correto para os treinos). Conseguimos a verba e já fize-mos o pedido. O equipamento deve chegar dentro de alguns dias”, afirma Karine.

Treinamentos e competiçõesSegundo Murilo Wallace, 20, um dos ca-

pitães do time e que auxilia a treinadora Mônica Queiróz, o treino começa com o aquecimento, que pode ser feito por meio de corrida ou subindo e descendo escadas. Em seguida, os atletas fazem abdominais, fle-xões, alongamentos e atividades específicas de competições, como elevação, pirâmide e jump (salto).

Segundo o capitão, nos campeonatos cada equipe possui dois minutos e meio para a apresentação total. O time que re-

ceber a maior pontuação dos jurados ven-ce a competição.

No final de fevereiro, a equipe organizou um try out (peneira) e selecionou 14 atletas, completando 36 integrantes, número ideal para participar do Campeonato Nacional de Cheerleading e Dança, previsto para o final de 2013. Para Wallace, o candidato deve ter força de vontade e boa coordenação motora. Motivos para praticar cheerleading não fal-tam. O esporte traz benefícios em relação à memorização de movimentos e aprimora o desempenho físico com exercícios de força. “Tudo o que aprendemos foi por meio de pesquisas e estudos. É importante divulgar para as pessoas que o cheerleading é um es-porte legal”, diz Jessica Katelyn.

De acordo com a diretora de modalidade, há um projeto em andamento que preten-de, em breve, estender os treinamentos a pessoas da comunidade, com o objetivo de divulgar o esporte em escolas e outros espaços públicos. Na fan page do UFABC Cheer (www.facebook.com/cheerUFABC), é possível acessar a agenda completa time, bem como os principais eventos e campe-onatos que estarão no calendário da equi-pe em 2013.

Formado em 2010 a equipe de cheerleading da Universidade Federal do ABC se prepara para disputar o campeonato nacional

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PA

mulheres escritoraso coração na ponta dos dedos

A lgumas começaram a escrever por acaso, sem nenhuma pretensão de emplacar um best seller. Outras, trazem o sonho de ver um

livro publicado desde a infância e trabalharam para realizar esse desejo. Seja como for, o que essas mu-lheres têm em comum é uma sensibilidade ímpar e um olhar sobre a vida que merece ser compartilha-do. No caso da jornalista Sonia Nabarrete, 59, escre-ver contos é tão somente um hobby, uma forma de se expressar. “Tenho material suficiente para escrever vários livros de contos, mas a minha produção sem-pre foi apresentada apenas a pessoas muito próxi-mas”, diz. Ela teve seu conto denominado A Cheira-dora publicado na antologia Quem Conta Um Conto, da Giostri Editora.

Porém, para quem quer fazer da literatura uma profissão, não basta colocar os sentimentos no pa-pel, ou melhor dizendo, na tela do computador. A arte de escrever também exige técnica e dedicação, a tal da transpiração aliada à inspiração, de que fa-lava Thomas Edison. Afinal, um livro nunca fica pronto de um dia para outro e, dependendo da com-plexidade do tema, pode levar vários anos até ser considerado uma obra acabada. “O tempo de escre-ver um livro é mais ou menos o de uma gestação”, afirma Denise de Oliveira Masselco, 50, autora de

Elas descobriram na escrita uma grande fonte de realização pessoal e, a despeito de enfrentarem inúmeros desafios na profissão, insistem em transformar sentimentos em palavras, para brindar um número cada vez maior de leitores com suas poesias, contos ou histórias de ficção.

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seis livros. O sétimo, A Incrível História de João Balão, está prestes a ser lançado.Também é importante ter um bom nível de conhecimento do assunto sobre o qual irá escrever, para

conseguir se diferenciar no mercado. “O escritor, seja qual for o estilo, tem de buscar sua criatividade, a sua voz. O livro é o resultado de muito sentir, observar, ler e viver”, diz a poeta Jurema Barreto de Souza, 55, autora de diversos livros, entre eles Policromia, da Cigarra Edições.

Desafios à vistaE o trabalho de uma autora não para por aí. Da produção de um livro até a publicação da obra, é

comum que surjam dificuldades e que muitos “nãos” sejam ouvidos. Mas, por mais difícil que pa-reça, o ideal é seguir em frente, buscando novas alternativas e focando sempre no objetivo do seu trabalho. “O caminho não é fácil, mas nunca passou pela minha cabeça desistir. Sinto-me feliz em ter a chance de entrar na vida das pessoas e poder levar uma mensagem positiva, que seja capaz de mudá-las para melhor”, afirma Denise.

Nessas horas, o apoio dos familiares é fundamental, não só para garantir incentivos e elogios, mas também para receber opiniões e até mesmo críticas construtivas, as quais muitas vezes são capazes de ajudar a amadurecer as ideias, contribuir para a tomada de decisões e trazer mudan-ças positivas para a obra em si.

“Nunca desista de um sonho, nem tampouco abandone seu trabalho numa gaveta. Se você tem esse dom, não perca a chance de levar a alegria e os seus conhecimentos para os demais, por meio das palavras”, aconselha Denise.

Também não vale desanimar diante da primeira dificuldade ou ao receber opiniões negativas. “São os erros que levam ao acerto”, afirma Iracema Mendes Régis, 60, que possui 21 livros publicados, en-volvendo contos, biografias e poemas, o último deles intitulado Esta Valsa é Nossa. “Com o tempo,

continua

Babi Dewet aposta em novo gênero literário, escrevendo textos

fictícios sobre celebridades

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aprendi que não é fácil fazer arte. Para escrever um texto razoável é necessário ter conhecimen-to do assunto, trabalhar e retrabalhar a sua pro-dução e ainda ser humilde na hora de submetê-la ao leitor”, completa Iracema.

O bê-a-bá dos livrosE para quem quer, como elas, investir na lite-

ratura, mesmo que seja por puro prazer, algu-mas orientações são importantes. Elas podem tornar a trajetória da escritora, da produção à publicação, muito menos complicada.

A primeira delas é buscar algum tipo de inspira-ção ou conhecimento, o que pode ser feito a partir da troca de ideias com outros escritores ou pela participação em cursos ou oficinas literárias, exa-tamente onde surgem boas oportunidades de co-nhecer gente criativa e talentosa. Também vale aproveitar seus momentos de lazer para ler bons autores, como Nelson Rodrigues, Machado de Assis e Mia Couto. No mais, escreva sem censura e rees-creva quantas vezes for necessário. “Não há receita

pronta, mas é preciso muita paixão para escolher o caminho literário”, avisa Jurema.

Após terminar o livro e antes de submetê-lo ao público, as escritoras sugerem que ele seja avaliado por especialistas, como revisores, ou até mesmo por amigos que acompanham seu trabalho de perto. Tente também mostrar seus textos em sites e concursos para dimensionar o alcance e a receptividade.

Depois de finalizar a obra e revisá-la, a próxima etapa é batalhar pela publicação. Algumas pesso-as preferem fazê-lo de forma independente, mas nem sempre é possível, já que isso requer um bom investimento. Em geral, para as escritoras de primeira viagem, vale mais divulgar parte do conteúdo na internet, para ver a movimentação do público, além de participar de eventos, tentar divulgar em jornais e nas redes sociais. Para quem já teve outros livros publicados, a alternativa é fazer uma poupança com o dinheiro arrecadado e então utilizá-lo para as próximas publicações, caso seja impossível emplacar em uma editora.

continua

A jornalista Sonia Nabarrete escreve contos por hobby, como forma de se expressar

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A onda do digitalMesmo sem conseguir publicar seus textos por

uma editora convencional, diversas autoras acabam ganhando notoriedade na Internet. Um desses casos é o da escritora Babi Dewet, de 26 anos, que fez suces-so primeiro nas mídias digitais. Ela é autora de fan-fiction, considerado por muitos um novo gênero lite-rário. Febre entre os adolescentes, essas histórias de ficção, como o nome já sugere, versam sobre celebri-dades, e são publicadas em sites e blogs da Internet. Os textos da Babi tiveram tantos acessos que ela fez versões em outras línguas. Daí, com a cara e a cora-gem, a garota imprimiu os primeiros 1000 exempla-res da obra completa e, depois de vender todos, co-meçou a procurar uma editora. Sábado à Noite, uma ficção envolvendo os integrantes da banda McFLY, virou livro pela Editora Évora.

Mais dicas para quem quer emplacar uma obraEscolha um bom tema: lembre-se de que os livros que viram sucesso são aqueles que ge-ram grande identificação no público que lê. Portanto, uma obra não deve simplesmente retratar as angústias e as felicidades do autor.

Só fale sobre o que tem certeza: não adianta querer impressionar escrevendo sobre assuntos e temas que não conhece profundamente. O ide-al é falar do que entende, já viveu e conhece.

Leia muito: para sair da mesmice, é interes-sante estar antenado com todo o tipo de litera-tura, dos clássicos aos best-sellers.

Escreva e reescreva: não hesite em fazer quan-tas versões forem necessárias. Não só para lapi-dar sua história, mas também para revisar a gra-mática.

Submeta sua obra a especialistas: contar com a ajuda de familiares na hora de avaliar o seu trabalho é válido. Mas expor seus textos a pessoas que não tenham vínculos afetivos com você é essencial para garantir uma avaliação imparcial.

Goste da gramática: mais do que ter a gramá-tica na ponta da língua, é preciso gostar dela, procurar aprender novas palavras, ampliar o vocabulário. Assim como um veterinário ama os animais, um escritor deve amar as palavras.

Confie no seu potencial: para conseguir atrair os leitores e transmitir sua mensagem de maneira autêntica é necessário, antes de tudo, acreditar naquilo que escreve. Portanto, faça seu trabalho com amor, carinho e dedica-ção. Assim, as chances de dar certo serão sem-pre maiores.

Fonte: Escreva seu livroGuia Prático de Edição e Publi-cação, de Laura Bacellar (Editora Mercuryo)

continua

Iracema possui 21 livros publicados

“ Não há receita pronta, mas é preciso muita paixão para escolher o caminho literário”, diz Jurema

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a letra no Feminino

O primeiro livro editado no Brasil, “Marília de Dirceu”, obra de Tomás Antônio Gon-zaga, data de 1808, com a fundação da

Imprensa Régia por D. João VI. Aproximadamente 51 anos mais tarde, Maria Firmina dos Reis traria ao público a primeira publicação de um escrito feminino: “Úrsula”. Marcado pela caracterização de inferioridade da mulher, o prefacio da obra, es-crito pela própria autora, assinala: “Mesquinho e humilde livro é este que vos apresento, leitor. Sei que pouco vale este romance, porque escrito por uma mulher, sem o trato e conversação dos ho-mens ilustrados”. Era a demarcação de um abuso que perpassaria o século.

Colocada como elemento secundário da socieda-de, cujo papel se restringia a educação dos filhos e cuidados do lar, a mulher era vista como inferior intelectualmente. Segundo a poetisa, jornalista e professora Narcisa Amália (1856 - 1924), as deter-

minações sociais realizavam este papel de rebai-xamento de gênero, impossibilitando a manifesta-ção artística. “A pena obedece ao cérebro, mas se o cérebro submete-se antes ao poderoso influxo do coração, como há de a mulher revelar-se artista se os preconceitos sociais exigem que o seu coração cedo perca a probidade, habituando-se ao balbucio de insignificantes frases convencionais?”, indaga.

Luta por reconhecimentoIncentivadas pela oportunidade de educarem-se

de maneira mais ampla, em virtude da legislação sobre a educação feminina, de 1827, que outorga a Lei das Escolas de Primeiras Letras, mulheres pas-sam a florescer seu conhecimento frente à nova cultura instaurada desde a chegada da corte por-tuguesa, em 1808.

“Havia também, a possibilidade de autodidatis-mo, forma de educação não formal, em ambiente doméstico. E ainda em território doméstico, havia a distribuição da matéria de acordo com o sexo. De modo geral, ao homem era de praxe se ensinar a ler, a escrever e contar, e a mulher, a coser, lavar, a fazer renda e todos os misteres femininos, que in-cluía a reza”, explica a professora da Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas da Universi-dade de São Paulo (USP), Nádia Battela Gotlib, em seu livro “Literatura feita por mulheres do Brasil”.

A imprensa é, a partir de então, uma das princi-pais fontes de expressão feminina na metade do século 19. Mantendo o foco de discussão no uni-verso familiar, tratando principalmente de moda, receitas, etc., publicações voltadas às mulheres passam a surgir pelo País.

Apesar de manter majoritariamente artigos, contos, poemas e crônicas referentes à vida da mulher burguesa em seu âmbito doméstico, a im-prensa feminina passa a buscar maior inserção no campo da filosofia e da política, demonstrando uma ascendente consciência das antes limitadas mulheres do lar.

Definir um lugar ao sol no campo da literatu-ra passa, assim, pela definição do próprio papel de autonomia, com determinações espontâneas e culturais individuais. Cruzar a linha que divi-de a função de musa dos literatos masculinos e tornar-se sujeito no interior das narrativas bra-sileiras é algo relativamente contemporâneo. Tanto que, somente em 1977 uma mulher, Ra-chel de Queiroz (1910-2003), ganhou uma cadei-ra na Academia Brasileira de Letras (ABL), insti-tuição fundada em 1897.

Rachel de Queiroz (acima), foi a primeira mulher a ingressar na Academia Brasileira de Letras. Maria Firmina dos Reis (ao lado) publicou “Úrsula”, primeiro livro escrito por uma mulher editado no Brasil.

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bolsas em courodivina luz

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INVERNOOUTONO

INVERNOINVERNOOUTONOOUTONO

Santo André I: Rua Galeão Carvalhal, 26 - Jd. Bela Vista - Tel. (11) 4319-2284Santo André II: Rua das Figueiras, 888, Jardins - Tel.(11) 2324-1094

São Bernardo do Campo: Av. Álvaro Guimarães, 355, Planalto - Tel. (11) 4352-2284São Caetano do Sul: Rua Piauí, 1045, Santa Paula - Tel.(11) 2897-8426

www.bolsasdivinaluz.com.br

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o aBc em duas rodas

Berço da indústria automobilística, ao sediar as pri-meiras montadoras de veículos do País a partir da dé-cada de 50, o ABC está se notabilizando como a Capi-

tal do Ciclismo. Basta olhar nas principais ruas e avenidas da região para constatar que cresce como bola de neve a legião dos adeptos das bikes como ferramentas de atividade física, qualidade de vida e transporte limpo e eficiente. Nunca na região viu-se tanta gente se locomover e se exercitar sobre duas rodas como agora.

Inexiste fonte oficial capaz de contemplar a totalidade dos ciclistas habituais, mas o surgimento e crescimento de gru-pos dedicados ao ciclismo serve como termômetro. Criado em fevereiro de 2011, o Urban Velo (Bicicleta Urbana, na tra-dução do francês) já ultrapassou a marca dos 500 integran-tes. De segunda a sexta-feira, à partir das 20h, eles se reúnem em frente ao Ginásio Poliesportivo de São Bernardo para percorrer 30 quilômetros que compreendem as seguintes vias do chamado Circuito ABC: Avenida Kennedy, Avenida Lauro Gomes, Avenida Guido Aliberti, Bairro Fundação, Ave-nida Manoel Coelho, Avenida Goiás, Avenida Kennedy de São Caetano, Alameda São Caetano, Rua das Figueiras e Avenida Portugal.

Usando capacetes e com bikes dotadas de iluminação tra-seira e dianteira, eles pedalam envergando uniformes na cor verde limão.

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Daniel Cappellano Curalov, idealizador do Urban Velo

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“A busca por um estilo de vida mais saudável por parte de pessoas que sofrem as pressões diárias do trabalho é, sem dúvida, o principal motor do crescimento do ciclismo na região”, observa Daniel Cappellano Curalov, idealiza-dor do Urban Velo. “Mas existem outros aspectos eco-nômicos e até psicológicos. A melhoria do rendimento da população nos últimos anos, a abertura alfandegá-ria que permite comprar ou montar bicicletas de alto nível por preços relativamente mais baixos, além da memória afetiva sempre agradável vinculada às bi-cicletas na infância”, considera Curalov, analista de sistemas e morador de São Bernardo do Campo.

Outro grupo sintomático do fenômeno regional é o Lesmas Lerdas, criado há quase dois anos e com cerca de 400 membros. Diferentemente do Urban Velo, que privilegia pedaladas urbanas e noturnas como providencial válvula de escape às tensões do dia a dia, o Lesmas tem como es-pecialidade a organização de passeios matuti-nos pelas trilhas da região aos finais de sema-na. Xiboca, Mirante, Gasoduto e Rio do Ouro identificam algumas das trilhas situadas em uma ampla região de Mata Atlântica encra-vada entre São Bernardo do Campo, Santo André e Ribeirão Pires, no entorno da Re-presa Billings. “É um santuário ecológico que temos o prazer de conhecer e fre-quentar graças à versatilidade propor-cionada pela bicicleta”, considera Didi Edinei Heineck, idealizador do Lesmas Lerdas, morador de Santo André e marceneiro acústico.

Tanto no caso do Urban, como do

Lesmas e de grupos análogos em opera-ção na região, os passeios são agendados

via Facebook. Após uma viagem às águas geladas e cristalinas da Trilha do Rio do

Ouro, ou depois de vislumbrar a Baixada Santista pela Trilha do Mirante, por exem-plo, o compartilhamento de fotos pela rede

social prolonga e potencializa a memória da aventura. Se nos centros urbanos e nas trilhas a

principal ferramenta são as MTBs, abrevia-tura para Mountain Bikes, que têm pneus

mais robustos, quadros reforçados e sus-pensão para suportar impactos, na Estrada

Velha do Mar o domínio é das Speeds, como são conhecidas as bicicletas estradeiras cujos exemplares mais modernos - e caros - chegam

a pesar pouco mais de seis quilos e identificam ícones como Lance Armstrong. A antiga via de acesso ao litoral se transformou no

principal circuito de ciclismo de estrada da Grande São Paulo, atraindo praticantes além das fronteiras do ABC, incluindo diversas regiões da capital paulista. No feriado

de Carnaval, por exemplo, pelotões formados por mais de 100 “espideiros” cruzavam a Estrada Velha em velocidade

superior a 50 km/h, num espetáculo visual que lembra as imagens do Tour de France. “A baixa circulação de veículos somada aos encantos natu-

rais da Estrada Velha são os fatores que a transformaram no melhor local da Região Metropolitana para pedalar”, explica Sérgio Coelho, ciclista legendário da região e espécie de em-baixador informal da Estrada Velha do Mar junto aos prati-cantes do esporte.

Lesmas Lerdas, criado há quase dois anos possui cerca de quatrocentos membros. Ao lado, Edinei Heineck, fundador do grupo

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ENTO instituto triângulo, o primeiro

a reciclar o óleo de cozinha

As residências brasileiras descartam aproximadamente 100 milhões de litros de óleo de cozinha por mês. Uma constata-ção preocupante, levando em conta os impactos que o resí-

duo provoca no meio ambiente. Cada litro de óleo tem potencial para contaminar até 25 mil litros de água, aponta um estudo realizado em 2007 pela Sabesp (Cia. de Saneamento Básico do Estado de São Paulo). Ao ser despejado nos encanamentos, o produto também contribui com a proliferação de ratos e baratas e a formação de enchentes, por conta de seu efeito impermeabilizante, diz o estudo.

Fundado em Santo André no ano de 2002, por um grupo de pessoas que desejava estimular o conceito de desenvolvimento sustentável nos ambientes urbanos, o Instituto Triângulo, uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público reconhecida pelo governo fe-deral, decidiu usar um estudo sobre a reciclagem do óleo de cozinha para iniciar uma campanha de conscientização.

“A gente entendeu que reciclar o óleo era um exemplo muito bom para ser implantado na comunidade. Isto também possibi-litava mostrar às pessoas que pequenas atitudes coletivas podem reverter quadros de degradação ambiental”, diz o presidente do Instituto Triângulo, Eduardo Maki.

O planejamento da campanha foi traçado a partir de um ciclo, que começa com coleta do resíduo nos pontos de troca. Ao entre-gar dois litros de óleo de cozinha (em garrafas pet), a pessoa re-cebe gratuitamente duas pedras de sabão ecológico. Em seguida, o material coletado é levado à usina do instituto onde passa pelo processo de reciclagem, sendo transformado em novas barras de sabão. “Na usina, os resíduos passam pelo processo de decantação, as garrafas recebem tratamento e vão para as cooperativas. Após essa etapa, o óleo sofre o que chamamos de saponificação, extrusão e em seguida o sabão é embalado”, explica o presidente. Atualmente, o Instituto Triângulo conta com um quadro de 35 funcionários, dos quais 12 são jovens que tiveram a primeira oportunidade de empre-go na usina de reciclagem.

Segundo Eduardo Maki, a ideia é comercializar o sabão ecoló-gico em breve, fato que será concretizado com a emissão do selo da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), em fase fi-nal de certificação. A marca que qualifica o produto foi adquiri-da após um longo período de pesquisa. “O nosso sabão, de fato, é

ecológico porque possui quase 90% de índice de biodegradabilidade e é tão bom quanto os

produtos comercializados nos supermerca-dos”, completa Maki.

O Instituto Triângulo foi o primeiro no Brasil a transformar óleo de cozinha

em sabão de forma organizada e industrial.

Consumo consciente

Para definir sua política de tra-balho, o Instituto Triângulo buscou inspiração no conceito triple bottom line, o tripé da sus-tentabilidade, cuja dinâmica aponta três pilares essenciais para o consumo consciente:

people, planet and profit (pessoas, planeta e lucro). A logomar-ca do instituto expressa a linha de pensamento de sua consti-tuição, é formado por três cores: vermelho (social), verde (meio ambiente) e amarelo (dinheiro).

“Não adianta a gente viver em uma sociedade na qual prevaleça a bolinha amarela, que gera mais desigualdade e maior consumo dos recursos. O conceito do Instituto Triângulo é fazer com que as bo-linhas verde (meio ambiente) e vermelha (social) caminhem junto com a amarela”, conta Eduardo Maki.

Para viabilizar a abertura de novos pontos de coleta de óleo e a aquisição de materiais para comunicação e treinamento, o instituto conta com a verba arrecadada pela equipe de capta-dores de recursos e o patrocínio de empresas parceiras como a Soya e a Bunge Brasil.

Entre os projetos para este ano, o Instituto Triângulo pretende ampliar a coleta de óleo, hoje centralizada na Grande São Paulo e Litoral Paulista, para outros estados brasileiros e firmar parcerias com o poder público. Para saber mais detalhes sobre a ação, bem como o endereço dos pontos de coleta de óleo, acesse: www.trian-gulo.org.br ou ligue para 4428-2812.

O presidente do Instituto Triângulo, Eduardo Maki, exibe o sabão ecológico elaborado a partir do óleo de cozinha reciclado.

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acisa completa 75 anosLançamento de livro e evento voltado à mulher celebram o aniversário da associação voltada ao empreendedorismo

A Associação Comercial e Indus-trial de Santo André (ACISA) completou 75 anos no último

dia 13 de fevereiro. Fundada em 1938 e atualmente composta por 4.000 associa-dos, a entidade reúne empreendedores e comerciantes do município andreen-se.

“Apoiamos a livre iniciativa, o empre-endedorismo e incentivamos a abertura e a chegada de novas empresas aqui no ABC. É uma forma de estimular o cresci-mento econômico da região e a qualida-de de vida das pessoas”, diz o presiden-te Evenson Dotto, à frente da ACISA há um ano.

Para celebrar seus 75 anos de traje-tória em Santo André, a associação irá lançar um livro, assinado pelo jornalista Ademir Medici, que irá narrar a história e as conquistas da ACISA nos últimos anos. “Agora estamos procurando pa-trocinadores que possam nos apoiar. O Ademir pesquisou nos arquivos da ACI-SA, do Diário do Grande ABC, da Prefei-tura de Santo André e levantou uma do-cumentação histórica”, explica Dotto. O lançamento da obra está previsto para maio deste ano.

O presidente afirma que uma dos prin-cipais desafios da atual gestão foi es-treitar a relação da ACISA com lideran-ças locais e de classe. Segundo Dotto, a associação tem como principal função proporcionar facilidade e agilidade ao empreendedor andreense, por meio de parcerias com a Prefeitura e entidades como a Federação das Indústrias do Es-tado de São Paulo (FIESP) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). O empreendedor in-teressado em saber mais detalhes sobre o trabalho da ACISA pode acessar o por-tal: www.acisa.com.br/, ou ligar para 2199-1600.

Prêmio Mulher Empreendedora de Santo André

O Núcleo de Mulheres Empreendedo-ras da ACISA, o NME, foi implantado em 2009 e tem como principais objetivos a capacitação de profissionais, a troca de experiências entre mulheres empreen-dedoras de diversos setores e a organi-zação de ações sociais.

“É preciso sempre buscar inovação, as

evento preparou um questionário que, ao ser respondido, funcionava como uma espécie de roteiro. “As pessoas têm dificuldade em expor suas histórias, elas acham que não são interessantes. Mas através de pequenos detalhes você percebe o quanto trabalharam”, diz Ana Maria Mascaro.

As trajetórias serão avaliadas por co-missões formadas por profissionais da OAB e da instituição de ensino Anhan-guera. Na edição deste ano, as empre-endedoras indicadas irão concorrer em três categorias, de acordo com o porte de suas respectivas empresas: pequena, média e grande.

Segundo a coordenadora do NME, a participação do público feminino na ACISA melhorou, mas as mulheres ain-da perdem boas oportunidades quando deixam de participar de projetos como o Prêmio Mulher Empreendedora.

palestras na ACISA me estimularam a expandir os horizontes”, conta a coor-denadora do NME, Ana Maria Mascaro. Visando destacar histórias de sucesso de mulheres empreendedoras, o núcleo organiza, em parceria com a Prefeitura de Santo André, a segunda edição do Prêmio Mulher Empreendedora de San-to André, em 8 de março.

Para incentivar as candidatas a con-tarem usas histórias, a organização do

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O atual presidente da ACISA, Evenson Dotto, há um ano à frente da entidade

A coordenadora do Núcleo de Mulheres Empreendedoras da ACISA, Ana Maria Mascaro, uma das organizadoras do Segundo Prêmio Mulher Empreendedora de Santo André.

Para Ana Maria Mascaro, a mulher “saiu à rua e arrumou mais trabalho, cuida dos filhos, da casa e ainda é em-preendedora”. Mas, apesar disso, ela avalia a rotina da mulher moderna como gratificante.

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Débora do Lago e Santuza Bicalho nas instalações da unidade da STB ABC

stB conta com nova loja no aBc paulista

O STB ABC, distribuidor da empresa nacio-nal de intercâmbio STB – Student Travel Bureau, líder nacional no segmento de

intercâmbio, turismo jovem e educação interna-cional, acaba de inaugurar a nova loja em Santo André. No último dia 19 de fevereiro, a empresá-ria e diretora da unidade do ABC paulista, Débora do Lago, recebeu convidados, executivos do STB para apresentar as instalações e suas estratégias frente à empreitada.

Débora, que assume toda a operação da com-panhia para a região do ABC paulista está no mercado de intercâmbio há mais de dez anos e nos últimos seis anos esteve na sede do STB, em São Paulo, como responsável por relaciona-mento com distribuidores e estratégias de ven-das para os produtos da companhia.

O investimento no espaço está entre as pri-meiras ações. “Queremos tornar o STB ABC referência para todas as lojas, tanto na parte de atendimento como na parte física”, expli-ca a empresária. A unidade está na Rua Pai-neiras, no Bairro Jardim, em Santo André.

Presente no evento,a CEO do STB, Santuza Bica-lho ressaltou a importância da loja no ABC, já que a região está entre as principais no ranking de potencial de consumo. Outro detalhe lembrado por Santuza é a relação de Débora do Lago com a cultura local. “Débora é moradora de Santo An-dré e está muito próximo das nuances do cliente da região. Ao se ter um relacionamento próximo, aumenta a confiança dos pais que contratam o serviço para colocar seus filhos em escolas e ati-vidades no exterior. É importante entender que trabalhamos com gente e as relações humanas neste negócio é vital”, justifica Santuza.

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Feira aBc reúne empresas de diversos setores no pavilhão vera cruzEvento pretende expor projetos inovadores e oferecer consultoria a empresários da região

A Feira Industrial de Serviços e Negócios do Grande ABC (Feira ABC) ocorre entre os

dias 21 e 23 de março, no Pavilhão Vera Cruz, em São Bernardo do Campo. O evento contará com cer-ca de 200 expositores e também vai oferecer consultorias de marketing, produção, finanças e administração aos empresários.

“Para o público, será uma boa oportunidade para conhecer inova-ções e, ao mesmo tempo, ter ciência das alternativas de negócio, num momento em que o mercado ofe-rece vários campos para empreen-dimentos de pequeno e médio por-te”, conta o presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico do Grande ABC, Valter Moura, também coordenador do evento.

Fundada em 1998, a agência é parte

integrante do Consórcio Intermuni-cipal do Grande ABC e dela partici-paam quatro diretorias regionais do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), as sete associa-ções comerciais, cinco sindicatos de trabalhadores e empresas do Polo Petroquímico. Já os representas das instituições de ensino superior passaram a integrar a sociedade em 2001. A principal missão da Agência de Desenvolvimento Econômico do Grande ABC é unir forças econômi-cas e políticas em prol do desenvol-vimento sustentável da região.

“Neste momento a agência ganha grande relevância para o empreende-dorismo regional, diante da necessida-de de se produzir sinergias objetivas por conta de desafios comuns, num mercado de negócios em expansão”, avalia o presidente.

Momento econômico favorável

De acordo com Valter Moura, o ABC possui hoje o quarto mercado consu-midor do País, superado apenas por São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. “Pela relevância estadual e nacional da região, é importante que os empre-sários exponham seus produtos e ser-viços para um mercado consumidor crescente”, conta.

O momento econômico tem sido alvo de discussões nos encontros entre as lideranças políticas da região, no Con-sórcio Intermunicipal do Grande ABC. Um dos temas abordados é a implanta-ção de um parque tecnológico, projeto defendido pela Agência de Desenvol-vimento Econômico. “É inadmissível que um poderoso polo de desenvolvi-mento, o quarto do país, com três mi-lhões de habitantes, não disponha de

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algo dessa magnitude”, ressalta Moura. Segundo o presidente da agência, o setor de serviços tem

alcançado destaque no ABC. Após a saída de algumas empre-sas da região, houve uma compensação com o crescimen-to do setor terciário de prestação de serviços. “Os espaços imobiliárias, deixados por algumas empresas que se foram, deram lugar a edificações e novos empreendimentos”, diz. Valter também destaca as áreas que crescem no ABC, como a de tecnologia bélica, a chamada indústria da defesa, e as instituições de ensino.

Todos estes setores serão representados por expositores na feira, com o objetivo de promover a integração do empresa-riado regional. “Os desafios são comuns (nos sete municípios da região), tanto no campo da infraestrutura urbana, quanto no plano do desenvolvimento econômico. Para que a socie-dade usufrua dos frutos, como a geração de empregos e qua-lidade de vida”, completa Valter Moura.

Serviço:Feira Industrial de Serviços e Negócios do Grande ABC (Feira ABC)Local: Pavilhão Vera Cruz (Av. Lucas Nogueira Garcez, 756, Centro de São Bernardo do Campo). Dias: 21 e 22 de março, das 14h30 às 21h. Informações: 4433-7354.

Para o presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico do Grande ABC, Valter Moura, o momento econômico da região do ABC é favorável.

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moderninhas até mães comportadas? Pensando no universo feminino, a Dia Melhor selecionou presentes que

agradam desde os bolsos mais abastados até os mais rasos. Confira e faça bonito no Dia da Mulher.

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Dia Melhor - Ano IV - Edição 35 - março de 2013 27

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Dia Melhor - Ano IV - Edição 35 - março de 201328

Dia Internacional da Mulher: flores e consciência

Há quem acredita que no oito de março as mulheres devem ganhar presentes ou receber flores. Isto faz bem, mas

este dia existe, pois, apesar das conquistas, muitas ainda são discriminadas no ambiente de trabalho ou na militância, estão longe dos espaços de decisão política, são exploradas e violentadas sexualmente, moralmente e fisica-mente nas ruas e em seu próprio lar. Foram e serão assassinadas pelo fato de ser mulher.

O dia oito de março conhecido como dia In-ternacional da mulher existe há mais de cem anos, para celebrarmos desde as conquis-tas históricas até os avanços mais recentes, como, a Lei Maria da Penha, os índices po-sitivos de redução da mortalidade materna e as mulheres conquistando cada vez mais espaços nos bancos escolares. Mas principal-mente é o momento de jogarmos luz na con-dição da mulher contemporânea.

No Brasil, vivemos um momento onde no-vas gestões assumem as prefeituras e fala-se muito em investimentos em obras e infraes-trutura, fundamental para vida de toda gen-te, mas me pergunto: será que irão também incorporar em seus planos, metas para as pessoas viverem mais iguais? Como pensar no desenvolvimento econômico e trabalho sem incluir estratégias emergentes para as mulheres conquistarem autonomia finan-ceira? Como planejar políticas de educação e cultura sem considerar que o sexismo e o racismo são produto destas? Como falar de participação sem dar ênfase no quanto o olhar feminino é importante para a organi-zação das políticas na cidade? Como falar de saúde sem considerar o papel da mulher, pois, quando esses serviços não funcionam são elas as mais afetadas? Como falar de se-gurança sem levar em conta que a violência doméstica é uma epidemia silenciada? Como falar de sustentabilidade ou meio ambiente sustentável sem tocar em vidas dignas como um direito básico?

A condição da mulher tem sim um lugar importante na formulação das políticas pú-blicas e qualquer projeto sério que deseja a transformação e o desenvolvimento requer uma visão diagnóstica cuidadosa. Sendo assim, é importante refletirmos o papel pro-tagonizado pelas mulheres. A elas compete o cotidiano das ações, são as responsáveis por muitas funções que asseguram com que a rotina da vida diária aconteça da melhor

forma possível. Mesmo com as conquistas das mulheres no mercado de trabalho, são elas que permanecem mais tempo em casa e nas suas comunidades. Sustentadoras e promotoras das redes sociais e do suporte comunitário são, em muitas vezes, a única provedora das famílias.

Elas reconhecem a importância do desen-volvimento local e do meio ambiente para o bem estar das crianças e em geral. São altru-ístas, em muitas vezes coloca as necessidades dos outros antes da sua própria.

Portanto, penso que há ainda muitos es-paços a serem alcançados pelas mulheres, como espaços de poder, respeito e de valor na sociedade. O que está em jogo neste oito de março, não são os presentes ou as flores, e sim uma luta centenária e incansável por direitos e justiça social. Nada mais, e nada menos para ninguém, mas a possibilidade da democracia se tornar realidade e o mun-do bem melhor para os homens e igualmente para as mulheres.

Silmara Conchão é Mestra em Sociolo-gia. Professora Universitária. Responsável pela Área de Políticas para as Mulheres na Prefeitura de Santo André.

por Silmara Conchão

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Dia Melhor Indica

O filho do HolocaustoA influência de diferentes culturas por ter nasci-

do no Rio de Janeiro, filho de pai austríaco e mãe iugoslava dá um indicativo das excentricidades do cantor, compositor, escritor e ator Henrique George Mautner, conhecido como Jorge Mautner.

Nascido em 1941 o artista, de talento preco-ce (escreveu seu primeiro livro aos 15 anos) somada à maneira avançada de ver o mundo (expulso do colégio por ser considerado in-decente), acabou sendo mais uma vítima da ditadura militar, sendo premiado com o exílio. Mas isso, antes de ser uma pena, resultou num fato positivo para Mautner, pois fora do País conviveu com outros dois artistas em situação idêntica: Caetano Veloso e Gilberto Gil.

Essa vivência é tratada no documentário Jorge Mautner - O filho do Holocausto, cujo título é relacionado à fuga de seus pais da Europa Orien-tal, ocupada pelo governo nazista na década de 1940. A película mostra em imagens raras a vida do artista, que se destacou pelo comportamento de vanguarda e por uma postura nada comedida.

As imagens são o maior destaque, pois embora nítidas e bem cuidadas, fogem do padrão das superproduções hollywoodianas.

A importância de Mautner para a cultura é imensurável, tanto que teve seu repertório regravado por artistas e grupos como Chico Science e Nação Zumbi, Caetano Veloso, Lulu Santos, entre outros.

Serviço:Jorge Mautner: O filho do HolocaustoDireção: Pedro Bial e Heitor D’AlincourtGênero: DocumentárioExibição: Itaú CinemasEndereço: Rua Frei Caneca, 569, São PauloTelefone: 3472-2368

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Dia Melhor - Ano IV - Edição 35 - março de 201330

As páginas perdidas do Antigo Testamento

Não, não se tratam de livros perdidos que foram recuperados por arqueólogos, mas sim uma das peças mais divertidas dos últimos anos, que não cansa de fazer o público rir. Considerado um dos maio-res grupos de teatro cômico do país, a companhia de comédia Os Melhores do Mundo retorna a São Paulo neste mês para a nova temporada de “Hermanoteu na Terra de Godah”. O espetáculo reune em seu elenco os atores Adriano Siri, Jovane Nunes, Ricardo Pipo, Victor Leal, Adriana Nunes e Welder Rodrigues, os dois últimos, conhecidos do grande pú-blico por terem figurado no humorístico “Zorra Total”.

A história nos tempos antes de Cristo e conta a história de Hermanoteu, um hebreu franzino e boa praça, que recebe a missão de libertar a Terra de Godah. A| peregrinação do personagem pelo deserto é o hilário enredo do espetácu-lo: juntar elementos e personagens de

vários lugares da história mundial, sempre com muita sátira e humor, proporcionando muitos risos, principalmente com as caretas do protagonista.

Mas a peça não fica restrita ao tablado: em determinados momentos, os atores passam a interagir com o público, fazendo que um espetáculo não seja igual a outro.

Vale lembrar que além de possuir uma ver-são em DVD, Hermanoteu já se apresentou nas principais cidades brasileiras e em Por-tugal.

Serviço:Data: 29 e 30/3Local: Credicard HallHorário: 22hEndereço: Av. das Nações Unidas, 17955, Santo AmaroInformações: 4003-5588

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Espantando os monstros que nos assustam

A junção das palavras gregas ortho (correto) e graphos (escrita), que deu origem à a palavra ortografia, termo que provoca medo e faz com que fantasmas e bichos perambulem em nossa mente, tantas são as regras e variações de pala-vras e termos da língua portuguesa.

Não para Sérgio Simka.O mestre em Língua Portuguesa pela Pon-

tifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) criou esta obra com o sugestivo título “Ortografia Não é Um Bicho de Sete Cabeças”, para que a língua portuguesa flua com mais facilidade na mente e no texto da-queles que se orientam pelo livro.

A obra apresenta situações que sempre nos colcam em parafuso, como o uso corre-to dos ‘porquês’, a diferença de ‘este’, ‘esse’ e ‘aquele’; ‘mal’ e ‘mau’, entre outras situ-ações comuns na forma falada e escrita de nossa rica língua pátria.

No livro tudo é explicado de forma simples e direta, o que nos leva a concluir que o pro-blema não é a ortografia do português que é difícil, mas sim a forma que ela foi (e ainda é) ensinada nos cursos, escolas e universidades.

A série “Não é Um Bicho de Sete Cabeças” também disponibiliza publicações que derru-bam outros monstros que assustam estudan-tes e profissionais, como Trabalho de Conclu-são de Curso (TCC), Redação Criativa, Crase, Marketing, Contos, entre outros.

Serviço:Ortografia Não é Um Bicho de Sete CabeçasEditora: Ciência ModernaPáginas: 88Preço: R$ 29,00

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Dia Melhor - Ano IV - Edição 35 - março de 201332Po

r que

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Bras

ileira

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“A Brasileira oferece o pacote completo, que vai desde a qualidade do atendimento, organização e os ótimos produtos”.Jeferson Luiz Boscolo, Norberto Araújo, Raul Sacchi Neto e Eliel Silva

“Os salgados são muito bons, principalmente a coxinha, sempre que possível, passamos na Brasileira para tomar um café da tarde”.Juan Pablo, Clariane Faria e Ricardo Pablo

“Sempre aparecemos aqui na Brasileira para tomar um café da manhã”.Maurício Valença e Elisete Valença

“Frequentamos a Brasileira há anos. Os produtos são muito bons e o atendimento é fantástico”.Michelle Shirai e Anderson Shirai

“Na Brasileira temos nosso momento de descontração. O ambiente é tranquilo e gostoso”.Paulo Gimenes Jr e Thiago Martins

“Venho todos os dias no mesmo horário, pois a

Brasileira é uma referência nos seus

produtos e no atendimento.Maria Elisa

Scarpelli

“Moramos em São Paulo, mas não há uma padaria com produtos tão saborosos como os da Brasileira. Não conseguimos deixar de vir aqui”.Encarnación Lemonche e Juliana Lemonche

“Gosto da Brasileira por ser próxima ao

trabalho, além de ser o local ideal para almoçar

e lanchar”.Letícia de Paula

e Silva

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Dia Melhor - Ano IV - Edição 35 - março de 201334

Solu

ção

© Revistas COQUETEL www.coquetel.com.br

Preencha os espaços vazios com algarismos de 1 a 9. Os algarismos não podem se repetir nas linhas verticais ehorizontais, nem nos quadrados menores (3x3).

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Sudoku Cruzadas

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PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS

Solução

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BANCO 34

SCPUALEORGASMONEMNSNPZAPEAMENTO

GARAPAMORELTEBATAS

MADRIGALISERINGUEIRA

QOTIACQUATERNARIO

IARIEEONLILGNC

ROMEUOVARMENDICANTEBEIIRANT

COSMOPOLITA

Messi, emrelação a Julio

Cortázar

Ato deprocurarcanais na TV

Interjei-ção paraindicarperigo

Metro(símbolo)

A primei-ra da es-cala é o

dó (Mús.)Caldo

extraídoda cana-

de-açúcar

Composi-ção vocal renascen-

tista

Doutor(abrev.)

"(?)Ching",

livrooracular

A arma de Zeus (Mit.)

Árvore cuja seivafornece o látex

AmpèreCódigo de"Tonga"

no endere-ço da Web

Comércio; tráfico

Ex-jogador

e técnico de vôlei

Períodoem quesurgiu ohomem

Forma en-genheirosmilitares(sigla)

Exame nacional a cargo do Inep

Medidade

volume(símbolo)

Vitaminados frutos

cítricos

Matéria-prima do

caviar

Poderosoexplosivo

Um dos 7pecadoscapitais

Nota doTradutor(abrev.)

Estendal

Enormeperíodo

de tempoTerreno

paradebulharcereais

EstudeiO amadode Julieta

(Teat.)

Eric Idle, ator inglêsSiemens(símbolo)

Luta;embate

Para cima,em inglês

Ouvido,em

inglês

Thomas (?), chan-celer inglês deca-pitado a mando de

Henrique VIIIJalecos(bras.)Ouro

(símbolo)

Tambémnão

Ovo, eminglês

Entreato(Teat.)

A habita-ção do es-cravo pre-so e a doescravofugido

Cidadãodo mundo

Religiosode ordemque de-

pende decaridade

alheia

Carnívorode rios e lagos

Gênero deAugusto

de Campos

50, emromanos

(?)-Geral,órgão da

ONU

O auge da rela-ção se-

xual

(símbolo)

(Rel.)

de coramarela

N

O

AT

2/up. 3/ear — egg — eon. 5/pugna — renan. 6/lontra.

PALAVRAS CRUZADAS DIRETAS

Solução

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BANCO 1

CHSEONIVOROST

ADIPOSOTERIETCARREGRASHOMON

COMBIMEZDOVRAPCI

HELLIOTANHIENARELHO

PARAOUTAMPRELAZIA

MUSAROASICRIPTANZ

AMIRIFIFIBRAIOBAR

MITOCONDRIA

Figura delinguagemem “mortode fome”

Participade pleito

comoeleitor

Antigopedido deresgate

em morse

Elementomasculino

da flor

Ocorrênciarara notrabalhodiligente

O tecidoque

armazenaa gordura

(?) cetera:e as

demaiscoisas

Filme de Akira

Kurosawa

O séculoque iniciaa IdadeMédia

Pronomeátono rela-cionado a “eu”

Portosituado noNorte daFrança

“What the(?)”, suces-so de Avril

Lavigne

A conste-lação daestrelaVega

Nem, em inglês

Aliançamilitar

lideradapelos EUA

Cada itemda Biblio-teca de

Alexandria

Forma comTanganica

a atualTanzânia

Ato Ins-titucional

(sigla)

A daComédiaera Talia

(Mit.)Antigo

territóriodo Guapo-ré (sigla)

Assim, emespanhol

Descarga elétrica pe-rigosa emtemporais

Letra queprecede oapóstrofo

(?)/ 2: ooficial do

CPOR

Textojurídico

babilônicoOs

humanos,por seus

hábitos ali-mentares

“O (?) do Caipira”,composição de Heitor

Villa-Lobos

PossuirSustém aságuas deum dique

Bife de porcoPaís árabe com mis-são de paz chefiada

por Kofi Annan1, em

romanosPente,

em inglês

ToloEntidade

do folclore amazônico

Chicote de courotorcidoGemido

Uma Thur-man, atrizTesouropúblico

Predadorado gnu, noSerengetiEstanca

Diocese(p. ext.)

Respostapositiva

Organelado cito-plasma

Esconderi-jo do Drá-cula (Cin.)

Aranha amazônica

Confusão(pop.)Actínio

(símbolo)

Átomo encontrado nas baterias delaptops e iPods Zinco

(símbolo)

Grupo paramilitarirlandês que atuava

emLondres

P A RA

3/así — nor. 4/comb — hell. 6/calais. 8/rashomon.

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