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Diagramação Anuário Fórmula Truck 2010/11

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PRIMEIRA ETAPA | GUAPORÉ/RS

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DOBRADINHA, OUTRA VEZ

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Com a vitória de Felipe Giaffone e o segundo lugar

de Valmir Benavides, a Volkswagen abriu com

dobradinha a temporada 2010

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Mais do que vencer, a vitória de Felipe Giaffone na pri-meira corrida de 2010 era

uma mensagem de que a equipe vencedora de 2009, tanto no Campe-onato de Pilotos quanto no de Marcas, continuava no mesmo ritmo e iria trabalhar muito para conquistar mais um título ao final da temporada que estava começando, mais uma vez, pelo Autódromo Nelson Barro, na cidade de Guaporé (RS), no início de março. Era a segunda vez consecutiva que Giaffone vencia a etapa de aber-tura da temporada, que passou a se chamar Campeonato Sul-Americano e Brasileiro de Fórmula Truck.

Valmir Benavides, seu colega de equipe, foi o segundo a receber a bandeirada final, fechando uma do-bradinha para a marca Volkswagen logo no início do ano. Na ocasião, Giaffone fez um breve comentário, dizendo que a equipe havia começado bem o ano, os caminhões estavam

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muito bons, mas ponderou que sem-pre é possível melhorar alguma coisa e, por isso, a equipe iria trabalhar para evoluir mais. Já Renato Martins – chefe e dono da RM Volkswagen – acrescentou que era muito bom começar o ano com dois caminhões nas primeiras posições, exatamente como havia acontecido um ano atrás naquela pista.

Entre as novidades da corrida, uma delas era o novo caminhão de Roberval Andrade, que carregava as cores e o símbolo do Sport Club Corinthians, um dos times de futebol mais populares do País. Outra era a estreia de Danilo Dirani na equipe DF Motorsport/Ford Racing Trucks, que, no ano anterior, havia debutado na categoria com um caminhão Volvo e surgia como um grande reforço para o time de Fogaça. Outros estreantes eram os mineiros Bruno Junqueira e Cristiano Da Matta, e o paulista Paulo Salustiano, todos pilotos com larga experiência nas pistas.

Dirani fez uma excelente estreia, com o sexto lugar no grid de largada,

A pole-position conquistada por Andrade era um sinal de

que seu novo equipamento poderia lhe trazer alegrias

durante a temporada

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porém a pole position era de Roberval Andrade, com seu caminhão preto e branco e ostentando o número 100, em alusão ao centenário do clube paulista. Giaffone, que ocupava o segundo lugar na fila, só esperou o sinal da largada para começar a exercer forte pressão sobre Andrade, que resistiu até a 11ª volta. Giaffone fez a ultrapassagem, mas não con-seguiu abrir vantagem, restando ao adversário a tentativa de pagar com a mesma moeda.

Apesar da insistência, Roberval Andrade não conseguiu atingir seu objetivo e, quando a corrida teve reinício para a segunda parte, sua preocupação maior era não perder a

O Scania de Roberval Andrade com cores e o símbolo do Sport Club

Corinthians era uma das grandes novidades

do campeonato

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segunda posição para Valmir Benavi-des, companheiro de equipe de Giaffo-ne, que havia saído da quarta posição e era o terceiro após ter ultrapassado Wellington Cirino. Era uma grande ameaça à vice-liderança de Andrade, que acabou se concretizando na 17ª volta, seu caminhão ficou lento e co-meçou a perder posições, ficando no fim da fila, até parar definitivamente, na 22ª volta. Com isso, Benavides herdou a segunda posição, bem atrás do companheiro de equipe.

Wellington Cirino começou o ano pensando no

seu quinto título e Danilo Dirani era uma das novas apostas da DF Motorsport

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A corrida prosseguiu com Giaffone na liderança, com certa tranquilidade, enquanto seu colega Benavides en-frentava dificuldades para defender a vice-liderança de Wellington Cirino, que, por várias voltas, representou uma grande ameaça à dobradinha dos caminhões Volkswagen. Porém, ape-sar das tentativas, não houve trocas de posições até a bandeirada final, com mais uma vitória para Felipe Giaffo-ne. No pódio, com cinco pilotos, duas caras novas: Leandro Reis, em quarto lugar, e Danilo Dirani, em quinto.

Não demorou para a vir a expli-cação do que teria acontecido com o caminhão de Andrade levando-o a abandonar a corrida. “Foi um dese-quilíbrio no gerenciamento do novo sistema de turboalimentação, mas já estamos certos de que é o sistema ideal. Aprendemos e, com certeza, estaremos muito mais fortes na pró-xima prova”, explicou o engenheiro da equipe sobre o abandono de Andrade,

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O show de caminhões estava de volta, e mais quente do que em

anos anteriores

Com nova parceria, Adalberto Jardim estreou de Volvo na temporada 2010 e Leandro

Totti retornou à categoria para acelerar um Mercedes-Benz

Dirani começou bem o campeonato e atendeu às

expectativas da equipe de levar o caminhão Ford de

volta às primeiras posições

Autódromo Internacional de GuaporéExtensão da pista: 3.080 m

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que estreava na ocasião o sistema biturbo no seu Scania.

A primeira prova do ano foi mar-cada pelo alto número de quebras e pneus furados, devido ao estado precário do asfalto. O primeiro a ter problemas com a pista foi Cristiano Da Matta, que logo no início da corrida levou seu caminhão para o boxe. Em seguida, chegou a vez do paranaense Fabiano Brito procurar ajuda dos seus mecânicos, após bater no caminhão do goiano José Maria Reis. O piloto se jus-tificou e disse que a culpa teria sido de Da Matta, embora o choque não tivesse causado grandes consequências.

Um destaque da corrida foi o duelo pela nona posição entre os pilotos Pedro Muffato e Leandro Totti, com os dois caminhões se tocando forte, chegando a levantar o eixo traseiro do chão e tendo a perda de uma roda traseira do truck de Totti. Ao final da prova, Muffato foi penalizado por “Ati-tude Antidesportiva” e perdeu quatro posições no resultado final, ao cair da oitava para a 12ª posição, ainda dentro do grupo dos 14 primeiros pilotos que marcam pontos no final da corrida. Giaffone, por sua vez, já pensava na próxima etapa, porque aquela já tinha entrado para a história. n

A vitória de Giaffone foi a segunda seguida em Guaporé, em prova marcada por várias quebras devido ao mal estado do asfalto

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Grid 1º Roberval Andrade / Scania (1:27.188)

2º Felipe Giaffone / VW

3º Wellington Cirino / MB

4º Valmir Benavides / VW

5º Leandro Reis / Scania

6º Danilo Dirani / Ford

7º Renato Martins / VW

8º Geraldo Piquet / MB

9º Adalberto Jardim / Volvo

10º Beto Monteiro / Iveco

11º Pedro Muffato / Scania

12º Leandro Totti / MB

13º Vignaldo Fizio / Ford

14º Cristiano Da Matta / Iveco

15º João Maistro / Volvo

16º Débora Rodrigues / VW

17º Paulo Salustiano / Volvo

18º Diumar Bueno / Volvo

19º Fabiano Brito / Ford

20º Bruno Junqueira / Ford

21º José Maria Reis / Scania

22º Fred Marinelli/ Iveco

23º Andersom Toso / Ford

Resultado Final1º Felipe Giaffone (30 voltas)

2º Valmir Benavides (30 voltas)

3º Wellington Cirino (30 voltas)

4º Leandro Reis (30 voltas)

5º Danilo Dirani (30 voltas)

6º Geraldo Piquet (30 voltas)

7º Adalberto Jardim (30 voltas)

8º Leandro Totti (30 voltas)

9º Diumar Bueno (30 voltas)

10º João Maistro (30 voltas)

11º Paulo Salustiano (30 voltas)

12º Pedro Muffato (30 voltas)

13º Fred Marinelli (30 voltas)

14º Bruno Junqueira (30 voltas)

15º Vignaldo Fizio (30 voltas)

16º Cristiano Da Mata (27 voltas)

17º Débora Rodrigues (25 voltas)

18º Roberval Andrade (22 voltas)

19º Beto Monteiro (14 voltas)

20º Zé Maria Reis (14 voltas)

21º Renato Martins (11 voltas)

22º Andersom Toso (9 voltas)

23º Fabiano Brito (3 voltas)

Volta mais rápidaFelipe Giaffone

(2ª volta – tempo: 1:29.253)

Média de 123,41 km/hora

2010

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OITAVA ETAPA | NOVA SANTA RITA/RS

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CULPA DA ZEBRA

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OITAVA ETAPA | NOVA SANTA RITA/RS

Em corrida na qual largou na pole position e liderou menos da metade das 28 voltas, o

pernambucano Beto Monteiro venceu a prova de estreia no Autódromo do Velopark, um complexo de pistas construído em Nova Santa Rita (RS), município localizado a 27 quilômetros de Porto Alegre, a capital do Estado, e deu a primeira vitória à Iveco, única marca de caminhões até então invicta na Fórmula Truck.

“Esta vitória veio em um momento importante, tanto para a equipe quan-to para mim. Vencer uma corrida de estreia coloca o nome da marca na história da Fórmula Truck”, comemo-rou Monteiro, que cravou sua sétima vitória na Fórmula Truck, ele que não vencia uma prova de caminhão desde março de 2008.

Monteiro estava confiante, pois a cada etapa seu caminhão ficava

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melhor e rendia mais, e, por conta da evolução, sentia que tinha equipamen-to para brigar por uma classificação. Para ele, isso era reflexo de um mi-nucioso trabalho dos engenheiros da Scuderia Iveco, fruto de um trabalho de desenvolvimento técnico que vinha evoluindo prova a prova. Ele tinha ain-da na lembrança a corrida anterior, em Buenos Aires, na qual estava bem até acontecer o toque no caminhão de Piquet, obrigando-o a entrar no boxe para a troca de dois pneus furados e ter, assim, sua corrida prejudicada.

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O bom desempenho de seu ca-minhão logo a partir dos primeiros treinos livres, iniciados na sexta-feira, parecia ser um sinal de que tinha chegado a hora de ele conquistar a primeira vitória com o caminhão da marca Iveco. Ao final do dia, o resul-tado foi que ele esteve sempre entre os melhores tempos. No dia seguinte, manteve a boa fase e conquistou a pole position. Largar no primeiro lugar no grid já representava um grande passo, pois era a primeira vez na história da Fórmula Truck que um caminhão da marca iria sair na frente. Em segundo

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OITAVA ETAPA | NOVA SANTA RITA/RS

estava Roberval Andrade, piloto acos-tumado a fazer boas largadas, que tinha em mãos um caminhão muito rá-pido e estava estreando naquela etapa.

Com muita concentração e cuidado para não cometer erro, Monteiro fez boa largada, mas quem começou a pressioná-lo foi Leandro Totti, que, no instante da largada, havia saltado para a segunda posição e queria a liderança a todo o custo, principalmente porque Roberval Andrade queria lhe dar o troco. A disputa entre os três durou até a oitava volta, quando Totti come-çou a enfrentar problemas, pois seu caminhão ficou lento e parou logo em seguida. Com isso, Monteiro passou a ter um novo adversário no seu retro-visor – Andrade –, que não demorou uma volta sequer para ultrapassá-lo e assumir a liderança da corrida.

A partir daquele momento, o pro-blema de Monteiro passou a ser Bena-vides, que queria lhe tomar a segunda posição, mas, cinco voltas depois, também parou, deixando a terceira posição para Geraldo Piquet, enquanto

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Andrade seguia na frente, acelerando forte para não dar chances aos ad-versários. A surpresa indesejada se revelou para o piloto quando restavam apenas cinco voltas para a bandeirada final, e veio de um problema no cardã do seu caminhão. Era a quarta vez na temporada que ele abandonava a prova quando estava na liderança. Novamen-te na frente, Beto Monteiro completou mais quatro voltas e cruzou a linha de chegada para dar sua primeira vitória à Iveco na Fórmula Truck.

Embora não quisesse acreditar, era mais uma corrida sem marcar pontos, os quais, com certeza, lhe fa-riam muita falta nas duas provas que ainda restavam para o encerramento da temporada. Como alento, sabia que nem tudo estava perdido e teria de começar a trabalhar para descontar 24 pontos nas duas corridas finais para ser o campeão. Confiante no novo equipamento, chegou a decla-rar que tinha condições de vencer as

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duas etapas finais, pois, como disse, ainda “estava vivo no campeonato”. E mais, justificou que a quebra do cardã aconteceu porque as zebras da pista do Velopark são muito altas, e ele as usava para conseguir um bom ritmo na prova. Caso tivesse vencido, terminaria o dia na liderança, a qual acabou permanecendo nas mãos de Felipe Giaffone, que, mesmo não ten-do completado a corrida, se manteve ainda com 17 pontos de vantagem sobre o segundo colocado na tabela do campeonato, seu colega de equipe.

Àquela altura, a vitória de Monteiro – que não estava na briga pelo título –, somada ao fato de que nenhum dos

três primeiros colocados na competi-ção – Giaffone, Benavides e Andrade, respectivamente – tinham terminado a prova no Velopark, contribuiu para embolar um pouco o campeonato em sua reta final. Dos 25 pilotos que estavam participando da temporada, ao final da oitava etapa apenas cinco (incluindo Cirino e Piquet) tinham reais chances de ser o campeão em 2010. n

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Resultado Final1º Beto Monteiro (28 voltas)

2º Geraldo Piquet (28 voltas)

3º Wellington Cirino (28 voltas)

4º Renato Martins (28 voltas)

5º Pedro Muffato (28 voltas)

6º André Marques (28 voltas)

7º Fabiano Brito (28 voltas)

8º João Maistro (28 voltas)

9º Débora Rodrigues (28 voltas)

10º José Cangueiro (28 voltas)

11º Fred Marinelli (28 voltas)

12º Andersom Toso (28 voltas)

13º Leandro Reis (28 voltas)

14º José Maria Reis (28 voltas)

15º Roberval Andrade (28 voltas)

16º Bruno Junqueira (28 voltas)

17º Adalberto Jardim (28 voltas)

18º Diumar Bueno (28 voltas)

19º Cristiano Da Mata (28 voltas)

20º Valmir Benavides (28 voltas)

21º Felipe Giaffone (28 voltas)

22º Leandro Totti (28 voltas)

23º Danilo Dirani (28 voltas)

Volta mais rápidaRoberval Andrade

2ª volta – tempo: 1:10.81

Média de 117.018 km/hora

2010

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Grid 1º Beto Monteiro (1:09.927) / Iveco

2º Roberval Andrade / Scania

3º Leandro Totti / MB

4º Valmir Benavides / VW

5º Leandro Reis / Scania

6º Geraldo Piquet / MB

7º Wellington Cirino / MB

8º Felipe Giaffone / VW

9º Renato Martins / VW

10º Adalberto Jardim / Volvo

11º Paulo Salustiano / Volvo

12º João Maistro / Volvo

13º Pedro Muffato / Scania

14º Andersom Toso / Ford

15º Diumar Bueno / Volvo

16º Cristiano Da Matta / Iveco

17º Fabiano Brito / Ford

18º José Cangueiro / MB

19º Débora Rodrigues / VW

20º Fred Marinelli / Iveco

21º André Marques / Scania

22º Vignaldo Fizio / Ford

23º Bruno Junqueira / Ford

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QUARTA ETAPA | CAMPO GRANDE/MS

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REINADO MANTIDO

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A quarta etapa da temporada 2010 do Campeonato Sul-Americano e Brasileiro de Fórmula Truck,

disputada no Autódromo Internacio-nal de Campo Grande (MS), cuja pista havia recebido, na ocasião, o nome de Aurélio Batista Félix, em homenagem ao idealizador da categoria, foi vencida pelo paranaense Wellington Cirino (Mercedes-Benz), que marcou sua pri-meira vitória na temporada e ganhou fôlego para prosseguir na disputa em busca do seu quinto título de campeão. Sem vencer uma prova desde novembro de 2009, o piloto quebrou seu jejum de vitória justamente no traçado que ele declara abertamente ser um dos seus preferidos para correr.

Durante os treinos de classificação, ele ficou apenas com o quarto melhor tempo, mas durante a prova fez valer sua fama de “Rei de Campo Grande” fazendo uma boa largada. Quando o diretor de prova autorizou o início da corrida, ele pulou da quarta para a ter-ceira posição e deixou para trás Felipe

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QUARTA ETAPA | CAMPO GRANDE/MS

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QUARTA ETAPA | CAMPO GRANDE/MS

Giaffone, enquanto o pole position, Le-andro Reis, perdeu a liderança da prova para Roberval Andrade, o segundo colocado no grid, antes de completar a primeira volta da corrida.

Os primeiros momentos da prova prometiam muitas emoções para o público, pois na quinta volta Cirino foi ultrapassado por Leandro Reis, que demonstrava uma recuperação e voltou para a quarta posição, sob forte pressão de Valmir Benavides (líder do campeonato), que estava na briga pelo seu primeiro título de campeão na categoria. Quando a corrida chegou à 11ª volta, um problema tirou Totti da terceira posição, derrubando-o para o 19º lugar.

Na volta seguinte, a corrida foi interrompida pela Bandeira Amarela Programada e, após a relargada, mu-dou totalmente com a parada do líder Roberval Andrade, seguida, na mesma volta, por Leandro Reis, que parou com o motor do seu caminhão travado e caiu da segunda para a 16ª posição, tirando suas expectativas de sair de Campo Grande com bom resultado. Andrade, que apostava em uma reação

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na etapa sul-mato-grossense, estava fora da prova devido à quebra do eixo cardã. O piloto lamentou o ocorrido e explicou que tinha o caminhão nas mãos, tudo ia bem, mas o problema aconteceu porque havia reduzido o ritmo e esfriado o equipamento, e, com a exigência dos componentes na largada, era grande o risco de quebra. Ele estava fora da corrida, mas ainda tinha muito fôlego para brigar pelo campeonato, afinal, aquela era apenas a quarta etapa da temporada.

Com a sua saída da corrida, o pri-meiro lugar “caiu no colo” de Wellington Cirino, que teve apenas de manter-se à frente de Valmir Benavides. Ele sabia que a partir daquele momento precisa-va poupar o equipamento, pois a alta temperatura era um grande risco e seu caminhão poderia quebrar a qualquer instante. Apesar de ter a vantagem superior a um segundo em relação a Benavides, ele teria de administrar bem

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QUARTA ETAPA | CAMPO GRANDE/MS

a corrida durante as 11 voltas que ainda restavam para a conclusão da prova.

Não podia aliviar muito o pé, pois poderia perder a posição e com ela sua chance de vencer pela primeira vez no ano. Benavides, por sua vez, sabia que se a corrida terminasse daquele jeito ele ainda sairia de Campo Grande como o líder do campeonato, então o melhor seria não arriscar e torcer para

um tropeço de Cirino, o que não acon-teceu até a bandeirada final. Antes, porém, quando faltavam três voltas, a corrida foi interrompida por uma bandeira amarela devido ao incêndio no caminhão de Débora Rodrigues. Havia acontecido o mesmo problema com o caminhão de Renato Martins, também da equipe, três voltas antes. A interrupção era a chance que Bena-

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vides e Felipe Giaffone e o seu colega de equipe esperavam para tentar dar o bote e fazer mais uma dobradinha no campeonato.

A corrida só foi reiniciada quando os caminhões apontaram na curva de acesso à reta dos boxes já para a ban-deirada final, quando praticamente a maioria acreditava que terminaria em bandeira amarela. Ao menos um piloto

do grupo não pensava assim. Pedro Muffato – que havia feito uma exce-lente corrida, largando da 22ª posição e terminando na sexta – contestou de forma veemente o resultado, pois acre-ditava que ele era o quinto colocado na corrida, posição que ele ocupava antes de ser ultrapassado pelo estreante na temporada, André Marques, no mo-mento da relargada.

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Autódromo Internacional Ayrton Senna Extensão da pista: 3.835 m

QUARTA ETAPA | CAMPO GRANDE/MS

“O Pace Truck estava na pista, com bandeira amarela, claro que ninguém pode ultrapassar nessa condição. O locutor do autódromo anunciou pelo sistema de som que não haveria relar-gada. Minha equipe me retransmitiu a informação pelo rádio e eu tirei o pé”, disse o piloto, acrescentando que na reta final todos já viam a bandeira qua-driculada quando ele foi ultrapassado por Marques. “Não larguei em 22º e passei todos os pilotos que passei para chegar nos últimos 50 metros de uma corrida e dar meu pódio para outro piloto”, esbravejou.

Muffato contestou o resultado e protocolou protesto junto à direção de prova, solicitando da Confederação Brasileira de Automobilismo providên-cias em relação à medida que teria lhe prejudicado, uma vez que a corrida terminaria em bandeira amarela sem haver relargada, porém o que estava feito não foi alterado. Enquanto isso, Cirino e sua equipe festejavam sua quarta vitória em Campo Grande, aumentando assim suas chances de brigar pelo seu quinto título na cate-goria e mais: o título de Rei de Campo Grande estava renovado. n

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Resultado Final1º Wellington Cirino (23 voltas)2º Valmir Benavides (23 voltas)3º Felipe Giaffone (23 voltas)4º Paulo Salustiano (23 voltas)5º André Marques (23 voltas)6º Pedro Muffato (23 voltas)7º Beto Monteiro (23 voltas)8º Adalberto Jardim (23 voltas)9º Geraldo Piquet (23 voltas)10º Danilo Dirani (23 voltas)11º Diumar Bueno (23 voltas)12º Anderson Toso (23 voltas)13º José Cangueiro (23 voltas)14º Débora Rodrigues (21 voltas)15º Leandro Totti (20 voltas)16º Renato Martins (17 voltas)17º Vignaldo Fizio (14 voltas)18º Leandro Reis (13 voltas)19º Roberval Andrade (12 voltas)20º José Maria Reis (10 voltas)21º Fabiano Brito (7 voltas)22º João Maistro (5 voltas)23º Bruno Junqueira (5 voltas) 24º Cristiano Da Matta (1 volta)Volta mais rápidaRoberval Andrade2ª volta – tempo: 1:47.648Média de 117,38 km/hora

2010

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Grid 1º Leandro Reis / Scania (1:46.219)

2º Roberval Andrade / Scania

3º Valmir Benavides / VW

4º Wellington Cirino / MB

5º Paulo Salustiano / Volvo

6º Leandro Totti / MB

7º André Marques / Scania

8º Danilo Dirani / Ford

9º Felipe Giaffone / VW

10º Adalberto Jardim / Volvo

11º Beto Monteiro / Iveco

12º Geraldo Piquet / MB

13º Cristiano Da Matta / Iveco

14º Renato Martins / VW

15º Diumar Bueno / Volvo

16º João Maistro / Volvo

17º Débora Rodrigues / VW

18º Vignaldo Fizio / Ford

19º Andersom Toso / Ford

20º José Maria Reis / Scania

21º João Maistro / Volvo

22º Pedro Muffato / Scania

23º José Cangueiro / MB

24º Fabiano Brito / Ford

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SEGUNDA ETAPA | RIO DE JANEIRO/RJ

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MAIS QUE UMA VITÓRIA

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Roberval Andrade venceu a primeira corrida da categoria

no Rio, e com Leandro Reis em segundo valeu uma

dobradinha da marca Scania

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Após longa espera para correr no Rio de Janeiro, um tabu para a categoria, finalmente iria acon-

tecer a primeira corrida de caminhões em Jacarepaguá, o último autódromo brasileiro de uma cidade grande a receber a Fórmula Truck. A festa pro-metia ser memorável, e, como ocorre em Interlagos (SP), todas as equipes e pilotos se prepararam da melhor forma possível para fazer um bom papel na cidade que antes já fora chamada de Maravilhosa.

Semanas antes da corrida, a tro-pa de choque da Fórmula Truck teve de fazer uma operação especial no autódromo por causa da condição de abandono em que se encontrava, com imensa vegetação ao redor da pista, só para citar um exemplo. Porém, o objeti-vo era realizar a prova e, para isso, não faltava entusiasmo tanto por parte da organização quanto das equipes, pilotos e outros profissionais ligados de alguma maneira à categoria.

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A estreia da categoria em um autódromo que estava praticamente abandonado

atraiu milhares de pessoas a Jacarepaguá para ver a corrida

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Os comentários de pilotos e equipes em torno da corrida passavam sempre por pontos como dificuldades com a alta temperatura, baixa aderência do asfalto, resistência do equipamento e também uma questão enfatizada pelo piloto ve-terano, Renato Martins, sobre o traçado da pista, o qual criava um afunilamento na curva em forma de cotovelo no final da reta dos boxes, situação muito pro-pícia a acidentes, destacava o piloto. Aliás, no treino de sábado, na etapa da Porsche Cup – categoria que dividiu o fim de semana com a Fórmula Truck no Autódromo de Jacarepaguá –, havia acontecido um acidente envolvendo vários carros, justamente naquele ponto citado por Martins.

Realizados os treinos classificató-rios para a formação do grid de largada, Danilo Dirani fez o melhor tempo e con-

A alta temperatura, a baixa aderência do asfalto e o afunilamento da pista o final da reta dos boxes aumentaram a dificuldade dos pilotos na prova

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quistou o direito de largar na primeira posição. Roberval Andrade, com seu caminhão biturbo, ocupou o segundo lugar. Porém, parecia ser seu dia de sorte, porque quando foi autorizada a largada o caminhão de Dirani apresen-tou problema na transmissão, ele caiu para a quarta posição, completou a volta e entrou no boxe. Em 15 minutos, os mecânicos de sua equipe trocaram a caixa de câmbio e o devolveram à corrida, nove voltas atrás do líder. Antes de parar definitivamente devido a outro problema, na parte eletrônica do veículo, após completar mais oito voltas, o piloto fez uma volta no tempo de 1:33.374, que acabou prevalecendo como a mais rápida da prova.

Enquanto isso, Roberval imprimia um ritmo muito forte à corrida, sem dar oportunidade aos adversários que poderiam ser uma ameaça à sua li-derança. Entre eles estavam Leandro Reis – que fez uma excelente largada e pulou da quarta para a segunda po-sição –, Valmir Benavides, José Maria Reis e Wellington Cirino, segundo,

Danilo Dirani não terminou a corrida em que ele foi o

piloto mais rápido na tomada de tempo para a formação do

grid de largada

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terceiro, quarto e quinto colocados na pista, respectivamente. Na 12ª volta, o caminhão de José Maria Reis parou devido à quebra do turbo, deixando a quarta posição para Wellington Cirino, que passou a perseguir Valmir Benavi-des. Este, por sua vez, não conseguia ultrapassar Leandro Reis, que seguia firme na segunda posição.

Ao final de 29 voltas, que totalizaram 87.259 quilômetros percorridos, Andra-de comemorou a vitória. Tamanha era sua alegria que parecia ter vencido o campeonato, e não apenas a segunda etapa da temporada. Ele sabia o valor de ser o vencedor da primeira corrida da categoria disputada no Autódromo Internacional Nelson Piquet, em Jaca-repaguá (RJ). E caso o autódromo fosse desativado, conforme comentários ex-traoficiais na ocasião, ele seria o único piloto da história a ter vencido uma corrida de caminhão no Rio de Janeiro, embora não torcesse para que isso viesse a acontecer. Mas ele tinha uma certeza: a de que seu caminhão estava competitivo e lhe dava confiança para brigar pelo título de campeão.

Após comemorar a vitória em meio

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à emoção, ao choro e ao champanhe, Andrade destacou o apoio que a Scania estava lhe dando, um suporte, segundo ele, muito superior ao que recebera no campeonato de 2009. Declarou que a parceria fazia muita diferença e me-lhorava a condição de competição dos cinco caminhões da marca Scania que estavam na Fórmula Truck: o dele, de seu colega de equipe André Marques, de Pedro Muffato e de José Maria e Leandro Reis. Lembrou que dois deles haviam chegado entre os cinco primei-ros na corrida anterior, além de uma dobradinha da marca naquela prova do Rio de Janeiro, com Leandro Reis na segundo posição. “Fiz uma ótima largada, e isso foi decisivo para eu ter conquistado o segundo lugar no pódio”, comemorou o piloto de Goiás.

Valmir Benavides, que ficou com o terceiro lugar do pódio, comentou que a corrida tinha sido um grande desafio para pilotos e equipes. Ele acrescentou

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Autódromo Rio de JaneiroExtensão da pista: XXXXXXX m

que, além da alta temperatura ambien-te, a pista do traçado carioca se encon-trava muito suja de óleo. “Por isso, che-gar na terceira posição e ainda terminar a etapa na liderança do campeonato é um resultado excelente”, festejou. Na tabela de pontuação, o piloto da Volkswagen passou a dividir o primeiro lugar com seu colega de equipe, Felipe Giaffone, ambos com 43 pontos, que havia terminado na quinta colocação. Reis ficou com 39 e Andrade 35. Com um pódio formado por dois pilotos que competem com caminhão Scania, dois Volkswagen e um Mercedes-Benz, a corrida foi positiva para as três maiores equipes da categoria, e todos saíram fe-lizes do Rio de Janeiro, até mesmo para Danilo Dirani, pois sabia que estava no caminho certo do desenvolvimento de seu caminhão. Além disso, aquela era apenas a segunda etapa do campeonato e havia ainda tempo para se recuperar. n

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Resultado Final1º Roberval Andrade (29 voltas)2º Leandro Reis (29 voltas)3º Valmir Benavides (29 voltas)4º Wellington Cirino (29 voltas)5º Felipe Giaffone (29 voltas)6º Renato Martins (29 voltas)7º Paulo Salustiano (29 voltas)8º Débora Rodrigues (29 voltas)9º Diumar Bueno (29 voltas)10 José Cangueiro (29 voltas)11º André Marques (29 voltas)12º Fred Marinelli (29 voltas)13º Cristiano Da Matta (29 voltas)14º Fabiano Brito (29 voltas)15º Pedro Muffato Bruno (23 voltas)16º Bruno Junqueira (23 voltas)17º Leandro Totti (20 voltas)18º Adalberto Jardim (17 voltas)19º José Maria Reis (13 voltas)20º Beto Monteiro (13 voltas)21º Andersom Toso (12 voltas)22º Geraldo Piquet (10 voltas)23º Danilo Dirani (10 voltas)24º João Maistro (9 voltas)Volta mais rápidaDanilo Dirani2ª volta – tempo: 1:33.374Média de 118,24 km/hora

2010

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Grid 1º Danilo Dirani / Ford (1:30.763)

2º Roberval Andrade / Scania

3º Valmir Benavides / VW

4º Leandro Reis / Scania

5º José Maria Reis / Scania

6º Wellington Cirino / MB

7º Beto Monteiro / Iveco

8º Renato Martins / VW

9º Leandro Totti / MB

10º João Maistro / Volvo

11º Fred Marinelli / Iveco

12º Paulo Salustiano / Volvo

13º Bruno Junqueira / Ford

14º Pedro Muffato / Scania

15º Andersom Toso / Ford

16º José Cangueiro / MB

17º Diumar Bueno / Volvo

18º Débora Rodrigues / VW

19º Geraldo Piquet / MB

20º Fabiano Brito / Ford

21º André Marques / Scania

22º Vignaldo Fizio / Ford

23º Cristiano Da Matta / Iveco

24º Felipe Giaffone / VW

25º Adalberto Jardim / Volvo

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