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Diagrama de Casos de Uso
� Indicação: Análise de Requisitos� Permite descobrir os requisitos
funcionais do sistema � Fornece uma descrição clara e
consistente do que o sistema deve fazer
� Apresenta uma visão externa do sistema: mostra as funcionalidades do sistema e quem as usa
Diagrama de Classes
� Indicação: Análise do Sistema� Modelo Estático � Mostra as Classes (atributos +
métodos) e os relacionamentos entre elas
Diagrama de Seqüência
� Indicação: Análise do Sistema
� Mostra a interação entre os objetos
� Destaca as mensagens e métodos disparados
� Ênfase na ordem das operações
� Um para cada caso de uso
Diagrama de Colaboração
� Indicação: Análise do Sistema
� Mostra a interação entre os objetos
� Destaca as mensagens que disparam métodos
� Um para cada caso de uso
Diagrama de Estado
� Indicação: Análise do Sistema
� Acompanha as mudanças de estado de um objeto/classe envolvidos em um determinado processo
� Um para cada caso de uso, subsistema ou sistema
Diagrama de Atividades
� Indicação: Análise do Sistema� Maior ênfase em algoritmo � Mais detalhado� Semelhante ao fluxograma� Preocupa-se em descrever os
passos de um MÉTODO(não de um processo)
Diagrama de Componentes
• Mostra como o sistema será implantado e quais
são os seus módulos
• Está associado à LP a ser utilizada
• Determina como os componentes irão interagir
• Destaca a função de cada módulo para facilitar a
reutilização
Diagrama de Implantação
• Enfoca a estrutura física sobre o qual o software
será implantado e executado
• Destaca o hardware que suportará o sistema
• Mostra como as máquinas estarão conectadas
• e quais protocolos de comunicação serão
usados
Modelagem de um sistema embutido
� Um sistema embutido é uma coleção complexade software para o hardware que interage com omundo físico. Os sistemas embutidos envolvem osoftware que controla dispositivos e que, por suavez, é controlado por estímulos externos.
� É preciso gerenciar o mundo físico onde seencontram as partes móveis em que ele sedivide, os sinais têm ruídos e o comportamentonão é linear.
� Os diagramas de implantação podem fazer amodelagem dos dispositivos e processadoresque formam um sistema embutido.
Como fazer a modelagem de um sistema embutido?
� Identifique os dispositivos e os nós que sãoúnicos para o sistema.
� Forneça indicações de visuais, especialmentepara dispositivos pouco usuais, utilizando osmecanismos de extensibilidade da UML.
� Faça a modelagem dos relacionamentos entreesses processadores e dispositivos.
� Procure expandir quaisquer dispositivosinteligentes pela modelagem de sua estruturacomo um diagrama de implantação maisdetalhado.
Modelagem de um sistema cliente/servidor
� O sistema cliente/servidor é uma arquiteturacomum, cujo foco é a criação de uma claraseparação de questões entre a interface para ousuário (que vive no cliente) e os dadospersistentes do sistema (que vive no servidor).
� Existe uma clara separação de questõesentre a interface para o usuário (tipicamentegerenciada pelo cliente) e seus dados(tipicamente gerenciados pelo servidor).
� A modelagem da topologia desses sistemaspode ser feita com a utilização de diagramasde implantação.
Como fazer a modelagem de um sistema cliente/servidor?
� Identifique os nós que representam osprocessadores do cliente e do servidor dosistema.
� Destaque os dispositivos que são relevantes para o comportamento do sistema
� Forneça indicações visuais para esses processadores e dispositivos por meio de estereótipos
� Faça modelagem da topologia desses nós em um diagrama de implantação
Modelagem de sistemas totalmente distribuídos
� Costumam ser hosts para várias versões decomponentes de software, alguns dos quaispoderão até migrar de um nó para outro.
� Os nós são adicionados e removidos, à medidaque o tráfego da rede se modifica e osprocessadores falham ; novos e mais rápidoscaminhos de comunicação podem serestabelecidos em paralelo com os canaisanteriores e mais lentos, que eventualmente sãodesativados.
� Visualizar a topologia atual do sistema e a distribuição de componentes para analisar o impacto das modificações sobre essa topologia.
Modelagem de sistemas totalmente distribuídos (cont.)
Como fazer a modelagem de um sistema totalmente distribuído?
� Identifique os dispositivos e processadores parasistemas cliente/servidor mais simples.
� Detalhe o suficiente para analisar o desempenhoda rede do sistema ou o impacto de alteraçõesda rede.
� Dedique maior atenção aos agrupamentoslógicos de nós que você pode especificarutilizando pacotes.
� Faça a modelagem desses dispositivos eprocessadores utilizando ferramentas paradescobrir a topologia de seu sistema,percorrendo a rede do sistema.
� Se for necessário focalizar a dinâmica dosistema, introduza diagramas de caso de uso eexpanda esses casos com diagramas deinteração.
Diagrama de Pacotes
� Descreve os pacotes ou pedaços do sistema, como o sistema é dividido em agrupamentos lógicos e mostrado as dependências entre estes. Um pacote nada mas é do que um agrupamento de classes.
� Diagramas de pacotes (lógicos) são utilizadas para modelar a arquitetura lógica de um sistema de software (organização em módulos lógicos e especificação de interfaces e dependências entre módulos)
Exemplo (biblioteca): divisão em áreas funcionais
Relação com Clientes (Leitores e Sócios)
<<subsystem>>
Gestão de Recursos (Publicações)
<<subsystem>>
Relação com Fornecedores
<<subsystem>>
Exemplo (biblioteca): divisão em camadas técnicas
Lógica de Negócio
<<layer>>
Base de Dados<<layer>>
Interface com o Ut il izador
<<layer>>
Usuário
Timing Diagram
� Mostra a interação entre os objetos em determinado ponto do tempo
� É utilizado pelos Engenheiros Elétricos� Mostra o comportamento dos objetos
em um dado período de tempo, destacando as suas alterações de estado.
Diagrama de Interação – Visão Geral
� Pode englobar vários diagramas: seqüência, comunicação, timing.
� Utilizado em demonstrações de situações complexas: resume a visão geral, mostra a seqüência entre os diagramas
� Usa notações do Diagrama de Atividades
� Mostra uma colaboração que existe entre instâncias de classes, objetos ou interfaces.
� São usadas notações disponíveis para as classes, objetos ou interfaces.
� É um diagrama opcional, sendo usado apenas em situações muito complicadas (não em todas as colaborações)
Composite Structure Diagram
COLABORAÇÃO: É O LOCAL ONDE SE TROCAM MENSAGENS