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U. O. GERAÇÃO TÉRMICA – DGT CENTRAL DE UTILIDADES – CEUT DIAMANTE GERAÇÃO DE ENERGIA LTDA. COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA - CTJL TERMINAL DE CARVÃO MINERAL PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2018 CTJL-CEUT-PATIO-TRI-01-2018

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U. O. GERAÇÃO TÉRMICA – DGT CENTRAL DE UTILIDADES – CEUT

DIAMANTE GERAÇÃO DE ENERGIA LTDA.

COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA - CTJL

TERMINAL DE CARVÃO MINERAL

PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2018

CTJL-CEUT-PATIO-TRI-01-2018

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U. O. GERAÇÃO TÉRMICA – DGT CENTRAL DE UTILIDADES – CEUT

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL – COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA

PÁTIOS DE CARVÃO

SUMÁRIO

1  DADOS DO EMPREENDIMENTO ...................................................................................................... 3 

2  INTRODUÇÃO .................................................................................................................................... 3 

3  OBJETIVO ........................................................................................................................................... 4 

3.1  Objetivo Geral .............................................................................................................................. 4 

3.2  Objetivos Específicos ................................................................................................................... 4 

4  METODOLOGIA .................................................................................................................................. 5 

4.1  Monitoramento do lençol freático ................................................................................................. 5 

4.2  Requisitos Legais ......................................................................................................................... 7 

5  RESULTADOS E DISCUSSÕES ........................................................................................................ 7 

5.1  Monitoramento do lençol freático ................................................................................................. 7 

5.2  Área do Pátio de Carvão .............................................................................................................. 7 

5.3  Área das Bacias de Cinzas ........................................................................................................ 10 

5.4  Situações Anormais no Período ................................................................................................. 14 

6  CONCLUSÃO .................................................................................................................................... 14 

7  RESPONSABILIDADE TÉCNICA ..................................................................................................... 15 

8  REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................................. 15 

9  ANEXO I – RESULTADOS ANALÍTICOS ......................................................................................... 16 

10  ANEXO II – ART ................................................................................................................................ 23 

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3

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL – COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA

PÁTIOS DE CARVÃO

1 DADOS DO EMPREENDIMENTO

EMPRESA:

DIAMANTE GERAÇÃO DE ENERGIA LTDA.RAZÃO SOCIAL:

DIAMANTE GERAÇÃO DE ENERGIA LTDA.USINA:

COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA

CNPJ:

27.093.977/0002-38

ATIVIDADE:

GERAÇÃO DE ENERGIA TERMELÉTRICA

ENDEREÇO:

AVENIDA PAULO SANTOS MELLO, 555 – 88745-000 - CENTRO – CAPIVARI DE BAIXO – SC

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA:

28° 27’ 16.92” S

48° 58’ 15.23” O

LICENÇAS DE OPERAÇÃO:

UTLA – LAO N° 1603/2016 – Ofício IMA 595/2018

UTLB – LAO N° 1597/2016 – Ofício IMA 597/2018

UTLC – LAO N° 202/2018 – Ofício IMA 582/2018

PÁTIO DE CARVÃO – LAO N° 1632/2016 – Ofício IMA 582/2018

2 INTRODUÇÃO

Em atendimento à Licença de Operação LAO N° 1632/2016, este relatório apresentará os resultados do

primeiro trimestre de 2018 do monitoramento da qualidade das águas do Lençol Freático.

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4

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL – COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA

PÁTIOS DE CARVÃO

O monitoramento do lençol freático é realizado de acordo com Plano de Monitoramento Ambiental

(PBA) e dá continuidade aos trabalhos de monitoramento iniciados na década de 80 na região de

influência do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda.

A contaminação do lençol freático na região analisada é tratada internamente pela Engie através da

Não Conformidade Legal n° 00003/2005, na qual são descritas as ações relativas a esta área, incluindo

as solicitações realizadas pela FATMA. Os estudos já realizados e protocolados na FATMA (SGW

Services – SP, 2008 e 2013 e W2S3 Tecnologias Ambientais Ltda – SC, 2015) podem ser identificados

através dos processos FATMA 00002997/2014 e 00010307/2016.

Além dos dados solicitados nas condicionantes das licenças, o presente relatório também apresenta o

comportamento da contaminação na área ao longo do tempo, onde se pode observar os efeitos das

melhorias realizadas.

3 OBJETIVO

3.1 Objetivo Geral

O presente documento tem como objetivo apresentar os resultados do monitoramento trimestral das

águas subsuperficiais nas áreas das bacias de cinza e do terminal energético (Pátio de Carvão),

conforme condicionante constante na LAO n° 1632/2016.

3.2 Objetivos Específicos

a) Avaliar e confrontar os resultados com a legislação vigente, bem como demonstrar ações

tomadas em relação às não conformidades encontradas;

b) Comparar as concentrações de metais pesados nos pontos de amostragem;

c) Comparar as concentrações de metais pesados nos períodos monitorados.

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5

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL – COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA

PÁTIOS DE CARVÃO

4 METODOLOGIA

4.1 Monitoramento do lençol freático

A fim de avaliar a qualidade das águas subsuperficiais da área de influência do CTJL, foi desenvolvido o

programa de monitoramento do lençol freático, baseado na Norma CETESB 6410/1988 (amostragem e

monitoramento das águas subterrâneas), o qual permite acompanhar a influência das águas percoladas

dessa área.

A localização desses poços é a montante e a jusante dos pátios de carvão, tendo como referência o

sentido do lençol freático, conforme apresentado na Figura 3.

Figura 1. Localização dos poços de monitoramento

Todo planejamento (pontos de coleta, frequência, parâmetros, métodos etc.) é realizado em observação

ao Plano de Monitoramento Ambiental (RG-MA-JL-024). As análises são realizadas de acordo com as

técnicas prescritas no “Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater – 14th edition,

1975.

Estas análises são realizadas tanto interna como externamente, sendo os seguintes parâmetros

executados por laboratório próprio da Engie:

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6

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL – COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA

PÁTIOS DE CARVÃO

Parâmetro Unidade Parâmetro Unidade

Temperatura da água (°C) Sólidos sedimentáveis (ppm)

Temperatura do ar (°C) Ferro total (ppm)

Temperatura do laboratório (°C) Sulfato (ppm)

pH - Manganês (ppm)

Condutividade (µS/cm) Alcalinidade total (ppm CaCO3)

Turbidez (NTU) Carbonatos (ppm CaCO3)

Sólidos totais (ppm) Bicarbonatos (ppm CaCO3)

Sólidos dissolvidos (ppm) Hidróxidos (ppm CaCO3)

Sólidos em suspensão (ppm) Acidez total (ppm CaCO3)

Sólidos sedimentáveis (ppm) Dureza total (ppm CaCO3)

Dureza cálcio (ppm CaCO3) Dureza de magnésio (ppm CaCO3)

Os parâmetros analisados por laboratório externo - Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL),

são os seguintes:

Parâmetro Unidade Parâmetro Unidade

pH - Chumbo (ppm)

Condutividade (µS/cm) Cromo (ppm)

Ferro (ppm) Manganês (ppm)

Sulfato (ppm) Mercúrio (ppm)

Acidez total (ppm) Níquel (ppm)

Arsênio (ppm) Zinco (ppm)

Cádmio (ppm) Selênio (ppm)

Molibdênio (ppm) Vanádio (ppm)

O sistema de monitoramento na área dos pátios de carvão e bacias de cinzas é composto por poços

piezométricos conforme descrito no item 5.1.

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7

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL – COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA

PÁTIOS DE CARVÃO

4.2 Requisitos Legais

Para fins de comparação legal foi utilizada a resolução vigente, CONAMA N° 420 de 28/12/2009, que no

seu anexo II lista valores orientadores para solos e para águas subterrâneas.

5 RESULTADOS E DISCUSSÕES

5.1 Monitoramento do lençol freático

Os resultados para os parâmetros analisados neste primeiro trimestre são apresentados no formato de

tabelas, as quais podem ser visualizadas no Anexo I.

Além disso, os resultados históricos dos parâmetros (incluindo as últimas análises) são apresentados

em forma de gráficos, para possibilitar a verificação da evolução de cada parâmetro ao longo do tempo.

Em relação aos metais, o monitoramento do lençol freático, nos piezômetros do CTJL, foi iniciado em

16/02/2012 com as análises realizadas pela Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL), em

atendimento a condicionante da LAO n° 2999/2012. Os piezômetros estão distribuídos em 7 pontos

dentro da área de influência do CTJL, 4 ALB’s (água do lençol freático na área das bacias de cinza) e 3

ALP’s (água do lençol freático na área dos pátios de carvão). As coletas no ponto ALP01 foram

suspensas conforme descrito no item 5.4.

Foram realizadas ao longo dos últimos 7 anos, 822 medições nos ALP’s e 1320 nos ALB’s, totalizando

2142 medições. Do total de medições realizadas, 17,88% ultrapassaram o padrão da legislação para a

área do terminal de carvão e, 11,74% para área das bacias, sendo que a maior contribuição foi dos

parâmetros ferro e manganês.

5.2 Área do Pátio de Carvão

Os resultados de cada parâmetro para área do pátio de carvão são apresentados na Figura 2.

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8

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL – COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA

PÁTIOS DE CARVÃO

Gráficos da área do Pátio de Carvão (2012 a 2018)

0

2

4

6

8

10

12

14

pH

ALP01 ALP02 ALP03

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

µs/cm

Condutividade

ALP01 ALP02 ALP03

‐10

40

90

140

190

240

mg/L

Ferro

APL01 ALP02 ALP03 Padrão CONAMA 420 (2,45 mg/L)

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

mg/L

Sulfato

APL01 ALP02 ALP03

0

100

200

300

400

500

600

700

800

mg/L

Acidez Total

APL01 ALP02 ALP03

0,00

0,01

0,01

0,02

0,02

0,03

0,03

0,04

mg/L

Arsênio

APL01 ALP02 ALP03 Padrão CONAMA 420 (0,01 mg/L)

0,00

0,01

0,02

0,03

0,04

0,05

mg/L

Cádmio

APL01 ALP02 ALP03 Padrão CONAMA 420 (0,005 mg/L)

0,00

0,02

0,04

0,06

0,08

0,10

0,12

0,14

mg/L

Chumbo

APL01 ALP02 ALP03 Padrão CONAMA 420 (0,01 mg/L)

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RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL – COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA

PÁTIOS DE CARVÃO

Gráficos da área do Pátio de Carvão (2012 a 2018)

Obs.: Medições trimestrais

0,0

0,1

0,2

0,3

0,4

0,5

mg/L

Cromo

APL01 ALP02 ALP03 Padrão CONAMA 420 (0,05 mg/L)

0

5

10

15

20

25

30

35

mg/L

Manganês

APL01 ALP02 ALP03 Padrão CONAMA 420 (0,04 mg/L)

‐0,0001

0,0002

0,0005

0,0008

0,0011

mg/L

Mercúrio

APL01 ALP02 ALP03 Padrão CONAMA 420 (0,001 mg/L)

0,00

0,05

0,10

0,15

0,20

0,25

mg/L

Níquel

APL01 ALP02 ALP03 Padrão CONAMA 420 (0,02 mg/L)

0,00

0,20

0,40

0,60

0,80

1,00

1,20

mg/L

Zinco

APL01 ALP02 ALP03 Padrão CONAMA 420 (1,05 mg/L)

0,00

0,01

0,02

0,03

0,04

0,05

0,06

mg/L

Selênio

APL01 ALP02 ALP03 Padrão CONAMA 420 (0,01 mg/L)

0,00

0,05

0,10

0,15

0,20

0,25

0,30

0,35

mg/L

Molibdênio

APL01 ALP02 ALP03 Padrão CONAMA 420 (0,07 mg/L)

‐0,01

0,09

0,19

0,29

0,39

0,49

mg/L

Vanádio

APL01 ALP02 ALP03

Figura 2 - Resultados do monitoramento na área do pátio de carvão

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10

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL – COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA

PÁTIOS DE CARVÃO

Avaliando os parâmetros, cujos resultados encontraram-se acima dos valores definidos pela legislação,

Resolução CONAMA nº420, verifica-se que com exceção do manganês, em geral, pode ser identificada

a melhoria dos resultados ao longo do monitoramento, com uma tendência clara de redução das

concentrações, chegando ao ponto de não ser possível suas detecções em algumas análises.

Essa melhoria passou a ser observada a partir da impermeabilização dos pátios de carvão ocorrida em

2011, mostrando a efetividade desta ação.

No caso do manganês (Mn) e do ferro (Fe), sugere-se ter influência da geologia local, a qual é

expressiva na região, conforme demonstra o estudo Hidrogeológico na Área de Influência do Complexo

Jorge Lacerda realizado pela SGW –Service. As concentrações de ferro reduziram-se a níveis inferiores

ao da legislação, que vem sendo atendida desde o terceiro trimestre de 2017. O manganês, apesar de

também ter sofrido reduções, no ponto ALP03 as concentrações continuam acima do limite estabelecido

de 0,4 ppm.

O ALP01 foi o ponto que mais sofreu reduções, com uma reta íngreme tendendo a zero em todos os

parâmetros, e com melhoria principalmente do pH, o qual tem apresentado valores mais neutros.

Curiosamente, ao contrário dos outros metais, houve elevação tanto no selênio quanto no molibdênio no

segundo trimestre de 2016 deste monitoramento, mas que voltou a ficar abaixo do padrão legal em

todas as medições seguintes, incluindo este último trimestre, o que demonstra uma certa estabilidade

nesses metais.

Em relação ao níquel no ALP03, apesar de mostrar uma tendência a melhoria neste ponto, as

concentrações ainda se encontram acima do permitido pela legislação, o que não ocorre nos outros dois

pontos ALP01 e ALP02, os quais estão atendendo esta resolução.

5.3 Área das Bacias de Cinzas

Os resultados de cada parâmetro para área das bacias de cinzas são apresentados na Figura 3.

A exemplo da impermeabilização dos Pátios de Carvão, a melhoria nos resultados para área das bacias

de cinzas já era esperada, devido à recuperação gradual que vem ocorrendo nesta área desde a

retirada do carvão iniciada em 1996.

Pelos resultados de pH (basicamente neutro em todos os pontos), de zinco, selênio, cromo, molibdênio,

mercúrio e ferro, nestes últimos 6 anos, sugere que esses parâmetros já obtiveram o nível de

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RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL – COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA

PÁTIOS DE CARVÃO

estabilização. O mercúrio nunca foi detectado em nenhum dos pontos amostrados, tanto no pátio de

carvão quanto na área das bacias de cinzas.

Com exceção da acidez total, os resultados mostram reduções importantes, atingindo níveis inferiores

ao limite permitido pela legislação no caso do ferro, chumbo, cromo, molibdênio e selênio.

No caso do manganês (Mn), a exemplo da área do Pátio de Carvão, mesmo sendo observado que

existe influência da geologia local, como citado anteriormente, nota-se reduções significativas em suas

concentrações nos pontos ALB01, ALB02 e principalmente no ponto ALB03 que pela segunda vez em

todos esses anos é inferior ao limite da legislação. Neste trimestre, apenas o ponto ALB04 está acima

do padrão legal (0,4 mg/L).

Para os parâmetros físico-químicos não existe padrão Legal para comparação dos parâmetros. No

entanto, os resultados obtidos também mostram que a tendência de melhoria ao longo do tempo, sendo

maximizada com o controle e eliminação das fontes de contaminação. Destaca-se a clara tendência de

neutralização do pH.

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RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL – COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA

PÁTIOS DE CARVÃO

Gráficos da Área das Bacias de Cinzas (2012 a 2018)

0

2

4

6

8

10

12

14

pH

ALB1 ALB2 ALB3 ALB4

0

500

1000

1500

2000

2500

µs/cm

Condutividade

ALB1 ALB2 ALB3 ALB4

0

1

2

3

4

5

6

7

mg/L

Ferro

ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CONAMA 420 (2,45 mg/L)

0

200

400

600

800

1000

mg/L

Sulfato

ALB1 ALB2 ALB3 ALB4

0

20

40

60

80

100

120

mg/L

Acidez Total

ALB1 ALB2 ALB3 ALB4

0,00

0,05

0,10

0,15

0,20

0,25

0,30

0,35

mg/L

Arsênio

ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CONAMA 420 (0,01 mg/L)

0,000

0,001

0,002

0,003

0,004

0,005

0,006

0,007

0,008

mg/L

Cádmio

ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CONAMA 420 (0,005 mg/L)

0,00

0,05

0,10

0,15

0,20

0,25

mg/L

Chumbo

ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CONAMA 420 (0,01 mg/L)

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RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL – COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA

PÁTIOS DE CARVÃO

Gráficos da Área das Bacias de Cinzas (2012 a 2018)

Obs.: Medições trimestrais

0,00

0,02

0,04

0,06

0,08

0,10

mg/L

Cromo

ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CONAMA 420 (0,05 mg/L)

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

mg/L

Manganês

ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CONAMA 420 (0,04 mg/L)

‐0,0001

0,0002

0,0005

0,0008

0,0011

mg/L

Mercúrio

ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CONAMA 420 (0,01 mg/L)

0,00

0,01

0,02

0,03

0,04

0,05

mg/L

Níquel

ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CONAMA 420 (0,02 mg/L)

0,0

0,3

0,5

0,8

1,0

1,3

1,5

mg/L

Zinco

ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CONAMA 420 (1,05 mg/L)

0,00

0,02

0,04

0,06

mg/L

Selênio

ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CONAMA 420 (0,01 mg/L)

0,00

0,02

0,04

0,06

0,08

mg/L

Molibdênio

ALB1 ALB2 ALB3 ALB4 Padrão CONAMA 420 (0,01 mg/L)

0,000,050,100,150,200,250,300,350,400,450,50

mg/L

Vanádio

ALB1 ALB2 ALB3 ALB4

Figura 3 - Resultados do monitoramento na área das bacias de cinzas.

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RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL – COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA

PÁTIOS DE CARVÃO

5.4 Situações Anormais no Período

As coletas e análises para o ponto ALP01 não estão sendo realizadas por motivos técnicos, uma vez

que este ponto está sofrendo forte influência do córrego que atravessa os limites da propriedade do

CTJL, além do assoreamento do mesmo por cinzas. Estudos estão sendo realizados para solução deste

problema, sendo avaliada a necessidade do monitoramento neste ponto específico e possibilidade de

substituição do ponto de acordo com o sentido do lençol freático, sem prejuízo à série histórica

registrada.

6 CONCLUSÃO

Para o primeiro trimestre de 2018, obteve-se 32 coletas nos ALP’s e 64 nos ALB’s, totalizando 144

medições. Dessas, 9,37% ultrapassaram o padrão da legislação para a área do terminal de carvão,

obtendo uma redução de 3,31% em relação ao trimestre anterior que foi de 12,68%. Já para área das

bacias de cinzas, o percentual acima do padrão legal reduziu-se para 4,68%.

Os seguintes parâmetros ainda apresentam concentrações acima dos padrões: manganês, um ponto de

cada área (pátio e bacia) e níquel apenas na área do pátio de carvão em apenas um ponto.

Apesar de verificado que o lençol freático na área monitorada permanece contaminado, percebe-se que

as ações que vêm sendo realizadas nesta área têm contribuído para melhoria dos resultados do

monitoramento. Entre elas pode-se destacar:

1. Recuperação ambiental do pátio de carvão da ex-CAEEB;

2. Impermeabilização dos pátios de carvão da UTLA/UTLB/UTLC.

Essa melhoria pode ser observada na área dos pátios de carvão pela elevação do pH e redução da

acidez, além da redução das quantidades de Fe, As, Cd, Pb, Cr, Ni e Zn. Também é observada

melhoria na área das bacias de cinzas com a redução da condutividade e dos parâmetros Fe, As, Cd,

Pb, Cr, Mn, Ni, Zn e Se.

Apesar da área do Complexo Termelétrico Jorge Lacerda estar enquadrada como área Industrial, os

valores de referência utilizados neste relatório, retirados do CONAMA N°420/2009, são bem restritivos,

sendo estes retirados da Portaria n° 518/2004 do Ministério da Saúde para padrões de potabilidade.

Relata-se que não existem poços artesianos para consumo de águas subsuperficiais dentro do CTJL.

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U. O. GERAÇÃO TÉRMICA – DGT CENTRAL DE UTILIDADES – CEUT

15

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL – COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA

PÁTIOS DE CARVÃO

Em 24/04/2018 foi protocolada a última avaliação hidrogeológica na área, incluindo avaliação de risco

(Documento FATMA 00018510/2018). Estamos aguardando avaliação do IMA (Instituto de Meio

Ambiente) para posterior tomada de ações.

7 RESPONSABILIDADE TÉCNICA

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASTM, 1975. Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater – 14th edition, 1975. CETESB, 1988 – Amostragem e Monitoramento das águas subterrâneas – Norma 6410. CONAMA, 2005 – Resolução n° 357, de 17 de março de 2005 - Classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento e estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes. CONAMA, 2009 – Resolução n° 420, de 28 de dezembro de 2009 – Critérios e valores orientadores de qualidade do solo quanto à presença de substâncias químicas e estabelecimento de diretrizes para o gerenciamento ambiental de áreas contaminadas por essas substâncias em decorrência de atividades antrópicas. SGW, 2008 – Investigação Ambiental Confirmatória – PJ156C1440 (Junho/2008). SGW, 2009 – Investigação Ambiental Confirmatória na Área das Bacias de Cinzas - PJ236C1440 (Abril/2009). SGW, 2012 – Avaliação Ambiental das Águas Subterrâneas e Superficiais na Área de Influência do Complexo Jorge Lacerda – PJ614C1440 (Agosto/2012).

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U. O. GERAÇÃO TÉRMICA – DGT CENTRAL DE UTILIDADES – CEUT

16

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL – COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA

PÁTIOS DE CARVÃO

9 ANEXO I – RESULTADOS ANALÍTICOS

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Monitoramento

Diretoria de Produção - DGT

01/01/2018 31/05/2018_Período:

08/02/2018

Valor Máximo

Valor Mínimo

Desvio Padrão

Média

Nº de Análises

DataColeta

pH Condutividade (µS/cm)

Ferro Total (mg/L)

Sulfato (mg/L)

Acidez Total (mg/L)

Arsênio (mg/L)

Cádmio (mg/L)

Chumbo (mg/L)

Cromo (mg/L)

Manganês (mg/L)

Mercúrio (mg/L)

Níquel (mg/L)

Zinco (mg/L)

Selênio (mg/L)

Molibdênio (mg/L)

Vanádio (mg/L)

6,3 1488,0 0,56 890,0 78,7 0,0010 0,00004 0,00070 0,00010 0,71 ND 0,0200 0,0180 0,00140 0,0190 0,1000

6,3 1488,0 0,56 890,0 78,7 0,0010 0,00004 0,00070 0,00010 0,71 0,0200 0,0180 0,00140 0,0190 0,1000

6,3 1488,0 0,56 890,0 78,7 0,0010 0,00004 0,00070 0,00010 0,71 0,0200 0,0180 0,00140 0,0190 0,1000

0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 ND 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

1488,0 0,56 890,0 78,7 0,0010 0,00004 0,00070 0,00010 0,71 0,0200 0,0180 0,00140 0,0190 0,1000

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

10:24

Hora Coleta

Condiçãodo Tempo

Bom

Código/Local: ALP02 - ÁGUA DO LENÇOL FREÁTICO NA ÁREA DO PÁTIO DE CARVÃO

Usina: CTJL

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08/02/2018

Valor Máximo

Valor Mínimo

Desvio Padrão

Média

Nº de Análises

DataColeta

pH Condutividade (µS/cm)

Ferro Total (mg/L)

Sulfato (mg/L)

Acidez Total (mg/L)

Arsênio (mg/L)

Cádmio (mg/L)

Chumbo (mg/L)

Cromo (mg/L)

Manganês (mg/L)

Mercúrio (mg/L)

Níquel (mg/L)

Zinco (mg/L)

Selênio (mg/L)

Molibdênio (mg/L)

Vanádio (mg/L)

6,9 2738,0 0,11 1750,0 68,6 ND 0,00024 0,00060 0,00060 5,91 ND 0,0270 0,0560 0,00140 0,0056 0,1000

6,9 2738,0 0,11 1750,0 68,6 0,00024 0,00060 0,00060 5,91 0,0270 0,0560 0,00140 0,0056 0,1000

6,9 2738,0 0,11 1750,0 68,6 0,00024 0,00060 0,00060 5,91 0,0270 0,0560 0,00140 0,0056 0,1000

0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 ND 0,0 0,0 0,0 0,0 ND 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

2738,0 0,11 1750,0 68,6 0,00024 0,00060 0,00060 5,91 0,0270 0,0560 0,00140 0,0056 0,1000

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

10:45

Hora Coleta

Condiçãodo Tempo

Bom

Código/Local: ALP03 - ÁGUA DO LENÇOL FREÁTICO NA ÁREA DO PÁTIO DE CARVÃO

Usina: CTJL

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01/01/2018 31/05/2018_Período:

08/02/2018

Valor Máximo

Valor Mínimo

Desvio Padrão

Média

Nº de Análises

DataColeta

pH Condutividade (µS/cm)

Ferro Total (mg/L)

Sulfato (mg/L)

Acidez Total (mg/L)

Arsênio (mg/L)

Cádmio (mg/L)

Chumbo (mg/L)

Cromo (mg/L)

Manganês (mg/L)

Mercúrio (mg/L)

Níquel (mg/L)

Zinco (mg/L)

Selênio (mg/L)

Molibdênio (mg/L)

Vanádio (mg/L)

7,3 1278,0 0,33 340,0 26,2 0,0012 0,00002 0,00100 0,00800 0,21 ND 0,0100 0,0880 0,00090 ND 0,1000

7,3 1278,0 0,33 340,0 26,2 0,0012 0,00002 0,00100 0,00800 0,21 0,0100 0,0880 0,00090 0,1000

7,3 1278,0 0,33 340,0 26,2 0,0012 0,00002 0,00100 0,00800 0,21 0,0100 0,0880 0,00090 0,1000

0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 ND 0,0 0,0 0,0 ND 0,0

1278,0 0,33 340,0 26,2 0,0012 0,00002 0,00100 0,00800 0,21 0,0100 0,0880 0,00090 0,1000

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

09:55

Hora Coleta

Condiçãodo Tempo

Bom

Código/Local: ALB01 - ÁGUA DO LENÇOL FREÁTICO NA ÁREA DAS BACIAS DE CINZAS

Usina: CTJL

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08/02/2018

Valor Máximo

Valor Mínimo

Desvio Padrão

Média

Nº de Análises

DataColeta

pH Condutividade (µS/cm)

Ferro Total (mg/L)

Sulfato (mg/L)

Acidez Total (mg/L)

Arsênio (mg/L)

Cádmio (mg/L)

Chumbo (mg/L)

Cromo (mg/L)

Manganês (mg/L)

Mercúrio (mg/L)

Níquel (mg/L)

Zinco (mg/L)

Selênio (mg/L)

Molibdênio (mg/L)

Vanádio (mg/L)

7,7 432,0 0,53 6,0 43,4 0,0124 0,00002 0,00160 0,00020 0,01 ND ND 0,0060 ND ND ND

7,7 432,0 0,53 6,0 43,4 0,0124 0,00002 0,00160 0,00020 0,01 0,0060

7,7 432,0 0,53 6,0 43,4 0,0124 0,00002 0,00160 0,00020 0,01 0,0060

0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 ND ND 0,0 ND ND ND

432,0 0,53 6,0 43,4 0,0124 0,00002 0,00160 0,00020 0,01 0,0060

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

09:15

Hora Coleta

Condiçãodo Tempo

Bom

Código/Local: ALB02 - ÁGUA DO LENÇOL FREÁTICO NA ÁREA DAS BACIAS DE CINZAS

Usina: CTJL

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01/01/2018 31/05/2018_Período:

08/02/2018

Valor Máximo

Valor Mínimo

Desvio Padrão

Média

Nº de Análises

DataColeta

pH Condutividade (µS/cm)

Ferro Total (mg/L)

Sulfato (mg/L)

Acidez Total (mg/L)

Arsênio (mg/L)

Cádmio (mg/L)

Chumbo (mg/L)

Cromo (mg/L)

Manganês (mg/L)

Mercúrio (mg/L)

Níquel (mg/L)

Zinco (mg/L)

Selênio (mg/L)

Molibdênio (mg/L)

Vanádio (mg/L)

7,7 862,0 0,02 242,0 24,2 0,0025 0,00001 ND 0,00020 ND ND 0,0100 0,0150 0,00090 0,0019 ND

7,7 862,0 0,02 242,0 24,2 0,0025 0,00001 0,00020 0,0100 0,0150 0,00090 0,0019

7,7 862,0 0,02 242,0 24,2 0,0025 0,00001 0,00020 0,0100 0,0150 0,00090 0,0019

0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 ND 0,0 ND ND 0,0 0,0 0,0 0,0 ND

862,0 0,02 242,0 24,2 0,0025 0,00001 0,00020 0,0100 0,0150 0,00090 0,0019

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

09:41

Hora Coleta

Condiçãodo Tempo

Bom

Código/Local: ALB03 - ÁGUA DO LENÇOL FREÁTICO NA ÁREA DAS BACIAS DE CINZAS

Usina: CTJL

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08/02/2018

Valor Máximo

Valor Mínimo

Desvio Padrão

Média

Nº de Análises

DataColeta

pH Condutividade (µS/cm)

Ferro Total (mg/L)

Sulfato (mg/L)

Acidez Total (mg/L)

Arsênio (mg/L)

Cádmio (mg/L)

Chumbo (mg/L)

Cromo (mg/L)

Manganês (mg/L)

Mercúrio (mg/L)

Níquel (mg/L)

Zinco (mg/L)

Selênio (mg/L)

Molibdênio (mg/L)

Vanádio (mg/L)

7,5 856,0 0,10 90,0 50,4 0,0310 0,00005 0,00096 0,00790 2,25 ND ND 0,0060 ND 0,0012 ND

7,5 856,0 0,10 90,0 50,4 0,0310 0,00005 0,00096 0,00790 2,25 0,0060 0,0012

7,5 856,0 0,10 90,0 50,4 0,0310 0,00005 0,00096 0,00790 2,25 0,0060 0,0012

0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 ND ND 0,0 ND 0,0 ND

856,0 0,10 90,0 50,4 0,0310 0,00005 0,00096 0,00790 2,25 0,0060 0,0012

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

10:00

Hora Coleta

Condiçãodo Tempo

Bom

Código/Local: ALB04 - ÁGUA DO LENÇOL FREÁTICO NA ÁREA DAS BACIAS DE CINZAS

Usina: CTJL

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U. O. GERAÇÃO TÉRMICA – DGT CENTRAL DE UTILIDADES – CEUT

23

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL – COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA

PÁTIOS DE CARVÃO

10 ANEXO II – ART

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CREA-SC . Lei n• 6.496, de 7 de dezembro de 1977

ART OBRA OU ·seRVIÇO 6561233-9

-

Anotação de Responsabilidade Técnica - ART

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina

1. Responsável Técnico

LILIANA DUTRA DOS SANTOS Titulo Profissional: Engenheira Química

Empresa Contratada: ENGIE, BRASIL ENERGIA SA.

2. Dados do Contrato

-(" Contratante: DIAMANTE GERAÇÃO DE ENERGIA L TOA. Endereço: AVENIDA PAULO SANTOS MELLO,S/N Complemento: CT JL Cidade: CAPIVARI DE BAIXO

Bairro: CENTRO UF: se

RNP: 2209849241 Registro: 125682-0-SC

Registro: 046775-5-SC

CPF/CNPJ: 27.093.977/0002-38 N°: 555

CEP: 88745-000 Valor da Obra/Serviçotéontrato: R$ 1,00 Açã'o Institucional:

3. Dados Obra/Serviço

Proprietário: DIAMANTE GERAÇÃO DE ENERGIA L TOA. Endereço: AVENIDA PAULO SANTOS MELLO,S/N Complemento: CT JL Cidade: CAPIVARI DE BAIXO Data de Inicio: 01/01/2018 Data de Término: 31/05/2018

4 . Atividade Técnica

Supervisão Controle ambiental

5. Observações

Do Monitoram. Ambiental

Dimensão do Trabalho:,

Bairro: CENTRO UF: se

Coordenadas Geográficas:

1.00 Unidade(s) •

CPF/CNPJ: 27.093.977/0002-38 N": 555

CEP: 88745-000

Supervisão técnica sobre os relatórios referentes ao primeiro trimestre de 2018: CTJL-CEUT ..PATtO-TRt-0112018 e CTJL-CEUT -QAR-TRt-01/2018.

6. Declarações - . . Acessibilidade: Declaro, sob as penas da Lei, que na(s) atividade{s) registradll(s) nesta ART não se exige a observância das regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT, na legislação especifica e no Decreto Federal n. 5.296, de 2 de dezembro de 2004. ·

7. Entidade de Classe

NENHUMA

8. Informações

. A ART é válida ~o mente após o pagamento da taxa.

• I

Situação do pagamento da taxa da ART em 10/05/2018:

...

TAXA DA ART A PAGAR NO VALOR DE R$ • 82,94 VENCIMENTO: 21/05/2018

. A autenticidade deste documento pode ser verificada no site www.crea-sc.org.br/art .

. A guarda, da via assinada da ART será de responsabilidade do profissional e do contratante com o. objetivo de documentar o vi nculo contratual.

. Esta ART está sujeita a verificações conforme disposto na Súmula 473 do STF, na Lei 9.784/99 e na Resolução 1.025/09 do CONFEA.

www.crea.sc.org.br Fone: (48) 3331 -2000

[email protected] Fax: (48) 3331-2107

I

9. Assinaturas

Declaro serem verdadeiras as informações acima.

..---::;:::.~c...J~IVARI DE BAIXO - SC, 10 de Maio de 2018 _;; .

015.208.720-62

-.d)1)~2.:!G::::~3c>M . ó' -{ l ~efferson SifM!@él~re Gerente da U.O. Regional de

· · Jorge Lacerda