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Flávio Tavares/Estadão Conteúdo Ed Ferreira/Estadão Conteúdo São Paulo, terça-feira, 21 de outubro de 2014 Conclusão: 23:40 www.dcomercio.com.br Jornal do empreendedor Ano 91 - Nº 24.233 R$ 1,40 ISSN 1679-2688 9 7 7 1 6 7 9 2 6 8 0 0 8 2 4 2 3 3 Página 4 No 2º turno, "não é um candidato que ganha a eleição, mas é um que perde", diz o cientista político Antonio Lavareda. Quem perdia ontem era Aécio, agora o mais rejeitado -- 40%, subindo de 34%, contra 39% de Dilma, baixando de 43%, índices do dia 9. Lavareda (na foto entre os candidatos) falou na ACSP com a experiência de 91 campanhas como marqueteiro. Criticou Aécio "fora do foco": ele deveria estar com 55% dos votos. Pág. 5 O menos rejeitado será o eleito Novas e melhores opções na faixa dos R$ 700 farão a alegria do Papai Noel. À esq., o Xperia M2 Aqua. Pág. 18 Celular: vez dos smarts médios. Magnus Malmberg/Divulgação Turquia dá passagem. Bombas na Kobani do EI. Turquia libera passagem de combatentes. EUA armam defensores de Kobani (Síria) contra o EI. Pág.7 Sedat Suna/Efe Marco da Paz ameaçado de remoção Intervenção de dirigentes da Associação Comercial de São Paulo suspende remoção de monumento no Pátio do Colégio ordenada pela Prefeitura. Pág. 8 Paulo Pampolin/Hype ' Zona corredor' permitirá comércio às margens de zonas exclusivamente residenciais do Pacaembu, Jardins e Alto da Lapa. Pág. 8 Nova lei permite faixas de comércio em zonas residenciais Petista sobe 3 pontos e, pela 1ª vez, aparece na frente do tucano na campanha do 2º turno. DILMA 52% Candidato do PSDB perde 3 pontos e fica no limite do empate técnico com a rival. AÉCIO 48% DATAFOLHA Antonio Lavareda

Diário do Comércio - 21/10/2014

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Ano 91 - Nº 24.233 - São Paulo, terça-feira, 21 de outubro de 2014

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Page 1: Diário do Comércio - 21/10/2014

Flávio Tavares/Estadão ConteúdoEd Ferreira/Estadão Conteúdo

São Paulo, terça-feira, 21 de outubro de 2014Conclusão: 23:40 www.dcomercio.com.br

Jornal do empreendedorAno 91 - Nº 24.233R$ 1,40

ISSN 1679-2688

9 771679 268008

24233

Página 4

No 2º turno, "não é um candidato que ganhaa eleição, mas é um que perde", diz o cientistapolítico Antonio Lavareda. Quem perdiaontem era Aécio, agora o mais rejeitado --40%, subindo de 34%, contra 39% de Dilma,baixando de 43%, índices do dia 9. Lavareda(na foto entre os candidatos) falou na ACSPcom a experiência de 91 campanhas comomarqueteiro. Criticou Aécio "fora do foco":ele deveria estar com 55% dos votos. Pág. 5

O menos rejeitadoserá o eleito

Novas e melhoresopções na faixa dosR$ 700 farão a alegria doPapai Noel. À esq., oXperia M2 Aqua. Pág. 18

Celular: vezdos smartsm é d i o s.

Magnus Malmberg/Divulgação

Turquia dá passagem.Bombas na Kobani do EI.

Turquia libera passagem de combatentes. EUAarmam defensores de Kobani (Síria) contra o EI. Pág. 7

Sedat Suna/Efe

Marcoda Paz

ameaçado deremoção

Intervenção de dirigentes daAssociação Comercial de São Paulosuspende remoção de monumentono Pátio do Colégio ordenada pela

Prefeitura. Pág. 8

Paulo Pampolin/Hype

' Zona corredor' permitirá comércio às margensde zonas exclusivamente residenciais doPacaembu, Jardins e Alto da Lapa. Pág. 8

Nova leipermite faixasde comércio

em zonasresidenciais

Petista sobe 3 pontos e,pela 1ª vez, aparece na

frente do tucano nacampanha do 2º turno.

DILMA52%

Candidato do PSDBperde 3 pontos e fica no

limite do empatetécnico com a rival.

AÉCIO48%

DATA F O L H A

Antonio Lavareda

Page 2: Diário do Comércio - 21/10/2014

2 DIÁRIO DO COMÉRCIO terça-feira, 21 de outubro de 2014

UMA CHANCEDE DAR NO V ORUMO AO PAÍS

O sentimento de mudança está no ar, como mostraram as manifestações de 2013 e as sondagens de opinião.Roberto Fendt

A MUDANÇA ESTÁ NO AR

A aversão dos eleitores aospartidos políticos estádocumentada nos dados

levantados pelo Datafolhaa respeito das preferências

partidárias nacionais.

Hoje vejo

com clareza que

o Brasil não merece

os autores deste

descalabro e sua

continuidade no poder.

São muitos erros e

desmandos somados

em 12 anos de PT.ROBERTO FENDT

Oque é possível dizer

do comportamento

dos e le i tores no

próximo domingo?

Primeiro, que esses eleitores

têm aversão aos partidos polí-

ticos. Segundo, que essa aver-

são vem crescendo ao longo

das últimas eleições. E tercei-

ro, que esses resultados não

decorrem de uma falta de

identificação dos partidos

com uma opção ideológica

que, desde o Império, os divi-

de em campos opostos.

A aversão dos eleitores aos

partidos políticos está docu-

mentada nos dados levanta-

dos pelo Datafolha a respeito

das preferências partidárias.

Os números são reveladores.

Dois terços dos que votaram

no primeiro turno não se iden-

tificaram com qualquer dos

partidos políticos existentes.

Esse percentual é cres-

cente ao longo das três

últimas eleições – e o do

primeiro turno de 2014 é o

maior do período. As preferên-

cias pelo PT caíram de 32% em

2010 para 15% na atual elei-

ção, reflexo do desgaste do

partido com os numerosos es-

cândalos ocorridos nos últi-

mos 12 anos. PMDB e PSDB

têm preferências entre 5% e

8%, um patamar muito peque-

no para assegurar lealdade

partidária significativa.

Esses percentuais mostram

que os eleitores consideram

de forma negativa tanto os po-

líticos como seus partidos. Os

votos brancos e nulos nas elei-

ções para o Senado mostra-

ram que um em cada cinco

eleitores votou em branco ou

nulo. Para deputados federais

o percentual de votos brancos

e nulos aumentou 23% em re-

lação à eleição de 2010.

E o que dizer dos partidos?

Estão representados no Con-

gresso 28 das 32 legendas re-

gistradas. Portanto, não é por

falta de partidos ou de repre-

sentação de todas as possí-

veis correntes ideológicas que

os eleitores deixam de refe-

rendar algum nome.

Não reside aí a natureza

do problema. No pe-

queno Portugal há no-

ve partidos com representa-

ção na Assembleia Nacional e

14 outros sem representação.

Na Itália há 21 partidos.

Talvez ocorra também um

problema de comunicação. Os

candidatos continuam fazen-

do comícios e devotando mui-

to tempo e recursos à televi-

são como meio de comunica-

ção. O eleitorado talvez queira

meios mais pessoais, moder-

nos e diretos.

Além disso, é possível que a

falta de renovação dos parti-

dos influa ou que o grande nú-

mero deles, sem programas

diferenciados, mais confunda

do que ajude o eleitor a fazer

suas escolhas.

Seria o caso de estarmos

vivendo um período em

que a divisão ideológica

tradicional da sociedade bra-

sileira entre "saquaremas" e

"luzias" estaria se deslocando

dos partidos diretamente para

os candidatos?

Explico: durante o Império,

duas correntes buscavam o

voto do eleitor, essencialmen-

te em torno do tema da centra-

lização ou da federalização do

País. De um lado estavam os

"saquaremas", que defen-

diam o estatismo centralizado

e interventor no campo so-

cioeconômico. De outro, os "

luzias", que preferiam a autor-

regulação da sociedade e do

mercado com um Estado des-

centralizado e federativo.

Para os "saquaremas", os

"luzias" seriam elitistas, priva-

tistas e moralistas, enquanto

para estes últimos, os "saqua-

remas" seriam autoritários,

patrimonialistas, corruptos e

estatistas.

O modelo partidário brasi-

leiro do século 19 gravitava

em torno dos partidos liberal e

conservador. O modelo políti-

co consagrado em 1945 foi de

um grande partido de centro

(PSD) ladeado por dois peque-

nos partidos, a UDN à direita e

o PTB à esquerda. No modelo

político de 1945, prevaleceu o

a vertente "saquarema" na-

cional-desenvolvimentista de

retórica esquerdista.

Durante um breve interlú-

dio, no governo de Castello

Branco, predominou a verten-

te "luzia", com sua retórica

udenista, ingressando logo

depois no nacional-desenvol-

vimentista, agora de roupa-

gem conservadora.

Nos últimos 12 anos o

pêndulo oscilou nova-

mente para a vertente

"saquarema" nacional-desen-

volvimentista de retórica po-

pulista e distributivista. A opo-

sição, fragmentada, percorre

do udenismo moralista aos va-

lores do liberalismo clássico –

em que, na retórica, o valor li-

berdade sobrepõe-se ao valor

igualdade.

Os "saquaremas" de hoje,

assim como os originais, incul-

pam os "luzias" da atualidade

e como elitistas, privatistas e

moralistas. E os "luzias" de

nosso tempo os acusam de au-

toritários, patrimonialistas,

corruptos e estatistas.

Nada de muito novo, pois,

sob o sol, exceto o fato de que

no século 19 o cerne do debate

era a autonomia dos estados.

Nesse sentido, os "saquare-

mas" ganharam. Não vivemos

em uma real federação, mas

sim em uma república unitária

que teria muito agradado –ex -

ceto pela república – ao Vis-

conde do Uruguai.

Anossa história política

mostra alternância en-

tre "saquaremas" e "lu-

zias". O sentimento de mu-

dança está no ar, o que ficou

demonstrado nas manifesta-

ções de junho de 2013 e as

sondagens de opinião. No final

do próximo domingo sabere-

mos se esse sentimento con-

cretizou-se em um mandato.

RO B E RTO FENDT É E C O N O M I S TA

CLÁUDIO SLAVIERO

Em abril do ano

passado, escrevi

um artigo, no qual

desejava que a herança

maléfica construída por

Dilma, com a supervisão

de Lula, dos petistas e

aliados de plantão, caísse

no colo da própria Dilma.

Não é uma herança que

se deva transferir a

ninguém, aliados ou

adversários, que

sofreriam muito para

recuperar os danos

causados. Hoje vejo com

clareza que o Brasil não

merece os autores deste

descalabro e sua

continuidade no poder.

No primeiro turno das

eleições, ficou claro que

muitos brasileiros

querem mudança já dos

ocupantes do Planalto e

uma política competente,

que dê novos rumos e

esperança de

fortalecimento do País,

desde a economia a seus

aspectos morais.

Do ponto de vista

econômico, o Brasil

está quebrado, com

o FMI projetando em

0,3% o crescimento do

PIB brasileiro para este

ano, muito distante do

que estimavam Dilma e

Mantega, que previam

3,5%. Se este resultado

pífio vier, o Brasil só terá

crescido 1,6% em quatro

anos, o pior crescimento

durante uma gestão

presidencial desde 1995.

E não adianta nada

a presidente espernear,

culpando fatores

externos por esta

debilidade econômica, já

que o crescimento médio

global deste ano será

de 3,5%. Só a Argentina

e a Venezuela crescerão

menos que o Brasil na

América Latina, e não

por coincidência são

países administrados por

uma populista e uma

reencarnação de Chávez.

Pior: com a

desaceleração da

economia no período

Dilma e especialmente

neste ano, o Brasil

não cumprirá a meta de

superávit primário e não

conseguirá ao menos

pagar os juros da dívida.

O superávit primário em

2014 será de 1,3% do PIB,

abaixo do estabelecido

pelo governo, de 1,9%.

Além disso, Dilma

comete estelionato

eleitoral ao dizer que o

Brasil quebrou três vezes

no período FHC. O País

recorreu , sim, ao FMI na

década de 80, mas

saiu da situação de

moratória a partir do

Plano Real quando

estabilizou a economia e

acabou com a inflação.

O último empréstimo

foi justamente para

financiar o futuro

governo Lula, que ficou

com 80% dos

recursos deste fundo.

São muitos erros e

desmandos somados em

12 anos de PT. Estamos

cansados de tanta

mentira e enganação.

Chega! No Brasil,

crescem alguns índices:

inflação, desemprego,

dívida externa e

interna, custo da

máquina pública, juros,

desindustrialização,

a desconfiança de

empresários e

consumidores, a

inadimplência em todas

as faixas da população,

corrupção, assalto aos

cofres públicos, os

desmandos no STF e em

seus braços auxiliares

como a OAB nacional,

a criminalidade, a

impunidade, a falta de

PresidenteRogério Amato

Vice-PresidentesAlfredo Cotait NetoAntonio Carlos PelaCarlos Roberto Pinto MonteiroCesário Ramalho da SilvaEdy Luiz KogutJoão Bico de SouzaJosé Maria Chapina AlcazarLincoln da Cunha Pereira FilhoLuciano Afif DomingosLuís Eduardo SchoueriLuiz Gonzaga BertelliLuiz Roberto GonçalvesMiguel Antonio de Moura GiacummoNelson Felipe KheirallahNilton MolinaRenato AbuchamRoberto Mateus OrdineRoberto Penteado de CamargoTicoulatSérgio Belleza FilhoWalter Shindi Ilhoshi

Editor-Chefe: José Guilherme Rodrigues Ferreira ([email protected]). Editor de Reportagem: José Maria dos Santos([email protected]). Editores Seniores: chicolelis ([email protected]), José Roberto Nassar([email protected]), Luciano de Carvalho Paço ([email protected]), Luiz Octavio Lima([email protected]), Marcus Lopes ([email protected]) e Marino Maradei Jr. ([email protected]).Editores: Cintia Shimokomaki ([email protected]), Heci Regina Candiani ([email protected]), Tsuli Narimatsu([email protected]) e Vilma Pavani ([email protected]. Subeditores: Rejane Aguiar e Ricardo Osman.Redatores: Adriana David, Evelyn Schulke, Jaime Matos e Sandra Manfredini. Repór teres: André de Almeida, Karina Lignelli, LúciaHelena de Camargo, Mariana Missiaggia, Paula Cunha, Rejane Tamoto, Renato Carbonari Ibelli, Sílvia Pimentel e Victória Brotto.Editor de Fotografia: Agliberto Lima. Arte e Diagramação: José dos Santos Coelho (Editor), André Max, Evana Clicia Lisbôa Sutilo,Gerônimo Luna Junior, Hedilberto Monserrat Junior, Lino Fernandes, Paulo Zilberman e Sidnei Dourado.

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FALE CONOSCO

Fundado em 1º de julho de 1924

atendimento no sistema

de saúde, o número de

obras superfaturadas,

bem como a insatisfação

e a desesperança.

Por outro lado, há

mostras concretas

de que a população

brasileira acordou e

repudia este quadro

caótico. As primeiras

pesquisas do segundo

turno mostraram isto,

com Aécio à frente de

Dilma, apesar das

provocações, falsas

manifestações, abuso

da máquina pública etc.

Espero que o PT

termine seu período de

desastres no governo,

interrompendo seu

projeto de poder. À Dilma

e Lula restará o consolo

de seus amigos Renan

Calheiros, Henrique

Alves, Collor, Sarney, Zé

Dirceu, Maluf, Genoino,

João Paulo Cunha,

Padilha, Guido Mantega,

Marcos Valério, Delúbio

Soares, Ruy Falcão,

Paulo Roberto Costa,

André Vargas, Franklin

Martins, Cândido

Vacarezza et caterva.

CLÁUDIO SL AV I E RO É

E M P R E S Á R I O, EX-PRESIDENTE

DA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL

DO PARANÁ.

SXC

Page 3: Diário do Comércio - 21/10/2014

terça-feira, 21 de outubro de 2014 DIÁRIO DO COMÉRCIO 3

Que país é esse?

À MERCÊ DAS L I ST A S DE DADOS

É HORA DE QU ES TI ON AR EM QUE NOS TORNAMOS E QUAL É O FUTURO QUE NOS ESPERA.

FRANK PASQUALE

MANUELITO MAGALHÃES

JÚNIOR

Em 1987, a banda de

rock Legião Urbana, de

Brasília, liderada por

Renato Russo, um ca-

rioca vibrante e talentoso, lan-

çou um álbum que virou su-

cesso instantâneo, transfor-

mando-se rapidamente em

um ícone de protesto contra o

Brasil da época.

A música "Que país é esse?"

marcou para sempre a carrei-

ra da banda e dos milhares de

fãs Brasil afora. Em um grito

inconformado com a vida bra-

sileira da época, Renato Russo

chamava a todos para refletir

sobre o País, que instalava a

Assembleia Nacional Consti-

tuinte, enquanto o presidente

Sarney lançava mais um pla-

no, desta vez com congela-

mento de salários e aluguéis.

O Brasil de 1987 vibrava

com a inédita medalha de ouro

da seleção masculina de bas-

quete, nos Jogos Pan-America-

nos realizados nos Estados

Unidos, derrotando a equipe

da casa. Mas também protes-

tava contra a inflação em dis-

parada, contra os escândalos

no Congresso e contra o des-

caso das autoridades em rela-

ção à cápsula de Césio-137

descartada em um terreno

baldio em Goiânia.

Énesse contexto que a

banda brasiliense al-

cança, na visão de mui-

tos, seu maior sucesso. A mes-

ma pergunta, a mesma revol-

ta e as mesmas reflexões nos

visitam no Brasil de 2014.

Quase trinta anos separam

esses dois brasis. Muita coisa

mudou. A hiperinflação do fi-

nal do governo Sarney – 84%

ao mês - recebeu a "bala de

prata" do governo Collor,

através de um plano econô-

mico que confiscou a poupan-

ça e os sonhos de milhões de

brasileiros, recolhendo ao

Banco Central, em uma única

noite, 80% da moeda circu-

lante na época, a qual ficou

congelada, corrigida por índi-

ces abaixo da inflação e de-

volvida, anos depois, em

"suaves prestações"...

O Plano Collor fracassou de

forma acachapante e as de-

núncias de corrupção leva-

ram à cassação do então pre-

sidente. A inflação voltou a

subir, com taxas mensais su-

periores a 30% em boa parte

dos meses de 1992 e 1993.

Até que, no ano de 1994, sur-

giu o Plano Real. E, de lá para

cá, com os meses finais do

mandato do mineiro Itamar

Franco, os dois mandatos de

Fernando Henrique Cardoso e

os dois mandatos de Lula, o

Brasil se reinventou.

Iniciou-se, a partir daí, um

ciclo que trouxe estabiliza-

ção da moeda, condições

para enfrentamento de crises

externas e internas, a adoção

de uma política macroeconô-

mica responsável, crescimen-

to econômico e avanços so-

ciais. Entretanto, nos últimos

quatro anos, a determinação

deu lugar ao experimentalis-

mo e boa parte dos pilares que

reeergueram o Brasil simples-

mente ruiu ou foi substituída

por medidas pontuais que de-

sarranjaram a economia.

Câmbio flutuante, regime

de metas de inflação e superá-

vit primário capaz de produzir

economias que pagassem os

juros dos empréstimos sem

gerar mais inflação, deram lu-

gar a "contabilidades criati-

vas", aumento da taxa bruta

de endividamento, piora ge-

neralizada nas contas públi-

cas, déficits fiscais e a perigo-

sa volta da inflação em pata-

mares superiores à meta esta-

belecida. Volto a um dado, já

escrito aqui: em nenhum dos

meses, destes 45 já vividos

pelo atual governo, a inflação

se comportou no centro da

meta –e não é difícil imaginar

que nos três meses restantes

também não o fará.

É por isso que, no Brasil de

2014, a pergunta-protesto de

Renato Russo cabe como uma

luva: Que país é esse? Era para

estarmos completando vinte

anos de avanços, mas sofre-

mos um "cavalo de pau" e mu-

damos a nossa trajetória para

caminhos que ninguém quer

ver de volta. O povo voltou às

ruas em 2013 para protestar e

continua protestando a cada

visita ao supermercado.

Os sinais de que a eco-

nomia vai mal se multi-

plicam. Estamos em

recessão técnica, com dois tri-

mestres consecutivos de cres-

cimento negativo e muito pró-

ximos da estagnação. E, em

2014, vamos ficar na faixa de

0,5%. Na semana passada o

Banco Central divulgou o IBC-

Br, um indica-

dor usado pe-

lo banco para

antec ipar o

c res c i m en t o

mensal do PIB

e c h e g o u a

meros 0,27%

para o mês de

a g o s t o.

O compor-

tamento anê-

mico da nossa

economia –

com o menor

c res c i m en t o

da Amér i ca

Latina depois

da Argentina e

da Venezuela,

o que não re-

quer explica-

ções –ameaça

agora o em-

prego. Segun-

do dados do

CAGED, Ca-

dastro Geral

de Emprega-

dos e Desem-

pregados do

Ministério do

Tr a b a l h o e

Emprego , a

criação de va-

gas formais foi

a pior dos últi-

mos 13 anos.

As vendas

do comércio

para o Dia das

Crianças, im-

portante indi-

cador para as

vendas nata-

l inas, foram

praticamente a metade das

observadas no ano passado.

A falta de transparência

também vem aumentando.

Depois das pressões e amea-

ças aos servidores do IBGE

(Instituto Brasileiro de Geo-

grafia e Estatística), tivemos

na semana passada o pedido

de demissão de um dos direto-

res do IPEA (Instituto de Pes-

quisa Econômica Aplicada),

por não concordar com a sus-

pensão da divulgação dos es-

tudos e análises do órgão, em

especial o relativo ao ligeiro

aumento dos miseráveis em

nosso país, dado já divulgado

pelo IETS (Instituto de Estudos

do Trabalho e Sociedade),

uma organização sem fins lu-

crativos criada por estudiosos

da pobreza no Brasil.

Esse é o panorama da eco-

nomia – e do País - a menos de

uma semana para o segundo

turno. Câmbio controlado, in-

flação alta, superávit primário

"dentro do possível" (como já

informou o demitido ministro

da Fazenda), vendas do co-

mércio em baixa, desempre-

go batendo à porta, com mais

de 400 mil veículos novos pa-

rados nos pátios das monta-

doras, sem compradores. Um

país que tinha um rumo cons-

truído ao longo de dois gover-

nos distintos, mas que se per-

deu devido à incompetência.

Não só é hora de fazer a per-

gunta do Renato Russo – que

país é esse? –como também,

de nos questionarmos em que

nos transformamos e qual fu-

turo nos espera. A decisão é

nossa, (e)leitor.

MA N U E L I TO P. MAG A L H Ã E S

JÚNIOR É E C O N O M I S TA E D I R E TO R

DA CO M PA N H I A DE SA N E A M E N TO

BÁSICO DO ES TA D O DE SÃO PAU L O

(SABESP). FOI PRESIDENTE

DA EMPRESA PAU L I S TA

DE PL A N E JA M E N TO ME T RO P O L I TA N O

(EMPLASA) E SECRETÁRIO

DE PL A N E JA M E N TO DA C I DA D E

DE SÃO PAU L O.

SXC

Oramo da reputação

está explodindo.

Tendo desgastado

a privacidade há décadas,

hoje os sombrios e

mal regulamentados

mineradores de dados, seus

corretores e revendedores

elevaram a classificação

assustadora a um novo

patamar. Eles criaram listas

de vítimas de agressão

sexual, listas de pessoas

com doenças sexualmente

transmissíveis, listas

de pessoas com Alzheimer,

demência e Aids.

Existem listas de

"compradores por impulso",

listas de trouxas –os

consumidores crédulos que

já mostraram ser suscetíveis

à "publicidade baseada

na vulnerabilidade". Isso

sem falar das listas de

pessoas acusadas de vários

delitos, mesmo que não

tenham sido incriminadas

ou condenadas.

Vendidas por alguns

centavos por nome,

tais listas não precisam ser

particularmente confiáveis

para atrair compradores –

em especial publicitários,

mas também instituições

financeiras que querem

verificar clientes para se

proteger contra fraudes

ou empregadores filtrando

possíveis contratações.

Há três problemas com

essas listas. Primeiro,

elas muitas vezes são

incorretas. Segundo

informou recentemente o

jornal The Washington Post,uma mulher do Arkansas

teve seu crédito e suas

perspectivas de emprego

destruídos após ser

erroneamente classificada

como traficante de

metanfetamina. Ela levou

anos para limpar seu nome

e encontrar um emprego.

Segundo, mesmo quando

as informações são

precisas, muitas das listas

não tinham que estar nas

mãos de varejistas, patrões

ou bancos. Ter uma doença,

ou ter sido vítima de um

crime não é relevante para a

maioria das decisões de

emprego ou de crédito.

Terceiro, as pessoas

não sabem que

nessas listas, e não têm

oportunidade de corrigir

as informações erradas.

A mulher do Arkansas

só soube do relatório

inexato quando

lhe negaram um

e m p re g o.

As práticas de

contratação "por

intermédio de

dados" estão em

c re s c e n t e

investigação,

porque os dados

podem ser um

agente da raça, da

classe ou da

deficiência. Por

exemplo, em 2011, a

CVS Pharmacy fez um

acordo após ter sido

acusada de discriminação

contra deficientes quando

um candidato contestou um

teste de personalidade que

investigava problemas de

saúde mental.

O sigilo é o melhor amigo

da discriminação: a injustiça

desconhecida nunca pode

ser detectada, muito menos

corrigida. Esses problemas

não podem ser resolvidos

com a legislação existente

nos EUA. A Comissão Federal

do Comércio tem se

esforçado para

compreender os mercados

dos dados pessoais – uma

indústria que movimenta

156 bilhões de dólares por

ano – e não consegue

descobrir de onde

os corretores de dados

colhem as

i n f o rm a ç õ e s ,

e para quem as vendem.

Escondendo-se atrás do véu

do segredo comercial, a

maioria se recusa a divulgar

essas informações vitais.

Omercado das

informações pessoais

oferece pouco incentivo à

precisão; pouco importa aos

compradores das listas se

todos os itens são corretos –

eles só precisam de certa

porcentagem de "acertos"

para melhorar suas metas.

Mas para as pessoas

inseridas nas listas por

engano, o prejuízo à

reputação é

grande.

O Fórum de Privacidade

Mundial, uma organização

de pesquisa e de defesa,

estima que existam cerca de

4.000 corretores de dados.

Eles variam de gigantes

como a Acxiom, empresa de

capital aberto que

ajuda os publicitários a

atingir segmentos de

consumidores, até butiques

como a Paramount Listas,

que compilou uma lista de

viciados e de devedores.

Empresas como essas

colhem dados de todas

as fontes imagináveis: sites

de saúde do consumidor,

financeiras, pesquisas

on-line, sorteios on-line,

informações dos cartões

de fidelidade dos lojistas,

listas de doadores

para caridade, listas de

assinantes de revistas etc.

Éirreal esperar

que as pessoas

questionem cada

corretor acerca dos

seus arquivos.

Em vez disso,

precisamos exigir

que os corretores

façam revelações

direcionadas aos

c o n s u m i d o re s .

Desvelar os

problemas nos

Megadados (ou

modelos de decisões

baseados nesses dados)

não deveria ser um

peso que as pessoas

carreguem sozinhas.

É hora de modernizar as

leis aplicando-as em todas

as empresas que vendem

informações pessoais

delicadas.

O Congresso deveria

exigir que os corretores

de dados sejam cadastrados

na Comissão Federal do

Comércio, e autorizar

que indivíduos solicitem

notificação imediata assim

que forem inseridos em

listas que contenham

informações delicadas.

Os corretores de dados de

boa reputação aceitarão

acatar essas queixas bem

intencionadas, a fim de

tornar as suas listas mais

precisas. Os advogados

dos queixosos poderiam

usar a lei de difamação

para responsabilizar as

empresas reincidentes.

Precisamos de

regulamentação para

ajudar os consumidores

a reconhecer os perigos do

novo cenário das

informações sem serem

inundados por dados.

O direito de ser notificado

acerca do uso dos seus

dados e o direito de

contestar e de corrigir os

erros são fundamentais.

Sem essas proteções,

continuaremos a

ser julgados por grupos

de megadados, com

tomadores de decisão

irresponsáveis usando

fontes questionáveis.

FRANK PA S QUA L E É P RO F E S S O R DE

D I R E I TO DA UN I V E R S I DA D E DE

MA RY L A N D.THE NEW YORK TIMES NEWS

SE RV I C E /SY N D I C AT E .SXC

Page 4: Diário do Comércio - 21/10/2014

4 DIÁRIO DO COMÉRCIO terça-feira, 21 de outubro de 2014

[email protected] 33333 33333

kkkkk

Colaboração:

Paula Rodrigues / Alexandre Favero

MAIS: serviu de intermediá-rio nessa missão o aindadeputado federal AndréVargas (ex-PT) que coor-denava a campanha dela.

MISTURA FINA

Fotos: Paula Lima

Até Dilmanão topou

É horade luta

333 A modelo Renata Kuerten,26 anos, 54 quilos bem distribuí-dos nos seus 1m75 de altura,acaba de abrir, no bairro do Itaim,em São Paulo, uma academia de

lutas chamada 9Round Fight Club e postou no Instagram,para comemorar, foto de Jacques Dequeker ao lado de seualuno mais assíduo, Mtaheus Mazzafera. Lá tem de muaythai a boxe, a mais procurada. Ao mesmo tempo, ganhauma página super-produzida (e com desenhos de LudovicThirier) na nova edição da revista FFW Mag. E mais: elafaz curso de locução. Quer ser apresentadora.

Primasentresi333 Marina Ruy Barbosa, 19anos, (esquerda), a Maria Isisde Império, é a atração danova edição de Cabelos &Cia, numa produção deMarco Antonio di Biaggi: “Elausa o long bob, o chanel

crescido na altura dos ombros, o corte do momento. É o cabelo do diaseguinte”. Ao mesmo tempo, quem assiste a nova série Selfie (noBrasil, na Warner), dá de cara com a atriz britânica Karen Gillan, 26anos (direita), ex-Doctor Who, e acha que é uma irmã gêmea (ou quaseisso) de Marina. Karen também trabalhou em Guardiões da Galáxia.

De altoastral

Gleisi Hoffmann jura quenunca viu o R$ 1 milhãodesviado da Petrobras queo doleiro Alberto Youssefmandou para sua campanha.

333 Na semana passada, Lulaestava em Belo Horizonte desa-ncando Aécio Neves e dizendo que“o negócio dele com mulher é partirpara cima agredindo”. Misturava o

tom dos debates com carta de uma psicóloga acusando o tucano deespancar mulheres. Depois, ressuscitou a história do bafômetro.João Santana tinha combinado: no SBT, Dilma deveria abordaros mesmos assuntos: ela entrou no episódio do transito e não topoua história de “espancar mulheres”. Achou que para uma Chefe doGoverno pegava mal. Na Record, outra manobra estava combinada:esquentando o debate, ela deveria chorar (!) no terceiro bloco.E a presidente-candidata: “Não dá, é apelação demais!”

Bala de prata333333333333333 No domingo, enquanto os dois candidatos se enfrentavam naRecord, uma verdadeira corrente se espalhava nas redes sociais,garantindo que o marqueteiro João Santana teria guardado umabala de prata para dois dias antes das eleições de domingo. Ahipótese aventada seria, supostamente, recorrer ao fator emo-ção, com a possibilidade de Lula sofrer um mal súbito, ir para ohospital e permanecer na UTI. Poderia ser criada uma comoçãonacional e levar especialmente o bloco das abstenções (32milhões de brasileiros) a despejar seus votos em Dilma.

“Vaccari é o PC Farias do governo do PT.”

333 O nome da nova noveladas 19h da Globo, Alto Astral, deSilvio de Abreu, também resumiao clima da festa de apresentaçãodo elenco, em São Paulo, na

Casa das Caldeias, com as figuras femininas caprichando novisual. Lá, entre tantas, da esquerda para a direita, Cláudia Raia,loura, que será uma paranormal chamada Samantha (inspiraçãona antiga série A Feiticeira), Débora Nascimento, ChristianeTorloni, Silvia Pfeifer, de volta e Monica Iozzi, ex-CQC.

Efeito colateral333 Mais um vez, repetindoimpressão causada no final dodebate do SBT, também depoisdo debate da Record, petistasnão conseguiam manter osemblante alegre do primeiroencontro dos presidenciáveis naBand. Mesmo que na Recordo resultado possa não ter sidobenéfico a nenhum dos dois,bloco de proa do PT continuaachando que Dilma Rousseff,quando tenta explicar algumacoisa sem recorrer a suasanotações, produz sentençasque repetem palavras e sinôni-mos e não chegam, claramente,a um pensamento final. Alguns,acham que é cansaço; outros,atribuem, supostamente, a umtipo de medicamento contraansiedade que estaria tomando.

COM H333333333333333 Ex-jogador do Vasco daGama, Edmundo Animal, acabade tirar sua carteira de jornalis-ta, exigência da entidade decronistas esportivos do Rio:ele faz comentários na televi-são. Sobre Edmundo, aliás,corre uma história no mundodo futebol: certa vez, umtorcedor pediu um autografopara ele, num pedaço de papel.E o ex-jogador: “Como você sechama?” E o outro: “Arthur,com H”. Na sequencia, o ex-craque escreveu a dedica-tória: “Para Hartur, com oabraço do Edmundo”.

Unindo os pontos333 A empresa Fera Lubrifican-tes, de Ricardo Magro, pagouR$ 250 mil de despesas devídeo e outros de um contratode R$ 1 milhão com a produto-ra Canal 27 que trabalhou paraa campanha de Agnelo Queirózno DF. A mesma companhiaaparece na Operação LavaJato como uma das que,supostamente, operava noesquema de caixa 2 do PTcomandado pelo doleiroAlberto Youssef. Ricardo Magroé o empresário que comprou arefinaria de Manguinhos por umreal e colocou como presidenteMarcelo Sereno, braço-direitode José Dirceu. Serenotambém era homem de arreca-dação de recursos para ascampanhas junto a Petrobras.

DE VOLTA333 Otávio Piva de Albuquerque,donodaExpand,quechegouater 200 lojas de vinho pelo Brasile, literalmente, foi ao chão, estáde volta. Há mais de vinte anos,ele começou com vinhosadocicados alemães, emgarrafas azuis, que virarammania naqueles tempos.Agora, ele ressurge com amesma receita: está introdu-zindo no mercado garrafas dofamosodrinqueBellini jápronto(é espumante com pêssegobranco, produzido na Italia).

Olho na cadeira333 O governador JaquesWagner, que elegeu Rui Costaseu sucessor, não reza apenaspara que Dilma seja reeleita:torce também para que, numeventual segundo mandatodela, Aloizio Mercadanteassuma o Ministério da Fazenda– e ele desembarque na CasaCivil. Dilma poderia anunciar ofuturo titular da Fazenda aindaesta semana, para agradar omercado: além de Mercadante,estão cotados Nelson Barbosa,Luciano Coutinho e OtavianoCanuto, hoje no Banco Mundial(é o favorito de Lula).

FARRA AÉREA333333333333333 A dois meses e meiopara o fim de ano, o governofederal já gastou R$ 1,8 bilhãoem passagens, gastos comtransportes e diárias deservidores quando em viagemde trabalho. É mais do que, nomesmo período, investimentosem 19 ministérios, incluindoEsporte, Cultura e MeioAmbiente. Os gastos equivalema uma média diária aproximadade R$ 6 milhões. Quem maisgastou foi o Ministério daEducação: até setembro,quase R$ 270 milhões.

LÚCIO FUNARO // doleiro que fezacordo no mensalão, sobre o tesoureiro do partido, João Vaccari Neto.

IN OUTh

h

Jaqueta de couro prateada. Jaqueta de couro clásica.

333 NAS PRÓXIMAS horas, ementrevistas e no horário eleitoralda televisão, quem aparece-rá ao lado de Aécio Neves,apoiando sua candidatura eatirando contra Dilma Rousseffé o senador eleito Romário.

333 QUEM conhece bem MarinaSilva – e entre poucos, estáWalter Feldman, no qual depositagrande confiança – garante queela anda mais do que encantadacom Aécio Neves. Marina estáentusiasmada com a forma comque ele vem enfrentando osataques de Dilma. E igualmen-te ficou sensibilizada no atoem que apareceram juntos,pela primeira vez. ministério.

333 ESTA SEMANA, a presiden-te Dilma Rousseff, em seu horárioeleitoral gratuito de rádio e TV, vaidefender todos os programassociais do governo e afirmarque a eleição de Aécio Nevescolocará em risco todos eles.João Santana sabe que não éverdade, mas insistirá na mesmaestratégia especialmente porquenão haverá tempo hábil parauma grande contra-ofensiva.

333 O MARQUETEIRO JoãoSantana já foi apelidado dediversas maneiras: de Merlin eGoebbels, passando por bruxo.Agora, virou Malévolo, versão dabruxa-rainha da história da Brancade Neve, que Angelina Jolielevou às telas do mundo inteiro.

333 O TÉCNICO VanderleiLuxemburgo, que vem agradandono Flamengo, trabalha semcontrato: tem compromissofirmado e salário de R$ 300 mil atédezembro. Para o contrato oficial,Luxemburgo que validade atéjulho de 2015. É que, se ultrapas-sar a data, ele fica impossibilitadode concorrer à presidência doFlamengo, seu velho sonho.

333 A GOVERNADORARoseana Sarney já decidiu:renuncia uma semana antes dofinal de seu mandato e sai deférias para Miami, onde pretendemorar. E não passa o governopara o governador eleito FlávioDino (PCdoB): o vice Max Barrosé que participará da cerimônia.

HOJE NA CAPITAL

CRUZADAS DIRETAS

16o | 20oCNublado com aberturas de sol à tarde.

Pode garoar de manhã e à noite.

Sol com muitas nuvens durante o dia e períodos

de céu nublado. Noite com muitas nuvens.

Sol com algumas nuvens. Não chove.

Sol e aumento de nuvens de manhã. Pancadas de chuva à tarde e à noite.

AMANHÃ, 22/OUT

QUI, 23/OUT

SEX, 24/OUT

Mín. Máx.

15o | 23o CMáx.

Máx.

Máx.

Mín.

Mín.

Mín.

14o | 28o C

16o | 31o C

Page 5: Diário do Comércio - 21/10/2014

terça-feira, 21 de outubro de 2014 DIÁRIO DO COMÉRCIO 5

Lavareda: 'Se Dilmaganhar, culpa de Aécio'.Pela situação do País, oposição deveria ter 55% nas pesquisas e governo 45%, analisa Antonio Lavareda.

Victória Brotto

Arejeição definirá o re-

sultado das urnas no

2º turno das eleições

presidenciais. Foi o

que afirmou ontem o cientista

político Antonio Lavareda em

reunião do Conselho Político e

Social da Associação Comer-

cial de São Paulo (ACSP). "A va-

riável vital do 2º turno será o

quanto o eleitor rejeita um ou

outro", afirmou Lavareda, lem-

brando um ditado francês: "No

2º turno, não é um candidato

que ganha a eleição, mas é um

que perde."

Na medição de rejeição do

Datafolha divulgada ontem, o

candidato Aécio Neves (PSDB)

– que apareceu nos levanta-

mentos anteriores com 34% e

38% de rejeição – tem agora

40%. Já entre os eleitores que

não votariam de jeito nenhum

em Dilma Rousseff (PT) , o índi-

ce –que antes era de 42% e 43%

–agora está em 39%.

Durante o encontro na sede

da ACSP com cerca de 70 em-

presários e políticos, Lavare-

da – que já participou de 91

campanhas para eleições ma-

joritárias como marqueteiro –

criticou o Aécio por não estar

melhor nas pesquisas.

"Em um cenário de baixo

crescimento econômico, in-

flação acima da meta e notí-

cias efetivas de um escândalo

de corrupção, o candidato da

oposição deveria estar com

55% das intenções de voto

contra 45% da presidente". E

acrescentou: "Se ela ganhar

essas eleições, não será só por

mérito dela, mas principal-

mente por culpa de Aécio, a

oposição deverá ter responsa-

bilidade por isso."

Para Lavareda, o erro do tu-

cano está nas estratégias de

marketing. "O Aécio precisa

mostrar que a corrupção afeta

a vida cotidiana das pessoas,

não ir à televisão mostrar de-

poimentos de Dilma o elogian-

do. Ele está fazendo uma curva

longe do foco."

Durante o debate do último

domingo na TV Record, quando

o tema era corrupção, as críti-

cas de Aécio à Dilma foram

mbrandas, mas não tanto

quanto as dos debates anterio-

res, quando o tucano pressio-

nou a presidente a se mostrar

indignada diante das revela-

ções do ex-diretor da Petrobras,

Paulo Roberto Costa, preso por

participação em esquema de

desvio de dinheiro e financia-

mento ilícito de campanhas do

PMDB, PP e PT. "Segundo o Da-

tafolha da semana passada,

quase metade da sociedade

(46%) levará em conta o escân-

dalo da Petrobras na hora de vo-

tar", disse Lavareda.

Para o cientista político, a

relevância da corrupção no

debate deste ano é maior do

que em todos os outros anos

de eleição majoritária, desde

1994: "A preocupação é maior

com a corrupção porque a eco-

nomia está indo mal. As pes-

soas começam a olhar ao re-

dor e quando veem que tem

gente levando dinheiro públi-

co, a corrupção se torna muito

mais relevante."

E é com os mais afetados pe-

la crise econômica que Dilma

encontra maior resistência.

Segundo dados do Datafolha e

do Ibope, a petista perde do tu-

cano entre os mais ricos e os

que ganham de 2 a 5 salários

mínimos: "É na nova classe

média, onde encontramos o

micro e pequeno empresário,

em grande parte no Sudeste,

que ela tem a sua sorte com-

prometida", afirmou Lavare-

da, ao lado do presidente da

ACSP e Facesp, Rogério Ama-

to, do ex-senador e presidente

do Conselho Político e Social

da ACSP (COPS), Jorge Bor-

nhausen, do presidente do SE-

BRAE-SP, Alencar Burti, e do

conselheiro Roberto Schoueri.

Entre os presentes, estavam o

conselheiro Paulo Delgado e

Pimenta da Veiga, os deputa-

dos federais Índio da Costa

(PSD-RJ) e Vilmar Costa (PSD-

GO), o ex-senador Heráclito

Fortes (DEM-SE) e o ex-gover-

na dor do Rio Grande do Sul,

Germano Rigotto (PMDB-RS).

Essa é a primeira disputa

presidencial – entre as sete vi-

vidas no Brasil –que um candi-

dato vitorioso no 1º turno tem

chances reais de perder no 2º.

Para Lavareda, isso se deve à

incapacidade de Dilma de fa-

zer com que o eleitor reitere o

voto de 2010. "A presidente

não tem a facilidade de rein-

teirar a escolha que o eleitor

fez em 2010", disse ele, que

classificou o voto em Dilma

em 2010 como o voto no ter-

ceiro mandato de Lula.

"Muitos eleitores disseram

que gostariam de votar em um

3º mandato de Lula, com um

País que crescia a 7%, portanto,

ele teve um papel emocional

enorme na eleição de Dilma."

Segundo Lavareda, o índice de

aprovação de Dilma, em 2010,

durante a sua campanha au-

mentava 34 pontos quando Lu-

la aparecia ao seu lado.

Questionado se a menor

aparição de Lula se deve à di-

vergência com Dilma ou a uma

autoproteção dos escândalos

da Petrobras, Lavareda res-

ponde que o papel de Lula hoje

não é garantir o desempenho

de Dilma. "Quando compara-

mos FHC e Lula, 37% dizem

que votariam num candidato

indicado por Lula contra 21%

que não votariam. Já com FHC,

16% votariam num indicado

por ele, contra 28% que não vo-

tariam. Portanto, Lula continua

um ativo importante, mas

quando o PT coloca um vídeo

do Chico Buarque falando que

votou em Dilma, em 2010, por

Lula e hoje vota em Dilma pela

Dilma é porque o Lula é um

marcador do passado do PT,

ele está lá para lembrar das

conquistas sociais do PT e para

por medo nas pessoas de uma

descontinuidade das conquis-

tas. Lula não pode mais garan-

tir o desempenho de Dilma."

Paulo Pampolin/Hype

Lavareda: "Lula não pode mais garantir o desempenho de Dilma."

Em um cená-rio de baixocrescimentoeconômico,inflação acimada meta e notí-cias efetivas deum escândalode corrupção,a oposiçãodeveria estarcom 55%.AN TO N I O LAVA R E D A

Paulo Pampolin/Hype

Rogério Amato, Antonio Lavareda e Alencar Burti na reunião do Conselho Político da ACSP.

IMPRENSA IN T E R N AC I O N A L

Petrolão repercute fora do PaísO

ex-diretor da

Petrobras Paulo

Roberto Costa,

delator de um esquema de

corrupção na Petrobras, foi

tema central de uma

reportagem de página inteira

na edição de domingo do

principal jornal dos Estados

Unidos, o The New York Times.

"As denúncias do esquema

de proporções épicas de

Costa estão contribuindo

para aumentar a incerteza na

reta final da corrida

presidencial", destaca o

texto. A reportagem, do

correspondente do jornal no

Brasil, Simon Romero, conta a

história de Costa que, depois

do escândalo, agora pode

"perder tudo". O texto cita as

denúncias do ex-diretor

envolvendo o pagamento de

até 3% do valor de contratos

da Petrobras para o Partido

dos Trabalhadores (PT). "O

depoimento de Costa está

tumultuando uma já

tumultuada corrida

p re s i d e n c i a l " .

"O caso tem sido um

importante desafio para a

presidente afirma o Times,

destacando que ela presidiu o

conselho da Petrobras

durante o período em que

Costa disse que montou o

esquema de corrupção e

ainda escolhe quem vai

comandar a empresa.

Já o Wall Street Journal,jornal de economia e

negócios, explica que, pela

primeira vez, a presidente

vem a público para afirmar

que houve realmente

apropriação indébita na

Petrobras. O artigo, intitulado

"Dilma admite que houve

malfeitos na Patrobras",

conta que no sábado à noite,

em uma coletiva de imprensa

no Palácio do Planalto, a

presidente teria afirmado aos

jornalistas que faria o que

estiver a seu alcance para

"reembolsar o País".

O jornal destaca que o

escândalo da petroleira veio à

tona justamente na pior hora

para Dilma – a corrida

p re s i d e n c i a l .

Segundo a publicação, o

candidato Aécio acusou

Dilma de fechar os olhos para

as práticas ilegais na

Petrobras. "A apenas uma

semana das eleições, os dois

candidatos vivem um clima

de fogo cerrado", finaliza o

artigo. (Agências)

Vantagem numéricaDilma tem 52% e Aécio 48%. Estão empatados.

Flávio Tavares/Hoje em Dia/Estadão Conteúdo

Aécio Neves reza no Santuário Nossa Senhora da Piedade (MG).

DATA F O L H A

Um ponto os separa

Carlos Moraes/Agência O Dia/Estadão Conteúdo

Dilma em carreata com Pezão, em Padre Miguel (RJ).

C N T / M DA

Pela primeira vez neste

2º turno, Dilma

Rousseff (PT) aparece

numericamente à frente

de Aécio Neves (PSDB) em

intenções de voto para a

Presidência, segundo a

nova pesquisa Datafolha.

O levantamento mostra

Dilma com 52% ante 48%

de Aécio, na conta dos

votos válidos (com o

descarte de nulos, brancos

e indecisos). É um empate

técnico no limite da

margem de erro, de 2

pontos para mais

ou para menos.

Nas duas rodadas

anteriores do Datafolha, o

placar era de empate, mas

com Aécio numericamente

à frente: 51% a 49% nas

duas vezes.

Em votos totais, o

resultado da atual

pesquisa é Dilma com 46%

(antes era 43%), Aécio

43% (era 45%).

Também pela primeira

vez, a rejeição a Aécio é

numericamente maior que

a rejeição ao nome de

Dilma: 40% dos eleitores

dizem que não votam nele

"de jeito nenhum". Com a

petista, a taxa é de 39%.

Um dos fatores que

ajudam e explicar o

desempenho de Dilma é a

melhoria da avaliação de

seu governo, pois 42%

julgam a administração

petista boa ou ótima, o

melhor patamar desde

junho de 2013.

O Datafolha ouviu 4.389

eleitores em 257

municípios. As entrevistas

foram feitas ontem.

O nível de confiança do

levantamento é 95% e o

registro no TSE é BR

01140/2014. (Agências)

Pesquisa CNT/MDA

divulgada ontem pela

manhã mostra a candidata

à reeleição Dilma Rousseff

(PT) em situação de

empate técnico com o

tucano Aécio Neves.

Segundo o primeiro

levantamento da entidade

sobre a disputa no 2º

turno, a petista aparece

numericamente à frente,

com 50,5% das intenções

de votos válidos contra

49,5% do candidato do

PSDB à Presidência. Em

votos totais, Dilma

aparece com 45,5% e

Aécio com 44,5%.

A margem de erro é de

2,2 pontos porcentuais

para mais ou para menos.

O levantamento fez 2.002

entrevistas entre 18 e 19

de outubro em 137

municípios de 25 unidades

do País, nas cinco regiões.

A pesquisa foi registrada

no TSE sob o número BR-

01139/2014. (EC)

Page 6: Diário do Comércio - 21/10/2014

6 DIÁRIO DO COMÉRCIO terça-feira, 21 de outubro de 2014

Nunca tantos reivindicaram tanto de forma tão intensa. A frase é resumo dos acontecimentos, tão bem analisados no livro.Guilherme Afif Domingos, ministro da Micro e Pequena Empresa e vice-governador de São Paulo

O JUNHO QUE NÃO ACABOU...Livro que será lançado hoje em São Paulo analisa as manifestações populares de 2013, um dos períodos mais marcantes da história recente do País.

Victória Brotto

Os movimentos po-

pulares de junho de

2013 entraram pa-

ra a história do País,

mas uma pergunta ainda esta-

va sem resposta. Como os pro-

testos explodiram em um mo-

mento em que as estatísticas

apontavam para uma socie-

dade em considerável estado

de calmaria? Os protestos ga-

nharam tal relevância que

aquele período foi considera-

do uma "jornada", as chama-

das "Jornadas de Junho".

Quase 16 meses depois da-

quelas manifestações – qu e

não tiveram uma causa como

a das Diretas Já ou do impea-

chment de Collor –, o consultor

político Rubens Figueiredo as-

sumiu o desafio de responder

à pergunta acima, junto com

oito renomados especialistas

de forma multidisciplinar no li-

vro Junho de 2013 –A sociedadeenfrenta o Estado.

"O momento é oportuno

porque agora é possível fazer

uma análise serena do que de

fato aconteceu", diz Figueire-

do, organizador da edição. "O

mar não estava revolto e ocor-

reu um naufrágio."

Figueiredo reuniu textos de

um time de peso no livro: o

economista Roberto Macedo;

o consultor Ney Figueiredo; o

filósofo e colunista do Diário doC om é r ci o , Denis Rosenfield; o

jornalista José Nêumanne Pin-

to; o sociólogo Bernardo Sorj;

o consultor em Comunicação

Marcelo Tognozzi; o cientista

político Rogério Schmitt e o so-

ciólogo Tulio Kahn.

No livro, que será lançado

hoje, às 18h30 na Livraria Cul-

tura do Conjunto Nacional, em

São Paulo, os cenários não só

dos protestos, mas o anterior a

eles, são dissecados pelos es-

pecialistas ao longo de sete

capítulos e 159 páginas. O

economista Roberto Macedo,

por exemplo, explica os fato-

res econômicos ligados ao

movimento; o consultor Ney

Figueiredo fala sobre a partici-

pação dos empresários. Sobre

os protestos no Brasil e no res-

to do mundo, escreve Bernard

Sorj e o jornalista José Nêu-

manne Pinto aborda a relação

dos manifestantes com as au-

toridades, relação esta que é

complementada por Túlio

Kahn, que analisa a polícia e

sua ação "estrategicamente

errada". Ao final, o filósofo De-

nis Rosenfield discorre sobre a

resposta do governo de Dilma

Rousseff diante de uma gera-

ção de jovens desencantados

com o PT.

Em entrevista ao Diário doC om ér ci o, Rubens Figueiredo

afirma que os manifestantes,

que em 2013 enfrentaram o

surgiu existiam várias inter-

pretações do processo. Então

eu pensei: 'Olha, vamos convi-

dar analistas que abordem o

fenômeno de diferentes pers-

pectivas'. Ele dá uma visão

mais serena e mais abrangen-

te do que aconteceu naquele

ano. Alguns livros foram publi-

cados, mas acredito que o livro

que a gente está lançando tem

a vantagem de ter uma análi-

se mais ponderada, os outros

foram escritos no calor do mo-

mento. Temos, portanto, não

só a questão temporal, mas a

qualidade dos autores e a

abordagem multidisciplinar.

DC – No livro, o senhor dizque os protestos mostraramque houve um AVC na opiniãopública sem que houvesse umpaciente hipertenso. Comoassim?

RF –O governo federal, os es-

taduais e os municipais esta-

vam bem avaliados, a situação

econômica do País estava de

acordo com aquilo que vinha

acontecendo nos meses ante-

riores, você não teve uma gran-

de crise institucional, nem um

grande escândalo. Então, era

difícil você explicar uma mani-

festação daquele tamanho, da-

quela virulência, num contexto

de aparente calma. O mar não

estava revolto e aconteceu um

naufrágio. Mas eu levanto hipó-

teses do que poderia ter acon-

tecido, como por exemplo, a ir-

ritação com a esperteza do Es-

tado, colocando a culpa no ou-

tro e vendendo o Brasil como o

melhor dos mundos, e a péssi-

ma qualidade da vida privada,

com empresas não dialogando

com os clientes e fazendo o que

bem entendiam.

DC – Ao mesmo tempo que osenhor diz que quer explicar asmanifestações, o senhor dizque é impossível fazê-lo. Afinal,o senhor gostaria que o leitortirasse qual conclusão do livro?

RF–Eu queria que o leitor fa-

Gabriela Biló/Estadão Conteúdo

Largo da Batata, em Pinheiros, no dia 17 de junho de 2013: os sons da multidão ainda ecoam hoje na vida política brasileira.

SSERVIÇOERVIÇOLançamento do livro

"Junho de 2013 – A sociedadeenfrenta o Estado."

Q uando: hojeO nde: Livraria Cultura do

Conjunto Nacional,na Avenida Paulista, 2073.

H orário: 18h30

Estado, uma polícia "romana

que marcha para cima de su-

postos inimigos" e uma im-

prensa aterrorizada, conse-

guiram mudar sim o cenário

político do País – mesmo ele-

gendo um Congresso conser-

vador nas eleições deste ano.

"Se não houvesse o movimen-

to, a Dilma não estaria empa-

tada com o candidato da opo-

sição, ela ganharia no 1º tur-

no. Após as manifestações, o

PMDB e PT, que representa-

vam aquilo contra o qual se in-

surgiram os jovens, perderam

25 cadeiras no Congresso."

Leia a seguir a entrevista:

Diário do Comércio – Comosurgiu a ideia do livro e comoforam definidos os autores e osaspectos das manifestações aserem analisados?

Rubens Figueiredo – A ideia

do livro foi tentar explicar de

uma forma multidisciplinar o

que aconteceu no ano passa-

do em junho. Quando a ideia

A lei proíbe propagandapartidária e de candidatos

em prédios públicos. Mas trêsbandeiras do PT em alusão àcandidata à Presidência DilmaRousseff foram penduradas emfrente a um órgão público daPrefeitura de São Paulo,comandada por FernandoHaddad (PT).

As bandeiras tremulavamontem na fachada de um dosCentros de Acolhida de Adultos(veja fotos ao lado), na AvenidaImperatriz Leopoldina, no Altoda Lapa. O prédio é da SecretariaMunicipal de Assistência eDesenvolvimento Social.

Ontem, logo após a visita dareportagem do Estadão, omaterial de campanha em favorde Dilma foi retirado pelagerência do órgão.(Estadão Conteúdo)

Prefeitura de SPtoma partido:bandeira da Dilmaem prédio público.

Dirceu pede para ir para casa

Adefesa do ex-ministro

da Casa Civil José

Dirceu pediu ontem ao

ministro Luís Roberto

Barroso, do Supremo Tribunal

Federal (STF), que

autorize a

transferência dele do

regime semiaberto

para o aberto. Dirceu

cumpre pena de 7

anos e 11 meses de

prisão por

envolvimento com o

esquema do

Mensalão. Mas, de

acordo com a defesa,

já conquistou o direito

de ir para o regime

aberto que, em

Brasília, é cumprido

em prisão domiciliar.

A expectativa é de

que Barroso autorize a

transferência, uma

vez que ele atendeu a

pedido semelhante de

outros condenados

por participação no Defesa do petista vai ao STF e pede o regime aberto

Masao Goto Filho/e-SIM

Economista Roberto MacedoLeonardo Rodrigues/e-SIM

Colunista do DC Denis RosenfieldNewton Santos/Hype

Jornalista José Nêumanne Pinto

Divulgação

O organizadordo projeto

RubensFigueiredo e a

capa do livro (aolado): "Em

poucos dias, amobilização dosjovens acuou apresidente daRepública."

lasse assim: 'Puxa vida, eu en-

tendi melhor o que aconteceu.

Agora eu sei que se a polícia ti-

vesse agido de outra forma, as

coisas teriam sido diferentes,

eu agora entendo que as ex-

plosões sociais não tiveram

causas definidas e eu entendo

que aquilo que o governo fala

nem sempre é aceito pela so-

ciedade, quando ela vê um ce-

nário diferente.

DC – O título do livro é "Asociedade enfrenta o Estado",mas vimos estabelecimentoscomerciais sendo quebrados eaversão à imprensa. Não foientão somente umenfrentamento ao Estado.

RF – Sem dúvida, foi um mo-

vimento mais amplo. Mas o que

me chamou muito a atenção

em termos de imagem e sim-

bologia foi aquela tentativa de

invasão ao Congresso que foi

reportada pela televisão de

uma forma muito dramática,

até porque a imprensa estava

aterrorizada. Mas a sociedade

estava enfrentando, de forma

revolucionária, o Estado.

DC – E por que a necessidadede enfrentamento e não dediálogo com o Estado?

RF –No capitulo de seguran-

ça, temos lá a avaliação da po-

lícia que não estava prepara-

da para enfrentar um movi-

mento daquela natureza. A

polícia brasileira parece os le-

gionários romanos, ela identi-

fica alguém que acha que é ini-

migo e marcha sobre ele. Ao

meu ver, o enfrentamento

aconteceu, em grande parte,

por causa da falta de preparo

da polícia. Ela tinha que agir

com mais inteligência, pen-

sando em acalmar a situação

e não criando mais fogo.

DC – Um ano depois dosprotestos, elegeu-se umCongresso. É o maisconservador da última década.Podemos dizer, então, que asmanifestações não deram emquase nada?

RF – Depende da temporali-

dade que você analisa. Quan-

do os acontecimentos ocorre-

ram abaixou-se a tarifa dos

ônibus, a presidente da Repú-

blica foi em cadeia nacional,

propôs um plebiscito para re-

forma política, propôs um pac-

to pela mobilidade e criou-se o

Mais Médicos. Não é assim

‘não aconteceu nada’. Se não

houvesse o movimento, a Dil-

ma já teria sido reeleita no 1º

turno. A avaliação dela caiu 30

pontos e isso foi inédito para

as pesquisas. Agora o PMDB e

PT que eram governo e repre-

sentavam tudo daquilo contra

ao qual se insurgira, perderam

25 cadeiras no Congresso.

Mensalão, entre os quais, o

ex-deputado federal José

Genoino e o ex-tesoureiro do

PT Delúbio Soares. Antes de ir

para casa, Dirceu terá de

passar por uma audiência

com um juiz em Brasília.

Condenados – Na audiência, o

magistrado explicará as

regras do regime aberto,

entre as quais a

proibição de conviver

com outros

condenados.

O ex-ministro José

Dirceu conseguiu

reduzir o tempo na

prisão porque nesse

período trabalhou e

estudou. Ele deu

expediente no

escritório do

advogado José

Gerardo Grossi.

José Dirceu já

conquistou o direito à

progressão de

regime. No entanto, o

Ministério Público

ainda será consultado

sobre a conveniência

de ele ser transferido

para casa. (EstadãoConteúdo)

Felipe Rau/EC

Fotos Nilton Fukuda/EC

Page 7: Diário do Comércio - 21/10/2014

terça-feira, 21 de outubro de 2014 DIÁRIO DO COMÉRCIO 7

VIOLÊNCIAForças federais doMéxico assumems e g u ra n ç ade 13 cidades

ESTADOS UNIDOSObama votaa nte c i p a d a m e ntepara eleição legislativade novembro

Esperança retorna a KobaniTurquia cede passageme EUA entregam armasa combatentes curdos

ATurquia disse ontem

que permitirá a pas-

sagem de combaten-

tes curdo-iraquianos

para ajudar seus companhei-

ros curdos na cidade síria de

Kobani, ao passo que os Esta-

dos Unidos entregaram armas

pela primeira vez aos defenso-

res de Kobani, para ajudá-los a

resistir ao avanço do Estado Is-

lâmico (EI).

Em discurso em Jacarta, na

Indonésia, o secretário de Es-

tado norte-americano, John

Kerry, afirmou que seria "irres-

ponsável" e "moralmente

muito difícil" não apoiar os

curdos em Kobani.

Washington disse que as ar-

mas haviam sido fornecidas

por autoridades curdo-ira-

quianas e tinham sido entre-

gues por aviões perto de Koba-

ni, que vem sofrendo intenso

ataque dos extremistas desde

setembro e agora está cerca-

da pelo leste, oeste e sul. A ci-

dade faz fronteira ao norte

com a Turquia.

A ação dos norte-america-

nos ocorreu apesar de Ancara

af irmar que é contrár ia à

transferência de armas aos re-

beldes curdos no país vizinho.

A Turquia considera os militan-

tes uma extensão do grupo co-

nhecido como PKK, que lide-

rou uma insurgência de 30

anos no país e é classificado

como terrorista pelos EUA. A

decisão de permitir o acesso

de curdos do Iraque ao seu ter-

ritório, no entanto, pode sina-

lizar que a Turquia está ado-

tando uma posição mais bran-

da para ajudar os membros da

etnia na Síria.

A Turquia estacionou tan-

ques nas colinas de frente a

Kobani, mas se recusa a ajudar

as milícias curdas em solo se

não houver um acordo mais

amplo com seus aliados da Or-

ganização do Tratado do

Atlântico Norte (Otan) sobre

uma intervenção na guerra ci-

vil da Síria. O governo turco

quer que se jam tomadas

ações contra o presidente sí-

rio, Bashar al-Assad.

A recusa da Turquia em in-

tervir na batalha contra o EI,

que tomou grandes áreas da

Síria e do Iraque, tem levado a

uma crescente frustração nos

Estados Unidos.

Essa atitude também pro-

vocou manifestações violen-

tas no sudeste da Turquia de

curdos furiosos com a inação

de Ancara em ajudar Kobani

ou pelo menos abrir um corre-

dor para que combatentes vo-

luntários ou reforços se diri-

gissem para lá.

No entanto, o ministro das

Relações Exteriores turco, Me-

vlut Cavusoglu, disse em uma

coletiva de imprensa que a Tur-

quia estava facilitando a pas-

sagem de forças curdo-ira-

quianas, os chamados solda-

dos peshmerga, os quais com-

bateram o EI quando o grupo

radical atacou a região autôno-

ma curda no Iraque há alguns

meses. Ele não deu detalhes.

A declaração de Cavusoglu

de "ajudar a passagem" dos

"peshmerga" é interpretada

pela imprensa turca como

uma permissão para atraves-

sar o território turco, já que o

único corredor de entrada pa-

ra a cidade vem pela fronteira

com a Turquia.

Bombardeios - Além da entre-

ga de armas e munição aos cur-

dos de Kobani, os EUA realiza-

ram, no domingo e segunda-

feira, seis ataques aéreos con-

tra militantes do Estado Islâmi-

co perto da cidade sitiada, in-

formou o Comando Central dos

EUA em comunicado.

Forças norte-americanas,

em coordenação com tropas

em solo no Iraque, também

realizaram seis ataques aé-

reos contra o grupo radical

perto das cidades iraquianas

de Fallujah e Bayji, com ajuda

da França e do Reino Unido,

acrescentou o Comando Cen-

tral. (Agências)

Sedat Suna/EPA/EFE - 19/10/14

Turcos observam pôr do sol após ataque aéreo liderado pelos EUA em Kobani, do lado sírio. A cidade curda está cercada por extremistas do Estado Islâmico desde 16 de setembro.

Nem estádio époupado das bombasCasa de Shakhtar Donetsk sofre danos na Ucrânia

Shamil Zhumatov/Reuters

Parte da fachada da arena desabou

Oestádio do

Sh akht ar

Donetsk, na re-

gião ucraniana

de Donbass,

sofreu danos

sérios em virtu-

de de disparos,

ontem, apesar

do cessar-fogo

entre o gover-

no da Ucrânia e

s ep a r at i s ta s

pró -Rússia.

“Uma parte da fachada de vi-

dro desabou, e uma área gran-

de dela tem danos críticos",

afirmou Vadyn Gunko, gerente-

executivo interino do estádio.

A arena de 52 mil lugares foi

palco de cinco partidas da Euro-

2012 e recebeu jogos da Liga

dos Campeões muitas vezes.

Devido à violência, o Shakh-

tar transferiu sua sede de Do-

netsk a Kiev, e os jogos são dis-

putados em Lviv, cidade do

oeste ucraniano. (Reuters)

Nigéria está livre do ebolaApós 42 dias sem nenhum caso novo, país é considerado uma 'espetacular história de sucesso'.

AOrganização Mundial

de Saúde (OMS) decla-

rou ontem a Nigéria li-

vre do ebola, depois de um pe-

ríodo de 42 dias sem nenhum

novo caso registrado no país.

"Esta é uma espetacular

história de sucesso... Isso

mostra que o ebola pode ser

contido, mas é preciso ficar

claro que nós só ganhamos

uma batalha. A guerra só vai

acabar quando a África Oci-

dental também for declarada

livre de ebola", afirmou o re-

presentante da OMS Rui Gama

Vaz em entrevista à imprensa

na capital nigeriana, Abuja.

O anúncio ocorreu 42 dias

após o último caso no país rea-

lizar seu teste negativo para a

doença. O tempo representa o

dobro do período máximo de

incubação do vírus.

O primeiro caso na Nigéria,

país mais populoso da África,

fo i importado da Libér ia,

quando um diplomata liberia-

no-americano chamado Patri-

ck Sawyer passou mal no prin-

cipal aeroporto internacional

de Lagos, em 20 de julho.

Como o país estava mal pre-

parado e não tinha procedi-

mentos de triagem no local,

Sawyer infectou várias pes-

soas, incluindo vários profis-

sionais de saúde do hospital

para onde foi levado.

O ebola já matou 4.546 pes-

soas na Libéria, Guiné e Serra

Leoa, os três países mais afeta-

dos. A Nigéria registrou 20 ca-

sos, com oito vítimas fatais.

A ju d a - O presidente de Cu-

ba, Raúl Castro, disse ontem

que o país está disposto a tra-

balhar junto aos Estados Uni-

dos no combate à epidemia de

ebola na África Ocidental. Se-

gundo ele, o mundo precisa

evitar a "politização" nos es-

forços mútuos contra a doen-

ça, que, segundo ele poderia

gerar uma das pandemias

“mais graves da história”.

O líder cubano fez pronun-

ciamento durante encontro da

Aliança Bolivariana para as

Américas (Alba), que inclui di-

versos países da América Lati-

na e Caribe. Havana está en-

viando quase 400 médicos pa-

ra a Libéria, Guiné e Serra

Leoa, os países mais dura-

mente atingidos pela epide-

mia. Trata-se da maior contri-

buição de uma única nação

aos esforços humanitários in-

ternacionais. (Agências)

Santi Donaire/EFE - 18/10/14

Economia derruba popularidade

Cai aprovação de MaduroA

taxa de aprovação do pre-

sidente venezuelano, Ni-

colás Maduro, caiu para 30,2%

em setembro, contra 35,4%

em julho, segundo pesquisa

do instituto Datanalis, em

meio a uma crise econômica

que afetou sua popularidade.

O país enfrentaa maior infla-

ção anual do hemisfério oci-

dental, de 63,4%, desabasteci-

mento de produtos e uma eco-

nomia que, segundo empresá-

rios, entrou em recessão.

A pesquisa, realizada entre

25 de setembro e 7 de outubro,

mostrou que 80,1% dos entre-

vistados têm uma percepção

desfavorável do modelo econô-

mico do país, criado pelo faleci-

do líder Hugo Chávez.

Maduro ganhou a Presidên-

cia no ano passado, após a

morte de Chávez por conta de

um câncer, por uma margem

estreita e sua popularidade

vem caindo desde então.

A pesquisa se baseou em en-

trevistas realizadas em 1.300

casas e a margem de erro é de

2,7 pontos percentuais.

ONU - O Alto Comissário das

Nações Unidas para os Direitos

Humanos, Zeid Raad al-Hus-

sein, pediu ontem que Caracas

liberte Leopoldo López e deze-

nas de outros ativistas contrá-

rios ao governo socialista. Se-

gundo ele, a "detenção prolon-

gada e arbitrária" de opositores

serve apenas para piorar as

tensões no país. (Agências)

Page 8: Diário do Comércio - 21/10/2014

8 DIÁRIO DO COMÉRCIO terça-feira, 21 de outubro de 2014

Lei discute comércio em áreas residenciaisNova Lei de Zoneamento de São Paulo pode liberar atividades comerciais em vias movimentadas das zonas exclusivamente residenciais. Proposta será detalhada.

Mariana Missiaggia

Anova Lei de Zonea-

mento da Capital de-

ve provocar mudan-

ças no comércio da ci-

dade. A proposta é criar corre-

dores de comércio e serviços

em ruas e avenidas às margens

das chamadas zonas exclusi-

vamente residenciais (ZERs).

O projeto de lei será enviado

pelo p refeito Fernando Haddad

(PT) à Câmara Municipal no iní-

cio de 2015 e, se aprovada, a

nova Lei de Zoneamento criará

a Zona Corredor (ZCor), que

permite comércios nas ruas

mais movimentadas dos bair-

ros protegidos, como Pacaem-

bu, Jardins e Alto da Lapa.

De acordo com o Caderno de

Propostas para a revisão do zo-

neamento disponibilizado pela

Prefeitura, as diretrizes estra-

tégicas da nova legislação pre-

tendem melhorar a qualidade

ambiental, o desenho e a for-

ma urbana, viabilizar a mobili-

dade urbana e equilibrar a

oferta de moradia e emprego,

entre outros benefícios.

Uma das sugestões da nova

Lei de Zoneamento é estudar a

liberação de comércio em de-

terminadas ruas de zonas resi-

denciais. Conforme estudo

apresentado pela Prefeitura, a

proposta prevê que a classifi-

cação Zona Corredor seja apli-

cada em áreas próximas às zo-

nas exclusivamente residen-

ciais (ZERs), que fazem frente

para vias estruturais da região.

Ou seja, a nova lei permitiria

que as atividades comerciais

se instalassem apenas nas

ruas mais movimentadas dos

bairros protegidos.

Regularização – Em alguns

pontos da cidade, a nova regra

apenas regularizaria o que já

ocorre na prática. Vias de bair-

ros como os Jardins, Pacaembu

e Alto de Pinheiros, na zona

oeste, são exemplos conheci-

dos. Consideradas coletoras,

essas ruas já estão repletas de

lojas e restaurantes em quase

toda a sua extensão, mesmo

fazendo parte de uma zona ex-

clusivamente residencial.

Uma delas é a Alameda Gabriel

Monteiro da Silva, nos Jardins,

que, apesar de localizada em

área residencial, possui diver-

sas lojas abertas há anos.

Na avaliação do Conselho

de Política Urbana (CPU) da As-

sociação Comercial de São

Paulo (ACSP), a proposta do

Executivo é interessante. No

entanto, faltam dados para

entender como serão os usos

não residenciais na cidade.

“Ainda não está claro como a

proposta funcionará. Faltam

informações que são impor-

tantes para análise e que ainda

não estão descritas no site.

Mas, é sem dúvida, muito rele-

vante discutir a importância

dessas zonas residenciais para

a cidade. Algumas estão des-

caracterizadas e rever quais

são realmente importantes

para a cidade é muito interes-

sante, principalmente em rela-

ção à questão ambiental”, afir-

ma o vice-presidente da ACSP

e coordenador do Conselho,

Antonio Carlos Pela.

Integrante do Movimento

ZER Legal, da Associação Pró

Campo Belo, e da Comissão de

Política Urbana da ACSP, Ch-

ristian de Moraes Suppo Bojle-

sen espera que a atual discus-

são repense o zoneamento de

áreas com contrastes de in-

tensidade de usos, como vias

de alto tráfego com zonea-

mento misto e vias exclusiva-

mente residenciais próximas.

“Pleiteamos essa adequa-

ção e a regularização dos cor-

redores de comércio que aca-

baram surgindo com o cresci-

mento da cidade. Não dá para

impedir o desenvolvimento da

metrópole por um uso privile-

giado. Nossa expectativa é

que isso se amplie ainda mais

em ruas com predominância

de comércio e também cesse a

informalidade de muitos co-

m e rc i a n t e s ”, diz Bojlesen.

Pa r t i c i p a ç ã o – Assim como o

Plano Diretor Estratégico

(PDE) de São Paulo, a Lei de Zo-

neamento será reformulada

por meio de processo partici-

pativo. Entre os dias 18 de ou-

Newton Santos/Hype

tubro e 6 de dezembro, todas

as 32 subprefeituras da Capi-

tal receberão oficinas para a

discussão da Lei, onde serão

apresentadas e registradas

eventuais contribuições por

parte dos participantes.

No início de dezembro, a Se-

cretaria Municipal de Desen-

volvimento Urbano publicará

uma minuta do projeto de lei,

que poderá ainda receber pro-

postas de alterações.

A revisão das propostas on-

line será feita em 30 dias e

duas audiências públicas na

Câmara Municipal estão mar-

cadas para os 16 e 23 de de-

zembro. As datas ainda de-

vem ser confirmadas. Em ja-

neiro, o projeto de lei deverá

ser encaminhado à Câmara,

com o balanço do processo

participativo e o resultado das

discussões.

Genérica – Para Luiz Guilher-

me Rivera de Castro, profes-

sor de Arquitetura e Urbanis-

mo do Mackenzie, a atual revi-

são da Lei de Zoneamento ain-

da é genérica e conservadora.

“Ela (Lei) está muito baseada

no zoneamento anterior, que

tem como base a lei de 1972.

Não que eu veja isso exata-

mente como um problema,

mas são 40 anos. De qualquer

forma, temos discussões im-

portantes como a aplicação de

novos parâmetros urbanísti-

cos para diferentes zonas, co-

mo recuo e fachada ativa”, ex-

plica Castro.

O urbanista também desta-

cou o esforço feito para dispo-

nibilizar um conjunto muito

grande de informações na in-

ternet, para que todos os inte-

ressados se informem e te-

nham condições de participar

com afinco desse processo

p a r t i c i p a t i v o.

Alameda Gabriel Monteiro da Silva, nos Jardins, é uma das vias cujo comércio deve ser definitivamente autorizado com a nova lei.

O vigilante Thiago HenriqueGomes da Rocha, de 26

anos, suspeito de matar 39pessoas e fazer quase cemassaltos em Goiânia (GO),perguntou a policiais, no fim desemana, o que ocorreria se elematasse presos ao ser transferidopara o complexo prisional. "Eledizia que estava com vontade dematar", afirmou o delegadoEduardo Prado à TV Anhanguera.O advogado Thiago Huascaranunciou ontem que estavaabandonando a defesa pordivergências com os familiaresde Rocha sobre os valores dehonorários. (Agências)

SERIAL KILLER

A Polícia Civil do Rio investigaquem são os criminosos que

aparecem exibindo fuzis em umapiscina da Vila Olímpica Félix MielliVenerando, em Honório Gurgel, nazona norte do Rio. Uma fotodivulgada pelo jornal Extra mostratrês criminosos submersossegurando fuzis fora d'água.

Segundo investigadores, a fotofoi feita há uma semana e mostratraficantes que seriam doComplexo da Pedreira. Eles teriamtomado a comunidade ProençaRosa há duas semanas. Por causada guerra do tráfico, o local, queatende a população dacomunidade, fecha mais cedo.

A vila olímpica invadida peloscriminosos foi inaugurada em2012 pela Secretaria Municipalde Esportes e Lazer. De acordocom a prefeitura, o local estavafechado no momento da invasãoe as atividades "foramnormalizadas". (EC)

OUSADIA

.Ó..R B I TA

O Sistema Cantareira atingiuontem o nível de

armazenamento de 3,5%, o maisbaixo de sua história, mesmoapós as chuvas que atingiram aregião metropolitana de SãoPaulo na tarde de domingo. Emrelação ao dia anterior, a quedafoi de 0,1 ponto porcentual, umritmo menor do que o observadonos dias anteriores, quando aredução vinha sendo de 0,2ponto ao dia. De acordo com aSabesp, choveu 23,9 mm nosistema, levando a pluviometriaacumulada em outubro aalcançar 24,3 mm. Esse volumeainda representa menos de 20%da média histórica para outubro,de 130,8 mm.

Também foram registradaschuvas em outros mananciaisque atendem à Grande SãoPaulo, mas não em volumesuficiente para evitar a reduçãodos reservatórios. (EC)

CANTAREIRA

PREFEITURA TENTAREMOVER MARCO DA PAZ

Paulo Pampolin/Hype

À esquerda,dirigentes daACSP semobilizamcontra ademolição doMarco da Paz,no Pátio doColégio, noC e n t ro .

Omonumento Marco

do Paz, no Pátio do

Colégio, no Centro,

sofreu ontem uma tentativa

de remoção. Agentes da

subprefeitura da Sé chega-

ram ao local, por volta das

11h30, informando que a

peça seria removida.

Com a intervenção de diri-

gentes da Associação Comer-

cial de São Paulo (ACSP), a

ação foi suspensa até segun-

da ordem, de acordo com o

engenheiro e agente vistor da

Prefeitura, Laerte Carnachio-

ni, que acompanhava o tra-

balho dos funcionários da

s u b p re f e i t u r a .

Segundo Rogério Amato,

presidente da ACSP e da Fa-

cesp, a entidade vai traba-

lhar para que o símbolo do

Marco da Paz se perpetue

em São Paulo, assim como

em outras cidades brasilei-

ras e em outros países.

“Destruir uma peça que

simboliza a paz é uma atitude

completamente contrária a

tudo o que o monumento re-

presenta. Parece-me que São

Paulo não tem problemas

mais importantes a serem re-

solvidos. Somos uma entida-

de com uma história, temos o

nosso Conselho de Política Ur-

bana que presta inúmeros

serviços à cidade. Quero

acreditar no bom senso e na

boa vontade dos agentes en-

volvidos para que tudo isso

não tenha passado de um mal

e n t e n d i d o”, disse Amato.

Idealizador do projeto e as-

sessor da presidência da As-

sociação Comercial de São

Paulo (ACSP), Gaetano Bran-

cati Luigi ficou surpreso com a

tentativa de demolição. “Não

entendo a natureza disso tu-

do. É um monumento que

materializa a mensagem da

paz, que foi instalado com

prudência e não fere as for-

malidades exigidas”, disse.

Conforme apurado com a

Divisão de Preservação da

Secretaria Municipal de Cul-

tura e com a comissão de es-

culturas do Departamento de

Patrimônio Histórico (DPH), a

comissão não considera o

Marco da Paz como uma es-

cultura e esse fato poderia ter

causado a tentativa de remo-

ção. O DPH alega que a deci-

são partiu de uma análise ju-

rídica de que não houve um

laudo legal para a instalação

do monumento.

O Pátio do Colégio, no Cen-

tro, foi o primeiro lugar a re-

ceber o Marco da Paz, em

2000. Símbolo da paz, ele foi

ideal izado por Gaetano

Brancati Luigi, nascido na

Itália durante a 2º Guerra

Mundial. Por ter presenciado

muito sofr imento, Luigi

criou o monumento em for-

ma de um arco com a pomba

e o sino, com a proposta de

levar a paz por todo o plane-

ta. Apoiado pela ACSP, o mo-

numento está em várias ci-

dades brasileiras e países

como México, Argentina,

Uruguai , China e I tá l ia .

(M.M.)

CAMPANHA NOS TRILHOS – Os trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) quecirculam na Linha 9 - Esmeralda receberam uma pintura diferenciada em prol da campanha nacional decombate ao câncer de mama. As composições que circulam pela Marginal Pinheiros (foto acima) forampintadas de rosa, tonalidade símbolo da campanha de prevenção e combate à doença.

Fabrício Bomjardim

/EC

Page 9: Diário do Comércio - 21/10/2014

terça-feira, 21 de outubro de 2014 DIÁRIO DO COMÉRCIO 9

S H OW

A voz cibernética do Pink FloydAndré Domingues

MOSTRA Para não perder um filme da 38° edição da Mostra Internacional de Cinema é só entrar no especial: www.especiais.muco.com.br/2014/38mostra

DE PAQUITO A BETHÂNIA GARGAREJOSeleção dos espetáculos da semana

BélOGênero: pop caribenhoChoperia Sesc Pompeia – Ru aClélia, 93. Tel.: 3871.7700Dias 25, às 21h30, e 26, às 18hR$ 30Grupo Experimental de Músicae Naná VasconcelosGênero: experimental brazucaTeatro Paulo Autran, SescPinheiros – Rua Paes Leme, 195.Tel.: 3095.9400Dia 24, às 21hR$ 40,00Maria Bethânia – Bethânia e asPa l av ra sGênero: recital brazuca cultDias 21 e 22, às 21h30Theatro Net – Shopping VilaOlímpia, Rua Olimpíadas, 360. Tel.:4003-1212R$ 40 - R$ 80Paquito D’Rivera e TrioCorrente – Song for MauraGênero: ponte jazzística Brasil -Cu b aTeatro Paulo Autran, SescPinheiros – Rua Paes Leme, 195.Tel.: 3095.9400Dia 23, às 21hR$ 40,00Sesc Campo Limpo – Rua NossaSenhora do Bom Conselho, 120.Tel.: 5510.2700Dia 24, às 20hG rátisPeppino di Capri (foto)Gênero: antologia personaleHsbc Brasil – Rua BragançaPaulista, 1281. Tel.: 4003.1212

Dia 25, às 22hR$ 190,00 a R$ 600Playing for ChangeGênero: pop de rua multicorBourbon Street – Rua dos Chanés,127. Tel.: 5095.6100Dias 21 e 22, às 21h30R$ 130 (couvert artístico)

R. Andrew Lepley Marcos Arcoverde/Estadão Conteúdo

Saxofonista cubano Paquito D' Rivera.

Normalmente, a sema-

na das eleições de 2°

turno teria uma pro-

gramação musical meio cho-

cha, na aposta de que todos os

olhos (e ouvidos) estivessem

voltados para a disputa das ur-

nas. Dessa vez, porém, foi di-

ferente: São Paulo exibe uma

incrível variedade de shows,

enfatizando a condição de

uma verdadeira capital cultu-

ral do mundo. Será que a polí-

tica perdeu tanto ibope as-

sim?

Um bom símbolo do vigor

cultural desses dias é o lança-

mento do disco Song for Maura,

que une o paulistano Trio Cor-

rente – formado por Fábio Tor-

res, Paulo Pauleli e Edu Ribeiro

– e o saxofonista cubano Pa-

quito D’Rivera. Juntos, eles es-

tabelecem uma ponte jazzísti-

ca entre Brasil e Cuba, com

certa ênfase na tradição na-

cional. Outras boas atrações

internacionais da semana são

visões panorâmicas das obras

do inglês Roger Hodgson (ex-

vocalista e compositor do Su-

pertramp), do haitiano BélO e

do veterano italiano Peppino

di Capri.

Do lado brasileiro, as op-

ções também são sedutoras,

tais como o maranhense Zeca

Baleiro, que mostra uma com-

binação de músicas novas e já

consagradas, e o percussio-

nista pernambucano Naná

Vasconcelos, que mergulha

no experimentalismo sonoro

com o Grupo Experimental de

Música. O destaque, porém, fi-

ca com o novo espetáculo da

baiana Maria Bethânia, Bethâ-nia e as Palavras, um eco distan-

te do projeto lítero-musical

que se tornou polêmico há três

anos, quando ela se creditou

para captar vultuosos recur-

sos de isenção fiscal pela Lei

Rouanet. Apesar do começo

megalômano, contudo, o re-

sultado ficou despojado, com

a cantora declamando litera-

tos lusófonos, como Manuel

Bandeira, Guimarães Rosa e

Cecília Meireles, e entoando

cantos de forte apelo tradicio-

nal – Marinheiro Só, Romaria,

ABC do Sertão e por aí afora –,

tendo como apoio, apenas,

um violonista e um percussio-

nista. É um belo corolário para

a relação umbilical do canto de

Bethânia com a palavra escri-

ta, falada, sentida. (AD)

Descober tase amor.

Muito amor.

A história de vida de

Stephen Hawking

entrará em cartaz no

ano que vem com o

filme A Teoria de Tudo.

No longa-metragem

Eddie Redmayne (OsMiseráveis) interpreta o

físico, e Felicity Jones (OEspetacular HomemAranha 2), Jane Wild,

aluna de artes e colega

da faculdade de

Cambridge com quem

vive romance, e depois

se casa. Sucesso em

festivais a fora, o filme,

com direção de James

Marsh, promete

emocionar, e muito. O

roteiro foi baseado na

biografia de Hawking

escrita por sua ex-

mulher, Jane (hoje ele é

casado com sua ex-

enfermeira). O livro

Traveling to infinity: mylife with Stephen

Hawking retrata as

primeiras descobertas

do gênio, o diagnóstico

de sua doença, e sua

história com Jane,

c l a ro.

Stephen Hawking é o

mais brilhante

físico teórico desde Albert

Einstein. Doutor em

cosmologia, em 1979

passou a ocupar cadeira de

professor lucasiano emérito

– cargo que uma vez Isaac

Newton exerceu. Hawking

foi responsável por

contribuições fundamentais

à teoria dos buracos negros,

além de teoremas sobre a a

existência de uma

singularidade no espaço-

tempo. A vida de Hawking é

uma história de genialidade

e superação – ele foi

diagnosticado em 1962

com esclerose

lateral amiotrófica, doença

degenerativa que

enfraquece

os músculos. Apesar do

diagnóstico e das limitações

físicas que a doença o

colocaram Hawking

escreveu mais

de 10 livros, como os best

sellers Breve História doTempo: do Big Bang

aos Buracos Negros (1988) e

O Universo numa Cascade Noz (1996.)

Ana Barella

As teoriasdo gênioStephenHawking

Causou surpresa a

retomada da parceria do

Pink Floyd com o físico

Stephen Hawking no disco TheEndless River, que sai ainda

neste ano. A primeira conexão

havia se dado em Keep Talking,

canção do último álbum de

inéditas da banda, The DivisionBell, de 1994, que foi usado

como base do lançamento

vindouro. Sabendo desse

reaproveito das gravações de

The Division Bell, feito em função

do disco de 1994 ainda ter os

teclados de Rick Wright,

falecido em 2008, houve quem

tomasse a volta de Hawking

como uma mera conveniência

da produção, mas a relação é

mais profunda do que isso.

Desde a criação do clássico TheDark Side of the Moon, de 1973, o

Pink Floyd estreitou laços com a

física, usando na capa a

imagem de um prisma que

decompõe a luz, símbolo da

revolução newtoniana na

ciência moderna. Além disso, a

sonoridade romântica do rock

progressivo da banda, ao

contrário de chocar-se com a

física, supostamente construída

com a frieza dos números,

acabou por alimentá-la num

sentido muito profundo: “a

física, apesar do rótulo de

ciência exata, fica bem longe

disso muitas vezes:

na hora que você está ali, com a

mão na massa, é bem subjetiva,

até muito romântica.

Acho que isso pode dar um link

bem interessante com o Pink

Floyd”, diz o físico Carlos

Vianna, Coordenador

Pedagógico Científico do

Sabina, em Santo André.

Licenciado e mestre em física,

ele garante conhecer muitos

professores e pesquisadores

que amam o Pink Floyd,

constituindo, inclusive, uma

das maiores tendências de

gosto musical no Instituto de

Física da USP.

As observações de Vianna

são valiosas para se

compreender o trabalho do Pink

Floyd com Hawking. No

aproveitamento da voz

cibernética do físico – ele foi

perdendo os movimentos

naturais a partir dos 21 anos de

idade, quando se manifestou a

doença degenerativa esclerose

lateral amiotrófica –, a banda

faz ressaltar, justamente, a voz

humana que subsiste nos mais

avançados artifícios da

tecnologia. A mesma carga

simbólica, aliás, pode ser

notada na precisa guitarra de

David Gilmour, que, para além

de seu caráter evidentemente

estudado, se mostra capaz de

atingir um fabuloso

extravasamento de

subjetividade.

Afora o sentido artístico,

Carlos Vianna vê no

aproveitamento roqueiro da voz

de Stephen Hawking uma boa

contrapartida para a ciência.

“Acho interessante quando um

ícone da ciência se coloca

dentro do pop. Essa ligação é

uma coisa excelente para que

as pessoas se interessem mais

por ciência”, afirma. No final

das contas, como se vê, arte e

ciência alcançam grandes

benefícios ao caminharem

juntas. E não foi essa uma

grande lição do velho Leonardo

da Vinci?

Maria Betânia com novo repertório.

Roger Hodgson – Breakfast inAmerica TourGênero: antologia pessoalEspaço das Américas – Ru aTagipuru, 795. Tel.: 3864.5566Dia 23, às 21h30R$ 220,00 (só restam ingressospara a pista)Zeca BaleiroGênero: pop-brega-cult-regionalSesc Campo Limpo – Rua NossaSenhora do Bom Conselho, 120.Tel.: 5510.2700Dia 25, às 20hG rátis(Cotação AD)

Div

ulga

ção

Page 10: Diário do Comércio - 21/10/2014

10 DIÁRIO DO COMÉRCIO terça-feira, 21 de outubro de 2014

.F..ÓRMULA 1

Fittipaldi vaiajudar investigação

A Federação

Internacional de

Automobilismo (FIA)

anunciou ontem a

criação de uma

comissão para

investigar as

circunstâncias do

acidente sofrido pelo

francês Jules Bianchi

durante o GP do Japão,

no circuito de Suzuka.

Entre os 10 membros do

grupo está o brasileiro

Emerson Fittipaldi.

Emerson trabalha

eventualmente como

comissário de pista em

provas da F 1 e também

preside a Comissão de

Pilotos da FIA. A

entidade informou que a

comissão "vai proceder

uma revisão completa

do acidente para obter

uma melhor

compreensão do que

aconteceu e vai propor

novas medidas para

reforçar a segurança no

circuito". Jules Bianchi

permanece em estado

crítico e estável em um

hospital no Japão.

(Estadão Conteúdo)

.N..OVA YORK

Protestos na ÓperaA Metropolitan Opera de

Nova York enfrenta

protestos contra a peça de

estreia da temporada, AMorte de Klinghoffer, de

John Adams, considerada

uma ópera antissemita. A

obra trata do sequestro de

um navio de cruzeiro por

guerrilheiros palestinos,

em 1985, e o assassinato

de Leon Klinghoffer, um

judeu nova-iorquino

aposentado que fazia um

cruzeiro com a mulher a

bordo do navio Achille

Lauro. Após sua morte, os

sequestradores jogaram o

corpo de Klinghoffer para

fora da embarcação, junto

com sua cadeira de rodas.

Em 1991, menos de

cinco anos após o

sequestro, a ópera estreou

em Bruxelas, recebendo

críticas principalmente

favoráveis, mas pouco

tempo depois, os ânimos

esquentaram. E pegam

fogo até hoje.(Reuters)

.L..OTERIAS

Concurso 1121 da LOTOFÁCIL

01 02 04 05 06

08 09 11 12 17

18 20 22 23 25

Concurso 3618 da QUINA

13 17 44 49 54

.S..EGURANÇA

Suécia de olho nos russosO

exército holandês des-

mentiu, ontem, que o

misterioso submarino

que a Suécia busca no Mar Bál-

tico pertença à sua frota, de-

pois das afirmações neste

sentido de uma fonte do minis-

tério russo da Defesa.

"O submarino holandês

Bruinvis não está envolvido e

nós não temos relação com as

operações de busca lançadas

pelas forças suecas", declarou

porta-voz do ministério holan-

dês da Defesa, Marnoes Vis-

ser. "Participamos de mano-

bras com a Suécia em outros

navios, mas elas terminaram

há uma semana", acrescen-

tou Visser. Neste fim de sema-

na, fonte do ministério russo

da Defesa afirmou que o sub-

marino detectado frente ao li-

toral de Estocolmo era holan-

dês. A Suécia aumentou sua

presença militar no arquipéla-s

.R..EINO UNIDO

Nasce em abril 2º filho de WilliamO segundo filho do

príncipe britânico

William e sua mulher,

Kate, é esperado para

abril, informou ontem

sua assessoria.

William, neto da rainha

Elizabeth II e segundo na

linha de sucessão ao trono

do Reino Unido, anunciou

no mês passado que Kate

estava esperando um

segundo filho - o primeiro,

George, nasceu em julho

do ano passado -, mas na

época não foi divulgada a

data prevista para o

n a s c i m e n t o.

O comunicado do

gabinete do príncipe

William também

confirmou que Kate ainda

está sofrendo de

hiperêmese gravídica, um

forte mal-estar pela

manhã, caracterizado por

náuseas e vômitos

constantes, e que requer

hidratação e nutrição

complementares. Estas

condições fizeram com

que ela cancelasse uma

série de compromissos

oficiais. (Reuters)

.V..ELÁZQUEZ

Geo

rg H

ochm

uth/

Efe

Últimos preparativos para a exposição "Velázquez" no

Museu de História da Arte de Viena. Acima, o quadro Apollona Forja de Vulcano, pintado por Diego Velázquez em 1630.

Labirintos:o sal é o limite.Sal é a única matéria-primausada pelo artista japonês MotoiYamamoto para construir suasmonumentais esculturas,batizadas de Saltscapes, hojeexpostas em Paris.

retaildesignblog.net/2014/10/15/

saltscapes-by-motoi-yamamoto/

Din

uka

Liyan

awat

te/R

eute

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DO 'MAESTRO' - Marionetes tradicionais do Sri Lanka pertencentes a

Premin, o "Maestro" dos bonecos. Neto e filho de marionetistas e na

profissão desde 1950, ele diz que público encolhe desde os anos 1980.

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TROTE ESPUMANTE - Calouros e veteranos da universidade de St.

Andrews (Escócia) cobertos de espuma no 'Raisin Weekend'. O banho

de espuma é a última etapa do trote que atravessa o fim de semana.

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.F..OTOGRAFIA

Sand

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ampa

rdo/

Efe

Morreu ontem, em Zurique, o fotógrafo suíço René Burri (à

dir.), autor da célebre foto de Che Guevara fumando um

charuto. A agência Magnum, na qual Burri trabalhou desde

1959, não divulgou qual tipo de câncer o matou aos 81 anos.

go de Estocolmo no sábado,

para rastrear suas águas em

busca de "atividade submari-

na estrangeira", numa ação

de navios, tropas e helicópte-

ros suecos que não se via des-

de a Guerra Fria. A busca no

Báltico a menos de 50 quilô-

metros de Estocolmo come-

çou sexta-feira passada e lem-

brou os últimos anos da Guer-

ra Fria, quando a Suécia sus-

peitava constantemente da

presença de submarinos so-

viéticos em sua costa.

Existe agora uma tensão

crescente entre a Rússia e os

países nórdicos e bálticos, a

maioria deles membros da

União Europeia, devido à crise

na Ucrânia. Na semana passa-

da, a Finlândia acusou a mari-

nha russa de interferir em um

navio de pesquisa ambiental

finlandês em águas interna-

cionais. (Agências)

Reut

ers

Page 11: Diário do Comércio - 21/10/2014

terça-feira, 21 de outubro de 2014 DIÁRIO DO COMÉRCIO 11

A preparação das lojas virtuais para o Black Friday, que será em novembro, jáestá intensa. A expectativa do E-bit é de que o faturamento cresça mais de 50%.

Karina Lignelli

Falta pouco mais de um

mês para o Black Friday

2014, que começa a

partir da meia-noite do

dia 28 de novembro, mas a mo-

vimentação para o evento já co-

meça a se intensificar. Mesmo

com o varejo crescendo menos

neste ano, as expectativas para

a data no e-commerce são bas-

tante positivas. O faturamento

das lojas virtuais deve atingir

R$ 1,2 bilhão, uma alta de 56%

ante a edição 2013, e com tí-

quete médio de R$ 355, soman-

do 3,37 milhões, segundo a

consultoria E-bit. A expectativa

de expansão se deve à proximi-

dade da data com o Natal, e ao

aumento da confiança dos con-

sumidores. "Eles perceberam

que os descontos são reais e

querem se beneficiar das ofer-

tas", afirma o diretor executivo

Pedro Guasti.

E para garantir essa con-

fiança e, em consequência,

mais vendas para os lojistas

durante o evento, promovido

pelo site Busca Descontos, vá-

rias ações começam a se con-

solidar. Exemplo disso são as

inscrições dos lojistas virtuais

no Código de Ética para o Black

Friday (o selo "Black Friday Le-

g a l”), desenvolvido pela Câ-

mara Brasileira de Comércio

Eletrônico (camara-e.net),

que estão para começar. Este

é o segundo ano da iniciativa.

A ideia é proteger consumido-

res e e-varejistas, com base

em normas de conduta e boas

práticas nas promoções reali-

zadas durante o evento. Quem

aderir, além de atuar sobre as

regras do Código, só pode

anunciar ofertas reais durante

a ação, sob pena de suspensão

do site da camara-e.net.

Na edição anterior, 123 lojis-

tas aderiram ao Código, segun-

do Ludovino Lopes, presidente

da Câmara. "O objetivo é ajudar

a separar o joio do trigo nas prá-

ticas de comércio eletrônico em

qualquer época de promoções,

e não só no Black Friday".

Outra ação que deve ter os

resultados divulgados nos pri-

meiros dias de novembro é a

pesquisa realizada com consu-

midores pelo portal Busca Des-

contos, que além de organizar o

evento promocional, centraliza

todas as ofertas do varejo vir-

tual. Nela, os consumidores são

convocados pelo site oficial do

e v e n t o ( w w w. b l a c k f r i-

day.com.br) a deixarem suges-

tões de promoções, indicação

de produtos ou mesmo fazerem

reclamações sobre possíveis

fraudes.

O objetivo é direcionar a ação

corretamente para evitar pro-

blemas e "proporcionar a me-

lhor experiência possível para o

consumidor durante as 24 ho-

ras da promoção", afirma Pedro

Eugênio, idealizador do portal e

fundador do Busca Descontos.

Em 2013, a Fundação Procon-

SP registrou mais de 80 recla-

mações e notificou pequenos e

grandes varejistas por proble-

mas do tipo "preços inflados"

para forjar descontos maiores,

ou instabilidade dos sistemas.

Porém, comparado ao total

de vendas, em 2013 as recla-

mações cresceram apenas 6%

segundo o site Reclame Aqui,

outro parceiro do Busca na

ação. "Quando entendemos

que isso era necessário (lançar

o Código), o cenário começou a

mudar", disse Eugênio, que es-

pera um evento "especialmen-

te interessante" para o consu-

midor, devido às promoções

mais agressivas para limpar es-

toques em um ano em que as

vendas "não corresponderam

às expectativas".

Consumidores deolho nos eletrônicos

Dicas do Sebrae e da Fia/ProvarPaula Cunha presas (Sebrae-SP) de São

Paulo, o primeiro passo a ser

adotado pelo lojista é realizar

um inventário detalhado dos

estoques de mercadorias em

excesso no estabelecimento

que precisa ser desovado. Se-

gundo ele, esta avaliação po-

de ser decisiva para determi-

nar toda a estratégia para a

data. Como exemplo, ele cita o

empreendedor que conta com

uma grande quantidade de

uma mesma peça e não sabe

como oferecê-las ao consumi-

dor. Uma das soluções seria

oferecer descontos no forma-

to leve duas e pague uma no

caso de vestuário. "Se os itens

forem de tamanhos diferen-

tes, a opção seria montar kits e

oferecer um desconto maior",

a c re s c e n t a .

O consultor ressalta a im-

portância de se criar uma me-

cânica de promoção que en-

volva a data. Ela envolve a di-

vulgação das ofertas em di-

versas mídias,com destaque

para as redes sociais.

Outro ponto que não pode

ser negligenciado é o treina-

mento contínuo dos funcioná-

rios. Eles devem conhecer to-

dos os itens oferecidos, bem

como suas características e

preços. O consultor do Sebrae

reforça a necessidade de ofe-

recer algum estímulo aos ven-

dedores para que eles enfren-

tem a data mais motivados.

Claudio Felisoni de Angelo,

presidente do Conselho do

Programa de Administração

de Varejo (Provar) da Funda-

ção Instituto de Administra-

ção (FIA), também ressalta

que a seleção de itens que fa-

rão parte da promoção deve

ser criteriosa e o varejista,

principalmente, o pequeno e

médio deve avaliar o quanto

lucrará com o preço oferecido

de cada produto. Ele lembra

que os consumidores estão

mais atentos e se lembram

dos preços praticados nas edi-

ções anteriores da iniciativa.

"O lojista tem que estar cons-

ciente de que não conseguirá

recuperar totalmente os pre-

juízos dos últimos meses, mas

deve criar estratégias para

aproveitar bem a oportunida-

de em razão do contexto eco-

nômico atual", conclui.

Para IDV,reação vemno últimot r i m e st r e .

OInstituto

para o

Desenvolvimento

do Varejo (IDV) prevê

expansão de vendas

em outubro e nos dois

próximos meses:

1,3%, 2,5% e 2,7%,

respectivamente, em

comparação com os

mesmos períodos do

ano anterior, após

uma desaceleração

de 0,2% em setembro.

Segundo seu

indicador

antecedente (IAV),

que é montado com

informações dos

associados, o

segmento com

m e l h o re s

perspectivas é o de

semiduráveis, que

inclui vestuário,

calçados, livrarias e

artigos esportivos:

crescimento de 5,4%

em outubro e

novembro e 5,9% em

dezembro. Para os

bens duráveis, as

projeções de

crescimento são de

3,1% em outubro,

2,5% em novembro e

2,7% em dezembro. Já

para o setor de bens

não duráveis, que

responde em sua

maior parte pelas

vendas de super e

h i p e rm e rc a d o s ,

foodservice e

perfumaria, os

associados estimam

queda de 2,4% em

outubro e um

crescimento pequeno

para os próximos dois

meses: 0,6% e 0,7%,

re s p e c t i v a m e n t e .

Todas essas projeções

são em comparação

ao mesmo período do

ano passado.

“Os primeiros nove

meses de 2014

a p re s e n t a r a m

i n d i c a d o re s

superiores aos de

2013, com média de

crescimento do IAV-

IDV de 3,6% contra

média de 3,1% no ano

passado. Entretanto, a

desaceleração do IAV-

IDV e da pesquisa do

IBGE, nos últimos três

meses, sinaliza um

potencial cenário

desafiador para os

últimos meses do ano.

Apesar disso, espera-

se que o varejo

continue crescendo

acima do PIB nacional,

alavancado, assim,

esse indicador”,

analisa Flávio Rocha,

presidente do IDV.

(DC)

Indicadoresde confiançaaindade r r a p a m

OÍndice de

Confiança do

Empresário do

Comércio (ICEC) do

município de São

Paulo subiu 2,3% em

setembro para 100,6

pontos, em uma

escala de zero a 200

pontos, informou a

Federação do

Comércio de Bens,

Serviços e Turismo do

Estado de São Paulo

( Fe c o m e rc i o S P ) ,

ontem. Apesar dessa

melhora, o

c o m e rc i a n t e

paulistano segue

pessimista com o

cenário econômico

atual, avaliam os

técnicos da

FecomercioSP - no

varejo online o

sentimento é um

pouco diferente, como

se vê ao lado.

"Entre os

indicadores que

compõem a confiança

do comerciante, o

Índice das Condições

Atuais do Empresário

do Comércio (ICAEC)

demonstrou que a

percepção sobre o

momento atual é de

pessimismo",

reforçam os

economistas. O índice

caiu 1,5% para 66,2

pontos, contra 67,2

registrados em

agosto. Isso se deve,

segundo eless, a altas

de preços e ao

encarecimento do

c ré d i t o.

No entanto, olhando

à frente, o aumento de

5,4% no Índice de

Expectativa do

Empresário do

Comércio (IEEC), para

138,9 pontos,

juntamente com a alta

de 0,8% no Índice de

Investimento do

Empresário do

Comércio (IIEC)

mostram uma

perspectiva de

melhora.

Ainda segundo os

técnicos da

FecomercioSP, na

análise por porte, as

empresas com mais

de 50 empregados já

haviam revertido a

tendência de queda

em agosto,

comportamento que

agora se transfere

para as empresas de

menor porte. (EstadãoConteúdo)E

m tempos de redução no

consumo e de cautela

por parte dos consumi-

dores, a nova edição da Black

Friday, liquidação que será

realizada no dia 28 de novem-

bro, será uma boa oportunida-

de para o varejo recuperar as

perdas registradas nos últi-

mos meses. Por isso, o lojista

deve se preparar e oferecer

ao público informações bem

claras sobre as ofertas que fa-

zem parte da iniciativa e as

respectivas condições de pa-

g a m e n t o.

Para Gustavo Carrer, con-

sultor do Serviço Brasileiro de

Apoio às Micro e Pequenas Em-

Se a E-bit já prevê mais

que o dobro de ven-

das na edição do Bla-

ck Friday 2014 comparada

à edição anterior, boa parte

disso vem da animação dos

consumidores, já que 76%

pretendem comprar no dia

em que as lojas virtuais ofe-

recem os maiores descon-

tos do ano. Os dados são do

levantamento online reali-

zado junto a 1.016 consu-

midores do País, entre 24 e

29 de julho deste ano, pela

empresa de pesquisas Opi-

nion Box e pelo portal Mun-

do do Marketing. Outro da-

do mostra que 62% vão

comprar eletrônicos, 55%

itens de informática e 50%,

e l e t ro d o m é s t i c o s .

Já o tíquete médio está um

pouco mais alto: cerca de

40% disseram que vão gas-

tar acima de R$ 500 nas

compras. Outros 17% de-

vem destinar entre R$ 401 e

R$ 500 para isso, e 15% pre-

t e n d e m g a s t a r e n t r e

R$ 201 e R$ 300. O estudo

também mostra que 58%

vão aguardar a Black Friday

para comprar um produto

que vêm planejando, en-

quanto 47% comprarão

itens cujos preços estiverem

mais baixo. Outros 38% en-

trevistados disseram que

comprarão algo que dese-

jam há muito tempo, e 27%

aproveitarão para antecipar

as compras de Natal.

O outro lado também apa-

receu: 57% dos que compra-

ram na Black Friday relata-

ram enfrentar algum tipo de

problema; 42% não confiam

nos descontos, e 36% vão

esperar promoções pós-Na-

tal. Cerca de 83% afirmaram

que veem vantagens em

comprar na data e 95% se-

guirão a tendência de valori-

zar as boas práticas de co-

mércio eletrônico, e garan-

tem que vão monitorar os

preços do que pretendem

comprar. Lição aprendida,

boas compras. (KL)

Varejo online esperaturbinar as vendas

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12 -.ECONOMIA DIÁRIO DO COMÉRCIO terça-feira, 21 de outubro de 2014

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terça-feira, 21 de outubro de 2014 DIÁRIO DO COMÉRCIO 13

Processo Físico no: 0003668-45.2012.8.26.0620. Classe: Assunto: Monitória - Cheque. Requerente: Ciasec Securitizadora de Créditos Ltda. Requerido: Lucas Dianas Vieira Gomes. EDITAL DE CITAÇÃO, COM PRAZO DE 30 DIAS. O DOUTOR Fabrício Orpheu Araújo, MM. JUIZ DE DIREITO DA Vara Única, DO ESTADO DE SÃO PAULO, NA FORMA DA LEI, FAZ SABER a Lucas Dianas Vieira Gomes, CPF 302.155.178-57, que a Ciasec Securitizadora de Créditos Ltda, lhe ajuizou uma ação MONITÓRIA, objetivando a cobrança da quantia de R$ 24.095,17, corrigida pela Tabela Prática Para Cálculo de Atualização Monetária dos Débitos Judiciais decorrente dos cheques originários – ao que se sabe – de transações e aquisições feitas no comércio local adquiridos pela requerente por endosso em regular operação de securitização, ramo de atuação que consiste na compra e venda de créditos. Encontrando-se o mesmo em lugar ignorado, foi deferida a intimação por edital, para que em quinze dias, a fluir após o prazo de vinte dias contados a partir da publicação deste edital, ofereça embargos monitórios ou pague a importância supra, ficando ciente, outrossim, de que neste último caso ficará isento de custas e honorários advocatícios e de que na hipótese de não oferecimento de embargos, será iniciada a execução, conforme previsto no Livro II, Título II, capítulos II e IV. O presente será afixado e publicado na forma da lei. Taquarituba, 18 de agosto de 2014.

Bolsa abre a semana no vermelhoAs eleições - e seu entorno de pesquisas, tendências e pretextos - continuam naturalmente a afetar os mercados. O Ibovespa caiu 2,55% e o dólar subiu 1,28%.

ABovespa iniciou a se-

mana no vermelho,

com o Ibovespa fe-

chando a segunda-

feira em queda de 2,55%, al-

cançando 54.302 pontos. O

volume financeiro do pregão

totalizou R$ 10,7 bilhões. Em

meio à cautela com a proximi-

dade do segundo turno da

eleição presidencial, a sessão

também foi marcada pelo ven-

cimento de contratos de op-

ções sobre ações, com movi-

mentação de R$ 3,6 bilhões.

"Essa semana é a decisiva, lo-

go com menos margem para

erro", disse o analista de renda

variável Fabio Lemos, da São

Paulo Investments, explican-

do a atitude mais defensiva ao

longo da sessão.

Entre as ações influencia-

das pela dinâmica eleitoral, os

papéis preferenciais da Petro-

bras recuaram 6,13%, en-

quanto as ações ordinárias da

estatal cederam 5,83%. As

ações da Oi recuaram 6,4%,

na esteira da queda de mais de

10% das ações da Portugal Te-

lecom. As duas empresas es-

tão em processo de fusão. No

final do pregão, a operadora

brasileira informou que a liqui-

dação de ativos da holding

Rioforte não terá qualquer im-

pacto na sua fusão com a Por-

tugal Telecom. Fora do índice,

a ação da Fleury caiu 5,7%,

após divulgar que fracassa-

ram as negociações entre o

controlador da companhia de

diagnósticos e a gestora de re-

cursos Gávea Investimentos.

As previsões para a safra de

balanços de terceiro trimestre

das empresas listadas no índi-

ce, que começa esta semana,

também corroboram certo de-

salento, embora a avaliação é

de que a cena eleitoral con-

centre as atenções até domin-

go. Em relatório recente, a

equipe do Santander estimou

que os resultados trimestrais

corporativos devem vir fracos

em termos de crescimento e

com qualidade pior.

Alta nos EUANo exterior, notícias corpo-

rativas também pesaram nos

pregões europeus e chega-

ram a pressionar os futuros

acionários norte-americanos.

Os principais índices dos Esta-

dos Unidos, entretanto, subi-

ram ontem, apoiados por for-

tes balanços corporativos,

mesmo com os resultados de-

cepcionantes da IBM (que caiu

7,1%) segurando os ganhos. O

Dow Jones fechou em alta de

0,12%, a 16.399 pontos, en-

q u a n t o o S & P 5 0 0 s u b i u

Brendan McDermid/Reuters

As bolsas americanas subiram, mesmo com as ações da IBM, que caíram 7,1%, freando o desempenho do Dow Jones, que ficou em 0,12%.

0,91%, a 1.904 pontos. Já o ín-

dice de tecnologia Nasdaq re-

gistrou ontem alta de 1,35%,

alcançando 4.316 pontos.

A cotação do dólar também

foi influenciada pelo cenário

de eleições. A moeda fechou

em alta de 1,28%, a R$ 2,4637

na venda. "Daqui até domin-

go, o mercado vai refletir as

apostas sobre o resultado (da

eleição) e todo o resto vai ser

secundário", afirmou o opera-

dor de câmbio da corretora In-

tercam, Glauber Romano. Tan-

to no mercado à vista quanto

no futuro, o volume de nego-

ciações ficou bastante abaixo

da média, refletindo a relutân-

cia dos investidores em mon-

tar posições sem saber qual

será a reação do mercado

após a eleição.

Segundo dados da BM&F, o

giro financeiro no mercado à

vista ficou em torno de US$

830 milhões, contra a média

de US$ 1,5 bilhão desde o iní-

cio do mês. Já no mercado fu-

turo, foram negociados cerca

de 200 mil contratos, abaixo

da média diária de outubro de

cerca de 390 mil contratos.

"Parte do motivo por que o mo-

vimento (do câmbio) foi tão

forte foi a baixíssima liquidez.

Qualquer negócio, por menor

que seja, acaba fazendo pre-

ço", disse o operador de câm-

bio de uma corretora interna-

cional, sob condição de anoni-

mato. (Reuters)

Renda fixa: melhor alternativa

Em uma semana que possivelmente a volatilidade

será elevada na Bolsa, a recomendação de

especialistas é de cautela, sendo que para os

investidores que já estão fora desse ambiente o

melhor é esperar o resultado das eleições presidenciais –

enquanto isso não acontece, a renda fixa é a melhor

alternativa. Já para as pessoas físicas que estão com parte

da poupança aplicada em ações, novos movimentos são

aconselhados apenas com base em muito estudo.

“Para o investidor tradicional, que tem como objetivo

formar poupança, o melhor é esperar. Além disso, a renda

fixa está com uma remuneração muito interessante”, disse

Marco Aurélio Barbosa, analista da CM Capital Markets,

lembrando que os juros estão em um patamar elevado – a

Selic atualmente está em 11%, favorecendo os

investimentos em fundos de renda fixa, títulos públicos e

letras de crédito.

Na avaliação do especialista, operar nesse momento na

Bolsa é apenas para quem gosta de correr um grande risco.

Isso porque, independente de quem ganhe as eleições,

haverá um forte ajuste a partir de segunda-feira. Além

disso, os investidores estão muito sensíveis a qualquer

notícia sobre a disputa eleitoral, o que aumenta a

volatilidade. “O melhor é esperar. Há papéis bons que não

estão entre os mais negociados, mas nesse momento não

estão tendo visibilidade", explicou.

Desde março, os agentes dos mercados financeiros

estão reagindo de forma intensa aos movimentos da

corrida eleitoral, mas no ano o Ibovespa acumula uma

variação positiva de 6,08%. Para Elad Victor Revi, analista

Spinelli Corretora, quem ainda não entrou na Bolsa pode

esperar mais um pouco, uma vez que o final das eleições

irá coincidir com uma nova safra de balanço – os resultados

das empresas no terceiro trimestre devem refletir a

desaceleração da economia. "Quem já possui

investimento em Bolsa, o ideal é avaliar bem o risco e ver

se há alguma oportunidade de compra, principalmente se

o foco é no longo prazo”, afirmou.

Já para Ernesto Rahmani, sócio diretor da Tática Asset

Management, esse cenário de incerteza e forte

volatilidade devido às eleições faz com que fatores

externos fiquem em segundo plano. “Os gestores já estão

se preparando para uma nova realidade, em que o

patamar de preço será outro." ( AG )

Micro e pequenas empresaspaulistas faturam menos

Ofaturamento das

micro e pequenas

empresas (MPEs) do

Estado de São Paulo caiu em

agosto, acumulando o sexto

recuo consecutivo neste ano,

segundo pesquisa do Sebrae-

SP. Bruno Caetano, diretor-

superintendente da

entidade, explicou que a

queda se deve a uma piora no

desempenho da economia

brasileira. A receita real das

MPEs recuou 8,9% em

agosto, na comparação

anual, para R$ 47,4 bilhões.

Em igual mês do ano

passado, o volume foi R$ 4,6

bilhões maior. Em julho deste

ano, foi R$ 1,7 bilhão menor,

mas a comparação fica

comprometida porque o mês

teve menos dias úteis por

causa da Copa do Mundo.

A piora ocorreu em todos os

setores. O faturamento caiu

3,5% na indústria, 16,6% no

comércio e 1,6% em serviços.

Em nota, Caetano explicou

que as micro e pequenas

empresas dependem

fortemente do mercado

interno, que por sua vez sofre

com inflação relativamente

alta, juros mais elevados e

limitações na concessão de

crédito. "As consequências

aparecem no caixa dos

pequenos negócios, já que o

consumidor fica mais

cauteloso na hora de ir às

compras", escreveu.

Entre janeiro e agosto, a

receita real das micro e

pequenas ficou 1,2% menor

na comparação com o mesmo

período do ano passado. Esse

é o primeiro resultado

negativo quando se analisa o

faturamento acumulado de

2014. Já o pessoal ocupado

nas nas empresas desse

porte do Estado de São Paulo

subiu 0,2% nesta mesma

base de comparação, embora

o rendimento real tenha

apresentado queda de 0,2%.

A pesquisa mostra ainda

que parcela de donos de

micro e pequenas empresas

que esperam apenas manter

o faturamento dos negócios

nos seis meses seguintes

aumentou, passando de 49%

em setembro de 2013 para

56% em setembro deste ano.

Os que acreditam em

melhora caíram de 32% para

28%; e os que esperam piora

subiram de 6% para 9%. (EC)

Balança comercial acumuladéficit em outubro

Abalança comercial bra-

sileira registrou um dé-

ficit de US$ 584 milhões

nas três primeiras semanas de

outubro. O fraco desempenho

do comércio contribuiu para

que o saldo acumulado no ano

atingisse US$ 1,278 bilhão,

ante US$ 757 milhões no mes-

mo período de 2013. No mês,

as exportações somaram US$

10,665 bilhões e as importa-

ções totalizaram US$ 11,249

bilhões. De janeiro até a ter-

ceira semana de outubro, as

vendas externas ficaram em

US$ 184,3 bilhões e os gastos

no exterior atingiram US$

185,578 bilhões.

A média diária exportada,

de US$ 820,4 milhões, caiu

17,3% frente a outubro do ano

passado e 8% em relação a se-

tembro de 2014. As maiores

reduções ocorreram com veí-

culos de carga, automóveis de

passageiros, minério de ferro,

soja em grão, milho e farelo de

soja. Já a média diária importa-

da, de US$ 865,3 milhões,

apresentou retração de 15,5%

em comparação a outubro de

2013 e de 7,7% ante setembro

deste ano. ( AG )

Page 14: Diário do Comércio - 21/10/2014

14 -.ECONOMIA/LEGAIS DIÁRIO DO COMÉRCIO terça-feira, 21 de outubro de 2014

TRIBUNAL DEJUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. COMARCA DE CAMPINAS. 4ª VARA CIVEL. EDITAL DE INTIMAÇÃO – PRAZO DE 20 DIAS. PROCESSO Nº 0054124-72.2006.8.26.0114. O(A) Doutor(a) Fabio Varles Hillal, MM Juiz(a) de Direito da 4ª Vara Cível, do Foro de Campinas, da Comarca de Campinas, do Estado de são Paulo, na forma da lei, etc..FAZ SABER a(o) Daniel Antonio Sarain, CPF 172.196.878-42, que lhe foi proposta uma ação de por parte de Benedito Teodoro Filho, alegando em síntese, que possui credito em desfavor do requerido, no valor de R$ 4.219,18, atualizado ate 31/08/2006, decorrente de 03 cheques devolvidos. Encontrado se o réu em lugar incerto e não sabido, e tendo a ação sido convertida para o tiro ordinário foi determinada a sua INTIMAÇÃO, por EDITA, para que no prazo de 15 (quinze) dias, findo o prazo do edital, apresente defesa. Nos termos do artigo 285 do Código de Processo Civil, não sendo contestada a ação, presumir--se-ão aceitos pelo réu, como verdadeiros, os fatos articulados pelo autor. Será o presente edital, por extrato, afixado e publicado na forma da lei, sendo este Fórum localizado na Rua Francisco Xavier de Arruda Camargo, 300, Sala 117 – Bloco A, Jardim Santana – CEP 13088-901, Fone (19) 3756-3618, Campinas-SP. Campinas, 29 de setembro de 2014.

1ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE DIADEMA - SP 1º OFÍCIO CÍVEL DA COMARCA DE DIADE-MA SP EDITAL - CON-VOCAÇÃO DE CREDORES - PRAZO 15 DIAS (ARTIGO 52, § 1º DA LEI 11.101/2005), expedido nos autos da ação de Recuperação Judicial de JC COMÉRCIO DE PRODU-TOS DE BELEZA E MÁQUINAS DE DEPILAÇÃO LTDA, PROCESSO Nº 0016095-59.2013.8.26.0161. A Doutora Erika Diniz, MMa. Juíza de Direito da 1ª Vara Cível da Comarca de Diadema, do Estado de São Paulo, na forma da Lei, etc. FAZ SABER que, por parte de JC CO-MÉRCIO DE PRODUTOS DE BELEZA E MÁQUINAS DE DEPILAÇÃO LTDA, CNPJ nº 10.703.519/0001-90; foram requeridos os benefícios de Recuperação Judicial, na forma dos artigos 47, 48 e 51 da Lei 11.101/2005, tendo por objetivo viabilizar a superação da situação de crise econômico-financeira da devedora. Consta na Inicial que a requerente tem como objeto social a prestação de serviços de assistência e venda de franquias de fotodepilação e fototerapia. Contudo, a partir de julho de 2011, ini-ciou-se a crise financeira da requerente, quando a vigilância sanitária, através da COVISA Secretarias Municipais de Saúde, e de seus agentes sanitários, inspecionaram seu estabelecimento na Rua dos Franceses, 343, Capital, sendo detectada uma irregularidade, o que acarretou a lavratura de um auto de infração, bem como interdição total do es-tabelecimento. A referida interdição e a impossibilidade de utilização do equipamento afetaram não só a requerente, mas também todos os seus franqueados, o que ensejou a propositura de di-versas ações visando rescisão contratual e indenizações, o que gerou um grande impacto no fluxo de caixa da empresa. Alia-se a tal fator a diminuição do limite de crédito pelas instituições financeiras e a faltam de pagamento de royalties pelos clientes, sendo necessário à re-querente socorrer-se da Lei 11.101/2005. FAZ SABER, também, que, por decisão proferida em 18 de março de 2014, foi deferido o processamento da recuperação judicial da sociedade JC COMÉRCIO DE PRODUTOS DE BELEZA E MÁQUINAS DE DEPILAÇÃO LTDA, CNPJ nº 10.703.519/0001-90, com endereço à Rua Lidia Blank nº 53 sala 4 Centro Diadema/SP 09913-010, uma vez que presentes os requisitos do artigo 51 da Lei 11.101/2005, tendo sido nomeada como administradora judicial a advogada Dra. Thais Kodama da Silva, OAB/SP 222.082, com escritório à Rua Cubatão, 929 15º andar Vila Mariana tel: (11) 3262-4712 - CEP 04013-043, São Paulo/SP, determinado ainda o seguinte: “Por conseguinte, declaro suspensas as ações e execuções ajuizadas em desfavor da autora, bem como os prazos prescri-cionais, permanecendo os autos nos Juízos em que se processam, com as ressalvas do disposto no artigo 6º, pará-grafos terceiro e quarto, e 49, do mesmo diploma legal. Deverá a requerente providenciar a apresentação das contas demonstrativas até o dia 30 de cada mês, sob pena de destituição dos administradores da autora. Expeça-se edital, nos termos do parágrafo primeiro, do artigo 52, da Lei de Falências. Comuniquem-se as Fazendas e o Ministério Pú-blico. Apresente a autora o plano de recuperação judicial, a que alude o artigo 53, da Lei 11.101/2005, no prazo im-prorrogável de 60 (sessenta) dias, a contar da publicação desta decisão, sob pena de convolação em falência, obser-vados os requisitos estabelecidos por este dispositivo legal. Int.” Diadema, 18 de março de 2014. Dra. Erika Diniz, Juíza de Direito. FAZ SA-BER, ainda, que a recuperanda apresentou o seguinte Rol de Credores: Créditos Trabalhistas (Classe I): Claudia de Azevedo, 200,00; Edelaine Martins Borges, 150,00; Igor Fabricio Silva Guedes, 2.500,00; Juliana Oliveira Torres da Silva, 750,00; Roberto Nespoli Mascelloni, 2.000,00; Stella Cristina Mendes Ferreira, 5.000,00 Total dos Créditos Trabalhistas: R$ 10.600,00. Créditos com Garantia Real (Classe II): Brothers Segurança e Vigilância Pat-rimonial Ltda, 42.841,51; R37 Soluções em Vendas e Trade Marketing Ltda, 60.000,00 Total dos Créditos com Garan-tia Real: R$ 102.841,51. Créditos Quirografários (Classe III): Brothers Com Equip Segur Eletr e Ser Rastr Ltda, 10.362,74; BTS Feiras Eventos e Editora Ltda, 23.092,60; Central de Pub Online Ltda, 9.396,94; Centro das Indústrias do Estado de São Paulo - CIESP, 42.500,00; Centrográfica Editora & Gráfica Ltda, 5.710,00; Coart Comunicação Ltda, 2.000,00; DML Assessoria em Comunicação S/S Ltda EPP, 8.042,42; Edidouro Duetto Editorial Ltda, 5.666,68; Formed Representação e Comércio de Equipamentos Médicos, Estéticos e Cosméticos Ltda, 151,00; Gudaraplast Ind Com de Embalagens Plásticas Ltda, 1.871,10; Lab 3 TV Comunicação Digital, 3.500,00; Lamonica Serviços Editoriais Eireli, 3.460,00; MBA Orientação em Carreiras Ltda, 23.000,00; Midia 123 Serviços de Publicidade Via Internet Ltda, 1.584,42; Openbr Sistemas Ltda EPP, 8.250,00; R&M Medicina e Segurança do Trabalho Ltda ME, 688,00; RO & SU Indústria e Comércio Ltda, 2.450,00; Serviço de Apoio às Micro e Peq Empresas de São Paulo, 1.680,00; Tecnoflex Móveis para Escritório e Informática Ltda ME, 6.402,50; TUV Rheinland do Brasil Ltda, 4.901,36; Abelardo Cerqueira de Moura Bezerra, 42.500,00; Hugo Malta da Silva, 60.416,57; Ciurlene Menezes de Souza, 14.400,00; Leandro Ca-parroz de Paula, 10.362,08; Tiago Somensi, 49.053,60; Juliana Cristina Lucas de Vargas, 12.169,15; Hermano Mes-quita de Sousa Leão e Francisco Eduardo de Sousa Leão, 18.750,00; Jaqueline Barbosa Bernini, 6.014,29; Maria Iris Moura da Silva, 8.325,00; Tatiana Ramalho Gomes Espadim e Alexssandra Waleska de Mendonça, 96.000,00; Cris-tina Gomes de Andrade Klefens e Luciana Furlan Klefens, 190.135,36; Denise Krumennauer Gomes Pahim e Raquel Vieira Coutinho, 111.000,00; Ternes e Estética Ltda ME, 503.851,24; Alessandro Mathias e Marly Clementino Mathias, 44.483,76; Agape YHWH Serviços de Depilação Ltda, 15.000,00; Klauber Serra Pimenta e Andrea Luiza Nascimento Ribeiro Pimenta e ALK Dep Com de Prod de Bel Ltda, 164.380,00; Dall’Orto & Dall’Orto Com e Serv, 324.668,33; DL Serviços Ltda, 96.800,00; Fabiana Lemes de Albuquerque e Maria Isabel Coelho de Albuquerque, 50.000,00, Fer-nanda Santos Zangerolame, 50.000,00; Freddy George Lacerda, Regina Tortorelli, Fabiana Cunha Martins, Ana Adélia Marques, Paulo Miguel Smaira, Neiva Ortega e Tepedino Migliorine e Berezowiski Advs, 488.153,51; Josete Aparecida Dantas Germano Gomes, 56.350,00; Larissa Paternostro de Pina Pereira, 132.303,12; Lucélia Catalbiano, 475.178,51; Majestic Depilação Ltda, 30.000,00; Mario Lucio Ferreira Ramos, 18.750,00; Maura Rejane Giuncione, Thiago Giardi-no Berti, Daniella Siqueira, Marcelo Brunelli Lamari, Mara Lelis de Oliveira, Sueli Mieko, Renato Batista dos Santos e Vanessa Alves de Sousa, 1.129.354,26; Reinaldo André Rodrigues, 331.622,49; Renata Sutto Nogueira e Laurinei Nogueira, 147.526,74; Regra Comércio de Serviços de Estética, Claudia Maria Granado Gonçalves e Tula dos Reis Laurindo, 39.500,00; Luz Depilação Ltda. ME e Pulso Fotodepilação Ltda, 2.854,61; Lulu Borges Serviços e Empreen-dimentos Ltda ME, Roberta Soares Brasileira Bor-ges e Raimunda Soares Brasileiro Borges, 99.000,00; Sidney Valen-tim Rogério, Lígia Maria Valentim, 249.563,00; Diego Moraes de Oliveira e Douglas Moraes de Oliveira, 302.372,96; Lislaine Capri Blageski, 30.000,00; AAMCM Ltda ME e Andrea Maria Almeida de Moraes Carneiro, 122.383,23; Edm-ilson Ataide e Wilson de Ataide, 21.000,00; Denise The Eisenhauer, 178.881,86; Luz estética Ltda EPP, 114.026,25; D’pil Divinópolis Ltda ME e Edna Cristina Grossi, 1.000,00; Micheline Barbosa de Nobrega, 216.738,18; Giselle Ri-beiro, 440.179,00; Eduardo Matu-rana Nicolucci e Silvana D’Ambrosio Maturana Nicolucci, 18.750,00; Maria Edi Hatsumi Takaku, 18.750,00; Yoshabel Alheiros Dias do Nascimento, 1.000,00; Vieira Menezes Instituto de Beleza Ltda, 40.580,99; Rejane Eloisa Taffe, 389.942,40; Caio Eduardo Delfino e Juliana Maria Kodama Braz de Oliveira Delfino, 154.341,01; MCB Centro de Depilação Ltda ME, 38.590,00; Amanda de Castro Rocha Freitas e Sérgio Franco Arruda Filho, 118.341,61; Roger Polanowiski, 150.000,00; Micael Duarte França e Livia Guimarães Fonte Boa, 180.000,00; Luciana Cristina Pereira, 52.246,08; Neuzimar Verbena e Candelabro Confecções, 5.252,60; Alex Peral ME, 638.478,56; Carvalho Castro Instituto de Beleza ME, 3.000,00; Larissa Feitosa Mazzaro, 2.730,00; Debora Rodrigues Alonso e Alessandra Santos do Nascimento, 1.695,29; RP Estética Ltda, 32.704,69; MFP Centro de Estética Ltda ME, 87.017,09; Raquel Marchini Prado e Arilton Antonio Marchini, 9.305,00; Mirlene Alves Ferreira ME, 19.305,00; Edu-ardo Piber Neto, 17.061,00; Soraya Glicério Souto Vilarico Manco, 5.658,90; Rodrigo Messias e outra, 57.750,00; Marina Estética Ltda ME, 13.067,56, Rodrigo Marcio Garboça, 55.950,00; S Moromizato & Cia Ltda, 8.700,00; R Tri-carico, 6.600,00; Centro de Fotodepilação Ltda, 1.200,00; Cabrum Depilação Ltda, 3600,00; Piber & Rizzoli Serviços de Depilação e Comércio de Cosméticos Ltda ME, 17.656,00; BB serviços de Beleza Ltda, 917,21; Marina Estética Ltda, 64.667,52; Cris Cosméticos e Perfumaria Ltda, 20.691,90; Mirlene Alves Ferreira ME, 16.600,00; Centro de Estética Sempre Bela Ltda, 8.600,00; Masae e Shena Ltda, 21.073,64; ABK Centro de Beleza e Comércio de Cosmé-ticos Ltda ME, 14.496,00; Antheia Centro de Fotodepilação e Estética Ltda, 20.926,95; M&C Mocelin Comércio de Cosméticos Ltda, 27.300,00; Maria Cristina D’Alessandro Oliveira Ltda, 17.100,00; Marcelo L. Bartolomei & Cia Ltda ME, 20.830,74; T.C.M.H. Ramos Depilação Angra Ltda, 28.300,00; RAFM Comércio e Prestação de Serviços de Esté-tica Ltda, 2.550,00; José Carlos Bittencourt e Marques Ltda ME, 9.900,00; Melina Coelho Menezes, 9.890,00; Centro de Depilação AWS Ltda, 19.800,00; Alexandra Lopes Cocovich ME, 19.929,20; Leonor Leandro Duarte ME, 1.551,89, Soares e Delfino Estética Ltda, 17.482,84; Carlos Eduardo Cateluci ME, 14.005,93; Fotodepilação Alves Ltda, 28.287,00; MFP Centro de Estética Ltda ME, 88.117,09; Romero Estética Ltda ME, 45.500,00; Dpil Vitória Estética Ltda, 20.050,00; Sato & Pinho Estética Ltda, 23.492,60; SJF Instituto de Beleza Ltda, 426,34; BVX Estética e Beleza Ltda ME, 14.750,00; Efficace Depilação e Estética Ltda ME, 7.046,42; Rosangela M.H. Diniz, 1.666,29; Mustafá & Villalba Ltda ME, 44.000,00; GP Partners Depilação e Estética Ltda, 14.171,44; Centro de Estética Raposo Ltda, 70.640,00; M.B.M. Instituto de Beleza Ltda, 15.417,83; Rohrer & Silva Instituto de Beleza Ltda, 10.198,84; Granges & Oliveira Artigos de Beleza Ltda ME, 152.450,00; Bobato & Pini Instituto de Beleza Ltda, 14.969,00; Lu Martins Instituto de Beleza Ltda, 12.373,07; Mabel Medeiros Stropp, 3.224,87; Janaina Baravelli Vicente e Cia Ltda ME, 30.953,00; Roberta Santos Ribeiro Ltda, 9.800,00; Corral e Corral Ltda, 65.060,00; FPB Comércio de Cosméticos Ltda, 49.228,40; RR’s Instituto de Beleza Ltda EPP, 12.900,00; Espaço Luz Tratamento de Beleza Ltda, 5.325,00 Total dos Créditos Quirografários: R$ 9.905.691,65. Total Geral: R$ 10.019.133,16. FAZ SABER, finalmente, que fica marcado o prazo de 15 dias para que os credores não relacionados acima de-clarem seus créditos, ou, ainda, para aqueles acima relacionados apresentem divergências, nos termos do artigo 7º, §1º da Lei 11.101/2005, devendo ser protocolizados tais documentos no Cartó-rio do 1º Ofício Cível da Comarca de Diadema (Avenida Sete de Setembro, 409/413, Vila Conceição, Diadema/SP), que serão encaminhados à admi-nistradora judicial nomeada, a advogada Dra. Thais Kodama da Silva, OAB/SP 222.082, com escritório à Rua Cubatão, 929 15º andar Vila Mariana tel: (11) 3262-4712 - CEP 04013-043, São Paulo/SP. E para que produza seus efeitos de direito, será o presente edital, com o prazo de 15 dias, afixado e publicado na forma da Lei. Diadema, 20 de outubro de 2014.

Page 15: Diário do Comércio - 21/10/2014

terça-feira, 21 de outubro de 2014 DIÁRIO DO COMÉRCIO ECONOMIA/LEGAIS - 15

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à AvenidaCorifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentosfiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF387.032.835.111 NOTA FISCAL Mod. 1 3.081 a 3.500 122201226606387.032.835.111 NOTA FISCAL Mod. 1 3.501 a 3.650 468123322212387.032.835.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 178.501 a 178.750 148493066306387.032.835.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 178.751 a 178.900 311244420709387.032.835.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 178.901 a 179.100 400666658810

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à AvenidaCorifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentosfiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF647.151.604.110 NOTA FISCAL Mod. 1 1.401 a 1.700 7801647.151.604.110 NOTA FISCAL Mod. 1 1.701 a 1.900 258561062908647.151.604.110 NOTA FISCAL Mod. 1 1.901 a 2.150 264926435108647.151.604.110 NOTA FISCAL Mod. 1 2.151 a 2.350 486605596012647.151.604.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 60.251 a 60.700 155257658406647.151.604.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 60.701 a 60.800 244035150308647.151.604.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 60.801 a 61.050 267110177308647.151.604.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 61.051 a 61.250 377021782610647.151.604.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 61.251 a 61.450 486604990812

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede àAvenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “RaiaS/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extraviode documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF438.079.140.116 NOTA FISCAL Mod. 1 5.351 a 5.850 162180844607438.079.140.116 NOTA FISCAL Mod. 1 5.851 a 6.100 315836266909438.079.140.116 NOTA FISCAL Mod. 1 6.101 a 6.250 418378519111438.079.140.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 301 a 500 315835457809

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06,inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da“Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF669.237.102.110 NOTA FISCAL Mod. 1 3.301 a 3.450 428387830011669.237.102.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 33.201 a 33.400 400666485610

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à AvenidaCorifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentosfiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF177.100.622.111 NOTA FISCAL Mod. 1 1.501 a 1.850 7771177.100.622.111 NOTA FISCAL Mod. 1 1.851 a 2.050 244034327108177.100.622.111 NOTA FISCAL Mod. 1 2.051 a 2.250 383391426210177.100.622.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 41.301 a 42.500 6621177.100.622.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 42.501 a 42.800 244033798408177.100.622.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 42.801 a 43.000 272366118208177.100.622.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 43.001 a 43.100 291686435509177.100.622.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 43.101 a 43.250 348420391910

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06,inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da“Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF209.188.885.118 NOTA FISCAL Mod. 1 2.651 a 3.100 134734871006209.188.885.118 NOTA FISCAL Mod. 1 3.101 a 3.250 426312363711209.188.885.118 NOTA FISCAL Mod. 1 3.251 a 3.400 434422477111209.188.885.118 NOTA FISCAL Mod. 1 3.401 a 3.550 443760189911209.188.885.118 NOTA FISCAL Mod. 1 3.551 a 3.700 450929116411209.188.885.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 44.201 a 44.250 261630741608209.188.885.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 44.251 a 44.450 308737014809209.188.885.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 44.451 a 44.650 318526756209209.188.885.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 44.651 a 44.750 415513485111209.188.885.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 44.751 a 44.900 426312171011

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede àAvenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “RaiaS/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extraviode documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF669.283.586.113 NOTA FISCAL Mod. 1 1.701 a 1.800 7879669.283.586.113 NOTA FISCAL Mod. 1 1.801 a 2.300 221609282408669.283.586.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 21.751 a 22.000 260771681708669.283.586.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 22.001 a 22.150 299331863309

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06,inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da“Incorporada”, conforme segue:

IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF562.269.480.113 NOTA FISCAL Mod. 1 701 a 950 344387387409562.269.480.113 NOTA FISCAL Mod. 1 951 a 1.100 454864368812562.269.480.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 4.751 a 4.850 349575581710562.269.480.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 4.851 a 5.050 382076139810562.269.480.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 5.051 a 5.200 454863980212

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06,inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da“Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF647.486.730.113 NOTA FISCAL Mod. 1 200 a 500 152512522906647.486.730.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 501 a 550 224373774008647.486.730.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 551 a 600 244034683308647.486.730.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 601 a 850 267110434808647.486.730.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 851 a 1.000 311994485409647.486.730.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1.001 a 1.200 326570434109

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06,inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de equipamentos de ECF’s , conforme Boletim deOcorrência nº 1966/2014, realizado nas dependências da 80ª D.P., Vila Joaniza, do estabelecimento da “Incorporada”, conformesegue:

IE ECF nº de Ordem/Série/Marca/Modelo606.206.219.119 01 / 05109383901418656 / ITAUTEC / POS 4000 IF/3E II

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à AvenidaCorifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentosfiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF260.166.184.118 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 500 175800681307260.166.184.118 NOTA FISCAL Mod. 1 501 a 700 348422186010260.166.184.118 NOTA FISCAL Mod. 1 701 a 750 415681165811260.166.184.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 500 175801182807260.166.184.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 501 a 600 244510024808260.166.184.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 601 a 750 310594538909260.166.184.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 751 a 950 348422767610260.166.184.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 951 a 1.100 364207490610260.166.184.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1.101 a 1.250 415679779911

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à AvenidaCorifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentosfiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF225.216.737.119 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 500 177381672207225.216.737.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 251 a 500 177382525107225.216.737.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 501 a 600 230855918408225.216.737.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 601 a 650 247873172408225.216.737.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 651 a 700 257609845508225.216.737.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 701 a 750 265771160808225.216.737.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 751 a 900 310710759209225.216.737.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 901 a 1.100 313500453309

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à AvenidaCorifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentosfiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF190.191.089.113 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 500 200741264407190.191.089.113 NOTA FISCAL Mod. 1 501 a 600 371839244410190.191.089.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 500 200742225507190.191.089.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 501 a 750 286117489908190.191.089.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 751 a 900 365485833910

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à AvenidaCorifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscaisdos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF718.136.693.111 NOTA FISCAL Mod. 1 201 a 500 203678142807718.136.693.111 NOTA FISCAL Mod. 1 501 a 750 357283238010718.136.693.111 NOTA FISCAL Mod. 1 751 a 900 427004027111718.136.693.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 151 a 500 203678856207718.136.693.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 501 a 750 315630913209718.136.693.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 751 a 950 376849217310

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06,inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de equipamentos de ECF’s , conforme Boletim deOcorrência nº 1966/2014, realizado nas dependências da 80ª D.P., Vila Joaniza, do estabelecimento da “Incorporada”, conformesegue:

IE ECF nº de Ordem/Série/Marca/Modelo623.102.923.112 05/ZP061100000000006337/ZPM/ZPM- 300

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede àAvenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “RaiaS/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extraviode documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF214.171.170.111 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 500 200743966307214.171.170.111 NOTA FISCAL Mod. 1 501 a 550 415561832011214.171.170.111 NOTA FISCAL Mod. 1 551 a 700 453735842611214.171.170.111 NOTA FISCAL Mod. 1 701 a 850 467660147112214.171.170.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 500 200744723707214.171.170.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 501 a 700 272175017308214.171.170.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 701 a 850 453736871711214.171.170.111 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 851 a 1.000 467665271712

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede àAvenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “RaiaS/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extraviode documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:

IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF387.190.101.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 301 a 500 219545172808387.190.101.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 501 a 700 383609677510387.190.101.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 701 a 850 426397968511

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06,inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da“Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF455.180.500.114 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 500 219039649108455.180.500.114 NOTA FISCAL Mod. 1 501 a 650 426698091011455.180.500.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 101 a 500 219037023308455.180.500.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 501 a 550 306326391509455.180.500.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 551 a 750 315728795409455.180.500.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 751 a 900 426697369211455.180.500.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 901 a 1.050 434422087011

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à AvenidaCorifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentosfiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF669.610.693.115 NOTA FISCAL Mod. 1 351 a 400 289562043209669.610.693.115 NOTA FISCAL Mod. 1 401 a 650 357281729310669.610.693.115 NOTA FISCAL Mod. 1 651 a 800 467652012212669.610.693.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 750 a 950 357280841610669.610.693.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 951 a 1.150 400665351710669.610.693.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1.151 a 1.300 418450938911669.610.693.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1.301 a 1.450 426399588511669.610.693.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 1.451 a 1.600 457326286212

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da“Incorporada”, conforme segue:

IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF456.160.911.119 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 250 271789121108456.160.911.119 NOTA FISCAL Mod. 1 251 a 500 350321623910456.160.911.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 501 a 650 347899618209456.160.911.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 651 a 900 350319984210456.160.911.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 901 a 1.050 457435723012

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede àAvenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “RaiaS/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extraviode documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:

IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF419.128.716.118 NOTA FISCAL Mod. 1 551 a 600 331919576909419.128.716.118 NOTA FISCAL Mod. 1 601 a 800 467834265412419.128.716.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 500 259762923908

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06,inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da“Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF438.260.750.115 NOTA FISCAL Mod. 1 251 a 350 300742635509438.260.750.115 NOTA FISCAL Mod. 1 351 a 550 312147988509438.260.750.115 NOTA FISCAL Mod. 1 551 a 800 315836478309438.260.750.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 250 259978284008438.260.750.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 251 a 500 320902865509438.260.750.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 501 a 750 410532782811

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à AvenidaCorifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentosfiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:

IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF170.123.983.119 NOTA FISCAL Mod. 1 351 a 600 323442969409170.123.983.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 200 275270359208170.123.983.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 201 a 350 282139884608170.123.983.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 351 a 650 323442093909

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06,inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da“Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF521.146.240.116 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 350 274846141608521.146.240.116 NOTA FISCAL Mod. 1 351 a 600 335648279909521.146.240.116 NOTA FISCAL Mod. 1 601 a 700 348104581709521.146.240.116 NOTA FISCAL Mod. 1 701 a 850 352171413210521.146.240.116 NOTA FISCAL Mod. 1 851 a 1.000 457347579912521.146.240.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 350 274846746008521.146.240.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 351 a 500 319905876509

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à AvenidaCorifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentosfiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF374.132.437.116 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 250 274504743608374.132.437.116 NOTA FISCAL Mod. 1 251 a 450 310230682409374.132.437.116 NOTA FISCAL Mod. 1 451 a 700 357110958410374.132.437.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 250 274505233008374.132.437.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 251 a 500 310229666709374.132.437.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 501 a 750 356671015210

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à AvenidaCorifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentosfiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:

IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF396.127.524.112 NOTA FISCAL Mod. 1 051 a 200 312963968309396.127.524.112 NOTA FISCAL Mod. 1 201 a 450 327016291309396.127.524.112 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 251 a 450 327016932109396.127.524.112 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 451 a 650 400591942110

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da“Incorporada”, conforme segue:

MODELOTIPO SÉRIE/ ECF nº de Ordem/

IE DOCUMENTO SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF Marca/Modelo304.138.073.113 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 200 312808538509 01 / IP030800000000001159 /

ITAUTEC / POS 4000 IF / 3E II304.138.073.113 NOTA FISCAL Mod. 1 201 a 450 332035550709 02 / IP03800000000001142 /

ITAUTEC / POS 4000 IF / 3E II304.138.073.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 313 a 400 342378679909 03 / IP0380000000001140A /

ITAUTEC / POS 4000 IF / 3E II04 / IP030800000000001187 /ITAUTEC / POS 4000 IF / 3E II

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à AvenidaCorifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentosfiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:

IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF647.562.320.115 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 200 325475446609647.562.320.115 NOTA FISCAL Mod. 1 201 a 450 350133030810647.562.320.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 200 325477323209647.562.320.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 201 a 450 350135524110

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede àAvenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “RaiaS/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extraviode documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:

IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF697.151.360.116 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 500 328564555109697.151.360.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 500 328564715209697.151.360.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 501 a 700 348105647309

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06,inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da“Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF209.432.883.110 NOTA FISCAL Mod. 1 201 a 350 343615384409209.432.883.110 NOTA FISCAL Mod. 1 351 a 500 467659744512209.432.883.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 100 328565561009209.432.883.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 101 a 350 343614786509209.432.883.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 351 a 550 352172248810209.432.883.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 551 a 650 382070946910209.432.883.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 651 a 700 467657226912

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à AvenidaCorifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentosfiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF653.131.470.118 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 200 324728070609653.131.470.118 NOTA FISCAL Mod. 1 201 a 400 348108540109653.131.470.118 NOTA FISCAL Mod. 1 401 a 600 362587043610653.131.470.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 200 324728431609653.131.470.118 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 201 a 400 348108876209

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede àAvenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “RaiaS/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extraviode documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF669.644.436.115 NOTA FISCAL Mod. 1 501 a 650 384580115010669.644.436.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 100 328642722909669.644.436.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 101 a 350 349692753510669.644.436.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 351 a 550 400640642110

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06,inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da“Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF669.647.160.110 NOTA FISCAL Mod. 1 151 a 250 328640472809669.647.160.110 NOTA FISCAL Mod. 1 251 a 500 357408448910669.647.160.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 250 328640845509669.647.160.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 251 a 450 376878763710669.647.160.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 451 a 650 400639819310669.647.160.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 651 a 800 493165325112

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede àAvenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “RaiaS/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extraviode documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF647.564.954.119 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 250 328776834109647.564.954.119 NOTA FISCAL Mod. 1 251 a 500 350134088610647.564.954.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 250 328777190609647.564.954.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 251 a 500 350140322710

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede àAvenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “RaiaS/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extraviode documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF416.129.508.119 NOTA FISCAL Mod. 1 201 a 500 332817784609416.129.508.119 NOTA FISCAL Mod. 1 501 a 700 384415147610416.129.508.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 500 332818371409416.129.508.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 501 a 700 400829098410

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede àAvenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “RaiaS/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extraviode documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:

IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF451.120.805.119 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 250 346112392109451.120.805.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 250 346112693109451.120.805.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 251 a 350 383261079710

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede àAvenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “RaiaS/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extraviode documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF438.142.580.118 NOTA FISCAL Mod. 1 051 a 250 392853319510

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede àAvenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “RaiaS/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extraviode documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF190.085.873.110 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 200 393138881710190.085.873.110 NOTA FISCAL Mod. 1 201 a 350 415514726911190.085.873.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 200 393139819610190.085.873.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 201 a 50 415514288011

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à AvenidaCorifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscaisdos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:

IE TIPO MODELOSÉRIE/ ECF nº de Ordem/DOCUMENTO SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF Série/Marca/Modelo

647.333.109.116 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 200 406438757611 01 / ZP061000000000003531 /ZPM / ZPM-400

647.333.109.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 050 416402526611

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06,inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da“Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF562.185.471.113 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 200 440767614411562.185.471.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 200 440767468011

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à AvenidaCorifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentosfiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF562.184.865.119 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 200 422599860611

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06,inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da“Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF292.037.316.114 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 200 433256834111292.037.316.114 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 200 433256740711

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da“Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF401.101.728.116 NOTA FISCAL Mod. 1 051 a 150 430637395811401.101.728.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 200 439285693311

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede àAvenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “RaiaS/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extraviode documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:

IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF315.031.354.112 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 100 431209780211315.031.354.112 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 150 430838790111315.031.354.112 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 151 a 300 433362937711

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da“Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF711.028.478.113 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 200 436148050511711.028.478.113 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 200 436147711111

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06,inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da“Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF669.416.771.116 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 200 435993028911669.416.771.116 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 251 a 400 473305451312

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06,inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da“Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF389.032.007.110 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 150 435462976511389.032.007.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 150 435463218211

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da“Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF150.033.400.110 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 200 443845322311150.033.400.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 200 443700446611

Page 16: Diário do Comércio - 21/10/2014

16 DIÁRIO DO COMÉRCIO terça-feira, 21 de outubro de 2014

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede àAvenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “RaiaS/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extraviode documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF647.612.407.119 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 200 482319387712

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede à Avenida Corifeude Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “Raia S/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06,inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extravio de documentos fiscais dos estabelecimentos da“Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF225.132.862.110 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 200 476658061512225.132.862.110 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 051 a 200 476658385212

COMUNICADOA empresa “Raia Drogasil S/A”, CNPJ 61.585.865/0001-51, inscrição Estadual nº 100.931.575.117, com sede àAvenida Corifeu de Azevedo Marques, n.º 3.097, Rio Pequeno, São Paulo, SP, incorporadora da empresa “RaiaS/A”, CNPJ 60.605.664/0001-06, inscrição Estadual nº 100.059.502.116 (“Incorporada”). Comunica o extraviode documentos fiscais dos estabelecimentos da “Incorporada”, conforme segue:IE TIPO DOCUMENTO MODELO SÉRIE/SUB-SÉRIE NUMERAÇÃO AIDF562.205.240.115 NOTA FISCAL Mod. 1 001 a 200 476247142612562.205.240.115 NOTA FISCAL Mod. 1 201 a 300 484434277812562.205.240.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 001 a 200 476246010712562.205.240.115 NOTA FISCAL Mod. 2 D/1 201 a 300 482543161612

Polônia, do lado da Europaque dá certo.

É a única nação do continente que cresce em todos os trimestres desde a crise de 2008. Mas desaceleração traz indícios de que chegou a hora de fazer reformas.

Rick LymanThe New York Times News

Aleste, a agressão rus-

sa paralisou a espe-

rança ucraniana de

des envo lv ime nto

econômico rápido. Ao sul, a

Hungria flerta com o autorita-

rismo e ainda luta para vencer

a última recessão. Ao norte, a

Lituânia e os outros estados

bálticos estão sendo espremi-

dos pelo ciclo crescente de

sanções comerciais entre Mos-

cou e União Europeia. Enquan-

to isso, a Polônia navega com

segurança em torno das últi-

mas tensões da Europa Orien-

tal, do mesmo jeito que velejou

pela crise financeira de 2008

sofrendo apenas um arranhão,

mantendo taxas de crescimen-

to vigorosas, atraindo novos in-

vestimentos consideráveis e

indústrias, além de usar sua

força econômica relativa para

ganhar influência dentro da

União Europeia.

Devido a seu tamanho, en-

tusiasmo em adotar o Ociden-

te e uma administração está-

vel, a Polônia, integrante da

Otan e da União Europeia, há

muito tempo é o modelo mais

importante da transformação

pós-soviética. Porém, agora,

com a Rússia buscando exer-

cer novamente sua influência

e boa parte da Europa lutando

para se recuperar completa-

mente da recessão profunda

dos últimos anos, o país assu-

miu um papel ainda mais im-

portante como símbolo maior

de estabilidade regional e de-

t e rm i n a ç ã o.

Guindastes de construção

se espalham pelo horizonte de

Varsóvia. Grandes centros de

compras e lojas reluzentes

abrem quase todos os dias.

Atraídos por salários conside-

ravelmente menores do que

os da Europa Ocidental, mui-

tas multinacionais continuam

a investir na Polônia como ba-

se manufatureira e de distri-

buição. Por exemplo, pratica-

mente tudo que a Ikea –gigan-

te sueca de artigos para o lar –

vende na Europa é fabricado

na Polônia.

Muitos componentes da

Volkswagen são feitos na Polô-

nia. A General Motors tem ins-

talações aqui, bem como a 3M,

a Procter & Gamble e outras

marcas norte-americanas. A

Amazon está abrindo novos

centros gigantes de distribui-

ção. O campus do Google em

Varsóvia, baseado em proje-

tos similares de Londres e Tel

Aviv, apoiará novas empresas

polonesas de alta tecnologia.

MAÇÃS POLITIZADASPara se precaver contra a

pressão russa, a Polônia pres-

siona a União Europeia a fazer

mais do que romper sua de-

pendência do fornecimento

de energia da Rússia. As roda-

das recentes de sanções e re-

taliações pela agressão russa

à vizinha Ucrânia tem tido im-

pacto relativamente pequeno

sobre a economia polonesa,

além de inspirar uma campa-

nha patriótica para convencer

os poloneses a comer mais

maçãs cultivadas no país em

reação ao fato de Moscou as

ter proibido. "Houve uma pe-

quena queda nas transações

com a Rússia, mas um cresci-

mento de duas casas decimais

nas exportações", afirmou

Mateusz Szczurek, ministro

das finanças, dando de om-

bros. "Conseguimos achar

uma saída."

A Polônia é a única nação na

Europa a ver crescimento em

todos os trimestres desde a cri-

se financeira de seis anos

atrás, com seu produto interno

bruto atingindo agora um pata-

mar 25% superior ao de 2008,

enquanto a média da União Eu-

ropeia permanece abaixo da

marca daquele ano. Em 2003,

a Polônia exportou US$ 53 bi-

lhões em produtos; mo ano

passado, US$ 203 bilhões. E,

agora, empresas polonesas

como a Grupa Azoty, segunda

maior produtora de fertilizan-

tes da Europa, estão investin-

do em outros países, algo qua-

se inédito poucos anos atrás.

Existem indícios de que a ta-

xa de crescimento rápido pos-

sa não ser sustentável e que a

economia tenha vulnerabili-

dades. O crescimento do PIB

polonês, que continuou robus-

to nos cinco anos de crise fi-

nanceira – 4,5% em 2011, por

exemplo, segundo o Banco

Mundial – caiu para 1,9% em

2012 e para 1,6% no ano pas-

sado. O déficit orçamentário

federal está em um nível preo-

cupante e os gastos dos con-

sumidores, que alimentavam

a economia polonesa no co-

meço da crise, começaram a

sofrer uma retração.

REFORMAS NECESSÁRIASEntretanto, mesmo com

seus limites, a força da econo-

mia polonesa ajudou a dar ao

país credibilidade e influência

adicionais na Europa, ainda

mais quando outros países,

como França, Espanha e Itália,

vêm tropeçando. A prova mais

recente disso foi a eleição de

Donald Tusk, primeiro-minis-

tro polonês, a presidente do

Conselho Europeu, o primeiro

líder de uma nação do antigo

bloco soviético a deter um car-

go tão elevado.

"É uma fonte de grande sa-

tisfação que nossa voz seja

mais ouvida e que a proemi-

nência polonesa na política eu-

ropeia esteja crescendo", afir-

mou o presidente da Polônia,

Bronislaw Komorowski. Contu-

do, existem sinais de alerta no

entender de economistas. No

prelúdio das eleições nacio-

nais de 2007, o então partido

oposicionista propôs um gran-

de pacote de cortes nos impos-

tos sem reduções proporcio-

nais nos gastos.

Sem querer prejudicar as

chances eleitorais, o atual par-

tido governista adotou o plano,

o qual, segundo alertaram eco-

nomistas na época, inevitavel-

Divulgação/Ptak Shopping Centre

mente aumentaria o déficit pú-

blico. De fato, cresceu tanto

que, nos dois últimos anos, o

governo teve de agir para ata-

cá-lo, adotando medidas que

muitos consideram truques de

contabilidade.

Economistas afirmam que a

Polônia terá de investir mais

na educação, tecnologia e in-

centivar novos setores econô-

micos e marcas nacionais, se

quiser manter o progresso e a

competitividade. Ryszard Pe-

tru, presidente da Associação

dos Economistas Poloneses,

afirmou que remédios mais

amargos podem ser necessá-

rios para manter a economia a

pleno vapor. "Frutos imedia-

tos estão se tornando escas-

sos, mas temos de crescer aci-

ma de 2% ao ano ou nunca al-

cançaremos os países da Eu-

ropa Ocidental."

Para isso acontecer, prova-

velmente será necessário re-

formar a economia polonesa

para que cresça e vire algo co-

mo a da Alemanha e de outras

potências ocidentais, em vez

de meramente faz parte da ca-

deia de suprimentos dos paí-

ses mais ricos. Não existem

marcas polonesas reconheci-

das globalmente. "A Polônia

precisa se tornar o país que faz

produtos finais, com nossas

próprias marcas", declara Pe-

tru. "Esse é o desafio para os

próximos 25 anos."

Porém, apesar das nuvens

de tempestade potenciais,

muitos continuam a ver sinais

de oportunidade. Há poucos

dias, Lech Walesa, o operário

do estaleiro de Gdansk que le-

vou sua nação à independên-

cia e se tornou seu primeiro

presidente após o fim do co-

munismo, sentou-se numa

pequena área de entrevista na

grande Cidade da Moda Ptak,

centro de exposições de 6.100

metros quadrados e templo do

design espraiado nas planí-

cies ao sul de Lodz, centro têx-

til polonês. Ele era uma das

grandes atrações do evento,

mas atraiu muito menos aten-

ção do que os superastros da

moda Kenzo Takada, Anna

Fendi e Patricia Gucci.

Após um corredor lotado de

baias de sobretudos xadrez, ca-

pas de couro e camisetas com

os dizeres "Descanse em paz,

Dieta" e "Esquisito em cima",

passando por um bando de mo-

delos em minissaias rosa, um

grupo de estilistas estudava

um conjunto de colares feitos

com cartuchos de bala, sob o

slogan "melhor vestir do que

usar". "Se me contassem,

quando lutávamos contra os

comunistas, que teríamos um

lugar assim na Polônia em 20

anos, não teria acreditado", diz

Walesa enquanto olhava o ca-

pitalismo enérgico ao seu re-

dor. "É por isso que eu lutava".

A Cidade da Moda Ptak, centro deexposições de 6.100 metrosquadrados e templo do design,recebe o comentário de Lech Walesa,o operário que chegou à Presidênciaapós o fim do comunismo:"É por isso que eu lutava".

A General Motors está instalada no país, junto a outras marcas norte-americanas.

Divulgação/Ptak Shopping Centre Divulgação/Opel

Page 17: Diário do Comércio - 21/10/2014

terça-feira, 21 de outubro de 2014 DIÁRIO DO COMÉRCIO ECONOMIA/LEGAIS - 17

Pregão Eletrônico nº 31/2014Processo nº 23477018188/2014-55

A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH com sede nacidade de Brasília - DF, inscrita no CNPJ sob o nº 15.126.437/0001-43, tornapúblico que realizará licitação, na modalidade de PREGÃO ELETRÔNICOSRP PARA REGISTRO DE PREÇOS, sob o número 31/2014, do tipo MENORPREÇO, cujo o objeto é eventual aquisição de Macas Hidráulicas do Programade Reestruturação dos Hospitais Universitários Federais (REHUF). A abertura dasessão pública para a formulação dos lances está prevista para ocorrer às 10:00horas do dia 31/10/2014. A DISPONIBILIZAÇÃO DO EDITAL se dará a partirdo dia 21/10/2014, nos sites www.comprasnet.gov.br ou www.ebserh.gov.brou no endereço: Setor Comercial Sul-B, Quadra 09, Lote C, Ed. Parque CidadeCorporate, Torre C, 1º andar – Brasília/DF – CEP 70.308-200.

Brasília, 17 de Outubro de 2014Walmir Gomes de Sousa

Diretor Administrativo Financeiro

AVISO DE ABERTURA DE LICITAÇÃO

EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES – EBSERH

Pregão Eletrônico nº 30/2014Processo nº 23477.022248/2014-34

A Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares – EBSERH com sede na cidade deBrasília - DF, inscrita no CNPJ sob o nº 15.126.437/0001-43, torna público que realizarálicitação, na modalidade de PREGÃO ELETRÔNICO, sob o número 30/2014, do tipoMENORPREÇO, cujo oobjeto éaContrataçãodeserviçosde clipping jornalístico paraomonitoramento diário e em tempo real de notícias veiculadas emmídias impressa (jornaise revistas), eletrônica (emissoras de TV e rádio) e digital (internet – sites, blogs e redessociais) contendo temas de interesse da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares –EBSERH.Aabertura da sessão pública para a formulação dos lances está prevista paraocorrer às 10:00 horas do dia 31/10/2014.ADISPONIBILIZAÇÃODOEDITAL se dará apartir do dia 21/10/2014, nos siteswww.comprasnet.gov.br ouwww.ebserh.gov.br ouno endereço: Setor Comercial Sul-B, Quadra 09, Lote C, Ed. Parque Cidade Corporate,TorreC, 1º andar – Brasília/DF –CEP70.308-200.

Brasília, 17 de Outubro de 2014Walmir Gomes de Sousa

Diretor Administrativo Financeiro

AVISO DE ABERTURA DE LICITAÇÃO

EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES – EBSERH

Associação dos Jornalistas Profissionais Aposentados no Estado de São PauloCNPJ.MF nº 67.146.100/0001-00

Edital de Convocação de Assembléia Geral ExtraordináriaEdital de Convocação de Assembléia Geral ExtraordináriaNo uso de sua competência estatutária, conforme alínea “b”do art. 9º do Estatuto em vigor e dentro do prazo determinado pelo pará-grafo único do art. 20 deste Estatuto, o presidente da associação convoca todos os associados emdia com suas obrigações estatutáriaspara a presente Assembléia Geral Extraordinária, na sede provisória da entidade, localizada na Rua Rego Freitas 530, sobreloja, dia 5de novembro de 2014, em primeira chamada às 14h30 commaioria absoluta dos associados regulares ou, em segunda chamada, nostermos do art. 39, também do mesmo Estatuto, às 15h00, para que se delibere, com a quantidade de votos – favoráveis ou desfavorá-veis – não inferior a 2/3 (dois terços) dos presentes, sobre o item“iii”da seguinteORDEMDODIA: (i) o presidente da associação abre aassembléia e encaminha a formação da Mesa; (ii) leitura do presente edital de convocação pelo secretário da Mesa; (iii) considerandoo inc. II do art. 59 do Código Civil, combinado comos artigos 20 e 39, ambos do Estatuto da associação, deliberar sobre as propostas dealteração do Estatuto Social da entidade, como segue: (a) art. 1º, substituir apenas o nome original da entidade, o qual será sucedidopor Associação Paulista dos Jornalistas Veteranos, mas mantendo-se o mesmo CNPJ; (b) preceder as citações “aposentado”e “pen-sionista” com o adjetivo “veterano”, sempre que aqueles forem citados no Estatuto; (c) art. 4º, alínea “d”, finalizar o segundo comandocom a seguinte expressão: “(...), desde que informado, por escrito, via sedex, de que o não pagamento já completou o 4º mês, conse-cutivo ou não”; (d) art. 6º, as alíneas “b”, “c”e “d”conterão, respectivamente, apenas um vice-presidente, um secretário e um tesoureiro;(e) art. 8º, alíneas “c” e “g”, respectivamente, substituir o “artigo 31” por “art. 33” e o “art. 33” pelo art. 35, por serem estes os corretos;(f) art. 9º, alínea “b”, alterar o início do primeiro parágrafo de texto para “Convocar Assembleias Gerais, bem como ... etc”, eliminando,assim, conflito com o final do segundo parágrafo, e na alínea “g” incluir “(...), ou quem esta indicar”; (g) art. 10, alínea “a”, excluir todo otexto que se relaciona ao 2º e 3º vice-presidentes; (h) excluir, no art. 11, a alínea“g”; (i) art. 12, parágrafo único, excluir o último parágra-fo de texto; (j) art. 15, reduzir de dois para um suplente; (k) art. 17, reduzir de 9 (nove) para 5 (cinco) os membros efetivos do ConselhoConsultivo, e manter apenas um suplente; (l) art. 20, onde deve ser excluído não só o adjetivo“Novo”, mas também o verbo“eleger”e aexpressão“aprovar as contas”, alémda expressão final“(...), não podendo ele deliberar, emprimeira convocação, sem amaioria absolutados associados, ou commenos de um terço nas convocações seguintes”porque esta expressão conflita com o art. 30 que trata exclu-sivamente de alterações estatutárias; (m) art. 21, alínea“a”, substituir “janeiro”por“abril”, conforme Lei 6.404/1976; (n) art. 22, alínea“b”,definir os associados como sendo os regulamentados, isto é, em ordem com suas responsabilidades associativas, e excluir o “(art. 60NCC)”; (o) art. 29, substituir deste texto o “art. 23”, do final, e colocar, em seu lugar, o “art. 25”; (p) art. 30, parágrafo único, substituir o“art. 33”por “art. 35. São Paulo, 21 de outubro de 2014. Amadeu Luiz Antonio de Almeida Mêmolo, presidente.

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULOCASA MILITAR

Acha-se aberta na Divisão de Finanças e Compras da Casa Militar, situada na Ave-nida Morumbi, nº 4.500, sala 28, Andar Intermediário, Morumbi - SP, a licitação na modalidade Pregão (Eletrônico), do tipo Menor Preço – Nº CMIL-012/2014 - Processo nº CC 55240/2014, Oferta de Compra Nº 280106000012014OC00235, objetivando a CONSTITUIÇÃO DE SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS PARA COMPRA DE COLCHÕES.A documentação e as propostas deverão ser entregues até as 10:00 horas, do dia 04/11/2014, no endereço eletrônico www.bec.sp.gov.br, conforme disposições do edital .Maiores informações pelos telefones: (11) 2193.8660/8371 ou correio eletrônico:[email protected].

PREFEITURA MUNICIPAL DEPINDAMONHANGABA

EDITAL RESUMIDOCONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 016/2014

A Prefeitura torna público que se acha aberto no Depto. de Licitações e Compras, sito na Av. N. Sra. do Bom Sucesso, nº 1.400, Bairro Alto do Cardoso, a CP nº 16/14, referente à “Contratação de empresa especializada, com fornecimento de material e mão de obra, para execução do fechamento lateral da cobertura da feira livre na Praça Liberdade”, com encerramento dia 25/11/2014, às 9h, e abertura às 9h30. A garantia deverá ser feita até o dia 24/11/2014, às 15 horas, na Tesouraria, valor de R$ 5.094,00. O edital estará disponível no site www.pinda-monhangaba.sp.gov.br. Maiores informações poderão ser obtidas no endereço supra, das 8h00 às 17h00, ou através do tel.: (12) 3644-5600.Pindamonhangaba, 20 de outubro de 2014.

PREFEITURA MUNICIPAL DEPINDAMONHANGABA

EDITAL RESUMIDOPREGÃO (REGISTRO DE PREÇOS) Nº 313/2014

A Prefeitura torna público que se acha aberto no Depto. de Licitações e Compras, sito na Av. N. Sra. do Bom Sucesso, nº 1.400, Bairro Alto do Cardoso, o PPRP nº 313/14, referente à “Aquisição de cartuchos e toners para consumo dos Departamentos, Setores e Secretarias da Prefeitura de Pindamonhangaba pelo período de 12 meses”, com encerramento dia 04/11/2014, às 8h, e aber-tura às 8h30. O edital estará disponível no site www.pindamonhangaba.sp.gov.br. Maiores informações poderão ser obtidas no endereço supra, das 8h às 17h, ou através do tel.: (12) 3644-5600. Pindamonhangaba, 20 de outubro de 2014.

PREGÃO Nº 314/2014A Prefeitura torna público que se acha aberto no Depto. de Licitações e Compras, sito na Av. N. Sra. do Bom Sucesso, nº 1.400, Bairro Alto do Cardoso, o PP nº 314/14, referente à “Aquisição de uniformes (aventais em tactel) para os agentes comunitários de saúde e chapéus e bolsas para utilização da equipe estratégica da Saúde da Família”, com encerramento dia 04/11/2014, às 14h, e abertura às 14h30. O edital estará disponível no site www.pindamonhangaba.sp.gov.br. Maiores informações poderão ser obtidas no endereço supra, das 8h às 17h, ou através do tel.: (12) 3644-5600. Pindamonhangaba, 20 de outubro de 2014.

PREGÃO (REGISTRO DE PREÇOS) Nº 315/2014A Prefeitura torna público que se acha aberto no Depto. de Licitações e Compras, sito na Av. N. Sra. do Bom Sucesso, nº 1.400, Bairro Alto do Cardoso, o PPRP nº 315/14, referente à “Aquisição de tijolo de barro cerâmico para ser utilizado em diversas obras no município de Pindamonhangaba”, com encerramento dia 05/11/2014, às 8h, e abertura às 8h30. O edital estará disponível no site www.pindamonhangaba.sp.gov.br. Maiores informações poderão ser obtidas no endereço supra, das 8h às 17h, ou através do tel.: (12) 3644-5600. Pindamonhangaba, 20 de outubro de 2014.

PREGÃO Nº 316/2014A Prefeitura torna público que se acha aberto no Depto. de Licitações e Compras, sito na Av. N. Sra. do Bom Sucesso, nº 1.400, Bairro Alto do Cardoso, o PP nº 316/14, referente à “Contratação de empresa especializada em prestação de serviços técnicos de manutenções preventivas e corretivas de elétricas e mecânicas, com reposição, sem exclusividade, de peças e/ou componentes genuínos ou originais de fábrica, para roçadeiras do tipo lateral, motosserras de diversas marcas e motores diversos, pertencentes a esta municipalidade, por um período de 12 meses”, com encerramento dia 06/11/2014, às 8h, e ab-ertura às 8h30. O edital estará disponível no site www.pindamonhangaba.sp.gov.br. Maiores informações poderão ser obtidas no endereço supra, das 8h às 17h, ou através do tel.: (12) 3644-5600. Pindamonhangaba, 20 de outubro de 2014.

PREGÃO Nº 317/2014A Prefeitura torna público que se acha aberto no Depto. de Licitações e Compras, sito na Av. N. Sra. do Bom Sucesso, nº 1.400, Bairro Alto do Cardoso, o PP nº 317/14, referente à “Aquisição de material de serralheria aplicação, nas obras e manutenções diversas no distrito de Moreira César e ferragens e ferramentas para uso dos funcionários da subprefeitura de Moreira César”, com encer-ramento dia 07/11/2014, às 8h, e abertura às 8h30. O edital estará disponível no site www.pindamonhangaba.sp.gov.br. Maiores informações poderão ser obtidas no endereço supra, das 8h às 17h, ou através do tel.: (12) 3644-5600. Pindamonhangaba, 20 de outubro de 2014.

PREGÃO Nº 319/2014A Prefeitura torna público que se acha aberto no Depto. de Licitações e Compras, sito na Av. N. Sra. do Bom Sucesso, nº 1.400, Bairro Alto do Cardoso, o PP nº 319/14, referente à “Aquisição de materiais odontológicos para as unidades odontológicas vinculadas as unidades de saúde”, com encerramento dia 07/11/2014, às 14h, e abertura às 14h30. O edital estará disponível no site www.pindamonhangaba.sp.gov.br. Maiores informações poderão ser obtidas no endereço supra, das 8h às 17h, ou através do tel.: (12) 3644-5600. Pindamonhangaba, 20 de outubro de 2014.

AVISO DE EDITALPREGÃO PRESENCIAL N° 116/2014

OBJETO: REFERENTE AO REGISTRO DE PREÇOS PARA AQUISIÇÕES FUTURAS DE MATERIAIS DE ALVENARIA,ELÉTRICO E HIDRÁULICO, PARA USO DE TODAS AS SECRETARIAS DA PREFEITURA MUNICIPAL DE REGISTRO, PELO PERÍODO DE 12 (DOZE) MESES. IMPORTANTE: RECEBIMENTO DA DECLARAÇÃO DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO,A DECLARAÇÃO DE MICROEMPRESA OU EMPRESA DE PEQUENO PORTE (SE FOR O CASO) E ENVELOPES DE PROPOSTA E HABILITAÇÃO: até o dia 10/11/2014. CREDENCIAMENTO: início às 09:00 horas do dia 10/11/2014.TÉRMINO DO CREDENCIAMENTO se dará com a abertura do primeiro Envelope – Proposta de Preços,com início previstopara às 09:30 horas. Este horário poderá ser dilatado, desde que haja licitantes presentes a serem credenciados.INÍCIO PREVISTO DA SESSÃO PÚBLICA: às 09:30 horas do dia 10/11/2014.FORMALIZAÇÃO DE CONSULTAS: Pelo telefone(13) 3828-1000 r.1032 ou Tel/Fax (13) 3821-2565 ou pelo e-mail [email protected] Edital completo poderáser obtido pelos interessados na Seção Técnica de Compras e Licitação, de segunda a sexta-feira, no horário de 08:30 às 17:00horas ou pelo endereço eletrônico da Prefeitura Municipal de Registro www.registro.sp.gov.br, opção “Editais e Licitações”.

Registro, 20 de outubro de 2014. DÉBORA GOETZ - Secretária Municipal da Administração

SÃO PAULO TRANSPORTE S.A.CNPJ nº 60.498.417/0001-58

PREGÃO ELETRONICO Nº 023/2014

A V I S O

A SÃO PAULO TRANSPORTE S.A. – SPTrans, inscrita no CNPJ-MF sob o nº 60.498.417/0001-58, comu-

nica que se encontra aberta a licitação, na modalidade de PREGÃO ELETRÔNICO, do tipo menor preço,

sob nº 023/2014, vinculado ao PALC nº 2014/0397, sob o regime de execução indireta de empreitada

por preço unitário, o qual será regido pelas Leis Federais nºs 10.520, de 17/07/02 e 8.666, de 21/06/93;

Lei Complementar nº 123, de 14/12/06, Decreto Municipal nº 49.511, de 20/05/08 e 44.279, de 24/12/03,

Leis Municipais nºs 13.278, de 07/01/02, 14.094, de 06/12/05, bem como demais diplomas aplicáveis à

espécie e disposições deste Edital.

Em atenção ao disposto Decreto Municipal nº 48.042/06, foi realizado o procedimento de Consulta

Pública, no período de 08/10/2014 a 13/10/2014, cujo AVISO foi publicado no link de licitações do site

http://www.sptrans.com.br e no Diário Oficial da Cidade de São Paulo – DOC, em 08/10/14.

OBJETO: FORNECIMENTO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ADMINISTRAÇÃO DE BENEFÍCIOS REFEI-

ÇÃO E ALIMENTAÇÃO, NA FORMA DE CRÉDITOS A SEREM CARREGADOS EM CARTÕES ELETRÔNICOS

/ MAGNÉTICOS COM CHIP, DE AMPLA ACEITAÇÃO, COM SISTEMA DE SEGURANÇA DE ALTA CONFIA-

BILIDADE, DESTINADOS AOS EMPREGADOS E DIRETORES DA SPTrans, MODALIDADE CRÉDITOS

REFEIÇÃO E ALIMENTAÇÃO E PARA ESTAGIÁRIOS, SOMENTE MODALIDADE DE CRÉDITO REFEIÇÃO.

Limite para recebimento das propostas: 03/11/2014, às 10h, por meio da página eletrônica

www.licitacoes-e.com.br. Abertura das propostas: 03/11/2014, às 10h. Início da Disputa de Preços

(Pregão): 03/11/2014, às 10h15.

Os interessados poderão obter gratuitamente os arquivos eletrônicos com a íntegra do edital e seus

anexos, no site www.licitacoes-e.com.br e no site www.sptrans.com.br dentro do “link” LICITACÕES.

Alternativamente, os mesmos arquivos eletrônicos poderão ser obtidos diretamente na SPTrans,

mediante a entrega de um exemplar de CD-ROM do tipo CDR-80, virgem e lacrado.

A retirada do edital gravado em CD-ROM será feita na Gerência de Contratações Administrativas – DA/

SLC/GCA da SPTrans, localizada na Rua Boa Vista, nº 136 – 4º andar – Centro – São Paulo – SP, de segunda

a sexta-feira, no horário entre 9h e 11h30 e entre 14h e 16h.

São Paulo, 20 de outubro de 2014.

Vera L. C. Caprioli Gutierrez - Pregoeira

PREFEITURA MUNICIPAL DETAUBATÉ/SP

PREGÃO Nº 366/14A Prefeitura Municipal de Taubaté informa que se acha aberto pregão presencial 366/14, Contratação de empresa especializada em prestação de serviço de segurança e vigilância armada, equipada e vigilância eletrônica por um período de 12 (doze) meses, prorrogável até o limite da Lei, com encerramento dia 05.11.2014, às 14h30, junto ao respectivo Departamento de Compras. Maiores informações pelo telefone (0xx12) 3621.6023, ou à Praça Felix Guisard, 11 – 1º andar – centro, mesma localidade, das 08h às 12h e das 14h às 17h, sendo R$ 26,50 (Vinte e Um Reais e Cinquenta Centavos) o custo do edital, para retirada na Prefeitura. O edital também estará disponível pelo site www.taubate.sp.gov.br.

Taubaté, 20 de outubro de 2014.Jose Bernardo Ortiz Monteiro Junior - Prefeito Municipal

SASSPM - SOCIEDADE DE ATENDIMENTO SOCIAL AOSSERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS

EDITAL DE CONVOCAÇÃOO presidente da SASSPM Sociedade de Atendimento Social aos Servidores Públicos Municipais cumprindo o disposto no artigo 11o do Estatuto Social, determina e torna público a convocação de todos os Associados, para comparecerem à ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA, em 5 de novembro de 2014, às 13h30 em primeira convocação e 14h00 em segunda convocação, nas dependências da sede social à Rua Senador Feijó, no 161, 3o andar, sala 32, Centro, SP, para discutir a seguinte ordem do dia:I – Prestação de Contas, relativo aos anos de 2013/2014. II- Eleger a nova Diretoria e Conselheiros.

São Paulo, 20 de outubro de 2014. (a) ROBERTO GUERRINI.

Requerente: Atlântico Sul Segu-

rança e Vigilância Eireli. – Auto-

falência.Requerido: Atlântico

Sul Segurança e Vigilância

Eireli. – Autofalência. Avenida

Adolfo Pinheiro, 1.000 – Conjun-

to 72 – Santo Amaro – 1ª Vara de

Falências.

Requerente: MRM Matsuda

Indústria e Comércio de Tintas

Ltda. Requerido: Embrafarma

Produtos Químicos e Farma-

cêuticos Ltda. Rua Carlo Carra,

66 – Sala 02 – Vila Santa Catarina

– 1ª Vara de Falências.

Requerente: Opergel Comercial e

Industrial de Produtos Alimen-

tícios Ltda. Requerido: Richard

Luis Andres ME. Avenida

Doutor Gastão Vidigal, CEAGESP,

Pav. FRISP, 1.946, 1.946 – Mod

32 – Vila Leopoldina – 2ª Vara de

Falências.

RECUPERAÇÃO JUDICIAL

Requerente: Panifi cadora e Dis-

tribuidora Iguape Ltda. Reque-

rido: Panifi cadora e Distribui-

dora Iguape Ltda. Rua Aperibe,

260 – Parque Edu Chaves – 1ª

Vara de Falências.

FALÊNCIA, RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL

E RECUPERAÇÃO JUDICIAL

Conforme informação da

Distribuição Cível do Tribunal

de Justiça de São Paulo, foram

ajuizados no dia 20 de outubro

de 2014, na Comarca da Capital,

os seguintes pedidos de falência,

recuperação extrajudicial e

recuperação judicial:

Page 18: Diário do Comércio - 21/10/2014

18 DIÁRIO DO COMÉRCIO terça-feira, 21 de outubro de 2014

nGAMES

Com nome de cobra,alerta o jogador.

Os fanáticos por games têm sempre um arsenal deacessórios para tornar a experiência do jogo

bem mais rica e criativa. Agora, essesjogadores passam a procurar por

vantagens competitivas. Paraatender a essa demanda, a Dazz

i n c l u i u e m s u a l i n h a d eprodutos o headset Gamer

P y t h o n 7 . 1 , co m o d e s i g nbaseado na cobra venenosa

python. O produto tem umsistema de vibração internaque alerta o jogador sobre a

chegada de inimigos. Trazqualidade de som surround e

níveis de ajustes separados. Incluiainda nove níveis de altura para

encaixe confortável na cabeça. O microfoneé flexível. Por R$ 279.

ACESSÓRIO 1

Carga garantida aqualquer momento

Um carregador não precisa ser preto ou feio, comomostra o modelo da Microsoft Devices,que tem

um desenho compacto e vem emcores alegres, como amarelo e azul,além do branco. O DC-19 pesa apenas78 gramas e tem mais capacidade doque seus antecessores DC-16 e DC-18,também da Microsoft. Pode serlevado na bolsa ou no bolso comob a t e r i a e x t r a p a r a c a r r e g a rsmartphones. É compatível comqualquer aparelho com entradamicroUSB, mesmo que não sejada marca Lumia. Tem indicadoresLED para mostrar os níveis dabateria e carregamento rápido para

garantir até 80% da carga em até duas horas. Nas lojasfísicas da Nokia, por R$ 139.

ACESSÓRIO 2

Internet em um raio deaté 100 metros

O roteador wireless Gothan, modelo GWR-120, tem capacidade para 150 Mbps de

taxas de dados e vem com repetidor integrado. Odesign é limpo e o equipamento é apropriadopara empresas, escritórios e redes domésticas. Oroteador multiplica o alcance de transmissão darede wireless, reduzindo pontos cegos em locaisonde o sinal não chega. Internamente, adistância para transmissão do sinal chega a 100metros, permitindo mais cobertura paraconectar smartphones,tablets, smartTVs,computadores eo u t r o sd i s p o s i t i vo s .Tem uma portaWAN e outra LAN.O Assistente de Interface Web vem simplificadoem português para instalação rápida. Por R$ 52,90.

SER VIÇO

Não se perca dentrodo aeroporto

O aeroporto internacional de Miami é o primeirodo mundo a dispor da tecnologia que usa os

sensores para conectar as pessoas (com aplicativosdentro de seus celulares) às áreas de embarques, check-in, estacionamento,e s t e i r a d ebagagens, acessoa o s p o r t õ e s e ,futuramente, a lojase cafés. A empresaS I T A f o i aresponsável pelai n s t a l a ç ã o d o sbeacons nos locaisd e t e r m i n a d o s .Cada um deles transmite seu identificador na regiãocoberta e pode ser usado para dar informações úteisaos passageiros e funcionários. “Agora, estamosconvidando as empresas para inventar novas maneirasde tornar a experiência do passageiro ainda melhor”, dizMaurice Jenkins, diretor da divisão de sistemas deinformação do aeroporto de Miami.

Foto

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ivul

gaçã

o

Smartphone:a vez dosp re ç o smédios.

Fabricantes baixampreços e oferecem maisrecursos em aparelhos

que ficam entre ospremium e os básicos, na

faixa dos R$ 700.

O Lumia (esq.) tem comodiferencial a câmera frontal;contra-ataque da Asus é com alinha Zenfone (ao lado).

Barbara Oliveira

ONatal está próximo e

entre os presentes, o

celular mais uma vez

deve estar no topo das

preferências dos consumidores a

julgar pelas vendas crescentes no

País e pela intenção de compra

manifestada. Pesquisa feita pelo

comparador de preços Zoom, que

ouviu 10 mil pessoas, indica que o

smartphone é o produto mais de-

sejado por 56% dos entrevistados

em compras antecipadas de Na-

tal, liderando uma lista que inclui

notebooks, televisores, tablets e

videogames.

O usuário quer trocar seu antigo

telefone por um novo cujo sistema

operacional não trave, que dê con-

ta do recado para as selfies, redes

sociais e e-mails e tenha uma tela

grande –acima de 4 polegadas, de

preferência. Se tiver tudo isso a um

preço compatível, melhor ainda.

Segundo o IDC, as vendas desses

smartphones fecharam em 33,3

milhões de janeiro a agosto, com

crescimento de 57% em relação

ao mesmo período do ano passa-

do. O analista de mercado do insti-

tuto, Leonardo Munin, diz que até o

final do ano a comercialização to-

tal no País chegará a 70 milhões de

unidades, pelo menos 75% de mo-

delos inteligentes e o restante dos

chamados feature phones – aque-

les mais básicos com preços abai-

xo de R$ 400, muito adotados em

planos pré pagos.

O preço médio dos dispositivos

chamados mid-range (entre os

premium e os básicos) está em tor-

no de R$ 700. Nessa faixa, o usuá-

rio já está mais exigente, quer te-

las acima de 4 polegadas, com boa

resolução para leitura e processa-

dor com resposta rápida às de-

mandas do dia a dia, porque o tele-

fone móvel está substituindo o

computador em várias funções –

envio de e-mails e documentos,

leitura de sites, bate-papo, com-

partilhamento de fotos e posts em

redes sociais. Uma característica

também muito apreciada pelo

brasileiro são os slots duplos para

chips de duas operadoras (dual

SIM). Muito úteis em casos de pré-

pagos ou para economizar na con-

ta no fim do mês.

Tais recursos têm estimulado a

indústria a apostar em modelos

médios e com uma boa relação de

custo/benefício, cujas telas são

maiores e de alta resolução e são

protegidas por vidro resistente a

quedas e a marcas de dedos, câ-

meras com mais megapixels e téc-

nicas de edição com filtros para al-

terar a imagem (inclusive incômo-

das bochechas), rapidez no pro-

cessamento, seja com chip da

Intel ou da Qualcomm e sistema

operacional atualizado, de prefe-

rência a última versão.

PREÇO AGRESSIVO

Nessa categoria, a liderança, há

quase um ano, é do Moto G, da Mo-

torola, que em setembro ganhou

uma nova edição com tela de 5 po-

legadas e câmera mais potente.

Mas, na semana passada, a chine-

sa Asus contra-atacou com o Zen-

fone, também de 5 polegadas e te-

la de alto brilho IPS (outro, de 6 po-

legadas, será vendido em dezem-

bro) , com ch ip Inte l Atom, e

produzido no Brasil. Os dois pro-

metem uma acirrada concorrên-

cia nesta posição mid-range.

A estratégia da Asus é confron-

tar as marcas concorrentes com

um preço mais agressivo. No dia

do lançamento do Zenfone, quar-

ta-feira, 15, o aparelho foi vendi-

do no site da companhia ao pre-

ço promocional de R$ 499,

com processador de

dois núcleos de 1,2

GHz e 8 GB de ar-

m az en a me nt o

interno. O esto-

que de 10 m i l

unidades se es-

gotou em três

horas de pro-

moção (e a di-

vulgação havia

sido feita ape-

nas pelos sites e

blogs de tecnologia). Agora, os

preços foram a R$ 599 (8 GB), R$

699 (16 GB) e R$ 999 para o Zen-

fone de 6 polegadas (16 GB), que

chega em dezembro, com câmara

traseira de 13 MP.

A câmara é um dos pontos fortes

do telefone. Embute a tecnologia

Pixel Master, aumentando a sensi-

bilidade e o número de pixels em

quatro vezes, o que permite cap-

tar mais luz e tirar fotos de objetos

e rostos em ambientes muito es-

curos e com bons resultados, de

acordo com os testes feitos no dia

do lançamento pela imprensa.

Além disso, as edições das ima-

gens são variadas. Pode-se afi-

nar ou aumentar as bochechas

do rosto, e existem nove tipos de

f i l t ros . O ce lu lar também se

transforma em controle remoto

(Remote Link); sua tela pode ser

espelhada no computador (pelo

PC Link) e compartilha arquivos e

aplicativos sem necessidade de

Wi-Fi ou Bluetooth, apenas com o

app instalado.

Entre as limitações, a principal é

o fato de não ter 4G, o que, para o

gerente de Produto da Asus, Mar-

cel Campos, não é tão importante

porque a 3G ainda é a preferida dos

brasileiros. No Zenfone testado

pelo Diário do Comércio, a bateria

não teve um bom desempenho: foi

preciso dar duas recargas diárias.

ESTREIA EM BERLIM

Com características similares e

há um mês no varejo, o novo Moto

G é um dos celulares mais procura-

dos pelo público em busca do mo-

delo médio “bom e barato”. O G es-

tava em falta em algumas lojas fí-

sicas e online pesquisadas na se-

mana passada, como no Ponto Frio

e na Fast Shop, tal a grande procu-

ra. A Motorola não fala de núme-

ros, mas diz que o Moto G, desde

sua primeira edição em 2013, “é o

smartphones mais vendido da em-

presa e continua sendo o dispositi-

vo número 1 no Brasil pelo oitavo

mês consecutivo, e em todas as

categorias não só de smartpho-

nes ”. A companhia se baseia nos

dados dos institutos IDC e GfK.

O gerente de produtos da Moto-

rola, Amauri Souza, atribui o su-

cesso ao fato de o dispositivo pos-

suir as principais características

exigidas pelo usuário: tela HD

(720p) de 5 polegadas (o anterior

tinha 4,5”), dual SIM, 8 GB e 16GB

de armazenamento interno, pro-

cessador quad-core da Qual-

comm, 1 GB de RAM e Android 4.4.

A novidade é a função TV Digital no

modelo de 16 GB, que capta os ca-

nais com sinal digital mas com a

ajuda da antena. Esta versão cus-

ta R$ 799, enquanto a sem TV (de 8

GB) está por R$ 700 (o valor varia

conforme as ofertas das lojas).

O aparelho também não tem

4G. Souza lembra que embo-

ra não reconheça a voz do do-

no para atender uma solici-

tação, o G carrega o aplica-

tivo Assist que sugere

ações para automati-

zar tarefas, checan-

do calendários, reuniões, silen-

ciando o aparelho, tudo baseado

em como a pessoa usa o telefo-

ne. Se o usuário está ao volante,

o aplicativo identifica uma cha-

mada e pergunta (por voz) se ele

pode atender.

Correndo por fora,

a Sony anunciou a

pré-venda do Xperia

M2 Aqua, outro produto interme-

diário e mais caro que a média,

mas à prova d’água e de areia e

compatível com a rede 4G. O lacre

das tampas protetoras nas late-

rais e nos fones de ouvido garante

que a água não entre, mesmo que

ele seja mergulhado, por aciden-

te, dentro de uma piscina. O Xperia

vem com câmara de 8 MPixels (a

mesma do Moto G e do Zenfone de

5”) e tela de 4,8 polegadas. Sairá

por R$ 999.

A Microsoft trouxe para o varejo

brasileiro o modelo Lumia 730

dual SIM a preço mais acessível em

relação aos produtos da marca.

Ele foi mostrado mundialmente na

feira de tecnologia IFA, em Berlim,

com outros produtos da família Lu-

mia. Rodando a versão

mais atual do Windows

Phone 8.1, tem como

diferencial a câmera

frontal de 5 MPixel (os

da Asus e Motorola têm

2 MPixel na frente) e

ideal para as selfies com

lente grande angular e dis-

tância focal de 24 mm. O pro-

cessador é quad-core da Qual-

comm, a tela OLED de 4,7 po-

legadas, e memória interna

de 8 GB. Mas aceita cartões de

até 128 GB. O celular está à

venda por R$ 699.

O Moto G(foto menor)ganhouversão maisp o d e ro s a ,enquanto aSony anuncia apré-venda doXperia M2Aqua.