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Publicações oficiais Município de Pinhais Município de Fazenda Rio Grande Editais na Página A7 www. icnews.com.br Acesse a edição digital CentRAl de AtendiMento: 41 3333.9800 / e-MAil: [email protected] Registro Positivo Rodovias do Paraná são as melhores da região Sul Pesquisa da Confederação Nacional de Transporte (CNT) divulgada ontem aponta que as rodovias do Paraná são as melhores da região Sul. Foram avaliados 5.996 quilômetros de rodovias que cortam o Estado. Cerca de 47% das rodovias avaliadas no Paraná estão em ótimas e boas condições e 33,3% são regulares. Ficam acima também da média na- cional - 42,7% de estradas ótimas e boas. De acordo com a pesquisa, o Paraná tem 2.587 quilôme- tros de rodovias em ótimas ou boas condições. Entre as rodovias em bom estado estão PRs-092, 151, 407, 158, 239, 442, 460 e 445. Também estão incluídas na lista de rodovias em bom estado as BRs-116, 277, 376, 480 e 369. Curitiba, quinta-feira, 05 de novembro de 2015 | ano XLiX | edição nº 9414 | r$ 2,00 desde o Ano 1976, lÍdeR eM inFoRMAÇÕes de neGÓCios e MeRCAdos no PARAnÁ. & Diário Indústria Comércio WWW.DIARIOINDUSCOM.COM oPiniÃo “PlAno diRetoR PRiVileGiARA esPeCulAÇÃo iMobiliÁRiA” Até agora, uma voz solitária, contra as al- terações no Plano Di- retor de Curitiba. Mas bem fundamentada. É a de Jorge Bernardi, da Rede de Sustentabi- lidade, que garante: as mudanças privilegiam a especulação imobili- ária. E não levam em conta as tendências européias e america- nas, de cidades mais verticais e compactas. Página A3 Aroldo Murá A CRise e As eleiÇÕes É difícil a vida dos po- líticos nativos. Sofrem rejeição espontânea da maioria que não quer nem ouvir falar neles. Os governistas, então, estão no bico do corvo, como diz o deputado Ademar Traiano. Tanto escân- dalo, tanta corrupção, tantos desgovernos, des- moralizaram de vez a vida pública. O povo está de maus bofes. A economia à pique, a crise devasta tudo, inclusive o bolso do trabalhador. Tudo isso aprofunda o sentimento de revolta contra a políti- ca e seus atores. Página A8 Fábio Campana O Ministério do Planejamento enca- minhou ontem à presidente da Comissão Mista de Orçamento (CMO), senadora Rose de Freitas (PMDB-ES), e ao relator do Projeto de Lei Orçamentária (PLOA) 2016, deputado Ricardo Barros (PP-PR), ofício com a proposta de redução de des- pesas para o Orçamento do próximo ano. Os cortes foram anunciados em se- tembro pelos ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nel- son Barbosa. No entanto, no caso do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) a redução de R$ 3,8 bilhões pre- vista passou a ser de R$ 2,7 bilhões. O Planejamento informou que o valor do corte no programa diminuiu porque os recursos previstos na reser- va de contingência de R$ 1,1 bilhão no PLOA 2016 foram realocados para projetos do PAC, por meio de emendas individuais e de bancada da CMO. Economia B1 Governo envia ao Congresso proposta para corte de gastos Além do PAC, o governo anunciou medidas como adiamento do reajuste dos servidores públicos para agosto de 2016, o que proporcionará economia de R$ 7 bilhões O valor da cesta bási- ca aumentou em outubro em metade das 18 capitais pesquisadas pelo Depar- tamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). As maiores altas ocorreram em Brasília (2,10%), Natal (0,97%) e Aracaju (0,93%). As quedas mais expressivas foram apuradas nas cida- des de Curitiba (-1,85%), Porto Alegre (-1,27%) e Florianópolis (-1,21%). A capital com maior custo da cesta básica foi São Paulo (R$ 382,13), seguida de Porto Alegre (R$ 380,80). Economia B1 Curitiba tem maior queda no preço da cesta básica Fruet recebe comitiva da Índia e discute planejamento urbano Produção industrial cai 1,3% em setembro No encontro, Fruet destacou a revisão do plano diretor de Curitiba, os projetos principais da atual gestão em educação, saúde e mobilidade, além da relação e interação da cidade com os municípios da RMC Geral A3 A queda de 6,7% na produção de veículos automotores foi o que mais influenciou o recuo na indústria Economia B1 Em reunião com pais, Beto Richa mantém suspensão de fechamento de escolas Samsung apresenta Galaxy On7 no Brasil TIM divulga resultados do terceiro trimestre Lojas Colombo é destaque como varejista de móveis e eletros, segundo ranking Congresso recebe defesa do governo sobre contas Em reunião com pais e dire- tores de sete escolas estaduais ontem, no Palácio Iguaçu, em Curitiba, o governador Beto Richa reforçou a suspensão de qualquer medida que implique em fechamento de escolas ou colégios estaduais no Estado. “Temos compromisso de for- talecer e melhorar a qualidade do ensino público. Por isso, precisamos das nossas escolas abertas e bem estruturadas”, disse Richa. Geral A3 A Samsung lança, no Brasil, o novo Galaxy On7, o smartphone com preço que cabe no bolso dos con- sumidores brasileiros. A empresa aposta exclusiva- mente no comércio online para as vendas desse pro- duto, que possui uma tela de 5.5 polegadas e poderá, a partir do dia 6 de novem- bro, ser adquirido por R$ 949,90 ou até 10 parcelas de R$94,90. Tecnologia B3 Durante a divulgação do balanço do 3T15, além dos resultados do trimestre, a TIM apresenta seu novo portfólio. Agora, todas as ofertas, de todos os segmen- tos incluem em seu pacote ligações off-net. Negócios A4 A Lojas Colombo mais uma vez integra o time de empresas ‘As 500 Maiores do Sul – Grandes & Líderes’, completo ranking empresa- rial da Região Sul do país. No ranking, a rede varejista gaúcha que nasceu há 56 anos em Farroupilha, ocupa a 1ª posição no segmento específico do comércio de eletros e móveis e a 5ª co- locação entre as maiores atacadistas e varejistas. Negócios A4 Os ministros da Casa Civil, Jaques Wagner, e da Advocacia- Geral da União, Luís Inácio Ada- ms, entregaram pessoalmente, ontem, ao presidente do Con- gresso, Renan Calheiros (PMDB- AL), as explicações do governo para o atraso na transferência aos bancos públicos do dinheiro destinado ao pagamento dos programas socais. Segundo Jaques Wagner, os argumentos são os mesmos apresentados ao Tribunal de Constas da União (TCU), mas a expectativa é que o entendi- mento no Congresso possa ser diferente. “Todo julgamento é uma interpretação. Você tem à luz da Lei de Responsabilidade Fiscal uma interpretação dada pelo TCU e nós vamos debater aqui no Congresso para que à luz da mesma lei, em cima da técnica das leis que estão aí, nós possa- mos dar outra interpretação”, explicou. Nacional A2

Diário Indústria&Comércio - 05 de novembro de 2015

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  • Publicaes oficiais

    Municpiode Pinhais

    Municpiode Fazenda Rio Grande

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    Acesse a edio digital

    CentRAl de AtendiMento: 41 3333.9800 / e-MAil: [email protected]

    Registro PositivoRodovias do Paran so as melhores da regio Sul

    Pesquisa da Confederao Nacional de Transporte (CNT) divulgada ontem aponta que as rodovias do Paran so as melhores da regio Sul. Foram avaliados 5.996 quilmetros de rodovias que cortam o Estado.

    Cerca de 47% das rodovias

    avaliadas no Paran esto em timas e boas condies e 33,3% so regulares. Ficam acima tambm da mdia na-cional - 42,7% de estradas timas e boas.

    De acordo com a pesquisa, o Paran tem 2.587 quilme-

    tros de rodovias em timas ou boas condies. Entre as rodovias em bom estado esto PRs-092, 151, 407, 158, 239, 442, 460 e 445. Tambm esto includas na lista de rodovias em bom estado as BRs-116, 277, 376, 480 e 369.

    Curitiba, quinta-feira, 05 de novembro de 2015 | ano XLiX | edio n 9414 | r$ 2,00

    desde o Ano 1976, ldeR eM inFoRMAes de neGCios e MeRCAdos no PARAn.

    &DirioIndstria ComrcioWWW.DIARIOINDUSCOM.COM

    oPinio

    PlAno diRetoR PRiVileGiARA esPeCulAo iMobiliRiA

    At agora, uma voz solitria, contra as al-teraes no Plano Di-retor de Curitiba. Mas bem fundamentada. a de Jorge Bernardi, da Rede de Sustentabi-lidade, que garante: as mudanas privilegiam a especulao imobili-ria. E no levam em conta as tendncias europias e america-nas, de cidades mais verticais e compactas.

    Pgina A3

    AroldoMur

    A CRise e As eleies

    difcil a vida dos po-lticos nativos. Sofrem rejeio espontnea da maioria que no quer nem ouvir falar neles. Os governistas, ento, esto no bico do corvo, como diz o deputado Ademar Traiano. Tanto escn-dalo, tanta corrupo, tantos desgovernos, des-moralizaram de vez a vida pblica. O povo est de maus bofes. A economia pique, a crise devasta tudo, inclusive o bolso do trabalhador. Tudo isso aprofunda o sentimento de revolta contra a polti-ca e seus atores.

    Pgina A8

    Fbio Campana

    O Ministrio do Planejamento enca-minhou ontem presidente da Comisso Mista de Oramento (CMO), senadora Rose de Freitas (PMDB-ES), e ao relator do Projeto de Lei Oramentria (PLOA) 2016, deputado Ricardo Barros (PP-PR), ofcio com a proposta de reduo de des-pesas para o Oramento do prximo ano.

    Os cortes foram anunciados em se-tembro pelos ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nel-son Barbosa. No entanto, no caso do Programa de Acelerao do Crescimento (PAC) a reduo de R$ 3,8 bilhes pre-vista passou a ser de R$ 2,7 bilhes.

    O Planejamento informou que o

    valor do corte no programa diminuiu porque os recursos previstos na reser-va de contingncia de R$ 1,1 bilho no PLOA 2016 foram realocados para projetos do PAC, por meio de emendas individuais e de bancada da CMO.

    Economia B1

    Governo envia ao Congresso proposta para corte de gastosAlm do PAC, o governo anunciou medidas como adiamento do reajuste dos servidores pblicos para agosto de 2016, o que proporcionar economia de R$ 7 bilhes

    O valor da cesta bsi-ca aumentou em outubro em metade das 18 capitais pesquisadas pelo Depar-tamento Intersindical de Estatstica e Estudos Socioeconmicos (Dieese).

    As maiores altas ocorreram em Braslia (2,10%), Natal (0,97%) e Aracaju (0,93%). As quedas mais expressivas foram apuradas nas cida-des de Curitiba (-1,85%), Porto Alegre (-1,27%) e

    Florianpolis (-1,21%). A capital com maior custo da cesta bsica foi So Paulo (R$ 382,13), seguida de Porto Alegre (R$ 380,80).

    Economia B1

    Curitiba tem maior queda no preo da cesta bsica

    Fruet recebe comitiva da ndia e discute planejamento urbano

    Produo industrial cai 1,3% em setembro

    No encontro, Fruet destacou a reviso do plano diretor de Curitiba, os projetos principais da atual gesto em educao, sade e mobilidade, alm da relao e interao da cidade com os municpios da RMC

    Geral A3

    A queda de 6,7% na produo de veculos automotores foi o que mais influenciou o recuo na indstria

    Economia B1

    Em reunio com pais, Beto Richa mantm suspenso de fechamento de escolas

    Samsung apresenta Galaxy On7 no Brasil

    TIM divulga resultados do terceiro trimestre

    Lojas Colombo destaque como varejista de mveis e eletros, segundo ranking

    Congresso recebe defesa do governo sobre contas

    Em reunio com pais e dire-tores de sete escolas estaduais ontem, no Palcio Iguau, em Curitiba, o governador Beto Richa reforou a suspenso de qualquer medida que implique em fechamento de escolas ou colgios estaduais no Estado.

    Temos compromisso de for-talecer e melhorar a qualidade do ensino pblico. Por isso, precisamos das nossas escolas abertas e bem estruturadas, disse Richa.

    Geral A3

    A Samsung lana, no Brasil, o novo Galaxy On7, o smartphone com preo que cabe no bolso dos con-sumidores brasileiros. A empresa aposta exclusiva-mente no comrcio online para as vendas desse pro-

    duto, que possui uma tela de 5.5 polegadas e poder, a partir do dia 6 de novem-bro, ser adquirido por R$ 949,90 ou at 10 parcelas de R$94,90.

    Tecnologia B3

    Durante a divulgao do balano do 3T15, alm dos resultados do trimestre, a TIM apresenta seu novo portflio. Agora, todas as

    ofertas, de todos os segmen-tos incluem em seu pacote ligaes off-net.

    Negcios A4

    A Lojas Colombo mais uma vez integra o time de empresas As 500 Maiores do Sul Grandes & Lderes, completo ranking empresa-rial da Regio Sul do pas. No ranking, a rede varejista gacha que nasceu h 56

    anos em Farroupilha, ocupa a 1 posio no segmento especfico do comrcio de eletros e mveis e a 5 co-locao entre as maiores atacadistas e varejistas.

    Negcios A4

    Os ministros da Casa Civil, Jaques Wagner, e da Advocacia-Geral da Unio, Lus Incio Ada-ms, entregaram pessoalmente, ontem, ao presidente do Con-gresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), as explicaes do governo para o atraso na transferncia aos bancos pblicos do dinheiro destinado ao pagamento dos programas socais.

    Segundo Jaques Wagner, os argumentos so os mesmos apresentados ao Tribunal de Constas da Unio (TCU), mas

    a expectativa que o entendi-mento no Congresso possa ser diferente.

    Todo julgamento uma interpretao. Voc tem luz da Lei de Responsabilidade Fiscal uma interpretao dada pelo TCU e ns vamos debater aqui no Congresso para que luz da mesma lei, em cima da tcnica das leis que esto a, ns possa-mos dar outra interpretao, explicou.

    Nacional A2

  • o fluxo de umidade, proveniente da regio da Amaznia, e uma frente fria que se desloca pelo Oceano Atlntico, mantm o tempo instvel em praticamente toda a Regio Sul. Nas regies do Paran a nebulosidade segue mais persistente e a previso de chuvas esparsas ao longo do dia.

    Mn.: 15Mx.: 18

    Previso do temPoFonte: www.simepar.br..

    editoriAL [email protected]

    MoMento crticoA tranquilidade do brasileiro tem sido abalada pelo am-

    biente desfavorvel da economia. Preos altos, desemprego, comrcio em baixa, juros altos e tantos outros fatores esto desanimando todas as classes sociais. E no apenas os cida-dos, mas os empresrios e os prprios membros do poder pblico, sempre otimistas, demonstram um pessimismo cres-cente a cada dia. Segundo estimativa da Organizao para a Cooperao e Desenvolvimento Econmico (OCDE), o Brasil vive um momento crtico. Segundo a entidade, os fatores negativos esto pressionando a economia que deve registrar contrao de 3,1% neste ano e de 1,2% em 2016.

    Todos esses problemas tm levado o governo de Dilma Rousseff a lanar tentativas de melhorar a situao. A mais re-cente a proposta de reduo de despesas para o Oramento do prximo ano, enviada pelo Ministrio do Planejamento presidente da Comisso Mista de Oramento (CMO), senado-ra Rose de Freitas (PMDB-ES), e ao relator do Projeto de Lei Oramentria (PLOA) 2016, deputado Ricardo Barros (PP-PR). Os cortes foram anunciados em setembro pelos ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa. Com tanta dificuldade econmica, porm, difcil esperar que uma reduo de gastos seja a sada definitiva.

    coMisso pede explicaes a Volkswagen sobre noVas irregularidades

    expectatiVa de Vida auMenta 10 anos desde 1970 eM pases da ocde

    Arte: Roque Sponholz..

    Ningum pode ser excludo de suas funes ou condenado sem o trnsito em julgado. E isso tambm vale para o Conselho de tica

    Jos Guimares, lder do governo na Cmara, defendendo Eduardo Cunha Lewis Hamilton, piloto de Frmula 1, rebatendo comparaes com Schumacher Cau Reymond, ator, sobre sua nova casa

    Nunca fiz as coisas que Michael fez para conquistar meus ttulos. Conquistei eles com minhas habilidades naturais somente

    A minha casa simples e se adapta ao meu estilo de vida. No sou dado a extravagncias. A maior delas talvez seja fazer questo de morar perto do mar

    A expectativa de vida aumentou mais de dez anos desde 1970 nos pases da Organizao para a Cooperao e o Desenvolvimento Econ-mico, atingindo 80 anos e meio, em mdia, em 2013. Segundo relatrio, persistem, no entanto, diferenas importantes entre os pases. Na rea da OCDE, que integra 34 pases, muitos ricos e alguns emergentes, como o Mxico, o Chile e a Tur-quia, a esperana de vida continua a aumentar regularmente.

    Os artigos assinados que publicamos no representamnecessariamente a opinio do jornal.

    Fundador e PresidenteOdone Fortes Martins Reg.Prof. DRT/PR: 6993 ([email protected])

    Diretor de RedaoEliseu Tisato Reg.Prof. DRT/PR: 7568

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    Dirio Indstria&ComrcioFundado em 2 de setembro de 1976

    E X P E D I E N T E

    Filiado ao Sindejor | Sindicato das Empresas Proprietrias de Jornais e Revistas do Paran

    A Comisso Europeia pediu ontem a Volkswa-gen para esclarecer as novas irregularidades na certificao de emisses de dixido de carbono (CO2), situao que o fabricante alemo de veculos reconheceu na tera-feira.

    Luca Caudet, porta-voz do executivo de Bruxelas para a Inds-tria, afirmou que agora o mais importante apurar os fatos e, por isso, a Volkswagen deve acelerar suas investiga-es internas.

    JUSTIFICATIVAS

    Congresso recebe defesa do governo sobre contasDe acordo com Jaques Wagner, os argumentos so os mesmos apresentados ao TCU, mas a expectativa que o entendimento no Congresso possa ser diferente

    Tiragem e circulao auditadas por EXECUTIVE AUDITORES INDEPENDENTES

    Curitiba, quinta-feira, 05 de novembro de 2015 | A2nacional Dirio Indstria&Comrcio

    Os ministros da Casa Civil, Jaques Wagner, e da Ad-vocacia-Geral da Unio, Lus Incio Adams, entregaram pes-soalmente, ontem, ao presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), as explicaes do governo para o atraso na trans-ferncia aos bancos pblicos do dinheiro destinado ao pagamento dos programas socais.

    Segundo Jaques Wagner, os argumentos so os mesmos apre-sentados ao Tribunal de Constas da Unio (TCU), mas a expec-tativa que o entendimento no Congresso possa ser diferente.

    Todo julgamento uma in-

    terpretao. Voc tem luz da Lei de Responsabilidade Fiscal uma interpretao dada pelo TCU e ns vamos debater aqui no Con-gresso para que luz da mesma lei, em cima da tcnica das leis que esto a, ns possamos dar outra interpretao, explicou.

    Para exemplificar que no Con-gresso os pontos de vista podem ser diferentes, Wagner citou que um senador avaliou, durante a en-trega das justificativas, que aquilo que foi chamado de emprstimo entre o banco e o Tesouro poderia ser interpretado como a prestao de servio.

    A arte da democracia o

    contraditrio. Para isso, existem os advogados e os juzes. Vou insistir: muita gente perde na primeira instncia, ganha na segunda e confirma a vitria na terceira. No acho nada de anor-mal que o relatrio prvio, que tem todos seus mritos, o juzo de valor feito pelos ministros do TCU, possa ser interpretado [de outra maneira], disse.

    O ministro da Casa Civil no sabe prever o que vai sair da Co-misso Mista de Oramento e do Congresso. bvio que eu tenho expectativa que nossas razes sejam acolhidas e que as contas da presidenta Dilma sejam aprova-

    das. Eu no vejo porque macular um julgamento ou outro. Todos dois tm legitimidade, disse Jaques Wagner.

    Segundo o advogado-geral da Unio, Lus Adams, a defesa entregue hoje, com pouco mais de 50 pginas, traz dez pontos prin-cipais. O documento insiste que no h elementos para rejeitar as contas de 2014 da presidenta Dil-ma. Em relao aos decretos edi-tados pelo governo para permitir as operaes, Adams ressaltou que existem decises do TCU an-tigas em conformidade prtica nunca rejeitada, mas que desta vez foram desconsideradas.

    Jacques Wagner, ministro da Casa Civil e Lus Incio Adams, da Advocacia-Geral da Unio, entregaram ao presidente do Congresso, Renan Calheiros, as explicaes do governo para o atraso na transferncia aos bancos pblicos do dinheiro destinado ao pagamento dos programas socais

    Papa est determinado em avanar com reformas na Igreja

    O papa Francisco est deter-minado em avanar com as refor-mas na Igreja, depois do extravio de documentos sobre escndalos financeiros no Vaticano. A in-formao do nmero trs da Igreja Catlica, Angelo Becciu.

    Avancemos com serenida-de e determinao, afirmou Jorge Bergoglio, de acordo com informao publicada na conta de Angelo Becciu na rede social Twitter, aps o novo escndalo de extravio de documentos con-

    fidenciais sobre desvio de fundos destinados aos pobres e doentes, para financiar o estilo de vida luxuoso de alguns cardeais. O escndalo ficou conhecido como Vatileaks 2.

    Estive com o papa. As suas palavras foram: avancemos com serenidade e determinao, escreveu Becciu, substituto da Secretaria de Estado do Vaticano para Assuntos Gerais.

    O secretrio-geral da Con-ferncia dos Bispos Italianos,

    Nunzio Galantino, disse cadeia TV2000 que o papa deve estar se sentindo trado no episdio que levou deteno, neste fim de semana, de dois suspeitos de ex-traviar informaes e documen-tos: o religioso espanhol Lucio Angel Vallejo Balda, de 54 anos, e uma perita italiana, Francesca Chaouqui, de 33.

    Coloco-me no lugar do papa. Nenhum filho da Igreja pode ficar indiferente perante estes ataques, disse Galantino.

    religio

    Projeto sobre terrorismo dar conforto segurana, diz secretrio

    O secretrio nacional de Segu-rana para Grandes Eventos, An-drei Rodrigues, disse ontem que o projeto de lei que tipifica o crime de terrorismo no Brasil, aprovado semana passada pelo Senado, dar conforto para os profissionais de segurana pblica que atuaro nos Jogos Olmpicos e Paralmpicos. O texto tipifica como terrorismo, entre outras coisas, a destruio ou danos a estaes, meios de transporte, estdios esportivos, escolas etc.

    J enfrentamos vrios even-tos com a legislao atual. J exis-tem enquadramentos legais. claro que uma legislao prpria e especfica para a matria nos traz mais conforto e tranquilidade para a operao.

    O secretrio participou hoje, no Rio de Janeiro, de um semin-rio sobre capacitao para profis-sionais de segurana. No mesmo evento, o secretrio municipal de Ordem Pblica do Rio de Janeiro, Leandro Matieli, informou que os bales de monitoramento adquiridos pela Polcia Militar do Estado do Rio de Janeiro para os Jogos de 2016 devem ser utilizados pela primeira vez no rveillon.

    eVentos

    Decreto cria o Pacto Nacional para Alimentao Saudvel

    Com o objetivo de mobilizar governos e sociedade civil para ampliar o acesso alimentao saudvel e combater a obesidade, o governo criou o Pacto Nacional para Alimentao Saudvel, por meio de decreto publicado na edio de ontem do Dirio Oficial da Unio.

    O documento foi assinado tera-feira pela presidenta Dil-ma Rousseff durante a abertura da 5 Conferncia Nacional de Segurana Alimentar e Nutricio-

    nal, em Braslia. A finalidade ampliar as condies de oferta, disponibilidade e consumo de alimentos saudveis e comba-ter o sobrepeso, a obesidade e as doenas decorrentes da m alimentao da populao brasileira.

    A inteno mobilizar esta-dos, municpios, sociedade civil, organismos internacionais e setor privado para integrarem a ini-ciativa. Na cerimnia de tera, o Distrito Federal aderiu ao pacto,

    sendo a primeira unidade da Fe-derao a se tornar parceira.

    Entre as medidas previstas esto o incentivo produo de alimentos orgnicos, agroecol-gicos e da agricultura familiar, para assegurar a oferta regional e local, alm do estmulo ao con-sumo de alimentos saudveis no ambiente escolar. Outra medida reduzir de forma progressiva os teores de acar, de gorduras e de sdio nos alimentos processados e ultraprocessados.

    sade

  • Aroldo Mur G. HaygertContato com o jornalista: [email protected]

    Aroldo Mur G. HaygertContato com o jornalista: [email protected]

    Curitiba, quinta-feira, 05 de novembro de 2015 | A3 GERALDirio Indstria&ComrcioCURITIBA

    Fruet recebe comitiva da ndiae discute planejamento urbanoDelegao asitica conheceu modelos de planejamento e mobilidade urbana, alm da estrutura administrativa

    O prefeito Gustavo Fruet recebeu ontem a visita de uma delegao da ndia, que est em Curitiba para conhecer modelos de planejamento e mobilidade urbana e de estrutura adminis-trativa. Eles procuram experin-cias para planejar a construo da capital de um novo estado indiano criado recentemente.

    No encontro, Fruet destacou a reviso do plano diretor da capital paranaense, os projetos principais da atual gesto nas reas da educa-

    o, sade e mobilidade, alm da relao e interao da cidade com os municpios da regio metropo-litana. A Prefeitura de Curitiba se coloca disposio do governo da ndia para prestar as informaes que possam colaborar no projeto da construo dessa nova cidade do pas, afirmou.

    A comitiva indiana tambm visitou o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curi-tiba (Ippuc), a Urbanizao de Curitiba, o Jardim Botnico e

    a Secretaria Municipal do Meio Ambiente. Estamos construin-do uma cidade do zero e por isso buscamos os melhores modelos para nosso projeto. Gostamos muito do que vimos em Curiti-ba, principalmente na rea de transporte pblico, com as ex-perincias de veculos hbridos com biocombustveis e eltricos. Certamente vamos solicitar mais informaes da cidade no futuro, disse o coordenador da delegao, R Nageswara Rao.

    No encontro, Fruet destacou a reviso do plano diretor de Curitiba, os projetos principais da atual gesto em educao, sade e mobilidade, alm da relao e interao da cidade com os municpios da RMC

    SADE

    Governo entrega instalaesdo programa Farmcia Paran

    O governador Beto Richa entregou ontem as novas insta-laes da unidade de Curitiba do programa Farmcia do Paran. A unidade atende a 23.800 usu-rios cadastrados no programa e moradores dos 29 municpios da 2 Regional de Sade. Com as novas instalaes, a unidade passar a ser uma das maiores farmcias pblicas do Pas.

    O endereo agora na Ave-nida Marechal Floriano, nmero 250, no centro da capital. O atendimento ao pblico cadas-trado nas novas instalaes a partir de hoje, das 8h s 17h.

    O governo estadual investiu R$ 4,2 milhes na reforma do novo prdio, alm de R$ 192 mil na estruturao da rede de

    frio e R$ 284 mil na aquisio de mobilirio e equipamentos. A unidade tambm totalmen-te equipada com cmeras de segurana.

    Nas unidades da Farmcia do Paran so distribudos medicamentos especializados para cerca de 80 doenas, en-tre elas alzheimer, parkinson, esclerose mltipla e hepatite. O atendimento feito tanto para pacientes do Sistema nico de Sade (SUS) como da iniciativa privada e da rede conveniada. Em todo o Estado so 156.517.

    Enquanto vemos, com tris-teza, o programa de Farmcias Populares do governo federal ser desarticulado, sem receber os investimentos necessrios,

    no Paran ampliamos os inves-timentos nesta rea, afirmou Richa.

    O governador ressaltou a ampliao dos investimentos do Governo do Estado na rea da sade e a valorizao das equi-pes que atuam no setor. O ora-mento estadual para 2016 prev aplicao de R$ 4,5 bilhes em sade, o que representa 12,5% do oramento mais que o exi-gido por lei, que de 12%.

    Estamos cumprindo com a nossa obrigao em relao sade pblica do Paran, que ns desejamos que seja mais gil, de melhor qualidade e que oferea um atendimento cada vez mais humano nossa popu-lao, reiterou o governador.

    EDUCAO

    Beto Richa mantm suspensode fechamento de escolas

    Em reunio com pais e dire-tores de sete escolas estaduais ontem, no Palcio Iguau, em Curitiba, o governador Beto Richa reforou a suspenso de qualquer medida que implique em fechamento de escolas ou colgios estaduais no Estado. Temos compromisso de for-talecer e melhorar a qualidade do ensino pblico. Por isso, precisamos das nossas escolas abertas e bem estruturadas, disse Richa.

    O governador explicou o objetivo inicial da proposta - reestruturar a distribuio de alunos para melhor ocupar salas de aula - e disse que o governo estadual est sempre aberto ao dilogo para debater qualquer projeto. Queremos estar sinto-

    nizados com os interesses dos professores e pais, que esto na ponta fazendo a educao. Estou disposio e aberto sempre para o dilogo, disse o governador.

    Richa destacou o compro-misso de priorizar a educao. Em 2016, o Estado aplicar R$ 7,8 bilhes na rea, o que re-presenta 34,1% do oramento. um valor recorde que ne-nhum outro Estado brasileiro aplica. Mais uma demonstra-o prtica do nosso compro-misso de fortalecer a educao no Paran, disse Richa.

    O governador tambm ci-tou avanos na rea em cinco anos, como a equiparao dos professores com os demais tcnicos de nvel superior

    do Poder Executivo, 60% de aumento salarial e aumento na hora-atividade de qua-tro para sete aulas semanais. Alm disso, o investimento no transporte escolar foi mais que triplicado e 30 mil profes-sores foram beneficiados pela soluo do caso Vizivali. Houve contratao de mais de 20 mil profissionais.

    PROPOSTAA secretria da Educao,

    professora Ana Seres, explicou que a proposta do governo estadual era remanejar os alunos para prdios pblicos, reduzindo despesas com alu-guel. Ela disse que a medida j estava sendo estuda desde 2006. https://www.facebook.com/aroldomuraghaygert

    Cidade vive de glrias passadas, diz vereador ao criticar mudanas no plano diretor

    Uma das vozes destoantes da forma como foram aprovadas as modificaes no Plano Diretor de Curitiba o vereador Jorge Bernardi, da Rede de Sustentabi-lidade. No nega que houve discusses pblicas.

    No entanto, critica o que considera ter sido a quase que exclusivas explanaes feitas por tcnicos do IPPUC. Para ele, as lideranas comunitriads no conse-guiam entender as exposies. E crava o vereador Bernardi: O Plano Diretor no pode beneficiar a especulao imobili-ria, o lucro fcil. A cidade deve ser para todos, inclusiva, em que todos moradores tenham seus direitos respeitados. Embora o ordenamento do territrio seja eficaz para termos um desenvolvimento inteligente e eficaz nas reas metropolitanas, a gesto no pode se limitar ao zoneamento terri-torial. E mais: Tenho algumas crticas a ele, a forma autoritria como foi elabo-rado, em que as audincias pblicas se constituram em verdadeiras apresentao dos tcnicos.

    Para ele, Curitiba vive de glrias do passado, em matria de Urbanismo.

    Curitiba fez a reviso do Plano Dire-tor. Que crticas voc tem sobre o que foi aprovado?

    R Embora tenham havido peque-nos avanos, a reviso do Plano Diretor limitou-se a diretrizes, trata-se de uma grande carta de intenes, com pouca aplicao prtica. Tudo vai depender de novas leis que tero de ser aprovadas. O pior que os Planos Setoriais, Planos Estratgicos e Planos das Regionais, que sero elaborados apenas por tcnicos do IPPUC e no sero debatidos e aprovados pela Cmara Municipal.

    Mas como isto aconteceu?R A mensagem do Prefeito, elaborada

    basicamente pelo IPPUC, definiu os planos setoriais como atos administrativos para que no fosse objeto de aprovao pela Cmara. Uma jogada para evitar que o legislativo participe da elaborao destes planos. O pior que muitos vereadores entraram nessa. Verdadeiro golpe na participao popular, j que meia dzia de tcnicos vo decidir em nome de toda a populao de curitibana. Voltamos a poca do autoritarismo, do planejamento urbano autoritrio que vigorou durante muito tempo em Curitiba.

    Que Planos Setoriais e Estratgicos que no sero aprovados pela Cmara Municipal?

    R Os planos setoriais que no se tornaro lei so: Mobilidade e Transporte Integrado; Habitao e Regularizao Fundiria; Desenvolvimento Econmico; Desenvolvimento Social; Defesa Social e Defesa Civil; Desenvolvimento Ambiental e Conservao da Biodiversidade; e Sanea-mento e Gesto de Recursos Hdricos.

    E os Planos Estratgicos quais so...R - Os Planos Estratgicos que no

    sero debatidos e aprovados pela C-mara e sero elaborados por tcnicos desconhecidos, sem o conhecimento da populao e a participao da socieda-de. Plano Ciclovirio, de Mudana do Clima, Paisagem Urbana, Zoneamento Subterrneo, Caladas, Acessibilidade, Inovao, Arborizao, Cultura, Turismo, Esporte e Lazer.

    Os Planos das Administraes Re-

    gionais, tambm sero elaborados por tcnicos do IPPUC sem a participao da comunidade?

    R Sim. Todos estes planos regionais como o de desenvolvimento dos bairros, de vizinhana, de investimentos no sero votados. A populao ser, no mximo, apresentada a todos estes planos. Parti-cipao zero, j que a Cmara no vai deliberar sobre eles.

    Como foi a participao da comunida-de na reviso do Plano Diretor?

    R Houve audincias pblicas, no podemos negar. Porm as audincias, infelizmente foram mais apresentao do que os tcnicos estavam fazendo do que ouvir efe-tivamente a comu-nidade. Eu mesmo fui procurado pela Cmara Regional do Boqueiro, entidade que rene dezenas de associaes de bairros, que solici-taram que eu fizes-se um curso sobre o Plano Diretor. Muitos dos partici-pantes no estavam entendendo o que os tcnicos esta-vam apresentando nas audincias.

    E voc fez o curso para os moradores de bairro sobre o Plano Diretor?

    R Sim, no dia 28 de agosto, uma sexta-feira, reunimos cerca de 30 lide-ranas da regio do Boqueiro e at de Almirante Tamandar na Cmara que queriam entender mais sobre o Plano Diretor. A reunio comeou as 19h00 e foi at as 22h30. Tenho um livro sobre Poltica Urbana e nele um captulo sobre

    o Plano Diretor. Procurei explicar como funciona o Plano Diretor e a importncia dele para a cidade. Mas foi um uma gota d agua num oceano. As audincias p-blicas, mesmo as da Cmara, foram mais apresentaes do que debates profundos sobre o Plano Diretor.

    Que outras crticas voc tem ao Plano Diretor?

    R O novo urbanismo europeu e ame-ricano defende cidades mais compactas, verticalizadas, unindo habitao, escri-trios, comercio, menos poluidoras, que utilizam mais os deslocamentos de forma

    coletiva e a p. O Plano Diretor no pode beneficiar a especulao imo-biliria, o lucro fcil. A cidade deve ser para to-

    dos, inclusiva, em que todos moradores tenham seus direitos respeitados. Embora

    o ordenamento do territrio seja eficaz para termos um desenvolvi-mento inteligente e eficaz nas reas metropolitanas, a gesto no pode se limitar ao zo-neamento territo-rial. Os cidados

    devem ser os protagonistas deste novo ur-banismo, incluindo o setor publico, empre-sarial, o ensino e a pesquisa, as instituies no governamentais, para que a cidade se torne competitiva em termos regionais e globais. Infelizmente isto no tem ocorrido em Curitiba, Patinamos e deixamos de ser protagonistas de um novo urbanismo, moderno e que promova o bem-estar e a qualidade de vida da populao. Vivemos das glrias do passado.

    A mensagem do Prefeito, elaborada ba-sicamente pelo IPPUC, definiu os planos setoriais como atos administrativos para

    que no fossem objeto de aprovao pela Cmara.

    Vereador Jorge Bernardi

    Parque Tangu (projeto de Rodolfo Doubek)

    O novo urbanismo europeu e ame-

    ricano defende cidades mais compac-tas, verticalizadas, unindo habitao,

    escritrios, comrcio, menos poluidoras, que utilizam mais os deslocamentos de forma coletiva e a p. O Plano Diretor

    no pode beneficiar a especulao imobiliria, o lucro fcil.

    Ontem fiz uma ampla entrevista com o veterinrio e professor adjunto da UFPR (Veterinria) Fernando Ibanez, 39, paulista vivendo desde 2005 no Paran, hoje presi-dente em Curitiba do PHS, um dos partidos nanicos que se aprontam para concorrer s prximas eleies.

    Segundo ele, o partido, que aqui tem

    como grande condutor o secretrio estadual de Planejamento, Silvio Barros, dever con-correr com chapa plena Cmara Municipal de Curitiba. J conseguiu a adeso de 34 nomes de alguma expresso poltica, gente que tentou eleies anteriores mas no se elegeu. Eles formaro a chapa do |PHS que poder ter 57 candidatos, disse Ibanez.

    OUTRO NANICO, O PHS

    Fernando Ibanez, professor da UFPR

    A coluna tambm comete falhas, algumas envolvendo amigos. Como a de ter citado, na edio de 4, quarta, o diretor da Rdio Barigui, rico Mrbis, como rico Silva. rico Silva foi um bom pintor curitibano. O Mrbis personalidade da vida curitibana dos dias de hoje.

    RICO POR RICO NO DA IGREJA, AVISA ARQUIDIOCESE

    Nota oficial distribuda ontem aos meios de comunicao pela Arquidiocese Catlica de Curitiba:

    A Arquidiocese de Curitiba vem por meio desta nota declarar que a pgina Noticias Da Igreja Arquidiocese De Curi-tiba Missionrios Em Ao, no facebook no um canal oficial de comunicao da Arquidiocese.

    Os nicos meios de comunicaes

    oficiais desta Instituio so: site ar-quidiocesedecuritiba.org.br, facebook - www.facebook.com/mitraarquidioce-sedecuritiba, e-mail: [email protected], Boletim Informativo Semanal e Revista Voz da Igreja. Todos os outros sites e pginas que no sejam estes, no representam a opinio da Ar-quidiocese de Curitiba e respondem por si prprios por todas as suas publicaes.

    DOS LEITORES(correspondncias para a coluna: [email protected])

    Para explicar Colonia Murici (II)

    NOSSAS PSSIMAS ESTRADAS

    Valdir Luiz Holtman , presidente do Conse-lho de Desenvolvimento Rural de So Jos dos Pinhais, mandou a seguinte correspondncia coluna, com a qual pretende contestar observa-es que este jornalista

    Sim, temos que concordar sobre nossas pssimas estradas e mal sinalizadas, porm se se propuser a abaixar o vidro do seu carro e deixar o orgulho e interagir com a populao local. Vai ver que eles sabem explicar muito bem sobre sua colnia. Tambm temos a opo de solicitar o mapa na prefeitura, setor de urbanismo, que

    mantm um atualizado sistema dentro do setor de geoprocessamento. Desenvolvimento!!!

    A sim utopia... Aproximadamente 83% do nosso municpio rural , temos centenas de kilo-metros de estradas rurais seria um crime usarmos o antipo ou pintura asfltica como e conhecida. Afinal esse foi o melhor jeito de desviar verbas j criado pelo homem... Voc faz uma obra que deveria ser anti-po e colocam uma camada de p em cima dela para secar... Gerando mais p ainda!!!! E Segundo meu filho (que tem 9 anos ) deveriam fazer um anti buraco e no um antipo.... O asfalto tambm seria um crime com centenas de kilometros quadrados de rea Sem absoro de gua no solo.. e o paraleleppedo de pedra ... Bem esse se torna escorregadio e perigoso ao passar do tempo.

    Outra considerao que devemos fazer que o custo mdio do kilometros de asfalto ( com as devidas obras no solo) e de R$1.000.000,00 o que no e muito pouco.... Gostaria de saber se na cidade onde este senhor reside quantos kilome-tros de asfalto novo ( no recapeamento) foram feitos no ltimo ano.... S para se ter uma ideia nosso Fundo de desenvolvimento rural, gerido pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural, est investindo R$1.000.000,00 na cons-truo de uma agroindstria de alimentos que atende hoje programas de compras de alimentos para escolas, hospitais entre outros. E diga se de passagem beneficia centenas de produtores rurais que se torna um investimento muito mais til que apenas 1 km de asfalto...

    (CONTINUA NA PRXIMA)

  • Curitiba, quinta-feira, 05 de novembro de 2015 | A4negcios Dirio Indstria&Comrcio

    Neodent conclui projeto de expanso na Amrica LatinaEmpresa anuncia a inaugurao da filial argentina em Buenos Aires, que ser responsvel pelas operaes do pas, do Chile e tambm do Uruguai

    A Neodent, empresa brasileira, com sede em Curitiba, conclui seu planejamento de internacio-nalizao de 2015 anunciando a abertura de mais uma filial na Amrica Latina. A partir do dia 03 de novembro, a empresa, que entrega a mercado odontolgico mundial, solues em implantes dentrios, componentes protticos

    e instrumentais cirrgicos, passa a atender, de maneira mais prxima, os seus clientes na Argentina, Chile e Uruguai, a partir de filial locali-zada em Buenos Aires, oferecendo mais suporte aos parceiros locais.

    Hernn Kina, Gerente de De-senvolvimento de Negcios da Neodent Argentina, explica que para levar a empresa para a Ar-

    gentina foi necessrio a coorde-nao, envolvimento e trabalho conjunto de uma grande equipe multidisciplinar, localizada em trs pases diferentes. Contamos com o grande apoio da matriz, no Brasil, que contribuiu muito com os colaboradores na Argentina. Aqui, apostaremos na expanso, gradativa, do nosso portflio de

    produtos. Em princpio, amplia-remos a distribuio das linhas cone Morse e hexgono externo, que so amplamente conhecidas no pas. Tambm, durante o evento do AOA, lanaremos a superfcie Acqua, superfcie hidroflica que promove melhor resultado em tratamentos de osso de baixa den-sidade, explica o gestor.

    novas unidades

    A Neodent j uma marca internacional e investe, cada vez mais, para levar a tecnologia brasileira para outros pases

    novidades

    TIM divulga resultados do 3 trimestre Durante a divulgao do ba-

    lano do 3T15, alm dos resulta-dos do trimestre, a TIM apresen-ta seu novo portflio, que traz mudanas significativas para o mercado. Os novos planos der-rubam uma das ltimas barreiras

    da telefonia mvel: o alto custo das chamadas entre diferentes operadoras. A partir de agora, todas as ofertas, de todos os segmentos (pr, ps e controle), incluem em seu pacote ligaes off-net, sem diferenciao na co-

    brana. Reforando seu papel de protagonista, a TIM foi a primeira operadora a fazer essa mudana, lanando as novas ofertas em 30 de outubro. Alm da ruptura no servio de voz, o novo portflio aposta na crescente demanda por

    dados, em linha com os resultados conquistados pela operadora no terceiro trimestre. No perodo, a receita lquida de conectividade de dados cresceu 41% ano a ano dobrando em relao ao mesmo perodo de 2013.

    as 500 Maiores do sul

    Lojas Colombo destaque como varejista de mveis e eletros, segundo ranking

    A Lojas Colombo mais uma vez integra o time de empresas As 500 Maiores do Sul Grandes & Lderes, completo ranking empresa-rial da Regio Sul do pas, realizado h 25 anos pela re-vista Amanh e pela PwC. No ranking que engloba os trs Estados do Sul Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Para-n, - a rede varejista gacha que nasceu h 56 anos em Farroupilha, ocupa a 1 posi-o no segmento especfico do comrcio de eletros e mveis e a 5 colocao entre as maio-res atacadistas e varejistas. No cmputo geral das 500 Maiores, a Colombo figura na 62 posio entre companhias de todos os segmentos. O evento de premiao acontece em Porto Alegre no dia 5 de novembro, na Fiergs.

    Entre as 100 maiores do Rio Grande do Sul, o levanta-mento tambm apontou a Co-lombo como a maior do seg-mento de comrcio de mveis

    e eletros e na 23 posio do ranking geral. E, no ranking geral do Estado, figura na 4 colocao entre as maiores atacadistas e varejistas. A Lojas Colombo permanece entre as companhias que registraram receitas lquidas iguais ou superiores a R$ 1 bi-lho em 2014, com resultado de R$ 1,56 bilho.

    Levantamento O levantamento As 500

    Maiores do Sul revela in-dicadores de mil empresas, apontando as 500 maiores e as 500 emergentes do Rio Grande do Sul, Santa Ca-tarina e Paran, utilizando como nica fonte os balan-os oficiais publicados pelas companhias. No balano de 2014, o Rio Grande do Sul, com 193 empresas, e o Para-n, com 181, so os estados com maior presena entre as 500 maiores do Sul. A lista traz 126 companhias de Santa Catarina.

    No ranking que engloba os trs Estados do Sul a rede varejista ocupa a 1 posio no segmento especfico do comrcio de eletros e mveis

  • Curitiba, quinta-feira, 05 novembro de 2015 | ed. 9415 | A5 PUBLICIDADE LEGALDirio Indstria&Comrcio

    ATLNTICA SEMENTES S. A.CNPJ: 05.734.807/0001-71

    Balano patrimonial em 31 de julho de 2015 e 2014 - (Em milhares de reais)Ativo 2015 2014

    Circulante

    Caixa e equivalentes de caixa 275 637 Clientes 14.195 11.575 Estoques 12.694 9.210 Impostos a recuperar 652 646 Outras contas a receber 494 696

    Total Circulante 28.310 22.763

    No circulante

    Outras contas a receber 45 43Investimentos - 134Intangvel 20.460 21.253Imobilizado 1.328 1.059

    Total No circulante 21.833 22.489

    Total do Ativo 50.143 45.252

    Demonstraes de resultadosExerccios ndos em 31 de julho de 2015 e 2014

    (Em milhares de reais)

    Demonstraes das mutaes do patrimnio lquidoExerccios ndos em 31 de julho de 2015 e 2014

    (Em milhares de reais) Capital Reserva Reserva Lucros Social legal lucros acumulados Total

    Em 31 de julho de 2013 2.331 164 4.652 - 7.147 Lucro lquido do exerccio - - - 1.363 1.363 Destinaes do lucro: Reserva legal - 68 - (68) - Reverso Dividendos Propostos - - 1.560 - 1.560 Dividendos Propostos 2014 - - - (647) (647)Reserva de lucros 2014 - - 648 (648) - Em 31 de julho de 2014 2.331 232 6.860 - 9.423 Aumento de capital social 22.234 - - - 22.234 Distribuio de lucros - - (648) - (648)Lucro lquido do exerccio - - - 648 648 Destinaes do lucro: - - - - - Reserva legal - 32 - (32) - Dividendos Propostos 2015 - - - (308) (308)Reserva de lucros 2015 - - 308 (308) - Em 31 de julho de 2015 24.565 264 6.520 - 31.349

    Demonstraes dos uxos de caixaExerccios ndos em 31 de julho de 2015 e 2014

    (Em milhares de reais) 2015 2014Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro lquido do exerccio 648 1.363 Ajustado por: Depreciao e amortizao 1.026 686 Resultado de equivalncia patrimonial 14 19 Juros provisionados (861) 1.550 Resultado de baixa ativo imobilizado e intangvel (45) 55 Proviso para devedores duvidosos 406 73 Imposto de renda e contribuio social diferidos 962 633 Lucro lquido do exerccio ajustado 2.150 5.628 Variao nos ativos operacionais: Aumento de contas a receber de clientes (3.026) (2.401) Aumento de estoques (3.484) (4.626) Aumento de impostos a recuperar (6) (644) Reduo (Aumento) em outras contas a receber 120 (568) Reduo (Aumento) de adiantamentos 200 (618) (6.196) (8.857)Variao nos passivos operacionais: Aumento em fornecedores 3.068 872 Reduo dividendos/lucros a pagar (340) (2.855) Reduo (Aumento) das obrigaes sociais, trabalhistas e tributarias (6) 218 Reduo (Aumento) em impostos a recolher (589) 1.199 Reduo (Aumento) adiantamentos de clientes (108) 52 Reduo (Aumento) outras contas a pagar (193) 786 Imposto de renda e contribuio social correntes 82 1.288 1.914 1.560 Fluxo de caixa lquido utilizado nas atividades operacionais (2.132) (2.957)Fluxo de caixa das atividades de investimento Aquisio de imobilizado (840) (494) (840) (494)Fluxo de caixa das atividades de nanciamento Pagamento de emprestimos e fi nanciamento (7.338) (2.268) Emprestimos e fi nanciamentos tomados 9.948 6.338 Fluxo de caixa lquido proveniente nas atividades de nanciamento 2.610 4.070 Reduo (aumento) lquido do saldo de caixa e equivalentes de caixa (362) 619 Caixa e equivalente de caixa no fi m do exerccio 275 637 Caixa e equivalente de caixa no incio do exerccio 637 18 Reduo (aumento) lquido do saldo de caixa e equivalentes de caixa (362) 619

    CONTEXTO OPERACIONAL

    Demonstraes dos resultados abrangentesExerccios ndos em 31 de julho de 2015 e 2014

    (Em milhares de reais) 2015 2014Lucro lquido do exerccio 648 1.363Outros resultados abrangentes - -Resultado abrangente total 648 1.363

    Passivo 2015 2014Circulante Fornecedores 7.603 4.535 Dividendos Propostos 308 648 Emprstimos e fi nanciamentos 559 4.288 Provises trabalhistas 464 462 Obrigaes trabalhistas 206 214 Adiantamentos de clientes 72 180 Obrigaes tributrias 70 577 Outras contas a pagar - 193Total Circulante 9.282 11.097No circulante Emprestimos e fi nanciamentos 81 355Emprstimos - partes relacionadas 7.836 23.744Passivo fi scal diferido 1.595 633Total No circulante 9.512 24.732Patrimnio lquido Capital social 24.565 2.331 Reserva legal 264 232 Reserva de lucros 6.520 6.860Total Patrimnio Lquido 31.349 9.423Total do Passivo 50.143 45.252

    2015 2014

    Receita lquida 27.403 25.049 Custo dos produtos vendidos (15.497) (11.486)Lucro bruto 11.906 13.563 Receitas (despesas) operacionais Despesas Comerciais (3.898) (4.390) Despesas administrativas e gerais (6.566) (5.592) Outros resultados 616 644 Lucro operacional antes dos resultados nanceiros 2.058 4.225 Resultado fi nanceiro liquido (365) (1.570)Lucro antes das provises Imposto de renda e Contribuio social 1.693 2.655 Imposto de Renda (55) (481)Contribuio Social (27) (178)IRPJ diferido (706) (461)CSLL diferido (257) (172)Lucro lquido do exerccio 648 1.363

    A Atlntica Sementes S.A., companhia de capital fechado, tem sua sede Rua Joo Negro, 731, conjunto 1801, centro, Curitiba-PR. Constituda em 17 de junho de 2003 como sociedade limitada e transformada em sociedade annima de capital fechado em 11 de maro de 2013.Em 29 de novembro de 2013 incorporou a Companhia Nuseed do Brasil S.A., atravs deste processo de incorporao as aes detidas pela Companhia Nuseed do Brasil S.A. foram atribudas integralmente a Nufarm Indstria Qumica e Farmacutica S.A., tem seus atos constitutivos registrados na Junta Comercial do Estado do Paran.A Companhia tem por objeto social:(a) Produo, comercializao e distribuio de sementes, produtos e servios para a agricultura;(b) Comrcio em geral, importao, exportao de sementes e produtos para a agricultura;(c) Pesquisa e assessoramento tcnico em geral;(d) Realizar quaisquer atividades relativas, complementares, afi ns ou necessrias consecuo de seu objeto social.(e) Investir em outras sociedades.As demonstraes fi nanceiras completas, incluindo todas as notas explicativas e relatrios dos auditores independentes, KPMG, esto disponveis na sede da Companhia. A Administrao.

    Poder JudicirioJUSTIA FEDERAL

    Seo Judiciria do Paran2 Vara Federal de Curitiba

    Avenida Anita Garibaldi, 888, 4 andar - Bairro: Ah - CEP: 80540-180 - Fone: (41)3210-1742 - www.jfpr.jus.br - Email: [email protected]

    AO MONITRIA N 5031291-47.2011.4.04.7000/PR

    AUTOR: CAIXA ECONMICA FEDERAL - CEF

    RU: JOAO PAULO DOS REIS PINHEIRO

    EDITAL N 700001164364

    EDITAL DE CITAO/INTIMAO - PRAZO 60(SESSENTA) DIAS

    O Doutor Cludio Roberto da Silva, Juiz Federal Substituto na Titularidade Plena da Segunda Vara Federal da Seo Judiciria doParan - Subseo Judiciria de Curitiba, na forma da lei,

    F A Z S A B E R, aos que o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, que tramitam perante este Juzo Federal da SegundaVara os autos da Ao Monitria n 5031291-47.2011.404.7000, em que figura como autora a CAIXA ECONMICA FEDERAL,inscrita no CNPJ/MF sob n 00.360.305/0001-04 e ru JOO PAULO DOS REIS PINHEIRO, inscrito no CPF/MF sob n175.513.662-53. E, constando dos autos encontrar-se o ru em LUGAR INCERTO E NO SABIDO, conforme o disposto nosartigos 231, inciso II e 232, inciso IV, do Cdigo de Processo Civil, em cumprimento ao despacho proferido no evento 149, pelopresente CITA-O, para, no prazo de 15(quinze) dias, efetuar o pagamento da importncia de R$ 37.246,58(trinta e sete mil, duzentose quarenta e seis reais e cinquenta e oito centavos), devida Caixa Econmica Federal, devidamente atualizada at a data doefetivo pagamento, tendo, inclusive, na forma dos artigos 1.102b e 1.102c, 1, do Cdigo de Processo Civil, o benefcio daiseno do pagamento das custas processuais e honorrios advocatcios, ou, no mesmo prazo, oferecer embargos execuo,advertindo-o de que no havendo pagamento e nem oposio de embargos execuo, o presente ser convertido em ttuloexecutivo, prosseguindo-se na forma do processo de execuo do Cdigo de Processo Civil. O prazo de 15(quinze) dias comear afluir aps o trmino do prazo do presente edital.

    Ciente o requerido de que trata-se de processo eletrnico, cujo acesso pelo stio eletrnico https://eproc.jfpr.jus.br, consultapblica, inserindo-se o nmero do processo e o nmero da chave acima indicados.

    INTIMAO: No mesmo ato, procedo a INTIMAO do ru acerca da possiblidade de Conciliao Virtual, conforme segue:

    CONCILIAO VIRTUAL:

    Havendo interesse na Conciliao Virtual, neste momento, a parte requerida dever acessar o processo na formasupracitada, mediante a digitao do nmero e da chave correspondentes, no prazo de 10 (dez) dias, contados dacitao/intimao e, na sequncia, acessar o link "Quero Conciliar", existente no canto superior direito datela, onde outras informaes sero apresentadas, na forma da Resoluo n 125, de 22.11.2012, do e.TribunalRegional Federal da 4 Regio.

    PRAZO PARA OPOSIO DE EMBARGOS:

    O prazo para oposio dos Embargos Monitrios somente ter incio se no acionado o Frum para ConciliaoVirtual no prazo de 10 (dez) dias, contados da citao/intimao ou se, acionado, no houver acordo. Compete parte interessada acompanhar o desenvolvimento da conciliao pelo Sistema do processo eletrnico.

    Se no houver interesse no Frum de Conciliao Virtual no prazo acima indicado, o processo prosseguirnormalmente com o transcurso do prazo para oposio dos emb argos monitrios.

    DESPACHO EVENTO 149: "1. Tendo em vista a impossibilidade de localizao da parte executada, defiro a citao poredital, conforme requerido no evento 147. 2. Expea-se o edital de citao e intimao do executado, com prazo de 60 dias(artigo 232, IV, do Cdigo de Processo Civil), para, no prazo de 15 (quinze) dias, efetuar o pagamento do dbito,devidamente atualizado at a data do efetivo pagamento, tendo inclusive, nos termos dos arts. 1102b e 1102c, 1, doCdigo de Processo Civil, o benefcio da iseno do pagamento das custas processuais e honorrios advocatcios, ou nomesmo prazo, oferecer embargos execuo, advertindo-o de que no havendo pagamento e nem opostos

    5031291-47.2011.4.04.7000 700001164364 .V5 ECP ECP

    embargos, o mandado monitrio ser convertido em ttulo executivo, prosseguindo-se na forma doprocesso de execuo do Cdigo de Processo Civil. Deferido o benefcio do art.172, 1 e 2 do Cdigo de Processo Civil.3. Aps, intime-se a CAIXA ECONMICA FEDERAL - CEF para que promova a sua publicao no prazo de 30 (trinta) dias."

    E para que chegue ao conhecimento de todos e ningum possa alegar ignorncia, determinou o MM. Juiz Federal Substituto naTitularidade Plena que se expedisse o presente edital, o qual ser afixado no lugar de costume e publicado na forma da lei.

    Expedido nesta cidade de Curitiba, Capital do Estado do Paran, aos quatorze dias do ms de outubro do ano de dois mil e quinze porEliana C.P.Machado, Supervisora de Processamento, conferido por Elaine Hishida do Nascimento, Diretora de Secretaria da 2 VaraFederal.

    Documento eletrnico assinado por CLAUDIO ROBERTO DA SILVA, Juiz Federal Substituto na Titularidade Plena, na forma do artigo 1, inciso III, da Lei 11.419, de19 de dezembro de 2006 e Resoluo TRF 4 Regio n 17, de 26 de maro de 2010. A conferncia da autenticidade do documento est disponvel no endereo eletrnicohttp://www.trf4.jus.br/trf4/processos/verifica.php, mediante o preenchimento do cdigo verificador 700001164364v5 e do cdigo CRC 4d22c924.

    Informaes adicionais da assinatura:Signatrio (a): CLAUDIO ROBERTO DA SILVAData e Hora: 22/10/2015 14:20:16

    ESTRADA DE FERRO PARAN OESTE S.A. - FERROESTEAVISO DE LICITAO CARTA CONVITE N 09/2015

    Objeto: Lote nico:Servios em rodeiros: sacagem, usinagem e prensagem, conforme Edital. Preo mximo global: R$ 42.080,00. Recebimento das propostas 13/11/15-09:30h. Abertura 13/11/15-10:00h. Menor preo. Dotao: Recursos Prprios. Edital www.ferroeste.pr.gov.br. Curitiba, 30/10/15.

    ESTRADA DE FERRO PARAN OESTE S.A.

    IBEMA PARTICIPAES S.A.NIRE: 41 3 0000939 2

    CNPJ/MF n. 84.962.919/0001-56ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINRIA

    EDITAL DE CONVOCAOFicam convocados os senhores acionistas da Companhia a se reunirem em Assembleia Geral Extraordinria no dia 12 de novembro de 2015, em primeira convocao, s 09h00, na sede da Companhia, na Rua Padre Anchieta, 2310, conjunto 103, 10 andar, na cidade de Curitiba, Paran, para deliberar a respeito da seguinte ordem do dia:Em Assembleia Extraordinria:(i) reforma integral do Estatuto Social da Companhia com alterao da estrutura de administrao da Companhia, criao de Conselho de Administrao e incluso de clusula compromissria; (ii) destituio dos atuais Diretores da Companhia; (iii) eleio dos membros do Conselho de Administrao da Companhia; (iv) fixao da remunerao anual global dos administradores da Companhia;(v) alterao do endereo da sede da Companhia;(vi) autorizao ou ratificao, conforme aplicvel, dos atos praticados para efetivar o recebimento dos bens vertidos para as controladas Iener Energia Ltda., MGN Empreendimentos Imobilirios Ltda. e Bemais Empreendimentos Florestais Ltda., decorrente da reorganizao societria realizada pela Ibema Companhia Brasileira de Papel;(vii) consolidao do Estatuto Social da Companhia.Atendendo disposio legal prevista no art. 133 da Lei 6.404/1976, a Companhia informa que se acham disposio dos acionistas, no endereo da Companhia, os documentos pertinentes ordem do dia. Ademais, em conformidade com o disposto no art. 289 da Lei n 6.404/1976, a Companhia informa que, em razo da alterao do endereo da sede, as publicaes obrigatrias por lei sero realizadas no Dirio Oficial do Estado e no Dirio Indstria e Comrcio. Curitiba, 29 de outubro de 2015. Nei Senter Martins Diretor Presidente.

    Brazul Transporte de Veculos Ltda.C.N.P.J. n 60.395.589/0001-04

    Declarao Artigo 1 do Decreto Federal 1.102 de 21/11/1903A Empresa Brazul Transporte de Veculos Ltda., capital social no valor de R$ 59.228.856,00 (cinquenta e nove milhes, duzentos e vinte e oito mil, oitocentos e cinquenta e seis reais) sem capital destacado para Filial, com sede e foro na Av. Maria Servidei Demarchi, 1420 - Bairro Demarchi, So Bernardo do Campo/SP, com seu ato constitutivo registrado na JUCESP sob NIRE 35.207.251.516 em sesso de 09/01/1987 e C.N.P.J. sob o n 60.395.589/0001-04, e FILIAL - C.N.P.J./MF n 60.395.589/0015-00, com registro na Junta Comercial do Paran (JUCEPAR) sob o NIRE 41.9.0064688-1 situada na Rua Joroslau Sochaki, n 921, Bairro Colnia Guatupe, CEP 83.055-400, So Jos dos Pinhais/PR, tendo em vista o que trata os itens 1, 2, 3 e 4 do Art. 1 do Decreto Federal 1.102 de 21 de novembro de 1903, por seu representante abaixo assinado, DECLARA: Localizao da Filial: Rua Joroslau Sochaki, n 921, Bairro Colnia Guatupe, CEP 83.055-400, So Jos dos Pinhais/PR, sendo abastecido pelos servios comunitrios como rede de gua, esgoto, energia eltrica, Iluminao pblica e rua com pavimentao asfltica. Armazenagem: Trata-se de um ptio de armazenagem a cu aberto situada em um terreno com rea total de 146.000m. rea de armazenagem de 134,120m. rea administrativa de 600m; Caracteristicas: Muro de concreto e cerca de arame farpado; Piso Asfltico; Comodidades: Atende as necessidades da rea de armazenagem, carga/descarga. O ptio est em condies de atendimento ao trabalho e higiene. rea Administrativa construo em alvenaria convencional: Contm escritrios funcional e administrativo, copa/cozinha/refeitrio, sala de reunio, sala de vendas, sala de treinamento, banheiros masculino e feminino com vestirios; Segurana: Extintores gua Pressurizada, CO e P Qumico capacidades 4 Kg, 6Kgs. e 12 Kg; Alarme: com sirene sistema quebre o vidro; Sinalizaes: Todas as indicaes de sada Rota de Fuga; Ponto de encontro: Dois pontos de encontro localizados fora das edificaes; Brigada e Emergncia: Funcionrios devidamente treinados e habilitados para cenrios como: Combate a incndio, primeiros socorros e acidentes ambientais; Equipamento de resgate: Prancha; Luz de emergncia: Sistema autnomo entra em funcionamento na falta de energia eltrica; Equipamentos: Plataforma mvel com rampa adaptvel as carretas para carga/descarga dos veculos; Mercadorias que se Propoem a Armazenar: Veculos automotores, mquinas, equipamentos e similares, exceto produtos de natureza agropecuria, perigosas, inflamvel ou que necessite de precauo especial. Operaes e Servios: Armazenagem Cu aberto de veculos automotores, Logstica, Distribuio e demais servios inerentes guarda e conservao de mercadorias de terceiro recebidos em depsito, bem como a emisso de Conhecimento de Depsito e Warrant de que se trata o Artigo 15 do Decreto Federal 1.102 de 21/11/1903 e na forma prevista no Regulamento Interno e na Tarifa Remuneratria registradas na Junta Comercial do Estado de So Paulo (JUCESP) e posteriormente na Junta Comercial do Estado do Paran (JUCEPAR). Concluso: A unidade armazenadora apresenta condies satisfatrias no que se refere estabilidade estrutural e funcional com condies de uso imediato. So Bernardo do Campo/SP, 13 de agosto de 2015. Gilberto dos Santos Portugal - Scio Administrador - Certifico o Registro JUCESP em 02/10/2015 sob o nmero 444.844/15-6 - Flvia Regina Britto - Secretria Geral. Junta Comercial do Paran. Certifico o Registro em 22/10/2015 sob nmero 20156348950 - Protocolo: 15/634895-0 de 15/10/2015 - Libertad Bogus - Secretaria Geral. Regulamento Interno: A sociedade empresria Brazul Transporte de Veculos Ltda., com sede e foro na Av. Maria Servidei Demarchi, 1420 - Bairro Demarchi, So Bernardo do Campo/SP, CEP 09820-000 com seu ato constitutivo registrado na JUCESP sob NIRE 35.207.251.516 em sesso de 09/01/1987 e C.N.P.J. sob o n 60.395.589/0001-04 e Filial com registro na Junta Comercial do Paran (JUCEPAR) sob o NIRE 41.9.0064688-1 situada na Rua Joroslau Sochaki, n 921, Bairro Colnia Guatupe, CEP 83.055-400, So Jos dos Pinhais/PR,: Estabelece as normas que regero sua atividade de Armazenamento de Mercadorias da seguinte forma: Art. I - Sero recebidas em depsitos mercadorias diversas que no possuem natureza agropecuria e produtos perigosos. Pargrafo nico: Servios acessrios sero executados desde que possveis e desde que no sejam contrrios s disposies legais. Artigo II - A juzo da direo, as mercadorias podero ser recusadas nos seguintes casos: I - quando no houver espao suficiente para seu armazenamento; e II - se em virtude das condies em que elas se acharem, puderem danificar as mercadorias j depositadas. Artigo III - A responsabilidade pelas mercadorias em depsito cessar nos casos de alteraes de qualidade provenientes da natureza ou do acondicionamento daquelas, bem como por fora maior. Artigo IV - Os depsitos de mercadorias devero ser feitos por ordem do depositante, do seu procurador ou de seu preposto e ser dirigida empresa, que emitir o documento especial (denominado Recibo de Depsito), contendo quantidade, especificao, classificao, marca, peso e acondicionamento das mercadorias. Artigo V - As indenizaes a quem couber de direito, prescrevero em trs meses, contados da data em que as mercadorias foram ou deveriam ser entregues, e sero calculados pelo preo das mercadorias em bom estado. Artigo VI - Inadimplemento de pagamento de armazenagem acarretar vencimento antecipado do prazo de depsito, com a adoo do procedimento previsto no artigo 10 e pargrafos do Decreto Federal n 1.102/1903. Condies Gerais: Os seguros, emisses de Warrants, sero regidos pelas disposies do Decreto 1.102 /1903. O pessoal auxiliar e suas obrigaes, bem como o horrio de funcionamento dos armazns, e tambm os casos omissos sero regidos pelos usos e costumes da praxe comercial, desde que no contrrios legislao vigente. Tarifa Remuneratria - 1) - Da Armazenagem - Tonelada - R$ 32,00; Por unidade - R$ 3,80; M - R$ 5,50; M - R$ 7,75; Preo mnimo p/perodo - R$ 114,00; 2) - Seguro: Ad-Valorem 0,15% sobre o valor da N.F.; 3) - Emisso de Warrant, Conhecimento de Depsito - Por ttulo - R$ 36,00; 4) - Mo de obra: Limpeza, movimentao interna, carga/descarga, mudana interna: - R$ 16,25 Por Hora; 5) - Horrio de Funcionamento: De Segunda a sexta-feira das 8:00h as 18:00h. Sbados das 8:00h as 12:00h. 6) - Condies gerais: Os servios executados em horrio extraordinrio, sbados, domingos e feriados sero acrescidos em 100% do valor da tarifa. Obs.: Este Regulamento Interno e Tarifa Remuneratria sero aplicados em todas as unidades armazenadoras da sociedade Brazul Transporte de Veculos Ltda. situados no Estado do Paran. So Bernardo do Campo/SP, 13 de agosto de 2015. Gilberto dos Santos Portugal - Scio Administrador - Certifico o Registro JUCESP em 02/10/2015 sob o nmero 444.844/15-6 - Flvia Regina Britto - Secretria Geral. Junta Comercial do Paran Certifico o Registro em 22/10/2015 sob nmero 20156348942 - Protocolo: 15/634894-2 de 15/10/2015 - Libertad Bogus - Secretaria Geral.

    3 OFCIO DE REGISTRO CIVIL E 15 TABELIONATODE PESSOAS NATURAIS

    Municpio e Comarca de CURITIBA, Estado PARANBEL. MNICA MARIA GUIMARES DE MACEDO DALLA VECChIA

    Registradora Designada Fao saber que pretendem se casar: 01- GILBERTO RICARDO NOGUEIRA e CHRISTIANE APARECIDA PASA. se algum souber de algum impedimento, oponha-o na Forma da lei no prazo de 15 (quinze) dias.

    CURITIBA, 04 DE NOVEMBRO DE 2015

    SOCORRO AOS NECESSITADOSCNPJ 76.614.379/0001-91EDITAL DE CONVOCAO

    Assembleia Geral Ordinria da Socorro aos NecessitadosO presidente do Conselho de Administrao da Socorro aos Necessitados, James Macedo Neto, no uso de suas atribuies, em conformidade com o art. 11, inciso I, do Estatuto Social, convoca os senhores associados desta entidade para comparecerem Assembleia Geral Ordinria a ser realizada no dia 13 de novembro de 2015, s 17h00min em 1. Convocao, ou s 17h30min em 2. Convocao, na sede Social do Recanto do Tarum, na Rua Konrad Adenauer, 576, nesta Capital, para deliberarem sobre a seguinte Ordem do Dia:a) Reabertura da Assembleia Geral Ordinria realizada e suspensa no dia 15.04.2015, para fins de Apreciao e Aprovao do Balano Geral e do Demonstrativo das Contas de Receitas e Despesas, referentes ao exerccio de 2014;

    Curitiba, 04 de novembro de 2015.Socorro aos Necessitados

    James Macedo Neto

    Presidente do Conselho Administrativo

    2 Servio de Registro Civil e 14 Tabelionato de NotasOtvio Augusto de Albuquerque Rauen

    OficialRua: Presidente Faria, 421, loja 02, Centro - Curitiba/PR

    TEL/FAX:41-3222-0933/32335451 - [email protected] DE PROCLAMAS

    ==========================Cartrio do 2 Servio de Registro Civil e 14 Tabelionato da Comarca de Curitiba-PR

    Faz saber que pretendem casar-se neste Cartrio os contraentes:1 - MAURICIO RENE FERRUFINO SEQUEIROS com hSLI MARICIA NASCIMENTO - autos n 270/2015;2 - PAULO hENRIQUE DIAS DRUMMOND com PRISCILA SOARES CROCETTI - autos n 271/2015;3 - FABIO COUTINhO GONALVES com RAQUEL GARCIA MARCOS - autos n 272/2015;4 - GABRIEL LENZI MILANEZ com JSSICA ANDRESSA NEhRING - autos n 273/2015;5 - TONY KAZMA com ANA CRISTINA ISA - autos n 274/2015;6 - RODRIGO LUPINACCI VILLANOVA com GERUSA BONDAN - autos n 275/2015;7 - TALO MATA DE ARAUJO GOMES com JSSICA DANELUZ UMPIERRE DOS SANTOS - autos n 13.425 (Cartdio Distrital do Porto, Curitiba, PR).Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 dias, a contar da data deste Edital.

    Curitiba, 04 de novembro de 2015.Otvio Augusto de Albuquerque Rauen

    Oficial

    Mandante da chacina de Una condenado a 100 anos de priso

    Aps 11 anos, nove meses e 3 dias finalmente os man-dantes do brutal assassinato dos servidores do Ministrio do Trabalho trs fiscais e um motorista ocorrido no dia 28 de janeiro de 2004, comearam a ser julgados.

    O Tribunal do Jri Federal, reunido em Belo Horizonte, em sesso de julgamento que se es-tendeu por quatro dias, condenou o fazendeiro Norberto Mnica, conhecido poca dos crimes como o Rei do Feijo, e o em-presrio Jos Alberto de Castro pelo crime de qudruplo homic-dio, triplamente qualificado por motivo torpe, mediante paga e sem possibilidade de defesa das vtimas.

    Norberto Mnica recebeu pena de 98 anos, seis meses e 24 dias. Jos Alberto, que chegou a confessar a encomenda da morte do fiscal Nelson Jos da Silva, foi condenado a 96 anos, cinco meses e 22 dias.

  • Curitiba, quinta-feira, 05 de novembro de 2015 | ed. 9415 | A6dirio de Pinhais Dirio Indstria&Comrcio

  • Curitiba, quinta-feira, 05 novembro de 2015 | ed. 9415 | A7 PUBLICIDADE LEGALDirio Indstria&Comrcio

  • Fbio [email protected]

    Curitiba, quinta-feira, 05 de novembro de 2015 | A8GERAL Dirio Indstria&Comrcio

    A crise e as eleies difcil a vida dos polticos nativos. Sofrem rejei-

    o espontnea da maioria que no quer nem ouvir falar neles. Os governistas, ento, esto no bico do corvo, como diz o deputado Ademar Traiano. Tanto escndalo, tanta corrupo, tantos desgovernos, desmoralizaram de vez a vida pblica.

    O povo est de maus bofes. A economia pique, a crise devasta tudo, inclusive o bolso do trabalha-dor. Tudo isso aprofunda o sentimento de revolta contra a poltica e seus atores. E no h sinais de melhoras. A economia brasileira pode estar no meio da mais severa crise em mais de um sculo. J h consenso entre os analistas de que o Brasil

    enfrentar dois anos de recesso, o que no ocorria desde 1930. O recuo deste ano apontado pelos analistas como algo prximo de 3%. Os nmeros para 2016 ainda variam bastante, mas, se estiverem corretas as projees mais pessimistas que comeam a aparecer, com queda at superior a 3%, o quadro ser mais desalentador: o ciclo econmico do atual binio vai ser o pior pelo menos desde 1901, incio da srie histrica disponvel no Instituto de Pesquisa Econmica Aplicada (IPEA).

    Assim, ningum quer saber dos responsveis pela crise, e o povo acha que eles so os polticos. E tem razo.

    A gente no pode permitir que ladres queiram pr na nossa testa o carimbo da corrupo.

    Lula, irritado com o andar da carruagem.

    Pelo que ouvi falar, est se questionando a

    quebra de decoro por que eu teria faltado

    com a verdade. O que no ocorreu. Ento, eu

    vou provar que no faltei com a verdade.

    Eduardo Cunha, sobre o processo a que responde no Conselho de tica

    Cordial, nem tanto Ora, pois, o Brasil no um pas de cordialidades como alguns acreditam. Registra seis assassinatos por hora, 143 por dia, 53 mil por ano, O ndice bra-sileiro de 26 assassinatos por 100 mil habitantes. A ONU considera tudo isso nmeros de epidemia. Mais: num pas marcado pela impunidade, a taxa de elucidao de homicdios de 5%, frente aos 85% do Reino Unido.

    Requio surtou No novidade, mas o senador Requio, do PMDB atacou com ira o documento produzido pelo parti-do - uma ponte para o futuro - com propostas e alternativas de sadas crise econmica. Quem redigiu este documento? Quem deu assessoria para que o senhor Michel Temer produzisse isso?, questionou Requio em aparte ao senador Romero Juc, do PMDB, que lia o documento da tribuna do Senado.

    De tacape Esse documento no do meu PMDB. Jamais! Isso to direita que nem mesmo Fernando Henrique no seu auge neoliberal teria coragem de prop-lo, disparou Requio. Isso, se levado a cabo, repre-senta a entrega do Brasil ao capital internacional. o fim, e completou, nem mesmo a Febraban chegaria a tanto.

    Beto Richa diz no O governador negou ontem que haja qualquer inteno em aumentar o valor do financiamento do estdio do Atltico. No tem que ampliar nada. J est construdo. No tem nada disso, disse Beto Richa (PSDB) ao jornal Gazeta do Povo. O acordo inicial era que o estado, o municpio e o clube se dividiram para pagar os R$ 184 milhes. No entanto, os gastos totais, de acordo com o Atltico, foram de R$ 346 milhes.

    Pedgio O Ministrio da Fazenda autorizou a ANTT a rea-justar o preo do pedgio nas praas entre Curitiba e o litoral catarinense, ou seja, BR-101, 116 e 376. Atualmente as tarifas esto em R$ 1,90 e ainda no h uma definio do novo valor.

    Caso de famlia A 3 Turma do STJ deu ganho de causa ao tucano Alvaro Dias, no caso sobre uma filha fruto de rela-cionamento extraconjugal. Embora Dias tenha re-conhecido a paternidade, a filha pedia R$ 3 milhes por abandono afetivo.

    Painel do Rossoni Agora todos podero saber quem so os deputados que apoiam processo de impeachment da presidente Dilma. Vamos espalhar essa ideia pelo Brasil todo, disse o deputado Valdir Rossoni no lanamento do painel pr-impeachment no Congresso Nacional.

    Punio, nem tanto O general Antonio Hamilton Martins Mouro estava no Comando Militar do Sul, falou mal da presiden-te Dilma Rousseff e permitira uma homenagem pstuma ao coronel Brilhante Ustra, ex-chefe dos servios de segurana da ditadura. O ministro da Defesa, Aldo Rebelo, destituiu o Mouro de seu posto e o designou para a Secretaria de Economia e Finanas do Exrcito. L estava o general Edson Leal Pujol, que liderou as foras brasileiras no Haiti e que assumiu o Comando Militar do Sul. Detalhe: a mudana j estava programada para abril do ano que vem. Ou seja: no foi exatamente uma punio, foi uma antecipao.

    Hbito de falar mal Ainda a troca no Comando Militar Sul: o ministro Aldo Rebelo, na mesma ocasio da troca, antecipou uma srie de promoes e movimentou mais de 40 generais. Os militares entenderam a manobra, ningum protagonizou reaes a no ser o pessoal do pijama nos Clubes Militares e sabiam que, se a punio fosse para ser exemplar, o general Mou-ro teria sido mandado para casa por falar mal do governo, o que, a propsito, o que todos fazem, reservadamente, no Alto Comando.

    Causa e efeito Lula acha que Dilma deveria ter acionado Jos Eduardo Cardozo, da Justia, no episdio de busca e apreenso no escritrio de Luis Cludio, seu filho. Quer sua cabea, Dilma no d e, na mesma semana, Cardozo vira capa de Isto com a chamada A lei para todos.

    Limites e liberdades Entre os prximos dias 10 e 13, em Joo Pessoa, na Paraba, o Brasil sediar o Frum de Governana da Internet da ONU, para debater limites e liberdades da internet. Alm de representantes de governos, o evento incluir instituies e organizaes da socie-dade civil engajadas no tema. O frum foi criado em 2006 e no ano seguinte foi realizado no Brasil pela primeira vez, no Rio.

    Cena complicada Levantamento feito por consultorias especializadas revela que, pelo menos metade dos R$ 25 bilhes de depsitos compulsrios liberados em maio para bancos expandirem o crdito permanece nos pr-prios bancos. O sistema pode no estar disposto a emprestar, mas seus clientes tambm no esto com vontade de tomar crdito para consumir e investir. Resumo da pera: por causa disso, a proposta de Lula, de expandir o crdito de consumo para dina-mizar a economia, naufraga de sada.

    Balano Nos ltimos quase 30 anos, desde a Constituio de 1988, o STF processou cerca de 500 congressistas acusados de atos criminosos. Desses, condenou apenas 16 e s 8 cumpriram pena.

    Mais blindado Na semana passada, Lula jantou novamente com Dilma Rousseff no Alvorada. No havia clima para amenidades. Um dos presentes achou que, quanto mais ele avisa que ser candidato, como disse que vai sobreviver na reunio do PT, mais sofre ataques que respingam na presidente. Lula no gostou: ele acredita que a imagem de que voltar aumenta sua blindagem.

    Ficar ou correr Se ficar o bicho come, se correr o bicho pega, era o ttulo de uma pea de Oduvaldo Vianna Filho, o Vianinha. Esta semana, a oposio vai em cima de Jos Eduardo Cardozo, da Justia, por ter pedido explicaes a respeito da intimao do filho de Lula, Luis Claudio, pouco antes da meia-noite. Alega que o ministro no deveria se meter nesse assunto.

    Novo sapato Vale tudo no mercado de luxo: agora, a Ferraga-mo est vendendo um novo tipo de sapato feito em couro cru e envernizado, o que faz lembrar antigos borzeguins do pessoal da roa sem o verniz. Preo: R$ 6 mil.

    No vai dar O ltimo Datafolha d 34% de intenes de voto, em suas simulaes, para Celso Russomano, para prefeito de So Paulo. O que faz naufragar, de cara, uma aliana que vinha sendo planejada pelo governador Geraldo Alckmin: ele queria ver Russomano na vice de um candidato que lanaria. Muitos pensaram que poderia ser Joo Dria Jr. que, nas mesmas pesquisas, oscila em torno de 3% de intenes de voto. Alckmin acha que uma aliana entre PSDB, PSB e PRB poderia ser a semente de uma fora eleitoral nova com olho em 2018.

    Caso Rachel Ocorre hoje s 15 horas uma manifestao que pede o fim da violncia contra a mulher. A data foi escolhida por marcar sete anos a morte de Rachel Genofre menina de 9 anos que foi encontrada morta na Rodoviria, em 2008, com marcas de violncia sexual. O ato comea no ponto do nibus Vila Rex na Praa Rui Barbosa, onde ela pegava para voltar pra casa aps a escola e de l vo at a Rodoviria.

    Vagina no O artista Tom 14 foi um dos convidados da Bienal de Curitiba, deram a ele o espao da ro-doviria para fazer suas intervenes. Numa das paredes da ala interestadual pintou uma vagina. A vereadora Julieta Reis (DEM) ao receber a notcia pediu para a administrao da URBS que tomasse providncias. A administrao, por sua vez, avisou Tom 14: ou muda ou sai. O artista se viu obrigado a mudar o desenho. A alegao da vereadora que o local inadequado, um dos motivos seria o caso da menina Raquel Genofre que aps ser estuprada teve o corpo abandonado na prpria rodoviria em 2008.

    Apostas Os adversrios de Eduardo Cunha apostam que ele tem apenas cinco votos a seu favor no Conselho de tica; j os aliados do presidente da Cmara tambm apostam que ele tem dez votos. Para muitos, se tivesse certeza de um placar a seu favor, Cunha j teria enviado a documentao contra ele ao Conselho de tica h mais tempo.

    Algo em comum O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner e o presidente da Cmara, Eduardo Cunha, notaram que tm algo em comum: uma certa mania por gravatas amarelas.

    De fachada Anlise da Receita Federal registra que a LFT Marketing Esportivo, que pertence a Luis Claudio Lula da Silva, filho do ex-presidente Lula, pode se tratar de uma empresa de fachada. Apesar do volume vultoso de recebimento, no possui nenhum funcionrio e no informa pagamento de salrio ou recolhimento de contribuies pre-videncirias de empregados. A Receita suspeita que se trata de uma empresa de fachada desti-nada a atuar em lavagens de dinheiro. A anlise est anexada ao relatrio de demais pesquisas da Operao Zelotes.

    Camisa esporte No h nada que irrite mais Dilma Rousseff do que ver Lula circulando pelos corredores do Planalto prximo ao gabinete presidencial de camisa esporte e fora da cala. E Lula circula com desenvoltura, conhece bem aquela rea.

    Confisso O encontro entre Dilma Rousseff e Antonio Pa-locci, h dias, com a presena de Jaques Wagner, na Granja do Torto, no tem nada a ver com a volta do ex-ministro ao poder. A presidente queria saber se desdobramentos da Lava Jato e da Zelotes poderiam compromet-lo. Perguntou sria e recebeu uma resposta mais sria ainda. Palocci teria confirmado que viabilizou recursos para a campanha dela de 2010, o que confirma acusao de Paulo Roberto Costa, ex-Petrobras.

    TQQ Segundo a nova edio da revista Piaui sobre Aldemir Bendine, da Petrobras, diz que ele chamado de presidente TQQ (l, conselho e diretoria esto em p de guerra). que, no Rio, ele trabalha apenas as teras, quartas e quintas, despachando s segundas e sextas em So Paulo, onde mora sua famlia.

    Nada demais Em conversas com o pessoal do Instituto Lula, quando se queixa da perseguio que seus filhos e ele prprio estariam sofrendo por parte da Polcia Federal e Ministrio Pblico, o ex-presidente no enxerga nada demais no enriquecimento de parentes enquanto governava o pas. E tambm no v nada de mais em seu enriquecimento s custas de empresas que beneficiou quando era presidente.

    Capa A capa de Veja desta semana, quando numa montagem ele aparece usando uma roupa de listras horizontais, fez o ex-presidente Lula des-pejar todo seu arsenal de palavres em cima do pessoal da revista.

    Fiel Jos Carlos Bumlai continua freqentando a mis-sa dominical das 13h30 na igreja N.S. do Brasil, em So Paulo. E tambm no Dia de Finados, foi missa l, em horrio similar. Reza contrito e toma comunho.

    Baixo clero Na semana passada todos os lderes foram surpreendidos com o adiamento da votao do projeto que trata da repatriao. Hoje, nenhum lder pode dizer com segurana quantos votos ter em cada projeto que chega ao plenrio. Seja a favor, seja contra. A diferena depende dos rumos assumidos pelo pessoal do baixo clero.

    Melhor antes Funcionrios da Apex-Brasil, agncia de pro-moo do pas no exterior, reclamavam do ex-presidente Maurcio Borges. Agora, acham que a situao l ficou pior com o atual presidente David Barioni, ex-TAM. H quem garanta que a indicao de Barioni foi do pr-candidato a prefeito de So Paulo, Joo Dria Jr. So grandes amigos.

    Quem vem Quem vem ao Brasil ainda este ms o prncipe herdeiro da Noruega, Haakon Magnus. Chega para uma reunio sobre uso de tecnologia de seu pas na construo naval. Ele far um tour, a partir do dia 16, acompanhado de empresrios noruegueses, em busca de novos negcios na indstria.

    Assentos preferenciais O vereador Helio Wirbiski (PPS) encaminhou projeto de lei que determina que todos os as-sentos dos transportes pblicos sejam de uso preferencial, isto , os idosos, gestantes, pessoas com crianas de colo, pessoas com deficincia e obesos. O autor da proposta argumenta a in-suficincia dos bancos j existentes e a falta de educao daqueles em perfeitas condies que insistem em usar os preferenciais.

  • Curitiba, quinta-feira, 05 de novembro de 2015 | B1 economiaDirio Indstria&Comrcio

    Equipe de redao do DI&[email protected]&Tendncias

    BOLIVARIANOS 1 A adeso da Venezuela ao Mercosul

    no ajudou a fortalecer o grupo de pases que integram o bloco composto pelo Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai. O Brasil e a Argentina foraram a entrada no Mercosul da Venezuela, em um momento em que o petrleo estava nas alturas e os rompantes de Hugo Chaves ainda eram levado a srio.

    BOLIVARIANOS 2 Chaves queria se fortalecer perante a

    comunidade internacional, de que o modelo de esquerda, tinha respaldo em outros pases latino americano. O Mercosul vinha se conso-lidando. Com a entrada da Venezuela, perdeu a unidade. Tipicamente um ovo de serpente, pois os bolivarianos, no conseguem coexistir com a economia de mercado.

    BOLIVARIANOS 3 A Venezuela entrou em 2012 para o Mer-

    cosul, no vazio decorrente do impedimento do Paraguai, provocado pelo impeachment do seu ento Presidente Fernando Lugo. Os bolivarianos, no cumprem os previstos na rea duaneira, nem aderiram ao protocolo sobre livre comrcio. E o pior, no adotam a livre circulao de pessoas. E, mantm a recusa de no participar de negociaes dos possveis acordos com a Unio Europia. E por ltimo, impediram Nelson Jobim, ex Ministro do STF. Ex Ministro da Justia e ex Ministro da Defesa, para atuar no grupo que fiscalizaria as eleies que ocorrem esse ano no Pas. Em 2016 devem cumprir com todas as normas e regras previstos no pacto do Mercosul. A data abril. O Brasil precisa ser firme com essa gente. Sem tolerncia. Vamos conferir em 2016.

    SIMPLES DOMSTICO A Receita Federal no admite alterar o

    prazo final para os empregadores cumprirem os cadastramentos. Admitem problemas no soft, mas alterar o prazo no. Nos anos 60 do sculo passado, tivemos um Presidente que em casos como esse, mandava um bilhete cur-to e definitivo: ministro X o responsvel por esses atos, demita-o. Nome do Presidente J-nio Quadros. Agora nestes tempos modernos, preocupaes dessa natureza inexistem.

    VAREJO RECUO O maior mercado de consumo do Pas

    (So Paulo) sofreu um recuo nas vendas de janeiro a outubro de 6,45% comparadas com o perodo anterior. desaquecimento do varejo e da economia do Pas. Isso no bom.

    BALANA COMERCIAL A Balana Comercial vem apresentando

    resultado positivo em 2015. O Supervit de US$ 1,99 bilho em outubro o melhor para o ms desde 2011. um bom resultado. As importa-es esto parcialmente contidas, o que para a indstria brasileira um alento especial.

    GREVES As corporaes sindicais no esto en-

    tendendo o tamanho da crise instalada no Brasil. A Petrobrs sofre o quarto dia com a greve em 45 plataformas, e vem a, a greve dos caminhoneiros. Samos da greve dos bancrios com perodo de mais de 22 dias. Se no regular o direito de greve que estabelea procedimentos mnimos de continuidade das atividades econmicas, os prejuzos so incalculveis.

    AUTOMVEIS/VENDA Mais um setor apresenta resultados de

    desestruturao. A Fenabrave divulgou os nmeros que mostram a queda de 24,2% nos emplacamentos. Esse nmero um retrocesso ao ano de 2007.

    ITA/LUCRO O maior banco de capital privado,

    apresentou lucro crescente neste ter-ceiro semestre. O lucro lquido, foi de R$ 5,945 bilhes, 10% maior que o do mesmo perodo em 2014. um desempe-nho bom, para seus acionistas. No Brasil os bancos esto em outra dimenso no mundo dos negcios. So vencedores permanentes.

    BANCOS/NEGOCIAO Os bancos j tem previso para os crdi-

    tos com inadimplentes. Corre solto rolagem de dvidas com empresas endividadas. Gente grande do mundo empresarial, j sentiu os estragos da estagnao da economia e a conta de juros altos e do aumento do dlar. Os balanos sero afetados. As dvidas cor-porativas esto sendo analisadas cuidadosa-mente pelos bancos. Preservar um sistema empresarial competitivo, deveria ser a linha mestre nesses tempos complicados. Vamos ter muitas notcias sobre essas negociaes entre bancos e empresas.

    LEVY/CPMF O Ministro Joaquim Levy mostra o quan-

    to difcil as negociaes no Congresso para aprovao do ajuste fiscal. A ideia de consulta popular que ele props sobre a CPMF, um sinal claro que est pregando no deserto. A classe poltica resiste sancionar o conjunto de propostas. At quando?

    BOLSA ALTA Os investidores externos deram uma

    sacudida na bolsa que registrou alta de 4,8 na ltima tera-feira. o efeito Ablio Diniz. O Brasil est em liquidao. A expectativa que os investidores estrangeiros continuem apostando no Pas. Pode ser um bom comeo para a recuperao econmica.

    O Ministrio do Planejamento encaminhou ontem presidente da Comisso Mista de Oramento (CMO), senadora Rose de Freitas (PMDB-ES), e ao relator do Pro-jeto de Lei Oramentria (PLOA) 2016, deputado Ricardo Barros (PP-PR), ofcio com a proposta de reduo de despesas para o Oramento do prximo ano.

    Os cortes foram anunciados em setembro pelos ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do

    Planejamento, Nelson Barbosa. No entanto, no caso do Programa de Acelerao do Crescimento (PAC) a reduo de R$ 3,8 bilhes prevista passou a ser de R$ 2,7 bilhes.

    O Planejamento informou que o valor do corte no programa di-minuiu porque os recursos previs-tos na reserva de contingncia de R$ 1,1 bilho no PLOA 2016 foram realocados para projetos do PAC, por meio de emendas individuais

    e de bancada da CMO.Alm do PAC, o governo

    anunciou medidas como adia-mento do reajuste dos servidores pblicos para agosto de 2016, o que proporcionar economia de R$ 7 bilhes; a suspenso de concursos pblicos, com previ-so de reduo de gastos de R$ 1,5 bilho; o fim do abono de permanncia, para economizar R$ 1,2 bilho; e o direcionamen-to de recursos do FGTS para o

    pagamento de despesas da Faixa 1 do Minha Casa, Minha Vida, o que proporcionaria economia de R$ 4,8 bilhes. Veja a lista completa dos cortes.

    Na ocasio em que informou as medidas para reduo de despesas, o governo tambm anunciou aes para aumentar a arrecadao de receitas, entre elas a recriao da Contribuio Provisria sobre Movimentao Financeira (CPMF).

    oramento

    Planejamento prope corte de gastos em 2016Alm do PAC, o governo anunciou medidas como adiamento do reajuste dos servidores pblicos para agosto de 2016, o que proporcionar economia de R$ 7 bilhes

    A produo industrial bra-sileira recuou 1,3% em setem-bro deste ano, na comparao com o ms anterior. Segundo a Pesquisa Industrial Mensal divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Esta-tstica (IBGE), a quarta queda consecutiva do indicador nesse tipo de comparao.

    Na comparao com setem-bro do ano passado, a queda 10,9%, a maior reduo desde abril de 2009 (-14,1%) e a 19 consecutiva neste tipo de com-parao. A produo acumula perdas de 7,4% no ano e de 6,5% no acumulado de 12 meses.

    A queda de 1,3% em setem-bro, em comparao a agosto, foi provocada por recuos de 5,3% na produo de bens de consumo durveis e de 1,3% nos bens intermedirios (insu-mos industriais usados no setor produtivo).

    Os bens de capital (mquinas e equipamentos usados no setor produtivo) tiveram alta de 1% e os bens de consumo semidu-rveis e nodurveis tiveram aumento de 0,5% na produo.

    em setembro

    Produo industrial brasileira cai 1,3%

    A queda de 6,7% na produo de veculos automotores de agosto para setembro foi o fator que mais influenciou o recuo de 1,3% na indstria brasileira no perodo

    GM Brasil

    SETORES A queda de 6,7% na produo

    de veculos automotores de agosto para setembro foi o fator que mais influenciou o recuo de 1,3% na

    indstria brasileira no perodo. O segmento j havia registrado queda de 9,8% em agosto.

    Quinze dos 24 setores pesqui-sados pelo IBGE tiveram queda em setembro, na comparao com o

    ms anterior. As outras trs prin-cipais influncias para o resultado negativo da indstria vieram das mquinas e equipamentos (-4,5%), metalurgia (-3,1%) e vesturio e acessrios (-4,2%).

    A Receita Federal infor-mou ontem que aguarda uma avaliao tcnica do Servio Federal de Processamento de Dados (Serpro) sobre os pro-blemas que os empregadores vm enfrentando nos ltimos dias para emitir o Documen-to de Arrecadao do eSocial. Em nota, a Receita informou que essa avaliao do pres-tador de servio servir de base para a avaliao do go-verno quanto possibilidade de prorrogao dos prazos do eSocial.

    Na tera-feira, o subse-cretrio de Fiscalizao da

    Receita, Igaro Martins, dis-se que daria uma resposta, at as 12h de ontem, sobre como o Fisco encaminharia a soluo do problema. Igaro anunciou tambm que o pra-zo no seria prorrogado.

    Ontem, a Receita Fede-ral anunciou que solicitou ao Serpro, uma avaliao tcnica definitiva sobre os problemas de instabilidade no sistema.

    O documento est dis-ponvel desde domingo no site eSocial, mas a gerao apresentou falhas por trs dias consecutivos.

    Receita aguarda anlise do Serpro para decidir sobre prorrogao do eSocial

    O valor da cesta bsica au-mentou em outubro em meta-de das 18 capitais pesquisadas pelo Departamento Intersin-dical de Estatstica e Estudos Socioeconmicos (Dieese). As maiores altas ocorreram em Braslia (2,10%), Natal (0,97%) e Aracaju (0,93%). As quedas mais expressivas foram apuradas nas cidades de Curitiba (-1,85%), Porto Alegre (-1,27%) e Florianpo-lis (-1,21%).

    A capital com maior custo da cesta bsica foi So Paulo (R$ 382,13), seguida de Porto Alegre (R$ 380,80), Florian-polis (R$ 378,45) e do Rio de Janeiro (R$ 359,66). Os me-nores valores mdios foram observados em Aracaju (R$ 282,87), Natal (R$ 285,47) e Recife (R$ 297,78).

    No acumulado do ano, a cesta bsica ficou mais cara nas 18 capitais. Os maiores aumentos foram verificados em Aracaju (15,13%), Salvador (11,21%) e Curitiba (10,79%). As menores variaes ocorre-

    ram em Goinia (3,16%) e no Recife (3,98%). No acumulado de 12 meses, entre novembro de 2014 e outubro de 2015, as 18 cidades tambm apresen-taram alta no preo da cesta. As variaes ficaram entre 6,02%, no Recife, e 21,50%, em Aracaju.

    Levando em considera-o a cesta mais cara, a de So Paulo, e considerando que o salrio mnimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e sua famlia com alimentao, moradia, sade, educao, vesturio, higiene, trans-porte, lazer e previdncia, o Dieese estima que o salrio mnimo deveria ser de R$ 3.210,28, ou 4,07 vezes o mnimo atual de R$ 788.

    O trabalhador que recebe salrio mnimo comprome-teu, em outubro deste ano, 45,75% dos seus vencimen-tos para comprar os produtos da cesta. Em outubro de 2014, o comprometimento era de 45%.

    Braslia lidera a alta da cesta bsica em outubro; Curitiba tem maior queda

    Pesquisa feita entre nos dias 15 e 23 de outubro pela Associao Brasileira de Su-permercados (Abras) com representantes de 59 empre-sas associadas mostrou que o setor espera vender 0,4% mais do que no ano passado, o que significa estabilidade nas vendas, segundo a entidade. Em 2014, a expectativa era de um consumo 7,2% maior, j descontados em ambos os casos o efeito inflacionrio.

    Levando-se em conta o momento difcil da economia brasileira, esperar um Natal estvel (+0,4%), como de-monstrado pela nossa pesqui-sa, ser otimista. Acreditamos que a tradio das festas de Natal e de Rveillon impul-sione o consumo nos super-mercados neste final de ano, disse, em nota o presidente do Conselho Consultivo da Abras, Sussumu Honda.

    A pesquisa destaca que, em consequncia da desva-lorizao do real frente ao dlar, os artigos importados e, tradicionalmente, presen-tes na ceia natalina vo pesar mais no bolso do consumidor. Os preos subiram em mdia 21,3% e diante disso, os super-mercados acreditam em um faturamento 14,8% inferior ao obtido h um ano.

    Entre os itens que ficaram mais caros, nos ltimos 12 me-ses, esto os vinhos (24,3%), o bacalhau (14%), as frutas secas (13,2%) e os espumantes (13%). Quanto ao consumo de cerveja, o setor projeta 17,4% de alta nas vendas nominais, mas em razo do encareci-

    mento, que oscila em torno de 12,7% , o faturamento real deve crescer apenas 4,2%. Ou-tro produto muito procurado nessa poca, o pernil, deve ter uma sada 9,9% acima de 2014, percentual abaixo do projetado, no ano passad