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Publicações oficiais Município de Fazenda Rio Grande Editais na Página A5 www. icnews.com.br Acesse a edição digital OPINIÃO O cORRetOR de IMóvel NAs GRANdes MudANçAs de cuRItIbA Quando faltavam pou- cos dias para o Sindi- móveis, Sindicato dos Corretores de Imóveis no Paraná, completar 65 anos, o presidente da instituição, Daniel Fuzetto, assinava, em novembro de 2015, a apresentação do livro “Sindimóveis Paraná – Trajetória, Conquistas e Dimensão”, de auto- ria do jornalista Walter Werner Schmidt. Página A6 Aroldo Murá NA câMARA, 72% dOs dePutAdOs deveRÃO vOtAR PelO IMPeAchMeNt A maior parte dos de- putados federais está decidida a votar pelo impeachment da pre- sidente Dilma Rous- seff na Câmara. Já são 299 parlamentares a favor do impedimento e apenas 123 contra. Somando aos favorá- veis a quantidade de indecisos e sem respos- ta, a oposição caminha para alcançar os 342 votos necessários para que a proposta seja aprovada. Página A3 Fábio campana Registro Positivo Apex vai liberar R$ 44,8 milhões para divulgação de empresas no exterior A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) vai as- sinar, na próxima sexta-feira, em São Paulo, convênios com quatro setores da economia e renovar com outros três a pro- moção internacional de seus produtos e serviços. No total, a agência de fomento destinará R$ 44,8 milhões às ações para divulgar os parceiros no exte- rior. Somado à contrapartida do setor privado, o valor total será R$ 69,9 milhões. Os convênios novos serão firmados com a Associação Brasileira de Consultores de Engenharia (ABCE), Associa- ção Brasileira de Laticínios (Viva Lácteos), a Associação Brasileira da Indústria Elétri- ca Eletrônica (Abinee) e com a Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários. Curitiba, quarta-FEira, 13 dE abril dE 2016 | ano XliX | Edição nº 9522 | r$ 2,00 desde O ANO 1976, lÍdeR eM INFORMAçÕes de NeGócIOs e MeRcAdOs NO PARANÁ. & Diário Indústria Comércio WWW.DIARIOINDUSCOM.COM Governo entrega reforma do cais do Porto de Paranaguá Supremo da Venezuela declara inconstitucional lei de anistia A inauguração teve a presença do governador Beto Richa, do ministro da Secretaria de Portos da Presidência da República, Helder Barbalho; da vice-governadora, Cida Borghetti, entre outras autoridades Geral A2 Interbusiness traz a Curitiba o método CIS A Fundação de Estudos Sociais do Pa- raná – FESP promove nos dias 13, 14 e 15 de maio a sétima edição do INTERBUSINESS, que nesta oportuni- dade traz a Curitiba o Método CIS, com Paulo Vieira. O evento acon- tece no Expo Unimed e conta com a parce- ria da FCU – Florida Christian University e Febracis – Federação Brasileira de Coaching Integrado Sistêmico. Nacional A4 ceNtRAl de AteNdIMeNtO: 41 3333.9800 / e-MAIl: [email protected] Com mais de 250.000 participantes em todo o mundo, o Coaching Integral Sistêmico (CIS) é um método criado por Paulo Vieira (foto), que vem sendo aprimorado nestes 15 anos de sua existência Moro defende intervenção do Judiciário na política Dilma afirma que golpe tem “chefe e vice-chefe” Justiça suspende nomeação do ministro Eugênio Aragão O juiz federal Sergio Moro defendeu ontem a interven- ção do Poder Judiciário para evitar a “perpetuação na vida pública” de politicos acusados de corrupção. Para o juiz, o príncípio da garantia da or- dem pública pode ser usado para justificar decisões que tenham objetivo de evitar no- vos crimes e afastar o “político improbo da vida pública.” Nacional A9 Sem mencionar nomes, a presidente Dilma Rous- seff afirmou ontem que o vice-presidente da República, Michel Temer, e o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), são os chefes do que ela classi- ficou de golpe em curso contra seu mandato. “Se ainda havia alguma dúvida sobre o golpe, não há mais”, disse Dilma. Nacional A10 A juíza federal substituta da 7ª vara do Tribunal Re- gional Federal da Primeira Região Luciana Raquel To- lentino de Moura suspendeu ontem, o decreto de nomea- ção do ministro da Justiça, Eugênio Aragão. A decisão liminar (provisória) vale até o julgamento final da ação popular em que foi pedida a suspensão. Nacional A10 Os principais responsáveis por esse resultado foram os setores de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, artigos de uso pessoal e doméstico, livros, jornais revistas e papelaria, tecidos, vestuário e calçados, eletrodomésticos, artigos farmacêuticos, médicos e cosméticos e móveis Comércio varejista recua 4,8% no Paraná, diz IBGE Resultado do comércio varejista é reflexo das condições macroeconômicas do país, que vem influenciando negativamente todas as unidades da federação Economia B3 Wilson Dias/ABr Internacional A6

Diário Indústria&Comércio - 13 de abril de 2016

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Publicações oficiais

Municípiode Fazenda Rio Grande

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Editais na Página A5

www.icnews.com.br

Acesse a edição digital

OPINIÃO

O cORRetOR de IMóvel NAs GRANdes MudANçAs de cuRItIbA

Quando faltavam pou-cos dias para o Sindi-móveis, Sindicato dos Corretores de Imóveis no Paraná, completar 65 anos, o presidente da instituição, Daniel Fuzetto, assinava, em novembro de 2015, a apresentação do livro “Sindimóveis Paraná – Trajetória, Conquistas e Dimensão”, de auto-ria do jornalista Walter Werner Schmidt.

Página A6

AroldoMurá

NA câMARA, 72% dOs dePutAdOs deveRÃO vOtAR PelO IMPeAchMeNt

A maior parte dos de-putados federais está decidida a votar pelo impeachment da pre-sidente Dilma Rous-seff na Câmara. Já são 299 parlamentares a favor do impedimento e apenas 123 contra. Somando aos favorá-veis a quantidade de indecisos e sem respos-ta, a oposição caminha para alcançar os 342 votos necessários para que a proposta seja aprovada.

Página A3

Fábio campana

Registro PositivoApex vai liberar R$ 44,8 milhões para divulgação de empresas no exterior

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) vai as-sinar, na próxima sexta-feira, em São Paulo, convênios com quatro setores da economia e renovar com outros três a pro-moção internacional de seus produtos e serviços. No total, a agência de fomento destinará R$ 44,8 milhões às ações para divulgar os parceiros no exte-rior. Somado à contrapartida

do setor privado, o valor total será R$ 69,9 milhões.

Os convênios novos serão firmados com a Associação Brasileira de Consultores de Engenharia (ABCE), Associa-ção Brasileira de Laticínios (Viva Lácteos), a Associação Brasileira da Indústria Elétri-ca Eletrônica (Abinee) e com a Associação Nacional dos Fabricantes de Implementos Rodoviários.

Curitiba, quarta-FEira, 13 dE abril dE 2016 | ano XliX | Edição nº 9522 | r$ 2,00

desde O ANO 1976, lÍdeR eM INFORMAçÕes de NeGócIOs e MeRcAdOs NO PARANÁ.

&DiárioIndústria ComércioWWW.DIARIOINDUSCOM.COM

Governo entrega reforma do cais do Porto de Paranaguá

Supremo da Venezuela declara inconstitucional lei de anistia

A inauguração teve a presença do governador Beto Richa, do ministro da Secretaria de Portos da Presidência da República, Helder Barbalho; da vice-governadora, Cida Borghetti, entre outras autoridades

Geral A2

Interbusiness traz a Curitiba o método CISA Fundação de

Estudos Sociais do Pa-raná – FESP promove nos dias 13, 14 e 15 de maio a sétima edição

do INTERBUSINESS, que nesta oportuni-

dade traz a Curitiba o Método CIS, com Paulo

Vieira. O evento acon-tece no Expo Unimed e conta com a parce-ria da FCU – Florida

Christian University e Febracis – Federação

Brasileira de Coaching Integrado Sistêmico.

Nacional A4

ceNtRAl de AteNdIMeNtO: 41 3333.9800 / e-MAIl: [email protected]

Com mais de 250.000 participantes em todo o mundo, o Coaching Integral Sistêmico (CIS) é um método criado por Paulo Vieira (foto), que vem sendo aprimorado nestes 15 anos de sua existência

Moro defende intervenção do Judiciário na política

Dilma afirma que golpe tem “chefe e vice-chefe”

Justiça suspende nomeação do ministro Eugênio Aragão

O juiz federal Sergio Moro defendeu ontem a interven-ção do Poder Judiciário para evitar a “perpetuação na vida pública” de politicos acusados de corrupção. Para o juiz, o príncípio da garantia da or-

dem pública pode ser usado para justificar decisões que tenham objetivo de evitar no-vos crimes e afastar o “político improbo da vida pública.”

Nacional A9

Sem mencionar nomes, a presidente Dilma Rous-seff afirmou ontem que o vice-presidente da República, Michel Temer, e o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ),

são os chefes do que ela classi-ficou de golpe em curso contra seu mandato. “Se ainda havia alguma dúvida sobre o golpe, não há mais”, disse Dilma.

Nacional A10

A juíza federal substituta da 7ª vara do Tribunal Re-gional Federal da Primeira Região Luciana Raquel To-lentino de Moura suspendeu ontem, o decreto de nomea-ção do ministro da Justiça,

Eugênio Aragão. A decisão liminar (provisória) vale até o julgamento final da ação popular em que foi pedida a suspensão.

Nacional A10

Os principais responsáveis por esse resultado foram os setores de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, artigos de uso pessoal e doméstico, livros, jornais revistas e papelaria, tecidos, vestuário e calçados, eletrodomésticos, artigos farmacêuticos, médicos e cosméticos e móveis

Comércio varejista recua 4,8% no Paraná, diz IBGEResultado do comércio varejista é reflexo das condições macroeconômicas do país, que vem influenciando negativamente todas as unidades da federação

Economia B3

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Internacional A6

Page 2: Diário Indústria&Comércio - 13 de abril de 2016

Quarta-feira de instabilidade no Paraná. O tempo segue instável porque ainda há bastante disponibi-lidade de umidade na atmosfera sobre os estados da Região Sul. A sensação de tempo abafado predo-mina, mas, a partir da tarde, chove de forma isolada nas regiões paranaenses. Apenas no extremo norte do Estado é que a chance de chuva é mais baixa.

Mín.: 18°Máx.: 26°

Previsão do temPoFonte: www.simepar.br..

editoriAL [email protected]

Desafio educacionalA criação de empregos não é suficiente para aque-

cer o mercado de trabalho e garantir o desenvolvimento da economia do país. E o motivo é simples – ela precisa estar acompanhada da qualificação da mão de obra. De que adianta uma pessoa ganhar uma vaga numa empresa se a mesma não tem o conhecimento técnico adequado? Muitos setores sofrem com a falta de qualifi-cação. Outros, aliás, estão numa situação mais delicada ainda, pois enfrentarão um futuro mais exigente no que diz respeito a conhecimento e preparação técnica.

Além da construção civil, tão mencionada atual-mente como sendo um dos setores mais requisitados pela demanda de serviços, o agronegócio também en-frenta falta de mão de obra qualificada. O setor precisa de trabalhadores que saibam lidar com uma agricultura cada vez mais complexa, integrada, que exige mais cui-dado com questões como o meio ambiente. A solução, nitidamente, está no aperfeiçoamento da educação acadêmica. Formar profissionais mais capacitados é o grande desafio do sistema de ensino brasileiro.

Urbs vai realizar a licitação de espaços nas arcadas de são Francisco

prodUtores rUrais podem renegociar dívidas da terra até 30 de jUnho

Arte: Roque Sponholz..

Produtores rurais que compraram terra pelo Crédito Fundiário, que estão pendentes junto aos bancos, poderão renegociar suas dívidas até o dia 30 de junho de 2016. Estima-se que no Paraná podem renego-ciar as dívidas cerca de 1.000 pequenos agricul-tores, que envolvem 670 contratos, num total de mais de R$ 10 milhões. A recomendação da Se-cretaria da Agricultura e do Abastecimento, é para que os agricultores beneficiários procurem o banco o quanto antes, pois se ocorrer algum imprevisto, ele poderá ficar de fora da renego-ciação, pois o prazo não será prorrogado.

Os artigos assinados que publicamos não representamnecessariamente a opinião do jornal.

Fundador e PresidenteOdone Fortes Martins Reg.Prof. DRT/PR: 6993 ([email protected])

Diretor de RedaçãoEliseu Tisato Reg.Prof. DRT/PR: 7568

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Diário Indústria&ComércioFundado em 2 de setembro de 1976

E X P E D I E N T E

Filiado ao Sindejor | Sindicato das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas do Paraná

A Urbs vai licitar em maio a ocupação de sete espaços nas Arca-das de São Francisco, localizadas entre as ruas Kellers e Jaime Reis, no centro histórico da cida-de. O edital de licitação prevê instalação de lojas de objetos antigos, de arte e decoração, mó-veis - novos e usados - e cafeteria.

A licitação será uma concorrência públi-ca pela maior oferta, com valores mínimos de outorga que variam de R$ 4.301,04 a R$ 15.600,72. Os espa-ços têm entre 16 e 54 metros quadrados com permissão de uso para cinco anos, prorrogá-veis por mais cinco.

Tiragem e circulação auditadas por EXECUTIVE AUDITORES INDEPENDENTES

Curitiba, quarta-feira, 13 de abril de 2016 | A2nacional Diário Indústria&Comércio

PR entrega reforma do cais do Porto de Paranaguá

O governador Beto Richa en-tregou ontem as obras de

reforma do cais do Porto de Pa-ranaguá, uma das intervenções mais importantes realizadas no terminal nos últimos anos, que garante maior produtividade e moderniza os berços de atracação de navios. Richa também inaugu-rou o novo prédio administrativo do porto. Os investimentos so-mam R$ 93,2 milhões, feitos com recursos próprios da Administra-ção dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa).

A inauguração teve a pre-sença do ministro da Secretaria de Portos da Presidência da República, Helder Barbalho; da vice-governadora, Cida Borghetti; do secretário da Infraestrutura e Logística, José Richa Filho; do prefeito de Paranaguá, Edison Kersten; e do diretor Comercial da Appa, Lourenço Fregonese.

A obra de reforço do cais recebeu investimento de R$ 89 milhões. Richa afirmou que as me-lhorias integram a visão estratégi-ca do Governo de investimentos em infraestrutura de transporte e logística para alavancar, de forma

Intervenção é uma mais importantes realizadas no terminal nos últimos anos, e garante maior produtividade e moderniza os berços de atracação de navios

COMPETITIVIDADE

A inauguração teve a presença do governador Beto Richa, do ministro da Secretaria de Portos da Presidência da República, Helder Barbalho; da vice-governadora, Cida Borghetti, entre outras autoridades

mais vigorosa, o desenvolvimento econômico do Paraná. “Um porto eficiente e moderno, como se transformou o Porto de Parana-guá, reduz o custo de produção e produz reflexo sobre a economia

do Estado”, disse Richa. O governador afirmou que

nos últimos cinco anos uma série de medidas e de investimentos garantiram agilidade ao Porto de Paranaguá, com ampliação da

capacidade operacional, moder-nização, compra de novos equi-pamentos, como os modernos shiploaders (carregadores de na-vios), que elevaram a produtivida-de no corredor de exportação.

Estado reduz de 12% para 6% ICMS na comercialização de suíno vivo

O Governo do Paraná vai editar um decreto reduzindo de 12% para 6% a alíquota de ICMS na comercializacão estadual e interestadual de suínos vivos. A medida tem caráter temporário e visa dar competitividade aos suinocultores independentes do Estado. Eles estão perdendo mercado para Rio Grande do Sul e Santa Catarina, que já re-

duziram a alíquota para aliviar o setor dos impactos da elevação do custo de produção com a alta acentuada no preço do milho, principal insumo para a suino-cultura.

A medida é uma iniciativa do governador Beto Richa, que se sensibilizou com os apelos da Associação Paranaense de Suinocultores (APS) e da Fede-

ração da Agricultura do Estado do Paraná (Faep) sobre a perda de competitividade do setor. Rio Grande do Sul e Santa Catarina reduziram a alíquota de ICMS também para 6% e, desde então, aumentou o ingresso de animais vivos no Paraná, represando a produção local diante da van-tagem comparativa concedida aos suinocultores dos estados

vizinhos. Desde que foi alertado sobre

esse quadro pelo setor produti-vo, o secretário da Agricultura e do Abastecimento do Paraná, Norberto Ortigara, solicitou à Agência de Desenvolvimento Agropecuário do Paraná (Ada-par) que monitorasse o ingresso de suínos vivos oriundos dos outros estados do Sul.

decreto

Trabalho de servidores garante realização das consultas públicas

participação

O trabalho para garantir a participação popular nas dis-cussões sobre o orçamento do município começa muito antes do agendamento das consultas públicas realizadas nas adminis-trações regionais. Para a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2017 (LDO 2017), as reuniões ocorrem até dia 28 de abril. Dois meses antes, porém, um comitê gestor e

450 servidores iniciaram a orga-nização das consultas, dividindo tarefas para garantir o melhor aproveitamento dos debates.

Um planejamento minucioso, que inclui a logística da montagem física dos espaços e a estruturação de sistemas e ferramentas que vão receber e distribuir as demandas dos participantes, proporciona o melhor atendimento ao cidadão.

“Quem vê a estrutura pronta, não imagina o envolvimento de tantos servidores e secretarias. Há quem cuide das senhas, da água, do es-tacionamento, da recepção, do su-porte na mesa de atendimento do prefeito, do encaminhamento das pessoas às secretarias. É gratifi-cante ver o resultado de tudo isso”, observa o assessor do gabinete do prefeito, Ricardo Klinger.

Junta Comercial do Paraná promove treinamento

colaboradores

A Junta Comercial do Paraná (Jucepar) recebeu segunda-feira a os novos colaboradores aprovados em Processo Seletivo Simplificado (PSS). Eles participam, até hoje, de cursos para conhecer mais so-bre as instituição e referentes às atividades que vão assumir.

Durante o período, eles rece-bem aulas com o objetivo de inte-grar, apresentar e padronizar os procedimentos da Jucepar, além de trocar experiências e sanar dúvidas com técnicos da autarquia. Após o

curso e até o fim de abril eles esta-rão em treinamento interno.

O presidente da Jucepar, Ardisson Akel, destaca que o treinamento faz parte do objeti-vo da instituição, que é oferecer serviços com eficiência, qualidade e segurança. “É imprescindível que os profissionais estejam in-teirados dos procedimentos da Junta Comercial do Paraná, uma forma de garantir a qualidade do atendimento”, completa.

Em decorrência do evento, a

Jucepar informa que pode o núme-ro de atendimentos pode ser redu-zido entre segunda e quarta-feira, quando parte da equipe estará envolvida com o curso.

O presidente ressalta que os resultados do treinamento serão altamente positivos. “A capacitação trará maior agilidade, qualidade ainda melhor para nossos serviços. Os inconvenientes serão transitó-rios e os benefícios permanentes para todos os usuários da Junta Comercial”, conclui Akel.

Instituto de Educação do Paraná comemora 140 anos

histÓria

O Instituto de Educação do Paraná Professor Erasmo Pilot-to, unidade localizada no Centro de Curitiba, comemora hoje 140 anos de contribuição para a edu-cação paranaense. Para marcar a data, durante os três turnos são promovidas diversas atividades, com apresentações artísticas e culturais. A comemoração está aberta à comunidade, contri-buindo assim para aproximar as famílias da escola, que é a quinta mais antiga do Estado.

“Pretendemos apresentar um resgate da nossa história de forma bem clara e didática para todos que participarem dessa festa, como professores, funcio-nários, estudantes ou membros da comunidade. Vamos mostrar o que já tivemos, o que temos e o que queremos ter de valor para uma escola que é referência na educação”, afirmou o diretor Lourival de Araújo Filho.

Ao longo das décadas, o Ins-tituto já formou cerca de 50 mil alunos para o magistério, que hoje ainda é oferecido pelo curso de formação de docentes.

Page 3: Diário Indústria&Comércio - 13 de abril de 2016

Curitiba, quarta-feira, 13 de abril de 2016 | A3 GERALDiário Indústria&Comércio

BRASS PARTICIPAÇÕES S.A.CURITIBA - PR.

CNPJ Nº.22.946.299/0001-04BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

De acôrdo com as disposições legais e estatutárias, temos a satisfação de submeter a Vs.Sas. as Demonstrações Financeiras relativas ao Exercício Findo em 31.12.2015. - Colocamo-nos a disposição dos Senhores Acionistas para quaisquer outros esclarecimentos que se fizerem necessários. “A DIRETORIA” - Curitiba, 05 de Abril de 2016.

BALANÇO PATRIMONIALPASSIVO 31.12.2015 31.12.2014 CIRCULANTE 271 0 Obrigações a pagar 271 0 NÃO CIRCULANTE 10.000 0 Adto p/ Futuro Aum de Capital 10.000 0 PATRIMÔNIO LIQUIDO 13.567.231 0 Capital Social 13.573.016 0 Reserva de Lucros a Realizar 0 0 Prejuízos Acumulados (5.785) 0 TOTAL DO PASSIVO 13.577.502 0

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES PATRIMONIAIS

REDERVA REDERVA RESERVAS RESERVA LUCRO CAPITAL CORR.MON. CORR.MON. LEGAIS E AÇÕES LUCROS E/OU PATRIMONIO HISTORICO SOCIAL DO CAPITAL IPC/90 EM TESOURARIA A REALIZAR PREJUIZO LIQUIDOSaldo em 31.12.14 0 0 0 0 Ajuste Ex. Anteriores. 0 Aum. Capital Social 13.573.016 0 13.573.016 Distribuição de Lucros 0 Resultado do Exercício (5.785) (5.785)Saldo em 31.12.15 13.573.016 (5.785) 13.567.231

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

31.12.2015 31.12.2014 RECEITA BRUTA DOS SERVIÇOS 0 0 (-) Impostos sobre serviços 0 0 (-) Impostos Incidentes 0 0 RECEITA LÍQUIDA 0 0 LUCRO BRUTO 0 0 (-) Despesas Administrativas (5.785) 0 LUCRO OPERACIONAL (5.785) 0 OUTRAS RECEITAS 0 0 OUTRAS DESPESAS 0 0 (-) IRPJ e CSLL 0 0 LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (5.785) 0

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXAMÉTODO INDIRETO

31.12.2015Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro Líquido ou Prejuízo do Exercício (5.785)Ajustes para a reconciliação do lucro líquido do exercício com a geração de caixa das atividades operacionais Ajustes de Exercícios Anteriores 0 Resultado de Equivalência Patrimonial 0 Redução (aumento) dos ativos Arrendamentos a Receber 0 Impostos a Recuperar 0 Outras Contas a Receber 0 Aumento (redução) dos passivos Obrigações a Pagar 271 Outras Obrigações 0 Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais (5.514) Fluxos de caixa das atividades de investimento Adições nos Investimentos (13.572.016) Caixa líquido gerado pelas atividades de investimento (13.572.016) Fluxos de caixa das atividades de financiamento Empréstimos de Mútuo 0 Adto p/ Futuro Aum de Capital 10.000 Distribuições de Lucros 0 Integralização de Capital Social 13.573.016 Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento 13.583.016 Total dos Efeitos no caixa e equivalentes a caixa 5.486 Saldo inicial de caixa e equivalentes a caixa 0 Saldo final de caixa e equivalentes a caixa 5.486 Variação no caixa e equivalentes a caixa 5.486

NOTAS EXPLICATIVASAs demonstrações contábeis estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). As Receitas e as Despesas foram escrituradas pelo regime de competência; As contas classificadas no Ativo Não Circulante estão demonstradas pelo custo de aquisição. A empresa foi constituída em 27/07/2015, por isto não apresenta as Demonstrações Financeiras relativas a 2014. O Capital Social está representado por 1.357.301.580 ações Ordinárias de nominativas sem valor nominal, nem certificados ou cautelas, que representa o valor de R$ 13.573.015,80. Todos os valores aqui demonstrados estão expresso em R$ (Reais).

LUIZ NORBERTO GULIN MARCO ANTONIO GULIN DANTE JOSÉ GULIN Diretor Presidente Diretora Vice-Presidente Diretor Superintendente

LUIZ HENRIQUE VRIESMANCONTADOR - CRC.-PR.- 32.386/O-7

ATIVO 31.12.2015 31.12.2014 CIRCULANTE 5.486 0 DISPONIVEL 5.486 0 Caixa 0 0 Bancos 5.486 0 NÃO CIRCULANTE 13.572.016 0 Investimentos 13.572.016 0 TOTAL DO ATIVO 13.577.502 0

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Bolsa de São Paulo sobe 3,66% e fecha no maior nível em nove meses

bovespa

Em um dia de otimismo no mercado financeiro, a Bolsa de Valores de São Paulo (Boves-pa) teve forte alta e fechou no maior nível em nove meses. O índice da bolsa, Ibovespa, encerrou a terça-feira (12) com alta de 3,66%, aos 52.802 pon-tos. O indicador está no nível mais alto desde 17 de julho do ano passado (52.342 pontos).

O índice operou com ga-nhos durante toda a sessão, mas a alta intensificou-se a partir das 11h30. Neste ano, o Ibovespa acumula valorização de 19,96%.

As ações da mineradora Vale puxaram os ganhos. Os papéis ordinários (com direito a votação em assembleia de acionistas) subiram 10,43%, e os preferenciais (com pre-ferência na distribuição de dividendos) saltaram 10,94%. As ações da Petrobras, as mais negociadas da Bovespa, tam-bém tiveram forte alta, subin-do 8,93% (papéis ordinários) e 7,63% (papéis preferenciais).

No mercado de câmbio, o dia foi de estabilidade. O dólar comercial iniciou o dia em alta, chegando a subir 2% na máxi-

ma do dia, por volta das 13h. A moeda norte-americana, no entanto, desacelerou durante a tarde e fechou em R$ 3,495, estável em relação a ontem (11).

O Banco Central voltou a intervir no mercado para conter a queda do dólar. A au-toridade monetária fez quatro leilões de swap cambial rever-so, que equivalem à compra de dólares no mercado futuro, e não renovou contratos de swap cambial tradicional, que equi-valem à venda da moeda ame-ricana no mercado futuro.

Aeroportos concedidos movimentaram 45% dos passageiros em 2015Os seis aeroportos concedidos

pelo governo a empresas privadas receberam, em 2015, aproximadamente 98,5 milhões de passageiros, o que representa 45,4% do fluxo total do país, de acordo com estudo realizado pelo Departamento de Planeja-mento e Estudos da Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República.

De acordo com o levantamen-to, o Aeroporto Internacional de Guarulhos, apesar de ter tido uma redução de 874 mil passageiros em 2015 em relação a 2014, ainda é o terminal mais movimentado do Brasil, responsável por quase 40% do trânsito de passageiros de avião no período. O terminal, concedido em 2012, registrou mo-vimentação de mais de 38 milhões de viajantes ano passado.

O aeroporto de Brasília, o segundo mais movimentado do país, registrou 19,5 milhões de passageiros, aumento de 6,6% em relação a 2014. O aeroporto da capital também foi concedido em 2012.

Além de Brasília, outros três aeroportos sob administração privada também registraram au-mento no número de passageiros em 2015. O terminal de Natal teve variação de 3,7%; Confins, em Belo Horizonte, de 1,8%; e Campinas de 0,8%. Guarulhos e o Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro, registraram queda da movimentação de 2,2% e 3,3%, respectivamente.

Dos quatro aeroportos que

farão parte da nova rodada de concessões do governo, apenas o terminal de Florianópolis teve saldo positivo na movimentação de passageiros em 2015 (3,6%). O aeroporto de Salvador registrou queda de 3,1%; o de Fortaleza de 2,4% ; e o de Porto Alegre, de 1,1%.

O terminal de Congonhas, operado pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária

(Infraero) recebeu movimenta-ção de 19 milhões de passageiros em 2015, 6,3% maior que no ano anterior.

No total, os aeroportos ad-ministrados pela Infraero movi-mentaram cerca de 110 milhões de passageiros, o que representa 50,7% do total do país. Os aero-portos delegados a estados e mu-nicípios receberam cerca de 8,5 milhões de pessoas (3,9%).

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Curitiba, quarta-feira, 13 de abril de 2016 | A4NACIONAL Diário Indústria&Comércio

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A Fundação de Estudos Sociais do Paraná – FESP promove

nos dias 13, 14 e 15 de maio a sé-tima edição do INTERBUSINESS, que nesta oportunidade traz a Curitiba o Método CIS, com Paulo Vieira. O evento acontece no Expo Unimed e conta com a parceria da FCU – Florida Christian Uni-versity e Febracis – Federação Brasileira de Coaching Integrado Sistêmico.

Com mais de 250.000 par-ticipantes em todo o mundo, o Coaching Integral Sistêmico (CIS) é um método criado por Paulo Vieira, que vem sendo aprimorado nestes 15 anos de sua existência. O método consiste nos três fundamentos da mente humana: a Inteligência Emocio-nal, as competências emocionais definidas por Daniel Goleman e a programação de crenças existen-tes e a reprogramação de crenças traumáticas.

Paulo Vieira, Ph.D. em Coa-ching pela FCU, possui mais de 10.000 horas em sessões indivi-duais de coaching ao longo dos 18 anos exercendo a profissão. Autor do livro “O Poder da Ação” – que figura desde seu lançamento en-tre os 10 mais vendidos segundo a Revista VEJA -, Paulo Vieira é o presidente da Febracis – Fe-deração Brasileira de Coaching Integral Sistêmico, que está inau-gurando sua sede em Curitiba.

Christiaan Happel, aluno do curso de Comércio Exterior da

FESP e membro da construtora RCE, foi um dos impactados pelo Método CIS. Happel participou do treinamento realizado por Paulo Vieira em 2014, junto de outros sócios da referida cons-trutora.

“O Método CIS é uma ferra-menta poderosa de transforma-ção dos hábitos do ser humano. Aprendemos com Paulo Vieira algumas técnicas para vencer as barreiras impostas pelas crenças limitantes, que são passadas de geração para geração, respon-sáveis em grande parte pelos impedimentos de alcançar nossos objetivos”.

Christiaan também falou so-bre a integração física e mental do método, abordagem que, segundo o aluno FESP, “contribui para o autoconhecimento”. Sobre as mudanças propostas pelo Méto-do, Happel afirma ainda que a “transformação depende muito das pessoas, mas que o Método CIS proporciona um conjunto de técnicas, além do acompanha-mento necessário realizado na sede da Febracis.

Sede CuritibaPrestes a iniciar suas ativida-

des, a sede da Febracis na capital paranaense será gerenciada por Sidney Aquino Monteiro, master coach e trainer da Febracis, que explica um pouco mais sobre as atividades a serem desenvolvi-das:

“Todos os locais onde são ministrados os cursos da Febracis contam com o suporte de uma sede física, que aqui em Curitiba estará localizada na Av. Comen-dador Macedo, 605 – próximo ao Museu do Expedicionário. Além de oferecer livros referentes aos nossos cursos, palestras, filmes e treinamentos para nossos clien-tes, contaremos com o Museu Digital do Coach, que conta a trajetória histórica do coaching e da Febracis no mundo”.

O primeiro contato de Sidney com o Método CIS foi por meio de um outdoor que, apesar de chamar atenção, não despertou maior interesse. A história mu-

dou quando começou a ouvir a transformação conquistada por um de seus clientes, “que após o treinamento chegou com uma nova postura, se comunicando de maneira eficiente, cheio de ideias...motivado!”.

Após o treinamento, Sidney fez um ano de imersão como coach, como todos os profissio-nais que representam a Febracis. “Nada é tão bom que não possa melhorar!”: é com esta frase que Sidney convida o público curiti-bano a participar do Método CIS, que acontece nos dias 13, 14 e 15 de maio no Expo Unimed. Mais informações: www.metodocis.com.br

Interbusiness traz à Curitiba o método CISTreinamento em Método de Coaching Integral Sistêmico acontece nos dias 13, 14 e 15 de maio no Expo Unimed

Anvisa decide que mosquitos transgênicos devem passar por regulação sanitária

SAÚDE

A Agência Nacional de Vigi-lância Sanitária (Anvisa) decidiu que mosquitos geneticamente modificados utilizados para o controle de vetores no país são objeto de regulação sanitária no que diz respeito à segurança e eficácia.

A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) já ha-via aprovado, preliminarmente, a liberação comercial da linhagem OX513A do Aedes aegypti, mos-quito geneticamente modificado para controlar a população do vetor da dengue, da febre chikun-

gunya e do vírus Zika.“A própria Lei de Biossegu-

rança, Lei nº 11.105 de 2005, prevê que, além da análise da CTNBio relativa aos aspectos de biossegurança, caberá aos órgãos específicos dos ministérios o re-gistro e a fiscalização comercial dos organismos geneticamente modificados”, informou a An-visa.

Por meio de nota, o órgão des-tacou que, a partir de agora, vai analisar e conceder registros para esse tipo de produto após avalia-ção de segurança e eficácia.

Ronaldo Caiado pede reforço na segurança para votação do impeachment

prEvEnção

O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) acionou ontem o go-vernador do Distrito Federal, Ro-drigo Rollemberg, e o ministro da Justiça, Eugênio Aragão, para pe-dir que eles garantam a segurança e a proteção de manifestantes no próximo fim de semana, durante a votação do impeachment. O senador quer a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal e os órgãos de segurança pública do Distrito Federal sejam acionados para “garantir o direito de mani-festação dos cidadãos”.

Caiado baseia o pedido nas notícias veiculadas na imprensa segundo as quais “movimentos ligados à esquerda, em especial o Movimento dos Trabalhadores

Sem Terra”, estão ameaçando bloquear rodovias em razão do início da votação sobre a instaura-ção de processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Além disso, ele ressalta a fala do líder do MST, João Pedro Stédile, que teria dito que “sexta-feira vamos parar o Brasil e não vamos trabalhar”.

O senador relata que a Polícia Militar do DF prendeu na noite de segunda-feira um militante que participava da marcha a favor da presidente Dilma na Esplanada dos Ministérios “portando quan-tidade expressiva de notas em uma mochila. Questionado sobre a origem dos recursos, não trouxe argumentos para justificá-la”.

Page 5: Diário Indústria&Comércio - 13 de abril de 2016

Curitiba, quarta-feira, 13 de abril de 2016 | A5 publicidade legalDiário Indústria&Comércio

2º Serviço de Registro Civil e 14º Tabelionato de NotasOtávio Augusto de Albuquerque Rauen

OficialRua: Presidente Faria, 421, loja 02, Centro - Curitiba/PR

TEL/FAX:41-3222-0933/32335451 - [email protected] DE PROCLAMAS

==========================Cartório do 2º Serviço de Registro Civil e 14º Tabelionato da Comarca de Curitiba-PRFaz saber que pretendem casar-se neste Cartório os contraentes:1 - BRUNO SENA FERREIRA e PAOLA FRANCESCA SANCHES OLMEDO SCE VOLA - autos nº 75/2016; 2 - MARCELO HAGEBOCK GUIMARÃES e ANDREIA CONTE- autos n° 76/2016;3 - WILLIAM DE LIMA E SILVA e TALITHA MATSUDA TAVEIRA - autos n° 77/2016;4 - CLOVIS NILCE CAMARGO e JANDIRA MIRANDA - autos nº 78/2016.5 - BRUNO CESAR SEGANTINI e CARLA RENATA DE CASTRO - autos nº 16.132 (Cartório do Campo Largo, PR).Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 dias, a contar da data deste Edital.

Curitiba, 12 de abril de 2016Otávio Augusto de Albuquerque Rauen

Oficial

SÚMULA DO PEDIDO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃOBOUTIN FERTILIZANTES LTDA, CNPJ n° 76.488.469/0001-83 torna pú-blico que requereu à Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba - SMMA a Renovação da Licença de Operação, para atividade de mistu-radora de fertilizantes minerais situada à Rua André Ferreira Barbosa nº 7067, Capão Raso - Curitiba/PR.

SÚMULA DE CONCESSÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃOBOUTIN FERTILIZANTES LTDA, CNPJ n° 76.488.469/0001-83 torna pú-blico que recebeu da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba - SMMA a Concessão da Licença de Operação, válida até 23/01/2015 para atividade de misturadora de fertilizantes minerais situada à Rua André Fer-reira Barbosa nº 7067, Capão Raso - Curitiba/PR.

SÚMULA DE REQUERIMENTO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO

BIAZAM PRODUTOS METALURGICOS LTDA torna público que irá re-querer ao IAP, a Renovação da Licença de Operação para corte e on-dulação de chapas instalada à R. Pedro Valaski, 647, Rio Pequeno, São José dos Pinhais-PR.

Edital de Praça e leilão: dia 06/05/2016 e 03/06/2016, às 10:00h se feriado, primeiro dia útil, subseqüente = local: Rua Senador Acciolly Filho, 1625-CIC-Curitiba-PR: Paulo Setsuo Nakakogue, leiloeiro Público Ofi cial, matricula nº 625, devidamente autorizado pelos Srs. Drs. Juízes do Trabalho, no exercício da Titularidade das Varas Trabalhistas, venderá, em público leilão, conforme Art. 888 da Cl T, no dia, hora e local supracitados,os bens objetivo de penhora das ações trabalhistas, nas condições indicadas neste Edital, a seguir descritos: Juíz do Trabalho, Drº Ariel Szynanek da 1ª Vara do Trabalho de Ctba a saber:Autos nº57685-2003-001-09-00-4: Vilmar Mattana X Eurico Dacheux de Macedo (Espólio de ) x Raphael F Greca & Filhos Ltda. x Rosa Greca (Espólio de) x Luiz Miguel Greca Tuaf x Mafalda Greca Tuaf; 01 Veículo Fiat Uno Mille Fire, ano/modelo 2001/2002, cor branca, gasolina, chassi 9BD15802524312895, RENAVAM 0076.937.712-2, placa AAY- 8131, com step e chave de rodas, apresentando batida lateral lado direito, em funcionamento . R$ 9.000,00 ONUS DETRAN R$ 10.816,77 ATÉ 11/04/2016, ALIENAÇÃO FIC. BANCO ITAÚ VEÍCULOS S/A NÃO LEVANTADO.Juíza do Trabalho Dra. Hilda Maria Brzezinski da Cunha Nogueira, da 002a Vara do Trabalho Ctba a saber: Autos nº 32704-2012-002-09-00-7: Altamir Seraphin Neto x Guilherme Ribas Gonçalves & Cia Ltda. x Guilherme Ribas Gonçalves ; 8.200 litros de gasolina comum tipo C, avaliado o litro em R$ 2.935,00.Total R$ 24.067,00; 3.800 litros de gasolina aditivada avaliado o litro em R$ 2,977,total R$ 11.312,60; 2.700 litros de Óleo Diesel. Avaliado em R$ 2.359. Total R$ 6.369,30, 7.600 litros de Etanol, avaliado o litro em R$ 2,037.Total R$ 15.481,20; 01 Elevador para veículos “ Hy droerlic lift”, modelo HL-4000, série 30c 1193, volts 230VAC, AMP 15ª, fase 2, capacidade 4000kg, em funcionamento.Total R$ 4.500,00, 01 Compressor “ Chiaperini”, cor azul e amarelo com placa modelo CJ25APV/250 rot 875 rpm, nº 193, com motor Elurle 5CV, dimensão aproximada , 50cm de largura, 125m de comprimento declarado em funcionamento normal.Total R$ 3.000,00. 04 Bombas para combustível marca “Gil barco do Brasil Equipamentos” modelo PRO- 2 série: JF 0851 A/B 1ª3459 A/B, JL4420 A/B, LG1532AB. Com 2 mangueiras cada em funcionamento normal.avaliado cada um em R$ 7.500,00.Total R$ 30.000,00.Total Geral R$ 94.730,10,Autos nº30235-2010-002-09-00-0: Conrado Faria de Albuquerque x Construtora Pussoli S.A; Lote nº 50 da Planta Alphaville , imóvel situado á Rua Rosa Ceronato Durigan, 195, terreno vazio, com mata de aparência nativa, Cascatinha, Curitiba/PR, com área de 1.574,62 m2, terreno matricula 50183, da 9ª CRI, medidas e confrontações no registro . Venda Ad corpus. R$ 944.400,00, ONUS DA PREFEITURA R$ 1.340,86 até 21/03/2016, mais custas e honorários judiciais; (3*VCC).Autos nº 32868-2011-002-09-00-3; Andréia Aparecida Braz x Ardisson Produções Ltda. – Me; 01 Impressora Plotter, Marca Epson, Modelo Stylos Pró 7800 cores branca e cinza, funcionando e em bom estado de conservação. Utilização: Para impressão de fotos; imprimi em curvas (tecido) em papéis fotográfi cos, Etc.Total R$ 8.500,00.Juíza do Trabalho, Drª Ana Gledis Tissot Benatti do Valle da 03ª Vara do Trabalho de Ctba a saber:Autos nº23007-2008-003-09-00-5; Clarinda de Souza x Industrias Todeschini S.A x Roberto Eloi Todeschini; 01 Conjunto com dois rolos para fabricação de biscoitos redondos, composto por um rolo cortador e um rolo estampador com as inscrições “ Marie” e “Curitiba”, cilindros torneados com rolamentos mancais e carrinho de transporte. Sem marca aparente, peça para ser utilizada em linha de produção de biscoitos, em bom estado. Total R$ 12.000,00Juíza do Trabalho, Drª Morgana de Almeida Richa da 15ª Vara do Trabalho de Ctba a saber:Autos nº05254-2014-015-09-00-8: Mario Harry Bachtold x Visual Distribuidora de Petróleo Ltda. x Alcyon Ricardo Cardoso de Lima x Cleonice Moreira Fortes Cardoso de Lima; Lote de terreno de nº 05, da quadra 01, da Planta Bonança, Sítios de Recreio, situado no município de Campina Grande do Sul,matrícula nº 05.282 do Cartório de Imóveis de Campina Grande do Sul, medindo 30,00 metros de frente para BR-116; 30,00 metros na linha oposta, fazendo frente para a Rua 01, tendo de extensão da frente aos fundos, em ambos os lados 100,00 metros, confrontando do lado direito de quem da referida rodovia olha o imóvel, com o lote nº 06, e do lado esquerdo com o lote nº 04, com área total de 3.000,00m2. Indicação Fiscal: 02.03.01.006.0150.01. Conforme R-2 da referida matrícula, consta como de propriedade da ré. O referido lote trata-se de um dos quatro lotes, onde a ré se encontra estabelecida (atualmente com atividades paralisadas), em Campina Grande do Sul, observe croqui juntado nos autos pela parte autora) cujas benfeitorias lá existentes tratam-se de tubulações, equipamentos, tanques (para depósito de combustíveis) sobre o terreno e ainda, parte de coberturas metálicas (sobre base de estacionamento de caminhões), tratando-se estes bens desmontáveis, dispostos em dois platôs /níveis do terreno.Como Benfeitorias fi xas, de forme indivisível do lote, já que o custo de remoção torna-se inviável fi nanceiramente,encontrei plataforma em concreto armado no platô ou nível inferior do lote(destinado como base de estacionamento de caminhões ), dois reservatórios subterrâneos, na parte de ligação entre os dois platôs (desnível do terreno), construídos em alvenaria e concreto( para armazenamento de combustíveis) e bases em concreto armado no platô superior, destinados a suportar os tanques metálicos.Avaliação: Avalio o terreno objeto da presente penhora, considerando apenas o lote e as benfeitorias fi xas(em concreto e alvenaria) parte indivisível do lote, pelo valor médio do mercado. Venda Ad Corpus. R$ 750.000,00. ONUS DA PREFEITURA R$ 1.121,33 até 29/03/2016, mais custas e honorários judiciais; Autos nº28576-1996-015-09-00-2: Luiz Fernando Busnardo x Sinoda Construções S.A.(Massa Falida) x Mauá Terraplanagem e Pavimentação Ltda-ME x Paraná Administradora Comercial de Imóveis Ltda. x ABMS Comércio de Pedras Ltda., 01 Imóvel representado pelo lote de terreno F-2-A, localizado à Rua Curupis, 1701, Portão, Curitiba/PR,endereço conforme consta na consulta “on line”, da Indicação Fiscal nº 65-150-055.000-3, com área de 556,98m2. Registrado sob matrícula nº 19.971, no Registro de Imóveis da 6ª Serventia Registral de Curitiba.Venda ad corpus. OBS: Terreno baldio(o terreno não tem benfeitorias, cercas, demarcação de limites e numeração)Total R$ 656.339,66. ONUS DA PREFEITURA R$ 60.316,13 até 21/03/2016, mais custas e honorários judiciais;01 Imóvel representado pelo lote de terreno F-2-B, localizado à Rua Curupis, 1677, esquina com a Rua Amadeu do Amaral, 449 Portão,Curitiba/PR,endereço conforme consta na consulta “online”, da Indicação Fiscal nº 65-150-054.000-0, com área de 461,66m2. Registrado sob matrícula nº 19.972, no Registro de Imóveis da 6ª Serventia Registral de Curitiba.Venda ad corpus.OBS: Terreno baldio(o terreno não tem benfeitorias, cercas, demarcação de limites e numeração) R$ 544.015,52, ONUS DA PREFEITURA R$ 45.374,70 até 21/03/2016, mais custas e honorários judiciais;01 Imóvel representado pelo lote de terreno F-2-C, localizado à Rua Amadeu do Amaral, 415 Portão, Curitiba/PR,endereço conforme consta na consulta “online”, da Indicação Fiscal nº 65-150-056.000-6, com área de 412,22m2. Registrado sob matrícula nº 19.973, no Registro de Imóveis da 6ª Serventia Registral de Curitiba.Venda ad corpus. OBS: Terreno baldio(o terreno não tem benfeitorias, cercas, demarcação de limites e numeração) R$ 485.755,92; ONUS DA PREFEITURA R$ 46.750,98 até 21/03/2016, mais custas e honorários judiciais;01 Imóvel representado pelo lote de terreno F-3-A, localizado à Rua Curupis, 1708, Portão, Curitiba/PR,endereço conforme consta na consulta “on line”, da Indicação Fiscal nº 65-150-053.000-7, com área de 692,98m2. Registrado sob matrícula nº 19.974, no Registro de Imóveis da 6ª Serventia Registral de Curitiba.Venda ad corpus.OBS: Terreno baldio(o terreno não tem benfeitorias, cercas, demarcação de limites e numeração) R$ 816.600,70, ONUS DA PREFEITURA R$ 36.344,10 até 21/03/2016TO, mais custas e honorários judiciais;01 Imóvel representado pelo lote de terreno F-3-B, localizado à Rua Amadeu do Amaral, 485 Portão, esquina com a Rua Curupis,1678 Curitiba/PR,endereço conforme consta na consulta “online”, da Indicação Fiscal nº 65-150-052.000-4, com área de 395,25m2. Registrado sob matrícula nº 19.975, no Registro de Imóveis da 6ª Serventia Registral de Curitiba.Venda d corpus.OBS: Terreno baldio(o terreno não tem benfeitorias, cercas, demarcação de limites e numeração) R$ 465.758,64 ONUS DA PREFEITURA R$ 20.780,20 até 21/03/2016 , mais custas e honorários judiciais;Total Geral R$ 2.968.470,44. Autos nº20000-2008-015-09-00-1; Fernando Luiz Borges de Macedo(Espólio de) x Ofi cina Mecânica Tomazina Ltda-ME x Francisco Thadeu Szcepanski x Margot Renate Szcepanski x Mauro Sergio Szcepanski x Auto Mecânica BBC Ltda- ME x Auto Class Peças Automotivas Ltda. x 01 Vaga de Garagem nº 27 pertencente ao Imóvel de matrícula 38.101 do 2º CRI de Curitiba,situada a Rua Coronel Amazonas Marcondes, 1065 Bl. B. Aptº 206, Curitiba/PR. Venda Ad Corpus. R$ 40.000,00. ONUS DA PREFEITURA NÃO CONSTA DÉBITO, Condomínio esta veiculado ao apartamento mais custas e honorários judiciais;Autos nº16446-2005-015-09-00-9: Pedro Roberto Batista x Malinovski e Esperanceta Ltda-ME x Noeli Aparecida Esperanceta x Marcio Antonio Malinovski; 01 Veículo Chevrolet/ Onix 1.0 MT LT, chassi 9BGKS48B0DG340127, placa AXC-6359, cor preta, fl ex em ótimo estado.Renavan 765650384-4(incorreto),00549977996 RENAVAM correto. R$ 31.000,00. ONUS DETRAN R$ 1.418,47 ATÉ 05/04/2016, Autos nº39202-2014-015-09-00-5: Ângela Maria Toledo x Dionísio Batista Celulares-ME-; 01 Aparelho Celular LG, modelo X-350, novo, com acessório, IMEI 358806-043754 Total R$ 300,00, 01 Aparelho Celular SANSUNG modelo C 3313 Duos novo com acessórios cor preto com vermelho, sem caixa para identifi cação do IMEI.Total R$ 250,00, 01 Aparelho Celular LG, modelo E400, novo com acessórios IMEI 3520105-062427-3, cor branco,Total R$ 250,00; 01 Aparelho Celular SANSUNG modelo CE 0168, novo com acessórios cor preto.Total R$ 350,00. 01 Aparelho Celular SANSUNG E 1263/Trios modelo IMEI 354503/05/141743/9 com acessórios, novo na caixa.Total R$ 240,00. 01 Aparelho Celular Motorola EX232, IMEI 356475041571492 novo, com acessórios R$ 300,00. 02 Aparelhos Celulares, modelo QW35 CCE; IMEI 356532051972570 e 35653205197 novos com acessórios avaliado R$ 250,00 a unidade.Total R$ 500,00. 02 Aparelhos Celulares LG, modelo TRIP Chip C333, novos, pretos, IMEI 353804-06 e 356660-05-25356-7, avaliados por R$ 300,00 a unidade. Total R$ 600,00. 02 Aparelhos Celulares LG, Dual Chip C199, novos, pretos, com acessórios, IMEI 357032-05-465095-9 e 354304-05-5327 avaliados por R$ 300,00 a unidade.Total R$ 600,00. 02 Aparelhos Celulares Nokia, modelo ASHA305, novos, preto c/vermelho e preto c/ cinza, com acessórios IMEI 35410405882082-2 e 35634405870528-8 avaliados por R$ 250,00 a unidade.Total R$ 500,00. 02 Aparelhos Celulares Motorola, mod EX117, novos, brancos c/friso rosa com acessórios, IMEI 35319905150035-35319905429092-2 avaliado por R$ 300,00 cada . Total R$ 600,00. 01 Aparelho Celular Sansung, CH@t357, modelo GT 53572, duo.IMEI 353486105230997/2, novo com acessórios. Cor branco. R$ 300,00. Total GeralR$ 4.940,00. Autos nº05927-2014-015-09-00-0: Sindicato os Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de União da Vitória x Silvana Pizzatto, Loja nº 09, localizado no térreo ou 2º pavimento do Edifício Quality Residence, situado na Rua Conselheiro Laurindo, 80 com área total de 39,98m2, matrícula 36.533 do 3º CRI . Venda Ad corpus. R$ 170.000,00; ONUS DA PREFEITURA R$ 266,49 até 15/06/2015, mais custas e honorários judiciaisJuíza do Trabalho Drª Janete do Amarante da 16a Vara do Trabalho de Ctba a saber: .Autos nº 08859-2008-016-09-00-9:Agnaldo Gabriel x Isabel Gaia (ME) x Academia QG Fitness Club Ltda. x Guilherme Claudio Siatkowski x Isabel Gaia; Lote de terreno sob o nº 6, da quadra nº 9, da planta Vila Bettega, situado no Bairro Novo Mundo, distrito do Portão/Curitiba-PR, medindo 22,22m de frente para a Rua Cerillo Merlin, anteriormente denominada Rua Ildefonso Stockler de França,por 42,00 metros de extensão da frente aos fundos pelo direito de quem da rua olha o imóvel, onde confrontam com o lote nº 5 e 45,00 metros, do lado esquerdo, onde confronta com o lote 7, ambos da mesma planta, tendo de largura na linha de fundos 8,00 metros, onde confronta com os lotes de nºs 4.000 e 5.000, quadra 154, setor 81 do cadastro Municipal, de forma irregular, com a área de 671,13m2. Indicação Fiscal: Setor 81, Quadra 154,lote 011.000(dados conforme matrícula).Conforme consulta à guia amarela da Prefeitura este imóvel possui área de terreno de 667,00m2 e área total construída de 634,80m2, que corresponde a uma casa de alvenaria com alto padrão de construção, constituída do pavimento inferior, com garagens e cômodos, piso térreo e superior.O imóvel recebe o nº 187 da Rua Cyrillo Merlin-Curitiba/PR. Conforme declarado nos fundos fá duas piscinas em fi bra( uma maior e uma menor)Venda Ad Corpus. R$ 2.000.000,00. ONUS DA PREFEITURA R$ 14.080,93 até 23/03/2016, mais custas e honorários judiciaisJuíza do Trabalho, Drª.Luciene Cristina Dascheira Sakuma da 20ª Vara do Trabalho de Curitiba a saber: Autos nº . 35243-2010-029-09-00-1 ; Adriano Rodrigues x Jonas Roberto de Goes Filho x Luiz Carlos de Amorim Junior; 01 Imóvel representado por um lote de terreno nº 19, da quadra nº 29 da Planta Santa Quitéria, situado à Rua Pretextato Taborda Junior 741 casa -Santa Quitéria- Curitiba/PR, com área total de 330,00m2. Indicação Fiscal 451200190002. Registrado sob matrícula nº 36.745 no CRI da 6ª Circunscrição Imobiliária de Curitiba.Benfeitoria: Construção de Alvenaria , do tipo sobrado e edícula nos fundos, no local reside o Srº Luiz Carlos Amorim, sua esposa Márcia e familiares.Venda Ad corpus. R$ 700.000,00. ONUS DA PREFEITURA R$ 7.081,56 até 21/03/2016, mais custas e honorários judiciais

(3*VCC; 4*VCRCC; 5*VFPFCC) Juiz(a) do Trabalho Drº (a) Thais Cavalheiro da Silva Müller Martins,da 21a Vara do Trabalho de Ctba a saber:Autos nº31025-2013-041-09-00-4: Emanuelle Rodrigues da Silva x Uni Comércio de Embalagens Ltda-ME; 01 Máquina Extrusora baloeira de 45mm, marca Olga em regular estado. R$ 60.000,00, 01 Máquina Extrusora baloeira de 35mm, marca Olga em regular estado. R$ 35.000,00. Total Geral R$ 95.000,00. Autos nº20843-2013-041-09-00-1; Ana Paula da Silva Fernandes x Marcos Aurelio Ercola-ME x Marcos Aurélio Ercole; 01 Buffet Industrial em Inox, marca CDR, Total R$ 3.000,00; 01 Descascador de Legumes Industrial em inox, com capacidade para 25 Kg, marca Skymsen, Total R$ 3.000,00; 01 Geladeira Industrial com 4 portas em Inox, marca CNBR Total R$ 5.000,00; OBS; Equipamentos em bom estado de conservação sem apresentar sinais de mau uso ou desgaste. Total Geral R$ 11.000,00Juíza do Trabalho, Drª. Edilaine Stinglin Caetano da 1ª Vara do Trabalho de São José dos Pinhais.a saber: Autos nº01118-2011-670-09-00-7:Nei Rodrigues de Oliveira x Parizzotto e Rossi Ltda. X Rosalino Parizotto x Lilian Rossi; Fração Ideal correspondente a 1/3 do lote de terreno sem benfeitorias, sob nº 11, quadra nº 15, da planta Vila Jurema, sita no lugar denominado Rio Pequeno, em São José dos Pinhais/PR, com área total de 450m2, com as medidas e confrontações estabelecidas na respectiva matrícula nº 11.428 do Registro da 1ª Circunscrição de São José dos Pinhais, sob cadastro municipal 13.082.011.000-01.endereço a Rua Antônio Nunes da Rocha Rios, 344, Rio Pequeno,São José dos Pinhais.Benfeitorias não averbado, um sobrado parcialmente construído.Venda Ad corpus.Avaliação Total R$ 187.294,50, R$ 62.400,00. ONUS DA PREFEITURA R$ 315,00 até 21/03/2016, mais custas e honorários judiciais; Fração Ideal correspondente a 1/3 do lote de terreno sem benfeitorias, sob nº 12, quadra nº 15, da planta Vila Jurema, sita no lugar denominado Rio Pequeno, em São José dos Pinhais/PR, com área total de 360m2, com as medidas e confrontações estabelecidas na respectiva matrícula nº 11.429 do Registro da 1ª Circunscrição de São José dos Pinhais, sob cadastro municipal 13.082.012.000-01.endereço a Rua Antônio Nunes da Rocha Rios, 344, Rio Pequeno,São José dos Pinhais.Benfeitorias não averbado ,1 sobrado de dois pisos.Avaliação Total R$ 176.281,20Venda ad corpus. R$ 58.700,00. ONUS DA PREFEITURA R$ 421,23 ate 21/03/2016, mais custas e honorários judiciais; Fração Ideal correspondente a 1/3 do lote de terreno designado lote D297, oriundo das unifi cações dos lotes 13 e 14 da quadra 15, da planta Vila Jurema, sita no lugar denominado Rio Pequeno, em São José dos Pinhais/PR, com área total de 720m2, com as medidas e confrontações estabelecidas na respectiva matrícula nº 61.372 do Registro da 1ª Circunscrição de São José dos Pinhais, sob cadastro municipal 13.082.0022.000-01..Benfeitorias não averbadas endereço a Rua Antônio Nunes da Rocha Rios, 344, Rio Pequeno,São José dos Pinhais.Benfeitorias não averbado ,1 sobrado de dois pisos.Avaliação Total R$ 405.446,40. Venda ad corpus. R$ 135.000,00. Total Geral R$ 405.446,40. ONUS DA PREFEITURA R$ 279,86 até 21/03/2016, mais custas e honorários judiciais; Autos nº06321-2010-670-09-00-9; Miguel Colaço Pinto x Carlos Guilherme Muller; 01 Micro Trator Yanmar, modelo TC14, ano 2000.Chassi 82D0517, em regular estado de conservação. R$ 10.000,00.Autos nº0001489-40.2014.5.09.670; Alexandre Franca Soares x BBM Serviços e Transportes Ltda.; 01 Carreta S. Reboque/ Tran Toras, modelo SR. Guerra. AG.TO. ano/ modelo 07/07 com 2 eixos, Placa ARV 2738 chassi 9AA43102G7C068297, Renavam 0091803139-7.Total R$ 70.000,00. ONUS DETRAN R$ 75,59 ATÉ 11/04/2016; 01 Carreta S Reboque/Tran toras modelo, SR. Guerra. AG.TO placa ARV-2740. Ano/ modelo 07/07, 2 eixos Renavam 00918103681, Chassi 9AA43102G7C068299. R$ 70.000,00. Total Geral R$ 140.000,00 ONUS DETRAN R$ 203,27 ATÉ 11/04/2016,.Autos nº00869-2003-670-09-00-6. Hermenegildo Cirelli x Madalena Scherner Camargo; 01 Lote de terreno urbano designado “M”, com área total de 1008,90m2, oriundo da unifi cação dos lotes 02 e U-1, da planta “ João Zen” situado na lugar denominado “Lava –Pés”, do município e Comarca , com divisas e confrontações descritas na matrícula 45492 do CRI- 2º Ofício de São José dos Pinhais/PR. Venda Ad corpus.Benfeitorias:a)01 Cobertura em fi brocimento, medindo aproximadamente 8,00m x 7,00m, com pé direito de aproximadamente 4,50m, atualmente destinado à troca de óleo de veículos; b)01 Edifi cação em alvenaria, medindo aproximadamente 26,00m x 6,50m, com divisórias e forro em madeira, com destinação para cinco salas comerciais;c)01 Edifi cação em alvenaria, medindo aproximadamente 9,00m x 6,50m, com cobertura em fi brocimento, com pé direito aproximadamente 4,0m, com casa de máquinas medindo aproximadamente 1,80m x 6,50m e caixa de água sobre a casa de máquinas; d)01 Rampa para lubrifi cação, medindo aproximadamente 4,50m x 6m, com paredes em três faces de aproximadamente 4m de altura, sem cobertura;e)01 Edifi cação mista, medindo aproximadamente 2,00m x 3,5m; com cobertura em fi brocimento; f)01 Edifi cação mista, medindo aproximadamente 3,00m x 13,00m, com cobertura em fi brocimento.g)01 Edifi cação mista, medindo aproximadamente 3,00m x 21,50m, com cobertura em fi brocimento.Total Geral R$ 770.000,00 ONUS DA PREFEITURA R$ 1481,85 até 31/03/2016 mais custas e honorários judiciais;Juiz(a) do Trabalho, Drº(a). Luciane Rosenau Aragon da 002ª Vara do Trabalho de São José dos Pinhais.a saber: Autos nº03795-2006-892-09-00-6: Zélia Lucia Mendes da Silva x Plastivac Industria e Comercio de Acessórios Plásticos Ltda.; Lote de terreno sob nº 8-A, da quadra nº 04,resultante da unifi cação dos lotes 08 e 09, situado na Fazenda Rio Grande, com área total de 960,00m2, conforme as medidas e confrontações constantes na matrícula nº 7.934 do Registro de Imóveis de Fazenda Rio Grande.Contendo uma residência em alvenaria com aproximadamente 300,00m2. Venda Ad corpus. R$ 1.368.000,00 ONUS DA PREFEITURA R$ 12.347,70 até 04/04/2016, mais custas e honorários judiciais;Juiz(a) do Trabalho, Dr(a). Waldomiro Antonio da Silva da Vara do Trabalho de Colombo a saber:Autos nº00029-2012-657-09-00-4: Gustavo da Silva Lauriano x W. Viana e Cia Ltda (Massa Falida) x Paulo Sérgio Wendl Viana x Miria Fernandes x T.F. Viana Comercial –ME x Tiago Fernandes Viana;01 Ilha de congelados e resfriados,3m aprox. comprimento x 01m de largura, marca Gelopar. R$ 8.500,00; 01 Geladeira de Refrigerantes e derivados com 4 prateleiras, 2m (alt.) X 1m (larg), marca Vest Frost, R$ 3.000,00.Total Geral. R$ 11.500,00Juíza do Trabalho, Drª. Odete Grasselli da Vara do Trabalho de Pinhais a saber:Autos nº00583-2008-245-09-00-2: Valdete Aparecida Folgate x Posto de Serviços Zangão Ltda x Luiz Carlos Manfi o de Souza; Lote nº 19, da quadra A(a-linha) da planta Araçatuba, situado em Piraquara/PR, com área total de 390m2, sem benfeitorias, com divisas e confrontações constantes da matrícula nº 35559 do CRI de Piaraquara/PR, Venda ad corpus. R$ 50.000,00. ONUS DA PREFEITURA NÃO CONSTA DÉBITO, mais custas e honorários judiciais;Lote nº 06, da planta Guarani, constituído da subdivisão dos lotes coloniais nº 151, 152, 186 da Planta Fazenda Guarituba, situado em Piraquara, com área de 455,00m2, sem benfeitorias, com divisas e confrontações constates da matrícula nº 11639 do CRI de Piraquara/PR- Venda Ad corpus. R$ 45.000,00. Total GeralR$ 95.000,00 ONUS DA PREFEITURA NÃO CONSTA DÉBITO, mais custas e honorários judiciais;Autos nº01365-2008-245-09-00-5: Rita de Cassia dos Santos Monteiro x Rita de Cassia Cruz Romaniow;Lote de terreno nº 06, da quadra nº 10, da Planta Lotarumã, situado no lugar Varginha ou Vargem Grande, município de Pinhais ,perfazendo a área total de 336,00m2, sem benfeitorias, com divisas e confrontações constantes na matrícula nº 10014 do CRI de Pinhais.Possui benfeitorias não averbada constituída de uma residência no fundo do lote de blocos pré moldados.Venda ad corpus. R$ 320.000,00; ONUS DA PREFEITURA R$ 834,05 até 01/04/2016, mais custas e honorários judiciais;PRÉ-REQUISITOS: Ficam cientes as partes litigantes e seus procuradores, bem como terceiros interessados em participar na Hasta Pública designada, de que a Praça e Leilão serão realizados em um único pregão, sendo que, apregoados os Bens e não havendo licitantes pelo valor equivalente a avaliação constante no Edital,os referidos Bens serão imediatamente Vendidos Pelo Maior Lance Ofertado, submetido a aprovação do Juízo, observado as CONDIÇÕES e REGRAS GERAIS DO LEILÃO, deste Edital: Os Bens Móveis e Imóveis serão Leiloados no Estado de Conservação em que se encontram, nos Imóveis a venda é “ad-corpus”; no ato da compra, o Arrematante está ciente e de acordo que os BENS são vendidos no Estado de Conservação que se encontram; declara irretratável e irrevogavelmente ter vistoriado os Bens e Não cabendo reclamações, desistências, cancelamento ou devoluções; em caso de dúvida NÃO COMPRE; As IMAGENS no SITE e INFORMES PUBLICITÁRIO são de caráter secundário e efeito estritamente ilustrativo; É de total responsabilidade dos Arrematantes:TODOS ÔNUS,IMPOSTOS, Dívidas, MULTAS em especial de IPTU e CONDOMINIAIS (obrigações denominadas “propterrem”) constantes no Edital e/ou informadas antes da Hasta Pública, são assumidas de forma Clara e Inequívoca pelos interessados em oferecer o Lanço em Hasta Pública,estando plenamente cientes de que os ônus seguirão o imóvel e serão de total e exclusiva responsabilidade do Arrematante ou Adjudicatário,não se admitindo sub-rogações ou deduções dessas dívidas/multas no preço de Arrematação, conforme artigo 686,inciso V,do CPC;São igualmente de responsabilidade do Arrematante adjudicante TRANSFERÊNCIA, OUTRAS DESPESAS: incidentes sobre a Arrematação, tais como: Funrejus 0,2 sobre valor do ônus existentes ou valor arrematado, limitado ao valor teto, Lei Estadual 1.960/97;ITBI,Laudêmios,taxas,alvarás,emolumentos de cartório de escrituras, registros, Averbações, hipoteca Penhoras,dividas, Ônus,Gravado,declarados,Gravames Alienações Impostos , carregamento, frete,seguro; Despesas do Leilão: Publicação dos Editais, honorários do Leiloeiro, despesas acessórias pendentes sobre o bem demais despesas informadas por erratas no Edital e/ou na Praça e Leilão; Venda a Prazo:a critério do Juízo da execução, com a anuência do Credor,o interessado poderá consignar proposta a prazo, em Leilão, Não havendo venda a vista observado o imediato depósito do sinal de, no mínimo de 40 do lanço imediato e saldo em parcelas mensais, iguais, acrescidos Juros, Correções e demais garantias a critério do Juízo, a parcela inicial vencerá 30 dias do Leilão. O arrematante fi cará como Fiel Depositário sempre observado Art.215 ao Art.221 do provimento Geral da Corregedoria Regional do Trabalho 9° região. Para ofertar propostas a prazo, deverá o licitante anunciar expressamente, tal condição de pagamento ao ofertar o seu lance. Exceto, nos AUTOS levados a Hasta Pública pela 17a Vara do Trabalho de Curitiba e 1° Vara do Trabalho de São José dos Pinhais, que, quem tiver interesse em adquirir o IMÓVEL em prestações, deverá: a) APRESENTAR a respectiva proposta por escrito até a véspera do leilão, observadas as condições impostas pelo art. 690 do CPC; b) DEPOSITAR previamente em juízo 30(trinta por cento) do valor de avaliação do imóvel;c) COMPROVAR nos autos o respectivo depósito, sob pena de rejeição liminar da proposta. Se deferida a proposta,o restante da dívida fi cará garantido por hipoteca sobre o próprio imóvel. Sobrevindo dúvida razoável do leiloeiro sobre quem seja o vencedor, deverá o leiloeiro receber o pagamento de quem ofertou o melhor lance em leilão e submeter o caso à deliberação do Juiz, que decidirá a questão, dando o bem por arrematado pelo apresentante do melhor lanço ou da proposta prévia mais conveniente, conforme o caso (CPC, art. 690); Comissão de Leilão, sempre será devida ao Leiloeiro Ofi cial, pelo simples ATO PRATICADO(Decreto Federal n° 21.981/32), assumindo,o arrematante ou, o adjudicante ou o remitente, o ônus desta despesa; não sendo devolvido em nenhuma hipótese; Lançador:Poderá ser registrado na Certidão de Praça e Leilão, o último e o penúltimo Lançador do Leilão;se o último não cumprir as formalidades legais, o penúltimo poderá ser chamado, a critério do Juízo, desde que,o mesmo cumpra as condições do último lançador; Erratas,Ônus, Despesas informadas e anunciadas antes da Hasta Pública integramo Edital de Leilão, como pré condição Irretratável/irrevogável aceita e anuída pelos participantes do LEILÃO; No ato da retirada dos Bens arrematados, os mesmos deverão ser CONFERIDOS rigorosamente, só retirando se estiver plenamente satisfeito,NÃO acatando reclamações, desistências, cancelamento ou devoluções; Os pagamentos efetuados em cheques,serão considerados pagos, após a compensação dos mesmos; Os participantes do Leilão estarão sujeitos ao Artigo 335 do CPC, contra aqueles que impedirem, perturbarem, fraudarem,afastarem ou procurarem afastar licitantes por meios ilícitos, com os agravantes dos crimes praticados contra a ordem pública e violência;O Leiloeiro Ofi cial poderá Separar, Reunir ou Suspender Lotes;Ficam intimada(os) as (os) executada(os) de que o prazo para apresentação de quais quer medidas processuais contra os atos de expropriação como embargos ou recursos começará a fl uir no 5°(Quinto) dia após a realização da Hasta Pública, Independentemente de nova Intimação;Caso os Exeqüentes, Executados, Sócios/Equiparados e Cônjuges não sejam encontrados ou cientifi cados, por qualquer razão, da data de Praça e Leilão, valerá o presente Edital de Intimação de Praça e Leilão; Para Participação no Leilão é pré-requisito que os Interessados reconheçam e concordem com o Edital e Condições informadas na Praça e Leilão; Legenda 3*VCC–4*VCRCC; 5*VFPFCC

Companhia Providência Indústria e ComércioCNPJ/MF nº 76.500.180/0001-32 - NIRE nº 41.3.0005081-3

Sociedade Anônima de Capital FechadoEDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA

Ficam os senhores acionistas da COMPANHIA PROVIDÊNCIA INDÚSTRIA E COMÉRCIO (“Compa-nhia”) convidados para se reunirem em assembleia geral ordinária a ser realizada no dia 28 de abril de 2016, às 15:00 horas, na sede social da Companhia, localizada na BR 376, nº 16.900, Bairro Barro Preto, São José do Pinhais, Estado do Paraná, para deliberar sobre as seguintes matérias que com-põem a ordem do dia: (a) tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar o Relatório da Administração, Demonstrações Financeiras e demais documentos relativos ao exercício encerrado em 31/12/2015; (b) deliberar sobre a destinação do resultado do exercício; (c) fixar a remuneração global anual dos administradores; e (d) eleger o Presidente e os demais membros do Conselho de Administração da Companhia, cujo mandato unificado de 2 (dois) anos termina na Assembleia Geral Ordinária objeto deste Edital. Para fins do artigo 133, §5º, da Lei nº 6.404/76, informamos que o Relatório da Administração, Demonstrações Financeiras, Notas Explicativas, Parecer do Conselho Fiscal e Parecer dos Auditores Independentes foram publicados nos jornais Valor Econômico (edição nacional), Diário Oficial do Estado do Paraná e Indústria e Comércio em 24/03/2016. Os documentos relacionados às matérias da assembleia geral ora convocada estão disponíveis aos senhores acionis-tas na sede e no sítio de Relações com Investidores da Companhia (http://www.providencia.com.br/ri). Nos termos do artigo 8.º do Estatuto Social e do art. 126 da Lei nº 6.404/76, para tomar parte na assembleia geral ordinária o acionista deverá depositar na sede da Companhia, com antecedência, conforme lhe for aplicável: (i) comprovante expedido pela instituição financeira depositária das ações escriturais de sua titularidade ou em custódia; e (ii) instrumento de mandato, na hipótese de repre-sentação do acionista por outro acionista, administrador, advogado ou instituição financeira, cabendo ao administrador de fundos de investimento representar os condôminos, devendo o procurador ter sido nomeado há menos de 1 (um) ano. O acionista ou seu representante legal deverá comparecer à assembleia geral munido dos documentos que comprovem sua identidade. São José dos Pinhais, 29 de março de 2016. Scott Michael Tracey - Presidente do Conselho de Administração.

Edital de ConvocaçãoCORITIBA FUTEBOL S.A.

CNPJ nº 05.259.918/0001-73Convocamos o Senhor Acionista para comparecer na Assembléia Geral Ordinária que será realizada, na sede da Sociedade na Rua Ubaldino do Amaral, nº 63, Alto da Gló-ria, Curitiba, Estado do Paraná, às 16:00 horas do dia 16 de maio de 2016, a fim de deliberar sobre a seguinte ordem do dia: a) Exame, discussão e votação do Relatório da Administração, Demonstrações Financeiras e Parecer dos Auditores Independentes referente ao exercício encerrado em 31 de dezembro de 2015; b) Destinação do resul-tado do exercício; c) Substituição de membro (s) efetivos e/ou suplentes do Conselho de Administração; d) Outros assuntos de interesse da Sociedade.Encontram-se à disposição dos Senhores Acionistas, na sede social, os documentos a que se refere o Art. 133 da Lei n.º 6.404/76, relativo ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015.

Curitiba, 06 de abril de 2016Rogério Portugal Bacellar

Diretor Presidente

PODER JUDICIÁRIOJUIZO DE DIREITO DA (04ª) QUARTA VARA DA FAZENDA PUBLICA DO FORO CEN-TRAL DA REGIÃO METROPOLITANA DA COMARCA DE CURITIBA - PARANÁEDITAL para CITAÇÃO da requerida ESPOLIO DE CASTURINA VAZ DE ARAUJO, na pessoa de seus herdeiros, com o prazo de 30 (trinta) dias.O Doutor GUILHERME DE PAULA REZENDE, MM. Juiz de Direito da (04ª) Quarta Vara da Fazenda Pública da Comarca de Curitiba - PR, sito a Rua Padre Anchieta n° 1287, 2° andar, Curitiba - PR na forma da Lei, etcFAZ SABER a todos quantos virem o presente ou dele conhecimento tiverem, que nesse Juízo tramita a AÇÃO de Resolução de Contrato Cumulada com Indeniza-ção por Perdas e Danos, Autos n° 0006686-34.2007.8.16.0004 - 48758, promovida por COMPANHIA DE HABITAÇÃO POPULAR DE CURITIBA - COHAB CT contra a Requerida ESPOLIO DE CASTURINA VAZ DE ARAUJO, tendo o presente a finalida-de de CITAR a requerida na pessoa de seus herdeiros, a saber; Maria de Lurdes Vaz de Araújo de Carvalho, CPF/MF sob n° 768.382.509-34 e demais herdeiros, para que tomem conhecimento da presente ação e dos seus fundamentos, e, no prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir do decurso do prazo do presente edital, apresentem resposta, sob pena de revelia, tudo em conformidade com a resenha da petição inicial a seguir transcrita:” Requer liminarmente e sem oitiva da parte contraria: ... Seja a autora autorizada a adentrar o imóvel, efetuar a troca das chaves e dispor do bem. Ao final, seja dada integral procedência à ação para que, seja confirmado ou finalmente concedido o pleito liminar requerido. Seja reconhecida a resolução do contrato firma-do entre a COHAB¬ CT e ré, seja determinada a expedição do mandado judicial ao cartório de registro de imóveis da 8a C.R.I. de Curitiba-Pr, ordenando que se promova a averbação de cancelamento do contrato celebrado entre a COHAB e a requerida, constante na matricula n° 70.734 daquela serventia, seja a parte requerida condena-da ao pagamento de indenização à autora em valor equivalente a um aluguel mensal a ser fixado em liquidação de sentença, pelo período correspondente ao uso e gozo do bem, acrescidos de mora legal a contar da data em que seriam devidos, admitida a compensação com o montante efetivamente pago em função do contrato rescindido. Alternativamente, determinar que os pagamentos efetuados até então pela requerida revertam em benefício da requerente, como indenização pelo uso e gozo da habita-ção, seja a ré condenada a arcar com os ônus da sucumbência, inclusive ao paga-mento das custas processuais e de honorários advocatícios aos patronos da reque-rente, na forma da Lei. ADVERTENCIA: A requerida ESPOLIO DE CASTURINA VAZ DE ARAUJO na pessoa de seus herdeiros, para apresentarem resposta aos termos da presente ação no prazo de (15) quinze dias, sob pena de presumir que serão aceitos como verdadeiros os fatos alegados pela requerente no pedido inicial, nos termos dos artigos 285, 297 e 319 do CPC. O presente Edital será fixado no lugar de costume e na forma da lei nos termos do artigo 232 e incisos do CPC.Eu, ,Marcos Roberto Almeida Nascimento, Oficial Simbologia 1-C, digitei e subscrevi. Curitiba, 28 de Maio de 2015.

GUILHERME DE PAULA REZENDE JUIZ DE DIREITO

PARANÁ EQUIPAMENTOS S.A.

CNPJ/MF nº 76.527.951/0001-85NIRE 4130005221-2

EDITAL DE CONVOCAÇÃO - ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIAFicam convocados os senhores acionistas da PARANÁ EQUIPAMENTOS S.A. a reu-nirem-se em Assembleia Geral Ordinária, a ser realizada, às 9:00 (nove) horas do dia 29 de Abril de 2016, na sede social da Companhia, localizada na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, na Rodovia BR-116, n.º 11.807 (km 100), Hauer, para deliberar sobre a seguinte ordem do dia: (i) Tomar as contas dos administradores mediante exame, discussão e votação das Demonstrações Financeiras referentes ao exercício social encerrado em 31.12.2015, (ii) Deliberar sobre a proposta de distribuição de di-videndos, juros sobre capital próprio e sobre a destinação do lucro líquido do exercício referido e (iii) Eleger os membros do Conselho de Administração da Companhia nos termos do Art. 10º do Estatuto Social da Companhia.Finalmente, comunicamos que se encontram à disposição dos senhores acionistas, na sede social acima referida, os documentos a que se refere o artigo 133 da Lei 6.404/76.

Curitiba, 07 de Abril de 2015.Rogerio Macedo Borio

Presidente do Conselho de Administração

RIO BRAVO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDACNPJ: 17.846.621/0001-93

NIRE: 4120756550-7ATA DA ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

REALIZADA EM 14 DE MARÇO DE 2016Ao dia 14 de março de 2016, as 14:00 horas, na Rua Flavio Dallegrave, nº 2689, Bairro Hugo Lange, CEP 80.040-460, reuniram-se em ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DE COTISTA, os sócio cotistas representando a totalidade do capital social da sociedade RIO BRAVO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA, pessoa jurídica de direito privado com sede na cidade de Curitiba, estado do Paraná, na Rua Flavio Dallegrave, nº 2689, Bairro Hugo Lange, CEP 80.040-460, inscrita no CNPJ sob nº 17.846.621/0001-93, com seu contrato social devidamente arquivado na Junta Comercial do Estado, sob NIRE 41207565507 em sessão de 18/03/2013, na forma da Clausula Nona do seu contrato social.Foi nomeado presidente da assembleia o Sr. CASSIO FERNANDO DE BRZEZINSKI PRESTES, que convidou a min, PAULA VAN LINSCHOTEN PRESTES, para secretariar os trabalhos que aceitei e assumi. ORDEM DO DIA: O Sr. Presidente esclareceu aos sócios cotistas que a reunião tem por Objetivo: (I) Aprovação das medidas de reestruturação do Capital Social da sociedade, nos termos do Artigo 1.081 e seguintes do Código Civil; (II) aprovação da minuta da 3ª (terceira) alteração de Contrato da sociedade.DELIBERAÇÃO: Os sócios cotistas aprovam por unanimidade a reestruturação do capital social da Sociedade através de: (I) os sócios aprovam por unanimidade, nos termos do artigo 1.082, inciso II do Código Civil, a redução do Capital Social da Sociedade de R$ 9.700.000,00 (nove milhões e setecentos mil reais), para R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais); (II) os sócios cotistas aprovam por unanimidade e assinaram na presente data a 3ª (terceira) alteração do contrato social da sociedade, sendo que o referido instrumento devera ser encaminhado para registro perante a Junta Comercial do Estado do Paraná – JUCEPAR no prazo legal.ENCERRAMENTO: Como nada mais houvesse a ser tratado, a presente reunião foi suspensa pelo tempo necessário a lavratura da presente ata que, após lida e achada conforme, depois de reaberta a sessão, foi aprovada por unanimidade dos votos.

Curitiba (PR), 14 de março de 2016.CASSIO FERNANDO DE BRZEZINSKI PRESTES

PENTA PARTICIPAÇÕESCASSIO FERNANDO DE BRZEZINSKI PRESTES

AdministradorPAULA VAN LINSCHOTEN PRESTES

Secretaria

CONVOCAÇÃOASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA

Em cumprimento ao que estabelece o inciso I do Parágrafo Terceiro do Artigo Sétimo do Estatuto da Fundação Weiss-Scarpa Re-Ratificado por escritura lavrada à fls. 118 e seguinte do Livro 0348-E do Tabelionato de Notas de Pinhais, convoco os membros da Associação dos Cavaleiros da Soberana Ordem Militar de Malta residentes e domiciliados na Região Metropolitana de Curitiba, para Assembléia Geral Ordinária a ser realizada no dia e horário adiante transcrito, destinada a cumprir e tratar dos assuntos constantes da “Ordem do Dia”.

DATA: 27 de abril de 2016, quarta-feira. HORÁRIO: Às 19h (dezenove horas) em primeira convocação, com maioria absoluta;

Às 19h30min (dezenove horas e trinta minutos), em segunda convoca-ção, com qualquer número de membros presentes.

LOCAL: Fundação Weiss-Scarpa – localizado à Av. Ayrton Senna da Silva, nº 2650, Centro – Pinhais – PR.

ORDEM DO DIA 1. Leitura e aprovação da ata da última assembleia;2. Apreciação e aprovação do balanço e prestação de contas do ano de 2015;3. Outros assuntos de interesse da Fundação.

Pinhais, 12 de abril de 2016.

Pe. Antonio Carlos ZagoPresidente do Conselho Administrativo

Page 6: Diário Indústria&Comércio - 13 de abril de 2016

Curitiba, quarta-feira, 13 de abril de 2016 | A6internacional Diário Indústria&Comércio

Aroldo Murá G. HaygertContato com o jornalista: [email protected]

Aroldo Murá G. HaygertContato com o jornalista: [email protected]

Schulz adverte para risco de implosão da UEPresidente do Parlamento Europeu critica “falta de compromisso” de líderes nacionais com os valores da União Europeia, vê perda de confiança nas instituições e afirma que um possível Brexit pode levar a novos referendos

O presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz,

advertiu para o risco de perda de confiança na União Euro-peia (UE), o que poderia levar a uma “implosão” do bloco de 28 países.

A confiança de muitas pes-soas em “instituições inteiras, sejam nacionais, sejam euro-peias”, foi perdida, afirmou Schulz ao diário alemão Frank-furter Allgemeine Zeitung. Para o presidente do Parla-mento Europeu, existe o risco de uma implosão da UE, em parte devido aos movimentos eurocéticos dentro dos pró-prios países-membros.

“Se os britânicos saírem da UE haverá exigências por mais referendos de saída [por outros países]”, disse o político social-democrata alemão, referindo-se à consulta sobre o chamado Brexit, marcada para junho.

Embora reconhecendo que os eurocéticos continuam sendo minoria, Schulz afirmou que a maioria silenciosa acredita na falácia de que, no fim, tudo acaba bem. O resultado negativo do recente referendo holandês sobre o acordo de associação assinado entre a UE e a Ucrânia em 2014 mostra que não é bem assim, acrescentou Schulz.

Ele acusou os líderes dos

países da UE de se empenharem muito pouco para “alcançar os corações das pessoas” e disse que é necessário mostrar comprome-timento com a UE diante das “res-postas fáceis” dos eurocéticos.

O ministro do Exterior de Luxemburgo, Jean Asselborn, também alertou para os riscos de novos referendos sobre questões europeias. “Quem quiser quebrar a União Euro-peia só precisa realizar mais referendos”, disse. A consulta na Holanda foi apresentada pelos eurocéticos como um referendo sobre o governo do primeiro-ministro Mark Rutte e sobre a UE.

Supremo da Venezuela declara inconstitucional lei de anistia

O Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) da Venezuela declarou inconstitucional a lei de anistia aprovada pelo Parlamento para libertar mem-bros da oposição. A decisão judicial foi publicada no por-tal do TSJ quatro dias depois de o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, ter pedido uma interpretação do texto ao afirmar que este “jamais” seria aprovado.

“Pode-se notar a pretensão de conceder anistia a favor de todos aqueles ‘investigados, imputados, acusados ou con-denados como autores ou par-tícipes’ de delitos claramente comuns e não políticos”, sa-lienta o STJ em sua decisão.

A mais alta corte vene-zuelana considera que a lei de anistia beneficiaria investiga-dos, imputados ou condenados independentemente de serem

autores, instigadores, coope-rantes diretos ou cúmplices, o que “em nada conduz ou ajuda a uma reconciliação nacional, mas antes a uma escandalosa impunidade em detrimento da moral pública”.

O tribunal se refere às ma-nifestações públicas relativas à lei de anistia no tocante ao “exercício das liberdades cívicas e com fins políticos”, considerando que “nem todo o protesto, manifestação, recla-mação ou apelo contra a ordem institucional é admissível”.

O TSJ assinala como limite constitucional a esta possi-bilidade a sua “necessária realização de forma pacífica”, o que, no seu entendimento, a lei não discrimina. O Supremo sustenta que vários artigos do texto parlamentar, aprovado em 29 de março, se referem ao benefício de anistia para oposi-

tores no exílio e considerados “fugitivos” para a Justiça.

“Resulta contraditório que uma pessoa processada [...] pretenda efetuar pedidos ou invocar direitos [...] quando nem sequer cumpriu a sua obrigação processual de acatar a ordem judicial derivada de um mandado judicial”, declara o Supremo.

A lei, aprovada pela oposi-ção do governo de Maduro, que tem maioria no Parlamento, pretendia colocar em liberdade mais de 70 políticos acusados de delitos comuns, mas que a oposição qualifica como “pre-sos políticos”, e outro grupo de opositores descritos como “perseguidos” e que atual-mente se encontram fora da Venezuela.

A lei pretendia beneficiar em particular um grupo detido durante os protestos contra

“Zika é mais assustador do que se pensava”, dizem especialistas dos EUA

O Centro de Controle e Pre-venção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) alertou que os riscos de propagação e o impacto do vírus zika são maiores do que o inicialmente previsto.

“Tudo que nós olhamos em relação a esse vírus parece ser um pouco mais assustador do que inicialmente pensávamos”, afirmou Anne Schuchat, vice-diretora do órgão.

Na Casa Branca, autorida-des de saúde americanas aler-taram que o vírus está presente em cerca de 30 estados do país e que o número de infecções está aumentando em Porto Rico. Os especialistas pediram que o Congresso de maioria republicana aprove fundos emergenciais de 1,9 bilhão de dólares para combater o zika.

Devido aos graves riscos, o

CDC reforçou a recomendação para que gestantes não viajem ao Rio de Janeiro para os Jogos Olímpicos, em agosto.

“Nós também queremos que as pessoas saibam que via-jar para a região pode resultar em infecções ‘silenciosas’ ou infecções sem sintomas, e é muito importante tomar pre-cauções durante o sexo para não espalhar o vírus”, disse.

GUVEL PARTICIPAÇÕES S.A.CURITIBA - PR.

CNPJ Nº.76.345.644/0001-83

BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

SENHORES ACIONISTAS: De acôrdo com as disposições legais e estatutárias, temos a satisfação de submeter a Vs.Sas. as Demonstrações Financeiras relativas ao Exercício Findo em 31.12.2015. - Colocamo-nos a disposição dos Senhores Acionistas para quaisquer outros esclarecimentos que se fizerem necessários. “A DIRETORIA” - Curitiba, 06 de abril de 2016.

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO

RESERVA RESERVA RESERVAS RESERVA LUCRO CAPITAL CORR. CORR. LEGAIS DE SUBV. E/OU PATRIMONIO SOCIAL MON.DO MON. E AÇÕES EM INC. PREJUIZO LIQUIDOHISTORICO CAPITAL IPC/90 TESOURARIA FISCAIS

Saldo em 31.12.14 11.221.059 323.647 42.205.894 53.750.600 Ajuste Ex. Anteriores. 1.326 1.326 Aum. Capital Social 0 0 Distribuição de Lucros (2.353.000) (2.353.000)Resultado do Exercício 2.055.818 2.055.818 Saldo em 31.12.15 11.221.059 323.647 41.910.038 53.454.744

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES PATRIMONIAIS

As demonstrações contábeis estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). As Receitas e as Despesas foram escrituradas pelo regime de competência; As contas classificadas no Ativo Não Circulante estão demonstradas pelo custo de aquisição. O Capital Social está representado por 1.122.105.861 ações Ordinárias de valor nomimal de R$ 0,01 cada uma. Todos os valores aqui demonstrados estão expresso em R$ (Reais). O saldo da conta de Lucros Acumulados será destinado à Reserva de Lucros a Disposição dos Sócios, conforme disposto no Artigo nº 202, da Lei nº 6.404/76, que representa R$ 11.863.571,70.

NOTAS EXPLICATIVAS

MARCO ANTONIO GULIN DÉLFIO JOSÉ GULIN Diretor Presidente Diretor Vice-Presidente LUIZ NORBERTO GULIN LUIZ HENRIQUE VRIESMAN Diretor Superintendente CONTADOR - CRC.-PR.- 32.386/O-7

ATIVO 31.12.2015 31.12.2014 CIRCULANTE 6.931.886 7.266.358 DISPONIVEL 142.101 202.254 Caixa 63.858 62.285 Bancos 78.243 8.171 Aplicações Financeiras 0 131.798 OUTROS CRÉDITOS 6.789.785 7.064.104 Arrendamento a receber 6.768.968 7.041.594 Irrf a Compensar 20.816 22.511 NÃO CIRCULANTE 63.932.357 63.717.178 Empréstimos de Mútuo 1.975.413 2.038.511 Outras contas a receber 1.598.415 1.313.245 Investimentos 60.358.530 60.365.422 TOTAL DO ATIVO 70.864.243 70.983.536

PASSIVO 31.12.2015 31.12.2014 CIRCULANTE 1.303.445 1.124.991 Obrigações a pagar 1.303.445 1.124.991 NÃO CIRCULANTE 16.106.055 16.107.944 Empréstimos de Mútuo 627.572 629.462 Depósitos Judiciais (11.589) (11.589) Provisões Depósitos Judiciais 11.589 11.589 Provisões Impostos Diferidos 15.478.483 15.478.483 PATRIMÔNIO LIQUIDO 53.454.744 53.750.600 Capital Social 11.221.059 11.221.059 Reserva de Lucros 323.647 323.647 Retenção de Lucros 41.910.038 42.205.894 TOTAL DO PASSIVO 70.864.243 70.983.536

31.12.2015 31.12.2014 RECEITA BRUTA DE ALUGUEL 3.027.616 4.152.634 (-) Impostos sobre Aluguel (110.528) (151.608)(-) Impostos Incidentes (110.528) (151.608) RECEITA LÍQUIDA 2.917.089 4.001.026 LUCRO BRUTO 2.917.089 4.001.026 (+) Resultado Financeiro (5.478) 18.427 (-) Despesas Administrativas (542.917) (129.893)LUCRO OPERACIONAL 2.368.694 3.889.560 OUTRAS RECEITAS 0 0 OUTRAS DESPESAS (6.892) (83.324)(-) IRPJ e CSLL (305.984) (435.100) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 2.055.818 3.371.135

31.12.2015Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro Líquido ou Prejuízo do Exercício 2.055.818 Ajustes para a reconciliação do lucro líquido do exercício com a geração de caixa das atividades operacionais Ajustes de Exercícios Anteriores 1.326 Resultado de Equivalência Patrimonial Redução (aumento) dos ativos Arrendamentos a Receber 272.625 Impostos a Recuperar 1.694 Outras Contas a Receber (285.170) Aumento (redução) dos passivos Obrigações a Pagar 178.453 Outras Obrigações 0 Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais 2.224.746 Fluxos de caixa das atividades de investimento Empréstimo de Mútuos 63.099 Adições nos Investimentos 6.892 Caixa líquido gerado pelas atividades de investimento 69.991 Fluxos de caixa das atividades de financiamento Empréstimos de Mútuo (1.890) Distribuições de Lucros (2.353.000) Aumento de Capital Social 0 Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento (2.354.890) Total dos Efeitos no caixa e equivalentes a caixa (60.153) Saldo inicial de caixa e equivalentes a caixa 202.254 Saldo final de caixa e equivalentes a caixa 142.101 Variação no caixa e equivalentes a caixa (60.153) https://www.facebook.com/aroldomuraghaygert

O corretor de imóvel nas grandes mudanças de Curitiba

Quando faltavam poucos dias para o Sindimóveis, Sindicato dos Corretores de Imóveis no Paraná, completar 65 anos, o presidente da instituição, Daniel Fuzetto, assinava, em novembro de 2015, a apresen-tação do livro "Sindimóveis Paraná – Traje-tória, Conquistas e Dimensão", de autoria do jornalista Walter Werner Schmidt.

Trata-se de um livro que é real docu-mento sobre como a categoria se impôs, comportou-se e projetou-se na sociedade abrangente ao longo desses anos. E como, especialmente, tornaram-se os corretores de imóveis paranaenses personagens essenciais da vida do Estado. Isso por um motivo até muito simples: eles foram jogados num mundo de trabalhos novos, surpreendentes; mundo em que foi avul-tando com o crescimento do Paraná, e de forma particular, com a verticalização das nossas cidades.

Verticalização, fruto da urbanização do Paraná, notadamente em suas cidades maiores, a partir dos anos 1960.

O AUTORA escolha de Walter Werner Schmidt

para contar essa ampla caminhada da categoria foi de toda feliz. Isso porque há poucos profissionais da comunicação social em Curitiba que reúnem tantas condições para trabalhar aquilo que eu chamo de "memória da cidade" quanto o catarinense Walter.

Afinal, seu coração e seus projetos sempre estiveram entre nós, no Paraná.

Essa expertise de Walter no comunicar o histórico de Curitiba e do Paraná não é obra do acaso, "não caiu do céu por descuido", como dizia meu pai. É fruto de um Walter Schmidt que se revelou grande e inquieto repórter e privilegiado redator trabalhando num sem número de veículos da mídia paranaense.

Das redações de jornais, rádios e tele-visões de Curitiba, difícil mesmo é achar uma em que Walter Schmidt não tenha deixado sua marca de meticuloso exami-nador do cotidiano, dono de um trabalho firme em busca do fato e na sedimentação da opinião, bases do bom jornalismo, hoje às vésperas da extinção.

DOCUMENTOEste livro, que captura os grandes mo-

mentos do Sindimóveis Paraná, passa a ser obrigatório na estante paranaense. Seu sentido documental abrangente mostra como evoluíram os projetos do sindicato – de mero aglutinador de corretores, cujo exercício profissional teria de apoiar – às grandes arran-cadas em direção à formação profissional, no olhar para o futuro de uma categoria de quem a comunidade pede muitos e abrangentes conhecimentos; conhecimentos sobre o en-torno e, até, opiniões que podem exigir uma formação técnica na área da construção, sem falar em até perícia no trabalho com cálculos e matemática financeira.

Livro de consulta – ou de referência, como dizem os bibliotecários – o livro merece mesmo um respeitável registro. E mais merece: a leitura dos que se interes-sam em conhecer histórias do mundo do Trabalho no Paraná, um capítulo ainda pouco explorado.

Walter Werner Schmidt, o livro e Daniel Fuzetto

"FINALMENTE HOJE" GANHA DATA

Márcio Renato dos Santos

O lançamento do livro de contos "Final-mente hoje", de Marcio Renato dos Santos, já tem data e local confirmados. A coluna anuncia em primeira mão:

Será no dia 11 de maio, uma quarta-feira, a partir das 19h30, na Livrarias Curitiba do Shopping Estação (Av. Sete de

Setembro, 2.775, no centro da capital do Paraná). O evento terá um bate-papo com o autor, mediado pela escritora e professora da UFPR Luci Collin. Em seguida, Marcio autografará a obra, publicada pela Tulipas Negras, que traz 14 contos inéditos em 96 páginas e custa R$ 22,90.

FATOS/FOTOS

GIBI DE ELVO, "NAVIO NEGREIRO"Meu amigo Elvo Benito Damo, per-

sonagem, do meu livro Vozes do Paraná, volume 7, lançado ano passado, continua o primeiro dentre e os escultores e gravadores do Paraná. Especialmente agora, quando se prepara para lançar o seu gibi calcado no tema "Navio Negreiro", do poema de Castro Alves.

O gibi, seu velho sonho de infância, como ele me diz em curta mensagem, é uma das preciosidades das artes plásti-cas paranaenses que terá mesmo de ser guardado.

A noção desse momento precioso para quem se vincula às artes plásticas locais é importantíssimo.

O detalhe é que o gibi foi feito todo à base do formão, com matrizes de madeira (xilogravura). São 207 tábuas (as placas destinadas à impressão).

Anote: lançamento dias 25 deste abril, às 15 horas, no Centro Paranaense Feminino de Cultura, à Rua Visconde Rio Branco, 1717.

Elvo, em seu ateliê, trabalhando a madeira; e as primeiras provas do gibí em xilogravura

OPINIÃO DE VALOR

XILOS E GIBISpor Júlio Schneider*

Castro Alves e Tex Willer num mesmo trabalho parece meio estranho, e só mesmo um artista como Elvo Benito Damo conseguiria ilustrar uma das grandes obras do Poeta dos Escravos usando como referências cenários do Velho Oeste do mais longevo dos caubóis dos quadrinhos. Catarinense da cidade de Caçador, Elvo cresceu em meio às artes, desenhando, declamando poesias, atuando em teatro infantil e frequentando cinema - e, independente do filme que passava, a festa já começava fora do cinema, trocando gibis, coisa comum e divertida para quem foi criança nos anos Cinquenta a Setenta, como nós.

PRIMEIRA OBRAAos dezenove anos de idade, em 1967,

durante o serviço militar em Palmas-PR, Elvo fez o seu primeiro trabalho em xilogravura ao participar do programa É Tempo de Cultura, do governo do Estado e, dois anos depois, começou a estudar Belas Artes em Curitiba, cidade em que mora até hoje. Em 1979, impres-sionado com o livro Índios e Brancos do Sul do País, de Silvio Coelho dos Santos, ilustrou em xilo-gravura o capítulo dedicado aos caça-dores contratados por donos de terras para acabar com os índios, obra que virou o poema ilustrado Bugreiros com texto de Reynaldo Jardim. Em 2014, cento e cinquenta anos depois de Castro Alves ter começado a escrever a primeira versão de Tragédia no Mar - obra que depois ganharia o nome de O Navio Negreiro, poema que descreve com ima-gens fortes a terrível situação dos africanos arrancados de suas terras, separados de suas famílias e tratados como animais nos navios negreiros que os traziam para ser proprieda-de de senhores e trabalhar sob as ordens dos feitores -, Elvo decidiu juntar a sua paixão por gravuras, literatura e histórias em quadri-nhos, e começou a planejar este belo Poema

Xilográfico HQ que agora vem à luz.Em vez de trilhar a solução mais rápida

e fácil de fazer as ilustrações em papel, Elvo optou pela xilogravura, a arte que une as habilidades de artesanato e desenho, e en-talhou uma a uma as 207 matrizes das xilos - sem contar as que foram refeitas por não terem saído como o artista desejava. Essa montanha de matrizes pode ser vista na foto do final deste volume, reproduzida pelo próprio Elvo no desenho desta página.

A LÍNGUA DE "HONTEM"Mantendo o português de época ("Hon-

tem a Serra Leôa", por exemplo), as imagens foram nascendo na madeira entalhada com referências visuais das mais variadas: alguns rostos são de grandes personagens contemporâneos, como Nelson Mandela ou Joaquim Barbosa - retratado numa famosa pose pensativa, com as mãos unidas diante do rosto -, enquanto alguns cenários, ondas do mar, vulcões e até figuras de escravos

vêm de sugestões extraídas de Epopeia (a célebre coleção de HQs dos anos Cin-quenta, publicada pela EBAL, a "editora especializada em publicações para rapazes, moças e crianças" como se vê na coleção de volumes encadernados que Elvo guarda com carinho), além de gibis de Jim das Selvas (de Alex Raymond) e de Tex (de Gianluigi Bonelli e Aurelio Galleppini), enquanto que, nos enquadramentos, aqui e ali salta aos olhos a influência do estilo peculiar, simples e quase caricato, de Flávio Colin, um dos mestres dos quadrinhos tupiniquins.

A paixão dedicada à obra também se vê nos detalhes - ou detalhismo -, como num

céu estrelado, uma imagem aparentemente simples, mas que guarda uma bela curiosida-de na sua criação: com a ajuda de um amigo e um programa específico de computador, Elvo reproduziu a posição das estrelas de um determinado dia de 1864 no céu de Serra Leoa! Entalhadas as xilos, chegou o momento de transpor as imagens ao papel e Elvo saiu à caça de uma gráfica. Para sua agradável surpresa, o profissional ideal estava a poucos metros de seu ateliê, numa gráfica das antigas, com tipos de metal, totalmente artesanal, cujo dono, um jogador das categorias de base do Coritiba dos bons tempos e que não pôde seguir carreira em razão de um problema no joelho, ainda tinha gostos e interesses comuns aos seus: Eliseo Basso também é fã de Tex.

EM SÍNTESEEm síntese, uma obra que não é só bela

em seu visual, mas que espelha a alma do autor, com referências a quadrinhos

que vêm da sua in-fância de leitor que devorava de tudo, de livros e revistas a gibis, e de rabiscador que fazia quadros de seus heróis dos gibis em folhas simples de papel, desenhos rústicos que, para o jovem ilustrador,

pareciam obras-primas. E essa paixão e es-ses sentimentos perduram até hoje na alma dessa eterna criança que não cresceu e que passa os dias a brincar fazendo esculturas, transmitindo a sua experiência artística como orientador do Ateliê Livre de Escultura da Fundação Cultural de Curitiba.

• Advogado, Júlio Schneider atua na sua identidade não-tão-secreta de qua-drinista, como tradutor e articulista de

quadrinhos, com personagens como Homem-Aranha, Wolverine, Flintsto-

nes e bonellianos como Mágico Vento, Júlia, Zagor e Tex Willer.

“Em vez de trilhar a solução mais rápida e fácil de fazer as ilustrações em papel, Elvo optou pela xilogravura, a arte que une as habilidades de artesanato e desenho, e entalhou uma a uma as 207 matrizes das xilos - sem contar as que foram

refeitas por não terem saído como o artista desejava.”

Page 7: Diário Indústria&Comércio - 13 de abril de 2016

Curitiba, quarta-feira, 13 de abril de 2016 | A7 judiciárioDiário Indústria&Comércio

O Brasil está mergulhado em uma trípli-ce crise: moral, política e econômica. A confiança na política, nos políticos e nas instituições está profundamente abalada. Como agravante, ajudado pela crise internacional, o governo bagunçou os fundamentos da economia e piorou os principais indicadores. O PIB caiu, o desemprego aumentou, a inflação subiu, o orçamento fiscal estourou e o imposto cresceu. Ou seja, é uma crise completa.As crises têm a função de mostrar o que está funcionando e o que não está, quais práticas se tornaram obsoletas e quais sistemas entraram em colapso. No Bra-sil, é essencial descobrir quais peças da engrenagem social entraram em colapso e precisam ser deixadas para trás. Um imenso diagnóstico nacional é necessá-rio, a fim de identificar que medidas são requeridas para superar a crise e retomar o caminho da prosperidade. Entretanto, não se trata de apenas superar a crise, trata-se de reformar radicalmente a estrutura da nação.Fazendo análise da crise norte-ameri-cana, o presidente da General Eletric, Jeffrey Immelt, disse algo interessante: “Esta crise econômica não representa um ciclo; representa um colapso, um doloroso reset. Um reset emocional,

social e econômico. As pessoas que entenderem isso prosperarão. Quem não entender ficará para trás”. Por reset podemos entender uma grande reorga-nização política, social e econômica, um “recomeço” tanto para as pessoas, quanto para as empresas e o governo.O Brasil precisa se reinventar. Ao fim do regime militar, dizia-se que o país tinha de ser “passado a limpo”, epígrafe usada como mote para a nova Constituição aprovada em outubro de 1988, infeliz-mente um ano antes da queda do muro de Berlim e antes da derrocada do im-pério soviético. Tivesse se atrasado um ano, talvez não teria sido contaminada por ideias do comunismo, regime que desabou por ter se tornado uma fábrica de pobreza e de repressão, ao custo de 100 milhões de vidas exterminadas.A questão é saber se o Brasil aproveita-rá a tríplice crise para fazer um amplo debate nacional e iniciar um grande re-começo. A sociedade brasileira precisa se perguntar por que, sendo tão rico de recursos, o país insiste em continuar pobre e afundado nos erros de sempre. Em entrevista à Globo News, o senador José Serra afirmou que o debate no Bra-sil acabou, inclusive no Congresso. Se no parlamento – uma Casa que deveria ser exemplo de inteligência e saber – o

debate inexiste, dá para imaginar o que ocorre nos estados e nos municípios.De início, o grande recomeço do Bra-sil passa por ampliar e modernizar a infraestrutura e transformar o sistema educacional. O progresso na era da criatividade e da inovação depende essencialmente do capital humano, para o que é necessário transformar a edu-cação. Ao comentar estudo do Banco Mundial sobre a educação brasileira, o jornal Financial Times observou, em 2009, que “o capital humano parece ser o ponto crítico para a entrada do Brasil na economia do conhecimento”.A história revela que as grandes crises podem conter a semente de grandes revoluções tecnológicas. Isso ocorreu com a recuperação alemã após ser de-vastada pela guerra e ocorreu também com a grande depressão dos anos 1930. A explosão de inovações tecnológicas e de invenções após esses dois eventos criou as bases para a expansão mundial das décadas após o fim da Segunda Guerra Mundial. Cabe a nós aproveitar ou não a tríplice crise que se abateu sobre o Brasil.

* José Pio Martins, economista, é reitor da Universidade Positivo.

Ponto de Vista

A tríplice crise e o recomeço

Decisão da 4ª Câmara reforma sentença de primeiro grau, que deverá proferir outra sentença em caso de homem denunciado por vender DVDs piratas.

DE VOLTA À ORIGEM

Prescrição de crime pela pena projetada não tem amparo legalO verbete 438 do Superior

Tribunal de Justiça já deci-diu que é inadmissível a extinção da punibilidade pela prescrição da pretensão punitiva com fun-damento em pena hipotética, independentemente da existência ou sorte do processo penal. Am-parada nessa jurisprudência, a 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul reformou sentença que extinguiu a punibilidade de um homem denunciado por vender DVDs piratas numa cidade do interior do estado. Com a decisão do colegiado, o processo penal volta a tramitar, para que o juízo de origem profira outra sentença.

O relator do recurso, desem-bargador Julio Cesar Finger, disse que o Supremo Tribunal Federal, na sessão de 19 de novembro de 2009, também reafirmou juris-prudência a acerca da inadmis-

sibilidade da extinção da punibi-lidade em virtude da decretação da prescrição em perspectiva. O relator do RE 602.527 QO-RG foi o ministro Cezar Peluso, hoje aposentado.

‘‘Ademais, cabe ressaltar que o interesse do Estado não se limita a uma eventual sanção, mas o de também resguardar os interesses da vítima, cuja eventual condenação, mesmo prescrita, pode ter efeitos na esfera civil, nos termos do art. 63 e art. 67, II, ambos do Código de Processo Penal’’, ponderou Finger. O acór-dão foi lavrado na sessão do dia 17 de março.

O casOEm julho de 2007, uma loca-

dora de vídeos no município de Barracão foi alvo de busca e apre-ensão, pois seu dono guardava e alugava DVDs piratas de filmes,

alguns adquiridos de vendedores ambulantes de Caxias do Sul, na serra gaúcha. Conforme a Polícia Civil, foram apreendidos 174 DVDs de filmes — embalados em caixas plásticas — e 34 DVDs e CDs com música, sem embala-gem — todos cópias piratas. O comerciante então foi denunciado pelo Ministério Público estadual pelo crime de violação de direito autoral, capitulado no artigo 184, parágrafo 2º, do Código Penal.

A juíza Paula Moschen Brus-tolin Fagundes, da Vara Judicial da Comarca de São José do Ouro, recebeu a inicial do MP em 15 de maio de 2008. Ao proferir a sentença, em 25 de abril de 2014, reconheceu de imediato a prescri-ção da pretensão punitiva, pela pena em concreto projetada.

Conforme observou na sen-tença, a pena prevista para esse crime oscila de 2 a 4 anos de

reclusão. Como o réu não tem antecedentes judiciais, assim como não há registro de circuns-tâncias agravantes ou de aumento de pena, essa dificilmente seria fixada além do mínimo legal: 2 anos. E o prazo prescricional é de 4 anos, segundo o artigo 109, inciso V, do Código Penal. ‘‘Tal prazo, como se vê, já fluiu entre a data do recebimento da denún-cia e a presente, operando-se, portanto, a prescrição ainda em 15.08.2012.’’

Em socorro de seu entendi-mento, a juíza citou vários pre-cedentes do TJ-RS. A ementa do julgado pelo desembargador apo-sentado Amilton Bueno de Carva-lho, na sessão de 16 de março de 2011, registra: ‘‘Prescrição com base na pena projetada: admissí-vel quando, desde logo, se sabe o resultado do processo — um nada que leva a lugar nenhum’’.

Incide IOF sobre venda de ações de companhias abertas, diz Barroso

Incide IOF sobre transmissão de títulos e valores mobiliários, entre os quais ações de compa-nhias abertas e respectivas bonifi-cações. Com esse entendimento, o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, deu provimento parcial ao Recurso Extraordinário 266.186, inter-posto pela União contra acórdão do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (SP e MS). O relator

indeferiu o recurso no ponto em que pedia a cobrança do imposto em relação a saques da caderneta de poupança. Ele observou que a questão já foi decidida pelo tribu-nal em RE com repercussão geral reconhecida.

No caso dos autos, o TRF-3 declarou a inconstitucionalidade dos incisos IV e V, do artigo 1º, da Lei 8.033/1990, no sentido de dispensar a cobrança de IOF

sobre a transmissão de ações de companhias abertas e também sobre saques em cadernetas de poupança. No RE, a União alega que os dispositivos legais impugnados observam o Código Tributário Nacional, não podendo se falar em imposto novo. Argu-menta ainda que, em relação ao regate de aplicações financeiras, inclusive os saques de cadernetas de poupança, o IOF incide sobre

a operação em si, e não sobre o patrimônio estático.

Ao decidir sobre a questão, o ministro observou que o Ple-nário do STF, ao julgar o RE 583.712, reconheceu repercussão geral da matéria e concluiu pela constitucionalidade da cobrança de IOF nessa hipótese. Naquele julgamento, o Supremo conside-rou não haver incompatibilidade material entre os artigos 1º, inciso

Com fim da janela partidária, PTN quer redistribuição de fundo

Com o fim da janela partidária e das transferências de deputados entre legendas, o Partido Traba-lhista Nacional (PTN) quer que o Supremo Tribunal Federal decla-re inconstitucional a proibição da transferência do acesso ao Fundo Partidário e ao tempo de rádio e

TV proporcional às migrações.Em ação direta de incons-

titucionalidade ajuizada na segunda-feira (11/4), o partido afirma que a Emenda Consti-tucional 91/2016, que criou a janela, viola os princípios da proporcionalidade e da sobera-

nia popular. A agremiação ainda alega que a emenda contraria o sistema representativo da Câma-ra dos Deputados e o “valor de igualdade do voto”. A ação é de autoria dos advogados Andreive Ribeiro de Souza e Joelson Dias, do Barbosa e Dias Advogados

O debate decorre de outra decisão do Supremo, mas tem como pivô o Partido da Mulher Brasileira (PMB). Em 2007, o tribunal decidiu que os votos pro-porcionais, como são os votos à Câmara, pertencem aos partidos, e não aos deputados.

BELLONI INVESTIMENTOS S/ACNPJ Nº 05.493.875/0001-96B A L A N C O P A T R I M O N I A L

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO EM 31/12/2015Descrição Saldo Total Receita Operacional ALUGUEIS DE IMOVEIS 85.536,00 85.536,00 Deducoes PIS (555,96) COFINS (2.566,08) (3.122,04) Receita Líquida 82.413,96 Lucro Bruto 82.413,96 Despesas Administrativas ANUNCIOS E PUBLICACOES (1.346,00) DEPRECIACOES (56.467,66) TAXAS (400,25) AGUA E LUZ (6.105,13) SERVICOS DE TERCEIROS (5.064,10) ITBI (474.658,78) (544.041,92) Despesas Tributarias CONTRIBUICAO SOCIAL (2.463,48) (2.463,48) Resultado operacional líquido (464.091,44) Receitas Não Operacionais INDENIZAÇÕES (10.035,81) (10.035,81) Resultado Antes do IR (474.127,25) Provisões PROVISAO I RENDA (2.052,84) (2.052,84) PREJUÍZO DO EXERCÍCIO (476.180,09)

INEZ PISSININ BELLONI IVO ZAMONERSocia-gerente Reg. no CRC - PR sob o No. PR009864O8CPF: 027.888.829-12 CPF: 027.173.109-59 Técnico em Contabilidade

Descrição Saldo Atual ATIVO CIRCULANTE

CIRCULANTE DISPONIVEL DISPONIVEL CAIXA 91,02d TOTAL DISPONIVEL 91,02d TOTAL DISPONIVEL 91,02d TOTAL CIRCULANTE 91,02d ATIVO NAO CIRCULANTE ATIVO REALIZAVEL A LONGO PRAZO OUTROS CREDITOS OUTROS CREDITOS 295.800,00d SOSSELLA INVESTIMENTO 500.000,00d TOTAL OUTROS CREDITOS 795.800,00d TOTAL ATIVO REALIZAVEL A LONGO PRAZO 795.800,00d TOTAL ATIVO NAO CIRCULANTE 795.800,00d ATIVO NÃO CIRCULANTE INVESTIMENTOS INVESTIMENTOS ACOES E PARTICIPAC EM OUTRA EMPRESA 535.632,33d INVESTIMENTOS 3.447.537,00d TOTAL INVESTIMENTOS 3.983.169,33d TOTAL INVESTIMENTOS 3.983.169,33d IMOBILIZADO TECNICO TANGIVEL TERRENOS 2.512.208,32d IMOVEIS 1.411.691,50d REFORMA HOTEL SAN JUAN 82.288,85d TOTAL TANGIVEL 4.006.188,67d DEPRECIACOES ACUMULADAS IMOVEIS 921.720,85c TOTAL DEPRECIACOES ACUMULADAS 921.720,85c TOTAL IMOBILIZADO TECNICO 3.084.467,82d TOTAL ATIVO NÃO CIRCULANTE 7.067.637,15d TOTAL ATIVO CIRCULANTE 7.863.528,17d PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE OBRIGACOES A CURTO PRAZO OBRIGACOES TRIBUTARIAS E FISCAIS PIS 46,33cCOFINS 256,61cTOTAL OBRIGACOES TRIBUTARIAS E FISCAIS 302,94c PROVISOES I RENDA 128,30c CONTRIBUICAO SOCIAL 205,29c TOTAL PROVISOES 333,59c TOTAL OBRIGACOES A CURTO PRAZO 636,53c TOTAL CIRCULANTE 636,53c PASSIVO NAO CIRCULANTE PASSIVO EXIGIVEL A LONGO PRAZO OUTROS DEBITOS INES PISSININ BELLONI E IRACI PISSININ SOSSELLA 474.658,78c TOTAL OUTROS DEBITOS 474.658,78c TOTAL PASSIVO EXIGIVEL A LONGO PRAZO 474.658,78c TOTAL PASSIVO NAO CIRCULANTE 474.658,78c PATRIMONIO LIQUIDO PATRIMONIO LIQUIDO CAPITAL SOCIAL CAPITAL SUBSCRITO 7.738.596,00c TOTAL CAPITAL SOCIAL 7.738.596,00c RESERVA LUCROS LUCROS A REALIZAR 125.816,95c TOTAL RESERVA LUCROS 125.816,95c RESULTADO DO EXERCICIO RESULTADO DO EXERCICIO 476.180,09d TOTAL RESULTADO DO EXERCICIO 476.180,09d TOTAL PATRIMONIO LIQUIDO 7.388.232,86c TOTAL PATRIMONIO LIQUIDO 7.388.232,86c TOTAL PASSIVO CIRCULANTE 7.863.528,17c

SOSSELLA INVESTIMENTOS S ACNPJ Nº 05.495.137/0001-88B A L A N C O P A T R I M O N I A L

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO EM 31/12/2015

Descrição Saldo Total Receita Operacional ALUGUEIS DE IMOVEIS 26.863,20 26.863,20 Deducoes PIS (174,60) COFINS (805,92) (980,52) Receita Líquida 25.882,68 Lucro Bruto 25.882,68 Despesas Administrativas ANUNCIOS E PUBLICACOES (1.346,00) DEPRECIACOES (99.896,46) TAXAS (112,25) AGUA E LUZ (1.945,38) (103.300,09) Despesas Tributarias CONTRIBUICAO SOCIAL (773,64) (773,64) Resultado operacional líquido (78.191,05) Receitas Não Operacionais INDENIZAÇÕES 3.151,85 3.151,85 Resultado Antes do IR (75.039,20) Provisões PROVISAO I RENDA (644,76) (644,76) PREJUÍZO DO EXERCÍCIO (75.683,96)

IRACI PISSININ SOSSELLA IVO ZAMONEREMPRESARIA Reg. no CRC - PR sob o No. PR009864O8CPF: 017.614.719-53 CPF: 027.173.109-59 Técnico em Contabilidade

Descrição Saldo Atual ATIVO CIRCULANTE CIRCULANTE DISPONIVEL DISPONIVEL CAIXA 1.408,60d TOTAL DISPONIVEL 1.408,60d TOTAL DISPONIVEL 1.408,60d TOTAL CIRCULANTE 1.408,60d ATIVO NAO CIRCULANTE ATIVO REALIZAVEL A LONGO PRAZO OUTROS CREDITOS OUTROS CREDITOS 662.000,00d TOTAL OUTROS CREDITOS 662.000,00d TOTAL ATIVO REALIZAVEL A LONGO PRAZO 662.000,00d TOTAL ATIVO NAO CIRCULANTE 662.000,00d ATIVO NÃO CIRCULANTE INVESTIMENTOS INVESTIMENTOS ACOES E PARTICIPAC EM OUTRA EMPRESA 357.088,22d TOTAL INVESTIMENTOS 357.088,22d TOTAL INVESTIMENTOS 357.088,22d IMOBILIZADO TECNICO TANGIVEL TERRENOS 675.207,48d IMOVEIS 2.497.411,57d REFORMA HOTEL SAN JUAN 26.379,32d TOTAL TANGIVEL 3.198.998,37d DEPRECIACOES ACUMULADAS IMOVEIS 799.808,14c TOTAL DEPRECIACOES ACUMULADAS 799.808,14c TOTAL IMOBILIZADO TECNICO 2.399.190,23d TOTAL ATIVO NÃO CIRCULANTE 2.756.278,45d TOTAL ATIVO CIRCULANTE 3.419.687,05d PASSIVO CIRCULANTE CIRCULANTE OBRIGACOES A CURTO PRAZO OBRIGACOES TRIBUTARIAS E FISCAIS PIS 14,55cCOFINS 67,16c TOTAL OBRIGACOES TRIBUTARIAS E FISCAIS 81,71c PROVISOES I RENDA 53,73c CONTRIBUICAO SOCIAL 64,47c TOTAL PROVISOES 118,20c TOTAL OBRIGACOES A CURTO PRAZO 199,91c TOTAL CIRCULANTE 199,91c PASSIVO NAO CIRCULANTE PASSIVO EXIGIVEL A LONG0 PRAZO EMPRESTIMO BELLONI INVESTIMENTOS 500.000,00c TOTAL EMPRESTIMO 500.000,00c TOTAL PASSIVO EXIGIVEL A LONG0 PRAZO 500.000,00c TOTAL PASSIVO NAO CIRCULANTE 500.000,00c PATRIMONIO LIQUIDO PATRIMONIO LIQUIDO CAPITAL SOCIAL CAPITAL SUBSCRITO 3.358.938,04c TOTAL CAPITAL SOCIAL 3.358.938,04c RESULTADO DO EXERCICIO PREJUIZOS ACUMULADOS 363.766,94d TOTAL RESULTADO DO EXERCICIO 363.766,94d

RESULTADO DO EXERCICIO RESULTADO DO EXERCICIO 75.683,96d TOTAL RESULTADO DO EXERCICIO 75.683,96d TOTAL PATRIMONIO LIQUIDO 2.919.487,14c TOTAL PATRIMONIO LIQUIDO 2.919.487,14c TOTAL PASSIVO CIRCULANTE 3.419.687,05c

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Curitiba, quarta-feira, 13 de abril de 2016 | A8publicidade legal Diário Indústria&Comércio

COMPANHIA DE HABITAÇÃO POPULAR DE CURITIBACNPJ: 76.495.696/0001-36

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

BALANÇO PATRIMONIAL PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 - (Valores expressos em reais)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 - (Valores expressos em reais)

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (METÓDO INDIRETO)PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014

(Valores expressos em reais)

APRESENTAÇÃOA Companhia de Habitação Popular de Curitiba (Cohab) é o órgão responsável pela política habitacional do município. Trata-se de uma empresa de economia mista, que tem a Prefeitura de Curitiba como acionista majoritária. Foi fundada em 1965 e nestes quase 50 anos de atuação já atendeu 137 mil famílias, o que significa quase 600 mil pessoas beneficiadas – número superior à população de Londrina, a segunda maior cidade do estado.No atual plano de governo da Prefeitura, a Cohab está inserida no programa Curitiba Metrópole, que pretende integrar as secretarias e órgãos envolvidos com as políticas de desenvolvimento urbano. A clientela da Companhia está dividida em dois grupos principais: o cadastro de pretendes a imóveis populares, conhecido como fila da Cohab; e moradores de ocupações irregulares.O primeiro grupo procura espontaneamente a Cohab e faz a inscrição com vistas a adquirir um imóvel do programa habitacional do município. Atualmente, o atendimento à fila da Cohab se dá por meio de uma parceria com a Caixa Econômica Federal, utilizando recursos do programa Minha Casa Minha Vida para a produção de unidades habitacionais.Para os moradores de áreas irregulares, a atuação inclui a regularização fundiária, a implantação de obras de infraestrutura em locais precários ou a execução de projetos de reassentamento para famílias que estão em situação de risco. Para realizar obras de urbanização e a construção de unidades para realocação, a Companhia conta com recursos do Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social (FMHIS), do orçamento do município, além de aportes e financiamentos oferecidos pelo governo federal através de programas como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal, Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS).Organismos financeiros internacionais configuram outra fonte de recursos. O programa habitacional do município conta com financiamentos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Existe também uma obra em andamento com recursos do Fonplata, cujo contrato foi encerrado em 2014. Trata-se de instituição financeira que atua junto aos países da bacia do rio da Prata e que financiou a intervenção em duas áreas, as Vilas Bela Vista do Passaúna e Pantanal.Além do reassentamento de famílias, a Cohab realiza também projetos de urbanização com obras de infraestrutura para melhorar a qualidade de vida dos moradores que permanecem em seus locais de origem, proporcionando ruas pavimentadas, redes de água, drenagem e esgoto.Outra frente de atuação da Cohab é o plano municipal de regularização fundiária, destinado a áreas sem restrições habitacionais, com urbanização consolidada, mas que ainda não contam com a titulação dos lotes. Nestes casos, os moradores conquistam a escritura dos terrenos, documento que lhes garante a propriedade de maneira definitiva.Para executar com eficiência os projetos de regularização fundiária, urbanização de áreas precárias, reassentamento de famílias em situação de risco e atendimento à fila de inscritos, a Cohab atua de forma intersetorial com outros órgãos e secretarias municipais. Para garantir cidadania é preciso mais do que moradia digna. Os cidadãos atendidos carecem de inclusão nos demais serviços e políticas públicas oferecidas pela Prefeitura.Entre os órgãos parceiros da Cohab pode-se citar a Fundação de Ação Social (FAS); o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (IPPUC); Instituto Municipal de Administração Pública (IMAP); Fundação Cultural de Curitiba (FCC); Administrações Regionais; Secretarias Municipais do Urbanismo; Obras Públicas; Educação; Saúde; Abastecimento; Meio Ambiente; Planejamento; Defesa Social; Trabalho e Emprego, entre outros.RELATÓRIO DE GESTÃO 2015 - DESTAQUES→ Regularização fundiária para um total de 2.952 famílias beneficiadas com a titulação de seus lotes, deixando de serem posseiros para se tornarem proprietários.→ Entrega de 193 unidades habitacionais para famílias que foram transferidas de áreas de risco.→1.813 moradias (casas, sobrados e apartamentos) em obras para atender inscritos na fila da Cohab e famílias em situação de risco.→Contratação de 601 unidades habitacionais, das quais 488 em parceria com a iniciativa privada serão construídas na região metropolitana.→Implantação em comunidades precárias de 1,6 km de pavimentação de vias; 2,2 km de sistemas de drenagem; 2,9 km de redes de água e esgoto.→Acompanhamento de 15 mil famílias cadastradas pelo serviço social em áreas com projetos de urbanização.→Oferta de 22 oficinas de economia doméstica para auxiliar famílias reassentadas a controlarem o orçamento nesta nova etapa da vida. Na informalidade eles não pagavam contas de água e luz, daí a importância deste trabalho de adaptação aos deveres da vida em sociedade.→20 reuniões com os núcleos regionais das demais secretarias para incluir os novos moradores nos serviços públicos da região que passaram a habitar.→Convocação de 11.721 inscritos da fila para 84 reuniões de oferta de imóveis do programa Minha Casa Minha Vida.→Atendimento de 100.741 cidadãos nas agências da Cohab distribuídas nas nove regionais da cidade; mais 7.539 atendimentos na sede da Companhia; 1.913 mensagens pelo canal Falecom (internet) e outros 23.770 atendimentos realizados via Alô Cohab (serviço telefônico gratuito).→Esforço nas renegociações de dívidas de mutuários inadimplentes, com visitas domiciliares, contatos telefônicos e cartas de cobrança. Foram 22.782 contatos relativos a parcelas em atraso.ANÁLISE DE RESULTADOSA principal atribuição da Companhia de Habitação Popular de Curitiba (Cohab) é garantir atendimento habitacional para as camadas mais carentes da população curitibana. Em 2015 este trabalho apresentou números inferiores aos anos anteriores, em virtude da escassez de recursos federais para a conclusão das obras em andamento e principalmente para a contratação de novas obras. A maior parte da produção do programa habitacional do município está atrelada ao lançamento da terceira etapa do programa Minha Casa Minha Vida, ainda não realizado oficialmente pelo governo federal.Em 2015 foram entregues 193 moradias para famílias em áreas de risco. São pessoas que habitavam domicílios precários em locais sem infraestrutura adequada e foram transferidas para casas e sobrados de alvenaria em novos empreendimentos do programa habitacional do município.

Estas famílias haviam sido cadastradas pelo serviço social da Cohab em ocupações irregulares que estão recebendo projetos de urbanização. Antes do atendimento viviam na informalidade e com dificuldade de acesso a equipamentos comunitários. Depois de reassentadas, passam a ser proprietárias de imóveis regulares em locais com redes de luz, água, esgoto, ruas pavimentadas e oferta de equipamentos públicos como unidades de saúde, creches e escolas.Os projetos de transferência de famílias de áreas impróprias para moradia contam com recursos de outro programa do governo federal, o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), ficando a cargo do município a contrapartida e a complementação de recursos. Para dar sequência ao atendimento à demanda por moradia popular, o programa habitacional de Curitiba segue com empreendimentos em obras. São 1.813 unidades em construção – parte destinada para reassentamento e parte para inscritos na fila – financiada com recursos do MCMV, PAC e outras fontes de financiamento, como FMHIS (Fundo Municipal de Habitação de Interesse Social), BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), e Fonplata (fundo financeiro que atua na América do Sul, nos países abrangidos pela bacia do rio da Prata). No caso do Fonplata, a verba está senda aplicada na construção de 49 unidades na Vila Pantanal e é remanescente de contrato que foi encerrado em 2014.Em 2015 foram contratados recursos para a produção de 113 unidades habitacionais e, visando ampliar o atendimento, a Cohab também firmou parceria com a iniciativa privada a efetivação de contratos de comercialização de mais 488 unidades produzidas na Região Metropolitana, contemplando nesta modalidade inscritos na fila com renda entre R$ 1.601 e R$ 3.275 (faixa 2) e acima de R$ 3.275 (faixa 3).Portanto, a produção total de unidades entregues e contratadas até novembro de 2015 foi de 794 moradias. Em outra frente de atuação da Cohab, nas áreas que já contam com urbanização (ruas pavimentadas, redes de água e esgoto e equipamentos públicos), as famílias são atendidas com a regularização fundiária, que permite, ao final do processo, a entrega de títulos de propriedade dos lotes a cada morador. Em 2015, a regularização foi o grande destaque da atuação da Cohab. Foram alcançados benefícios para 2.962 famílias. Elas conquistaram as escrituras dos terrenos, documento que garante o lote como uma herança a deixar para os filhos.Três casos específicos foram finalizados após mais de 25 anos de espera para as comunidades. São as vilas 23 de Agosto, Campo Cerrado e Xapinhal, todas na Regional Bairro Novo. A assinatura do decreto municipal que oficializou estes locais junto à cidade formal foi acompanhada com muita emoção pelos moradores atendidos.Contudo, existem outras ocupações irregulares em que famílias permanecem em seus locais de origem, mas se fazem necessárias obras de implantação de infraestrutura para melhorar a qualidade de vida da população.Em 2015 a Cohab implantou 1,6 km de pavimentação de vias; 2,2 km de sistemas de drenagem; 2,9 km de redes de água e esgoto. Tais realizações estão distribuídas entre as regionais Boa Vista, Cajuru, Matriz, Pinheirinho e CIC. Também no CIC, está em execução com recursos do programa habitacional, o Centro Cultural Multiuso, na Vila Nossa Senhora da Luz (a primeira vila projetada pela Cohab Curitiba, em 1965).Os projetos de urbanização incluem obras de infraestrutura, equipamentos comunitários e também contam com a recuperação ambiental de áreas degradadas pela ocupação indevida. As margens de rios e fundos de vale de onde são retiradas as famílias reassentadas passam por uma recomposição e ganham plantio de grama e árvores nativas. Para viabilizar a recuperação ambiental destas áreas liberadas após a transferência das famílias para as casas novas, a Cohab precisa executar o serviço de demolição das antigas moradias. Foram demolidos 15 mil metros quadrados de casas irregulares em 2015.As intervenções físicas da Cohab contam com o respaldo dos profissionais da área técnica. Em 2015 foram executados 66 projetos de arquitetura e engenharia, com total de 7.600 unidades habitacionais, em áreas em processo de regularização fundiária e também em novos empreendimentos.O serviço social da Companhia deu suporte aos reassentamentos efetuados em 2015, fazendo o acompanhamento das famílias antes, durante e depois do processo de mudança. Além disso, as assistentes sociais fizeram o mapeamento de áreas que serão foco de projetos futuros. Foram mapeadas para esta finalidade 1.121 famílias de 36 diferentes ocupações irregulares. Já as áreas com projetos em andamento receberam 407 plantões sociais, com acompanhamento de 15 mil famílias cadastradas.O programa MCMV do governo federal exige a realização de trabalho social com as famílias da faixa 1 (renda até R$ 1.600) nas fases pré e pós ocupação das unidades. Em 2015 a Cohab acompanhou 1.517 famílias atendidas em quatro empreendimentos do MCMV. Foram trabalhadas questões como a convivência em condomínio e apresentados os principais serviços públicos no entorno dos imóveis construídos.Os projetos também desenvolveram ações ambientais, palestras e outras atividades, como a oferta de 22 oficinas de economia doméstica, para auxiliar as famílias a controlar o orçamento nesta nova etapa da vida. Na informalidade eles não pagavam contas de água e luz, daí a importância deste trabalho de adaptação aos deveres da vida em sociedade.Com vistas à inclusão dos novos moradores nos serviços públicos da região que passaram a habitar, foram realizadas 20 reuniões com os núcleos regionais das demais secretarias, e outras 10 reuniões com a Secretaria Municipal do Trabalho com objetivo de garantir o acesso ao mercado de trabalho para os cidadãos. No programa de atendimento ao cidadão, as agências da Cohab, distribuídas nas nove regionais da cidade, são um importante instrumento de acesso aos serviços e informações da Companhia. Elas funcionam de maneira descentralizada, mais próximas dos usuários, e atenderam em 2015 um total 100.741 pessoas. Outro canal de comunicação, o Falecom, link disponível no site da Cohab, recebeu 1.913 mensagens. Outros 23.770 atendimentos foram realizados via Alô Cohab (serviço telefônico gratuito) e 7.539 aconteceram na sede da Companhia, diretamente na Coordenadoria de Relacionamento com o Cliente. No decorrer do ano, o Departamento de Comercialização convocou 11.721 inscritos da fila para 84 reuniões de oferta de imóveis do programa Minha Casa Minha Vida. No mesmo período foram efetuadas 23 revendas de imóveis retomados judicialmente.Com a meta de aumentar a arrecadação da Companhia, a área financeira centrou esforços nas renegociações de dívidas de mutuários inadimplentes. Para tal objetivo foram realizados durante o ano 22.782 contatos telefônicos relativos a cobranças de parcelas em atraso.

Nota 2015 2014 ATIVO

CIRCULANTEDisponibilidades 4 2.260.977 1.873.569 Adiantamentos 540.568 732.683 Clientes a receber 5 156.976.739 145.092.742 Valores a receber FCVS 6 73.463.112 68.909.071 T ributos a compensar e recuperar 819.422 87.099 Estoques 7 240.363.917 243.616.773 Despesas antecipadas 449 1.676 Outros Valores Realizáveis 8 4.509.891 5.009.220

478.935.075 465.322.833

NÃO CIRCULANTEClientes a receber 5 94.283.905 95.141.928 Valores a receber FCVS 6 96.493.263 97.104.599 Valores em depósitos judiciais 4.208.741 2.573.758

Investimentos 9 32.347 32.347 Imobilizado 9 778.785 929.631 Intangível 9 38.249 74.510

195.835.290 195.856.773

TOTAL DO ATIVO 674.770.365 661.179.606

Nota 2015 2014 PASSIVO

CIRCULANTEObrigações com fornecedores 5.604.557 4.642.089 Obrigações trabalhistas 6.040.762 6.835.029 Encargos trabalhistas 10 5.828.736 3.171.480 Obrigações tributárias 10 5.106.439 4.856.146 Empréstimos e financiamentos 11 16.621.946 16.011.156 Créditos a repassar 12 7.655.664 7.165.906 Adiantamento de clientes 13 25.158.992 24.377.480 Provisão para contingências 14 34.601.456 34.222.341 Outros valores exigíveis 41.030 205.044

106.659.582 101.486.671

NÃO CIRCULANTEObrigações com fornecedores 4.294.141 4.218.629 Obrigações trabalhistas - 1.445.651 Encargos trabalhistas 10 6.216.154 4.106.868 Obrigações tributárias 10 4.920.313 3.472.606 Empréstimos e financiamentos 11 287.792.729 291.501.738 Outros valores exigíveis 487.245 451.383

303.710.582 305.196.875 PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Capital Social 15 397.290.317 368.089.754 Adiant.Futuro Aumento de Capital 58.253.465 55.632.471 (-) Prejuízos Acumulados (191.143.581) (169.226.165)

264.400.201 254.496.060

TOTAL DO PASSIVO 674.770.365 661.179.606

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

Nota 2015 2014RESULTADO COM VENDAS E SERVIÇOS

De Comercialização 16 14.798.856 8.314.269 De Produção 16 6.378.139 5.663.519

De Gestão de Créditos 16 2.126.906 1.609.793

23.303.901 15.587.581

(-) DEDUÇÃO IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES (2.735.630) (1.247.842)

DESPESAS COM VENDAS E SERVIÇOSDe Comercialização 17 (1.645.343) (1.140.834) De Produção 17 (66.610) (97.143) De Gestão de Créditos 17 (560.069) (89.133) De Desenvolvimento Comunitário 17 (214.287) (300.160) Judiciais 17 (519.102) (663.545)

(3.005.411) (2.290.815) DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS

Pessoal (29.396.647) (32.620.836) Encargos de Pessoal (5.226.495) (5.565.709) Ocupação (1.632.350) (1.452.685) Utilidades e Serviços (776.217) (777.080) Gerais (3.183.230) (3.324.774)

Tributárias (196.252) (183.071)

(40.411.191) (43.924.155)

RESULTADO OPERACIONAL (22.848.331) (31.875.231)

OUTRAS RECEITAS E DESPESAS 120.010 335.876

RESULTADO FINANCEIROReceitas Financeiras 24.163.440 20.478.702 Despesas Financeiras (19.562.910) (23.384.039) Variações Monetárias Ativas 6.974.646 4.975.235 Variações Monetárias Passivas (10.764.272) (6.984.970)

810.904 (4.915.072)

LUCRO (PREJUÍZO) LÍQUIDO (21.917.417) (36.454.427)

LUCRO (PREJUÍZO) por Lote de Mil Ações-R$ (0,29673) (0,53270)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

2015 2014

1. FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

Lucro/Prejuízo Líquido do Exercício (21.917.416) (36.454.427)

Ajustes ao lucro/prejuízo por:

Depreciação e Amortização 162.592 270.431

Provisão 34.601.456 663.545

Reversão de Provisão (34.222.341)

Baixa do ativo imobilizado e intangível 30.915 7.942

Redução (aumento) nos ativos:

Prestações a receber (9.344.008) (6.906.576) Devedores por vendas compromissadas 6.712.707 5.183.271 Devedores por conta de financiamentos (7.906.477) 13.738.595 Valores a receber do FGTS - 10.578 Valores a receber do FCVS (3.942.705) (6.218.005) Bens disponíveis para comercialização (1.220.310) 589.282 Impostos a recuperar (732.323) (57.145) Salário a recuperar 328.384 (1.756.641) Despesas antecipadas 1.227 (1.093) Depósitos judiciais (1.634.983) (347.849) Outros valores realizáveis (125.136) (506.148) Projetos em fase de desenvolvimento (39.586) - Terrenos destinados a projetos 4.512.751 1.277.733

Aumento (redução) nos passivos:

Fornecedores 962.467 780.354

Impostos e contribuições a recolher 4.520.701 2.159.534

Consignações a recolher (9.096) 15.619

Obrigações relativas a empregados (1.244.999) 2.395.472

Provisões 459.829 131.157

Recebimentos para amortização de dívidas 781.512 539.792

Obrigações por gestão de créditos 335.252 304.792

Outros valores exigíveis 600.056 3.330.587

(=) Caixa Líquido Proveniente das Atividades Operacionais (28.329.531) (20.849.200)

2. FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS

Adições ao ativo imobilizado (6.400) -

Adições ao ativo intangível - (638)

(=) Caixa Líquido Proveniente das Atividades de Investimentos (6.400) (638)

3. FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS

Pagamento de empréstimos e financiamentos (3.098.218) (5.794.722)

Recebimento para aumento de capital 31.821.556 26.431.909

(=) Caixa Líquido Proveniente das Atividades Financiamentos 28.723.338 20.637.187

AUMENTO/DIMINUIÇÃO DAS DISPONIBILIDADES 387.408 (212.651)

Disponibilidades no Início do Período 1.873.569 2.086.220

Disponibilidades no Final do Período 2.260.977 1.873.569

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (METÓDO DIRETO) PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 -

(Valores expressos em reais)

2015 2014

1. FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

(+) Recebimentos Imobiliários 25.815.759 32.014.846

(+) Remuneração sobre Serviços Prestados 5.858.231 5.492.327

(+) Rentabilidade de Aplicação Financeira 208.412 146.563

(+) Recebimentos Diversos 275.889 643.543

(-) Pagamentos a Credores Imobiliários (330.848) (864.099)

(-) Recolhimentos ao Governo (10.151.108) (8.678.956)

(-) Pagamentos a Fornecedores (5.605.343) (5.233.467)

(-) Pagamentos a Funcionários (22.054.892) (21.551.226)

(-) Pagamentos a Credores Diversos (4.352.515) (7.745.398)

(=) Caixa Líquido Proveniente Atividades Operacionais

(10.336.415) (5.775.867)

2. FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS

(-) Pagamentos de Obras Habitacionais (37.275) (21.263)

(=) Caixa Líquido Proveniente Atividades de Investimentos

(37.275) (21.263)

3. FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS

(+) Recebimentos Futuro Aumento de Capital 10.789.000 5.642.000

(-) Amortização de Empréstimos (27.902) (57.521)

(=) Caixa Líquido Proveniente Atividades de Financiamentos

10.761.098 5.584.479

AUMENTO/DIMINUIÇÃO DAS DISPONIBILIDADES

387.408 (212.651)

Disponibilidades no Início do Período 1.873.569 2.086.220

Disponibilidades no Final do Período 2.260.977 1.873.569

Capital SocialAdto.Futuro

Aum. De Capital

Prejuízos Acumulados

Total

SA LDOS EM 31 DE DEZEM B RO DE 2013 341.099.480 56.190.835 (132.771.737) 264.518.578

Integralização 120ª AGE 23/04/2014 26.990.274 (26.990.274) - - Adiant.Futuro Aumento de Capital - 26.431.909 - 26.431.909 Prejuízo do Exercício - - (36.454.427) (36.454.427)

SA LDOS EM 31 DE DEZEM B RO DE 2014 368.089.754 55.632.470 (169.226.164) 254.496.060

Integralização 122ª AGE 16/04/2015 29.200.563 (29.200.563) - Adiant.Futuro Aumento de Capital 31.821.558 31.821.558 Prejuízo do Exercício (21.917.417) (21.917.417)

SA LDOS EM 31 DE DEZEM B RO DE 2015 397.290.317 58.253.465 (191.143.581) 264.400.201

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDOPARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014

(Valores expressos em reais)

2015 2014Caixa 216.800 24.413 Depósitos Bancários a Vista 1.156.339 1.053.325 Fundos de Investimento - Vinculados a Contratos 793.858 717.578 Outras Disponibilidades 93.980 78.253

2.260.977 1.873.569

Circulante Não Circulante Circulante Não CirculantePrestações a Receber 139.458.736 - 130.114.726 - Contratos de Financiamentos 10.300.005 74.053.604 9.659.619 68.198.920 Vendas Compromissadas 6.471.586 20.230.301 5.060.181 26.943.008 Locação de lojas 175.938 - 153.503 - Serviços prestados 570.474 - 104.713 -

156.976.739 94.283.905 145.092.742 95.141.928

20142015

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 - (VALORES EXPRESSOS EM REAIS)

NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL:A Companhia de Habitação Popular de Curitiba - COHAB-CT, é uma sociedade anônima de economia mista, cuja criação foi autorizada pela Lei Municipal nº 2545, de 29 de abril de 1965, tem sua sede e foro nesta Cidade de Curitiba, na Rua Barão do Rio Branco n° 45, Estado do Paraná, e se rege pela Lei Federal nº 6404, de 15 de dezembro de 1976, pelas demais disposições legais aplicáveis à espécie e pelo seu Estatuto Social. A Companhia tem por objetivo mercantil o que se segue:I - Estudar os problemas de habitação na sua área de atuação, através do processo de planejamento participativo, em coordenação com os diferentes órgãos da administração pública federal, estadual e municipal e também instituições privadas, notadamente no atendimento das necessidades de habitação de interesse social.II - Executar os programas de regularização fundiária e de infraestrutura objetivando assegurar condições de habitabilidade nas áreas ocupadas, diretamente ou mediante convênio com organismos oficiais ou privados, vinculados ao problema. III - Fomentar a produção de unidades habitacionais, através de execução de programas habitacionais de interesse social de qualquer modalidade. IV – Firmar contratos, acordos, convênios ou outros ajustes com órgãos públicos ou privados, nacionais ou estrangeiros, para o necessário desenvolvimento de seus objetivos institucionais, podendo inclusive oferecer garantias reais, se exigidas.V - Atuar como administradora de consórcios de imóveis, de terrenos, de casas pré-fabricadas e de cestas de materiais de construção, destinados ao atendimento de famílias de baixa renda, obedecidos os dispositivos legais aplicáveis. VI - Desenvolver e estimular pesquisas e estudos de forma a estabelecer padrões de referência, que dentro dos objetivos desejados e dos recursos disponíveis sejam capazes de assegurar, no desenvolvimento dos projetos, a racionalidade na utilização dos recursos técnicos e financeiros. A Companhia poderá participar de outras sociedades quando autorizada por lei, para a utilização de incentivos fiscais em investimentos para o desenvolvimento regional ou setorial.A Companhia também atua como agente promotor e financeiro do Sistema Financeiro da Habitação, adota as normas, instruções e legislação pertinentes à matéria e igualmente aquelas que regem o Fundo Municipal da Habitação de Interesse Social - FMHIS na condição de órgão executor. NOTA 02 - APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: As demonstrações financeiras foram elaboradas e apresentadas de acordo com as práticas adotadas no Brasil, que compreendem as disposições da legislação societária, previstas na Lei nº 6.404/76 com alterações da Lei nº 11.638/07 e Lei nº 11.941/09 em conformidade com os pronunciamentos, interpretações e orientações do comitê de pronunciamentos contábeis – CPC. A Companhia adota plano de contas que atenda a padronização contábil específica, definida pelo agente operador do Sistema Financeiro da Habitação - SFH e divulgada através da Associação Brasileira de COHAB’s.NOTA 03 - PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS:a) Caixa e equivalentes de caixaCompreendem depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez com disponibilidade imediata. Registrados ao custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos até a data do encerramento do exercício.b) Operações Ativas e PassivasAs operações ativas e passivas relacionadas com financiamentos aos mutuários e empréstimos são registradas pelo valor principal, atualizado monetariamente, acrescido dos respectivos rendimentos e encargos incorridos, adotando-se para apropriação o valor “pró-rata-temporis” da Unidade Padrão de Referência - UPR de 31 de dezembro. c) Perdas estimadas em créditos de liquidação duvidosaÉ constituída em montante considerado suficiente para cobrir eventuais riscos sobre os valores a receber do Fundo de Compensação de Variações Salariais - FCVS. O critério de constituição da provisão leva em consideração os contratos que se encontram com negativa de cobertura pelo Fundo a serem baixados no decorrer do próximo exercício, conforme posição da Coordenadoria interna.d) Redução ao valor recuperável de ativos - ativos não financeiros Em caso de perda por desvalorização, esta é imediatamente reconhecida no resultado do exercício. Uma perda por impairment é reconhecida quando o valor contábil do ativo excede seu valor recuperável. Este último é o valor mais alto entre o valor justo de um ativo menos os custos de venda e o seu valor em uso. e) EstoquesOs estoques de terrenos estão avaliados ao custo de aquisição e os imóveis em elaboração e acabados ao custo de produção. Os gastos na construção de projetos habitacionais e infraestrutura estão corrigidos monetariamente pelos mesmos índices de atualização monetária dos empréstimos a eles vinculados, acrescidos dos encargos até 31 de dezembro de 1995.f) Imobilizado Os itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição, deduzidos de depreciação acumulada que é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo, de acordo com as taxas divulgadas na Nota 9. g) Atualização monetária de direitos e obrigações Os ativos e passivos monetários sujeitos a reajustes contratuais ou variações monetárias são atualizados até a data do balanço patrimonial, sendo essas variações registradas no resultado do exercício a que se referem.h) ProvisõesAs provisões são reconhecidas para obrigações ou riscos presentes resultantes de eventos passados, em que seja possível estimar os valores de forma confiável e cuja liquidação seja provável. O valor reconhecido como provisão é a melhor estimativa das considerações requeridas para liquidar a obrigação no final de cada exercício ou período, considerando-se os riscos e as incertezas relativos à obrigação.i) Imposto de renda Os tributos sobre o lucro são reconhecidos no resultado do exercício. O imposto de renda e a contribuição social diferidos são reconhecidos sobre o lucro contábil e as bases fiscais correspondentes, usadas na apuração do lucro tributável, incluindo saldo de prejuízos fiscais e base negativa, não sendo passíveis à prescrição.NOTA 04 – DISPONIBILIDADES:

A composição do caixa representa os numerários em espécie, disponibilizados para os departamentos, a fim de cobrir pequenos gastos e os cheques em nome da Companhia que não foram depositados em conta corrente até o final do exercício. Os depósitos bancários a vista representam os recursos disponíveis e os vinculados a contratos e convênios. Os fundos de investimento vinculados a contratos referem-se a valores de saldo remanescente do montante recebido para a execução de serviços contratados, aplicados na Caixa Econômica Federal. Outras disponibilidades compreende o numerário em circulação entre a Companhia e a instituição financeira.NOTA 05 – CLIENTES A RECEBER:

a) Prestações a receberRepresentam o total das prestações vencidas e não pagas pelos mutuários, garantidas pelos imóveis, objeto do financiamento.A Lei Municipal nº 10.915 de 18 de dezembro de 2003, que instituiu o Programa de Repactuação Contratual – PRC, autoriza a renegociação dos contratos firmados nos âmbitos do Sistema Financeiro de Habitação - SFH, recursos próprios da COHAB e Fundo Municipal de Habitação e Interesse Social - FMHIS, através de acordos financeiros, repactuações por avaliação, regularização das ocupações e repactuações por novação, possibilitando que a Companhia continue atuando junto aos mutuários com a finalidade de reduzir os índices de inadimplência.b) Contratos de financiamentos e Vendas compromissadasRepresentam o total das prestações mensais vincendas de contratos regidos pelas cláusulas estabelecidas pelo Sistema Financeiro da Habitação - SFH, da Caixa Econômica Federal e pelo Sistema de Financiamento Próprio. A realização integral dessas prestações deve ocorrer até o ano 2036. As parcelas de curto prazo estão previstas para serem recebidas nos doze meses subsequentes ao encerramento do exercício socialNOTA 06 - FCVS A RECEBER:

O FCVS, criado por intermédio da Resolução nº 25, de 16 de junho de 1967, do Conselho de Administração do extinto Banco Nacional da Habitação – BNH tem como função garantir, perante os bancos/agentes financeiros, a quitação do saldo remanescente dos contratos de financiamento imobiliário residencial decorrente do descasamento entre os índices de inflação (utilizados para corrigir monetariamente os valores dos contratos) e os reajustes salariais. Em atendimento a Lei nº 10.150 de 21/12/2000 (art. 2º § 3º), a Companhia optou pela renovação de dívidas relativas aos contratos de mutuários assinados até 31/12/1987, em cem por cento do valor do saldo devedor. Consequentemente, os saldos já quitados foram transferidos de Devedores por Financiamentos para FCVS a Receber, cujo recebimento ocorrerá mediante abatimento da dívida junto a Caixa Econômica Federal. Continuam sendo desenvolvidos os processos de depuração dos contratos com cobertura do FCVS, sendo procedida à análise e conferência dos mesmos, dentro das normas e procedimentos definidos pela Caixa Econômica Federal, para adequação dos valores baixados nos saldos a receber dos mutuários ao que efetivamente será homologado. A separação de curto e longo prazo levou em consideração contratos com possibilidade de abatimento no decorrer do exercício.NOTA 07 – ESTOQUES:

a) Bens imóveis disponíveis para comercialização referem-se a unidades do Sistema Financeiro de Habitação, unidades próprias e lojas comerciais disponíveis em conjuntos habitacionais para futura comercialização. b) Projetos em Fase de Regularização representa o montante dos custos futuros dos imóveis a serem comercializados. Os gastos na construção de projetos habitacionais e infraestrutura.c) Terrenos e empreendimentos em regularização referem-se a terrenos e edificações disponíveis em conjuntos habitacionais para futura comercialização. Demonstrados ao custo de aquisição e outros custos de operacionalização atualizados monetariamente até 31 de dezembro de 1995.NOTA 08 – OUTROS VALORES REALIZÁVEIS:

Corresponde a cessão de alguns funcionários e a disponibilidade de espaço físico aos órgãos e empresas através de acordo. NOTA 09 – INVESTIMENTOS, IMOBILIZADO E INTANGÍVEL:

O Imobilizado está demonstrado ao custo de aquisição não tendo a Companhia identificado a necessidade de revisar a vida útil dos mesmos, face a imaterialidade do ativo imobilizado sobre o seu ativo total, bem como não há indícios que seus bens estejam registrados a valores superiores ao valor recuperável, que é o maior entre o preço líquido de venda e o valor em uso de um ativo. Até a data de aprovação das demonstrações financeiras não foram identificadas perdas por impairment. A depreciação do imobilizado é calculada pelo método linear, com base no prazo de vida útil dos bens.Os Investimentos e Intangível são demonstrados ao custo de aquisição corrigido monetariamente até 31 de dezembro de 1995. A amortização do intangível é calculada pelo método linear no prazo máximo de 5 anos.NOTA 10 – ENCARGOS TRABALHISTAS E OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS:Os tributos parcelados são registrados pelo valor principal, sendo os respectivos encargos

Circulante Não Circulante Circulante Não CirculanteFundo Compensação Variações Salariais 78.465.892 96.493.263 69.890.027 97.104.599 Provisão para perdas junto ao FCVS (5.002.780) - (980.956) -

73.463.112 96.493.263 68.909.071 97.104.599

20142015

incorridos reconhecidos durante o exercício.

NOTA 11 - EMPRÉSTIMOS:Os empréstimos classificados no longo prazo possuem vencimento entre 2016 e 2026, sendo atualizados monetariamente pela variação da Unidade Padrão de Referência - UPR e garantidos pela hipoteca dos imóveis a que se destinaram e estão assim representados:

NOTA 12 – CRÉDITOS A REPASSAR:

Obrigações por gestão de créditos representam os valores pendentes de repasse provenientes de contratos de administração de créditos em regime de parceria, atualizados monetariamente pela variação da Unidade Padrão de Referência – UPR.NOTA 13 – ADIANTAMENTO DE CLIENTES:Correspondem a valores recebidos antecipadamente por conta da assinatura de termos de concessão de uso de imóveis em loteamentos ainda não registrados nas competentes circunscrições imobiliárias. À medida que ocorre o registro, os termos são transformados em promessas de compra e venda mediante condições usualmente adotadas na aquisição de moradia própria com recursos da COHAB-CT. Esses valores são atualizados pela variação da Unidade Padrão de Referência – UPR.

NOTA 14 - PROVISÃO PARA CONTINGÊNCIAS:A Companhia adota a prática de registrar provisões sobre contingências cíveis, trabalhistas e tributárias, mediante análise dos consultores jurídicos quanto aos riscos de êxito das ações. Ao final de 2015, existiam 614 ações com julgamento de procedência em face da Companhia. Os valores provisionados são atualizados com base nos relatórios apresentados pelos consultores jurídicos, em 31 de dezembro de 2015 e 31 de dezembro de 2014, e estão identificados a seguir:

NOTA 15 – CAPITAL SOCIAL:O capital social subscrito e integralizado, em 31 de dezembro de 2015, está representado por 73.862.681.914 (setenta e três bilhões, oitocentos e sessenta e dois milhões, seiscentos e oitenta e um mil e novecentos e quatorze) ações ordinárias nominativas, sem valor nominal.NOTA 16 – RECEITA DE COMERCIALIZAÇÃO, PRODUÇÃO E GESTÃO DE CRÉDITOS:

NOTA 17 – DESPESA DE PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E GESTÃO DE CRÉDITOS:

NOTA 18 - SEGUROS: Os bens do ativo permanente, estoques, acervo documental e instalações contam com a cobertura de seguro, cujos valores segurados são determinados e contratados com bases técnicas consideradas suficientes para a cobertura de eventuais perdas decorrentes de sinistros.NOTA 19 – INSTRUMENTOS FINANCEIROS:A Companhia não efetua aplicações de caráter especulativo, em derivativos ou quaisquer outros ativos de risco.

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTESAos Administradores e AcionistasCOMPANHIA DE HABITAÇÃO POPULAR DE CURITIBA–COHAB-CTCuritiba - PRExaminamos as demonstrações contábeis da COMPANHIA DE HABITAÇÃO POPULAR DE CURITIBA - COHAB-CT, que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeisA administração da COMPANHIA DE HABITAÇÃO POPULAR DE CURITIBA - COHAB-CT é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da COMPANHIA DE HABITAÇÃO POPULAR DE CURITIBA - COHAB-CT em 31 de dezembro de 2014, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.

Curitiba, 21 de março de 2016.Bazzaneze Auditores Independentes S/S CRC-PR Nº 5077/O-1

Karini Letícia Bazzaneze - CONTADORA CRC-PR Nº 051.096/O-0PARECER DO CONSELHO FISCAL

Dando cumprimento ao artigo 163 da Lei 6.404/76, de 15 de dezembro de 1976, o Conselho Fiscal da Companhia de Habitação Popular de Curitiba – COHAB-CT examinou as Demonstrações Financeiras referentes ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2014, compreendendo: Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do Exercício, Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido e Demonstração dos Fluxos de Caixa, complementadas por Notas Explicativas às demonstrações contábeis e Relatório anual da Administração.Fundamentados nesse exame, amparados no parecer emitido pelos Auditores Independentes da Empresa Bazzaneze Auditores Independentes S/S e nos esclarecimentos prestados pela Administração, considerando ainda os aspectos abordados e registrado em Ata de Reunião específica para essa análise, realizada em 25 de março de 2015, o Conselho Fiscal é de parecer favorável pelas demonstrações contábeis da Companhia, estando tais relatórios em condições de serem submetidos à apreciação dos Senhores Acionistas.

Curitiba, 22 de março de 2016.Antonio de Oliveira - Conselheiro Fiscal

João Alberto Mateus de Oliveira – Conselheiro FiscalCONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Joel Macedo Soares Pereira NetoUbiraci Rodrigues

Eleonora Bonato FruetFabio Doria Scatolin

DIRETORIAUbiraci Rodrigues – Presidente

Antonio Gonçalves Martins Neto – Diretor Administrativo FinanceiroNeucimary Amaral – Diretora de Relações Comunitárias

João Carlos Vianna – Diretor TécnicoCONTADORA RESPONSÁVEL

Camile Ayako Zuffo Koike - CRC\PR 059.633/O-9

2015 2014Bens imóveis disponíveis comercialização 28.896.727 27.676.416 Projetos em fase de desenvolvimento 3.936.678 3.897.093 Terrenos Valor de aquisição 244.826.125 244.826.125 Variações monetárias 11.152.731 11.152.731 Infraestrutura 17.402.362 17.402.362 Outros custos 23.938.861 23.912.860 (-) Vendas realizadas (89.789.566) (85.250.814)

240.363.918 243.616.773

2015 2014Salários a recuperar 2.547.718 2.876.102 Condomínio a recuperar 1.931.776 2.004.703 Locação de imobilizado 30.309 128.327 Outros 88 88

4.509.891 5.009.220

2015 2014

Imobilizado Taxa Anual (% ) Custo Depreciação

Acumulada Valor Líquido Valor Líquido

Terrenos - 365.396 - 365.396 365.396 Edificações 4 933.912 856.471 77.441 89.485 Móveis, Equip. e Instalações 10 1.447.189 1.125.801 321.388 418.575 Veículos 20 46.281 46.281 - - Computadores e Periféricos 20 1.462.397 1.447.838 14.559 56.175

4.255.175 3.476.391 778.784 929.631

Circulante Não Circulante Circulante Não CirculanteEncargos trabalhistas IRRF 467.873 443.275 FGTS 227.048 222.727 INSS 3.904.542 1.964.824 INSS Parcelado 1.207.286 6.216.154 540.310 4.106.868 Encargos retidos e outros 21.987 344 Obrigações tributárias PIS/COFINS 2.554.021 939.883 PIS/COFINS Parcelado 539.403 2.597.092 299.402 1.913.945 PIS/COFINS Diferido 2.003.708 2.323.221 3.616.861 1.558.661 Tributos retidos e outros 9.307 -

10.935.175 11.136.467 8.027.626 7.579.474

2015 2014

Tx Juros a.a 2015 2014Caixa Econômica Federal - CEF 1,5 a 5% 304.345.074 307.445.070 Companhia de Habitação Pop.do Paraná 69.601 67.824 (COHAPAR) 304.414.675 307.512.894

Parcelas a Curto Prazo 16.621.946 16.011.156 Parcelas a Longo Prazo 287.792.729 291.501.738

2015 2014Prêmios de Seguros 79.988 81.523 Valores a Transferir ao Mutuário 89.458 57.459 Créditos a Repassar 2.167.897 2.043.854 Obrigações por Gestão de Créditos 5.318.322 4.983.070

7.655.664 7.165.906

2015 2014Taxa de Ocupação 24.062.482 23.352.640 Aquisição de Terrenos 336.403 336.249 Infraestrutura 688.591 688.591 Entradas e Cauções 71.516 96.130

25.158.992 24.473.610

2014 Ingresso e atualizações Liquidação 2015

Ações Trabalhistas 398.217 40.000 - 438.217 Ações Cíveis 33.824.124 339.115 - 34.163.239 Ações Tributárias - - - - Provisão Contingência 34.222.341 379.115 - 34.601.456

2015 2014De Comercialização

Resultado na comercialização 13.874.853 7.845.699 Taxas de registro e escritura 646.699 330.064 Outras receitas 277.304 138.506

14.798.856 8.314.269 De Produção

Remuneração do agente produtor 657.600 532.136 Correspondente bancário 268.517 226.264 Serviços a Pref.Municipal Curitiba 5.423.250 4.859.800 Outros serviços 28.772 45.319

6.378.139 5.663.519 De Gestão de Créditos

Remuneração de Adm.e Cobrança 777.908 781.604 Remuneração com Transferências 5.260 948 Remuneração com Locações 934.918 784.533 Outras Receitas de Gestão de Créditos 408.820 42.708

2.126.906 1.609.793

23.303.901 15.587.581

2015 2014Despesas de Comercialização

De recuperação de unidades 273.526 158.394 De divulgação e propaganda 14.112 29.136 De registros e escrituras 163.385 230.611 Outras Despesas 1.194.320 722.693

1.645.343 1.140.834 Despesas de Produção 66.610 97.143 Despesas de Gestão de Créditos

De Taxas e Comissões 16.631 9.208 Outras Despesas de Gestão de Créditos 543.438 79.925

560.069 89.133 Despesas de Desenvolvimento Comunitário

Auxílio moradia 213.857 298.060 Outros 430 2.100

214.287 300.160

Judiciais 519.102 663.545

Total 3.005.411 2.290.815

Page 9: Diário Indústria&Comércio - 13 de abril de 2016

Curitiba, quarta-feira, 13 de abril de 2016 | A9 publicidade legalDiário Indústria&Comércio

NEOVILLE INCORPORADORA IMOBILIARIOS S.ACNPJ 11.224.719/0001-22

BALANÇO PATRIMONIAL - Em Milhares de ReaisA T I V O

Em Milhares de Reais 31/dez./15 31/dez./14 CIRCULANTE 8.657 30.189 Caixa e Equivalentes de Caixa 5.665 1.608 Contas a Receber de Clientes 2.737 22.899 Estoques 192 5.650 Tributos a Recuperar 60 32 Outros Direitos Realizáveis 3 0 NÃO CIRCULANTE 6.635 0 Realizável a Longo Prazo 6.635 0 Contas a Receber de Clientes 34 0 Partes Relacionadas 6.601 0 TOTAL DO ATIVO 15.292 30.189

P A S S I V O E P A T R I M Ô N I O L Í Q U I D O Em Milhares de Reais 31/dez./15 31/dez./14 CIRCULANTE 1.385 2.539 Fornecedores e Empreiteiros 933 1.001 Obrigações Fiscais e Tributárias 137 982 Outras Obrigações 315 556 NÃO CIRCULANTE 0 14.766 Partes Relacionadas 0 14.766 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 13.907 12.884 Capital Realizado 1 1 Reservas de Lucros 13.906 12.883 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 15.292 30.189

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO

Em Milhares de Reais Períodos 01/jan./15 01/jan./14 a a 31/dez./15 31/dez./14 RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 7.997 33.748 CUSTO DAS VENDAS (5.810) (29.820) LUCRO BRUTO 2.187 3.928 DESPESAS/RECEITAS OPERACIONAIS (674) (1.132) Despesas Administrativas (542) (339) Despesas c/ Vendas (946) (535) Encargos Financeiros Líquidos 568 (312) Outros Ganhos e Perdas Líquidos 246 54 RESULTADO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA 1.513 2.796 E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL IR E CS Correntes 0 (659) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 1.513 2.137

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA(Método Indireto)

Em Milhares de Reais Períodos 01/jan./15 01/jan./14 a a 31/dez./15 31/dez./14FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro Líquido do Exercício 1.513 2.796 Ajustado por: Ajustes de Exercícios Anteriores (490) 0 Resultado Ajustado 1.023 2.796 IR e CS Pagos 0 (659) (Aumento)/Redução dos Ativos: Contas a Receber de Clientes 20.128 15.566 Tributos a Recuperar (28) (18) Estoques 5.458 24.203 Outros Direitos Realizáveis (3) 288 Aumento/(Redução) dos Passivos: Fornecedores (68) (2.019) Obrigações Sociais e Trabalhistas 0 (1.720) Obrigações Fiscais e Tributárias (845) 944 Outras Obrigações (241) (239) Caixa Líquido Proveniente das Atividades Operacionais 25.424 39.142FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Partes Relacionadas - Ativo (6.601) 0Caixa Líquido Usado nas Atividades de Investimento (6.601) 0FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Instituições Financeiras 0 (40.146) Reversão de Reservas 0 796 Partes Relacionadas - Passivo (14.766) 30 Caixa Líquido Usado nas Atividades de Financiamento (14.766) (39.320)AUMENTO/(DIMINUIÇÃO) LÍQUIDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 4.057 (178)CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO INÍCIO DO EXERCÍCIO 1.608 1.786CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO FINAL DO EXERCÍCIO 5.665 1.608

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - Em Milhares de Reais

RESERVAS DE LUCROS CAPITAL SOCIAL RESERVA RESERVAS DE LUCROS OU REALIZADO LEGAL LUCROS A PREJUÍZOS TOTAIS DISPOSIÇÃO DOS ACUMULADOS ACIONISTASSaldos Iniciais em 01 de Janeiro de 2014 1 785 9.165 0 9.951Lucro Líquido do Exercício 2.137 2.137Reversão de Dividendos Propostos 796 796Destinações Propostas: - Constituição/(Reversão) de Reservas 2.137 (2.137) 0Saldos Finais em 31 de Dezembro de 2014 1 785 12.098 0 12.884Lucro Líquido do Exercício 1.513 1.513Ajustes de Exercícios Anteriores (490) (490)Destinações Propostas: - Reserva de Lucros a Disposição dos Acionistas 1.023 (1.023) 0Saldos Finais em 31 de Dezembro de 2015 1 785 13.121 0 13.907

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS INDIVIDUAIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015(Valores em Milhares de Reais)

NOTA 1. INFORMAÇÕES GERAISA Companhia tem por objeto social a exploração de edificações residenciais, construção civil e incorporações imobiliárias. A Companhia é uma sociedade anônima de capital fechado com sede em Curitiba, Estado do Paraná e é parte integrante do Grupo Canet Junior S.A., que atua no segmento de incorporações imobiliárias, loteamentos, construção civil e compra e venda de bens imóveis. A emissão das demonstrações contábeis foi autorizada pela administração e seu conselho em 04/mar./16.NOTA 2. RESUMO DAS PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTÁBEISAs principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações contábeis estão definidas abaixo:2.1 BASE DE PREPARAÇÃOAs demonstrações contábeis individuais estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os pronunciamentos, as orientações e as interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC.As demonstrações contábeis foram elaboradas com base no custo histórico. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos. As principais práticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações contábeis estão definidas a seguir. Essas práticas foram aplicadas de modo consistente no exercício anterior apresentado, salvo disposição em contrário.A preparação de demonstrações contábeis requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e, também, o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na nota explicativa “3”.2.2 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXACaixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, depósitos bancários à vista e aplicações financeiras realizáveis em até 90 (noventa) dias da data da aplicação ou considerados de liquidez imediata ou conversíveis em um montante conhecido de caixa, e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor, os quais são registrados pelos valores de custo acrescidos dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços, que não excedem o seu valor de mercado ou de realização.2.3 CONTAS A RECEBER DE CLIENTES E CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSAAs contas a receber de clientes são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa efetiva de juros menos a provisão para devedores duvidosos “PDD” (impairment). Na prática são normalmente reconhecidas ao valor faturado, ajustado pela provisão para impairment, se necessária conforme os valores demonstrados na nota explicativa “5”.2.4 ESTOQUESOs estoques estão registrados pelo custo médio histórico, ajustados ao valor realizável líquido, quando este for menor que o custo.2.5 PARTES RELACIONADASConsistem na transferência de recursos, serviços ou obrigações entre as partes relacionadas. A Companhia possui operações financeiras e comerciais junto a partes relacionadas, nas quais são observadas as condições equânimes de mercado, conforme descrito na nota explicativa “7”.2.6 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL CORRENTEAs despesas de imposto de renda e contribuição social do período compreendem os impostos correntes. Os impostos sobre a renda são reconhecidos na demonstração do resultado, exceto na proporção em que estiverem relacionados com itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido ou no resultado abrangente. Nesse caso, o imposto também é reconhecido no patrimônio líquido.A despesa de imposto de renda e contribuição social - correntes é calculada com base nas Leis e nos normativos tributários promulgados na data de encerramento do exercício, de acordo com os regulamentos tributários brasileiros, às alíquotas de 25% e 9%, respectivamente, para imposto de renda e contribuição social. A Administração avalia periodicamente as posições assumidas na declaração de renda com respeito a situações em que a regulamentação tributária aplicável está sujeita à interpretação que possa ser eventualmente divergente e constitui provisões, quando adequado, com base nos valores que espera pagar ao Fisco.2.7 APURAÇÃO DO RESULTADO E RECONHECIMENTO DA RECEITAO resultado é apurado em conformidade com o regime contábil de caixa, sendo a receita de venda reconhecida no resultado do exercício quando os valores financeiros ingressão nas disponibilidades da Companhia.2.8 GESTÃO DE RISCOS FINANCEIROSOs principais fatores de riscos que a Empresa está exposta refletem aspectos estratégico-operacionais e econômico-financeiros. Os riscos estratégicos operacionais, tais como comportamento de demanda, concorrência e mudanças relevantes no contexto do segmento, são analisadas, planejadas estrategicamente e tratadas no modelo de gestão da Empresa. Já os riscos econômico-financeiros, são pautados pelo comportamento de variáveis econômicas, taxas de câmbio, taxas de juros, entre outros fatores externos. Tais riscos são geridos por meio de políticas de acompanhamento e monitoramento determinadas pela Administração. Diante dos fatos citados, a Companhia possui uma política sólida e conservadora de gestão de recursos, instrumentos e riscos financeiros, geridas pela Administração. A política desenvolvida tem como firme propósito preservar a liquidez, a solidez e garantir recursos financeiros para o desenvolvimento sustentável dos negócios da companhia.

NOTA 3. ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS CONTÁBEIS CRÍTICOSAs estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias.3.1 ESTIMATIVAS E PREMISSAS CONTÁBEIS CRÍTICASCom base em premissas, a Companhia faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social. Tais estimativas e premissas podem diferir dos resultados efetivos. Os efeitos decorrentes das revisões das estimativas contábeis são reconhecidos no período da revisão.NOTA 4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

Caixa e Bancos 705 194Aplicações Financeiras 4.960 1.414

5.665 1.608NOTA 5. CONTAS A RECEBER DE CLIENTES

31 de 31 deDezembro Dezembro

Contas a Receber de 2015 de 2014- Curto Prazo 2.737 23.145- Longo Prazo 34 0(-) Impairment 0 (246)

2.771 22.899No ano de 2015 foi revertido a provisão efetuada no valor de R$ 246, pois em nova análise não foi encontrado motivos para a manutenção da mesma.NOTA 6. ESTOQUESEm 31 de dezembro de 2015 a companhia apresenta estoque no valor de R$ 192 (R$ 5.650 em 2014), composto somente por um apartamento, o qual ocorreu a venda janeiro de 2016. NOTA 7. PARTES RELACIONADASNo curso habitual das atividades e em condições de mercado, são mantidos pela Companhia operações com partes relacionadas. O demonstrativo abaixo apresenta, discriminado por modalidade tais operações com estas partes relacionadas:

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

ATIVO

NÃO CIRCULANTEContratos de Mútuo

Canet Junior S.A. Des. Imobiliário 6.601 0

Total do Ativo Não Circulante 6.601 0

PASSIVO

CIRCULANTEContratos de Mútuo

Irtha Empreendimentos Imob. S.A. 0 4.616Tha Liberty S.A. 0 3Neoville Empreendimentos Imob. S.A. 0 10.147

Total do Passivo Circulante 0 14.766Resultado Líquido entre Ativos e Passivos 6.601 14.766Contratos de MútuoAs operações de mútuos concedidos junto às empresas do grupo, relativos a aportes de capital de giro para manutenção das atividades normais das referidas Companhia estão suportadas por contratos de mútuo, firmados por tempo indeterminado, ficando pré-estabelecido que as devoluções dos recursos transferidos, a título de mútuo, deverão ocorrer quando se fizer necessário ou conveniente, levando em consideração a situação financeira e a necessidade de cada Companhia.Sobre os referidos contratos não incidem juros nem encargos sobre o valor do principal.NOTA 8. FORNECEDORES E EMPREITEIROS

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

Fornecedores 16 75Empreiteiros 917 926

933 1.001NOTA 9. OBRIGAÇÕES FISCAIS E TRIBUTÁRIAS

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

RET 25 52IRRF e Retenções Fiscais 1 3Impostos Diferidos 111 927

137 982

NOTA 10. PATRIMÔNIO LÍQUIDOA) CAPITAL SOCIALO capital social em 31 de dezembro de 2015 é composto de 1.000 (um mil) ações no valor nominal de R$ 1 (um) real cada, totalmente subscritas e integralizadas por acionistas nacionais:

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

Capital Social Subscrito 1 11 1

Quantidade Participaçãode Ações (%)

Neoville Empreendimentos Imobiliários S.A. 1.000 100,00%

1.000 100,00%B) RESERVAS Reservas de LucrosO saldo da conta de Lucros Acumulados será destinado às Reservas de Lucros a Disposição dos Quotistas, conforme disposto no artigo nº 202, da Lei nº 6.404/76.Reserva LegalA reserva legal foi constituída mediante destinação de 5% (cinco por cento) do lucro líquido do exercício, conforme determina o Artigo 193 da Lei nº 6.404/76 (Lei das Sociedade por Ações), independente do limite de 30% do Capital Social.C) DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS Aos acionistas é assegurado, anualmente, a distribuição de dividendos mínimos obrigatórios, à razão de 25% do lucro líquido ajustado por aumentos ou reduções de reservas conforme estabelecido no Artigo 202 da Lei nº 6.404/76 (Lei das Sociedades por Ações).D) AJUSTES DE EXERCÍCIOS ANTERIORES Os ajustes de exercícios anteriores foram reconhecidos em contrapartida do Patrimônio Líquido. Os ajustes necessários refletem a retificação de inconsistências ocorridas no ano de 2014 nas contas ativas e passivas representando o saldo líquido no valor de R$ 490.NOTA 11. RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

RECEITA OPERACIONAL BRUTA 10.211 64.717Receita de Vendas 10.211 64.717(-) DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA (2.214) (30.969)Vendas Canceladas (1.872) (30.256)Impostos e Contribuições (342) (713)RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 7.997 33.748NOTA 12. SEGUROSOs valores segurados são determinados e contratados com bases técnicas e são considerados suficientes para a cobertura de eventuais perdas decorrentes de sinistros com bens do ativo e de responsabilidade civil, a contratação de seguros é efetuada de acordo com o grau dos riscos envolvidos, cuja política é contratar por valores condizentes.O escopo dos trabalhos de nossos auditores não inclui a emissão de opinião sobre a suficiência da cobertura de seguros, a qual foi determinada pela administração da Companhia que considera suficiente para cobrir eventuais sinistros.

Diretor: KALIL CHUCHENE FILHODiretora: FABIANA CANET OZORIO DE ALMEIDA DA SILVA

CONTADOR: ERMELINDO ESSERCRC- PR 019.302/O-1

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISRELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISAosDIRETORES e ACIONISTAS daNeoville Incorporadora Imobiliária S.A.Curitiba - PRExaminamos as demonstrações contábeis individuais da NEOVILLE INCORPORADORA IMOBILIÁRIA S.A. (“Companhia”), levantados em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISA administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

RESPONSABILIDADE DOS AUDITORES INDEPENDENTESNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.OPINIÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISEm nossa opinião, as demonstrações contábeis referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da NEOVILLE INCORPORADORA IMOBILIÁRIA S.A., em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.OUTROS ASSUNTOSAUDITORIA DOS VALORES CORRESPONDENTES AO EXERCICIO ANTERIOROs valores correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014, apresentados para fins de comparação, foram anteriormente auditados por nós auditores independentes, os quais emitimos relatório em 28 de abril de 2015, tendo a opinião sobre as demonstrações contábeis sem ressalva.

Curitiba, 04 de março de 2016.MÜLLER & PREI AUDITORES INDEPENDENTES S/S

CRC-PR Nº 6.472/O-1VALDAIR MARTIMIANO

CONTADOR CRC-PR Nº 042.482/O-7

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE

Em Milhares de Reais Períodos 01/jan./15 01/jan./14 a a 31/dez./15 31/dez./14LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 1.513 2.137Movimentação do Exercício 0 0RESULTADO ABRANGENTE DO EXERCÍCIO 1.513 2.137

Moro defende intervenção do Judiciário na políticaO juiz federal Sergio Moro

defendeu ontem a inter-venção do Poder Judiciário para evitar a “perpetuação na vida pública” de politicos acusados de corrupção. Para o juiz, o príncípio da garantia da ordem pública pode ser usado para justificar decisões que tenham objetivo de evitar novos crimes e afastar o “político improbo da vida pública.”

A argumentação de Moro consta na decisão em que ele de-terminou a prisão do ex-senador Gim Argello (PTB-DF) e mais duas pessoas ligadas a ele, na 28ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada ontem.

“O correto seria que as pró-prias instituições políticas ou as próprias estruturas partidárias resolvessem essas questões. Não sendo este o caso, é necessária, infelizmente, a intervenção do Poder Judiciário para poupar a sociedade do risco oferecido pela perpetuação na vida pública do agente político criminoso, quan-do há possibilidade de que este

Juiz federal efendeu a intervenção para evitar a “perpetuação na vida pública” de politicos acusados de corrupção

LAVA JATO

volte, em futura eleição, a assumir mandato parlamentar. Nada pior para a democracia do que um político desonesto.”

Na avaliação de Sergio Moro, a corrupção compromete a demo-cracia no Brasil. “Como dinheiro é poder e o domínio político é competitivo, políticos deso-nestos, por terem condições de

contar com recursos criminosos, possuem uma vantagem compa-rativa em relação aos probos. Se não houver reação institucional, há risco concreto do progressivo predomínio dos criminosos nas instituições públicas, com o com-prometimento do próprio sistema democrático.”

O ex-senador Gim Argello foi

preso preventivamente, sem pra-zo determinado, em Brasília, na 28º fase da Operação Lava Jato, sob suspeita de ter recebido R$ 5 milhões para não convocar, na Comissão Parlmentar de Inqué-rito da Petrobras, empreiteiros investigados na Lava Jato, como Ricardo Pessoa (UTC Engenha-ria) e Léo Pinheiro (OAS).

Para o juiz, o príncípio da garantia da ordem pública pode ser usado para justificar decisões que tenham objetivo de evitar novos crimes e afastar o “político improbo da vida pública”

Ministros do PMDB reassumirão mandato para votar contra impeachment, diz Pansera

O ministro da Ciência, Tecno-logia e Inovação, Celso Pansera, disse ontem que os ministros do PMDB que têm mandato de de-putado vão se licenciar dos cargos e retornar à Câmara para votar, no plenário, contra a abertura do processo de impeachment da pre-sidenta Dilma Rousseff. A votação ocorre no domingo.

No final de março, o PMDB decidiu deixar a base de apoio do governo Dilma, mas seis minis-tros do partido permaneceram nos cargos. Três têm mandatos de deputado: além de Pansera, Marcelo Castro, da Saúde; e Mauro Lopes, da Secretaria de Aviação Civil.

“Ontem nós reunimos os

ministros do PMDB e decidimos que vamos voltar para fazer a luta contra o impeachment na Câmara. Nós vamos encerrar o terceiro turno das eleições de 2014. E vamos ganhar de novo e espero que desta vez respeitem o resultado. Esse país precisa trabalhar, precisa que o deixem trabalhar, esse governo precisa governar, precisa que o dei-xem governar”, disse durante discurso em evento no Palácio do Planalto a presença de es-tudantes e entidades ligadas à educação.

Pansera disse que não há fato determinado para embasar o im-peachment da presidenta Dilma.

“Votei numa presidenta e

CRISE POLÍTICA

Governo lança portal do consumidor e pesquisa sobre publicidade infantil

A Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça (Senacon/MJ) lançou ontem, em Brasília, o Portal de Defesa do Consumidor com orientações aos cidadãos e in-formações técnicas para profis-sionais que atuam na área.

Desenvolvido em parceria com a Universidade de Brasília (UnB), o portal disponibilizará dados para ajudar os consumi-dores na tomada de decisões e informá-los sobre direitos e de-veres. Além disso, o site trará di-cas à população, notícias, vídeos, manuais para consulta pública e informações sobre serviços como rotulagem de alimentos e recalls no país.

Para os profissionais da área, serão disponibilizados cursos de formação e qualificação. O primeiro curso, de Introdução à Defesa do Consumidor, já lança-do, será voltado aos funcionários dos Procons de todo o Brasil. As inscrições vão de 11 de maio a 9 de junho e as vagas são limitadas a duas mil.

Segundo Juliana Pereira, secretária Nacional do Consumi-dor, este novo portal reúne, em ambiente virtual público, todas as orientações pertinentes à defesa do consumidor, para dois grandes públicos. “O primeiro público, o consumidor, é aquele que busca orientação sobre seus direitos, quem são as autoridades públicas de proteção ao consumi-dor, quem são as organizações da sociedade civil que, de fato, têm compromisso com o consumidor. E de outro lado, [para] os pro-fissionais que atuam na defesa do consumidor, tem objetivo de ser um locus de disseminação de conteúdo técnico, que vai valer para os profissionais da área, tanto públicos, quanto privados, como advogados, funcionários das empresas e do mercado”, afirmou.

ORIENTAÇÕES

Page 10: Diário Indústria&Comércio - 13 de abril de 2016

Curitiba, quarta-feira, 13 de abril de 2016 | A10publicidade legal Diário Indústria&Comércio

NEOVILLE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A.CNPJ: 11.224.674/0001-96

BALANÇO PATRIMONIAL - Em Milhares de ReaisA T I V O

Em Milhares de Reais 31/dez./15 31/dez./14 CIRCULANTE 473 501 Caixa e Equivalentes de Caixa 1 1 Contas a Receber de Clientes 340 340 Adiantamentos a Funcuinários e Fornecedores 0 0 Tributos a Recuperar 0 0 Estoques 132 160 NÃO CIRCULANTE 25.077 20.474 Realizável a Longo Prazo 11.170 11.455 Cauções e Depósitos 0 0 Partes Relacionadas - Ativo 11.170 11.455 Investimentos 13.907 9.019 IMOBILIZADO TOTAL DO ATIVO 25.550 20.975

P A S S I V O E P A T R I M Ô N I O L Í Q U I D O Em Milhares de Reais 31/dez./15 31/dez./14 CIRCULANTE 7.142 6.454 Fornecedores 0 1 Dividendos a Pagar 7.142 5.846 Obrigações Fiscais e Tributárias 0 607 NÃO CIRCULANTE 161 161 Impostos Diferidos 161 161 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 18.247 14.360 Capital Realizado 1.013 1.013 Reservas de Lucros 17.234 13.347 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 25.550 20.975

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO

Em Milhares de Reais Períodos 01/jan./15 01/jan./14 a a 31/dez./15 31/dez./14 RECEITA OPERACIONAL BRUTA 386 7.588 Receita de Vendas 386 7.588 (-) DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA (14) (389) Impostos e Contribuições (14) (272) Devoluções e Abatimentos 0 (117) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 372 7.199 CUSTO DAS VENDAS (29) (555) LUCRO BRUTO 343 6.644 DESPESAS/RECEITAS OPERACIONAIS 4.849 2.929 Despesas Administrativas (39) (13) Encargos Financeiros Líquidos 0 575 Resultado da Avaliação em Investimentos 4.888 2.367 RESULTADO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 5.192 9.573 IR E CS Correntes (9) (402) LUCRO LÍQUIDO/(PREJUÍZO) DO EXERCÍCIO 5.183 9.171

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA(Método Indireto)

Em Milhares de Reais Períodos 01/jan./15 01/jan./14 a a 31/dez./15 31/dez./14FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro Líquido do Exercício 5.192 9.573 Ajustado por: Resultado da Avaliação em Investimentos (4.888) (2.367) Resultado Ajustado 304 7.206 IR e CS Pagos (9) (402) (Aumento)/Redução dos Ativos: Contas a Receber de Clientes 0 1.057 Estoques 28 555 Aumento/(Redução) dos Passivos: Fornecedores (1) (1) Obrigações Fiscais e Tributárias (607) 674 Caixa Líquido Proveniente das Atividades Operacionais (285) 9.089FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Partes Relacionadas - Ativo 285 (9.090)Caixa Líquido Usado nas Atividades de Investimento 285 (9.090)AUMENTO/(DIMINUIÇÃO) LÍQUIDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 0 (1)CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO INÍCIO DO EXERCÍCIO 1 2CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO FINAL DO EXERCÍCIO 1 1 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - Em Milhares de Reais

RESERVAS DE LUCROS CAPITAL SOCIAL RESERVA RESERVAS DE LUCROS OU REALIZADO LEGAL LUCROS A PREJUÍZOS TOTAIS DISPOSIÇÃO DOS ACUMULADOS ACIONISTASSaldos Iniciais em 01 de Janeiro de 2014 1.013 304 6.165 0 7.482 Lucro Líquido/(Prejuízo) do Exercício 9.171 9.171 Destinações Propostas: - Dividendos Propostos (2.293) (2.293) - Constituição/(Reversão) de Reservas 9.171 (9.171) 0 Saldos Finais em 31 de Dezembro de 2014 1.013 304 13.043 0 14.360 Lucro Líquido/(Prejuízo) do Exercício 5.183 5.183 Destinações Propostas: - Dividendos Propostos (1.296) (1.296) - Constituição/(Reversão) de Reservas 5.183 (5.183) 0 Saldos Finais em 31 de Dezembro de 2015 1.013 304 16.930 0 18.247

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS INDIVIDUAIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015(Valores em Milhares de Reais)

NOTA 1. INFORMAÇÕES GERAISA Companhia tem por objeto social a exploração do ramo de incorporações imobiliárias, a gestão imobiliária, emissão e venda de CCB’s, - Cédula de Crédito Bancário e a participação Societária em outras empresas e fundos imobiliários, como acionista e quotista.A emissão das demonstrações contábeis foi autorizada pela administração em 07/mar./16.NOTA 2. RESUMO DAS PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTÁBEISAs principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações contábeis estão definidas abaixo:2.1 BASE DE PREPARAÇÃOAs demonstrações contábeis individuais estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os pronunciamentos, as orientações e as interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC.As demonstrações contábeis foram elaboradas com base no custo histórico. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos. As principais práticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações contábeis estão definidas a seguir. Essas práticas foram aplicadas de modo consistente no exercício anterior apresentado, salvo disposição em contrário.A preparação de demonstrações contábeis requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e, também, o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na nota explicativa “3”.2.2 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXACaixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, depósitos bancários à vista e aplicações financeiras realizáveis em até 90 (noventa) dias da data da aplicação ou considerados de liquidez imediata ou conversíveis em um montante conhecido de caixa, e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor, os quais são registrados pelos valores de custo acrescidos dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços, que não excedem o seu valor de mercado ou de realização.2.3 CONTAS A RECEBER DE CLIENTES E CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSAAs contas a receber de clientes são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa efetiva de juros menos a provisão para devedores duvidosos “PDD” (impairment). Na prática são normalmente reconhecidas ao valor faturado, ajustado pela provisão para impairment, se necessária conforme os valores demonstrados na nota explicativa “5”.2.4 ESTOQUESOs estoques estão registrados pelo custo médio histórico, ajustados ao valor realizável líquido, quando este for menor que o custo.2.5 INVESTIMENTOSOs investimentos estão avaliados pelo método da equivalência patrimonial, conforme mencionado na nota explicativa “8”.2.6 PARTES RELACIONADASConsistem na transferência de recursos, serviços ou obrigações entre as partes relacionadas. A Companhia possui operações financeiras e comerciais junto a partes relacionadas, nas quais são observadas as condições equânimes de mercado, conforme descrito na nota explicativa “7”.2.7 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL CORRENTEAs despesas de imposto de renda e contribuição social do período compreendem os impostos correntes. Os impostos sobre a renda são reconhecidos na demonstração do resultado, exceto na proporção em que estiverem relacionados com itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido ou no resultado abrangente. Nesse caso, o imposto também é reconhecido no patrimônio líquido.A despesa de imposto de renda e contribuição social - correntes é calculada com base nas Leis e nos normativos tributários promulgados na data de encerramento do exercício, de acordo com os regulamentos tributários brasileiros, às alíquotas de 25% e 9%, respectivamente, para imposto de renda e contribuição social. A Administração avalia periodicamente as posições assumidas na declaração de renda com respeito a situações em que a regulamentação tributária aplicável está sujeita à interpretação que possa ser eventualmente divergente e constitui provisões, quando adequado, com base nos valores que espera pagar ao Fisco.2.8 APURAÇÃO DO RESULTADO E RECONHECIMENTO DA RECEITAO resultado é apurado em conformidade com o regime contábil de caixa, sendo a receita de venda reconhecida no resultado do exercício quando os valores financeiros ingressão nas disponibilidades da Companhia.2.9 GESTÃO DE RISCOS FINANCEIROSOs principais fatores de riscos que a Empresa está exposta refletem aspectos estratégico-operacionais e econômico-financeiros. Os riscos estratégicos operacionais, tais como comportamento de demanda, concorrência e mudanças relevantes no contexto do segmento, são analisadas, planejadas estrategicamente e tratadas no modelo de gestão da Empresa. Já os riscos econômico-financeiros, são pautados pelo comportamento de variáveis econômicas, taxas de câmbio, taxas de juros, entre outros fatores externos. Tais riscos são geridos por meio de políticas de acompanhamento e monitoramento determinadas pela Administração. Diante dos fatos citados, a Companhia possui uma política sólida e conservadora de gestão de recursos, instrumentos e riscos financeiros, geridas pela Administração. A política desenvolvida tem como firme propósito preservar a liquidez, a solidez e garantir recursos financeiros para o desenvolvimento sustentável dos negócios da companhia.

NOTA 3. ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS CONTÁBEIS CRÍTICOSAs estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expectativas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias.3.1 ESTIMATIVAS E PREMISSAS CONTÁBEIS CRÍTICASCom base em premissas, a Companhia faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social. Tais estimativas e premissas podem diferir dos resultados efetivos. Os efeitos decorrentes das revisões das estimativas contábeis são reconhecidos no período da revisão.NOTA 4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

Caixa 1 1Bancos Conta Movimento 0 0

1 1NOTA 5. CONTAS A RECEBER DE CLIENTES

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

Valores a Receber 340 340340 340

NOTA 6. ESTOQUESEm 31 de dezembro de 2015 a companhia apresenta estoque no valor de R$ 132 (R$ 160 em 2014), composto somente por área de loteamento. NOTA 7. PARTES RELACIONADASNo curso habitual das atividades e em condições de mercado, são mantidos pela Companhia operações com partes relacionadas. O demonstrativo abaixo apresenta, discriminado por modalidade tais operações com estas partes relacionadas:

31 de 31 deDezembro Dezembro

de 2015 de 2014ATIVO

NÃO CIRCULANTEContratos de Mútuo

Canet Junior S.A. Des. Imobiliário 11.170 11.455Neoville Incorporadora S.A. 6.601 10.280

Total do Ativo Não Circulante 17.771 21.735PASSIVO

CIRCULANTEContratos de Mútuo

Canet Junior S.A. Des. Imobiliário 6.601 10.280Total do Passivo Circulante 6.601 10.280TOTAL LÍQUIDO ATIVO E PASSIVO 11.170 11.455Contratos de MútuoAs operações de mútuos concedidos junto às empresas do grupo, relativos a aportes de capital de giro para manutenção das atividades normais das referidas Companhia estão suportadas por contratos de mútuo, firmados por tempo indeterminado, ficando pré-estabelecido que as devoluções dos recursos transferidos, a título de mútuo, deverão ocorrer quando se fizer necessário ou conveniente, levando em consideração a situação financeira e a necessidade de cada Companhia.Sobre os referidos contratos não incidem juros nem encargos sobre o valor do principal.NOTA 8. INVESTIMENTOS

NeovilleIncorporadoraImobiliária S.A.

Nº de Ações do Capital 1.012.784Valor do Patrimônio Líquido Ajustado 13.907Informações sobre oInvestimento na Empresa- Percentual de Participação 100%- Nº de Ações Possuídas 1.012.784Valores Contábeis do Investimento- Saldo no Início do Período 9.019- Equivalência Patrimonial 4.888- Total de Investimentos 13.907Total da Conta Investimentos, posição 31/dez./15 13.907Em 19 de abril de 2010 foi firmado acordo de acionistas entre a NEOVILLE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A. e a IRTHA EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A. no âmbito da NEOVILLE INCORPORADORA IMOBILIÁRIA S.A. para construção de unidades imobiliárias, sendo a participação de 70% da NEOVILLE EMPREENDIMENTOS e 30% com a IRTHA EMPREENDIMENTOS, o qual permaneceu válido em sua integralidade até 20 de fevereiro de 2015, no qual foi firmado Contrato de Compra e Venda de Ações entre as partes, onde a NEOVILLE EMPREENDIMENTOS está adquirindo da IRTHA EMPREENDIMENTOS o

percentual de 30% das ações, assumindo integralmente a administração da NEOVILLE INCORPORADORA, a qual estava a cargo da IRTHA EMPREENDIMENTOS.NOTA 9. OBRIGAÇÕES FISCAIS E TRIBUTÁRIAS

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

IRPJ a Pagar 0 176CSLL a Pagar 0 99COFINS a Recolher 0 273PIS a Recolher 0 59

0 607NOTA 10. PATRIMÔNIO LÍQUIDOA) CAPITAL SOCIALO capital social em 31 de dezembro de 2015 é composto de 1.012.784 (um milhão e doze mil, setecentos e oitenta e quatro) ações no valor nominal de R$ 1 (um) real cada, totalmente subscritas e integralizadas por acionistas nacionais:

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

Capital Social Subscrito 1.013 1.0131.013 1.013

Quantidade Participaçãode Ações (%)

Canet Junior Emp. Imobiliários 1.011.784 99,90%Marcelo Canet Krause 1.000 0,10%

1.012.784 100,00%B) RESERVAS Reservas de LucrosO saldo da conta de Lucros Acumulados será destinado às Reservas de Lucros a Disposição dos Quotistas, conforme disposto no artigo nº 202, da Lei nº 6.404/76.Reserva LegalA reserva legal foi ajustada conforme determina o Artigo 193 da Lei nº 6.404/76, até o limite de 30% do Capital Social.C) DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS Aos acionistas é assegurado, anualmente, a distribuição de dividendos mínimos obrigatórios, à razão de 25% do lucro líquido ajustado por aumentos ou reduções de reservas conforme estabelecido no Artigo 202 da Lei nº 6.404/76 (Lei das Sociedades por Ações).NOTA 11. RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

RECEITA OPERACIONAL BRUTA 386 7.588Receita de Vendas 386 7.588(-) DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA (14) (389)Impostos e Contribuições (14) (272)Devoluções e Abatimentos 0 (117) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 372 7.199NOTA 12. SEGUROSOs valores segurados são determinados e contratados com bases técnicas e são considerados suficientes para a cobertura de eventuais perdas decorrentes de sinistros com bens do ativo e de responsabilidade civil, a contratação de seguros é efetuada de acordo com o grau dos riscos envolvidos, cuja política é contratar por valores condizentes.O escopo dos trabalhos de nossos auditores não inclui a emissão de opinião sobre a suficiência da cobertura de seguros, a qual foi determinada pela administração da Companhia que considera suficiente para cobrir eventuais sinistros.

Diretor: KALIL CHUCHENE FILHODiretora: FABIANA CANET OZORIO DE ALMEIDA DA SILVA

CONTADORA: CIRLENE CARVALHO DOS SANTOSCRC 045.254/ O-5 PR

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISRELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

AosDIRETORES e ACIONISTAS daNeoville Empreendimentos Imobiliários S.A.Curitiba - PRExaminamos as demonstrações contábeis individuais da NEOVILLE EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A. (“Companhia”), levantados em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISA administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

RESPONSABILIDADE DOS AUDITORES INDEPENDENTESNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.OPINIÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISEm nossa opinião, as demonstrações contábeis referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da NEOVILLE EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS S.A., em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.OUTROS ASSUNTOSAUDITORIA DOS VALORES CORRESPONDENTES AO EXERCICIO ANTERIOROs valores correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014, apresentados para fins de comparação, foram anteriormente auditados por nós auditores independentes, com base nos quais emitimos relatório em 27 de março de 2015, tendo a opinião sobre as demonstrações contábeis sem ressalvas.

Curitiba, 04 de março de 2016.MÜLLER & PREI AUDITORES INDEPENDENTES S/S

CRC-PR Nº 6.472/O-1VALDAIR MARTIMIANO

Contador CRC-PR Nº 042.482/O-7

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE

Em Milhares de Reais Períodos 01/jan./15 01/jan./14 a a 31/dez./15 31/dez./14 LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 5.183 9.171 Movimentação do Exercício 0 0 RESULTADO ABRANGENTE DO EXERCÍCIO 5.183 9.171

Aeroportos concedidos movimentaram 45% dos passageiros em 2015

Os seis aeroportos concedidos pelo governo a empresas privadas receberam, em 2015, aproxima-damente 98,5 milhões de passa-geiros, o que representa 45,4% do fluxo total do país, de acordo com estudo realizado pelo Departa-mento de Planejamento e Estudos da Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República.

De acordo com o levantamen-

to, o Aeroporto Internacional de Guarulhos, apesar de ter tido uma redução de 874 mil passageiros em 2015 em relação a 2014, ainda é o terminal mais movimentado do Brasil, responsável por quase 40% do trânsito de passageiros de avião no período. O terminal, con-cedido em 2012, registrou movi-mentação de mais de 38 milhões de viajantes ano passado.

LEVANTAMENTO

Dilma diz que golpe tem “chefe e vice-chefe”Sem mencionar diretamente

os nomes, a presidente Dilma Rousseff afirmou ontem que o vice-presidente da República, Michel Temer, e o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), são os chefes do que ela classificou de golpe em curso contra seu mandato.

“Se ainda havia alguma dú-vida sobre o golpe, a farsa e a traição em curso, não há mais. Se havia alguma dúvida sobre a minha denúncia de que há um golpe de Estado em andamento, não pode haver mais. Os golpis-tas podem ter chefe e vice-chefe assumidos. Não sei direito qual é o chefe e o vice-chefe. Um deles é a mão não tão invisível assim que conduz com desvio de poder e abusos inimagináveis o processo de impeachment. O outro esfrega as mãos e ensaia a farsa do vaza-mento de um pretenso discurso de posse. Cai a máscara dos cons-piradores. O Brasil e a democracia não merecem tamanha farsa ”, disse Dilma, em discurso no Pa-lácio do Planalto.

CRISE POLÍTICA

Presidente afirmou, sem citar nomes, que Michel Temer e Eduardo Cunha são os chefes do que ela classificou de golpe em curso contra seu mandato

“Vivemos tempos estranhos de golpe, farsa e traição. Usaram a farsa do vazamento para difundir a ordem unida da conspiração. Agora, conspiram abertamente, à luz do dia, para desestabilizar um presidente legitimamente eleita. Caluniam enquanto leiloam po-sições no gabinete do golpe, no governo dos sem-voto”, afirmou

a presidente.Segundo Dilma, na segunda-

feira, ficou claro que existem dois chefes do golpe que agem em conjunto e de forma premedi-tada. “Como muitos brasileiros, tomei conhecimento e confesso que fiquei chocada com a des-façatez da farsa do vazamento, que foi deliberado, premedita-

do. Vazando para eles mesmos, tentaram disfarçar o que era um anúncio de posse antecipada, subestimando a inteligência dos brasileiros. Até nisso, são golpistas, sem respeito pela democracia, porque eu estou no pleno exercício de minha função de presidente da República”, acrescentou Dilma.

“Se ainda havia alguma dúvida sobre o golpe, a farsa e a traição em curso, não há mais. Se havia alguma dúvida sobre a minha denúncia de que há um golpe de Estado em andamento, não pode haver mais”, afirmou Dilma

Justiça Federal suspende nomeação do ministro Eugênio Aragão

A juíza federal substituta da 7ª vara do Tribunal Regional Federal da Primeira Região Lu-ciana Raquel Tolentino de Moura suspendeu ontem, o decreto de nomeação do ministro da Jus-tiça, Eugênio Aragão. A decisão liminar (provisória) vale até o julgamento final da ação popular em que foi pedida a suspensão.

Segundo a decisão, o autor da ação popular diz que o ministro nomeado é subprocurador-geral da República e, por isso, está impedi-

do de exercer o cargo de ministro. O autor alega ainda que Aragão não tem direito adquirido para acumu-lação de cargos por ter entrado no Ministério Público (MP) antes da promulgação da Constituição Fe-deral (CF) de 1988. Luciana Raquel lembra que a Constituição proíbe membros do Ministério Público de ocupar outros cargos ou funções.

Para a juíza, a vedação tam-bém se aplica aos membros do MP que tomaram posse antes da atual Constituição.

LIMINAR

“Sistema partidário está apodrecido”, diz procurador

À frente da força tarefa que conduz a Lava Jato em Curitiba, o procurador da República Carlos Fernando dos Santos Lima disse durante entrevista coletiva para explicar a 28º fase da operação que, a essa altura das investiga-ções, a conclusão que se pode tomar é que o sistema partidário brasileiro encontra-se “apodre-cido”.

Para Lima, os indícios de recebimento de propina pelo ex-senador do PTB Gim Argello, preso ontem pela Polícia Federal, em troca de sua atuação política em comissões parlamentares de inquérito que investigaram a Pe-trobras indicam que a corrupção encontra-se intrínseca ao próprio exercício do poder.

“O exercício do poder, seja por qual partido for, é que tem gerado corrupção e essa corrupção tem como finalidade suprir o caixa de campanhas políticas. Esses valores, boa parte foram encami-nhados para partidos da base de Gim Argello, inclusive partidos de oposição”, disse o procurador. “A conclusão a que chegamos e a conclusão a que todos deveriam chegar é que o sistema partidário do país está apodrecido pelo uso do poder econômico.”

A partir das delações pre-miadas do dono da empreiteira UTC Engenharia, Ricardo Pes-soa, e de mensagens no celular apreendido do ex-presidente da empreiteira OAS José Adelmário Pinheiro Filho, conhecido como Léo Pinheiro, os investigadores da Lava Jato apontaram indícios de que Argello teria recebido R$ 5 milhões para interceder pela não convocação dos executivos tanto na CPI do Senado como na CPI mista que investigou irregu-laridades na Petrobras, ambas em 2014.

O ex-senador do PTB teria negociado com os executivos o pagamento de propina como do-ação eleitoral para os diretórios nacionais dos partidos DEM, PR, PMN e PRTB, que faziam parte de uma coligação eleitoral junto com o PTB.

LAVA JATO

Page 11: Diário Indústria&Comércio - 13 de abril de 2016

Curitiba, quarta-feira, 13 de abril de 2016 | B1 negóciosDiário Indústria&Comércio

BALANÇO PATRIMONIALATIVO 31.12.2015 31.12.2014 CIRCULANTE 7.770.711 5.349.962 DISPONIVEL 115.945 205.473 Caixa 32.156 29.160 Bancos 50.944 4.442 Aplicações 32.845 171.871 CRÉDITOS A RECEBER 7.654.766 5.144.489 Clientes 7.624.296 5.114.851 Adiantamentos 0 0 Impostos a Recuperar 30.470 29.639 NÃO CIRCULANTE 19.442.666 1.449.330 Empréstimos de Mútuos 19.418.253 1.424.917 Investimentos 0 0 Imobilizado 24.413 24.413 TOTAL DO ATIVO 27.213.377 6.799.292

PASSIVO 31.12.2015 31.12.2014 CIRCULANTE 72.655 81.991 Fornecedores 612 690 Obrigações Trabalhistas 1.200 4.772 Obrigações Tributárias 167 569 Outras Obrigações 70.676 75.959 NÃO CIRCULANTE 172.884 172.884 Empréstimos de Mútuo 172.884 172.884 PATRIMÔNIO LIQUIDO 26.967.839 6.544.418 Capital Social 20.013.681 327.299 Reserva de Reavaliação 0 0 Lucros ou Prejuízos Acumulados 6.954.158 6.217.118 TOTAL DO PASSIVO 27.213.377 6.799.292

31.12.2015 31.12.2014 RECEITA BRUTA 0 0 ( - ) Impostos 0 0 RECEITA LÍQUIDA 0 0 ( - ) Custos de Transportes 0 0 LUCRO BRUTO 0 0 ( - ) Resultado Financeiro 11.220 31.921 ( - ) Despesas Administrativas (87.702) (526.332) ( - ) Outras Desp. e Rec. Operacionais 816.399 1.140.558 LUCRO OU PREJUÍZO OPERACIONAL 739.918 646.148 ( + ) Receitas Não Operacionais 0 0 RES. EXERC. ANTES CSLL E IRPJ 739.918 646.148 ( - ) CSLL e IRPJ (2.878) (15.622) LUCRO OU PREJUÍZO DO EXERCÍCIO 737.040 630.526

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES PATRIMONIAIS

As demonstrações contábeis estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC).As Receitas e as Despesas foram escrituradas pelo regime de competência; As contas classificadas no Ativo Não Circulante estão demonstradas pelo custo de aquisição. O Capital Social está representado por 2.001.368.105 ações Ordinárias de valor nomimal de R$ 0,01 cada uma. Todos os valores aqui demonstrados estão expresso em R$ (Reais). O saldo da conta de Lucros Acumulados será destinado à Reserva de Lucros a Disposição dos Acionistas, conforme disposto no Artigo nº 202, da Lei nº 6.404/76, que representa R$ 6.954.157,84.

NOTAS EXPLICATIVAS

MURALHA PARTICIPAÇÕES S.A.CURITIBA - PR.

CNPJ Nº.04.075.689/0001-74

31.12.2015Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro Líquido ou Prejuízo do Exercício 737.040 Ajustes para a reconciliação do lucrolíquido do exercício com a geração de caixa das atividades operacionais Resultado de Equivalências Patrimonais (816.399) Ajustes de Exercícios Anteriores 0 Redução (aumento) dos ativos Clientes (2.509.445) Impostos a Recuperar (832) Adiantamentos 0 Aumento (redução) dos passivos Fornecedores (78) Obrigações Trabalhistas (3.572) Obrigações Tributárias (402) Outras Obrigações (5.284) Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais (2.598.973) Fluxos de caixa das atividades de investimento Baixa de Investimentos 0 Recebimentos de Dividentos 816.399 Adições no imobilizado 0 Caixa líquido gerado pelas atividades de investimento 816.399 Fluxos de caixa das atividades de financiamento Empréstimos de Mútuo (17.993.336) Distribuições de Lucros 0 Aumento de Capital 19.686.382 Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento 1.693.046 Total dos Efeitos no caixa e equivalentes a caixa (89.528) Saldo inicial de caixa e equivalentes a caixa 205.473 Saldo final de caixa e equivalentes a caixa 115.945 Variação no caixa e equivalentes a caixa (89.528)

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO

ADTO RESERVA RESERVAS RESERVA LUCRO CAPITAL FUTURO DE LEGAIS DE SUBV. E/OU PATRIMONIO SOCIAL AUM. REAVALI- E AÇÕES EM INC. PREJUIZO LIQUIDOHISTORICO CAPITAL AÇÃO TESOURARIA FISCAIS

Saldo em 31.12.14 327.299 0 6.217.118 6.544.418 Ajustes Exercicios Anter 0 Integralização de Capital 19.686.382 19.686.382 Distribuição de Lucros 0 Resultado do Exercício 737.040 737.040 Saldo em 31.12.15 20.013.681 0 6.954.158 26.967.839

SENHORES ACIONISTAS: De acôrdo com as disposições legais e estatutárias, temos a satisfação de submeter a Vs.Sas. as Demonstrações Financeiras relativas ao Exercício Findo em 31.12.2015. - Colocamo-nos a disposição dos Senhores Acionistas para quaisquer outros esclarecimentos que se fizerem necessários. “A DIRETORIA” - Curitiba, 06 de Abril de 2016.

EGBERTO NISSEL DE CARVALHO E SILVADiretor Administrativo

LUCIANO RASERA GULINDiretor Financeiro

BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

GELSON FORLINDiretor Operacional

LUIZ HENRIQUE VRIESMANCONTADOR - CRC.-PR.- 32.386/O-7

BALANÇO PATRIMONIALATIVO 31.12.2015 31.12.2014 CIRCULANTE 35.548 1.633 DISPONIVEL 35.548 1.633 Caixa 1.779 633 Bancos 1.016 1.000 Aplic. Financeiras 32.753 0 NÃO CIRCULANTE 18.923.226 10.197.032 Créditos c/ Terceiros 3.151.964 0 Investimentos 15.771.262 10.197.032 TOTAL DO ATIVO 18.958.774 10.198.666

PASSIVO 31.12.2015 31.12.2014 CIRCULANTE 476 251 Obrigações a pagar 476 251 NÃO CIRCULANTE 1.214.683 6.500 Empréstimos de Mútuo 114.706 6.500 Adto p/ Futuro Aum de Capital 1.099.977 0 PATRIMÔNIO LIQUIDO 17.743.615 10.191.915 Capital Social 17.671.111 17.671.111 Lucros ou Prejuízos Acumulados 72.504 (7.479.196) TOTAL DO PASSIVO 18.958.774 10.198.666

31.12.2015 31.12.2014RECEITA BRUTA DOS SERVIÇOS 0 0 (-) Impostos sobre serviços 0 0 (-) Impostos Incidentes 0 0 RECEITA LÍQUIDA 0 0 LUCRO BRUTO 0 0 (-) Despesas Administrativas (5.540) (6.118) (+/-) Resultado Financeiro (35.100) 0 LUCRO OPERACIONAL (40.640) (6.118)OUTRAS RECEITAS 11.716.466 0 OUTRAS DESPESAS 0 (7.473.078)(-) IRPJ e CSLL (670) 0 LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 11.675.156 (7.479.196)

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

RESERVAS RESERVA RESERVA RESERVA LEGAIS DE SUBV. LUCRO CAPITAL CORR.MON. CORR..MON. E AÇÕES EM INC. E/OU PATRIMONIOHISTORICO SOCIAL DO CAPITAL IPC/90 TESOURARIA FISCAIS PREJUIZO LIQUIDO

Saldo em 31.12.14 17.671.111 (7.479.196) 10.191.915 Ajuste Ex. Anteriores. Aum. Capital Social Distribuição de Lucros (4.123.456) (4.123.456)Resultado do Exercício 11.675.156 11.675.156 Saldo em 31.12.15 17.671.111 72.504 17.743.615

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES PATRIMONIAIS

As demonstrações contábeis estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) As Receitas e as Despesas foram escrituradas pelo regime de competência; As contas classificadas no Ativo Não Circulante estão demonstradas pelo custo de aquisição. O Capital Social está representado por 1.767.111.075 ações Ordinárias de valor nominal de R$ 0,01 cada uma que representa o valor de R$ 17.671.110,75. O saldo da conta de Lucros Acumulados será destinado à Reserva de Lucros a Disposição dos Sócios, conforme disposto no Artigo nº 202, da Lei nº 6.404/76, que representa R$ 72.504,09. Todos os valores aqui demonstrados estão expresso em R$ (Reais).

NOTAS EXPLICATIVAS

NONNA INVESTIMENTOS S.A.CURITIBA - PR.

CNPJ Nº.20.588.826/0001-20

31.12.2015Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro Líquido ou Prejuízo do Exercício 11.675.156 Ajustes para a reconciliação do lucro líquido do exercício com a geração de caixa das atividades operacionais Ajustes de Exercícios Anteriores 0 Resultado de Equivalência Patrimonial (11.716.466)Redução (aumento) dos ativos Arrendamentos a Receber 0 Impostos a Recuperar 0 Outras Contas a Receber 0 Aumento (redução) dos passivos Obrigações a Pagar 225 Outras Obrigações 0 Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais (41.085) Fluxos de caixa das atividades de investimento Adições nos Investimentos 2.836.377 Recebimento de Dividendos 3.305.859 Créditos c/ Terceiros (3.151.964)Caixa líquido gerado pelas atividades de investimento 2.990.272 Fluxos de caixa das atividades de financiamento Empréstimos de Mútuo 108.206 Distribuições de Lucros (4.123.456) Adto p/ Futuro Aum de Capital 1.099.977 Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento (2.915.273) Total dos Efeitos no caixa e equivalentes a caixa 33.915 Saldo inicial de caixa e equivalentes a caixa 1.633 Saldo final de caixa e equivalentes a caixa 35.548 Variação no caixa e equivalentes a caixa 33.915

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA - MÉTODO INDIRETO

BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

Senhores acionistas: De acôrdo com as disposições legais e estatutárias, temos a satisfação de submeter a Vs.Sas. as Demonstrações Financeiras relativas ao Exercício Findo em 31.12.2015.Colocamo-nos a disposição dos Senhores Acionistas para quaisquer outros esclarecimentos que se fizerem necessários. “A DIRETORIA” - Curitiba, 08 de Abril de 2016.

LUIZ NORBERTO GULIN MARCO ANTÔNIO GULIN Diretor Presidente Diretor Vice-Presidente

DANTE JOSÉ GULIN LUIZ HENRIQUE VRIESMAN Diretor Superintendente CONTADOR - CRC.-PR.- 32.386/O-7

Empresário de Curitiba é premiado pelo McDonald’sA cada dois anos, rede reconhece as franquias com os melhores desempenhos

franquias

Com bagagem consistente no ramo, o empresário Márcio Moreira está, há 25 anos, à frente de oito unidades da rede de restaurantes McDonald’s em Curitiba

Dos mais de 33 mil restauran-tes McDonald’s espalhados

pelo mundo, apenas 1% é con-templado com o Golden Arch Award, entregue a cada dois anos às franquias de maior destaque pela dedicação ao cliente e pelo envolvimento com a comunidade. E o franqueado da rede em Curi-tiba, Márcio Moreira, é um dos premiados em 2016.

“É uma grande satisfação re-ceber esse prêmio que almejamos há tanto tempo e é considerado o mais importante no universo das franquias”, comemora Márcio Moreira, há 25 anos à frente da franquia vencedora em Curitiba e de outros sete restaurantes no munícipio.

Para atender os cerca de 500 mil clientes que visitam os res-taurantes a cada mês, a fran-quia investe no pioneirismo. Em 1990, implantou em uma de suas unidades o primeiro sistema de serviço Drive-Thru do Sul do país. A inclusão do café da manhã no cardápio foi outra decisão bem-sucedida que agregou destaque e novos clientes à franquia. Para

manter o alto padrão, os res-taurantes passam por reformas constantes com o propósito de levar mais alegria e conforto ao público.

De acordo com Moreira, além

da qualidade do serviço, pré-re-quisito para todos os restaurantes da marca, foram avaliadas ativi-dades que “fogem” do dia a dia do restaurante. “Nosso diferencial foi a representatividade junto à

comunidade de franquias. Já fui presidente da Associação Brasilei-ra dos Franqueados McDonald’s e hoje sou conselheiro, o que colaborou para a conquista do prêmio”, concluiu.

nova fábrica

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Estado autoriza licitação para compra de terreno para nova fábrica da Tirol

Secretário de Desenvolvimento Urbano, Ratinho Junior, vice-governadora, Cida Borghetti, prefeito de Ipiranga Roger Selski, governador Beto Richa e presidente da Fomento Paraná, Juraci Barbosa

O município de Ipiranga, nos Campos Gerais, teve homologado o edital de licitação para a aquisi-ção de um terreno de 44 mil me-tros quadrados onde será instala-da a fábrica de laticínios da Tirol, atraída para o município com o apoio do programa de incentivos Paraná Competitivo. O financia-mento é de R$ 2 milhões.

“Adquirimos o terrenos e subsidiamos sua venda à empresa por um período de 20 anos. É uma forma de a prefeitura e a Câmara de Vereadores apoiarem a imensa benfeitoria que será instalada no município”, contou prefeito Roger Selski. “Será um empreendimento que vai gerar 300 empregos em

nossa cidade”. O Paraná é o terceiro estado

na produção nacional de leite com 3,8 bilhões por ano e possui mais de 300 laticínios espalhados pelo Estado.

TIROL �A nova fábrica para processa-

mento e industrialização de leite e derivados vai duplicar a produção da Tirol com a mais 2 milhões de litros de leite por dia. O foco é o mercado nacional.

A Tirol possui hoje a liderança nacional na comercialização de leites UHT. A empresa é espe-cializada na industrialização de produtos lácteos e seu portfólio inclui leites UHT, pasteurizado, flavorizado e em pó; bebidas lácteas; creme de leite e leite condensado; queijos; iogurtes e alguns tipos de sobremesas.

aquisição

Pedro Ribas/ANPr

Aché Laboratórios compra farmacêutica de Londrina

O Aché Laboratórios ad-quiriu a Nortis Farmacêutica, fabricante de medicamentos de Londrina (PR). Com a incorporação, o Aché passa a ampliar sua plataforma in-dustrial e tecnológica. A uni-dade adquirida possui cerca de 1.800 m², com capacidade de produção mensal de 1,2 milhão de blísteres e 400 mil frascos.

nORTIs �A Nortis Farmacêutica

foi fundada em 2002, com o objetivo de ser uma empre-sa de ponta, para produzir medicamentos para grandes grupos farmacêuticos, atra-vés de parcerias estratégicas. A Nortis se especializou na fabricação de antibióticos cefalosporínicos, aliando fle-xibilidade com custos compe-titivos. Este posicionamento levou a empresa a atingir 50% deste mercado de terceiriza-

ção, produzindo 20 milhões de unidades/ano.

AChé �O Aché, laboratório far-

macêutico 100% brasileiro, fundado em 1966, vem for-talecendo e expandindo sua atuação no mercado. Atual-mente, o portfólio abrange mais de 20 especialidades médicas: são mais de 303 marcas, em 747 apresenta-ções. Até 2020, a Companhia lançará mais 184 produtos, sendo 120 nos próximos três anos.

“A iniciativa vai ao encon-tro da proposta do Aché de crescer com excelência opera-cional e inovação, mantendo o foco no cliente e garantindo a sustentabilidade. Isso nos ajuda a continuar levando mais vida para a população, por meio de prevenção e tra-tamentos que trazem saúde e bem-estar”, disse Paulo Nigro, presidente do Aché.

estratégia

Ex-CEO da Ford apresenta dicas de liderança em simpósio

Perder US$ 12,7 bilhões pode representar o fim de uma empresa, porém tornou-se uma oportunidade pro-fissional para Alan Mulally, quando recém havia assumi-do os cargos de presidente e CEO da Ford Motor Com-pany, funções ocupadas até 2014. Em 2006, a organização sofreu uma perda devastadora e conseguiu uma impressio-nante retomada de rentabili-dade a partir das estratégias de liderança aplicadas por Mulally na administração da companhia. Essas e outras ex-periências do executivo serão compartilhadas com o público durante o One: Simpósio de Ideias Alltech, entre os dias 22 a 25 de maio, em Lexington,

Kentucky (EUA). No comando da pales-

tra “Liderança estratégica e operacional com trabalho em equipe”, Mulally pretende instigar o público a explo-rar habilidades próprias que possam ser colocadas em prática nas organizações. O ex-CEO da Ford está entre os destaques da programação do evento, e participará da abertura no dia 23 de maio. Entre outros destaques do simpósio estão o renomado autor e especialista em água, Seth M. Siegel, o treinador da equipe masculina da equipe da Universidade de Kentu-cky, John Calipari, além do co-fundador da Apple, Steve Wozniak.

Page 12: Diário Indústria&Comércio - 13 de abril de 2016

Publicidade legal Diário Indústria&ComércioCuritiba, quarta-feira, 13 de abril de 2016 | B2

Curitiba, uma cidade partida Por Ney Leprevost

Nossa cidade está fragmen-tada, abandonada e não

vejo, no momento, qualquer luz que possa reverter este triste e lamentável quadro. Na Rua das Flores, famílias acabaram se instalando embaixo de mar-quises por falta de atenção do poder público municipal. Vivem em condições sub humanas, sem higiene, saúde e se alimentando de migalhas fornecidas por cida-dãos que se deparam com este cenário dantesco.

Alguns passos acima, na Pra-ça Tiradentes, a vagabundagem campeia colocando medo nas pessoas que precisam circular na área. Subindo mais um pou-co, chegamos, no início da noite, no inferno, na cracolândia, atrás da Catedral e no Centro Histó-rico, onde marginais vendem crack sem serem molestados. Eu estive lá, por várias vezes e vi com meus próprios olhos. Assim acontece na praça em frente à Câmara Municipal e em outros logradouros no anel central da capital.

Assaltos em sinaleiros, trân-sito desorganizado, segurança pública a desejar. Sim, lamen-tavelmente, nossa cidade está à mercê da delinquência, que ofusca a esperança do sonho da qualidade de vida, de uma ci-dade boa para se morar e viver.

Este fim de semana fui nova-mente visitar bairros de Curitiba e confesso, não gostei do que vi. Aliás, o que percebi foi uma população no limite de sua paciência não apenas com o ad-ministrador da cidade, mas tam-bém uma certa intolerância com os atores políticos que ainda tentam alimentar a população com discursos vazios.

Postos de saúde com falta de atendimento e sem remédios. Praças e logradouros públicos abandonados, pontos de ônibus totalmente destruídos e picha-dos, são imagens comuns em nossos bairros. Soma-se a isso, a falta de creches para atender aos filhos das mães que trabalham e escolas públicas municipais sem condições de proporcionar um bom ensino.

Vejo, sim, uma cidade parti-da, um povo angustiado e bem próximo de uma explosão social. Por isso, com minha experi-ência de vereador e deputado estadual, me coloco na condição de pré-candidato a prefeito de Curitiba para colocar em prática tudo o que venho aprendendo em termos de urbanização, sus-tentabilidade e administração pública para dar ao curitibano o que ele merece: uma cidade com qualidade de vida.

Ney Leprevost

Ponto de Vista

Ministério Público do Paraná tem novo procurador-geral de JustiçaO procurador de Justiça Ivonei

Sfoggia tomou posse na sexta-feira, 8 de abril, como procurador-geral de Justiça, para o biênio 2016-2018. Em cerimônia concorrida, realizada no

Museu Oscar Niemeyer em Curitiba, prestigiada por integrantes da Insti-tuição, autoridades dos três Poderes do Estado, representantes do Mi-nistério Público brasileiro, além de

familiares e amigos, Sfoggia recebeu o cargo das mãos do procurador de Justiça Gilberto Giacoia, que chefiou o Ministério Público do Paraná nos últimos quatro anos.

Seguindo o protocolo, Sfoggia e Giacoia trocaram de posição na mesa de abertura e a cerimônia pas-sou então a ser presidida pelo novo procurador-geral.

CANET JUNIOR S/A DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIOCNPJ 07.913.389/0001-05

BALANÇO PATRIMONIAL

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADOEm Milhares de Reais

Em Milhares de Reais Períodos 01/jan./15 01/jan./14 a a 31/dez./15 31/dez./14 RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 3.464 3.560 CUSTO DAS VENDAS E SERVIÇOS (2.387) (1.304) LUCRO BRUTO 1.077 2.256 DESPESAS/RECEITAS OPERACIONAIS 8.400 10.667 Despesas Gerais e Administrativas (2.147) (2.378) Despesas c/ Vendas (1.208) (808) Encargos Financeiros Líquidos 6.574 4.691 Outros Ganhos/(Perdas) Líquidos 0 0 Resultado da Avaliação em Investimentos 5.181 9.162 RESULTADO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 9.477 12.923 IR E CS Correntes (1.484) (750) IR E CS Diferidos 461 946 LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 8.454 13.119

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA(Método Indireto)

Em Milhares de Reais Períodos 01/jan./15 01/jan./14 a a 31/dez./15 31/dez./14 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro/(Prejuízo) Líquido do Exercício 9.477 12.922 Ajustado por: Depreciação/Amortização 29 32 Impostos Diferidos 862 469 Provisões p/ Férias e Encargos (5) 8 Resultado da Avaliação em Investimentos (3.884) (6.871) Provisões para Contingências 30 56 Ajuste de Exercícios Anteriores 808 4.523 Resultado Ajustado 7.317 11.139 IR e CS Correntes (1.484) (750) (Aumento)/Redução dos Ativos: Contas a Receber de Clientes (997) 1.073 Tributos a Recuperar 25 (37) Estoques (6.738) (1.886) Aumento/(Redução) dos Passivos: Fornecedores (316) 373 Obrigações Sociais e Trabalhistas 0 2 Obrigações Fiscais e Tributárias 163 (55) Outras Obrigações 0 (45) Caixa Líquido Proveniente das Atividades Operacionais (2.030) 9.814 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Aplicações no Imobilizado (10) (14) Aplicações no Intangível (2) 0 Partes Relacionadas - Ativo 4.672 3.264 Caixa Líquido Usado nas Atividades de Investimento 4.660 3.250 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Adiantamentos de Clientes 480 0 Distribuição de Lucros (8.000) (1.568) Partes Relacionadas - Passivo 10.630 0 Caixa Líquido Usado nas Atividades de Financiamento 3.110 (1.568) AUMENTO/ (DIMINUIÇÃO) LÍQUIDO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 5.740 11.496 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO INÍCIO DO EXERCÍCIO 23.363 11.867CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO FINAL DO EXERCÍCIO 29.103 23.363

A T I V O Em Milhares de Reais 31/dez./15 31/dez./14 CIRCULANTE 64.605 50.999 Caixa e Equivalentes de Caixa 29.103 23.363 Contas a Receber de Clientes 4.418 3.265 Estoques 31.072 24.334 Tributos a Recuperar 12 37 NÃO CIRCULANTE 33.129 34.157 Realizável a Longo Prazo 14.853 19.748 IR e CS Ativo Diferido 1.990 2.057 Contas a Receber de Clientes 12.863 13.019 Partes Relacionadas - Ativo 0 4.672 Investimentos 18.229 14.345 Imobilizado 40 39 Intangível 7 25 TOTAL DO ATIVO 97.734 85.156

P A S S I V O E P A T R I M Ô N I O L Í Q U I D O Em Milhares de Reais 31/dez./15 31/dez./14 CIRCULANTE 68.401 1.298 Fornecedores 126 442 Obrigações Sociais e Trabalhistas 28 28 Obrigações Fiscais e Tributárias 340 177 Provisão p/Férias e Encargos 22 27 Adiantamentos de Clientes 480 0 Dividendos Propostos 56.775 623 Partes Relacionadas - Passivo 10.630 0 Outras Obrigações 0 1 NÃO CIRCULANTE 420 56 Provisão para Contingências 86 56 Impostos Passivos Diferidos 334 0 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 28.913 83.802 Capital Realizado 18.150 18.150 Reservas de Lucros 10.763 65.652 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 97.734 85.156

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - Em Milhares de Reais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS INDIVIDUAIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 - (Valores em Milhares de Reais)

RESERVAS DE LUCROS CAPITAL SOCIAL RESERVA RESERVAS DE LUCROS OU REALIZADO LEGAL LUCROS A PREJUÍZOS TOTAIS DISPOSIÇÃO DOS ACUMULADOS ACIONISTAS Saldos Iniciais em 01 de Janeiro de 2014 18.150 1.653 46.981 0 66.784 Lucro Líquido do Exercício 13.119 13.119 Ajuste de Exercicios Anteriores 4.523 4.523 Destinações Propostas: - Dividendos Propostos (624) (624) - Reserva Legal 656 (656) 0 - Reserva de Lucros a Disposição dos Acionistas 16.986 (16.986) 0 Saldos Finais em 31 de Dezembro de 2014 18.150 2.309 63.343 0 83.802 Lucro Líquido do Exercício 8.454 8.454 Ajuste de Exercicios Anteriores 808 808 Destinações Propostas: - Dividendos Propostos (63.343) (808) (64.151) - Reserva Legal 423 (423) 0 - Reserva de Lucros a Disposição dos Acionistas 8.031 (8.031) 0 Saldos Finais em 31 de Dezembro de 2015 18.150 2.732 8.031 0 28.913

NOTA 1. INFORMAÇÕES GERAISA Companhia Canet Junior S.A. Desenvolvimento Imobiliário tem por objeto social a exploração das atividades de loteamento, incorporação, construção e compra e venda de bens imóveis, bem como a administração de bens próprios ou de terceiros.A emissão das demonstrações contábeis foi autorizada pela adminis-tração em 04/mar./16.NOTA 2. RESUMO DAS PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTÁ-BEISAs principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demons-trações contábeis estão definidas abaixo.2.1 BASE DE PREPARAÇÃOAs demonstrações contábeis individuais estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os pronunciamentos, as orienta-ções e as interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC.As demonstrações contábeis foram elaboradas com base no custo histórico. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das con-traprestações pagas em troca de ativos. As principais práticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações contábeis estão definidas a seguir. Essas práticas foram aplicadas de modo consistente no exercício anterior apresentado, salvo disposição em contrário.A preparação de demonstrações contábeis requer o uso de certas estima-tivas contábeis críticas e, também, o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na nota explicativa “3”.2.2 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXACaixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, depósitos bancários à vista e aplicações financeiras realizáveis em até 90 (noventa) dias da data da aplicação ou considerados de liquidez imediata ou conversíveis em um montante conhecido de caixa, e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor, os quais são registrados pelos valores de custo acrescidos dos rendimentos auferidos até as datas dos balanços, que não excedem o seu valor de mercado ou de realização.2.3 INSTRUMENTOS FINANCEIROS2.3.1 CLASSIFICAÇÃOA classificação depende da finalidade para a qual os ativos e passivos financeiros foram adquiridos ou contratados e é determinada no reconhe-cimento inicial dos instrumentos financeiros. Os ativos financeiros man-tidos pela Companhia são classificados sob as seguintes categorias:a) Ativos FinanceirosOs ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado são ativos financeiros mantidos para negociação. Um ativo financeiro é classi-ficado nessa categoria se foi adquirido, principalmente, para fins de venda no curto prazo. Os ativos dessa categoria são classificados como ativos circulantes.No caso da Companhia, nessa categoria estão incluídos unicamente os instrumentos financeiros não derivativos. Os saldos referentes aos ganhos ou às perdas decorrentes das operações não liquidadas são classificados no ativo ou no passivo circulante, sendo as variações no valor justo regis-tradas, respectivamente, na conta “Encargos Financeiros Líquidos”.Em 31 de dezembro de 2015, a Companhia possui Caixas e Equivalentes de Caixa (nota explicativa “4”), nessa classificação:1) Ativos Financeiros Disponíveis para VendaQuando aplicável, são incluídos nessa classificação os ativos financeiros não derivativos, que sejam designados como disponíveis para venda ou não sejam classificados como (a) empréstimos e recebíveis, (b) investimentos mantidos até o vencimento ou (c) ativos financeiros. Em 31 de dezembro de 2015, a Companhia não possuía ativos financeiros registrados nas demonstrações contábeis sob essa classificação.2) Empréstimos e RecebíveisSão incluídos nessa classificação os ativos financeiros não derivativos com recebimentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo. São registrados no ativo circulante, exceto, nos casos aplicáveis, aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data do balanço, os quais são classificados como ativo não circulante.Em 31 de dezembro de 2015, a Companhia possui Contas a Receber de Clientes (nota explicativa “5”), nessa classificação.3) Passivos FinanceirosA Companhia não mantém nem emite derivativos para fins especulati-vos, tampouco possui passivos detidos para negociação, nem designou quaisquer passivos financeiros.2.3.2 RECONHECIMENTO E MENSURAÇÃOAs compras e as vendas regulares de ativos financeiros são reconhecidas na data de negociação - data na qual a Companhia se compromete a comprar ou vender o ativo. Os ativos financeiros são, inicialmente, reconhecidos pelo custo histórico, e os custos da transação são debitados à demonstração do resultado.Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa dos investimentos tenham vencido ou tenham sido transfe-ridos; neste último caso, desde que a Companhia tenha transferido, significativamente, todos os riscos e os benefícios da propriedade. Os ativos financeiros disponíveis para venda e os ativos financeiros são, subsequentemente, contabilizados pelo custo histórico. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa efetiva de juros.Os ganhos ou as perdas decorrentes de variações no valor de ativos financeiros são apresentados na demonstração do resultado em “Outros Ganhos/(Perdas) Líquidos” no período em que ocorrem. 2.3.3 COMPENSAÇÃO DE INSTRUMENTOS FINANCEIROSAtivos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é apresentado no balanço patrimonial quando há um direito legalmente aplicável de compensar os valores reconhecidos e há a intenção de liquidá-los em uma base líquida ou realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente.2.4 CONTAS A RECEBER DE CLIENTESAs contas a receber de clientes correspondem aos valores a receber de clientes pela venda de lotes, incorporações ou prestação de serviço no decurso normal das atividades da Companhia. Estão registrados no balanço pelo valor nominal dos títulos representativos desses créditos e acrescidos das variações monetárias ou cambiais, quando contratadas.Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou menos (ou outro que atenda o ciclo normal da Companhia), as contas a receber são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, estão apresentadas no ativo não circulante.As contas a receber de clientes são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa efetiva de juros menos a provisão de impairment. Na prática são normalmente reconhecidas ao valor faturado, ajustado pela provisão para impairment, se necessária conforme os valores demonstrados na nota explicativa “5”.2.5 ESTOQUESOs estoques estão registrados pelo custo médio histórico, ajustados ao valor realizável líquido.O valor líquido de realização é o preço de venda estimado, no curso normal dos negócios, deduzidos os custos históricos e conversão bem como custos para colocar os estoques em sua localização e condição atual. Os detalhes estão divulgados na nota explicativa “6”.2.6 PARTES RELACIONADASConsistem na transferência de recursos, serviços ou obrigações entre as partes relacionadas. A Companhia possui operações financeiras e comer-ciais junto a partes relacionadas, nas quais são observadas as condições equânimes de mercado, conforme descrito na nota explicativa ”7”.

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE Em Milhares de Reais Períodos 01/jan./15 01/jan./14 a a 31/dez./15 31/dez./14 LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO 8.454 13.119 Movimentação do Exercício 0 0 RESULTADO ABRANGENTE DO EXERCÍCIO 8.454 13.119

2.7 INVESTIMENTOSOs investimentos estão avaliados pelo método de equivalência patrimonial, conforme mencionado na nota explicativa “8”.2.8 IMOBILIZADOO imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos depreciação acumulada. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis à aquisição dos itens. O custo histórico também inclui os custos de financia-mento relacionados com a aquisição de ativos qualificadores.Os ganhos e as perdas de alienações são apurados comparando-se o valor da venda com o valor residual contábil e são reconhecidos em “Outros Ganhos/(Perdas) Líquidos”, na demonstração do resultado, conforme demonstrado na nota explicativa “9”.2.9 INTANGÍVELEstá demonstrado ao custo histórico, ajustado por amortizações acumu-ladas, calculadas em função do prazo de fruição do bem, em consonância com a legislação societária e fiscal. Conforme demonstrado na nota explicativa “10”.2.10 CONTAS A PAGAR AOS FORNECEDORESAs contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos de fornecedores no curso normal dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes se o pagamento for devido no período de até um ano (ou no ciclo operacional normal dos negócios, ainda que mais longo). Caso contrário, as contas a pagar são apresentadas como passivo não circulante.São, inicialmente, reconhecidas pelo valor nominal e, subsequentemente, acrescido, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas até as datas dos balanços.2.11 PROVISÃO P/FÉRIAS E ENCARGOSFoi constituído provisão para cobertura das obrigações previstas relativas a férias vencidas e proporcionais, com os respectivos encargos apropriados até a data do balanço.2.12 DEMAIS ATIVOS E PASSIVOSOs demais ativos e passivos circulantes são demonstrados aos valores conhecidos ou calculáveis, quando aplicável, atualização em base “pro-rata die”.2.13 PROVISÕESAs provisões de ações judiciais (trabalhista, civil e tributário) são reconhe-cidas quando: a Sociedade tem uma obrigação presente ou não formalizada (constructive obligation) como resultado de eventos passados; é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e o valor tiver sido estimado com segurança.Quando houver uma série de obrigações similares, a probabilidade de liquidá-las é determinada, levando-se em consideração a classe de obrigações como um todo. Uma provisão é reconhecida mesmo que a probabilidade de liquidação relacionada com qualquer item individual incluído na mesma classe de obrigações seja pequena.As provisões são mensuradas pelo valor presente dos gastos que devem ser necessários para liquidar a obrigação, usando uma taxa antes de impostos, a qual reflita as avaliações atuais de mercado do valor temporal do dinheiro e dos riscos específicos da obrigação. O aumento da obrigação em decorrência da passagem do tempo é reconhecido como despesa financeira.São atualizadas até as datas dos balanços pelo montante estimado das perdas prováveis, observadas suas naturezas e apoiadas na opinião dos ad-vogados do Grupo. Os fundamentos e a natureza das provisões para riscos tributários, cíveis e trabalhistas estão descritos na nota explicativa “19”.2.14 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL COR-RENTEAs despesas de imposto de renda e contribuição social do período compreendem os impostos correntes. Os impostos sobre a renda são reconhecidos na demons-tração do resultado, exceto na proporção em que estiverem relacionados com itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido ou no resultado abrangen-te. Nesse caso, o imposto também é reconhecido no patrimônio líquido.A despesa de imposto de renda e contribuição social - correntes é calculada com base nas Leis e nos normativos tributários promulgados na data de encerramento do exercício, de acordo com os regulamentos tributários brasileiros, às alíquotas de 25% e 9%, respectivamente, para imposto de renda e contribuição social. Sendo que a companhia efetua seus recolhi-mentos pelo regime de caixa, já que seu o reconhecimento de sua receita se da pelo POC (Percentual da Obra Concluída).A Administração avalia periodicamente as posições assumidas na declaração de renda com respeito a situações em que a regulamentação tributária aplicável está sujeita à interpretação que possa ser eventualmente divergente e constitui provisões, quando adequado, com base nos valores que espera pagar ao Fisco.2.15 APURAÇÃO DO RESULTADO E RECONHECIMENTO DA RECEITAO resultado é apurado em conformidade com o regime contábil de com-petência, sendo a receita de venda reconhecida no resultado do exercício quando pelo percentual da obra concluída - POC.A receita compreende o valor da contraprestação recebida ou a receber pela comercialização de bens e serviços no curso normal das atividades da Companhia.2.16 GESTÃO DE RISCOS FINANCEIROSOs principais fatores de riscos que a Empresa está exposta refletem aspectos estratégico-operacionais e econômico-financeiros. Os riscos estratégicos operacionais, tais como comportamento de demanda, concorrência e mudanças relevantes no contexto do segmento, são analisadas, planejadas estrategica-mente e tratadas no modelo de gestão da Empresa. Já os riscos econômico-financeiros, são pautados pelo comportamento de variáveis econômicas, taxas de câmbio, taxas de juros, entre outros fatores externos. Tais riscos são geridos por meio de políticas de acompanhamento e monitoramento determinadas pela Administração. Diante dos fatos citados, a Companhia possui uma política sólida e conservadora de gestão de recursos, instrumentos e riscos financeiros, geridas pela Administração. A política desenvolvida tem como firme propósito preservar a liquidez, a solidez e garantir recursos financeiros para o desenvolvimento sustentável dos negócios da companhia. NOTA 3. ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS CONTÁBEIS CRÍTICOSAs estimativas e os julgamentos contábeis são continuamente avaliados e baseiam-se na experiência histórica e em outros fatores, incluindo expecta-tivas de eventos futuros, consideradas razoáveis para as circunstâncias.3.1 ESTIMATIVAS E PREMISSAS CONTÁBEIS CRÍTICASCom base em premissas, a Companhia faz estimativas com relação ao futuro. Por definição, as estimativas contábeis resultantes raramente serão iguais aos respectivos resultados reais. As estimativas e premissas que apresentam um risco significativo, com probabilidade de causar um ajuste relevante nos valores contábeis de ativos e passivos para o próximo exercício social. Tais estimativas e premissas podem diferir dos resultados efetivos. Os efeitos decorrentes das revisões das estimativas contábeis são reconhecidos no período da revisão.NOTA 4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

Caixa e Bancos 126 791Aplicação de Liquidação Imediata 28.977 22.572

29.103 23.363NOTA 5. CONTAS A RECEBER DE CLIENTESA seguir, estão demonstrados os saldos de contas a receber de clientes, posição em 31/dez./15:

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

Contas a Receber de Clientes - Curto Prazo 5.591 4.463( - ) Ajuste ao Valor Presente (1.173) (1.198)

4.418 3.265

Contas a Receber de Clientes - Longo Prazo 17.543 17.798( - ) Ajuste ao Valor Presente (4.680) (4.779)

12.863 13.019Valores a Receber de Clientes 17.281 16.285

Ajuste ao Valor Presente:Em 31/dez./15 foi realizado o Ajuste a Valor Presente do contas a receber de cliente da Companhia, representando R$ 5.853 e (R$ 5.977 em 2014), o qual foi registrado como uma redutora da conta e ajustado pelo IR e CS Ativo Diferido (34%), representando R$ 1.990 e (R$ 2.032 em 2014), registrado no Ativo Não Circulante.Os efeitos do Ajuste ao Valor Presente referente ao ano-calendário de 2014 foram reconhecidos em contrapartida da conta de “Receita de Vendas” e IR e CS Diferidos, no resultado da Companhia, e os efeitos do Ajuste ao Valor Presente referentes a períodos anteriores foram reconhecidos em contrapartida do Patrimônio Líquido, na conta de Ajustes de Exercícios Anteriores. Tais efeitos estão assim demonstrados:

Ajuste ao Ajuste aoValor Pre-

senteValor

Presentede 2015 de 2014

(-) AVP - Receitas de Vendas - Resultado (1.355) (2.782)IR e CS Ativo Diferido (34%) -Resultado 461 946

(894) (1.836)Ajuste ao Ajuste ao

Valor Presente Valor Presentede Anos

Anterioresde Anos

AnterioresAjustes de Exercícios Anteriores - Patrimô-nio Líquido 1.480 1.408IR e CS Diferidos - Patrimônio Líquido (503) (479) 977 929NOTA 6. ESTOQUESA seguir estão demonstrados os saldos da conta de Estoques, posição em 31/dez./15:

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

Estoque Loteamento 31.072 24.33431.072 24.334

NOTA 7. PARTES RELACIONADASNo curso habitual das atividades e em condições de mercado, são mantidos pela Companhia operações com partes relacionadas. O demonstrativo abaixo apresenta, discriminado por modalidade de operação com estas partes relacionadas:

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

ATIVONÃO CIRCULANTE

Contratos de MútuoDividendos - Neoville Empreen-dimentos

7.142 5.846

Neoville Emp. Imob. S.A 0 10.280Total do Ativo Não Circulante 7.142 16.126PASSIVO

CIRCULANTEContratos de Mútuo

Neoville Emp. Imob. S.A 17.772 11.454Total do Passivo Circulante 17.772 11.454Total Líquido Ativo e Passivo 10.630 4.672Contratos de MútuoAs operações de mútuos concedidos junto às empresas do grupo, relati-vos a aportes de capital de giro para manutenção das atividades normais das referidas Companhias estão suportadas por contratos de mútuo, firmados por tempo indeterminado, ficando pré-estabelecido que as devoluções dos recursos transferidos, a título de mútuo, deverão ocorrer quando se fizer necessário ou conveniente, levando em consideração a situação financeira e a necessidade de cada Companhia.Sobre os referidos contratos não incidem juros nem encargos sobre o valor do principal.NOTA 8. INVESTIMENTOS

NeovilleEmpreendimentosImobiliários S.A

Nº Ações do Capital 1.012.784Valor do Patrimônio Líquido Ajustado 18.246Informações sobre oInvestimento na Empresa- Percentual de Participação 99,90%- Nº de Ações Possuídas 1.011.784Valores Contábeis do Investimento- Saldo no Início do Período 14.345- Equivalência Patrimonial 3.884- Total de Investimentos 18.229Total da Conta Investimentos, posição 31/dez./15 18.229

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISRELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISAosDIRETORES e ACIONISTAS daCanet Junior S.A. Desenvolvimento ImobiliárioCuritiba - PRExaminamos as demonstrações contábeis individuais da CANET JUNIOR S.A. DESENVOL-VIMENTO IMOBILIÁRIO (“Companhia”), levantados em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAÇÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISA administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

RESPONSABILIDADE DOS AUDITORES INDEPENDENTESNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evi-dência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar

nossa opinião.OPINIÃO SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISEm nossa opinião, as demonstrações contábeis referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da CANET JUNIOR S.A. DESENVOLVIMENTO IMOBILIÁRIO, em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações, o resultado abrangente e os seus fluxos de caixa, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.OUTROS ASSUNTOSAUDITORIA DOS VALORES CORRESPONDENTES AO EXERCICIO ANTERIOROs valores correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014, apresentados para fins de comparação, foram anteriormente auditados por nós auditores independentes, com base nos quais emitimos relatório em 27 de março de 2015, tendo a opinião sobre as demonstrações contábeis sem ressalvas.

Curitiba, 04 de março de 2016.MÜLLER & PREI AUDITORES INDEPENDENTES S/S

CRC-PR Nº 6.472/O-1VALDAIR MARTIMIANO

CONTADOR CRC-PR Nº 042.482/O-7

NOTA 9. IMOBILIZADOAs composições dos saldos de 2014 e 2015 estão assim demonstradas:

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2014 de 2015

Taxa Custo Depreciação Valor Custo Depreciação ValorIMOBILIZADO Depreciação (%) Aquisição Acumulada Residual Aquisição Acumulada Residual

Central Telefônica 20% 10 (5) 5 10 (6) 4Computadores e Periféricos 20% 27 (23) 4 37 (26) 11Móveis e Utensílios 10% 46 (16) 30 46 (21) 25 83 (44) 39 93 (53) 40

A seguir está demonstrada a movimentação ocorrida no imobilizado da companhia no período de 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2015:

31 de 31 deDezem-

broDezem-

broIMOBILIZADO de 2014 Aqui-

siçõesBai-xas

Depre-ciação

de 2015

Central Telefônica 5 0 0 (1) 4Computadores e Periféricos 4 10 0 (3) 11Móveis e Utensílios 30 0 0 (5) 25 39 10 0 (9) 40NOTA 10. INTANGÍVELAs composições dos saldos de 2014 e 2015 estão assim demonstradas:

31 de 31 deDe-

zembroDe-

zembrode

2014de

2015Taxa Custo Depre-

ciação Valor Custo Depre-ciação Valor

INTAN-GÍVEL

Amor-tização

(%)Aqui-sição

Acu-mulada

Resi-dual

Aqui-sição

Acu-mulada

Resi-dual

Direito de Uso de Software

20% 117 (97) 20 117 (117) 0

Marcas e Paten-tes

20% 5 0 5 7 0 7

122 (97) 25 124 (117) 7NOTA 11. FORNECEDORESEm 31 de dezembro de 2015 a Companhia possui títulos de forne-cedores registrados no passivo circulante, no valor de R$ 126 e (R$ 442 em 2014) mil, sendo o prazo médio de pagamento de 30 dias. Os pagamentos encontram-se em processo normal de liquidação.NOTA 12. OBRIGAÇÕES SOCIAIS E TRABALHISTASEm 31 de dezembro de 2015 e 2014, os saldos relativos às obrigações sociais e trabalhistas estão assim compostos:

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

INSS a Recolher 24 24FGTS a Recolher 4 4

28 28NOTA 13. OBRIGAÇÕES FISCAIS E TRIBUTÁRIASEm 31 de dezembro de 2015 e 2014, os saldos relativos às obrigações fiscais e tributárias estão assim compostos:

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

COFINS a Recolher 22 11PIS a Recolher 5 2IRPJ a Pagar 151 81CSLL a Pagar 146 56ISS a Pagar 5 11Demais Retenções 11 16 340 177NOTA 14. PROVISÃO P/FÉRIAS E ENCARGOSEm 31 de dezembro de 2015 e 2014, os saldos relativos às provisões de férias e encargos estão assim compostos:

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

Provisão de Férias 16 20Provisão de FGTS s/ Férias 1 2Provisão de INSS s/ Férias 5 5

22 27NOTA 15. PATRIMÔNIO LÍQUIDOA) CAPITAL SOCIALO capital social em 31 de dezembro de 2015 está composto de 1.815.000 (um milhão, oitocentos e quinze mil) ações no valor nominal de R$ 10 (dez) reais cada, totalmente subscritas e integralizadas por sócios nacionais:

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

Capital Social Subscrito 18.150 18.15018.150 18.150

Quantidade Participaçãode Ações (%)

Fergana Participações Ltda. 605.000 33,33%Montana Participações ltda. 605.000 33,33%Arizona Administração e Participações Ltda. 605.000 33,33%

1.815.000 100,00%

B) RESERVAS Reservas de LucrosO saldo da conta de Lucros Acumulados será destinado às Reservas de

Lucros a Disposição dos Acionistas, conforme disposto no artigo nº 202, da Lei nº 6.404/76.Reserva LegalA reserva legal foi constituída mediante destinação de 5% (cinco por cento) do lucro líquido do exercício, conforme determina o Artigo 193 da lei 6.404/76 (Lei das Sociedades por Ações).C) AJUSTES DE EXERCÍCIOS ANTERIORES Os efeitos do Ajuste ao Valor Presente referente ao ano-calendário de 2014 foram reconhecidos em contrapartida da conta de “Receita de Vendas” e IR e CS Diferidos, no resultado da Companhia, e os efeitos do Ajuste ao Valor Presente referentes a períodos anteriores foram reco-nhecidos em contrapartida do Patrimônio Líquido, na conta de Ajustes de Exercícios Anteriores. Tais efeitos estão assim demonstrados:

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

Valor Ajuste a Valor Presente - AVP 289 95Valor Ajuste AVP IRPJ/CSLL (98) (32)Valor Ajuste AVP - Exercícios Anteriores 1.191 1.314Valor Ajuste AVP IRPJ/CSLL - Exercícios Anteriores (405) (447)Ajustes de Regularização de Dividendos 0 3.553Ajustes de Regularização de Lançamentos (169) 40 808 4.523D) DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS Aos acionistas é assegurado, anualmente, a distribuição de dividendos míni-mos obrigatórios, à razão de 5% do lucro líquido ajustado por aumentos ou reduções de reservas conforme estabelecido pelo estatuto social da companhia. Os dividendos de anos anteriores foram distribuídos no decorrer do ano de 2015, sendo que foi constituído um saldo a pagar referente ao exercício de 2015 no valor de R$ 56.775 (R$ 623 em 31 de dezembro de 2014).NOTA 16. RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

RECEITA OPERACIONAL BRUTA 4.172 5.749 Receita Vendas de Lotes e Sobrados 5.516 8.312 Receita Vendas de Serviços 11 219 (-) Ajustes Valor Presente (1.355) (2.782) (-) DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA (708) (2.189) Impostos e Contribuições (183) (253) Devoluções e Abatimentos (525) (1.936) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 3.464 3.560NOTA 17. DESPESAS GERAIS E ADMINISTRATIVAS

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

Despesas Gerais (1.735) (2.039)Remuneração da Diretoria (120) (103)Remuneração do Conselho (264) (204)Depreciação/Amortização (28) (32)

(2.147) (2.378)NOTA 18. ENCARGOS FINANCEIROS LÍQUIDOS

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

(+) Receitas FinanceirasRendimentos de Aplicação Financeira 3.717 1.340Atualização, Correção de Contratos 2.880 3.316Outras Receitas 6 46(-) Despesas FinanceirasIOF 0 1Juros Passivos 0 0Despesas Bancárias (15) (3)Tarifa Cobrança (14) (9)

6.574 4.691NOTA 19. CONTINGÊNCIAS ATIVAS E PASSIVASConforme o relatório apresentado pelos assessores jurídicos da compa-nhia, para o mês de dezembro de 2015, existe contingências passivas de-correntes de processos judiciais em andamento, relativos a reclamatórias cíveis, cujas práticas contábeis requerem a seguinte divulgação:

31 de 31 deDezembro Dezembrode 2015 de 2014

Contingências PassivasPerda Provável 86 56Perda Possível 75 45

161 101As perdas prováveis estão reconhecidas no passivo não circulante da companhia.NOTA 20. SEGUROSOs valores segurados são determinados e contratados com bases técnicas e são considerados suficientes para a cobertura de eventuais perdas decorrentes de sinistros com bens do ativo e de responsabilidade civil, a contratação de seguros é efetuada de acordo com o grau dos riscos envolvidos, cuja política é contratar por valores condizentes.O escopo dos trabalhos de nossos auditores não inclui a emissão de opinião sobre a suficiência da cobertura de seguros, a qual foi determi-nada pela administração da Companhia que considera suficiente para cobrir eventuais sinistros.

Diretor Presidente: KALIL CHUCHENE FILHODiretora Superintendente: FABIANA CANET OZORIO DE ALMEI-

DA DA SILVACONTADORA: CIRLENE CARVALHO DOS SANTOS

CRC 045.254/O-5 PR

Page 13: Diário Indústria&Comércio - 13 de abril de 2016

Curitiba, quarta-feira, 13 de abril de 2016 | B3 economiaDiário Indústria&Comércio

OTIMA PARTICIPAÇÕES S.A.CURITIBA - PR.

CNPJ Nº.22.969.475/0001-23BALANÇO PATRIMONIAL ENCERRADO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015

De acôrdo com as disposições legais e estatutárias, temos a satisfação de submeter a Vs.Sas. as Demonstrações Financeiras relativas ao Exercício Findo em 31.12.2015. -Colocamo-nos a disposição dos Senhores Acionistas para quaisquer outros esclarecimentos que se fizerem necessários. “A DIRETORIA” - Curitiba, 05 de Abril de 2016.

BALANÇO PATRIMONIALPASSIVO 31.12.2015 31.12.2014 CIRCULANTE 271 0 Obrigações a pagar 271 0 NÃO CIRCULANTE 12.465 0 Empréstimos de Mútuo 12.465 PATRIMÔNIO LIQUIDO 1.347.264 0 Capital Social 1.360.000 0 Prejuízos Acumulados (12.736) 0 TOTAL DO PASSIVO 1.360.000 0

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES PATRIMONIAIS

REDERVA REDERVA RESERVAS RESERVA LUCRO CAPITAL CORR.MON. CORR.MON. LEGAIS E AÇÕES DE SUBV. E/OU PATRIMONIO HISTORICO SOCIAL DO CAPITAL IPC/90 EM TESOURARIA INC.FISCAIS PREJUIZO LIQUIDOSaldo em 31.12.14 0 0 0 Ajuste Ex. Anteriores. 0 Aum. Capital Social 1.360.000 1.360.000 Distribuição de Lucros 0 Resultado do Exercício (12.736) (12.736)Saldo em 31.12.15 1.360.000 (12.736) 1.347.264

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

31.12.2015 31.12.2014 RECEITA BRUTA DOS SERVIÇOS 0 0 (-) Impostos sobre serviços 0 0 (-) Impostos Incidentes 0 0 RECEITA LÍQUIDA 0 0 LUCRO BRUTO 0 0 (-) Despesas Administrativas (12.736) 0 LUCRO OPERACIONAL (12.736) 0 OUTRAS RECEITAS 0 0 OUTRAS DESPESAS 0 0 (-) IRPJ e CSLL 0 0 LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (12.736) 0

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXAMÉTODO INDIRETO

31.12.2015Fluxos de caixa das atividades operacionais Lucro Líquido ou Prejuízo do Exercício (12.736)Ajustes para a reconciliação do lucro líquido do exercício com a geração de caixa das atividades operacionais Ajustes de Exercícios Anteriores 0 Resultado de Equivalência Patrimonial 0 Redução (aumento) dos ativos Arrendamentos a Receber 0 Impostos a Recuperar 0 Outras Contas a Receber 0 Aumento (redução) dos passivos Obrigações a Pagar 271 Outras Obrigações 0 Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais (12.465) Fluxos de caixa das atividades de investimento Adições nos Investimentos (1.341.975) Caixa líquido gerado pelas atividades de investimento (1.341.975) Fluxos de caixa das atividades de financiamento Empréstimos de Mútuo 12.465 Distribuições de Lucros 0 Integralização de Capital Social 1.360.000 Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento 1.372.465 Total dos Efeitos no caixa e equivalentes a caixa 18.025 Saldo inicial de caixa e equivalentes a caixa 0 Saldo final de caixa e equivalentes a caixa 18.025 Variação no caixa e equivalentes a caixa 18.025

NOTAS EXPLICATIVASAs demonstrações contábeis estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). As Receitas e as Despesas foram escrituradas pelo regime de competência; As contas classificadas no Ativo Não Circulante estão demonstradas pelo custo de aquisição. A empresa foi constituída em 28/07/2015, por isto não apresenta as Demonstrações Financeiras relativas a 2014. O Capital Social está representado por 1.360.000 ações Ordinárias de nominativas sem valor nominal, que representa o valor de R$ 1.360.000,00. Todos os valores aqui demonstrados estão expresso em R$ (Reais).

MARCO ANTONIO GULIN DÉLFIO JOSÉ GULIN LUIZ NORBERTO GULIN Diretor Presidente Diretora Vice-Presidente Diretor Superintendente

LUIZ HENRIQUE VRIESMANCONTADOR - CRC.-PR.- 32.386/O-7

ATIVO 31.12.2015 31.12.2014 CIRCULANTE 18.025 0 DISPONIVEL 18.025 0 Caixa 8.025 0 Bancos 10.000 0 NÃO CIRCULANTE 1.341.975 0 Propriedade de Investimentos 1.341.975 0 TOTAL DO ATIVO 1.360.000 0

VENDAS FRACAS

Comércio varejista recua 4,8% no Paraná, diz IBGEResultado do comércio varejista é reflexo das condições macroeconômicas do país, que vem influenciando negativamente todas as unidades da federação

Os principais responsáveis por esse resultado foram os setores de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, artigos de uso pessoal e doméstico, livros, jornais revistas e papelaria, tecidos, vestuário e calçados, eletrodomésticos, artigos farmacêuticos, médicos e cosméticos e móveis

O volume de vendas dos esta-belecimentos comerciais de

varejo paranaense, na mensura-ção restrita (que não considera os ramos de veículos, motos e material de construção), caiu 4,8% em fevereiro de 2016 no confronto com o mesmo mês de 2015, ante recuo de 4,2% na mé-dia nacional, segundo Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os principais responsáveis por esse resultado foram os setores de equipamentos e materiais para es-critório, informática e comunicação (-20,2%), artigos de uso pessoal e doméstico (-18,2%), livros, jornais revistas e papelaria (-12,8%), teci-dos, vestuário e calçados (-12,2%),

eletrodomésticos (-10,1%), artigos farmacêuticos, médicos e cosméti-cos (-7,9%) e móveis (-4,6%).

No acumulado de janeiro a fevereiro de 2016, o comér-cio varejista paranaense recuou 9,3% ante decréscimo de 7,6% na média nacional. As principais contribuições negativas vieram dos ramos de livros, jornais, revistas e papelaria (-23,7%), eletrodomésticos (-21,4%), arti-gos de uso pessoal e doméstico (-21,2%), equipamentos e mate-riais para escritório, informática e comunicação (-19,3%), tecidos, vestuário e calçados (-16,8%) e móveis (-12,5%).

No acumulado em doze meses, terminado em fevereiro de 2016, as vendas recuaram 5% no Paraná

e 5,3% no Brasil. As maiores con-tribuições para esse tipo de resul-tado foram dos ramos de móveis (-18,7%), livros, jornais, revistas e papelaria (-14,5%), tecidos, vestu-ário e calçados (-11,3%), eletrodo-mésticos (-10,6%) e equipamentos e materiais para escritório, infor-mática e comunicação (-6,9%).

Na definição ampliada (que contempla, além do varejo, as atividades de veículos, motos, partes e peças e de materiais de construção), o volume de vendas caiu 3,5% no mês de fevereiro, recuou 11,1% no acumulado do ano de 2016 e reduziu 9,9% no acumulado em doze meses ter-minado em fevereiro de 2016.. No Brasil, o volume de vendas comer-cial mostrou variação negativa de

5,6% no mês, redução de 10,1% no acumulado do ano e queda de 9,1% em doze meses.

Para o economista Francisco José Gouveia de Castro, diretor do Centro Estadual de Estatísticas do Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social), o resultado do comércio varejista é reflexo das condições macroeconômicas do país, que vem influenciando negativamente todas as unidades da federação.

Segundo ele, a redução da renda líquida dos consumidores, devido ao aumento do desempre-go, do crescente endividamento da população e a aceleração da in-flação, contribuiu para a redução do volume de vendas do comércio varejista.

ECONOMIA

CNI revisa projeção de queda do PIBA Confederação Nacional

da Indústria (CNI) revisou para baixo as previsões para o desem-penho da economia brasileira este ano. A estimativa de queda do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todas as riquezas produzidas pelo país - passou de 2,6%, na projeção divulgada no fim de 2015 para 3,1%, segundo o Informe Conjuntural do primeiro trimestre de 2016, divulgado ontem.

A projeção para o PIB indus-trial foi alterada de queda de 4,5%

para 5% no terceiro ano consecu-tivo de retração da indústria. Pela previsão da CNI, os investimentos encolherão 13,5%, o consumo das famílias diminuirá 4,4% e o desemprego atingirá 11,5% da população.

A CNI avalia que “a dominân-cia de um ambiente de incerteza política - geradora de instabilida-de econômica e baixa confiança dos agentes - mantém a economia brasileira em forte recessão”.

Para a CNI, a recuperação da economia depende de um ajuste

fiscal permanente e de medidas que restabeleçam a confiança dos agentes econômicos. “Sem essa ação coordenada, a crise irá se estender por prazo insustentável para as empresas e a sociedade”, diz a CNI.

CONTAS PÚBLICASA previsão de déficit primário

- valor dos gastos do governo que superam a arrecadação - alcan-çará R$ 100 milhões, segundo a CNI. “A magnitude dos déficits dos últimos dois anos, aliada

a um pesado serviço da dívida e à recessão, determinam uma trajetória da relação dívida/PIB crescente e preocupante”, alerta o Informe Conjuntural. As estima-tivas indicam que a dívida líquida do setor público alcançará 72,9% do PIB.

No entanto, há alguns sinais positivos no horizonte, diz a CNI. Um é a recuperação dos saldos positivos na balança co-mercial brasileira, influenciada pela desvalorização do real frente ao dólar.

PREÇOS

Inflação para terceira idade é de 9,6%

A inflação da cesta de con-sumo das pessoas com mais de 60 anos, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor da Ter-ceira Idade (IPC-3i), ficou em 2,72% no primeiro trimestre deste ano. A taxa é inferior à observa-da no último trimestre de 2015 (2,87%). Em 12 meses, o IPC-3i acumula 9,6%, acima dos 9,37% medidos pelo Índice de Preços ao Consumidor - Brasil (IPC-BR), que apura a inflação para todas as faixas de idade. Os números foram divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas

O principal responsável pelo recuo da taxa trimestral foi o grupo de despesas com transportes, cuja

taxa de inflação caiu de 4,52% no último trimestre de 2015 para 2,87% no primeiro trimestre deste ano. A gasolina, por exemplo, re-gistrou alta de preços de 2,55% nos três primeiros meses deste ano, total bem abaixo dos 9,78% regis-trados nos três últimos meses de 2015. Outros dois grupos de despe-sas tiveram influência no recuo do IPC-3i: habitação, que recuou de 1,75% para 1,5%, e vestuário, que caiu de 1,99% para 0,27%.

Os alimentos mantiveram a taxa de inflação de 5,37%, enquan-to os demais grupos de despesas tiveram aumento da taxa na pas-sagem do quarto trimestre do ano passado para o primeiro trimestre deste ano.

O Ministério da Fazenda informou ontem que o governo federal poderá perder R$ 313,3 bilhões com a decisão do Su-premo Tribunal Federal (STF) de alterar o cálculo dos juros sobre a dívida dos estados. “Re-cursos que deverão ser, ao fim, providos por toda a sociedade brasileira”, diz nota do minis-tério. Ontem, o governador de Alagoas, Renan Calheiros Filho, disse que entrará no Supremo Tribunal Federal (STF) para

pedir alterações na forma de pagamento da dívida do estado com a União.

Recentemente, decisões liminares concedidos pelo tri-bunal foram favoráveis ao Rio Grande do Sul e Santa Cata-rina. A dívida de Alagoas com a União é de R$ 8,4 bilhões, segundo o governador, que cal-cula uma redução significativa caso o tribunal acate a demanda do estado.

“Cai bastante. Cai repre-

Governo pode perder R$ 313 bi com mudança na dívida dos estados

sentativamente. A dívida de Alagoas é de R$ 8,4 bilhões. O que importa é o entendi-mento jurídico, que é muito forte”, disse ao chegar para uma reunião com o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, em Brasília.

Na segunda-feira, segundo di-vulgou o governo do Rio Grande do Sul, o estado obteve decisão liminar do STF que autoriza a pagar a dívida com a União calculada por juros não capita-lizados e impede novas sanções por descumprimento de contrato, como o bloqueio das contas até o julgamento do mérito.

No caso de Santa Catarina, o plenário do Supremo concedeu liminar para que possa realizar o pagamento da dívida repac-tuada com a União acumulada também de forma linear, e não capitalizada. A decisão foi pro-ferida no último dia 8, podendo o estado realizar o pagamento das parcelas da dívida em valo-res menores do que os exigidos pela União, sem sofrer sanções legais.

CEABS SERVIÇOS S.A.CNPJ/MF 14.117.458/0001-30

NIRE 41.300.082.618ATA DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

REALIZADA EM 18 DE MARÇO DE 20161. Data, hora e local: Em 18 de março de 2016, às 10 horas, na sede da CEABS Serviços S.A. (“Companhia”), localizada na Cidade de Curitiba, Estado do Paraná, na Avenida João Gualberto, Edfício Plaza Centenário, 717, 4o andar, Alto da Glória, CEP 80030-000. 2. Convocação: Convocação dispensada, nos termos do artigo 124, parágrafo quarto da Lei nº 6.404/1976, tendo em vista a presença dos acionistas representando a tota-lidade do capital social da Companhia3. Presenças: Acionistas representando 100% do capital social votante da Companhia, conforme se verifica das assinaturas apostas no “Livro de Presença de Acionistas”. 4. Mesa: Paulo César Fogetti, Presidente; Raul Guilherme Gama Boaventura, Se-cretário.5. Ordem do dia: (I) eleger dois membros e um presidente para o Conselho de Ad-ministração da Companhia, para mandato complementar coincidente com os demais, até 30 de abril de 2017, a fim de recomposição das cadeiras vacantes por ocasião do falecimento do Sr. Marco Antônio Rossi e do Sr. Lúcio Flávio Condurú de Oliveira.6. Deliberações: Foi autorizada por unanimidade dos acionistas a lavratura da ata desta Assembleia Ge-ral Ordinária em forma de sumário, bem como sua publicação com omissão das assina-turas dos acionistas presentes, nos termos do art. 130 e seus §§ da Lei n.º 6.404/76. (i) Tendo em vista a vacância de duas cadeiras no Conselho de Administração da Companhia, desde o falecimento do Sr. Marco Antonio Rossi e do Sr. Lúcio Flávio Condurú de Oliveira, os acionistas, por unanimidade, elegem os seguintes conse-lheiros para exercerem o cargo de membros do Conselho de Administração da Com-panhia em mandato por tempo coincidente ao dos demais, a contar da data de sua efetiva posse, até 30 de abril de 2017, permitida a reeleição, conforme consta nos respectivos Termos de Posse devidamente lavrados no Livro de Registro de Atas do Conselho de Administração: Srs: (i) Jair de Almeida Lacerda Júnior, brasileiro, ca-sado, securitário, portador da cédula de identidade RG 30.784.795-0 SSP-SP, inscrito no CPF/MF sob o nº 750.204.247-49, com domicílio na Cidade de Deus, Vila Yara, Cidade de Osasco, Estado de São Paulo, CEP 06029-900; e (ii) Marco Antônio Gon-çalves, brasileiro, casado, securitário, portador do documento de identidade OAB/RJ 57.325, inscrito no CPF/MF sob o nº 721.646.117-72, com domicílio na Cidade de Deus, Vila Yara, Cidade de Osasco, Estado de São Paulo, CEP 06029-900. Para o cargo de Presidente do Conselho de Administração, com mandato até 30 de abril de 2017, fica eleito o já membro do Conselho de Administração, Sr. Randal Luiz Zanetti, brasileiro, casado, cirurgião dentista, portador do RG 6172443-9 SSP/SP, inscrito no CPF/MF sob nº 038890188-82, com domicilio na Avenida Paulista, 1415, parte, Bela Vista, Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo. Para a os membros do Conselho de Administração ora eleitos aceitaram os cargos e tomaram posse por meio da assinatura dos respec-tivos termos de posse lavrados no Livro de Atas das Reuniões do Conselho de Admi-nistração, afirmando expressamente, sob as penas da lei, que não estão impedidos de exercerem o cargo e nem condenados ou sob efeitos de condenação a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato; ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra as normas de defesa da concorrência, con-tra as relações de consumo, a fé pública ou a propriedade.7. Aprovação e Encerramento: Nada mais havendo a tratar, foi a presente ata lavra-da e, depois de lida e aprovada, assinada pelos membros da Mesa e pela acionista representando a totalidade do capital social da Companhias. Acionista presente re-presentando a totalidade do capital social: Europ Assistance Brasil Serviços de Assistência S.A., por seus Diretores Sr. Paulo César Fogetti e Sr. Raul Guilherme Gama Boaventura.Certifico que a presente ata é cópia fiel da deliberação constante da ata lavrada em livro próprio.

Curitiba, 18 de março de 2016. Mesa: Paulo César Fogetti Raul Guilherme Gama Boaventura Presidente Secretário Registrada na Junta Comercial do Estado do Paraná sob o nº 20161868185 em 08/04/2016.