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Publicações oficiais Município de Fazenda Rio Grande Editais na Página A5 www. icnews.com.br Acesse a edição digital OPINIÃO PARA ALUNO DA UNIVERSIDADE/ ONU, BRASIL ENFRAQUECE Para o joverm curiti- bano Rodolpho Zannin Feijó, aluno da Uni- versidade da ONU em Maastritch, Holanda, o Brasil está enfraque- cido: “perdeu impor- tância mundial”. Ro- dolpho cursa Mestrado em Políticas Públicas e, futuramente, deverá compor os quadros das Nações Unidos. Página B1 Aroldo Murá Registro Positivo Na Expoingá, BRDE assina contratos de financiamento que somam R$ 40,3 mi Sempre presente nas maiores feiras de agronegócio do Sul do País, o BRDE esco- lheu a 44ª Expoingá para as- sinatura de sete contratos de financiamento a projetos do Norte do Paraná. A formali- zação foi feita pelo diretor de operações do BRDE, Wilson Quinteiro, na quinta-feira. Os contratos somam R$ 40,3 milhões e abrangem em- preendimentos nas áreas de inovação, comércio, serviços e indústria. De acordo com o diretor- administrativo do BRDE, Or- lando Pessuti, esses contratos representam uma amostra dos vários projetos financiados na região Norte do Paraná, que tem apresentado grande cres- cimento e desenvolvimento nos últimos anos. Curitiba, segunda-Feira, 16 maio de 2016 | ano XLiX | edição nº 9543 | r$ 2,00 | edição estaduaL DESDE O ANO 1976, LÍDER EM INFORMAÇÕES DE NEGÓCIOS E MERCADOS NO PARANÁ. & Diário Indústria Comércio WWW.DIARIOINDUSCOM.COM CENtRAL DE AtENDIMENtO: 41 3333.9800 / E-MAIL: [email protected] CORtES NAS DESPESAS Enfim, alguém com a coragem de por o dedo na ferida. O novo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, prometeu cortar “des- pesas e privilégios da- queles que não preci- sam”, em referência às desonerações tribu- tárias a empresas. O cardápio que o governo Michel Temer encon- trará pela frente não é muito diferente do empurrado por Dilma Rousseff nos últimos tempos. Meirelles dis- se ainda que os cortes não devem atingir os programas sociais. Página A3 Fábio Campana O maior empreendimento em construção é o Complexo Eólico Cutia, no Rio Grande do Norte Geral A2 Em abril, balança comercial do agronegócio tem superávit Em carta, ACP manifesta apoio ao presidente interino Michel Temer A balança comercial do agro- negócio teve superávit em abril de 2016. As exportações do setor ultrapassaram as importações em US$ 7,1 bilhões. Enquanto isso, os outros produtos brasileiros ti- veram déficit de US$ 2,2 bilhões. “Se não fosse o setor agrícola, a balança comercial total do Brasil teria resultado negativo”, avaliou a secretaria de Relações Interna- cionais do Agronegócio, Tatiana Palermo, em entrevista coletiva na última segunda-feira (9). Agronegócios B2 Em nome das 30 mil empre- sas que integram o quadro da Associação Comercial do Paraná (ACP), o presidente Antonio Mi- guel Espolador Neto enviou carta ao presidente Michel Temer com o objetivo de “manifestar apoio incondicional” ao novo governo, ao passo que sugere medidas emblemáticas para a sociedade, entre outras, o corte da taxa de juros, a diminuição do número de ministérios e cargos em co- missão. Nacional A4 “É muito importante que as medidas sejam consistentes, sejam tomadas e não sejam revertidas. Temos preocupação com metas que são anunciadas e depois não se confirmam. Deficit público, déficit fiscal, que depois são maiores que aqueles que foram anunciados. Temos pressa, mas, por outro lado, é importante que a avaliação e as medidas sejam definitivas”, afirmou Meirelles Economia B3 “Governo vai trabalhar para reequilibrar contas”, diz Meirelles Meirelles assegurou que as decisões serão tomadas e anunciadas com calma, após uma análise criteriosa dos dados da gestão anterior, o que é essencial para passar confiança Marcelo Camargo/ Agência Brasil Copel investiu R$ 890 mi no primeiro trimestre Projetos só serão enviados à Câmara após estudos da área econômica Fibra ótica: Construtoras buscam adequar infraestrutura em projetos Economia B3 Negócios B1 CAUtELA DO NOVO GOVERNO tECNOLOGIA

Diário Indústria&Comércio - 16 de maio de 2016

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Page 1: Diário Indústria&Comércio - 16 de maio de 2016

Publicações oficiais

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OPINIÃO

PARA ALUNO DA UNIVERSIDADE/ONU, BRASIL ENFRAQUECE

Para o joverm curiti-bano Rodolpho Zannin Feijó, aluno da Uni-versidade da ONU em Maastritch, Holanda, o Brasil está enfraque-cido: “perdeu impor-tância mundial”. Ro-dolpho cursa Mestrado em Políticas Públicas e, futuramente, deverá compor os quadros das Nações Unidos.

Página B1

AroldoMurá

Registro PositivoNa Expoingá, BRDE assina contratos de financiamento que somam R$ 40,3 mi

Sempre presente nas maiores feiras de agronegócio do Sul do País, o BRDE esco-lheu a 44ª Expoingá para as-sinatura de sete contratos de financiamento a projetos do Norte do Paraná. A formali-zação foi feita pelo diretor de operações do BRDE, Wilson Quinteiro, na quinta-feira. Os contratos somam R$ 40,3 milhões e abrangem em-

preendimentos nas áreas de inovação, comércio, serviços e indústria.

De acordo com o diretor-administrativo do BRDE, Or-lando Pessuti, esses contratos representam uma amostra dos vários projetos financiados na região Norte do Paraná, que tem apresentado grande cres-cimento e desenvolvimento nos últimos anos.

Curitiba, segunda-Feira, 16 maio de 2016 | ano XLiX | edição nº 9543 | r$ 2,00 | edição estaduaL

DESDE O ANO 1976, LÍDER EM INFORMAÇÕES DE NEGÓCIOS E MERCADOS NO PARANÁ.

&DiárioIndústria ComércioWWW.DIARIOINDUSCOM.COM

CENtRAL DE AtENDIMENtO: 41 3333.9800 / E-MAIL: [email protected]

CORtES NAS DESPESAS

Enfim, alguém com a coragem de por o dedo na ferida. O novo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, prometeu cortar “des-pesas e privilégios da-queles que não preci-sam”, em referência às desonerações tribu-tárias a empresas. O cardápio que o governo Michel Temer encon-trará pela frente não é muito diferente do empurrado por Dilma Rousseff nos últimos tempos. Meirelles dis-se ainda que os cortes não devem atingir os programas sociais.

Página A3

Fábio Campana

O maior empreendimento em construção é o Complexo Eólico Cutia, no Rio Grande do Norte

Geral A2

Em abril, balança comercial do agronegócio tem superávit

Em carta, ACP manifesta apoio ao presidente interino Michel Temer

A balança comercial do agro-negócio teve superávit em abril de 2016. As exportações do setor ultrapassaram as importações em US$ 7,1 bilhões. Enquanto isso, os outros produtos brasileiros ti-veram déficit de US$ 2,2 bilhões. “Se não fosse o setor agrícola, a

balança comercial total do Brasil teria resultado negativo”, avaliou a secretaria de Relações Interna-cionais do Agronegócio, Tatiana Palermo, em entrevista coletiva na última segunda-feira (9).

Agronegócios B2

Em nome das 30 mil empre-sas que integram o quadro da Associação Comercial do Paraná (ACP), o presidente Antonio Mi-guel Espolador Neto enviou carta ao presidente Michel Temer com o objetivo de “manifestar apoio incondicional” ao novo governo,

ao passo que sugere medidas emblemáticas para a sociedade, entre outras, o corte da taxa de juros, a diminuição do número de ministérios e cargos em co-missão.

Nacional A4

“É muito importante que as medidas sejam consistentes, sejam tomadas e não sejam revertidas. Temos preocupação com metas que são anunciadas e depois não se confirmam. Deficit público, déficit fiscal, que depois são maiores que aqueles que foram anunciados. Temos pressa, mas, por outro lado, é importante que a avaliação e as medidas sejam definitivas”, afirmou Meirelles

Economia B3

“Governo vai trabalhar para reequilibrar contas”, diz MeirellesMeirelles assegurou que as decisões serão tomadas e anunciadas com calma, após uma análise criteriosa dos dados da gestão anterior, o que é essencial para passar confiança

Mar

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Copel investiu R$ 890 mi no primeiro trimestre

Projetos só serão enviados à Câmara após estudos da área econômica

Fibra ótica: Construtoras buscam adequar infraestrutura em projetos

Economia B3

Negócios B1

CAUtELA DO NOVO GOVERNO

tECNOLOGIA

Page 2: Diário Indústria&Comércio - 16 de maio de 2016

A estabilidade atmosférica segue presente em grande parte das regiões paranaenses com o Sol predominando desde as primeiras horas do dia nas regiões do interior do Estado. Porém, entre os Cam-pos Gerais e o litoral, devido a incursão de umidade do Oceano para o continente, a nebulosidade segue presente ao longo do dia, com registros de chuvis-cos ocasionais entre a Serra do Mar e as praias.

Mín.: 10°Máx.: 18°

Previsão do temPoFonte: www.simepar.br..

editoriAL [email protected]

O pOvO espera mudançaCom o início do governo de Michel Temer, o povo que estava

descontente com o desempenho da presidente Dilma Rousseff espera muitas mudanças, que, aliás, são bastante necessárias levando em conta o caos político e econômico que o país vive. Discursos positivos começam a surgir aqui e ali. Os ministros empossados por Temer tentam acalmar a população com pa-lavras otimistas e projeções boas para o médio e longo prazos. Mais do que palavras, no entanto, são esperadas pelos cidadãos comuns que sentem o salário diminuir a cada ano, devido aos altos preços, e sofrem com a baixa qualidade dos serviços pú-blicos. A política jamais deve ser inimiga do desenvolvimento da nação, como acontece na prática.

A maneira como o sistema político do país se movimenta nunca deve ser prejudicial aos interesses da população. Mas não é o que se vê. Infelizmente, os partidos políticos trabalham um contra o outro, buscando fortalecer seus próprios poderes em detrimento dos oponentes. Nesse vai e vem de forças, o povo sofre com a falta de políticas públicas e acaba sendo a parte mais danificada do processo. Em tempos de tanta crise econômica, com a inflação batendo os recordes mais altos dos últimos tempos, as vendas do comércio diminuindo a cada mês e as empresas demitindo para manter seu equilíbrio financeiro, torna-se cada vez mais necessária uma mudança no desempe-nho dos políticos.

nOva linha de ônibus fará ligaçãO direta entre CampO magrO e Curitiba

mOradOres de matO riCO ganham duas nOvas unidades de saúde

Arte: Roque Sponholz..

A população de Mato Rico, na região Centro-Sul do Estado, conta com mais duas unidades de saúde desde a última quinta-feira. Com o apoio do Governo do Estado, o município inaugurou duas novas estruturas que vão reforçar a retaguarda de aten-dimento básico dis-ponível na área rural e também na sede da cidade. De acordo com o secretário es-tadual da Saúde, Mi-chele Caputo Neto, os investimentos fazem parte da estratégia de fortalecimento da rede pública de saúde, so-bretudo nos pequenos municípios.

Os artigos assinados que publicamos não representamnecessariamente a opinião do jornal.

Fundador e PresidenteOdone Fortes Martins Reg.Prof. DRT/PR: 6993 ([email protected])

Diretor de RedaçãoEliseu Tisato Reg.Prof. DRT/PR: 7568

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Diário Indústria&ComércioFundado em 2 de setembro de 1976

E X P E D I E N T E

Filiado ao Sindejor | Sindicato das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas do Paraná

Entra em operação hojea nova linha de ôni-bus P01-Ctba/Campo Magro, que fará ligação direta entre a capital e o município da Região Metropolitana de Curi-tiba (RMC). “Esta é uma antiga reivindicação da população, que até agora precisava fazer integração no Terminal Santa Felicidade para chegar a Curitiba”, diz o diretor de Transpor-tes da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec), Cláudio Menna Barre-to. A P01-Ctba/Campo Magro foi criada para atender principalmente os passageiros que tra-balham ou estudam em Curitiba.

Tiragem e circulação auditadas por EXECUTIVE AUDITORES INDEPENDENTES

Curitiba, segunda-feira, 16 maio de 2016 | A2nacional Diário Indústria&Comércio

Segurança em DebateCel. R.R Jorge Costa Filho

MAIS UM GOLPE COM O CARTÃO DE DÉBITO/CRÉDITOA critatividade dos marginais não

tem limites. A última estratégia utilizada para enganar suas vitímas é com o cartão bancário de débito / crédito.

Como aplicam o golpe?Através do acesso a bancos de dados

clandestinos, conseguem as informações das vitímas e ai ligam para a pessoa informando que foi efetuada uma com-pra num valor alto e que pelo perfil de gastos da conta do cartão do banco, o sistema bloqueou o cartão por questões de segurança.

A pessoa então é induzida pelos marginais a repassar algumas informa-ções com a descupla de que tais dados são necessários serem confirmados para poderem realmente bloquear o cartão e fornecer outro sem nenhum problema,

nem custo, e nesse momento muitas pessoas preocupadas em não ficarem com o prejuízo, acabam por passar as informações solicitadas e digitar no telefone a senha do banco.

Na sequência orientam a pessoa a cortar o cartão, mas tomando o cuidado de cortar ao meio a “bandeira com a lo-gomarca do banco”, pois assim o cartão estará inutilizado e que na sequência um moto boy irá passar para recolher o car-tão para o encaminhar para a perícia.

Os marginais então com os dados das vitimas e com a senha do cartão, após o pegarem, o colam para poder ser novamente usado, pois o que inutiliza o cartão é danificar o “ship” que todo cartão tem, mas como as vítimas são induzidas a cortar do lado oposto ao

do “ship”, danificando a logomarca do banco, o cartão tem como ser utilizado e a vitima só vai perceber quando for pagar a fatura do cartão ou verificar o saldo quando da realização de um saque ou pagamento de conta.

Por isso nunca informem dados pelo telefone, pois os bancos nem as operadoras de cartão fazem esse tipo de contato.

Outro cuidadO a observar é verificar se o número que está chamando é um número bloqueado ou um número con-vencional, pois é outra informação que se constatada, significa GOLPE.

E nunca esqueçam prevenir é sempre o melhor remédio.

Para acessar outras dicas acesse www.coronelcosta.com.br

Copel investiu R$ 890 mi no primeiro trimestreValor representa 28,2% dos investimentos programados para todo o ano, em que a companhia vai gastar R$ 3,2 bilhões no total, recorde em sua história

BALANÇO

A Copel divulgou na última quinta-feira o balanço do pri-

meiro trimestre, em que destaca a realização de 28,2% dos inves-timentos programados para todo o ano. A companhia vai investir R$ 3,2 bilhões em 2016, o maior valor de sua história.

O maior empreendimento em construção é o Complexo Eólico Cutia, no Rio Grande do Norte, que terá pedra fundamental lançada nesta semana. Na dis-tribuição de energia, o principal programa em curso é o Mais Clic Rural, que vai implementar redes inteligentes para melhorar a qualidade do fornecimento nos principais pólos de produção agropecuária do Paraná.

Nos últimos quatro anos, a Companhia investiu R$ 8 bilhões em todos os segmentos em que atua – 37% destinado a obras para modernizar o sistema elétrico do Paraná. O maior empreendimento em construção é o Complexo Eólico Cutia, no Rio Grande do Norte

Prefeito recebe visita de representante de Universidade de Benevento

Curitiba

O prefeito Gustavo Fruet recebeu na sexta-feira a visita de Rossella del Prete, professora doutora da Università degli Stu-di del Sannio, da cidade italiana de Benevento, e de Conceição Barindelli, coordenadora de re-lações da Business Professional Women (BWP) no Brasil e na Itália.

Rossela está no Brasil para

participar das comemorações dos 70 anos da República Italiana. Ela também ministrou palestras sobre empreendedorismo femi-nino na Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) e em São Paulo, além de iniciar contatos para futuros convênios da universidade italiana, que representa junto a instituições e empresas brasileiras nas áreas

de cultura, turismo e empreen-dedorismo.

Fruet destacou que Curitiba participa de diversos convênios internacionais, seja através do poder público ou de universida-des e instituições empresariais, e está sempre aberta à realização de novas parcerias que beneficiem a cidade. “Nossas equipes na Fun-dação Cultural de Curitiba, Agên-

cia Curitiba e Instituto Municipal de Turismo estão à disposição para iniciar contatos com a uni-versidade italiana”, disse.

O prefeito também lembrou o potencial de Curitiba para abrigar grandes eventos, recebendo e sediando diversos encontros es-portivos, culturais, empresariais e governamentais, tanto nacionais como internacionais.

Governador inaugura obra que amplia o saneamento em Maringá

A população de Maringá re-cebeu na sexta-feira as obras de ampliação e reforma da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Mandacaru, que agora passa a atender até 150 mil pessoas. Até então, a estrutura alcançava 90 mil moradores. O governador Beto Richa inaugurou a obra, junto com o presidente da Sa-

nepar, Mounir Chaowiche, e o prefeito de Maringá, Roberto Pupin.

Richa falou sobre os avanços do saneamento em Maringá. A Sanepar investiu R$ 24 milhões na obra da ETE Mandacaru. Em outubro, a companhia concluiu a reforma e ampliação da ETE Al-vorada, que custou R$ 19 milhões.

Já está em andamento o plano para garantir o abastecimento de água em situações de emergência, com a licitação para a compra de bombas submersíveis. Também está em execução a perfuração de quatro novos poços tubulares, um investimento de R$ 15 milhões para ampliar o abastecimento de água por mananciais subterrâ-

neos e reduzir a dependência do rio Pirapó.

PARCERIAO governador ressaltou que,

somados os investimentos feitos desde 2011, chega a R$ 150 mi-lhões o montante aplicado pela Sanepar em sistemas de água e esgoto no município.

estrutura

Page 3: Diário Indústria&Comércio - 16 de maio de 2016

Curitiba, segunda-feira, 16 maio de 2016 | A3 GERALDiário Indústria&Comércio

Fábio [email protected]

A despesa tem diversos componentes. Por exemplo, nós temos desonerações, a chamada ‘Bolsa-Empresário’, valores que o governo deixa de arrecadar e que poderiam e deveriam ser pagos pelas empresas”.

Henrique Meirelles, ministro da Fazenda

Cortes nas despesasEnfim, alguém com a coragem de por o dedo

na ferida. O novo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, prometeu cortar “despesas e privilégios daqueles que não precisam”, em referência às desonerações tributárias a empresas.

O cardápio que o governo Michel Temer encontrará pela frente não é muito diferente do empurrado por Dilma Rousseff nos últimos tempos: limite para gastos públicos, reforma previdenciária por idade (Henrique Meirelles já tem o projeto pronto), revisão tributária,

refinanciamento das dívidas estaduais e prova-velmente Cide, só para começo de conversa.

Meirelles disse ainda que os cortes não devem atingir os programas sociais. Mas vão exigir rigor para o fim de mordomias, benesses e sinecuras. O ministro afirmou ainda que está fazendo um levantamento para saber qual a verdadeira situação das contas públicas do país. Segundo ele, o primeiro foco de seu Ministé-rio será controlar o crescimento das despesas públicas.

PrevidênciaOutra medida polêmica, a reforma da Previdência, também será levada à frente por Meirelles. A ideia é estabelecer uma idade mínima com uma regra de transição.

Sem politicagemMeirelles também defendeu nomeações técnicas e profissionais para administrar os bancos públicos. É o fim do amadorismo politiqueiro dirigindo o que não sabe e fazendo o que não pode. Em sua tentativa de ganhar apoio contra o impeachment, a presidente afastada Dilma Rousseff havia colo-cado na mesa de negociações postos no Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e BNB (Banco do Nordeste do Brasil).

Sai ou não saiNem Dilma Rousseff afastou de seus cargos todos os 22 mil comissionados em seu governo (muitos, são funcionários de carreira remanejados), nem Michel Temer quer decapitar todo esse volume de servidores, considerados, de certa forma, petistas. Eliseu Padilha, chefe da Casa Civil, tem um mapa que revela quais os que não podem continuar.

Primeira viagemO pessoal da ANFAVEA está tentando convencer os ministros Eliseu Padilha e Romero Jucá para que a primeira viagem oficial do exterior de Michel Temer no cargo seja para Argentina. O objetivo seria a aceleração do novo acordo automotivo com o presidente Mauricio Macri. Temer, por enquanto, resiste: acha que poderia ser a primeira missão de José Serra, que acumula Re-lações Exteriores com Comércio Exterior.

Sem transiçãoO presidente Michel Temer assume sem um período de transição. Muitos ministros não têm nem ideia do que encontrarão pela frente. O novo chefe do Governo recomenda que não se mude nada do que está dando certo, reconheçam assessores que ficaram, introdu-zam os novos e só depois de tomar pé totalmente da situação é que anunciem novos programas. O enxuga-mento do número de ministérios podem ajudar nes-ses primeiros tempos. O importante é não se afobar, sem perder a noção de que tudo é urgente.

FamosoO assessor de Dilma Roussef, Jorge Rodrigo Messias, estará na equipe da presidente afastada, no Palácio da Alvorada. Ele ficou famoso como “Bessias” citado naquela conversa telefônica entre Dilma e Lula sobre o “termo da posse”.

Poucas surpresasNo geral, a votação dos senadores teve poucas surpresas. Entre os indecisos até às vésperas, contudo, os votos de Fernando Collor e Edison Lobão, ex-ministro de Minas e Energia do governo Dilma, chegaram a surpreender.

Linha duraO ex-secretário da Segurança Pública de São Paulo e novo ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, é con-siderado linha dura e já avisou que agirá contra quais-quer manifestações fora da ordem nacional. Nesses últimos dias, quando soube que estavam queimando pneus na Marginal Pinheiros, em São Paulo, deixou escapar: “Comigo, isso não vai acontecer”. Mais: Alexandre deverá respaldar secretários estaduais de segurança na repressão a movimentos sociais.

GenerosoMuita gente achou que Renan Calheiros foi gene-roso no que se refere a tudo que Dilma Rousseff terá direito no período de afastamento. Ganhou até avião da FAB de presente.

DiscípuloEm seu discurso, o senador Humberto Costa (PT-PE) acabou dizendo que o impeachment é uma “quartelada civil”. Já pode participar em algum apêndice do almanaque do “dilmês”. Detalhe: Dilma gostou da expressão e até será capaz de utilizá-la em próxima oportunidade.

Profecia péssimaNesses dias, Michel Temer levou um susto quando recebeu informações de que, abrindo-se todos os armários com seus esqueletos, o passivo das contas públicas poderá chegar a R$ 1 trilhão. Há dias, o próprio governo es-timara em R$ 100 bilhões e logo em seguida, especialistas projetaram outro número: R$ 650 bilhões.Cumpriu-se a profecia de Eduardo Campos: Dilma Rousseff é a única presidente do Brasil contemporâneo a deixar o País pior, muito pior, do que encontrou. Michel Temer não assumiu interinamente “só” com o desafio de recuperar a confiança, reequilibrar as contas públicas e aquecer a economia de forma a acolher o máximo possível dos 11 milhões de desempregados – o que já é um trabalho her-cúleo. Ele terá, também, de refazer o governo, desaparelhar o Estado e restaurar as instâncias de controle, como a inteligência e as agências reguladoras.

Volta a CuritibaO Diário Oficial publicou atos de Dilma exo-nerando todos seus ministros, inclusive Lula. Ou seja: nos próximos dias, seus processos voltarão para Curitiba, às mãos de Sérgio Moro. No STF, fica apenas o processo da quadrilha montada por políticos para atacar os cofres da Petrobras.

Tamanho do estragoO balanço trimestral da Petrobras foi divulgado no mesmo dia em que Dilma deixava o poder. Um bom momento, portanto, para um curto e acachapante balanço da maior empresa brasileira sob Dilma. Aos números: *A dívida da Petrobras (US$ 126,4 bilhões) aumentou 248,9% desde o início do governo Dilma. * O valor de mercado diminuiu 68,7% no período. Isso sem falar na corrupção, claro.

Olho na leniênciaA comissão mista que analisa a MP de Dilma Rous-seff que muda regras para acordos de leniência desistiu de votar a matéria e o presidente do cole-giado, senador Bendito Lira (PP-AL), reconheceu que a medida deve perder validade no próximo dia 29. Segundo acordo entre Senado e Câmara, o texto tem de chegar à Câmara pelo menos 15 dias antes de caducar. E para uma MP entrar em vigor, tem de ser aprovada pelas duas Casas. No novo projeto de lei apresentado haverá mais segurança jurídica nos acordos de leniência, sem que sejam afetadas investigações em curso.

Vingança pessoalTrecho de entrevista de Delcídio do Amaral, cassado: “Todo mundo vê claramente. Não roubei, não pago amante com dinheiro de em-preiteira, não tenho conta no exterior. O que fez o Sr. Renan? Se eu não fosse cassado não colocava em votação o impeachment de Dilma. Foi uma vingança pessoal”. Renan Calheiros não se manifestou mas ficou irritado com a expressão “pagar amante com dinheiro de empreiteira”.

SolidárioDyogo Olivieira, investigado na Operação Zelo-tes, deixa a Fazenda e vai para o Planejanento, com Romero Jucá, investigado na Lava-Jato. Os mais irônicos dizem que Dyogo quis mani-festar sua solidariedade a Jucá e vice-versa.

Quase ministraRose de Freitas teve um início de AVC na sema-na passada, durante votação do impeachment na comissão especial do Senado. Mesmo assim foi a Brasília: não poderia faltar à votação que entregaria a Presidência a seu amigo Michel Temer, padrinho de casamento de sua filha, a estilista Giulia Borges. Como estava debilitada, pediu a Renan Calheiros que lesse seu discurso e foi um momento de muita emoção. Se não es-tivesse se recuperando, provavelmente poderia ocupar um ministério do novo governo.

PessimismoSenadores petistas, antes da votação, passaram ao Planalto o temor da oposição conseguir superar 54 votos (foram 55). Para a admissibilidade do processo, eram necessários 41 votos. Quando o Senado analisar em definitivo o impeachment, esvaziará boa parte da estratégia de resistência do governo com o provável afastamento, a ser definido pelo Senado. Com os 55 votos, Temer assume o Planalto com força política suficiente para barrar o discurso da oposição.

Mega-panelaçoA ideia de Dilma falar em rede nacional de rádio e televisão foi também logo afastado porque até seus assessores chegados estimavam que poderia haver um “mega-panelaço”. A alternativa foi um discurso nas redes sociais. No dia em que Michel Temer assumiu a Presidência, FH defendeu que se o novo governo não responder às expectativas, o PSDB, hoje aliado, deve ‘cair fora’. Em entrevista ao GLOBO, dá um voto de confiança ao novo Mi-nistério, mas afirma que quem virar réu ‘não pode ficar’. Sobre a presidente afastada Dilma Rousseff, diz que ela não cometeu crime, mas foi responsável por políticas erradas

Só um milagrePalavra de quem entende. Fernando Henrique Cardo deu entrevista e afirmou: O que vimos foi corte de ministros pela perda de prerrogativa de foro, como o presidente do Banco Central, e outros ministérios sendo fundidos. Isso é para inglês ver. Economia (de recursos) é outra coisa, o número de comissionamento é enorme. Eles dizem que vão cortar. Isso é mais importante do ponto de vista de dinheiro do que o número de ministérios.Tudo vai depender da exemplaridade do governo. Temer tem que fazer do limão uma limonada, transformar seu governo em um governo aceito pela população pela sua capacidade de resolver problemas difíceis. E ele vai precisar de apoio para isso. Essa foi a posição do PSDB. Não pode votar pelo impeachment e não apoiar o novo governo.

AlmanaqueNo ano passado, havia uma espécie de acordo entre Eduardo Cunha e o Planalto que só foi rompido em dezembro, quando os três petistas do Conselho de Ética – Zé Geraldo (PA), Valmir Prascidelli (SP) e Léo de Brito (AC) – decidiram, sob pressão do PT, votar contra o peemedebista. Eduardo Cunha aceitou a abertura do processo de impeachment horas depois do PT anunciar que os três parlamen-tares votariam contra ele. Nem a entrada em cena dos ministros Jaques Wagner e Ricardo Berzoini conseguiram consertar o estrago.

CraqueMaria Helena Guimarães, ex-secretária de Educa-ção no governo José Serra em São Paulo e que já ha-via sido a número dois do Ministério da Educação quando o ministro era Paulo Renato (governo FHC) deverá ser a secretária-executiva da mesma Pasta, agora comandada por Mendonça Filho (DEM-PE). Ele pediu indicações a José Serra que não pensou duas vezes em recomendar Maria Helena.

MudançaHá quem garanta que o BNDES, no novo governo, funcionará debaixo do guarda-chuva do Planeja-mento, comandado por Romero Jucá. Luciano Coutinho já está limpando as gavetas, mesmo sendo amigo de Michel Temer há muitos anos.

SobreviventeEm meio ao novo governo, há um sobrevivente que resiste desde a época de Guido Mantega: Dyogo de Oliveira (foto) será o secretário-executivo do minis-tério do Planejamento, com Romero Jucá à frente. A partir de 2006, foi sucessivamente assessor da Secretaria de Política Econômica, e foi coordena-dor-geral de análise setorial, secretário-adjunto de direito econômico e secretário-executivo adjunto do Ministério da Fazenda quando Mantega era o titular.

MistérioCom a nomeação de Nelson Barbosa para o Plane-jamento, em 2015, tornou-se secretário-executivo da pasta e o acompanhou quando Barbosa migrou para a Fazenda, mantendo o cargo equivalente.

RegressãoOs devaneios do governo da presidente Dilma levaram a economia brasileira a quedas seguidas e inéditas no Produto Interno Bruto, levando o PIB ao nível de 2011. Ao fim do primeiro ano de mandato de Dilma, o PIB atualizado pela inflação oficial foi de R$ 5,6 trilhões, exatamente o mesmo previsto para este ano, de acordo com os últimos relatórios com previsões de mercado divulgados pelo Banco Central.

Meia década perdidaOs últimos 5 anos de governo Dilma já são conside-rados perdidos e, no âmbito econômico, é como se o governo Dilma nunca tivesse existido. A estadia de Dilma na Presidência da República, pelo menos na área econômica, é de soma 0: perdeu tudo que conquistou.

Bons temposO dólar era cotado a R$ 1,65 quando Dilma tomou posse. O litro da gasolina custava R$ 2,59, e o barril do petróleo valia US$ 92,66.

Alerta de sabotagemO presidente Michel Temer tem sido aconselhado a demitir todos os comissionados, mesmo arriscando paralisia. Ou será sabotado.

Novo AGU A elogiada escolha do gaúcho Fábio Osório Medina para chefiar a Advocacia Geral da União (AGU) é o prenúncio de outra indicação ainda mais importante: ele já chega ao cargo como o mais forte nome para a vaga de Ricardo Lewandowski no Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro admitiu a colegas que vai pendurar a toga no fim do mandato de presidente do STF, que se encerra em 10 de setembro. Pit-stopA chance de virar ministro do STF explicaria a opção de Fábio Medina, trocando sua requisitada banca de advocacia em São Paulo pela AGU. Carreira no MPCasado com procuradora da Fazenda Nacional, pai de dois filhos, Medina fez carreira no Ministério Público, até exercer a advocacia. VocaçãoFábio Medina tomou posse aos 24 anos como pro-motor de Justiça no Rio Grande do Sul, com forte atuação no combate à improbidade. Curitiba à esperaChamou atenção, no bota-fora de Dilma, o abati-mento do ex-presidente Lula. Amigos citam pro-blemas de saúde e depressão. Ou finalmente caiu a ficha: sem foro privilegiado, ele deve encarar o juiz Sérgio Moro. Baleia Rossi líderO deputado Baleia Rossi é o nome mais forte para assumir a liderança do PMDB na Câmara. Amigo leal de Michel Temer, ele somaria a capacidade de articu-lação à defesa firme das propostas do governo. Solução PiccianiPara o Ministério do Esporte, Michel Temer escolheu Leonardo Picciani (RJ), que votou contra o impeach-ment, para unificar e pacificar a bancada do PMDB, abrindo caminho para nova composição política. Rasteira veio de NYRasteira atribuída ao ex-chanceler Antônio Patrio-ta foi aplicada em José Serra (Relações Exteriores): removeram às pressas para Nova York, e fora da lis-ta, um casal de diplomatas. Serra está sabendo. Ódio no coraçãoLula foi apontado como mandante das agressões, na saída do Planalto, de “mortadelas” contra jor-nalistas, que ele culpa pelo impeachment. Como se a imprensa tivesse cometido os crimes que afastaram Dilma. EscondidinhoAo contrário de Fernando Collor, que em 1992 permitiu que jornalistas registrassem o momento em que era comunicado do impeachment, até em respeito à História, Dilma optou pelo escondidinho do gabinete. PromessasPara deixar a Câmara, Waldir Maranhão cobra do governador Flávio Dino (PCdoB) a promessa de nomeá-lo secretário da Educação, como paga-mento pela presepada que o convenceu a fazer. Para assumir o novo cargo, ele se licenciaria do mandato. Seria uma “saída honrosa”. Prêmios para Nise“Olhar de Nise”, de Jorge Oliveira e Pedro Zoca, foi premiado no festival de cinema de Lisboa: melhor filme do público e menção honrosa. O documentá-rio faz sucesso na Europa e Estados Unidos. Pensando bem......o mordomo de filme de terror é quem, afinal, tirava o sono de Dilma.

Page 4: Diário Indústria&Comércio - 16 de maio de 2016

Curitiba, segunda-feira, 16 maio de 2016 | A4nacional Diário Indústria&Comércio

EDSON OSValDO MElO | [email protected]

SUA APOSENTADORIA InComAgênciA de conteúdo

Henrique Meirelles defende aumento da idade mínima para a aposentadoria

O novo ministro da Fazenda, Henri-que Meirelles (agora com a atribuição de administrar também a Previdência Social), defendeu, na sexta-feira, o aumento da idade mínima para a apo-sentadoria. A declaração foi feita um dia depois de o economista assumir o cargo mais importante para o sucesso do governo de Michel Temer.

“Não prometemos valores que não podem ser cumpridos. Despesas públi-cas são sempre pagas pela população, e a Previdência também”, afirmou Meirelles, avaliando que a reforma do sistema previdenciário é fundamental para assegurar as aposentadorias no futuro.

“O caminho está claro: idade mínima

com regra de transição. E essa transição não pode ser nem muito longa e nem muito curta. Quem está contribuindo no futuro vai receber aposentaria como de-veria. Com o crescimento da população e da idade média dos brasileiros, o cres-cimento da Previdência é insustentável no longo prazo, precisamos controlar isso”, disse o ministro.

DETErMiNAçãO DO NOvO gOvErNOMeirelles lembrou que já há uma discussão exten-

sa sobre o assunto, sem citar, no entanto, o Fórum da Previdência, criado no ano passado pela equipe da presidente afastada Dilma rousseff, mas enfatizou que é preciso uma determinação do novo governo para isso.

O ministro admitiu que o rombo nas contas públi-cas em 2016 deve ser ainda maior do que o previsto pela equipe de Dilma, de r$ 96,6 bilhões, e prometeu que vai tomar medidas duras, porém necessárias, para reverter a trajetória de alta da divida pública.

“É importante que se estabeleça uma meta que seja realista, cumprida e que depois sirva de base para a melhora das contas públicas, para que, a partir daí, a trajetória da dívida pública comece a ter um outro nível de direção”, continuou o ministro.

Meirelles não especificou como vai enfrentar o au-mento do déficit que será provocado pela negociação da divida dos Estados com a União e o reajustes já contratados dos servidores públicos, que o ministro do Planejamento, romero Jucá, informou que vai manter.

“vamos partir de uma base real. infelizmente não se pode mudar o passado. O que feito e que não pode ser mudado está ai”, avaliou, ressaltando que, a partir desse quadro, o governo tomará as medidas necessá-rias para que o projeto faça efeito. “Para que todos confiem que o Estado brasileiro será solvente e que aumente a confiança, o emprego e o bem estar.”

O ministro da Fazenda explicou que a primeira medida econômica de sua gestão será implementar um sistema de controle dos gastos que impeça o crescimento real (acima da inflação) das despesas públicas, defendendo cortes e o fim dos privilégios com recursos públicos.

“vamos estabelecer o nominalismo. As despesas terão de ser mantidas em termos nominais”, disse. “O mais importante para o Brasil é de comecemos a dizer a verdade e a sermos claros. Temos de mostrar o que está acontecendo”, ressaltou Meirelles. Procurando passar confiança em seu projeto, ele informou que sua equipe já começou um levantamento dos dados do governo para tomar as medidas com segurança e clareza.

Novo ministro da Fazenda também vai administrar a Previdência com a missão de reduzir seus custos

Em carta, ACP manifesta apoio ao presidente Temer

Em nome das 30 mil em-presas que integram o quadro da Associação Comercial do Paraná (ACP), o presidente Antonio Miguel Espolador Neto enviou carta ao pre-sidente Michel Temer com o objetivo de “manifestar apoio incondicional” ao novo governo, ao passo que sugere medidas emblemáticas para a sociedade, entre outras, o cor-te da taxa de juros, a diminui-ção do número de ministérios e cargos em comissão.

Na carta, Espolador afirma que “conhecemos seu perfil de jurista e intelectual, de político hábil e conciliador, razão pela qual cremos que Vossa Excelência tem todas as credenciais para conduzir o país neste difícil período de reconstrução”.

O presidente da ACP su-blinhou “as dificuldades extre-mas” a serem enfrentadas pelo governo presidido por Michel Temer, mas observou que os desafios “são propícios para realizar grandes mudanças e definir os novos rumos para a nação”.

“É preciso reduzir a ex-cessiva presença do Estado na economia e na vida das pessoas”, escreveu também

ao acrescentar que “o infinito apetite por novas receitas, que limitam e oprimem a atividade privada e o vigor da economia, geram subem-prego e dependência”, além de ensejar “o surgimento dos ditos movimentos sociais que manipulam e escravizam a sofrida população brasileira, aparelham partidos políticos e seduzem a intelectualidade”.

O texto diz ainda que a ACP é “uma entidade que sem-pre priorizou a necessidade da transparência e ética na polí-tica, austeridade na condução administrativa e combate sem tréguas à corrupção com o dinheiro público”.

Com esse fundamento, o presidente da entidade repre-sentativa de parte importante do setor produtivo paranaense encareceu ao chefe do go-verno a urgência na tomada de decisões, “tais como a eliminação de ministérios, corte do número de cargos em comissão, fim do abuso da utilização do transporte aéreo por ministros e funcionários, além de medidas profiláticas na política econômica como o corte da taxa de juros, que ini-bem tanto a produção quanto o consumo”.

NOVO GOVERNO

Page 5: Diário Indústria&Comércio - 16 de maio de 2016

Curitiba, segunda-feira, 16 maio de 2016 | A5 publicidade legalDiário Indústria&Comércio

SÚMULA DO PEDIDO DA LICENÇA DE INSTALAÇÃOJ3 Administração de Bens Ltda. torna público que requereu à Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba - SMMA a Licença de Instalação, para Comércio Atacadista situada à Rodovia BR 116 nº 3423, Bairro Alto MUNICÍPIO: CURITIBA/PR.

SÚMULA DE CONCESSÃO DA LICENÇA DE PRÉVIAJ3 Administração de Bens Ltda. torna público que recebeu da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba - SMMA a Concessão da Licença de Prévia, válida até 30/04/2017 para Comércio Atacadista situada à Rodovia BR 116 nº 3423, Bairro Alto MUNICÍPIO: CURITIBA/PR.

SÚMULA DE REQUERIMENTO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO

VOTORANTIM CIMENTOS S/A torna público que irá requerer ao IAP, a Renovação da Licença de Operação para atividade de Extração Mineral (filito) e depósito de estéril instalada na Estrada rural para Capiru, Km03, Bairro Capiru dos Dias, em Rio Branco do Sul - Pr.

SÚMULA DE RECEBIMENTO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO

VOTORANTIM CIMENTOS S/A torna público que recebeu do IAP, a Re-novação da Licença de Operação para atividade de Extração Mineral e beneficiamento de calcário, depósito de estéril, transporte e beneficiamento britagem instalada na Estrada rural do Corriola, km 25, Bairro Itaretama, em Rio Branco do Sul – PR, com validade 04/04/2020.

SÚMULA DE RECEBIMENTO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO

VOTORANTIM CIMENTOS S/A torna público que recebeu do IAP, a Re-novação da Licença de Operação para Extração Mineral filito instalada na Estrada rural do Canelão, km 03 Lado direito, Bairro Capinzal, em Itaperuçu – PR com validade 04/05/2020.

SÚMULA DO PEDIDO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃOTransportes AFF Ltda torna público que requereu à Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba - SMMA a Renovação da Licença de Operação, para Coleta de Resíduos Perigosos situada à Rua Carlos Essenfelder, nº 3349 - Boqueirão - MUNICÍPIO: Curitiba/PR.

SÚMULA DO PEDIDO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃO

CERVEJARIA NASHVILLE EIRELI - ME torna público que requereu à Secre-taria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba - SMMA a Renovação da Licença de Operação, para Fab.de cervejas e chopes com validade até 19/08/2016 situada à R. Carlos Essenfelder, n° 4389 - Licença de Operação nº 15/422.

SÚMULA DE CONCESSÃO DA LICENÇA DE OPERAÇÃOFOX BEER CERVEJARIA ERELI - ME torna público que recebeu da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Curitiba - SMMA a Concessão da Licença de Operação, válida até 19/08/2016 para Fab.de cervejas e chopes situada à R. Carlos Essenfelder, n° 4389 - Licença de Operação nº 15/422.

F.V. DE ARAUJO S.A. MADEIRAS, AGRICULTURA,INDÚSTRIA E COMÉRCIO

C.N.P.J. – 78.144.300/0001-31EDITAL DE CONVOCAÇÃO

57ª ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA41ª ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

Ficam os senhores acionistas convocados para se reunirem na sede social, na Rua Amazonas de Souza Azevedo, 47, Bacacheri, nesta Capital, no dia 23 de maio de 2016, 2ª feira, às 11:00 horas, para deliberarem sobre:I – FASE ORDINÁRIA1. Relatório da administração e demonstrações financeiras relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015;2. Destinação do resultado do exercício;3. Fixação da verba global para remuneração dos administradores;4. Outros assuntos de interesse social.II – FASE EXTRAORDINÁRIA1. Alteração da natureza da operação definida na 40ª AGE e prestação de contas sobre aportes realizados.

Curitiba, 11 de maio de 2016A DIRETORIA

Campo Formoso IIEnergias Renováveis S.A.

CNPJ/MF N º 17.613.629/0001-00NIRE 413.000.858.46

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA GERAL DE DEBENTURISTAS DA 2ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES

Ficam convocados os titulares das debêntures da 2ª Emissão de Debêntures Simples, Não Conversíveis em Ações, da Espécie Quirografária, com Garantia Adicional Fidejussória, em Série Única (“Debenturistas”, “Debêntures” e “2ª Emissão”, respectivamente), de emissão da Campo Formoso II Energias Renováveis S.A. (“Companhia” ou “Emissora” e “Emissão”, respectivamente) a reunirem-se em Assembleia Geral de Debenturistas, nos termos da Cláusula 9.2 da Escritura Particular da 2ª Emissão de Debêntures Simples, Não Conversíveis em Ações, da Espécie Quirografária, com Garantia Adicional Fidejussória, em Série Única , celebrada entre a Companhia, a Oliveira Trust DTVM S.A., e outros, em 16 de novembro de 2015 (“Escritura de Emissão” ou “Escritura”), a ser realizada no dia 20 de maio de 2016, às 14 horas, na Alameda Dr. Carlos de Carvalho, 555, 16º andar, Centro Empresarial Eng. José Joaquim, Bairro Centro, CEP 80430-180, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná, para, (i) Apreciar, discutir e deliberar sobre a anuência dos Debenturistas, quanto à prorrogação do prazo de vencimento da 2ª Emissão por mais 30 (trinta) dias;(ii) Por consequência, realizar o primeiro aditamento da Escritura de Emissão, afi m de modifi car a Cláusula 6.6, que passará a vigorar com a seguinte redação:“6.6 Prazo de Vigência e Data de Vencimento. As Debêntures terão prazo de vigência de 210 (duzentos e dez) dias contado da Data de Emissão, vencendo-se, portanto, em 20 de junho de 2016 (“Data de Vencimento”). ” Informações Adicionais: Os instrumentos de mandato outorgados pelos debenturistas para sua representação na Assembleia Geral de Debenturistas deverão ser depositados no escritório do Agente Fiduciário, situado na Cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, na Avenida das Américas, n.º 500, bloco 13, grupo 205, CEP 22640-100, no prazo de 02 (dois) dias úteis antecedentes à sua realização.

Curitiba, 12 de maio de 2016.José Roberto de Moraes

Diretor PresidenteThiago Correa Marder

Diretor

BRASS PARTICIPAÇÕES S/A NIRE Nº 41300292248

CNPJ Nº 22.946.299/0001-04ATA DA SEGUNDA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E TERCEIRA

ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA REALIZADAS EM 14 DE ABRIL DE 2.016

01. FORMA: Lavrada nos termos do parágrafo primeiro do art. 130, da Lei 6.404/76.02. DATA, HORA E LOCAL: 14.04.2016, às 10:30 horas, à Rua Holanda, 719, Holanda Center BL 01 Lojas ED, Unidade 11-A – 02º Andar, Bairro Boa Vista, em Curitiba – PR, CEP: 82.540-040.03. PUBLICAÇÕES: anúncio de convocação feito através do Edital de Convocação publicado no Diário Ofi cial do Estado nos dias 08, 09 e 10 de março de 2016 às páginas 29, 33 e 31 respectivamente e no Jornal da Indústria e Comércio de Curitiba nos dias 08, 09 e 10 de março de 2016 às páginas A5, A5 e A5, respectivamente.04. PRESENÇA: Acionistas representando 91,07% do capital social, conforme assinaturas apresentadas no fi nal desta ata de assembléia.05. COMPOSIÇÃO DA MESA: Presidente da Mesa MARCO ANTONIO GULIN e Secretária MARIA CELI GULIN.06. ORDEM DO DIA EM ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA: a) Apreciação, discussão e votação do Relatório da Diretoria e Balanço Geral referente ao exercício encerrado em 31.12.2015.07. DELIBERAÇÕES:Dando início aos trabalhos o Sr. Presidente da Mesa, determinou a mim Secretária, que procedesse a leitura dos documentos a que se refere a letra “a”, da Ordem do Dia do Edital de Convocação, publicado no Diário Ofi cial do Estado do Paraná, no dia 13 de abril de 2.016, à página 98, e no Jornal Industria & Comércio de Curitiba no dia 13 de abril de 2016, à página A3. Concluída a leitura, o Sr. Presidente da Mesa, dando prosseguimento aos trabalhos, fez rápidos esclarecimentos sobre os assuntos em exame, recomendando a assembleia a aprovação do Balanço Patrimonial e das Demonstrações referente ao exercício encerrado em 31/12/2015. Após considerações, o Presidente da Mesa colocou em votação os documentos, ou seja, o Balanço Patrimonial e as Desmostrações, matéria esta, que foi aprovada pelos acionistas presentes e com direito a voto, sem reservas ou restrições, com abstenção dos impedidos por lei. 08. ORDEM DO DIA EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA: a) Consolidação do Estatuto Social.09. DELIBERAÇÕES: Iniciando os trabalhos em Assembleia Geral Extraordinária disse o senhor presidente da mesa da necessidade da Consolidação Estatutária para uma melhor tramitação de documentos junto aos órgãos públicos, bancos e demais entidades. Na continuidade apresentou o ante-projeto do Estatuto Social consolidado com a reprodução expressa de todos os seus Parágrafos, Artigos e Capítulos, e que é parte integrante da presente como ANEXO I, e o Boletim de Ações como ANEXO II, os quais submetidos a apreciação dos acionistas foram aprovados por unanimidade na forma proposta. Disse ainda o Sr. Presidente da Mesa que necessário seria ratifi car a composição da Diretoria da Companhia, como mandato de 3 (três) anos, cumprindo o triênio 2015-2017, até a eleição e posse dos novos diretores que deverá ocorrer na Assembleia Geral Ordinária a realizar-se até 30 de abril de 2018, tudo nos termos do art. 150, §4º, da Lei 6.404/76, foram ratifi cados os eleitos em 10/07/2015: (a) Para Diretor Presidente, Luiz Norberto Gulin; (b) Para Diretor Vice-Presidente, Marco Antonio Gulin; (c) para Diretor Superintendente, Dante José Gulin; (d) para Diretora Administrativa, Maria Celi Gulin; e (e) para Diretora Financeira, Mari Nely Gulin de Carvalho e Silva, todos já qualifi cados. Foi ratifi cada também que a Diretoria eleita em 10/07/2015 renunciou de sua remuneração referente ao triênio 2015-2017.10. QUORUM DELIBERATIVO: Todas as deliberações foram aprovadas pela unanimidade dos acionistas presentes.11. ENCERRAMENTO: Foram suspensos os trabalhos até a lavratura da presente, que lida e achada conforme foi por todos os presentes assinada.11. ACIONISTAS PRESENTES: DANTE JOSÉ GULIN (por procuração Marco Antonio Gulin), MARCO ANTONIO GULIN, MARIA CELI GULIN, MARI NELY GULIN DE CARVALHO E SILVA e DIATHEKE PARTICIPAÇÕES S/A (por procuração Marco Antonio Gulin).12. CERTIDÃO: Certifi co que a presente ata é cópia fi el da ata lavrada no livro de Registro de Atas de Assembleias nº 1.

Curitiba/PR, 14 de Abril de 2016. MARCO ANTONIO GULIN MARIA CELI GULN Presidente da Mesa SecretárioRegistrada na Junta Comercial do Estado do Paraná sob o nº 20161893473 em 28/04/2016.

NONNA INVESTIMENTOS S/A NIRE Nº 41300090670

CNPJ Nº 20.588.826/0001- 20ATA DA TERCEIRA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E QUARTA ASSEMBLEIA

GERAL EXTRAORDINÁRIA REALIZADAS EM 14 DE ABRIL DE 2.016

01. FORMA: Lavrada nos termos do parágrafo primeiro do art. 130, da Lei 6.404/76.02. DATA, HORA E LOCAL: 14.04.2016, às 09:30 horas, à Rua Holanda, 719, Holanda Center BL 01 Lojas ED, Unidade 11-A – 02º Andar, Bairro Boa Vista, em Curitiba – PR.03. PUBLICAÇÕES: anúncio de convocação feito através do Edital de Convocação publicado no Diário Ofi cial do Estado nos dias 08, 09 e 10 de março de 2016 às páginas 33, 39 e 37 respectivamente e no Jornal da Indústria e Comércio de Curitiba nos dias 08, 09 e 10 de março de 2016 às páginas A5, A5 e A5 respectivamente.04. PRESENÇA: Acionistas representando 91,0700% do capital social, conforme assinaturas apresentadas no Livro de Registro de Presença de Acionistas.05. COMPOSIÇÃO DA MESA: Presidente MARCO ANTONIO GULIN e Secretária MARI NELY GULIN DE CARVALHO E SILVA.06. ORDEM DO DIA EM ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA: a) Apreciação, discussão e votação do Relatório da Diretoria e Balanço Geral referente ao exercício encerrado em 31.12.2015;b) Destinação e aprovação dos valores distribuídos ou a distribuir que deverão ser levado à debito da conta lucros acumulados.07. DELIBERAÇÕES:Dando início aos trabalhos o Sr. Presidente da Mesa, determinou a mim Secretária, que procedesse a leitura dos documentos a que se refere a letra “a”, da Ordem do Dia do Edital de Convocação, publicado no Diário Ofi cial do Estado do Paraná, no dia 13 de abril de 2.016, à página 48, e no Jornal Industria & Comércio de Curitiba no dia 13 de abril de 2016, à página B1. Concluída a leitura, o Sr. Presidente da Mesa, dando prosseguimento aos trabalhos, fez rápidos esclarecimentos sobre os assuntos em exame, recomendando a assembleia a aprovação do Balanço Patrimonial e das Demonstrações referente ao exercício encerrado em 31/12/2015. Após considerações, o Presidente da Mesa colocou em votação os documentos, ou seja, o Balanço Patrimonial e as Desmostrações, matéria esta, que foi aprovada pelos acionistas presentes, sem reservas ou restrições, com abstenção dos impedidos por lei. Dando continuidade aos trabalhos, a Assembleia passou a deliberar sobre a matéria do item “b” da ordem do dia, que trata da destinação, aprovação e concordância dos valores distribuídos ou a distribuir que deverão ser levados à debito da conta lucros acumulados. Assumindo a palavra, o Presidente da Mesa após considerações colocou em votação os documentos em discussão e a aprovação da transferência dos resultados de 2015 para conta Lucros Acumulados. Matéria esta que colocada em votação, foi aprovada por unanimidade dos acionistas presentes. Disse ainda o Sr. Presidente da Mesa que necessário seria ratifi car a composição da Diretoria da Companhia, como mandato de 3 (três) anos, cumprindo o triênio 2014-2016, até a eleição e posse dos novos diretores que deverá ocorrer na Assembleia Geral Ordinária a realizar-se até 30 de abril de 2017, tudo nos termos do art. 150, §4º, da Lei 6.404/76, foram ratifi cados os eleitos em 01/07/2014: (a) Para Diretor Presidente, Luiz Norberto Gulin; (b) Para Diretor Vice-Presidente, Marco Antonio Gulin; (c) para Diretor Superintendente, Dante José Gulin; (d) para Diretora Administrativa, Maria Celi Gulin; e (e) para Diretora Financeira, Mari Nely Gulin de Carvalho e Silva, todos já qualifi cados. Foi ratifi cada também que a Diretoria eleita em 01/07/2014 renunciou de sua remuneração referente ao triênio 2014-2016.08. ORDEM DO DIA EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA: a) Consolidação do Estatuto Social.09. DELIBERAÇÕES: Iniciando os trabalhos em Assembleia Geral Extraordinária disse o senhor presidente da mesa da necessidade da Consolidação Estatutária para uma melhor tramitação de documentos junto aos órgãos públicos, bancos e demais entidades. Na continuidade apresentou o ante-projeto do Estatuto Social consolidado com a reprodução expressa de todos os seus Parágrafos, Artigos e Capítulos, e que é parte integrante da presente como ANEXO I, e o Boletim de Ações como ANEXO II, os quais submetidos a apreciação dos acionistas foram aprovadas por unanimidade na forma proposta. 10. QUORUM DELIBERATIVO: Todas as deliberações foram aprovadas pela unanimidade dos acionistas presentes.11. ENCERRAMENTO: Foram suspensos os trabalhos até a lavratura da presente, que lida e achada conforme foi por todos os presentes assinada.11. ACIONISTAS PRESENTES: DIATHEKE PARTICIPAÇÕES S/A (por procuração Marco Antonio Gulin), MARCO ANTONIO GULIN, CERVIX PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS LTDA (por procuração Marco Antonio Gulin), MARI NELY GULIN DE CARVALHO E SILVA e CJN PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS S/A (Maria Celi Gulin – Diretora Presidente). 12. CERTIDÃO: Certifi co que a presente ata é cópia fi el da ata lavrada no livro de Registro de Atas de Assembleias nº 1.

Curitiba/PR, 14 de Abril de 2016.MARCO ANTONIO GULIN MARI NELY GULIN DE CARVALHO E SILVA Presidente SecretáriaRegistrada na Junta Comercial do Estado do Paraná sob nº 20161893457 em 27/04/2016.

ELEIÇÕES SINDICAISEm cumprimento ao Regulamento da Entidade comunico que foi registrada a seguinte cha-pa concorrente à eleição que será realizada no próximo dia 30 de junho de 2016, gestão 2016/2019, na sede do sindicato, sito na Av. Presidente Getúlio Vargas, 4250, em Curitiba PR.

“CHAPA CONTINUIDADE”CONSELHO DIRETOR

CARGOS MEMBROS EFETIVOS SUPLENTESPresidente Sergio Piccinelli Vice-Presidente Raul Ozório de Almeida Diretor Administrativo Finan-ceiro

Fábio Castello Branco Gradowski João Achilles Grenier Gluck

Diretor do Setor de Infraes-trutura Gilson João de Amorim

Tulio Gabriel de Carvalho Beltrão

Diretor do Setor de Grandes Estruturas, Theophilo Garcez

Duarte Neto Carlos Mauricio RichardObras de Arte Especiais, Mon-tagens eHidrelétricasDiretor de Saneamento e Gasodutos Renato Gil Bais Leal Enio Cunha JuniorDiretor do Setor de Consultoria Jefferson Joe Andraus Julio Mehl Junior

CONSELHO FISCALEFETIVOS SUPLENTES

Emerson Tosta Lira Madérito AndriguettoCarlos de Loyola e Silva Rodrigo Sanches Moro

Germano Alice OsternackLucidio Bandeira Rocha Netto

DELEGADOS REPRESENTANTES JUNTO À FIEPEFETIVOS SUPLENTES

José Alberto Pereira Ribeiro João Francisco BittencourtSergio Piccinelli Carlos de Loyola e Silva

Fica aberto o prazo de 48 (quarenta e oito) horas para a impugnação de candidatu-ras, a contar da publicação do presente.

Curitiba, 16 de maio de 2016.Sergio Piccinelli

Presidente

ENTREFAM PARTICIPAÇÕES S. ACNPJ/MF nº 19.204.738/0001-07

TERCEIRA ATA DA ASSEMBLEIA GERAL ORDINARIA REALIZADA EM 30 DE ABRIL DE 2016

Ao trigésimo dia, do mês de abril, de dois mil e dezesseis, às 9:00 horas, reuniram-se na sede social à Rua Richard Wagner, n.º 65, Vista Alegre Curitiba, Paraná, Cep.:80820-100, os acionistas da ENTREFAM PARTICIPAÇÕES S.A., com Estatuto Social arquivado perante a Junta Comercial do Estado do Paraná sob o n.º 41300088209 de 03/10/2013, para realização da 3º Assembleia Geral Ordinária, para deliberarem sobre os assuntos constantes da “ORDEM DO DIA” transcrita abaixo, com a “Presença dos Acionistas” representando 100% (cem por cento) das ações com direito a voto, conforme livro de presença devidamente rubricado e por unanimidade, foi aclamado o Presidente da assembleia o Senhor LUIZ FERNANDO VILLAS BÔAS, o qual convidou para secretariá-lo a Senhora GILCAR VILLAS BÔAS, após o cumprimento das formalidades o Presidente declarou regular e instalada a assembleia, de acordo com o parágrafo 4º do artigo 124 da Lei nº 6.404/76.ORDEM DO DIA: 1) Eleição de Diretoria para o triênio 20/04/2016 ate 20/04/2019; 2) Prestação de conta dos administradores, examinar, discutir e votar as demonstrações fi nanceiras encerradas em 31/12/2015 e 3) Outros assuntos de interesse da Sociedade. I - DELIBERAÇÕES TOMADAS POR UNANIMIDADE: 1) Aprovado por unanimidade de votos a reeleição da diretoria com chapa única para o triênio 20/04/2016 ate 20/04/2019, assim constituída: DIRETOR PRESIDENTE o Sr. LUIZ FERNANDO VILLAS BOAS, brasileiro, casado, professor, portador da cédula de identidade/RG n.° 674.688-8, inscrito no CPF sob o n.° 016.533.189-53, residente e domiciliado na Rua Richard Wagner, n.° 65, Vista Alegre, Curitiba, Paraná, Cep.: 80820-100 e DIRETORA VICE-PRESIDENTE a Sra. GILCAR VILLAS BOAS, brasileira, casada, musicoterapeuta, portadora da cédula de identidade/RG n.° 777.648 PR, inscrita no CPF sob o n.° 005.574.939-94, residente e domiciliados na Rua Richard Wagner, n.° 65, Vista Alegre, Curitiba, Paraná, Cep.: 80820-100, em conformidade com as disposições do Estatuto Social então aprovado; 1) Aprovação das contas da Administração e das Demonstrações fi nanceiras relati-vas ao exercício fi nanceiro encerrado em 31/12/2015; I-2) Realização da destinações de 5% do lucro líquido do exercício de 2015, para constituição de Reserva Legal no montante de R$ 89.303,82 (Oitenta e nove mil, trezentos e três reais e oitenta e dois centavos) e o saldo remanescente do lucro liquido no valor de R$ 1.552.627,88 (Hum milhão quinhentos e cinquenta e dois reais e seiscentos e vinte e sete reais e oitenta e oito centavos), será incorporado a reserva de lucros a realizar para ser distribuído durante o exercício corrente de 2016, proporcionalmente a participação de cada acionista no capital social da Sociedade. 2) Outros assuntos de interesse da sociedade: Nada mais havendo a tratar o Senhor Presidente colocou a palavra à disposição para manifestação dos senhores acionistas, como não houve interesse o Senhor Presidente deu por encerrada a Assembleia, cuja Ata foi por mim lavrada consoante disposição do Art. 130 da Lei 6.404/76, que após lida e estando em confor-midade, é assinada por LUIZ FERNANDO VILLAS BÔAS - Presidente da Assembleia e GILCAR VILLAS BÔAS - Secretária, e demais acionistas ingressantes em 3 (três) vias de igual teor e forma.

Curitiba, 30 de abril de 2016.

LUIZ FERNANDO VILLAS BÔAS RG n.° 674.688-8/PR

CPF n.º 016.533.189-53

GILCAR VILLAS BÔASRG n.° 777.648/PR

CPF n.° 005.574.939-94

GUVEL PARTICIPAÇÕES S/A NIRE Nº 41300074241

CNPJ Nº 76.345.644/0001-83ATA DA DÉCIMA OITAVA ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E ATA DA DÉCIMA

NONA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA REALIZADAS EM 14 DE ABRIL DE 2.016

01. FORMA: Lavrada nos termos do parágrafo primeiro do art. 130, da Lei 6.404/76.02. DATA, HORA E LOCAL: 14.04.2016, às 11:00 horas, na sala de reunião da em-presa Muralha Participações S/A, sito à Rua Holanda, 719 – Holanda Center BL 01 Lojas ED, Unidade 11-A, 02º Andar, Bairro Boa Vista, em Curitiba – Paraná.03. PUBLICAÇÕES: anúncio de convocação feito através do Edital de Convocação publicado no Diário Ofi cial do Estado nos dias 08, 09 e 10 de março de 2016 às pági-nas 31, 36 e 34 respectivamente e no Jornal da Indústria & Comércio de Curitiba nos dias 08, 09 e 10 de março de 2016 às páginas A5, A5 e A5 respectivamente.04. PRESENÇA: Acionistas representando 90,67833% do capital social, conforme assinaturas no Livro de Registro de Presença de Acionistas.05. COMPOSIÇÃO DA MESA: Presidente WALDEMAR GERONASSO e MARI NELY GULIN DE CARVALHO E SILVA Secretária. 06. ORDEM DO DIA EM ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA: a) Apreciação, discussão e votação do Relatório da Diretoria e Balanço Geral refe-rente ao exercício encerrado em 31.12.2015;b) Destinação e aprovação dos valores distribuídos ou a distribuir que deverão ser levados à debito da conta lucros acumulados;c) Eleição de Diretoria para o triênio de 2016/2018.07. DELIBERAÇÕES:Dando início aos trabalhos o Sr. Presidente da Mesa, determinou a mim Secretária, que procedesse a leitura dos documentos a que se refere a letra “a”, da Ordem do Dia do Edital de Convocação, publicado no Diário Ofi cial do Estado do Paraná, no dia 13 de abril de 2.016, à página 45, e no Jornal Industria & Comércio de Curitiba no dia 13 de abril de 2016, à página A6. Concluída a leitura, o Sr. Presidente da Mesa, dando prosseguimento aos trabalhos, fez rápidos esclarecimentos sobre os assuntos em exame, recomendando a assembleia a aprovação do Balanço Patrimonial e das De-monstrações referente ao exercício encerrado em 31/12/2015. Após considerações, o Presidente da Mesa colocou em votação os documentos, ou seja, o Balanço Patrimo-nial e as Desmostrações, matéria esta, que foi aprovada pelos acionistas presentes, sem reservas ou restrições, com abstenção dos impedidos por lei. Dando continuidade aos trabalhos a Assembleia passou a deliberar sobre a matéria do item “b” da ordem do dia, que trata da destinação, aprovação e concordância dos valores distribuídos ou a distribuir que deverão ser levados à debito da conta lucros acumulados. Assumindo a palavra, o Presidente da Mesa após considerações colo-cou em votação os documentos em discussão e a aprovação da transferência dos resultados de 2015 para conta Lucros Acumulados. Matéria esta que colocada em votação, foi aprovada por unanimidade dos acionistas presentes.Dando sequência aos trabalhos passou-se ao item “c” da Ordem do Dia, dizen-do o Presidente da Mesa da necessidade de se eleger a Diretoria para o Triênio 2.016/2.018, concluída a consulta, constatou-se a reeleição para o cargo de DIRE-TOR PRESIDENTE Sr. MARCO ANTONIO GULIN, brasileiro, natural de Curitiba esta-do do Paraná, casado em regime de comunhão universal de bens, empresário, porta-dor de Cédula de Identidade Civil nº 969.654/SSP-PR., junto ao Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda sob nº 186.423.579-91, residente e domiciliado à Rua Camões nº 2291, Bairro Alto da Rua XV, em Curitiba, PR., CEP nº 80.040-180, para DIRETOR VICE-PRESIDENTE Sr. DÉLFIO JOSÉ GULIN, brasileiro, natural de Curitiba estado do Paraná, casado em regime de comunhão universal de bens, eco-nomista, portador da Cédula de Identidade Civil nº 411.996-7/SSP-PR., inscrito junto ao Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda sob nº 003.068.949-04, residente e domiciliado à Rua Clóvis Beviláqua, 300 - apto 601, Bairro Cabral, em Curitiba, PR., CEP nº 80.035-080, para DIRETOR SUPERINTENDENTE Sr. LUIZ NORBERTO GULIN, brasileiro, natural de Curitiba estado do Paraná, casado em regi-me de comunhão parcial de bens, empresário, portador da Cédula de Identidade Civil nº 780.968-9/SSP-PR., inscrito junto ao Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda sob nº 348.635.919-34, residente e domiciliado à Rua Paraguassu, 388 apto. 701, Bairro Alto da Glória, em Curitiba - Paraná CEP 80.030-270, para DIRE-TOR ADMINISTRATIVO Sr. DARCI GULIN, brasileiro, natural de Curitiba estado do Paraná, casado em regime de separação total de bens, administrador de empresa, portador da Cédula de Identidade Civil nº 579.361-0/SSP-PR., inscrito junto ao Ca-dastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda sob nº 110.370.169-04, residente e domiciliado à Rua Clóvis Bevilacqua, 420 – Apto. 1201 – Bairro Cabral, em Curitiba – Paraná, CEP: 80.035-080, para DIRETOR COMERCIAL Sr. DANTE JOSÉ GULIN, brasileiro, natural de Curitiba estado do Paraná, casado em regime de comunhão universal de bens, empresário, portador da Cédula de Identidade Civil nº 610.832-6/SSP-PR., inscrito junto ao Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda sob nº 003.069.169-91, residente e domiciliado à Rua Recife nº 461, apto. 61, Bairro Cabral, em Curitiba, PR., CEP nº 80.035-110 e para DIRETOR OPERACIONAL Sr. WALDEMAR GERONASSO, brasileiro, natural de Curitiba estado do Paraná, viúvo, advogado, portador da Cédula de Identidade Civil nº 241.994-7/SSP-PR., inscrito jun-to ao Cadastro de Pessoas Físicas do Ministério da Fazenda sob nº 003.071.149-53, residente e domiciliado à Rua Holanda nº 777, Bairro Boa Vista, em Curitiba, PR., CEP nº 82.540-040. Os indicados foram eleitos por unanimidade, dos presentes sem reservas ou restrições, com mandato até a Assembleia Geral Ordinária que aprovar as Contas de seu último ano de gestão, ou seja, com aprovação do Balanço Patrimo-nial de 31 de dezembro de 2018, valendo à presente como termo de posse e como declaração de desimpedimento, eis que declaram os Diretores eleitos que não estão incursos em qualquer situação que os impeça de assumir o cargo para os quais foram eleitos ou de exercer atividade mercantil. Submetido o assunto a discussão e vota-ção foi o mesmo, aprovado por unanimidade.08. ORDEM DO DIA EM ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA: a) Consolidação do Estatuto Social.09. DELIBERAÇÕES: Iniciando os trabalhos em Assembleia Geral Extraordinária disse o senhor presidente da mesa da necessidade da Consolidação Estatutária para uma me-lhor tramitação de documentos junto aos órgãos públicos, bancos e demais entidades. Na continuidade apresentou o ante-projeto do Estatuto Social consolidado com a reprodução expressa de todos os seus Parágrafos, Artigos e Capítulos, e que é parte integrante da presente como ANEXO I, e o Boletim de Ações como ANEXO II, os quais submetidos a apreciação dos acionistas foram aprovados por unanimidade na forma proposta. 10. QUORUM DELIBERATIVO: Todas as deliberações foram aprovadas pela unani-midade dos acionistas presentes.11. ENCERRAMENTO: Foram suspensos os trabalhos até a lavratura da presente, que lida e achada conforme foi por todos os presentes assinada.12. ACIONISTAS PRESENTES: LUIZ NORBERTO GULIN, MARCO ANTONIO GULIN, DANTE JOSÉ GULIN, MARI NELY GULIN DE CARVALHO E SILVA, CJN PARTICIPAÇÕES SOCIETÁRIAS S/A, LUCIANO RASERA GULIN (por procuração Waldemar Geronasso), DARCI GULIN, DÉLFIO JOSÉ GULIN, GERONA PARTICIPAÇÕES LTDA, DALTO GULIN (por procuração Waldemar Geronasso) e AUTO VIAÇÃO MARECHAL LTDA (Marco Antonio Gulin e Waldemar Geronasso - Administradores). 13. CERTIDÃO: Certifi co que a presente ata é cópia fi el da ata lavrada no livro de Registro de Atas de Assembléias nº 03 da companhia.

Curitiba/PR, 14 de abril de 2016. WALDEMAR GERONASSO MARI NELY GULIN DE CARVALHO E SILVA Presidente da Mesa Secretária DIRETORES ELEITOS: MARCO ANTONIO GULIN LUIZ NORBERTO GULIN DARCI GULIN DÉLFIO JOSÉ GULIN DANTE JOSÉ GULIN WALDEMAR GERONASSORegistrada na Junta Comercial do Estado do Paraná sob nº 20161902880 em 02/05/2016.

PODER JUDICIÁRIO SECRETARIA DO CÍVEL DO FORO REGIONAL DE CAMPO LARGO, COMARCA

DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITBA – PARANÁ EDITAL DE CONHECIMENTO DE TERCEIROS

PRAZO DE 10 DIAS AUTOS N. 0001296-22.2004.8.16.0026(274/2004)

O Doutor Felipe Forte Cobo, MM Juiz de Direito da 1º Vara cível do Foro Regional de Campo Largo da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba, Estado do Paraná, etc...

FAZ SABER, a todo quanto o presente edital virem, ou dele conhecimento tiverem, especialmente os supracitados, que por este Juízo e Secretaria do Cível desde Foro Regional de Campo Largo da Comarca da Região Metropolitana de Curitiba, Estado do Paraná, nos autos de AÇÃO DE CONSTITUIÇÃO DE SERVIDÃO ADMINISTRATI-VA registrada sob nº 0001296-22.2004.8.16.0026 em que é requerente COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARANÁ – SANEPAR e requeridos AMADEU CASSILHA, CARLOS ALBERTO DA SILVA, MARIA CECILIA DE CONTI, NILSON VIEIRA E MA-RISTELA DE FÁTIMA PANGRACIO VIEIRA, foi declarada de utilidade pública atra-vés do Decreto nº 83/2004, publicado no D.O de 18 de agosto de 2004, a área de 1.046,70m², parte do terreno constante na matrícula nº 28.269 do Cartório do Registro de Imóveis de Campo Largo, para fins de implantação de rede coletora de esgotos sa-nitários. Foi depositado na data de 10 de agosto de 2004 em conta judicial o importe de R$ 778,54 (Setecentos e setenta e oito reais e cinquenta e quatro centavos), que vem sendo corrigido, apurado em avaliação judicial, a ser levantado pelos requeridos. E para que chegue a conhecimento de todos e ninguém possa no futuro alegar igno-rância, mandou expedir o presente edital que assinala o prazo de 10 (dez) dias, o qual deverá ser publicado e afixado no lugar de costume de forma da Lei, de acordo com o contido no Decreto-Lei n.º 3.365/41, visando resguardar seus direitos. E de confor-midade com o despacho MM. juiz desta Vara foi expedido o presente Edital que será publicado e afixado na forma da Lei. Dado e passado neste Município e Comarca de Campo Largo. Estado do Paraná aos quize dias do mês de janeiro do ano de dois meil e dezesseis. EU (a) Carlos Eduardo Brito Pereira, Técnico Judiciário, o subscrevi.

Felipe Forte CoboJuiz de Direito

PREFEITURA DE FAZENDA RIO GRANDEESTADO DO PARANÁ

AVISO DE NOVA DATAPREGÃO PRESENCIAL Nº. 025/2016

Processo Administrativo nº. 053/2016 / Protocolo nº 6832/2016Tipo: Menor Preço por Item

OBJETO: Registro de Preços para fornecimento de Lanches e Refeições, conforme Convênio 228/2013, em atendimento à solicitação da Secretaria Municipal de Assis-tência Social e Habitação. LEGISLAÇÃO: Lei Federal nº 8.666/1993 e nº 10.520/2002, Lei Complementar n° 123/2006 Lei Municipal nº. 260/2005 e Decreto Municipal nº. 1254/2006. Data /Horário da Abertura: 30 de Maio de 2016, às 09h00min. Local: Prefeitura Municipal de Fazenda Rio Grande, situada à Rua Jacarandá, 300 – Nações – Sala de Licitações da Prefeitura. O edital completo estará à disposição dos interes-sados de 16 a 30 de Maio de 2016, no endereço eletrônico http://www.fazendariogran-de.pr.gov.br/ e na Secretaria Municipal de Administração – Setor de Licitações.

Fazenda Rio Grande/PR, 12 de Maio de 2016.Carlos Henrique Reis dos Santos

Pregoeiro Municipal

Page 6: Diário Indústria&Comércio - 16 de maio de 2016

Curitiba, segunda-feira, 16 maio de 2016 | A6publicidade legal Diário Indústria&Comércio

Cumprindo as disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação dos senhores acionistas, o balanço patrimonial e demais demonstrações financeiras, relativos ao exercício social encerrado em 31 de Dezembro de 2015, acompanhadas das respectivas notas explicativas e do Parecer dos Auditores Independentes. Colocamo-nos a inteira disposição dos senhores acionistas para prestar quaisquer informações ou esclarecimentos relativos às contas e aos atos praticados no exercício findo. Curitiba, 10 de Maio de 2016 Mauro Fontoura Marder - Diretor Marcelo Leite Marder - Diretor Jorge Luiz Theodorovicz - Contador

PATTAC EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES S.ACNPJ/MF 79.704.755/0001-27 - NIRE 41300077444

Sede da Sociedade, situada na Alameda Doutor Carlos de Carvalho, 555, conjunto 231, 23º andar, Centro Empresarial Eng. José Joaquim, Bairro Centro, CEP 80430-180, Cidade de Curitiba, Estado do Paraná.

BALANÇOS PATRIMONIAIS 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 - (EM MILHARES DE REAIS)Ativo Nota 31/12/2015 31/12/2014 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 4 241 383Aplicações financeiras 5 35.996 48.904Impostos a recuperar 6 1.955 1.704Outras contas a receber 7 574 558 38.766 51.549 Não circulante Mútuo (partes relacionadas) 8 52.346 51.434Investimentos 9 150.656 109.148Imobilizado 10 364 398 203.366 160.980

242.132 212.529

Passivo Nota 31/12/2015 31/12/2014Circulante Fornecedores 5 5Impostos e contribuições a recolher 77 78Parcelamentos tributários 11 201 317Dividendos a pagar 8 2.570 2.505 2.853 2.905Não circulante Dividendos a pagar 8 2.193 2.193Tributos diferidos 1.345 -Parcelamentos tributários 11 - 156 3.538 2.349Patrimônio líquido Capital social 12.1 142.000 142.000Reserva legal 12.2 11.331 9.636Outros resultados abrangentes 3.007 396Reserva de retenção dos lucros 12.3 79.403 55.243 235.741 207.275 242.132 212.529

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADOEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014

(EM MILHARES DE REAIS)

Nota 31/12/2015 31/12/2014 Equivalência patrimonial 9 33.136 8.385 Despesas administrativas 15 (4.513) (3.739)Outras (despesas) receitas 17 (260) (481) Resultado antes das receitas (despesas) financeiras líquidas e impostos 28.363 4.165 Receitas financeiras 16 6.685 5.796 Despesas financeiras 16 (460) (558) Receitas financeiras líquidas 6.225 5.238 Resultado antes dos impostos 34.588 9.403 Imposto de renda e contribuição social (679) - Lucro líquido do exercício 33.909 9.403

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXAEXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014

(EM MILHARES DE REAIS)

31/12/2015 31/12/2014 Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro líquido do exercício 33.909 9.403 Ajustes para: Equivalência patrimonial (33.136) (8.385) Depreciação 35 35 Ganho na participação em investidas - (1.588) Outras variações em investimentos - 7 Variações em: Aplicações financeiras (12.908) (4.314)Impostos a recuperar 251 (797)Outras contas a receber 16 (410)Fornecedores - (2)Parcelamento tributário (272) (276)Impostos a receolher 1 (163) Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais (12.104) (6.490) Fluxos de caixa das atividades de investimentos Dividendos e juros sobre capital próprio recebidos 11.081 9.438 Integralização de capital em investidas 14.951 5.365 Aquisição de ativo imobilizado (1) (6) Caixa líquido gerado nas atividades de investimento 26.031 14.797 Fluxos de caixa das atividades de financiamento Partes relacionadas – recebimentos 4.054 8.297 Partes relacionadas – pagamentos (10.536) - Dividendos pagos (7.587) (16.705) Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento (14.069) (8.408) Redução no caixa e equivalentes de caixa (142) (101) No início do exercício 383 484 No final do exercício 241 383 Redução no caixa e equivalentes de caixa (142) (101)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014(EM MILHARES DE REAIS)

Reserva de lucros Ajuste Capital Reserva acumulado de Retenção Lucros social legal conversão de lucros acumulados Totais Saldos em 31 de dezembro de 2013 142.000 9.166 - 58.543 - 209.709 Distribuição de dividendos - - - (10.000) - (10.000)Lucro líquido do exercício - - - - 9.403 9.403 Variação cambial investimento exterior - - 396 - - 396 Destinação do lucro: Reserva legal - 470 (470) - Dividendo mínimo obrigatório - - - (2.233) (2.233) Reserva de retenção de lucros - - - 6.700 (6.700) - Saldos em 31 de dezembro de 2014 142.000 9.636 396 55.243 - 207.275 Distribuição de dividendos - - - (5.484) - (5.484)Lucro líquido do exercício - - - - 33.909 33.909 Variação cambial investimento exterior, líquido de imposto - - 2.611 - - 2.611 Destinação do lucro: Reserva legal - 1.695 - - (1.695) - Dividendo mínimo obrigatório - - - 5.484 (8.054) (2.570) Reserva de retenção de lucros - - - 24.160 (24.160) - Saldos em 31 de dezembro de 2015 142.000 11.331 3.007 79.403 - 235.741

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014(EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO INDICADO DE OUTRA FORMA)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO

INDICADO DE OUTRA FORMA)

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO - EXERCÍCIO 2015

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE - EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 - (EM MILHARES DE REAIS)

31/12/2015 31/12/2014 Lucro líquido do exercício 33.909 9.403 Itens que serão reclassificados para o resultado Variação cambial de investidas localizadas no exterior 3.956 396 Imposto de renda e contribuição social sobre outros resultados abrangentes (1.345) - 2.611 396 Resultado abrangente total do exercício 36.520 9.799

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.

Continua...

1 Contexto operacionalA Pattac Empreendimentos e Participações S.A. (“Companhia”) foi constituída em 19 de outubro de 1986, Alameda Carlos de Carvalho, 555, conjunto 231, com sede na cidade de Curitiba/PR, na Rua Recife, 66, bairro Cabral , e tem como objeto social a participação em outras empresas, de capital aberto e/ou fechado, aplicação de recursos e bens mobiliários e investimentos. A Companhia possui investimentos em empresas que atuam no setor de exploração de concessões de rodovias, parques nacionais, terminais portuários, em construtoras de obras e empresas geradoras de energia.2 Base de preparação 2.1 Declaração de conformidadeAs demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. A autorização para a conclusão das demonstrações financeiras foi dada pela Diretoria em 10 de maio de 2016.2.2 Base de mensuraçãoAs demonstrações financeiras foram preparadas com base no custo histórico, exceto quando indicado em nota explicativa específica.2.3 Moeda funcional e moeda de apresentaçãoAs demonstrações financeiras estão apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Companhia. Todas as informações financeiras apresentadas em Real foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma.3 Principais políticas contábeisAs políticas contábeis descritas em detalhes abaixo têm sido aplicadas de maneira consistente a todos os exercícios apresentados nas demonstrações financeiras, exceto nos casos indicados em contrário.(a) Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa compreendem saldos de caixa e investimentos financeiros com vencimento original de três meses ou menos a partir da data da contratação, os quais estão sujeitos a um risco insignificante de alteração no valor justo, e são utilizados pela Companhia na gestão das obrigações de curto prazo.(b) Imobilizado (i) Reconhecimento e mensuraçãoItens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção, deduzido de depreciação acumulada e quaisquer perdas acumuladas por redução ao valor recuperável (impairment). Quando partes significativas de um item do imobilizado têm diferentes vidas úteis, elas são registradas como itens separados (componentes principais) de imobilizado.Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros resultantes do uso contínuo do ativo. Quaisquer ganhos ou perdas na venda ou baixa de um item do imobilizado são determinados pela diferença entre os valores recebidos na venda e o valor contábil do ativo e são reconhecidos no resultado.(ii) Custos subsequentesCustos subsequentes são capitalizados apenas quando é provável que benefícios econômicos futuros associados com os gastos serão auferidos pela Companhia.(iii) DepreciaçãoA depreciação é reconhecida com base na vida útil estimada de cada ativo pelo método linear, de modo que o valor do custo menos o seu valor residual após sua vida útil seja integralmente baixado (exceto para terrenos e construções em andamento). As taxas levam em consideração a vida útil estimada dos bens, conforme descrito abaixo:Classe de imobilizado Taxa anual de depreciaçãoEdificações, obras civis e benfeitorias 4%Equipamento de comunicação 10%Veículos 20%Equipamentos de informática 20%Móveis e utensílios 10%A vida útil estimada, os valores residuais e os métodos de depreciação são revisados no final da data do balanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente.(c) Redução ao valor recuperável de ativos No fim de cada exercício, a Companhia revisa o valor contábil de seus ativos imobilizado e intangível para determinar se há alguma indicação de que tais ativos sofreram alguma perda por redução ao valor recuperável. Se houver tal indicação, o montante recuperável do ativo é estimado com a finalidade de mensurar o montante dessa perda, se houver. Quando não for possível estimar o montante recuperável de um ativo individualmente, a Companhia calcula o montante recuperável da unidade geradora de caixa à qual pertence o ativo.O montante recuperável é o maior valor entre o valor justo menos os custos na venda ou o valor em uso. Na avaliação do valor em uso, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados ao valor presente pela taxa de desconto, antes dos impostos, que reflita uma avaliação atual de mercado do valor da moeda no tempo e os riscos específicos do ativo para o qual a estimativa de fluxos de caixa futuros não foi ajustada.Se o montante recuperável de um ativo calculado for menor que seu valor contábil, o valor contábil do ativo é reduzido ao seu valor recuperável. A perda por redução ao valor recuperável é reconhecida imediatamente no resultado.(d) Investimentos em entidades contabilizadas pelo método da equivalência patrimonialOs investimentos em entidades contabilizadas pelo método da equivalência patrimonialcompreendem suas participações em coligadas.As coligadas são aquelas entidades nas quais o Grupo, direta ou indiretamente, tenha influênciasignificativa, mas não controle ou controle conjunto, sobre as políticas financeiras e operacionais.Para ser classificada como uma entidade controlada em conjunto, deve existir um acordo contratual que permite ao Grupo controle compartilhado da entidade e dá ao Grupo direito aos ativos líquidos da entidade controlada em conjunto, e não direito aos seus ativos e passivos específicos.Tais investimentos são reconhecidos inicialmente pelo custo, o qual inclui os gastos com a transação. Após o reconhecimento inicial, as demonstrações financeiras incluem a participação do Grupo no lucro ou prejuízo líquido do exercício e outros resultados abrangentes da investida até a data em que a influência significativa ou controle conjunto deixa de existir. Nas demonstrações financeiras individuais da controladora, investimentos em controladas também são contabilizados com o uso desse método.(e) Outros passivos financeiros Os outros passivos financeiros são mensurados pelo valor de custo amortizado utilizando o método de juros efetivos. O método de juros efetivos é utilizado para calcular o custo amortizado de um passivo financeiro e alocar sua despesa de juros pelo respectivo período. A taxa de juros efetiva é a taxa que desconta exatamente os fluxos de caixa futuros estimados (inclusive custos da transação e outros prêmios ou descontos) ao longo da vida estimada do passivo financeiro ou, quando apropriado, por um período menor, para o reconhecimento inicial do valor contábil líquido.(f) Outros ativos e passivosApresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, as variações monetárias.(g) ProvisõesAs provisões são determinadas por meio do desconto dos fluxos de caixa futuros estimados a uma taxa antes de impostos que reflita as avaliações atuais de mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e riscos específicos para o passivo relacionado. Os efeitos do desreconhecimento do desconto pela passagem do tempo são reconhecidos no resultado como despesa financeira.(h) Imposto de renda e contribuição socialO imposto de renda e a contribuição social do exercício corrente são calculados com base nas alíquotas de 15%, acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$ 240 para imposto de renda e 9% sobre o lucro tributável para contribuição social sobre o lucro líquido, e consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, limitada a 30% do lucro real.(i) Instrumentos financeirosA Companhia classifica ativos financeiros não derivativos nas seguintes categorias: ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado e empréstimos e recebíveis.A Companhia classifica passivos financeiros não derivativos nas seguintes categorias: passivos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado e outros passivos financeiros.(i) Ativos e passivos financeiros não derivativos – reconhecimento e desreconhecimentoA Companhia reconhece os empréstimos e recebíveis e instrumentos de dívida inicialmente na data em que foram originados. Todos os outros ativos e passivos financeiros são reconhecidos na data da negociação quando a entidade se tornar parte das disposições contratuais do instrumento.A Companhia desreconhece um ativo financeiro quando os direitos contratuais aos fluxos de caixa do ativo expiram, ou quando a Companhia transfere os direitos ao recebimento dos fluxos de caixa contratuais sobre um ativo financeiro em uma transação na qual substancialmente todos os riscos e benefícios da titularidade do ativo financeiro são transferidos. Qualquer participação que seja criada ou retida pela Companhia em tais ativos financeiros transferidos, é reconhecida como um ativo ou passivo separado.A Companhia desreconhece um passivo financeiro quando sua obrigação contratual é retirada, cancelada ou expirada.Os ativos ou passivos financeiros são compensados e o valor líquido apresentado no balanço patrimonial quando, e somente quando, a Companhia tenha atualmente um direito legalmente executável de compensar os valores e tenha a intenção de liquidá-los em uma base líquida ou de realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente.(ii) Ativos financeiros não derivativos - mensuraçãoAtivos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultadoUm ativo financeiro é classificado como mensurado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação ou designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os custos da transação são reconhecidos no resultado conforme incorridos. São mensurados pelo valor justo e mudanças no valor justo, incluindo ganhos com juros e dividendos, são reconhecidos no resultado do exercício.Empréstimos e recebíveisEsses ativos são mensurados inicialmente pelo valor justo acrescido de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, os empréstimos e recebíveis são medidos pelo custo amortizado utilizando o método dos juros efetivos.Caixa e equivalentes de caixaNas demonstrações de fluxo de caixa, caixa e equivalentes de caixa incluem saldos negativos de contas garantidas que são exigíveis imediatamente e são parte integrante da gestão de caixa da Companhia.(iii) Passivos financeiros não derivativos - mensuraçãoUm passivo financeiro é classificado como mensurado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação ou designado como tal no momento do reconhecimento inicial. Os custos da

IFRS 9 Financial Instruments (Instrumentos Financeiros)A IFRS 9, publicada em julho de 2014, substitui as orientações existentes na IAS 39 Financial Instruments: Recognition and Measurement (Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração). A IFRS 9 inclui orientação revista sobre a classificação e mensuração de instrumentos financeiros, um novo modelo de perda esperada de crédito para o cálculo da redução ao valor recuperável de ativos financeiros e novos requisitos sobre a contabilização de hedge. A norma mantém as orientações existentes sobre o reconhecimento e desreconhecimento de instrumentos financeiros da IAS 39. A IFRS 9 é efetiva para exercícios iniciados em ou após 1º de janeiro de 2018. A Companhia está avaliando os efeitos que a IFRS 9 vai ter nas demonstrações financeiras e nas suas divulgações.Adicionalmente, não se espera que as seguintes novas normas ou modificações possam ter um impacto significativo nas demonstrações financeiras da Companhia.• Acceptable Methods of Depreciation and Amortisation (Métodos Aceitáveis de Depreciação e Amortização) (alterações do CPC 27 / IAS 16 e CPC 04 / IAS 38);• Melhorias anuais das IFRSs de 2012-2014 – várias normas;• Disclosure Initiative (Initiativa de Divulgação) (Alteração do CPC 26 / IAS 1).O Comitê de Pronunciamentos Contábeis ainda não emitiu pronunciamento contábil ou alteração nos pronunciamentos vigentes correspondentes a todas as novas IFRS. Portanto, a adoção antecipada dessas IFRS não é permitida para entidades que divulgam as suas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.4 Caixa e equivalentes de caixa

31/12/2015 31/12/2014Caixa e bancos 241 383

241 3835 Aplicações financeiras Indexadores 31/12/2015 31/12/2014Aplicação em títulos de capitalização – HSBC 100% do CDI 3.903 -Aplicação em CDB DI - Banco Santander 96% do CDI 25.652 41.162Aplicação Compromissada – Banco Itaú Unibanco 100% do CDI 6.441 4.076Aplicação em CDB DI– Banco Bic 98% do CDI - 69Aplicação em fundo - Banco Votorantim 106% do CDI - 3.595 35.996 48.904A Companhia detém aplicações em Certificados de Depósitos Bancários – CDB, em compromissados, em títulos e em fundo atrelados à variação do CDI e são consideradas como mantidas para negociação.6 Impostos a recuperar 31/12/2015 31/12/2014IRRF 1.397 1.347CSLL 75 75Outros 483 282 1.955 1.704Os saldos referem-se, substancialmente, ao imposto de renda retido na fonte (IRRF) sobre os rendimentos de aplicações financeiras da Companhia.7 Outras contas a receber 31/12/2015 31/12/2014Caução e depósitos 54 54Adiantamentos a fornecedores 520 504 574 5588 Partes relacionadasAtivo 31/12/2015 31/12/2014

Redram Construtora de Obras Ltda. (“Redram”) (a) 39.790 47.354Caminhos do Paraná S.A. 52 311TCP Participações S.A. (“TCP”) (b) 2.217 3.238Consórcio BR 476 789 531Atlantic Energias (c) 9.498 - 52.346 51.434 (a) Redram - Os valores a receber da Redram referem-se ao mútuo com partes relacionadas, sem encargos financeiros e prazo de vencimento.(b) TCP - Refere-se a valores a receber da TCP os quais são oriundos da retenção de 50% dos dividendos obrigatórios. Tal retenção foi aprovada conforme contrato de venda de ações de 2011 e tem como objetivo garantir a cobertura de qualquer evento indenizável que ainda não tenha se materializado na coligada. (c) Atlantic - Refere-se a valores a receber referente ao contrato de mútuo firmado em 24 de novembro de 2015. Passivo 31/12/2015 31/12/2014Construtora dos Campos Gerais Ltda (a) 2.193 2.193Rio das Pedras Empreendimentos e Participações Ltda. 642 626RTF Participações Ltda. 642 626Rocapart Empreendimentos Participações Ltda. 643 626Zendur Empreendimentos e Participações Ltda. 643 626 4.763 4.697(a) O montante a pagar refere-se à dividendos pagos a maior pela Construtora dos Campos Gerais Ltda em exercícios anteriores, os quais serão abatidos dos dividendos a receber os quais serão gerados durante o exercício de 2016.9 Investimentos9.1 Composição dos investimentos

2015

Companhia ParticipaçãoPatrimônio

líquidoResultado

exercícioInvesti-

mento EquivalênciaAtlantic Energias Renováveis S.A. 24,00% 604.038 (46.284) 109.823 18.996*Caminhos do Paraná S.A. 8,77% 64.159 50.627 5.201 3.894 Cataratas do Iguaçu S.A. 5,74% 63.386 10.162 3.952 1.116Construtora Campos Gerais Ltda. 8,77% 4.128 28.545 362 2.503TCP Participações S.A 7,79% 136.237 50.784 10.614 3.957Tertium Participações S.A. 33,34% 9.289 (752) 3.183 (251)TPP Terminal Portuário de Paracas 27,50% 37.978 10.624 17.521 2.921

150.656 33.136

* Ganho de integralização de capital não recíproca2014

Companhia ParticipaçãoPatrimônio

líquidoResultado

exercícioInvesti-

mento EquivalênciaAtlantic Energias Renováveis S.A. 24,00% 348.337 (5.814) 83.601 (1.395)Caminhos do Paraná S.A. 8,77% 61.878 32.583 5.427 2.858Cataratas do Iguaçu S.A. (a) 5,74% 49.408 373 2.836 21Cataratas do Iguaçu S.A. 11,49% - 8.577 - 985Construtora Campos Gerais Ltda. 8,77% 4.033 18.897 354 1.657TCP Participações S.A (b) 7,79% 135.794 59.463 10.578 4.632Tertium Participações S.A. (c) 33,34% 9.789 (2.477) 3.264 (826)TPP Terminal Portuário de Paracas (d) 27,50% 11.230 1.647 3.088 453

109.148 8.385(a) Em 17 de dezembro de 2014 foi aprovado aporte de capital na investida no valor total de R$ 31.582. Com isto, a participação da Companhia na investida alterou-se para 5,74%.(b) Em 24 de outubro de 2014, a TCP Participações reduziu reserva de capital em R$ 115.000, através do resgate de 3.768.021 ações ordinárias, sendo 293.259 de titularidade da Companhia, correspondendo a R$ 8.959.(c) Durante o exercício de 2014 foi integralizado o montante de R$ 4.065 (R$ 1.355 do aporte foi realizado pela Pattac).(d) Em 18 de junho de 2014, a Companhia investiu o montante inicial de R$ 2.239 no Terminal Portuário de Paracas, o que correspondeu a 2.750 Novos Sóis, representando 27,5% do total do capital integralizado.9.2 Movimentação dos investimentos nas coligadas são:

(ii) Risco de liquidezRisco de liquidez é o risco em que a Companhia irá encontrar dificuldades em cumprir com as obrigações associadas com seus passivos financeiros que são liquidados com pagamentos à vista ou com outro ativo financeiro.A abordagem da Companhia na administração de liquidez é de garantir, o máximo possível, que sempre tenha liquidez suficiente para cumprir com suas obrigações ao vencerem, sob condições normais e de estresse, sem causar perdas inaceitáveis ou com risco de prejudicar a reputação da Companhia. A Companhia possui ativos financeiros representados por caixa que resultam diretamente das integralizações dos acionistas. A Companhia não efetua aplicações de caráter especulativo, em derivativos ou quaisquer outros ativos de risco. GarantiasA Companhia não tem ativos dados em garantia em 31 de dezembro de 2015 e 2014.Instrumentos financeiros e depósitos bancáriosO risco de crédito de saldos com bancos e instituições financeiras é administrado pela tesouraria da Companhia de acordo com a política por este estabelecida. Os recursos excedentes são investidos apenas em instituições financeiras autorizadas e aprovadas pela controladoria, avalizadas pela Diretoria Executiva, respeitando limites de crédito definidos, os quais são estabelecidos a fim de minimizar a concentração de riscos e, assim, mitigar o prejuízo financeiro no caso de potencial falência de uma contraparte.(iii) Risco de mercadoRisco de mercado é o risco que alterações nos preços de mercado, tais como taxas de juros, têm nos ganhos da Companhia ou no valor de suas participações em instrumentos financeiros. O objetivo do gerenciamento de risco de mercado é gerenciar e controlar as exposições a riscos de mercados, dentro de parâmetros aceitáveis, e ao mesmo tempo otimizar o retorno. A Administração da Companhia não efetua investimentos em ativos financeiros que possam gerar oscilações relevantes nos seus preços de mercado.Exposição a riscos de taxa de jurosNa data das demonstrações financeiras, o perfil dos instrumentos financeiros (valor contábil) remunerados por juros da Companhia era:

2015 2014AtivoAplicações financeiras 35.996 48.904Análise de sensibilidade de valor justo para empréstimos e financiamentos e aplicações financeiras de taxa variável vinculadas ao CDI em 31 de dezembro de 2015:Valor exposto Risco 23%* 25%* 50%*35.997 Redução do CDI (1.096) (1.192) (2.383) (*) Conforme previsões de mercado futuro, os índices de CDI considerados foram de 13,24%.(iv) Valor justoO justo valor dos ativos e passivos financeiros, juntamente com os valores contábeis apresentados na demonstração financeira, são os seguintes:

2015 2014

Valor contábil Valor justo Valor contábil Valor justo Ativos mensurados pelo valor justo por meio de resultado

Aplicações financeiras 35.996 35.996 48.904 48.904 Os seguintes métodos e premissas foram adotados na determinação do valor justo: Aplicações financeiras - Os valores contábeis informados no balanço patrimonial se aproximam do valor justo em virtude de suas taxas de remuneração serem baseadas na variação do CDI.Outras contas a receber, fornecedores e outras contas a pagar - Decorrem diretamente das operações da Companhia, sendo mensurados pelo custo amortizado e estão registrados pelo seu valor original, deduzido de provisão para perdas e ajuste a valor presente quando aplicável. O valor contábil se equivale ao valor justo tendo em vista o curtíssimo prazo de liquidação dessas operações (menos de 90 dias).14 Provisão para contingênciasEm 31 de dezembro de 2015 e 2014 não existem contingências prováveis ou possíveis de qualquer natureza, conhecidas pela Administração e com base no parecer de seus assessores jurídicos, que impliquem registro de provisões ou divulgação.A Companhia não tem compromissos relativos à aposentadoria complementar ou qualquer benefício de natureza assistencial e de saúde a seus empregados quando aposentados.15 Despesas gerais e administrativas 31/12/2015 31/12/2014 Despesa com pessoal 2.672 2.212Serviços prestados pessoa jurídica 501 603Despesa com aluguel 301 260Locação de sistema de dados 214 196Impostos e taxas 149 109Depreciação 35 35Viagens e estadias 209 149Outras 432 175 4.513 3.739 16 Resultado financeiro líquido 31/12/2015 31/12/2014Despesas bancárias (437) (525)Juros pagos (23) (33) Despesa financeira (460) (558) Receita de aplicação financeira 5.807 4.275 Juros recebidos 297 984 Outros 581 537 Receita financeira 6.685 5.796 17 Outras receitas (despesas) operacionais líquida 31/12/2015 31/12/2014 Ganhos na participação (a) 1.225 1.588Despesas com TCP (b) (1.317) (2.069)Outras despesas (168) -

(260) (481) (a) Ganho (perda) decorrente das alterações societárias ocorridas nas investidas Atlantic , Cataratas e Tertium nos montantes respectivos de R$ 785, R$ 809 e R$ (6) em 2014. Ganho decorrente da conversão do saldo de ágio de R$ 1.225 na investida Atlantic.

transação são reconhecidos no resultado conforme incorridos. Passivos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado são mensurados pelo valor justo e mudanças no valor justo desses passivos, incluindo ganhos com juros e dividendos, são reconhecidos no resultado do exercício.Outros passivos financeiros não derivativos são mensurados inicialmente pelo valor justo deduzidos de quaisquer custos de transação atribuíveis. Após o reconhecimento inicial, esses passivos financeiros são mensurados pelo custo amortizado utilizando o método dos juros efetivos.(j) Receitas financeiras e despesas financeiras As receitas financeiras abrangem receitas de juros sobre aplicações financeiras. As despesas financeiras abrangem, principalmente, despesas com juros sobre os empréstimos contratados.(k) Demonstração dos fluxos de caixaAs demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas pelo método indireto e estão apresentadas de acordo o pronunciamento contábil CPC 03 (R2) - Demonstração dos Fluxos de Caixa, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC).(l) Novas normas e interpretações ainda não efetivasUma série de novas normas ou alterações de normas e interpretações serão efetivas para exercícios iniciados após 1º de janeiro de 2016. A Companhia não adotou essas alterações na preparação destas demonstrações financeiras. A Companhia não planeja adotar estas normas de forma antecipada.

Atlantic Caminhos Cataratas Campos TCP Participações Tertium Santa Vitória TPP Total

Saldos em 31/12/2013 84.211 5.112 2.069 153 19.298 2.741 5 - 113.589Integralização (redução) de capital - - - (8.959) 1.355 2.239 (5.365)Equivalência patrimonial (1.395) 2.858 1.006 1.657 4.632 (826) - 453 8.385Aquisição de participação adicional - - - - - - - - -Dividendos recebidos - (2.324) (1.048) (1.454) (4.393) - - - (9.219)JSCP Recebidos (219) (219)Ganho (perda) de participação 785 - 809 - - (6) - - 1.588Variação Cambial - - - - - - - 396 396Outros - - - (2) - - - - (2)Baixas pela venda de participação - - - - - - (5) - (5) Saldos em 31/12/2014 83.601 5.427 2.836 354 10.578 3.264 - 3.088 109.148

Integralização (redução) de capital 7.226 - - - - 170 - 7.556 14.952Equivalência patrimonial 18.996 3.894 1.116 2.503 3.957 (251) - 2.921 33.136Dividendos recebidos - (3.816) - (2.495) (3.921) - - - (10.232)JSCP recebido - (304) - - - - - - (304)Variação cambial de investimentos no exterior - - - - - - 3.956 3.956Saldos em 31/12/2015 109.823 5.201 3.952 362 10.614 3.183 - 17.521 150.656* Ganho de integralização de capital não recíproca

10 ImobilizadoO saldo do imobilizado está composto pelos seguintes valores: 31/12/2015

Taxas depreciação

(a.a.) CustoDepreciação

acumulada Valor contábil Veículos 20% 63 (47) 16Imóveis 4% 400 (97) 303Equipamentos de informática 20% 34 (26) 8Móveis e utensílios 10% 94 (58) 36Equipamentos de comunicação 10% 5 (4) 2

596 (232) 364

31/12/2014

Taxas depreciação

(a.a.) CustoDepreciação

acumulada Valor contábilVeículos 20% 63 (34) 29Imóveis 4% 400 (88) 312Equipamentos de informática 20% 33 (24) 9Móveis e utensílios 10% 94 (48) 46Equipamentos de comunicação 10% 5 (3) 2

595 (197) 398O resumo da movimentação do imobilizado ocorrida em 2015 e 2014 é o seguinte:

2015 2014Saldo inicial 398 427 Aquisições de imobilizado 1 6 (-) Depreciações (35) (35)Saldo final 364 398 A Companhia efetuou análise de recuperação no saldo do ativo imobilizado e com base nos estudos efetuados, não foram identificados indicadores de que os valores de ativos imobilizado necessitem de provisão para redução ao seu valor de recuperação.11 Parcelamentos tributários 31/12/2015 31/12/2014PAEX – circulante 201 317PAEX – não circulante - 156 201 473Em 2006, a Companhia aderiu ao programa de parcelamento excepcional de tributos (PAEX). Os tributos inclusos no parcelamento foram débitos de PIS, COFINS, IRPJ e CSLL, no total de R$ 1.610 com multas e juros, os quais possuem prazos de pagamento entre 120 e 130 meses.A totalidade do valor registrado no ativo circulante será pago em 2016.12 Patrimônio líquido12.1 Capital socialO capital social subscrito é de R$ 142.000 em 31 de dezembro de 2015 e 2014 dividido em 600.000 ações ordinárias nominativas e sem valor nominal, distribuídos conforme abaixo:Acionista Capital social R$ Ações % Rio das Pedras Empreendimentos e Participações Ltda. 35.500 150.000 25RTF Participações Ltda. 35.500 150.000 25Rocapart Empreendimentos Participações Ltda. 35.500 150.000 25Zendur Empreendimentos e Participações Ltda. 35.500 150.000 25 142.000 600.00 10012.2 Reserva legal É constituída à razão de 5% do lucro líquido, apurado no exercício social até o limite de 20% do capital social ou no limite de 30% acrescido das reservas de capital. 31/12/2015 31/12/2014 Lucro líquido do exercício 33.909 9.403Reserva legal 5% 5% 1.695 47012.3 Reserva de retenção de lucros e dividendos É constituída com base no excedente de lucros apurado no exercício e cuja aprovação formal para pagamento como dividendos ocorre no exercício seguinte.Em 31 de dezembro de 2015, foi proposto dividendo mínimo obrigatório de 25% do lucro do exercício após constituição da reserva legal, no montante de R$ 7.360 (R$ 2.233 em 2014), conforme segue: 31/12/2015 31/12/2014 Lucro líquido do exercício após constituição da reserva legal 32.214 8.933Dividendo mínimo proposto 25% 25% 8.054 2.233O saldo remanescente do lucro líquido do exercício de 2015, no montante de R$ 24.160 (R$ 6.700 em 2014), foi registrado como reserva de retenção de lucros, cujo saldo acumulado em 31 de dezembro de 2015 é de R$ 79.403 (R$ 55.243 em 2014).Adicionalmente, durante o exercício de 2015, a Companhia realizou a antecipação de dividendos (considerados como dividendos adicionais com base na distribuição de parte da reserva de retenção de lucros) no montante de R$ 5.484 (R$ 10.000 em 2014). 13 Gerenciamento de instrumentos financeirosA Administração é responsável pelo estabelecimento e supervisão da estrutura de gerenciamento de risco da Compa-nhia. As políticas de gerenciamento de risco são estabelecidas para identificar, analisar e definir limites e controles apropriados, e para monitorar riscos e aderência aos limites.(i) Risco de créditoRisco de crédito é o risco de a Companhia incorrer em perdas decorrentes de uma contra-parte em um instrumento financeiro, decorrentes da falha destes em cumprir com suas obrigações contratuais. O risco é basicamente prove-niente do caixa e equivalentes de caixa e demais instrumentos financeiros apresentados na demonstração financeira. A Companhia está sujeita ao risco de crédito de seus fornecedores até a entrega dos benefícios esperados.

Valor contábil2015 2014

Aplicações financeiras 35.996 48.904

Page 7: Diário Indústria&Comércio - 16 de maio de 2016

Curitiba, segunda-feira, 16 maio de 2016 | A7 PUBLICIDADE LEGALDiário Indústria&Comércio

SEGUE O JOGO

Atuação de advogado em quarentenanão leva a extinção de processo2ª Turma da corte não conheceu de recurso em que prefeitura pretendia anular reclamação trabalhista patrocinada por ex-advogadas municipais

O patrocínio de ação trabalhis-ta por advogada ex-servidora

pública do município, sem a ob-servância de período de quarente-na, não gera nulidade processual ou extinção do feito sem resolução do mérito.

O entendimento é da 2ª Tur-ma do Tribunal Superior do Trabalho que não conheceu de recurso no qual o município de Santa Bárbara D’oeste (SP) pretendia anular reclamação trabalhista patrocinada por ex-advogadas municipais que não teriam respeitado a quarentena de dois anos determinada no

Código de Ética da Ordem dos Advogados do Brasil.

A turma rejeitou a alegação de que as profissionais estariam impedidas eticamente de deman-dar contra o município por serem ex-empregadas da prefeitura.

As advogadas, que atuaram como assessora jurídica e secre-tária de Controladoria e foram exoneradas em 31 de dezembro de 2008. A reclamação foi ajuizada na Vara de Trabalho em nome de um assistente esportivo, servidor público municipal concursado, que requeria diversas verbas salariais. Desde o início, a prefei-

tura sustentou que elas estariam impedidas de advogar e de fazer uso de informações sobre as quais deveriam guardar sigilo.

O juízo de primeiro grau re-conheceu o descumprimento da quarentena, mas assinalou que a não observância da conduta ética como advogada deve ser apreciada pelo órgão competente. Por isso, determinou a expedição de ofício para a Ordem dos Advo-gados do Brasil, para apuração da irregularidade e aplicação das sanções cabíveis.

Contudo, entendeu que a irre-gularidade não implica a extinção

do processo, pois na Justiça do Trabalho o autor pode propor re-clamação mesmo sem a presença de advogado (jus postulandi). O Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (Campinas) manteve esse entendimento.

O município insistiu, no re-curso para o TST, na nulidade dos atos praticados pelas advogadas, indicando ofensa aos artigos 19 do Código de Ética e Disciplina da OAB, e 1º, inciso II, 2º, pará-grafo único, 4º, parágrafo único, 9º, 10 e 30 do Estatuto da OAB (Lei 8.090.6/1994) e pedindo a extinção do processo.

ACESSO A TODOS

Banco deve fornecer documentos em braile a clientes com deficiência, diz STJ

A falta de normas específicas sobre atendimento de clientes com deficiência visual não de-sobriga instituições financeiras de fornecerem documentos em braile, pois a Constituição Federal protege o direito das pessoas com deficiência, e uma série de regras já assegura condições de trata-mento igualitário, acessibilidade, inclusão social e autonomia a esse público.

Assim entendeu a 4ª Turma do Superior Tribunal de Justi-ça ao determinar que o Banco Santander disponibilize todos os documentos necessários para atendimento de clientes com de-ficiência visual, em braile.

O recurso teve origem em ação coletiva ajuizada na Justiça de primeiro grau pela Associação Fluminense de Amparo aos Cegos (Afac). A sentença condenou o banco a confeccionar em braile contratos de adesão e extratos mensais, por exemplo, além de elaborar uma cartilha para seus funcionários com normas de conduta para esse tipo de aten-dimento.

A decisão estabeleceu prazo de 30 dias para adoção das medi-das, sob pena de multa diária de

R$ 50 mil, e também determinou o pagamento de indenização pelos danos coletivos causados no valor de R$ 500 mil a ser recolhido em favor do Fundo de Defesa de Direitos Difusos. O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro afastou a indenização e fixou prazo de 90 dias para o cumprimento das obrigações, com alcance limitado à capital fluminense.

Ao STJ, o Santander alegou ausência de previsão legal para a imposição das medidas e disse caber ao Conselho Monetário Nacional estabelecer a forma como deveriam ser prestadas tais informações, tendo a Lei 4.169/62 o único escopo de padronização da escrita em braile. Também afirmou que teria onerosidade excessiva com a obrigatoriedade da emissão de documentos em braile.

Para o relator do caso, mi-nistro Luis Felipe Salomão, deixar de fornecer atendimento específico para pessoas com deficiência visual impede que elas tenham igualdade de condi-ções. Assim, a prática do banco “consubstancia, além de intole-rável discriminação e evidente violação dos deveres de infor-

mação adequada, vulneração à dignidade humana da pessoa deficiente”.

O ministro, porém, afastou a ocorrência de dano moral coletivo, como solicitava a autora da ação. Segundo ele, o reconhecimento do dever imposto à instituição financeira só passou a existir a partir da decisão de primeiro

grau. Portanto, as consequências lesivas seriam restritas àqueles que concretamente se sentiram constrangidos ou discriminados. Em relação à multa por descum-primento da obrigação, o ministro reduziu para R$ 1 mil o valor da multa diária.

A decisão vale para todo o país, de acordo com o relator.

MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO

Novo CPC amplia possibilidade para solução de conflitos, diz Laurita Vaz em seminário

A presidente em exercício do Superior Tribunal de Justiça, ministra Laurita Vaz, ressaltou as possibilidades para a solução de conflitos, introduzidas pelo novo Código de Processo Civil, como a conciliação e a mediação, para evitar o ajuizamento de ações.

Ao participar da abertura do seminário Conciliação e o Novo CPC, organizado pelo Conselho da Justiça Federal, Laurita Vaz ressaltou que o código trouxe uma “perspectiva mais ampla” para a solução de conflitos, “para além da tutela judicial estatal”.

“A conciliação e a mediação devem ser estimuladas por juízes,

advogados, defensores públicos e membros do Ministério Público”, afirmou a vice-presidente do STJ. Ao lado dos ministros Nancy Andrighi, Humberto Martins, Og Fernandes e Reynaldo Soares da Fonseca, Laurita Vaz defendeu ainda a criação, pelos órgãos do Judiciário, de centros para a mediação de conflitos. Na pales-tra de abertura, os ministros Og Fernandes e Reynaldo Soares da Fonseca lamentaram a “cultura de adjudicação desmedida de conflitos”, responsável, segundo eles, pelo elevado número de ações atualmente em tramitação no Poder Judiciário. Para Og

Continuação RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASÀAdministração e aos Acionistas daPattac Empreendimentos e Participações S.A.Curitiba - PRExaminamos as demonstrações financeiras da Pattac Empreendimentos e Participações S.A. (“Companhia”) que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeirasA administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações finan-ceiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela deter-minou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julga-

mento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, inde-pendentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. OpiniãoEm nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Pattac Empreendimentos e Participações S.A. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.Outros assuntosAuditoria do valor correspondente ao exercício anteriorOs valores correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014, apresentados para fins de comparação, foram examinados por outros auditores independentes que emitiram relatório datado de 30 de abril de 2015, sem modificação.

Curitiba, 10 de maio de 2016 KPMG Auditores Independentes Marcello Palamartchuk CRC SP-014428/O-6 Contador CRC 1PR049038/O-9

(h) Decorre do pagamento de ações judiciais e demais gastos relacionados em decorrência do contrato de venda das ações da TCP firmado em 2011 com o Fundo Advent.18 Imposto de renda e contribuição social

2015 2014 Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 34.588 9.403Imposto de renda e contribuição social, pela alíquota nominal de 34% (11.760) (3.197)Efeito de IRPJ sobre diferenças permanentes Equivalência patrimonial 11.266 2.851Ganhos na participação em investidas 417 540JSCP investida 307 74Despesas indedutíveis - (109)Outros 449 (159)

679 -19 SegurosEm 31 de dezembro de 2015, a Companhia não possui cobertura de seguros contra riscos operacionais e para responsabilidade civil.

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 (EM MILHARES DE REAIS, EXCETO QUANDO

INDICADO DE OUTRA FORMA)

1º Ofício do registro Civil13º Tabelionato Leão

Bel. Ricardo Augusto de Leão - OficialTrav. Nestor de Castro, 271 - CEP 80.020-120 Centro - Curitiba - PR

EDITAL DE PROCLAMAS

Faço saber que pretendem casar-se:

1 - FERNANDO CALISTO DA CRUZ e LUDMILLA MARTINS MOREIRA.Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei, no prazo de 15 dias. Lavro o presente Edital de Proclamas para ser publicado e afixado em lugar de costume.

CURITIBA, 13 DE MAIO DE 2016

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO VITÓRIACNPJ Nº 75.688.366/0001-02

RUA OSVALDO GOMES DA SILVA, 717.PORTO VITÓRIA - PARANÁ

AVISO DE LICITAÇÃOPREGÃO PRESENCIAL Nº 22/2016

O Município de Porto Vitória, torna público para conhecimento dos interessados que fará realizar no dia 30/05/2016, às 08:30 horas, a reunião de recebimento de documen-tação e proposta para a licitação na modalidade de PREGÃO, objetivando:AQUISIÇÃO DE UTENSILIOS DE COZINHA, OS QUAIS SERÃO UTILIZADOS NA COZINHA DAS ESCOLAS MUNICIPAIS, DA CRECHE, SECRETARIA DE EDUCAÇÃO, SAÚDE E ADMINISTRAÇÃO. Maiores informações no Prédio da Prefeitura Municipal, de se-gunda à sexta feira, das 08h00min às 12h00min e das 13h00min às 17h00min, ou pelo fone (42) 3573 1212.

Marisa de Fátima I de SouzaPrefeita Municipal

AVISO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Inexigibilidade n.º 15/2016 - Processo Administrativo n.º 6.973/2016

A Prefeitura Municipal de Piraquara, de acordo com o art. 25 inciso I, II da Lei 8.666/93, torna público a inexigibilidade de licitação que tem como Objeto: “Pagamento de Direitos autorais de trilhas sonoras utilizadas em evento municipal”. Contratada: Escritório central de arrecadação e distribuição – ECAD. CNPJ n.º 00.474.973/0001-62. Valor: R$ 1.250,94 (Mil e duzentos e cinquenta reais e noventa e quatro centavos). Piraquara, 13 de maio de 2016. Sheila Guimarães Veloso - Presidente da Comissão de Licitações.

AVISO DE LICITAÇÃO - PREGÃO PRESENCIAL nº. 29/2016 Objeto: Registro de preços para o fornecimento e instalação de gradil e portão em tela eletrofundida (padrão Standard/ Eurograd/ Eurocerca), pelo período de 12 (doze) meses. Abertura: 31 de maio de 2016, às 13h30min, na Sala de Licitações da Prefeitura Municipal de Piraquara, na Av. Getúlio Vargas, 1990 – Centro – Piraquara - PR. Critério de Julgamento: Menor preço global. Valor Global Estimado: R$ 152.248,00 (Cento e cinquenta e dois mil, duzentos e quarenta e oito reais). Edital: Estará à disposição dos interessados na Divisão de Licitações e Contratos da Prefeitura, no endereço acima citado, no horário das 08h00 às 12h00 e das 13h00 às 17h00, ao preço de R$ 5,00 (cinco) reais ou gratuitamente no site: www.piraquara.pr.gov.br. Piraquara, 13 de maio de 2016. Sheila Guimarães Veloso - Pregoeira Municipal.

3º OFÍCIO DE REGISTRO CIVIL E 15º TABELIONATODE PESSOAS NATURAIS

Município e Comarca de CURITIBA, Estado PARANÁBel. Mônica Maria Guimarães de Macedo Dalla Vecchia

Registradora Designada

Faço saber que pretendem se casar:

1 - FILIPE DE ÁVILA SANTANA e LETÍCIA TATIANA MAGALHÃES PEDROSO.Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei no prazo de 15 (quinze) dias.

CURITIBA, 13 DE MAIO DE 2016

Fernandes, a Justiça formal não é o único remédio para solução de conflitos.

Ao citar a “cultura da litigiosi-dade”, o ministro Reynaldo Soares da Fonseca lembrou que o país tem atualmente cerca de 200 milhões

de habitantes e 107 milhões de processos em tramitação no Poder Judiciário. Como em cada processo há pelo menos duas pessoas envol-vidas, salientou Soares, o número total de envolvidos nos processos supera a população brasileira.

Page 8: Diário Indústria&Comércio - 16 de maio de 2016

turismo [email protected]úlio ZaruchDiário Indústria&Comércio

Curitiba, segunda-feira, 16 maio de 2016 - A8

Ida&VoltaROAD SHOW MELIÁA Meliá Hotels International Brasil cumpre em Curitiba, nesta segunda-feira 16, a quinta etapa de seu Road Show que con-templa oito cidades brasileiras. O evento, dedicado a agentes de viagens, operadores de turismo, secretárias, gestores de viagens de empresas e organizadores de eventos, será na Porcini Trattoria, ocasião em que serão apresentadas as novidades dos hotéis da rede. A turnê conta com a presença de representantes dos hotéis de São Paulo, Brasília e Campinas, além da equipe comercial do escritório corporativo e dos hotéis internacionais, com destaque para Cancún, Punta Cana e o novo Innside Nomad, em New York. O Road Show começou dia 9/5 em Campinas, seguiu a São Paulo e Belo Horizonte e, depois de Curitiba, vai a Brasília, Rio de Janeiro e Recife. Ao todo, a empresa pretende reunir mais de mil profissionais.

FIM DA PARCERIADesde o final de abril, a Rede Mabu Hotéis & Resorts deixou de administrar o Mabu Capivari Ecoresort, localizado em Campina Grande do Sul, região metropolitana de Curitiba. O encerramento do contrato deve-se à venda do empreendimento pelos proprie-tários a outro grupo hoteleiro. O ecoresort teve a gestão da rede hoteleira paranaense durante cinco anos, no período entre 2011 e 2016. Com esta mudança, a Mabu passa a contar com quatro hotéis em seu portfólio: o Mabu Curitiba Business e o Mabu Curitiba Express, em Curitiba, o Mabu Thermas Grand Resort e o Mabu Interludium Iguassu Convention, em Foz do Iguaçu.

AZUL EM PORTUGALA Azul Linhas Aéreas começa a voar dia 22 de junho para Por-tugal com Airbus A330 configurados para três classes a bordo: Azul Xtra Business Class, Economy Xtra e Economy e com novos padrões de tecnologia e conforto. Inicialmente, serão três voos semanais, de São Paulo/Campinas a Lisboa, passando a cinco semanais a partir de 7 de julho. Segundo o presidente da Azul, Antonoaldo Neves, a conectividade oferecida pela rota, tanto em Lisboa quanto em Campinas, é o grande diferencial dessa opera-ção. Na capital portuguesa, os passageiros contarão com ligações da TAP Portugal e TAP Express para mais de 80 destinos em 35

países, por meio do acordo de codeshare firmado em outubro. Nas operações da TAP Express, os Clientes seguirão viagem em modernos jatos Embraer, mantendo o alto padrão de conforto até o ponto final. A aérea brasileira, por sua vez, oferece em Campinas (SP) seu maior centro de distribuição de voos – mais de 170 decolagens diárias para aproximadamente 60 destinos domésticos, além de Fort Lauderdale/Miami e Orlando (Estados Unidos) e Caiena (Guiana Francesa).

CHECK IN PELO TWITTERA GOL é a primeira companhia aérea da América Latina a uti-lizar o Twitter como canal de check-in, com a possibilidade de confirmação dos documentos e informações necessárias para este processo, até a emissão do cartão de embarque com um QR Code para acesso direto à área de embarque. “Temos mais de 500 mil seguidores no Twitter e uma ampla interatividade com os clientes por este canal, o que nos estimulou a criar o serviço pela plataforma, destaca Lilian Santos Faria, gerente de Marketing Digital e E-commerce da GOL. A solução funciona tanto para voos domésticos quanto para internacionais. Hoje os clientes GOL po-dem escolher pelas diferentes plataformas para fazer o check-in, agilizando sua viagem, seja pelo site no computador ou tablet, pelo aplicativo no smartphone, no mobile site em celulares, nos totens de autoatendimento nos aeroportos ou no balcão.

CINEMA EM OURO PRETOOuro Preto se prepara para virar a capital nacional do cinema. Entre os dias 22 e 27 de junho, a cidade barroca mineira recebe a 11ª edição da CineOP – Mostra de Cinema de Ouro Preto. Consolidado como o principal, senão o único, evento em todo o país voltado para a preservação e história do cinema, o festival é palco para a exibição de filmes, homenagens, seminários, debates e oficinas sobre o patrimônio audiovisual brasileiro em um dos cenários mais bonitos do Brasil. A CineOP está estruturada em três temáticas principais - preservação, história e educação – e ocupa três espaços de exibição: Centro de Convenções, cujo Cine Teatro possui uma plateia de 500 lugares; o Cine Vila Rica, com 700 assentos; e a Praça Tiradentes, onde é instalado o Cine Praça, com mil lugares e uma privilegiada visão de todo o ca-

sario colonial característico da cidade. Toda a programação é gratuita. O evento, realizado pela Universo Produção, também responsável pela prestigiosa Mostra de Tiradentes e pela CineBH, deve receber mais de 200 convidados do audiovisual – cineastas, atores, produtores - e cerca de 15 mil pessoas, entre moradores e turistas. Informações em cineop.com.br.

CRUZEIRO NA RÚSSIAUm cruzeiro marítimo pela Rússia, com saída dentro de um ano – 28 de maio de 2017 – e que visita Moscou, São Petersbur-go , c idades como Yaros-lavl e Uglich, pequenas vilas

e ilhas é a atração do cardápio de viagens da Scenic Cruises. A viagem começa em São Petersburgo, antiga capital russa, onde os participantes ficam cinco dias e conhecem lugares como o palácio Yusupov, onde Rasputin foi assassinado; o Museu Hermi-tage, que foi o antigo palácio de inverno dos czares e hoje abriga uma das mais fantásticas coleções de arte do mundo; a catedral de Santo Isaac e o Palácio de Catarina. Inclui ainda uma refeição no restaurante típico Podvorie e uma apresentação de balé no Palácio do Príncipe Vladimir. Na saída de São Petersburgo rumo a Moscou, o navio percorre a região com 400 pontes e durante cinco dias vai aportando, no interior da Russia, em vilarejos e ilhas como Mandrogi e Kizhi ou Goritsy, onde fica o monastério de Kirillo-Belozersky, construído em 1397, com sua coleção de ícones ortodoxos. Em Moscou, visitas guiadas à Praça Vermelha, à catedral de São Basilio, ao metrô, à galeria Tretyakov, entre outras atividades. Preços a partir de 6.330 dólares (cruzeiro, refeições com bebidas e todos os passeios em terra). Informações com a Velle ([email protected]), representante da Scenic no Brasil.

A apenas 160km da capital Abu Dhabi, Al Ain é conhecida como a Cidade da Beleza pelos jardins muito bem cultivados e vegetação nativa, com destaque para as típicas tamareiras que florescem pelos canteiros da cidade. De um lado o distrito faz fronteira com o vizinho Omã, tendo sido um oásis vital para as antigas caravanas, e do outro com o grande Quarteirão Vazio, como é chamado por lá o Rub’ al-Khali, maior deserto de areia contínuo do mundo.

É de surpreender, no entanto, os atributos naturais e históricos de Al Ain, um verdadeiro oásis e parada obrigatória para quem vi-sita Abu Dhabi. Em 2011 a Unesco incluiu a cidade na lista de sítios culturais da humanidade, pois re-úne vestígios de civilizações que lá viveram a mais de 5 mil anos.

Esses registros comprovam a ocupação da região na transição neolítica de culturas pré-históri-cas, fazendo desta uma das áreas mais antigas do mundo com ocu-pação contínua, sendo possível visitar os vestígios de cerâmicas, tumbas e uma grande quantidade

de construções de adobe nos sítios de Hafir e Bidaa Bint Saud.

O GRANDE CANAL Programa ideal para famílias

e aventureiros, o Wadi Adventure possui estrutura para wakeboard, esqui aquático, surfe e rafting, incluindo a primeira corredeira artificial da região para prática desses esportes. O parque bateu recorde mundial com a instalação do maior canal para caiaque do mundo, com 1,2km de extensão, e a maior onda artificial do mundo, medindo 3,3 metros.

O parque aquático recebe atle-tas internacionais em treinamento ao longo de todo o ano, e já sediou o Campeonato Mundial de Stand Up Paddle, SUP. Mas os menos experientes não têm porque se pre-ocupar, pois a piscina de ondas do parque pode ser regulada entre seis níveis de água e suportam até seis surfistas simultaneamente. Wadi Adventures conta ainda com um completo Air Park, com dois níveis de altura e provas emocionantes de equilíbrio. O parque conta ainda com alojamento individual e para grupos, mas devido a grande procu-

Um parque aquático no deserto

ra, aconselha-se agendar a visita, especialmente para grupos. Para mais informações, wadiadventure.ae.

TOUR CULTURALUm tour cultural pela cidade revela artefatos históricos

no Museu Nacional e no Palácio Museu. O Museu Nacio-nal de Al Ain fica dentro do complexo do antigo forte da cidade, batizado de Forte Sultan Biz Zayed, e reúne objetos retirados dos sítios arqueológicos da região, mas também peças do cotidiano emirati tradicional, como instrumentos musicais, armas e joias beduínas. Construção de 1910, o hoje museu é dividido em seções de arqueologia, etnografia e presentes oficiais, como espadas e adagas de ouro rece-bidas pelo Sheik Zayrf Bin Sultan Al Nahyan.

O Palácio Museu funciona na antiga residência do fun-dador dos Emirados Árabes, Sheikh Zayed Bin Sultan Al Nahyan, construído em 1937 e transformado em museu desde 2001. Abriga hoje uma grande coleção de materiais sobre a família real e dá acesso aos aposentos antes ocupados pelo “Pai da Nação” e sua família. A arquitetura tradicional encanta e é uma verdadeira aula de história. A entrada é gratuita e o funciona das 8h30 às 19h30 de terça a domingo e das 14h30 às 19h30 às sextas-feiras.

A cidade possui o último mercado de camelos ainda ativo nos Emirados Árabes, sendo uma chance imperdível de conhecer um pouco mais dessa tradição milenar. Já o Al Ain Zoo reúne mais de 180 espécies de animais, 30% das quais sob risco de extinção. O parque ocupa 900 hectares, onde podem ser vistos de perto leões brancos, oryx, gazelas selvagens e zebras, ou ainda sentar para um relaxante pi-quenique sob as árvores. (Com informações e fotos da Em Foco Comunicação Estratégica).

Antigo forte abriga o acervo do Museu Nacional

Em pleno deserto, uma série de aventuras aquáticas

Quatro monumentos fran-ceses - Abadia do Mont

Saint-Michel, o terraço do Arco do Triunfo, as Torres da Catedral de Notre-Dame e a Sainte-Chapellle – estarão abertos para visitas noturnas durante o verão europeu. As visitas são coordenadas pelo Centro de Monumentos Nacionais, principal gestor

de monumentos e locais his-tóricos abertos ao público na França. No total, são cerca de 100 endereços, que recebem anualmente perto de nove milhões de franceses e es-trangeiros.

O Centro de Monumentos Nacionais é representado no Brasil pela CCHotels (ccho-tels.com.br), empresa criada

Ícones franceses em passeios noturnosem 2011 por Christiane Chabes, profissional com mais de 11 anos de experiência em promover a França como destino turístico. A CCHotels oferece soluções em marketing e promoção para órgãos estrangeiros que desejam se comunicar com o mercado de turismo brasileiro.

Na região da Normadia, a Abadia do Mont Saint-Michel oferece de 11 de julho a 27 de agosto um itinerário poético. Os visitantes serão convidados a reconstituir um quebra-cabeças do “morador secreto da abadia”, uma misteriosa forma animal emplumada. O itinerário, que permite caminhar na abadia, será aberto todas as noites das 19h à meia-noite.

Em Paris, as Torres da Catedral de Notre-Dame irão proporcionar uma vista única sobre o Sena. O passeio às torres de 70 metros agora também pode ser feito à noite entre julho e agosto todas as sextas e sábados até às 23h. A visita leva os visitantes à galeria das quimeras, passa pelo lendário sino, até chegar ao topo da Torre

Sul de onde vislumbra-se uma vista panorâmica da cidade. Ainda na Cidade-Luz, para os que desejam ter um outro olhar sobre os vitrais restaurados, a Sainte-Chapelle fica aberta até setembro todas as quartas-feiras até às 21h30. Os visitantes poderão admirar o conjunto único de vitrais

e a delicadeza de sua decoração esculpida. Já o terraço do Arco do Triunfo fica aberto até às

23h. Sobre uma das avenidas mais belas do mundo, o monumento oferece ainda uma belíssima visão do pôr-do-sol.

Abadia de Saint-Michel, atração da Normandia

Saint-Chapelle, no roteiro iluminado de Paris

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Page 9: Diário Indústria&Comércio - 16 de maio de 2016

Curitiba, segunda-feira, 16 maio de 2016 | A7 negóciosDiário Indústria&Comércio

fibra óptica

Construtoras buscam adequar infraestrutura em projetos

Tecnologia pode aumentar a velocidade e manter a internet estável nos ambientes

A fibra ótica já foi tendência, virou novidade e agora

já é uma realidade dentro dos principais projetos residenciais e comerciais. Com o aumen-to cada vez maior da taxa de transmissão de dados nas re-des, ou seja, mais velocidade e estabilidade na internet banda larga, por exemplo, a novidade vem ganhando espaço dentro dos condomínios se tornando um diferencial oferecido pelas construtoras.

De acordo com a gerente de projetos de engenharia da Fibra-cem, empresa especializada na produção de componentes para fibra óptica, Cleverson Weiss, atualmente, essas construtoras

estão trabalhando cada vez mais próximas às empresas de teleco-municações com o objetivo de atender essa nova demanda.

“Com este cenário se de-senhando, a previsão é que os condomínios verticais e hori-zontais sejam cada vez mais estruturados, com projetos bem definidos das redes internas de telecomunicações”, comenta.

Segundo Weiss, no Brasil está ocorrendo um aumento exponencial pela procura dessas elevadas taxas de transmissão, inclusive no Paraná, como tem feito a Companhia Paranaense de Energia (Copel), por exem-plo, que hoje possui uma rede inteira de fibra e possui planos

de 50, 75 e 150 Mbps disponí-veis. “A tendência agora para os próximos projetos de condomí-nios é incluir uma sala de con-trole de telecomunicações, que concentrará e trabalhará, uni-formemente, todos os quadros de distribuição para o restante do condomínio,” ressalta.

Para especialista, nos pró-ximos anos haverá, ainda, uma inclusão de diversos serviços por meio da nova tecnologia. “Acre-dito que brevemente podemos ter alarmes, câmeras de segu-rança, climatização, sistema de incêndio, automação de eletro-domésticos, iluminação e outros serviços totalmente integrados à fibra óptica”, conclui.

comunicação

TIM incrementa receita de dados e reforça posicionamento

Os resultados do 1º trimes-tre de 2016 refletem avanços importantes da TIM, em linha com seu plano estratégico. Os primeiros meses do ano ainda são influenciados pelas adver-sidades do cenário macroeco-nômico, impactando a receita líquida e o lucro no período, mas a companhia começa a colher os resultados dos sólidos investimentos em sua rede de banda larga móvel e de sua ca-pacidade de inovar em ofertas e serviços.

A operadora manteve a li-derança na cobertura 4G, pas-sando de 63 para 439 cidades, e aumentou sua receita com dados, que já representa 43% da receita líquida de serviços móveis. Com cerca de 70% dos

seus clientes nas tecnologias 3G e 4G, a operadora manteve-se sólida em meio a um movimen-to da desaceleração do uso de voz registrado pelo setor.

O protagonismo da TIM, que se antecipou às tendên-cias de mercado e apresentou um novo portfólio no segundo semestre de 2015, facilitou o caminho para uma reação rápida às transformações de comportamento dos usuários, cada vez mais interessados em internet móvel. Com rigoroso controle sobre gastos, a com-panhia obteve 16% de queda no custo normalizado da operação, alcançando 40% da meta de redução de R$ 1 bilhão, estabe-lecida pelo Plano de Eficiência para o período de 2015 a 2017

e uma margem normalizada de resultados operacionais de 30,2% (margem Ebitda) entre os maiores do setor no país.

“O cenário da economia no país continua desafiador, mas a companhia está preparada para o novo momento das telecomu-nicações no Brasil. A forma de encarar os desafios e de enten-der as necessidades do usuário estão traduzidas na nova mar-ca e no novo posicionamento apresentado ao mercado, com o mote ‘evoluir é fazer diferente’. A TIM evolui juntamente com os clientes, com foco na melhor experiência de uso assegurada por investimentos em cobertu-ra, capacidade e qualidade da rede”, explica Rodrigo Abreu, TIM Brasil.

aroldo murá G. HaygertContato com o jornalista: [email protected]

aroldo murá G. HaygertContato com o jornalista: [email protected]

Maior navio do mundo tem investimento de US$ 1 bilhão

royal caribbean

Royal Caribbean comemora a entrega do Harmony of the Seas com os 2100 tripulantes do navio

A Royal Caribbean Interna-tional acaba de comemorar, com toda a tripulação, a entrega do Harmony of the Seas, o maior navio do mundo, em Saint Nazai-re, França. Para sua construção, realizada em um estaleiro na França, foram necessários 32 me-ses e mais de 2.500 trabalhadores, empreiteiros e fornecedores. O dia de hoje marca a entrega oficial do maior e mais inovador navio do mundo aos seus 2.100 tripulan-tes vindos de 77 nacionalidades diferentes. Nos próximos dias o gigante se dirigirá ao porto de Southampton, onde serão embar-cados seus primeiros hóspedes, em 22 de maio.

Com um investimento de mais de US$ 1 bilhão em sua construção, Harmony of the Seas será o 25. navio da frota da Royal Caribbean e possui números im-pressionantes.

O Harmony of the ficará ba-seado no porto de Barcelona,

Espanha, e fará 34 cruzeiros de sete noites no Mediterrâneo Ocidental, passando por alguns dos cenários mais bonitos da Europa. Em novembro de 2016, o Harmony se navega-rá para Port Everglades em Fort Lauderdale, no estado americano da Flórida, de onde passará a oferecer roteiros de sete noites pelo Caribe oriental e ocidental.

O Harmony of the Seas é o maior navio do mundo e conta com uma série de ousadas e inesperadas de experiências. Com um conceito arquitetônico que impressionou o mercado de marítimos, o Harmony of the Seas combina o projeto de sete bairros distintos da classe Oasis com a tecnologia da classe Quantum, considerada a mais moderna do mundo.

https://www.facebook.com/aroldomuraghaygert

Assim a ONU prepara seus quadros, como Rodolpho, um curitibano

A revista IDEIAS (Tra-vessa dos Editores) deste mês circula com uma ampla entrevista que fiz com o curitibano Rodolpho Zannin Feijó (filho do publicitário Almir Feijó e Marlene Za-nin, a ex-vereadora) sobre a Universidade da ONU, instituição mantida pelas Nações Unidas em Maastri-tch, Holanda, formadora de quadros para a organização mundial.

Rodolpho, com outros títulos obtidos anteriormen-te, na Inglaterra, cursa Mes-trado em Políticas Públicas com alunos de 40 outras nacionalidades. Há apenas quatro outros brasileiros na Universidade.

Na entrevista, plena de informações sobre a Univer-sidade que tem 'campi' tam-bém na Alemanha e Japão, Rodolpho não se omite, responde a uma pergunta sobre a importância do nosso país no mundo:

"O Brasil perdeu im-portância no plano mundial nos últimos anos".

E assegura que a crise brasileira está produzindo enormes mazelas na imagem do país. Leia a reportagem de IDEIAS:

POLÍTICAS PÚBLICAS"Rodolpho Zannin Feijó, curitibano,

com cidadania brasileira e italiana, vive há 6 anos na Europa. Graduado em Co-municação pela PUC-PR, foi continuar sua formação em universidades da Inglaterra. Em Manchester, especializou-se em mídia interativa. Em Cambridge ganhou compe-tição universitária internacional.

Seu grande interesse foi sempre o universo das políticas públicas, com olhar voltado ao mundo, sem limites de fronteiras. Por isso, após passar por rigorosa seleção, foi cursar o Mestrado em Políticas Públicas na Universidade da ONU, em Maastricht – cidade holandesa que é berço do Tratado da União Europeia.

O Doutorado na mesma área e na mesma universidade é uma pos-sibilidade que Rodolpho – um poli-glota que transita entre o francês e o italiano com fluência – não descarta. Rodolpho tem portas abertas para seu futuro na organização. A ONU forma seus quadros na Holanda, Ja-pão e Alemanha, preparando homens e mulheres para toda sorte de funções internacionais. Por isso mesmo, a escola de Maastricht é conhecida pelo rigor de seu corpo docente. Os alunos são de 40 nacionalidades.

O curitibano não esconde que a educação fornecida pelo Brasil aos seus filhos é um fator impeditivo de a Universidade da ONU ter um número maior de estudantes. Hoje, no campus da Holanda, são apenas 4 brasileiros.

Objetivo, com diplomacia, Rodolpho Feijó não se furta a responder: "O Brasil perdeu importância no plano mundial nos últimos anos". E assegura que a crise bra-sileira está produzindo enormes mazelas na imagem do país.

Que programa de estudos você cum-pre na Universida-de da ONU?

Sou aluno do Mestrado em Po-líticas Públicas e Desenvolvimento Humano na Uni-versidade da ONU em Maastricht, na Holanda. Meu pro-grama acadêmico é adminis t rado pelo Instituto de Pesquisa Econômica e Social em Inovação e Tecnologia (UNU-MERIT). A ONU conta com outros institutos ao redor do mundo, em cidades como Tóquio, Helsinki e Bru-ges, oferecendo plataformas de pesquisa e treinamento especializado em diferentes temas de âmbito global.

Qual seu foco de pesquisas nessa Universidade atípica e de interesse mundial?

Tenho estudado a mídia como matriz empreendedora do desenvolvimento atra-vés de seu potencial vanguardista de capa-

citação produtiva. Também faço pesquisa sobre o papel da mídia em processos de construção de nação e identidade nacio-nal. Vejo com grande perspectiva a partici-pação da mídia no projeto de revitalização econômica do Brasil. Hoje isto ocorre de forma desordenada. Quando orientada, a geração midiática pode levantar travas de produção e prover acesso à tecnologia. É preciso aproveitar a grande capacidade empreendedora do povo brasileiro.

Qual o perfil do aluno que cursa a Universidade?

O perfil do aluno é bastante diversifica-do. Minha classe conta com 40 diferentes nacionalidades.

Profissionais de diferentes áreas, como engenharia, direito e medicina, compõem os cursos de Mestrado e Doutorado. Mui-tos deles já integram funções na própria ONU. Europeus são maioria, em particular alemães.

Em geral todos muito bem preparados e comprometidos com a intensa rotina de estudos que a Universidade exige.

Como a ONU prepara seus quadros na Holanda e no mundo?

O ONU pauta-se nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (OSD) como norte principal de sua atuação, inclusive a nível acadêmico. A diretriz acadêmica aponta nesta direção, abran-gendo as grandes linhas de desenvol-vimento global adotadas pelas Nações Unidas. Neste contexto, a capacitação profissional e acadêmica vem para pre-encher o vácuo entre metas e realizações da organização, abastecendo-se de uma grande rede de informação e formando uma ampla estrutura de conhecimento e capacitação.

Você diria que há muitas oportunidades de trabalho reservada aos alunos da Universidade da ONU, para atuarem nos próprios qua-dros da organização?

A ONU precisa utilizar o conhecimento forne-cido em seus institutos de treinamento dentro de seus próprios quadros. O caminho natural do aluno é desempenhar funções dentro da própria organi-zação. As oportunidades são fantásticas e alunos podem ir muito longe. A ocupação de funções de relevância, como um aluno que foi designado Enviado Especial da ONU para o Iêmen, reforçam o impacto da formação. Porém as possibilidades não se limitam ao sistema ONU. A nível supranacio-nal, a União Europeia é um caminho que tem sido seguido. Alguns alunos preferem ocupar funções em administrações nacio-

nais, regionais e municipais.

É expressivo o espaço ocupado por brasileiros na comunidade acadêmica da ONU?

A participação do brasileiro na comu-nidade acadêmica internacional, em geral, ainda é muito limitada. Somos apenas 4 brasileiros no campus da Holanda. Esta presença minoritária é reflexo de uma política educacional brasileira de extrema fragilidade.

A ONU perdeu sua importância no cenário global?

Como disse o embaixador americano Henry Cabot Lodge Jr., a ONU não foi criada para nos levar ao paraíso, mas, sim, para livrar-nos do inferno. Apesar dos imensos desafios, a ONU ainda é o mecanismo de governança com a maior capacidade de atuação global. Sua participação nos grandes temas da humanidade, como segurança, saúde, cultura, dentre muitos outros, é e continuará sendo fundamental.

São fortes hoje os laços do Brasil com o sistema ONU?

Os laços entre Brasil e ONU se fortalecem na medida em que o país ocupa um papel de maior influência no cenário mundial. Isto se manifes-tou com o engajamento do país em missões de paz, como no Haiti e Congo. A última década trouxe uma redução do déficit de participação do país em posições de relevância dentro do sistema ONU. Infeliz-mente o Brasil já apresenta sinais de

fragilidade neste quadro, principalmente em função dos fatores de instabilidade interna de ordem política e econômica.

Qual sua avaliação, a partir da Uni-versidade da ONU e no convívio com mestres de porte mundial, do impacto da crise brasileira na imagem do país no exterior?

Devastador. O mundo está fechando portas para o Brasil com a mesma rapi-dez que as abriu. Por algum tempo o país buscava um assento permanente no

Conselho de Se-gurança da ONU. Hoje esta possi-bilidade é inviá-vel. Como vamos garantir a paz no mundo com um cenário doméstico caótico? A lista de exemplos é longa, entretanto acredito que seja possível resgatar a imagem

brasileira no mundo com rapidez.

Como avalia a posição do governo brasileiro em relação ao terrorismo?

O Brasil alinha-se ao grande movimen-to mundial de luta contra o terrorismo. Pela complexidade do tema, considero correto o discurso moderador adotado em relação à guerra civil na Síria. Tampouco há espaço para o Brasil participar mais ativamente nesta questão. Entretanto, os Jogos Olímpicos do Rio serão a grande pro-va da capacidade brasileira em administrar questões de segurança global.

A mídia, de um modo geral – e a brasileira em particular – tem ajudado o Brasil?

Somos um país voltado para sua dinâmica interna, e a mídia tem sua res-ponsabilidade neste cenário. Um exemplo foi o desinteresse pela obra do brasileiro Sérgio Vieira de Mello, que desempenhou altas funções na ONU, mas cuja atuação ganhava uma cobertura secundária da mídia brasileira. Sérgio era um forte candi-dato para ser Secretário-Geral das Nações Unidas, porém lamentavelmente foi vítima fatal de um atentado no Iraque em 2003. O discurso das dinâmicas internacionais deve fazer parte da vida do brasileiro. É hora de a política externa ocupar um papel mais importante na agenda do país.

“O mundo está fechando portas para o Brasil com a mesma rapidez que as abriu. Por algum tempo o

país buscava um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU. Hoje esta possibilidade é inviável. Como vamos garantir a paz no mundo com um cenário

doméstico caótico?”

Rodolpho Zannin Feijó

Universidade da ONU, em Maastricht, Holanda

Page 10: Diário Indústria&Comércio - 16 de maio de 2016

Curitiba, segunda-feira, 16 maio de 2016 | B2 agronegóciosDiário Indústria&Comércio

Diário Indústria&ComércioCuritiba, terça-feira, 10 maio de 2016 | B2 [email protected]

Adélia Maria LopesMODA&CIA

Joaquim [email protected]

Joaquim Severino é Diretor Presidente da empresa Agrária

Engenharia e Consultoria S/A e Professor de Política Agrícola da Universidade Federal

do Paraná (1973/2010) escreve esta coluna desde 1992.

DILMA E KATIA ABREU – AS DUAS NÃO VOLTAMDilma deixou a presidência da República sem querer. Kátia Abreu, sua ministra da agricultura, deixou a presidência da Confederação Nacional da Agricultura – CNA, achando que poderia voltar quando quisesse. Com o resultado pela admis-sibilidade do impeachment, Dilma sabe que seus próximos cento e oitenta dias serão de choro e ranger dos dentes, até a pá de cal. Kátia sabe que na CNA sua imagem passou de mocinha a bandida e, no senado de traidora.Dilma e Kátia têm estilos bem diferentes. Enquanto a primeira foi simbolizada como um poste, ou seja, duro, impenetrável e insensível, Kátia, por sua vez, sempre foi determinada, mas afável no trato, boa articuladora, tendo ganhado confiança entre os que a elegeram senadora e presidente da CNA. Dilma ao contrário, nunca foi eleita para nada na vida, e quando se elegeu foi com um voto só, o de Lula, que segundo dizem já estaria morto se arrepen-dimento matasse. Falar da inépcia da Dilma é bater no leão caído, mas não custa registrar que a queda de Dilma se deveu à sua abso-

luta incapacidade em dissimular sua arrogância. Dilma não teve humildade e habilidade para evitar que o presidente da Câmara dos Deputados desse início ao processo de impeachment, não teve humildade e habilidade para con-seguir apoio de ao menos 175 deputados em um colégio de 513 parlamentares, não teve humildade e habilidade para, igualmente, conseguir o apoio de mais que 22 senadores de um total de 81.Dilma comporta-se como a mão que acha que só seu filho está com o passo certo no desfile escolar de 7 de setembro. Já em relação à Kátia Abreu, o seu pecado maior, não foi ter mentido como Dilma, foi ter virado as costas para os que a elegeram presidente da CNA. E pior, em nome de uma lealdade canina a Dilma, suportou invasores de terras bra-darem suas ameaças dentro do próprio Palácio do Governo, às vistas e sob a complacência da arrogante presidenta.A tentativa de Dilma de voltar à cadeira de presidente da República, não será tão penosa e nem tão constrangedora quanto à de Kátia em querer voltar à cadeira de presidente

da CNA. Dilma despertará seguramente a cada dia com más noticias não do congresso e sim de Curitiba, onde a Operação Lava Jato só estava esperando ela e seus asseclas perderem o foro privilegiado.Já a senadora Kátia, se é que tentará voltar à presidência da CNA, terá que enfrentar, com cara de cachorro molhado na chuva, os presidentes das federações estaduais de sindicatos rurais, os quais já indicaram que a fila andou e que a cadeira já está ocupada. Ela que vá fazer companhia a Dilma.

US$ 7,1 bI

Balança comercial do agronegócio tem superávit Exportações tiveram alta de 14,3% em relação ao mesmo período do ano passado

O faturamento somou US$ 8,08 bilhões, o que representa 52,5% de todo o valor exportado pelo Brasil

A balança comercial do agrone-gócio teve superávit em abril

de 2016. As exportações do setor ultrapassaram as importações em US$ 7,1 bilhões. Enquanto isso, os outros produtos brasileiros tiveram déficit de US$ 2,2 bilhões. “Se não fosse o setor agrícola, a balança comercial total do Brasil teria resultado negativo”, avaliou a secretaria de Relações Interna-cionais do Agronegócio, Tatiana Palermo, em entrevista coletiva na última segunda-feira (9). No mês passado, a balança brasileira como um todo somou US$ 4,8 bilhões.

As exportações do setor agro-

pecuário cresceram 14,3% no mês passado em relação ao mesmo período de 2015. O faturamento somou US$ 8,08 bilhões, o que representa 52,5% de todo o valor exportado pelo Brasil.

“Esse crescimento das ven-das externas ocorreu apesar da queda quase generalizada dos preços internacionais dos pro-dutos agropecuários”, analisou a secretária. Apenas carne de peru, álcool e frutas tiveram aumento no preço médio de exportação em abril deste ano. Segundo Tatiana, o aumento de 14,3% das exportações ocorreu em função do incremento da quantidade

exportada de diversos produtos do agronegócio.

No complexo soja, o volume embarcado chegou a 11,6 milhões de toneladas, um recorde para os meses de abril. Em nenhum mês de abril de toda a série histórica (1997 a 2016), as exportações do setor ultrapassaram 10 milhões de toneladas.

Em faturamento, o complexo soja somou US$ 4,04 bilhões, crescimento de 30,6% em rela-ção ao mesmo período do ano. O principal produto exportado foi a soja em grão, responsável por 87,3% do total das vendas exter-nas do setor. Em abril deste ano,

o Brasil exportou 10,1 milhões de toneladas de soja em grão (+54%) e 1,43 milhão de toneladas de fa-relo (+19,5%). “Ainda temos soja para exportar em maio e junho com boa tendência de negócios no comércio internacional”, lembrou Tatiana Palermo.

Outro destaque nas vendas externas brasileiras foi o setor de carnes, com faturamento de US$ 1,2 bilhão, alta de 4,4% sobre abril de 2015. Sozinha, a carne de fran-go cresceu 9,7%. “O Brasil já é o maior exportador mundial desse tipo de carne, com uma participa-ção de cerca de 25% do mercado mundial no ano passado.

Amendoim

Cuidados pré-plantio auxiliam naprodutividade e qualidade das vagens

O período que antecede o plan-tio do amendoim é essencial para o sucesso da colheita. Com plantação ideal em outubro, podendo se estender até dezembro, o manejo adequado do solo, anterior à seme-adura, contribui para a sanidade e produtividade do cultivo, im-pactando, consequentemente, na qualidade das vagens colhidas e no preço e destino do produto final.

Os cuidados pré-plantio, in-cluindo o tratamento do solo por

meio de produtos naturais, foram adotados por Leonardo Pantolfi, produtor da cidade de Iacri (SP), estado que responde por aproxima-damente 90% de toda a produção de amendoim do Brasil, de acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento. O objetivo foi recuperar um solo desgastado, após plantio sucessivo da mesma cultura. Segundo o agricultor, a lavoura apresentava 70% da área tomada pela Murcha de Sclerotinia,

também conhecida como Mofo Branco, e o manejo adequado do solo contribuiu para melhores resultados. “Da área infestada como estava, no ano retrasado, para esse ano, eu consegui reduzir a incidência da doença em apro-ximadamente 60%. Melhorou a produtividade, devido à redução do fungo, e também aumentou a qualidade”, explica Pantolfi.

De acordo Lucilaine Noguerol, engenheira agrônoma da Alltech

Crop Science, “a biotecnologia nos oferece ferramentas capazes de interagir de maneira benéfica com o ambiente agrícola, adotando prá-ticas de melhoria do equilíbrio da microbiota do solo a partir do uso de aditivos aplicados na matéria orgânica. O uso de uma nutrição equilibrada à base de complexos de aminoácidos também favorecem a prevenção e maior resistência da planta refletindo em melhor pro-dutividade”.

em Porto Alegre

Inscrições com desconto para o Congresso Brasileiro de Angus vão até o dia 29

Os interessados em partici-par do 3º Congresso Brasileiro de Angus no mês de junho, em Porto Alegre (RS), devem se apressar para garantir ins-crição com desconto. O prazo para valores promocionais termina em 29 de maio. O investimento é de R$ 220,00 para sócios da Associação Brasileira de Angus e de R$ 330,00 para não sócios. De-pois dessa data, os valores se-rão de R$ 330,00 e R$ 440,00, respectivamente.

O 3º Congresso Brasileiro de Angus já está com agen-da praticamente fechada e a programação completa está no hotsite do evento no www.angus.org.br/congresso. Os painéis debaterão assuntos de grande relevância para a raça em duas grandes verten-tes temáticas: os avanços na seleção genética de reprodu-

tores e as novas tendências e oportunidade para a carne Angus. Já estão confirmadas as presenças de autoridades internacionais como o profes-sor norte-americano Min Du e o australiano Don Nicol. Além disso, pecuaristas de diversos países virão a Porto Alegre contar como estão selecionan-do e criando o gado Angus ao redor do mundo. Entre eles, o proprietário da Peak Dot Ran-ch, Denis Serhienko, um dos maiores criadores do Canadá, e Don Schiefelbein, gigante do mercado norte-americano. “O criador de Angus precisa estar com os olhos no futuro. E esse evento será um momento de debater novos caminhos com quem mais entende da raça sem precisar sair do país”, pontuou o presidente da As-sociação Brasileira de Angus, José Roberto Pires Weber.

O 3º Congresso Brasileiro de Angus já está com agenda praticamente fechada

Adsorvente

Produtores de gados de corte constatam melhor eficiência no controle de micotoxinas

Para minimizar o risco de contaminação por micotoxi-nas no gado de corte, alguns produtores têm utilizado adsorventes naturais, que eliminam as substâncias no trato gastrointestinal dos animais sem prejudicar o desenvolvimento. Essa al-ternativa foi indicada pelo consultor e assistente técnico Fernando Henrique Kamada, após identificar queda no desempenho do rebanho em duas propriedades. “Tive a experiência de aplicar a so-lução em duas fazendas. Em uma, identificamos que os animais suplementados com ração a pasto estavam com muitos problemas de cascos, como crescimento anormal. Na outra, em um lote de touros que estava em regime de confinamento houve uma diminuição no consumo da dieta”, explica. Os sintomas

são decorrentes da grande exposição dos animais à ação de micotoxinas, substâncias contaminantes presentes nos principais componentes da dieta dos bovinos, como o milho.

Segundo Kamada, foi pos-sível constatar melhora no comportamento dos animais em pouco tempo da aplicação da suplementação. “Logo após utilizarmos a solução, os produtores já identificaram no rebanho a pasto a redu-ção no número de animais que mancavam e, no caso do confinamento, houve um ligeiro aumento no consumo da dieta, além de uma me-lhora visual dos animais”, ressalta. Entre outras reações às micotoxinas, os animais podem apresentar aumento do índice de mortalidade e incidência de problemas metabólicos.

Page 11: Diário Indústria&Comércio - 16 de maio de 2016

Curitiba, segunda-feira, 16 maio de 2016 | B3 economiaDiário Indústria&Comércio

NOVO MINISTRO DA FAZENDA

“Governo vai trabalhar pra reequilibrar contas”Meirelles assegurou que as decisões serão tomadas e anunciadas com calma, após uma análise criteriosa dos dados da gestão anterior

O ministro da Fazenda, Hen-rique Meirelles, afirmou na

sexta-feira que as prioridades do novo governo serão o reequilíbrio e a sustentabilidade dos gastos pú-blicos, as reformas da Previdência e a trabalhista, a renegociação das dívidas dos estados, a garantia e o aperfeiçoamento dos programas sociais, além de trazer a inflação para o centro da meta.

Meirelles assegurou que as decisões serão tomadas e anuncia-das com calma, após uma análise criteriosa dos dados da gestão anterior, o que é essencial para passar ao mercado e à sociedade confiança nas ações.

“É muito importante que as medidas sejam consistentes, sejam tomadas e não sejam re-vertidas. Temos preocupação com metas que são anunciadas e de-pois não se confirmam. Deficit pú-blico, déficit fiscal, que depois são maiores que aqueles que foram anunciados. Temos pressa, mas, por outro lado, é importante que a avaliação e as medidas sejam

“É muito importante que as medidas sejam consistentes, sejam tomadas e não sejam revertidas. Temos preocupação com metas que são anunciadas e depois não se confirmam. Deficit público, déficit fiscal, que depois são maiores que aqueles que foram anunciados. Temos pressa, mas, por outro lado, é importante que a avaliação e as medidas sejam definitivas”, afirmou Meirelles

definitivas”, afirmou Meirelles no início da entrevista.

O ministro explicou que a re-forma da previdência social será encaminhada após o recebimento

dos estudos que já estão sendo realizados. O objetivo é tornar o sistema de aposentadorias autos-sustentável no longo prazo.

“A reforma Previdência é uma

necessidade evidente. Mais im-portante até do que a pessoa saber em moeda de hoje o benefício o que terá, é ter segurança que ele vai receber aposentadoria.”

Projetos do governo só serão enviados à Câmara após estudos da área econômica

Em seu primeiro dia no co-mando do governo, os ministros do presidente interino Michel Temer disseram que vão contar com o Congresso para fazer os ajustes na economia. Logo após o novo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, falar com

a imprensa, os ministros do Planejamento, Romero Jucá; Casa Civil, Eliseu Padilha; e Saúde, Ricardo Barros, também falaram sobre o início do go-verno. Romero Jucá disse que novos projetos de lei só serão encaminhados à Câmara dos

Deputados após a análise das contas públicas.

Meirelles adiantou que essa meta precisa ser estudada antes para que não precise ser modifi-cada depois. Para o novo ministro da Fazenda, esse foi um dos maio-res problemas para a perda de

confiança no Brasil - a incerteza quanto aos números.

O Congresso já analisa alterar a meta fiscal de 2016 para um déficit primário de até R$ 96,7 bilhões (PLN 1/16), mas os mi-nistros acreditam que esse valor pode aumentar.

Comissão debaterá retomada do crescimento e geração de renda

A Comissão de Direitos Hu-manos e Legislação Participativa (CDH) da Câmara dos Deputados promove audiência pública intera-tiva na segunda-feira para debater a retomada do crescimento econômi-co e a geração de emprego e renda. Para o debate foram convidados o presidente da Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST), José Calixto Ramos; o presidente do Clube de Engenharia de Brasília (CenB), João Carlos Pimenta; o presidente-executivo da Associação Brasileira da Indústria de Máqui-nas e Equipamentos (Abimaq), José Velloso Dias Cardoso; e o diretor-técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Es-tudos Socioeconômicos (Dieese), Clemente Ganz Lúcio.

Também foram convidados re-presentantes da Fundação Abrinq, da Associação Nacional dos Fabri-cantes de Veículos Automotores (Anfavea), da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), da União Geral dos Trabalhadores (UGT), da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), da Força Sindi-cal, da Central Única dos Traba-lhadores (CUT) e da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).

A audiência foi solicitada pelo presidente da CDH, senador Pau-lo Paim (PT-RS). O debate pode ser acompanhado pelo portal e-Cidadania e pelo Alô, Senado. A reunião inicia às 9h na sala 6 da Ala Senador Nilo Coelho.

Programa prevê constituição de fundo do BNDES para financiar concessão

O Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), cria-do pela Medida Provisória 727/16, prevê a constituição de um fundo para realizar, por meio de contrato, serviços de estruturação e liberação para parcerias de empreen-dimentos.

O Fundo de Apoio à Es-truturação de Parcerias será constituído e terá participação do Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O fundo, com prazo inicial de dez e com renovações pos-síveis, terá natureza privada e patrimônio próprio separado do patrimônio do BNDES. Os recursos do fundo virão da “integralização de cotas” por pessoas físicas ou jurídicas, estatais e organismos inter-nacionais, além de remunera-ções pelos serviços do próprio fundo, “alienação de bens e direitos”, além de rendimentos de aplicações financeiras.

ESTUDOSA medida provisória prevê

também que a administração pública poderá solicitar, por edital, estudos de estruturação integrada que deverão viabilizar a licitação e contratação do em-preendimento. Essa ação inclui serviços técnicos, projetos de engenharia e arquitetura, além de assessorias e consultorias.

A empresa que apresentar o estudo estará proibida de fazer parte da licitação ou celebrar o contrato. A regra vale também para empresas controladas ou controladoras da que fez o estudo. O edital prevê compensação de despe-sas para a empresa que reali-zou os estudos e recompensa por riscos assumidos e pelo resultado dos estudos.

O texto estabelece ainda que as empresas poderão realizar estudos preliminares sobre os projetos de conces-são, mas não receberão nada pelo serviço.

Projeto dá mais prazo para microempresas saldarem dívidas com o Governo

Dar mais prazo para que micro e pequenas empresas em dificuldades financeiras paguem suas dívidas junto ao Governo Federal. Esse é o objetivo de um projeto de lei (PL 2.298/2015) em análise da Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados.

Quando uma empresa está quebrada e não consegue mais pagar as dívidas, ela pode pedir a recuperação judicial. O que é isso? É um acordo, feito na Jus-tiça, em que a empresa apresen-ta para quem está devendo um plano de como vai se recuperar e sair da crise. Na prática, isso evita a falência da empresa, mantendo a produção e o em-prego dos trabalhadores. A em-presa que pede recuperação ju-dicial pode parcelar o que deve para a Fazenda Nacional em até 84 vezes.O que a proposta em avaliação na Câmara quer? Estender esse prazo para as mi-cro e pequenas empresas. Quem fala mais sobre a iniciativa é o deputado Jorge Côrte Real, do PTB de Pernambuco, que foi relator do projeto na Comissão de Desenvolvimento Econômi-co, onde já foi aprovado.“Num momento de crise, nós temos que dar também esse tratamen-to diferenciado a esse tipo de empresas - pequenas e médias empresas. Nesse apoio, a gente acha que cria uma nova oportu-nidade e isso vai, com certeza, fazer com que boa parte dessas empresas que estejam nessa dificuldade tenham condição

de sobreviver.”A proposta, de autoria do

presidente da Comissão de Desenvolvimento Econômico, deputado Laércio Oliveira (SD/SE), é considerada “opor-tuna e necessária”, segundo o coordenador da Frente Par-lamentar Mista da Micro e Pequena Empresa, deputado Jorginho Mello (PR/SC).

A proposta tem potencial de beneficiar boa parte das empresas brasileiras, tendo em vista que em cada 100 negócios, 95 são de micro e pequeno porte (segundo o Sebrae).

A ideia de alongar o parce-lamento das dívidas federais já existe num outro projeto aprovado na Câmara e que agora está no Senado (PLP 25/2007). A diferença é que a que está com os senadores pre-vê dividir ainda mais o débito: em até 180 vezes. Apesar de parecer melhor para as micro e pequenas empresas e estar mais avançado, o deputado Otávio Leite, do PSDB do Rio de Janeiro, não está otimista em relação a ele. Por isso, defende que as duas propostas tramitem ao mesmo tempo:

A proposta que permite maior parcelamento das dívidas de micro e pequenas empresas em recuperação judicial junto ao Governo Federal já foi aprovada na comissão de Desenvolvimento Econômico. Precisa passar tam-bém pela de Finanças e Tributa-ção e Constituição e Justiça. Se aprovada em todas, pode ir direto para o Senado.

Bancos poderão ter de informar cadastros de consumidores sobre cheques roubados

A Câmara dos Deputa-dos analisa o Projeto de Lei 4637/16, do deputado Carlos Bezerra (PMDB-MT), que obriga as instituições financei-ras a informar, semanalmente, aos bancos de dados e cadas-tros relativos a consumidores, a relação de cheques roubados ou extraviados, conforme comunicações feitas pelos clientes.

O texto exige que seja ob-servado o sigilo bancário e remete a regulamentação do assunto ao Banco Central. O projeto acrescenta dispositi-vos ao Código de Proteção e Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90).

“A medida deverá reduzir drasticamente o prejuízo de milhares de lojistas do País, além de assegurar ao consumi-dor que ele estará mais prote-gido da ação de estelionatários e pessoas inescrupulosas, porque esses passarão a ter maior dificuldade em utilizar cheques roubados ou extravia-dos”, argumentou Bezerra.

TRAMITAÇÃOA proposta, que tramita

em caráter conclusivo, será analisada pelas comissões de Defesa do Consumidor; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.Edição: Odailson Elmar SpadaEdição: Odailson Elmar Spada

CUSTO DO DINHEIROBTNF CDI CDB SELIC TJLP Poupança

Fonte Bacen/SIS CETIP CETIP B.Central COPOM B.CentralMês Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal Mensal

Valor Média(%) Média(%) (%) (%) (%)jul/15 1,5968 1,1773 1,1150 1,1026 0,5416 0,6822ago/15 1,6005 1,1074 1,0250 1,1379 0,5416 0,7317set/15 1,6035 1,1074 1,1100 1,1010 0,5416 0,6876out/15 1,6066 1,1077 1,0500 1,1379 0,5833 0,6930nov/15 1,6095 1,0551 1,1000 1,1010 0,5833 0,6799dez/15 1,6116 1,1613 1,0500 1,1379 0,5833 0,6303jan/16 1,6152 1,0549 1,0500 1,0629 0,6250 0,7261fev/16 1,6173 1,0014 1,0600 1,0095 0,6250 0,6327mar/16 1,6189 1,16 0,99 1,16 0,6250 0,5962abr/16 1,6224 1,05 0,98 1,06 0,6250 0,7179mai/16 1,6245 0,47 — 0,47 0,6250 0,6311jun/16 1,6270 — — — 0,6250 0,6541

No ano — 4,83 4,14 4,84 — 4,023912 meses — 13,85 12,99 13,86 — -

Fonte: Banco Central, CETIP, COPOM, CMN

AÇÕES DA BOVESPAMaiores altas do Ibovespa

Ação Osc.(%) Preço (R$)COSAN ON NM 2,36 34,27RUMO LOG ON NM 1,82 4,48ECORODOVIAS ON NM 1,5 8,1CYRELA REALT ON NM 0,81 11,25KLABIN S/A UNT N2 0,53 17,09

Maiores baixas do IbovespaAção Osc.(%) Preço (R$)

SID NACIONAL ON -12,77 8,4CEMIG PN N1 -8,09 6,25COPEL PNB N1 -7,03 26,59GERDAU MET PN N1 -6,72 2,5GERDAU PN N1 -6,24 6,61

Mais Negociadas do IbovespaAção Vol. (R$ Mil) Part.(%)

PETROBRAS PN 668.260,19 9,33VALE PNA N1 546.628,41 7,63ITAUUNIBANCO PN N1 394.762,03 5,51BRADESCO PN N1 318.267,38 4,44BRASIL ON NM 265.912,52 3,71

Fonte: BMFBovespa

BOLSAS INTERNACIONAISNome Atual Var %

Ibovespa 51.804,30 -2,70%Dow Jones 17.535,32 -1,05%Nasdaq Composite 4.717,68 -0,41%Sse B Share Index 1.052,91 -0,25%Nikkei 225 16.412,21 -1,41%EuroStoxx 50 2.956,63 0,72%CAC 40 4.319,99 0,62%FTSE 100 6.138,50 0,56%DAX Index 9.952,90 0,92%Ftse Mib 17.729,45 0,44%

Fonte: AVDFN

MOEDA/CÂMBIOMoeda Compra Venda Var.%

Dólar Comercial R$3,52 R$3,52 1,43%Dólar Paralelo R$3,41 R$3,63 0,83%Dólar Turismo R$3,41 R$3,63 0,83%Dólar X Euro R$1,13 R$1,13 -0,74%Real X Euro R$3,96 R$3,96 -0,27%Dólar PTax R$3,50 R$3,50 0,47%Dólar Futuro R$3,54 R$3,54 0,98%

Fonte: CMA

SUAS CONTAS/INFLAÇÃO/ALUGUELÍNDICES Cálculo de Mês Ref. % do Mês % do Ano % 12 meses

ICV DIEESE abr/16 0,57 3,5608 9,3269IGP-DI FGV abr/16 0,36 2,3321 11,9128IGP-M FGV mai/16-1ºDec 0,59 - -INCC-DI FGV abr/16 0,55 0,9321 7,1745INCC-M FGV mai/16-1ºDec 0,25 - -IPA-DI FGV abr/16 0,29 2,4837 13,3571IPA-M FGV mai/16-1ºDec 0,65 - -IPC-DI FGV abr/16 0,49 2,5535 10,3621IPC-M FGV mai/16-1ºDec 0,58 - -INPC IBGE abr/16 0,64 2,4743 11,0780IPCA IBGE abr/16 0,61 2,9252 9,9071IPCA-15 IBGE abr/16 0,51 - -IPCA-E IBGE mar/16 0,43 2,7900 -SELIC BACEN 12/05/2016 Fator Diário: 1,00052531 - 14,15TR - Diária BACEN 12/05 a 12/06 0,1656 - -Poupança-Diária BACEN 12/05 a 12/06 0,6664 - -TBF BACEN 12/05 a 12/06 1,0471 - -CUB-PR Sinduscon/PR abr/16 0,15 0,63 7,40

Fonte: DIEESE; FGV; FIPE/USP; Sinduscon/PR; IBGE; Banco Central

INVESTIMENTOS, INFLAÇÃO E CUSTO DO DINHEIROVALORES DE 13/05/2016

COMMODITIESNome Merc. Preço %

Petróleo Brent NYMEX 47,8 -0,25%Ouro COMEX 1.275,20 0,83%Prata COMEX 17,13 0,76%Platina NYMEX 1.052,60 0,23%Cobre COMEX 2,07 -0,02%Gasolina NYMEX 1,6 0,62%Gás Natural NYMEX 2,1 -1,41%Borracha TOCOM 173,1 0,00%Cacau ICE 2.191,00 -0,68%Açúcar ICE 477 -1,51%

Fonte: AVDFN

A Bovespa fechou em forte queda nesta sexta-feira, com seu principal índice abaixo de 52 mil pontos, em meio a movimentos de realização de lucros endossados pelo cenário externo desfavorável, enquanto agentes financeiros seguem à espera do anúncio de medidas pelo governo de Michel Temer.

Balanços corporativos também estiveram no foco das atenções, entre eles o da Petrobras.O Ibovespa caiu 2,70 por cento, a 51.804 pontos. O volume financeiro da sessão somou 7,523

bilhões de reais.No acumulado da semana, o Ibovespa ficou praticamente estável, com variação positiva de 0,08

por cento, também conforme dados pré-ajuste.O dólar fechou com alta de quase 1,5 por cento, indo ao patamar de 3,52 reais nesta sexta-

feira, em linha com o mercado exterior, que viveu um dia de aversão ao risco por conta de temores que o banco central norte-americano pode elevar os juros mais do que uma vez neste ano.