Diário Oficial 10-04-2012

Embed Size (px)

DESCRIPTION

DOE/PB do dia 10/04/2012

Citation preview

DIRIO OFICIALESTADO DA PARABAN 14.907 Joo Pessoa - Tera-feira, 10 de Abril de 2012 Preo: R$ 2,00

ATOS DO PODER EXECUTIVOAto Governamental n 2.184 Joo Pessoa, 09 de abril de 2012 O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARABA, no uso das atribuies que lhe confere o art. 86, inciso XX, da Constituio do Estado, e tendo em vista o disposto no art. 9, inciso II, da Lei Complementar no 58, de 30 de dezembro de 2003; na Lei no 8.186, de 16 de maro de 2007, alterada pela Lei n 8.232, de 31 de maio de 2007, no Decreto n 28.091, de 30 de maro de 2007, e na Lei n 9.332, de 25 de janeiro de 2011, e na Lei n 7.983, de 10 de abril de 2006, alterada pela Lei n 8.294, de 16 de agosto de 2007, R E S O L V E nomear os servidores abaixo discriminados, para ocuparem os cargos de provimento em comisso da Secretaria de Estado da Educao, no Municpio de Mamanguape, definidos neste Ato Governamental, por um mandato de 02 (dois) anos:

vacinao de fmeas bovinas e bubalinas contra a brucelose, como tambm, para emisso de atestados zoossanitrios. Art. 2 - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao no Dirio Oficial do Estado.

Secretaria de Estado da Segurana e da Defesa SocialPORTARIA N 32 /2012 GSE Joo Pessoa, 03 de Abril 2012 O SECRETRIO EXECUTIVO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANA E DA DEFESA SOCIAL, no uso de suas atribuies legais e com base no Artigo 1, inciso VI, da Portaria n 01/2011/SEDS, datada de 06.01.2011, publicada no Dirio Oficial do Estado, edio de 07.01.2011, RESOLVE, ANULAR a penalidade de suspenso aplicada aos servidores ADEMIR FERNANDES DE OLIVEIRA FILHO, Delegado de Polcia Civil, matrcula 155.976-1, e LUIZ MARCIO DA SILVA, Agente de Investigao, mat. 137.260-2, e APLICAR a pena de ADVERTNCIA ao servidor ADEMIR FERNANDES DE OLIVEIRA FILHO, Delegado de Polcia Civil, matrcula 155.976-1, com base no artigo 166, pela inobservncia do dever funcional previsto no art. 147, inc. XVIII, todos da Lei Complementar n 85/2008. PORTARIA N 33 /2012/GSE/SEDS Joo Pessoa, 09 de abril de 2012

Servidor Ayde de Medeiros Peixoto Lyra Rosana Maria Barbosa Batista da SilvaAto Governamental n 2.185

Cargo Diretor da EEEF PROF LUIZ APRGIO Vice-Diretor da EEEF PROF LUIZ APRGIO

Simbologia CDE-11 CVE-11

Joo Pessoa, 09 de abril de 2012

O GOVERNADOR DO ESTADO DA PARABA, no uso das atribuies que lhe confere o art. 86, inciso XX, da Constituio do Estado, e tendo em vista o disposto no art. 9, inciso II, da Lei Complementar no 58, de 30 de dezembro de 2003; na Lei no 8.186, de 16 de maro de 2007, alterada pela Lei n 8.232, de 31 de maio de 2007, no Decreto n 28.091, de 30 de maro de 2007, e na Lei n 9.332, de 25 de janeiro de 2011, e na Lei n 7.983, de 10 de abril de 2006, alterada pela Lei n 8.294, de 16 de agosto de 2007, R E S O L V E nomear os servidores abaixo discriminados, para ocuparem os cargos de provimento em comisso da Secretaria de Estado da Educao, no Municpio de Mamanguape, definidos neste Ato Governamental, por um mandato de 02 (dois) anos:

Servidor Ana Maria da Silva Oliveira Josilene Herminio Ronaldo de Almeida Avelino

Cargo Diretor da EEEFM SEN. RUI CARNEIRO Vice-Diretor da EEEFM SEN. RUI CARNEIRO Vice-Diretor da EEEFM SEN. RUI CARNEIRO

Simbologia CDE-5 CVE-5 CVE-5

O SECRETRIO EXECUTIVO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANA E DA DEFESA SOCIAL, no uso de suas atribuies legais e com fulcro no Artigo 1, da Portaria n 01/2011/SEDS, datada de 06.01.2011, publicada no Dirio Oficial do Estado, edio de 07.01.2011, RESOLVE, prorrogar por igual perodo, a contar de 13 de abril de 2012, o prazo para encerramento do Processo Administrativo Disciplinar n 02/2012/CPI/SEDS, instaurado em desfavor de Manoel Fernando de Souza, Vigilante, mat. 111.986-9, lotado nesta Secretaria.

PORTARIA N 34 /2012/GSE/SEDS

Joo Pessoa, 09 de abril de 2012

O SECRETRIO EXECUTIVO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANA E DA DEFESA SOCIAL, no uso de suas atribuies legais e com fulcro no Artigo 1, da Portaria n 01/2011/SEDS, datada de 06.01.2011, publicada no Dirio Oficial do Estado, edio de 07.01.2011, RESOLVE, prorrogar por igual perodo, a contar de 13 de abril de 2012, o prazo para encerramento do Processo Administrativo Disciplinar n 01/2012/CPI/SEDS, instaurado em desfavor de Lcia de Ftima Falco da Silva, Assessor para Assunto Administrativo Geral, mat. 079.571-2, lotado nesta Secretaria.

SECRETARIAS DE ESTADOSecretaria de Estado do Desenvolvimento da Agropecuria e da PescaPORTARIA N 34/2012 Joo Pessoa, 28 de maro de 2012. DELEGACIA GERAL DE POLCIA CIVIL PORTARIA N 227/DEGEPOL Em 03 de abril de 2012. O SECRETRIO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO DA AGROPECURIA E DA PESCA, no uso das atribuies previstas na Lei Complementar de n 74 de 16 de maro de 2007; Lei n. 8.186 de 16 de maro de 2007, c/c art. 18, inciso XV do Decreto n. 7.532 de 13 de maro de 1978. CONSIDERANDO o que dispe o Decreto n. 26.428, de 21 de outubro de 2005, que aprova o Regulamento de Defesa Agropecurio da Paraba, a Portaria 05-2006/SEDAP, publicada no Dirio Oficial no dia 01 de fevereiro de 2006, que dispe sobre o cadastramento de mdicos veterinrios junto SEDAP executar as atividades de vacinao de fmeas bovinas e bubalinas contra a Brucelose, como tambm, para emisso de atestados zoossanitrios e o que consta do processo n. 371-06/SEDAP de 10/03/2006. RESOLVE: Art. 1 - Credenciar o Mdico Veterinrio ARIOSVALDO LINHARES BEZERRA, CRMVPB n. 0188, para executar no territrio do Estado da Paraba, as atividades de

O DELEGADO GERAL DE POLCIA CIVIL, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo artigo 9, inciso II, da Lei Complementar n. 85, de 12 de agosto de 2008, RESOLVE tornar sem efeito a Portaria n 096/DEGEPOL, publicada no Dirio Oficial de 16 de fevereiro do corrente, que dispensou Omar Jos Alves Ramos, Delegado de Polcia Civil, Cdigo GPC-601, matrcula n 135.816-2, do encargo, de responder pelo expediente da Delegacia de Polcia do Municpio de Nova Floresta. PORTARIA N 228/DEGEPOL Em 03 de abril de 2012.

O DELEGADO GERAL DE POLCIA CIVIL, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo artigo 9, inciso II, da Lei Complementar n. 85, de 12 de agosto de 2008, e

2

Joo Pessoa - Tera-feira, 10 de Abril de 2012tendo em vista a necessidade administrativa do Instituto abaixo mencionado, RESOLVE remover a servidora Etelvina Maria Freire Coelho, matrcula n 159.989-5, Perito Oficial Odonto Legal, Cdigo GPC-605, para o INSTTUTO DE POLCIA CIENTFICA, a fim de prestar servios no Ncleo de Medicina e Odontologia Legal de Guarabira. Portaria n. 229/2012/DEGEPOL Joo Pessoa, 04 de Abril de 2012.

Dirio Oficial

da-se oitiva de testemunhas, e ainda sejam adotadas, quanto ao feito, todas as medidas previstas na Lei Complementar n. 85/2008, assegurando desde j ao servidor sindicado, todos os direitos e garantias previstos no Artigo 5, inciso LV da CF e, demais preceitos legais em vigor, bem como os que lhe so conferidos pela citada Lei Complementar, no que diz respeito Sindicncia Administrativa. Prossiga-se com as demais providncias pertinentes exigidas em lei. PUBLIQUE-SE, E CUMPRA-SE. Joo Pessoa/PB, 29 de maro de 2012.

O DELEGADO GERAL DE POLICIA CIVIL, no uso de suas atribuies legais e, considerando o que foi solicitado pela comisso sindicante; RESOLVE prorrogar por mais 30 (trinta) dias, a partir de 08/04/2012, o prazo de concluso da Sindicncia Administrativa n 022/2012/CPC/SEDS, instaurada contra o servidor, Jos Fernandes Gomes da Silva, Motorista Policial, mat. 096.002-1, nos termos do Art. 186 da Lei Complementar n 85/2008. CUMPRA-SE PORTARIA N 230/DEGEPOL Em 09 de abril de 2012.

O DELEGADO GERAL DE POLCIA CIVIL, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo artigo 9, inciso II, da Lei Complementar n. 85, de 12 de agosto de 2008, e tendo em vista a necessidade administrativa da Unidade abaixo mencionada, RESOLVE designar a servidora Maria das Graas de Oliveira, matrcula n. 076.534-1, Escriv de Polcia, Cdigo GPC-610, para prestar servios na Subgerencia de Recursos Humanos desta Pasta.

PORTARIA N 33/2012/CPC/SEDS/PB A Comisso de Sindicncia da Corregedoria de Polcia Civil/SEDS-PB composta pelos membros ao final identificados, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo Art. 176 e seguintes da Lei Complementar n 85/2008 e cumprindo determinao do Delegado Geral e Portaria Designativa do Senhor Corregedor de Polcia Civil, RESOLVE: Instaurar Sindicncia Administrativa com o objetivo de apurar a responsabilidade funcional, se houver, do Agente de Investigao Jos Wellington Rodrigues de Moura, matricula n 137.246-7, lotado nesta Secretaria, em razo dos fatos noticiados no sentido de que em data de 21.02.2012 o citado servidor teria sido instado pelo Delegado de Policia Civil Jos Edson Pedroza Monteiro a prestar informaes acerca de ocorrncia observada durante o planto em que o sindicado esteve presente, tendo ele em flagrante ato de desrespeito e comportamento atico dado as costas autoridade policial e ao ser chamado mais uma vez teria dito se vira, fatos estes presenciados por populares e servidores que se encontravam na Delegacia Regional de Patos. Ainda segundo a referida autoridade policial, teria ouvido comentrios entre policiais civis no sentido de que o sindicado comumente apresenta um comportamento indiferente s solicitaes que lhes so feitas, o que em tese, constitui violao de dever funcional insculpido no artigo 147, incisos V (conduzir-se, na vida pblica e particular, de modo a dignificar a funo policial), XVII (obedecer aos preceitos ticos e aos atos normativos regularmente expedidos) e XIX (observar o principio da hierarquia funcional), bem como, podendo vir a configurar transgresso disciplinar capitulada no artigo 157, inciso V (ser displicente ou negligente no exerccio da funo policial) e artigo 158, inciso VII (deixar de tratar superiores hierrquicos, pares, subordinados, advogados, testemunhas, servidores do Poder Judicirio e o povo em geral com a deferncia e urbanidade devidas), todos da Lei Complementar n 85/2008. Assim, aps autuada esta com todos os documentos que a originaram, proceda-se oitiva de testemunhas, e sejam adotadas, quanto ao feito, todas as medidas previstas na Lei Complementar n 85/08, assegurando desde j ao servidor sindicado todos os direitos e garantias insculpidos no Artigo 5 Inciso LV da CF e, demais preceitos legais em vigor, bem como os que lhe so conferidos pela citada Lei Complementar, no que diz respeito Sindicncia Administrativa. Prossiga-se com as demais providencias pertinentes exigidas na Lei. PUBLIQUE-SE, CUMPRA-SE. Joo Pessoa, 04 de abril de 2012.

CORREGEDORIA DE POLCIA CIVIL - CPC PORTARIA SA N 030/2012/CPD/SEDS/PB A Comisso de Sindicncia Administrativa Disciplinar da Corregedoria de Polcia Civil/SEDS-PB, constituda pelos membros ao final identificados, no uso das atribuies legais que lhe so conferidas pelo Art. 183 e pargrafos da Lei Complementar n 85/2008 e cumprindo determinao do Senhor Delegado Geral de Polcia Civil, e ainda Portaria Designativa n. 074/ 2011/CPC, do Senhor Corregedor de Polcia Civil; R E S O L V E: I Instaurar Sindicncia Administrativa Disciplinar com o objetivo de apurar a responsabilidade funcional que couber ao servidor FERNANDO KLAYTON FERNANDES DE ANDRADE, Delegado de Polcia Civil, matrcula n. 155.439-5, lotado nesta Pasta em razo dos fatos apresentados nos autos da Investigao Preliminar n. 130/2011-CPC/SEDS, realizada pelo BEL. Carlos Alberto do Nascimento Silva, Corregedor Auxiliar CPC/SEDS, que teve por objetivo investigar denncia dando conta de alto consumo de combustvel dos veculos Camionete Ranger, placas NPR-5763 e Automvel Gol, placas MOA-2474, bem como o desaparecimento do carto de abastecimento dos citados veculos, pertencentes frota desta SEDS e na ocasio prestavam servios na Delegacia de Polcia do municpio de Mamanguape/PB sob a responsabilidade do servidor evidenciado, fato ocorrido entre os meses de Janeiro a Junho do ano de 2011. O fato narrado constitui violao do dever funcional inerente a sua funo, por isso incorreu, em tese e em princpio, o que dispe o artigo 147 incisos VII (desempenhar, com zelo e presteza, as tarefas e misses que lhe forem cometidas); XVIII (observar as normas legais e regulamentares) e XXVIII (zelar pela economia e conservao do material que lhe for confiado) e na prtica das Transgresses Disciplinares previstas no artigo 157, incisos V (ser displicente ou negligente no exerccio da funo policial) e IX (negligenciar a guarda de objetos, pertencentes ao rgo, e que lhe tenham sido confiados em decorrncia da funo ou para o seu exerccio, possibilitando que se danifiquem ou se extraviem), todos da Lei Complementar 085/2008, datada do dia 12/08/2008. II Assim, aps autuada esta com todos os documentos que a originaram, proce-

GOVERNO DO ESTADOGovernador Ricardo Vieira CoutinhoSECRETARIA DE ESTADO DA COMUNICAO INSTITUCIONALA UNIO Superintendncia de Imprensa e Editora BR 101 - Km 03 - Distrito Industrial - Joo Pessoa-PB - CEP 58082-010Fernando Antonio Moura de Lima Severino Ramalho LeiteSUPERINTENDENTE PORTARIA N 34/2012/CPC/SEDS/PB A Comisso de Sindicncia da Corregedoria de Polcia Civil/SEDS-PB composta pelos membros ao final identificados, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo Art. 176 e seguintes da Lei Complementar n 85/2008 e cumprindo determinao do Delegado Geral e Portaria Designativa do Senhor Corregedor de Polcia Civil, RESOLVE: Instaurar Sindicncia Administrativa com o objetivo de apurar a responsabilidade funcional, se houver, do Perito Oficial Medico Legal Felipe Gurge l de Arajo, matriculado sob o n 157.630-5, lotado nesta Secretaria, em razo do que consta do memorando subscrito pelo Gerente Executivo do Departamento de Medicina Legal no sentido de que o servidor sindicado teria faltado ao servio no dia 24.12.2011, para o qual se encontrava previamente escalado, acrescentando o subscritor, que o sindicado quando previamente comunicado que estaria trabalhando no rodzio de finais de semana especificamente na data do planto em questo, na ocasio teria afirmado que no compareceria dada as comemoraes natalinas, fatos que em tese, constitui violao de dever funcional insculpido no artigo 147, inciso II (cumprir as determinaes superiores, exceto quando manifestamente ilegais), bem como, podendo vir a configurar transgresso disciplinar capitulada no artigo 157, incisos IV (no comparecer s convocaes de autoridade superior, quando previamente convocado ou notificado em razo de servio, salvo por motivo justificvel), V (ser displicente ou negligente no exerccio da funo policial) e VI (faltar ao servio ou permutar, sem justificativa legal ou autorizao superior), todos da Lei Complementar n 85/2008. Assim, aps autuada esta com todos os documentos que a originaram, proceda-se oitiva de testemunhas, e sejam adotadas, quanto ao feito, todas as medidas previstas na Lei Complementar n 85/08, assegurando desde j ao servidor sindicado todos os direitos e garantias

Jos Arthur Viana TeixeiraDIRETOR ADMINISTRATIVO

Ana Elizabeth Torres SoutoDIRETORA TCNICA

Albiege Lea Arajo FernandesDIRETORA DE OPERAES

Lcio FalcoEDITOR DO DIRIO OFICIAL

GOVERNO DO ESTADOFones:Fones: 3218-6533/3218-6526 - E-mail:E-mail: [email protected] 3218-6521/3218-6526/3218-6533 - [email protected] Assinatura: (83) 3218-6518 Anual .................................................................................................................. R$ 400,00 Semestral ........................................................................................................... R$ 200,00 Nmero Atrasado .............................................................................................. R$ 3,00

Dirio Oficial

Joo Pessoa - Tera-feira, 10 de Abril de 2012

3

insculpidos no Artigo 5 Inciso LV da CF e, demais preceitos legais em vigor, bem como os que lhe so conferidos pela citada Lei Complementar, no que diz respeito Sindicncia Administrativa. Prossiga-se com as demais providencias pertinentes exigidas na Lei. PUBLIQUE-SE, CUMPRA-SE. Joo Pessoa, 04 de abril de 2012.

DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRNSITO - DETRAN/PB PORTARIA N 139/2012-DS Joo Pessoa, 04 de abril de 2012.

O DIRETOR SUPERINTENDENTE DO DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRNSITO - DETRAN/PB, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo artigo 9, inciso I, da Lei n 3.848 de 15.06.76, combinado com o Decreto n. 7.06 5, de 08.10.76, modificado pelo artigo n 24, do Decreto Estadual n. 7.960, de 07 de maro de 1979 e pelo Ato Gove rnamental n 0 88/2011; CONSIDERANDO que dever da Administrao zelar pelo interesse pblico com aplicao dos princpios administrativos e constitucionais. CONSIDERANDO os termos do Relatrio Conclusivo da Comisso Fiscalizadora das Empresas Fabricantes de Placas e Tarjetas do Estado da Paraba e o que determina a Resoluo n 102/2011 Conselho Diretor do DETRAN/PB, publicada no Dirio Oficial do Estado, edio do dia 27/12/2011 e do Processo Administrativo n 00016.008307/2012-3. RESOLVE: I-Aplicar a penalidade de suspenso do Registro de Credenciamento n 029/PB, da Empresa REIPLAC Jango Silva das Mercs, CNPJ n 05.601.624/0001-88, ficando a referida empresa suspensa de exercer as atividades do credenciamento pelo prazo de 90 (noventa) dias, nos termos do inciso II, do Artigo 39, da Resoluo n 102/2011/CD/DETRAN/PB. II-Comunique-se aos setores competentes desta Autarquia e ao Sindicato Estadual dos Fabricantes de Placas de Veculos Automotores da Paraba SINDIPLAVE/PB, da legalidade do teor desta deciso III-Esta portaria entra em vigor na data de sua publicao. Publique-se, Registre-se e Cumpra-se.

Secretaria de Estado da AdministraoRESENHA N 105/DEREH/GS EXPEDIENTE DO DIA: 02/02/2012. O SECRETRIO DE ESTADO DA ADMINISTRAO, usando as atribuies conferidas pelo art. 5, do Decreto n 12.672, de 23 de setembro de 1988, tendo em vista o previsto no Plano de Cargos Carreira e Remunerao do Grupo Ocupacional Auditoria e Controle Interno, Cdigo ACI-1.800, Lei n. 8.698/2008 e Decreto n. 30.148/2009, DEFERIU o Processo de PROGRESSO HORIZONTAL abaixo relacionado:PROCESSO 12.015.586-9 12.014.226-1 MAT. 146.269-5 146.285-7 NOME REGINALDO CIPRIANO DOS SANTOS CLAUDIA MARIA LYRA DO NASCIMENTO NVEL FUNCIONAL ATUAL NOVA VI VII IV V PARECERES CGE 440/2011/ASSEJUR/CGE 015/2011/CPAD/CGE 015/2012/ASSEJUR/CGE 000/2011/CPAD/CGE

DIRETORIA EXECUTIVA DE RECURSOS HUMANOS

4 Polcia Militar da ParabaAto do Comandante Geral N 119

Joo Pessoa - Tera-feira, 10 de Abril de 2012

Dirio Oficial

representao no conselho de acordo com a titularidade. Esta Resoluo entrar em vigor na data de sua publicao.

Joo Pessoa - PB, 02 de abril de 2012.

O COMANDANTE-GERAL DA POLCIA MILITAR DO ESTADO DA PARABA, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo Inciso VII, do art. 13, do Regulamento de Competncia dos rgos da Polcia Militar, aprovado pelo Decreto Estadual n 7.505, de 03 de fevereiro de 1978, cumprindo a deciso Judicial do Egrgio Tribunal de Justia da Paraba, conforme ACRDO DE EMBARGOS INFRINGENTES N 0001.2007.032897-4/002,datado de 13.02.2012,originado da 3 Vara da Fazenda Pblica da Comarca de Campina GrandePB,tendo como Relator o Exm Sr. Desembargador Romero Marcelo da Fonseca Oliveira, cujo Acordo fora enviado atravs de Ofcio n 2.475/2012 - TJ-DIJUD-GEPRC, datado de 14.02.2012, onde figura como Embargante o Estado da Paraba e embargado o Ex-Soldado PM Matrcula 513.444-7 Afonso Alexandre Soares, Acordo esse que determina a Reintegrao s fileiras da Corporao, da pessoa do Embargado, com imediata implantao do salrio a que faz jus, RESOLVE: 1. REINTEGRAR as fileiras da Polcia Militar do Estado da Paraba, AFONSO ALEXANDRE SOARES, na Graduao de Soldado QPC, retornando a matrcula 513.444-7, a contar de 27 de maro de 2012; 2. Determinar a Diretoria de Finanas as providncias que lhe so pertinentes; 3. Publique-se, registre-se e cumpra-se; 4. Oficiar o Poder Judicrio da Paraba/Tribunal de Justia, Exm Sr. Desembargador Romero Marcelo da Fonseca Oliveira, em relao ao cumprimento da ordem judicial. Ato do Comandante Geral N 120 Joo Pessoa - PB,03 de abril de 2012.

Homologo a presente resoluo nos termos da Lei n 8.234 de 31 de maio de 2007.

Secretrio de Estado da Sade Resoluo n 073/2012 Joo Pessoa, 22 de maro de 2012.

O Plenrio do Conselho Estadual de Sade reunida em sua 105 Centsima Quinta reunio extraordinria, realizada em 21 de maro de 2012, no uso de suas competncias regimentais e atribuies conferidas pela Lei 8.080 de 19 de novembro de 1990 e pela Lei 8.142 de 28 de dezembro de 1990 e pelo Decreto n 12.228 de 19 de novembro de 1987, reformulado pela Lei n 8.234 de 31 de maio de 2007, Resolve: Aprovar a Estrutura Organizacional do Conselho Estadual de Sade da Paraba CES/PB. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO CONSELHO ESTADUAL DE SADE DA PARABA CES/PB CONSELHO - Colegiado - Presidncia - Vice Presidncia - Comisses - Secretaria Executiva - Assessoria Jurdica - Assessoria de Comunicao - Assessoria Contbil - Assessoria Tcnica Secretaria Executiva: Atribuies: a) Coordenar as atividades tcnico-administrativas no mbito do Conselho Estadual de Sade da Paraba, b) Assessorar o presidente, quando solicitado, em assuntos tcnico-administrativo, c) Participar de reunies de trabalho, d) Acompanhar o presidente nas reunies do conselho e eventos de interesse do CES, e) Representar a Secretaria Executiva quando necessrio, em rgos e eventos de interesse de CES, f) Autorizar com o presidente processos licitatrios de compras e demais atos administrativos e financeiros no mbito do CES, g) Exercer outras atividades inerentes ao cargo, Secretaria Adjunta: Atribuies: a) Redao e Digitao de Documentos (resolues, recomendaes, moes, deliberaes, atos e aprovaes do pleno) b) Organizar as pautas e freqncias das reunies, c) Elaborar e manter atualizada agenda de compromissos e contatos, d) Elaborar e manter atualizados os meios de comunicao do conselho, e) Acompanhar o secretrio executivo em reunies, f) Contribuir e participar da elaborao do relatrio de atividades do CES, g) Exercer outras atividades inerentes ao servio, Setor Tcnico Operacional: Atribuies: a) Acompanhar e auxiliar na coordenao e elaborao de projetos, b) Servios de udio visual, c) Elaborao de atas, d) Acompanhar e auxiliar na execuo dos projetos, e) Organizar e manter atualizado registro de endereos e telefones de contatos, f) Participar do planejamento e avaliao das aes desenvolvidas, g) Exercer outras atividades inerentes ao servio, Recepo e Documentao: Atribuies: a) Receber, protocolar a entrada e sada de documentos no conselho e encaminhar ao setor competente, b) Recepcionar os visitantes encaminhando para o seu atendimento, c) Atender telefonemas direcionando ao setor solicitado, d) Executar outras atividades inerentes ao servio, Arquivo: Atribuies: a) Organizar e manter atualizado o arquivo fsico e informatizado de documentos gerais, b) Realizar pesquisas de dados documentais, quando solicitado, c) Prestar informaes respeito de documentos quando solicitado, d) Executar outras atividades inerentes ao servio,

O COMANDANTE-GERAL DA POLCIA MILITAR DO ESTADO DA PARABA, no uso de suas atribuies que lhe so conferidas pelo inciso VIII do artigo 13 do Regulamento de Competncia dos orgos da PMPB, aprovado pelo Decreto n 7.505, de 03.02.1978 c/c art. 12, inc. IX, da LC n 87/2008, conforme deciso exarada pelo Egrgio Tribunal de Justia da Paraba, Gabinete da Exm. Sr. Desembargadora Maria das Neves do Egito de A. D. Ferreira, constante do Processo n 200.2008.028.679-8, transitado em julgado, processo esse que teve como relator o Exm Sr. Ricardo Vital de almeida, MM Juiz de Direito, bem como, parecer procedido pela Procuradoria Jurdica da PMPB, atravs de ofcio n 0251/2012-PJ/PMPB, o qual versa no haver bice quanto a concecuo da promoo em referncia no processo em epgrafe. RESOLVE: PROMOVER a Soldado PM/2,QPMG-1/QPMP-0, a contar de 04 de dezembro de 2009, o Sd Rec VALDENZIO EUDES PADILHA , o qual foi includo nesta Coorporao no dia 02.03.2009 e concluiu com aproveitamento o Curso de Formao de Soldados-PM/2008/2009.

Secretaria de Estado da SadeCONSELHO ESTADUAL DE SADE - CES Resoluo n 072/2012 Joo Pessoa, 22 de maro de 2012.

O Plenrio do Conselho Estadual de Sade reunida em sua 105 Centsima Quinta reunio extraordinria, realizada em 21 de maro de 2012, no uso de suas competncias regimentais e atribuies conferidas pela Lei 8.080 de 19 de novembro de 1990 e pela Lei 8.142 de 28 de dezembro de 1990 e pelo Decreto n 12.228 de 19 de novembro de 1987, reformulado pela Lei n 8.234 de 31 de maio de 2007, Resolve: REGULAMENTAR PROCESSO DE CONCESSO DE VIAGENS E DIRIAS. Art. 1 - Os conselheiros e colaboradores somente sero autorizados a participarem de eventos de interesse especfico de polticas pblicas relativas sade, especialmente aqueles referentes ao controle social. Art. 2 - As solicitaes de viagens devero ser efetuadas com 15 (quinze) dias de antecedncia para cumprimento do rito processual legal e administrativo; Art. 3 - O nmero de dirias concedidas aos conselheiros e ou colaboradores ser de acordo com as necessidades e disponibilidade financeira observando o limite mximo de (10) dez concesses individuais mensais. Art. 4 - A participao de mais de 04 (quatro) conselheiros e (ou) colaboradores somente poder ser autorizada pela plenria do CES com quorum qualificado. Art. 5 - A participao autorizada pela plenria no poder exceder 12 (doze) conselheiros e ou colaboradores, exceto em plenrias estaduais ou conferncias de mbito nacional. Art. 6 - Colaboradores somente participaro de eventos, com autorizao expressa do presidente de acordo com a necessidade de assessoramento e ou qualificao tcnica. Art. 7 - Colaboradores quando autorizados conforme artigo 6 faro jus diria no mesmo valor concedido aos conselheiros. Art. 8 - A participao de conselheiros nos eventos no podem exceder sua

Dirio Oficial

Joo Pessoa - Tera-feira, 10 de Abril de 2012

5

Diviso Financeira: Atribuies: a) Preparar processos de empenhos e pagamentos b) Realizar planejamento anual e mensal dos dispndios financeiros, c) Controlar as entradas e sadas de recursos financeiros, d) Solicitar liberao de dotao oramentria do conselho, e) Coordenar os servios de controle contbil e compras, f) Exercer outras atividades inerentes ao servio, Contabilidade e Patrimnio: Atribuies: a) Prepara relatrios, balanos e balancetes b) Registra, acompanhar e manter atualizada toda a movimentao financeira, c) Prestar informaes sobre dados e registros contbeis quando solicitado, d) Fazer registro e tombamento de mveis, utenslios e equipamentos disposio do CES/PB, e) Dar baixa e encaminhar relao de bens em desuso para a Secretaria de Estado da Sade, f) Manter atualizada a ficha de registro de movimentao e localizao dos bens disposio do CES/PB, g) Exercer outras atividades inerentes ao servio Comisso de Licitao: Atribuies: a) Realizar pesquisa de preos, b) Preparar e manter atualizados cadastros de empresas fornecedoras de bens e servios, c) Preparar processos licitatrio, relatrio de abertura e apurao das propostas, d) Dar parecer e encaminhar processo licitatrio para empenho e pagamentos, e) Exercer outras atividades inerentes ao servio, Setor de Compras: Atribuies: a) Realizar pesquisa de preos, b) Verificar junto ao setor financeiro a disponibilidade de dotao oramentria, c) Solicitar autorizao para abertura de processo de compras, d) Preparar processo de aquisio de bens e servios na modalidade de dispensa de licitao, e) Encaminhar processo e documentao ao setor financeiro para empenho e pagamento, f) Exercer outras atividades inerentes ao servio, Almo xar ifado: Atribuies: a) Organizar e manter atualizado o sistema de controle de entrada e sada de material, b) Elaborar relatrio mensal de estoque de materiais, c) Acompanhar os nveis de estoque mnimo dos materiais e solicitar a sua aquisio, d) Atender a solicitao de materiais, e) Manter a guarda dos materiais em bom estado de conservao, f) Exercer outras atividades inerentes ao servio, Transporte: Atribuies: a) Coordenar o uso dos transportes do CES/PB, b) Registrar em ficha prpria, o percurso, a data e hora de sada e chegada da viatura, c) Prepara a escala de condutores das viaturas, d) Solicitar abastecimento das viaturas, e) Solicitar servios e manuteno das viaturas, f) Manter as viaturas em bom estado de conservao, g) Exercer outras atividades inerentes ao servio, Servios Gerais: Atribuies: a) Realizar servios de limpeza e higienizao do interior e reas externas do CES/PB, b) Realizar servios de copa, c) Manter em bom estado de conservao os utenslios de copa e demais equipamentos sob sua responsabilidade, d) Exercer outras atividade inerentes ao servio, Apoio Administrativo: Atribuies: a) Coordenar os servios de transportes, servios gerais, e almoxarifado, b) Solicitar compras de materiais e servios essenciais ao funcionamento do CES/PB, c) Organizar escala para realizao de servios gerais e transporte, d) Prestar informaes sobre as atividades desenvolvidas no setor sempre que solicitado, e) Exercer outras atividades inerentes ao servio, Esta Resoluo entrar em vigor na data de sua publicao.

Resoluo n 074/2012

Joo Pessoa, 26 de maro de 2012.

O Conselho Estadual de Sade reunido em sua 105 sesso plenria (Centsima Quinta reunio extraordinria), realizada em 21 de maro de 2012, no uso de suas competncias regimentais e atribuies conferidas pela Lei 8.080 de 19 de novembro de 1990 e pela Lei 8.142 de 28 de dezembro de 1990 e pelo Decreto n 12.228 de 19 de novembro de 1987, reformulado pela Lei n 8.234 de 31 de maio de 2007, e Considerando a recomendao da Secretaria de Gesto Estratgica e Participativa SEGEP/MS e Conselho Nacional de Sade- CNS a criao do GT-PID com finalidade de interlocuo, negociao e articulao para a incluso digital do Conselho Estadual e Municpios de Sade da Paraba; Considerando a necessidade de contribuir para a incluso digital dos conselheiros estaduais e municipais por meio de acesso a equipamentos de informtica, informaes em sade necessrias ao desempenho do papel de conselheiros para o exerccio do controle social; Considerando a necessida de de estabelecer rede de intercmbio entre os Conselhos de Sade; Considerando a necessidade de assegurar a conectividade para todos os Conselhos de Sade; Considerando a necessidade de sensibilizao do gestor sobre os conselhos no resgate do papel dos Conselhos de Sade, sua misso constitucional e legal como instncia permanente e deliberativa; Considerando a necessidade de contribuir para que os conselheiros de sade se apropriem de informaes e adquiram habilidades para comunicao digital indispensveis ao exerccio do controle social e estabelecer rede de intercmbio entre os Conselhos de Sade; RESOLVE: Criar Grupo Tcnico GT PID com a seguinte composio:

Conselho Estadual de Sade da Paraba CES/PB Secretaria Executiva do CES/PB DATASUS

Ministrio da Sade - Diviso de Convnios e Gesto - DICON Secretaria de Estado da Sade Conselho de Secretarias Municipais de Sade - COSSEMS Coordenao de Plenrias Controladoria Geral da Unio CGU Tribunal de Contas do Estado - TCE

Servio de Auditoria do Ministrio da Sade SEAUD O GT PID ter 01 suplente para cada membro indicado. Esta Resoluo entrar em vigor na data de sua publicao.

Homologo a presente resoluo nos termos da Lei n 8.234 de 31 de maio de 2007. Homologo a presente resoluo nos termos da Lei n 8.234 de 31 de maio de 2007.

Secretrio de Estado da Sade

Secretrio de Estado da Sade

6Resoluo n 075/CES/PB

Joo Pessoa - Tera-feira, 10 de Abril de 2012Joo Pessoa, 21 de maro de 2012

Dirio Oficial

O Conselho Estadual de Sade reunido em sua 105 sesso plenria (Centsima Quinta reunio extraordinria), realizada em 21 de maro de 2012, no uso de suas competncias regimentais e atribuies conferidas pela Lei 8.080 de 19 de novembro de 1990 e pela Lei 8.142 de 28 de dezembro de 1990 e pelo Decreto n 12.228 de 19 de novembro de 1987, reformulado pela Lei n 8.234 de 31 de maio de 2007, RESOLVE Aprovar o Regimento Interno do Conselho Estadual de Sade do Estado da Paraba. CAPTULO I DAS DISPOSIES PRELIMINARES Art.1 O presente Regimento Interno dispe sobre a organizao, funcionamento e atribuies do Conselho Estadual de Sade do Estado da Paraba, rgo criado pelo Decreto n. 12.228 de 19 de novembro de 1987, e reformulado pela Lei n. 8.234, de 31 de maio de 2.007. Pargrafo nico - O Conselho Estadual de Sade do Estado da Paraba recebe a abreviatura de CES/PB. Art.2 O CES/PB rgo colegiado de carter permanente, deliberativo, consultivo e fiscalizador das aes e servios de sade no mbito do Estado do Paraba, integrante da estrutura bsica da Secretaria Estadual da Sade, em obedincia aos princpios do Sistema nico de Sade SUS, sendo uma das instncias do SUS. Art.3 - O CES/PB atuar na formulao, acompanhamento, controle e avaliao da poltica estadual de sade, inclusive nos seus aspectos econmicos e financeiros. Art.4 - A Secretaria de Estado da Sade garantir autonomia para o pleno funcionamento do CES/PB, mantendo sua dotao oramentria e estrutura administrativa, tcnica e jurdica. Art.5 - Fica sob a responsabilidade exclusiva do Conselho de Sade definir, por deliberao de seu Plenrio, sua estrutura administrativa e quadro de pessoal da secretaria executiva. Inciso I - Para o preenchimento de vagas no quadro de pessoal, quando necessrio, O CES/PB realizar processo seletivo. Inciso II - Comporo o quadro de pessoal do CES/PB, profissionais de nvel, elementar, mdio e superior, com vnculo empregatcio de instituies pblicas da rea da sade nos trs nveis de Governo, disposio desse colegiado, ou, outros profissionais sem vnculo empregatcio a serem contratados para prestar servios ao CES/PB. CAPITULO II DAS ATRIBUIES E COMPETNCIAS Art.6 - So atribuies e competncias do CES/PB, considerando os princpios fundamentais do Sistema nico de Sade contidos na Constituio Federal, Constituio do Estado da Paraba, Leis Federais n. 8.080/90 e n. 8.142/90, e na Resoluo n. 333 do Conselho Nacional de Sade, de 04 de novembro de 2003, Decreto Estadual n. 12.228, de 19 de novembro de 1987, e reformulado pela Lei Estadual n. Lei n. 8.234/2007, sem prejuzo das funes do Poder Legislativo e Executivo e nos limites da legislao vigente: I - definir as diretrizes gerais e a poltica de sade do Estado da Paraba, bem como fiscalizar sua execuo; II - estabelecer estratgias e mecanismos de coordenao e gesto do SUS, articulando-se com os demais colegiados em nvel nacional, estadual e municipal de sade; III - definir diretrizes para elaborao dos Planos de Sade do Estado da Paraba e sobre eles deliberar conforme as diversas realidades epidemiolgicas e capacidade organizacional dos servios, fiscalizando sua execuo, emitindo parecer sobre o Plano Estadual de Sade que a SES/PB apresentar conforme a Art. 16 da Lei n 8.234, de 31 de maio de 2007. IV - propor a adoo de critrios que definam qualidade e resolutividade, avaliando o processo de incorporao dos avanos cientficos e tecnolgicos na rea de sade, estimulando estudos e pesquisas; V - propor medidas para o aperfeioamento da organizao e do funcionamento do Sistema nico de Sade, inclusive fiscalizando os processos de municipalizao, acompanhando e fiscalizando os Municpios em Gesto Plena de Sistema; VI - fiscalizar e acompanhar o desenvolvimento das aes e servios de sade; VII - examinar propostas, responder a consultas sobre assuntos pertinentes s aes e servios de sade, bem como apreciar recursos relativos a deliberaes do Colegiado; VIII - analisar e apurar denuncia no averiguado pelos Conselhos Municipais de Sade, Conselhos Distritais e/ou Gestores, respeitando os prazos e normas processuais respectivos; IX fiscalizar e controlar os gastos e deliberar sobre critrios de movimentao de recursos da sade, incluindo o Fundo Estadual de Sade, os transferidos e prprios do Estado; X - estimular e garantir a participao comunitria no controle e avaliao do Sistema de Sade; XI - regulamentar critrio e diretrizes quanto localizao e ao tipo de unidades prestadoras de servios de sade pblicos, filantrpicos e privados, no mbito do SUS, emitindo parecer prvio, com vistas ao credenciamento e descredenciamento das unidades prestadoras de Servios de Sade do SUS, acompanhar, e fiscalizar as atividades das instituies credenciadas mediante contrato, ajuste ou convenio; XII - elaborar e alterar, quando necessrio, o Regimento Interno do Conselho e suas normas de funcionamento; XIII - acompanhar, coordenar e supervisionar as Comisses Tcnicas Intersetoriais necessrias ao efetivo desempenho do CES/PB, promovendo a articulao interinstitucional e intersetorial para garantir a ateno integral sade; XIV - estabelecer critrios para a determinao de periodicidade das Conferencias de Sade, propor sua convocao, estruturar a comisso organizadora e submeter o respectivo Regimento e programa ao Plenrio do CES. XV - estabelecer diretrizes, aprovar parmetros estaduais, acompanhando a poltica de recursos humanos para o Sistema nico de Sade, inclusive na formao e desenvolvimento dos profissionais que atuam na rea de sade; XVI Estabelecer polticas especifica para o homem, a mulher, crianas, adolescentes, idosos, indgenas e demais etnias; XVII trimestralmente dever o Conselho Estadual de Sade analisar e emitir parecer sobre o Relatrio Demonstrativo de Despesas, conforme o Plano de Programao oramen-

tria, apresentada pela SES/PB, nos termos do Art. 15, da Lei n. 8.234, de 31 de maio de 2.007, inclusive acompanhar e monitorar o Sistema de Informao sobre Oramento Pblico (SIOPS); XVIII Acompanhar o controle e a avaliao das aes e servios de Vigilncia sade no mbito do Estado da Paraba; XIX - Participar no controle, elaborao e avaliao da poltica estadual de sade do trabalhador, inclusive nos aspectos referentes s condies e ambiente de trabalho; XX - Acompanhar e avaliar fiscalizando as instituies de produtoras de insumos, medicamentos, imunobiolgicos e outros de interesse para sade, bem como as relacionadas ao sangue, hemoderivados e hemocomponentes; XXI - fiscalizar o cumprimento da Emenda Constitucional n. 29, garantindo sua devida aplicao; XXII - apoiar e promover aes que visem difundir informaes que possibilitem populao do Estado da Paraba o amplo conhecimento do Sistema nico de Sade; XXIII intervir nos Conselhos Municipais de Sade quando estes se encontrarem em situao irregular e/ou inoperante; XXIV formular, executar e monitorar a poltica de educao permanente do controle social do SUS; XXV - garantir que todos os recursos destinados s aes e servios de sade da populao estejam alocados nos respectivos Fundos de Sade, sob a responsabilidade do gestor e seu tesoureiro especfico, com poderes de ordenamento de despesas, e fiscalizado pelos respectivos Conselhos de Sade; XXVI obrigatoriamente o Secretario Estadual de Sade, apresentar ao CES/ PB, as propostas oramentrias (Lei das Diretrizes Oramentrias LDO, Lei Oramentria Anual LOA e Plano Plurianual de investimentos PPI), para que sejam apreciados e deliberados em tempo hbil, antes de serem encaminhados aos rgos competentes; XXVII apreciar e aprovar as deliberaes da Comisso Intergestores Bipartite do Estado da Paraba CIB -, de acordo com as normas e legislao do SUS; XXVIII - garantir a estabilidade aos conselheiros que trabalhem em rgos pblicos e privados; XXIX propor e deliberar no plenrio a agenda semestral de discusses do CES/PB; XXX o CES/PB elaborar o plano de ao e oramentrio para utilizao dos recursos destinados ao controle social. XXXI Realizar a formulao de estratgias da poltica de sade (art. 1 2 da Lei n 8142/90); XXXII Exercer o controle sobre a execuo das polticas de sade, incluindo os aspectos econmicos e financeiros (Art. 1 2 da Lei n 8142/90); XXXIII Exercer fiscalizao da movimentao dos recursos transferidos pelo FNS - Fundo Nacional de Sade (Art. 3 do Decreto de n 1232/94); XXXIV Examinar o Plano Estadual de Sade discutindo sua elaborao, fixando diretrizes para aprovao, bem como acompanhar a elaborao do oramento (Art. 36 da Lei n 8080/90); XXXV Examinar para aprovao aps comprovao da aplicao dos recursos financeiros correspondentes s contrapartidas estadual e municipal do IAFAB, no Relatrio Anual de Gesto. XXXVI Regular a escolha do coordenador nacional de plenrias que dever prestar esclarecimentos plenria das atividades desenvolvidas pela plenria nacional. CAPITULO III DA COMPOSIO Art.7 - O Conselho Estadual de Sade da Paraba ser integrado por 24 (vinte e quatro) conselheiros, sendo: I 03 (trs) membros representantes dos Governos Federal, Estadual e Municipal, com a seguinte distribuio: a) 01 (um) representante do Governo Federal indicado pelo Ministrio da Sade; b) o Secretrio de Esta do da Sa de, como membro nato, representando o Governo Estadual; c) 01 (um) representante dos Governos Municipais, sendo um Secretrio Municipal de Sade, indicado pelo COPASENS Conselho Paraibano de Secretrios Municipais de Sade; II 03 (trs) membros representantes da Comunidade Cientfica na rea de sade e Prestadores de Servios de Sade conveniados com o SUS escolhido atravs de edital pblico, com a seguinte distribuio: a) 01 (um) representante da Comunidade Cientfica na rea de sade; b) 02 (dois) representantes das entidades congregadas de Prestadores de Servios de Sade, credenciados ao Sistema nico de Sade, da rede pblica, filantrpica e privada; III 06 (seis) membros representando 03 (trs) entidades dos trabalhadores na rea de sade de abrangncia estadual, escolhidos atravs de edital pblico, sendo, no mnimo, 01 (uma) entidade representativa dos trabalhadores do setor pblico e 01 (uma) entidade representativa do setor privado. IV 12 (doze) membros representando 06 (seis) entidades dos usurios do Sistema nico de Sade de abrangncia estadual, escolhido atravs de edital publico, sendo no mnimo, 02 (duas) entidades representantes de portadores de patologia e 01 (uma) de portadores de necessidades especiais. 1 - O Conselho Estadual de Sade ser presidido por um dos conselheiros escolhido pelo CES em votao aberta que ter direito a voz e a voto, com o voto de qualidade apenas to somente, nos casos de empate; 2 - O Governador do Estado da Paraba nomear os membros efetivos e suplentes do Conselho de Sade, uma vez concretizadas suas indicaes pelos rgos ou entidades correspondentes; 3 - Atravs de comunicao da entidade ao CES/PB a substituio dos membros titulares e suplentes se dar a qualquer momento a critrio dos rgos ou entidades representadas, para complementao de perodo, sendo considerado um mandato independente do tempo exercido; 4 - O membro suplente substituir o respectivo membro titular nos seus impedimentos eventuais ou temporrios, com pleno direito, at o trmino do respectivo mandato. Art.8 - A participao no Conselho de Sade, como membro titular ou suplente, voluntria e honorfica, no gerando direito a qualquer remunerao, sendo seu exerccio considerado de relevante interesse pblico e tem prioridade sobre o de qualquer cargo ou funo de que o conselheiro esteja exercendo na administrao pblica, direta, indireta ou fundacional. Pargrafo nico: No caso de deslocamento dos conselheiros a servio do CES/

Dirio Oficial

Joo Pessoa - Tera-feira, 10 de Abril de 2012perodo por deciso da plenria; 2 - O Conselheiro relator que no cumprir o prazo definido no caput deste artigo ser penalizado nos termos constantes no artigo 3 da Lei n. 8.234, de 31 de maio de 2007; Art.18 - A seqncia dos trabalhos da Plenria e das reunies ordinrias ser preferencialmente a seguinte: I - Numa primeira convocao no horrio previsto para o incio da reunio e instalao da Plenria, ser feita a verificao do quorum; se necessrio, em uma segunda convocao 30 (trinta) minutos aps, haver nova verificao, em no existindo o nmero exigido de conselheiros, a reunio ficar inviabilizada por quorum insuficiente; II - A verificao do quorum ser realizada pela Secretaria Executiva; III - Leitura, discusso, votao e assinatura da ata da reunio anterior; IV - Leitura e despacho do expediente; V - Informes; devendo o informe ser entregue por escrito para leitura pela mesa, ou oralmente pelo conselheiro, fazendo uso da palavra por 02 (dois) minutos; VI - Ordem do dia - 1 Parte compreendendo leitura, discusso e votao de relatrios, pareceres e resolues; VII - Ordem do dia - 2 Parte distribuio dos novos processos; e ou assuntos constantes da pauta para deliberao; VIII - Escolha e designao dos relatores dos processos; IX - Franqueamento da palavra; X - Encerramento. Art.19 - O relator ou presidente da Comisso emitir parecer por escrito, contendo o histrico, o resumo da matria, as consideraes de ordem prtica ou doutrinria, a sua concluso e o voto. 1 - O relator ou o Presidente da Comisso e/ou qualquer Conselheiro poder requerer ao Presidente do CES/PB, a qualquer tempo, a realizao de diligncias, encaminhamento de processos ou consultas a outras instituies pblicas e privadas, nacionais e/ou internacionais, para estudo, pesquisas ou informaes necessrias soluo de assuntos que lhes forem distribudos, bem como, solicitar o comparecimento de qualquer pessoa s reunies para prestar esclarecimentos; 2 - Tais atos devero ser realizados no prazo mximo de 30(trinta) dias, podendo ser prorrogado pela Plenria do Conselho, em deciso motivada. Art.20 - A Ordem do Dia ser organizada com os processos ou assuntos apresentados para discusso, acompanhados dos respectivos pareceres dos relatores, e com aqueles cuja discusso ou votao tiver sido adiada ou antecipada. Pargrafo nico - A Ordem do Dia, aprovada na seqncia prevista no Artigo 21 deste regimento, ser comunicada previamente a todos os Conselheiros, com antecedncia mnima de 48h (quarenta e oito horas) para as reunies ordinrias. Art.21 - Aps a leitura do parecer, o Presidente da Plenria o submeter, discusso, dando a palavra aos Conselheiros que a solicitarem. 1 - Cada conselheiro poder fazer uso da palavra para discusso da matria, pelo espao de 03 min (trs minutos), podendo ser concedida uma interveno por igual perodo de tempo, aps o conselheiro apresentar mesa diretora dos trabalhos a sua inscrio, salvo questo de ordem; 2 - O Presidente da Plenria poder ser interpelado por Questes de Ordem, acerca do fiel cumprimento deste Regimento ou de resolues do conselho, sendo vedado o seu uso, para discusses ou mero protesto sobre o mrito das matrias em anlise; 3 - O conselheiro que no se julgar suficientemente esclarecido para votar quanto matria em exame, poder pedir vistas do processo, propor diligncias ou adiamento da discusso, devendo tal fato ser objeto de deliberao pela Plenria; 4 - O prazo de vistas se estender at a realizao da prxima reunio Ordinria, mesmo que mais de um Conselheiro o solicite, podendo, a juzo de a Plenria ser prorrogado no mximo at 02 (duas) reunies ou reduzido em face de urgncia ou relevncia do assunto; 5 - Aps entrar na pauta de uma Plenria, a matria dever ser votada no prazo mximo de 02 (duas) Plenrias Ordinrias, salvo quando solicitao de vistas por algum conselheiro; 6 - Todo processo ser apresentado em Plenria pelo Conselheiro relator, exceto quando o mesmo autorizar, por escrito a um dos membros da comisso para substitu-lo. Art.22 - Aps o encerramento das discusses, o assunto ser submetido deliberao da Plenria. Art.23 - As concluses das Comisses Tcnicas e lntersetoriais sero consubstanciadas em relatrio e encaminhadas apreciao da Plenria do CES/PB, para subsidiar as suas deliberaes. CAPITULO VII DAS ATRIBUIES SEO I DOS CONSELHEIROS E MEMBROS DAS COMISSES Art.24 - Ao Presidente do CES/PB compete: I - Promover as convocaes das reunies do CES/PB; II - Representar o Conselho em suas relaes internas e externas; III - Instalar o Conselho e presidir a Plenria; IV - Encaminhar ao Governador o nome dos Conselheiros indicados conforme o Artigo 7 e pargrafo 4 deste Regimento, para integrar o Conselho Estadual de Sade da Paraba; V - Suscitar pronunciamento do CES/PB, quanto a problemas relativos promoo, proteo e recuperao da sade; VI - Participar das discusses e quando for o caso, exercer direito de voto de desempate; VII - Cumprir as resolues decorrentes de deliberaes do Conselho, tomando as medidas que se fizerem necessrias para sua execuo; VIII - Designar, atravs de portaria, os integrantes das Comisses Tcnicas e Intersetoriais, indicados pela Plenria. IX - Empossar os Conselheiros e encaminhar o nome do titular do Secretrio (a) Executivo (a) e Adjunto (a) para nomeao pelo Governador do Estado da Paraba, aps a aprovao pela Plenria do Conselho; X - Solicitar s autoridades competentes, providncias relativas a efetivao das medidas deliberadas pelo Conselho Estadual de Sade; Xl - Manter entendimentos com dirigentes dos demais rgos do Governo do Estado da Paraba e com entidades pblicas, filantrpicas ou privadas no interesse da promoo,

7

PB, ao conselheiro ser concedido direito a previa ajuda de custo com valores definidos em uma resoluo deste conselho, obedecendo s normas da SES/PB. CAPITULO IV DA ORGANIZAO Art.9 - O Conselho Estadual de Sade organizado da seguinte forma: I - Plenrio II Presidente e Vice-presidente III - Comisses Permanentes e/ou Provisrias IV Secretria Executiva Art.10 - Cumprindo os requisitos de funcionamento estabelecidos neste Regimento, a Plenria do CES/PB o rgo de deliberao plena e conclusiva; Art.11 - As comisses tcnicas, permanentes ou provisrias, sero escolhidos pela Plenria e criados atravs de portaria do Presidente para atender as suas finalidades de funcionamento. CAPITULO V DA ADMINISTRAO Art.12 - O Conselho Estadual de Sade da Paraba contar com uma SecretariaExecutiva, com seus recursos de apoio operacional e administrativo, de Assessoramento Tcnico Administrativo, subordinada Presidncia e a plenria. I - Secretaria Executiva II - Assessoria Jurdica III - Assessoria Contbil e IV - Assessoria de Comunicao 1 - Assessoria Jurdica - ser responsvel pela anlise de pareceres, lei, decretos, resolues, Medidas Provisrias e demais atos dos poderes Executivo, Judicirio e Legislativo, de interesse da Sade; 2 - Assessoria Contbil - ser responsvel pela anlise e elaborao de pareceres que possam subsidiar o CES/PB no oramento da Sade, fiscalizao de recursos financeiros e aprovao das contas da Secretaria Estadual de Sade; 3- Assessoria de Comunicao - responsvel pela elaborao de materiais de divulgao bem como, articulao com os meios de comunicao, para divulgao de matrias de interesse do CES/PB obedecendo as normas contidas no Decreto n. 17.996 de 11 de dezembro de 1995, do Excelentssimo Senhor(a) Governador(a) do Estado da Paraba. Art.13- A Plenria do CES/PB, proceder a escolha dos profissionais, que comporo suas assessorias. Art.14 - A constituio de cada Comisso ser estabelecida atravs de resoluo do Conselho Estadual de Sade da Paraba e dever estar embasado na explicitao de suas finalidades, objetivo, componentes, atribuies e demais regras que identifiquem claramente sua natureza, contando com numero de membros efetivos que seja paritrio. 1 - Cada Comisso ter um Presidente e um Relator que sero designados pelos seus pares, podendo ser escolhidos para cada processo ou tipo de assunto a ser analisado. 2 - Os processos sero encaminhados para cada comisso de acordo com suas atribuies. 3 - As comisses sero compostas por conselheiros titulares e quando ausentes sero substitudos por suplente de sua entidade. CAPITULO VI DO FUNCIONAMENTO Art.15 - O Conselho Estadual de Sade da Paraba reunir-se- em carter ordinrio, mensalmente, na primeira tera-feira til do ms, independente de previa convocao e extraordinariamente, quando convocado pelo presidente ou requerimento da maioria simples dos membros efetivos do conselho, tantas vezes quantas se fizerem necessrias. 1 - As Reunies Ordinrias e Extraordinrias do Conselho s podero ser realizadas com carter deliberativo na presena da maioria simples (50% + 01) cinqenta por cento mais um dos seus membros efetivos. As reunies ordinrias tero inicio, impreterivelmente, s 14h00minh (quatorze horas) em primeira convocao e em segunda convocao s 14h30minh (quatorze horas e trinta minutos), com a durao de 02h30min, podendo ser prorrogada ou interrompida para prosseguimento dos trabalhos, em data e hora estabelecidas por maioria simples. 2 - As reunies do Conselho sero presididas pelo Presidente, e na sua ausncia, a sesso ser presidida pelo VicePresidente. Na ausncia do VicePresidente ser escolhido pela plenria um dos membros para atuar na Presidncia da sesso; 3 - As reunies sero sempre pblicas; 4 - Somente tero assento na mesa de trabalhos os conselheiros titulares; 5 - Na presena dos conselheiros titulares, os suplentes tero direito voz; 6 - Na ausncia do conselheiro titular em reunio de plenria, qualquer suplente representante da entidade, poder assumir a titularidade; Art.16 - As deliberaes do Conselho Estadual de Sade sero tomadas pela Plenria com maioria simples. 1 - Cada Conselheiro ter direito a um voto, sendo vedado o voto por procurao; 2 - As votaes sero por manifestao, observada a ordem no livro de freqncia dos membros, devendo as questes serem objeto de decises da Plenria; 3 - Da ata das sesses plenrias em que ocorrerem votaes, constar o nmero de votantes a favor, contra e de abstenes; 4 - As declaraes de votos e as razes das abstenes sero expressa na Atas das reunies, a pedido dos Conselheiros; 5 - As deliberaes da Plenria do Conselho Estadual de Sade sero consubstanciadas em Resolues, Decises, Recomendaes, Atos deliberativos ou Sugestes; 6 - A vigncia das Resolues s ocorrer aps publicao no Dirio Oficial do Estado, de acordo com o art. 10 da Lei n. 8.234, de 31 de maio de 2.007; Art.17 - As questes suscitadas e sujeitas anlise sero protocoladas e na ordem cronolgicas de entrada, formulados os processos, para apreciao em Plenria de parecer emitido no prazo de 30 (trinta) dias, por um relator escolhido e designado na plenria, ou pelo presidente. 1 - O prazo de que trata o caput deste artigo poder ser prorrogada por igual

8

Joo Pessoa - Tera-feira, 10 de Abril de 2012proteo e recuperao da sade; XII - Cumprir e fazer cumprir o presente Regimento Interno, submetendo os casos omissos apreciao da Plenria. Art.25 - Compete ao vice-presidente do CES/PB: I Substituir o Presidente quando solicitado pelo presidente, em suas ausncias e seus impedimentos, com todas as prerrogativas; II - Desempenhar outras funes que lhes forem atribudas pelo Presidente; III - Colaborar no cumprimento das atribuies do presidente. Art.26 - Aos Conselheiros compete: I - Estudar e relatar nos prazos estabelecidos, as matrias que lhes forem atribudas pela Plenria; II - Comparecer Plenria e s Comisses das quais participarem, relatando processos, proferindo voto ou pareceres e manifestando-se a respeito das matrias em discusso; III - Requerer votao de matria em regime de urgncia; IV-Desempenhar outras funes que lhes forem atribudas pelo Presidente ou pela Plenria; V - Propor a criao ou extino das Comisses; VI-Deliberar sobre os pareceres ou relatrios emitidos pelas Comisses; VII - Apresentar as moes e/ou proposies sobre assuntos de interesse para a sade; VIII - Apresentar e analisar denncias dentro da competncia do CES/PB e as no apuradas pelos Conselhos Municipais de Sade, Distritais e/ou Gestores, respeitando os prazos e as normas processuais respectivas; IX - Acompanhar e fiscalizar o funcionamento dos servios de sade, no mbito do Sistema nico de Sade, dando cincia a Plenria; X Acompanhar o funcionamento dos Conselhos Municipais de Sade, inclusive de seus processos de eleio dos mandatos; XI Participar e contribuir na realizao das conferncias municipais de sade; XII Elaborar projetos que visem melhoria da prtica do exerccio de controle social. Art.27 - Ao Presidente das Comisses Compete: I - Presidir as reunies das Comisses; II - Distribuir e cobrar os trabalhos entre os membros da Comisso; III - Assinar as recomendaes elaboradas pela Comisso encaminhado-as Secretaria Executiva para deliberao em Plenria; SEO II DA SECRETARIA DO CES/PB Art.28 - Secretaria Executiva do CES/PB, compete: I - organizar as pautas de reunies, atas e encaminhar aos conselheiros no prazo de 48 horas de antecedncia das reunies; II - organizar a freqncia das reunies; III Secretariar, elaborando e encaminhando as resolues, decises, recomendaes, moes, atos deliberativos e sugestes aprovadas pelo plenrio; IV - manter seus arquivos e documentaes organizadas, elaborar relatrio anual de atividade do CES/PB, bem como atribuies inerentes a funo; V - preparar calendrios e agendas de atividades construdas e aprovadas pelo plenrio do conselho; VI - acompanhar os conselheiros de sade nas visitas de fiscalizao ou eventos pertinentes ao controle social; VII - acompanhar as reunies ordinrias, extraordinrias e das comisses permanentes e intersetoriais; VIII - orientar tecnicamente os conselhos municipais de sade sempre que necessrio; IX - participar de eventos e reunies pertinentes funo tcnica de secretaria executiva; X - contribuir e participar de projetos na rea de controle social. XI - Instalar as Comisses Tcnicas e Intersetoriais; XII - Promover e praticar todos os atos de gesto administrativa necessrios ao desempenho das atividades do Conselho Estadual de Sade e de suas Comisses, pertinentes s deliberaes do CES/P B; XIII - Despachar com o Presidente do CES/PB, os assuntos pertinentes ao Conselho; XV - Articular-se com os Coordenadores das Comisses para fiel desempenho do cumprimento de suas deliberaes e promover medidas de ordem administrativa necessrias aos servios das mesmas; XVI - Manter entendimento com dirigentes dos demais rgos da Secretaria de Sade e de outros do Poder Pblico, no interesse dos assuntos comuns; XVII - Elaborar mensalmente agenda de assuntos em tramitao no Conselho Nacional de Sade e na Secretaria Executiva do CES/PB, para conhecimento da Plenria; XVIII - Elaborar, no primeiro trimestre de cada ano, o relatrio das atividades do ano anterior e encaminh-lo ao Presidente que o submeter a Plenria do CES/PB; XX - Enviar convocao a Plenria do CES/PB e das reunies de suas Comisses; XXl - Disponibilizar mensalmente o resumo executivo das atas das reunies do CES/PB; XXII - Exercer outras atribuies que lhe sejam delegadas pelo Presidente do Conselho Estadual de Sade da Paraba. Art.29 A (o) Secretrio (a) Executivo (a) Adjunto (a): I - substituir a Secretria titula quando necessrio; II Auxiliar na implementao das deliberaes dos CES/PB; III - Desempenhar outras funes que lhes forem atribudas. CAPTULO VIII DAS INFRAES, DAS PRIORIDADES E DO PROCESSO DISCIPLINAR Art.30 Os membros do Conselho Estadual de Sade da Paraba so passiveis das seguintes sanes, aplicveis no caso de pratica de infrao disciplinar: I Advertncia; II Censura; III Substituio; IV Perda de mandato. 1 A advertncia, reservadamente e por escrito, ser aplicada pelo Presidente em caso de negligencia no exerccio das funes ou falta de decoro. 2 A censura, reservadamente e por escrito, ser aplicada pelo Presidente, em caso de reincidncia em negligencia no exerccio das funes ou falta de decoro e desde que haja

Dirio Oficial

sido punido com advertncia em qualquer uma das punies previstas no pargrafo anterior. 3 A substituio ocorrer no caso de reincidncia em falta anteriormente punida com censura. 4 Perder o mandato o Conselheiro que, no perodo de um ano, faltar mais de 03(trs) reunies consecutivas ou 06(seis) ou mais alternadas, no justificveis, ficando o mesmo impedido de retornar como membro do Conselho por 04(quatro) anos. 5 Em casos de falta continuada ou grave, cometida pelo representante da entidade, poder o CES atravs de apreciao da plenria, decidir pela perda do mandato do Conselheiro, ou excluso da Entidade que representa. 6 Ocorrendo pena de substituio ou perda de mandato, o Conselheiro ser imediatamente afastado, e o Presidente, em 10(dez) dias, notificar a entidade que ele representa, para que, em 30(trinta) dias, indique o substituto, que ser nomeado pelo Governador do Estado. 7 Em caso de excluso da entidade, o presidente convocar no prazo de (trinta) 30 dias a assembleia para indicao e substituio da entidade no seu segmento. Art.31 - Tomando conhecimento da pratica de infrao disciplinar, o Presidente, aps reduzi-la a termo, convocar uma reunio extraordinria, em um prazo de 5(cinco) dias para escolher a comisso processante, que contar com 5 (cinco) Conselheiros, sendo um deles o Presidente do CES, como membro nato da comisso, ou designar a seu critrio a comisso processante. 1 A comisso ser presidida pelo Presidente do Conselho. 2 Instaurada a comisso processante, seus trabalhos transcorrero em carter sigiloso. 3 O Conselheiro infrator, depois de notificado, ter o prazo de 10(dez) dias, para apresentar defesa. 4 Podero ser arroladas at 03 (trs) testemunhas para cada parte, as quais sero ouvidas no prazo mximo de 10 (dez) dias. 5 Depois de ouvidas as testemunhas, a comisso ter o prazo de 10 (dez) dias, para apresentar o relatrio final. 6 O prazo para a concluso das investigaes ser de 30 (trinta) dias, prorrogvel, uma nica vez, por igual perodo, com apresentao do relatrio final. 7 Aps a concluso, a comisso formular uma sumula, submetendo-a apreciao da Plenria, que, aps votao secreta, poder aplicar a sano cabvel, se assim considerar a maioria dos votantes. 8 No caso de afastamento da Entidade, esta ser substituda por outra de representatividade da mesma categoria, aps publicao de edital para convocao das entidades interessadas, que ser escolhida pelos representantes da categoria no CES/PB. CAPITULO IX DAS DISPOSIES GERAIS E TRANSITRIAS Art.32 - O CES/PB, dentro de suas atribuies legais e por deliberao de sua Plenria, poder delegar poderes atravs de Portaria do Presidente, para que os membros do CES participem de comisses tcnicas e comisses intersetoriais. Art.33 - O Conselho e as Comisses podero convidar pessoas ou representantes de rgo federal, estadual ou municipal, empresa privada, sindicato ou outras entidades civis, para comparecerem as reunies e prestarem esclarecimentos, pertinentes s questes de interesse pblico. Art.34 - Na primeira reunio do ano, a Secretaria Estadual de Sade dever apresentar ao CES/PB, o Relatrio de Gesto, bem como as demais prescries estabelecidas nas normas e legislaes que regem as atividades do SUS. Art.35 - Consideram-se colaboradores do CES/PB as instituies de ensino superior, as entidades representativas de profissionais, prestadores e usurios de servios de sade, alm de entidades de cooperao tcnica, nacionais e internacionais. Art.36 - O CES/PB poder convidar autoridades, cientistas e tcnicos nacionais ou estrangeiros para colaborarem em estudos ou participarem de comisses institudas, no mbito do prprio Conselho. Art.37 - Os rgos da Secretaria de Sade constituem-se em rgos de assessoramento tcnico e de apoio operacional do Conselho Estadual de Sade. Art.38 - Fica criado no CES/PB, diretamente subordinado Assessoria de Comunicao deste CES, um Jornal informativo, que seja um canal de contato com a sociedade civil organizada, para divulgao de suas atividades e deliberaes e que sejam um elo de contato com a populao em geral. Art.39 - Sempre que necessrio, o CES/PB articular-se- com os demais poderes do Estado, relacionados com a sade, tais como: Ministrio Pblico, Comisses de Sade e Defesa do Consumidor do Congresso Nacional, Assemblias Legislativas e Cmaras de Vereadores, Procon(s) e outras entidades encarregadas da fiscalizao do exerccio profissional, visando desenvolver aes conjuntas na defesa da qualidade dos servios de sade no Estado da Paraba. Art.40 - A durao do mandato de cada integrante do Conselho, assim como de seu suplente, ser de 02 (dois) anos, podendo haver reconduo de mandato, de acordo com deliberao do plenrio do CES, cumprindo-lhes exercer suas funes de acordo com a indicao da entidade, obedecidas s exigncias contidas nas Normas Eleitorais (Anexo I) 1 - A nomeao dos membros integrantes do Conselho e as de seus suplentes so feitas pelo Governador do Estado da Paraba, atravs de portaria publicada no Dirio Oficial do Estado, aps as indicaes pelos rgos ou Entidades correspondentes, encaminhados pelo Presidente do CES. 2 - Em caso de renncia, desligamento ou impedimento de um dos membros efetivos ou suplentes do Conselho, sua substituio ser feita por indicao da Entidade. 3 - Quarenta dias antes do trmino do mandato de cada Conselheiro, a Secretaria Executiva do Conselho encaminhar a Entidade que representa, oficio solicitando a indicao de seus representantes, bem como da apresentao da documentao exigida pelas normas eleitorais; Art.41 Nos casos de reconduo do cargo de Conselheiro, bem como sua substituio ou da conduo de nova entidade, sero obedecidas as Normas Eleitorais (Anexo I). Art.42 - Quando julgar necessrio, a Plenria do CEs/PB, criar regulamentos especficos com o objetivo de disciplinar e definir as normas e procedimentos de funcionamento dos rgos do Conselho, assim como de atividades onde esses procedimentos se justifiquem. Pargrafo nico - Os regulamentos sero aprovados e/ou modificados por dois teros dos membros. Art.43 - O Conselho Estadual de Sade entrar em recesso, sempre no perodo de 02 a 31 de janeiro, podendo o presidente convocar assemblia extraordinria, quando se fizer necessrio. Art.44 - O Presente Regimento Interno entrar em vigor na data de sua publicao e a sua alterao, no todo ou em parte, s ocorrer com aprovao de no mnimo 2/3 (dois tero) dos membros efetivos do Conselho Estadual de Sade.

Dirio Oficial

Joo Pessoa - Tera-feira, 10 de Abril de 2012VII A assemblia e o local de votao no Plenrio do Conselho Estadual de Sade do Estado da Paraba; VIII As questes que no tenham amparo nestas Normas Eleitorais sero dirimidas atravs de deciso da Comisso Eleitoral; IX Caso haja problema que necessite de amparo jurdico, ser acionado no primeiro instante a Assessoria Jurdica do CES/PB. Persistindo dvidas, o caso ser enviado procuradoria Geral do Estado da Paraba. DA PARTICIPAO Art.4 - S podero participar das eleies para composio do CES/PB, as entidades de mbito estadual, com sede, foro e atuao no Estado da Paraba. DA ESCOLHA DOS REPRESENTANTES Art.5 - Os membros do Conselho Estadual de Sade do Estado da Paraba, sero indicados pelas entidades representadas obedecidas as normas eleitorais. Secretrio de Estado da Sade ANEXO I DA PUBLICIDADE DAS ELEIES Art.6 - As assemblias sero convocadas atravs de editais pblicos, expedidos pelo Presidente do Conselho Estadual de Sade do Estado da Paraba, at 3 (trs) meses antes do trmino do mandato dos conselheiros, ou em caso de substituio de entidade. DA DOCUMENTAO DO CANDIDATO E DO RGO REPRESENTADO Art.7 - A documentao apresentada no ato da inscrio ser incinerada num prazo de 30 (trinta) dias, aps a realizao do pleito. 1 - Quando houver qualquer motivo que impea o candidato ou a candidata de concorrer ao pleito, a documentao destes, bem como da entidade, s ser devolvida mediante solicitao por escrito do rgo representado, no prazo do caput do artigo 7. DA CDULA ELEITORAL Art. 8 - A cdula eleitoral s ser vlida com as assinaturas do Presidente e da maioria dos membros da Comisso Eleitoral do Conselho DA LEGISLAO APLICADA NO PROCESSO ELEITORAL Art.9 - As eleies do Conselho Estadual de Sade do Estado da Paraba sero norteadas de conformidade com a legislao a seguir: I Lei Federal n 9.051 de 18 -05 - 1995; II Lei Estadual n 8234 de 31 05 2003; III Regimento Interno do Conselho Estadual de Sade do Estado da Paraba; IV Normas Eleitorais; V Editais expedidos pelo CES/PB. DA APURAO DE CADA ELEIO Art.10 - A apurao de cada votao se dar ao trmino do ltimo voto sufragado, mesmo que no tenha expirado o horrio previsto no Edital para concluso da votao. DA POSSE DOS CONSELHEIROS Art.11 - Os membros do Conselho, eleitos de acordo com estas Normas Eleitorais sero nomeados pelo Chefe do Poder Executivo Estadual, para um mandato de 2 (dois) anos. I As nomeaes dos Conselheiros e respectivos Suplentes sero feitas pelo Governador no prazo de at 30(trinta) dias anteriores ao trmino dos mandatos dos que estiverem em exerccio; Art. 12 - Em virtude do CES ter carter permanente, no caso das nomeaes no serem efetivadas no prazo regular pelo chefe do Poder Executivo Estadual, os mandatos dos conselheiros sero prorrogados at a nomeao dos novos conselheiros. Ficam revogadas as disposies em contrrio.

9

Art.45 - Ficam revogadas as disposies em contrrio.

Aprovado e Homologado em: 21 de maro de 2012

NORMAS ELEITORAIS CONSELHO ESTADUAL DE SADE O presente documento estabelece as normas e procedimentos para a escolha dos representantes do Conselho Estadual de Sade do Estado da Paraba, com base na Lei n. 8.234 de 21 de maio de 2007. DA COMPOSIO DO CONSELHO ESTADUAL DE SADE DO ESTADO DA PARAIBA Art.1 - O Conselho Estadual de Sade do Estado da Paraba composto de 24 (vinte e quatro) membros, na proporo de 25% (vinte e cinco) dos Governos Federal, Estadual e Municipal, bem como Comunidade Cientifica na rea de sade e Prestadores de Servios de Sade conveniados com o SUS; de 25% (vinte e cinco) das entidades representantes dos Trabalhadores de Sade e de 50% (cinqenta) dos representantes de Usurios do Sistema nico de Sade SUS, com a composio de acordo com a Lei 8.234 de maio de 2007. 1 Compete a Secretaria de Estado da Sade a expedio e a publicao, no Dirio Oficial do Estado, o edital publico que se refere o pargrafo anterior. 2 Escolhidas as entidades que comporo o Conselho, nos termos dos pargrafos anteriores, estas indicaro, no prazo de 05 (cinco) dias teis, o nome de seus representantes atravs de oficio a Secretaria Executiva do CES, acompanhado de ata da reunio, frum ou plenria que escolheu. 3 Cada representante indicado com o respectivo suplente, para substitu-lo em seus impedimentos e sucede-lo, em caso de vaga, at o termino do respectivo mandato. 4 Nos casos em que o suplente pertencer a outra entidade, o oficio dever ser feito em conjunto, observando a representao, nos termos da Lei 8.234 de 21 de maio de 2007. 5 O Governador do Estado nomear os membros. 6 A durao do mandato de cada representante ser de 02 (dois) anos. 8 A ocupao de cargos de confiana ou de chefia que interfiram na autonomia representativa do Conselheiro deve ser avaliada como possvel impedimento da representao do segmento, a ser apreciada pelo plenrio. 9 A reconduo das entidades que compem o CES ser efetivado caso haja deciso da plenria que poder decidir pela reconduo total ou parcial das entidades que compem o CES. DA COMISSO ESPECIAL ELEITORAL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAUDE DO ESTADO DA PARAIBA Art.2 - o Presidente do Conselho Estadual de Sade da Paraba designar dentre os membros do Conselho, uma Comisso Especial Eleitoral, a ser presidida pelo Presidente do Conselho Estadual de Sade, composta paritariamente de 04 (quatro) conselheiros, oriundos de cada segmento que compe o Conselho. DAS ATRIBUIES DA COMISSO ESPECIAL ELEITORAL Art.3 - A comisso Especial Eleitoral caber as seguintes atribuies: I Cumprir e fazer cumprir estas Normas; II Elaborar o calendrio eleitoral; III Convocar as entidades para eleio, ou solicitar a documentao da entidade em caso de reconduo. IV Autorizar Secretaria Executiva do CES a receber as inscries das entidades representantes de cada segmento publicados de acordo com os editais, mediante apresentao dos documentos constantes da ficha de inscrio do modelo em apenso, que so as seguintes: Estatuto Social e suas alteraes; Regimento; Contrato Social; Lei; Decreto; Ata da ultima eleio da Diretoria; Termo de Posse da Diretoria; Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica CNPJ devidamente atualizado; Certido Negativa de Tributos Municipais; Certido Negativa de Tributos Estadual; Certido quanto a Divida Ativa da Unio; Certido de Quitao de Tributos e Contribuies Federais Administrados pela Secretaria da Receita Federal; Certido Negativa de Dbito do INSS; Certido de Regularidade do FGTS CEF; As entidades filantrpicas ficam isentas da apresentao de certides de tributos federais; Os documentos, somente sero vlidos se, originais ou cpias forem autenticadas em cartrio. V Julgar recursos; VI Proceder eleio de cada segmento a ser representado;

Aprovado e Homologado em: 21 de maro de 2012

Secretrio de Estado da Sade

Secretaria de Estado da ReceitaPORTARIA N 093/GSER Joo Pessoa, 09 de abril de 2012. O SECRETRIO DE ESTADO DA RECEITA, no uso das atribuies que lhe confere o art. 3, inciso VIII, alnea a, da Lei n 8.186, de 16 de maro de 2007, RESOLVE: Art. 1 o Designar o Auditor Fiscal Tributrio Estadual ILYUSCHA ARAJO E SILVA, matrcula n 159.511-3, para desempenhar suas atribuies na Assessoria Jurdica desta Secretaria de Estado da Receita. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

10INSTRUO NORMATIVA N 005/2012/GSER

Joo Pessoa - Tera-feira, 10 de Abril de 2012Joo Pessoa, 09 de abril de 2012.

Dirio Oficial

ANEXO II DA INSTRUO NORMATIVA N 005/2012/GSER TERMO DE HOMOLOGAO DE SOFTWARE Nome do Software: Descritivo do Software: Tipo de Software: Verso: Verificamos que o software, acima descrito, atende s necessidades de uso e possui nvel de segurana compatvel com a rede da Secretaria Executiva da Receita. ____________________, _____ de ______________________ de _____

O SECRETRIO DE ESTADO DA RECEITA, no uso das atribuies que lhe confere o art. 3, inciso VIII, alneas a e d, da Lei n 8.186, de 16 de maro de 2007, RESOLVE: Art. 1 Estabelecer procedimentos, no mbito da Secretaria de Estado da Receita SER, para proteo da Rede de Dados contra utilizao de programas no autorizados ou alterao indevida de dados nos programas homologados pela Gerncia de Tecnologia da Informao GTI, conforme o disposto no art. 36 do Anexo I da Portaria n 083/GSER, de 02 de abril de 2012, que trata da Poltica de Segurana da Informao da SER. Art. 2 O acesso como administrador de todas as mquinas da SER fica restrito e centralizado na Gerncia de Tecnologia da Informao - GTI. Pargrafo nico. Cabe s Subgerncias da GTI definir os usurios da mesma que tero acesso como administradores de mquinas da rede da SER. Art. 3 Todo software a ser adquirido pela SER ter que ser homologado pela GTI, devendo o procedimento de homologao seguir o fluxo definido nos artigos 5 ao 12, desta Instruo Normativa. Pargrafo nico. Aplicaes que sejam contratadas para produo, como a fbrica de software, tero procedimentos especficos e no se submetem a esta Instruo Normativa. Art. 4 No permitida a instalao de qualquer software que no seja homologado pela Gerncia de Tecnologia da Informao GTI. Art. 5 Caso seja de interesse do usurio, este poder solicitar a instalao de softwares mediante pedido de homologao (Anexo I), via e-mail, dirigido [email protected], com o ttulo HOMOLOGAO DE SOFTWARE. Art. 6 Para submisso do pedido, o aplicativo dever ser: I - de interesse coletivo e no pessoal; II - possuidor de licena ou autorizao do fabricante, vlidas e de interesse da SER. Art. 7 O aplicativo referido no artigo anterior dever ser compatvel com os sistemas da SER e analisado o nvel de segurana que o mesmo oferece. Art. 8 A GTI, ao receber o e-mail de solicitao pedindo instalao de software, o repassar clula de atendimento da Subgerncia de Suporte, que analisar se o aplicativo atende aos interesses dos usurios e da SER. Pargrafo nico. A GTI poder consultar os Gestores da SER para verificar se o software importante para a atividade para qual foi solicitado. Art. 9 A clula de atendimento da Subgerncia de Suporte, aps verificada a pertinncia do software para as atividades para o qual foi solicitado, o repassar clula de segurana da Subgerncia de Suporte, para anlise do mesmo sob esse aspecto. Pargrafo nico. Caso a clula de atendimento da Subgerncia de Suporte considere o software como no pertinente para as atividades para o qual foi solicitado, retornar ao solicitante os motivos da negao do pedido de instalao. Art. 10 A clula de segurana da Subgerncia de Suporte, aps anlise do aplicativo, considerando que o mesmo atenda aos critrios de segurana, preencher o TERMO DE HOMOLOGAO (Anexo II) em conjunto com o Subgerncia de Suporte. Art. 11 Na hiptese do pedido de instalao de software ser considerado pertinente pelas clulas de atendimento e segurana, o Subgerente de Suporte validar o TERMO DE HOMOLOGAO. 1 O termo de que trata o caput dever ser digitalizado e guardado em pasta apropriada da clula de segurana da Subgerncia de Suporte da GTI. 2 A clula de segurana da Subgerncia de Suporte manter relao atualizada dos aplicativos homologados. Art. 12 Aps homologao, a clula de atendimento da Subgerncia de Suporte providenciar a instalao do aplicativo solicitado. Art. 13 Fica a Gerncia de Tecnologia da Informao GTI da SER, responsvel por viabilizar os procedimentos aqui previstos. Art. 14 Esta Instruo Normativa entra em vigor na data de sua publicao. ANEXO I DA INSTRUO NORMATIVA N 005/2012/GSER Modelo de e-mail para solicitao de Homologao de Software Ttulo: HOMOLOGAO DE SOFTWARE Nome do software: Descrio do software: (a que se aplica, o que faz) Justificativa: (o motivo da solicitao) Tipo de software: (freeware, shareware, adquirido) Endereo eletrnico (URL): Verso: Nome: Matrcula: Local de exerccio:

Gerncia de Tecnologia da Informao - GTI ___________ GTI Suporte _____________ GTI Segurana

_________________________________ Subgerente de Suporte da GTI INSTRUO NORMATIVA N 006/2012/GSER Joo Pessoa, 09 de abril de 2012.

O SECRETRIO DE ESTADO DA RECEITA, no uso das atribuies que lhe confere o art. 3, inciso VIII, alneas a e d, da Lei n 8.186, de 16 de maro de 2007, RESOLVE: Art. 1 Estabelecer procedimentos, no mbito da Secretaria de Estado da Receita SER, para a concesso e alterao de senhas de usurios na rede de dados administrada pela Gerncia de Tecnologia da Informao GTI, em consonncia com o disposto no art. 27, do Anexo nico da Portaria n 083/GSER, de 02 de abril de 2012, que institui a Poltica de Segurana da Informao da SER. Art. 2 O superior hierrquico dever encaminhar e-mail a GTI, conforme modelo disposto no Anexo I, solicitando o cadastramento do servidor/colaborador, a criao de senha e a definio dos sistemas da SER que o mesmo ter acesso. Art. 3 A GTI, ao receber o e-mail de solicitao, validar a identidade do emitente, atravs de verificao em banco de dados do e-mail, nome e cargo. Art. 4 A GTI providenciar o cadastramento do usurio nos sistemas solicitados, inclusive no Sistema ATF, alm de criar e-mail corporativo. Art. 5 A GTI encaminhar e-mail ao superior hierrquico do usurio, informando login e senha provisria do sistema operacional e e-mail corporativo. Art. 6 O superior hierrquico, reservadamente, informar ao usurio os dados disponibilizados pela GTI. Art. 7 O usurio, quando de seu primeiro acesso, dever alterar a senha provisria fornecida pela GTI. Art. 8 O usurio encaminhar e-mail para [email protected], solicitando o cadastramento de senha para o Sistema ATF. Pargrafo nico. No h necessidade de digitao de texto no e-mail referido no caput deste artigo. Art. 9 O usurio receber da GTI e-mail automtico de retorno informando a senha cadastrada no Sistema ATF. Art. 10 Caso o usurio necessite alterar senhas, com exceo do Sistema ATF, dever ligar para a GTI solicitando o servio, enquanto no for disponibilizado sistema automatizado de alterao de senha. 1 Caso o usurio necessite alterar a senha do Sistema ATF, por motivo de esquecimento, dever proceder conforme art. 8 desta Instruo Normativa. 2 Caso o usurio saiba a senha atual do Sistema ATF e necessite alter-la, dever proceder de acordo com o art. 14 desta Instruo Normativa. Art. 11 O atendente da GTI, contatado pelo telefone, validar a identidade do usurio, confirmando dados aleatrios do mesmo, contidos no sistema de dados pessoais do mdulo de Cadastro do ATF. Art. 12 Havendo conformidade positiva s respostas de validao de identidade do usurio, o atendente providenciar a alterao e informar senha provisria para o sistema solicitado. Art. 13 Caso o usurio no responda satisfatoriamente ao pedido de validao de identidade, o atendente solicitar a lotao do servidor e informar que entrar em contato com o mesmo aps a verificao dos dados. 1 O atendente repassar a no-conformidade de validao de identidade clula de segurana da Subgerncia de Suporte, que entrar em contato com o usurio, por telefone cadastrado da intranet, procedendo ento a confirmao dos dados informados. 2 Havendo conformidade por meio desse novo contato, a clula de segurana da Subgerncia de Suporte proceder alterao solicitada, conforme o disposto no art. 12 desta Instruo Normativa. 3 No havendo conformidade ou na hiptese do usurio se recusar ou interromper a comunicao, o fato ser repassado clula de segurana da Subgerncia de Suporte, que registrar a ocorrncia em banco de dados apropriado, com o maior nmero de informaes possveis, procedendo conforme o disposto no 4 deste artigo. 4 A clula de segurana da Subgerncia de Suporte encaminhar os dados de provvel tentativa de fraude Assessoria Tcnica de Inteligncia Fiscal, quando o fato detectado for de origem externa, ou Corregedoria Fiscal, quando se tratar de tentativa de origem interna da SER, para os procedimentos cabveis. Art. 14 Para alterao de senha do Sistema ATF, o usurio dever faz-lo na tela

Dirio Oficial

Joo Pessoa - Tera-feira, 10 de Abril de 2012

11

de acesso, utilizando a opo mudana de senha. Pargrafo nico. Caso o usurio no possua a senha anterior do ATF ou a mesma esteja bloqueada, proceder conforme o disposto nos arts. 8 e 9 desta Instruo Normativa. Art. 15 A senha de acesso aos sistemas corporativos da SER dever ter no mnimo 08 (oito) caracteres, composta por letras e nmeros com, no mnimo, um caractere especial: #,@, !, % etc. Exemplo: ser$1234 1 O Identificador pessoal ser padronizado e formado pelos seguintes componentes: nome ponto ltimo sobrenome. Exemplo: Joaquim Jos da Silva Xavier Junior Identificador: joaquim.xavier. 2 Caso haja coincidncia de identificador entre mais de um usurio, utilizar-se o smbolo _ , seguido do agnome (jnior, neto, terceiro etc.). Exemplo: Joaquim Jos da Silva Xavier Jnior Identificador: joaquim.xavier_junior. 3 No havendo agnome ou persistindo a duplicidade de identificador, concatenarse- a primeira letra do primeiro nome com o segundo nome seguido de ponto e o ltimo sobrenome. Exemplo: Joaquim Jos da Silva Xavier Jnior Identificador: jjose.xavier. Art. 16 As senhas tero validade de 60 (sessenta) dias corridos, devendo aps este prazo, serem alteradas. Art. 17 O usurio poder alterar a senha de acesso aos sistemas a qualquer poca, respeitado o prazo mximo definido no item anterior. Art. 18 O usurio no poder repetir o cadastramento das ltimas 10 (dez) senhas utilizadas de acesso aos sistemas. Art. 19 A senha, por motivo de segurana, ser bloqueada aps a quinta tentativa seguida de sua utilizao de modo incorreto. Pargrafo nico. Caso o usurio tenha sua senha bloqueada nos diversos sistemas, exceto o ATF, dever proceder em conformidade com o disposto no art. 10 desta Instruo Normativa. Art. 20 Para os usurios externos, cujo acesso limitado ao Sistema ATF, haver procedimento especfico para o cadastramento e fornecimento de senha. Art. 21 Na hiptese de usurio externo cadastrado desejar alterar sua senha do Sistema ATF, o mesmo dever encaminhar e-mail para [email protected] e aguardar retorno da GTI. Art. 22 Fica a Gerncia de Tecnologia da Informao GTI da SER, responsvel pela aplicabilidade dos procedimentos estabelecidos nesta Instruo Normativa. Art. 23 Esta Instruo Normativa entra em vigor na data de sua publicao. ANEXO I DA INSTRUO NORMATIVA N 006/2012/GSER Modelo de e-mail para Cadastramento de Novo Usurio Ao Gerente da Gerncia de Tecnologia da Informao - GTI Sr. Gerente, Solicito o cadastramento de Identificador Pessoal, a senha de usurio aos sistemas e acesso as seguintes pastas da rede corporativa da SER: Sistemas/Perfis: Pastas da rede: Usurio: Superior hierrquico: Matrcula: Matrcula: Joo Pessoa, 09 de abril de 2012.

3 A partir do terceiro nvel, a criao e a organizao de pastas, caber a cada unidade administrativa. Art. 5 No ser permitida a guarda de arquivos de som, filmes, fotografias ou quaisquer materiais grficos ou audiovisuais nas Unidades de Rede S: ou T:, que no sejam ligados atividade-fim das respectivas unidades administrativas. Art. 6 A Gerncia de Tecnologia da Informao GTI ser responsvel pela aplicabilidade dos procedimentos estabelecidos nesta Instruo Normativa. Art. 7 Esta Instruo Normativa entra em vigor na data de sua publicao.

CONSELHO DE RECURSOS FISCAIS Pauta da 1612 Sesso Ordinria da Cmara Julgadora Permanente do Conselho de Recursos Fiscais, 12 de ABRIL de 2012. I LEITURA DISCUSSO E APROVAO DA ATA DA SESSO ANTERIOR: II - EXPEDIENTE: III - JULGAMENTOS: 1. Processo n 0931472007-1 Recurso HIE/VOL/CRF- n 226/2010 1Recorrente: GERNCIA EXECUTIVA DE JULGAMENTO DE PROCESSOS FISCAIS GEJUP 1Recorrida: ATLNTICA NEWS DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA. 2Recorrente: ATLNTICA NEWS DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS LTDA. 2 Recorrida: GERNCIA EXECUTIVA DE JULGAMENTO DE PROCESSOS FISCAIS GEJUP Preparadora:RECEBEDORIA DE RENDAS DE JOO PESSOA Autuante:HELIO JOS DA SILVEIRA FONTES Relator: CONS. ROBERTO FARIAS DE ARAJO 2. Processo n 1027102009-1 Recurso VOL/CRF- n 440/2010 Recorrente:QUALITECH COMRCIO E SERVIOS DE INFORMTICA LTDA. Recorrida:GERNCIA EXECUTIVA DE JULGAMENTO DE PROCESSOS FISCAIS GEJUP Preparadora:RECEBEDORIA DE RENDAS DE JOO PESSOA Autuante:GEORGE MEDEIROS DE AZEVEDO Relator: CONS. RODRIGO ANTNIO ALVES ARAJO 3. Processo n 0794372009-1 Recurso HIE/CRF- n 029/2011 Recorrente:GERNCIA EXECUTIVA DE JULGAMENTO DE PROCESSOS FISCAIS - GEJUP Recorrida:CLUDIO GOMES DA SILVA Preparadora:COLETORIA ESTADUAL DE SO BENTO Autuante: HELIO JOS DA SILVEIRA FONTES Relator: CONS. RODRIGO ANTNIO ALVES ARAJO 4. Processo n 1281402009-9 Recursos HIE/VOL/CRF- n 056/2011 1 Recorrente: GERNCIA EXECUTIVA DE JULGAMENTO DE PROCESSOS FISCAIS GEJUP 1 Recorrida: MIBRASA MINRIOS BRASILEIROS LTDA. 2 Recorrente: MIBRASA MINRIOS BRASILEIROS LTDA. 2 Recorrida: GERNCIA EXECUTIVA DE JULGAMENTO DE PROCESSOS FISCAIS GEJUP Preparadora:COLETORIA ESTADUAL DE POCINHOS Autuante:NELSON TADEU GRANGEIRO COSTA Relator: CONS.JOS DE ASSIS LIMA 5. Processo n 1282242009-2 Recurso HIE/VOL/CRF- n 027/2011 1Recorrente:GERNCIA EXECUTIVA DE JULGAMENTO DE PROCESSOS FISCAIS GEJUP 1 Recorrida:FUJI S/A. MRMORES E GRANITOS 2 Recorrente: FUJI S/A. MRMORES E GRANITOS 2 Recorrida: GERNCIA EXECUTIVA DE JULGAMENTO DE PROCESSOS FISCAIS GEJUP Preparadora:RECEBEDORIA DE RENDAS DE CAMPINA GRANDE Autuante:ANTNIO MACIEL DE BRITO JUNIOR Relator: CONS. JOS DE ASSIS LIMA 6. Processo n 1076642007-8 Recurso HIE/CRF- n 018/2011 Recorrente: GERNCIA EXECUTIVA DE JULGAMENTO DE PROCESSOS FISCAIS - GEJUP Recorrida:ARAPUAN COM. E REPRESENTAES E SERVIOS LTDA. Preparadora:COLETORIA ESTADUAL DE SANTA RITA Autuante:DINALVA MARIBONDO DA SILVEIRA OLIVEIRA Relator: CONS. ROBERTO FARIAS DE ARAJO 7. Processo n 0995332008-0 Recurso HIE/ CRF- n 055/2011 Recorrente: GERNCIA EXECUTIVA DE JULGAMENTO DE PROCESSOS FISCAIS - GEJUP Recorrida: WE COMRCIO REPRESENTAO E SERVIOS LTDA. Preparadora: RECEBEDORI DE RENDAS DE JOO PESSOA Autuante: DURVAL ANTNIO DE ARAJO Relator: CONS. JOS DE ASSIS LIMA

INSTRUO NORMATIVA N 007/2012/GSER

O SECRETRIO DE ESTADO DA RECEITA, no uso das atribuies que lhe confere o art. 3, inciso VIII, alneas a e d, da Lei n 8.186, de 16 de maro de 2007, RESOLVE: Art. 1 Estabelecer procedimentos, no mbito da Secretaria de Estado da Receita - SER, para a criao, manuteno e acesso s pastas sediadas nos servidores de arquivos administrados pela Gerncia de Tecnologia da Informao GTI. Art. 2 Extinguir a Unidade de Rede F:. 1 Os arquivos pessoais restritos sero arquivados na prpria Unidade C: da mquina do usurio ou em pasta de acesso reservado na Unidade de Rede S:. 2 A responsabilidade pelo backup dos arquivos armazenados na Unidade C: ser do prprio usurio. Art. 3 A Unidade de Rede T: (antiga Rede H:), de carter temporrio, servir para uso comum dos usurios da SER. Pargrafo nico. Os arquivos armazenados na Unidade de Rede T: sero excludos, semanalmente, aos domingos. Art. 4 A Unidade de Rede S: (antiga Rede G:) ser de uso setorial, cujas pastas permitiro acesso restrito aos usurios autorizados, de acordo com determinao dos respectivos gestores. 1 A estrutura de pastas da Unidade de Rede S: abranger os nveis primeiro a terceiro, em conformidade com o organograma da SER. 2 No ser permitida a criao de pastas ou o armazenamento de arquivos dentro das pastas de primeiro nvel.

12

Joo Pessoa - Tera-feira, 10 de Abril de 2012

Dirio Oficial

8. Processo n 0096692010-4 Recurso HIE/ CRF- n 164/2011 Recorrente: GERNCIA EXECUTIVA DE JULGAMENTO DE PROCESSOS FISCAIS - GEJUP Recorrida: FINO REFEIES LTDA. Preparadora: RECEBEDORI DE RENDAS DE JOO PESSOA Autuante: JOS FRANCISCO DE BRITO Relator: CONS. FRANCISCO GOMES DE LIMA NETTO 9. Processo n 1125362009-1 Recurso HIE/ CRF- n 047/2011 Recorrente: GERNCIA EXECUTIVA DE JULGAMENTO DE PROCESSOS FISCAIS - GEJUP Recorrida: ALMEIDA CONSTRUO COMRCIO DE FERRAGENS E TINTAS LTDA. Preparadora: COLETORIA ESTADUAL DE ESPERANA Autuante: FLVIO MARTINS DA SILVA Relator: CONS. FRANCISCO GOMES DE LIMA NETTO 10. Processo n 1097702010-0 Recurso HIE/ CRF- n310/2011 Recorrente: GERNCIA EXECUTIVA DE JULGAMENTO DE PROCESSOS FISCAIS - GEJUP Recorrida: CENTER PLACAS E SERVIOS LTDA. Preparadora: RECEBEDORIA DE RENDAS DE JOO PESSOA Autuante: JOS WALTER DE S. CARVALHO Relator: CONS. JOO LINCOLN DINIZ BORGES 11. Processo n 1283112009-8 Recurso HIE/ CRF- n 003/2011 Recorrente: GERNCIA EXECUTIVA DE JULGAMENTO DE PROCESSOS FISCAIS - GEJUP Recorrida: COMERCIAL DE ALMEIDA RG LTDA. Preparadora: RECEBEDORIA DE RENDAS DE CAMPINA GRANDE Autuante: ODILON AMAURI M. DE AQUINO Relator: CONS. JOO LINCOLN DINIZ BORGES