DIARIO OFICIAL DE NOVA IGUAÇU - 19 DE ABRIL DE 2013

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    1Sexta-feira, 19 de abril de 2013

    Estado do Rio de Janeiro

    Prefeitura da Cidade de Nova Iguau

    Nova Iguau, sexta-feira - 19 de abril de 2013

    Atos Oficiais

    Estado do Rio de JaneiroPrefeitura da Cidade de Nova Iguau

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    Estado do Rio de Janeiro

    Prefeitura da Cidade de Nova IguauATOS OFICIAIS

    LEI N 4.263 DE 17 DE ABRIL DE 2013.

    Muda a denominao da Unidade Bsica de Sadedo Cacuia, para Unidade Bsica de Sade EraldoSardinha Cacuia.

    Autor: Jos Eduardo de Lima Eduardo do Doce

    A CMARA MUNICIPAL DE NOVA IGUAU, POR SEUSREPRESENTANTES LEGAIS DECRETA E EU SANCI-ONO A SEGUINTE LEI:

    Art. 1 - Passa a denominar-se Unidade Bsica deSade Eraldo Sardinha Cacuia a Unidade Bsicade Sade de Cacuia, em Nova Iguau.

    Art. 2 - Esta Lei entrar em vigor na data de sua publi-cao.

    NOVA IGUAU, 17 DE ABRIL DE 2013.

    NELSON ROBERTO BORNIER DE OLIVEIRAPREFEITO

    LEI N 4.264 DE 17 DE ABRIL DE 2013.

    RECONHECE DE UTILIDADE PBLICA A IGREJA EVAN-GLICA CRIST ADORADORES NO ALTAR.

    Autor: Vereador Carlos Alberto C. Chambarelli

    A CMARA MUNICIPAL DE NOVA IGUAU, POR SEUSREPRESENTANTES LEGAIS, DECRETA E EU SANCI-ONO A SEGUINTE LEI :

    Art. 1 - Fica reconhecida de Utilidade Pblica a IgrejaEvanglica Crist Adoradores do Altar, inscrita no CNPJsob o n 14.619.147/0001-79, com sede na Rua JooVenncio de Figueiredo, 550, Bairro da Posse NovaIguau/RJ.

    Art. 2 - Esta Lei entrar em vigor na data de sua publi-cao, revogando-se as disposies em contrrio.

    NOVA IGUAU, 17 DE ABRIL DE 2013.

    NELSON ROBERTO BORNIER DE OLIVEIRAPREFEITO

    LEI N 4.265 DE 17 DE ABRIL DE 2013.

    ESTABELECE NORMAS DE SEGURANA A SEREMADOTADAS PELAS CASAS DE DIVERSO E PELOSESTABELECIMENTOS COMERCIAIS, NO MBITO DACIDADE DE NOVA IGUAU, E D PROVIDNCIAS.

    Autor: Vereador Marcelo F. Loureiro - MARCELINHODAS CRIANAS.

    A CMARA MUNICIPAL DE NOVA IGUAU, POR SEUSREPRESENTANTES LEGAIS DECRETA E EU SANCI-ONO A SEGUINTE LEI :

    Art. 1 - As casas de diverso e os estabelecimentoscomerciais localizados na Cidade de Nova Iguau fi-cam obrigados a adotar as medidas previstas na pre-sente Lei, com o intuito de aumentar a segurana deseus funcionrios e clientes.Art. 2 - As casas de diverso e os estabelecimentoscomerciais ficam obrigados a orientar os seus frequen-tadores para aes a serem adotadas em eventual in-

    cio de acidente, como exploses, incndio, distrbiosgraves ou pnico.

    1 - Nos cinemas, teatros, e salas de espetculos emgeral, estes avisos sero dados verbalmente ou atra-vs de filme, devem orientar sobre os procedimentos aserem adotados diante de imprevistos e comunicar aquantidade e a localizao das portas de sada;

    2 - Nos estabelecimentos como bancos, shoppin-gs, restaurantes, clnicas mdicas, hotis, hospitais,escolas, circos e lojas comerciais, as normas de segu-rana sero impressas e afixadas em lugares visveis,em tamanho e quantidade que permitam as pessoas,que ali trabalhem ou circulem temporariamente, tomarcincia sobre os procedimentos a serem adotados noscasos previstos neste artigo;

    3 - Nas casas noturnas, danceterias, casas de espe-tculos, boates e congneres, os avisos sero feitospelos locutores, devem orientar sobre os procedimen-tos a serem adotados diante de imprevistos e comuni-car a quantidade e a localizao das portas de sada;

    4 - Nos hotis, motis e congneres, as normas e os

    procedimentos de segurana sero impressos e afixa-dos atrs das portas de entrada dos quartos, das por-tas dos banheiros e prximos aos elevadores, de for-ma a permitir aos hspedes e s pessoas que ali tra-balham tomar cincia da maneira que devem proceder,em caso de acidente.

    Art. 3 - As casas noturnas, danceterias, casas de es-petculos, boates e congneres ficam obrigadas a efe-tuar a instalao de sprinklers, por ser este o nicosistema que inicia o combate ao fogo sem a necessi-dade da ao humana.Art. 4 - As casas noturnas, danceterias, casas de es-petculos, boates e congneres ficam proibidas deadotar o sistema de comandas para controle do consu-mo dos clientes, que devero efetuar o seu pagamentono ato da compra.Art. 5 - As casas noturnas, danceterias, casas de espet-culos, boates e congneres ficam obrigadas a instalartodas as suas portas de acesso ao ambiente externo comabertura exclusivamente para fora do estabelecimento.Art. 6 - O descumprimento desta Lei acarretar aosresponsveis pelas casas de diverso e pelos estabe-lecimentos comerciais as penalidades de multa e cas-sao do alvar de funcionamento no caso de reinci-

    dncia, com critrios a serem estabelecidos em regu-lamentao pelo Poder Executivo, atravs do rgo com-petente, em 60 (sessenta) dias.

    Pargrafo nico a regulamentao do Poder Executi-

    vo dever estipular o prazo que os estabelecimentostero para se adequar s regras de segurana previs-tas na presente lei.

    Art. 7 - Esta Lei entrar em vigor na data de sua publi-cao.

    NOVA IGUAU, 17 DE ABRIL DE 2013 .

    NELSON ROBERTO BORNIER DE OLIVEIRAPREFEITO

    LEI N 4.266, DE 18 DE ABRIL DE 2013.

    INSTITUI O FUNDO ESPECIAL DE DVIDA ATIVA E DOUTRAS PROVIDNCIAS.

    A CMARA MUNICIPAL DE NOVA IGUAU, POR SEUSREPRESENTANTES LEGAIS DECRETA E EU SANCI-ONO A SEGUINTE LEI:

    Art. 1. Fica autorizada a constituio do fundo ora-mentrio especial denominado Fundo Especial de D-vida Ativa FEDA.Art. 2. O FEDA deter como ativo permanente, todosos crditos inadimplidos, inscritos ou no em dvidaativa, de natureza tributria ou no, que estejam comparcelamento em vigor ou no.

    1. O ativo do FEDA se limita a tributos e dvidas ven-cidos e no pagos nos respectivos vencimentos.

    2. O patrimnio do FEDA no compreende os valo-

    res referentes aos honorrios advocatcios, devidosna forma da legislao municipal, que devero obser-var o disposto na Lei Complementar 12/2005.

    Art. 3. Fica o Municpio autorizado a ceder o fluxo fi-nanceiro decorrente da recuperao dos crditos tri-butrios e no tributrios, parcelados ou no, em fasede cobrana administrativa ou judicial, que compo-nham o ativo do FEDA, nos termos do art. 2.

    1. A cesso autorizada no extingue ou altera a obri-gao tributria, assim como no extingue o crditotributrio, nem modifica sua natureza, ficando preser-vadas todas as suas garantias e privilgios.

    2. Permanecero sob exclusiva responsabilidadeda Administrao Municipal, especialmente da Secre-taria Municipal de Economia e Finanas, no caso decrditos inscritos em dvida administrativa, e da Pro-curadoria Geral do Municpio, no caso de crditos ins-critos em dvida ativa, todos os atos e procedimentosrelacionados cobrana dos crditos inadimplidos;

    3. Fica autorizada a cesso de crditos inadimplidosque surjam aps a publicao da presente lei, o que de-

    vero ser realizado por meio de procedimento prprio.

    4. Em nenhuma hiptese a referida cesso poderacarretar qualquer tipo de compromisso financeiroque crie para o Municpio qualquer obrigao ou res-

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    Prefeitura da Cidade de Nova Iguauponsabilidade financeira futura.

    Art. 4. Fica o Municpio autorizado a contratar Institui-o Financeira para realizao de operao de secu-ritizao dos ativos do FEDA, nos moldes estipuladospela legislao federal, sobretudo o disposto na Re-soluo CVM 444/01.

    1. A securitizao no poder envolver qualquer tipode compromisso financeiro do Municpio com tercei-ros, nem tampouco poder colocar o Municpio na con-dio de garantidor dos ativos securitizados.2. Caso seja realizada a operao de securitiza-

    o, fica autorizada a cesso, nos moldes estabeleci-dos no art. 3, da totalidade dos direitos creditriosreferente recuperao dos ativos do FEDA a um Fun-do de Investimento em Direitos Creditrios institudosegundo as normas estabelecidas pela Comissode Valores Mobilirios.

    3. Em contraprestao pela cesso dos direitos credi-

    trios o FEDA poder receber quotas do Fundo de Inves-timento em Direitos Creditrios e os recursos advindosda negociao de tais quotas no mercado financeiro.

    Art. 5. Constitui receita do FEDA:I os recursos obtidos em virtude da cobrana doscrditos inscritos ou no em dvida ativa, observado odisposto no art. 2 desta lei;II os recursos obtidos em virtude da venda das quo-tas do Fundo de Investimento em Direitos Creditriosmencionado no art. 4 desta lei;III rendimentos e frutos decorrentes da aplicao de

    tais recursos.Art. 6. Com a finalidade de garantir a transparnciana gesto do FEDA, os recursos devero ser deposi-tados em duas contas distintas:I os recursos oriundos da recuperao dos crditosinscritos em dvida ativa e administrativa sero deposi-tados em conta denominada Conta de Recuperao;II os recursos oriundos da venda das quotas doFundo de Investimento em Direitos Creditrios, emconta denominada Conta de Resultado.

    1. Em caso de realizao de operao de securitiza-o, o fluxo financeiro decorrente da recuperao doscrditos que compem o patrimnio do FEDA deverser transferido ao Fundo de Investimento, no prazomximo de dois dias teis.

    2. A movimentao da Conta de Recuperao, para afinalidade definida no 1, caber prpria InstituioFinanceira responsvel pela operao de securitizao.

    3. At a estruturao da operao de securitizao,com a efetiva custdia das quotas do Fundo de Inves-timento em Direitos Creditrios em nome do FEDA,os recursos oriundos da recuperao dos crditos

    inscritos em dvida ativa e administrativa podero, acritrio do Municpio, ser depositados regularmenteem conta do Tesouro Municipal.

    Art. 7. Os recursos depositados no FEDA ficam vin-

    culados s seguintes finalidades:

    1. No caso dos recursos depositados na Conta deRecuperao:I ao resgate das quotas emitidas, em caso de securi-tizao dos ativos do FEDA;II ao pagamento dos custos e despesas para realiza-o da operao de securitizao e para constituio e

    administrao do Fundo de Investimento em DireitosCreditrios.

    2. No caso dos recursos depositados na Conta deResultado:I investimentos municipais para realizao de obrase servios pblicos municipais.II capitalizao do Regime Prprio de PrevidnciaSocial RPPS;III pagamento dos custos e despesas para realizao daoperao de securitizao e para constituio e adminis-trao do Fundo de Investimento em Direitos Creditrios.

    Art. 8. O Fundo Especial de Dvida Ativa FEDA ficavinculado Secretaria Municipal de Economia e Finan-as e ser gerido por Comisso de Gesto do FEDAcomposta por:I um membro da Secretaria Municipal de Economia eFinanas, que a presidir;II um membro da Procuradoria Geral do Municpio; eIII um membro da Secretaria Municipal de Planeja-mento e Despesa.

    1. A movimentao da Conta de Recuperao, para afinalidade definida no 1 caber prpria Instituio

    Financeira contratada para a estruturao da operaode securitizao, que dever prestar contas Comis-so de Gesto do FEDA.

    2. A Comisso de Gesto do FEDA poder editar Re-gimento Interno.

    Art. 9. A aplicao das receitas oramentrias vincula-das ao FEDA far-se- por meio de dotao consignadana Lei de Oramento ou em crditos adicionais

    Pargrafo nico. Fica o Poder Executivo autorizado aabrir crdito especial de at 50% (cinquenta por cento)do patrimnio total do FEDA.

    Art. 10. O Chefe do Poder Executivo poder editar de-creto para regulamentao da presente lei.Art. 11. Esta Lei entrar em vigor na data de sua publi-cao, revogando-se todas as todas as disposiesem contrrio.

    Nova Iguau, 18 de abril de 2013.

    NELSON ROBERTO BORNIER DE OLIVEIRAPrefeito

    DECRETO N 9.847, DE 17 DE ABRIL DE 2013.

    DEFINE DIRETRIZES E REGULAMENTA PROCEDIMENTOSPARA O CREDENCIAMENTO DE INSTITUIES PRIVA-

    DAS DE EDUCAO INFANTIL PARA A OFERTA DE VA-GAS EM CRECHES E PR-ESCOLAS PARA O EXCE-DENTE DE ALUNOS NO CONTEMPLADOS NA REDEMUNICIPAL PRPRIA E D OUTRAS PROVIDNCIAS.

    O PREFEITO DA CIDADE DE NOVA IGUAU, no uso desuas atribuies conferidas por lei,CONSIDERANDO que a Constituio da Repblica Fe-

    derativa do Brasil estabelece que a educao deverdo Estado, a ser efetivado mediante a garantia de edu-cao bsica obrigatria e gratuita a partir dos 4 (qua-tro) anos de idade, e de educao infantil, em crechese pr-escolas, s crianas at 5 (cinco) anos de idade;CONSIDERANDO que a Lei Federal 9.394/96 (Lei deDiretrizes e Bases da Educao Nacional LDB) fixaa obrigao de os Municpios oferecerem educaoinfantil em creches e pr-escolas e, com prioridade, oensino fundamental;CONSIDERANDO que a oferta de vagas em creches epr-escolas pblicas ainda insuficiente para suprirtoda a demanda existente no Municpio;

    CONSIDERANDO que a mesma LDB reconhece a im-portncia da atuao da iniciativa privada na oferta deensino, albergando nos sistemas municipais de en-sino as instituies de educao infantil, classifica-das em seu art. 20;CONSIDERANDO a necessidade de se regulamentaro procedimento de credenciamento de tais institui-es para o recebimento da clientela excedente darede pblica, estabelecendo, inclusive, critrios iso-nmicos para sua seleo, que garantam a obser-vncia dos princpios aplicveis Administrao P-blica, notadamente os princpios da publicidade, da

    isonomia, da moralidade e da transparncia;CONSIDERANDO o disposto na Deliberao do Con-selho Municipal de Educao n. 01/2009;CONSIDERANDOque o art. 8, 1 da Lei Federal n. 11.494/2007, que institui o FUNDEB (Fundo de Manuteno eDesenvolvimento da Educao Bsica e de Valorizaodos Profissionais da Educao) admite, para efeito dadistribuio dos recursos previstos no inciso II do caputdo art. 60 do ADCT, o cmputo das matrculas efetivadasna educao infantil oferecida em creches para crianasde at 3 (trs) anos de idade, em relao s instituiescomunitrias, confessionais ou filantrpicas sem fins lu-crativos conveniadas com o Poder Pblico;DECRETA:

    Art. 1. O presente Decreto estabelece diretrizes e pro-cedimentos para o credenciamento de instituiesprivadas de educao infantil, visando oferta de va-gas em creches e pr-escolas, para o excedente dealunos no contemplados com vagas na rede prpriamunicipal de ensino.

    Pargrafo nico. O credenciamento a que se refere ocaput estar limitado, no ano letivo de 2013, ao total de1.500 vagas, quantitativo apurado de acordo com o diag-

    nstico das necessidades da rede municipal, elabora-do pela Secretaria Municipal de Educao SEMED.

    Art. 2. A seleo das instituies privadas para osfins do presente Decreto ser feita mediante proces-

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    Estado do Rio de Janeiro

    Prefeitura da Cidade de Nova Iguauso seletivo pblico, sob responsabilidade da SEMED,em que se garantam igualdade de condies de par-ticipao entre todos os interessados e, tambm, aobservncia dos seguintes requisitos:I credenciamento de instituies que estejam regu-larmente autorizadas a funcionar de acordo com a le-gislao aplicvel, especialmente o disposto na Re-soluo CME n. 01/2009, e que observem, na execu-

    o de suas atividades e planos pedaggicos, asnormas gerais da educao nacional e do sistemamunicipal de ensino;II seleo de instituies comunitrias, confessio-nais e filantrpicas, sem fins lucrativos, assim defini-das no art. 20 da Lei 9.394/96 (Lei de Diretrizes e Ba-ses da Educao Nacional);III instituies que ofeream servios educacionaistotalmente gratuitos;IV seleo de instituies que possuam capacida-de tcnica e operacional compatvel com os serviosque se propem a oferecer e com o quantitativo devagas ofertadas, de acordo com critrios a serem

    estabelecidos no respectivo edital;V habilitao de instituies que se apresentem re-gulares quanto ao cumprimento de suas obrigaeslegais, trabalhistas, previdencirias e fiscais;VI participao de instituies que no tenham entreseus dirigentes servidores pblicos do Municpio deNova Iguau e, do mesmo modo, de instituies queno tenham entre seus dirigentes pessoa ligada aintegrante do Poder Pblico Municipal de Nova Iguaupor lao de matrimnio ou de parentesco, afim ou con-sanguneo, at o segundo grau, ou por adoo.

    Pargrafo nico. A SEMED dever nomear ComissoTcnica, que ser responsvel pela anlise e julgamen-to dos Projetos ou Planos de Trabalho apresentados.

    Art. 3. O edital de seleo dever prever a necessi-dade de apresentao, no mnimo, dos seguintes do-cumentos pelas instituies concorrentes:I cpias de seus atos constitutivos e da ata de elei-o e posse da Diretoria atual, devidamente registra-dos em Cartrio;II cpias dos documentos de identificao do repre-sentante legal da instituio concorrente;III cpia do carto de inscrio no CNPJ;IV cpia do Regimento Escolar registrado em Cartrio;V cpia do projeto poltico-pedaggico;VI cpias dos documentos de identificao do re-presentante legal da instituio;VII indicao do Corpo Tcnico e do Corpo Docenteda instituio, esclarecendo a natureza do vnculo en-tre os mesmos e a instituio;VIII comprovao de regularidade fiscal, na forma doedital;IX cpia da autorizao de funcionamento, nos ter-mos da legislao pertinente, especialmente da Deli-berao CME N. 01/2009 e do alvar de funciona-

    mento expedido pela SEMEF;X Projeto ou Plano de Trabalho, na forma definida noedital.

    Pargrafo nico. No caso de creches ou escolas que

    tenham entidade mantenedora, os documentos relaci-onados no caput devero ser relativos instituiomantenedora.

    Art. 4. As vagas para credenciamento em um dado anoletivo sero distribudas de acordo com as necessida-des existentes na rede, identificadas pela SEMED, eem conformidade com os critrios do edital.

    Art. 5. Havendo oferta de vagas em quantitativo superior demanda veiculada no edital para um dado ano letivo,o desempate entre as instituies concorrentes serprocessado, no mnimo, com a observncia dos seguin-tes critrios, a serem definidos no edital de seleo:I preferncia para as instituies que ofeream insta-laes com as condies consideradas mais adequa-das para o atendimento s crianas, conforme avalia-o da Comisso Tcnica referida no pargrafo nicodo art. 2;II preferncia para as instituies situadas nas reasque tenham maior carncia de vagas.

    Art. 6. O vnculo jurdico entre o Municpio e as institui-es selecionadas de acordo com o art. 2 ser esta-belecido mediante convnio ou outro instrumento re-presentativo de parceria, com vigncia equivalente, nomnimo, a um ano letivo.Art. 7. A SEMED dever constituir Comisso Gestorapara acompanhar a execuo dos convnios e orientaras instituies, no que se refere gesto dos recursosrepassados e prestao de contas ao Municpio.

    Pargrafo nico. A SEMED baixar ato normativo pr-prio para definir as atribuies da Comisso Gestora.

    Art. 8. Caber s instituies selecionadas no proces-so quando da execuo dos respectivos projetos ouplanos de trabalho:I observar as diretrizes e normas emanadas dos r-gos competentes do Municpio;II manter recursos materiais e equipamentos ade-quados e compatveis com o cumprimento do objetodo convnio;III facilitar aos rgos competentes do Municpio, asuperviso e o acompanhamento das aes relativasao cumprimento do convnio ou instrumento anlogo edo Plano de Trabalho dele integrante, assegurando aosmesmos a possibilidade de a qualquer momento te-rem acesso a informaes nas reas contbil, admi-nistrativa, pedaggica e de sade;IV obedecer o calendrio escolar prprio institudopela Secretaria Municipal de Educao .V comunicar de imediato a SEMED paralisaes dasatividades, alterao do nmero de profissionais, devagas e/ou de crianas atendidas, bem como quais-quer outras informaes e atividades que venham aintervir no atendimento educacional;VI comunicar previamente a SEMED qualquer mudan-a de endereo;

    VII informar as famlias das crianas atendidas sobreas bases do convnio;VIII elaborar e executar sua proposta pedaggica, res-peitadas as Diretrizes Curriculares Nacionais e as Nor-mas do Sistema Municipal de Ensino;

    IX garantir a incluso e o atendimento de qualidadeda criana com necessidades educativas especiais;X contratar profissionais de acordo com os art. 62 e64 da Lei Federal 9394/96;XI apresentar mensalmente o controle de freqn-cia das crianas atendidas;XII apresentar SEMED relatrio bimestral da apli-cao dos recursos oriundos do convnio, com a do-

    cumentao comprobatria, conforme consta no Ma-nual de Prestao de Contas, observados a legisla-o em vigor, o disposto neste Decreto e normasemanadas pela SEMED;XIII convergir esforos para atender crianas indica-das pelos Programas Sociais do Municpio, em especi-al aquelas encaminhadas pelos Conselhos Escolares;XIV apresentar previamente o calendrio anual deatividades Comisso Gestora;XV aplicar os recursos financeiros repassados peloMunicpio exclusivamente no cumprimento do objetodo convnio ou termo de parceria, devendo sua movi-mentao ser processada em estabelecimento ban-

    crio oficial, em conta corrente especfica destinadaexclusivamente para este fim;XVI envidar esforos para atender crianas indicadaspelos Programas Sociais do Municpio, em especialaquelas encaminhadas pelos Conselhos Tutelares;XVII responsabilizar-se pela integral alocao dosrecursos do convnio exclusivamente na manutenoda Educao Infantil;XVIII preencher anualmente os cadastros do CensoEscolar do INEP;XIX controlar o estoque dos gneros alimentciosrepassados pelo Municpio, conforme Programa PNAE;

    XX disponibilizar equipamentos apropriados para aconservao e armazenamento dos gneros alimen-tcios perecveis e no perecveis.XXI designar funcionrio responsvel pelo preparoe manipulao de alimentos, devidamente uniformi-zado para o exerccio destas atividades;XXII oferecer igualdade de condies para o acessoe permanncia na escola e atendimento educacionalgratuito a todos os seus alunos, vedada a cobranade qualquer tipo de taxa de matrcula, custeio de ma-terial didtico ou qualquer outra cobrana;XXIII comprovar finalidade no lucrativa e aplicar seusexcedentes financeiros no atendimento em creches, napr-escola ou na educao especial, conforme o caso;XXIV assegurar, no caso do encerramento de suasatividades, a destinao de seu patrimnio ao PoderPblico ou a outra escola comunitria, filantrpica ouconfessional que realize atendimento em creches, napr-escola ou na educao especial;XXV atender a padres mnimos de qualidade defi-nidos pelo rgo normativo do sistema de ensino,inclusive, obrigatoriamente, ter aprovados seus pro-

    jetos pedagg icos;XXVI assegurar a matrcula dos alunos no 1 ano deescolaridade do Ensino Fundamental da Rede Muni-

    cipal de Ensino, atravs de Relatrio encaminhado aSEMED, para prosseguimento da Educao Bsica;XXVII obter e manter autorizao de funcionamento

    junto ao Conselho Municipal de Educao de NovaIguau de acordo com o que estabelece a Delibera-

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    Estado do Rio de Janeiro

    Prefeitura da Cidade de Nova Iguauo n 001/2009.

    Pargrafo nico. As instituies conveniadas serointeiramente responsveis pelos servios prestadose por quaisquer danos causados a terceiros, no sen-do tal responsabilidade afastada ou reduzida em fun-o da fiscalizao exercida pelo Municpio.

    Art. 9 Compete ao Municpio quando da execuodos respectivos convnios ou instrumentos anlogos:I repassar os recursos financeiros pactuados no con-vnio ou instrumento de parceria, condicionados, os re-passes seguintes, apresentao e aprovao da pres-tao de contas dos recursos recebidos anteriormente;II apoiar tecnicamente as Instituies de Educao In-fantil, na execuo das atividades objeto deste convnio.III supervisionar, acompanhar e avaliar qualitativa-mente e quantitativamente os servios prestados pelaInstituio de Educao Infantil em decorrncia desteconvnio.IV analisar e aprovar a prestao de contas dos re-

    cursos aplicados s instituies conveniadas, pormeio da Comisso Gestora;V assinalar prazo para que a Instituio de EducaoInfantil adote as providncias necessrias para o exatocumprimento das obrigaes decorrentes deste con-vnio, sempre que verificada alguma irregularidade,com reteno das parcelas dos recursos financeirosat o saneamento das impropriedades detectadas;VI fornecer s instituies comunitrias, confessionaise filantrpicas convenentes gneros alimentcios noperecveis mensalmente, e perecveis semanalmente;VII fiscalizar a utilizao dos recursos, observando o

    Plano de Trabalho, apresentado pela Instituio e as di-retrizes contidas neste Decreto e no termo de convnio;VIII propor alteraes no Plano de Trabalho quandohouver necessidade, para melhor adequao dos ob-

    jetivos a serem alcanados;IX orientar e acompanhar o processo de incluso decrianas portadoras de necessidades educacionaisespeciais nas Instituies de Educao Infantil conveni-adas, observando-se para tanto o relatrio pedaggico;X orientar as Instituies conveniadas sobre a veda-o cobrana de valores, de qualquer natureza, daspessoas ou famlias pelos servios prestados no aten-dimento Educao Infantil.Art. 10. Os recursos financeiros repassados pelo Mu-nicpio s podero ser utilizados na consecuo dasatividades relacionadas diretamente ao objeto do con-vnio, em especial para:I contratao e formao de pessoal docente e apoio;II pagamento dos encargos trabalhistas (INSS,FGTS e PIS);III aquisio de material de consumo necessrio aobom funcionamento da Instituio Educacional con-veniada;IV aquisio de material didtico-pedaggico;V - remunerao de pessoal;

    VI aquisio de material necessrio ao aluno, doseu bem-estar, ou necessrio realizao de servi-os essenciais;VII aquisio de materiais para pequenos reparos;VIII pagamento de servios de terceiros;

    IX manuteno de Equipamentos;X pagamento de manuteno bancria referente conta corrente da Entidade mantenedora;XI pagamento de contas de gua, luz, telefone e gs;XII pagamento de despesas com participao doCorpo Docente em cursos, congressos e seminrios,entre outros;XIII servios de dedetizao e desratizao.

    Art. 11. As instituies conveniadas devero prestar con-tas da aplicao dos recursos repassados pelo Munic-pio, bimestralmente, mediante a formalizao de proces-so que contenha, no mnimo, os seguintes documentos:I requerimento da instituio;II relao de pagamentos efetuados;III cpia do extrato bancrio da conta corrente abertaespecificamente para recebimento e movimentao dosrecursos;IV demonstrativo de execuo financeira, que eviden-cie receitas, despesas e aplicaes financeiras;V recibos de pagamentos devidamente quitados eatestados por funcionrios da Instituio;

    VI notas fiscais atestadas e RPAs;VII relatrio mensal de freqncia dos alunos assina-do pelo docente responsvel e vistado pela ComissoGestora;VIII guia de recolhimento de encargos sociais e im-postos, devidamente quitados (INSS, ISSQN, IRRF,FGTS e GEFIP);IX parecer do Conselho Fiscal da Instituio;X cpia legvel das ordens bancrias emitidas emnome de cada credor individual.

    Pargrafo nico Sero glosados do repasse seguin-

    te os valores relativos a despesas no aprovadas pelaComisso Gestora, garantindo-se instituio o direi-to ampla defesa, na forma a ser definida no edital.

    Art. 12. Este Decreto entrar em vigor na data de suapublicao, revogadas as disposies em contrrio.

    Nova Iguau, 17 de abril de 2013.

    NELSON ROBERTO BORNIER DE OLIVEIRAPREFEITO

    DECRETO N. 9.848 DE 17 DE ABRIL DE 2013.

    O PREFEITO DA CIDADE DE NOVA IGUAU, usandodas atribuies que lhe confere a legislao em vigore,CONSIDERANDO o que preceitua o artigo 49, 1 daLei n 3.316 de 26 de dezembro de 2001;RESOLVE:

    NOMEAR DANIELLE VILLAS BAS AGERO CORRA,matrcula 10/100.024-5, para o cargo de Diretor Presi-dente do Instituto de Previdncia dos Servidores Muni-cipais de Nova Iguau PREVINI.

    NOVA IGUAU , 17 DE ABRIL DE 2013.

    NELSON ROBERTO BORNIER DE OLIVEIRAPREFEITO

    DECRETO N 9.849, DE 18 DE ABRIL DE 2013.

    O PREFEITO DA CIDADE DE NOVA IGUAU, no uso dasatribuies que lhe confere a legislao em vigor e,

    Considerando que a Lei n 4.262, de 17 de abril de2013, alterou a Tabela III da Lei n 4.219 de 14 de

    janeiro do corrente;

    Considerando que para o cumprimento do previstono artigo 6 da Lei 4.219, de 14 de janeiro de 2013, sefaz necessrio distribuio dos cargos em comis-so e das funes gratificadas pelos rgos munici-pais, de acordo com o Decreto n 9.744, de 25 de

    janeiro de 2013.DECRETA:

    Art. 1 - Os Cargos em Comisso e Funes Gratifi-cadas criadas pela Lei n 4.219, de 14 de janeiro de2013, ficam distribudos de acordo com os quadrosapresentados abaixo, passando a vigorar com as se-

    guintes nomenclaturas:

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    6 Sexta-feira, 19 de abril de 2013

    Estado do Rio de Janeiro

    Prefeitura da Cidade de Nova Iguau

    Art. 2 - Este Decreto entra em vigor na data de suapublicao.

    Nova Iguau, 18 de abril de 2013.

    NELSON ROBERTO BORNIER DE OLIVEIRAPREFEITO

    DECRETO N. 9.850, DE 18 DE ABRIL DE 2013.

    ABRE CRDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR AO OR-AMENTO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINIS-TRAO SEMAD E SECRETARIA MUNICIPAL DEOBRAS E SERVIOS PBLICOS - SEMOSP.

    O PREFEITO DA CIDADE DE NOVA IGUAU, usando desuas atribuies que lhe confere a legislao em vi-gor e de acordo com a Lei Municipal n. 4.217 LOA,de 14 de janeiro de 2013, e a Lei Federal n. 4.320 de17 de maro de 1964,DECRETA:

    Art. 1 - Fica aberto crdito adicional suplementar, alte-rando o oramento da Secretaria Municipal de Admi-nistrao SEMAD e Secretaria Municipal de Obras eServios Pblicos - SEMOSP, no valor de R$ 2.505.00,00(Dois milhes e quinhentos e cinco mil reais).

    Art. 2 - Em decorrncia do disposto no artigo anterior,ficam alterados ainda o Quadro de Detalhamento daDespesa, aprovado pelo Decreto n. 9.737 de 18 de

    janeiro de 2013 e o Plano Plurianual vigente.Art. 3 - Os recursos compensatrios sero provenien-tes de anulao parcial de dotaes oramentrias.Art. 4 - Este Decreto entra em vigor na data de suapublicao, revogando as disposies em contrrio.

    Nova Iguau, 18 de abril de 2013.

    NELSON ROBERTO BORNIER DE OLIVEIRAPrefeito

    ANEXO

    DECRETO N9.851, DE 18 DE ABRIL DE 2013.

    Institui a comisso de seleo para contratao ex-cepcional de profissionais, em conformidade com alei 4.258/2013, com o objetivo de atender demanda

    temporria e excepcional decorrente da execuo doPrograma Municipal de Recuperao Fiscal REFIS Nova Iguau, institudo pela Lei 4241/13.

    O PREFEITO DO MUNICPIO DE NOVA IGUAU, usando dassuas atribuies que lhe confere a legislao em vigor,DECRETA:

    Art. 1. A seleo dos candidatos do processo seletivo ins-taurado para contratao temporria e excepcional de pro-fissionais com o objetivo de atender demanda temporriadecorrente da execuo do Programa Municipal de Recupe-

    rao Fiscal REFIS Nova Iguau ser realizado pelaComisso de Seleo designada pelo presente decreto.Art. 2. A Comisso de Seleo ser integrada pelosseguintes membros:I Gustavo Amncio, Superintendente de Cadastro Tc-nico da Secretaria Municipal de Urbanismo, Habitaoe Meio Ambiente;II Jesu Pereira de Brito, Subsecretrio de Economiae Finanas;III Julio Csar Schneider de Souza, Superintendentede Cincia e Tecnologia.Art. 3 Este Decreto entrar em vigor na data de suapublicao, revogando as disposies em contrrio.

    Nova Iguau, 18 de abril de 2013.

    NELSON ROBERTO BORNIER DE OLIVEIRAPrefeito

    PORTARIA N 884 DE 17 DE ABRIL DE 2013.

    O PREFEITO DA CIDADE DE NOVA IGUAU, no uso dasatribuies que lhe confere a legislao em vigor,RESOLVE:

    Cessar os efeitos da Portaria n 002, publicada no Jor-nal ZM Notcias, de 11/01/2013, que designou a servi-

    dora DANIELLE VILLAS BAS AGERO CORRA, matr-cula 10/100.024-5, para responder interinamente comoDiretora Presidente do Instituto de Previdncia dos Ser-vidores Municipais de Nova Iguau PREVINI.

    NOVA IGUAU, 17 DE ABRIL DE 2013.

    NELSON ROBERTO BORNIER DE OLIVEIRAPREFEITO

    PORTARIA N 887 DE 18 DE ABRIL DE 2013

    O PREFEITO DA CIDADE DE NOVA IGUAU, no uso de

    suas atribuies que lhe confere a legislao em vigor,RESOLVE:

    EXONERAR, a pedido, ADRIANA APARECIDA ARRUDAVARGAS MARQUES, matrcula n 10/683035-0 do cargode Auxiliar de Enfermagem, conforme consta no proces-so n 2012/062915, a contar de 21 de outubro de 2012.

    NOVA IGUAU, 18 DE ABRIL DE 2013.

    NELSON ROBERTO BORNIER DE OLIVEIRAPrefeito

    PORTARIA N 888 DE 18 DE ABRIL DE 2013.

    O PREFEITO DA CIDADE DE NOVA IGUAU, no uso desuas atribuies que lhe confere a legislao em vigor,RESOLVE:

    EXONERAR, a pedido, MARIA EMANUELE RIBEIRO,matrcula n 13/704643-6, do cargo de Tcnico de En-fermagem, conforme consta no processo n 2013/003398, a contar de 01 de fevereiro de 2013.

    NOVA IGUAU, 18 DE ABRIL DE 2013.

    NELSON ROBERTO BORNIER DE OLIVEIRAPrefeito

    PORTARIA N 889 DE 18 DE ABRIL DE 2013.

    O PREFEITO DA CIDADE DE NOVA IGUAU, no uso desuas atribuies, que lhe confere a legislao em vigor,RESOLVE:

    EXONERAR, a pedido, BEN HUR ALENCAR DA SILVAFIGUEIREDO, matrcula n13/703037-2, do cargo de

    Agente Municipal de Trnsito e Transporte, coformeconsta no processo n2009/007842, a contar de 01 defevereiro de 2009.

    NOVA IGUAU, 18 DE ABRIL DE 2013.

  • 7/28/2019 DIARIO OFICIAL DE NOVA IGUAU - 19 DE ABRIL DE 2013.

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    7Sexta-feira, 19 de abril de 2013

    Estado do Rio de Janeiro

    Prefeitura da Cidade de Nova IguauNELSON ROBERTO BORNIER DE OLIVEIRA

    Prefeito

    PORTARIA N 890 DE 18 DE ABRIL DE 2013.

    O PREFEITO DA CIDADE DE NOVA IGUAU, no uso desuas atribuies que lhe confere a legislao em vigor,RESOLVE:

    EXONERAR, a pedido, DENISE COSTA ESPEDITO, ma-trcula n 13/705858-2, do cargo de Enfermeiro, con-forme consta no processo n 2013/213440, a contarde 01 de setembro de 2010.

    NOVA IGUAU, 18 DE ABRIL DE 2013.

    NELSON ROBERTO BORNIER DE OLIVEIRAPrefeito

    SEMCOGER

    Ato do Secretrio

    O SECRETRIO MUNICICPAL DE CONTROLE GERAL,usando das atribuies que lhe confere a LegislaoMunicipal de Nova Iguau,RESOLVE:

    Convocar a Sra. Rebeca Carolina da Silveira Souza, CPFn: 117.466.507-61, Matriculada sob o n: 60/706.922-1,residente e domiciliada na Av. Brasil, n 787, Centro

    Mesquita CEP: 26.556-005, para comparecer a estaSecretaria, no prazo mximo de 7 (sete) dias, para pres-tar esclarecimentos e cumprir as restries apontadasnas fls. 23/24 do processo n: 2011/392989 e 2011/012217 (ambos apensados), sob pena de inscrio deresponsabilidade do Tomador de Aditamento.

    EDSON DA ROCHA MENDESSECRETRIO MUNICIPAL DE CONTROLE GERAL

    SEMCOGER - Matrcula : 11/684.226-4

    SEMAD

    PORTARIA SEMAD N 388, DE 15 DE ABRIL DE 2013.

    O SECRETRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAO,nouso de suas atribuies,CONCEDE:

    LICENA-PRMIO ao funcionrio PAULO DUARTEMACIEL DA SILVA, matrcula n 10/673596-3, pelo pe-rodo de 06 (seis) meses, com efeito retroativo a 10/04/2013 e trmino em 09/10/2013, processo n 2005/004427, quinqunios: 1979/1984 e 1984/1989.

    CELSO BARROSO VALENTIMSecretrio Municipal de Administrao

    Matrcula n60/692.115-9

    PORTARIA SEMAD N 389, DE 15 DE ABRIL DE 2013.

    O SECRETRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAO,no usode suas atribuies,CONCEDE:

    LICENA-PRMIO a funcionria ALINE DE SOUZA MARIATINOCO, matrcula n 10/696434-0, pelo perodo de 03 (trs)

    meses, com efeito retroativo a 25/01/2013 e trmino em 24/04/2013, processo n 2012/068711, quinqunio: 2007/2012.

    CELSO BARROSO VALENTIMSecretrio Municipal de Administrao

    Matrcula n60/692.115-9

    PORTARIA SEMAD N 391, DE 15 DE ABRIL DE 2013.

    O SECRETRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAO,no usode suas atribuies,CONCEDE:

    LICENA-PRMIO a funcionria CECILIA VIEIRA BATIS-TA DE ALBUQUERQUE, matrcula n 10/694503-4, peloperodo de 03 (trs) meses, com inicio em 02/09/2013e trmino em 01//12/2013, processo n 2012/177072,quinqunio: 2000/2005.

    CELSO BARROSO VALENTIMSecretrio Municipal de Administrao

    Matrcula n60/692.115-9

    PORTARIA SEMAD N 392, DE 15 DE ABRIL DE 2013.

    O SECRETRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAO,no usode suas atribuies,CONCEDE:

    LICENA-PRMIO ao funcionrio NASSER MAHMOUD,matrcula n 10/688441-5, pelo perodo de 03 (trs)meses, com inicio em 06/05/2013 e trmino em 05/08/2013, processo n 2013/000650, quinqunio: 2002/2007.

    CELSO BARROSO VALENTIMSecretrio Municipal de Administrao

    Matrcula n60/692.115-9

    PORTARIA SEMAD N 395, DE 15 DE ABRIL DE 2013.

    O SECRETRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAO,no usode suas atribuies,CONCEDE:

    LICENA-PRMIO a funcionria TANIA REGINA DOSSANTOS SALAZAR, matrcula n 10/696662-6, pelo pe-rodo de 03 (trs) meses, com efeito retroativo a 13/03/2013 e trmino em 12/06/2013, processo n 2013/001666, quinqunio: 2007/2012.

    CELSO BARROSO VALENTIMSecretrio Municipal de AdministraoMatrcula n60/692.115-9

    PORTARIA SEMAD N 396, DE 15 DE ABRIL DE 2013.

    O SECRETRIO MUNICIPAL DE ADMINISTRAO, nouso de suas atribuies,CONCEDE:

    LICENA-PRMIO a funcionriaSHEILA VIEIRA BLO-IS, matrcula n 10/703240-2, pelo perodo de 03 (trs)meses, com efeito retroativo a 31/03/2013 e trminoem 30/06/2013, processo n 2012/173869, quinqu-

    nio: 2007/2012.CELSO BARROSO VALENTIM

    Secretrio Municipal de AdministraoMatrcula n60/692.115-9

    PGM

    PROCESSO ADMINISTRATIVO N. 2013/007739 INEXIGIBILIDADE DE LICITAO

    Em conformidade com o parecer da Procuradoria Ge-ral do Municpio (PGM) e anlise da Secretaria Munici-pal de Controle Geral (SEMCOGER), AUTORIZO a con-tratao POR INEXIGIBILIDADE DE LICITAO, com ful-cro no inciso I art. 25 da Lei Federal 8.666/93, que tempor objeto a Aquisio de Revistas Jurdicas, no valorglobal de R$ 11.298,00 ( onze mil e duzentos e noventae oito reais), em favor da empresa Editora Frum LTDA.

    Em, 18 de abril de 2013.

    Patrcia Maria de Mattos Coelho Rodrigues.

    Procuradora Geral Adjunta

    PROCESSO ADMINISTRATIVO N. 2013/007739 INEXIGIBILIDADE DE LICITAO

    Em conformidade com o parecer da Procuradoria Ge-ral do Municpio (PGM) e anlise da Secretaria Munici-pal de Controle Geral (SEMCOGER), RATIFICO a con-tratao POR INEXIGIBILIDADE DE LICITAO, com ful-cro no inciso I art. 25 da Lei Federal 8.666/93, que tempor objeto a Aquisio de Revistas Jurdicas, no valorglobal de R$ 11.298,00 ( onze mil e duzentos e noventae oito reais), em favor da empresa Editora Frum LTDA.

    Em, 18 de abril de 2013.

    Tiago Rodrigues BarbozaProcurador Geral do Municipio.

    PROCESSO ADMINISTRATIVO N. 2013/02248 INEXIGIBILIDADE DE LICITAO

    Em conformidade com o parecer da Procuradoria Geraldo Municpio (PGM) e anlise da Secretaria Municipal deControle Geral (SEMCOGER), AUTORIZO a contratao

    POR INEXIGIBILIDADE DE LICITAO, com fulcro no inci-so I art. 25 da Lei Federal 8.666/93, que tem por objeto aContratao de Empresa especializada para servio deassinatura de revistas jurdicas, no valor global de R$3.766,00 ( trs mil e setecentos e sessenta e seis re-

  • 7/28/2019 DIARIO OFICIAL DE NOVA IGUAU - 19 DE ABRIL DE 2013.

    8/8

    8 Sexta-feira, 19 de abril de 2013

    Estado do Rio de Janeiro

    Prefeitura da Cidade de Nova Iguauais), em favor da empresa Editora Frum LTDA.

    Em, 18 de abril de 2013.

    Patrcia Maria de Mattos Coelho Rodrigues.Procuradora Geral Adjunta.

    PROCESSO ADMINISTRATIVO N. 2013/002248

    INEXIGIBILIDADE DE LICITAOEm conformidade com o parecer da Procuradoria Geraldo Municpio (PGM) e anlise da Secretaria Municipal deControle Geral (SEMCOGER), RATIFICO a contrataoPOR INEXIGIBILIDADE DE LICITAO, com fulcro no inci-so I art. 25 da Lei Federal 8.666/93, que tem por objeto aContratao de Empresa especializada para servio deassinatura de revistas jurdicas, no valor global de R$3.766,00 ( trs mil e setecentos e sessenta e seis re-ais), em favor da empresa Editora Frum LTDA.

    Em, 18 de abril de 2013.

    Tiago Rodrigues BarbozaProcurador Geral do Municpio.

    CODENI

    EXTRATO DE RESCISO

    CONTRATO N023/2011PROCESSO: 0976/2011CONTRATANTE: CIA. DE DESENVOLVIMENTO DE

    NOVA IGUAU CODENI.CONTRATADA:AMAP CONSTRUES E REFORMASLTDAOBJETO: RESCINDIR AMIGAVELMENTE O CONTRATON023/2011 CUJO OBJETO CONSISTE NA CONSTRU-O DE UNIDADE ESCOLAR EDIFICADA NO TERRE-NO SITUADO ENTRE AS RUAS 6 E 2 BAIRRO CAMPOBELO MUNICPIO DE NOVA IGUAU - RJ.FUNDAMENTO:LEI: ARTIGO 79, INCISO II, DA LEI 8.666/93.DATA DE ASSINATURA: 17/04/2013.

    ALCIR XAVIER DA SILVA

    PRESIDENTE COMISSO DE INTERVENOCODENI Mat. 9955-1

    DECISES DA JARI

    Na sesso realizada no dia 16 de abril de 2013, foramjulgados IMPROCEDENTES,os seguintes processos:

    Participaram da sesso, descrita em ata de fls. 49

    Jos Carlos da Costa Aleixo Membro Efetivo IHilton Fernandes Membro Efetivo IIFbio Barbosa de Carvalho - Presidente

    Nova Iguau, 16 de abril de 2013.

    FBIO BARBOSA DE CARVALHOPresidente da JARI

    SUBSECRETARIA DOSCONSELHOS MUNICIPAIS

    Calendrio das Reunies Ordinrias do ConselhoMunicipal dos Direitos da Criana e do Adolescen-

    te CMDCA 2013As reunies ordinrias do Conselho Municipal dosDireitos da Criana e do Adolescente CMDCA serotodas as 2(segundas) teras-feiras de cada ms, s14h, na sala de reunies da Subsecretaria dos Con-selhos Municipais.

    Ms de Maio Dia 09/05/2013Ms de Junho Dia 20/06/2013Ms de Julho Dia 11/07/2013

    Ms de Agosto Dia 08/08/2013Ms de Setembro Dia 12/09/2013Ms de Outubro Dia 10/10/2013

    Ms de Novembro Dia 14/11/2013Ms de Dezembro Dia 12/12/2013

    Nair Rabelo ChagasPresidente do Conselho dos Direitos da Criana e

    do Adolescente CMDCA

    LICENA AMBIENTAL DE FUNCIONAMENTO

    A empresa ARTE TRIGOLI MATERIAIS DE CONS-TRUES E LOCAO DE EQUIPAMENTOS LTDAME, situada a Rua Vinte e Um, n 1.331 loja, Parquedas Palmeiras, Nova Iguau, RJ inscrita sob oCNPJ: 04.048.226/0001-13, torna pblico que ob-teve da Secretaria Municipal de Urbanismo, Habita-o e Meio Ambiente (SEMUHAM), atravs do pro-cesso n 2013/004589, a Licena Ambiental de Fun-cionamento n 002/2013 que autoriza a funcionarum escritrio com atividade de venda de eucalipto

    natural sem beneficiamento, oriundo de cultivo flo-restal certificado, no seguinte local: Rua Vinte e Um,n 1.303, Parque das Palmeiras, Nova Iguau, RJ.Coordenadas:Lat. 224752.56"S Long. 433536.49" O