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Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil. DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO Tribunal de Contas do Estado de Rondônia Porto Velho - RO segunda-feira, 8 de dezembro de 2014 nº 810 - ano IV DOeTCE-RO SUMÁRIO DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES, EDITAIS DE CITAÇÃO, AUDIÊNCIA E OFÍCIO, TERMOS DE ALERTA E OUTROS Administração Pública Municipal Pág. 1 CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO TCE-RO >>Atos do Conselho Pág. 2 ATOS DA PRESIDÊNCIA >>Portarias Pág. 3 >>Deliberações Superiores Pág. 6 CORREGEDORIA-GERAL >>Gabinete da Corregedoria Pág. 13 SESSÕES >>Atas Pág. 13 LICITAÇÕES >>Avisos de Licitação Pág. 21 Cons. JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO PRESIDENTE Cons. PAULO CURI NETO VICE-PRESIDENTE Cons. EDÍLSON DE SOUSA SILVA CORREGEDOR Cons. FRANCISCO CARVALHO DA SILVA OUVIDOR Cons. WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA PRESIDENTE DA ESCOLA SUPERIOR DE CONTAS Cons. BENEDITO ANTÔNIO ALVES PRESIDENTE DA 1ª CÂMARA Cons. VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA PRESIDENTE DA 2ª CÂMARA DAVI DANTAS DA SILVA AUDITOR SUBSTITUTO DE CONSELHEIRO OMAR PIRES DIAS AUDITOR SUBSTITUTO DE CONSELHEIRO FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA AUDITOR SUBSTITUTO DE CONSELHEIRO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA AUDITOR SUBSTITUTO DE CONSELHEIRO ADILSON MOREIRA DE MEDEIROS PROCURADOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS ÉRIKA PATRÍCIA SALDANHA DE OLIVEIRA PROCURADORA YVONETE FONTINELLE DE MELO PROCURADORA SÉRGIO UBIRATÃ MARCHIORI DE MOURA PROCURADOR ERNESTO TAVARES VICTORIA PROCURADOR Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares, Editais de Citação, Audiência e Ofício, Termos de Alerta e Outros Administração Pública Municipal Município de Ministro Andreazza DECISÃO MONOCRÁTICA PROTOCOLO Nº: 14.180/2014 INTERESSADA: Graciane Bergamaschi Araújo - Contadora UNIDADE: Município de Ministro Andreazza ASSUNTO: Ofício nº 107/SEMSAU/2014 - Pedido de orientação sobre como proceder com o “empenho que se encontra em restos a pagar” RELATOR: Conselheiro Paulo Curi Neto DECISÃO N° 221/2014 Esta documentação trata de pedido formulado pela Srª. Graciane Bergamaschi Araújo – Contadora da Prefeitura Municipal de Ministro Andreazza, por meio do qual informa sobre a contemplação daquele município com a obra do PAC (TC/PAC-98/2012), para implantação da rede de saneamento e esgoto em 2012, sendo que o processo licitatório só foi empenhado no exercício de 2013, bem como solicita informações de como proceder com o empenho que se encontra em restos a pagar. A Secretaria Regional de Controle Externo de Cacoal remeteu o feito à Presidência desta Corte, que por sua vez encaminho-o a este gabinete para deliberação. De início, é presumível, pela mera leitura do pedido formulado pela Contadora, que sua pretensão não era formular Consulta a esta Corte (na acepção do instrumento previsto no Regimento Interno), mas somente buscar orientações sobre como proceder diante da situação acima descrita. Acrescente-se que dita orientação poderia ter sido dada pela própria Secretaria de Controle Externo, tal qual se faz quando qualquer jurisdicionado comparece pessoalmente ou busca contato por telefone para esclarecer caso que lhe aflige (observada, por óbvio, a disponibilidade de pessoal e tempo da Unidade Técnica e sempre buscando orientar com supedâneo nas decisões já prolatadas por esta Corte ou, em caso de lacuna jurisprudencial, em entendimentos de outros Tribunais de Contas). Afinal, se é lícita e adequada a orientação prestada por telefone, também será aquela formalizada por escrito. Diante disso, considerando que o caso narrado é indubitavelmente concreto e não retrata nenhum conflito interpretativo de lei ou de regulamento que suscite pronunciamento em tese desta Corte, decido pelo arquivamento da presente documentação. Publique-se e dê-se ciência, pessoalmente, à interessada, ao Ministério Público de Contas e à Secretaria-Geral de Controle Externo. Porto Velho, 1º de dezembro de 2014 PAULO CURI NETO Conselheiro

DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO · município com a obra do PAC (TC/PAC ... Edital de Processo Seletivo Simplificado n. 001 ... remessa da documentação à Divisão de Documentação

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Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br

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DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO Tribunal de Contas do Estado de Rondônia

Porto Velho - RO segunda-feira, 8 de dezembro de 2014 nº 810 - ano IVDOeTCE-RO

SUMÁRIO

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES, EDITAIS DE CITAÇÃO, AUDIÊNCIA E OFÍCIO, TERMOS DE ALERTA E OUTROS Administração Pública Municipal Pág. 1

CONSELHO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO TCE-RO >>Atos do Conselho Pág. 2

ATOS DA PRESIDÊNCIA >>Portarias Pág. 3

>>Deliberações Superiores Pág. 6

CORREGEDORIA-GERAL >>Gabinete da Corregedoria Pág. 13

SESSÕES >>Atas Pág. 13

LICITAÇÕES >>Avisos de Licitação Pág. 21

Cons. JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO PRESIDENTE Cons. PAULO CURI NETO VICE-PRESIDENTE Cons. EDÍLSON DE SOUSA SILVA CORREGEDOR Cons. FRANCISCO CARVALHO DA SILVA OUVIDOR Cons. WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA PRESIDENTE DA ESCOLA SUPERIOR DE CONTAS Cons. BENEDITO ANTÔNIO ALVES PRESIDENTE DA 1ª CÂMARA Cons. VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA PRESIDENTE DA 2ª CÂMARA DAVI DANTAS DA SILVA AUDITOR SUBSTITUTO DE CONSELHEIRO OMAR PIRES DIAS AUDITOR SUBSTITUTO DE CONSELHEIRO FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA AUDITOR SUBSTITUTO DE CONSELHEIRO ERIVAN OLIVEIRA DA SILVA AUDITOR SUBSTITUTO DE CONSELHEIRO ADILSON MOREIRA DE MEDEIROS PROCURADOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS ÉRIKA PATRÍCIA SALDANHA DE OLIVEIRA PROCURADORA YVONETE FONTINELLE DE MELO PROCURADORA SÉRGIO UBIRATÃ MARCHIORI DE MOURA PROCURADOR ERNESTO TAVARES VICTORIA PROCURADOR

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares, Editais de Citação, Audiência e Ofício, Termos de Alerta

e Outros

Administração Pública Municipal

Município de Ministro Andreazza

DECISÃO MONOCRÁTICA

PROTOCOLO Nº: 14.180/2014 INTERESSADA: Graciane Bergamaschi Araújo - Contadora UNIDADE: Município de Ministro Andreazza ASSUNTO: Ofício nº 107/SEMSAU/2014 - Pedido de orientação sobre como proceder com o “empenho que se encontra em restos a pagar” RELATOR: Conselheiro Paulo Curi Neto

DECISÃO N° 221/2014

Esta documentação trata de pedido formulado pela Srª. Graciane Bergamaschi Araújo – Contadora da Prefeitura Municipal de Ministro Andreazza, por meio do qual informa sobre a contemplação daquele município com a obra do PAC (TC/PAC-98/2012), para implantação da rede de saneamento e esgoto em 2012, sendo que o processo licitatório só foi empenhado no exercício de 2013, bem como solicita informações de como proceder com o empenho que se encontra em restos a pagar.

A Secretaria Regional de Controle Externo de Cacoal remeteu o feito à Presidência desta Corte, que por sua vez encaminho-o a este gabinete para deliberação.

De início, é presumível, pela mera leitura do pedido formulado pela Contadora, que sua pretensão não era formular Consulta a esta Corte (na acepção do instrumento previsto no Regimento Interno), mas somente buscar orientações sobre como proceder diante da situação acima descrita.

Acrescente-se que dita orientação poderia ter sido dada pela própria Secretaria de Controle Externo, tal qual se faz quando qualquer jurisdicionado comparece pessoalmente ou busca contato por telefone para esclarecer caso que lhe aflige (observada, por óbvio, a disponibilidade de pessoal e tempo da Unidade Técnica e sempre buscando orientar com supedâneo nas decisões já prolatadas por esta Corte ou, em caso de lacuna jurisprudencial, em entendimentos de outros Tribunais de Contas). Afinal, se é lícita e adequada a orientação prestada por telefone, também será aquela formalizada por escrito.

Diante disso, considerando que o caso narrado é indubitavelmente concreto e não retrata nenhum conflito interpretativo de lei ou de regulamento que suscite pronunciamento em tese desta Corte, decido pelo arquivamento da presente documentação.

Publique-se e dê-se ciência, pessoalmente, à interessada, ao Ministério Público de Contas e à Secretaria-Geral de Controle Externo.

Porto Velho, 1º de dezembro de 2014

PAULO CURI NETO Conselheiro

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2 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 810 ano IV segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br

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Município de Monte Negro

DECISÃO MONOCRÁTICA

EXTRATO PROTOCOLOS NºS: 11.920 e 11838/2014 INTERESSADO: Poder Executivo Municipal de Monte Negro ASSUNTO: Edital de Processo Seletivo Simplificado n. 001/2014 RELATOR: Conselheiro Benedito Antônio Alves

DECISÃO MONOCRÁTICA N. 174/2014/GCBAA

Trata-se de documentação protocolizada na Secretaria Regional de Controle Externo de Ariquemes pela Controladoria Geral do Município de Monte Negro, conforme Ofícios nºs 190 e 192/CONT.INT/PMMN/2014, de 17 e 18.09.2014, por meio dos quais encaminha cópias do processo administrativo e das publicações do Edital de Processo Seletivo Simplificado n. 001/2014, que tem por objeto a contratação de profissionais da área da saúde em caráter de urgência para atender a necessidade das Unidades de Saúde daquela municipalidade.

Vistos, etc.

2. Diante do exposto, determino que a Assistência de Gabinete promova a remessa da documentação à Divisão de Documentação e Protocolo para que seja autuada com os seguintes dados:

ASSUNTO: Fiscalização de Atos e Contratos – análise do Edital de Processo Seletivo Simplificado n. 001/2014

INTERESSADO: Poder Executivo Municipal de Monte Negro

3. Após, retornem os autos a este Gabinete para as providências pertinentes.

Porto Velho, 05 de dezembro de 2014.

Conselheiro Benedito Antônio Alves Relator

Município de Theobroma

DECISÃO MONOCRÁTICA

EXTRATO PROTOCOLO N.: 13913/2014 INTERESSADO: Poder Executivo Municipal de Theobroma ASSUNTO: Edital de Processo Seletivo Simplificado n. 003/2014 RELATOR: Conselheiro Benedito Antônio Alves

DECISÃO MONOCRÁTICA N. 173/2014/GCBAA

Trata-se de documentação protocolizada na Secretaria Regional de Controle Externo de Ariquemes pela Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esporte de Theobroma, conforme Ofício n. 165/SEMECE/2014, de 04.11.2014, por meio do qual encaminha cópias das publicações do Edital de Processo Seletivo 03/PMT/2014, que tem por objeto a contratação de professores para atender a necessidade da Rede Municipal de Ensino do Município de Theobroma.

Vistos, etc.

2. Diante do exposto, determino que a Assistência de Gabinete promova a remessa da documentação à Divisão de Documentação e Protocolo para que seja autuada com os seguintes dados:

ASSUNTO: Fiscalização de Atos e Contratos – análise do Edital de Processo Seletivo Simplificado n. 003/2014

INTERESSADO: Poder Executivo Municipal de Theobroma

3. Após, retornem os autos a este Gabinete para as providências pertinentes.

Porto Velho, 05 de dezembro de 2014.

Conselheiro Benedito Antônio Alves Relator

Conselho Superior de Administração TCE-RO

Atos do Conselho

DECISÃO DO CONSELHO

PROCESSO N.: 3107/2014 INTERESSADO: TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA ASSUNTO: PROPOSTA DE DECISÃO NORMATIVA ASSENTANDO O ENTENDIMENTO SOBRE INAPLICABILIDADE DE NORMA MUNICIPAL CONCEDENDO ISENÇÃO, ANISTIA OU REMISSÃO DE DÉBITOS E/OU MULTAS APLICADAS POR ESTA CORTE DE CONTAS RELATOR: CONSELHEIRO BENEDITO ANTÔNIO ALVES

DECISÃO N. 47/2014 – CSA

Administrativo. Constitucional. Financeiro. Tribunal de Contas do Estado de Rondônia/TCE-RO. Proposta de Decisão Normativa. Impossibilidade de aplicação de norma municipal concedendo isenção, anistia ou remissão de débitos e/ou multas aplicadas por esta Corte de Contas. Evidente vício formal de iniciativa. Aplicação do princípio da simetria constitucional. Unanimidade.

Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, que tratam de Proposta de Decisão Normativa tencionando unificar entendimento no âmbito desta Corte de Contas quanto à impossibilidade de aplicação de norma municipal concedendo isenção, anistia ou remissão de débitos e/ou multas aplicadas por este Tribunal, em razão de sua patente inconstitucionalidade, como tudo dos autos consta.

O Conselho Superior de Administração do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, em consonância com o Voto do Relator, Conselheiro Benedito Antônio Alves, por unanimidade de votos, decide:

I – Aprovar a proposta de Decisão Normativa, nos termos do artigo 173, III, do Regimento Interno, que orienta os Poderes Legislativos e Executivos dos municípios quanto à inaplicabilidade de norma concessora de isenção, anistia ou remissão de multas e/ou débitos e juros aplicados por esta Corte de Contas, em razão de sua manifesta inconstitucionalidade, por ferir competência constitucional exclusiva deste Tribunal de Contas;

II – Determinar à SPJ que promova ampla divulgação da Decisão Normativa e, via ofício, comunique aos Chefes dos Poderes Legislativos Estadual e Municipais, assim como aos Chefes dos Poderes Executivos Estadual e Municipais, sobre esta Decisão; e

III – Arquivar os autos após os trâmites legais.

Participaram da Sessão os Senhores Conselheiros EDILSON DE SOUSA SILVA (Relator), VALDIVINO CRISPIM DE SOUZA, FRANCISCO CARVALHO DA SILVA, PAULO CURI NETO, WILBER CARLOS DOS SANTOS COIMBRA e BENEDITO ANTÔNIO ALVES; o Conselheiro Presidente JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO e o Procurador-Geral do Ministério Público de Contas, ADILSON MOREIRA DE MEDEIROS.

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Sala das Sessões, 21 de novembro de 2014.

JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente BENEDITO ANTÔNIO ALVES Conselheiro Relator ADILSON MOREIRA DE MEDEIROS Procurador-Geral do Ministério Público de Contas

DECISÃO DO CONSELHO

DECISÃO NORMATIVA N. 04/2014/TCE-RO

Dispõe sobre orientação a ser observada pelos Poderes Legislativos Estadual e Municipais, assim como pelos Poderes Executivos Municipais, todos do Estado de Rondônia, quanto à inaplicabilidade no âmbito desta Corte de Contas de norma concessora de isenção, anistia ou remissão de multas e/ou débitos e juros aplicados por esta Corte de Contas, em razão de sua manifesta inconstitucionalidade, por ferir competência constitucional exclusiva deste Tribunal de Contas.

O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições constitucionais, legais e regimentais, especialmente o disposto no artigo 173, inciso III, do Regimento Interno:

CONSIDERANDO a competência fiscalizadora constitucionalmente atribuída aos Tribunais de Contas para a imposição de multa e a imputação de débito, com fundamento nos artigos 31, 70, 71 e 75 da Constituição Federal de 1988 e em cumprimento ao artigo 19 da Lei Complementar Estadual n. 154/1996;

CONSIDERANDO que o posicionamento prevalecente na doutrina e jurisprudência e que melhor traduz a intenção do legislador é o de que os Poderes Legislativo e Executivo dos municípios não podem editar normas concessoras de isenção, anistia ou remissão de multas e/ou débitos e juros aplicados por decisão desta Corte de Contas;

CONSIDERANDO a necessidade de orientar os Poderes Legislativo e Executivo dos municípios do Estado de Rondônia quanto à inaplicabilidade de tais normas, em razão de sua manifesta inconstitucionalidade, por vício formal de iniciativa e por ferir competência constitucional deste Tribunal de Contas;

CONSIDERANDO a recente decisão proferida pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal na ADI n. 4643, publicada no Diário da Justiça Eletrônico n. 229, de 21.11.2014, que declarou inconstitucional, por vício de iniciativa, a Lei Complementar Estadual n. 142/2011, da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, que alterou a Lei Orgânica do Tribunal de Contas do referido Estado para ampliar o prazo para pagamento de débitos imputados por aquela Corte de Contas, entendendo não caber ao Poder Legislativo Estadual, por meio de projeto de lei de origem parlamentar, propor alterações na Lei Orgânica e sim ao próprio TCE-RJ, sendo tal atribuição de competência do próprio Tribunal de Contas.

DECIDE:

Art. 1º As decisões definitivas prolatadas pelo Tribunal de Contas do Estado de Rondônia são impositivas e vinculantes em relação aos jurisdicionados e à Administração Pública quanto ao seu cumprimento.

Art. 2º - É inaplicável no âmbito do Tribunal de Contas norma concessora de isenção, anistia ou remissão de multas e/ou débitos e juros que resulte de suas decisões, por ferir competência exclusiva conferida pela Constituição Federal de 1988 e possuírem eficácia de título executivo.

Art. 3º - Esta Decisão Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial eletrônico do Tribunal de Contas – DOeTCE - RO.

Publique-se.

Registre-se.

Cumpra-se.

Porto Velho, 21 de novembro de 2014.

JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente

Atos da Presidência

Portarias

PORTARIA RH

Portaria n. 1542, de 1º de dezembro de 2014.

Dispensa servidor.

O SECRETÁRIO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, usando da competência que lhe confere o art. 1º, inciso III, alínea “a” da Portaria n. 643, de 30.5.2014, publicada no DOeTCE-RO n. 681 – ano IV, de 2.6.2014, e considerando o Memorando n. 99/DC-1/2014, de 26.11.2014, resolve:

Art. 1º Dispensar, a partir de 1º.12.2014, o servidor ELTON PARENTE DE OLIVEIRA, Auditor de Controle Externo, cadastro n. 354, da função gratificada de Subdiretor de Controle I, FG-3, para o qual fora designado mediante Portaria n. 405, de 2.4.2014, publicada no DOeTCE-RO n. 653 – ano IV, de 16.4.2014.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

LUIZ GUILHERME ERSE DA SILVA Secretário-Geral de Administração e Planejamento

PORTARIA RH

Portaria n. 1.543, de 1º de dezembro de 2014.

Convalida nomeação.

O SECRETÁRIO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, usando da competência que lhe confere o artigo 1º, inciso III, alínea “a” da Portaria n. 643, de 30.5.2014, publicada no DOeTCE-RO n. 681 – ano IV, de 2.6.2014, e considerando o Memorando n. 0460/SGCE, de 24.11.2014, resolve:

Art. 1º Convalidar a nomeação da servidora CAMILA DA SILVA CRISTÓVAM, Técnica de Controle Externo, cadastro n. 370, Chefe da Divisão de Admissão de Pessoal, para, no período de 24 a 28.11.2014, substituir a servidora ARLETE MARIA DA SILVA E SOUZA, Auditora de Controle Externo, cadastro n. 249, no cargo em comissão de Diretora de Controle de Atos de Pessoal, nível TC/CDS-5, em razão de viagem da titular, conforme Portaria n. 1.082, de 9.9.2014, nos termos do inciso III, artigo 16 da Lei Complementar n. 68/92.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

LUIZ GUILHERME ERSE DA SILVA Secretário-Geral de Administração e Planejamento

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4 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 810 ano IV segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br

Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil.

PORTARIA RH

Portaria n. 1.551, de 2 de dezembro de 2014.

Concede recesso.

O SECRETÁRIO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, usando da competência que lhe confere o artigo 1º, inciso III, alínea “n” da Portaria n. 643, de 30.5.2014, publicada no DOeTCE-RO n. 681 – ano IV, de 2.6.2014, e considerando o Requerimento de 25.11.2014, resolve:

Art. 1º Conceder 15 (quinze) dias de recesso à estagiária de nível médio, VIVIANE FROTA FERREIRA, cadastro n. 660195, nos termos do artigo 29, § 1º, inciso II, da Resolução n. 103/TCE-RO/2012, para o período de 5 a 19.12.2014.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

LUIZ GUILHERME ERSE DA SILVA Secretário-Geral de Administração e Planejamento

PORTARIA RH

Portaria n. 1.552, de 2 de dezembro de 2014.

Concede recesso.

O SECRETÁRIO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, usando da competência que lhe confere o artigo 1º, inciso III, alínea “n” da Portaria n. 643, de 30.5.2014, publicada no DOeTCE-RO n. 681 – ano IV, de 2.6.2014, e considerando o Requerimento de 24.11.2014, resolve:

Art. 1º Conceder 15 (quinze) dias de recesso ao estagiário de nível médio, SAULO ALVES BARROSO, cadastro n. 660193, nos termos do artigo 29, § 1º, inciso II, da Resolução n. 103/TCE-RO/2012, para o período de 1º a 18.12.2014.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

LUIZ GUILHERME ERSE DA SILVA Secretário-Geral de Administração e Planejamento

PORTARIA RH

Portaria n. 1.558, de 3 de dezembro de 2014.

Exonera e lota servidora.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, usando da competência que lhe confere o art. 66, incisos I e III da Lei Complementar n. 154, de 26.7.1996, e considerando o Memorando n. 0472/SGCE, de 28.11.2014, resolve:

Art. 1º Exonerar, a pedido, a servidora SHARON EUGÊNIE GAGLIARDI, Auditora de Controle Externo, cadastro n. 300, do cargo em comissão de Secretária Regional de Controle Externo de Cacoal, nível TC/CDS-5, para o qual fora nomeada mediante Portaria n. 404, de 2.4.2014, publicada no DOeTCE-RO n. 653 – ano IV, de 16.4.2014.

Art. 2º Lotar na Secretaria-Geral de Controle Externo.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos retroativos a 1º.12.2014.

JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente

PORTARIA RH

Portaria n. 1.560, de 3 de dezembro de 2014.

Dispensa e nomeia servidor.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, usando da competência que lhe confere o art. 66, incisos I e III da Lei Complementar n. 154, de 26.7.1996, e considerando o Memorando n. 0472/SGCE, de 28.11.2014, resolve:

Art. 1º Dispensar o servidor GILMAR ALVES DOS SANTOS, Auditor de Controle Externo, cadastro n. 433, da função gratificada de Subscretário Regional de Controle Externo de Cacoal, FG-3, para o qual fora designado mediante Portaria n. 427, de 8.4.2014, publicada no DOeTCE-RO n. 650 – ano IV, de 11.4.2014.

Art. 2º Nomear o servidor GILMAR ALVES DOS SANTOS, Auditor de Controle Externo, cadastro n. 433, para exercer o cargo em comissão de Secretário Regional de Controle Externo de Cacoal, nível TC/CDS-5, criado pela Lei Complementar n. 645, de 20.12.2011.

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos retroativos a 1º.12.2014.

JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente

PORTARIA RH

Portaria n. 1.561, de 3 de dezembro de 2014.

Exonera servidora.

O SECRETÁRIO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, usando da competência que lhe confere o artigo 1º, inciso III, alínea “a” da Portaria n. 643, de 30.5.2014, publicada no DOeTCE-RO n. 681 – ano IV, de 2.6.2014, e considerando o que consta do Requerimento de 27.11.2014, protocolado sob n. 14841/2014, resolve:

Art. 1º Exonerar, a pedido, a servidora RITHYELLE DE MEDEIROS BISSI, cadastro n. 990598, do cargo em comissão de Assessora de Conselheiro, nível TC/CDS-5, para o qual fora nomeada mediante Portaria n. 776, de 3.7.2014, publicada no DOeTCE-RO n. 706 – ano IV, de 10.7.2014.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos retroativos a 28.11.2014.

LUIZ GUILHERME ERSE DA SILVA Secretário-Geral de Administração e Planejamento

PORTARIA RH

Portaria n. 1.562, de 3 de dezembro de 2014.

Convalida nomeação.

O SECRETÁRIO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, usando da competência que lhe confere o artigo 1º, inciso III, alínea “a” da Portaria n. 643, de 30.5.2014, publicada no DOeTCE-RO n. 681 – ano IV, de

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Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br

Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil.

2.6.2014, e considerando o que consta do Memorando n. 441/2014/SETIC, de 1º.12.2014, resolve:

Art. 1º Convalidar a nomeação do servidor RAFAEL GOMES VIEIRA, Chefe da Divisão de Informação, cadastro n. 990358, para, no período de 1º a 5.12.2014, substituir a servidora ÉRICA PINHEIRO DIAS, cadastro n. 990294, no cargo em comissão de Coordenador de Sistemas de Informação, nível TC/CDS-5, da Secretaria Estratégica de Tecnologia da Informação e Comunicação, nos termos do inciso III, artigo 16 da Lei Complementar n. 68/92.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

LUIZ GUILHERME ERSE DA SILVA Secretário-Geral de Administração e Planejamento

PORTARIA RH

Portaria n. 1.563, de 3 de dezembro de 2014. Convalida nomeação.

O SECRETÁRIO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, usando da competência que lhe confere o artigo 1º, inciso III, alínea “a” da Portaria n. 643, de 30.5.2014, publicada no DOeTCE-RO n. 681 – ano IV, de 2.6.2014, e considerando o que consta do Memorando n. 773/SEGESP, de 25.11.2014, resolve:

Art. 1º Convalidar a nomeação da servidora MÁRCIA REGINA DE ALMEIDA, Agente Administrativo, cadastro n. 220, para, no período de 24 a 28.11.2014, substituir a servidora EILA RAMOS NOGUEIRA, Técnica em Redação, cadastro n. 465, na função gratificada de Chefe da Divisão de Ato e Registros Funcionais, FG-2, em razão de viagem da titular, conforme Portaria n. 1.435/2014, de 17.11.2014, nos termos do inciso III, artigo 16 da Lei Complementar n. 68/92.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

LUIZ GUILHERME ERSE DA SILVA Secretário-Geral de Administração e Planejamento

PORTARIA RH

Portaria n. 1.564, de 3 de dezembro de 2014.

Convalida nomeação.

O SECRETÁRIO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, usando da competência que lhe confere o artigo 1º, inciso III, alínea “a” da Portaria n. 643, de 30.5.2014, publicada no DOeTCE-RO n. 681 – ano IV, de 2.6.2014, e considerando o que consta do Memorando n. 340/2014/SPJ, de 27.11.2014, resolve:

Art. 1º Convalidar a nomeação da servidora EMÍLIA CORREIA LIMA, Subdiretora de Coordenação e Julgamento da 2ª Câmara, cadastro n. 990614, para, nos dias 27 e 28.11.2014, substituir a servidora FRANCISCA DE OLIVEIRA, Agente Administrativo, cadastro n. 215, no cargo em comissão de Diretora do Departamento da 2ª Câmara, nível TC/CDS-4, em razão de gozo de folga compensatória e doação de sangue da titular, nos termos do inciso III, artigo 16 da Lei Complementar n. 68/92.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

LUIZ GUILHERME ERSE DA SILVA Secretário-Geral de Administração e Planejamento

PORTARIA RH

Portaria n. 1.565, de 3 de dezembro de 2014.

Nomeia substituto.

O SECRETÁRIO-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, usando da competência que lhe confere o artigo 1º, inciso III, alínea “a” da Portaria n. 643, de 30.5.2014, publicada no DOeTCE-RO n. 681 – ano IV, de 2.6.2014, e considerando o que consta do Memorando n. 0466/SGCE, de 27.11.2014, resolve:

Art. 1º Nomear o servidor DANIEL GUSTAVO PEREIRA CUNHA, Auditor de Controle Externo, cadastro n. 445, Subdiretor de Controle II, para, no período de 8 a 12.12.2014, substituir o servidor FLÁVIO DONIZETE SGARBI, Técnico de Controle Externo, cadastro n. 170, no cargo em comissão de Diretor de Controle II, nível TC/CDS-5, em razão de viagem do titular, nos termos do inciso III, artigo 16 da Lei Complementar n. 68/92.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

LUIZ GUILHERME ERSE DA SILVA Secretário-Geral de Administração e Planejamento

PORTARIA RH PORTARIA Nº 1555, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2014.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, usando da competência que lhe confere o artigo 66, inciso IV da Lei Complementar nº 154 de 26.07.96, tendo em vista o disposto no § 1º, do artigo 8º, da Lei nº 3.313, de 20 de dezembro de 2013, combinado com o artigo 50 da Constituição Estadual;

RESOLVE:

Art. 1º Abrir crédito orçamentário por remanejamento com fulcro no inciso III, do § 1º, do Artigo 43, da Lei Federal nº 4.320/64 em razão da necessidade de adequar o orçamento aos objetivos e metas contidos na programação da execução orçamentária da Unidade Gestora 020001 – Tribunal de Contas do Estado de Rondônia (Fonte de Recursos 0100 – Tesouro Estadual), conforme enunciado abaixo:

R E D U Ç Ã O S U P L E M E N T A Ç Ã O

P/A EL.DESPESA VALOR P/A EL.DESPESA VALOR

2101 3.1.90.11 2.015.000,00

2101 3.1.90.16 20.000,00

2101 3.1.90.92 2.065.000,00 2639 3.3.90.46 30.000,00

TOTAL 2.065.000,00 TOTAL 2.065.000,00

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente

PORTARIA RH

PORTARIA Nº 1556, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2014.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, usando da competência que lhe confere o artigo 66, inciso IV

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da Lei Complementar nº 154 de 26.07.96, tendo em vista o disposto no § 1º, do artigo 8º, da Lei nº 3.313, de 20 de dezembro de 2013, combinado com o artigo 50 da Constituição Estadual;

RESOLVE:

Art. 1º. Abrir crédito adicional suplementar com fulcro no Inciso III, do § 1º, do Artigo 43, da Lei Federal n. º 4.320/64 em razão da necessidade de adequar o orçamento aos objetivos e metas contidos na programação da execução orçamentária da Unidade Gestora 020011 – FDI/ Fundo de Desenvolvimento Institucional do Tribunal de Contas (Fonte de Recursos 0231 – Recursos do Fundo de Desenvolvimento Institucional – FDI/TCE), conforme enunciado abaixo:

R E D U Ç Ã O S U P L E M E N T A Ç Ã O

P/A EL.DESPESA VALOR P/A EL.DESPESA VALOR

640 3.3.90.36 80.000,00 2640 3.3.90.39 80.000,00

TOTAL 80.000,00 TOTAL 80.000,00

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente

Deliberações Superiores

DECISÃO

PROCESSO No: 1665/14 - TCE-RO INTERESSADO: Raimundo dos Santos Marinho ASSUNTO: Manutenção de Vantagens Pessoais

Decisão n. 238/14/GP

ADMINISTRATIVO. MANUTENÇÃO DE VERBAS PESSOAIS. SERVIDOR CEDIDO SEM ÔNUS PARA O ÓRGÃO CEDENTE. DISPOSIÇÕES DA LEI COMPLEMENTAR N. 3000/13. DEFERIMENTO PARCIAL. 1. A LC n. 3000/2013 disciplina o PCCR dos servidores da Junta Comercial do Estado de Rondônia. 2. No caso em testilha, o servidor encontra-se cedido a esta Corte de Contas sem ônus para o órgão cedente, qual seja a JUCER. 3. De acordo com os dispositivos da referida lei, o servidor faz jus ao recebimento da Gratificação de Aperfeiçoamento Funcional e da Gratificação de Graduação e Especialização, devendo ser excluído de sua remuneração o Adicional de Desempenho. 4. Determinação para devolução de verbas pagas a título de Adicional de Desempenho nos meses de março e abril de 2014. 5. Manutenção das referidas Gratificações e exclusão do Adicional de Desempenho, nos termos da lei. 6. Pedido parcialmente deferido.

Relatório

Trata-se de requerimento subscrito pelo servidor Raimundo dos Santos Marinho, matrícula n. 990646, cedido a esta Corte de Contas pela Junta Comercial do Estado de Rondônia – JUCER, no qual pleiteia o sobrestamento do desconto de valores referentes a vantagens auferidas pelo servidor, bem como pronunciamento definitivo acerca da legalidade ou ilegalidade do pagamento das referidas verbas (fls. 02/05).

2. Insurge o requerente contra o Memorando n. 295/SEGESP (fl. 06), pelo qual a Secretaria Geral de Administração e Planejamento notificou o servidor sobre o indevido pagamento do Adicional de Desempenho, da Gratificação de Aperfeiçoamento Funcional e da Gratificação de Especialização, uma vez que referidas verbas não seriam devidas a servidores que se encontram cedidos a esta Corte. Informou, ainda, sobre

o desconto na folha de pagamento do servidor da quantia de R$2.736,46 referente ao valor das vantagens pagas indevidamente nos meses de março e abril de 2014.

3. Instruídos os autos pela Secretaria de Gestão de Pessoas (Instrução n. 59/Segesp – fls. 49/52), a Assessoria Jurídica manifestou-se por meio do Parecer n. 550/2014-ASSEJUR/TCE-RO, nos seguintes termos (fls. 55/56):

Diante do exposto, considerando os preceitos legais mencionados, notadamente a Lei n. 3000/2013, a LC 68/92 e a LC 307/2004, temos que assiste razão ao servidor em manter em sua remuneração somente as verbas intituladas Gratificação de Aperfeiçoamento Funcional e a Gratificação de Graduação e Especialização, retirando-se o Adicional de Desempenho.

É o relatório.

4. Compulsando os autos, verifica-se que o servidor fora cedido a esta Corte de Contas pela Junta Comercial do Estado de Rondônia – JUCER, através do Decreto de 18.02.2014, publicado no DOE nº 2408, de 25.02.2014 (fl. 33), optando pela percepção de 50% da verba de representação em cargo comissionado somado à sua remuneração do cargo de origem, conforme disposto no art. 26, parágrafo único, da LC n. 307/2004, in verbis:

Art. 26.

Parágrafo único. O servidor, colocado à disposição do Tribunal de Contas, quando do exercício de cargo em comissão, é facultado optar por receber o subsídio do cargo comissionado ou a remuneração do cargo efetivo do órgão de origem acrescida do valor correspondente a 50% (cinquenta por cento) do subsídio do cargo comissionado, a título de Gratificação de representação (Alterado pela LC 508/2009).

5. Depreende-se da LC n. 68/92 que a remuneração paga ao servidor cedido a outro órgão ou entidade, será ônus do órgão cessionário, conforme se verifica em seu art. 53, §1º:

Art. 53 – Cedência é o ato através do qual o servidor é cedido para outro Estado, Poder, Município ou entidade.

§1º - A cedência referida no “caput” deste artigo, só será admitida quando se tratar de servidor efetivo do Estado de Rondônia, e será sempre sem ônus para o órgão cedente, por ato do Chefe do Poder Executivo, através de processo específico, ressalvadas as cedências onde haja contraprestação para os partícipes. (Redação dada pela LC 221/99). Grifei.

6. Pois bem. O requerente insurge-se contra o Memorando n. 295/SEGESP (fl. 06), pelo qual foi notificado que as verbas referentes ao Adicional de Desempenho, Gratificação de Aperfeiçoamento Funcional e Gratificação de Especialização não são devidas ao servidor cedido e em efetivo exercício em órgão diverso daquele de origem. Assim, a SEGESP informou que a partir do mês de maio/2014 referidas vantagens seriam descontadas de sua folha de pagamento, bem como que o montante de R$2.736,46 (dois mil, setecentos e trinta e seis reais e quarenta e seis centavos), referente ao pagamento das verbas nos meses de março e abril/2014, deveria ser restituído à administração, ante seu pagamento indevido.

7. Pleiteia o servidor que seja mantido o pagamento integral das sobreditas verbas, bem como o sobrestamento do desconto dos valores já auferidos pelo servidor até decisão final neste processo administrativo.

8. Assim, passo a análise da legalidade de cada vantagem suscitada, previstas na Lei n. 3000/2013, que cria o Plano de Carreiras, Cargos e Remuneração dos servidores da Junta Comercial do Estado de Rondônia.

9. No que se refere ao Adicional de Desempenho, considerando que o requerente exerce suas atividades nesta Corte de Contas sem ônus para o órgão de origem, é de se observar o disposto no art. 45 da referida lei:

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Art. 45. O adicional de desempenho não será devido ao servidor:

I – afastado ou cedido e que esteja à disposição funcional de outros órgãos, poderes, entes ou entidades, sem ônus para a JUCER.

10. A lei é clara ao dispor que os servidores cedidos, como ocorre no caso em testilha, não tem direito a receber o referido adicional, sendo, portanto, indevido o pagamento ao requerente enquanto exercer suas atividades nesta Corte de Contas.

11. Em relação à Gratificação de Aperfeiçoamento Funcional, o mesmo diploma legal, em seu art. 48, estabelece que será devida aos servidores do Grupo Ocupacional Registro do Comércio em razão de conhecimentos adicionais adquiridos em cursos de aperfeiçoamento profissional, compatível com a área de atuação específica do servidor ou em áreas correlatas à administração pública.

12. Não há óbice, portanto, ao percebimento dessa Gratificação ao requerente, posto que compatível com a área de atuação específica de sua investidura.

13. Por sua vez, no que tange à Gratificação de Graduação e Especialização, é devida aos servidores do Grupo Ocupacional Registro do Comércio que apresentarem títulos de graduação ou especialização, desde que estes não sejam requisito para ingresso na carreira, nos seguintes termos da Lei n. 3000/2013:

Art. 52. A Gratificação de Graduação e Especialização é devida aos servidores do grupo Ocupacional Registro do Comércio que apresentarem títulos de graduação ou especialização, desde que estes não sejam requisitos para ingresso na carreira, calculada sobre o resultado do somatório do Vencimento Básico com o Adicional de Desempenho, nos seguintes percentuais:

I – em 10% (dez por cento) para títulos de graduação;

II – em 15% (quinze por cento) para títulos de especialização, tipo Pós-Graduação (latu sensu);

III – em 20% (vinte por cento) para títulos de Mestrado; e

IV – em 25% (vinte e cinco por cento) para títulos de Doutorado.

Parágrafo único. Os percentuais definidos nos incisos deste artigo não são cumulativos, cabendo ao servidor optar por um deles.

14. Desta feita, verifica-se a legalidade do pagamento da referida Gratificação, posto que se incorpora na remuneração do servidor quando da apresentação de título de graduação ou especialização, nos moldes do Auxílio Incentivo à Formação devido aos servidores deste Tribunal de Contas.

15. Em resumo, diante dos elementos normativos expostos, será devido ao requerente o pagamento tão somente da Gratificação de Aperfeiçoamento Funcional e da Gratificação de Graduação e Especialização, retirando-se de sua folha de pagamento o Adicional de Desempenho, enquanto encontrar-se cedido sem ônus para a JUCER.

16. Por fim, quanto ao desconto de R$2.736,46 (dois mil, setecentos e trinta e seis reais e quarenta e seis centavos), este deverá ser recalculado pela SEGESP, para que seja descontado do servidor apenas o valor referente ao Adicional de Desempenho pago indevidamente nos meses de março e abril de 2014, excluindo-se da conta os valores pagos a título das demais gratificações.

17. Desta feita, considerando a legalidade do pagamento das Gratificações de Aperfeiçoamento Funcional e de Graduação e Especialização, bem como a ilegalidade do pagamento do Adicional de Desempenho, DEFIRO PARCIALMENTE o pedido do servidor Raimundo dos Santos Marinho e

DETERMINO o encaminhamento dos autos à SECRETARIA-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO para as seguintes providências:

I – proceda ao cálculo do valor a ser descontado do servidor, referente ao pagamento indevido do Adicional de Desempenho nos meses de março e abril de 2014;

II – retire da remuneração do servidor o valor referente ao Adicional de Desempenho;

III – dê ciência ao interessado.

Publique-se.

Registre-se.

Cumpra-se.

Porto Velho, 04 de dezembro de 2014.

JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente

DECISÃO

PROCESSO Nº 1897/14 - TCE-RO INTERESSADO: Paulo Vieira de Oliveira ASSUNTO: Percentuais e Valores a Título de Anuênio.

Decisão n. 239/14/GP

ADMINISTRATIVO. REVISÃO. VALOR. ADICIONAL DE TEMPO DE SERVIÇO. PORCENTAGEM. NOVA DISPOSIÇÃO LEGAL. PARCELA EM VALOR FIXO. OFENSA A DIREITO ADQUIRIDO. INEXISTÊNCIA. INDEFERIMENTO 1. A vantagem pecuniária do adicional por tempo de serviço foi inicialmente concedida aos servidores do Estado de Rondônia pela LC 39/90, à razão de 2% por ano de efetivo serviço sobre a remuneração do servidor, e, posteriormente, com a LC 68/92, à razão de 1% por ano de serviço público. 2. Posteriormente, a lei 1068/02, revogando a disposição da LC 68/92, determinou que os adicionais e gratificações adquiridos por tempo de serviço passassem a ser pagos como Vantagem Pessoal, tornando-se valor fixo, enquanto a LC 307/01 estatuiu que o valor da Vantagem Pessoal de Anuênios fosse o correspondente ao recebido no mês anterior ao da entrada em vigor da referida lei. 3. Sobre o tema, o Supremo Tribunal Federal tem afirmado, em diversos julgados, não haver direito adquirido a regime jurídico, sendo, portanto, viável, a alteração da composição da remuneração dos servidores públicos, desde que resguardada a irredutibilidade dos vencimentos. 4. Diante disso, é de se indeferir o pedido do requerente para restabelecimento do pagamento em porcentagem e o pagamento dos valores devidos sua revisão nos termos da LC 39/90, pois não houve redução do valor pago e consequente afronta a direito adquirido. 5. Determinação.

Relatório

Trata-se de requerimento subscrito pelo servidor Paulo Vieira de Oliveira, cadastro n. 164, Motorista, pleiteando o restabelecimento do pagamento da vantagem pessoal de anuênios em porcentagem e o pagamento dos valores devidos, conforme disposto no art. 85, §1º, da LC n. 39/90 (fls. 02/09).

2. Instruídos os autos pela Secretaria de Gestão de Pessoas (Instrução n. 200/Segesp – fls. 20/21), a Assessoria Jurídica manifestou-se por meio do Parecer n. 556/2014-ASSEJUR/GP (fls. 23/26), nos seguintes termos:

Diante da fundamentação supra, invocando o princípio da legalidade onde a Administração Pública está adstrita aos mandamentos legais,

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notadamente aos ditames da LC 307/2004, entendemos que o pleito não merece acolhimento, pelo que deve ser indeferido.

3. Assim, aportaram os autos nesta Presidência para deliberação.

É o relatório.

4. Segundo José dos Santos Carvalho Filho, “vantagens pecuniárias são as parcelas pecuniárias acrescidas ao vencimento-base em decorrência de uma situação fática previamente estabelecida na norma jurídica pertinente. Toda vantagem pecuniária reclama a consumação de certo fato, que proporciona o direito à sua percepção. Presente a situação fática prevista na norma, fica assegurado ao servidor o direito subjetivo a receber o valor correspondente à vantagem” (CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 22ª ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009, p. 699).

5. São vantagens pecuniárias os adicionais e as gratificações. Sobre o tema, Hely Lopes Meirelles lecionava que “o que caracteriza o adicional e o distingue da gratificação é ser aquele uma recompensa ao tempo de serviço do servidor, ou uma retribuição pelo desempenho de funções especiais que refogem da rotina burocrática, e esta, uma compensação por serviços comuns executados em condições anormais para o servidor, ou uma ajuda pessoal em face de certas situações que agravam o orçamento do servidor” (MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo: Malheiros, 2003, p. 405).

6. Nesta esteira, os adicionais por tempo de serviço a serem concedidos aos servidores do Estado de Rondônia foram inicialmente regulamentados pela Lei Complementar n. 39/90, devendo ser concedidos à razão de 2% (dois por cento) por ano de efetivo serviço sobre a remuneração do servidor, nos termos dos arts. 84 e 85, conforme se observa:

Art. 84 – Serão concedidas aos funcionários os seguintes adicionais e gratificações:

I – Adicionais por tempo de serviço;

§1º - Os adicionais e gratificações de que trata esta seção incidirão sobre o vencimento acrescido das vantagens de caráter permanente, sempre que não for estabelecida outra forma em lei.

Art. 85 – O adicional por tempo de serviço será devido à razão de 2% (dois por cento) por ano de efetivo serviço incidente sobre a sua remuneração.

7. Posteriormente, a Lei Complementar n. 68/92 passou a reger o pagamento da vantagem pessoal em análise, concedida à razão de 1% (um por cento) por ano de serviço público, conforme seu art. 87, in verbis:

Art. 87 – O adicional por tempo de serviço é devido ao servidor à razão de 1% (um por cento) por ano de serviço público, incidindo sobre o vencimento básico do cargo efetivo, sendo que, para todos os efeitos, são preservados os direitos adquiridos dos servidores em atividades na data da promulgação desta Lei Complementar, a título de vantagem pessoal, vitaliciamente, corrigido na mesma proporção dos reajustes, vedada a sua absorção sob qualquer pretexto.

8. Com a promulgação da Lei n. 1068/02, o aludido art. 87 foi revogado, alterando o regime remuneratório para que os adicionais e gratificações adquiridos por tempo de serviço passassem a ser pagos como Vantagem Pessoal, tornando-se valor fixo e não mais calculados por uma porcentagem sobre a remuneração. Seu art. 3º assim determina:

Art. 3º - A Vantagem Pessoal – VP, substitui todo e qualquer adicional ou vantagem adquiridos em razão do tempo de serviço, tornando-se valor fixo equivalente à soma, em especial, dos valores pagos a título de:

II – Vantagem Pessoal de Anuênio – Lei Complementar nº 39, de 31 de julho de 1990;

[...]

9. Por fim, publicada a Lei Complementar n. 307/2004, que dispõe acerca da Estrutura Organizacional do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, seus artigos 23 e 24 tornaram a Vantagem Pessoal de Anuênios um valor fixo correspondente ao recebido no mês anterior ao da entrada em vigor da referida lei, conforme se observa:

Art. 23. A remuneração dos cargos efetivos será composta por:

[...]

IV – Vantagem Pessoal de Anuênios (Lei Complementar nº 39, de 1990);

Art. 24. As vantagens pessoais dispostas nos incisos II, III e IV do artigo anterior substituem todos e quaisquer adicionais ou vantagens adquiridas em razão do tempo de serviço, tornando-se um valor fixo correspondente ao recebido no mês anterior ao da entrada em vigor desta Lei Complementar.

10. Diante disso, compulsando os autos, verifica-se que o requerente, nos termos da Lei Complementar n. 39/90, inicialmente passou a receber a título de anuênios o percentual de 18% sobre sua remuneração, chegando a 26% (Instrução n. 200/Segesp – fls. 20/21).

11. Entretanto, com a revogação da referida lei e a evolução legislativa acerca da matéria, o servidor recebe atualmente anuênios em valor fixo, conforme determina a Lei Complementar n. 307/04, alegando, assim, que houve redução do valor pago e consequente afronta a direito adquirido, pleiteando o restabelecimento do pagamento em porcentagem e o pagamento dos valores devidos sua revisão nos termos da LC 39/90.

12. Todavia, não merece prosperar o argumento do requerente.

13. Conforme as lições de Alexandre de Moraes, “o direito denomina-se adquirido quando consolidada sua integração ao patrimônio do respectivo titular, em virtude da consubstanciação do fator aquisitivo (requisitos legais e de fato) previsto na legislação” (DE MORAES, Alexandre. Constituição do Brasil Interpretada e Legislação Constitucional. São Paulo: Atlas, 2002, p. 298).

14. Nesta esteira, sobre o tema, o Supremo Tribunal Federal tem afirmado, em diversos julgados, não haver direito adquirido a regime jurídico, sendo, portanto, viável, a alteração da composição da remuneração dos servidores públicos, desde que resguardada a irredutibilidade dos vencimentos (STF – RE 563708/MS - J. em 06.02.2013).

15. Nas lições de José dos Santos Carvalho Filho, Regime Jurídico “é o conjunto de regras de direito que regulam determinada relação jurídica” e do qual “se originam diversos direitos e deveres para os servidores públicos” (CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 22ª ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009, p. 568). Na situação em testilha, o regime a que o requerente se submete é aquele composto pelas normas acima citadas.

16. Mais adiante, o mesmo autor traz uma diferenciação cristalina acerca do direito adquirido pelo servidor (CARVALHO FILHO, José dos Santos. Idem, p. 594):

O servidor, quando ingressa no serviço público sob o regime estatutário, recebe o influxo das normas que compõe o respectivo estatuto. Essas normas, logicamente, não são imutáveis; o Poder Público pode introduzir alterações com vistas à melhoria dos serviços, à concessão ou extinção de vantagens, à melhor organização dos quadros funcionais, etc. Como as normas estatutárias são contempladas em lei, segue-se que têm caráter genérico e abstrato, podendo sofrer alterações como ocorre, normalmente, em relação aos demais atos legislativos. O servidor, desse modo, não tem direito adquirido à imutabilidade do estatuto, até porque, se o tivesse, seria ele um obstáculo à própria mutação legislativa. (...)

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Não obstante, a lei estatutária contempla vários direitos individuais para o servidor. A aquisição desses direitos, porém, depende sempre de um suporte fático ou, se se preferir, de um fato gerador que a lei expressamente estabelece. Se se consuma o suporte fático previsto na lei e se não são preenchidos os requisitos para o seu exercício, o servidor passa a ter direito adquirido ao benefício ou vantagem que o favorece. Aqui, portanto, não se trata do problema da imutabilidade das leis, como antes, mas sim da imutabilidade do direito em virtude da ocorrência do fato que o gerou. Cuida-se nesse caso de direito adquirido do servidor, o qual se configura como intangível mesmo se a norma legal vier a ser alterada.

17. Diante disso, vê-se que, no caso em apreço, não houve afronta a direito adquirido. Desde seu ingresso no serviço público, o regime jurídico a que foi submetido o servidor sofreu alterações que não lhe cercearam direito, embora tenham alterado sua composição remuneratória. Em verdade, não houve supressão da vantagem a que faz jus, mas tão somente nova regulamentação legal para seu cálculo.

18. Ademais, informou a Secretaria de Gestão de Pessoas que o “reenquadramento determinado pela LC n. 307/2004 foi realizado no mês de outubro de 2004 e não resultou em decréscimos para o servidor requerente, conforme se depreende da ficha financeira acostada às fls. 18” (Instrução n. 200/Segesp – fls. 20/21).

19. Por todo o exposto, ao tempo em que INDEFIRO o pedido do servidor Paulo Vieira de Oliveira, visto que não houve desrespeito a direito adquirido, DETERMINO o encaminhamento dos autos à SECRETARIA-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO para que se dê ciência desta Decisão ao requerente.

Publique-se.

Registre-se.

Cumpra-se.

Porto Velho, 04 de dezembro de 2014.

JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente

DECISÃO

PROCESSO No: 3797/14 - TCE-RO INTERESSADA: Regiane Alves Martins ASSUNTO: Licença-maternidade

Decisão n. 241/14/GP

ADMINISTRATIVO. LICENÇA-MATERNIDADE. SERVIDORA COMISSIONADA. REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA. 120 DIAS. PRORROGAÇÃO PARA 180 DIAS. CONCESSÃO. AUTORIZAÇÃO. 1. Sendo a servidora ocupante de cargo exclusivamente comissionado, aplicável a Lei n. 8.123/91,que no art. 71 garante o salário-maternidade durante 120 dias. 2. Não bastasse, o art. 7º, XVIII da CF assegura às trabalhadoras gestantes licença, sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de 120 dias, enquanto o art. 39, § 3º, do mesmo diploma, garante a aludida licença a todas as ocupantes de cargos públicos, sem distinção entre aquelas com vínculo comissionado ou efetivo. 3. Tendo a Constituição Estadual ampliado o prazo de licença-maternidade para 180 dias, é de se conceder a licença a partir de 02.11.2014, atribuindo-se o encargo adicional gerado pela prorrogação legal do período de afastamento a esta Corte de Contas. 4. Autorização para a adoção das providências necessárias.

Relatório

Trata-se de requerimento subscrito pela servidora Regiane Alves Martins, Assessora III, cadastro n. 990528, objetivando, com base no art. 20,

parágrafo 12 da Constituição Estadual, a concessão de licença maternidade por 180 dias, a partir de 02.11.2014, conforme atestado médico encartado aos autos (fls. 02/03).

2. Instruídos os autos pela Secretaria de Gestão de Pessoas (Informação n. 315/Segesp - fls. 04/05), a Assessoria Jurídica se manifestou por meio do Parecer n. 606/14-ASSEJUR/GP, concluindo-o nos seguintes termos (fls. 07/10):

Portanto, nos termos da fundamentação supra, concluímos que a requerente, na condição de servidora exclusivamente comissionada junto à esta Corte de Contas, faz jus à licença maternidade pelo período de 180 dias, devendo o TCE-RO suportar o encargo adicional correspondente aos 60 dias, que excedem o licenciamento concedido pela Previdência Social à qual contribui regularmente, promovendo-se as compensações admissíveis.

É o relatório.

3. Compulsando a documentação acostada, é de se conceder a licença nos termos pleiteados.

4. Primeiramente, considerando que a servidora é ocupante exclusivamente de cargo em comissão, é de se asseverar que ela é contribuinte do Regime Geral de Previdência Social, conforme preconiza o art. 40, § 13 da Constituição Federal.

5. Nesta esteira, aplicável a Lei n. 8.123/91, que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social. Assim, o art. 71 da aludida lei garante o salário-maternidade durante 120 dias, com início no período entre 28 dias antes do parto e a data de ocorrência deste, observadas as situações e condições previstas na legislação no que concerne à proteção à maternidade.

6. Não bastasse, o art. 7º, XVIII da Constituição Federal assegura às trabalhadoras urbanas e rurais, a licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de 120 dias. Mais adiante, o art. 39, § 3º, do mesmo diploma, garante a aludida licença a todas as ocupantes de cargos públicos, sem distinção entre aquelas com vínculo comissionado ou efetivo:

Art. 39. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão conselho de política de administração e remuneração de pessoal, integrado por servidores designados pelos respectivos Poderes. (...)

§ 3º Aplica-se aos servidores ocupantes de cargo público o disposto no art. 7º, IV, VII, VIII, IX, XII, XIII, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XX, XXII e XXX, podendo a lei estabelecer requisitos diferenciados de admissão quando a natureza do cargo o exigir.

7. No mesmo sentido, a Constituição Estadual não fez distinção entre servidoras efetivas e comissionadas, e ampliou o prazo de licença-maternidade para 180 dias. Desta feita, o art. 20, § 12, acrescido pela Emenda Constitucional, assegura:

Art. 20. Os servidores da administração pública direta, das autarquias e das fundações públicas terão regime jurídico único e planos de carreira estabelecidos em lei. (...)

§ 12. É assegurada às servidoras públicas estaduais da administração direta e indireta a licença-maternidade, sem prejuízo do cargo e remuneração, com duração de 180 (cento e oitenta dias).

8. Some-se, ainda, que a Lei n. 11.770/08, instituidora do Programa Empresa Cidadã, igualmente ampliou, no art. 1º, o prazo da licença para as gestantes em mais 60 dias, perfazendo 180 dias. No artigo seguinte, estendeu a prorrogação à administração pública, direta, indireta e fundacional.

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Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil.

9. Neste ponto, com relação à prorrogação do benefício, é de se parafrasear a manifestação da Assessoria Jurídica, pois “a Constituição Estadual, a despeito de estender tal benefício às servidoras estaduais sem vínculo efetivo, não poderia impor ao INSS o ônus não previsto no Regime Geral da Previdência Social, qual seja, o pagamento referente à extensão da licença-maternidade por mais 60 (sessenta) dias” (fls. 07/10).

10. Diante disso, e em obediência ao Princípio da Isonomia, o encargo adicional gerado pela prorrogação legal do período de afastamento da servidora comissionada deverá ser custeado por esta Corte de Contas, no caso, a partir de 02.03.2015, quando findos os 120 dias de afastamento cobertos pelo INSS.

11. Desta feita, ao tempo em DEFIRO o pedido da servidora e acolho como razão de decidir o Parecer n. 606/14-ASSEJUR/GP por seus próprios fundamentos, DETERMINO o encaminhamento dos autos à SECRETARIA-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO para adoção das providências necessárias para:

I – Conceder licença-maternidade para a servidora Regiane Alves Martins pelo prazo de 180 dias, a partir de 02.11.2014, devendo esta Corte de Contas arcar com a totalidade dos encargos nos últimos 60 dias do afastamento;

II – Dar ciência à interessada.

Publique-se.

Registre-se.

Cumpra-se.

Porto Velho, 05 de dezembro de 2014.

JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente

DECISÃO

PROCESSO No: 3499/12 - TCE-RO INTERESSADO: Conselho Regional de Economia de Rondônia e Conselho Regional de Administração de Rondônia ASSUNTO: Convênio de Cooperação Técnica

Decisão n. 242/14/GP

ADMINISTRATIVO. REQUERIMENTO. CONVÊNIO. CONSELHO REGIONAL PROFISSIONAL. REGULARIZAÇÃO DE ANUIDADE. PROFISSIONAL SERVIDOR DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL. INDEFERIMENTO. AUTORIZAÇÃO. 1. Dentre as competências estabelecidas ao TCE/RO pelos artigos 1º da Lei 154/96 e 3º do Regimento Interno, não se encontra a fiscalização da profissão de economistas ou administradores. 2. Diante da ausência de competência desta Corte de Contas para tanto, é de se indeferir o pedido dos conselhos de classe para celebração de convênio com esta Corte de Contas. 3. Autorização para ciência dos interessados e posterior arquivamento.

Relatório

Trata-se de processo instaurado a partir de requerimento dos Conselhos Regionais de Economia e de Administração de Rondônia, propondo a celebração de convênio de cooperação técnica entre este Tribunal de Contas e aquelas entidades, no sentido de apoiá-las na observância do recolhimento da anuidade do servidor no âmbito da Administração Pública, em seu respectivo Conselho de Classe Profissional.

2. Encaminhado o processo para análise jurídica, a ASSEJUR, por meio do Parecer n. 228/12-ASSEJUR, manifestou-se nos seguintes termos (fl. 03):

A primeira vista, temos que tal atividade escapa à competência estabelecida ao TCE/RO pelos artigos 1º da Lei 154/96 e 3º do Regimento Interno.

Assim, neste tocante, entendo ser oportuna a obtenção de manifestação do Corpo Técnico do TCE/RO acerca do tema, visando subsidiar o juízo de conveniência da Administração na celebração deste convênio de cooperação.

3. Instada a manifestar-se, a Secretaria-Geral de Controle Externo emitiu a Nota Técnica n° 002-SGCE/2014, na qual apresentou a seguinte opinião:

Dessa forma, somos contrários à parceria proposta, uma vez que foge à competência desta Corte de Contas a verificação da regularidade do recolhimento da anuidade dos profissionais de economia e administração.

É o relatório.

4. Compulsando os presentes autos, não há como acolher a pretensão das instituições requerentes.

5. Isto porque, conforme dispõem as Leis Federais n. 1.411/51 e 4.769/51, a orientação, normatização e fiscalização do exercício das profissões de Economista e Administrador, respectivamente, competem exclusivamente aos conselhos regionais e federais correspondentes, não estando, portanto, tais atribuições afetas ao Tribunal de Contas.

6. Nesta esteira, esta Corte de Contas já proferiu reiteradas decisões sobre o assunto, dentre outras colacionamos a Decisão nº 236/2013/GPPCN:

[...]

3. Questão de maior gravidade suscitada no Parecer Ministerial diz respeito à exigência de certidão de regularidade profissional do contabilista subscritor do balanço patrimonial e demonstrações contábeis. Essa certidão somente é expedida pelo Conselho de Contabilidade aos profissionais quites com suas anuidades. A questão é unânime entre os tribunais e os mais abalizados doutrinadores: é indevida a exigência de qualquer condição ou documento que implique a quitação de obrigações para as quais a lei exigiu somente a inscrição ou regularidade (como a inscrição em conselhos de classe e certidão de regularidade junto a alguns órgãos da Administração Pública). Grifo nosso.

7. Vê-se, assim, que este Tribunal de Contas se restringe a verificar se os profissionais estão inscritos no respectivo conselho regional, não lhe competindo a verificação da regularidade do referido registro junto ao CORECON/RO e ao CRA/RO, no tocante ao recolhimento da anuidade.

8. Por todo o exposto, ao tempo em que INDEFIRO o pedido dos Conselhos Regionais de Economia e Administração para celebração de convênio com este Tribunal de Contas, destinado à promoção da regularização da anuidade dos profissionais economistas e administradores servidores da Administração Pública do Estado de Rondônia, DETERMINO o encaminhamento dos autos à SECRETARIA-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO para ciência dos interessados e, após, arquivamento do processo.

Publique-se.

Registre-se.

Cumpra-se.

Porto Velho, 05 de dezembro de 2014.

JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente

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DECISÃO

PROCESSO No: 3798/14 - TCE-RO INTERESSADA: Myselena Sales Pinheiro ASSUNTO: Licença-maternidade

Decisão n. 243/14/GP

ADMINISTRATIVO. LICENÇA-MATERNIDADE. SERVIDORA COMISSIONADA. REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA. 120 DIAS. PRORROGAÇÃO PARA 180 DIAS. CONCESSÃO. AUTORIZAÇÃO. 1. Sendo a servidora ocupante de cargo exclusivamente comissionado, aplicável a Lei n. 8.123/91,que no art. 71 garante o salário-maternidade durante 120 dias. 2. Não bastasse, o art. 7º, XVIII da CF assegura às trabalhadoras gestantes licença, sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de 120 dias, enquanto o art. 39, § 3º, do mesmo diploma, garante a aludida licença a todas as ocupantes de cargos públicos, sem distinção entre aquelas com vínculo comissionado ou efetivo. 3. Tendo a Constituição Estadual ampliado o prazo de licença-maternidade para 180 dias, é de se conceder a licença a partir de 12.11.2014, atribuindo-se o encargo adicional gerado pela prorrogação legal do período de afastamento a esta Corte de Contas. 4. Autorização para a adoção das providências necessárias.

Relatório

Trata-se de requerimento subscrito pela servidora Myselena Sales Pinheiro, Assessora de Gabinete, cadastro n. 990506, objetivando, com base no art. 20, § 12 da Constituição Estadual, a concessão de licença maternidade por 180 dias, a partir de 12.11.2014, conforme atestado médico encartado aos autos (fls. 02/03).

2. Instruídos os autos pela Secretaria de Gestão de Pessoas (Informação n. 320/Segesp - fls. 05/06), a Assessoria Jurídica se manifestou por meio do Parecer n. 612/14-ASSEJUR/GP, concluindo-o nos seguintes termos (fls. 08/11):

Portanto, nos termos da fundamentação supra, concluímos que a requerente, na condição de servidora exclusivamente comissionada junto à esta Corte de Contas, faz jus à licença maternidade pelo período de 180 dias, devendo o TCE-RO suportar o encargo adicional correspondente aos 60 dias, que excedem o licenciamento concedido pela Previdência Social à qual contribui regularmente, promovendo-se as compensações admissíveis.

É o relatório.

3. Compulsando a documentação acostada, é de se conceder a licença nos termos pleiteados.

4. Primeiramente, considerando que a servidora é ocupante exclusivamente de cargo em comissão, é de se asseverar que ela é contribuinte do Regime Geral de Previdência Social, conforme preconiza o art. 40, § 13 da Constituição Federal.

5. Nesta esteira, aplicável a Lei n. 8.123/91, que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social. Assim, o art. 71 da aludida lei garante o salário-maternidade durante 120 dias, com início no período entre 28 dias antes do parto e a data de ocorrência deste, observadas as situações e condições previstas na legislação no que concerne à proteção à maternidade.

6. Não bastasse, o art. 7º, XVIII da Constituição Federal assegura às trabalhadoras urbanas e rurais, a licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de 120 dias. Mais adiante, o art. 39, § 3º, do mesmo diploma, garante a aludida licença a todas as ocupantes de cargos públicos, sem distinção entre aquelas com vínculo comissionado ou efetivo:

Art. 39. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão conselho de política de administração e remuneração de pessoal, integrado por servidores designados pelos respectivos Poderes. (...)

§ 3º Aplica-se aos servidores ocupantes de cargo público o disposto no art. 7º, IV, VII, VIII, IX, XII, XIII, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XX, XXII e XXX, podendo a lei estabelecer requisitos diferenciados de admissão quando a natureza do cargo o exigir.

7. No mesmo sentido, a Constituição Estadual não fez distinção entre servidoras efetivas e comissionadas, e ampliou o prazo de licença-maternidade para 180 dias. Desta feita, o art. 20, § 12, acrescido pela Emenda Constitucional, assegura:

Art. 20. Os servidores da administração pública direta, das autarquias e das fundações públicas terão regime jurídico único e planos de carreira estabelecidos em lei. (...)

§ 12. É assegurada às servidoras públicas estaduais da administração direta e indireta a licença-maternidade, sem prejuízo do cargo e remuneração, com duração de 180 (cento e oitenta dias).

8. Some-se, ainda, que a Lei n. 11.770/08, instituidora do Programa Empresa Cidadã, igualmente ampliou, no art. 1º, o prazo da licença para as gestantes em mais 60 dias, perfazendo 180 dias. No artigo seguinte, estendeu a prorrogação à administração pública, direta, indireta e fundacional.

9. Neste ponto, com relação à prorrogação do benefício, é de se parafrasear a manifestação da Assessoria Jurídica, pois “a Constituição Estadual, a despeito de estender tal benefício às servidoras estaduais sem vínculo efetivo, não poderia impor ao INSS o ônus não previsto no Regime Geral da Previdência Social, qual seja, o pagamento referente à extensão da licença-maternidade por mais 60 (sessenta) dias” (fls. 08/11).

10. Diante disso, e em obediência ao Princípio da Isonomia, o encargo adicional gerado pela prorrogação legal do período de afastamento da servidora comissionada deverá ser custeado por esta Corte de Contas, no caso, a partir de 12.03.2015, quando findos os 120 dias de afastamento cobertos pelo INSS.

11. Desta feita, ao tempo em DEFIRO o pedido da servidora e acolho como razão de decidir o Parecer n. 612/14-ASSEJUR/GP por seus próprios fundamentos, DETERMINO o encaminhamento dos autos à SECRETARIA-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO para adoção das providências necessárias para:

I – Conceder licença-maternidade para a servidora Myselena Sales Pinheiro pelo prazo de 180 dias, a partir de 12.11.2014, devendo esta Corte de Contas arcar com a totalidade dos encargos nos últimos 60 dias do afastamento;

II – Dar ciência à interessada.

Publique-se.

Registre-se.

Cumpra-se.

Porto Velho, 05 de dezembro de 2014.

JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente

DECISÃO

PROCESSO Nº 3547/14 - TCE-RO

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INTERESSADO: Valdivino Crispim de Souza ASSUNTO: Requerimento ref. ao desconto de IRPF sobre parcela relativa ao 1/3 de férias.

Decisão n. 244/14/GP

ADMINISTRATIVO. REQUERIMENTO. PEDIDO DE RECONHECIMENTO ADMINISTRATIVO DE NÃO INCIDÊNCIA DE IMPOSTO DE RENDA SOBRE TERÇO CONSTITUCIONAL DE FÉRIAS. MANDADO DE SEGURANÇA JULGADO PELO TJ/RO. CUMPRIMENTO. PAGAMENTO DE VALORES RETROATIVOS. INDEFERIMENTO 1. O requerente é impetrante em Mandado de Segurança perante o Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, o qual determinou que esta Corte não mais fizesse incidir imposto de renda sobre o terço constitucional de férias. 2. Este Tribunal já vem cumprindo a determinação judicial, conforme se verifica de documentos anexos aos autos. 3. No que se refere ao pagamento de valores retroativos referentes aos descontos efetuados nos cinco anos anteriores, não há determinação judicial e esta Corte possui entendimento contrário. 4. Precedentes do STJ – STJ, AgRg no AREsp 450.899/MS – Data de Julgamento: 25/02/2014 e STJ – AgRg no AResp 367144/MG, DJe: 28/02/2014. 6. Indeferimento. 7. Determinação para ciência do requerente.

Relatório

Trata-se de requerimento subscrito pelo Conselheiro Valdivino Crispim de Souza, matrícula n. 109, pretendendo o reconhecimento administrativo de não incidência de Imposto de Renda sobre o pagamento do terço constitucional de férias, bem como a restituição dos valores retidos indevidamente nos últimos 5 (cinco) anos (fl. 02).

2. Instruídos os autos pela Secretaria de Gestão de Pessoas (Instrução n. 300/Segesp – fls. 20/24), a Assessoria Jurídica manifestou-se por meio do Parecer n. 553/14-ASSEJUR/GP (fls. 26/29), nos seguintes termos

Assim, com base na sobredita legislação e demais razões mencionadas, também adotando como parte da fundamentação da presente manifestação a informação produzida pela Segesp às fls. 20/24, concluímos que quando a Administração do TCE/RO reteve e repassou a parcela fazendária sobre o valor pago ao Conselheiro requerente a título de adicional de férias, não lhe subtraiu ou violou qualquer direito, devendo, portanto, ser INDEFERIDA a pretensão de ressarcimento das parcelas/valores dispostos na planilha encartada à fl. 04.

É o relatório.

3. O requerente pede que se reconheça administrativamente a não incidência do Imposto de Renda sobre o terço constitucional de férias, tendo em vista o Acórdão prolatado no Mandado de Segurança n. 0002184-52.2014.8.22.0000, no qual o Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia determina a esta Corte de Contas que não faça incidir o referido imposto sobre o terço de férias a serem gozadas pelos impetrantes, dentre eles o Conselheiro Valdivino Crispim de Souza.

4. Assim, com relação a este pedido, este Tribunal já vem cumprindo o disposto no referido Acórdão, conforme se verifica do Demonstrativo de Férias (fl. 04), bem como da Instrução n. 300/Segesp, de fls. 20/24, a qual informa que o requerente “foi beneficiado com isenção judicial da incidência de imposto de renda sobre o terço constitucional de férias a partir de março de 2014”.

5. No que se refere ao pedido de pagamento dos valores retroativos referentes aos descontos efetuados nos últimos cinco anos, o Acórdão supracitado manifestou-se nos seguintes termos:

Note-se que o pedido de restituição dos valores já descontados a título de imposto de renda, são devidos apenas em relação às prestações que venceram desde a impetração.

Quanto às demais parcelas, descontadas anteriormente à distribuição da presente demanda, deve ser objeto de ação de cobrança ou pedido administrativo, nos termos do disposto nas Súmulas 269 e 271 do STF:

Súmula 269 - O mandado de segurança não é substitutivo de ação de cobrança.

Súmula 271 - Concessão do mandado de segurança não produz efeitos patrimoniais em relação a período pretérito, os quais devem ser reclamados administrativamente ou pela via judicial própria.

6. Em que pese o entendimento judicial no sentido de que os valores devem ser pleiteados administrativamente, esta Corte de Contas não entende devido seu pagamento, uma vez que possui entendimento diametralmente oposto, a fim de que ocorra a incidência do imposto de renda sobre o terço constitucional de férias gozadas, conforme entendimento adotado pelo Superior Tribunal de Justiça:

TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. IMPOSTO DE RENDA. INCIDÊNCIA SOBRE O ADICIONAL DE UM TERÇO DA REMUNERAÇÃO DAS FÉRIAS GOZADAS. 1. De acordo com a jurisprudência dominante do STJ, o adicional de um terço da remuneração das férias gozadas sujeita-se à incidência do imposto de renda, visto que configura acréscimo patrimonial e não está beneficiado por nenhuma regra de isenção tributária. 2. Agravo regimental não provido.

(STJ, AgRg no AREsp 450.899/MS. Segunda Turma. Data de Julgamento: 25/02/2014).

7. Nesta esteira, regulamentando a tributação, fiscalização, arrecadação e administração do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza, a União editou o Decreto n. 3.000/99, o qual, em seu art. 625, § 1º, afirma que a base de cálculo desse tributo alcança o valor das férias acrescido do terço constitucional de férias, in verbis:

Art. 625. O cálculo do imposto na fonte relativo a férias de empregados será efetuado separadamente dos demais rendimentos pagos ao beneficiário, no mês, com base na tabela progressiva (art.620).

§ 1º A base de cálculo do imposto corresponderá ao valor das férias pago ao empregado, acrescido dos abonos previstos no art. 7º, inciso XVII, da Constituição e no art. 143 da Consolidação das Leis do Trabalho.

8. Acerca da natureza jurídica do terço constitucional de férias, há outros julgados nos quais o Poder Judiciário afirma deter essa parcela caráter remuneratório, fazendo incidir o desconto relativo ao imposto de renda.

9. Nesse sentido: AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.305.039 – PR – 2º Turma do STJ (data do julgamento: 27/11/2012), Sentença n. 1564-A/2012 – TRF 1ª Região – Seção judiciária do Distrito Federal (data do julgamento: 25/09/2012), AG 0080524-67.2010.4.01.0000/DF, Rel. Desembargador Federal Luciano Tolentino Amaral, Sétima Turma, e-DJF1 p. 428 de 29/04/2011.

10. Outro precedente esclarecedor verifica-se:

PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. IMPOSTO DE RENDA. TERÇO CONSTITUCIONAL DE FÉRIAS GOZADAS. NATUREZA SALARIAL. INCIDÊNCIA. 1. Discute-se a incidência de Imposto de Renda sobre o terço constitucional percebido por trabalhador, em virtude de férias regularmente fruídas. 2. A jurisprudência da Primeira Seção deste Tribunal encontra-se consolidada no sentido de que incide Imposto de Renda sobre o terço constitucional de férias gozadas. 3. Conforme disposto no acórdão recorrido, o pagamento das férias gozadas ostenta caráter remuneratório e salarial. É o que expressamente dispõe o 148 da CLT: "A remuneração das férias, ainda quando devida após a cessação do contrato de trabalho, terá natureza salarial, para os efeitos do art. 449". 4. O recorrente invoca como reforço argumentativo precedente do STJ na PET 7.296, Rel. Min. Eliana Calmon. Esclareço que o objeto da PET 7.296/PE foi a inclusão do terço constitucional de férias no salário de contribuição, base de cálculo da contribuição previdenciária. Logo, estava em discussão regime jurídico de

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13 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 810 ano IV segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br

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espécie tributária diversa. Naquele julgamento, o STJ decidiu realinhar sua jurisprudência para acompanhar os precedentes do STF, nos quais o afastamento da incidência de contribuição previdenciária se deu pelo fundamento de que o terço constitucional não se incorpora à remuneração do segurado para fins de aposentadoria e, por isso, não seria legítima a tributação. Não se afirmou que ele não representa acréscimo patrimonial para fins de caracterização do fato gerador do Imposto sobre a Renda de Pessoa Física (art. 43 do CTN). 5. Agravo Regimental não provido.

(STJ – AgRg no AREsp 367144/MG. Segunda Turma. Data da Publicação DJe: 28/02/2014)

11. Vê-se, assim, que a questão não se revela mais controvertida no STJ, pois, quando se analisa a possibilidade de incidência da contribuição previdenciária sobre o terço constitucional de férias gozadas, declara-se a natureza indenizatória dessa verba, o que não ocorre quando se debruça sobre a possibilidade de incidência do imposto de renda sobre essa mesma parcela.

12. Desta feita, não merece prosperar o pedido de pagamento das verbas retroativas, pois esta Corte de Contas entende ser devida a incidência de imposto de renda sobre terço constitucional de férias gozadas, que é o caso dos presentes autos.

12. Por todo o exposto, ao tempo em que INDEFIRO o pedido do Conselheiro Valdivino Crispim de Souza, DETERMINO o encaminhamento dos autos à SECRETARIA-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO para que se dê ciência desta Decisão ao requerente.

Publique-se.

Registre-se.

Cumpra-se.

Porto Velho, 08 de dezembro de 2014.

JOSÉ EULER POTYGUARA PEREIRA DE MELLO Conselheiro Presidente

Corregedoria-Geral

Gabinete da Corregedoria

PORTARIA

Portaria n. 24/2014/CG, de 5 de dezembro de 2014.

Nomeia os membros da Comissão Permanente de Correição e Inspeção para o exercício de 2015.

O CORREGEDOR-GERAL DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, usando de sua competência que lhe confere o artigo 191-B, inciso IX e X, do Regimento Interno do TCE/RO, e o art. 16, do Regimento Interno da Corregedoria-Geral,

CONSIDERANDO a necessidade do Corregedor-Geral em ter apoio de pessoal na realização de correições e inspeções no TCE-RO;

CONSIDERANDO que o apoio deve recair, necessariamente, sob os servidores da Corregedoria-Geral;

CONSIDERANDO que a presente nomeação não causará aumento de despesas ao TCE-RO, posto que a atribuição dos servidores da Corregedoria-Geral é auxiliar o Corregedor-Geral;

R E S O L V E:

Art. 1º NOMEAR como membros titulares da Comissão Permanente de Correição e Inspeção – CPCI do TCE-RO para o exercício de 2015, os servidores Rogério Alessandro Silva, cadastro n. 990.567, Maria Silvia Garcia, cadastro n. 990.349, Carla Pereira Martins Mestriner, cadastro n. 990.562 e Renata Correa do Nascimento Aguiar, cadastro n. 990.620.

Art. 2º DESIGNAR, como suplentes, os servidores Rodrigo Otávio Veiga de Vargas, cadastro n. 990.522, José Ernesto Almeida Casanovas, cadastro n. 990.622 e Luciana dos Santos Nogueira, cadastro n. 990.660.

Art. 3º ESTABELECER que a suplência será exercida quando houver titular em falta, ausência ou impedimento legal.

Art. 4º DETERMINAR que o suplente, ao substituir o titular, permanecerá até o final do trabalho de correição ou inspeção, salvo se também incorrer em necessidade de substituição.

Art. 5º DELIBERAR que os membros da CPCI poderão reportar-se diretamente aos demais órgãos do TCE-RO, em diligências necessárias às atividades de correição e inspeção.

Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

EDÍLSON DE SOUSA SILVA Conselheiro Corregedor-Geral

Sessões

Atas

ATA 1ª CÂMARA

ATA DA 20ª (VIGÉSIMA) SESSÃO ORDINÁRIA DA 1ª CÂMARA DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE RONDÔNIA, REALIZADA NO DIA 18 DE NOVEMBRO DE 2014, SOB A PRESIDÊNCIA DO EXCELENTÍSSIMO CONSELHEIRO BENEDITO ANTÔNIO ALVES.

Presentes, ainda, os Excelentíssimos Conselheiros Edilson de Sousa Silva e Francisco Carvalho da Silva, bem como o Conselheiro-Substituto Francisco Júnior Ferreira da Silva.

Presente a Procuradora do Ministério Público de Contas, Dra. Yvonete Fontinelle de Melo.

Secretária, Márcia Christiane Souza Medeiros Sganderla.

Havendo quorum necessário, às 9h, o Conselheiro-Presidente declarou abertos os trabalhos e submeteu à discussão e aprovação a Ata da 19ª Sessão Ordinária (4.11.2014), a qual foi aprovada à unanimidade.

Na sequência, pela ordem, foram submetidos a julgamento os seguintes processos:

PROCESSOS JULGADOS

01 - Processo n. 1525/2008 - (Apensos Processos n. 0565, 1098, 1489, 1636, 2187 2670, 2890, 3147, 3461 e 3932/2007; 0163 e 0235/2008) Interessado: Fundo de Investimento e de Desenvolvimento Industrial do Estado de Rondônia Assunto: Prestação de Contas – Exercício de 2007 Responsáveis: Marco Antônio Petisco C.P.F n. 501.091.389-53 Secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico e Social; Francisco Gomes da Costa Filho C.P.F n. 203.131.522-68

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Técnico em Contabilidade Aníbal Martins Neto C.P.F n. 220.416.562-04 Coordenador Executivo da Consig Manoel Cipriano do Nascimento C.P.F n. 211.828.339-34 Coordenador Executivo da Consig Edgard Menezes Cardoso C.P.F n. 012.269.592-53 Gerente da GEIC/SEAPES José Ary dos Santos C.P.F n. 006.355.372-49 Servidor da Sedes José Gomes Bezerra C.P.F n. 013.694.072-20 Servidor da Sedes Paulo Sales de Menezes C.P.F n. 024.821.182-04 Servidor da Sedes Casemiro José Batista Filho C.P.F n. 030.690.442-04 Servidor da Sedes José da Silva Fonseca C.P.F n. 036.052.132-00 Servidor da Sedes Joel Maria de Almeida Morais C.P.F n. 037.173.562-91 Servidor da Sedes José Rodrigues Oliveira C.P.F n. 045.861.232-49 Servidor da Sedes Maricelio Ferreira de Souza CPF: 051.889.542-49 Servidor da Sedes Maria Emília da Silva C.P.F n. 053.817.462-53 Servidora da Sedes José Santos de Oliveira C.P.F n. 067.990.512-04 Servidor da Sedes Francisco Carlos Santiago Machado C.P.F n. 090.722.762-72 Servidor da Sedes Elzenira da Costa Silva C.P.F n. 203.193.552-68 Servidora da Sedes Eleida Ramos Nogueira C.P.F n. 317.078.402-10 Servidora da Sedes Nélio de Souza Santos C.P.F n. 409.451.702-20 Servidor da Sedes Sandra Dantas de Souza C.P.F n. 581.922.712-34 Servidora da Sedes João Cipriano Nascimento Filho C.P.F n. 525.558.799-00 Servidor da Sedes Márcia Nonato Durães C.P.F n. 581.566.902-49 Servidora da Sedes Luiz Fernando de Camargo C.P.F n. 787.336.002-44 Servidor da Sedes César Luiz Salles de Souza C.P.F n. 822.872.447-00 Servidor da Sedes Pedro Nazareno Oliveira da Silva C.P.F n. 103.235.032-68 Servidor da Sedes Jorge de Souza Lima C.P.F n. 035.905.772-15 Servidor da Sedes Francisco das Chagas Brasil C.P.F n. 107.310.832-53 Servidor da Sedes Relator: Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA

DECISÃO: “Julgar regular com ressalvas Prestação de Contas do Fundo de Investimento e de Desenvolvimento Industrial do Estado de Rondônia, referente ao exercício de 2007, concedendo quitação ao Senhor Marco Antônio Petisco, no tocante as presentes contas, e demais determinações, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. Pronunciamento Ministerial: A Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO manifestou-se nos seguintes termos: “Embora a decisão tenha sido prolatada em setembro, a publicação só ocorreu em dezembro, e, por conseguinte a notificação foi posterior, impossibilitando que o Gestor tivesse ciência da determinação antes da data, não podendo ser responsabilizado. Razões pelas quais, embora tenha posicionamento do MPC acostado aos autos pela aplicação de sanção, o posicionamento desta Procuradora é que não se pode imputar sanção pelo não cumprimento da decisão, sem que o responsável tenha sido regularmente notificado. Devendo também a conta ser julgada regular com ressalvas”. 02 – Processo n. 1503/2009 – (Apenso Processo n. 2195/2008) Interessada: Câmara Municipal de Governador Jorge Teixeira Assunto: Prestação de Contas – exercício de 2008 Responsáveis: Maruedson Vasconcelos de Santana C.P.F n. 369.383.352-49 Presidente no exercício de 2008 Laudemir Batista dos Santos C.P.F n. 390.614.505-00 Presidente no exercício de 2009 Edvaldo Araújo da Silva C.P.F n. 188.028.058-22 Técnico em Contabilidade C.R.C n. 002976/O-0 Gildásio Alves Gomes C.P.F n. 125.117.225-34 Secretário de Finanças do Legislativo Relator: Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA DECISÃO: “Julgar regular com ressalvas a Prestação de Contas da Câmara Municipal de Governador Jorge Teixeira, relativa ao exercício de 2008, concedendo quitação, no que tange a estas contas, ao Senhor à Maruedson Vasconcelos de Santana, e demais determinações, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. Pronunciamento Ministerial: A Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO manifestou-se nos seguintes termos: “Houve falha processual na verificação da norma regente à época da emissão do ato para observância dos limites. Se utilizou como parâmetro a norma vigente à época das contas, o que é incorreto. Razões pelas quais, o Ministério Público efetuou os cálculos levando em consideração a norma vigente em 2004 e, também verificou que nas contas anteriores não tinha sido analisado esse parâmetro. Isso ocorreu em vários anos, devido a dificuldade do corpo técnico de ter acesso à norma que fixava os subsídios dos deputados estaduais. Malgrado essa falha processual o Ministério Público pugnou pela irregularidade das contas e a devolução. O Relator efetuou minudente pesquisa e verificou que em diversas contas tinha ocorrido o mesmo equívoco, não foi analisado pelo Corpo Técnico, Ministério Público de Contas ou relatores, e que tais contas foram consideradas regulares. Razões pelas quais, inobstante a irregularidade aferida, em consonância com a jurisprudência do Tribunal e, em atenção ao princípio da isonomia, não deve o Tribunal na apreciação desta conta utilizando critérios e parâmetros não utilizados nas demais contas da mesma legislatura, o Ministério Público altera o posicionamento, sem maiores delongas, nos termos do voto do Relator”. 03 - Processo n. 00536/2012 Interessado: Instituto de Previdência do Município de Ariquemes Assunto: Prestação de Contas – Exercício de 2011 Responsáveis: Paulo Belegante C.P.F n. 513.134.569-34 Diretor-Presidente Leonor Schrammel C.P.F n. 142.752.362-20 Controlador-Geral Relator: Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA DECISÃO: “Julgar regular com ressalvas a Prestação de Contas do Instituto de Previdência do Município de Ariquemes, referente ao exercício de 2011, concedendo quitação ao Senhor Paulo Belegante, no tocante as presentes contas e demais determinações, nos termos do voto do relator, à unanimidade”.

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04 - Processo n. 2062/2012 – (Apensos Processos n. 3935/2012 e 1209/2011) Interessada: Câmara Municipal de Vale do Anari Assunto: Prestação de Contas – exercício de 2011 Responsável: Vereador Antônio de Jesus Santos C.P.F n. 191.053.982-15 Presidente Relator: Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA DECISÃO: “Considerar cumprida a obrigação do dever de prestar contas dos recursos geridos pela Câmara Municipal de Vale do Anari, no exercício de 2011, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. 05 - Processo n. 1853/2013 – (Apensos Processos n. 2837/2012 e 3861/2012) Interessada: Câmara Municipal de Theobroma Assunto: Prestação de Contas – Exercício de 2012 Responsável: Vereadora Cleuza Dias C.P.F n. 063.760.288-96 Presidente Relator: Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA DECISÃO: “Considerar cumprida a obrigação do dever de prestar contas dos recursos geridos pela Câmara Municipal de Theobroma, no exercício de 2012, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. 06 - Processo n. 1959/2013 – (Apenso Processo n. 4374/2012) Interessado: Fundo Municipal de Saúde de Monte Negro Assunto: Prestação de Contas – Exercício 2012 Responsáveis: Eloísio Antônio da Silva C.P.F n. 360.973.916-20 Prefeito Marilene Balbino da Silva C.P.F n. 424.853.984-53 Secretária Municipal de Saúde Cláudia Andreia Gomes Araújo C.P.F n. 000.132.242-71 Contadora – C.R.C/RO n. 008298-O-7 Relator: Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA DECISÃO: “Julgar regular a Prestação de Contas do Fundo Municipal de Saúde de Monte Negro, referente ao exercício de 2012, concedendo quitação plena à Senhora Marilene Balbino da Silva, no tocante às presentes contas, e demais determinações, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. 07 - Processo n. 1766/2014 Interessado: Fundo Municipal de Saúde de Seringueiras Assunto: Prestação de Contas – Exercício de 2013 Responsáveis: Míria Alves Saraiva Knomer C.P.F n. 283.743.122-20 Secretária Municipal de Saúde Período de 1º.1 a 1º.4.2013 Márcia Bueno do Prado C.P.F n. 756.207.902-15 Secretária Municipal de Saúde Período de 1º.4 a 30.6.2013 Dalvina Dutra Barbosa C.P.F n. 554.998.991-34 Secretária Municipal de Saúde Período de 1º.7 a 31.12.2013 Relator: Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA DECISÃO: “Considerar cumprida a obrigação do dever de prestar contas dos recursos geridos pelo Fundo Municipal de Saúde de Seringueiras, no exercício de 2013, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. 08 - Processo n. 01871/2014 Interessada: Fundação Cultural de Ji-Paraná Assunto: Prestação de Contas – Exercício de 2013 Responsável: Keila Barbosa da Silva C.P.F n. 600.640.212-20 Presidente Relator: Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA DECISÃO: “Considerar cumprida a obrigação do dever de prestar contas dos recursos geridos pela Fundação Cultural de Ji-Paraná, no exercício de 2013, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. 09 - Processo n. 3420/2014 – (Processo de origem n. 2824/2014) Interessada: Prefeitura Municipal de Porto Velho Assunto: Pedido de Reexame Recorrentes: Mauro Nazif Rasul

C.P.F n. 701.620.007-82 Prefeito do Município de Porto Velho Ricardo Fávaro Andrade C.P.F n. 516.277.362-04 Secretário Municipal de Serviços Básicos Jailson Ramalho Ferreira C.P.F n. 225.916.644-04 Secretário Municipal de Administração Edjales Benício de Brito C.P.F n. 386.157.202-82 Secretário Municipal do Meio Ambiente Relator : Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA DECISÃO: “Ratificar a Decisão Monocrática n. 238/2014/GCESS, para mantê-la inalterada em todos os seus termos, conferindo-lhe eficácia retroativa, ou seja, desde a sua prolação, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. 10 - Processo n. 3952/2013 Interessada: Prefeitura Municipal de Alta Floresta do Oeste Assunto: Edital de Licitação Pregão Presencial n. 052/2013 – Possíveis irregularidades em processo licitatório Responsáveis: Valdoir Gomes Ferreira C.P.F n. 169.941.401-72 Prefeito Municipal Laércio Ribeiro de Oliveira C.P.F n. 499.268.452-15 Secretário Municipal de Infraestrutura Maria Aparecida Botelho C.P.F n. 164.803.921-91 Pregoeira Relator: Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA DECISÃO: “Declarar a perda do objeto de análise dos autos em razão da revogação da Licitação sob a modalidade de Pregão Presencial n. 052/2013, pela Prefeitura Municipal de Alta Floresta do Oeste, e, consequentemente, julgar extinto o feito, sem resolução do mérito, com aplicação de multas aos responsáveis e demais determinações, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. 11 - Processo n. 0729/2009 Interessada: Câmara Municipal de Seringueiras Assunto: Tomada de Contas Especial Responsáveis: Vereador Erivelto Santos de Holanda C.P.F n. 645.167.502-44 Presidente da Câmara Municipal de Seringueiras Exercício de 2007 Ernandes Santos de Olanda C.P.F n. 716.409.832-87 Diretor Financeiro Bruno Buge C.P.F n. 946.976.982-15 Controlador Interno Neide Skalecki de Jesus Gonçalves C.P.F n. 783.409.429-72 Assessora Jurídica Advogada – O.A.B/RO n. 283-B Relator: Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA DECISÃO: “Julgar irregular a Tomada de Contas Especial, com imputação de débitos, aplicação de multas, e demais determinações, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. 12 - Processo n. 0863/2006 Interessada: Maria do Carmo Silva Aguiar C.P.F n. 492.663.909-25 Assunto: Aposentadoria estadual Origem: Governo do Estado de Rondônia Relator: Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA DECISÃO: “Considerar legal o ato concessório de aposentadoria estadual, da Senhora Maria do Carmo Silva Aguiar, com determinação de registro e demais determinações, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. Pronunciamento Ministerial: A Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO manifestou-se nos seguintes termos: “Trata-se de aposentadoria estadual na qual foi verificado o cumprimento dos requisitos, a regularidade da fundamentação legal do ato, razões pelas quais me manifesto pela legalidade e registro do ato de aposentadoria”. 13 - Processo n. 3771/2007

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Interessada: Maria de Lourdes Damasceno Lima C.P.F n. 019.358.102-78 Assunto: Aposentadoria Origem: Governo do Estado do Estado de Rondônia Relator: Conselheiro EDILSON DE SOUSA SILVA DECISÃO: “Considerar legal o ato concessório de aposentadoria estadual, da Senhora Maria de Lourdes Damasceno Lima, com determinação de registro e demais determinações, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. Pronunciamento Ministerial: A Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO manifestou-se nos seguintes termos: “Trata-se de aposentadoria estadual na qual foi verificado o cumprimento dos requisitos, a regularidade da fundamentação legal do ato, razões pelas quais me manifesto pela legalidade e registro do ato de aposentadoria”. 14 - Processo n. 1437/2012 Interessado: Fundo Municipal de Assistência Social de Machadinho do Oeste Assunto: Prestação de Contas – Exercício de 2011 Responsável: Daniela Castro de Oliveira C.P.F n. 035.331.519-21 Secretária Municipal de Trabalho e Ação Social Relator: Conselheiro FRANCISCO CARVALHO DA SILVA DECISÃO: “Considerar que a Prestação de Contas do Fundo Municipal de Assistência Social de Machadinho do Oeste, referente exercício de 2011, foi prestada de acordo com as exigências dispostas na Instrução Normativa n. 13/TCER-2004, dando cumprimento do dever de Prestar as Contas, à Senhora Daniela Castro de Oliveira, bem como ao Senhor Jocemar da Silva Arcanjo, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. 15 - Processo n. 0930/2014 Interessado: Poder Legislativo do Município de Vilhena Assunto: Prestação de Contas - Exercício de 2013 Responsáveis: Vereador Vanderlei Amauri Graebin C.P.F n. 242.002.122-34 Presidente Adair Hilário Graebin C.P.F n. 085.384.412-72 Técnico em Contabilidade CRC/RO 001088/O Relator: Conselheiro FRANCISCO CARVALHO DA SILVA DECISÃO: “Julgar regular a Prestação de Contas do Poder Legislativo do Município de Vilhena, referente ao exercício de 2013, concedendo quitação plena ao Senhor Vanderlei Amauri Graebin, na condição de Ordenador de Despesa, referente às Contas do exercício de 2013, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. 16 - Processo n. 1175/2014 Interessado: Fundo Municipal de Saúde de Cerejeiras Assunto: Prestação de Contas - Exercício de 2013 Responsáveis: Airton Gomes CPF n. 239.871.629-53 Prefeito Municipal Marilucia Aparecida Ribeiro C.P.F n. 055.079.588-07 Secretária Municipal de Saúde Relator: Conselheiro FRANCISCO CARVALHO DA SILVA DECISÃO: “Julgar regular a Prestação de Contas do Fundo Municipal de Saúde de Cerejeiras, referente ao exercício de 2013, concedendo quitação Plena à Senhora Marilucia Aparecida Ribeiro, Secretária Municipal de Saúde e Gestora do Fundo, no exercício de 2013, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. 17 - Processo n. 2598/2005 Interessada: Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania Assunto: Inspeção Ordinária - Exercício de 2004 - Análise da Legalidade das Despesas do Processo Administrativo n. 1501.65122/2003-Sesdec, decorrente do Contrato n. 225/PGE-2003. Fornecimento de refeições preparadas para Unidades Prisionais de Vilhena Responsáveis: Paulo Roberto Oliveira de Moraes C.P.F n. 227.632.600-04 Ex-Secretário de Estado de Segurança, Defesa e Cidadania Henry Antony Rodrigues C.P.F n. 209.191.316-20 Ex-Coordenador-Geral da Sesdec Renato Eduardo de Souza

C.P.F n. 129.242.908-99 Ex-Coordenador-Geral da Sesdec Ivaneide Soares da Silva C.P.F n. 106.738.062-00 Ex-Gerente de Administração e Finanças da Sesdec Gilvan Cordeiro Ferro C.P.F n. 470.760.464-15 Ex-Superintendente de Assuntos Penitenciários da Sesdec Salomão da Silveira C.P.F n. 192.743.789-04 Ex-Superintendente da Supel Ronaldo Luiz Reis dos Santos C.P.F n. 027.653.302-04 Ex-membro da Comissão responsável pelas cotações de preços Geremias Pereira Barbosa C.P.F n. 674.909.487-20 Ex-membro da Comissão responsável pelas cotações de preços Margarida Soares Chaves C.P.F n. 133.246.324-04 Ex-membro da Comissão responsável pelas cotações de preços Relator: Conselheiro FRANCISCO CARVALHO DA SILVA DECISÃO: “Considerar ilegal com efeitos “ex nunc” a dispensa de licitação que deu origem ao Contrato n. 225/PGE-2003, de 23.12.2003, celebrado entre a Sesdec e a empresa Delta Indústria e Comércio de Alimentos, Ltda. mediante dispensa de licitação, com aplicação de multas e demais determinações, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. Observação: O Conselheiro Benedito Antônio Alves declarou suspeição, na forma do artigo 135 do Código de Processo Civil. 18 - Processo n. 2453/2004 Interessados: Poder Executivo de Colorado do Oeste e Construtora KC Empreendimentos Associados Ltda Assunto: Tomada de Contas Especial por Conversão nos termos da Decisão n. 250/2010 – 2ª Câmara – Obra de Infraestrutura Urbana Referente à execução de meio fio, calçada e sarjeta na Avenida Juruá Responsáveis: Cereneu João Naue C.P.F. n. 032.582.629-34 Ex-Prefeito Municipal Alcino Bilac Machado C.P.F n. 341.759.706-49 Ex-Secretário Municipal de Obras e Serviços Públicos Rômulo César de Oliveira C.P.F n. 287.757.756-20 Engenheiro Civil Advogado: Jesus Clézer Cunha Lobato O.A.B/RO n. 2.863 Relator: Conselheiro FRANCISCO CARVALHO DA SILVA DECISÃO: “Julgar regular com ressalvas a Tomada de Contas Especial instaurada no âmbito do Poder Executivo de Colorado do Oeste, excluindo a responsabilidade dos Senhores Rômulo César de Oliveira, Engenheiro Civil, e Alcino Bilac Machado, ex-Secretário Municipal de Obras e Serviços Públicos, bem como deixando de aplicar multa ao Senhor Cereneu João Naue, ex-Prefeito, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. 19 - Processo n. 0045/2014 Interessado: Poder Executivo do Município de Vilhena Assunto: Edital de Pregão Presencial n. 041/2013/PMV/SRP –Registro de Preços para futura aquisição de marmitex e itens para eventos Responsáveis: José Luiz Rover C.P.F n. 591.002.149-49 Prefeito Municipal Emerson Santos Cioffi C.P.F n. 730.480.949-00 Ex-Controlador de Licitações Cristiani Martins Dalécio C.P.F. n. 604.455.802-91 Relator: Conselheiro FRANCISCO CARVALHO DA SILVA DECISÃO: “Considerar ilegal o Edital de Pregão Presencial n. 41/2013/PMV/SRP, deflagrado pelo Poder Executivo de Vilhena, com determinação ao Prefeito, bem como à Controladora de Licitações daquela municipalidade, Senhora Cristiani Martins Dalécio, e demais determinações, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. 20 - Processo n. 0796/2014 Interessada: Poder Executivo do Município de Chupinguaia Assunto: Análise do Edital de Pregão Eletrônico n. 11/2014 – Contratação de para prestação de serviço de transporte escolar

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Responsáveis: Vanderlei Palhari C.P.F n. 036.671.778-28 Prefeito Municipal Moises Cazuza de Andrade C.P.F n. 654.446.392-20 Pregoeiro do Município Helenildo de Souza C.P.F n. 063.734.198-86 Secretário Municipal de Educação Relator: Conselheiro FRANCISCO CARVALHO DA SILVA DECISÃO: “Considerar ilegal, sem pronúncia de nulidade, o Edital de Pregão Eletrônico n. 11/2014, deflagrado pelo Poder Executivo do Município de Chupinguaia, deixando de aplicar multa aos agentes públicos responsáveis e demais determinações, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. 21 - Processo n. 1042/2014 Interessado: Poder Executivo do Município de Pimenta Bueno Assunto: Análise do Edital de Pregão Eletrônico n. 201/2013 – Registro de Preços para futura aquisição de medicamentos Responsáveis: Jean Henrique Gerolomo de Mendonça C.P.F n. 603.371.842-91 Prefeito Municipal Edvaldo Ferreira da Silva C.P.F n. 400.243.932-15 Pregoeiro do Município Relator: Conselheiro FRANCISCO CARVALHO DA SILVA DECISÃO: “Considerar legal o Edital de Pregão Eletrônico n. 201/2013, deflagrado pelo Poder Executivo do Município de Pimenta Bueno, e demais determinações, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. Pronunciamento Ministerial: A Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO manifestou-se nos seguintes termos: “A sugestão, é para que seja feita uma determinação ao Controle Interno, ao responsável, assinalando prazo para que efetue a verificação da compatibilidade de todos os preços registrados e elabore uma tabela comparativa, haja vista que a licitação já ocorreu”. Observação: O Relator, Conselheiro Francisco Carvalho da Silva, acolheu a sugestão ministerial. 22 - Processo n. 1917/2014 Interessada: Prefeitura Municipal de Pimenta Bueno Assunto: Análise do Edital de Pregão Eletrônico n. 40/2014 – Futura e Eventual Aquisição de Material Permanente Responsável: Jean Henrique Gerolomo de Mendonça C.P.F n. 603.371.842-91 Prefeito Municipal Edvaldo Ferreira da Silva C.P.F n. 400.243.932-15 Pregoeiro Municipal Relator: Conselheiro FRANCISCO CARVALHO DA SILVA DECISÃO: “Extinguir o processo, sem exame de mérito, com determinação e recomendação ao Pregoeiro do Município de Pimenta Bueno, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. Pronunciamento Ministerial: A Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO, proferiu parecer oral, nos seguintes termos: “Neste processo, foi verificado que o certame foi cancelado pela própria Administração que, por via de consequência, enseja manifestação pela extinção do feito, sem análise de mérito por perda de objeto”. 23 - Processo n. 2628/2009 Interessadas: Secretaria de Estado dos Esportes, da Cultura e do Lazer e a Liga Desportiva e Cultural do Bairro Nacional Assunto: Tomada de Contas Especial – Convênio n. 338/2007-PGE Responsáveis: Jucélis Freitas de Sousa C.P.F n. 203.769.794-53 Ex-Secretário de Estado do Esporte, Cultura e Lazer Liga Desportiva e Cultural do Bairro Nacional C.N.P.J n. 05.760.893/0001-97 Francismar Alves de Oliveira C.P.F n. 192.006.922-49 Ex-Presidente da Liga Desportiva e Cultural do Bairro Nacional Advogados: João Bosco Vieira de Oliveira O.A.B/RO n. 2213 Fabiana Martini

O.A.B/RO n. 3817 Relator: Conselheiro BENEDITO ANTÔNIO ALVES DECISÃO: “Julgar irregular a presente Tomada de Contas, concernente ao Convênio n. 338/2007-PGE, com imputação de débitos e aplicação de multas e demais determinações, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. Pronunciamento Ministerial: A Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO manifestou-se nos seguintes termos: “A despeito de a entidade não ter sido regularmente citada, tanto o Senhor Francimar Alves de Oliveira e Jucélis Freitas de Sousa, foram regularmente citados. Assim em atendimento aos princípios da eficiência, da razoável duração do processo e da eficiência, não deve haver um retrocesso processual para chamar a entidade aos autos”. Devendo as contas serem julgadas irregulares e os senhores Francimar Alves de Oliveira e Jucélis Freitas de Sousa serem responsabilizados”. 24 - Processo n. 3130/2009 Interessadas: Secretaria de Estado dos Esportes, da Cultura e do Lazer e a Associação Cultural Cuniã Assunto: Tomada de Contas Especial – Convênio n. 301/2008-PGE Responsáveis: Jucélis Freitas de Sousa C.P.F n. 203.769.794-53 Ex-Secretário de Estado do Esporte, Cultura e Lazer Rafael Vrena C.P.F n. 207.281.159-72 Presidente da Associação Cultural Cuniã C.N.P.J n 34.717.827/0001-32 Relator: Conselheiro BENEDITO ANTÔNIO ALVES DECISÃO: “Julgar regular com ressalvas a presente a Tomada de Contas concernente ao Convênio n. 301/2008-PGE, com aplicação de multas e demais determinações, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. 25 - Processo n. 1666/2010 - (Apenso Processo n. 1933/2009) Interessado: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Jaru Assunto: Prestação de Contas - Exercício de 2009 Responsáveis: Paulo Werton Joaquim dos Santos C.P.F n. 386.191.302-00 Ex-Superintendente Jean Carlos dos Santos C.P.F n. 723.517.805-15 Ex-Prefeito Municipal Rogério Rissato Junior C.P.F n. 238.079.112-00 Técnico em Contabilidade Paulo Sérgio da Silva C.P.F n. 460.771.469-00 Ex-Controlador Interno Relator: Conselheiro BENEDITO ANTÔNIO ALVES DECISÃO: “Julgar irregulares as Contas do Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Jaru, referentes ao exercício de 2009, com aplicação de multas e demais determinações, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. 26 - Processo n. 00874/2011 - (Apenso Processo n. 0738/2010) Interessado: Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Primavera de Rondônia Assunto: Prestação de Contas - Exercício de 2010 Responsáveis: Roque Gomes dos Santos C.P.F n. 326.847.542-68 Presidente Reginaldo Cordeiro Pistilhi C.P.F n. 457.567.832-53 Contador Relator: Conselheiro BENEDITO ANTÔNIO ALVES DECISÃO: “Julgar regulares as contas da Autarquia Municipal do Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Primavera de Rondônia, referentes ao exercício de 2010, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. 27 - Processo n. 1928/2012 - (Apenso Processo n. 0463/2011) Interessado: Poder Legislativo Municipal de Mirante da Serra Assunto: Prestação de Contas - Exercício de 2011 Responsável: Vereador Donizeti Martineli C.P.F n. 221.477.722-91 Presidente Relator: Conselheiro BENEDITO ANTÔNIO ALVES

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DECISÃO: “Julgar regulares as Contas do Poder Legislativo do Município de Mirante da Serra, referente ao exercício de 2011, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. 28 - Processo n. 2076/2013 - (Apenso Processo n. 2699/2012) Interessada: Fundação Cultural de Ji-Paraná Assunto: Prestação de Contas – Exercício de 2012 Responsável: Regina Maria Malta da Silva Vilas Boas C.P.F n. 454.370.928-49 - Presidente Relator: Conselheiro BENEDITO ANTÔNIO ALVES DECISÃO: “Considerar cumprida a obrigação do dever de prestar contas dos recursos geridos pela Fundação Cultural de Ji-Paraná, no exercício de 2012, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. 29 - Processo n. 1828/2013 - (Apenso Processo n. 1174/2012) Interessado: Poder Legislativo Municipal de Nova União Assunto: Prestação de Contas – Exercício de 2012 Responsável: Vereadora Valdeci de Andrade Pinto C.P.F n. 204.649.162-91 Presidente Relator: Conselheiro BENEDITO ANTÔNIO ALVES DECISÃO: “Considerar cumprida a obrigação do dever de prestar contas dos recursos geridos pelo Poder Legislativo Municipal de Nova União, no exercício 2012, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. 30 - Processo n. 1039/2014 - (Apensos Processos n. 4696/2012, 2375 e 3229/2013) Interessado: Poder Legislativo Municipal de Governador Jorge Teixeira Assunto: Prestação de Contas - Exercício de 2013 Responsável: Vereador Valter Siqueira de Almeida C.P.F n. 023.874.206-75 Presidente Relator: Conselheiro BENEDITO ANTÔNIO ALVES DECISÃO: “Considerar cumprida a obrigação do dever de prestar contas dos recursos geridos pelo Poder Legislativo Municipal de Governador Jorge Teixeira, no exercício de 2013, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. 31 - Processo n. 1056/2014 Interessado: Fundo Municipal de Saúde de Governador Jorge Teixeira Assunto: Prestação de Contas - Exercício de 2013 Responsável: Alexandre Alves Batista C.P.F n. 663.274.312-91 Presidente Relator: Conselheiro BENEDITO ANTÔNIO ALVES DECISÃO: “Considerar cumprida a obrigação do dever de prestar contas dos recursos geridos pelo Fundo Municipal de Saúde de Governador Jorge Teixeira, no exercício de 2013, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. 32 - Processo n. 1206/2014 Interessada: Superintendência Estadual de Licitações Assunto: Prestação de Contas - Exercício de 2013 Responsável: Márcio Rogério Gabriel C.P.F n. 302.479.422-00 Superintendente Estadual de Compras e Licitações Relator: Conselheiro BENEDITO ANTÔNIO ALVES DECISÃO: “Considerar cumprida a obrigação do dever de prestar contas dos recursos geridos pela Superintendência Estadual de Licitações, no exercício de 2013, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. 33 - Processo n. 1477/2014 Interessada: Junta Comercial do Estado de Rondônia Assunto: Prestação de Contas - Exercício de 2013 Responsável: Henrique de Souza Leite C.P.F n. 220.464.102-20 Presidente Relator: Conselheiro BENEDITO ANTÔNIO ALVES DECISÃO: “Considerar cumprida a obrigação do dever de prestar contas dos recursos geridos pela Junta Comercial do Estado de Rondônia, no exercício de 2013, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. 34 - Processo n. 1577/2014 - (Apenso Processo n. 2372/2013) Interessado: Fundo Municipal de Saúde de Monte Negro Assunto: Prestação de Contas - Exercício de 2013 Responsável: Viviane Miotto C.P.F n. 645.452.372-15 Secretária Municipal de Saúde

Relator: Conselheiro BENEDITO ANTÔNIO ALVES DECISÃO: “Considerar cumprida a obrigação do dever de prestar contas dos recursos geridos pelo Fundo Municipal de Saúde de Monte Negro, no exercício de 2013, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. 35 - Processo n. 1798/2014 Interessado: Fundo Municipal de Saúde de Mirante da Serra Assunto: Prestação de Contas - Exercício de 2013 Responsável: Samuel Marques dos Santos C.P.F n. 204.645.762-53 Secretário Municipal de Saúde Relator: Conselheiro BENEDITO ANTÔNIO ALVES DECISÃO: “Considerar cumprida a obrigação do dever de prestar contas dos recursos geridos pelo Fundo Municipal de Saúde de Mirante da Serra, no exercício de 2013, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. 36 - Processo n. 1170/2004 - (Apenso Processo n. 2374/2003) Interessada: Secretaria de Estado da Educação Assunto: Análise da Legalidade da Despesa, referente ao Proc. 1601.06072/00/03 – Concorrência Pública n. 15 Responsáveis: César Licório C.P.F n. 015.412.758-29 Ex-Secretário de Estado da Educação Marli Fernandes de Oliveira Cahulla C.P.F n. 301.081.959-53 Ex-Coordenadora-Geral da Seduc Salomão da Silveira C.P.F n. 192.743.789-04 Ex- Superintendente da Supel Oscarino Mário da Costa C.P.F n. 106.826.602-30 Ex-Presidente da Comissão de Licitação Daiana Libia Oliveira Vieira C.P.F n. 510.887.462-68 Ex-Membro da Comissão de Licitação Gilberto Moreira Barros C.P.F n. 295.923.722-68 Ex-Membro da Comissão de Licitação Gereane Prestes dos Santos C.P.F n. 566.668.292-04 Ex-Membro da Comissão de Licitação Relator: Conselheiro BENEDITO ANTÔNIO ALVES DECISÃO: “Converter os autos em Tomada de Contas Especial, na forma do art. 44 da Lei Complementar Estadual n. 154/96 e art. 65 do Regimento Interno, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. 37 - Processo n. 1944/2013 Interessada: Secretaria de Estado da Educação Assunto: Fiscalização de Atos - Edital de Pregão Eletrônico n. 239/2013/SUPEL (Proc. Admin. n. 01.1601.0079-00/2013) Responsáveis: Isabel de Fátima Luz C.P.F n. 030.904.017-54 Ex-Secretária de Estado da Educação Emerson Silva Castro C.P.F n. 348.502.362-00 Secretário de Estado da Educação Márcio Rogério Gabriel C.P.F n. 302.479.422-00 Superintendente Estadual de Compras e Licitações Fabíola Ramos da Silva C.P.F n. 670.808.982-34 Pregoeira da Supel Relator: Conselheiro BENEDITO ANTÔNIO ALVES DECISÃO: “Considerar ilegal, sem pronúncia de nulidade, o Edital de Pregão Eletrônico n. 239/2013/SUPEL/RO, (Processo Administrativo n. 01.1601.02123-00/2012), promovido pela Superintendência Estadual de Compras e Licitações e demais determinações, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. Pronunciamento Ministerial: A Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO manifestou-se nos seguintes termos: “O que se detectou neste processo foi a ineficiência do planejamentamento da Seduc. Deflagrou-se licitação e não se apresentou justificativa para os quantitativos previsto. A gestora foi chamada aos autos para que apresentasse justificativas para as aquisições, todavia os documentos não foram hábeis a elidir a ilegalidade. Revogou-se a licitação e motivou-se tal ato na desnecessidade dos materiais. Posteriormente, após o MPC ter conhecimento de que materiais tinham sido entregues e

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pugnado pela apresentação esclarecimento posto que a licitação tinha sido revogada, a gestora da Seduc restabeleceu a licitação anteriormente revogada, demosntyrando a ineficiência na implementação das politicas públicas. Razões pelas quais, mantenho o posicionamento do MPC pela ilegalidade, porem sem pronúncia de nulidade; pela aplicação de multa a Senhora Isabel de Fátima Luz e por determinações de medidas preventivas”. Observação: O Relator, Conselheiro BENEDITO ANTÔNIO ALVES, manteve o voto proferido. 38 - Processo n. 1652/2013 Interessado: Poder Executivo Municipal de Vale do Paraíso Assunto: Fiscalização de Atos - Edital de Pregão Eletrônico n. 15/CPL/2014 (Proc. Admin. n. 391/SEMECE/2014) Responsáveis: Luiz Pereira de Souza C.P.F n. 327.042.242-34 Prefeito Municipal Enivaldo Teodoro da Cunha C.P.F n. 020.103.607-02 Secretário Municipal de Educação Karque Alexandre Tureta C.P.F n. 646.365.772-72 Pregoeiro Relator: Conselheiro BENEDITO ANTÔNIO ALVES DECISÃO: “Considerar ilegal, sem pronúncia de nulidade, o Edital de Pregão Eletrônico n. 15/CPL/2014 (Proc. Admin. n. 391/SEMECE/2014), promovido pelo Poder Executivo Municipal de Vale do Paraíso, e demais determinações, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. 39 - Processo n. 2007/2007 Interessado: Hélio Barros C.P.F. n. 115.516.822-49 Assunto: Aposentadoria Voluntária Origem: Poder Executivo Municipal de Alvorada do Oeste Relator: Conselheiro BENEDITO ANTÔNIO ALVES DECISÃO: “Considerar legal o ato concessório de aposentadoria do Senhor Hélio Barros, com determinação de registro, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. Pronunciamento Ministerial: “A Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO, proferiu parecer oral convergente com o voto do Relator”.

PROCESSOS A SEREM APRECIADOS EM RELAÇÃO

(IN Nº 40/2014/TCE-RO)

RELAÇÃO N. 005/2014/GCSFJFS – 1ª Câmara

40 - Processo n. 3262/2009 - Pensão Interessada: Raimunda Lopes Silva e outros Assunto: Pensão Origem: Secretaria Municipal de Administração Unidade Gestora: Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho Relator: Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA DECISÃO: “Considerar legal o ato concessório de pensão, em caráter vitalício, da Senhora Raimunda Lopes Silva (companheira), e em caráter, dos filhos Sandro Oliveira de Queiroz e Lázaro Siqueira Lopes, dependentes legais do Senhor Manoel Siqueira de Queiroz, com determinação de registro e demais determinações, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. Pronunciamento Ministerial: “A Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO, proferiu parecer oral convergente com o voto do Relator”. 41 - Processo n. 0491/2012 Interessado: Miguel Pereira C.P.F. n. 091.051.152-72 Assunto: Aposentadoria Compulsória Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos

Unidade Gestora: Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia Relator: Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA DECISÃO: “Considerar legal o ato concessório de aposentadoria do Senhor Miguel Pereira, com determinação de registro e demais determinações, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. Pronunciamento Ministerial: “A Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO, proferiu parecer oral convergente com o voto do Relator”. 42 - Processo n. 2427/2011 Interessado: Manoel Anastácio da Rocha C.P.F. n. 035.936.222-20 Assunto: Aposentadoria Compulsória Origem: Secretaria Municipal de Administração Unidade Gestora: Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho Relator: Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA DECISÃO: “Considerar legal o ato concessório de aposentadoria compulsória do Senhor Manoel Anastácio da Rocha, com determinação de registro e demais determinações, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. Pronunciamento Ministerial: “A Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO, proferiu parecer oral convergente com o voto do Relator”. 43 - Processo n. 0978/2011 Interessada: Expedita Antônia Bezerra C.P.F. n. 469.086.092-00 Assunto: Aposentadoria por Invalidez Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Unidade Gestora: Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Rondônia Relator: Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA DECISÃO: “Considerar legal o ato concessório de aposentadoria por invalidez da Senhora Expedita Antônia Bezerra, com determinação registro, e demais determinações, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. Pronunciamento Ministerial: “A Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO, proferiu parecer oral convergente com o voto do Relator”. 44 - Processo n. 0797/2010 Interessada: Hilda da Silva Tabosa C.P.F. n. 251.072.082-15 Assunto: Pensão Origem: Secretaria Municipal de Administração Unidade Gestora: Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho Relator: Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA DECISÃO: “Considerar legal o ato concessório de pensão, em caráter vitalício, da Senhora Hilda da Silva Tabosa (cônjuge), e em caráter temporário do filho Ailson da Silva Tabosa, dependentes legais do Senhor Antonio Nascimento Tabosa, com determinação de registro e demais determinações, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. Pronunciamento Ministerial: “A Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO, proferiu parecer oral convergente com o voto do Relator”. 45 - Processo n. 0232/2010 Interessada: Francisca Silva Macêdo C.P.F. n. 350.732.102-00 Assunto: Pensão Origem: Prefeitura Municipal de Ariquemes Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Município de Ariquemes Relator: Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA DECISÃO: “Considerar legal o ato concessório de pensão, em caráter vitalício, da Senhora Francisca Silva Macêdo (cônjuge), e em caráter

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temporário da filha menor Lidiane Silva Macêdo, dependentes legais do Senhor João Manuel Macêdo, com determinação de registro e demais determinações, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. Pronunciamento Ministerial: “A Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO, proferiu parecer oral convergente com o voto do Relator”. 46 - Processo n. 1958/2010 Interessada: Francisca Almeida dos Santos C.P.F. n. 623.050.777-34 Assunto: Pensão Origem: Prefeitura Municipal de Ariquemes Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Município de Ariquemes Relator: Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA DECISÃO: “Considerar legal o ato concessório de pensão, em caráter vitalício, da Senhora Francisca Almeida dos Santos (cônjuge), e em caráter temporário dos filhos Luciana Almeida de Lima e Cleito José Lima, dependentes do Senhor José Jorge de Lima, com determinação de registro, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. Pronunciamento Ministerial: “A Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO, proferiu parecer oral convergente com o voto do Relator”. 47 - Processo n. 3845/2010 Interessada: Tania Regina Martins dos Santos C.P.F. n. 409.810.702-30 Assunto: Pensão Origem: Secretaria Municipal de Administração Unidade Gestora: Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Municípo de Porto Velho Relator: Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA DECISÃO: “Considerar legal o ato concessório de pensão, em caráter vitalício, da Senhora Tânia Regina Martins dos Santos, (companheira), beneficiária legal do Senhor Eliel Barbosa Felix, com determinação de registro, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. Pronunciamento Ministerial: “A Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO, proferiu parecer oral convergente com o voto do Relator”. 48 - Processo n. 3993/2010 Interessado: José Maria Calixto Ferreira C.P.F. n. 060.729.252-00 Assunto: Pensão Origem: Secretaria Municipal de Administração Unidade Gestora: Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho Relator: Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA DECISÃO: “Considerar legal o ato concessório de pensão, em caráter vitalício, do Senhor José Maria Calixto Ferreira (companheiro), beneficiário legal da Senhora Maria Joelma de Almeida Reski, com determinação de registro e demais determinações, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. Pronunciamento Ministerial: “A Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO, proferiu parecer oral convergente com o voto do Relator”. 49 - Processo n. 2324/2009 Interessada: Maria Menezes dos Santos C.P.F. n. 203.680.892-15 Assunto: Pensão Origem: Secretaria Municipal de Administração Unidade Gestora: Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Porto Velho Relator: Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA DECISÃO: “Considerar legal o ato concessório de pensão, em caráter vitalício, da Senhora Maria Menezes dos Santos (companheira), dependente legal do Senhor Antônio Mendes do Carmo,, com determinação de registro e demais determinações, nos termos do voto do relator, à unanimidade”.

Pronunciamento Ministerial: “A Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO, proferiu parecer oral convergente com o voto do Relator”.

PROCESSO A SER APRECIADO DE FORMA UNITÁRIA

50 - Processo n. 0939/2011 Interessada: Maria da Silva Vitório C.P.F. n.113.776.152-00 Assunto: Aposentadoria por Invalidez Origem: Superintendência Estadual de Administração e Recursos Humanos Unidade Gestora: Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Estado de Rondônia Relator: Conselheiro-Substituto FRANCISCO JÚNIOR FERREIRA DA SILVA DECISÃO: “Considerar legal o ato concessório de aposentadoria por invalidez, da Senhora Maria da Silva Vitório, com determinação de registro, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. Pronunciamento Ministerial: “A Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO, proferiu parecer oral convergente com o voto do Relator”.

PROCESSO EXTRAPAUTA

01 - Processo n.: 3613/2014 Unidade: Superintendência Estadual de Compras e Licitações e Fundo Especial do Corpo de Bombeiros Militar - Funesbom Assunto: Edital de Pregão Eletrônico n. 480/2014/Supel – Formação de Registro de Preços para Futura e Eventual Aquisição de Material de Salvamento Responsáveis: Márcio Rogério Gabriel C.P.F n. 302.479.422-00 Superintendente da Supel Silvia Caetano Rodrigues C.P.F n. 488.726.526-34 Pregoeira da Supel Relator: Conselheiro FRANCISCO CARVALHO DA SILVA DECISÃO: “Extinguir o processo, sem exame de mérito, por perda superveniente do objeto, nos termos do voto do relator, à unanimidade”. Pronunciamento Ministerial: A Procuradora do Ministério Público de Contas, YVONETE FONTINELLE DE MELO manifestou-se nos seguintes termos: “Neste processo, após terem sido apontadas impropriedades, a Supel revogou o procedimento, razões pelas quais opino pela extinção do feito, sem análise do mérito, por perda do objeto.

PROCESSO RETIRADO

01 - Processo n. 2350/2001 Interessada: Fazenda Pública Estadual Assunto: Inspeção Especial na Secretaria Estadual de Educação - com vistas ao Contrato n. 052/PGE-1999 - Convertido em Tomada de Contas Especial em Cumprimento à Decisão n. 125/2005-2ª Câmara Responsáveis: José de Abreu Bianco C.P.F n. 136.097.269-20 Sandra Maria Veloso Carrijo Marques C.P.F n. 351.164.126-87 Advogado: Doutor Walter Silvano Gonçalves Oliveira O.A.B/RO n. 3.098 Diego de Paiva Vasconcelos O.A.B/RO n. 2.013 Relator: Conselheiro FRANCISCO CARVALHO DA SILVA Observação: Processo retirado a pedido do Relator.

Nada mais havendo a tratar, às 10h e 45min, o Conselheiro Presidente declarou encerrada a sessão.

Porto Velho, 18 de novembro de 2014.

Conselheiro BENEDITO ANTÔNIO ALVES Presidente da 1ª Câmara

Page 21: DIÁRIO OFICIAL ELETRÔNICO · município com a obra do PAC (TC/PAC ... Edital de Processo Seletivo Simplificado n. 001 ... remessa da documentação à Divisão de Documentação

21 Porto Velho - RO DOeTCE-RO – nº 810 ano IV segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Tribunal de Contas do Estado de Rondônia www.tce.ro.gov.br

Documento assinado eletronicamente, utilizando certificação digital da ICP-Brasil.

Licitações

Avisos de Licitação

ABERTURA DE LICITAÇÃO

AVISO DE LICITAÇÃO

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 46/2014/TCE-RO

O Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, por intermédio de sua Pregoeira, designado pela Portaria nº 980/2014/TCE-RO, em atendimento ao solicitado pelo Secretário-Geral de Administração e Planejamento, Processo 3310/2014/TCE-RO, e autorizado pelo Excelentíssimo Senhor Conselheiro Presidente, torna pública a abertura do certame licitatório na modalidade Pregão, em sua forma eletrônica, tipo menor preço, realizado por meio da internet, no site: www.comprasnet.gov.br, local onde se encontra disponível o Edital para download gratuito. O certame será regido pelas disposições da Lei Federal 10.520/02, do Decreto Federal 5.450/05, da Lei Complementar 123/06, das Resoluções Administrativas 13/2003-TCRO e 32/2006-TCER, da Lei Estadual 2.414/11, da Lei Federal 8.666/93 e demais legislações pertinentes, segundo as condições e especificações estabelecidas no Edital e seus anexos, visando formalização de contrato administrativo sob o regime de empreitada por preço global, tendo como unidade interessada a Secretaria Estratégica de Tecnologia da Informação e Comunicação – SETIC/TCE-RO. O encerramento do recebimento de propostas e a abertura da sessão pública será no dia 19/12/2014, horário: 10 horas (horário de Brasília-DF). OBJETO: contratação de empresa especializada no licenciamento de uso, com instalação e configuração de solução baseada em software para ambiente Microsoft, com vistas à implantação de auditoria, controle e gerência de logs e permissionamento dos serviços de AD (Microsoft Active Directory), Servidor de Arquivos (Microsoft File Server) e Servidor de Banco de Dados (Microsoft SQL Server) desta Corte de Contas, com garantia e suporte do fabricante por um período de 36 (trinta e seis) meses, repasse de conhecimento e hands-on, para atender às necessidades do TCE/RO, de acordo com as condições e quantitativos constantes nos ANEXOS, partes integrantes e inseparáveis deste edital. O valor total estimado da presente contratação é de em R$ 205.100,00 (duzentos e cinco mil e cem reais).

Porto Velho - RO, 08 de dezembro de 2014.

FERNANDA HELENO COSTA VEIGA Pregoeira/TCE-RO

ABERTURA DE LICITAÇÃO

AVISO DE LICITAÇÃO

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 44/2014/TCE-RO

O Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, por intermédio de sua Pregoeira, designado pela Portaria nº 980/2014/TCE-RO, em atendimento ao solicitado pelo Secretário-Geral de Administração e Planejamento, Processo 3309/2014/TCE-RO, e autorizado pelo Excelentíssimo Senhor Conselheiro Presidente, torna pública a abertura do certame licitatório na modalidade Pregão, em sua forma eletrônica, tipo menor preço, realizado por meio da internet, no site: www.comprasnet.gov.br, local onde se encontra disponível o Edital para download gratuito. O certame será regido pelas disposições da Lei Federal 10.520/02, do Decreto Federal 5.450/05, da Lei Complementar 123/06, das Resoluções Administrativas 13/2003-TCRO e 32/2006-TCER, da Lei Estadual 2.414/11, da Lei Federal 8.666/93 e demais legislações pertinentes, segundo as condições e especificações estabelecidas no Edital e seus anexos, visando formalização de contrato administrativo para fornecimento, tendo como unidade interessada a Secretaria de Informática – SEINF/TCE-RO. O encerramento do recebimento de propostas e a abertura da sessão pública será no dia 19/12/2014, horário: 10 horas (horário de Brasília-DF). OBJETO: contratação de empresa especializada para fornecimento, instalação e configuração de solução de proteção de rede do tipo Firewall Appliance (hardware e software integrados) de proteção de rede com características

de Next Generation Firewall (NGFW) para segurança de informação perimetral da rede de dados do Tribunal de Contas do Estado de Rondônia, com garantia e suporte do fabricante por um período de 36 (trinta e seis) meses, repasse de conhecimento e hands-on, para atender às necessidades do TCE/RO, de acordo com as condições e quantitativos constantes nos ANEXOS, partes integrantes e inseparáveis deste edital. O valor total estimado da presente contratação é de em R$ 487.130,10 (quatrocentos e oitenta e sete mil cento e trinta reais e dez centavos).

Porto Velho - RO, 08 de dezembro de 2014.

FERNANDA HELENO COSTA VEIGA Pregoeira/TCE-RO