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PARTE II PODER LEGISLATIVO ESTA PARTE É EDITADA ELETRONICAMENTE DESDE 1º DE JULHO DE 2005 IMPRESSO 2 O s consumidores do Rio passaram os pri- meiros dias deste ano conquistando novos aliados na busca por direitoss. Com a ida da deputada licenciada Cidinha Campos para a recém-criada Se- cretaria de Estado de Proteção e Defesa do Consumidor, o novo presidente da comissão que tra- ta do tema na Casa, deputado Luiz Martins (PDT), dispara: “Vamos defender a população fluminense em todas as suas batalhas no campo das relações comerciais”. Além disso, os anúncios, uma das principais fontes de reclamação nos ór- gãos de defesa – somente no Procon/RJ, foram 2 mil queixas sobre o teor das propagandas em dois anos –, viraram alvo de norma e projeto. Para tanto, em janeiro, o Parlamento aprovou uma lei sobre a apresentação de anún- cios, fazendo com que a oferta de produtos sem a exibição da marca estivesse com os dias contados. A Lei 6.382/13, de autoria do deputado Luiz Paulo (PSDB), permite que o consumidor possa comparar os produtos e escolher aquele que mais lhe agradar. “Se você pegar os jornais, vai verificar que há anúncio vendendo gato por lebre. Se o anúncio de uma televisão não informa a marca, é claro que a loja vai colocar um preço inferior em um produto de qualidade inferior”, pontua o parlamentar. Além disso, há um projeto de lei que tenta impedir uma velha prática do mercado que traz, em chamadas comerciais, o valor da parcela em grande destaque, enquanto o valor à vista do produto aparece bem menor. Pensando nisso, o depu- tado Altineu Côrtes (PR) quer que o tamanho destacado para a divulgação do valor da parcela seja sempre inferior ao do preço à vista. O projeto 947/11 exi- ge, nos anúncios publicitários, informações sobre o preço à vista, o valor total financiado, as taxas de juros mensal e anual e o valor total a prazo. São ações da Casa que vão ao encontro das reclamações que a Comissão de Defesa do Consumidor tem recebido. “Nosso trabalho é estar sempre ao lado da população, levando os serviços aos locais mais diversos do estado. O consu- midor precisa enxergar na Alerj uma aliada para a sua causa”, registra o presidente do Parla- mento fluminense, deputado Paulo Melo (PMDB). Mesma intenção de Luiz Martins, que quer levar o atendimento iti- nerante da comissão para mais cidades do interior do estado: “Sobre o ônibus queria destacar que, certamente, ele irá mais ao interior, a cidades como Varre-e-Sai, Resende e outras. É um número impressionante de solicitações para visitarmos essas localidades. O retorno do público é grande. Não estamos esperando o problema chegar até nós, mas, sim, indo em direção a ele”. CONSUMIDOR LEI E PROJETO A FAVOR Marca e preço na mira da Alerj Leonor não comprou quando soube que o preço anunciado não era o total. Por isso, Luiz Paulo e Paulo Melo (ao lado) e Altineu Côrtes (acima) querem garantir os direitos dos compradores Fotos: Rafael Wallace As preocupações com os anúncios têm justificativa. Segundo o diretor jurídico do Procon/RJ, Carlos Édison Monteiro, o Código de Defesa do Consumidor exige clareza e objetividade nesse quesito. “Algumas empresas se apro- veitam do código por ele não especificar, objetivamente, quais itens devem compor os anúncios. Porém, a empresa que preza pela qualidade de sua imagem vai atentar em especificar, por exemplo, a marca, o modelo, o valor e as condições de pagamento”, comenta o diretor, que elogia a atuação da Alerj: “A lei complementa o código e den- sifica os direitos estabelecidos, evitando constrangimentos e erros de informação”. O comerciante Elias Mendes de Souza já esteve em maus lençóis por conta dos anúncios pouco claros. “É um problema para o ven- dedor também, pois ele não consegue concluir a venda quando, em algum momento, o consumidor desiste de levar o produto ao saber do valor total da compra”, admite. Pensamento confirmado pelo consumidor. A dona de casa Leonor dos Santos diz que já vivenciou um caso onde confundiu o preço final do produto com o valor anuncia- do e acabou não comprando a mercadoria: “Aqueles pre- cinhos miudinhos, você, às vezes, não vê. Já aconteceu comigo. Uma vez, entrei na loja para comprar um venti- lador achando que o preço era um e quando fui ver aquela era apenas a parcela. Não levei o produto”, relembra. Procon registra mais de 2 mil problemas com anúncios Monteiro: lei complementa o Código Martins (óculos ) participa de um dia de atendimento do ônibus da comissão Divulgação / Procon RJ Raoni Alves Raoni Alves, Vanessa Schumacker e Camilla Pontes ANO XXXIX - Nº 053 QUINTA-FEIRA, 21 DE MARÇO DE 2013

Diário Oficial - Poder Legislativo (21/03/13)

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Os direitos dos consumidores e a extinção, por decisão unânime, do 14º e 15º salários dos deputados são as principais matérias que estampam, nesta quinta-feira (21/03), a seção de Notícias do Diário Oficial do Poder Legislativo. Publicado pela Diretoria de Comunicação Social da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), este novo meio de informação começou a circular na quinta-feira da semana passada (14/03).

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Page 1: Diário Oficial - Poder Legislativo (21/03/13)

PARTE IIPODER LEGISLATIVO

ESTA PARTE É EDITADAELETRONICAMENTE

DESDE 1º DE JULHO DE2005

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Os consumidores do Rio passaram os pri-meiros dias deste ano

conquistando novos aliados na busca por direitoss. Com a ida da deputada licenciada Cidinha Campos para a recém-criada Se-cretaria de Estado de Proteção e Defesa do Consumidor, o novo presidente da comissão que tra-ta do tema na Casa, deputado Luiz Martins (PDT), dispara: “Vamos defender a população fl uminense em todas as suas batalhas no campo das relações comerciais”. Além disso, os anúncios, uma das principais fontes de reclamação nos ór-gãos de defesa – somente no Procon/RJ, foram 2 mil queixas sobre o teor das propagandas em dois anos –, viraram alvo de norma e projeto.

Para tanto, em janeiro, o Parlamento aprovou uma lei sobre a apresentação de anún-cios, fazendo com que a oferta de produtos sem a exibição da marca estivesse com os dias contados. A Lei 6.382/13, de autoria do deputado Luiz Paulo (PSDB), permite que o consumidor possa comparar os produtos e escolher aquele que mais lhe agradar. “Se você pegar os jornais, vai verifi car que há anúncio vendendo gato por lebre. Se o anúncio de uma televisão não informa a marca, é claro que a loja vai colocar um preço inferior em um produto de qualidade inferior”, pontua o parlamentar.

Além disso, há um projeto de lei que tenta impedir uma velha prática do mercado que traz, em chamadas comerciais, o valor da parcela em grande destaque, enquanto o valor à vista do produto aparece bem menor. Pensando nisso, o depu-tado Altineu Côrtes (PR) quer que o tamanho destacado para a divulgação do valor da parcela seja sempre inferior ao do preço à vista. O projeto 947/11 exi-ge, nos anúncios publicitários, informações sobre o preço à vista, o valor total fi nanciado, as taxas de juros mensal e anual e o valor total a prazo.

São ações da Casa que vão ao encontro das reclamações que a Comissão de Defesa do Consumidor tem recebido. “Nosso trabalho é estar sempre ao lado da população, levando os serviços aos locais mais diversos do estado. O consu-midor precisa enxergar na Alerj uma aliada para a sua causa”, registra o presidente do Parla-mento fl uminense, deputado Paulo Melo (PMDB). Mesma intenção de Luiz Martins, que quer levar o atendimento iti-nerante da comissão para mais cidades do interior do estado: “Sobre o ônibus queria destacar que, certamente, ele irá mais ao interior, a cidades como Varre-e-Sai, Resende e outras. É um número impressionante de solicitações para visitarmos essas localidades. O retorno do público é grande. Não estamos esperando o problema chegar até nós, mas, sim, indo em direção a ele”.

CONSUMIDOR LEI E PROJETO A FAVORMarca e preço na mira da Alerj

Leonor não comprou quando soube que o preço anunciado não era o total. Por isso, Luiz Paulo e Paulo Melo (ao lado) e Altineu Côrtes (acima) querem garantir os direitos dos compradores

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As preocupações com os anúncios têm justifi cativa. Segundo o diretor jurídico do Procon/RJ, Carlos Édison Monteiro, o Código de Defesa do Consumidor exige clareza e objetividade nesse quesito. “Algumas empresas se apro-veitam do código por ele não especifi car, objetivamente, quais itens devem compor os anúncios. Porém, a empresa que preza pela qualidade de sua imagem vai atentar em especifi car, por exemplo, a marca, o modelo, o valor e as condições de pagamento”, comenta o diretor, que elogia a atuação da Alerj: “A lei complementa o código e den-sifi ca os direitos estabelecidos, evitando constrangimentos e

erros de informação”.O comerciante Elias

Mendes de Souza já esteve em maus lençóis por conta dos anúncios pouco claros. “É um problema para o ven-dedor também, pois ele não consegue concluir a venda quando, em algum momento, o consumidor desiste de levar o produto ao saber do valor total da compra”, admite. Pensamento confi rmado pelo consumidor. A dona de casa Leonor dos Santos diz que já vivenciou um caso onde confundiu o preço fi nal do produto com o valor anuncia-do e acabou não comprando a mercadoria: “Aqueles pre-cinhos miudinhos, você, às vezes, não vê. Já aconteceu

comigo. Uma vez, entrei na loja para comprar um venti-lador achando que o preço era um e quando fui ver aquela era apenas a parcela. Não levei o produto”, relembra.

Procon registra mais de 2 mil problemas com anúncios

Monteiro: lei complementa o CódigoMartins (óculos) participa de um dia de atendimento do ônibus da comissão

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PODER LEGISLATIVO

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AGORA É LEI

Delegacias, cartórios, locais de atendimento do Detran e do Detro e terminais rodoviários estão incluídos entre os estabelecimentos que deverão afi xar cartazes sobre a indenização do seguro obrigatório de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT). É o que garante a Lei 6.399/13, sancionada este mês. Para o autor da regra, deputado Marcos

Soares (PSD), a medida é fundamental para aumentar o número de benefi ciados pela indenização. Abaixo, algumas informações do modelo do texto do aviso previsto pela lei:✓Quem pode usar: Qualquer vítima de acidente envolvendo um veículo automotor de via terrestre ou seu benefi ciário pode requerer a indenização do seguro.✓Benefi ciário em caso

de morte: Cônjuge ou companheiro(a), nos casos admitidos pela Lei Previdenciária e, na sua falta, os herdeiros legais.✓Acidentes com mais de uma vítima: Não importa quantas vítimas o acidente provoque. O seguro DPVAT indeniza todas, uma a uma, individualmente.✓Informações gerais:Acidentes com veículos infratores; cobertura do

seguro DPVAT não está vinculada às regras de trânsito; as indenizações são pagas independentemente de apuração de culpa, desde que haja vítimas, transportadas ou não pelo veículo automotor.✓Valores de indenização:Morte: R$ 13.500,00Invalidez Permanente: até R$ 13.500,00Reembolso de Despesas Médicas e Suplementares: R$ 2.700,00.

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Parlamento extingue pagamentos extras

No último dia 21 de feve-reiro, a Mesa Diretora da Alerj aprovou por

unanimidade o fi m dos benefí-cios conhecidos como 14º e 15º salários, pagos no inicio e fi nal de cada ano, sendo precursora na inovação que, semanas de-pois, já se espalhava pelo País, repetida pela Câmara Federal, por cerca de 20 assembleias e por outras tantas câmaras mu-nicipais, inclusive a do Rio de

Janeiro. O presidente da Alerj, deputado Paulo Melo (PMDB), que conduziu a reunião de apro-vação da extinção, analisa que o ato, além de ir ao encontro das medidas de economicidade adotadas pela Casa, sinaliza a atenção do Parlamento às exigências da sociedade.

De acordo com ele, o corte acarretará economia de R$ 8,4 milhões por Legislatura. A aprovação foi unânime e elo-giada pelos parlamentares. Melo aproveita e relembra medidas

pioneiras da Alerj: “Cortamos super salários, estabelecemos um teto e cortamos auxilio-mo-radia, pago, atualmente, apenas a deputados que moram a mais de 100 quilômetros da capital e não têm imóveis aqui”. O fi m dos benefícios é apontado pelo cientista político Ricardo Ismael como um golpe contra o anacronismo. “Combater essa tradição é sinalizar que os depu-tados não desejam tratamento diferenciado em relação aos trabalhadores”, elogia.

Ato normativo aprovado unanimemente pela Casa foi seguido, semanas depois, pela Câmara Federal e outras assembleias

GESTÃO DEPUTADOS DEIXAM DE RECEBER 14º E 15º SALÁRIOS

Serviço de Atendimento ao Cliente da Imprensa Oficial do Estado do Rio de Janeiro: Tel.: 0800-2844675 das 9h às 18h

RECLAMAÇÕES SOBRE PUBLICAÇÕES DE MATÉRIAS: Deverão ser dirigidas, por escrito, ao Diretor-Presidente da Imprensa Oficial do Estado do Rio de Janeiro, no máximo até 10 (dez) dias após a data de sua publicação.

DIÁRIO OFICIAL PARTE II - PODER LEGISLATIVO

PREÇO PARA PUBLICAÇÃO: cm/col R$ 132,00cm/col para Municipalidades R$ 92,40

IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO • Rua Professor Heitor Carrilho nº 81, Centro - Niterói, RJ. . CEP 24.030-230. Tel.: (0xx21) 2717-4141 - PABX - Fax (0xx21) 2717-4348

www.imprensaoficial.rj.gov.br

ENVIO DE MATÉRIAS: As matérias para publicação deverão ser enviadas pelo sistema edof’s ou entregues em mídia eletrônica nas Agências Rio ou Niterói.

PARTE I - PODER EXECUTIVO: Os textos e reclamações sobre publicações de matérias deverão ser encaminhados à Assessoria para Preparo e Publicações dos Atos Oficiais - à Rua Pinheiro Machado, s/nº - (Palácio Guanabara - Casa Civil), Laranjeiras, Rio de Janeiro - RJ, Brasil - CEP 22.231-901Tels.: (0xx21) 2334-3242 e 2334-3244.

PUBLICAÇÕES

AGÊNCIAS DA IMPRENSA OFICIAL - RJ: Atendimento das 09:00 às 17:00 horas

RI O - Rua São José, 35, sl. 222/24Edifício Garagem Menezes CortesTels.: (0xx21) 2332-6548, 2332-6550 e Fax: 2332-6549

NITERÓI - Shopping Bay Market3º piso, loja 321, Centro, Niterói. RJ.Tels.: (0xx21): 2719-2689, 2719-2693 e 2719-2705

ASSINATURAS SEMESTRAIS DO DIÁRIO OFICIAL

ASSINATURA NORMAL R$ 284,00ADVOGADOS E ESTAGIÁRIOS R$ 199,00 (*)

ÓRGÃOS PÚBLICOS (Federal, Estadual, Municipal) R$ 199,00 (*)

FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS (Federal, Estadual, Municipal) R$ 199,00 (*)

(*) SOMENTE PARA OS MUNICÍPIOS DO RIO DE JANEIRO E NITERÓI.OBS.: As assinaturas com desconto somente serão concedidas para o funcionalismo público (Federal, Estadual, Municipal), mediante a apresentação do último contracheque.

A Imprensa Oficial do Estado do Rio de Janeiro não dispõe de pessoas autorizadas para vender assinaturas. Cópias de exemplares atrasados poderão ser adquiridas à rua Professor Heitor Carrilho nº 81, Centro - Niterói, RJ.

ATENÇÃO: É vedada a devolução de valores pelas assinaturas do D.O.

PUBLICAÇÃO SEMANAL - Quintas-feiras

As matérias publicadas nas páginas 1 a 4 são de responsabilidade da Diretoria Geral de Comunicação Social da Alerj

Luisi ValadãoDiretora de Comunicação Social

Everton SilvalimaEdição

Ana Paula TeixeiraDiagramação

Haroldo Zager Faria TinocoDiretor - Presidente

Jorge Narciso Peres

Diretor - Industrial

Valéria Maria Souto Meira Salgado

Diretora Administrativo - Financeira

MULHER DIVULGAÇÃO DE SERVIÇOS

Assistência feminina

A Comissão de Defesa dos Direitos da Mu-lher da Alerj partici-

pou, no dia 14, do encontro Mulher -Poder Público Presente, re-alizado em homenagem ao Dia Internacional da Mulher (8 de março), no Largo da Carioca, Centro do Rio. O evento reuniu instituições que atuam em prol dos direitos das mulheres, com o objetivo de divulgar serviços como assistência psicológica, social, médica e judicial, dentre outros. Presidente da comissão,

a deputada Inês Pandeló (PT) falou sobre a importância da união das entidades: “Estamos aqui para divulgar e conscien-tizar a população. As mulhe-res que sofrem algum tipo de violência sabem sobre seus direitos, mas fi cam com medo de denunciar”. De acordo com a parlamentar, muitos avanços já podem ser vistos, mas ainda há o que superar. “A criação da Subsecretaria de Estado de Po-líticas para as Mulheres foi uma luta da Alerj, um passo a mais para obter políticas públicas”, ponderou Inês.

Fernanda Porto

Camilla PontesGab

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APLICATIVO A Alerj dispõe de um aplica-tivo para smartphones que permite ao cidadão saber o que ocorre no Legislativo em apenas alguns toques. Através dele, é possível acessar informações que constam no site da Casa.

Aponte o leitor de QR Code de seu celular

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Page 3: Diário Oficial - Poder Legislativo (21/03/13)

Alexandre CorreaPRB

DEPUTADOS ESTADUAIS - ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO RIO DE JANEIRO - 10ª LEGISLATURA

Altineu CortesPR

André CecilianoPT

André CorrêaPSD

Andreia BusattoPDT

Armando JoséPSB

Aspásia CamargoPV

Átila NunesPSL

BebetoPDT

Bernardo RossiPMDB

Bruno CorreiaPDT

Carlinhos MoutinhoPSDC

Chiquinho da MangueiraPMDB

Cida DiogoPT

Clarissa GarotinhoPR

Comte BittencourtPPS

Coronel JairoPSC

DicaPSD

Dionisio LinsPP

Domingos BrazãoPMDB

Dr. GotardoPSB

Dr. José Luiz NanciPPS

Edino FonsecaPEN

Edson AlbertassiPMDB

Enfermeira RejanePC do B

Fábio SilvaPSD

Flávio BolsonaroPP

Geraldo Moreira da SilvaPTN

Geraldo PudimPR

Gerson BergherPSDB

Gilberto PalmaresPT

Graça MatosPMDB

Graça PereiraPSD

Hélcio ÂngeloPSD

Inês PandelóPT

Iranildo CamposPSD

Jânio MendesPDT

Janira RochaPSOL

João PeixotoPSDC

LucinhaPSDB

Luiz MartinsPDT

Luiz PauloPSDB

Marcelo SimãoPSB

Márcio PachecoPSC

Marcio PanissetPDT

Marco FigueiredoPSC

Marcelo FreixoPSOL

Marcos AbrahãoPT do B

Marcos SoaresPSD

Myrian RiosPSD

Nelson GonçalvesPMDB

Nilton SalomãoPT

Paulo MeloPMDB

Paulo RamosPDT

Pedro AugustoPMDB

Pedro FernandesPMDB

Rafael do GordoPSB

Ricardo AbrãoPDT

Ricardo da KarolPSB

Roberto DinamitePMDB

Roberto HenriquesPSD

Robson LeitePT

Rosangela GomesPRB

Rosenverg ReisPMDB

Samuel MalafaiaPSD

SamuquinhaPR

Thiago PampolhaPSD

Wagner MontesPSD

WaguinhoPRTB

XandrinhoPV