Dicas e Macetes

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Dicas e macetes para concursos

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Dicas e Macetes

Este simples e bastante conhecido, mas para quem est iniciando nos estudos, ajuda muito. Para memorizar os trs atributos do Ato Administrativo lembre-se de PAI.

P resuno de legitimidade A uto-executoriedade I mperatividade

CONSTITUCIONAL Este vai lhe ajudar a memorizar todos os ramos do direito em que a competncia para legislar concorrente entre a unio, estados e DF.

Lembre-se de PUTO-FE:

P enitencirio U rbanstico T ributrio O ramentrio F inanceiro E conmico

CONSTITUCIONAL Este muito interessante. Auxilia na memorizao de todos os cargos exclusivos de brasileiros natos previstos pela constituio federal.

Para lembrar de tais cargos, lembre de MP3.COM Vejamos:

M inistro do STF P residente e Vice Presidente da Repblica P residente do Senado Federal P residente da Cmara dos Deputados . C arreira Diplomtica O ficial das Foras Armadas M inistro de Estado de Defesa

Muito simples e de grande ajuda.

LEI 8.112 Esse macete visa a memorizao de algumas das formas de provimento de cargo pblico:

ReVerso V de velhinho, aposentado. a volta do aposentado por invalidez ou pelo interesse da administrao.

ReaDaptao D de doente. A investidura do servidor em cargo compatvel com uma limitao fsica que tenha sofrido (doena, acidente, etc).

REINtegrao

Lembre-se de REINvestidura. Uma nova investidura do servidor em seu cargo, aps a invalidao de sua demisso.

Reconduo=volta Lembre-se que a volta do servidor ao cargo que ocupava anteriormente ao atual.

LEI 8.112 Mais um macete para estudo. Desta vez, trata-se de decorar algumas situaes da Lei 8.112/90. Vejamos:

1) Memorizar os 5 casos de crimes cometidos que impedem o servidor demitido de voltar ao servio pblico federal. (Art. 137, Paragrfo nico). Decore a palavra CRIMALECO.

CRime contra a administrao pblica IMprobidade administrativa Aplicao irregular de dinheiros pblicos LEso aos cofres pblicos e dilapidao do patrimnio nacional COrrupo

muito simples, basta lembrar que so cinco os casos, e que na palavra CRIMALECO, os dois primeiros e o dois ltimos casos so iniciados por duas letras e no caso do meio, apenas uma letra inicia o caso.

2) Memorizar os dois casos de demisso que incompatibilizam o servidor a uma nova investidura em cargo federal no prazo de cinco anos. (Art. 137, Caput). Basta lembrar de PRO-PRO.

PROveito: Valer-se do cargo para lograr PROveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da funo pblica. PROcurador: Atuar, como PROcurador ou intermedirio, junto a reparties pblicas, salvo quando se tratar de benefcios previdencirios ou assistenciais de parentes at o segundo grau, e de cnjuge ou companheiro.

isso, considero uma maneira bastante fcil de memorizar estas situaes, que so bastante cobradas em provas. Espero que voc tenha facilidade tambm e goste destes mtodos.

+ 1 DE CONSTITUCIONAL Trata-se de decorar a composio de ministros de todos os tribunais superiores, relacionando suas siglas com frases e estas frases com o nmero de magistrados de cada corte. Segue os macetes:

STF - Somos Time de Futebol Um time de futebol possui 1 titulares. O Supremo Tribunal Federal compe-se de 1 ministros.

STJ - Senhor Jesus na Cruz. Com o "S" e o "J" representando o Senhor Jesus e o "T" no meio, representando a cruz. Jesus Cristo foi crucificado aos 3 anos de idade. O Superior Tribunal de Justia compe-se de 3 ministros.

TST - Trinta Sem Trs Trinta sem trs so 27 (vinte e sete). O Tribunal Superior do Trabalho compe-se de 27 ministros.

TSE - Leia as slabas ao contrrio: SET No caso, sete.

O Tribunal Superior Eleitoral compe-se de 7 ministros.

STM - Somos todos mocinhas As mulheres viram mocinhas aos 15 anos de idade. O Superior Tribunal Militar compe-se de 15 ministros.

EU CONHEO O DIRETOR DO MP DR

Art. 59 da CF/8:Processo legislativco compreende:

Eu (Emenda constitucional) Conheo (lei complementar) O (lei ordinria) Diretor do (lei delegada) MP (medida provisria) D (decretos legislativos) R (resolues)

CNJ - Conselho Nacional de Justia-EC 45 Pessoal, depois q um colega criou um macete para guardar o numero de ministros dos Tribunais, eu criei um sobre o CNJ, com o seguinte raciocnio: Como o CNJ novo, foi criado por EC, entao ele est debutando no rol dos "tribunais" (nao tribunal especificamente) e qual a idade para o debut? 15 anos!Entao 15 membros! PRINCPIOS CONSTITUCIONAIS DA ADM PBLICA: ART. 37 Legalidade Impessoalidade Moralidade Publicidade Eficincia

Nessa ordem temos: L I M P E.

Obs.: Esses so apenas os princpios expressos na constituio. Outros princpios podem ser encontrados na Lei 9.784/9, art. 2, Lei 8.6/93...

ESTADO DE DEFESA E ESTADO DE STIO: ART. 136 Bom no estado de DEFESA o predidente DECRETA o estado (D = D) e depois comunica ao congresso.

No estado de STIO o presidente SOLICITA autorizao para decretar ao congresso. S = S

assim no esqueci mais

O estado de stio vem depois do estado de defesa, portanto mais grave ( no alfabeto S vem depois de D) bem era essa que eu nunca aprendia.. so na semana da prova.. mas

ESTADO DE DEFESA E STIO: ART. 136 so vale ressaltar que essa AUTORIZAO (solicitao) ao congresso nacional no Estado de Sitio o chamado controle politico PRVIO.

outra obs mais importante que no caso do Estado de Sitio apesar dessa autorizao (solicitao) anterior do congresso nacional, posterior a ela necessario o decreto presidencial para que seja instituido o Estado de Sitio(ou seja nao substitui o dercreto)

COMPETNCIA DO STF E STJ: ARTS. 102 E 105 Competncias do STF e do STJ

Quem competente para julgar as autoridades? Para solucionar a questo sigo o roteiro das imagens descritas:

Aeroporto localizado em uma cidade no interior do estado.

Desse aeroporto partem vos regulares para Braslia-DF (BSB) e para a capital do estado.

Esses vos so numerados 102 e 105 respectivamente (artigos da constituio que tratam da matria).

O vo 102 leva as autoridades nomeadas, eleitas, designadas ou chamadas a trabalhar em BSB ou no exterior (chefe de misso diplomtica de carter permanente).

J o vo 105 leva as autoridades nomeadas, eleitas*, designadas ou chamadas a trabalhar na capital do estado. * Deputado estadual no consta da relao.

Com os passageiros a bordo o destino do vo 102 ser o STF, e o destino do vo 105 ser o STJ.

DEPORTAO, EXTRADIO E EXPULSO: ART. 2, XV Mais um macete legal galera! Esses conceitos costumam cair bastante em prova teste!

EXPULSO = "UL" tem as mesmas letras de UniLateral ou "U" de 1, ou seja, ato de retirada unilateral(forada) pelo cometimento de atividade nociva ao Estado. No h requisio!

EXTRADIO = "TR" lembra 3 que mais que 1 e no pode ser trilateral (hehe!) mas com certeza bilateral. Bilateral pq algum pede. requisio de outro Estado.

DEPORTAO = "PORT" lembra passaPORTe, ou seja, situao irregular no pas. tb retirada forada e ato unilateral

CARACTERSTICA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS: ART. 5 Direitos Fundamentais a gente logo lembra de Direitos Humanos.

Dessa forma, para gravar a caracterstica s lembrar: H = 1,2,3 I RUA (H igual a um, dois, trs I RUA) Para as mulheres fica fcil elaborar um macete feminista: Direito fundamental do Homem (H) 1,2,3 I RUA !!! H - istoricidade.

I - nalienabilidade. I - mprescritibilidade. I - rrenunciabilidade.

R - elatividade. U - niversalidade A - plicabilidade imediata

CLASSIFICAO DAS CONSTITUIES: DO ART.1 CLASSIFICAO DAS CONSTITUIES QUANTO ORIGEM : PROMULGADAS OU OUTORGADAS (Existem tb as Cesaristas e as pactuadas)

PROMULGADAS = comea com "P" de POVO (fruto do trabalho de uma Assemblia Constituinte, deliberao da representao legtima popular)

OUTORGADAS = comea com "out" de OUTROS que no o povo (so as constituies impostas por agente revolucionrio)

PLEBISCITO E REFERENDO: ART. 14 Plebiscito - Prvio (P-P); Referendo - Ratifica ou Rejeita, portanto, posterior (R - R - R).

OBJETIVOS FUNDAMENTAIS DA RFB: ART. 3 Se vc tiver "garra" vai errar pouco...

Da eu pensei: CON GARRA ERRA POUCO...

CON - CONstruir uma sociedade... GAR - GARantir... ERRA- ERRAdicar a pobreza... P - Promover o bem de todos...

COMP. PRIVATIVA E EXCLUSIVA: ARTS. 2 E OUTROS Privativa: Combina com privada, (vaso sanitrio), voc tem o seu mas quem vem na sua casa tambm usa; logo, delegvel. Percebam que na competncia privativa (art. 2) h substantivo comeando (lembrar de privada que substantivo): direito comercial, civil etc.

Exclusiva: Combina com escova de dentes, voc tem a sua e ningum mais usa; logo, indelegvel! Percebam que na competncia exclusiva (art. 21) h verbo comeando (lembrar de excluir, que verbo): manter, declarar etc.

Desculpa os termos meio chulos, mas foi assim que eu guardei, espero ajudar

COMP. PRIVATIVA DA UNIO E OUTRAS: ART. 2 E S Com relao a competncia da Unio, do art. 2 da CRFB, para legislar privativamente:

CAPACETE de PM

C= direito comercial a= agrrio p= penal a= aeronutico c= civil e= eleitoral t= trabalho e= espacial

P= processual m= martimo

Lembrar que competncia COMUM (ART. 23) comea com verbo, igual competncia exclusiva (lembrar do verbo excluir).

Somente a competncia privativa (art. 2)comea a frase com substantivo!!!

Para gravar a COMPETNCIA CONCORRENTE (art. 24) s lembrar que todos correm pra casa e pro dinheiro:

Ramos do direito que envolvem dinheiro: dir. econmico, tributrio, financeiro;

Ramos do direito que envolvem moradia:

dir. urbanstico e penitencirio (para quem t preso).

TRATADOS INTERNACIONAIS Os novos tratados sobre direitos humanos aprovados aps a edio da EC 45 tm fora de norma constitucional.

Para gravar algo sobre a transformao dos tratados em emendas s lembrar:

EMENDA tem 6 letras...que lembra o art. 60 da CF/8; Est no 2...ou seja as 2 casas do Congresso e 2 turnos;

EC o smbolo de emenda...Se repararem bem o "E" parece um "3" invertido e o "C" de cinco, ou seja EC = 3Cinco...3/5 o quorum de aprovao!

CLASSIFICAO DA CF/8 . Lembrar que a nossa CF/8 tem clusulas ptras...por isso PEDRA FORMAL:

P romulgada E scrita D ogmtica R gida A naltica

decorei assimso 3 SUPER HEROIS DA LIGA DA

Art.6 CF JUSTIA

EDUSAU - Educao e Sade

TRAMOLA - Trabalho, Moradia e Lazer SEGUPR - Seguraa e Previdencia social

Protegem as crianas e os desamparados. - Proteo maternidade e infancia e assinstencia as desamparados.

COMPETNCIA CONCORRENTE - UNIO, ESTADOS E DF Art. 24. Compete Unio, aos Estados e ao DF legislar concorrentemente sobre: ursinho PUFET Direito: . P enitencirio U rbanstico F inanceiro E econmico T ributrio . Pessoal, eu sei que o nome do ursinho no Pufet, mas vale a inteno.

DIREITOS DOS DOMSTICOS NA C.F. DE 8 (Pessoal s estou copiando o que o Andr Garcia postou em outro tpico aqui da Comunidade que achei muito legal - s pra centralizar)!

Lembrar: SIDRA FLA (Sidra e Flamengo) S alrio mnimo

I rredutibilidade salarial D cimo terceiro salrio R epouso semanal remunerado A viso prvio (30 dias)

F rias + 1/3 L icenas gestante/paternidade A posentadoria

CARACTERSTICAS DO SALRIO MNIMO (continuando com a dica do Andr Garcia)

Alm de lembrar que o salrio mnimo deve ser:

. Fixado em lei (federal); . Nacionalmente unificado;

. Ele tem que atender as necessidades vitais bsicas do trabalhador e de sua famlia. (e para isso lembre: MALHE PRA VC TER SADE)

M oradia A limentao L azer H igiene E ducao

Pra Previdncia Vc Vesturio Ter Transporte

SADE COMPETNCIA para a propositura da ADIN e ADECON:

3 PESSOAS: Presidente da Repblica Governador do Estado ou do Distrito Federal Procurador Geral da Repblica

3 MESAS: Mesa do Senado Federal Mesa da Cmera dos Deputados Mesa da Assemblia Legislativa ou da Cmara Legislativa do DF

3 INSTITUIES Conselho Federal da OAB Partido Poltico com representao no Congresso Nacional Confederao sindical ou entidade de classe de mbito nacional competncia privativa ou concorrente voc deve "cheirar" a sua Constituio.

Se tiver cheiro de plvora (declarar guerra, legislar sobre armas, etc), competncia exclusiva da Unio.

Se cheirar a flores (meio-ambiente, artes, cultura) competncia concorrente

Tudo q diz respeito televiso,comunicaes,propaganda competncia da Unio

REQUISITOS do contrato de trabalho

C ontinuidade O nerosidade P essoalidade A lteridade (contrato de trabalho de atividade, no de resultado) S ubordinao

MP3.COM = cargos privativos de brasileiros natos M = Ministro do STF

P = Presidente da Repblica P = Presidente do Senado P = Presidente da Cmara

C = Carreira Diplomtica O = Oficial das Foras Armadas M = Ministro da Defesa

Portugus-Crase Vou Frana (com crase) - Vou a Paris (sem crase).

O macete : SE QUANDO VOLTO, VOLTO DA, CRASEIO O A. SE QUANDO VOLTO, VOLTO DE, CRASE PRA QUE? (Volto DA Frana)(Volto DE Paris)

Acentuao grfica. Sabe-se que todas as proparoxtonas so acentuadas; Sabe-se tambm que as oxtonas so acentuadas quando terminadas em A,E,O,AS,ES,OS J as paroxtonas so mais complexas da eu aprendi que usando essa frase infalvel, s lembrar da frase e saber divid-la. "Usei um liro xups" us/ei/um/l/i/r/o x/u/ps Todas as paroxtonas com alguma terminao dessa acima ser acentuada

Requisitos dos atos administrativos COFIFOMO CO= competncia FI= finalidade FO = forma M= motivo O= objeto

Requisitos estgio probatrio O novo funcionrio chega na repartio para seu primeiro dia de trabalho e tem um funcionrio m RESponsa, ento ele para passar essa fase ele pede AS DICA PRO RES!!!

AS assiduidade DI disciplina CA capacidade PRO produtividade RES responsabilidade

H h!!!

Princpios das Relaes Internacionais Macete do professor Alessandro Ferraz: Amigo concurseiro princpio das relaes internacionais no se decora compreende-se irmo Amigo = auto determinao dos povos

Concurseiro = cooperao entre os povos para o progresso da humanidade Princpio = prevalncia dos direitos humanos Relaes = repdio ao terrorismo e ao racismo Internacionais = igualdade entre os Estados No = no interveno Se = soluo pacfica dos conflitos Decora = defesa da paz Compreende-se = concesso de asilo poltico Irmo = independncia nacional

Legitimidade para propor ADIN e ADECON - art. 103 Dica do professor Alessandro Ferraz. Consegui entender como funcionam os mapas mentais por causa dele, nunca mais esqueo este artigo, que cai sempre. Vamos l. Imagine a imagem de trs mesas, uma ao lado da outra. Mesa da Cmara - Mesa do Senado - Mesa da Assemblia Legislatica (ou Cmara Legislativa) Imagine mesmo as mesas, uma diferente da outra e fixe seus nomes. Agora imagine uma pessoa em cima de cada uma dessas mesas. Em cima da mesa da Cmara - o presidente Em cima da mesa do Senado - o PGR Em cima da mesa da Assemblia (Cmara) Legislativa - o Governador Agora vc tem a imagem mental de trs mesas, cada uma com uma pessoa em cima, imagine que cada pessoa carrega uma bandeira. Que bandeira o Lula carregaria? Do sindicato, claro - confederalo sindical ou entidade de classe de mbito nacional O PGR carrega a bandeira do Conselho Federal da OAB O Governador, poltico nato, carrega a bandeira de seu partido poltico, com representao no Congresso Nacional. Vc v as 3 mesas, com as 3 pessoas em cima, segurando as 3 bandeiras, no esquece mais, fechou uma questo da prova!

Dicas de dispensa da 8.6 ede licenas da 8.112 Para estudar para concurso, procuramos decorar o menos, assim como na lei 8.6, dos casos de dispensvel, inexigvel e dispensada pegamos pelo menos

Assim dos casos de dispensada so do Art 17 que pagar de outra forma, no Art. 24 que so 25 incisos complicado decorar todos, ento saiba apenas os casos do Art 25 que so de inexigveis que so apenas 3, o que no for do 25 ser do 24, e do 17 no da para confundir.

Art 25 - licitaes inexigveis 1 Fornecedor esclusivo 2 Servios tcnicos de notria especializao, obs, tem que vir a palavra notria especializao 3 Artista consagrado pela opinio pblica.

Das licenas tambm assim, na 8112, saiba as que no podem em estgio probatrio, pois o resto pode

Art 81, incisos V , VI e VII. (no pode no perodo de estgio probatrio) 1- Capacitao 2 - Interesse particular 3 - Mandato Classista

Minha colaborao: 8112 Formas de PROVIMENTO: PAN RE-RE-RE-RE!

-Promoo -Aproveitamento

-Nomeao -Readaptao

-Reconduo

-Reintegrao

-Reverso

*************************** Formas de VACNCIA: PEDRA FDP!

-Promoo -Exonerao

-Demisso

-Readaptao

-Aposentadoria

-Falecimento -D (esse D no nada)

-Posse em outro cargo inacumulvel

Ab-rogao e Derrogao AB-ROGAO = AI: ab-rogao integral (revogao integral - total- da lei);

DERROGAO = DP: derrogao parcial (revogao parcial da lei).

Ento s lembrar: AI ou DP.

Objetivos Fundamenais Art. 3 COM GARRA ERRA POUCO

CO-nstruir uma sociedade livre, justa e solidria GAR-antir o desenvolvimento nacional

ERRA-dicar a pobreza e a marginalizao e reduzir as desigualdades sociais e regionais

P-romover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raa, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminao

Principios da Lei 9.784/9! COMO ESFIRA LIMPA

CO-mpetncia MO-tivao E-ficincia S-egurana jurdica FI-nalidade RA-zoabilidade L-egalidade I-nteresse pblico M-oralidade P-roporcionalidade A-mpla defesa

_ IMPROBIDADE ADMINIST: SUPERINRESponsavel: SU= SUSPENSO; PER= PERDA FUNO PUBLICA; IN= INDISPONIBILIDADE DOS BENS;

_ _ TEMPO DO CRIME: O Cdigo Penal adotou a teoria da aTividade, conforme se verifica no seu art. 4. LUGAR DO CRIME: Nosso Cdigo Penal adotou a teoria da Ubiqidade (mista ou unitria), conforme se verifica no seu art. 6. Resumindo: "T"empo do crime = teoria da a"T"ividade l"U"gar do crime = teoria da "U"biqidade

_ _ ORDEM DE PREFERNC. NO DIREITO DE REPRESENT. - CPP A lei prev especial hiptese de legitimao anmala, admitindo a sucesso do ofendido, no caso de morte ou ausncia, judicialmente reconhecida. Nestes casos, o direito de representao passar ao Cnjuge, Ascendente, Descendente ou Irmo, nesta ordem (art. 24, 1, e art. 36, por interpretao analgica, ambos do CPP). O macete lembrar das iniciais de cada um dos legitimados: CADI

_ _ TUTELA E CURATELA!! Em suma,tutela um instituto destinado aos menores de 18 anos.Curatela, por sua vez, destina-se aos incapazes. MACETE: TPM= tutela para menores CPI= curatelas para incapazes

TRANSAO PENAL = TRANSAR = o MXIMO e envolvem 2 (DUAS) pessoas (pelo menos o normal na ordem das coisas n!) logo, a transao penal cabe quando a pena MXIMA da infrao for igual ou inferior a 02 (DOIS)

SUSPENSO CONDICIONAL DO PROCESSO = 1 ANO + PENA MNIMA = cabe suspenso condicional do processo qdo a pena MNIMA = ou > 01 ANO. Possvel aps o oferecimento da denncia, _

_ TEM DOMICLIO NECESSRIO? Como a resposta afirmativa: PM SIM; Preso Militar Servidor pblico Incapaz Martimo Art. 76 do cdigo civil.

_ _ DIFERENA: ESTADO DEFESA e STIO:

DEFESA o Presidente DECRETA o estado (D = D) e DEPOIS comunica ao Congresso.

STIO o Presidente SOLICITA autorizao para decretar ao congresso. (S = S),

REQUISITOS PARA INDICIAMENTO e PRISO PREVENTIVA; O delegado "PRECISA" de: Prova da Existncia do Crime e Indcios Suficientes de Autoria: PR - PRova E - Existncia C - Crime I - Indcios S - Suficientes A - Autoria

_ _ ABSOLUTAMENTE INCAPAZ E RELATIVAMENTE INCAPAZ Usa a lei Do ARRA... A -- R R -- A Onde: A = Abs. incapaz -- R = Representando R = Relativ. incapaz -- A = Assistido.

CONCURSOS DE CRIMES (art. 69 e 70 do CP); - CONCURSO MATERIAL: MAIS DE UMA AO OU OMISSO - CONCURSO FORMAL: APENAS UMA AO OU OMISSO

_ _ ITER CRIMINIS No COPREXCO entender o iter criminis ou seja, CO= COGITAO PRE=PREPARAO EX= EXECUO CO= CONSUMAO _

_ ASSISTENTE DA ACUSAO O QUE PODE FAZER O ASSISTENTE DA ACUSAO (271/CPP) H Promotores que no gostam da presena do Assistente da Acusao. Estes Promotores preferem "jogar" sozinhos e para eles o Assistente da Acusao t entrando PRA PARAR o jogo. PRA PARAR - P = Propor meios de prova

- R = Requerer perguntas s testemunhas

- A = Aditar o libelo e os articulados

- PAR = PARticipar dos debates orais

- AR = ARrazoar os recursos do MP/seus _

_ PRINCPOS DO JEC: ART. 2 DA LEI 9.099 Como assim preceitua o art. 2 da lei 9.099/95 os processos nessa lei se orientam pelos seguintes princpios: Lembrem-se do elemento qumico CESIO: Celeridade Economia processual Simplicidade

Informalidade Oralidade _

_ Distino entre DOLO EVENTUAL E CULPA CONSCIENTE Resumindo: Dolo Eventual = foda-se! Se este vier a acontecer, pouco importase!!. Culpa Consciente = fudeu! Acredita sinceramente na sua no ocorrncia, mas se enganou !!!

FASES NO PROCEDIMENTO PROBATRIO: Macete: PRAPROVA;

PROPOSIO 1) Proposio ( indicadas pelas partes) ADMISSO 2) Admisso das provas ( O juiz aceita ou no ) PRODUO 3) Produo das provas ( contradio feita pelas partes) VALORAO 4) Valorao das provas ( O juiz analisando na sentena)

_ _ LESES CORPORAIS - 129, CP MACETE :OICOS;

O - Ofender I CO - Integridade corporal S - Sade de Outrem _

_ CRIME DE ESTELIONATO, ART. 171, CP: REGRA: OVILIME Obter Vantagem Ilcita Induzindo Mantendo algum em Erro

_ _ ESPCIES DE PENA REGRA: RPM; R - restritivas de Direito P - privativas de liberdade M multas

ou excludentes de antijuridicidade

_ _ EXCLUDENTES DE ILICITUDE. Lembram-se da marca de jeans LEEE CO ???

L egtima defesa E stado de necessidade E xerccio regular do direito E strito cumprimento do dever legal COnsentimento do ofendido.

_ _ PECULATO E SUA FAMLIA (ART. 312 A 313-B DO CP )

Peculato-apropriao - Apropria-se de dinheiro, valor ou outro bem mvel Peculato-desvio - desvia dinheiro, valor ou outro bem mvel Peculato-furto - subtrai R$, valor ou bem Peculato-culposo - Concorre culposamente para o crime de outrem

Peculato-estelionato - Apropria-se de dinheiro ou utilidade que recebeu de outrem Peculato-pirataria de dados - altera dados visando vantagem indevida ou dano Peculato-hacker - modifica sistem ou programa sem autorizao ou solicitao Peculato-equiparado - malversa ou dilapida o patrimnio de entidade sindical.

No art. 522 da CLT tb existe um modalidade de peculato - So os atos que

"INTERVENO DE 3OS. (nomeao autoria, denunciao da lide, etc)? CHAMP:

O = Oposio (saiam os dois que a parada minha) NOME = NOMEao a autoria (eu sou s um pau mandado) DE = DEnunciao lide (se eu perder voc me paga, seu mala!) CHAMP = CHAMamento ao Processo (Eu caio, mas, levo uma galera junto comigo) _

- Praticar receptao uma friadaquelas l dos "ARTCOS"

Coisa que sabe ser produto de crime

_ RECEPTAO; A = Adquirir R = Receber T = Transportar C = Conduzir O = Ocultar _

_ LEGTIMA DEFESA; para rir dos americanos - RIA de USA; Repele Injusta Agresso atual ou iminente USAndo moderadamente dos meios necessrios (legtima defesa) _

_ TRADUO DE TERMOS JURDICOS 1 - Princpio da iniciativa das partes: "Faz a tua que eu fao a minha". 2 - Princpio da insignificncia: "Grande merda isto". 3 - Princpio da fungibilidade: "Se s tem tu, vai tu mesmo" (parte da doutrina e da jurisprudncia entende como sendo: "Quem no tem co, caa com gato"). 4 - Sucumbncia: "A casa caiu!" 5 - Legtima defesa: "Tomou, levou, man!". 6 - Legtima defesa de terceiro:"Deu no mano, leva na oreia". 7 - Legtima defesa putativa: "Foi mal". 8 - Oposio: "Sai batido que o barato meu". 9 - Nomeao autoria: "Vou cagetar todo mundo"! . 10 - Chamamento ao processo: "O maluco ali tambm deve". 1 - Assistncia: "Ento brother, nis." 12 - Direito de apelar em liberdade: "Fui! Demor" (parte da doutrina entende como "S se for agora!"). 13 - Princpio do contraditrio: "agora eu". 14 - Revelia, precluso, perempo, prescrio e decadncia: "Camaro que dorme a onda leva! 15 - Honorrios advocatcios: "Cada um com os seus problemas" ou "No mexe no meu que eu no mexo no teu". 16 - Co-autoria, e litisconsrcio passivo

No h mistrios ! Bom, no peculato culposo como o prprio nome define tal conduta deriva-se de culpa, ou seja, negligncia, imprudncia ou impercia, vale dizer, faltou com um dever de cuidado, permitindo ou facilitando o crime de outrem. Ex. Uma porta na qual o servidor deveria verificar se estava trancada, mas no o fez e foi para casa normalmente e noite acontece um furto.

Agora, no peculato por erro de outrem o servidor pblico se apropria do bem que recebe de terceiro (outrem), este por sua vez atuou em erro porque entrega o bem ao servidor, que o apropriou, acreditando que o servidor fosse a pessoa legitimada para receber o valor ou bem, mas o erro no foi criado pelo sujeito ativo.

Ex.: A deve entregar um bem a Joo, servidor da repartio X, s que entrega a Jos, acreditando que Jos o Joo, este recebe o bem e nada faz para impedir a continuao do erro, ou seja, se faz passar por Joo at o fim.

EXPULSO = "UL" tem as mesmas letras de UniLateral ou "U" de 1, ou seja, ato de retirada unilateral (forada) pelo cometimento de atividade nociva ao Estado. No h requisio! EXTRADIO = "TR" lembra 3 que mais que 1 e no pode ser trilateral (hehe!) mas com certeza bilateral. Bilateral pq algum pede. requisio de outro Estado. DEPORTAO = "PORT" lembra passaPORTe, ou seja, situao irregular no pas. tb retirada forada e ato unilateral.

_ _ DISTINO ENTRE REMIO E REMISSO Tal macete proposto por Alexandre Freitas Cmara. A palavra REMISSO, como se sabe, SIGNIFICA PERDO, e para pedir perdo as pessoas VO MISSA. Missa, assim como remisso (perdo); . J REMIO (de bens e de execuo), SIGNIFICA RESGATE. Lies de Direito Processual Civil vol. I, 7 ed.

COMPETNCIAS (atualizando) COMPETNCIA EXCLUSIVA - INDELEGVEL COMPETNCIA PRIVATIVA - DELEGVEL COMPETNCIA RECURSAL - INDELEGVEL Com certeza o melhor macete para decorar: Privativa: Combina com privada, (vaso sanitrio), quem vai sua casa tambm usa; logo, DELEGVEL! Exclusiva: Combina com escova de dentes, voc tem a sua e ningum mais usa; logo, INDELEGVEL! E a Recursal??? - lembrar do CU.( rsrsrs).Ele seu e nigum usa!!!! INDELEGVEL

_ _ SABER QTOS MINISTROS, DESEMBARGADORES, JUZES, ETC, TEM EM CADA TRIBUNAL: S.T.F. (Supremo Tribunal Federal) - Somos Time de Futebol futebol tem qtos jogadores? 1 ministros! S.T.J (Superior Tribunal de Justia) - Somos Todos de Jesus - com qtos anos jesus morreu? 3 ministros! T.S.T (Tribunal Superior do Trabalho) - Trinta Sem Trs - matemtica, trinta sem 3 ? 27 ministros!

T.S.E. (Tribunal Superior Eleitoral) - pega o T e pe depois do E! faz o que? SET isso mesmo, 7 ministros! S.T.M (Superior Tribunal Militar) - Somos Todas Moas - com qts anos as minas viram moinhas? = 15 min.

CIVIL - ELEMENTOS ACIDENTAIS DO NEGCIO JURDICO Galera, como sabemos so trs os elementos do negcio jurdico: essenciais (art. 104, C), naturais e acidentais. Enfocarei os ELEMENTOS ACIDENTAIS. Pega a o macete:

Os elementos acidentais se subdividem em 3:

* CONDIO (SE) - EVENTO FUTURO E INCERTO. Ex: Pagar-te-ei a dvida, SE a colheita no me trouxer prejuzo.

* TERMO (QUANDO) - EVENTO FUTURO E CERTO.. Ex: QUANDO fulano morrer, construirei uma esttua em sua homenagem.

QUE) - NUS + LIBERALIDADE. Ex: Dou-lhes dois terrenos, PARA QUE (DESDE QUE) vc construa uma escola em um deles.

AS LEIS 1.464 E 1.466 TROUXERAM IMPORTANTES INOVAES NO MBITO DO DIREITO PENAL E DIREITO PROCESSUAL PENAL.

A Lei n 1.464, publicada no D.O.U. de 29 de maro de 2007 deu nova redao ao artigo 2 da Lei n 8.072/90 (Lei dos Crimes Hediondos), tendo em vista a deciso do STF que considerou inconstitucional o cumprimento de pena por crime hediondo ou equiparado no regime integralmente fechado.

Agora, a redao do art. 2 da Lei 8.072/90 traz as seguintes novidades:

a) O regime INICIAL de cumprimento de pena ser o fechado, ou seja, NO h mais previso na lei de regime integralmente fechado; b) A progresso de regime dar-se- aps o cumprimento de 2/5 (dois quintos) da pena, se o apenado for primrio, e de 3/5 (trs quintos), se reincidente; c) Em caso de sentena condenatria, o juiz decidir fundamentadamente se o ru poder apelar em liberdade; d) NO h mais vedao liberdade provisria nos crimes abrangidos pela Lei 8072/90.

Por sua vez, as alteraes que foram trazidas pela Lei 1.466, publicada no D.O.U. em 29 de maro de 2007 so as seguintes:

a) Comete falta grave o condenado pena privativa de liberdade que tiver em sua posse, utilizar ou fornecer aparelho telefnico, de rdio ou similar, que permita a comunicao com outros presos ou com o ambiente externo; b) Alm disso, o Cdigo Penal ganhou mais um crime, o art. 319-A, que tem a seguinte redao:

"Art. 319-A. Deixar o Diretor de Penitenciria e/ou agente pblico, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefnico, de rdio ou similar, que permita a comunicao com outros presos ou com o ambiente externo:

Pena: deteno, de 3 (trs) meses a 1 (um) ano."

LEI DOS JUIZADOS ESPECIAIS Princpios da Lei 9099/95. Lembre-se do elemento qumico CESIO

C eleridade E conomia processual S implicidade I nformalidade O ralidade excludentes de culpabilidade ICOE lembra da msica do marcelo d2 . coe neguinho coe . ai tu fala I COE

Inimputabilidade Coao moral irresistvel Obedincia hierrquica Erro de proibio

PRINCPIOS DA REFORMA ADMINISTRATIVA = PCC D so vc lembrar dos bandidos de so paulo . PCC ai vc fala pcc???? deixa disso = D ai fica PCC D Planejamento Coordenao Controle Descentralizao Delegao de competncia

CONTRATO ADMINISTRATIVO . FERRON sempre que cai contrato administrativo vc pensa assim ihhhh ferrou . so que em vez de ferrou fica ferron

Finalidade pblica do objeto Existncia de clusulas exorbitantes Reajuste de preo Resciso unilateral Obedincia forma prescrita em lei Natureza intuito personae

Dicaaaaaaaasss!!!!!!! Dir. Constitucional. LEGITIMIDADE PARA PROPOR ADIN e ADECON 29/03/2006 10:58 LEGITIMIDADE PARA PROPOR ADIN e ADECON

1)Trs pessoas a) Presidente b) Governador* c) PGR

2)Trs mesas a) Mesa das Assemblias* b) Mesa da Cmara c) Mesa do Senado

3)Trs instituies a) OAB b) Partido com represent. no CN c) Confed. Sind./Ent. Classe Nacional*

De cada grupo h uma componente com asterisco. Isso por que, segundo orientao do STF, esses trs devem observar a pertinncia temtica. Esse requisito exigido para aqueles que no possuem a denominada legitimao ativa universal.

No se confunda com os legitimados para propor Mandado de Segurana Coletivo. Esses dois grupos se pareciam, pois agora vou diferenci-los;

PARECIAM = PARESIA1 PARE = PArtido com Representao E = Entidade de classe SI = SIndicato A = Associao constituda h pelo menos 1 ano

Agora voc est com mais algumas questes garantidas e vai passar a frente de milhares de concorrentes na fila do concurso.

Objetivos Fundamentais da Repblica F. do Brasil. CON GARRA ERRA POUCO e PROMOVE O BEM DE TODOS(ART. 3/CF/8)

I - CONstruir uma sociedade livre, justa e solidria; I - GARantir o desenvolvimentonacional I - ERRAdicar a PObreza e a marginalizao e reduzir as desigualdades sociais e regionais; IV - PROMOVER O BEM DE TODOS, sem preconceitos de origem , raa, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminao.

Clusulas Ptreas Tenho uma mais marcante para no esquecer jamais.

Deus tirou os DIREITOS INDIVIDUAIS das FOcas de VOarem SEPARAdas.

4 - No ser objeto de deliberao a proposta de emenda tendente a abolir:

I - a FOrma federativa de Estado;

I - o VOto direto, secreto, universal e peridico; I - a SEPARAo dos Poderes; IV - os DIREITOS e garantias INDIVIDUAIS.

Sucesso pessoal.

Acho que muita gente j deve conhecer estaDecorei os

DIREITOS SOCIAIS: ART.6 direitos socias assegurados no art. 7 da CF/8 com as seguintes palavras: MESSTAL P...

Moradia Educao Sade Segurana Trabalho Assistncia aos desamparados Lazer

Previdncia social Proteo infncia Proteo maternidade

Abrao

Interessante H um professor ( Flvio) que muitos devem conhecer, ele tem vrias msicas de pardias, inclusive j gravou cd, rsrs e a vai uma delas, se houver aceitao posso postar mais. Essa uma pardia msica do Leandro e Leonardo: "Pense em Mim", referente CPI:

Ela s pode prender algum se for em flagrante, Mas o sigilo bancrio ela quebra num instante, CPI, CPI, pr apurar fato certo em prazo determinado, CPI, pr criar tem que ter um tero de deputados, ou um tero de uma casa qualquer, O abuso do magistrado se esconde nas expresses vagas da lei, Se lembre que ela tem poder instrutrio, poder instrutrio u, Pode fazer prova como juiz, Mas no pode grampear o telefone seu, Isso coisa pr magistrado, Depois de encerrado, Manda pro MP e, CPI, CPI...

Art. 59 da CF/8:Processo legislativco compreende: Bom dia Ayslan, tenho mais essa aqui que usei por ser muito engraada e no esqueo mais.(a gente s decora o que no presta mesmo.) Achei interessante a sua dica e vai a minha sobre o mesmo assunto. Art. 59 da CF/8:Processo legislativco compreende:

E (Emenda constitucional) LE ((lei complementar) L ((lei ordinria) LEIS((lei delegada) MEIO ((medida provisria) DE ((decretos legislativos) R ((resolues).

Valeu Andersom. Sucesso.

*Crimes inafianveis e imprescritiveis: RAGA,do Ragatanga (Racismo e Ao de Grupos Armados)---------- brega,mas t valendo,hehe

*Crimes inafianveis e insuscetveis de graa e anistia: 3TH (3T: Terrorismo,Trfico e Tortura. H: Hediondos)

*Direitos dos trabalhadores domsticos: FRIDA PPAGS Frias Repouso semanal remunerado Irredutibilidade de salrio Dcimo terceiro Aviso prvio

Previdncia social Paternidade (licena paternidade) Aposentadoria Gestante(licena gestante) Salrio mnimo

*Inelegibilidade: INE,IN: so INElegveis os INAlistveis e os analfabetos(para no confundir a ordem)

Bem, isso...hehe.

Mais Macetes Provas (Proc Penal)

Provas Ilcitas x Provas Ilegtimas Provas Ilcitas: so obtidas com violao ao Direito Material

Provas Ilegtimas: so aquelas que violam normas de Direito Processual

Macete: Ilcitas ( 8 letras ) = Material ( 8 letras ) Ilegtimas ( 10 letras ) = Processual ( 10 letras )

LESES CORPORAIS - 129, CP Mecete para memorizar os verbos do tipo:

O - Ofender I CO - Integridade corporal S - Sade de outrem

DICAS E MACETES:DIREITO ADMINISTRATIVO Improbidade Administrativa:

A Lei n 8.429/92[https://w.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8429.htm] ( lei de improbidade administrativa ), estabelece as hipteses de Improbidade Adm. - e suas conseqncias (art. 12, I, I e II).

O agente pblico que incorre em improbidade administrativa SUPER IRRESponsvel

Conseqncias constitucionais

SU - SUspenso dos direitos polticos PER - PERda da funo pblica I - Indisponibilidade dos bens RES - RESsarcimento ao errio

Est previsto no art. 37, 4 da CF.

NO ESQUECER: Questo que de vez em quando cai perguntando se deve haver prejuzo ao errio para a configurao de improbidade administrativa. A resposta NO!!! Lembrem-se de que h uma modalidade de improbidade que s necessita do descumprimento dos princpios da administrao pblica para a sua configurao.

Temos 3 modalidades: 1) quando o agente se beneficia, 2) quando o errio lesado, 3) quando h descumprimento dos princpios.

As 3 modalidades podem se misturar, mas h o intuito ntido do legislador punir desde aquele que no cumpre os princpios da adm. pblica quanto quele que se beneficia e ainda lesa o errio.

LICITAO DISPENSADA: ART. 17 DA LEI 8.6/93 Para gravar o artigo da Lei s fazer a associao: licitao dispensaDa = lembrar do D, que juntando o 1 e o 7 parece com "17" um "D" estilizado.

Uma frase que ajuda a memorizar= Licitao dispensada em imveis: "DADO INVENTA LEGTIMO ALIEN PERNETA".

DAo em pagamento DOao INVEstidura LEGTIMao de posse ALIENao, concesso de direito real de uso, locao ou permisso de uso PERmuta

LICITAO DISPENSADA : BENS MVEIS ' A manha do artigo continua...

A frase nesse caso ser: "PERDOA a VENDA de MAES BENTAS PRO TIO"

PERmuta DOAo VENDAde MAES = materiais, aes BENs PROduzidos ou comercializados por rgos TItulos

LICITAO INEXIGVEL: ART. 25 DA LEI 8.6/93 ' Para lembrar do artigo de Lei preciso forar um pouco a barra na visualizao: Se ns juntarmos o 25...num esforo de acochambramento, ele lembra um "X" manuscrito.

Uma frase para ajudar : ARTISTA ESNOBE

ARTISTA consagrado pela crtica ESclusivo (representante comercial) NOtria Especializao (profissionais ou empresa - servios tcnicos) licitao dispensvel = 20% art. 24, O pargrafo nico do artigo 24 da Lei 8.6 fala da hiptese em que dobra o percentual dispensvel (20%):

Pargrafo nico. Os percentuais referidos nos incisos I e I do caput deste artigo sero 20% (vinte por cento) para compras, obras e servios contratados por consrcios pblicos, sociedade de economia mista, empresa pblica e por autarquia ou fundao qualificadas, na forma da lei, como Agncias Executivas.

Para lembrar essa hiptese s associar com a seguinte premissa: Dobra a dispensa de licitao porque est em poca de SECA.

Sociedade de economia mista Empresa pblica Consrcio pblico Autarquias executivas (tem contrato de gesto)

PS.: Lembrar que no caso de consrcio pblico os valores constantes de utilizao das modalidades de licitao so em dobro para at trs entes e o triplo se forem mais de trs.

LIMITES PARA AS MODALIDADE DE LICITAO Est no artigo 23 (entretanto o Celso Antnio adverte que esses valores so atualizados).

Contudo, como j foi questo de prova, aqui vai uma dica: Lembrar a idade mais propcia para se tomar um porre: 15 anos. OBRAS E SERVIOS DE ENGENHARIA:

CONVITE: Voc convidado para uma festa pequena, informal, com poucos amigos, onde o gasto pequeno (at 150.0) e o dono da festa te serve.

TOMADA DE PREOS: Voc vai para uma festa mdia, com muita gente, com um gasto considervel (at 1.500.0), onde tudo liberado voc toma todas.

CONCORRNCIA: Voc vai pro mega evento, de fama nacional, produo e gastos astronmicos (+1.500.0), onde ningum de ningum e rola a maior concorrncia at pra ir ao banheiro.

LIMITES PARA AS MODALIDADES DE LICITAO 2 ' Lembrar novamente do 15.

COMPRAS E SERVIOS: (a diferena com o servio de engenharia a desnecessidade de profissional credenciado: CREA etc)

J sabemos a ordem de valor pela estorinha das modalidades de festas:

Para achar o valor refencial da CONCORRNCIA e da TOMADA DE PREOS:

* Voc subtrai 1 depois de dividir por 2: 15/2 = 7,5 -1 = 6,5(650.0)

Para achar o valor referncial do CONVITE:

* Voc adiciona 1 e depois divide por 2: 15 + 1 = 16/2 = 8 (80.0)

LICENAS POSSVEIS EM ESTGIO PROBATRIO ' Est no art. 20, 4:

4o Ao servidor em estgio probatrio somente podero ser concedidas as licenas e os afastamentos previstos nos arts. 81, incisos I a IV, 94, 95 e 96, bem assim afastamento para participar de curso de formao decorrente de aprovao em concurso para outro cargo na Administrao Pblica Federal

Lembrar da frase pode ajudar:

PROVA = Lembrar de probatrio DOENA FAMILIAR = Doena em membro da famlia POLTICO = atividade poltica MANDADO = Mandato eletivo MISSO = Misso ou estudo no exterior MILITAR = Servio militar FORMADA = Curso de formao OIT = Organismo internacional

AFASTAR O CNJUGE = Afastamento do cnjuge .

SUSPENSO DO ESTGIO PROBATRIO ' Est no art. 20, 5 da Lei 8.112/90:

5o O estgio probatrio ficar suspenso durante as licenas e os afastamentos previstos nos arts. 83, 84, 1o, 86 e 96, bem assim na hiptese de participao em curso de formao, e ser retomado a partir do trmino do impedimento

Lembrar da frase: PROVAS SUSPENDEM CURSO DE POLTICO E CNJUGE NA OIT SOBRE DOENA FAMILIAR

PROVAS SUSPENDEM = Lembrar que o estgio probatrio suspenso CURSO = Curso de formao POLTICO = Atividade poltica CNJUGE = Afastamento do cnjuge OIT = Trabalhar em organismo Internacional DOENA FAMILIAR = Doena em membro da famlia .

INDEPENDNCIA DE INSTNCIAS: EXCEES ' A regra que as instncias administrativas e penais sejam independentes, ou seja, a absolvio penal na interfere na esfera administrativa nem na civil.

Entretanto, haver uma hiptese em que a absolvio penal ter repercusso na esfera administrativa, ensejando a absolvio tambm.

Para lembrar da exceo s perceber que a punio no vale pra quem gente FINA!!!

Fato Inexistente e Negativa de Autoria

Ps.: A inexistncia de fato tpico penal no necessariamente exclui as outras esferas. A inexistncia tem que ser do fato em si.

DESCONCENTRAO X DESCENTRALIZAO DESCONCENTRAO = tem o "O" depois do C..."delegao" de atribuies a outros RGOS do mesmo ente.

DESCENTRALIZAO = tem o "E" depois do Coutro ENTE

exerce aquela atribuio.

Atos Adms. q no podem ser revogados: VC D P.D.

V = VINCULADOS C = CONSUMADOS (exauriram efeitos) D = que geram Dirs. Adquiridos P = PROCEDIMENTAIS D = DECLARATRIOS

Sanes aplicveis Improbidade Administrativa (eu vi em algum outro lugar nesse forum, mas acho q est errado) macete: RISPPP

1) Ressarcimento Integral do dano, quando houver 2) Suspenso dos direitos polticos

3) Perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimnio

4) Perda da funo pblica 5) Pagamento de multa civil

6) Proibio de contratar com o Poder Pblico ou receber benefcios ou incentivos fiscais ou creditcios, direta ou indiretamente, ainda que por intermdio de pessoa jurdica da qual seja scio majoritrio

LUGAR DO CRIME: ART. 6 DO CP Bom, Primeiro com relao ao lugar do crime, o qual segue a teoria da ubiquididade e tambm com relao ao tempo do crime a qual se adota a teoria do tempo do crime, ento

LUTA LU - lugar - ubiquidae TA - Tempo atividade

PRINCPOS DO JEC: ART. 2 DA LEI 9.099 Como assim preceitua o art. 2 da lei 9.099/95 os processos nessa lei se orientam pelos seguintes princpios:

Lembrem-se do elemento qumico CESIO

Celeridade Economia processual Simplicidade Informalidade Oralidade

CRIMES QUE NO ADMITEM TENTATIVA A doutrina elenca alguns crimes que no admitem tentativa, ou seja, em tais infraes no possvel fracionar o iter criminis.

C ontravenes ( art. 4 da LCP) C ulposos ( Imprudncia, imper e neglig) H abituais ( 229, 230, 284 ) O missivos prprios ( Art. 135 cp) U nisubsistentes ( Injria verbal ) P reterdolosos (dolo+culpa 129 3CP)

Obs.: Existem os crimes tentados ou de emprendimentos que so aqueles em que a tentativa j punida como se fosse consumado o crime ( art. 352 e 358 do CP).

CRIMES CONTRA A HONRA: ARTS. 138, 139 E 140 DO CP Ol pessoal, estou eu aqui mais uma vez com minhas viagens, das quais espero contribuir pelo menos um pouquinho nos estudo de vocs. Comecemos pelos conceitos depois os macetes:

1. CONCEITOS: CALNIA - falsa imputao de FATO CRIMINOSO a outrem.

DIFAMAO - imputao a algum de FATO OFENSIVO a sua reputao.

INJRIA - ofensa dignidade, decoro ou qualidade de outrem. Manifestao de desrespeito e desprezo.

2. MACETES: "C" ALNIA - comea com "C" de CRIME DI "FA" MAO - a segunda slaba "FA" de FATO

"IN" JRIA - essa eu no sei porque quem me ensinou muito "IN"GUINORANTE. Pronto, sem querer eu injuriei o meu professor.

Meio fraquinhos mas tenho certeza que iro lembrar de mim na hora da prova, pois tenha certeza que com os macetes mais "babacas" que aprendemos e guardamos para sempre.

CORRUPO ATIVA: ART. 3 DO CP Eu estou me referindo ao art.3 CP (corrupo ativa) onde crime apenas "oferecer ou prometer vantagem ao funcionrio pblico..."DAR no est inserido.Mas ateno: art 337B- "prometer, oferecer ou DAR a funcionrio pblico estrangeiro..."(DAR para estrangeiro crime!Dizem que se for argentino agravante,qu-qu-qu!)e art343" dar..para testemunha,perito, contador ou intrprete".

DOLO EVENTUAL E CULPA CONSCIENTE: DOUTRINA Nas palavras de Muoz Conde, "no dolo eventual, o sujeito no quer o resultado, mas conta com ele, admite sua produo, assume o risco, etc." Se este vier a acontecer, pouco importa.

Na culpa consciente, o agente, embora prevendo o resultado, acredita sinceramente na sua no ocorrncia.

Resumindo:

Dolo eventual = foda-se! Culpa consciente = fudeu!

CRIMES HEDIONDOS: ART. 1 DA LEI 8072/90 GENEPI ATESTOU QUE O HOLEX FALSO

GEN - Genocdio EPI - Epidemia com resultado morte AT - Atentado violento ao pudor EST - Estupro HO - Homicdio (qualificado e Gp de extermi.) L - Latrocnio EX - Extorso (alguns casos) FALSO - Falsificao de substncia medicinal.

(TERrorismo, TRAfico e TORtura) so os "assemelhados"

CONCURSO MATERIAL E FORMAL: ARTS. 69 E 70 DO CP CONCURSOS DE CRIMES (art. 69 e 70 do CP)

- Concurso material: mais de uma ao ou omisso

- Concurso formal: apenas uma ao ou omisso

IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA: ART. 12 DA LEI 8.429/9 Improbidade Administrativa 01/02/2006 04:01 Mais um que lembrei agora (Quem quiser me corrigir, fique vontade. que eu posto de cabea e s vezes erro feio!)

O agente pblico que incorre em improbidade administrativa SUPER IRRESponsvel

Consequncias constitucionais

SU - SUspenso dos direitos polticos PER - PERda da funo pblica I - Indisponibilidade dos bens RES - RESsarcimento ao errio

LUGAR E TEMPO DO CRIME: ARTS. 4 E 6 DO CP TEMPO DO CRIME:

O Cdigo Penal adotou a teoria da aTividade, conforme se verifica no seu art. 4.

Nosso Cdigo Penal adotou a teoria da Ubiqidade (mista ou unitria), conforme se verifica no seu art. 6.

Resumindo:

"T"empo do crime = teoria da a"T"ividade l"U"gar do crime = teoria da "U"biqidade

LUGAR E TEMPO DO CRIME: ARTS. 4 E 6 Para lembrarmos qual a teoria a ser aplicada Lei Penal no TEMPO e no ESPAO, basta lembrarmos da palavra LUTA.

Quanto ao LUGAR do crime, aplica-se a Teoria da UBIQIDADE, ou seja, considera-se consumado o crime tanto do local da conduta, quanto no local do resultado.

J quanto a Lei Penal no TEMPO, aplica-se a Teoria da ATIVIDADE, pela qual considera-se consumado o crime no momento da conduta.

Essa foi a dica do grande professor Rogrio Sanches...

RECEPTAO: ART. 180 DO CP verbos do crime de receptao! chamam o militar recruta de ''RECO'' la vai! ''TRANSADINHA CON O RECO''

1- (TRANS)TRANSPORTAR 2- (AD)ADQUIRIR 3- (CON)CONDUZIR 4- (RE)RECEBER 5- (O)OCULTAR cai em prova!!!

ESTELIONATO: ART. 171 DO CP Macete para guardar os verbos do crime de estelionato, art. 171, CP:

Obter Vantagem Ilcita Induzindo Mantendo algum em Erro requisitos do art. 59, CP

CAC Policia Militar 3x Civil: CACPMCCC

C ulpabilidade A ntecedentes C onduta social P ersonalidade do agente M otivos C ircunstncia C onsequncia do crime C omportamento da vtima

ESPCIES DE PENA: ART. 28 DO CP Espcies de Pena

R - restritivas de Direito P - privativas de liberdade M - multas

legal, pq vc lembra da banda RPM, e no esquece.

CONFLITO APARENTE DE NORMAS PENAIS: DOUTRINA Conflito aparente de normas se estabelece quando duas ou mais normas so, aparentemente, aplicveis ao mesmo fato. A soluo d-se atravs de 4 princpios, chamados pela doutrina de " princpios que solucionam o conflito aparente de normas", a saber:

Macete: SECA

S ubsidiariedade E specialidade C onsuno A lternatividade

LATROCNIO: ART. 157, 3 ROUBO TENTADO X HOMICIDIO CONSUMADO ROUBO CONSUMADO X HOMICIDIO CONSUMADO ROUBO TENTADO X HOMICIDIO TENTADO ROUBO CONSUMADO X HOMICIDIO TENTADO

PECULATO - ESPCIES: ARTS. 312 E 313 DO CP Bom, no peculato culposo como o prprio nome define tal conduta deriva-se de culpa, ou seja, negligncia, imprudncia ou impercia, vale dizer, faltou com um dever de cuidado, permitindo ou facilitando o crime de outrem.

Ex. Uma porta na qual o servidor deveria verificar se estava trancada, mas no o fez e foi para casa normalmente e noite acontece um furto.

Agora, no peculato por erro de outrem o servidor pblico se apropria do bem que recebe de terceiro (outrem), este por sua vez atuou em erro porque entrega o bem ao servidor, que o apropriou, acreditando que o servidor fosse a pessoa legitimada para receber o valor ou bem, mas o erro no foi criado pelo sujeito ativo.

Ex.: A deve entregar um bem a Joo, servidor da repartio X, s que entrega a Jos, acreditando que Jos o Joo, este recebe o bem e nada faz para impedir a continuao do erro, ou seja, se faz passar por Joo at o fim.

queira excludentes de antijuridicidade

EXCLUDENTES DE ILICITUDE: ART. 23 DO CP Amigos segue macetinho excludentes de ilicitude ou como Lembram-se da marca de jeans LEE ou Bruce LEE???

L egtima defesa E stado de necessidade E xerccio regular do direito E strito cumprimento do dever legal

Bruce LEE no pode ser "condenado" porque ele ou est em legtima defesa, ou em estado de necessidade, ou exerccio regular do direito, ou estrito cumprimento do dever legal (macete do Flvio)

CRIMES PROGRESSIVOS E PROGRESSO CRIMINOSA: DOUT. No crime progressivo o agente para alcanar um resultado passa necessariamente por uma conduta inicial que produz evento menos grave. ( Princpio da subsidiariedade ) Ex. leso corporal at chegar no Homicdio, ou seja, para matar tem que lesionar primeiro.

Na progresso criminosa existe uma pluralidade de fatos de forma continuada, ( Princpio da consuno), mas como se fosse um nico comportamento. Logo, possvel surgir as figuras do antefactum impunvel (irrelevante penal)que se d quando a conduta anterior insignificante. Ex. Para furtar um TV no interior da casa tem que violar o domiclio necessariamente. Da o art. 150 do CP fica absorvido pelo art. 155 (furto) do mesmo diploma legal. E tambm a figura do psfactum impunvel - Seria o caso do agente subtrair um relgio e depois quebr-lo, logo, aquele s responderia pelo furto e no pelo dano.

Obs. Entre Homicdio e ocultao de cadver no h absoro e sim concurso material.

PRAZO PENAL E PRAZO PROCESSUAL Ao contrrio dos PRAZOS PROCESSUAIS em que no se inclui o dia do comeo, no DIREITO PENAL inclui-se o dia do comeo e so improrrogveis mesmo que termine em domingo ou feriado. No interessa o horrio.

Diferena entre prazo penal e prazo processual: todo prazo cujo decurso leve a extino do direito de punir considerado penal. Assim o prazo decadencial de 6 meses para apresentao de queixa crime, embora seja prazo para realizao de ato processual, seu fluxo leva a extino de punibilidade. Outro exemplo o prazo de 30 dias para o querelante dar andamento ao exclusivamente privada ou personalssima, sob pena de extino da punibilidade pela perempo. O prazo tem relao com o processo, mas afeta o jus puniendi e deve ser contado de acordo com o art. 10 do CP.

CORRUPO: ART. 317 DO CP interessante ficarmos esperto em algumas pegadinhas de concurso no que tange aos crimes de corrupo elencados no cdigo penal, a vai uma dica:

Corrupo ativa de testemunha - Art 343

Corrupo passiva - Art. 317 SOLICITAR, RECEBER E ACEITAR

Corrupo ativa - Art. 3 OFERECER E PROMETER

Obs. de se chamar a ateno que o crime c. ativa no possuir o verbo dar ou solicitar.

Ento, se a testemunha solicita o dinheiro e algum paga, este responder pelo crime na modalidade dar.

CORRUPO PASSIVA X CONCUSSO Art. 3 Constitui crime funcional contra a ordem tributria, alm dos previstos no Decreto-Lei n 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Cdigo Penal (Ttulo XI, Captulo I):

I - exigir, solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da funo ou antes de iniciar seu exerccio, mas em razo dela, vantagem indevida; ou aceitar promessa de tal vantagem, para deixar de lanar ou cobrar tributo ou contribuio social, ou cobr-los parcialmente. Pena - recluso, de 3 (trs) a 8 (oito) anos, e multa.

Observe que ele congrega os ncleos de corrupo passiva (solicitar/receber) e concusso (exigir)

Para diferenciar corrupo passiva de concusso: Um professor me disse, poca em que eu fazia faculdade, que CONCUTER era o sujeito que na Roma Antiga ficava "cutucando" uma rvore para pegar as frutinhas (juro que o cara disse isso). Assim, sempre que penso em concusso, lembro do tal concuter, ou seja, o cara no ficou parado (C."passiva") esperando a fruta cair (receber) nem pediu a fruta para ningum (solicitar). Ele "exigiu" que ela viesse sua mo, cutucando-a.

FIXAO DA PENA: ART. 59 DO CP ' Primeiramente quero me desculpar com os colegas que fazem parte da corporao polcia militar, mas necessrio sacanear a corporao para lembrar do macete.

Vamos l: vamos aproveitar a aliterao (repetio de som consonantal) em PENA para pegar o gancho...fixao de pena em direito penal...lembra PM...

Fixao de Pena:PM tem CACO de COCO no CU.

PM - Personalidade e Motivo CACO - Circunstncias, Antecedentes e Conduta COCO - Consequncias e Comportamento da vtma CU - Culpabilidade . EXTINO DE PUNIBILIDADE: ART. 107 DO CP ' Para lembrar do artigo comece pelo "0"...lembrar de zerar, extinguir, acabar...o "1" e o "7" juntos parecem um "P" no estilo gtico...que lembra punibilidade.

Ento, voc deve ler assim "0" (zera, extingue) o "17" ("P"...de punibilidade)

das causas

Agora vamos tentar lembrar de algo que induza a memorizao "Puni 3 representantes per magia"

Lembrar que com o fim da inquisio nigum mais punido por praticar magia...Ento extinguiu a punibilidade.

PUNI - lembrar de punibilidade 3 RE - renncia, retratao e retroatividade de lei benfica PRE - prescrio, decadncia e perempo PER - (aqui devia ser usado "por", mas o macete com PER) - perdo judicial MAGI - morte, anistia, graa e indulto

Crime de Rixa... Nmero mnimo de rixosos: 3

Rixa: TRIxa TRI = trs

Simplria mas eficiente!!!

TEORIA - Crime doloso Vou Realmente Assumir-V

Teoria da Vontade- Dolo a vontade de produzir o resultado.

Teoria da Representao-Dolo a vontade de realizar a conduta, prevendo a possibilidade de produo do resultado.

Teoria do assentimento- Dolo a vontade de realizar a conduta, assumindo o risco de produo do resultado. Teorias adotadas pelo CP- V( Teoria da vontade e do assentimento)

CONDUTAS DO TRFICO DE ENTORPECENTE: ART. 12 Galera, para gravar os 18 verbos que caracterizam o delito de trfico de entorpecentes s lembrar da frase:

"GUARDA DO P(3)T(3) VENDE RIFA DO FOME ZERO."

Art. 12. Importar ou exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor venda ou oferecer, fornecer ainda que gratuitamente, ter em depsito, transportar, trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar ou entregar, de qualquer forma, a consumo substncia entorpecente ou que determine dependncia fsica ou psquica, sem autorizao ou em desacordo com determinao legal ou regulamentar;

GUARDA = guardar -------------------------------------- P = so 3 "P" = Produzir, Preparar, Prescrever (crime prprio) T = so 3 "T" = Trazer consigo, Transportar, Ter em depsito (crime permanente)

Os dois "3" indicam que h 3 condutas que comeam com "P" e com "T". No entanto, o "3" lembra um "E" invertido. Como so dois "3", ns temos dois "E":

(3)E = Expor a venda (3)E = Exportar ------------------------------------------------------

VENDE = Vender

R = Remeter I = Importar F = Fabricar A = Adquirir --------------------------------------------------

F = Fornecer ainda que gratuitamente O = Oferecer M = Ministrar E = Entregar

Fases do "Inter Criminis" Lembrei disso na prova com facilidade, foi assim:

Coprexco - Co-cogitao Pr-preparao Ex-execuo Co-consumao

Sendo os dois primeiros impuniveis e os dois seguintes puniveis. Abraos.

ELEMENTOS DO FATO TPICO Para lembrar dos elementos do fato tpico s saber que a lei enuncia situaes em que a pessoa "vai em cana", "leva algema"..."pega CORENTI".

COnduta REsultado Nexo causal Tipicidade

EXTINO DA PUNIBILIDADE: art. 107 do CP Outra forma de lembrar dos casos de extino de punibilidade do art. 107 do CP por meio da frase dita por um matuto bombado (hahaha...forar um sotaque mineiro pra ficar mais convincente):

RETRATRONUN PERGAMIn PRESCREVE DECA (Retrato num pergamin prescreve deca)

RETRAtao RETROatividade da lei mais benfica RENUNcia

PERdo judicial Graa Anistia Morte do agente Indulto

PRESCREVE = prescrio DECAdncia e perempo

Para aferir a culpabilidade s lembrar do IMPE o LIMPE do

CULPABILIDADE . Direito administrativo sem o "L".

IM-putabilidade P - otencial conscincia da ilicitude E - xigncia de conduta diversa

No geram reincidncia 4C:

"C"ontravenes; "C"ondenao aps 5 anos; "C"asos de perdo judicial; "C"rimes militares e polticos.

Vale Cvel: CDFEL (Viciam o negcio jurdico...)

Coao Dolo Fraude Estado de Perigo Leso

ATENUANTES - ART. 65 DO CP Vai uma frase chatinha pra decorar as circunstncias atenunates do art. 65 do CP:

MENO = Menor de 21 na data do fato M = Maior de 70 anos na data da sentena DESCONHECE LEI = Desconhecimento formal da Lei ARRE/DA = Arrependimento posterior e Dano (reparao) CO/AUTOR SUP = Coao resistvel, Autoridade superior (ordem) EMO = Emoo (violenta) MORA S = Moral e Social (relevante valor) CON = Confisso espontneo TU = Tumulto (estava em)

PRISO PREVENTIVA: ART. 312 DO CPP .

Para lembrar dos requisitos da priso preventiva s saber que pra evitar a PEIA!!!

Pblica = garantir a ordem Econmica = garantir a ordem Investigao criminal Aplicao da lei

Na hora do sufocose voc no lembrar do que diz essa teoria

IMPUTAO OBJETIVA : ROXIN . lembre-se da sigla C.I.R.P.R

CRIAR ou INCREMENTAR RISCO PROIBIDO RELEVANTE

A teoria da imputao objetiva s aplicvel naqueles crimes MATERIAIS com resultado naturalstico.

Visa afastar o "azar" do autor na cadeia de atos...

"MACETE" DEFINITIVO: PRESCRIO E DECADENCIA. Na verdade, esse "macete" no pra distinguir prescrio e decadencia, mas para se aprender a identificar se um prazo prescricional ou nao. Nao chega a ser um macete (por isso ficou entre aspas), na verdade mais uma tcnica. L vai:

explicaozinha bsica:

prazo prescricional prazo para exerccio de direito SUBJETIVO (direito subjetivo = todo direito que puder ser violado).

Exemplo: responsabilidade civil. s ler o art. 927 (ver art. 186 antes pra visualizao mais clara). Se alguem praticar um ato ilcito e este ato te lesionar (a est a violao do seu direito) ficar obrigado a reparar o dano.

prazo decadencial prazo para exerccio de direito POTESTATIVO (direito potestativo = aqueles que nao se necessita de outra pessoa para exerce-lo) exemplo: separao judicial. Vc pode se separar qdo bem entender e por mais que o conjuge diga "nao" separao, tal negao nao constitui violao ao seu direito.

corta os dois"O"sao as terminaes

espero que isso ajude! ROUXINOL... das paroxitonas q sao acentuadas.

Depois de R ou N, escreve-se com 1 (um) S. E.: eNSejo, eNSaboado, aRSenal, dispeRSar.

Antes de P ou B, usa-se M. Ex.: eMBaralhar, eMBalagem, aMPulheta, iMPutar.

MACETE DE TRANSITO CAPTULO XVII -- DAS MEDIDAS ADMINISTRATIVAS SO APENAS 9 'R' E 1 'T'

REALIZAO DE TESTE DE DOSAGEM DE ALCOOLEMIA

RECOLHIMENTOS DE ANIMAIS

MENTAL

RETENAO DO VEICULO REMOAO DO VEICULO RECOLHIMENTO DA CNH RECOLHIMENTO DA PPD RECOLHIMENTO DA CRV RECOLHIMENTO DA CLA REALIZAAO DE EXAMESDE APTIDAO FISICA OU E 1'T' TRANSBORDO DO EXCESSO DE CARGA

VERBOS Verbos de 3 conjugao: MAQUIAR: eu maqu IO, ele maquIA AVALIAR: eu aval IO, ele avalIA e assim vai... Exceo: MARIO

M ediar: eu medEIO, ele madEIA A nsiar: eu ansEIO, ele ansEIA R emediar: eu remedEIO, ele remedEIA I ncendiar: eu incendEIO, ele incendEIA O diar: eu odEIO, ele odEIA

Por R. O. Castro Email: [email protected]

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Dicas Finais - ISS SP 2014 (Lei Orgnica)

por Cyonil Borges em 08/05/2014

Oi Pessoal,

Aproxima-se o concurso do ISS-SP! Semana passada, estive no Qualidade Concursos, com meus vrios(as) pupilos(as), e, como prometido, seguem minhas dicas finais, exclusivamente de Direito Constitucional, por entender que a banca vai aprontar uma boa surpresa ("maledita" Lei Orgnica).

A torcida que seja um concurso gato do Gargamel: CRUEL, pois s assim pra divisar o joio do trigo.

Claro que no defendo um concurso sobrenatural, com pegadinhas horrorosas e com remies a artigos inaplicveis na prtica. A ideia um concurso difcil pra valorizar os concursandos que estudaram um cadinho mais. Concursos fceis desnivelam o certame, e concursos impossveis tornam o certame aleatrio (quantas vezes ouvimos nos fruns os concursandos reclamando que no houve tempo hbil para terminar a prova, logo, o que no terminou CHUTE).

Tudo isso, no entanto, ideologia, e ideologias no caem em prova! A seguir, algumas dicas sobre os aspectos constitucionais do Municpio e acerca da Lei Orgnica do Municpio de So Paulo.

Vamos que vamos.

Estou na torcida de todos vocs. E que venam os(as) melhores.

Cyonil Borges.

1 Questo Ao lado da Unio, Estados e DF, os Municpios destacam-se como entes polticos. E, nesse contexto, tm a auto-organizao. E o que auto-organizao? Prerrogativa de os Municpios editarem suas prprias Leis Orgnicas. E, sobre o tema, a CF prev que o Municpio reger-se- por lei orgnica.

>> So dois turnos, com o interstcio mnimo de dez dias entre os turnos;

>> Qurum de dois teros dos membros da Cmara Municipal.

Lembrar-se que, em matria de autolegislao, aos municpios compete fixar o horrio de funcionamento do comrcio, EXCETO estabelecimentos bancrios, por ser, neste caso, competncia da Unio. No entanto, o STF reconhece a possibilidade de lei municipal, por exemplo, fixar o tempo de espera na fila no banco.

2 Questo Estamos em ano de eleio, porm, eleio para Presidente e Governadores, enquanto chefes do Executivo. A eleio para as Prefeituras nominada de eleio solteira, por ocorrer em perodo distinto. Para a prova, muito importante saber que, no caso do Municpio de SP, poder haver DOIS turnos, isso porque o Municpio conta com mais de 200 mil ELEITORES (a banca pode inverter inadequadamente para HABITANTES, ateno!).

3 Questo A ilustre banca organizadora CETRO j requereu duas vezes a composio da Cmara Municipal, que, segundo a CF, varia conforme o nmero de habitantes. No h, infelizmente, uma forma lgica de decorarmos toda a lista. Em todo caso, saibam que o MNIMO de 9 Vereados (at 15 mil habitantes) e MXIMO de 55 Vereadores (acima de 8 milhes de habitantes).

Outras dicas que a numerao sobe de DOIS em DOIS, logo, o candidato pode afastar as alternativas PARES, e, em SP, por ter mais de 8 milhes, o nmero atual de 55 Vereadores.

4 Questo O subsdio dos Vereadores tambm varia conforme o nmero de habitantes. No caso, vai de 20% (at 10 mil habitantes) at 75% (acima de 500 mil habitantes). Em So Paulo, a vinculao de 75%.

5 Questo A despesa com a folha dos Vereadores de no MXIMO 5% da receita do Municpios.

6 Questo A despesa do Poder Legislativo (EXCETO GASTOS COM INATIVOS!), por sua vez, no poder ultrapassar de 3,5% a 7% da Receitas tributrias e algumas transferncias constitucionais. Quanto maior o nmero de habitantes, menor o limite.

>> 7% - at 100 habitantes;>> 6% - 100 mil a 300 mil habitantes;>> 5% - 300.001 a 500 mil habitantes;>> 4,5% - 500.001 a 3 milhes;>> 4% - 3.000.001 a 8 milhes;>> 3,5 acima de 8.000.001 habitantes.

A ideia uma questo envolvendo o nmero de habitantes, em nosso caso, acima de 8 milhes (logo, 3,5%), e brincar, entre as alternativas, com a incluso e excluso dos valores dos inativos.

7 Questo So crimes de responsabilidade do Prefeito Municipal:

I-efetuar repasse acima dos limites constitucionais; II-no enviar o repasse at o dia vinte de cada ms; ou III-envi-lo a menor em relao proporo fixada na Lei Oramentria.

8 Questo o Poder Municipal criar, por lei, Conselhos compostos de representantes eleitos ou designados, a fim de assegurar a adequada participao de todos os cidados em suas decises. A aposta de prova que as pessoas INELEGVEIS, nos termos da legislao federal, no podem assumir a funo de representante ou conselheiro. mais uma das aplicaes da tal Lei da Ficha Limpa.

9 Questo semelhana do que ocorre com o Congresso Nacional (art. 49 da CF), a Cmara Municipal tambm conta com funes privativas. A aposta de prova o inc. VI do art. 14:

VI - fixar, por lei de sua iniciativa, para cada exerccio financeiro, os subsdios do Prefeito, Vice-Prefeito e Secretrios Municipais, limitados a 90,25% (noventa inteiros e vinte e cinco centsimos por cento) do subsdio mensal dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, bem como, para viger na legislatura subsequente, o subsdio dos Vereadores, observado para estes, a razo de, no mximo, 75% (setenta e cinco por cento) daquele estabelecido, em espcie, para os Deputados Estaduais, respeitadas as disposies dos arts. 37, incisos X e XI e 12, 39, 4 e 57, 7, da Constituio Federal, considerando-se mantido o subsdio vigente, na hiptese de no se proceder respectiva fixao na poca prpria, atualizado o valor monetrio conforme estabelecido em lei municipal especfica;

O detalhe, e precioso, que o limite do subsdio do Prefeito, em So Paulo, de 90,25% do subsdio do STF. Guarda com carinho esta informao! Falo precioso, pois, a rigor, o prefeito poderia receber equivalente ao subsdio do Ministro do STF.

10 Questo - O Vereador poder licenciar-se:

I - por motivo de doena devidamente comprovada;II - em face de licena-gestante ou paternidade;III - para desempenhar misses temporrias de interesse do Municpio;IV para tratar, com prejuzo dos seus vencimentos, de interesses particulares, por prazo determinado, no superior a 120 (cento e vinte) dias por sesso legislativa, no podendo reassumir o exerccio do mandato antes do trmino da licena.

Destes, o mais importante o inc. VI, em razo da quantidade de informaes. A primeira que SEM SUBSDIOS. A segunda que o prazo NO pode ser superior a 120 dias e POR sesso legislativa. E terceiro que no pode reassumir antes do trmino da licena.

11 Questo O Vereador no perde o mandato se investido na funo de Ministro ou Secretrio de Estado ou Secretrio Municipal e chefe de misso diplomtica temporria. E, nestes caso, DEVE optar entre as remuneraes.

12 Questo As Comisses da Cmara Municipal NO podem convocar os Conselheiros do Tribunal de Contas para prestar informaes sobre assuntos inerentes s suas atribuies.

13 Questo A Cmara Municipal de So Paulo DEVER criar uma Comisso Permanente voltada especificamente para o exerccio da fiscalizao e do controle dos atos do Poder Executivo, includos os da Administrao Indireta, sem prejuzo das competncias constitucionais atribudas ao Plenrio da Cmara e ao Tribunal de Contas do Municpio.

14 Questo A criao de CPI municipal segue o mesmo rito das CPIs federais. Na Lei Orgnica, havia previso de aprovao por maioria absoluta. No entanto, houve, acertadamente, a declarao de inconstitucionalidade, isso porque, na viso do STF, o direito das minorias no pode ser prejudicado. Ento, guarda com carinho, suficiente o qurum de 1/3, sendo inconstitucional a submisso ao Plenrio da Casa Legislativa.

15 Questo Na CF/1988, no h iniciativa popular para emendas. Na Lei Orgnica, por sua vez, alm do Prefeito e 1/3 dos membros da Cmara, poder haver emenda por proposta dos cidados, no caso, assinada por NO MNIMO 5% dos eleitores do Municpios.

Outro detalhe que as Emendas Constituio seguem um qurum de, no mnimo, 3/5 dos membros. A Lei Orgnica, por sua vez, voto favorvel de 2/3 dos membros da Cmara Municipal, que, por acaso, superior a 3/5 (60%).

16 Questo A CF/1988 dispe sobre as matrias de competncia reservada ao chefe do Executivo Federal, e, por simetria, extensveis aos demais chefes do Executivo. No caso, so de iniciativa privativa do Prefeito as leis que disponham sobre:

I - criao, extino ou transformao de cargos, funes ou empregos pblicos na administrao direta, autrquica e fundacional;II - fixao ou aumento de remunerao dos servidores;III - servidores pblicos, municipais, seu regime jurdico, provimento de cargos, estabilidade e aposentadoria;IV - organizao administrativa e matria oramentria;V - desafetao, aquisio, alienao e concesso de bens imveis municipais.

17 Questo h matrias que precisam de voto favorvel da maioria absoluta da Cmara, 3/5 e 2/3.

Como so muitos assuntos, a dica guardar apenas os casos de aprovao de 3/5 e 2/3.

Dependero do voto favorvel de 3/5 dos membros da Cmara as seguintes matrias:

I - zoneamento urbano;II - Plano Diretor;III - Zoneamento geo-ambiental.

Dependero do voto favorvel de 2/3 dos membros da Cmara a aprovao e alteraes das seguintes matrias:

I - rejeio do parecer prvio do Tribunal de Contas, referido no art. 48, inciso I;II - destituio dos membros da Mesa;III - emendas Lei Orgnica;IV - concesso de ttulo de cidado honorrio ou qualquer outra honraria ou homenagem;V - moo de censura pblica aos secretrios e subprefeitos referida no inciso XXII do art. 14.

So vrios casos de maioria absoluta. Logo, a dica guardar os casos acima, com nfase para o Plano Diretor, e para o fato de que o rol de aprovao de 2/3 contm 5 itens, perfeito para uma questo mltipla escolha.

18 Questo A Cmara Municipal, atravs de suas Comisses Permanentes, na forma regimental e mediante prvia e ampla publicidade, convocar obrigatoriamente pelo menos 2 audincias pblicas durante a tramitao de projetos de leis que versem sobre:

I - Plano Diretor;II PPA, LOA e LDO;III - matria tributria;IV - ateno relativa Criana, ao Adolescente e ao Jovem.

19 Questo A CF/1988 determina que as contas municipais fiquem disposio de qualquer contribuinte durante 60 dias. A Lei Orgnica do Municpio de So Paulo, por sua vez, dispe que as contas ficaro disponveis, inclusive por meios eletrnicos, durante todo o exerccio.

20 Questo As regras do TCM/SP, contidas na Lei Orgnica, seguem, no que couber, as diretrizes aplicveis ao TCU. Na esfera federal, o TCU NO julga as contas do presidente da Repblica, e, por isso, o TCM APENAS aprecia as contas do prefeito, cabendo o julgamento pela Cmara Municipal. Ao TCM compete, ainda, apreciar as contas da Mesa da Cmara e do prprio TCM, as quais devero ser enviadas no prazo de 120 dias do recebimento, sob pena de trancamento da pauta do Tribunal de Contas.

21 Questo O TCM no pode sustar CONTRATO. Neste caso, as providncias competiro Cmara Municipal e ao Poder Executivo.

22 Questo O TCM composto por 5 Conselheiros, sendo 2 indicados pelo Prefeito e 3 pela Cmara. So requisitos para ingresso:

>> mais de 35 e menos de 65 anos de idade;

>> idoneidade moral e reputao ilibada;

>> notrios conhecimentos jurdicos, contbeis, econmicos e financeiros ou de administrao pblica;

>> mais de 10 (dez) anos de exerccio de funo ou de formao profissional que exija os conhecimentos mencionados no inciso anterior.

>> no incidam nos casos de inelegibilidade, nos termos da legislao federal (olha a a FICHA LIMPA).

23 Questo Compete privativamente ao Prefeito, alm de outras atribuies previstas nesta Lei, expedir decretos e regulamentos por prazo no inferior a 30 nem superior a 180 dias, ressalvados os casos em que, nesse prazo, houver interposio de ao direta de inconstitucionalidade contra a lei publicada.

24 Questo Uma questo clssica questionar sobre o Plano de Metas. O Prefeito, eleito ou reeleito, deve apresent-lo em at 90 dias da posse. E vencido este prazo, deve dar ampla publicidade. Dentro de 30 dias, depois dos 90 j referidos, o poder executivo promover audincias pblicas, temticas e regionais. SEMESTRALMENTE, haver divulgao dos indicadores relativos execuo do Programa de Metas. ANUALMENTE, o Prefeito divulgar o relatrio de execuo do Programa.

25 Questo Para ser Ministro de Estado, o cidado de contar com 21 anos ou mais. Na esfera municipal, os Secretrios e Subprefeitos sero nomeados entre cidados maiores de 18 anos. No podero ser nomeados as pessoas inelegveis.

26 Questo O caput do art. 37 da CF faz meno ao famoso LIMPE (legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficincia). Ocorre que a Lei Orgnica, alm do LIMPE, cita expressamente outros princpios, como: Razoabilidade, unidade, indivisibilidade e indisponibilidade do interesse pblico, descentralizao, democratizao, participao popular, transparncia e valorizao dos servidores pblicos. Cheira a concurso pblico!

27 Questo Para fins de preservao da probidade pblica e moralidade administrativa, vedada a admisso e nomeao, para cargo, funo ou emprego pblico, de pessoas que incidam nas hipteses de inelegibilidade, previstas na legislao federal. Esta previso, na Lei Orgnica, para dar aplicabilidade, sobretudo, Lei da Ficha Limpa. De olho, portanto!

Se o servidor comissionado, deve ratificar, anualmente, at 31 de janeiro, a condio de elegibilidade. J os servidores efetivos e empregados pblicos devero comprovar apenas no momento da posse ou admisso.

28 Questo A servidora gestante, sem prejuzos de vencimentos e demais vantagens do cargo ou emprego:

I - mudana de funo, pelo tempo necessrio, por recomendao mdica;II - dispensa do horrio de trabalho pelo tempo necessrio para realizao de, no mnimo, seis consultas medicas e demais exames complementares.

29 Questo A contratao temporria para atender a necessidades temporrias, de excepcional interesse pblico, no sero superiores a 12 meses, e obedecero, obrigatoriamente, a processo seletivo prvio. Perceba que no h concurso pblico ( processo seletivo simplificado)! E que o prazo mximo de 12 meses.

30 Questo Os bens municipais podero ser utilizados por terceiros, mediante concesso, permisso, autorizao e locao social.

A concesso depende de autorizao legislativa e concorrncia, e ser formalizada por contrato. Dispensa-se a concorrncia para concessionrias de servios pblicos e entidades filantrpicas;

A permisso poder incidir sobre QUALQUER bem pblico. Independe de licitao. Sempre por prazo indeterminado. Formalizada por termo administrativo.

A autorizao formalizada por Portaria. Dirigida a atividades transitrias. Prazo mximo de 90 dias, EXCETO canteiro de obras (durao da obra, neste caso).

A locao social recai sobre unidades habitacionais, sendo destinada populao de baixa renda. No depende de autorizao legislativa e licitao. Formalizada por contrato.

H tantos detalhes na questo 30, que a questo cheira prova! Depende, no depende, h ou no autorizao legislativa. De olho!

Pessoal, espero ter ajudado a todos.

Abs. forte,

Cyonil Borges.