Dicas Juridicas II (1)

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Princpios Implcitos de Direito Administrativo.Os Princpios elencados no artigo 37 da Constituio Federal no esgotam o acervo principiolgico do regime jurdico-administrativo. Diante disso, h outros princpios expressos em artigos distintos bem como h, tambm, princpios implcitos. Para saber quais so os princpios implcitos, basta olhar para a figura acima. Isso mesmo! uma PRIMCESA (Com M mesmo), pois falsificada.

P = Presuno de Legitimidade R =Razoabilidade I = Indisponibilidade do Interesse Pblico M = Motivao C = Continuidade do Servio Pblico E = Especialidade S = Supremacia do Interesse Pblico A = AutotutelaArt. 37 - A administrao pblica direta e indireta de qualquer dos Poderes da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios obedecer aos princpios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficincia e, tambm, ao seguinte: (...)

IMPROBIDADE ADMINISTRATIVAO agente pblico que incorre em improbidade administrativa SUPER IRRESponsvel. Sobre ele recair algumas conseqncias constitucionais:

SU = SUspenso dos direitos polticos PER = PERda da funo pblica I = Indisponibilidade dos bens RES = RESsarcimento ao errio

FORMAS DE PROVIMENTO DO CARGO PBLICOEsse macete visa a memorizao de algumas das formas de provimento de cargo pblico:

ReVerso = V de Velhinho, aposentado. a volta do aposentado por invalidez ou pelo interesse da administrao. ReaDaptao = D de Doente. A investidura do servidor em cargo

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compatvel com uma limitao fsica que tenha sofrido (doena, acidente, etc). REINtegrao = Lembre-se de REINvestidura. Uma nova investidura do servidor em seu cargo, aps a invalidao de sua demisso.Reconduo = volta: lembre-se que a volta do servidor ao cargo que ocupava anteriormente ao atual.

PRINCPIOS DA ADMINISTRAO PBLICAJ aprendemos em macete anterior os princpios constitucionais da Administrao Pblica: LIMPE (Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade, Eficincia) Outros princpios podem ser encontrados na Lei 9.784/99, art. 2, Lei 8.666/93. Para lembrar deles s memorizar a figura acima: CH IM PARIS

C = Continuidade H = Hierarquia A = Auto-executoriedade I = Isonomia M = Motivao P = Presuno de legitimidade A = Auto-tutela R = Razoabilidade I = Indisponibilidade do interesse pblico S = Supremacia do interesse pblico

INEXIBILIDADE DE LICITAO art. 25 da Lei 8666/93Esse foradinho... o que vale mesmo no esquecer, ento vamos ao que interessa!!! A frase : ARTISTA ESNOBE ARTISTA consagrado pela crtica ESclusivo (representante comercial) (com S mesmo kkkkk) NOtria Especializao (profissionais ou empresa - servios

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tcnicos) Art. 25. inexigvel a licitao quando houver inviabilidade de competio, em especial: I - para aquisio de materiais, equipamentos, ou gneros que s possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferncia de marca, devendo a comprovao de exclusividade ser feita atravs de atestado fornecido pelo rgo de registro do comrcio do local em que se realizaria a licitao ou a obra ou o servio, pelo Sindicato, Federao ou Confederao Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes; II - para a contratao de servios tcnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notria especializao, vedada a inexigibilidade para servios de publicidade e divulgao; III - para contratao de profissional de qualquer setor artstico, diretamente ou atravs de empresrio exclusivo, desde que consagrado pela crtica especializada ou pela opinio pblica.

DISPENSA DE LICITAOA alienao de bens imveis da Administrao Pblica, depender de autorizao legislativa para rgos da administrao direta e entidades autrquicas e fundacionais, e, para todos, inclusive as entidades paraestatais, depender de avaliao prvia e de licitao na modalidade de concorrncia, dispensada esta nos seguintes casos: dao em pagamento, doao, investidura, legitimao de posse, alienao, concesso de direito real de uso, locao ou permisso de uso e permuta Agora grave a Frase: DADO INVEntou LEGTIMo ALIEN PERneta. E s lembrar que ele perneta e por isso tenho que levar ele no COLO(COncesso de direito real de uso e LOcomoo ou permisso de uso)

DAo em pagamento DOao INVEstidura LEGTIMao de posse ALIENao PERmuta COncesso de direito real de uso LOcao ou permisso de uso

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LICITAO DISPENSADA : BENS MVEIS ' A manha do artigo continua... A frase nesse caso ser: "PERDOA a VENDA de MAES BENTAS PRO TIO" PERmuta DOAo VENDAde MAES = materiais, aes BENs PROduzidos ou comercializados por rgos TItulos .

PRINCPIOS DA ADMINISTRAO PBLICA:Este macete bastante conhecido, porm, resolvemos postar para as pessoas que esto comeamdo agora a se familiarizar com os macetes.... O art. 37 da CF/88 expe os Princpios da Administrao Pblica: A administrao pblica direta e indireta de qualquer dos Poderes da Unio, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpios obedecer aos princpios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficincia... A figura mostra um funcionrio pblico (lembre da administrao pblica) limpando o Congresso Nacional....LIMPE!!!!

L = Legalidade I = Impessoalidade M = Moralidade P = Publicidade E = EficinciaObservao: estes princpios esto expressos na CF/88. H outros princpios que esto elencados nas leis n 9784/99 e 8666/93.

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REQUISITOS DO ATO ADMINISTRATIVORequisitos constantes do art. 2 da Lei n 4.717/65 (Lei da ao popular), cuja ausncia provoca a invalidao do atos. So eles: competncia, objeto, forma, motivo e finalidade.

Olhe a foto acima:

Sem O Fausto Morreria Feliz!!! S = Sujeito competente O = Objeto lcito F = Forma M = Motivoou ELEMENTOS DO ATO ADMINISTRTIVO '

Para facilitar segue um macete:

F = Finalidade

J manjado tambm: COFIFORMOB COmpetncia FInalidade FORma MOtivo Objeto. MODALIDADES DE LICITAO: ART. 22 DA LEI 8.666/93 ' fcil, nem precisava de decoreba, mas vai algo que pode ajudar algum: LEITO CON COCO PRETO LEIlo TOmada de preos CONcorrncia COncurso COnvite PREgo(prego no por licitao)

licitao dispensvel = 20% art. 24,

6 O pargrafo nico do artigo 24 da Lei 8.666 fala da hiptese em que dobra o percentual dispensvel (20%): Pargrafo nico. Os percentuais referidos nos incisos I e II do caput deste artigo sero 20% (vinte por cento) para compras, obras e servios contratados por consrcios pblicos, sociedade de economia mista, empresa pblica e por autarquia ou fundao qualificadas, na forma da lei, como Agncias Executivas. Para lembrar essa hiptese s associar com a seguinte premissa: Dobra a dispensa de licitao porque est em poca de SECA. Sociedade de economia mista Empresa pblica Consrcio pblico Autarquias executivas (tem contrato de gesto) PS.: Lembrar que no caso de consrcio pblico os valores constantes de utilizao das modalidades de licitao so em dobro para at trs entes e o triplo se forem mais de trs.

LIMITES PARA AS MODALIDADE DE LICITAO Est no artigo 23 (entretanto o Celso Antnio adverte que esses valores so atualizados). Contudo, como j foi questo de prova, aqui vai uma dica: Lembrar a idade mais propcia para se tomar um porre: 15 anos. OBRAS E SERVIOS DE ENGENHARIA: CONVITE: Voc convidado para uma festa pequena, informal, com poucos amigos, onde o gasto pequeno (at 150.000) e o dono da festa te serve. TOMADA DE PREOS: Voc vai para uma festa mdia, com muita gente, com um gasto considervel (at 1.500.000), onde tudo liberado voc toma todas. CONCORRNCIA: Voc vai pro mega evento, de fama nacional, produo e gastos

7 astronmicos (+1.500.000), onde ningum de ningum e rola a maior concorrncia at pra ir ao banheiro.

LIMITES PARA AS MODALIDADES DE LICITAO 2 ' Lembrar novamente do 15. COMPRAS E SERVIOS: (a diferena com o servio de engenharia a desnecessidade de profissional credenciado: CREA etc) J sabemos a ordem de valor pela estorinha das modalidades de festas: CONCORRNCIA > TOMADA DE PREOS > CONVITE Para achar o valor refencial da CONCORRNCIA e da TOMADA DE PREOS: * Voc subtrai 1 depois de dividir por 2: 15/2 = 7,5 -1 = 6,5(650.000) Para achar o valor referncial do CONVITE: * Voc adiciona 1 e depois divide por 2: 15 + 1 = 16/2 = 8 (80.000)

FATORES DE APROVAO EM ESTGIO PROBATRIO ' Est no art. 20 da Lei 8.112/90 Lembrar da frase sobre o estgio probatrio: "ASSIS REPROVA DI INICIO" ASSIduidade REsponsabilidade PROdutividade DIsciplina INICIativa LICENAS POSSVEIS EM ESTGIO PROBATRIO

8 ' Est no art. 20, 4: 4o Ao servidor em estgio probatrio somente podero ser concedidas as licenas e os afastamentos previstos nos arts. 81, incisos I a IV, 94, 95 e 96, bem assim afastamento para participar de curso de formao decorrente de aprovao em concurso para outro cargo na Administrao Pblica Federal Lembrar da frase pode ajudar: PROVA DE DOENA FAMILIAR FAZ POLTICO SER MANDADO EM MISSO MILITAR FORMADA PELA OIT PARA AFASTAR SEU CNJUGE PROVA = Lembrar de probatrio DOENA FAMILIAR = Doena em membro da famlia POLTICO = atividade poltica MANDADO = Mandato eletivo MISSO = Misso ou estudo no exterior MILITAR = Servio militar FORMADA = Curso de formao OIT = Organismo internacional AFASTAR O CNJUGE = Afastamento do cnjuge

INDEPENDNCIA DE INSTNCIAS: EXCEES ' A regra que as instncias administrativas e penais sejam independentes, ou seja, a absolvio penal na interfere na esfera administrativa nem na civil. Entretanto, haver uma hiptese em que a absolvio penal ter repercusso na esfera administrativa, ensejando a absolvio tambm. Para lembrar da exceo s perceber que a punio no vale pra quem gente FINA!!! Fato Inexistente e Negativa de Autoria

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Ps.: A inexistncia de fato tpico penal no necessariamente exclui as outras esferas. A inexistncia tem que ser do fato em si. .

DESCONCENTRAO X DESCENTRALIZAO DESCONCENTRAO = tem o "O" depois do C..."delegao" de atribuies a outros RGOS do mesmo ente. DESCENTRALIZAO = tem o "E" depois do C... outro ENTE exerce aquela atribuio.

Atos Adms. q no podem ser revogados: VC D P.D. V = VINCULADOS C = CONSUMADOS (exauriram efeitos) D = que geram Dirs. Adquiridos P = PROCEDIMENTAIS D = DECLARATRIOS

Sanes aplicveis Improbidade Administrativa (eu vi em algum outro lugar nesse forum, mas acho q est errado) macete: RISPPP 1) Ressarcimento Integral do dano, quando houver 2) Suspenso dos direitos polticos 3) Perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimnio 4) Perda da funo pblica 5) Pagamento de multa civil

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6) Proibio de contratar com o Poder Pblico ou receber benefcios ou incentivos fiscais ou creditcios, direta ou indiretamente, ainda que por intermdio de pessoa jurdica da qual seja scio majoritrio

DESCONCENTRAO X DESCENTRALIZAO des CO ncentrao - Cria rgos des CE ntralizao - Cria Entidades

POLCIA DISCIPLINAR VINCULADO DISCRICIONRIO NORMATIVO HIERQUICO deveres do administrador: PPE PROBIDADE PRESTAR CONTAS EFICIENCIA

Elementos do ato administrativo Sem O Fausto Morreria Feliz: S - Sujeito competente O - objeto lcito F - finalidade M - motivo F - forma ou Srgio O Malandro Fabrica Farinha: Sujeito: competente O: Objeto

11 M: Motivo F:Finalidade F:forma

Lei 8112/90 - Art. 8 So Formas de Provimento de cargo pblico (Aprendi em um cursinho em Goinia) 4 Reis se Aproveitam de Nossa Promoo Reverso Readaptao Reconduo Reintegrao Aproveitamento Nomeao Promoo. Princpios da Licitao JP VASpi Julgamento Objetivo Probidade Administrativa Vinculao ao interesse convocatrio Adjudicao Compulsria Sigilo Principio da Igualdade

Poderes do administrador D dinheiro ao povo!!! D - Discricionrios DI (sciplinar) N(ormativo) H (ierrquico) EIRO

12 AO PO (lcia) V (inculado) O Elementos do ato administrativo Como o fiof Competncia Motivo Objeto Finalidade Forma

DE JUJU PAra CONPAG: COMTRA PAGANTE , DAI REMdio PRESCRITO DE CONVERSO DA PAGA. Vamos l: DE JUJU: Deciso Judicial Julgada; PAra: Pagamento; CONPAG: Consignao em pagamento; COM: Compensao; TRA: Transao; PAG/ANTE : Pagamento antecipado, homologao de lanamento; DAI: Deciso administrativa irreformvel; REMdio: Remisso; PRESCRITO DE: Prescrio e Decadncia; CONVERSO: Converso de depsito em renda; DA PAGA: Dao em pagamento de bens imveis.

CONDIOES DA AO POLEIN PO-LE-IN POSSIBILIDADE JURIDICA DO PEDIDO

13 LEGITIMIDADE DAS PARTES INTERESSE DE AGIR

LIPO-(PREFIRO,SE NO TEM LIPO,NO TEM CONDIES DA AO...KKK)

E os elementos identificadores da Ao??? Comigo funciona este macete para os elementos identificadores da Ao: CPI C= Causa de pedido. P= Pedido; e I= Identificao das partes

ATRIBUTOS DO ATO ADMINSTRATIVO: muito fcil... s lembrar do Inri Cristo, pois ele diz ser o emissrio doPAI. P = Presuno de Legitimidade A = Auto executoriedade I = Imperatividade ATENO: Maria Silvia Di Pietro afirma existir mais um atributo: tipicidade, logo se voc adere este entendimento, a palavra : PATI

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P - presuno de legitimidade e veracidade A - auto-executoriedade T - tipicidade I imperatividade

Defeitos ANULVEIS do negcio jurdico. Voc quer passar em um concurso e ser FEDERAL? Antes disso, melhor saber o que FEDECAL! Se no FEDECAL NULO! Fraude contra credores Erro Dolo Estado de perigo Coao ANULVEL Leso (OBS. ainda tem os atos praticados por relativamente incapaz = ou > 16 e < 18 que tambm ANULVEL)

Direito Civil

TEORIA DA POSSE.

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Para sabe qual a Teoria da Posse adotada no Cdigo Civil Brasileiro s lembrar da Camiseta Hering. A camiseta da Hering serve para vestir nosso corpo. Logo, Ihering (Hering), com sua Teoria Objetiva, afirmava que para ser possuidor basta o corpus(ocupao da coisa pela pessoa). Diferente a Teria Subjetiva de Savigny que entendia que para ser possuidor necessrio possuir Corpus + Animus(vontade de ter aquela coisa como sua). Conceito de Possuidor = Art. 1196 do Cdigo Civil. Considera-se possuidor todo aquele que tem de fato o exerccio, pleno ou no, de algum dos poderes inerentes propriedade. Poderes Inerentes Propriedade = Art. 1228 do Cdigo Civil. O proprietrio tem a faculdade de usar, gozar e dispor da coisa, e o direito de reav-la do poder de quem quer que injustamente a possua ou detenha.

PEDIDO ALTERNATIVO E SUCESSIVO PEDIDO ALTERNATIVO:Voc tem 2 alternativas: ou vai para a direita ou vai para a esquerda, voc no pode ir para os dois lados ao mesmo tempo! aquele pedido que versa sobre obrigao alternativa do ru, quando este poder satisfazer a obrigao de mais de um modo. Esta escolha cabe ao ru, seja por fora da lei ou do contrato. Exemplo: Norma coletiva, que concede, alternativamente, o fornecimento de cesta alimentao ou seu pagamento em dinheiro.Art. 289. lcito formular mais de um pedido em ordem sucessiva, a fim de que o juiz conhea do posterior, em no podendo acolher o anterior.

PEDIDO SUCESSIVO:Quero um presente, mais se no for possvel voc ir loja, pode me dar em dinheiro. O juiz s deve conhecer do segundo pedido, caso no seja possvel conhecer do primeiro pedido (principal). No cabe ao ru qualquer escolha, nem se admitiria, obviamente, previso contratual a tanto. Exemplo: Devoluo do bem, ou, no caso do seu extravio, a indenizao em dinheiro. Art. 288. O pedido ser alternativo, quando, pela natureza da obrigao, o devedor puder cumprir a prestao de mais de um modo.

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Pargrafo nico. Quando, pela lei ou pelo contrato, a escolha couber ao devedor, o juiz Ihe assegurar o direito de cumprir a prestao de um ou de outro modo, ainda que o autor no tenha formulado pedido alternativo.

PERDA DA PROPRIEDADE IMVELSimples, porm eficaz! s Lembrar da bolsa PRADA, vejam:

P = Perecimento da coisa R = Renncia A = Abandono D = Desapropriao A = AlienaoDevemos lembrar que este rol no taxativo, logo h outras formas de Perda da Propriedade Imvel. Resumindo: Perecimento da Coisa: quando objeto perece voluntria ou involuntariamente. Sem objeto no h direito. Renncia: Titular de direito de propriedade, por meio expresso, manifesta interesse em abdicar ao bem. Abandono: O sujeito no tem mais interesse em ser o dono do bem. Abandono: ato unilateral em que o titular do domnio se desfaz, voluntariamente, do seu imvel, porque no quer mais continuar sendo o seu dono; necessrio a inteno abdicativa. Ateno! A simples negligncia ou descuido no a caracterizam. Desapropriao: quando o Estado, por algum motivo, exige a propriedade sob indenizao. Alienao: a transmisso de um direito de um patrimnio a outro que poder se dar de forma onerosa (Ex: compra e venda) ou gratuita (Ex: doao).

Art. 1.275. Alm das causas consideradas neste Cdigo, perde-se a propriedade: I - por alienao; II - pela renncia; III - por abandono; IV - por perecimento da coisa; V - por desapropriao.

PESSOAS JURDICAS DE DIREITO PRIVADOAs pessoas jurdicas de direito privado esto elencadas no artigo 44 do Cdigo Civil, vejamos: "Art. 44 CC: So pessoas jurdicas de direito privado: I - as associaes; II - as sociedades; III - as fundaes; IV as organizaes religiosas; V os partidos polticos. Percebam que, na imagem acima, o nmero 44 (artigo do Cdigo Civil que informa quem so

17as pessoas jurdicas de direito privado) est invertido parecendo um SOF PARTIDO.

S - Sociedades O - Organizaes religiosas F - Fundaes A - Associaes PARTIDO polticoAssim, para nunca mais esquecer, basta lembrar do SOF PARTIDO: 1. ESAF-94 - (Escola de Administrao Fazendria) As autarquias federais, pela sua natureza, so consideradas pessoas: a) polticas b) administrativas, com personalidade jurdica de direito privado c) jurdicas de direito privado d) administrativas, sem personalidade jurdica prpria e) jurdicas de direito pblico. 2. TRT-4 Regio, FCC Analista Judicirio 2006. Os partidos polticos e as organizaes religiosas so, respectivamente, pessoas jurdicas de direito: a) pblico interno e de direito pblico interno. b) pblico interno e de direito privado. c) privado e de direito pblico interno. d) privado e de direito privado. e) pblico externo e de direito privado.Respostas: 1.e, 2.d.

FCIL NO!?!?!

ATRIBUTOS/PODERES INERENTES PROPRIEDADEConforme dispe o artigo 1.228 do Cdigo Civil*, os atributos inerentes Propriedade so: GOZAR, REAVER, USAR e DISPOR.

GRUD na sua cabea para nunca mais esquecer! G = Gozar (...) fazer frutificar a coisa e auferir os produtos que advierem. P. 212.** R = Reaver (...) envolve a sua proteo especfica, que se concretiza atravs de ao reivindicatria. P. 213.** U = Usar - (...) corresponde faculdade de se pr o bem a servio do proprietrio, sem modificar a sua substancia.p.212.** D = Dispor (...) poder de consumir o bem, de alien-lo ou gravlo, ou de submet-lo ao servio de terceira pessoa, ou de desfrut-

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lo. P. 212.** Art. 1.228 CC: O proprietrio tem a faculdade de usar, gozar e dispor da coisa, e o direito de reav-la do poder de quem quer que injustamente a possua ou detenha.*

POSSE INJUSTADe acordo com o art. 1200 do Cdigo Civil justa a posse que no for violenta, clandestina, ou precria. Assim, a posse justa ser aquela adquirida de forma mansa e pacfica. Para sabermos quais as formas de Posse Injusta, basta lembrar da seguinte frase:

IVO COMPROU PC. Ateno: a frase composta por 3 palavras, sendo assim, preste ateno nas 2 primeiras letras de cada palavra. Injusta = Violenta. Clandestina = Oculta. Precria = Confiana. Injusta = com emprego de fora. Coao fsica ou moral. Ex: Sem terra. Clandestina = ocupa coisa de outro s escondidas, sem ser percebido, ocultando seu comportamento. Precria = relao de confiana. Decorre da relao de confiana, em que a pessoa tem a obrigao de restituir a coisa, mas se nega a faz-lo. Ex: Comodato.

LUGAR DO PAGAMENTO - QUERABLE E PORTABLEQuerable - Lembre do Chaves - seu Barriga (credor) vai at a casa do Seu Madruga (devedor) cobrar o aluguel. Querable: Devedor est QUEbrado! Se a dvida quesvel, cabe ao credor ir cobrar (ir buscar a prestao no domiclio do devedor). QUErable = QUEbrado Portable - Lembre do Emprstimo Bancrio - Eu (devedor) quando fao emprstimo no banco todo ms vou at o banco (credor) para pagar. O devedor vai ao credor portando o dinheiro do pagamento (o

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credor no precisa ir at l buscar). A dvida ser portvel. PORtable = Banco PORquinho

AES POSSESSRIASMatria muito cobrada em concurso. Com este Macete voc nunca mais ir esquecer as aes possessrias, pois auxilia na memorizao. A Frase para nunca mais esquecer : MAtei um TUbaro e REtirei a ESpinha INTEira com A Mo Manuteno = Turbao Reintegrao de Posse = Esbulho Interdito Proibitrio = Ameaa Agora vamos a um breve resumo para reforar a matria: AO DE MANUTENO DE POSSE: Todo possuidor que sofrer turbao em sua posse. Tem legitimidade para propor a ao de Manuteno de Posse. Por turbao, entende-se como todo ato que embaraa o livre exerccio da posse. O autor da ao de manuteno dever provar: - posse; - a turbao; - data da turbao, para efeitos de liminar (quando a posse for nova - menos de ano e dia). Se a posse for velha, a ao segue o rito ordinrio e requer a antecipao de tutela, mas desde que prove-se os requisitos desta. - continuidade da posse, pois se devido ao ato do ru perdeu a posse, a ao competente no mais a de manuteno e sim de reintegrao de posse; AO DE REINTEGRAO DE POSSE: a movida por quem sofre esbulho. Esbulho a perda do poder de fato sobre o bem. Pode o possuidor esbulhado cumular indenizao no s contra o esbulhador, mas tambm contra terceiro que recebeu a coisa esbulhada, sabendo que o era.

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cabvel liminar e seguir a mesma regra da ao de manuteno de posse INTERDITO PROIBITRIO: Neste caso h uma ameaa de turbao ou esbulho. No cabe liminar. Se a ameaa de turbao ou esbulho se concretizar, o juiz transformar o interdito proibitrio em ao de manuteno ou reintegrao de posse conforme o caso.Observao: No esquecer que h tambm outras aes possessrias como, por exemplo nunciao de obra nova, embargos de terceiro entre outras, porm cremos ser as mais cobradas em provas aquelas aes englobadas no macete.

INCAPACIDADE ABSOLUTA E RELATIVAGeralmente fazemos a maior confuso com as palavras TUTELA E CURATELA. Agora vocs jamais iro esquecer: s lembrar das Parlamentares de TPMbrigando na CPI...kkkkk...no final tudo acaba em pizza...quer dizer, em pastel!!! TPM = TUTELA Para Menores CPI = CURATELA Para Incapazes A TUTELA destina-se assistncia ou representao de menores chamados de incapazes relativos - atos sero ANULADOS. J a CURATELA destina-se representao dos maiores incapazes, chamados de incapazes absolutos - atos sero NULOS Incapacidade Absoluta: o absolutamente incapaz representado, e o ato que praticar sozinho ser considerado nulo (nulidade absoluta). So absolutamente incapazes: a) Menores de 16 anos. b) Os que por enfermidade ou doena mental no tenham discernimento. c) Aqueles que por causa transitria no possam expressar sua vontade (coma, hipnotizado). d) O ausente quanto aos bens deixados sob a administrao do

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curador. Incapacidade Relativa: o relativamente incapaz assistido (ajudado), o ato que praticar sozinho ser anulvel (nulidade relativa ou anulabilidade). So relativamente incapazes: a) Os menores entre 16 e 18 anos. b) O brio habitual. c) O viciado em txicos. d) Os deficientes mentais que tiverem o discernimento reduzido. e) O excepcional sem desenvolvimento mental completo. f) O prdigo (aquele que gasta imoderadamente seu patrimnio) OBS: a incapacidade do prdigo limita-se a atos de disposio patrimonial, o prdigo, por exemplo, pode casar legalmente. RIA R-elativamente I-ncapaz A-assistido RIA R-epresentado I-ncapacidade A-bsoluta RIA PARA TODOS OS LADOS RELATIVAMENTE INCAPAZ-ASSISTIDO= RIA REPRESENTADO INCAPACIDADES ABSOLUTA

MODOS DE AQUISIO DA PROPRIEDADE BENS MVEIS E IMVEISTou na tua Rua... MVEIS Tradio IMVEIS Registro

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Ocupao Usucapio

Usucapio Acesso

PERDA DA PROPRIEDADE.. MARCA DA BOLSA PRADA Perecimento Renuncia Abandono Desapropriao Alienao RENUNCIA XDESISTNCIA : RENUNCIA: Antes do incio do processo(Porque s posso renunciar algo que ainda no comecei). DESISTNCIA: Depois de iniciado o processo(Porque s desisto do que j comecei, independe de aceitao de ambos)..

OBRIGAES

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ARTIGOS-286 ss. CESSO DE CRDITO- TROCA DE CREDOR-(No exige autorizao,vc apenas tem que ser notificado)ex: Qdo vc deve p banco e eles vendem sua divda p um 3. ASSUNO DE DIVDA-TROCA DE DEVEDOR( necessrio concordncia). EVICO- PERDA JUDICIAL DO BEM EM RAZO DE UM DEFEITO JURDICO.VICO REDIBITRIO- VCIO OCULTO (EX:COMPRO CARRO E EM 2 DIAS NO FUNCIONA MAIS). VCIO REDIBITRIO E A EVICO NO PRECISAM ESTAR EXPRESSO NO CONTRATO , GARANTIA IMPLCITA DO ALIENANTE.

PODERES INERENTES DA PROPRIEDADEART.1228 CC/2002 GRUDE GOSAR REAVER USAR DISPOR CARACTERSTICAS DO DIREITO DE PROPRIEDADE

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CAPEELA COMPLEXO ABSOLUTO PERPTUO ( FICA NA FAMLIA). EXCLUSIVO ELA- ELSTICOS NO TODO OU PARTE(FRAO) TEORIA ADOTA PELO CDIGO CIVIL: OBJETIVA- IHERING --- CORPUS(CAMISETA HERING VESTE OS CORPOS).

Emancipao

-Macete: Esta casa cola com prego.

-Explicao:Esta: Estabelecimento civil ou comercial. Casa: Casamento. Cola: Colao de grau em curso superior. Com: Concesso dos pais. Prego: Emprego Pblico. FCC TRT-17R-An.Jud-rea Adm-Jud-A01 maio/2004) 43. De acordo com o Cdigo Civil brasileiro, far-se-, em registro pblico, a

25 averbao a) da interdio por incapacidade absoluta ou relativa. b) dos nascimentos, casamentos e bitos. c) da emancipao por outorga dos pais ou por sentena do juiz. d))das sentenas que decretarem o divrcio. e) da sentena declaratria de ausncia e de morte presumida. Resposta correta letra "D" Piadas e polmicas a parte, leia est frase: O homem nasce, cresce, fica louco, casa e morre. A compare com o artigo 9 do Cdigo Civil: Art. 9 Sero registrados em registro pblico: I - os nascimentos, casamentos e bitos; II - a emancipao por outorga dos pais ou por sentena do juiz; III - a interdio por incapacidade absoluta ou relativa; V - a sentena declaratria de ausncia e de morte presumida. O homem nasce(I), cresce(II), fica louco(III), casa(I) e morre(I, V). Se no estiver no contexto da frase acima no sero registrados, mas sim averbados conforme art. 10. Art. 10. Far-se- averbao em registro pblico: I - das sentenas que decretarem a nulidade ou anulao do casamento, o divrcio, a separao judicial e o restabelecimento da sociedade conjugal; II - dos atos judiciais ou extrajudiciais que declararem ou reconhecerem a filiao; III - dos atos judiciais ou extrajudiciais de adoo.

Turbao e Esbulho Diferenas No Esbulho ocorre a invaso Ao de Reintegrao da Posse Na turbao no h invaso da propriedade Ao de Manuteno da Posse Resumindo

26 Esbulho ocorre "penetrao"!

Mas turbao no...- Por isso que na turbao S manuteno.

PROCESSO CIVL CANO JURDICA: Assunto: Impedimentos do juiz no Processo Civil Ritmo: Ilari impedido o juiz No processo contecioso Ou ento no voluntrio Se parte ou dela mandatrio Tambm se foi testemunha MP ou perito Ou ento como juiz Deciso tenha proferido Refro Se funcionou como rgo-o-o-o Da administrao-o-o-o Ou ento de direo-o-o-o De pessoa jurdica que for parte na causa Na pode ser advogado O seu cnjuge ou parente* Na linha colateral Ou reta at 2 grau Tambm no pode ser parte O seu cnjuge ou parente* Na linha colateral Ou reta at 3 grau

*consangneo ou afim

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Direito ConstitucionalDIFERENA ENTRE PLEBISCITO E REFERENDOConforme site do TSE Tribunal Superior Eleitoral o plebiscito e referendo so consultas ao povo para decidir sobre matria de relevncia para a nao em questes de natureza constitucional, legislativa ou administrativa. A principal distino entre eles a de que o plebiscito convocado previamente criao do ato legislativo ou administrativo que trate do assunto em pauta, e o referendo convocado posteriormente, cabendo ao povo ratificar ou rejeitar a proposta. Acesso em: 17/10/2011. Disponvel em: http://www.tse.gov.br/eleicoes/plebiscitose-referendos.

Para no esquecer a diferena, a vai um Macete: PLEbiscito = Lembre de PRbiscito = Vem Antes (PR) da criao da norma. REferendo =REjeita ou ratifica = S pode rejeitar ou ratificar algo posterior, pois no possvel ratificar norma que sequer existe. Assim fica fcil responder a questo abaixo: Em relao ao plebiscito e referendo, pode-se afirmar:a) O referendo a forma de manifestao popular pela qual o eleitor aprova ou rejeita uma atitude governamental j manifestada. O plebiscito a consulta popular prvia pela qual os cidados decidem e demonstram sua posio sobre determinadas questes. b) O plebiscito e o referendo no so institutos da democracia popular, no qual os eleitores so aquinhoados a participao do processo de construo social. c) O plebiscito a forma de manifestao popular pela qual o eleitor aprova ou rejeita uma atitude governamental j manifestada. O referendo a consulta popular prvia pela qual os cidados decidem e demonstram sua posio sobre determinadas questes. d) Todas as alternativas esto incorretas.

Art. 14 CF/88: A soberania popular ser exercida pelo sufrgio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante: I - plebiscito; II - referendo; III - iniciativa popular. (...)

IMBOLOS NACIONAIS FEDERATIVA DO BRASIL.

DA

REPBLICA

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Os Smbolos da Repblica Federativa do Brasil so 4. Para lembrar quais so s recordar da Bahia/Salvador. Sim, isso mesmo... Vejamos:

BA = BAndeira HI = HIno A = Armas S = Selos Nacionais Achou que isso no cai em Concursos??? Engano seu! Veja esta questo para o Concurso do TRE-AP (Q53364 -FCC - 2006 Analista Judicirio - rea Administrativa): correto afirmar que so: A - ( ) considerados brasileiros natos, os nascidos em pases de lngua portuguesa e de pais estrangeiros, desde que registrados nas embaixadas brasileiras. B ( ) privativos de brasileiros natos, dentre outros, os cargos da carreira diplomtica, de senador e de deputado federal C ( ) naturalizados os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro ou de me brasileira, desde que venham a residir no Brasil e optem em qualquer tempo, pela nacionalidade brasileira. D ( ) smbolos da Repblica Federativa do Brasil, a bandeira, o hino, as armas e os selos nacionais. E - vedados ao Distrito Federal e aos Territrios, a utilizao de smbolos prprios. Art. 13 CF - A lngua portuguesa o idioma oficial da Repblica Federativa do Brasil. 1 - So Simbolos da Repblica Federativa do Brasil a bandeira, o hino, as armas e o selo nacionais. (...) Resposta certa: Letra d. EFEITOS "EX TUNC" E "EX NUNC" Na faculdade aprendemos estes termos (que nos acompanham para sempre), porm fazemos a maior confuso, pois so muito parecidos na escrita, mas so muito diferentes no significado. Vamos ao que interessa... para nunca mais esquecer... ExTunc = efeitos so retroativos poca da origem dos fatos a ele relacionados:

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Ex Nunc = efeitos no retroagem, valendo somente a partir da data da deciso tomada: EX TUNC : bate na TESTA ( com isso a cabea vai p/ trs) ento Retroage EX NUNC : bate na NUCA ( com isso a cabea vai p/ frente) ento nunca Retroage. FUNDAMENTOS DA CF/88 Este remdio muito bom para prevenir o esquecimento. Tome SOCIDIVA-PLUS!!! SO = SOberania CI = CIdadania DI = DIgnidade da Pessoa Humana VA = VAlores Sociais do Trabalho e da Livre Iniciativa PLUS = PLUralismo Poltico Ateno: Geralmente os examinadores costumam fazer mistura e colocam os fundamentos junto com os objetivos da CF/88. por isso, lembre-se: osFundamentos o remdio e os Objetivos so os verbos (construir, garantir, erradicar, promover) CARGOS EXCLUSIVOS DOS BRASILEIROS NATOS Este Macete auxilia na memorizao de todos os cargos exclusivos de brasileiros natos previstos pela Constituio Federal (art. 12 3, I, II, III, IV, V, VI e VII). Para lembrar de tais cargos, lembre de MP3.COM Vejamos: M = Ministro do STF P = Presidente e Vice Presidente da Repblica P = Presidente do Senado Federal P = Presidente da Cmara dos Deputados . C = Carreira Diplomtica O = Oficial das Foras Armadas

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M = Ministro de Estado de Defesa Devemos ficar atentos que este macete refere-se APENAS aos cargos elencados no art. 12 3 e incisos da CF/88, pois, alm desses, existem outros cargos exclusivos de brasileiros natos que no esto no referido artigo da CF/88, como por exemplo o art. 89, VII, CF, (Membros do Conselho da Repblica). CLUSULAS PTREAS art. 60 4 CF/88 Clausulas Ptreas so limitaes materiais ao poder de reforma da constituio de um estado. Em outras palavras, so disposies que probem a alterao, por meio de emenda, tendentes a abolir as normas constitucionais relativas s matrias por elas definidas. A Frase : FOi VOc que SEPARou os DIREITOS? FOi = FOrma Federativa VOc = VOto Direto, Secreto, Universal e Peridico SEPARou = SEPARao dos Poderes DIREITOS = DIREITOS e Garantias Individuais Agora vamos a uma questo de concurso sobre clusulas ptreas para treinar: OAB-CESPE/SP 2005 - As "clusulas ptreas" so limites ao poder de: a) decretao de interveno da Unio nos Municpios, pelo Presidente da Repblica. b) elaborao da Constituio, pelo Poder Constituinte Originrio. c) decretao de estado de stio, pelo Presidente da Repblica. d) alterao da Constituio, pelo Poder Reformador Resposta Correta: D

CARACTERSTICA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS

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Quando falamos em Direitos Fundamentais logo lembramos deDireitosHumanos (H) Dessa forma, para gravar a caracterstica s lembrar: Direito fundamental do Homem (H) 1,2,3 I RUA!!! H = Historicidade = so histricos, sempre tem uma crescente interpretao, o rol de diretos fundamentais sempre crescente. I = Inalienabilidade = os direitos fundamentais no so passveis de serem comercializados I = Imprescritibilidade = imprescritveis, no esto sujeitos a prescrio I = Irrenunciabilidade = no se pode renunciar os direitos fundamentais todos ao mesmo tempo e por todo o tempo. Ex: direito a intimidade e imagem- BBB, so renunciveis por um dado momento. R = Relatividade = sempre so aplicados em conflito um com o outro. Todos so aplicados de forma concorrencial, verificados no caso concreto qual prevalecer. Ex: at mesmo direito a vida no absoluto em face de outro direito a vida, quando se permite o aborto para que a me sobreviva. U = Universalidade = se aplicam tambm aos estrangeiros no residentes no Brasil, so universais, se aplicam a todos. A = Aplicabilidade imediata. COMPOSIO DOS TRIBUNAIS STF composto por 11 ministros Somos Time de Futebol - Um time de futebol possui 11 titulares. STJ composto por 33 ministros. 33 a idade que Jesus Cristo morreu. TST composto por 27 ministros. Trinta Sem Trs (30-3) = 27

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TSE composto por 7 ministros. Leia as slabas ao contrrio: SET = 7 STM composto por 15 ministros Somos Todos Mocinhas - as mulheres viram mocinhas aos 15 anos de idade.

COMPETNCIA CONCORRENTE - art. 24 CF Para gravar a comptncia concorrente s lembrar que "todos correm para casa e para dinheiro", ou seja: Ramos do direito que envolvem dinheiro: econmico, tributrio e financeiro. Ramos do direito que envolvem moradia: penitencirio e urbanstico. T boooom....essa foi forada... ento tem mais uma: lembre-se do ursinho PUFET P = Penitencirio U = Urbanstico F = Financeiro E = Econmico T = Tributrio COMPETNCIA PRIVATIVA DA UNIO - art. 22 CF C = Comercial A = Agrrio P = Penal A = Aeronutico C = Civil E = Eleitoral T = Trabalho E = Espacial de P = Processual M = Martimo

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COMPETNCIA EXCLUSIVA DA UNIO - art. 21 CFSua escova de dente exclusiva, s sua e ningum mais usa, indelegvel! Percebam que na competncia exclusiva h verbos comeando cada inciso (lembrar de excluir, que verbo): manter, declarar, assegurar, permitir, decretar, emitir e administrar.

NOSSA CONSTITUIO FEDERAL PRAFED() P = Promulgada R = Rgida A = Analtica F = Formal E = Escrita D = Dogmtica Ateno: geralmente os examinadores de concursos fazem uma verdadeira "salada" nas alternativas, porem se voc decorar este simples macete no ter problemas na hora de resolver as questes. Veja o exemplo a seguir uma questo de concurso. Apenas com o PRAFED voc acertaria esta no ?! A constituio Federal vigente considerada: a) material, escrita, analtica, dogmtica, promulgada e rgida b) formal, escrita, sinttica, dogmtica, promulgada e rgida; c) formal, escrita, analtica, dogmtica, promulgada e rgida; d) formal, escrita, analtica, hstorica, promulgada e rgida; e) material, escrita, analtica, histrica, promulgada e flexvel. CLASSIFICAO DAS CONSTITUIES QUANTO ORIGEM : PROMULGADAS = comea com "P" de POVO (fruto do trabalho de uma Assemblia Constituinte, deliberao da representao legtima popular). OUTORGADAS = comea com "OUT" de OUTROS que no o povo (so as constituies impostas por agente revolucionrio).

CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE:AS VEZES NAHORA DA PROVA ELES TROCAM AS PALAVRAS ENTO VAI A AS QUE SUBSTITUEM DIFUSO E CONCENTRADO.

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DIFUSO(inter partes-regra/erga-omnes) CONCENTRADO AMERICANO CONCRETO SUBJETIVO INCIDENTAL EXCESSO FAZ O CONTROLE. AUSTRIACO ABSTRATO OBJETIVO PRINCIPAL AO APENAS O STF

ENTO QDO FALAREM EM CONTROLE POR VIA DE AO VC J SABER QUE DO CONCENTRADO QUE SE EST FALANDO ,CASO SEJA VIA DE EXCESSO SER O DIFUSO.

PORQUE DIFUSO?Porque pode ser feito por rgo do judicirio Concreto-IPTU/LIB>Provisria-etc... Subjetivo-das pessoas Seu Incidental-saber se a lei vlida ou no Exceo ou Defesa-se for invlida deixo de aplicar a lei.

Efeitos temporais:

Difuso ,como regra-Inter PartesExceo STFdeclara que a lei inconstitucional,declara ao Senado Federal

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O Senado tem discricionalidade de suspender a Lei. _____ex tunc___________________ex nunc_________origem da lei(Regra) judicial Lei Inconstitucional Nula ou anulvel? R= STF= NULA, desde que dia? Desde que nasceu,a partir da origem. deciso

Forma, Regime e Sistema de governo Forma de governo, Forma de Estado, Sistema de governo, Regime de governo...ihhh, sempre troquei quais eram as q o Brasil seguia. Criei um macete pra gravar, exige um pouco de abstrao, mas depois q criei nunca mais esqueci. FOrma de GOverno >FOGO > O fogo uma coisa PBLICA, pois no pode ser privatizado por ningum. Da, Forma de Governo = REPBLICA. SIstema de GOverno >SIGO > Em uma empresa, eu SIGO na minha carreira at ser: PRESIDENTE. Da, Sistema de Governo = PRESIDENCIALISMO. FORma de ESTado > FOREST > Lembra do filme q o Forest Gump corria, corria, at: FEDER. Da, Forma de Estado = FEDERAO. E por ltimo, o REgime de GOverno >REGO > Bom, rego cada um tem o seu, uma coisa bem DEMOCRtica. Da, Regime de governo = DEMOCRACIA.

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FOI OUTORGADA OU PROMULGADA? - Quando surgir esta dvida, use esse macete: Promulgadas - 1988-1946-1934-1891 (S esta ltima nr mpar) Outorgadas - 1969-1967-1937-1824 (S esta ltima nr par)

02/01/06 Eu Excelente macete, mas acho q fica mais fcil decorar dizendo q s as primeiras constituies - 1824 e 1891 q diferem da regra par e mpar.

MAIS UMA... Essa dicas foram excelentes...mas vai mais uma para aqueles, como eu, que costumam trocar as bolas. Para no confundir o que par e mpar o seguinte: Promulgada = Par (P=P) A outorgada por excluso. LEGITIMIDADE PARA ADIN LEGITIMIDADE PARA PROPOR ADIN 1)Trs pessoas a) Presidente b) Governador* c) PGR 2)Trs mesas a) Mesa das Assemblias* b) Mesa da Cmara c) Mesa do Senado 3)Trs instituies

37 a) OAB b) Partido com represent. no CN c) Confed. Sind./Ent. Classe Nacional* Observe que de cada grupo eu escolhi o mais fraquinho e coloquei asterisco. que o constituinte resolveu pegar esses mais fraquinhos e exigir pertinncia temtica (art. 97/CF) Outra observao: pode causar alguma confuso com os legitimados a propor MS coletivo, porque se parecem. Na verdade, pareciam, pois agora vou diferenci-los; PARECIAM = PARESIA1 PARE = PArtido com Representao E = Entidade de classe SI = SIndicato A = Associao constituda h pelo menos 1 ano PASSEI ESSE MACETE NO LTIMO SEGUNDO ANTES DE NOS ENTREGAREM A PROVA SUBJETIVA PARA DELEGADO DE GOIS E O COLEGA FOI APROVADO NA PENLTIMA COLOCAO EM 2001. AINDA ACHOU COMPLICADO?? ENFORQUE-SE! Canes jurdicas Inspirada pelo professor Flvio, fiz umas canes jurdicas que me ajudaram muito nos ltimos concursos que fiz. Venho aqui compartilh-las com vocs: Assunto: Brasileiros natos e naturalizados Ritmo: Soy loco por ti Amrica (Caetano Veloso) So considerados natos e brasileiros os que aqui nasceram ainda que de pais estrangeiros que no sirvam a outro pas Os nascidos no estrangeiro De me brasileira ou pai brasileiro Que a nosso servio estejam

38 Que a nosso servio estejam Os nascidos no estrangeiro De me brasileira ou pai brasileiro Que venham aqui residir E "queiram a nao repartir" * E sero naturalizados Os de pas "portuga" E que aqui residir por um ano todo com moral E os outros com 15 anos Sem condenao penal.

*optem pela nacionalidade brasileira a qualquer poca

Cargos Privativos de Brasileiros natos MP3.COM Ministro do STF Presidente e Vice Presidente da Repblica Presidente do Senado Federal Presidente da Cmara dos Deputados Carreira Diplomtica Oficial das Foras Armadas Ministro de Estado de Defesa Art. 5, caput, CF Lembrar que: 1)TODOS (brasileiros + estrangeiros aqui residentes) 2) SO IGUAIS (SEM DISTINO DE QQ NATUREZA) PERANTE A LEI 3) GARANTIAS DE INVIOLABILIDADE DOS DIREITOS PREVISTAS NO "CAPUT": lembrar que para a Lei todos ns somos VIPS, portanto, tais direitos so: L VIPS

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Liberdade Vida Igualdade Propriedade Segurana

Observe que todos direitos dizem respeito PESSOA

Art. 5 CF 1) Incisos que so iniciados com: NINGUM SER => II, III, VIII, XX, LIV, LVII NINGUM PODER SER => XX INVIOLVEL ou SO INVIOLVEIS => VI, X, XII LIVRE => IV, IX, XIII, XV ASSEGURADO(A) => V, VII, XIV, XLIX SO ASSEGURADOS => XXVII SO A TODOS ASSEGURADOS =>: XXXIV A LEI =>: XXIV, XXIX, XXXV, XXXVI, XL, XLI, XLIII, XLVI, LX TODOS PODEM => XVI TODOS TM DIREITO => XXXIII PLENA A LIBERDADE => XVII A CRIAO => XVIII AS ASSOCIAES => XIX GARANTIDO => XXII, XXX NO H => XXXIX NO HAVER => XXXVII, XLVII, LXVII RECONHECIDA => XXXVIII NENHUMA => XLV A PRTICA => XLII SO GRATUITOS(AS) => LXXVI, LXXVII CONCEDER-SE- => LXVIII, LXIX, LXXI, LXXII O ESTADO => XXXII, LXXIV, LXXV

art. 5 CF

40 Incisos sobre PENAS => XL, XLV, XLVI, XLVII, XLVIII Incisos sobre CRIMES => LVIII, LIX, XLIV, XLII, XLIII, XXXIX Incisos sobre PRISO -> L, LXII, LXIII, LXIV, LXV, LXVII, XXXVII, LXXV Incisos sobre PROPRIEDADE => XI, XXII, XXIII, XXIV, XXV, XXVI Incisos sobre SUCESSO e HERANA => XXX, XXXI

Art. 5 CF ...continuao sobre incisos Incisos sobre ENTIDADES e ASSOCIAES => XXI, XVI, XVII, XVIII, XIX Incisos sobre PROCESSOS => XXXVII, XXXVIII, LV, LVI, LXXIV, LXXVIII Incisos sobre EXTRADIO => LI, LII Incisos sobre REMDIOS CONSTITUCIONAIS => LXVIII, LXIX, LXX, LXXI, LXXII, LXXVII Inciso sobre DEFESA DO CONSUMIDOR => XXXI Incisos sobre GRATUIDADE => XXXIV, LXXIV, LXXVI, LXXVII

No diria decorar, e sim ir pela lgica. Penso da seguinte forma: o STF "tope de linha", portanto, logicamente que ir julgar as causas ou conflitos de competncia que envolvam as grandes autoridades ou Tribunais. Exs:Julga ADI e ADC/ nas infraes penais comuns PR, Vice PR,...(s os "grandes")/ conflitos de competncia s se envolver Tribunal Superior. J o STJ um pouquinho "abaixo" do STF; veja que ele no julga PR e sim Governador/ conflito de competncia de qualquer tribunal, MENOS entre Tribunais superiores que a cabe ao STF. OBS: Isso apenas uma orientao, necessrio ler os artigos correlatos na CF; OBS: No disse que o STF mais importante que o STJ, mas sendo o STF o guardio da Constituio, logicamente que as causas mais "gradas" so julgadas pelo Supremo.

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Art. 5 CF Inc. III - dica para lembrar TTDD NO PODE (Tortura e/ou Tratamento Desumano ou Degradante) Inc. VIII - palavras chaves RFPReligio, Filosofia, Poltica Inc. XX - dica FICO (Associar-se) ou PERMANEO FICANDO (Associado) com quem eu quero!!

Inc. X - lembrar que todos ns somos "vip" para a lei => dica: IIH Vi_p !!! dano MMI ou MIM (mais fcil de lembrar!) =>Intimidade, Imagem, Honra, Vida privada => dano Material, Moral ou Imagem Ato normativo X Controle de constitucionalidade certo afirmarmos que os atos normativos incidem em controle de constitucionalidade, ou seja, possvel verificar-se a sua compatibilidade com a Constituio Federal, mas nem todos a tal fiscalizao, portanto, aqueles necessitam de algums requisitos: A - Autonomia; G - Generalidde; A - Abstrao; I - Impessoalidade. Ps. O ato normativo destina-se a um nmero indeterminado de pessoas, o que notadamente difere de um ato concreto, que por sua vez no passvel de controle de constitucionalidade. A - Autonomia; G - Generalidde; A - Abstrao; I - Impessoalidade. eu acho que o contrario fica melhor GAIA

G - Generalidde A - Autonomia;

42 I - Impessoalidade. A - Abstrao;

DEPORTAO X EXTRADIO X EXPULSO Deportao = DEvolve no PORTo (ou aeroporto) Extradio = deciso judicial = Est dito ( o juiz diz o direito) Expulso = deciso administrativa (expulso = PULSO firme do presidente) *** Objetivos Fundamentais: ERRAGAPROCON *** Erradicar a pobreza e a marginalizao e reduzir as desigualdades sociais e regionais. Garantir o desenvolimento nacional. Promover o bem de todos, sem preconceito de origem, raa, sexo, cor, idade e quaisquer outras formar de discriminao. Construir uma sociedade livre, justa e solidria. fundamentos:SD de PVC Soberania Dignidade da Pessoa Humana Pluralismo politico Valores sociais do trabalho e da livre niciativa. Cidadania

Objetivos Fundamentais:P de CONGA Promover o bem de todos, sem preconceito de origem, raa, sexo, cor, idade e quaisquer outras formar de discriminao. Erradicar a pobreza e a marginalizao e reduzir as desigualdades sociais e regionais. Construir uma sociedade livre, justa e solidria. Garantir o desenvolimento nacional.

GOSTEI DOS FUNDAMENTOS

43 SD de PVC

QNTO AOS OBJETIVOS TEM TBM... CON GARrA ERRA Pouco CONstruir uma sociedade ... GARantir o desenvolvimento nacional ERRAdicar a pobreza Promover o bem de todosCONSTITUCIONAL Sei decorado atravs destes macetes: FUNDAMENTOS -->SOCIDIVAPLU OBJETIVOS: aqui penso na GRETCHEN Isso mesmo! O objetivo da repblica a GRETCHEN --->CONGAERRAPRO ("CONGA"ERRAPRO) INTERNACIONAIS --> INPREAUTO NIDESORECOCO ("INPREAUTO" com pronncia em ingls e "NIDESORECOCO" com pronncia em francs) o seguinte:

CON GARRA ERRA POUCO (ART. 3/CF/88) CONstruir uma sociedade livre, justa... GARantir o desenvolvimento... ERRAdicar a PObreza...

quanto aos fundamentos: imagine o afundamento(FUNDAMENTOS) de um navio onde so encontrados CINCO coisas: 1)uma COROA(lembra rei, que lembra soberano, que lembra SOBERANIA) 2)uma CARTEIRA DE IDENTIDADE(que todo cidado deve ter, pois representa sua CIDADANIA) 3)uma GRAVATA(que representa algum com DIGNIDADE DA PESSOA

44 HUMANA) 4)um MARTELO que representa TRABALHO os valores sociais do TRABALHO e da livre iniciativa) 5)vrios adesivos de partidos polticos(PLURALISMO POLTICO)

Macete para direitos sociais art. 6 CF ELIAS TMPS E - EDUCAAO L - LIBERDADE I - INFANCIA A - ASSISTENCIA S - SAUDE T - TRABALHO M - MORADIA P - PROPRIEDADE S - SEGURANA

Assunto: Deputados e Senadores (imunidades e prerrogativas) Ritmo: Gostava tanto de voc (Tim Maia)

Deputados e Senadores Tm imunidades e prerrogativas E no podero ser presos Exceto se o crime no couber fiana *

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Se ele for pego na investida A casa, aps 24 horas Vota por sua maioria Sobre a priso Que em sua porta bate Refro A sustao Do processo suspende a prescrio Enquanto durar o mandato Se o STF receber A denncia, a casa votar Sobre a sustao do andamento Da ao em 45 dias Imunidades subsistiro No stio. E s pode a suspenso Mediante voto de 2/3 Por ato qualquer l fora feito.

* e em flagrante

CPI (PENSE EM MIM) Ela s pode prender algum se for em flagrante Mas o sigilo bancrio ela quebra num instante CPI, pra apurar fato certo em prazo determinado CPI, pra criar tem que ter 1/3 de deputado Ou 1/3 de uma casa qualquer Se lembre que ela tem poder instrutrio, poder instrutrio Pode fazer prova como juiz Mas no pode grampear o telefone seu, isso coisa para magistrado Depois de encerrado, manda pro MP.

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DIREITO DO TRABALHO

Para nunca mais esquecer e nem confundir periculosidade com insalubridade, ai vai um macete:

Periculosidade = explosivos, inflamveis, eletricitrios, radiao - MATA DE UMA VEZ S!!! Logo, o adicional ser um s no percentual de 30% sobre o salrio do empregado. Insalubridade = faz mal a sade MATA AOS POUCOS!!! Comea com10%. Depois vai para 20% e termina em 40%. (dobro de 10 20 e o dobro de 20 40).

Para recordar alguns conceitos... Adicional de Periculosidade: valor devido ao empregado exposto a atividades perigosas (contato com substancias inflamveis ou explosivas), conforme Exemplos: frentista de posto de combustvel, operador em distribuidora de gs, etc. Art. 193 da CLT - So consideradas atividades ou operaes perigosas, na forma da regulamentao aprovada pelo Ministrio do Trabalho, aquelas que, por sua natureza ou mtodos de trabalho, impliquem o contato permanente com inflamveis ou explosivos em condies de risco acentuado. 1 - O trabalho em condies de periculosidade assegura ao empregado um adicional de 30% sobre o salrio sem os acrscimos resultantes de gratificaes, prmios ou participaes nos locais da empresa. 2 - O empregado poder optar pelo adicional de insalubridade que porventura lhe seja devido. Adicional de Insalubridade: valor devido ao empregado exposto a agentes nocivos sade, (rudo, calor, frio, gases, vapores), conforme art. 189 da CLT. Exemplos: operador de mquina que labora com rudo excessivo sem usar protetor auricular. Art. 192 da CLT O exerccio de trabalho em condies insalubres, acima dos limites de tolerncia estabelecidos pelo Ministrio do Trabalho, assegura a percepo de adicional

47respectivamente de 40% (quarenta por cento), 20% (vinte por cento) e 10% (dez por cento) do salrio mnimo da regio, segundo se classifiquem nos graus mximo, mdio e mnimo. OBS: Ressalta-se que para a configurao da insalubridade e da Periculosidade, dever haver um estudo detalhado no ambiente de trabalho atravs de percia tcnica.

REQUISITOS DA RELAO DE EMPREGO

Para saber quais so os requisitos caracterizadores da relao de emprego, lembre-se da seguinte frase: O PuFf NEga ter cON-SUmido Lcool PF - Pessoa Fsica NE - No Eventualidade ON - ONerosidade SU - SUbordinao AL Alteridade

DIREITOS DO EMPREGADO DOMSTICO ELENCADOS NA CFPara nunca mais esquecer os direitos do domstico, s lembrar dafgura acima: uma domstica, torcedora do Flamengo tomando Sidra... SIDRA FLA S = Salrio mnimo I = Irredutibilidade salarial D = Dcimo terceiro salrio R = Repouso semanal remunerado A = Aviso prvio F = Frias + 1/3 L = Licenas gestante/paternidade A = Aposentadoria PS: a palavra Cidra escrita com "C" porm para adaptar ao macete escrevemos com "S". Cidra o fruto da cidreira pertencente famlia das rutceas. kkkkkkkkkkkkk.

Art. 3 CLT = Considera-se empregado toda pessoa fsica que prestar servios de natureza no eventual a empregador, sob dependncia deste e mediante salrio. MUITO FCIL... s lembrar da palavra PENSO: PE = PEssoalidade (personalssimo) N = No Eventualidade (no esportico, deve haver habitualidade) S = Subordinao (recebe ordens de seu empregador) O = Onerosidade (carter econmico). Outras formas para decorar: Pessoalidade

48Onerosidade No Eventualidade Subordinao Continuidade Onerosidade Pessoalidade Alteridade Subordinao

RECURSO DE REVISTA-CABIMENTO SUMARISSMO-VIOLAO A CONTITUIO FEDERAL OU SMULA OJ-NO RECURSO DE REVISTA NA EXECUO- S SE OFENDER A CF. FRIAS ART.7 INCXVII 30 DIAS DE FRIAS ART.130 CLT CONF. N DE INJUSTIFICADAS 6 EM 6 30 DIAS 24 D 18 D 12 D 8 EM 8 05 FALTAS 06 A 14 15 A 23 24 A 32

COMPARECIMENTO DAS PARTES EM AUDINCIA COMPARECER SUBSTITUIR AUDINCIA reclamante qdo doente comparece aud.adiada

QUEM PODEeempregado,mesma profisso,

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motivo poderoso podeconfessar,transigir,renunciar tem que ser empregado -2 excees:Domstico(famlia) Micro e Peq.Emp.3conhecimento dos fatos.

Reclamado Sempre

gerente ou

prepostoaud.realizada,declaraes do preposto obrigam o Reclamado tem o direito de ser ouvido

HORRIO NOTURNO.PECURIA- 20 AS 4 H (LEMBRA VACA, 4 PATAS- DAS 20 AS 4). AGRICULTURA- 21 H A 5 H

DIREITO EMPRESARIALREQUISITOS/CARACTERSTICAS DOS TTULOS DE CRDITOAs caractersticas/requisitos dos ttulos de crdito so: Autonomia,LIteralidade e CArTularidade:

ALICATE

A dica lembrar da IMAGEM cima, ela que ir fazer voc associar o alicate com os ttulos de crdito!!!

DIREITO CAMBIRIO: LC NP CHQ DUPLICATA OP- PP- OPOP

OBS:SOMENTE NOTA PROMISSRIA QUE PROMESSA DE PAGAMENTO- PROMISSRIA,VEM DE PROMESSA, AS DEMAIS ORDEM DE PAGAMENTO. LEI DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL 9.279/96 ESTA LEI PROTEGE: S LEMBRAR ASSIM: IME DEI MAL

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INVENO PRAZO 20 ANOS,DA DATA DO DEPDSITOPROTEO POR MEIO DE PATENTE-(IMPRORROGVEL),NO INPI

MODELO DE UTILIDADE- 15 ANOS,DATA DO DEPOSITO DESENHO INDUSTRIAL 10 ANOS ,DATA DO DEPSITOPROTEO POR MEIO DE REGISTRO(PRORROGVEL),NO INPI

MARCAINVENO: Requisitos: 1.Novidade 2.Atividade inventiva 3.Aplicao Industrial 4.No-impedimento

10 ANOS DA DATA DA CONCESSO

Novidade- aquilo que est compreendido no estado da tcnica. Atividade inventiva-Sempre que para um especialista no assunto, no decorra de maneira bvia e evidente do estado da tcnica. Modelo de Utilidade- Melhora algo que j existe (Aprimoro). Desenho Industrial- Configurao externa e mudana esttica(ex: mudo cabo da garrafa). Marca- Sinal distintivovisualmente perceptvel,no compreendido nas proibies legais.

TRESPASSE:CCV

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O NOME QUE SE D AO CONTRATO DE COMPRA E VENDA DO ESTABELECIMENTO COMERCIAL.

RGO DA S/A ACDC ASSEMBLIA GERAL CONSELHO DA ADMINISTRAO(RGO FACULTATIVO). DIRETORIA CONSELHO FISCALSOCIEDADES: SOCIEDADE CONJUGAL:PROIBIDA SE FOREM CASADO NO REGIME DE COMUNHO UNIVERSAL OU SEPARAO OBRIGATRIA- ART. 977 CC/02

RESPONSABILIDADE DOS SCIOS.

SOCIEDADE PJ PERSONALIDADE JURDICA) 1.S.COMUM N BENEF.ORD-PATR.SC

RESPONSABILIDADE(PJ= SCIOS ILIMI/SOLID

2.S.EM C.PART N S.OSTENSIVO(APARECE P 3) ILIM/S.PARTICIPANTE RESPONS/OCULTO 3.S.NOME COLETIVO PJ SCIOS PESSOAS FSICAS ILIMITADAMENTE/SOLIDARIAMENTE

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4.S.COMAND.AES PJ S.COMANDITADO-P.FSICAILIMIT /S.COMANDITRIO PF OU PJ RESP.LIMIT 5.S.LIMITADA LTDA PJ S.CDA 1 PELA INTEGRALIZ.Q SUBSCREVEU/SOLIDARIM.PELO CAP. INTEGRALIZOU 6.S/A COMPH.EMPR. PJ S.CDA 1 RESP.PELA INTEGRALIZAO DA AO QUE SUBSCREVEU 7.COMANDITA AOES PJ CIONISTAS PELA INTEGRALIZAO Q SUBSCREVEU/ACIONISTA DIRETORILIMITAD. * EXCLUDO BENEFCIO DE ORDEM- SCIO QUE CONTRATOU PESSOALMENTE E ABRIU MO DO BENEFCIO.

LTDA: CAPITAL SOCIAL COMPOSTO POR BENS OU DINHEIRO EM COTAS = OU DESIGUAIS AUMENTA CAP.SOCIAL? * ALTERA O CONTRATO SOCIAL E AVERBA

DIREITO PENALESPCIES DE PENASConforme art. 32 do Cdigo Penal Brasileiro, existem 3 (trs) espcies de penas. Para no esquec-las, s lembrar da antiga Banda RPM.

53Regra: RPM R - Restritiva de Direito - art. 43 CP Alternativas. P - Privativa de liberdade - art. 33 CP Recluso ou Deteno. M Multa - art. 49 CP. Ateno: apesar de simples, esta matria constantemente cobrada em concursos, veja: Prova Oral do MP 24/05/2007 - Questo 8 - Quais so as espcies de pena? Explique

REQUISITOS PARA DECRETAR A PRISO PREVENTIVAPara saber quais os requisitos para decretao da priso preventiva, s lembrar da Gaguinha de Ilhus, afinal a Gaguinha de Ilhus tambm cultura! Assim, a palavra .... GACONAS! GA = GArantia da ordem pblica e ecnomica CON = CONvenincia da instruo criminal AS = ASsegurar a aplicao da lei penal No podendo esquecer que a mesma PR/E/C/I/S/A ser aplicada quando : PRova da Existncia do Crime e Indcios Suficientes de Autoria

PRINCPIOS DO CONFLITO APARENTE DE NORMAS PENAIS.H Conflito Aparente de Normas quando temos um crime, e aparentemente 2 ou mais leis aplicveis. Assim, para resolver um conflito aparente entre 2 ou mais normas penais preciso considerar 4 Princpios : Princpio da Subsidiariedade, da Especialidade, Consuo e da Alternatividade. Para no confundir, e jamais esquecer quais so os 4principios que devemos analisar quando estivermos diante de um conflito de normas, basta lembrar da palavra SECA. S = Subsidiariedade E = Especialidade C = Consuo A = Alternatividade. S para refrescar a memria, aqui vai uma breve explanao sobre os Princpios: Principio da Subsidiariedade = comprovado o fato principal, afasta se o subsidirio, conforme dito, comprovado o roubo, afasta se o furto Princpio da Especificidade = lei geral ser aplicada to-somente quando uma norma de carter mais especfico sobre determinada matria no se verificar no ordenamento jurdico. Referencia Legislativa Art. 12 CP. Princpo da Consuo = quando um crime de menor importncia absorvido pelo crime de maior importncia.

54 Princpo da Alternatividade = quando o tipo penal prev mais de uma conduta em seus variados ncleos. Exemplo: Art. 16 da Lei n 6.368/76, Adquirir, guardar ou trazer consigo, para uso prprio, substncia entorpecente ou

ECEPTAO art. 180 CPPraticar receptao uma fria... daquelas l do "ARTCO" A = Adquirir R = Receber T = Transportar C = Conduzir O = Ocultar

CRIMES CONTRA A HONRAEsta matria sempre cai no Exame de Ordem...

Calunia - Crime DiFAmao - FAto Ofensivo a Reputao INjria - qualidade negativa - INgnorante**por bvio que a palavra INgnorante est incorreta de acordo com a gramtica. Porm, faz parte do macete escrever de forma errada, justamente para demonstrar a ignorncia.

TEMPO E LUGAR DO CRIME:Para saber as teorias aplicadas no Brasil quanto ao Tempo e Lugar do Crime Mutio Fcil...

LUTA a PalavraL = Lugar U = Ubiquidade (art. 6 CP) T = Tempo A = Atividade - (art. 4 CP) O Brasil aplica as seguintes teorias:

Tempo do Crime, utilizamos a Teoria da ATividade - tempo = atividade. Para saber o LUgar do Crime, utilizamos a Teoria da Ubiquidade - lugar =ubiquidade.Para saber o

DIREITO PROCESSUAL PENAL ARTIGOS MAIS IMPORTANTES DA NOVA CAUTELAR:

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282,306,310,311,312,316,319 A 325.Vou seguir a seguinte ordem: natureza - prazo para ru preso - prazo para ru solto - dica para memorizar regra geral - 10 - 30 - que horas o delegado chega na delegacia pra trabalhar? s 10:30h Justia Federal - 15 - 30 - na Justia Federal, que horas o delegado vai embora? 15:30h txicos - 30 - 90 - esse no tem regra, mas o triplo do prazo comum inq pol Militar- 20 - 40 - na poca da Ditadura, que horas terminava o jornal? 20:40h crimes contra a economia popular - 10 - 10 - quando vc v uma propaganda de relgio em um jornal, que hs o relgio est marcando? 10:10h (segundo o professor, sempre marca 10:10h rss)

DIREITO TRIBUTRIOMODALIDADES DE SUSPENSO DO CRDITO TRIBUTRIOEsse muito fcil!!! s lembrar de uma tartaruga varrendo um quintal, ela demooooorrrraaaaa limpar. Assim, s lembrar dessas palavras: DEMORE LIMPAR. DE = DEpsito. MO = MOratria. RE = REclamaes e recursos. LIM = LIMinares PAR = PARcelamento de dbito. As modalidades de suspenso da exigibilidade do crdito tributrio esto previstas no artigo 151 do Cdigo Tributrio Nacional (CTN). OU Ento, se eu COMOPAREDE sou

SUSPENSO!!! CO - Concesso de liminar/antecipao de tutela; MO - Moratria; PA - Parcelamento; RE - Recurso/Reclamao administrativo; DE - Depsito integral em juzo...

56Art. 151. Suspendem a exigibilidade do crdito tributrio: I - moratria; II - o depsito do seu montante integral; III - as reclamaes e os recursos, nos termos das leis reguladoras do processo tributrio administrativo; VI - a concesso de medida liminar em mandado de segurana. V a concesso de medida liminar ou de tutela antecipada, em outras espcies de ao judicial; VI o parcelamento. Pargrafo nico. O disposto neste artigo no dispensa o cumprimento das obrigaes assessrios dependentes da obrigao principal cujo crdito seja suspenso, ou dela conseqentes.

IMPOSTOS INSTITUDOS POR LEI COMPLEMENTAR: CEGI CONTRIBUIO SOCIAL RESIDUAL EMPRESTMO COMPULSRIO IGF IMPOSTO RESIDUAL

TICA SEMPRE QUE TIVER DINHEIRO,QUANTIA,VALOR,IMPORTNCIA. FRIC /FIC SUSPENSO FRAUDAR LEI PROVA FRIC / FIC RETER AUTOS MORAL INPCIA PROFISSIONAL INFAMANTE EXCLUSO FAZER FALSA INIDONEIDADE CRIME

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CONDUTA INCOMPTIVEL

SOBRA CENSURA APENAS 1 EXCEO- DINHEIRO- ART.34 III AGENCIAR CAUSAS MEDIANTE PARTICIPAO NOS HONORRIOS. 1)EXCEES ART. 37 2-3 A) DEIXAR DE PAGAR OAB B)DEIXAR DE PRESATR CONTAS A CLIENTES C)INPCIA PROFISSIONAL(ADV.COMEA A ERRAR MUITO)AT PRESTAR NOVAS PROVAS DE HABILITAO(H QUEM ENTENDE QUE PRESTAR NOVAS PROVAS NA OAB CURSO DE RECICLAGEM-ART.18. AS ATENUANTES SE ENCONTRAM NO ART.41

INCOMPATIBILIDADE (TOTAL)X IMPEDIMENTO(PARCIAL) INCOMPATIBILIDADE DEFINITIVA= CANCELAMENTO TODOS MEMBROS:JUDICIRIO,CARTRIO PERGUNTA SE

VC FAZ A

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INCOMPATIBILIDADE TEMPORRIA= LICENA POLICIAL,MILITAR,FISCAL OU GERENTE? DEFINIT OU TEMP. CANCELLICENA FAZ SEMPRE A PERGUNTA ALTO ESCALO (INCOMPOATIBILIDADE ) BAIXO ESCALO (IMPEDIMENTO) ALTO ESCALO (INCOMPOATIBILIDADE)

BAIXO ESCALO (IMPEDIMENTO) IMPEDIMENTO-FAZ A PERGUNTA: MEMBRO DO LEGISLATIVO? PODE ADVOGAR ,MENOS CONTRA OU A FAVOR DA ADM .PBLICA EM GERAL,CONTRA QUEM OS REMUNERA O QUE SOBRA PODE ADVOGAR 2)EXCEO:ART.28 INCISO I, IN FINE INCOMPTIVEIS

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MEMBROS DA MESA DO LEGISLATIVO PRESIDENTE VICE/SECRETRIOS MESA DIRETORA LIVRES PARA ADVOGAR: ART.30 NICO PROFESSORES ACADEMICOS,DIRETOR ACADEMICO(DIRETORZINHO)-NO ESQUECER,ESTE EST NO BAIXO ESCALO. 3 EXCEOART.28 III 2 DIRETORES SEM PODER DE DECISO(BAIXO ESCALO) ART.29-DIRETORZINHO.

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Processo Civil

NO PODE SER PARTE NO jUIZADO ESPECIALSABE QUE NO PODE SER PARTE NO JUIZADO ESPECIAL? MEU PIPI!!!! isso mesmo!!! O art. 8 da Lei 9099/95 elenca quem no pode configurar como parte no Juizado Especial. Vejam: Art. 8 No podero ser partes, no processo institudo por esta Lei, o incapaz, o preso, as pessoas jurdicas de direito pblico, as empresas pblicas da Unio, a massa falida e o insolvente civil. M = Massa falida E = Empresas pblicas da U = Unio P = Preso I = Incapaz P = Pessoas jurdicas de direito pblico I = Insolvente civil Ademais, o mesmo artigo em seu 1 e incisos, tambm prev aqueles que tem legitimidade para propor ao perante o Juizado Especial: Vejamos: 1 - Somente sero admitidas a propor ao perante o Juizado Especial: I - as pessoas fsicas capazes, excludos os cessionrios de direito de pessoas jurdicas; II - as microempresas, (...) III - as pessoas jurdicas qualificadas como Organizao da Sociedade Civil de Interesse Pblico, (...) IV - as sociedades de crdito ao microempreendedor (...);

PRINCPIOS DO JUIZADO ESPECIAL - Lei 9099/95O art. 2 da Lei 9.099/95 Filtrar resultados os seguintes princpios: celeridade, economia processual, simplicidade, informalidade e oralidade. Lembrem-se do elemento qumico CESIO C = Celeridade E = Economia processual S = Simplicidade I = Informalidade O = Oralidade

COMPETNCIA FEDERAIS TRF

DOS

TRIBUNAIS

REGIONAIS

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Os TRFs so rgos do Poder Judicirio Brasileiro. Representam a 2 Instncia da Justia Federal, sendo responsveis pelo processo e julgamentos dos recursos contra as decises de 1 instncia. A Competncia dos TRFs esta definida no art. 108 da CF/88. A distribuio Geogrfica esta dividida conforme o mapa acima exposto. Para quem vai fazer a 2 fase do Exame de Ordem muito importante saber esta diviso para o endereamento da 2 folha da Apelao ou do Agravo, vez que, se a competncia originria for da Justia Federal, a 2 folha dever ser endereada para um dos TRFs. Como a prova unificada na maior parte do pas, a CESPE poder pedir no exerccio o endereamento de qualquer uma das Regies. Nota-se que nas razes do recurso o endereamento dever ficar desta maneira: EGRGIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA ____ REGIO EGRGIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4 REGIO (quando, por exemplo, tratar de Curitiba-Paran). Alm do desenho, para no esquecer as regies s pensar da seguinte forma: 1 Rego - a maior em extenso de terra. 2 Regio - Rio de Janeiro e Esprito Santo 3 Regio - So Paulo e Mato Grosso do Sul 4 Regio - Sul 5 Regio - parte do nordeste

COMPETNCIA ABSOLUTA E RELATIVA NO CPC.Art. 111 CPC - a competncia em razo da matria e da hierarquia inderrogvel (absoluta) por conveno das partes; mas estas podem modificar (relativa) a competncia em razo do valor e do territrio, elegendo foro onde sero propostas as aes oriundas de direitos e obrigaes. Logo: TV (Territrio e Valor) - RELATIVA Heavy Metal (Hierarquia e Matria) ABSOLUTA

PRAZOS MINISTRIO PBLICO E FAZENDAART.188 CPC

RECURSO =R 2______DOBRO CONSTESTAR=C 4_____QUADRUPLOBibliotecas

62As bibliotecas jurdicas virtuais dos rgos oficiais tambm so excelentes fontes de consulta. Entre elas: a Biblioteca Digital Jurdica do STJ (www.bdjur.stj.jus.br/dspace), a Biblioteca do Conselho da Justia Federal (www.cjf.jus.br/biblioteca), a Biblioteca Digital do Senado Federal (www2.senado.gov.br/bds) e a da Cmara dos Deputados (bd.camara.gov.br/bd).

ClculosA conta no fecha? Pois saiba que h sites que oferecem servios gratuitos de clculos trabalhistas, periciais, financeiros (juros e correes, por exemplo), entre outros. Entre eles, o http://www.calculogratis.com.br/e o http://www.calculoexato.com.br/.

JuridiqusFicou na dvida quanto a algum termo jurdico? Acesse o manual O Judicirio ao Alcance de Todos Noes Bsicas de Juridiqus, no site da Associao dos Magistrados Brasileiros (AMB):www.amb.com.br/portal/juridiques/livro.pdf. O Ministrio Pblico do Paran tambm oferece uma soluo on-line para as dvidas mais comuns quanto a temas jurdicos no site http://www.mp.pr.gov.br/, clicando em Assessoria de Imprensa e, depois, em Plulas de Direito para Jornalistas. Para se conhecer um pouco mais sobre o Poder Judicirio, o site indicado o do Conselho Nacional de Justia, http://www.cnj.jus.br/.

ConcursosAtualmente, a aprovao em concursos pblicos o principal objetivo de boa parte dos estudantes e profissionais do Direito. No toa, portanto, so milhes as fontes de informaes para concurseiros presentes na internet. Entre elas, merece destaque o sitehttp://www.pciconcursos.com.br/. Segundo o Alexa, o site PCI Concursos foi o 60. mais acessado entre todos os sites brasileiros e ocupava a 3.438. posio no ranking mundial (na ltima quarta-feira) para se ter uma idia do tamanho do feito, o site do Tribunal de Justia do Rio de Janeiro (http://www.tjrj.jus.br/), o mais acessado entre os tribunais brasileiros, segundo o Alexa, estava na posio n. 26.485 em todo o mundo. Outra dica menos conhecida, mas interessante para quem est estudando para concursos jurdicos, o site www.macetesjuridicos.com.br, que d dicas de como decorar temas de Direito.

ServioConfira mais algumas dicas de sites jurdicos: http://www.ambito-juridico.com.br/, http://www.boletimjuridico.com.br/, http://www.cartaforense.com.br/, http://www.centraljuridica.com/, http://www.correioforense.com.br/, http://www.direito2.com.br/, http://www.direitodoestado.com.br/, http://www.direitoemdebate.net/, http://www.direitonet.com.br/,

63ww.direitopublico.com.br, http://www.dji.com.br/, http://www.escritorioonline.com.br/, http://www.espacovital.com.br/, www.odireito.com, www.pndt.com.br, http://www.universojuridico.com.br/.

Notcias e artigosSo inmeros os sites que veiculam noticirio jurdico, mas a grande maioria apenas reprodutora do contedo produzido pelas fontes oficiais. Entre as excees mais conhecidas est o Consultor Jurdico (Conjur), http://www.conjur.com.br/, com cerca de 1 milho de acessos mensais e foco em notcias. J o Jus Navigandi, www.jus.com.br considerado o maior portal jurdico do Brasil, com 5 milhes de visitas ensais, diferencia-se pela enorme oferta de artigos jurdicos. Outro site que merece destaque o interessante e bem-humorado Migalhas, http://www.migalhas.com.br/, que conta com a colaborao de uma ampla rede de escritrios de advocacia e advogados inclusive cadastra correspondentes para a prestao de servios advocatcios em todo o pas. Alis, para quem quer contratar advogados, importante sempre consultar se o profissional est devidamente registrado junto Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) o site da seccional paranaense ohttp://www.oabpr.org.b/ .

LegislaoJ se a consulta pretendida legislao, a fonte mais tradicional na internet o site da Presidncia da Repblica,www.presidencia.gov.br/legislacao, que oferece desde a Constituio Federal at as medidas provisrias, passando pelos cdigos e leis oferece tambm uma revista jurdica trimestral. No ano passado, o Senado Federal lanou o Portal LexML, http://www.lexml.gov.br/, uma rede de informao jurdica e legislativa, que pretende sistematizar e organizar as bases de dados dos Poderes da Unio, reunindo legislao e jurisprudncia (decises judiciais) ainda faltam muitos dados, mas j h mais de 1,5 milho de documentos disponveis para consulta no LexML.

Processos e decisesA quantas anda aquele processo? D para saber pela internet. A Associao dos Serventurios da Justia do Estado do Paran (Assejepar), por meio de seu site, http://www.assejepar.com.br/, oferece um sistema de consulta aos processos que tramitam na primeira instncia da Justia Estadual do Paran, alm de pauta de audincias e leiles. No site do Tribunal de Justia do Paran, http://www.tjpr.jus.br/, possvel consultar tambm os processos que tramitam no mbito do tribunal e juizados especiais. Na esfera da Justia Federal, aqui no Sul do Brasil, a consulta processual feita no site do Tribunal Regional Federal http://www.trf4.jus.br/. Para saber sobre processos trabalhistas,

64no Paran, deve-se recorrer ao site do Tribunal Regional do Trabalho http://www.trt9.jus.br/. Todos esses sites de tribunais tambm tm sistemas de busca de jurisprudncia. O mesmo ocorre nos sites do Superior Tribunal de Justia (http://www.stj.jus.br/) , do Tribunal Superior do Trabalho (http://www.tst.jus.br/) e do Supremo Tribunal Federal (http://www.stf.jus.br/). J o Conselho da Justia Federal oferece um sistema de busca jurisprudencial unificada, nas bases de decises de todos os tribunais federais: columbo2.cjf.jus.br/juris/unificada.