DIDÁTICA CRÍTICA E PÓS-CRÍTICA – INTERVALOS, LACUNAS E DISCUSSÕES

INTERVALOS: O MOVIMENTO DO OLHAR PARA SI MESMA, PENSANDO O DIFERENTE

A CRÍTICA

A NOÇÃO DE PÓS –MODERNO ORGANISMOS LÍQUIDOS EM ESTADO DE SIGNIFICAÇÃO (LINGUAGEM INTERVALAR DE SENTIDOS)

O LÍQUIDO COMO METÁFORA DO QUE SE ESVAI, QUE NUNCA É SEMPRE O MESMO, QUE ESTÁ EM CONSTANTE (RE)FORMULAÇÃO

SEMPRE ABERTO À OUTRAS CONSTRUÇÕES E REFORMULAÇÕES

...

as teorias pós-críticas realizam, no campo educacional brasileiro,substituições, rupturas e mudanças de ênfases em relação às pesquisas críticas.

Suas produções e invenções têm pensado práticas educacionais, currículos e pedagogias que apontam para a abertura, a transgressão, a subversão, a multiplicação de sentidose para a diferença (PARAYSO, 2004, p. 284-285)

...

A PEDAGOGIA PÓS CRÍTICA SE ESTABELECE PERCEBENDO AS CONSEQUÊNCIAS DO PERCURSO E REVENDO AS (IM)POSSIBILIDADES DE APLICABILIDADE , NÃO SÓ BUSCA SOLUÇÕES, MAS A REFLEXÃO SOBRE A TEIA CALEIDOSCÓPICA DO MOSAICO DE RELAÇÕES DE PRÁTICAS DE LINGUAGEM EM QUE SE CONSTITUIU

REAÇÃO E ESTAGNAÇÃO(MUDANÇAS QUE DES (SIGNIFICAM)

A VISÃO DE UMA PEDAGOGIA PÓS-CRÍTICA SE BASEIA EM PRECEITOS APLICÁVEIS E NA REFLEXÃO DOS FATORES ESSENCIAIS DE IMPACTO

NÃO PODE ALIENAR-SE DA REALIDADE QUE PROCURA DISCUTIR

PEDAGOGIA (PÓS)CRÍTICA

A DISCUSSÃO QUE INCLUI NOVOS MODOS DE PENSAR OS CONTEXTOS DE ENSINO IMPLICAM

REFLEXÃO SOBRE O FAZER PEDAGÓGICO E SOBRE OS IMPACTOS DAS AÇÕES DO PROFESSOR

RE+ FLEXÃO (DOBRAR-SE A SI MESMO)OLHAR PARA SUA PRÁTICA.

RECORDAR (CORDARE= GUARDAR COM O CORAÇÃO)FICAR GRAVADO.RECORDAR É VIVER

PEDAGOGIA (PÓS) CRÍTICA

MARASMO E INVOLUÇÃO : ONDE ESTÃO NOSSOS PENSADORES DENTRO DA EDUCAÇÃO?

NÃO APENAS REFLEXÕES SOBRE O FAZER DOCENTE, MAS SOBRE AS CONDIÇÕES DA DOCÊNCIA

REFERÊNCIAS

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte\ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC\SEF, 1997.CABRAL, Beatriz. O Drama como Método de Ensino. São Paulo. Hucitec, 2006FOUCAULT, M. A arqueologia do saber. [Trad. de Luiz F. B. Neves]. 6.ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2000. GIROUX, Henry. A. Cruzando as Fronteiras do Discurso Educacional. Porto Alegre. Artes Médicas Sul, 1999.PARAYSO, Marilucy Alves. Belo Horizonte, MG, Cadernos de Pesquisa, v. 34, n. 122, p. 283-303, maio/ago. 2004 PECHEUX, Michel. Análise do discurso. 2ª edição. Trad. Eni Orlandi. EdUnicamp, 2011.