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MÚSICA E TECNOLOGIA EM TODOS OS PALCOS www.revistadigitalsecurity.com.br Referência em tecnologia para o mercado de segurança eletrônica Entrevista Ano • N o 50• Outubro/2015 50 9 772236 033008 ISSN 2236-0336 “A REORGANIZAÇÃO COM OS MERCADOS VERTICAIS TERÁ EFEITOS POSITIVOS GLOBALMENTE, COM ÊXITO NO SEGMENTO DE SEGURANÇA” rock in rio 2015

Digital Security 50 - Outubro de 2015

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A revista Digital Security se diferencia dos outros veículos do setor por oferecer um panorama completo do mercado, com notícias, análises, artigos e cases de sucesso com foco exclusivo em segurança eletrônica.

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MÚSICA E TECNOLOGIAEM TODOS OS PALCOS

www.revistadigitalsecurity.com.br

Referência em tecnologia para o mercado de segurança eletrônica

Entrevista

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“A REORGANIZAÇÃO COM OS MERCADOS VERTICAIS TERÁ EFEITOS POSITIVOS GLOBALMENTE, COM ÊXITO NO SEGMENTO DE SEGURANÇA”

rock in rio 2015

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Editorial

3

Ano 5 · No 50 · outubro

Não há outra maneira de olhar para ela - a indústria de segurança está passando por uma fase difícil. Dos fabricantes aos distribuidores e chegando aos integra-dores de sistemas, a pressão para se adaptar às mudanças do mercado está

se tornando cada vez maior.Neste contexto, construir uma relação de trabalho efi caz entre fabricantes e distribui-dores é extremamente importante. Junto com as estratégias adequadas, as empre-sas de segurança precisam, agora, repensar a forma como as suas relações podem ser mais efi cazes para melhorar as perspectivas de negócios em um cenário de crise. É fundamental que os fabricantes e seus parceiros de canal se entendam muito bem. Ao mesmo tempo em que os players da indústria reconhecem isso, o clima eco-nômico atual exige que o mercado de distribuição busque continuamente a melhor maneira de atender as expectativas dos clientes como forma de gerar negócios e alavancar vendas.Não estamos falando apenas em uma política de preços. É necessário conhecer pro-fundamente os mercados que se quer atingir e trabalhar políticas efetivas para cada segmento. Nesse cenário, comunicação é fundamental para que todos se entendam. E criar relacionamentos duradouros passa, necessariamente, pela forma transparente de trabalhar e se relacionar.É imprescindível entender as necessidades dos clientes em termos de projeto para oferecer sempre os produtos mais adequados. Criar essa sinergia e entendimento com o cliente tem como resultado fi nal a fi delização.A fragilidade do cenário econômico torna necessária, também, a aposta em novos mercados. Um deles, o de projetos menores para pequenas e médias empresas, já é uma realidade. Hoje, os grandes players os reconhecem como potenciais, mesmo que tragam margens de lucros mais baixas.Para atender esse novo público, já há algum tempo foram criadas estratégias com políticas diferenciadas para cada tipo de mercado. Seja através da parceria com empresas menores, que oferecem produtos de qualidade por preços menores, ou até mesmo pela aquisição de alguns pequenos fabricantes, os distribuidores têm tentado se diferenciar no mercado ampliando portfolios e apostando na oferta de um mix de produtos. Cientes de que nem tudo está baseado em produtos, eles investem também – e de forma pesada – em programas de treinamento e políticas de parcerias com fi nalidade educacional. Tais programas criam uma “conexão” com as marcas e seus produtos e tecnologias. Assim, se ganha duas vezes: o mercado se qualifi ca e os parceiros comerciais podem mostrar seus produtos .Não é segredo que a popularização dos produtios asiáticos modifi cou visivelmente a forma de atuação de todo um mercado. Mais do que novos produtos e tecnologias vindas da Ásia, o mercado absorveu uma forma de atuação desses fabricantes. Não por acaso, as feiras de segurança estão repletas de fabricantes vindos desse con-tinente. Os anos passam e eles, em maior ou menor grau, marcam presença nos eventos de segurança mundo afora. Apoiadas em políticas de qualidade, de comunicação e de apoio ao cliente, eles es-tão conquistando espaço no competitivo mercado brasi-leiro com produtos de menor custo. E, se nos guiarmos pelo atual cenário econômico brasileiro, esses fabrican-tes ainda terão um enorme mercado pela frente.

Presidente & CEOPresidência e CEO

Victor Hugo [email protected]

RedaçãoEditor e Jornalista ResponsávelEduardo Boni (MTb: 27819)

[email protected]

Comercial Diretor ComercialChristian Visval

[email protected]

colaboradoresAlexandre SantosMarcos Oliveira

FinanceiroRodrigo Gonçalves Oliveira

[email protected]

Marketing

Michelle [email protected]

ArteGiovana Dalmas

[email protected] Bissolotti

[email protected]

Web e Sistemas

Wander [email protected]

Robson [email protected]

Bruno [email protected]

Carolina [email protected]

Digital Security Onlinewww.revistadigitalsecurity.com.br

Tiragem: 22.000 exemplaresImpressão: Duograf

Al. Madeira, 53, cj. 92, 9º andar - Alphaville Industrial06454-070 - Barueri, SP – Brasil

+ 55 (11) 4197 - 7500 www.vpgroup.com.brEduardo Boni

Editor

Uma questão

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Sumário

4

Mercado

entrevista

agenda

Vault pg6Parceria viabiliza negócios com pequenas e médias empresas

TS Shara pg6Empresa fecha acordo de distribuição

FLIR Systems pg8Empresa anuncia novo Gerente de Marketing para a América Latina

Western Digital e Milestone pg8Parceria para fornecer soluções de vigilância em vídeo

CASE STUDY

Rock in Rio 2015 pg40Estrutura para gigantes da música

Fábrica da Shelby pg54A história de um ícone do automobilismo

Whitecloud Analytics pg58Clínica de saúde torna controle de acesso mais rápido e efi ciente

produtos e serviços

D-Link pg10Companhia lança linha de câmeras de vigilância

Synology pg10Novidades em armazenamento para 2016

Samsung Techwin pg12Novos produtos lançados na ASIS 2015

Axis Communications pg12Empresa expande portfólio e chega a 40 modelos PTZ

Aimetis pg14Versão atualizada do Thin Client tem novos recursos

QNAP pg14Empresa lança linha NAS Enterprise

Eventos

Congresso Digital Security 2015 pg16Novas formas de motivação

Crescimento em ritmo acelerado pg32Luiz Zuca - FLIR Systems

ARTIGOS

Escondendo o jogo pg66

EM PROFUNDIDADE

Buscando a interoperabilidade para sobreviver pg62

coluna SIA

A Dahua Technology foca-se em construir sua marca como a principal escolha em termos de soluções IP ponta à ponta, oferecendo um grande portfólio de produtos e soluções comple-tas tanto para front-end como para back-end.

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w.d

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com DAHUA TECHNOLOGY CO., LTD.

No.1199 Bin’an Road, Binjiang District, Hangzhou, China. 310053Tel: +86-571-87688883 Fax: +86-571-87688815

Email: [email protected]

Construa a melhor e mais eficiente solução para ampliar seus benefícios

De ponta à ponta Provedor de soluções IP

Visão Mundial pg18Quatro de décadas de solidariedade

Prévia IP Convention pg20Novas aprendizados

Roadshow Samsung Techwin pg24Investindo em novos mercados

Curso HDL pg30Aposta constante na qualifi cação

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A Dahua Technology foca-se em construir sua marca como a principal escolha em termos de soluções IP ponta à ponta, oferecendo um grande portfólio de produtos e soluções comple-tas tanto para front-end como para back-end.

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Email: [email protected]

Construa a melhor e mais eficiente solução para ampliar seus benefícios

De ponta à ponta Provedor de soluções IP

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Mercado

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Vault

Parceria viabiliza negócios

A VAULT, empresa especializada em Barreiras Físicas de Alta Segurança (Equipamentos Blindados, Bollards e Projetos Especiais) e Sistemas Integrados de Segurança (Contro-

le de Acesso, CFTV e Alarmes), acaba de fi rmar parceria com a Castseg Franchising, distribuidora e fornecedora de equipamentos eletrônicos de segurança com grande foco no mercado de insta-ladores e pequenos integradores. Em 2006, criou uma divisão de franquias com unidades presentes em Estados como Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Tocantins e Goiás.

 Na parceria, a Castseg será distribuidora do SBOX (Security Box), um servidor único capaz de controlar até 10 portas e monitorar até 24 câmeras IPs. “O produto foi desenvolvido especialmente para atender ao mercado de pequenos negócios e já tem comprovado que é possível implantar um sistema de controle de acesso sem grandes investimentos”, afi rma Rodrigo Cagnato, Diretor de Vendas e Marketing da VAULT.

  Segundo o executivo, o SBOX integra projetos de Controle de Acesso e Câmeras, tornando o processo muito acessível e rápido. “Por ser uma plataforma econômica, viabiliza o uso de um sistema profi ssional em ambientes que até então não tinham acesso a esse tipo de solução. O servidor é um NVR (Network Video Recorder), capaz de ser monitorado também por qualquer dispositivo móvel, através de aplicativos disponíveis em lojas específi cas”, frisa Cagnato.

  O SBOX permite que o usuário tenha acessos a relatórios online, controle de ponto, entradas e saídas de funcionário de qualquer lugar onde esteja o dono do estabelecimento. Além disso,

ele consegue, por meio do Controle de Acesso, visualizar eventos suspeitos, como uma porta aberta indevidamente.

 De acordo com o executivo, a Castseg atua com um segmento específi co de pequenos projetos, exatamente o perfi l de parceira que a VAULT buscava. A rede é formada hoje por 31 lojas espalhadas pelo Brasil, que será o foco de atuação da parceria.

Através delas pretendemos chegar a um número muito maior de instaladores. Acreditamos que com esse canal, conseguiremos colocar em prática nosso objetivo de democratizar o sistema de controle de acesso”, diz o executivo. E completa: “A Castseg tem forte presença no interior de São Paulo, o que também será bastante benéfi co para a VAULT, que também pretende avançar nesta região”, diz. DS

A TS Shara, fabricante nacional de nobreaks, estabilizadores de tensão, fi ltros de linha, autotransformadores e protetores de rede inteligentes, anuncia parceria com a Sodimac HomeCenter,

uma das maiores redes de varejo da América Latina, presente em seis países, incluindo o Brasil, e somando 240 lojas. 

O acordo comercial entre as duas empresas faz parte do plano de crescimento da capilaridade dos produtos TS Shara anunciado para o ano de 2015. Segundo o diretor da companhia, Jamil Mouallem, a TS Shara está investindo no aumento dos canais de venda como forma de conquistar outros mercados e permitir uma maior acessibilidade aos produtos pelo consumidor. “A parceria com um grupo sólido como a Sodimac veio ao encontro dessa nossa estratégia”, diz.

O executivo da TS Shara também destacou a ida para o segmento de home centers. “Estamos olhando para essa vertical de negócios. Em outros países é muito comum adquirir produtos e acessórios de informática em home centers. Estamos inaugurando esse modelo de negócio e, com ele, esperamos um incremento de vendas na linha de nobreaks de 16% até o fi nal do ano”, prevê.

A varejista Sodimac Home Center, pertencente ao grupo chileno Falabella, começou a investir no Brasil em 2013, a partir da aquisição da

TS Shara

Companhia fecha

empresa Dicico. Em 2015 abriu sua primeira fi lial da bandeira Sodimac Homecenter no país, com localização em Barueri. O grupo já anunciou que pretende inaugurar mais duas lojas em breve no estado, sendo a próxima em Ribeirão Preto. A rede oferece uma variedade de produtos para casa, com uma proposta diferenciada de atendimento ao cliente. O serviço “Circuito Rápido” oferece atendimento no modelo Drive-Thru e preços bem competitivos com uma política de preços, onde caso o cliente encontre algum preço ofertado mais barato na concorrência, a Sodimac oferece 10% de desconto sobre o preço encontrado. DS

Cagnato, da VAULT: Parceria com a Castseg vai fortalecer os negócios no segmento específico de pequenos projetos

Jamil Mouallem, da TS Shara: “Queremos conquistar novos mercados e levar produtos ao consumidor. A parceria com a Sodimac faz parte dessa estratégia”

O caminho certo para o

sucessohá mais de 10 anos.

O Axis Communications’ Academy ao longo destes 10 anos já mudou a vida de mais de 50 mil parceiros. São em média 13 pessoas treinadas nas últimas tecnologias do vídeo IP por dia, ao redor do mundo.

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O caminho certo para o

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Mercado

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Western Digital e Milestone systems

FLIR Systems

Parceria para fornecer

Empresa anuncia novo

A Western Digital com atuação mundial em soluções de ar-mazenamento, e a Milestone Systems, líder na indústria de segurança em software de gerenciamento de vídeo, anun-

ciaram uma parceria para entregar soluções de vigilância em vídeo para empresas e consumidores. As duas companhias demonstra-ram as soluções no IFA Berlim.

O software Milestone Arcus Surveillance está0 disponível no My Cloud Business Series (My Cloud DL2100 e My Cloud DL4100) de sistemas NAS com o novo My Cloud OS 3 desde o começo deste mês; e estão previstos para outros sistemas My Cloud, como My Cloud Expert Series, em breve.

O Milestone Arcus é uma plataforma de vídeo de vigilância projetada para ser integrada em dispositivos de hardware, como o sistema NAS My Cloud, para entregar soluções customizadas e prontas para o mercado. A integração do software Milestone Arcus Surveillance com o My Cloud OS 3 possibilita ao usuário transformar o versátil sistema NAS My Cloud Business Series em sistemas de

A FLIR Systems, Inc. anunciou William Romano como o novo Gerente de Marketing para a América Latina. O executi-vo está à frente do marketing para os seis segmentos de

atuação da empresa: Instruments; Security; OEM & Components; Maritime; Detection e Surveillance para toda a América Latina. O objetivo da companhia é fazer com que a marca e os produtos FLIR estejam ainda mais presentes no cotidiano do público, garantindo segurança e qualidade de vida em todos os níveis.

O executivo será responsável por desenvolver planos locais e implementar a estratégia global de marketing e produtos da empresa, além de gerenciar ações de marketing que incluem relações públicas, eventos e publicidade para todos os segmentos e mercados de atuação da companhia.

gravação de vídeo para escritórios ou casas em rede.“Os avanços da tecnologia estão permitindo que a vigilância por

vídeo seja amplamente acessível à empresas e pessoas em todo o mundo”, afi rma Sven Rathjen, vice-presidente de marketing para o negócio de Soluções de Conteúdo da WD. Ele acrescenta que, juntas, WD e Milestone estão focadas em transformar a vigilância por vídeo em algo fácil e confi ável, que as pessoas possam instalar e manter por muito tempo. “Esta é uma das muitas aplicações disponíveis no sistema NAS My Cloud, que inclui automação de casas, streaming de mídia e soluções de backup”.

Para Lars Nordenlund, vice-presidente de Incubação e Ventures da Milestone Systems, a associação trará benefícios ao mercado.

A Milestone tem orgulho de se associar à WD para oferecer soluções de vigilância por vídeo para os sistemas NAS My Cloud. Os consumidores da WD poderão aproveitar a confi guração simples com reconhecimento automático de câmeras, interface intuitiva, visualização remota e acesso pelo celular no software Milestone Arcus”. DS

Romano, da FLIR Systems: relação mais próxima com os canais de distribuição e representantes que levam as soluções para o mercado latino-americano

“Nossos parceiros são os competentes canais de distribuição e representação, responsáveis por levar nossa marca e nossas soluções para todo o território latino-americano. Além de trabalharmos cada vez mais próximos a essas empresas para reforçar a atuação da FLIR na América Latina, estamos entrando na segunda etapa de nossa estratégia de reorganização de segmentos e desenvolvimento de produtos mais acessíveis para usuários fi nais. Além da atuação B2B, nossas ações também estão voltadas para a relação B2C”, destaca Romano.

Formado em Comunicação Social, Publicidade, Propaganda e Marketing pela ESAMC/ESPM, William Romano tem MBA em Gestão de Marketing e Vendas pela mesma instituição de ensino e conta com mais de 12 anos de experiência em marketing para a América Latina, além de ministrar aulas em universidades do Brasil. DS

O Sistema de Gestão de Edifícios C•CURE BMS da Software House proporciona uma visão consolidada em tempo real de suas operações de negócios, desde segurança e proteção contra incêndios até HVAC e iluminação. Dessa maneira, é possível garantir o funcionamento perfeito do seu edifício e uma economia eficiente de custos e recursos valiosos ao longo tempo. Os gestores de instalações têm facilidade para diagnosticar problemas, monitorar o histórico de equipamentos para garantir a conformidade regulatória e conduzir análises imediatas de eficiência energética. Tudo isso se traduz em segurança e felicidade para todos, desde os edifícios até os seus gestores.

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Uma operação eficiente e bem executada garante a felicidade de todos.

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www.swhouse.com© 2015 Tyco Security Products D a Ty c o S e c u r i t y P r o d u c t s

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O Sistema de Gestão de Edifícios C•CURE BMS da Software House proporciona uma visão consolidada em tempo real de suas operações de negócios, desde segurança e proteção contra incêndios até HVAC e iluminação. Dessa maneira, é possível garantir o funcionamento perfeito do seu edifício e uma economia eficiente de custos e recursos valiosos ao longo tempo. Os gestores de instalações têm facilidade para diagnosticar problemas, monitorar o histórico de equipamentos para garantir a conformidade regulatória e conduzir análises imediatas de eficiência energética. Tudo isso se traduz em segurança e felicidade para todos, desde os edifícios até os seus gestores.

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Produtos e Serviços

D-Link

Companhia lança

A D-Link anunciou uma nova linha de câmeras de vigilância, a Vigi-lance. Inicialmente, a série contará com duas câmeras de rede, uma Full HD dome externa - o modelo DCS-4602EV, e HD mini

bullet exterma DCS-4701E.“A linha Vigilance vai de encontro às mudanças do mercado no

último ano, em busca de funcionalidades chave para câmeras IP com um preço mais acessível. Cada vez mais negócios estão trabalhando com câmeras de segurança de valor agregado que unem facilidade de utilização, com qualidade de imageem HD profi ssional e tamanho compacto e robusto”, aponta Vance Kozik, diretor de marketing para vigilância IP na D-Link Systems.

A câmera Vigilance DCS-4602EV é um modelo dome para áreas internas e externas  que oferece resolução Full HD (1920x1080p), iluminação infravermelha integrada e chassi robusto com resistência anti-vandalismo e a intempéries. As funcionalidades adicionais incluem fi ltragem de ruído 3D para melhorar o desempenho em pouca luz e PoE.

Já a Vigilance DCS-4701E é uma câmera mini bullet para áreas internas e externas, que oferece resolução HD (1280 x 720p) com iluminação infravermelha integrada e um suporte de gerenciamento de cabo integrado para proteção adicional contra vandalismo. Outras características do equipamento são a tecnologia LowLight+, que melhora a qualidade em baixa iluminação.

Segundo a assessoria da D-Link do Brasil, as câmeras estarão disponíveis no ínicio de 2016. DS

Especifi cações técnicas DCS-4602EV:• Resolução Full HD (1920x1080p) de 2MP

• Infravermelho LED para ver até 18 metros em completa escuridão• Lente de 8 mm (96º de campo de visão)• Detecção de movimento• Classifi cação IP66 (para proteção climática e IK10 (para proteção

anti-vandálica)• Módulo PoE integrado (padrão 802.3af)• Suporte a NVRs e VMS de terceiros com ONVIF

Especifi cações técnicas DCS-4701E: • Resolução HD (1280x720p) de 1MP• Infravermelho LED com visualização em completa escuridão.• Lente de 8 mm (96º de campo de visão)• Detecção de movimento• Classifi cação IP66 (para proteção a clima)• Módulo PoE (padrão 802.3af) integrado• Suporte a NVRs e VMS de terceiros através de ONVIF

Synology

Novidades em

A Synology apresentou em Madri, na Espanha, suas novas solu-ções de vigilância IP e armazenamento NAS, que estarão dis-poníveis no mercado no próximo ano. As novidades da marca

incluem o NVR216, os servidores NAS DiskStation DS216se, DS416, DS716+ e DS216play, a versão 6.0 do sistema operacional DiskStation Manager, além do roteador RT1900ac.

Para o segmento de segurança eletrônica, o NVR216 é a principal novidade. Trata-se de um sistema que permite acessar as imagens a partir de qualquer lugar graças a sincronização com aplicativos para dispositivos móveis.

Graças a combinação de um gravador de vídeo em rede, servidor de arquivos e um software de gerenciamento de vídeo, o NVR216 se torna uma solução de videovigilância compacta e potente.

No que diz respeito a soluções de armazenamento, a Synology apresentou um novo servidor NAS DS416, um equipamento projetado para pequenas e médias empresas batizado de DS716+, além do sistema voltado para o mercado doméstico (chamado de DS216se) e o servidor multimídia DS216play.

O DiskStation DS416 é um servidor NAS de 4 baias de alto redimento, que incorpora uma CPU com um motor de criptografi a de hardware para modifi cação rápida dos arquivos criptografados.

O DiskStation DS716+ é uma solução NAS escalonável pensada para empresas e usuários avançados que precisam de ferramentas de alto

rendimento. Ele possui um processador Quad Core de última geração que reduz o consumo energético em 40%, além de ser altamente fl exível, permitindo a expansão em até sete discos se for conectada à unidade de expansão DX513. Além disso, permite a transcodifi cação de vídeo H.264 4K e H.264 4K em tempo real, o mesmo que o servidor multimídia DiskStation DS216play.

Outra novidade para o próximo ano é o RT1900ac, que marca a entrada da companhia no mercado de roteadores. Trata-se de um equipamento sem fi o de alta velocidade que vai além de um simples roteador VPN com o servidor Radius e compartilhamento de arquivos universais. DS

A Sinology promete muitas supresas para o mercado mundial de segurança no próximo ano

Linha Vigilance atende as mudanças do mercado, que hoje busca modelos baratos, com imagens em alta definição

Agora a ISTC BRASIL também oferece soluções de segurança DSC

A líder mundial em Controle de Segurança Digital

Além de Soluções de Software & Serviços

Comunicadores

Rua Caraibas,322-Perdizes, São Paulowww.istccorp.com.br

Centrais de Alarme e MódulosSensores e Acessórios

Sistemas Wireless e Teclados Touchscreen

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Produtos e Serviços

Samsung Techwin

Axis Communications

Novos produtos

Empresa expande portfólio e

A Samsung Techwin America acaba de lançar durante a ASIS 2015 três novos modelos de NVRs. Além disso, a empresa destacou novas parcerias para sua linha WiseNet III e kits IP.

Em versões de 4, 8 ou 16 canais, os novos NVRs vem equipados com switch de rede PoE/PoE+ embutidas, eliminando a necessidade de hardware adicional e custos de instalação. Além disso, os novos equipamentos permitem que um monitor HDMI/VGA seja conectado e controlado com um mouse USB ou infravermelho remoto para confi guração fácil e monitoramento. O modelo de 16 canais, SRN – 1673S, em específi co, é equipado com discos rígidos acessíveis pela frente, facilitando a operação. O assistente NVRs baseado em menus, o ajuste de imagem baseado em GUI e a confi guração de detecção de movimento permitem uma instalação plug-and-play facilitada.

“Os profi ssionais da indústria deixaram claro que, para conseguir o melhor dos seus sistemas de videovigilância HD, eles precisavam de soluções que entregavam tanto alto desempenho quanto valor e são fáceis de usar”, disse Tom Cook, vice-presidente executivo de vendas para a América do Norte da Samsung Techwin America. “Ao incorporar o switch de rede PoE/PoE+ embutido nesses novos NVRs, nós entregamos máxima fl exibilidade, acessibilidade de facilidade de  uso”, completa. A nova linha de NVRs inclui:• SRN-473S: NVR de 4 canais oferece 32Mbps de gravação de

A Axis Communications ampliou as opções de câmeras PTZ disponíveis no mercado com o lançamento de quatro novos modelos da série P55. Agora, a fabricante conta com 40

câmeras PTZ para atender aos diferentes segmentos do merca-do, desde os mais acessíveis para recepções de hotéis e shopping centers até câmeras-robôs para o setor de indústrias e rodovias.

Além de expandir o portfólio de câmeras, a nova linha incorpora tecnologias para eliminar limitações de câmeras PTZ, sobretudo ligado à angulação. A tecnologia Sharpdome, lançada este ano, acrescenta 20º ao ângulo de visualização de câmeras PTZs, que tipicamente distorcem as imagens situadas acima da linha do horizonte. Outra novidade incorporada na linha é voltada para a eliminação de gotas de chuva que impedem a visão e mancham a lente. Sem usar limpador externo, a câmera se livra da água da chuva acionando o botão SpeedDry na interface de controle.

Modelos novosOutra limitação técnica natural das câmeras PTZs se refere ao campo de visualização, sobretudo quando é preciso usar o zoom ao mesmo tempo em que se deseja fazer o monitoramento contínuo. Para resolver esse problema foi criada este ano a AXIS Q6000-E, que oferece quatro lentes de 2 megapixels cada para cobrir até 20 quilômetros quadrados de área. Compatível com todas as câmeras PTZ Q60, a este modelo garante a visualização de um ambiente

câmeras de rede e é equipado com 4 portas PoE/PoE+ e até 4 TB de armazenamento;

• SRN-873S: NVR de 8 canais oferece 64Mbps de gravação de câmeras de rede e é equipado com 8 portas PoE/PoE+ e até dois HDDS ou 8 TB de armazenamento;

• SRN-1673S: NVR de 16 canais suporta 80Mbps de gravação de câmeras de rede, até 16 portas PoE/PoE+ e permite até quatro HDDs ou 16 TB de armazenamento. DS

amplo em 360º numa tela ao mesmo tempo em que a PTZ dá zoom para buscar um detalhe em outra tela, de forma integrada.

Em 2014, a Axis lançou câmeras PTZ de alto desempenho dotadas de caixa de proteção em aço inoxidável e pressurizadas com nitrogênio. O aço inoxidável SAE 316L é resistente aos efeitos corrosivos da água do mar e produtos químicos de limpeza, inclusive vapor de alta pressão, tornando-as ideais para aplicações de vigilância e monitoramento remoto para ambientes críticos como áreas costeiras, setores de mineração e ambientes de petróleo e gás, bem como para as indústrias alimentícia e médica.

“Junto com outros lançamentos, as novas câmeras reforçam o compromisso da empresa em oferecer aos seus clientes a maior variedade de produtos no mercado de câmeras PTZ, com melhor desempenho e preços atrativos”, diz o gerente de Marketing da Axis Communications, Marcelo Ponte. DS

As novas câmeras reforçam o compromisso da empresa em oferecer aos seus clientes a maior variedade de produtos no mercado de câmeras PTZ, com melhor desempenho e preços atrativos

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Produtos e Serviços

Aimetis

Versão atualizada do Thin Client

A Aimetis, software de gerenciamento de vídeo mundial, anunciou o lançamento do Aimetis Thin Client 2.0. Além da decodifi cação de vídeo de produtos de video em rede com

suporte ONVIF Profi le S, ele agora suporta playback de vídeo e faz a exportação quando usado em conjunto com o software de geren-ciamento de vídeo Aimetis Symphony.

O Aimetis Thin Client é uma alternativa segura, confi ável e de baixo custo ao PC, projetado para facilitar a decodifi cação de vídeo 1080p, além de oferecer funcionalidades adicionais necessárias em muitas aplicações. É uma solução ideal para usuários que necessitam de mais funcionalidades do que as tradicionais decoders, mas com menor complexidade do que uma VMS Client instaldo no Windows.

A QNAP Systems anunciou o lançamento da nova série NAS de classe empresarial, o modelo TVS-ECx80U-SAS--RP. Disponível em modelos de 24, 16, 15 e 12 compar-

timentos, a série é compatível com SAS 12Gbps e gabinetes de expansão RAID REXP-1620U-RP e REXP-1220U-RP, que são de alta densidade.

O equipamento apresenta a tecnologia Qtier, que oferece Auto Hierarquização para maior efi ciência de armazenamento, a série TVS-ECx80U-SAS-RP pode ajudar as empresas a poupar dinheiro com tecnologia Flash.

“A tecnologia Qtier da QNAP desencadeia armazenamentos com autoclassifi cação por níveis para a série TVS-ECx80U-SAS-RP. Isso permite que os dados certos sejam colocados nos discos certos no momento correto de acordo com a frequência de acesso dos dados armazenados”, disse Alan Lin, gerente de produto da QNAP.

Esta série de produtos é alimentada por um processador quad-core Intel Xeon E3 v3 com 16GB DDR3 ou 8GB de DDR3 de RAM ECC para fornecer alto desempenho até 3,800+ MB/s de rendimento e 268,100+ IOPS (Input/Output Operations Per Second).

A linha nova da QNAP suporta a conectividade de rede

A confi guração fácil, o projeto compacto e as opções de instalação fl exível o tornam perfeito para ambientes críticos cmo hopsitais, varejo, transporte e setor bancário. O software estará disponível mundialmente este mês. DS

Principais características:• Suporte a mouse e monitor touch screen• Vídeo playbac quando usado com o VMS Symphony• Exportação de vídeo para dispositivo USB conectado ao Thin

Client quando usad com o VMS Symphony• Suporte a HDMI-CEC para controlar o Thin Client remotamente

pela TV usando o cabo HDMI

10GbE e dispõe de módulos de 256GB SATA pré-instalados para armazenamento em cache visando melhorar o fl uxo de trabalho global de aplicativos exigentes em IOPS.

ExpansãoCom alta escalabilidade, a série TVS-ECx80U-SAS-RP suporta expansão da capacidade on-line, com a conexão de até oito gabinetes de expansão QNAP RAID (REXP-1620U-RP e REXP-1220U-RP) para expandir a fl exibilidade de armazenamento total para mais de 1 petabyte de capacidade bruta (dependendo dos modelos) para a necessidade crescente de dados. O QTS Storage Manager pode ser usado para gerenciar toda a capacidade do NAS e rapidamente criar snapshots de volume/LUN para backup, restauração e clonagem.

VirtualizaçãoA nova série habilitada para SAS apresenta o mais recente sistema operacional QTS 4.2 e fornece aplicativos para virtualização. Os usuários podem executar vários aplicativos em máquinas virtuais baseadas em Windows, Linux, UNIX ou Android no NAS com o Virtualization Station. DS

QNAP

Empresa lança

Tecnologia Qtier da QNAP permite que os dados sejam colocados nos discos corretos de acordo com a frequência de acesso dos dados

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2º Congresso Digital Security

Congresso Digital Security chega à segunda edição com o objetivo de fortalecer a motivação para vendas.Para isso aposta em nomes fortes da segurança eletrônica e do setor corporativo

Novas formas

por Eduardo Boni

Sucesso de público em sua primeira edição, a Conferência Digital Security chega ao segundo ano renovada em seu objetivo de levar ao público palestras de alto nível com especialistas quando

o assunto é motivar. O evento vai acontecer dia 14 de novembro no Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo.

Com o lema #Sejaúnico, o evento deste ano pretende reunir mais de 600 profi ssionais do setor para participar de um dia todo com palestras cujo objetivo é um só: a motivação.

“A cada ano os vendedores buscam se especializar para garantir a efi cácia do trabalho executado. Pensando nisso, iniciamos em 2014 o evento que leva motivação e ensina os membros da categoria a explorar cada uma de suas habilidades”, destaca Christian Visval, diretor comercial da publicação.

O Congresso Digital Security deste ano vai abordar de maneira dinâmica, temas importantes como: a relação entre as vendas e as fi nanças, relevância do trabalho em equipe no mercado de segurança eletrônica, marketing, motivação e vendas.

O público-alvo do encontro são coordenadores, consultores, diretores, engenheiros de vendas, empresários, gerentes, gestores de marketing, integradores, líderes de vendas, supervisores e vendedores.

“Optamos por trazer especialistas de vendas em segurança eletrônica e, também, nomes fortes quando o assunto é a gestão de tempo e a vida fi nanceira, além dos desafi os de marketing em um ambiente competitivo”, destaca Christian Visval, ao explicar que o objetivo do encontro: “Queremos que o Congresso transforme a vida pessoal e profi ssional dos participantes”, frisa.

Para esta edição do encontro foram convidados o engenheiro e especialista em segurança eletrônica Marcos Sousa, que vai abrir o evento, Gustavo Gerbasi, onsultor fi nanceiro e autor de “Casais Inteligentes Enriquecem Juntos”, “Investimentos Inteligentes, Igor Pipolo, empresário e desenvolvedor de projetos de segurança de

grandes eventos no Brasil e nos Estados Unidos e Luiz Almeida Marins Filho, o professor Marins, que encerra o encontro.

Marcos Sousa fará a palestra com o tema “Vendedores Extraordinários: Falando e Convencendo”. Em seguida, Gustavo Cerbasi, consultor fi nanceiro e autor de “Casais Inteligentes Enriquecem Juntos”, “Investimentos Inteligentes” e “Adeus, Aposentadoria”, fala sobre “Time is Money: gestão do tempo, como trabalhar fi nanças com sua equipe e toda a empresa deve produzir dinheiro”.

Igor Pipolo, empresário e desenvolvedor de projetos de segurança de grandes eventos no Brasil e nos Estados Unidos contará sobre suas experiências em grandes projetos, abordando o trabalho em equipe. Para fi nalizar a programação, o consultor e conselheiro de empresas e organizações nacionais e internacionais, Luiz Almeida Marins Filho destaca “Os desafi os de marketing e vendas em um mercado competitivo: como encantar e surpreender clientes”.

“Este ano conseguimos reunir temas e palestrantes com dicas fundamentais para cada indivíduo envolvido em todo o sistema do projeto de segurança eletrônica. Essa diversidade de temas é o resultado do sucesso comercial do evento”, conclui o diretor comercial.

Interessados podem se inscrever pelo site. O custo de participação inclui acesso ao evento, material do congressista e certifi cado. Vá e leve o seu time! #Sejaúnico. ds

Serviço2o Congresso Digital SecurityData: 14 de novembro | Horário: das 8h às 16hLocal: Centro de Convenções Rebouças – Av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 23 - São Paulo (SP) Tel.: 11 4197.7500contato@vpgroup.com.brwww.congressodigitalsecurity.com.br

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40 anos de Visão Mundial no Brasil

Organização de apadrinhamento comemora os 40 anos de atividades no Brasil com eventos em várias cidades brasileiras

Quatro de

por Eduardo Boni

Transformar a vida de crianças, adolescentes e jovens tem sido a missão maior da Visão Mundial, maior organização de apadrinhamento em todo mundo, que completou 40 anos

de atuação no Brasil no mês de agosto. Por isso, uma série de comemorações foram realizadas durante

os meses de agosto e setembro. No embalo das comemorações dos 40 anos de atuação da Visão Mundial no Brasil, São Paulo foi a cidade da vez. No dia 15 de setembro, 230 pessoas, entre padrinhos, madrinhas, crianças e funcionários ligados à instituição participaram de uma programação em comemoração à data. Entre os convidados especiais estava a fi lha do fundador da Visão Mundial Bob Pierce, Marilee Pierce.

Quem foi ao Centro de Convenções Millenium, recebeu bolsas produzidas pelo Ateliê  ArteMãe, formado por um grupo de mulheres do Projeto Jardim Primavera, no Rio de Janeiro, que se reúnem para aprender, produzir e gerar renda.

Nos momentos mais tocantes do encontro, a fi lha do fundador da organização, Marilee Pierce falou da vida do seu pai, do trabalho que ele conduziu e que hoje é a Visão Mundial e importância desses padrinhos e madrinhas para a continuação da busca pelo bem-estar das crianças. Outro destaque foi o encontro surpresa da madrinha Beatriz Ryoko com o afi lhado Cícero Dayvid, simbolizando a transformação que esses incentivadores do bem - que participam através do sistema de apadrinhamento - desempenham na vida de milhares crianças brasileiras. 

 A Visão Mundial  A Visão Mundial é a maior organização de apadrinhamento em todo o mundo com foco no bem-estar de crianças, adolescentes e jovens. Atua no Brasil há 40 anos através de programas e projetos de combate às causas da pobreza e trabalhando em parceria com as comunidades. Motivados por valores cristãos, nos dedicamos a trabalhar com as pessoas mais vulneráveis, independentemente de religião, raça, grupo étnico ou gênero.

Seu compromisso é promover a justiça para a infância, a ajuda humanitária e a reabilitação de modo a garantir um desenvolvimento transformador e sustentável, trabalhando em parcerias com as comunidades com foco no bem-estar da crianças, jovens e adolescentes. Em 2014, a Visão Mundial desenvolveu ações focadas em proteção infantil, educação, mobilização política de crianças e adolescentes e oportunidades econômicas para jovens e famílias, beneficiando 189.858 pessoas diretamente e 569.574 indiretamente em 10 estados brasileiros, sendo eles: Rio Grande do Norte, Bahia, Pernambuco, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Ceará, Alagoas, Amazonas, São Paulo e Paraíba.

Tendo como sua principal fonte de financiamento o Apadrinhamento, a Visão Mundial conta, atualmente, com 72.471 patrocinadores. São padrinhos e madrinhas que vivem em diversas partes do mundo e doam mensalmente o valor correspondente a 50 reais destinado à viabilização de atividades

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Eventos

40 anos de Visão Mundial no Brasil

Um dos destaques foi o encontro surpresa da madrinha Beatriz Ryoko com o afilhado Cícero Dayvid

A filha do fundador da Visão Mundial no mundo, Marilee Pierce, foi a convidada especial da noite

que acontecem em nossos 35 Programas de Desenvolvimento de Área (PDAs), ou seja, locais dentro das comunidades onde são desenvolvidos os projetos. Além disso, eles acompanham o desenvolvimento da criança que apadrinham através de cartas, fotos, cartões, informações pessoais e familiares dela, dados sobre a comunidade em que vive, relatórios enviados regularmente, e até mesmo, visitas presenciais acompanhadas por funcionários da organização.

A Visão Mundial Brasil integra a parceria World Vision International, que está presente em cerca de 100 países no mundo há 60 anos e tem status consultivo junto à Organização das Nações Unidas (ONU), sendo chamada para opinar e dialogar em grandes eventos que envolvem a Sociedade Civil e Direitos da Infância. “Nossa principal maneira de atuar é estabelecendo parcerias com as comunidades mais vulneráveis e desenvolvendo com elas ações para a melhoria do local, considerando as especificidades de seu contexto. Por exemplo, se uma comunidade tem como seu maior desafio a precariedade na Saúde, então focamos nossos maiores esforços nesse sentido, mobilizando os moradores, governos e outros grupos organizados, além de realizar atividades diretas com as crianças e adolescentes, como aulas de informática, teatro, música, esportes, oficinas de saúde, proteção contra o abuso e exploração sexual, participação e monitoramento de políticas públicas, entre outros”, explica a Diretora da Advocacy e Mobilização, Maria Carolina da Silva. ds

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Eventos

IP Convention 2015

Edição 2015 do IP Convention traz novos parceiros e reforça a importância da educação como ferramenta para melhorar o nível das instalações de segurança eletrônica no País

Novos

por Eduardo Boni

Ao longo dos anos, o IP Convention vem servindo para levar ao público um espaço voltado ao aprendizado técnico e ao debate sobre questões de segurança

eletrônica. Para isso, conta com uma já tradicional estrutura que inclui palestras e uma série de workshops com diversas empresas brasileiras do setor. Com o objetivo de trazer cada vez mais novidades para o mercado, a ASP Seg, empresa organizadora do evento, participou dos principais encontros mundiais do setor e, este ano, trouxe novidades.

“Nosso segmento tem novidades a cada instante e foi importante conhecê-las de perto. Queremos apresentar essas tecnologias e tendências, não apenas através de produtos, mas também qualifi cando vendedores e técnicos. Este ano, tivemos o desafi o de criar um evento com um novo formato e conseguimos”, diz Sandro Schmitt, organizador do IP Convention.

A mudança começou na escolha dos temas e do público-alvo desta edição, que mira nos executivos técnicos, além dos já habituais profissionais de vendas das empresas.

“Nesta edição teremos um lugar especial para o público técnico, trazendo certificações e cursos mais complexos. Nosso projeto é crescer ainda mais nesse aspecto técnico, uma vez que a defasagem nesse segmento é muito grande em todas

as regiões do País. Então decidimos investir nesse modelo em que priorizamos a qualificação. Acredito que trará benefícios a todas as áreas da segurança eletrônica”, estima.

Muito mais do que segurança eletrônicaDesde que foi criado, o IP Convention tem sido um referencial para o mercado de segurança, graças à sua capacidade de se moldar as necessidades do mercado. Este ano, segundo Schmitt, não será diferente.

“Diante do cenário econômico que o pais está passando, buscamos trazer para o evento, um foco ainda maior em capacitação técnica. A ideia é qualificar o nosso público e prepará-lo para crescer, seja comercializando ou instalando projetos de qualidade”.

De acordo com o organizador do evento, além das palestras sobre temas técnicos e os tradicionais workshops, o diferencial será o curso de vendas com base no Programa Neoroliguistico, que será ministrado por Marcos Souza. O IP Convention deste ano terá ainda uma certificação da Digifort, e um curso focado em infraestrutura TCP/IP, um dos temas mais procurados pelos profissionais de segurança eletrônica.

“Teremos mais de dez workshops acontecendo simultaneamente

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IP Convention 2015

O IP Convention é conhecido pelas palestras e workshops que atualizam o público sobre os principais temas do setor

Os visitantes podem conhecer de perto as novas tecnologias, como as unidades móveis de segurança

Sandro Schmitt, organizador do IP Convention: “Nosso segmento tem novidades a cada instante. Queremos apresentar essas tecnologias e tendências, não apenas através de produtos, mas também qualificando vendedores e técnicos”

nas salas, todos eles ministrados pelos fabricantes. Outro foco muito importante para o IP Convention deste ano será o de Marketing e Vendas, que será o tema de algumas palestras. Também haverá espaço para debater segurança corporativa e condominial. Portanto, o desafi o dos participantes será otimizar o tempo e absorver o maior conteúdo possível”.

A programação do IP Convention está repleta de novos temas e demonstrações de produtos. Ao todo serão oito salas e três auditórios de apoio que estarão disponíveis para receber o público do evento.

“Se falarmos no total de palestras, teremos mais de 80 temas de 50 minutos cada, acontecendo nas salas com workshops falando sobre câmeras, projetos, aplicação de produtos, funcionalidades e novidades, como uso de máquinas de neblina

em ambientes de alto risco e muito mais. Todos os temas são relacionados à segurança e destinam-se tanto para técnicos, como para gestores, engenheiros e vendedores. Os temas são indicados para qualquer profissional que esteja ligado ao setor e que deseja aprender mais sobre os temas apresentados”.

Para o executivo, o evento já se tornou uma tradição no sul do País e traz ao público-alvo uma série de benefícios.

“Acredito que o maior deles é poder se expor os profissionais a um programa técnico de três dias e permitir que eles tirem o máximo proveito dessa experiência, com informações que ajudem no dia a dia. Muitas vezes, eles não conseguem fazer isso durante o ano todo. No IP Convention, todos terão tempo de sobra para aprender e se atualizar em vários temas”. ds

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Eventos

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Roadshow Samsung techwin

Samsung Techwin promove roadshows pela América Latina para lançar sua linha WiseNet Lite

Investindo em

por Gustavo Zuccherato

A Samsung Techwin América está promovendo, em toda a América Latina, um total de 25 roadshows para lançar sua nova linha WiseNet Lite, voltada para pequenas e

médias empresas (PME). O primeiro desses eventos aconteceu no Hotel Pestana, em São Paulo, dia 7 de outubro.Durante o evento, os executivos da companhia destacaram as funcionalidades e aplicações dessa nova linha de produttos.

A linha WiseNet Lite chega ao mercado com modelos dome e bullet, tanto para áreas internas como externas nas resoluções de 1.3 e 2 MP, com opções de lente fi xa ou varifocal. Além disso, toda a linha apresenta uma série de tecnologias e funcionalidades que garantem a qualidade da imagem e do fl uxo de vídeo.

“Todas as câmeras da série WiseNet Lite possuem tecnologias embarcadas que reduzem o ruído digital SSNR e o XDR, uma tecnologia de Wide Dynamic Range Digital. Além disso, é possível utilizá-las no formato corredor, que permite o monitoramento mais efi ciente desse tipo de ambiente”, explicou Adriano Oliveira, analista de suporte da Samsung Techwin.

Na lista de funcionalidades da linha WiseNet Lite estão algumas já presentes nos modelos avançados, como máscara de privacidade, que permite defi nir algumas áreas que não serão monitoradas em uma imagem, função LDC, um corretor de distorção de lente, InfraRed e áudio integrado.

Conforme resaltou o executivo, é possível habilitar a função POS (Pontos de Venda) e a função Tampering, além de usar até três tipos de transmissão em uma única câmera.

“A função POS, ou Pontos de Venda, está embarcada nas câmeras e pode monitorar caixas de lojas, farmácias e supermercados. Ele dispara um sinal que grava a informação do que está sendo passado na caixa registradora”, explicou. “No caso do Tampering, um alerta é acionado caso alguém tente bloquear o monitoramento da câmera de alguma maneira”, destacou.

De acordo com Oliveira, a ideia da linha WiseNet Lite é mudar os conceitos para monitoramento de pequenos ambientes.

“Queremos quebrar esse paradigma de que produtos de segurança em geral não cabem em instalações pequenas. Nosso objetivo é mostrar que também podemos atuar nesse mercado e oferecer um produto de maior valor agregado ao cliente”.

Kits IPOutra novidade apresentada durante o evento foi o Kit IP da linha WiseNet Lite, que tem como conceito ser um sistema plug-and-play, compatível com padrão ONVIF e com os cabos inclusos para fazer a instalação

O kit, que vem em quatro modelos diferentes, é interessante para proprietários de pequenas empresas porque já oferece tudo

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Eventos

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Roadshow Samsung techwin

o que é necessário dentro de um box, com gravação via NVR. “A instalação é muito simples. Basta plugar as câmeras,

confi gurar data, hora e idioma. O equipamento atribui o IP para as câmeras automaticamente e inicia a gravação contínua. O tempo de confi guração deste sistema é de apenas dois minutos”, explica o engenheiro de aplicação Fábio Nascimento.

A nova linha WiseNet já está disponível através dos distribuidores autorizados da Samsung no Brasil. Durante o encontro, Ulises Goméz, diretor de vendas da Samsung Techwin

para o Cone Sul, explicou como a empresa trabalha com os canais para distribuir a linha WiseNet Lite.

“A distribuição da linha WiseNet III é feita através de distribuidores Prime, ou seja, as distribuidoras autorizadas da Samsung Techwin no Brasil que vendiam a linha WiseNet III para os integradores. Agora, será criado um novo tipo de distribuidor, que a empresa chamará de distribuidor WiseNet Lite, que terá como objetivo atender os instaladores e as revendas”, revelou o executivo da empresa. ds

O público conheceu de perto as funcionalidades da nova linha WiseNet Lite, da Samsung Techwin

Adriano Oliveira, analista de suporte da Samsung Techwin: “A ideia da linha WiseNet Lite é mudar os conceitos para monitoramento de pequenos ambientes”

Não é de hoje que os grandes players do setor de segurança descobriram o grande mercado que se esconde por traz das pequenas e médias empresas, que muitas vezes precisam garantir sua proteção com projetos mais simples e equipamentos mais baratos, sem, no entanto, abrir mão da qualidade das imagens.

A maioria das grandes empresas tem uma linha de produtos voltada para atender a esse segemnto, com câmeras de menor porte e custo bastante acessível. A Samsung Techwin reforça a sua participação nesse segmento com o lançamento da linha WiseNet Lite, que acaba de chegar ao Brasil agregando alta tecnologia de segurança física com preços extremamente competitivos.

Os roadshows, que passarão por alguns estados brasileiros, são indicados aos revendedores e integradores de pequeno porte e parceiros de negócios. O objetivo é chamar a atenção para os novos produtos da marca e, também, para o enorme potencial desse novo mercado, ávido por consumir produtos de qualidade, mas também bastante sensível aos preços nem sempre baixos dos produtos de segurança.

“A Samsung Techwin, a partir de agora, vai oferecer ao mercado um produto com alta tecnologia e preço acessível, especialmente para os clientes que têm foco em pequenas e médias empresas. O Road Show WiseNet Lite 2015 levará conhecimento técnico e estratégico para diversos perfis de canal de vendas”, afirma Ulises Goméz, Diretor de Vendas da

Um mercado em ascensão

Samsung Techwin para o Cone Sul.O roadshow que apresentará o WiseNet Lite vai somar 25

encontros no Brasil e países da América Latina, como Chile, Colômbia, Equador, México, Peru e Costa Rica. No Brasil, depois de pasar por São Paulo, o roadshow segue para Rio de Janeiro, Recife, Fortaleza, Campinas, Ribeirão Preto, Salvador, Vitória e Belo Horizonte.

Ulises Goméz, Diretor de Vendas da Samsung Techwin para o Cone Sul: mercado de pequenos e

médios projetos está ávido por consumir produtos que reunam alta qualidade e preços acessíveis

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Eventos

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hdl - Clube dos Instaladores

A HDL promove ciclo de cursos para formação de mão de obra especializada em segurança e automação

Aposta constante

por Eduardo Boni

A HDL promoveu no dia 1 de outubro um curso de CFTV, que encerrou o ciclo de eventos para formar profi ssionais para o mercado de segurança e automação residencial. A aula faz

parte de uma série de encontros chamado Clube do Instalador, que está dividio em três módulos: Interfonia, Centrais de Comunicação e CFTV, abrangendo todas as linhas de produtos com os quais a HDL trabalha.

“A ideia é oferecer um curso inicial para os instaladores e permitir que eles ampliem seu leque de habilidades, aprendendo a instalar centrais de comunicação e CFTV. Com essa série de cursos eles se tornam capacitados a fazer um upgrade em instalações. É um mercado que está em crescimento e é bastante procurado dentro da empresa”, destacou a promotora técnica de HDL Bruna Cabral, responsável pelos cursos de CFTV e Telefonia.

No curso de CFTV, que foi tema deste encontro, foram abordados conceitos básicos e os principais equipamentos e funcionalidades. O curso é dedicado, principalmente, para profi ssionais que atuam ou desejam atuar na área de segurança eletrônica, clientes e usuários fi nais.

Dentro da programação do curso estão conceitos básicos, como o que é CFTV e sistema básico de monitoração, câmeras, princípios de funcionamento, resolução, sensibilidade e obturador eletrônico. Além disso, são abordados conceitos básicos sobre lentes como campo de visão, distância focal, tipos e padrões de, cálculo e outros tipos de lentes utilizadas em monitoramento CFTV.

“No caso do CFTV, quisemos mostrar para os instaladores e para pessoas que não são da área os conceitos básicos e falar de equipamentos como câmeras, gravadores, meios de transmissão e seu funcionamento. Nesse curso procuramos dar aos alunos uma noção básica desse mercado para aqueles que desejam trabalhar na área de segurança”, explicou.

Ciclo completoAlém do curso de CFTV, o calendário de cursos – que dura um mês inteiro, com aulas semanais - engloba módulos como Regras

Técnicas de Instalações Elétricas, Aplicação e Montagem de Interruptores e Tomadas, Segurança e Proteção em Instalações Elétricas, além de Interfonia e Centrais de Comunicação.

“Atualmente a base dos cursos são as apresentações e alguns conceitos que são trabalhados no catálogo. Com isso conseguimos veicular todas as informações técnicas no que diz respeito a CFTV e, também, fazer uma abordagem comercial dos produtos da HDL com base nas funções apresentadas”, destaca a especialista.

Segundo ela, ao completar todo o ciclo de cursos, que normalmente reúne 15 alunos por turma, o aluno está apto a trabalhar com todo tipo de instalação.

“O mercado procura por um profi ssional que possa fazer todo o projeto de instalação de sistemas da empresa. Com essa linha de cursos conseguimos fechar esse ciclo e formar especialistas que podem fazer uma instalação completa de automação residencial. O aluno pode, inclusive, reforçar os conhecimentos teóricos e práticos fazendo os cursos mais de uma vez, para tirar dúvidas”, complementa. ds

Os cursos promovidos pela HDL reúnem profissionais que desejam ampliar conhecimemtos em segurança e automação

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Entrevista

FLIR Systems | Luiz Zuca

Crescimento em Apesar da crise de mercado, a FLIR Systems continua a apresentar resultados positivos para o segmento de câmeras térmicas. Com a aposta no desenvolvimento de novas tecnologias e busca por outros mercados, a companhia pretende manter o crescimento em alta. É isso o que nos conta nesta entrevista o Gerente de Vendas Security América do Sul, Luiz Zuca.

por Eduardo Boni

Digital Security: A FLIR passou por mudanças recentemen-te. Qual foi o objetivo dessas mudanças?Luiz Zuca: As mudanças da FLIR ocorreram para consolidar as verticalizações de mercados e aplicações que já existiam, mas não de maneira concreta e ordenada como agora. Nossos seis segmentos muito bem definidos. São eles: Segurança, Frontei-ras, Instrumentação, Marítimo, Cores & Components e também Detecção. Todas eles contam agora com VP’s dedicados tanto no segmento de Vendas como de Marketing. Isso permite, em médio e longo prazo, um plano estratégico mais focado aten-dendo o mercado em suas necessidades.

Digital Security: Você é o responsável pela área de segu-rança da FLIR Systems. Podemos falar sobre os próximos caminhos que a FLIR vai seguir no mercado?Luiz Zuca: Atualmente, as pesquisas e estudos realizados pela FLIR Systems temo como objetivo promover o desenvolvimen-to de novos mercados. Um dos mercados em que estamos apostando é o de segurança residencial.

Digital Security: Digital Security: A FLIR vai divulgar os resulta-dos fi nanceiros no fi nal deste mês. Quais são as expectativas?Luiz Zuca: Desde a fundação da FLIR Brasil, em 2006, os resul-tados apresentaram crescimento em todos os anos. Depois da reorganização com os mercados verticais, este resultado posi-tivo está sendo refletido globalmente. Nosso prognóstico é de continuarmos crescendo no segmento de segurança.

Digital Security: De que forma esses resultados positivos vão refletir no mercado brasileiro?Luiz Zuca: Na forma de mais investimentos. Sabendo que o mercado potencial do Brasil é muito grande, nossa expectativa no próximo ano é atuar em aplicações que estão funcionando lá fora e que, de alguma forma, estão carentes aqui no Brasil. Um exemplo disso é a aplicação para prevenção de incêndio de florestas com o uso de nossas câmeras térmicas.

Digital Security: Como está a participação da FLIR nos eventos de segurança do Brasil e na América Latina?

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Entrevista

FLIR Systems | Luiz Zuca

Luiz Zuca: Apesar das feiras de segurança terem diminuído de tamanho, a FLIR continua marcando presença nos maiores eventos de segurança da América Latina, sobretudo no Brasil. Estamos avaliando também a possibilidade de participar em no-vas tipos de eventos, como aqueles voltados para o mercado de varejo ou até mesmo em alguns eventos verticais que têm surgido nos últimos anos. Além disso, os seminários da marca FLIR com parceiros estão em nosso foco e juntamente com a Digital Security realizaremos um evento de grande porte em 2016 para todos os integradores interessados em conhecer e disseminar mais nossa tecnologia.

Digital Security: Quais são, atualmente, os parceiros co-merciais da empresa?Luiz Zuca: São principalmente os fabricantes de software e nossas câmeras estão homologadas a todos eles. A FLIR tam-bém possui programas de integradores autorizados que rece-bem nossos treinamentos, capacitação técnica e suporte em projetos de engenharia de soluções com câmeras térmicas.

Digital Security: Já há algum tempo vocês adquiriram a Tra-ficon. De que forma esse segmento de controle de tráfego se incorporou à FLIR?Luiz Zuca: Este mercado é enorme e a solução da Traficon para aplicação de ITS (Intelligent Transportation Systems) é reconhe-cida pelos canais do mercado pelo fato de ser muito robusta. Além disso, com esta aquisição a FLIR abriu portas no desen-volvimento dos software analíticos embarcados em nossas câ-meras, que estão oferecendo resultados superiores ao merca-do em testes realizados recentemente.

Digital Security: Quais são os resultados nesse segmento?Luiz Zuca: Muito bons. Este ano fizemos um novo investimen-to, com a contratação do engenheiro Carlos Pacheco, que está dedicado ao mercado ITS na América do Sul. Com a sua chega-da foi possível superar as expectativas de resultados este ano, uma vez que concessionárias de diversas rodovias brasileiras adquiriram nossas soluções e existem projetos em andamento.

Digital Security: Existe, inclusive, uma programação educa-cional nesse segmento no exterior. Esse treinamento tam-bém é realizado no Brasil?Luiz Zuca: Sim, está no planejamento da empresa.

Digital Security: Como funcionam os programas de treina-mento na FLIR Systems?Luiz Zuca: A FLIR é cooperadora do ITC (Infrared Training Cen-ter), o maior centro de treinamento em Infravermelho do mun-do, que é reconhecido por suas certificações ISO e que forma anualmente milhares de termografistas profissionais em todo o mundo. O ITC possui um módulo de treinamento para aplica-ções de segurança e oferece estes cursos gratuitamente em nossa sede na cidade de Santa Barbara, na Califórnia, além dos cursos realizados em várias partes do mundo. Na América La-tina, realizamos ano passado um curso no Brasil, e neste ano, cursos no Equador, Colômbia, Costa Rica, Panamá e México. Para o próximo ano o número de cursos de segurança do ITC na América Latina será maior.

Digital Security: Eles acontecem exclusivamente através de parceiros ou também dentro da empresa?Luiz Zuca: O curso ITC, por ser independente, permite que qualquer integrador receba a capacitação sobre a tecnologia térmica e também que o curso seja ministrado em diversos locais, sejam eles hoteis, nas sedes da FLIR e parceiros ou ainda dentro de empresas interessadas. A ideia é flexibilizar e divulgar cada vez mais a termografia.

Digital Security: Quais são as novas tecnologias que estão em fase de pesquisas e devem estar no mercado em breve?Luiz Zuca: Temos produtos voltados a diferentes mercados, como câmeras térmicas de baixo custo da linha TCX, que permitem apli-cações onde os sensores são substituídos por uma imagem térmi-ca, câmeras visuais de 5MP ou a linha MPX, que possui tecnologia HD-CVI. No entanto, nosso anseio é trazer ao mercado o produto FLIR FX, a única câmera que permite a uma pessoa com um smar-tphone via wi-fi acessar todos os movimentos de horas gravadas pela câmera, compilados em um vídeo de apenas 1 minuto. Tudo isso fi ca armazenado em uma nuvem gratuita, permitindo ao usuá-rio ver mais assistindo menos.Em outros segmentos a FLIR já disponibiliza câmeras térmicas com imagens de 1MP, o que estabeleceu uma nova categoria no mercado de inspeções elétricas, por exemplo. Além disso, temos câmeras térmicas para celular que estarão disponíveis aqui no Brasil e o desenvolvimento de drones FLIR.

Digital Security: Quais são os novos parceiros comerciais da companhia hoje?Luiz Zuca: Estamos trazendo um parceiro dedicado a detecção

Vamos atuar fortemente no mercado de prevenção de incêndios florestais. Para o setor de Varejo, temos produtos de alto nível que nos permitirão concorrer de igual para igual, apesar daalta competitividade desse segmento

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Entrevista

FLIR Systems | Luiz Zuca

O último lançamento da companhia sãoas câmerasFLIR TCX.Esta solução abre uma nova gama de aplicações para câmeras térmicas com preços acessíveis e inúmeras funcionalidadesque estão presentesnos modelos convencionais

de incêndio e em breve teremos uma solução robusta para ofe-recer neste mercado.

Digital Security: Quais os principais mercados para a FLIR no Brasil atualmente?Luiz Zuca: Estamos presentes em qualquer mercado que pos-sa requerer segurança perimetral e monitoramento em longas distâncias, onde existe ineficiência de luz, fumaça, neblina leve, além de obstáculos físicos como árvores ou infraestrutura crí-tica são oportunidades para nossas soluções térmicas. Para o mercado de câmeras visuais, encontramos uma forma de tra-

balhar com integradores que requerem produtos de qualidade e relacionamento na venda e pós-venda.

Digital Security: Existem novos mercados onde a compa-nhia deseja investir? Quais seriam?Luiz Zuca: Sim. Vamos atuar fortemente no mercado de pre-venção de incêndios florestais, além de aplicações especiais que por hora ainda está em nível confidencial. Além disso, ape-sar da alta competitividade do mercado de varejo, temos pro-dutos em fase de lançamento que nos possibilitarão concorrer em determinadas fatias e nichos deste mercado.

Digital Security: Quais os últimos lançamentos em tecno-logia térmica da FLIR? Quais as aplicações e diferenciais desses equipamentos?Luiz Zuca: O último lançamento da companhia são as câme-ras FLIR TCX. Esta solução abre uma nova gama de aplicações para câmeras térmicas com preços acessíveis, possibilitando detecção de intrusão, verificação de alarme de vídeo, controle de iluminação, contagem de pessoas, fluxo de tráfego de vare-jo, entre outras aplicações que ainda eram realizadas somente com câmeras visuais ou sensores infravermelhos comuns que não podiam fornecer uma imagem.A FLIR FX também é uma grande novidade para o mercado de varejo e está chegando em breve.

Digital Security: O executivo William Romano retorna à companhia depois de alguns anos. O que representa esse retorno para a companhia?Luiz Zuca: Para a empresa representa o retorno de um grande profes-sional com uma visão macro, que permitiu no passado que ações glo-bais para a FLIR começassem desde nossa região. Tenho certeza que acontecerá o mesmo agora.

Digital Security: Essa contratação faz parte de algum projeto de re-estruturação da FLIR?Luiz Zuca: Com certeza. Romano é o responsável por consolidar os esforços para fortalecer os seis segmentos da FLIR em toda a América Latina. Uma missão difícil, mas que tenho certeza, será realizado com pleno êxito.

Digital Security: Podemos antecipar algumas ações de marketing da companhia para o próximo ano?Luiz Zuca: Teremos um grande evento para integradores e contamos com a participação de parceiros e com certeza da Digital Security.

Digital Security: O Brasil já foi considerado um país com enormes possibilidades para o setor. Essa visão ainda existe?Luiz Zuca: Sim. Apesar dos desafi os enfrentados, temos movimentos de nossa matriz que permitirão em médio prazo que o Brasil seja um mercado ainda mais promissor para nossas câmeras.

Digital Security: De que forma o cenário econômico e os impos-tos têm impactado os negócios da companhia no Brasil?Luiz Zuca: Para a FLIR o maior impacto é a variação cambial como para qualquer empresa multinacional, mas nós temos um mercado tão segmentado que os problemas econômicos demoram a nos atingir. A dedicação a mercados mais verticais possibilitam, muitas vezes, a uma empresa ficar por um bom tempo imune às crises políticas e econômicas. Mas, com cer-teza, estamos atentos aos indicadores macroeconômicos. DS

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Case Study

Rock in Rio 2015

Celebrando os trinta anos de existência, a edição 2015 do Rock in Rio mobilizou uma enorme quantidade de pessoas e recebeu infraestrutura de alto nível para manter o status de maior festival de música do mundo

por Eduardo Boni

Case Study

Estrutura para

Trinta anos de música e de histórias para contar. Em três décadas, o Rock in Rio, que foi um marco dos festivais de música no País, se transformou em um dos maiores negócios do showbizz mun-

dial – um case de sucesso por excelência.Os números são superlativos, como tudo o que envolve um evento

com essa estrutura. Ao todo são cinco palcos: Mundo, Sunset, Street Dance, Eletrônica e Rock Street, cada um deles com uma infraestrutura própria grandiosa (ver box no fi nal da matéria). Por eles se apresenta-ram grandes nomes da música mundial: do Rock ao Pop, passando pela MPB e música eletrônica. Além disso, um parque de diversões com uma roda gigante, tirolesa e montanha russa, entre outras atrações, foi montado na Cidade do Rock, onde aconteceu o Rock in Rio 2015. O local, um enorme espaço com impressionantes 2,5 quilômetros períme-tro, mobilizou 500 pessoas apenas na montagem de toda a estrutura, que consumiu um volume de energia calculado em 20 mil KVAs, garan-tidos por 60 grupos de geradores da Aggreko.

Para montar todos os palcos e espaços temáticos, a Cidade do Rock

recebeu mais de 90 toneladas de equipamentos de som e luz, 10 torres de delay, que foram usadas na frente do Palco Mundo e um total de 6 mil toneladas de estrutura metálica, além de aproximadamente 60 quilô-metros de cabos que atravessavam todo o entorno para fazer o sistema funcionar corretamente. Além disso, 40 mil metros quadrados de grama sintética foram instaladas na Cidade do Rock para receber um público estimado em 80 mil pessoas a cada noite do festival.

Uma multidão desse porte só pode ser monitorada e contida com um complexo sistema de segurança eletrônica. Por isso, a Prosegur foi escolhida novamente para a tarefa de equipar toda a Cidade do Rock com câmeras, softwares, controles de acesso, além de garantir a segu-rança do público com uma equipe de segurança formada por 800 profi s-sionais especializados.

O projetoA construção da Cidade do Rock e a estratégia de segurança do projeto partiu de uma análise estatística dos riscos e ameaças do evento quanto

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Case Study

Rock in Rio 2015

ao histórico dos últimos dois anos, além da análise do cenário prospecti-vo dos grandes festivais mundiais.

“Esse conjunto foi o que defi niu toda a estrutura de segurança que originou o Plano Diretor de Segurança Rock In Rio 2015. O planejamento foi composto por defi nições quanto à proteção perimetral, acessos, áre-as de circulação, ambientes específi cos e contingências frente a ocor-rências”, explicou José Luis Rodrigues, diretor geral de SIS (Soluções Integradas de Segurança) da Prosegur.

De acordo com o executivo, a solução de segurança para compor o quadro de proteção partiu do conceito integrado com a montagem do CCO (Centro de Comando das Operações), para onde convergiam as atividades de todas as áreas, auditando os processos definidos no Plano Diretor de Segurança, apoiando as equipes de solo no tratamento de ocorrências.

“Ampliamos o contingente de vigilantes em 45% em relação à edição anterior. Este ano tivemos mais de 800 profi ssionais com formação específi ca para atuar em grandes eventos, devidamente treinados para o controle de situações sensíveis. A Prosegur traba-lhou ainda com uma equipe de gestão e apoio operacional formada por outros 100 profi ssionais” destacou.

Para controlar o acesso de uma multidão de fãs de música que eram esperados a cada dia do festival, a empresa instalou 60 catracas de con-trole de acesso, que estavam presentes em duas entradas (uma na rua Salvador Allende e outra na rua Abelardo Bueno). Até chegar nas pistas onde fi cavam instalados os palcos, os visitantes passavam por três bar-reiras onde aconteciam a verifi cação dos ingressos e revistas pessoal e de pertences para detectar itens que tinham entrada proibida pela or-ganização do festival. Esse etapa do processo foi feita pela equipe de segurança com o uso de detectores de metal.

Depois da revista do público e da entrada na Cidade do Rock, o traba-lho da Prosegur se intensifi cava. Por toda a extensão da área onde acon-teceu o Rock in Rio foram instaladas câmeras e softwares para garantir a proteção do público. Em relação à edição anterior, o número de câmeras de videomonitoramento aumentou e, este ano, 61 unidades de equipa-mentos da Bosch (parceria que repete o sucesso da edição anterior com

a Prosegur) foram responsáveis pelo monitoramento das pessoas no gi-gantesco espaço do festival. Desse total, 44 eram modelos fi xos de alta defi nição, além de duas câmeras 360º de 12 Megapixels, mais 14 mo-delos móveis de alta defi nição e uma câmera térmica da marca alemã.

De acordo com o executivo, o sistema disponibilizado para o Rock in Rio 2015 contava com câmeras para o monitoramento ele-trônico com tecnologias avançadas para análise de vídeo inteligen-te por algoritmo. Este recurso permitia detectar ações diferenciais como pessoas deitadas ou correndo em meio ao público parado ou andando, além de pessoas ou veículos que estivessem no contra fl uxo ou tentando acessar áreas proibidas. Na lista de equipamentos estavam modelos de câmeras 360º, PTZ e térmicas, que garantiram alto nível de monitoramento para as mais diversas necessidades.

“Os modelos 360º têm lentes panorâmicas que permitem a visua-lização e gravação constante com 30 quadros por segundo e imagem de 12 megapixels. Isso permitia enxergar todos os detalhes no moni-toramento de uma situação específi ca. Já com as câmeras térmicas, o monitoramento do ambiente podia ser realizado mesmo em situação de fumaça ou neblina, garantindo que a equipe de segurança do evento ob-tivesse detalhes da cena, mesmo que um incidente tivesse provocado esse cenário. Os modelos PTZ tinham altíssima sensibilidade luminosa permitindo obter imagens noturnas de alta qualidade, sem necessidade de iluminadores, mesmo em distâncias de dois quilômetros”, detalhou.

Cuidado especial com os estabelecimentosDentro da Cidade do Rock, a Prosegur disponibilizou o Ponto Seguro, um espaço que serviu como ponto de referência para o encontro de grupos de amigos e famílias durante todo o evento. No local foram distribuídas gratuitamente pulseiras de identifi cação para as crianças, com espaço para a inclusão do nome do responsável e telefone de contato para qual-quer eventualidade.

“Pessoas que tiveram problemas com desencontros e situações afi ns, foram orientadas pelos nossos vigilantes a seguirem para o Ponto Seguro Prosegur. A partir dai, a equipe da empresa fazia a comunicação com as equipes de solo para possíveis encontros. A pulseira de identifi -

Inspirado as ruas de Nova Iorque, o palco Street Dance trouxe um novo conceito para o festival: as danças de rua

Perfeito?Proteja o que é importantenovo solução para verdadeira identidade

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cação para as crianças, uma iniciativa da companhia especialmente para o evento, foi uma excelente opção para tranquilizar os pais”, explica o executivo da Prosegur.

Além de monitorar o público, a integradora também contou com um efetivo adicional para a segurança dos estabelecimentos localizados na Cidade do Rock. A companhia forneceu para alguns lojistas o sistema Caixa Fácil Plus – um cofre inteligente de acesso externo e inviolável. Nele, o lojista podia depositar os valores ao longo do evento quantas vezes fosse preciso e a Prosegur fazia o recolhimento dessas remessas posteriormente e o depósito para o cliente em sua conta.

Dominando a multidão com tecnologiaPara controlar a enorme quantidade de pessoas que passou pelo Rock in Rio 2015, a organização do festival montou um aparato com o que havia de mais sofi sticado em temos de centrais de controle. Este ano, havia um CCO (Centro de Comando Operacional) e uma CASE (Central Avançada de Segurança).

“O Centro de Comando Operacional contava com dez monitores de 50 polegadas e 5 estações de trabalho com monitores de 21 polegadas. A Central Avançada de Segurança era composta por 12 monitores, três computadores, um servidor e seis rádios de co-municação. Essa estrutura totalizava dezoito posições de monitora-mento”, contabilizou Rodrigues.

As imagens captadas pelas 61 câmeras fi carão armazenadas por

30 dias e, em caso de necessidade, será possível consultá-las para identifi car pessoas presentes no festival.

“Mesmo em caso de queda de energia, as imagens continuaram sendo captadas e armazenadas”.

Além de todo o aparato tecnológico, com as câmeras e as cen-trais de comando, o festival primou por oferecer a máxima seguran-ça ao visitante nas pistas em todos os palco. Para a Prosegur, isso implicou em formar equipes especializadas no controle de multi-dões, devidamente treinadas, além de contar com o apoio total da Polícia Militar do Rio de Janeiro.

“Conforme prevê a legislação, todos os vigilantes precisavam ter especialização de grandes eventos. Todo efetivo passou por orien-tação e formação na Cidade do Rock nos dias que antecederam o evento”, explicou.

Ele lembrou que o evento contou com equipe totalmente forma-da pela Prosegur, devidamente uniformizada e identifi cada por área de atuação, conforme manda a legislação vigente.

“Tínhamos ainda uma equipe que fazia o policiamento com au-xílio de cães. O patrulhamento era feito em escalas para garantir o descanso do pessoal, conforme prevê a legislação vigente. E todo o efetivo que trabalhava nesse segmento recebeu treinamento es-pecífi co para conduzir o animal durante o evento”.

O diretor geral de Soluções Integradas de Segurança da Prose-gur ressaltou que o desafi o de fazer a segurança do Rock in Rio é

Case Study

Rock in Rio 2015

Uma visão privilegiada de um dos palcos do Rock in Rio 2015

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Case Study

Rock in Rio 2015

diferente a cada nova edição, e que a experiência acumulada pela companhia em grandes eventos tanto no Brasil como mundo, apri-mora os futuros projetos para garantir o conforto e tranquilidade de quem frequenta os festivais.

Para isso, lembra ele, foram essenciais os outros anos de traba-lho nas edições promovidas na Europa. Essa experiência no exte-rior permitiu adequar o serviço da empresa ao tipo de público, que é idêntico, e se ajustar ao espírito do próprio evento, que é seme-lhante, independente do local onde é realizado.

“Somos parceiros exclusivos do Rock in Rio desde 2006 em vá-rias cidades do mundo. E, a cada evento e cada ano, apresentamos novos serviços, melhorias nas equipes e nos meios de apoio, so-bretudo das polícias locais. Essa foi uma conquista que surgiu nos festivais da Europa e que trouxemos para o Brasil. Nosso objetivo é oferecer sempre um serviço de segurança de excelência a um cliente exigente e para um público que merece assistir ao maior espetáculo de música do mundo em total segurança”, fi nalizou.

Diversidade acima de tudoA estrututura do Rock in Rio 2015 envolveu muito mais do que os números estratosféricos apresentados no início da matéria de-monstram. Para garantir o bem estar do público, a organização do festival apostou na diversidade, representada em cinco palcos dis-tintos: Mundo, Sunset, Rock Street, Street Dance e Eletrônica.

Com patrocinadores diferenciados e conceitos específicos para cada segmento, os palcos do festival reuniam cada uma das tribos da música, com total conforto e segurança obede-cendo a cada estilo. Conheça agora a estrutura dos principais palcos do Rock in Rio 2015.

Palco Mundo O Palco Mundo é o lugar reservado a grandes apresentações no Rock in Rio. Por isso, sua imensa estrutura é erguida no cen-tro de todos os eventos paralelos que acontecem nos sete dias do festival, na Cidade do Rock. Para comportar as composições dos shows do seu cobiçado e diversifi cado line-up, foi construída uma imensa estrutura metálica, com 25 metros de altura e 86 metros de frente, com enormes 24 metros de boca de cena. No-vidade na última edição, o enorme telão central instalado no fun-do do palco mais uma vez marcou presença. Com imponentes 20 metros por 16 metros, ele projetava uma cortina de imagens quando associado a toda iluminação especial que estava a sua volta. Para isso, cem lâmpadas de LED moving lights foram usa-das para causar um efeito de movimento na estrutura metálica da cenografi a. Outros dois telões foram utilizados nas laterais – cada um de 8,32 metros por 4,32 metros.

O público que chegava cedo e fi cava à beira do palco, conseguia assistir ao seu artista preferido a apenas oito metros de distância. No entanto, quem estava mais ao fundo, não precisava se preocu-par, pois, graças a estrutura montada, com 20 toneladas de equipa-mentos, o som se propagava em um raio de 600 metros.

Além das produções de algumas bandas que passaram pelo pal-co, com seus efeitos pirotécnicos nas apresentações, o próprio Pal-co Mundo tinha, diariamente, seu momento de fogos. Esse efeito era a chave para marcar a abertura das atividades desse espaço para os shows de cada um dos sete dias, sempre às 18h30. Esses mesmos efeitos também marcavam o encerramento do palco prin-cipal, em todos os dias do festival, sempre antes da apresentação da última atração. O clássico efeito de luzes apareceu no momento único da abertura dos portões na Cidade do Rock, que nesta edição de 30 anos de Rock in Rio aconteceu no dia 18 de setembro.

Formada por estrelas da música e do cinema, o Hollywood Vampires foi uma das surpresas do Rock in Rio 2015

Show do Metallica no palco principal do Rock in Rio

Detalhe do público e da segurança na pista do festival

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Case Study

Rock in Rio 2015

Durante os sete dias de evento, passaram pelo palco principal do Rock in Rio 41 atrações.

Palco Sunset Um palco destinado aos encontros entre grandes nomes da música nacional e internacional e novos artistas (com alguns deles sendo bem inusitados). Assim é o Palco Sunset que, pela terceira edição consecutiva no Brasil, foi montado na Cidade do Rock durante o festival. Entre os destaques do line-up que se apresentou nesse espaço estavam Lenine, John Legend, Korn, Ira!, Al Jarreau e Eras-mo Carlos, entre outros. Foi nesse palco que aconteceu o show de encerramento do primeiro dia do festival, com uma homenagem à Cassia Eller, concebido a partir de uma parceria entre o fi lho e a esposa da cantora, além do diretor artístico do palco, Zé Ricardo. Nesta edição, o Sunset contava com o copatrocínio das marcas Le-ader e Olla. A cada ano, o retorno do público sobre o Palco Sunset supera as expectativas da organização do Rock in Rio. “O Sunset é um sucesso no Brasil desde 2011, com seus encontros únicos, onde podemos ver grandes artistas se apresentando fora do seu contexto usual, interagindo com outros talentos, trazendo para o público uma mistura do consagrado com o novo e o inusitado. É um espaço marcado pela diversidade de estilos, de talentos e pelo mix de artistas do mundo todo”, afi rma Roberta Medina, vice-presidente do Rock in Rio.

Roberto Sampaio, diretor comercial da Leader, destaca o privilé-gio de ser uma das marcas de moda que apoia esse evento.

“Além da conexão do festival com a política de patrocínio da em-presa para eventos musicais, o Rio de Janeiro é considerada a ‘nos-sa casa’, praça onde a Leader tem 64 unidades e que abriga a sua sede. Estar no Rock in Rio já é inesquecível, queremos fazer parte desta memória”, garante.

Nesta edição, foram, ao todo, 24 artistas internacionais e 19 no-mes nacionais, que se apresentaram em 28 encontros, ao longo dos sete dias do festival. Convidados especiais como Korn, John Legend, Magic! e Deftones se apresentaram individualmente, em shows que começavam a partir das 15h15.

O palco, que foi criado em 2008, foi concebido para oferecer um espaço onde os artistas têm total liberdade para criar: não exis-te um formato pré-estabelecido para os encontros. Alguns artistas dividem o palco durante todo o show. Outros recebem seus con-vidados em um momento determinado. No Sunset, os artistas po-diam interpretar o repertório uns dos outros, convidar mais nomes para subir ao palco e soltar a criatividade em shows especialmente preparados para o festival. Por esse motivo, cada apresentação co-meçou a ser montada meses antes do Rock in Rio, em um trabalho artesanal que conta não apenas com os envolvidos no encontro, mas também com a colaboração do diretor artístico do palco, o mú-sico Zé Ricardo

Centrais de monitoramento móveis da Prosegur estavam espalhadas por toda a Cidade do Rock

No evento deste ano, a Prosegur contou com um efetivo de 800 profissionais para garantir a segurança do público

Na edição 2015, o Rock in Rio contou com um Centro de Comando Operacional e uma Central Avançada de Segurança

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Case Study

Rock in Rio 2015

Com uma estrutura que pesa 150 toneladas, o Palco Sunset fi -cava a apenas três metros do público e carregava sobre si uma estrutura de som com 5 toneladas, além de uma cenografi a com-posta por 15 pirâmides. Essa montagem diferenciada permitia um formato especial de cenografi a e um total de 28 apresentações aconteceram nesse local, reunido 24 artistas internacionais e 44 nomes nacionais.

Rock StreetCom 150 metros de extensão e uma cenografi a que mostrava 20

casas com tema inspirado no Brasil, esse palco tinha uma estrutura mais simples, mas nem por isso podia ser considerado menor. Com 15 metros de largura e 8 metros de altura, o palco baixo e intimista promovia grande integração entre os artistas e o público. O local contou com 21 atrações e a participação de vários artistas de rua.

Street DanceUm pouco antes do Palco Sunset, do lado oposto à Rock Street, os visitantes encontravam a mais nova atração do Rock in Rio, que sacudiu a Cidade do Rock. Inspirado as ruas de Nova Iorque, o palco Street Dance trouxe um novo conceito para o festival: as danças de rua.

O palco teve sua programação idealizada por Miguel Colker e Bruno Bastos, do Rio H2, e entreteve o público ao passar pelos diversos estilos das danças urbanas, tendências e linguagens cor-porais que vêm se desenvolvendo desde a década de 70: Popping, Waving, Locking, Breaking, Tricks, Robotting, House Fever, Krum-ping, Hip Hop, Dancehall e Stiletto. Reunindo dezenas de apresen-tações temáticas e performáticas, tanto da equipe ofi cial como dos outros grupos convidados, as apresentações aconteciam em espa-ços intercalados com as atrações dos Palcos Mundo e Sunset.

Com 10 metros de altura e 18 metros de largura, o palco fi cava a apenas um metro do público. Equipado com 500 quilos de som e 1 tonelada de iluminação, o palco tinha um visual futurista, inspi-rado na forma de uma aranha robótica, com pilares de 11 metros de altura em forma de patas gigantes e que projetam imagens em uma parede. Nesse espaço, um total de 33 apresentações, com a participação de 29 artistas nacionais e 16 internacionais estiveram presentes durante todos os dias de festival. DS

Na recepção do público, um logotipo que faz história há 30 anos...

No palco de música eletrônica, os Djs fizeram a festa do público mais chegado batidas e sons sintetizados

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Rock in Rio 2015

Engana-se quem pensa que o Rock in Rio 2015 foi planejado apenas para a música. Apesar de ser, indisicutivelmente, a grande atração do evento, ele também tinha outras formas de entreter o público pagante. Um parque de diversões foi montado nos arredores da Cidade do Rock, com uma roda gigante, situada na entrada da Rock Street, uma montanha russa, que ficava ao lado do Village Sunset uma tirolesa de 22 metros de extensão ( em frente ao Palco Mundo) e o X-Treme, um brinquedo que ficava ao lado da Pista Eletrônica.

Presente nas últimas edições do evento, a tirolesa, que tinha uma escada curtíssima, foi remodelada. Agora, as escadas que levavam à torre da diversão mais disputada do festival ganharam um aumento de largura, e a tirolesa também foi acrescida de mais um cabo, permitindo agora que três pessoas saltem de uma vez. A montanha-russa também fez os corações saltarem pela boca: o brinquedo dobrou de tamanho e ganhou um looping de 15 metros. Além disso, a roda-gigante, com espaço para 24 pessoas por girada, foi um dos grandes destaques do festival no campo extra musical. E a novidade do evento, o X-Treme, uma pêndulo, com cadeirinhas, girando em várias direções, já popular em parques de diversões como o extinto Playcenter, em São Paulo.

Os quatro brinquedos eram um “comitê de boas vindas” desta 16ª edição (a equipe contabiliza todas as edições que já aconteceram ao redor do mundo, e não apenas as cinco já sediadas no Rio) do festival. Os trabalhos começavam às 14 horas, assim que os portões se abriam, e iam até as 2 horas da manhã, quando as apresentações musicais já haviam chegado ao fim. Conheça cada um deles:

TirolesaA tirolesa montada no evento deste ano ficava a 22 metros do chão e percorria uma distância de 200 metros, passando por cima do público no palco Mundo. Por causa dessa visão privilegiada, ela é um dos brinquedos mais procurados pelo público do Rock in Rio. O equipamento total pesa 65 toneladas e, nesta edição, ela teve três slides ao invés de dois.

Montanha russaA queridinha dos radicais em qualquer parque de diversão, a montanha russa, não podia faltar em um evento como o Rock in Rio. A do evento conta com um looping, e o passeio dura cerca de um minuto. A vista é o público do Palco Sunset e do Palco Mundo. Uma nova montanha-russa foi apresentada nesta edição. É a maior montanha-russa desmontável do Brasil, com um percurso de 700 metros.

Roda gigantePara quem deseja relaxar, uma voltinha da roda gigante era a melhor pedida. Repaginada com 24 gôndolas, a atração era a mais alta de todas e permitia um visual aéreo tanto a Cidade do Rock, quanto a Lagoa da Barra da Tijuca, além de toda a região que cercava o local do evento.

O Xtreme é um pêndulo com 22 metros de altura, cuja rotação intensa garantia momentos de pura adrenalina

parque de diversões

Um espaço além da música

 X-TremeA aventura mais radical, no entanto, ficou por conta de uma nova atração, o X-Treme. Trata-se de um enorme pêndulo que roda para todos os lados e gira em todas as direções. Sua altura, contando com o pêndulo, chegava a 22 metros. No brinquedo cabiam até 24 pessoas e a rotação era intensa, com duração de um minuto de pura adrenalina. Tudo devidamente registrado com um gif animado, que fez um grande sucesso com o público do Rock in Rio.

Aplicativo reduz as filas da Cidade do Rock O público que visitou o Rock in Rio nesta edição teve um aliado na fila dos brinquedos: um sistema inteligente de agendamentos que permitia que as pessoas pudessem agendar seus horários nas filas e, dessa forma, pudessem aproveitar melhor todas as atrações do festival.

Desenvolvido pela startup brasileira Bloom durante dois anos, a plataforma digital para celulares estava integrada com a rede social do usuário, e identificava os cantores e bandas que a pessoa curtia no Facebook, cruzando as informações com o line-up do Rock in Rio. Assim, o sistema irá procurar um horário na atração que não coincida com os shows desejados.

Além disso, durante o festival, bastava que o usuário se dirigisse a um dos brinquedos e aproximasse o smartphone de uma das Blooms Stations, para que o agendamento fosse feito instantaneamente. Havia uma tolerância de dez minutos para atrasos e, caso o usuário ultrapassasse esse limite, tinha que refazer o agendamento. O aplicativo também permitia fechar turmas de até 16 pessoas na mesma atração. O grupo que quisesse brincar precisava estar reunido para o agendamento, pois todos devem passar o smartphone (ou a pulseira) em uma das Bloom Stations.

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Case Study

Rock in Rio 2015

A tirolesa montada no evento deste ano ficava a 22 metros do chão e percorria uma distância de 200 metros, passando por cima do público no palco Mundo

Repaginada com 24 gôndolas, a roda gigante permitia visual incrível: de um lado, a Cidade do Rock; do outro, a lagoa da Barra da Tijuca

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Case Study

Fábrica da Shelby

Fábrica da Shelby American, em Las Vegas, tem sistema de videomonitoramento IP como marcas renomadas e sistema de gerenciamento de vídeo da Digifort

por Redação

Case Study

A história de um

Considerada a marca mundial mais importante quando se fala em veículos customizados, como o Ford Mustang, caminhões e o lendário modelo Cobra, o nome Shelby é

sinônimo de sofisticação em alta velocidade. Fundada por Car-roll Shelby, um dos melhores pilotos de carros de corrida dos Estados Unidos, a empresa é pioneira em inovação automotiva desde que foi idealizada em 1962.

Em 1996, a Shelby American abriu uma fábrica no “Las Vegas Motor Speedway”. Com instalações de última geração, a em-presa começou a fabricar os modelos “Cobra 427 S/C” e “Co-bra 289 FIA Cobra”, além dos componentes “Cobra” para veí-culos de passeio. Ainda fiel à história, estes genuínos”Cobras” recebem sutis atualizações para torná-los ainda atrativos em comparação com os modelos produzidos nos anos 60.

Atualmente, eles ainda continuam irresistíveis aos apaixo-nados por quatro rodas em uma planta de produção e desen-volvimento que possui cerca de 130 mil metros quadrados de área, além do Heritage Center, que expõe relíquias num espaço de dez mil metros. Entre elas está o primeiro modelo “Cobra” fabricado, considerado um dos carros mais caros do mundo na atualidade. Em outro espaço está a loja”Carroll Shelby”, que co-

mercializa produtos que ficam expostos em um ambiente de cinco mil metros. Localizados em Las Vegas, estes três am-bientes são todos monitorados por um sistema de câmeras de players como Sentry e Dahua, com gerenciamento de imagens feito pelo software da Digifort.

A primeira fase do projeto contemplou cerca de 40 câmeras com tecnologia IP de 5 megapixels e funcionalidades com 360 graus de rotação, da Dahua e modelos Sentry de 180 graus e 360 graus. Elas operam num único servidor, equipado com a versão 7.0 do Digifort Enterprise. Depois do sucesso da eta-pa inicial, a segunda parte da implantação prevê os módulos Digifort Analytics (Análise Inteligente de Vídeo) e Digifort LPR (Leitura de Placas de Automóveis).

“O Analitics será utilizado no museu da fábrica para vigiar o perímetro dos automóveis em exibição, enquanto o LPR vai monitorar os veículos que estão na linha de produção ou em manutenção”, explica Arie Hornreich, vice-presidente de desen-volvimento comercial do Digifort na América do Norte.

Responsável pelo atendimento e pós-venda do projeto, Hor-nreich explicou que o novo projeto surgiu porque o cliente não estava satisfeito com o antigo sistema, que consumia muitos

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Case Study

Fábrica da Shelby

O software Digifort 7.0 monitora toda a operação, desde a entrada, área de produção e armazéns,

passando pelo memorial Heritage Center, que abriga milhões de dólares em veículos históricos

A primeira fase do projeto instalou 40 câmeras com tecnologia IP de 5 megapixels das marcas Dahua e Sentry

de 180 graus e 360 graus. Elas operam num único servidor, que está equipado com a versão 7.0 do Digifort Enterprise

Em um espaço de 5 mil metros está a loja”Carroll Shelby”, que comercializa produtos para aficcionados por automobilismo

Detalhe da oficina onde os veículos antigos são tratados com todo o respeito que merecem

recursos do servidor e não gravava em um formato eficaz.Segundo ele, o cenário apontava para uma solução modular,

onde seria possível atender necessidades imediatas e deman-das futuras em segurança digital.

“A diretoria da Shelby disse que não confiaria a proteção de seus veículos e instalações a um software com baixa robus-tez. Também era necessário uma ferramenta que ajudasse na adoção de novos protocolos em gerenciamento de imagens. Atendemos os requisitos e migramos toda a estrutura para o Digifort. Estamos felizes porque eles homologaram a solução e disseram que as demandas existentes foram resolvidas”, afir-mou o executivo.

Rich Sparkman, diretor de TI da Shelby American, conta que o Digifort possui uma interface mais amigável e integra recursos variados de forma flexível. “Estamos tranquilos com a aquisição do produto, pois ele consegue gerenciar todas as câmeras e exportar suas gravações a qualquer momento. Além disso, é capaz de monitorar toda a operação, desde a entrada, área de produção e armazéns, passando pelo nosso memorial Heritage Center, que abriga milhões de dólares em veículos históricos. Com a implantação do Digifort, todos os problemas de monitoramento da fábrica foram solucionados”, destaca.

O executivo destaca também que o software Digifort foi es-colhido por sua capacidade de convergência, compatibilizando câmeras novas e antigas de fabricantes variados. Segundo Spa-rkman, operar um sistema com esta característica permite tirar o máximo de proveito de cada equipamento.

“Além de centenas de recursos, temos rapidez na análise de gravações, configuramos grupos de câmeras na tela de moni-toramento e invasões de perímetros são informadas por e-mail com fotos em tempo real. Futuramente vamos integrar outros recursos, como a leitura de placas para controlar a abertura de portões, e os alarmes sonoros para evitar que automóveis se-jam tocados dentro do Heritage Center. Nossa central de mo-nitoramento está preparada para receber todos esses novos recursos“, finaliza o diretor. DS

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Case Study

Whitecloud Analytics

Clínica de saúde torna controle de acesso mais rápido e eficiente

por Redação

Case Study

Agilidade

A WhiteCloud Analytics, uma empresa de dados analíticos de saúde com sede em Boise, Idaho, utilizou uma pla-taforma de gerenciamento de segurança e um sistema

de controle de acesso baseado em web da Lenel para expandir seus negócios. A Apex Integrated Security Systems, um dos principais fornecedores de sistemas de segurança integrados de Northwest (também de Bolsie), cuidou da instalação da pla-taforma de gerenciamento de segurança para a empresa.

Até o final de junho de 2012, a segurança e controle de aces-so na Whitecloud, que tem uma equipe de mais de 30 pessoas, era baseado no que poderia ser chamado de uma solução tradi-cional: ou seja, chaves e fechaduras.

As fechaduras mecânicas tradicionais instaladas na White-cloud acabaram por trazer problemas de segurança já espera-dos, uma vez que cada bloqueio podia ser desbloqueado per-manentemente clicando em um interruptor mecânico.

“Dessa forma, qualquer pessoa poderia comprometer toda a nossa operação de segurança. E, claro, tínhamos os costumei-ros problemas com as chaves, com funcionário que precisavam entrar ficando trancados do lado de fora, e assim por diante. No final de cada dia de trabalho, um de nós fazia uma pesquisa cuidadosa de nossos escritórios para garantir que estávamos preparados para a noite”, explicou Jerry Loyd, especialista em Help Desk e administrador de sistemas da WhiteCloud.

Como a empresa trabalha com informações confi denciais pro-tegidas e dados de Seguro Saúde e Prestação de Contas, melho-rar a segurança se tornou uma necessidade com alta prioridade.

“Quando discutimos as opções com a Whitecloud, ficou evi-dente que eles não precisavam de um sistema avançado, mas simplificado. Então, a aquisição de um controle de acesso com mais qualidade era essencial”, disse David Uli, executivo de contas da Apex Integrated Security Systems.

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Case Study

Whitecloud Analytics

Cada funcionário da empresa já possuía um cartão de controle de acesso para a entrada, e a possibilidade de utilizar estes

mesmos cartões com o sistema de controle de acesso goEntry

A mudança A Apex Integrated Security Systems, Inc, - revendedor Lenel que

havia instalado o OnGuard em todo o complexo, estava participan-do de um programa-piloto para o lançamento do analítico que faz a transição suave das tradicionais chaves e fechaduras para o controle de acesso baseado em web chamado goEntry 3.0.

O prédio comercial já utilizava a plataforma de gerenciamen-to da Lenel On Guard. Dessa forma, foi natural considerar o go-Entry, da mesma companhia, um sistema de controle de aces-so baseado em web de baixo custo, que é bastante utilizado em empresas de menor porte.

De acordo com Loyd, cada funcionário da empresa já possuía um cartão de controle de acesso para a entrada, e a possibilida-de de utilizar estes mesmos cartões com o sistema de controle de acesso baseado na web embarcado era uma vantagem adi-cional para adoção do sistema.

“O sistemas são tão bons e se integraram tão perfeitamente que todos pensam que o sistema de segurança do nosso es-critório é o mesmo de todo o edifício, mas não é”, destacou o especialista em Help Desk da WhiteCloud.

TreinamentoPrincipalmente no que diz respeito ao software do sistema - a instalação e a transição foi rápida e fácil. O executivo lembra que, em apenas dois dias, ele já dominava razoavelmente o sis-tema. “Após a instalação de hardware e software do sistema de controle de acesso, os cartões de controle de acesso foram programados no sistema. Hoje, leva apenas um minuto para adicionarmos alguém no sistema”, disse Loyd.

Loyd e a diretora administrativa Natalie Shores já pressen-tiam que pudesse haver alguma resistência por parte dos em-pregados quando o novo sistema fosse apresentado e, por isso, desenvolveram um plano de transição em que levaram em conta as preocupações dos funcionários. “Nós permitimos que todos ficassem com suas chaves por algumas semanas. Eles continuaram podendo abrir e fechar portas do modo convencio-nal, enquanto se familiarizavam com o novo sistema.”

Além disso, a função de controle remoto do sistema tem

sido particularmente útil. “É muito interessante permitir a en-trada de alguém no escritório em um final de semana através de um aplicativo de Ipad. É uma ferramenta muito conveniente, pois não precisamos atravessar a cidade toda só para isso”, co-mentou Loyd.

Com o aplicativo de controle de acesso instalado no iPad, os administradores podem permitir o acesso, checar as atividades e rever o log de eventos remotamente.

“A adição do software de controle de acesso reforça o poder de segurança da Whitecloud da proporciona maior segurança e dá mais traquilidade para todos”, finalizou o executivo. DS

O controle de acesso baseado em Web goEntry, da Lenel, promove a transição suave das tradicioanis

chaves e fechaduras para o modelo remoto

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Em Profundidade

A busca da interoperabilidade nos

por Alexandre Santos

Neste artigo vamos abordar as evoluções e tendências da interoperabilidade para o setor do controle de acesso

No último artigo falamos sobre a questão da interopera-bilidade entre os sistemas de controle de acesso e a grande tendência a que muitos fabricantes deverão se

adequar é a necessidade de não limitar-se apenas a integrações com seus parceiros, mas também trabalhar em protocolos pa-dronizados. Só assim poderão tornar-se parte do real mundo da interoperabilidade entre os sistemas de acesso. Dando conti-nuidade ao tema, vamos falar sobre algumas mudanças evo-lutivas, assim como algumas tendências que serão abordadas nesse artigo.

Para consolidar o entendimento da interoperabilidade, temos como carro-chefe o termo “Internet of Things” ou “Internet das coisas”, assunto já abordado no artigo anterior. No entanto, não podemos deixar de citá-lo quando falamos sobre a interoperabilidade, já que os assuntos se correlacionam. Com base nisso, surge o seguinte questionamento: Qual a importância das arquiteturas verdadeiramente abertas?

A Internet of Things é a capacidade de vários dispositivos estarem conectados à rede. Cada dispositivo é um sensor que fornece informação de algum tipo. Mas, o que tudo isso significa, ou melhor, como entendemos todas as informações e dados gerados por estes sensores?

Tomemos o exemplo de uma escola, onde uma janela é quebrada: como saber se foi uma pedra atirada por um aluno ou

se foi um invasor de verdade? Em um ambiente interoperável, onde diferentes sensores e dispositivos estão todos conectados na mesma rede, se utilizarmos um sensor de quebra de vidro, sensores de perímetro, bloqueios de acesso e câmeras, conseguiríamos identificar o invasor, e, assim, poderíamos disparar um sistema de notificação em massa, alertando as autoridades, bloqueando a escola e isolando o invasor até que as autoridades chegassem.

 Recursos do controle de acesso Quando nos referimos à interoperabilidade e à padronização de protocolos, citamos uma das principais evoluções nos últimos tempos: o controle de acesso. E, por conta disso, alguns comportamentos do sistemas de acesso que antes eram tidos como recursos avançados, se tornam requisitos intrínsecos da norma. Hoje, os requisitos da norma de um sistema de controle de acesso vão muito além disso:

• Integração de Vídeo• Monitoramento Supervisionado de porta• Controles de Elevador • Integração de Alarme • Gerenciamento de múltiplos sites • Bloqueio global

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Em Profundidade

Alexandre Santos é Engenheiro de Sistemas de Seguranca da Anixter

• Sistemas integrados de crachá

Todos esses itens listados acima são recursos padrão na maioria dos sistemas de controle de acesso e são utilizados para medir a aceitação do sistema como um sistema viável.

Entre as tecnologias emergentes que começam a ser adicionadas como recursos disponíveis estão aplicativos hospedados onde o cliente pode escolher ter dados de controle de acesso e software hospedados pelo fabricante de controle de acesso usando uma infraestrutura de servidor segura. Aplicativos hospedados oferecem serviços de controle de acesso de gerenciamento remoto, ao mesmo tempo em que evitam despesas imediatas de implantação de um serviço de hospedagem centralizado em cada site.

As capacidades de automação predial estão em desenvolvimento nos sistemas de controle de acesso para permitir que tecnologias de diversos prédios comuniquem-se por uma plataforma comum para oferecer controle e automação total de um edifício. Um acesso apenas com crachá será capaz de acessar a porta, desligar o sistema de segurança, acender as luzes e gerenciar o fl uxo de ar e temperatura dos sistemas HVAC.

Tendências para controle de acessoComo estamos vendo, as tecnologias para os sistemas de controle de acesso se aprimoram cada vez mais para tornar nossos empreendimentos seguros e nossa vida mais tranquila. Abordamos na edição anterior que as evoluções no mundo do controle de acesso ocorrem de forma vagarosa comparada a outros sistemas de segurança, e isso reflete na velocidade com que as tendências indicadas há anos atrás continuem como tendências ou estejam em fase inicial de testes.

Além dos protocolos abertos, a grande inovação do momento é o NFC (Near Field Communication), onde os dispositivos móveis são utilizados como credencial para validação junto aos leitores. Cada vez mais teremos este formato de autenticação presentes em nossos projetos de controle de acesso.

Dispositivos NFC compartilham a mesma tecnologia básica como tags RFID (13.56MHz) e smart cards sem contato, que são normalmente utilizados em sistemas de controle de acesso físicos. Isto significa que um smartphone com habilitação NFC poderia potencialmente substituir smartcards de acesso

existentes em um site e serem utilizados para passar crachás em leitores 13.56MHz existentes. 

O formato de controladores com energia POE também desponta como sendo uma grande tendência no mercado de controle de acesso, fazendo com que toda a infraestrutura seja reduzida e todos os dispositivos de porta sejam alimentados por estes controladores.

Com isso, concluímos nossa visão para inovações e tendências para os sistemas de controle acesso. Acredito que, de agora em diante, essas mudanças e inovações para o setor serão absorvidas com maior velocidade, uma vez que o mundo está em plena ascenção tecnológica. Estejamos certos que as mudanças visam o crescimento, possibilidades ilimitadas e, principalmente, a liberdade de escolha para cada projeto. DS

Uma das grandes inovações do momento é o NFC, onde os dispositivos móveis são utilizados como credencial para validação junto aos leitores. Cada vez mais teremos este formato de autenticação presentes em nossos projetos de controle de acesso.

O formato de controladores com energia POE também desponta como uma tendência no mercado de controle de acesso, reduzindo a infraestrutura

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Artigos

Cybersecurança

Escondendo

por Marcos Oliveira*

Quase um terço do tráfego empresarial da Internet já é criptografado e essa proporção está crescendo rapida-mente. É bom que seja assim, mas a primeira grande

questão que isso traz é que as empresas perderam a visibi-lidade desse tráfego justamente porque está encriptado. A criptografia é necessária, pois ajuda a proteger a privacidade dos dados, mas agora os criminosos cibernéticos aprenderam a esconder-se e a mascarar seus ataques no tráfego SSL (Se-cure Sockets Layer) - e seu sucessor, o TLS (Transport Layer Security) -- que são protocolos default  de criptografia para as comunicações via web, nuvem e dispositivos móveis. Os cyber-criminosos fazem isso porque sabem muito bem que os dispo-sitivos de segurança perimetral são incapazes de identificar a intrusão, tanto é que cerca de 50% das novas ameaças chegam por meio do SSL, estima o Gartner.

Isso levanta várias questões: Empresas devem desistir de criptografar seus dados? Se não, como podem se proteger des-se tipo de ataque? Como inspecionar o tráfego SSL em busca de ameaças sem perder performance e produtividade da rede? Como inspecionar o tráfego sem violar a privacidade do usuário e as regras de compliance/políticas de governança corporativa?

Bem, antes de mais nada é importante destacar que a crip-tografia continua sendo uma solução eficaz para proteger a pri-vacidade dos dados. Ainda que criminosos escondam ameaças nesse tráfego, não poderão descriptografá-lo facilmente e vio-

lar a sua privacidade. Não por acaso, milhares de aplicações usam criptografia SSL, incluindo Gmail, Microsoft SharePoint, Microsoft Exchange, Facebook, LinkedIn, Youtube, Salesforce.com, Amazon Web Services (AWS), Google Apps, entre outras. Veja os benefícios:

 Sessões de usuário criptografadas: O protocolo SSL crip-tografa informações sigilosas enviadas pela Internet para que somente o destinatário possa compreendê-las.

 Autenticação facilitada: Quando um servidor incorpora um certificado SSL, os usuários podem estar confiantes de que os seus dados sigilosos não cairão em mãos erradas e só serão usados pelo servidor seguro apropriado.

 Proteção contra phishing: Frequentemente, os e-mails de phishing e spearphishing contêm links que levam os usuários incautos a réplicas malignas, mas convincentes de websites confiáveis. Entretanto, ao conectar-se a websites falsos e ver mensagens de “autoridade certificadora não confiável”, a maio-ria dos usuários sai do website sem compartilhar informações confidenciais.

  Maior confiança do cliente: Consumidores que levam a segurança a sério e clientes comerciais ficam tranquilos ao fa-zer negócios pela Internet com a segurança do protocolo SSL. Sites como o Google, por exemplo, atribuem, segundo o seu mecanismo de busca, uma melhor classificação aos websites

Cybercriminosos estão usando o tráfego criptografado para esconder ameaças avançadas

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*Marcos Oliveira é Country Manager da Blue Coat Brasil

criptografados com SSL/HTTPS do que aos não criptografados. Embora os benefícios da criptografia SSL sejam maiores do

que as desvantagens – tipicamente, custo adicional e neces-sidades de desempenho – esses novos riscos agora são uma realidade e devem ser tratados. Os hackers e a Deep Web não podem mesmo descriptografar o tráfego SSL na velocidade que compense para o crime, pois quebrar uma chave criptográfica leva muito tempo; mas eles podem e estão escondendo amea-ças que ficarão adormecidas em sua rede até que acordem um dia e abram portas para a invasão externa.

 80% das empresas não inspecionam seu tráfego SSLA saída para endereçar o problema das ameaças embutidas na encriptação SSL é, sem sombra de dúvidas, inspecionar o tráfe-go. O Gartner estima que 80% das empresas não inspecionam seu tráfego SSL. Já uma pesquisa feita no Brasil com cerca de 50 grandes empresas de diversos segmentos, encomendada pela Blue Coat, revelou que 73% não inspecionam seu tráfego encriptado. Se as empresas não mitigarem os riscos através da visibilidade na camada SSL, poderão se abrir a malwares e ao acesso indevido de dados.

A maioria dos dispositivos de segurança de rede é incapaz de inspecionar o tráfego SSL, a menos que esse tráfego seja previamente descriptografado. Sem isso, os malwares podem facilmente obter acesso à rede e causar grandes danos. Não descriptografar o tráfego também reduz a eficiência de outros investimentos em segurança, como sistemas de detecção e prevenção de intrusão (IDS/IPS) e tecnologias de prevenção de perda de dados (DLP).

Esse problema tem continuidade em cenários pós-ataque ou de invasão, nos quais as empresas dependerão de ferramentas de perícia de rede -- também denominadas Security Analytics -- para analisar a atividade da rede e investigar as causas e os

efeitos de ameaças avançadas. Entretanto, sem a capacidade de descriptografar o tráfego da rede, eles são incapazes de ob-ter todas as provas periciais necessárias para avaliar o efeito e até a origem de um ataque bem sucedido.

Outra questão fundamental é que as empresas que se deci-direm por inspecionar seu tráfego SSL deverão fazê-lo sem que-brar regras de compliance. Por exemplo, não se pode descripto-grafar dados pessoais, fi nanceiros e de saúde, de acordo com os requisitos do HIPAA (Health Insurance Portability and Accounta-bility Act), PCI Security Standards Council e PII Laws (Personally Identifi able Information). Do ponto de vista de conformidade não pode haver nenhuma mudança ou manipulação do dado inspe-cionado que quebre a sua integridade. Exatamente por isso a ferramenta escolhida deverá acatar e se ajustar às políticas de governança interna e externas que regulam os mercados

Acredito que somente a adoção de uma estratégia holística de administração de tráfego criptografado pode reduzir esses novos riscos. Estamos falando das soluções de ETM - Encryp-ted Traffic Management. Essa estratégia inclui dispositivos de visibilidade de SSL que não apenas monitoram, mas gerenciam a partir de pontos centralizados -- com excelente relação custo--benefício -- a inspeção e a descriptografia de tráfego SSL, ao mesmo tempo em que obedecem às exigências de privacidade e conformidade e defende as redes contra ameaças avançadas sem perder performance.

Os cybercriminosos continuarão a esconder malwares e a bus-car novos caminhos para ter acesso às redes e aos dados das em-presas. O protocolo SSL continuará a ser usado como importante componente para proteger a privacidade. Às empresas resta se prevenir com a adoção de tecnologias inteligentes, fl exíveis DS

Artigos

Cybersecurança

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Page 70: Digital Security 50 - Outubro de 2015

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O maior encontro de Vendas e Marketing para o mercado de Segurança Eletrônica

201514 de Novembro

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10h30 às 12hTime is Money• Gestão do tempo• Como trabalhar fi nanças com sua equipe• Toda a empresa deve produzir dinheiro

Igor Pipolo

14h às 15h30Trabalho em equipe• Team building• Colocar a mão na massa• Vista a camisa

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16h às 17h30Os desafi os de marketing e venda num mercado competitivo• Como encantar e surpreender clientes

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201514 de Novembro

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Igor Pipolo

14h às 15h30Trabalho em equipe• Team building• Colocar a mão na massa• Vista a camisa

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SIA

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Vida dedicada

Sucesso

De Fina passou por vários players mundiais de segurança e implantou políticas inovadoras de gestão e vendas

John Stroia: “Evento permite aos participantes avaliar o mercado e criar novos relacionamentos durante os fóruns”

A SIA (Security Industry Association) anunciou que Frank De Fina receberá uma homenagem póstuma - com o George R. Lippert Memorial Award em homenagem durante a en-

contro da SIA. De Fina faleceu repentinamente, em julho deste ano. Na época

de sua morte, ele estava atuando no Conselho de Administradores da SIA. O Comitê do Prêmio Lippert, composto por outros executi-vos premiados, escolheu por unanimidade o nome de De Fina.

“Frank De Fina era um gigante na vida e na indústria de segu-rança. Ele era um homem muito gentil, cujo conhecimento, experi-ência e inteligência trouxe contribuições extraordinárias para a nos-sa comunidade. É com grande respeito que dedicamos o Prêmio Lippert a ele. Ele faz muita falta, e vamos aproveitar esta ocasião para celebrar o trabalho de toda uma vida durante o Honor`s Night promovido pela SIA”, disse o CEO da associação, Don Erickson. “.

O executivo passou quase 30 anos na indústria de segurança. Antes de entrar para a equipe de Hikvision, De Fina atuou como vice-presidente executivo de vendas e marketing para SightLogix, um fabricante de câmeras térmicas inteligentes para aplicações de segurança ao ar livre.

Antes de chegar a SightLogix, foi vice-presidente executivo de vendas e marketing da Samsung Techwin America, onde lançou no-vos canais de revenda, liderando iniciativas ambiciosas de vendas, e estabeleceu fortes parcerias com integradores de sistemas no mercado norte-americano de segurança. A Panasonic foi outra das companhias na qual De Fina esteve. Lá fi cou por 26 anos e se tornou presidente e diretor de operações da Panasonic Solutions Company. Parte do trabalho do executivo com a SIA incluíram o desenvolvimento de um programa de Tecnologia de Sistemas de Segurança na Mercer County Community College, em Nova Jersey.

A SIA vai premiar a família do Sr. De Fina com o Lippert Award 2015 durante a noite de gala no Chelsea Piers, em Nova York, no dia 18 novembro

“Trabalhar com a SIA era algo que Frank apreciava muito, e sei que ele fi caria honrado em receber este prêmio”, comentou a espo-sa do executivo, Patricia De Fina. “Ele era apaixonado por ajudar os outros, e seu legado continuará com os jovens que se benefi ciam do programa de educação que ele montou na Mercer College.” DS

Frank De Fina receberá homenagem póstuma em evento da SIA

Depois de bem sucedida estreia das sessões dedicadas a empresas comerciais e residenciais no evento Protec-ting New Ground do ano passado, a SIA (Security Indus-

try Association), as palestras com esses temas estarão nova-mente presentes no evento deste ano, que está agendado para acontecer nos dias 28 e 29 outubro de 2015, no Millennium Broadway Hotel, em Nova York.

Essas palestras temáticas vão capacitar empresas de segu-rança nos segmentos residencial e comercial. Elas poderão para tirar o máximo proveito da conferência , durante as três sessões que acontecem paralelamente uma a outra durante uma tarde da conferência.

“As sessões dedicadas a companhias residenciais tiveram uma recepção muito boa no ano passado”, disse o presidente da SIA, John Stroia. “Os participantes estavam ansiosos para avaliar as condições do mercado e fazer contato nos fóruns des-tinados a atender às suas necessidades específicas. Da mesma forma, as empresas que participaram das sessões comerciais também responderam positivamente, relatando o alto nível das discussões”, finalizou. DS

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De Fina passou por vários players mundiais de segurança e implantou políticas inovadoras de gestão e vendas

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Outubro 2015IP Convention21 a 23 de outubro - Brusque/ Santa Catarina

Eleito um dos principais eventos de segurança eletrônica da região

sul do país, o IP Convention chega a sua quinta edição com foco em

novas abordagens esse mercado, com ênfase em vídeo analítico e

controle de acesso. Na edição deste ano, os participantes poderão

assistir a dezenas de workshops durante os dias de evento.

Durante o encontro, o público alvo formado por profi ssionais da

área de sistemas eletrônicos de segurança, do setor público, privado

e consultores vão conhecer os novos lançamentos de algumas das

principais empresas brasileiras de segurança eletrônica.

www.ipconvention.com.br

CPSE (China Public Security Expo)29 de outubro a 1 de novembro - China

Com quase três décadas de existência, a CPSE (China Public Security

Expo) é uma das mais infl uentes feiras de segurança eletrônica de

todo o mundo. O evento deste ano reserva muitas surpresas aso

visitantes. Ao todo serão mais de 1500 expositores de 40 países,

distribuídos por 11 mil metros quadrados. Para o evento deste ano,

a organizadora estima que 130 mil pessoas passem pelo CPSE.

www.cpse.com.cn

Futurecom26 a 29 de outubro - São Paulo/SP

A Futurecom é o maior é o mais qualifi cado mais qualifi cado

evento do setor de Comunicações da América Latina.

O evento reúne as principais forças de mercado de tecnologia e

proporciona às empresas e aos profi ssionais participantes um

ambiente adequado para o desenvolvimento de negócios e de

relacionamentos.

Os temas ligados a segurança eletrônica e dados estarão presentes

no evento, que terá 350 expositores, mais de 300 palestrantes e

quase 15 mil visitantes. Entre os principais assuntos que serão

abordados pelos keynote speakers no Congresso Internacional

estão tendências como Internet das Coisas, Cidades Inteligentes,

Energia Efi ciente, 4G e Conectividade.www.futurecom.com.br

Novembro 2015 Sicurezza 03 a 05 de novembro - Milão – Itália# Sicurezza, o principal evento internacional na Itália, tem foco em

equipamentos de prevenção e detecção de incêndios, sistemas de

defesa passiva, automação residencial e construção, segurança

cibernética, inteligência e antiterrorismo, produtos e serviços para

as empresas privadas de segurança.

Falando para um mercado onde a integração de sistemas é a palavra-

chave, a nova edição do Sicurezza traz uma visão mais ampla

sobre os produtos e soluções, que vai satisfazer as necessidades

dos instaladores, engenheiros, gerentes de segurança, gerentes de

risco e grande fi nal de usuários.

É uma oportunidade única na região para se conhecer os executivos

do setor, apresentar novos produtos e as soluções mais inovadoras,

além de conhecer as novas tendências e perspectivas do mercado. www.sicurezza.it/en

2º Congresso de Vendas Digital Security 14 de novembro - São Paulo/SP O Congresso de Vendas Digital Security chega ao segundo

ano renovado em seu objetivo de levar ao público palestras

de alto nível para promover a motivação entre os profi ssionais

de segurança. O evento vai acontecer dia 14 de novembro no

Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo.

Com o lema #Sejaúnico, o encontro deste ano terá especialistas

como o escritor Gustavo Cerbase, entre outros, para mostrar

formas efi cazes de concretizar vendas nesse segmento.

www.congressodigitalsecurity.com.br

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www.congressodigitalsecurity.com.br

Palácio das Convenções AnhembiAv. Olavo Fontoura, 1209 Santana - Cep: 02012-021

São Paulo - SP - Brasil

19 de Novembro de 2016

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www.congressodigitalsecurity.com.br

Palácio das Convenções AnhembiAv. Olavo Fontoura, 1209 Santana - Cep: 02012-021

São Paulo - SP - Brasil

19 de Novembro de 2016

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Congresso3º

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