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ESTA··DOS UNI'DOS ·00 BRASIL·, DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL SEcA0 .8 1 , . .. CA.PI'UL FEDERAL QlJARTA-FEIRA, (,DE MAIO DE 1966 = CONGRESSO NACIONAL . . PRESIDÊNCIA. 'St!!SfUHi1S CONJUNTAS DESTIN AiMS Ao AI"RECIA(1AO DE VETOS PRESIDENCWS ' O :Presidente,do Senado Fedl>ral, com o objetivo de dar melhor dls- trlbuiçào às matérias das sessões conjuntas destinadas à' apreciação de . votos .prcstdencia\s, resolve: G) cancelar a I5cssno marcada para 13 de maio; ó) convoca: sessão conjunta para' 26 do mesmo mêS, às 21 horas e 30 minutos: ' . c) estlilieleccr para as sessões de io, li, 12, 24, 25 e 26 de maio a (llluta. constante da relação lld11'.xa., _ Senado Federal, 27 de abril de leGa. - AUTO Moura: Andrade, Presidente do Senllll0 Fcdeml, . _...:-- SESS6ES DESTINADAS A APRECIAr.iO DE VETOS PRESIDll:NCIA!S Dia l'l de maio: , - veto <parcial) ao Projeto dI' Lei n" 10-65 (C.N.> que aprova. o Plano Diretor do Desell,volvlmento do Nordeste para os anos de 1966, 1967 e 1968 e da outras providências; , Dia 11 de maio: , _ veto (t{lta!) ao Projeto de Lei n9 2.5Í1-B-65 na Câmara e n9 in-65 no SCnnd". que rilgulamenta o pagamento referente i!. cota de que· trata o &.rt. 26 da Constituição Federal e dá outras providências; .- veto (total) ao Projeto de -Lei n 9 2.595-B-65 na Câmara e n9 222-65 no' senado, que isenta d& quatsquer tributos as embarcações de' até uma tonelaüa; , F - veto (;parcial) ao Projeto de Lei n 9 S. 141-13-55 n" CAmara e nümero 221-65 no Senado, que diSpÕe novas atribuições da Comissão de Marinha, .,Mercante o outra$ Dia 12 tia maio: - veto (total) aoprojelo de Lei n9 2.019-B-65 na Câmara'e- n9 140-65 - . no Senad'), que_pro1'1"OIlB por 2 (dom) anos o prazo.fixaaQ no art. 19 da LeI - n' S.640. de 10 de outubro de 1959. que dispõe 5ôbre Os exames de habllltaçào para 01' AUlClllares de Enfermagem e parteiras Práticas; , . - veto (total) aI) projeto de Lei n' 504-C-63 'na Câmara e n9 3-66-no . Senado, que dispõe sôbre: das verbas orçamentárias destinadas ao desenvol- vimento econõmíeo e.sociat, ou a investimentos e das vinculadas a IlJustes bllateral's e outras providências.. , - veto (total) ao Projeto de Lei n9, 2'.257-B-64 na Câmara e n9 112-65 no senad", quo autoriza o Ministério da Agrlcultura a fazer doação de terrena-à .!,ssoclaçii.\) Rura.l de Pedro Leopoldo, para construção devseu Parque de EKpoéliçã<J Agropecualill e .Industrial; , , - ve'o (total) ao projeto de'Lel n' 2.467-.8-64 na Câmara e n9 75-63 no senado, que altera a redação do art. 35, do Decreto-lei n 9 3.199. de 14 de abril de 1941, qutí estabelece as bases de organtzação, dos despol'tos em todo o PaIs e dá. outras providénrlaB. Db 17 mato: - veto (parcial. ao Projeto de Lei 13-65 <o.N.), que' reajusta 05 vencimentos dos cívfs e militares, alterll !lll allqnotas dos Impostos de renda, importação; consumo • sêlo e 11 quota clt! previdência social, unifica as contríbuíções fôlhas de salàrto e dá outras pro- vidências; . CÂMARA DOS DEPUTADOS' RElACÃO bE ORADORES GltANDE José Maria Ribeiro •. Noronha Filho. Argilano Dar' ..... Wilson Laerte Vlelra. . ..-Hegel .M1'.1'A.2". 'Celso A:ry PitoID,b(>. Dervllle Clovis Pestana., Adahury Fel'l'l"u41I<I. Pinheiro Brizo!... Osní Reílis. Dirceu C;>.re1Jlllf', YukJshlgue Lacôrtll Vltale. Danie! Faralllt., Pachcc() Cha" ... Levy T-avareJ'. Antune. de 6úrov.<'. Mário Covas. Ewaldo: Haroido DUlll't.e. Lyvio BertoU. Orlando' r>el''to1t. 'Braga Ramos. João Lisboa. Elias Carmo. Ml1vernes Líma, Adolfo Oliveira. Bernardo aeno. Paulo Mncarinl. 'Geraldo FTeire. , Oswaldo Limo: l"!!ho• Ordem do Dia marcada pelo Sr. Presidente para a sessão de quartá-felra, dia 4 de maio de 1966 - Trabalhos de Comissões Aviso ' - Para. raceoímento de emendas em Plenário. Projeto nv, 3.629-66 (19 Dia). Projeto n9 3.634-66 _ (19 Dia)., Projeto nv. 3.635-66 (l9 Dia). Na Comissão Projeto n9 3.263-65 (139 Dia). Projeto n 9 3.264-65 (1S9 Dia). . SUMARIO 1- SESSAO DA' 44 SESSAO LEGISLATIVA ORDINARIA DA 5' LE· GISLA'l'URA, EM 3 DE MAIO DE 1966. 1- da sessão. . li - Leitiu'll. e assinatura da ata da sessão anterior. m- Leitura do expediente. PROJETOS -A nlPRIMIR . NO 3.404-A, de 1966 - Dispóe sõbre a expulsão sumáría, do Pn.ls de todo o' estrangeiros incurso nas penas da Lei de Economia Popular; tendo parecer da Comissão de Constltuição- e pela inconstitucionalidade. • N0 3.62"', de - DO J?vClel _EXecutIvo que autoriia a abertura, ao. poder EXecutivo, de créditos especiais destínedos a órgãos e M1nlstérols, no montsnte de CR$ 6.174.933.224, para os fins que especifica. - (Mensa- gem n 9 198-66). - (As Comissões de constituição e JlIlltlça, de Fisca.lIzação Financeira e Tomada de oontas, de Orçamento e de Finanças). N9 3.634, de 1966, do poder Executivo, que isenta. de tributos para apa- relhos e equipamentos médicos nospítatares. (Mensagem n9 206-66). (As comíssces de (JonstltulçàO e Justiça. de Economia e d-::: l"'a:lInças). N9 de 1966, do Poder Executivo. que altera. sem aumento de des- pesa, o orçamento Gerai da União aprovado pela Lei n9 4.900, de 10 de dezembro de 1966. (Mensagem n9 207-66), - (A Comissão de Orçamento). REQUERIMENTOS DE INFORMAÇõES A IMPRIMIR N9 5.368-66, do Sr. Adylio Vianna. ao Poder Execut,ivo. através do Mi- nistério do Trabalho e Previdência Social, por íntermédío do IP ASE, sôbre assistência médica aos segurados. .

imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd04mai1966.pdf · DIJ.RIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) 89. , 76:-Exterior. ..- . Pan\: Maranbão: Piauí: Armando Carneiro

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ESTA··DOS UNI'DOS ·00 BRASIL·,

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONALSEcA0 .81,

. ..CA.PI'UL FEDERAL QlJARTA-FEIRA, (,DE MAIO DE 1966

=

CONGRESSO NACIONAL. .

PRESIDÊNCIA.'St!!SfUHi1S CONJUNTAS DESTIN AiMS Ao AI"RECIA(1AO DE VETOS

PRESIDENCWS '

O :Presidente, do Senado Fedl>ral, com o objetivo de dar melhor dls­trlbuiçào às matérias das sessões conjuntas destinadas à' apreciação de .votos .prcstdencia\s, resolve:

G) cancelar a I5cssno marcada para 13 de maio;ó) convoca: sessão conjunta para' 26 do mesmo mêS, às 21 horas e 30

minutos: '. c) estlilieleccr para as sessões de io, li, 12, 24, 25 e 26 de maio a

(llluta. constante da relação lld11'.xa., _Senado Federal, 27 de abril de leGa. - AUTO Moura: Andrade, Presidente

do Senllll0 Fcdeml, ._...:--

SESS6ES CONJVN!~S DESTINADAS A APRECIAr.iO DE VETOSPRESIDll:NCIA!S

Dia l'l de maio:, - veto <parcial) ao Projeto dI' Lei n" 10-65 (C.N.> que aprova. o Plano

Diretor do Desell,volvlmento do Nordeste para os anos de 1966, 1967 e 1968e da outras providências;

, Dia 11 de maio: ,_ veto (t{lta!) ao Projeto de Lei n9 2.5Í1-B-65 na Câmara e n9 in-65

no SCnnd". que rilgulamenta o pagamento referente i!. cota de que· tratao &.rt. 26 da Constituição Federal e dá outras providências;

. - veto (total) ao Projeto de -Lei n9 2.595-B-65 na Câmara e n9 222-65no' senado, que isenta d& quatsquer tributos as embarcações de' até umatonelaüa; ,

F

- veto (;parcial) ao Projeto de Lei n9 S.141-13-55 n" CAmara e nümero221-65 no Senado, que diSpÕe novas atribuições da Comissão de Marinha,.,Mercante o dá outra$ proVidêll~laS;

Dia 12 tia maio:- veto (total) aoprojelo de Lei n9 2.019-B-65 na Câmara'e- n9 140-65 -

. no Senad'), que_pro1'1"OIlB por 2 (dom) anos o prazo.fixaaQ no art. 19 da LeI ­n' S.640. de 10 de outubro de 1959. que dispõe 5ôbre Os exames de habllltaçàopara 01' AUlClllares de Enfermagem e parteiras Práticas; ,. - veto (total) aI) projeto de Lei n' 504-C-63 'na Câmara e n9 3-66-no .Senado, que dispõe sôbre:das verbas orçamentárias destinadas ao desenvol­vimento econõmíeo e.sociat, ou a investimentos e das vinculadas a IlJustesbllateral's e dá outras providências.. ,

- veto (total) ao Projeto de Lei n9 , 2'.257-B-64 na Câmara e n9 112-65no senad", quo autoriza o Ministério da Agrlcultura a fazer doação deterrena-à .!,ssoclaçii.\) Rura.l de Pedro Leopoldo, para construção devseuParque de EKpoéliçã<J Agropecualill e .Industrial; , ,

- ve'o (total) ao projeto de'Lel n' 2.467-.8-64 na Câmara e n9 75-63no senado, que altera a redação do art. 35, do Decreto-lei n 9 3.199. de14 de abril de 1941, qutí estabelece as bases de organtzação, dos despol'tos emtodo o PaIs e dá. outras providénrlaB.

Db 17 d~ mato:- veto (parcial. ao Projeto de Lei n~ 13-65 <o.N.), que' reajusta 05

vencimentos dos servido~es cívfs e militares, alterll !lll allqnotas dos Impostosde renda, importação; consumo • sêlo e 11 quota clt! previdência social,unifica as contríbuíções basead~nas fôlhas de salàrto e dá outras pro-vidências; .

CÂMARA DOS DEPUTADOS'RElACÃO bE ORADORES

GltANDE EXPEDIlli~T~

José Maria Ribeiro•.Noronha Filho.Argilano Dar'.....Wilson M2..J::;~Laerte Vlelra. ...-Hegel .M1'.1'A.2".'Celso p~.A:ry PitoID,b(>.Dervllle ~lhlr,!'~-.Clovis Pestana.,Adahury Fel'l'l"u41I<I.Pinheiro Brizo!...Osní Reílis.Dirceu C;>.re1Jlllf',YukJshlgue T~Lacôrtll Vltale.Danie! Faralllt.,Pachcc() Cha"...Levy T-avareJ'.Antune. de 6úrov.<'.Mário Covas.Ewaldo: pIn~.Haroido DUlll't.e.Lyvio BertoU.Orlando' r>el''to1t.

'Braga Ramos.João Lisboa.Elias Carmo.Ml1vernes Líma,Adolfo Oliveira.Bernardo aeno.Paulo Mncarinl.

'Geraldo FTeire., Oswaldo Limo: l"!!ho•

Ordem do Dia marcada pelo Sr.Presidente para a sessão dequartá-felra, dia 4 de maiode 1966 -

Trabalhos de ComissõesAviso ' -

Para. raceoímento de emendas emPlenário.

Projeto nv, 3.629-66 (19 Dia).Projeto n9 3.634-66 _ (19 Dia).,Projeto nv. 3.635-66 (l9 Dia).

Na ComissãoProjeto n9 3.263-65 (139 Dia).Projeto n9 3.264-65 (1S9 Dia).

. SUMARIO1 - 59~ SESSAO DA' 44 SESSAO LEGISLATIVA ORDINARIA DA 5' LE·

GISLA'l'URA, EM 3 DE MAIO DE 1966.1 - A~ertUÍ'a da sessão. .li - Leitiu'll. e assinatura da ata da sessão anterior.

m - Leitura do expediente.PROJETOS -A nlPRIMIR

. NO 3.404-A, de 1966 - Dispóe sõbre a expulsão sumáría, do Pn.ls detodo o' estrangeiros incurso nas penas da Lei de Economia Popular; tendoparecer da Comissão de Constltuição- e JUs~iça, pela inconstitucionalidade.

• N0 3.62"', de 196~ - DO J?vClel _EXecutIvo que autoriia a abertura, ao.poder EXecutivo, de créditos especiais destínedos a órgãos e M1nlstérols,no montsnte de CR$ 6.174.933.224, para os fins que especifica. - (Mensa­gem n 9 198-66). - (As Comissões de constituição e JlIlltlça, de Fisca.lIzaçãoFinanceira e Tomada de oontas, de Orçamento e de Finanças).

N9 3.634, de 1966, do poder Executivo, que isenta. de tributos para apa­relhos e equipamentos médicos nospítatares. (Mensagem n9 206-66). (Ascomíssces de (JonstltulçàO e Justiça. de Economia e d-::: l"'a:lInças).

N9 3.6~5, de 1966, do Poder Executivo. que altera. sem aumento de des­pesa, o orçamento Gerai da União aprovado pela Lei n9 4.900, de 10 dedezembro de 1966. (Mensagem n9 207-66), - (A Comissão de Orçamento).

REQUERIMENTOS DE INFORMAÇõES A IMPRIMIRN9 5.368-66, do Sr. Adylio Vianna. ao Poder Execut,ivo. através do Mi­

nistério do Trabalho e Previdência Social, por íntermédío do IP ASE, sôbreassistência médica aos segurados. .

Page 2: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd04mai1966.pdf · DIJ.RIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) 89. , 76:-Exterior. ..- . Pan\: Maranbão: Piauí: Armando Carneiro

DIJ.RIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I)

89. ,

76:-Exterior

. ..- .

Pan\:

Maranbão:

Piauí:

Armando Carneiro - ARENA

Armando Corrêa - ..&.R~A .Burlamaqui de MIranda - :MOB

Epllúgo de Campos - MDB

Wald~ar Guimarães - ARENA

ClOOomlr :Mm~r - .t'Jtl!;NAJoel Barbosa _ Ar..ENA I

j Ezequlas Cv,.~

"O'RaTOR GlfRAL

ALE:ERTO DE BRITO PER~IRA

ImpreCK> .... oflcln.. <lo Oel-artameolo de Iml'ren.. N:u;lonaI

BRASILI"

EXPED~ENTEDEPARTAMENTO DE I'MPRENSA NACIONAL

c ....p. o••açÃo O•••.,AC!SO

FLORIANO GUIMARÃES'

DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIONALseçAo I

AmllZOnas:Djalma. Passos - MD13José Esteves - ARENAI

'Paulo Coelho - MDB

OLODOMIR Mrr..r.ET - anállse do problema sucessório brasileiro. espe­ctalmente no que caneerne ã eleiráo do Vice-Prellfdenle 'da RepúbUca eà prorrogaçao de mandatns,

n ~ O:m:.i"I DO DIA

PASSOS PôR'TO - ap'Esentaçno de projeto de Ier,-ARMANDO CRRJl:.o\ - encamJnhamento li. M~ de requerimento de

tnrormacões ao Poder Executivo.

JOAO HERCUI..lNO, úL'l'IMO DE CARVALHO e HENRIQUE LAROCQUE (no o!xerdClO da Presidência) - transcurso do D1B do Taqulgrafo

ARMANDO COR'!mA - C)Uestão de ordem ~bre a lne.zlstencla de quo';rum para prossegulmenro ela sessão. '

Vil - DES!GNAÇlAO DE ORDEM DO DIA.vnr - L'<;C~MENTO E IEVANTA:MENTO 'DA SESSA<;l••

2- ERRATA

Projetos arquivados de acOrda com o Artigo 6~ § 99 da E'lnendas Cons­titucional 119 17, de 19S5, <Diário do Congruso Nacional _ seção I de30-4-66, pá;5ina 2.261),

3 --:MEsA aWlaçllO de meri'Ibros) , '

4 - LrDERES E VICE-LIDERES D3 PARTIDOS (Relações dos m",u-bros', . .'5 - COM!SEOES (Relações dos membros dlll! Com!&SÓCS Permanentes.

;Especiais, MiSlaa se de Inquérito).e - ATAS D.'\S COMIS60ES.

7 - SecretarIa da Câmara dos DeputadoS - "..""" au UlretOr-Ue:allnstltuta de prev1d~cJa. ~os Congressista -. Instruções. •

N9 5.~e9-{lD, do Sr. Carlos Vlcrnec:>. no Poder Executivo, através do w­msterio da Jus.,ça e Nesóclos lntedores, sobre as atívídades da Fundaçãoelo Bem-I!:star do ..Vienor.

.NY 5.3'10-66, do Sr. Carlos Werneck, ao Poder Exeéútivo, através doCahlncte CIvil da Presidência da Repúbllca, por intermédio do ConselhoAdminIstrativo da D~feSa Econllmica. sobre as suas atividacles.

N' 1l,371-66, do Sr. Carlos Wc:'_~ck, lU Poder Executivo" através doMimstérlo da FazenCia, seore iseneao de. impôsto de consumo aós pl'odutoladquiridos petas U:uxas Belt>llCc.mcs de En,pregll.dos Municipais.

1"9 5.372-66, do Sr. Benedito VIlZ, lIO Poiler Exccutlvo, através do Mlnls- OH..... 04 ."..VIÇO OB pU.L1cAç6".

téno da saude. sobre a apllcsçllo da verba destinada á Fundaçâo do 8ES? MURILO FERRe:IRA ALVESNY 5.373-66, do Sr. Mllvernes Limá, ao Poder Executivo, através do

Mlmst.ro Extraordinérlo para Coordenação dos OrglUlÍSmos R~glonais. pormtermédíc ela Comissão 110 VAle di' <:;.ão F.r'IDcisco, sõbre a Barragem 80­uradtnno,

NY 5.374-66. do Sr. Mp1eiros Netto, I!() Poder Executivo, através doMimstérlo das Minas e Energia, ouvido o Departamento Nacionll1 de Pro­duçao Mineral, silbre a !Iscallzaçáo das Atividades de Mina de Chumbode Adrlnnapolls, no Estado do Paraná.

N9 5.37l>-6U, do Sr. osms pontes, ao Poder Executivo, através do MI­nísterro dn. Ciaçl'.o e Obras Públicas, por ínterméd'o do DE..~OCS, sõbrea capacidade do Açude sao Gaoric-, "In lrauçulJa ICE). A 8 8 I ti A t O R A I

NY 5.316, do Sr. Antônio Bresolln, ao Poder Executivo, através do MI-nístcrío da Agricultura, som e Cj).lais os municípios' gaúchos foram benefi~ .:"PART1ClIES E PARTJCULAJU:S EONC10N~RIOSo daícsecm a. verba da CmRAZEM. A""

N9 5.377-66, do Sr. Antõníe Bre.;olln, ao Poder ExeJutivo, através do MI- Capital., lnu:-wr Capital I WletlOl'nistérlo da Agricultura, sObre I> 'Parque Nacional de Brasma•

.Ny 5.378-66, do Sr. Burlan:aqul de Miranda, ao Poder ExecutillO, atra- lell1ts\1:1 ~.. CrI 5&1.' Semestre .u......... Cr$v{)s do Ministério da FU2,end:>, por ~::!:erméd:J da Ca_lIa Econômica Federalde Brasllla, sõbre veremos adouirídos para venda. financiada. 1Jl __ Cr$ 96,", Ano •• •••• C11

NY 5.379-66, do l:lr. Adrtano Gonçalvea, ao Poder Executivo, através Ido Minlsterio da Justiça e Negócios Interiores, sllbre a e::istência do coa- Ewr o:' .•selim Rer;lonal do 'l'ill.l1SitO, no Esl ado da Guanabara , • - CJ' Ua. 'i' Àno

N9 5.380-00, do SI' AnisiO Rocna. ao Poder Executivo, através é!o Mf- ._ .nísteno da Viaçào e 'Obras Púbtícaa, sôbre os motivos que determinaram L. _

a transferencias dos serviÇOS mecamsadcs dJ:\ Companhia Nacional de Na-veZlll;..no Costeiro para. a Remington R=d. ,

N9 5.381-66, do Sr. Alvsro catao. ao Poder 'execullvo. através do Ml­nísterío das Relações Extel'ILre.&, sôbre o assas smaro de brasileiro no Pen1.·

N9 5.382-E6, do Er. Herbert Levy, ao 1'o:.er Exet'UUvo, através do Mi­nístenos da Mazenda e do 1 rabalho e Pre, ídeneís, Social, sobre o paga­mento do 13Y mes _aOl' eme!áfilJ6 do Um!,:> Jll!tet.

N9 5.383~6, .do Sr. HerbE.rt Levy. no Poder E::erutlvo, através do MI­nístezro do 'trabalho e Prevídimtla oOC.&!, .õbre B apllcnção da correçãomonerarra na venda dos ImóveIS de propriedade dos 1-<\1'5.

N? 5, 084-66, do Sr, Dia.rna Mal'U1l10, a, Poier Executivo, através doMlnlll..ro. Extraordinário para Coordenaclio dos Orl:;Bnismos Regionais, pormtermedíe da 8P'V'hA, 5iJbre a apJ1ca.<;no de recursos no Estado do Alnlt-~C'IlBS. . .

N9 5.3Z5-68, do Sr. Celso Amaral, ao Pode>' Executivo, atr.avf3 do MI­ntsteno ca Fa2UltIa, s10le 11. c}OlNt: c'~ Agenlí FIscal de Renc1as Internas.

tolQ b.3EC-6ô, do Sr. Lo'l de oastro, ao Poêer Executivo, alra.és doJ 'InlstérlO das .Minas e Energia. sõbre a cota do ímpôsto sôlJre energiac'J('trlcJl, d1StrJbulda ao il'Sll1do ao Para.

PROJETO DE DECRETO LWISLATIVO AP"?ESENTADON" ~6U. de 1966, co Si'. N'L1InQill 'Tavelra. que concede anistia a estudan­

tes, emAllnaSGeral!.)JrocessadopelaUln91.80.1.de5deJanelro·del!lü:J, no nenooo ccmpreandidn entre 31 dI] março ne 1UM e 15 de s:br11cio 11l611. - (As Com!SSé~~ de Co:I~~;u;;::o c JlUitlça, ele Segurança Nacionale de Educaçao e Cultural.

~V - PEQUENO EX?IDlENTE

P.IillHOSO JUNlÓR - CO:lsldera~.ões sObre prOJ"IO prf31dencla IQue regulafi c;m.l1WCl1i.Cle do tJabaJhador e pa:l'dmento de provenlos atrasados dos a1'o­H::hllClt,S e petllfionlstas da Rede l' ~rlovjilrja Federal.

ANTONIO ALMEIDA - llbera,,&..., pelo\. Governo Federal, de recurs08de:J"mados às Uentrals Elétricas ele San.a CatarinA.

E?rLOGO DE CA:\oIPOS - enquadrnrnento definitivo do pessolll do MI­l] tstCl'lO dl\ Agricultura.

ABEL RAFAEL - I.clt.ura de oração dedicada ao Deputado.ELIAS CARMO - lKURmcnto da d~cussão do projeto de C6illgo Civil

:BrasUeuo e apresenta.fio <ia credellc1als ao Gov'êrno fl'ancés, pejo Embat-lmtJor BlJac Pinto. ,

GERALDO FREIRE - realização, em Brasílla, da Segunda Semana.ArlJUldlO~eSl:nll. de ConscleLtllaÇao do Conelho '9adcano n.

PLINlO LEMOS - eilcarnlD.lamento Il. Y,esa oe requerimento de Infor­W,,:'DllS ao Poder E:l:l!Cl:!tJVD e conslderaçã.ls sóbre o problema de exportaçãode minérIOS estl'ateglcos,

HENRIQUE LA' ROCQUE - asrall.amento ela. 1'OOOllla BR-262 e leitura.de memcmal a respzito. .

DJALMA PASSOS - apresent::;ão de re:r.:~n"~to de lnIonnllÇÕes .dI-rlgitlu no Poder .E;xecutlvc, sllbre a.~ Ineldêncil!S atuais de taxas portuârlas 59~ .SESSÃO EM 3 DE11 mmuzcnllgem eobl'alias pela .Manaus Enrbor.

ADAlIUJtY FEPNANDES - cO!1!id~~õe=; sôbre a comemoração do Dia ' MAiO DE 1966do l'rallalhO', Jeito lL'J Estl1do do Marazanà.

PAULO MACARn;l - asfaltamento da rodovia BR.232, construção de PRESID'l':NCIA DOS ses.: llENnI-rM~ relegrá11ca _.:n 4ra- Moncru e DiolJsio cuquelra e construção de usInas QUE LA ROCQUE, 2" SECRETÁ-JllllraelêmellS no Rio <;hllpecu:ulinu e alo das FIÔl'es. . 810; GERALDO FREIRE, (AR'rI­

ALVUl MACEDO - orll:a.nlzação de quadro pr6pl1io,-peJa 8UDENE, com ao GZ DO REGIMENTO INTER-nproveiiamcnto dro scnldores; rNuls1tados. ' _ NO).

,NORONHA :FILHO - lançamento do nom~ ~o Sr. Ministro Rlbetr!J da. I _ AS 13.30 HORAS COMPARECEMCos,n, como candidato á Presidência da RepubllC&. OS SEl<'E:ORBS'

ANISIO ROORA - mani1estação-em favor da. eandldD.tura. dI> General .>:!ústa e Silva â. PresldêncJa. da RE;!>úbllca, Henrique La. Rocque

V - Ga.>\NDE E::n'EDIENTE M!lloro Mlyamoto

AMERrCO DE SOUZA - irregulal'ldades no Departamento dos Corretosa Telégrafos do MlIl'anhao e cOllStltulção de Comissão de Inquérito para:I pUl'l«;.ão das denúncias.

ADAHURY FERNANDES - deflcJênclas do r.lrlsmo no Brasll, -.es­tées vlsand<!,1I.primorll-Jo a imPiJitâncla ele suas ,inl1Wi:..rjaliza~o,... ~

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Gluarta-fei ra 4 AIARIO DO CONGRESSO NACIONAl.: Maio' de-1966 2339

jSO.230

1.064.675

, \ .no. 050,W.!4

3'1.>.000.000-

fi .425.oi40. 000,

PROJETO

Ng 3.629, de 19615

AurOTl:!a fi. QVerwra. ao ,Poder Exet)utivo, de crédito~ especiais destfnatfo",fI. OrgaOI' e-Jl!lllt:;tends, lIO moutante de <':7'$ 6.174!.933.224, para os Jll1S

,QUe especIfica. " '

(DO PODER ExEOUTlVO) -eMENSAGEM.N9 19S-66) ,(As ccmrssoes de consutuíçüo (' ~w;tlça, de Fiscalização Financeira. e 'rO­

mada de-Contas, de Olçament(, ~ de Finançasl. ' - - ,

- O Congresso Na,cional decreta:Art,' 19 :f: o Poder E,xec,'utivo autorizado a abrir, pelos orgaos e MlUlS­

térlos lJ, seguir índícados, ps créditos especiais. no montante de -Cr$ •..• , .•6.174.933.224 (seis bilhões cento e setenta. e 'quatro milhões, novecentos-etrinta e três mil, auzentÓs e vinte e' quatro cruzeiros). discriminados naprestlnte 'lei: '. . ' " .

Cr$1) Presidência. da. !tepúbilca:

Ao. f~vor do Instituto .Br"stleiro de GeÓgrafia e Estatistica.para atendér a. à~spesa~ COIIl o aumento de ,vencimen­tos, a que faz jus. em fa(~e dos novos nlvCls de salá- Il'io.mlmmo :fixados pelo Decreto n9 53.578, de 21 de'fevereiro de 1964. o pef'EOal do- Serviço Nacionll.l' deReceJ\Seamento, admitido peJ~, IC&l$lação trabalhista,' ocrédito eSP.lr.~i.--de ,:0 ..

2) Mmistérlo da. Fazenda:' \ ,Destiriado Il. Indenizaçlio das despesas efetuadas pleo Se--- JJhoJ' GeJ'ey Rodrigues Alves, com a Dmdança dos mó­

ve\g e demais p"nences da. Exatorla Federal de, Join- -vllle, San~ Cata:rlna, .o U:'édlto CSlleci~1 do, ~

3) Ministério da FA.zenda.:Afim de atender ao pagamento, a são Puulo 'LIght;S/A

- ServIços de Eletricidade, de contas relativas ao 'for­necimento de 111Z à Delegacia Reglonll.l de Renda.s In.temas. em, São Paulo. no& meses de janeiro a dezem-

,bro de 1965, o crédito e..."Pscial d~ ~., ..

oi) Ministério da Eilllcaçáo e Cultura:, "'lIra atender' às despesas ,~df"ortente.s· do, pagamento da"

dl!crença, tutre os salários pagos e aquê1es estlpullldos'no art. 59 da Lei n9 4.345, de,26 de junho de 1964, dejUnhO !!- dezembro de 1004, relativamente 1\0 pessoaltemporário da -Universidade de GOllU;, o crédIto espe-cIal de , ..

5) Mlnt<;téric do Trabalho e Pfe'vldêncla Social: , _~

DestInado li atender ao pagamento -de despesas com o.abono-fllmlllar referente ao exerciclo de 1964,em fnce

, do que' dispõfl o art. 45 da LeI nq 4.242, de 1'1 de ju­1110 de IDaS; quo elevou O' valor daquele benefício, ocrédito especial de· _.• ".; '-:'" , .

6) J\iIinistério da V~~ão .: obras. públicas:'PlIra ocorrer a de''Pesaa com o subvencionamento da­

Companhia de Navegação Bahlana, sociedade de eco-I Domia mIsta do Govêmo do Estado de. Ba.h1a, no

atendimento de ãlferenças salariais no penado de ju­nh~ II outubro de 1964, o crédito especial de ••• : .....

, ,

o 81'. Secretário procederá à leítura Intolerável, há que buscar-se um re- a matéria foi disciplinada no art. 19,da ata da senão anteríor. 'mécUo. ainda _que 'E>ftergencla~. para o projeto, ~o 'art., 29, delega ao Poder

II _ O ss. ELI....S CARMO. servín- defender a economía 'tio p?vo. Esta 4. Executivo ah1bulçõ~ para, elaborardo como 29" secretárío, procede à lei- preclpuamente, u!ll& ,funçao do Esta· leglslação_ -especIal. ~,tura da ata da sessão antecedente; a do (Mo~erno, Dal.~ presente projeto, Pede-se dizer que a proposição emqual é, sem observações. asslnnda, - de êarater transltodo, mas que prevê exame padece de 2 defeitos:. um de, ' _ ,- corretivos enérgicos para os crimes técnica e outro de rnconsãtucíonaü-O SR. PRESlDEN'J;'E: - Pllssa-se contra a bôlsa do povo. O que não se, Idade ~ãohá realment" a melh

à. leitura do expediente. compreende é que se a;;~lsta.,!1.e braços, técnl~a legislativa. na m~nelra éJo';:~O SR. PLINIO LEMOS, servindo ~ruzados, ao as.sll.lto diarlo - e sob o foi r7digldo o art. 19. NerrJ há eons­

como 19 Secretario, procede ã. leitura manto da ímpunldade - aos magros tltuclOnalidade no art..29, uma vez quedo .seguínte -, recursos d.as .~lasses as~à\ariadas, que não ;se adm~te a delegação de atrl-

são m,ajorltátlO!!, no PaIS. buíções, pela. Oarta Magu:t em vigor.

'I n _ EXI'EIHEN'l'E ' Sala das sessões, 11 de novembro de ..., -.

1065. - Deputado 'Eurico de' Oliveira. -. Sala da. Oomtssão, em' 13 de abrilSÃO LIDOS E VAOA [3iPIÚMIR ' " - de 1966. - Dep. tvilS07~ Martins Re-

OS :SEGUINTES,' PROJETOS: ?ARECEll DO RELATOa -lator, . " -'PROJETO ~ . r - Relatório , l'A!lECFJ\ DA COIoii:ssii:o

A proposição consta de '2 artigos. A- Comissão, de ConstituiÇão e Jus-N9 3.404:A, de '1,966 No prímeíro, eStá. escrito que serão tlça. em. reunião de sua Turma. "A"

, sumàriamente expulsos, em processos realizada em 13-4-66. opinou, undni:Diap~e sôõrc a expulsão slf11lá:ia., do de rápida, tramitação, os estra.njtelrOll memente, pela Inconstitucionalidade

PaiS, de todo o eetnmaetro Incurso que infl'iugirem a. Lei de Economia do !'rojeto n9 3.404-66, nos têrmos '.1071as pcnas ela Lei ele Economia, P~- popular. No segundo,' autoriza-se o parecer do Rela~r.'pular; ,te1!-ã~ .'Parecer à!l Com%$~aa, Ministério da JustJça e o das Relações Estiveram presentes os senhoresde C~ns~ltulçaD e ,JustIça pela 171- 1!:xterlores a elaborar lei especial. re- deputados: Tarso Dutra _ PresidentecD7Z;StltuCID7laIid/lde. !':ulando a expuls!ío dos "cidadãos cOn-IWJISOn Martins -Relator AurineÍ.' '. ' denàdOll J:!0l' delitos contra. a blUsa. do Valois, Oelestlno .Filho. ~-\rruda Cil.-

<PROJEI'O-N9 3.404. DE 1966, A QUE povo. capitulados na. legislação aclmt. mazs, La.erte NlelraNoronha FilhoS!S RE~RE O PARECER) aludida". Flávio M~rcllio, Ra~urido Brito, OU:

~. ~ " 'Ir _ P " I velro. Brlto._ .Dialma Marinho, JoséO Congresso NaClanal decreta:' _lt,eeer I'Barbosa. - - '

O projeto- fala em processo aI! ra-. - _Art. i~ Serão. sumàríamente, ex- plda, tramitação. mas não regula a sua Brasilla., em lS de abrlI de 1966 _

pulsos do País, através de processo de torma, nem estabelece prazos. 'como Tarso Dutra, Presídente• ...:. wíÍioltriípida, tramltaçãn, os estrangeiros In- a 1'ecOnhecer a ínsutlcíênela com que MaYfins, Relator.cursos. nos crime contra a. bõlsa. dopovo, previstos na Lei de Economia

(li de, Popular.'Al·t: 29 Os Ministérios da Justiça

e Negócios InterIores e das RelaçõesE.,xterlores, .cada qual nos seus setorêsde suas atríbuleões especificas, ficamautorízados a -elaborar uma Iegtsla­çác especial. Imprimindo tramitaçãosumáría e 'nunca superior a 72 ,(seten-:ta. e <luas) horas 'Para a expulsão decidadãos condenados por delitos COT-l"tra a bôlsa do povo, capitulados .na le-gislaç_ão acima, aludída. . .~

Art. 39 Esta' lei entrará em vigorna data de sua publicação. revogadasas dísposíções' em .contrãrío, \

Sàla das Sessões, 11 de novembrode '1965. - Deputado Eurico ãe OU­lIeira.~

Paraná:

"Santa Catarina:

Mato Grosso:

São PaÍllo:

João Ribeiro - A.tl-l!:NA --

-I

f.ntonio Almeida - ARENAPaulo- Macarlni -' MDB

Correa da. Costa - ARE~T,i

Celestino .Filho - MDB. - ,Emival Calado - AREN~

Jales Machado':'" ARENA

José Fr"eire -' MDBPeixoto da SilveI.ra - MD'B

Goiás:anisio Roeh!1: - MOB

Petll'Oso Júnior :-.

Sergipe: "~(>só, Cal'los 'n"''''''''lI; - ..dJB,'

Noronha FlUlo - MDB

Minas Gemis:-

Abel Rafael ..... ARE\,A '\

'Dnar Mendes - ARENA

Elias Carmo - ARENA

\Geraldo Frelre - AFl.ENA

último 'de Carvalho - p..RlllNA

. JústilicagdoI Num pais dei eco~01nia em desen..vohimento, como ó Brasil, são fre':qUentes os atentados contra a econO­mia do POVl>• .,praticados entre-'a ofer­.ta e 11 procura, tais crimes tornam-severdadeiros flagelos. P. falta de per­'feito equilíbrio entre a oferta ea pro­cura, tais crimes, 'praticados, pro co­

'merciantes 'Inescrupulosos, tornam-se,verdadeiros flagelos sociais, atingindo,preferencialmente as camadas mais

-jpobres da populaçiío que vivem de sa­Járlos -e de ordimndós. Ademais, oInosso aparelho de, fiscalização do co­;mércio e repl'essão contra abusos: é

InotõriEllnen te insuficiente" conforme o, atéstam as próprias autoridades In­

cumbídas de--zélar pela economla po­pular. E nãO', terá sido Qutra razão,naturalmente, que se elaborou e"col","cCIll-sé. em execução, uma: legislaçãoeSPecifica, capitulando, exatamentetais deutos. .

Em qUe pêse. porém, a excelênéla-. da lei, é evldente- que o, nosso apare­.!lhámento j)1dlciárlo mostra"se, p<;>r seu~ turno. Insuficiente no que toco ã sua

Rio Gran,de "do Sul: I,perfelta e rápiaa aplicação. Prova,dIsso são os estudos l! as várias for-

Ma.theus Schmidt - MOS ;mUlaGões, algumas já apresentadas-aoOsmar Grafulba _ MDB ,Congresso Nacional. -objelvarido' a

, .... '_ _ modernizar o nosso sistema distribui.Ru!)en Alvl!lJ - MD!3 - (41), . ' dor de JustJça perfeita. rápida e ao

/0 'SR,PREStDENTE: _ A lista de alcance __detodos.o ~~ste ,p!ll,ticular.resença. acusa o comparecilnentc de aliás. o próprio (l-ov,emo se mo;tra8 Senhores Deputados' a~ento, enviando à Casa _mensa~em

. dIspondo sObre a Reforma do' PoderEstá aberta a sessão. JudlCiúrlo. )Sob ~ pro,teção lie Deus 'Jnlclamos .iras 'a yerdadc é que, diante da cri-

JOssos trab~lhos. se cconOinlca e socIal. cada vez mais

Pa.'sos Põrto - ARENA

Wa1ter Batista - MPB,f

Bahia: ,

Alves Macedo - ARENA

Necy Nôvaes r: ':".~A

Vasco FIlIi'p - ARENA

Wilson Falclío ...; ARENA_

Espi1"lto Santo:

Baguelra Leal - .AR.E1o',A

Dulcíno M~t,elro"- ARENA];tio de 3ànelro:

Adha:urt Fernandes - :MOSalho de 1966).1_dolpho OUvelr..

Guanabara:

Rio -Grr.nde do Norte:r

Américo de Souza. - ARENA (80 de~nho de 1966) ,

DJalriltMáTrnho - AREY'AVingt ROsado ;:.... AnENA '

ParlÚba:

. 'linlo Lemos r-r AR.l!:NA_. I-

- ' Alagoas:,-

Abrabãó Meur!!, -MOa

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2340 Quarta-feira 4 OIARIO 00 CONORESSO NACrONAl (Seção Ir.s'

. Art. 29 OS créditos especínís dI' que trata o artigo anterior serão regis­trados pelo Tribunal de Contas e distrlbuldo ao Tesouro :Nacional.

Art. 3'1 Esta let entrará em vígor na data de sua publícação, revogadasns disposições em contrário. ' .

Brasüla, em de de 1966.

I LEGISI.AÇif.O -CITADA

DEORJ),"I'O NQ 53,57fl - DE 21 DE FEVERElllO DE 1964neestrutur» as Regiães e Sub-regiôes de Salário-minlmo, a t t e r a a tàbela

aprovada pelo Decreto n9 51.613. de 3 de dezembro de 1962, e dá outras7Jrovlclências. . .

O Presidente da RepÚblica. usando da atribuição que lhe confere o 'ar-tlgO 87, inciso 1, da Constituição ,e .

Considerando que as taxas de custo de vida, calculadas pelo Serviço deEstatlstlca da Previdência e Trabalho. demonstram profunda alteraçào nascondIÇÕeS econômicas e financeiras das Regiões e Sub-regiões de saíàríc­MUlJmo, no período compreendido entre 1 de janeiro de 1963 e 31 de ja-neiro de 1964; .

Considerando que, em eonseqüêneía, os níveis de salàrto-mínímo, fixa­dos pelo Decreto n'1 51.613, de 3 dI' dezembro de 1962, acusam considerávelreduçlio do poder aquisitivo dus trabalhadores. indispensável a garan~lr­Ules, em determinada época e região do Pais, o atendimento de suas ne­cessidades normais de alimentação, habitação, vestuário, higiene e trans­pJ>rte:

Considerando que a notória redução dêsse poder aquisitIvo impõe aoOovllrno Federa.l a imediata adoção de medidas de correção e reajusta"mento"1le valOres salarials-mlnlmos em vIgor, de modo a estabelecer o Di,'el de demanda dos trabalhadol'es em relação aos bens essencíaís á Vida;

Oonslderando que compete ao Estado, na forma do que dispõe o artí­10 146 da, Constituição, proporcIona... à. coletivlda~e.o pleno desenvolvi-

, \ Poder Judiciário - Supremo Tribunal Federal:A fim de atender a despesas ele conservação, no exercício

da 1964, dos elevadores ínstaíados no edírícío-sede da-quele órgão. o crédito especial de .

BI .Poder JudiciárIo - Justiça Eltitoral - Tribunal Regionaldito Bahia:Destinado ao pagamento de gratlflcação de nível univer­

sitário a Maria Mirand'l Cllrvalho de Britto, Bibliote­cária, COm exerclclo na Secretaria daquele órgão, DOSexerclclos de 1962, 1963 e 196.... concedída pelo Acórdãon Q 24, de 27 de maio de 1964, lavrado no processo nu­mero 45-63, do mencionado Tribunal •• , •• , •••• , ••• "

Total , , .

1.580.200

270.016

men de todas as suas ativldadLs em clima de conciliação da liberdade d.iniciativa com a valorização do trabalho humano:

" Oonsrderandc que os ratõres constitutivos da atual conjuntura econe-mica não permitc:m qualquer retardamento no processo de revisão dos nr­veís de satarío-mínímo, inclusive no que respeita á atuação das Oomíssõesde Snlário-Minlmo;

Considerando que este entendimento está em perfeíta consonância. ade­mais, Com o principio contido no artigo 59 do Decreto-lei n9 4..657, de 4 dosetembro de 1942; ~

considerando, ainda, os estudos técnicos eretuados pelo ServIço de Es­tatistica da Previdência. e Trabalho, com base na ampla pesqUisa, siste­mática e regular, do comportamento do custo de vida em todo o territórionacional; •

consIderando, por outro I a d o, e finalmente, os estudos apresentadospelo MInistro do Trabalho e Previdencía Social sôbre o rezonamento dMRegiões e Sub-regiões de SalárlO-Minllno, realízados pelo referido Serviçode Estatlstlca da Previdência e Trabalho em obediênCia ao estabelecido noartigo 59 do Decreto n9 51.613. de 3 'de dezembro de 1962, e objeto dos Pro­cessos MTPS. 239.671-63 e MTPS, 110.251-64, decreta:

Art. 19 Ficam reestruturadas, na forma da tabela anexa -ao presentedecreto, as Regiões e SUb-regiões em que, para ereíto do 8alárlo-Mlnimo,se ..dlvlde o Pais.

Art. 29 Os níveís de sarartc-mínímo aprovados pelo Decreto n9 51.613.de 3 de dezembro de 1962 ficam alterados na conformidade da tabela a.que se refere o artigo 19 e vigorarão pelo prazo de 3 <três) anos, nos ter­mos do § 19 do"artigo 116 da Consolidação das Leis do TTabalho, aprovad!\pelo Decreto-lei n9 5.452, de 19 de maio de 1943,

Art. 3Q Para os menores aprendizes. de que tratam o artigo 80 e seuparágrafo uníco, da mencionada Consolidação, combinados com o Decreton9 31.546. de 6 de outubro de 1952. o salário-minlmo. respeitada a propor­cionalidade com o que vigora para o trabalhador adulto local, será pagona base unírorme de 50% (cinqüenta por cento).

Art. 49 No .Munlclplo que vler"a ser criado na vigêncIa do presente de­creto, vigorará ll. saãárío-mínímo do de que tenha sido desmembrado.

Parágrafo úníco. Na hipótese de o nõvo Munlclpio resultar do desmem­bramento de dois ou mais Munlclplos de saHlrlos-mlnimos diferentes, vI­gorará nele o maíor salárlo-mínímn vigente nos Munlclplos dos quais re­

_sutte,

Art. 59 PlIra os trabalhadores que, por lei, tenham o máXimo diário detrabalho rixado em menos de oito horas, o satãríc-rmnímo horllrlo" será oda tabela anexa, multiplicado por oito e dividido por aquêle máxímo le­gal.

Art. 69 O presente decreto entrará em vigor na data de sua puuuca-çao, revogadas as disposições em contrário. \

, Brasílía. 21 de fevereiro de 1964: 1429 da 'Independência e 759 da Re­pública. - João '!'oUlart. - Amaur/J Silva.

~-~- --~

t&~9.Clb~~rtiBÃroR"~ PERCEIITAGEIl DO sALAllIO M1llD:O PARA EFEITO Dt DESCOll'l'O

REGIÕES E S!lB-REGlõl;;sCl.IL<lOLA1JO NA BASE DE 30 D AS ATE A OCOmmJlCIA DE 70%f.lE QlTE !L'RATA o AB1'. 82 IJA'

ou 240 HORAS Im 'lRAllALllO COllSOL1DAÇlo lIAS 15 DO, 'l'IUBALIIO .

lt.onoal I Diário Horário Ai1lllentação Habitação Vestuário H1g1ene Transporto

Oruzeiros - Peroentasens

a Repãol Estado do sors ... )0900 11 0)0,00 128.60 50 29 il " 9 1a IIepãol Estado do Amazonas.

Terrtt6rio Federal- de Rond5nia aTor-

1'11:61'10 Fedoral de , -Aoraima •••••••••• l4 000 1 1)),33 141,67 43 23 23 , 6

RoS1ã., Estado d. Pará s"Tenoit6r10 F...deraldo Amopá ......... 31 eee 1 033.33 129.17 51 24 16 5 •• RDs1âOI Estado ~. Marallhão 25 200 840,00 l~,oo 49 29 16 ~ 11

a Repâo l Estado do fiaui .. 20000 666,66 63.33 53 26 1.) 6 a• Re/liã., Estsdo do Oeará ... 25 200 840,00 105.00 51 30 11 , -,

)a ReGião. Estsdo do Rio Oral!

25 200 840.00de do Rorttt ••• ,., , 105.00 55 27 11 6 - 1a RDBião. Estado da Para!ba- 25 r'l()0 840,00 l~,OO 55 27 12 , 1a Rsgião. Estado 4e l'llrnlllllb!! .

co ., •••••••••• ," .-· la SUb-regiiio, lIunioípioll, ... 1i.01:!'e, Abreu Lima,

A$Ua Preta, Altança b Iearsji, Barreiros, a.., a, Camaro.;jibo, CarjJina,~ruaru. Catcndo, Csva- I_1.~-l,crc'rtê8, Escada ,

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ou 240 HORAS DE TRABALHO

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L2ú Região: Estado da Bahã a

...,a SUb-região: lJlun1oíplorle 8alvedoz-, /llagoinha

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ta de 'Santana,Ilhéuo, ILtabuna , ItaJuípe 1 Ita­~al"~ca,!I~!:!ro Frei'tas,.Ma ta de :.':ISO Joao,.PoJu1

REGIÕES 1l SU3-PJ:GIÕE&

ca~San-to Al::Jarb,São Fr:;l,Bcisco.... do Conde, são s~­haatd ao , SeTrinha 1 S:Lj1l0eSFilho e Tuouno ••••••.•

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i3 tl ReG:!.ão: Bsuadc de ?tb.nasae reas

l~ Sub-Eegião: N:uUH'í­m os de 13el0 nc ra con­teJ.Além .Paraíba.,Av~nólJol1.S, A:r'oG;ugri ,1i.raxá-;­Baldim, Bar-ao de 00­o:na,.Barbacena,J3\;;lrro­aoç Be Inur-c .9raga t}3e­tan, rsocoaúva, Bom Dee-,pachc , Brúmcdanho , Cae-.t anripc Ia.s , Caet é , GaIllb!:;:q1,Ura!,Cap:l.ln nranc~,C§;;

rcndaã , Cnran,zols., "'B!.'~

tnnga , CatS;SU33€S, Ca-_ x ambu , Gongonhas, Con:3~

Lhmr-o T~afaie'te t Con taI::,e:n, Oor-an to , Coronel =J;~~;~;rg~;~~~~~~oi:L

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,-----------JSALm OlUlf r.ií1i'5 ÊÜ.MOliDA cõl'1" - '-_~-.ll~ll l'AlU O.!ill1JJl!LlL1DOlUlWJJ:O, ~~AIJ:Eill DO SP.URJ:O ltlIlllMO. PARA EPEIT-O DE Dll,SCONTO.

,CPJ.CUL.WO NA :BASE. DE 30 llIAS I.."'l, ! OOORll1lNOIA DE 70%, llll -QUE ~RATA o AW. ao: DA 'llJWIÕES :E SU3-RJlGIÕES 00 240 HORAS DE TRABÃ.TRO - OONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TEJ.:BAJ~ I _

~ Mens~lliárF: ~o i~a~''''9ilo -~abitução VõotUktolli~rgj:W~~~=:..... • __ o, , '. ~ ~__~_:_ °I ....$ r-UZ..~=:'OQ _~",--------, _.~ -::.. --........:x:cen1;age~ -_o =-~

~)ont.) - I \ . l'Gouvêa, Ciovernedor Val8.-àaX'es,_IbJ.átlb~ritér-JJgQ';:"i ,"Y" I

rapé, Itabira, Itabiri to, fItaju~oá, Itapece.r1ca, !ta,l ~~na, Itu1.u-taba, JUl.Z de ]'2,xa , Lambari, Lavras, Leo-poLdã.na, Mal"1.a:na ,MateusLamo, m:a.to~inhos,Miraí,Montes Claros,1tlurlo.é,H~nuque,Nova Li1!la,Ol1vei-ralOuro Prêto, Pat"á dê:râina9~ Pedro Leo]oldo, P.ê.raopeba, Pessoa, Patos deMinae, Fil"apora,l?:l~angu:l,Poçoa de Caldas, 'Ponte novaç Pcueo llegre,RapoEoS;Rio .acama, Rio J?iracioa-na, R1D -Pomba,Saberá, Santa Bar'bar-a , San tg Luzia;san-tos Dil1llon~,Sec ....Gooç!ã.10 do...Pará,t,Sao Joao DelRei, Sao Joao Ne:pomucener

~~6í~~~r~~b~1~~;ªsL~~~çõen, Ubá,Uberaba , Uber-­lâl'Jdia r Vnrglnha ê . vts-,conde do R:-o :Branco... 42 000

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OIARIC 00 CONGRESSO NACiONA.l

'CJ"uzc1~on

(Seção I) Maio da 196õ- ~_3_. m

(cont. )2' Sub.reS1íio. ~ais l!u-,

~c:!p1o .14' Reeiiío. EetD.do do Eel'!::ito'

Santo ••••• , •••••1.5' ReSião. E~t8do do 1\10 d. ­

Jt.u.ej.ro

l' Sub.regilío. Munie!r1oaa. Iliteról. llllgrn <b!Rel"Utl1::ru do .Fira!, :Barra lknea, Cabo Frio, C3lIlpon.ll!l~11I1 de CaxiBs,Engenhei­ro Paulo de FrontJ.n,lWl­

·gé,llU,lpol:l.s,llova Prt­buco, Ilova Iguaçu, Fsra..ct=b1tJ?etrópol~s, SaoGonçulo~Soo Joso de Uo­rt.t1i Tr e. llioo, Vcü.etlçs~ Vo ta Redonds ...... __

Z' Su1J-regi;io I D""sill UUXll.jC!p;109 --... , ••••••• I ......

UI ~eiãol Eatsdo ds {lusosb.r~T' !legiiío I Estsdo da são l'ául~ li Sub-[e;1ão I ~un1c!pio.

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tlanaal I>.l.iÚ:1.o BDmw J.ll..olltoçio Bab1taçGO Voatlláno ll1giono ~an.port.

'C~llmll- P"rcel1tsgeo9- .

t.)llrás Cubas, Cll1&1ra!l Com

.pinu Cilmpo Idmpo, csrã~l,.U!bB'Oruzeiro, Cubd-

B.,lll.sêemo,Fcrraz deVasconceloo, 'F,l-snc1Bco1I0rato,Franoo' ds Roche,Cuartt;lil, Gunrulhos, Jun-dilÚ, Uneir..,!!srllls, .'!!S04i.~,!Il0r. das Crw:OB,

c'.Oo...lJCO, erus, l"1rac1ca-

b.,l'oil~mbe1riioPires,Ribe1rso Pr~to,ll1o elare, Sooto Aodrd, Seatos,too Bernardo do ClIlllPS!.[;;;0 Caet!!DO do Sul, aéeCorlog,5no J 0.& dei. em;;tOOrSSO V10onto,Soroos'1 Suza!'J~, i'DUbiJté, "!,,s11Ilhos, VOÚ-"OB l'ou:U,sta·.

41 OCO, 400,00 1"1'.00 41 33 14 - 6'V'c'tornU't1n •• ~ ••• ~ • I. '" .\ •a' Su.ll-rag1iiol Demais '1I1tí-40000 1 JJJ.JJ ~.B7 'Ü JJ U 6 •tUoip1OS .,., ~ t ••• , • , •

ARogao I Eortndo do-PnrCllJ'

li S4b-:rcstiio I Mun1C!l'ios

$~:i'i:r,.m"/'~~~~ii!~6~~~- I Ina '1selÚ.~nda1l:'lIlltcs

-.-~.l'w.~~riíl..w'!~'O ~AGE:II DO sJ.L!RIo M!lIDlO PAJU EnITO m: I~:COli'I"

CALCllL.UlO fiA llASl'l m: 30 JlllB. m '" OC01Ult!ICll I1Ilj~~ QUll TllJIl'A o állT. 62 i1AtiiJI(;L5 'S-Sl!Il-1ltC!1\ÊS otl 240 troiI.Atl :rs 'tllJ,llWtO COlIsoLI!lAclo MS S 00 'n'..All.Wlo.,

- 1S:e:nsal, mÚio ~llla.rlr1o .uJ.meDteção ; Ha'H.tsveo V.etulrio1fl1ehna 'l' ......epoM.

c-···'-·· . l'roentliUl)nlJ ,• I,

~.,..n1. ) . I I ·Mouroo, 0""c9va1, 001""''1><00",,"110, Proc6pio, Foz ,

~ I110 I,;uaçu, rrnnoiooo Bslt:c5o,Guompuova. Il'at1,-.1noarêdnlt0

lLoodriua,

llllOuolluari, olsr1ngd,RDvs[;allOrllnço.Parunncuã, P<1 ,ronavo!,1''''1>o llronco. Pi· .l:'3gt1Urn,ronta GroQos,t,1"'o ,rOC2cc.tu,Ro1íind1a~ Sao

I IJoo gos hDha~s, alado 14 6 t" Un100 da Vit ria ... ~5 60<> 1 106,61 "148.1 " 24 i

2· g~~f~t§;~?!.~~:~ .~~7 31 800 1 060,00 I 111.5< " U I 14 li 11-

191 Oegião I :E<ltc.do do Sánto c!t"rl.nlll' Sull-rollião I J!un1o!pioo

,do nOrlsnDl'ol1e,1nllll!enau~I1lrut~u", e""'I'08 llovoa, ().no~!dia rioiÚllla Gaepc.r, Ilhar!~tSJa:!.,ro.çal,,,,J01nvu••~

,I~I'" Lauro IolllUor,Orloansp •

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11I berao e Urusoanga • ~ •• I ••• 15 600 - t

,.,,ti sub-....gião I!IflI::al.e Itlltlicl :

13 , tltrioe ••• , t •••• I • t • I ~ 'f ., • 11 1)<10 ), OGe,_ :UI. ". 14

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'Qtfát't'i-feTrã ~.~ 4=\

nízação das despesas por l,le ete- EXPOSIÇãO -DE MOTIVOS, '1'9 GB-. tuadas com a nova instalação". 903, DE 1965, DO MINISTRO DA3. Examinando.o assunto. a con.a- FAZEND"_ .

doria Geral da República. manifesta- Universidade :r.ederal 'de Goiãs.se favoràvellnente à. abertura do cré- Crédito, Especial de Cr$ ••••...•dito especial de C'le se trata. 287.467.180,' para pagamento de

4. Ante o exposco, estando -áe aeõr- aumento .de-vencimentos.do 10m êsse parecer. tenho lO honra Excelentlssimo Senhor Presidente dade submeter o assunto à elevada con- " .síderação de .Vossa Excelência, acom- Republ1ca- , -panhado' do anexo projeto de Lei e Solicitou a Unlverstdade Federal deMensagem, a ser encaminhado ao Golas recursos no valor de ••••••••Congresso Naci' "",I. autorizando', a Cr$ 28'1.467.180, para ~tender ,ao pIO·abertura do crédito em reterêncía, gamento da .ímportãncía da díterença

, entre os. saíànos pagos e aqueles es-, .1puJadós no artigo 'b~, da Lei número

, Aproveito a. .oportunidade para 1'e- 4 845 de 26 de junho de 1964, de Ju­novar a Vossa EX!'clênc!a os pr~t-ltos nho ~ dezembro ae J9M relatívamen,do meu profundo respeíto, - Octav!o • " . ' d i IGouvéa de nuuiões Ministro da 1".1- ze ao pessoal temporárío a Un versr-senda " dade, EIS o que alz o citado cUsPOS!-

• (tivo legal: 'EXPOSIÇAO DE' MOTIVOS N9 152. u Art. 59 Ê concedido ao pess<lal

DE 1966, DO MINlSTRO DA FA- temporárío e de obras, da admr-ZENDA. mseração centralizaria e das au-

Ministério da Fa-enda - Aber- tarquias, sujeito ao.regím. de em-tura de el'é:lito c;Pecial de Cr$ prtgo previsto na Consolidação5.064.575, para o liTn que espcci- dlts Leis do Trabalho. um reajus-fica: .tcmento de llO%,tomanClo-se por-

.. " ,base o salário resultante da aplí-Exceléntissimo Senhor Presidente . caçâo do dísposto no i úntco do

da República: ' . artigo ,99 da Lei n9 4.2!l2., -de 17de ' julho de 1963".

2. TaIS despesas deveriam ser aíen,didas com os recursos pI'óprios 'da rc­Ierída autarquía de cmfomlldade como § 29, do artigo 42. dá -mesma let,vCl'bis:' ,

"Art. 42 .

Dec. 53.578

l'~~~~'~~õ"

J'ERCEN'l'AG}l{ DO sALAllIo IURmo PARA, 'EPEI'I.'O DE IlESComo,

REGIÕES 1:, SUB-llmIDE:S CALCllLADO NA USE DE )0 DIAS, .t:n .l OCorrnmlcIA DE 70:', DE QUE :J:RAU O AR!. 82 114OU 24Cl HORAS DE 1'RAllALHO CON'SOLIDMXO DAS LEIS DO l'RJJlIW.:lO·,

Menslll llliárto Horál'1o Alimentação" llab1 tsçãó Vestuár10 H1gi.". 1'rllllsporte "Cruzeir~B Percentagen.o

(oont.' --20' l!eS'-ão, 1:9t,,40 40 R1<>

36.600 15Z, 50 , N 2~ 7 ')Grande do Sul. ............. 1 ,220,00 4-4

21' Reg:!.ão, Esta40 de 11ato - ::G1;'OSSO ........ lo ................... 33 000 ~ 100;-00 131,50 49 29' 15 7 " -

22' Regiãô. Fstsdo de Ool'éa- 34000 1 133,33 141,-67 51 22 21 .. 6 -- '. ' .,

23' !legiãOt D:l.strlto Federal 42 000 , '1 400,00 . Ú5,OO 5~ 25 1) 6 ;;j -

-- -,

..... • ,'" II ~ .

.. lo """," ~ .

.................................... .: ~ ..

,••••.••• ;.1' ••:. ; ..

H .. CASTELLO BRANCO

r Mllton,Campos

Ernesto de lI-!ello Baptista

I •

Art. 19 ..

Art. 69 E' concedido ao pessoaltemporário e de obras, da adminis­tração centralizada. e das autarquias,lluJeito ao regime de emprêgo pre­visto na Oonsolldação das Leis do Tra·balho um reajustamento, de 110%((cento e dez por cento), tomando-sepor base o salário resu1fante da apli­cação do disposto no parágrafo úní­4.\0 do artigo 99 da Lei n9, 4.242, de 17

, de julhO de 1963.

Parâgra.fo único. Os novos saláriosi10 pessoal temporário e dI' obras. de­correntes da execução dêste- artigo,não poderão. em qualquer hipótese.e.'l:ceder·à Importância correspondente

. ao vencímenio da ciasse Inicial ou.ingnlar de .encargos ou atrlbulçõeiJlemelhantes ou equivalentes. _' ,

MENSA'G"EM N9 198, DF. 1966,DO l?ODER EXECUTIVO

Excelentissimos Senhores Membroslo Congresso ,:Nacional.

Na forma do artigo 50, §l 19 e 29do Ato Institucional :]9 2, de 27 deoutubro 'de 1965. tenho a honra delIUbmeter à. deliberação de ,Vossas Ex­eelêneías, acompanhado de Exl'0sicãoife Motivos do Ministério da Fazenda..e. axeno projeto de leI que autoriza.. abertura de créditos especiais,' nomontante de Cr$ 6.174.033,224. puraos fins que espectnca.

BraslUa. em 27 de abril de 196'6. ­H. casteuo .Branco.

'EXPOSrQAO' DE MOTIVOS N9 976.DE 1966. DO MINISTRO

DA FEZENDAPreSidência. da. República. Ins­

tituto Brasileiro je Geografla' eEstatística.. A u ~ o r .2 a ç ã o paraabertura de crédito especial. parao fim que especifica.

:Excelentlssimo Senhor Presidente daRepúbllca.

Peja Expeslç!ío de Mc.tivos nüme­1.124, de 17 de dezembro di' 1!l6~. IIne­xa a fls. 21 e 22 do presente pro­cesso esta. secretaria de F••tado sub­rnetel! à a~eciação (lI' 1I••~.!t ~celên­eia 11 solicitacão. rlo Senhllr Pl'esldl'ntedo Instituto Braslleh'o ti,. Geografia eEs~tistlca, no sentido de lhe ser en-

§ 29 O reajustamento salaría! do<pe.,sbal temporário e de obras, a'que se refere o llrtigo 69.destaLei, será atendido à conta. dos re­cursos orçamentários proprros.« :

3. salientou, porém, a ContaClorla.Geral da Repliblica, que a. Unlvel'sfdl1-'de não possui renda prQprla. de modoque para a sa~isfação da despesa emapr~ço há que se recorrer à aberturade creãíto e~pecial (fls. 25-2ãv e 28e ,29-Y!. .

4. Estando de acOrdo com orererídoparecer, tenho a honra de submeter àelevada consideraçâo de VoSSa Exce­lência os anexos projetos de .lei e den: :...sagem ao Congre.so Nacional so­llcltando o' crédito espeeral destinadoao atendimento da -despesa em causa.

.Aproveito a oportunidade para re­novar a' 1I'0ssaE:tcelêncla os protestosdo meu mais prorund« respeito. ~.

Oe/avlo Gouvêa' de Bulltõc8, Ministroda Fazenda.nXPó;SIçAO DE 'MOTIVOS :N9 1.098,

DE 1965, no 'MINISTÉRIO D.'\'FAZENDA

!Jf1IÚI!ério ào'Trnba'zfzo e Pre­»uencta. Social. crédito especialpara pagamento ue abono jamiliar

de J964.· .

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2344 Quarta-feira 4k:J1e!2'L,.

. DIÁRIO DO CONGRESSO, NACIONAL (5eç5.0 I)" -, Maio de 1966--

CONSELHO MONE:TARIO NACIONAL

Oficio PaESI-1-66 (O~lN)

Brasllia, em 29 de março !le 1966.

Rio de Janeiro -<OH). 17 (le març" de 1966.

Senhor Presidente.

Nos tÕl'mo. do dlsposto no inelso I do a;Ugo 4". da Lei número 4.595,de 31 de dezembro de 1964, tenho a llOnra de prllpor & Vossa ExcelencJa aremessa de MenSagem ao Congresso Nacional. para solícitar a nomolo;:açtta,pelo Poder Legislativo, das cmj~~ões de papel-moeda realizadas em dezembrode 1965, que somam 166 bilhões de cruzeiros. 11:ste valor corresponde :JO ex­cesso que se tllnlvn ImperlO~o emitir sõbre o limite d 519 bilhões de cru·zeiroS', autalizadt' peja citada Le' parll o ano de 1965 e equtvaJente a. 10%(de:s por cento) do total dos meios de pagl1Ulcntos registrados em 31 dlJdezembro de 1964.

2. Não 'houvesse o Comelho tluLorlzado o excedente de emissões emdezembro do ano findo. a. econom.la. nacional podel"Ja ter sofrido retraçãode conseqtiénclas jnd(,Sejàve!~ de vez que os acréscimos dOS melas de pagll.­mento, em 1965, !ol'llm destlnaduF a. atender a atividades produtoras dIfundllmental importl\ncia para fi estabilização do valor da moeda e para& segurança do desenvolvimento (-cconômlco do paIs. Sem o revlgoraul.tntoda produçáo ll.gropeCuária e sem o rc!6rço dl1s atlvJdalles de expor;açiiohão serlh possivel p~naar-.c na E'sfabllidade do custo de vIda e na pre­servação do valor do cruzeiro ..

3. Até 30 de novembro dc 11165 as émlssões de papel-moeda se mana­veram aquém do limIte e.~ta1Jflecldo por leI. Attngirnm e ultrapassaramésse limite em dezembro quando as elevadas apl1cações na esfera par­ticular, 1rlc!llslve pall' a ellmpl'U de cumblal~. niio puderam ter 1\ <;.ontra­partida da restrição dos gll~t(lS governamen.als na mesma proporçao «losmeses anferiores. Não oostulI!I', foi sensivel o decréscimo reJatil'o uMemissões durante o PilO, como ll. seguir se demonstra, registrando-se o mulsbatlro aumento p"H,enlunl do r;ülnqüênio 1961-1965:

J;o"xc1lentlssimos senncres Membros do Congresso Nacional:

As Comissões de ConstH,uição e JUstiça. de Economin e del.Finanças.Em 30 de março de ~966 ~ Adauto cardoso

Na. rorma do arllgD 49, inCISO .1. da Lei número 4.596, de 31 de dt.'­zembro de 1964, tenho.a honra de submeter â. hornologaçâo de Vossas Ex·celências as emissões de papel-moeda reallzadas em dezembro de 1965, jJelasrazões constantes {lo anexo OflClu do presidente do Conselho MOll'ttáril)Nacionai. - ,

Ho1/tologa emissõe« de papel-moeda realizadas no mês 'de dezemôro dc 19GI

(lJ}, COMISSAO DE CONSTITUlQAO E JUSTIÇA)

(A comissões de EconomIa e de Finanças)

O Congresso Nacional decreta:

, Art. 1~ Ficam hnmelogadas na forma. da lei, as emissões de pnllcl-moed&realizadas em dezembro de 19V5, pelo Poder Executivo, no valor .de .'., .•.Cr$ 16V.OOO,OO<'.OOO (cento t sessenta e seis bilhões d,e eruzerrosr .

Art. 2V I!:.s(e Decreto LegislatIvo entrará em vigor na data de sua pu­blicação, revogadas IIS dlsposlçÕIS em contrário. .

Brasilia, em 27 de abril de 1966. - Arruda Câmara, no exercício állPresidéncla - (artlllo 52 do R,r.l - Rcnticm. Pacheco, Relator.

PROJETO DE DECRETO LEOlSLATIVO NC! 263·66

MENSAGEM N9 106-66, DO PODER EXECUTIVO '

sideração de Vossa Excelência: accm- tenta mil e quínze cruzeiros), destl.punhado dos projetos de Mensa.gem li nado ao pagamento da gratiflcação.dade Lei, que consubstanciam a medida nível untversítàrío, a. Maria Miranda.pleJteada. ' carvanic Britto. BibJlotecllTla, COJU

Aproveito a. oportunidade para re- exercício na secretaria daquele orguo,novar a Vossa Excelência. os protestos nos exercícíos de 1962, 1983 e 196!.do meu maís profundo respeito. - concedida pelo Acórdão n9 24. de 21Ootavlo Gouvla de Bulhões, Ministro de mala de 1964, Iavrado no processoda Fazenda. n? 45-63, do mencionado Tribunal.

2. Ouvida. a contadorla.-Geral d..EXPOSIÇAO DE MOTIVOS N° 92, DE República manifestou-se rsvoràvet-

1966.'00 MINISTÉRIO DA mente.FAZENDA 3. Nestas condições, estando de

Poder Judiciário _ JU3tic;a mel- acõrdo com as razões apresentadastoral '_ Trlbu1lal Regional Eleito. pela Contadoria-Geral da ,Repúbllca,ral da Bahia _ Abertura do cré- tenho a honra de submeter o assun­dao especial de 01'$ 270.015. para to à elevada. consideração de Vosst,o fim que especifica, Excelência. acompanhado dos anexos

projetos de Mensagem e de Lei. a se.Excelentlssimo Senhor Presidente rem encaminhados ao Congresso Na.

d& RePúbllc&: danai. autorizando a abertura do11: submetJdo à. apreciação desta se- crédito especial em referência.

cretarla de Estado, o presente preces- Aproveito· a oportunidade para re­50. no qual o Tribunal Regional Elel- novar a'Vossa Exeeléncla os protestost()\'al da Bahia sollcita o crédíto es- do meu mais profundo respeito. _pecíal de cr$ 270,015 .(duzentos e se- .Oe/avio Gouvéa de Bulhões. Ministro

o Dissldio cctetrvo aplicável ..mesma.

Esclarece maís o Senhor Minls-.tro Juarez Távora •

.PApós o exame detalhado da.'matéria, 11 mesma ComlI;sáo veri­ficou que os empregados daquelaemprêsa não poderiam ser abran­gidos pela Lei nQ 4.345, de ze dejunho de 1964, mas sim - comorealmente o foram - pelo 01551­dia Coletivo homologado pelo '!'rl­bunal Superior do Trabalho.

Ao encerrar-se o exercício ti­nahceíro de 1004, a Companhia deNavegação Bahiana. íncluíu emseu Balanço-Geral um débito de01'$ 349.156.381 (trezentos e qua­renta e nove milhões cento e eín­qüenra- e seis mil e trezentos eoitenta e um cruzeiros), como de­vido aos seus empregados, confir­mando a oomíssão de MarinhaMercante a procedência dêste va­Ior através de verificação de suasfõlhas de pagamento".

3. Ouvida 11 respeito, maníteatou-sel\ Contadoria.-Geral da República pelaconeordâncía dêste Ministério com opedido do crédito adicional soíícíladoe com a antecipação de recursos, des­de que. para. o caso da antecipação,se obtivesse a autorização de VossaExcelência nos têrmos do Decretq nú­mero 55,789. do ano em curso, consl­IJi'rando-se que tal crédito ainda seráobjeto de decisão do Congresso Na-cional. -

4. Ao encamínhar o: assunto i\ deU'beracão de Vossa Excelência opino nomesmo sentido, ou seja, pelo encami­nhamento da Mensagem ao PoderLegislativo e pela anteoípaçâo na for­n1'tI pleiteada. _

Aproveito a oportunidade para re­novar a Vossa Excelência os protes­Los do meu mais profundo respeito._ oclavw' G01J1léa de Bulhões, Minis­tro da Fazenda.

E:'tPQS1ÇAO DE MOTIVOS, NúMl!l­RO 1.079, DE 196~, DO MINISTRO

DA FAZENDASupremo Tribunal Federal. ,lu­

torização para abertura de créd.itoespecíar; 1Jara o ttm que especi-fica. .

Escelen,tisSlmo sennor Presidenteda República:

relo Oficio nV 416-65. SAP, de 3 desetembro de 11>55. da Secretaria dapresidência da. República é submeti­do à. apreciação des.ta Secretaria aei!t.tado o projeto de lei, pelo qual oSuprelno Tribunal Federal oollcltaautorlzaçáo para. abrir o crédito espe­cial de Cr$ 1. MO .200 (um milhão, quI­nhentes e oItenta mil e duzentoscruzeiros) • ,

Z. O mencJonado crédito tem porlol';IaJldade -atender a despesas de COD­aerva.çflo, no exerclcio de 1964. doselevadores Jn8talados no ediflclo-sededaquele órgllo. nos têrmos do contra.to BR-3.004. de 14 de agOsto próxi·mo passado. as'sinlldo com 'a "Eleva·dores otis S;A. li

S. ll: esclarecido no processo, que opedido se justifica em virtude da do­tação orçamentária. destinada a aten­der aos compromiSSOs. assumidos. era,apenas. de Or$ 1.000.000 (um miUlâode cruzeiros). inferior ao preço dorespectivo contra to de prestação de~rviços, do valOr total de Cr$ ••.2.580.200.

4. -A eonladoria-Geral da Repnbll­ca, ouvida a respeito, opinon no sentl~do de que conviria. fôsse aguardadamelhor oportunidade, em virtude dasituação deflcitârla do Tesouro Na·cional.

5. TodavIa. tratando-se de desp~·sns para atender a compromissos jálIS5umidos. esta Secretaria de Est-lldoinanifesta-Ee favorl\velmente à aber­tura do crédito especial em referência,

8, Nestas Condições, tenho a honrade submeter o assunt{l 11. clevada con­

I

Prtvldência Social o crédttlt ~specll\1dt Or, 5.425.440.000, para atendeq\G~g/Ullento de despesas com o ",bono­tamUlar referente ao exercício de 1964.em faoe do qUl! dispõe o artigo 45. daLei n' 4.242"de 17 de julho de 1963,qlle elevou o valor. daquêle beneficio.AlsIIn reza o citado dispositivo Ie­g&!:

uJ..rt, 4f,. O artigo 29 do Deere­'olel n~ 3.200, de 19 de abril de1941'. passa a ter " seguinte re-dação: .

"Art.. 29. Ao chefe de famllta.numerosa não incluído nas dispo­mçi>es do al'tigo pncedente e que.exercendo qualquer modalldade detrabalho, perceba. I'lltribuição quede modo nenhum baste às neces­aidlldes essenciais e 1ÍI1nimas duaubsJstência de sua prole, seráconcedido, mensalmente, o abonofamiliar de três mtl cruzelro.s(Cr$ 3.000) se tiver seis filhos emais quinhentos cruzeiros (Cr$ ••lIOO) para filho excedente. ooser­vado o disposto na alinea ..I... • doartigo 37 do mesmo' decreto-lei".

J. No· ano de 1004, pela Lei nü­lUcro 4.529, de S de dezembro de 1964.tol autorizada a abertura de um cré­\1lto Buplementar destinado ao aten­dimento das 'referIdas despllsas ,o qual,entretanto, devido à exlguldade detempo, perdeu a vigência sem que pu­4esse ser utilizado dentro daquêle_lIcl'elolo, .

3. Faz-se mister, agora, providen­ciar o crédl to especial sollcltlldo pelo1,linlstério do Trabalho e Previdênctaaoelal. para que M despesas em causa.1l000~am ser devldamente pagas 110 cor­nnte exercícío,

oi. Nessas eondíções, tenho li. 110made submeter à elevada consíderação deVossa. E!l:celência OS anexos projetos110 lei e de mensagem ao CongressoNaelooal. que consubstancJam a me­dida. pleiteada.

Aproveito a. oportunidade para re­novar a Vossa. EXcelência. 06 protes­IQ8 do meu mais profundo respeito, ­ÓcnllV{O GOfLvêa de BulMes. Ministro

1UCPOSrçAO DE MOTIVOS N? 979,DE 1985, DO MINISTRO DA

L·FAZENDACrédiw especial de Cr$ ........

1145.000.000 solicitado pela MInis­tério da Viação e Obras Publicasdestinado à C011tissáo de 111arl1lhaMercante para pagamento da sub­vençáo devida. à COmpanl1.la rffNavegação Bahlana. Parecer fa­vorável do Ministério da Fazcnda.

Excelentisslmo Senhor Presidenteda República:

No p1'lKlesso que acompanha. a pre­1lOU1e o Senhor Ministro da VilLÇâo eObras Públicas sollcita. ll. V0SII1l Exce­llr:1cla o envJo de Mensagem ao Can­gI'llSSO Nacional com projeto de leiautorizando o Poder Executivo a abrlro crédito especial de Cr$ 345.000.000(trel!tll1tos e quarenta e cinco mUhõesde crozeiros' destinado a posslbllltar, Comissão de Marinha Mercante opagamento à cowpanhia de Navega­cAo :Bablana de subvenção a ser apli­cada no atendimento de diferençassalariais devidas aos seus empregados1'10 perlodo de junho a outubro de1'164, I

2. Na Justificação dessa provldl!n­C1/a esolarece lI<1uelLl. Secretaria de ElI-'.lio que -

"essa emprêsa é subvencionada!;leia Úulão, 116. longo tempo, emmta do carãter deficitário de$llIlS linhas, no recôncllvo e lito­ral bahiano, qua.se que Cli:cluslva­:monte no atendimento tle linhait passngelros. -e niío dispõe dei'§:>Ut'sos para coblir as despesas~. IV! dUereBQ!l!l ..1Mlalll de seul'i~llal. no períOdo de junho [I

tíftllbro de ll1í14, COMO determina

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=u

QU'al"ía-feira 4 IJIARIO DO CONGRESSO. NACIONAL (l;)eção I) Maio de 1966 2345-

13.4

758,6'·

~13.6

Z52.8~

1.283.200.174.9

2.014,6

1.256.0

13.0'333 'f

~ 334.1

,~ 60.8

'141.8

. Cr$ bilhões

791:0,

:ili3,9

, ll1.1

QUADRÓ ir, ,,Rs/c"a Governamental '(Acrésclmos em ,1965)

Depós;t"t1 voluntários e l;umpuj.,,"OS aos bancosDepósitos voluntários e compuísóríos dos bancos

Redução de ap.ícações, fncnrsive de 'red"o;contos

VIl Total ••' : .. :.•.: ; ; ..----Reserva l!'10nelá1·ia.'

, . Cr$ bilhOesIl Empréstimos do Banco do Brasil pelas· Carteiras de

orédíto Geral e Agrícola ,.. • .II) .operacõcs de garantia do preço mmín,o : .

III) operações ;:ambials '••••••••••IVl Redução dos ~ncargos de importaçào ; ' .V)"Redução da reserva monetária na, compra de café, ., ..

Xl Total - ~ ,.,••• : •••.:' .

,XI) :Aumento dos 'meio;'de pagamento da'esfera pal·ticular"""-~--(VI) (Xl, no âmbito daH autoridades monetárías

Apliçaçóe;' .{Cr$' bilhões

xiJ:i' E.~cede~1tes, ~e despesas 8ôbr,', a receita tributaria, em-préJ!illllJ~ a -autarquías e 1!,qui~a,Çóes "de débitos ..... 668,2.,

VIII)

VlU)

IX!

e)'Excesso de aplicações (al - (b) .....'................. ~85.2

d) Aumento da OaIxa do Banco do Brasil ...... " .....,. 4..9

Papel-moec1a emitida em 31 de dezembro de 1964 ••:. 1.483.8

~. papeI-moeda.emltido em' 31 de dezembr~ de 1965 .•..•'2.173.9

A.plicaçóe~

QUADRO}ESjera' Particular

(Acréscímos em 1965)

, 'n • 'QUADRO In(Quadl'os I + II)

. . Cr$ bilhõ..sa) Excedente dê apucações 'sôbre .as reservas, na esfera J .

particular (Xl) • 758.8b) Excedehte de reservas sóbre aplicações, na estera gQ-

'yernam~ntal ·CXVIII)" '.... 73..!

,~'l.CréScinl~ de papel,moeda em 196,5 ......... ~......... 689.2

1JIsponibiltáaães e 1I.eSert.a$,XlII) Recursos .nào utínzados da PL 480 e AIO '.. '" ...

. XIV) Obrigações reajustávets do Tesouro ; : ••~:!.."V) Depósitos de' autarquias .. de outras entldadés es-

, tatats .-~::..-.-

XVI> Receita em trii,nsito. : ;~ t : ;' ..

XVII) Total. .. , c.: : ~ , : ..----:xVIII) ExcuJellle de reservas !sôol'e -'aplicações, (XII)

(XVII) .

24,0

19,5

29,0

33,3

52,:1

62,1 r,

66,~

46,5

73.4

758.5

685.24 'O

689.2

1,483.8

,PAPEL-MOEDA EM:rTIDO ,\li

a'

I'

: ...missão de papel-moeda

19561

195'1;

I01'$ bilhões \ ' \"t saldo em I Variações I Va.riações

fim de I· I''I. periodo l~ a~soIutas II percentuais

....... ~ I 1 69.a JI -,; I I \

...' , . 80,8 11,5 I 16,5, 1

........................ , 9S,6 I, 15,8 1, , 1 I .,

1958, 1 119,8 I 23,2 I

195~ : 1 \ ,154,6 I 34,8 .I1960' ·; .. •.. ~ .. ·.:·~···.. ., ..l 206,1'\ 51,5 'li

1961 "1 350

1

83",8

8 1111 1

1

9

°5

7"07

1

{1962 1

\ I1963 ; :.1 888.7 379',9

'. I I I......................... 1 1.483,7 I 595,0 I

..................... :,,1 .2.173,0 " 689,2 I1964

1965 ',

E;sfcra lJarttcular

a) Aplicações em montante superior às· reservas e quese . destínaram à compra de cambiais e à. produçãoagricola. 'I' : , ',' -

Esferl/, Governam'cntal

b'J Reservas°!f10netárIas superiores às aplicações .,:.••

l?esultado liquido do exc~ss() àe aplic~ções, -(a) - (b) ,00.:"

Aumento da Caixa do Ballco do :Brasil .----

01'$ bilhões

" '01'$ bilhõesEmitido em 31 di dezembro Úol 1965 .....,................... 2.173.0

"Dnltido em 31' de dezembro de' 1964 ... , .... : ......... : ..... '----.,.

·4. Os quadros anexos indicam que os, acréscírnos de meíos de pagamen-, to tiveram por objetivo sustentar as '·exportações e favorecer a produção., ôlgrlcolu,•. C'lb~ consignar que \J \leflcit' 'do Tesouro não teve influência sóbre

ao expansão monetária. -Pelo contrário, a, atívídade fínanceíra dos setoresI:ovemamentaiscontribuiu' para reduzir; '& expansão dos meios de' paga- .mento.. . . '.'

5. O resumo das especíjícaçõcs constantes dos quadros' citados é bl'm'elucidativo:

'Aêréscimo durante 1965 ' •••..••. ,.. 689.2

1. " ~UADRO IV . '.

AUTORIDADES MONETARIAS - DE TINAÇAO DAS EMISSõES DE .PAPEL-MOEDA~

/'SALD08 I V~IAÇAO.liNUAL·

DISCRIMINAÇãO -,I, 31.12.64 I ' 31.12.65 I Absoluta. I" PercentuBl

.1., Aplicaçóes' 'liquidas. p~ra at~nã~r' aslI ,'I III I .,

. -exigências das atividades prOdutivas/ I I.'e' circulação da riqueza: ' 264,2 I' 1.022,8 =t-

"/758,11 + I 287,1

I .. ,I. IA) 11pZícaçóes nacionais· (setor privado e oovêr-

"614.7 -

[-nos EstàdualS) ..... , ..........~ ........... ; .... [. '178,7 --;- I. 793,4 -

I344,0

1)Red~don;os do Banco central' ..... .'... : ...I 127,0, ,l- I

99,4-

I,27,6- 21,7

2) Empréstimos do setor privado ........ -,... I 1.093,6 1.659,5 + 565,9 + 51,7a) CREGE ....... ;~.................... ;I 534,6 747,9 + 213,3 + 39,9h) CREAI .... ; ......................... 537,3 I 637,1 + 99,8 + 18,6.c) Operações de preços mínimos ....... "\ 21,7 I 274,5 + 252,8 +" I 1.165,0

3) Empréstbnos a govêrnos estaduais ; ...... ;. 15,3 I 15,8 + I O,S + I 3,34) Outrás aplicações .;; ....................... ,122,2 - I 205,7-' 83,5 - 68,a'

5) t:~:~~siU;s.d<;•;~k,;' pti~~d~ .é.di; 'g~~êr~I 1.292,4 I 2.362,4 + 1.070,0 +. I 82,8

"[

nos estaduais ........ " ................ 404,8 [ 758,7 + I 353,9 +

I87,4

2l depósitos voluntários de bancos .• , •••• 351,0 I 661,8 + ' 310.8.;1- 88,& ,3) 'depósltos compulsórias de bancos ... . ... 409,2 889;4 + ' I 480,2 + 117,44) saldo liquido d'as operações de caté ••• 127,4 I 52,5 - I 74,9 - 58,8

B) Aplicações em moeda estrangeira ........... 442,9 I 1.8~6,2 + I 1.373,3 + I 310,1I I

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lJOJl1ISSÁQ De c.:ONSTITUrçl.o E JUSTIÇA

A matéria é da eompetênoia privativa do Cortgresso Nacional. pelo quedeve ser apr;clada através de decreto-legislativo, cujo projeto ora. apre­l;cntamos.

nrasllla. em 27 de abril de 1966. ":' ,ROndo1l pacheco, Relator..

BELÁ'IÓRIO

Nos termos do inciso I do artígc 49 da Lei número ".595, de 1Il de de­zembro de 19G4, o sennor MlOlElrt' da Fazentla llOUcttou ao Excelen\JQ,imo'.'enhor Pl'csiaente da Republlcá o eneammnamento da. presente Mensagem,ubJellvanélo a 'l1omolognçllo das emíssões de papel-moeda, '!''lallzadas em de­:'cmbro de !965, que somam 166 eunõea Je cruzeiros.

Xnforma a. ExpoSu;a" Coe !l1'ltíVOS que êste valor corresponde no ex­eC5SO que se tornou Imperioso· emrtar sõbre o Jimlte de 519 bilhões de cru­'~,l'1ros, autorízado pela. citada lei para o ano de 1965 e equivalente a 10%do total dos meios de pagamento, registrados em 31,de dezembro de 1964•.

à Mensagem nao teanscreveu o di'o;Josltivo legal em causa. (número ,Ido artlgo 49, da Lei numero -1'.,595. de 31 de dezembro de 1964).0 que fi­zcmos através de anexação ao processo.

A Exposição de Motivos foi distrlbulda. às Comissões competentes para.o examll do mérito, na forma reglmenlal.

PAllE~

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JpSTIÇA.

l,e{lI~la,ào Anexada pelo Relator

LEI N9 4.595 -'DE 31 DE DEZEMBRO'O!: i964

Dispõe s~bl'e a i'tJlltlta e as Instituições Monetárias, Ballcárias e CrediUclas,CrIa o Conselho 1I1onetaríolYaclO1lal e dá outras prof)ldências. - ,

Art. 49 CV!lIj;?te pnratívamente ao ConselhQ Monetário Nacional:

I - Autorizar as emissões de papel-moeda <vetado) as quaís ficarãolla Previa uependeneta de nutonzaçao Icg13latlya, quando se deaunarem aonuancramento uneto, pelo Banco l'~ntrIlL da República do Brasi], das ope­Il1çÕeS de 'irédlto com o TeSOUlil NaclonaJ, nos termos do artigo 4JI aesta.Lei. l'

O Conselh<> Manetãrlo Nacional pode, ainda, autorízar - o Banco cen­iral da Repullllca uo ~ramJ a crllltlr,' anualmente, até o ~~t:'Jte de 10';" (dezpor cento) dos meios de pagamenioa e.:1StenteS a 31 de dezembro do anoanterior, para atender as exigencias das atiVidades nroaunvas e da cír­cuiaçao da. riqueza do Pais devendo. .porem, soucítar autonzaçao do PoderLeglslaWvo medranze Memagem do pr'esíaente da :Republlca para' as P.tt1LS­~ões. que. jll.G I1cl1'il,mellte se tornarem necessárras além daquele limite.

Quando necessnraces urgentes é unprevlstas para. o finanCiamento d~-ssas

ntJvidades ,o UP1Fiih.narem, poa« o Cumelho Monetário Nacional autorizar1IS rmíssoes que se flzerem m1isn,'llsávo!! . ~():Jc!lando ímeclatamentec etravés.:~ MenfllgFrtI dI {>lesidellle aa .R2pÚbllca, homologaçãc do Poder .Lellls­r.uvo para as emissões assim rcaJizn.das,

F 219.84'7

V ·1.445.25l1V 1.2Q2.j)00

V '102.400

. de cruzeiro.

MaterIal de Consumo "" ..3.1.2.0

3:1.3.0~t".1.4.0

ServiçOll de 'ter~elros .Encar~os Diversos, sendo C1'$ 60,000.000 para o

Gabinnte. da. Vl~e·t"resldênela dilo Repúbllca .. V 2.101,6004.0.0.0 Despesas de Capltal .

4.1.0.0 Investimentos

4.1.:1.0 Egulpamentos e Instalações • V 460.0004.1.4.0 MaterlllJ PermllnfDte V 188:800

Art. 2'1. Esta Jei entrarã em vigor na data de sua publtcação, revogadasRI disposições em contrlirlo. .

Brasllia, em de de 1986.,

Econõmlca3.0.0.0 Desllesa~ correntes3.1.0.0 Despesas de oustero3.1."1.0 Pessoal3.1.1.1' pessoãl cívn ; .

NACIONAL (Seção I) Maio de: 196,6

III

j , =SALDOS VARIACAO ANUAL

I 31.12.65 I Absoluta. I Percent:uo.l

I 11\ 2.045.8 + 1.283,2 + 168,3

I 1\I 229,6~ 90,1- 28,2

\,

1.050,7 - '73,4 - I 6,6I I I1 I I

I 2,375,6 + I 642,7 +\,

37,1102,9 + 9,1 + 9,7

I II 220,9 + 13,0 + 116.3

I 452,8 + I 3'78,1 +'~

506,2I 6,2 -

l16,4 - '72,6

I 368,8 + 333,'7 + 950,'1I ' 77,8 + 60,8 + 357,6I '754,1 + 334,1 + 79,5I 2.073,5 + 685,2 + '49,4I II 317,6 + I 85,1 + 36,6

I 1.755,9 +' 600,1 + 51,999,5 + 4.0 + 4,2

I II 2.1TJ,O + I 689,2 + 46,5I I,

FARECER liA comssAo

Altera, sem allmento de dc..<pesa., o Orçamento Geral da U1Iião. aprovadOpela Le; 't9 ,4.900, de 10 ae dezembro de 1965.

(MENSAGEM N? 207-66 - DO PODER EXlWVI'IVO).

lA Comissão de Orçamento}

O Congresso Nacional decreras ,Art. 19. Ficam alteradas, na. forma que se segue, sem aumento da.

despesa, as dotações constantes co Anexo 4.00,00 _"c Poder Executivo,sunanexo 4.01.00 - Presidência. da República, do Orçamento Gera.I da.Unlào _llopl'oVadl' vela Lei n9 4.900, de 10 de dezembro de 1966:Categoria Em mIlfiare.s

Espccillc ação da Despesa.

PROJETO

NC} ,3.635. de 1966

A Comlssâode Constltulçào e Justiça., em reuníão de sua Turma- "A".rea.l1zada em 27 de abrll de 1906. opinou. contra o voto do Senhor Alceude Carvalho pela aprovação da Mensagem'numero 106-66, do poder Exe­cutivo, na forma do Projeto de .Decreto Legislativo apresentado peio reíator,

Estiveram presentes os senhores deputados: Arruda CAmara. - no exer­cieh da Presidéllclá (arLlgo 62 d') R.I. J. Rondon Pacheco - Relator. ce­Iestíno. Flnl0. '3erald.) ~relre, Ivan Luz, Alceu de Carvalho, Accloly FilhO,

. Flávio Marelllo, Nor'Jllha Filho. Pedro Marão, Aurino Valois, Geraldo Gue­des. Josá Meira, Dnar Mendes e Matheus Schmidt.

Brasllia. em 27 de ~brll de J9t:C. - Arruda Cllmara, no-exerclclo' da.Presidência - tartlgo 62 do R.!.} - Rondon PacJleCO, Relator.

1.483,8

76~_6

232,ll1.155,8

95,5

74,722,635,117,0

420,0 '1.388,3

319,7

1.124,1

1.732,993,8

207,9

\ 31.:~CONOR~SSODlARIO DO

DISCRIMIN'AÇAO

4

• 1) Operações cambiais 1' Menos: .

Rc.!'ursos derivados de contrõle de ,lr'7 .. ·ta~ Içao e serviços ,. )

II - Aplicações liquidas para aUmder, ao setorpúblico teãera; : .

AJ Deflclt -de caixa do Tesouro <despesas menosreceitas de !mpostos} ..':" ,

Bl EmpréStimos a autarquias e outras entl~A"€s •C) :MC'nos: -

1) Recursos não utilizados da PL-480 e Aro .JD Receita em trãnsíto e outras rormes de fi-

nanciamento . _. .. .fi\ Letras do Tesouro ' .b1 Obrigações Re.ljustáveis tio Tesouro ••.c) Receita E'm trânsito , .

3} Depósitos de autarquras e outras eIT"Iu"desm - Papel-mceda em circulação (I + Il) ••.••• 1

- Ia) em poder 'd03 Dancos Comerciais •....b) Em poder do públíco .: ..

lV - Caixa das Autoridades Monetárias .

V - ,Emissões de, papel-moeda <UI + n-; .

Quatia-feira2346

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Quartn~feíra 4''t!lbO ,

orARIO DO CONGRESSO NACIONA~. (Seyão f) MaIo de 1966 ,2347

LEGISLAÇJl.O" CITADA

0'4.01.00 - F'RESID:s:NCIA :DA REPtrnLIOA

. .f

- . .rollmo c;s:ur. _AfiIIlIIIlI,

- t

ICattl1JQrff. I8P!ICI!'!OA(lM DA 'D2'BPEl!A.'

) li-.-

!I'lmqG;o " \ - .., :

~cs WadAwl. -

.

8.3

0.3

0.3

e.s0.34.'ia...90.3

V'

'(V

vV .

6.344.577To!á.l

',Despesa Fixa... 242.841Despesa~ yar'l{wel i " 6.101.730

De8pesa,s oorrentes - \ '/-Despesas de Custeio

Pessoal . I 'Pessoal Clvl1 ~ .,••

I.MaterieJ. de Consumo •• , !se:vrl:'O,$ de Tercdil'os "': '/

Pessoa,1) Indenizações TrlllÍalhíiw.-

RecapitqlaçAo:,

Diversas Tral1S!e~::!ll.lI correntes

Eí:lcllrgQS Diversos; sendo Cr$ 60.000.000 plI.-'.ra. o Gabinete da Vlce-Presidl!ncls da Re-'pública - ..

:t'rl\l1ll[erências correntes .••••••••••••••••••••Salário famfila

PessOll.L Civil ..

Desper.a~' de capitallnvestimentos , '

Equipamentos e Instalações , ••' ..Material Permanente ..

l~

!3.0.0.03.1.0.0:1.1.1.03.1.1.1

13. 1. 2.03.1,3.0

~

13.1.4.0

13.2.0 .0 '3.2.5:0 t

01.00\- '

13.2.11.0

hU.5I

li 1. : ~tg4.1.3.0 '4.1.4.0 .

.f ·1I fj.. De rgual -modo sé podi considerar justificável &> I lnsutlclêncfa. das

prevlslí!!sdos gastos em, material de consumo, natadam7n~e, combustlvBis e... gêneros .d', ,allmentaçã.o, o primeiro em vista de reajustamento de preços

e da suspensão do tornecimento de 4e.OOO litros mensais que a F'ETROBRA8fazia. sem ônus, à Pres1déncla,. e o segundo 1'Iada a. IlmplJação da assístên- ,'CiQ, atíruentar 'prestada. aos servidores mais modestos' dos ,Palácios pres1-'deneíats. ' "

6. Outr06 gastos, tambél~. sõmente agora ,conhecidos. na extensão',dllInadlabillãadc e do montante provável, são os que se terá de ',fazer para,.recuperuçâo do Palácio ~das Laranjeiras, CUjo estado de conservação foidanifica:!!>,pelo recente tempera I qUi! desabou sôbre 1\ Guanabara. e pararenovaçüo da frota de xelcula$' ,Ilentro das sugestões lI.ueacabam de ser apre­sentadas p~la Comissão que estudou 11matéria, conclâíndo não ser' econõmrcaa, manutenção da maiorlu dO'~ veículos em uso.' '

7. Em tar conjuntura, apresenta-se' ímprescíndíve] SUPlement~. deímedíato, com o valor de 2 (dois) bilhões de cruzeiros, os 'recursos orçamen­tários consignados l\ P!csidêncla. da República. nas rubricas destinadas aoatentlr!t'il"lIt( do!. encargos mencícnados. "

8..Parll SOlução (I;' probfemc confIgurado, pennit~.!t'ie' sugf!rlr a,. V. Ex4o encemínnamento de mensagem ao Congresso Naciona.l, solicitando altera- ,

-,ção da Lei n' 4.900, de 19()", sem aumente de despesa. Para tanto. consi­derando lin" não há; pressão pari o empenho imediato da. verba reservadaaos' comruomíssos com o Furtdo de Cooperação !rnaCiOnal, poderá serdetermlr:fléla uma r~çluçá" de Ct~ 2,00,)'000.000 na d t.llÇão do elemento "En­cargu' DIVfl'SOS", distribuindo-se esta lmpori.ànera' tre as verbas mais ca-rentes-de refOrço., . ' I"

9. Diante do exposto fi tendo .em vista as manítestaçõea favoráveis doMinlstéf10 da: Fazenda e da Gabinete do Ministro Extraordinário para o'Planejam nto' " Coordenação .!i1conômica sõbre B. mat6rlB. submeto 'ã; elevadaconstdera~âC' de V. :E::r.. acompanhado ele mInuta de mensagem ao Congresso,Nacional, o Incluso projeto de lei qU& alter~ () OrÇ?mento' Gera.! da. Un!âopara o éot.~nte exerciclo. sem aumento da despesa, de ]'orma a atender lme- .

, dls:tas ne(l' ,.~lda()~s cfr Pres1dênclg da República c solicito autoriZação para.antecipar &movÚllentação das verbllS dentro dos llmltes ora propostos, naforma do I\rt\llo 48 do Código dt Contabllldade públlc~ da União. -, Na oportunidade. renovo a V, EX. protestos dCl meu mais profundo res­peito. - IAlf% Viana Filho, Ministro ExtraordInário para os Assuntos do

Oabín.t. Otvil. '

MEN'S.~GEM,N9 207, DE 1966, no PODER EXECUTIVOFscelentlssimos senhores Membros do Congresso Nacional:. ~--.------

, Na forma do artigo 59. U l' e 2', do Ato Institucional n9 2, de 27 deorotubro de 196.1, tenho a. 110nra de submeter a V. Exll:s., Mompanhado 'de~posiçãl) de- Motivos do Ml.o.lstro'Extraol'dl.o.ãrlo para os Assuntos do Ga;;;'bintlte Civil. o mcluso projet.J de lei (lUe alterá, sem'aumento da despesa,!lo distribuiçãO' dos valores eonsígnados 1t Presidência da Repúbllca Ílll Lei '119 4..900. de 10 de dezembro'de 1965, que estIma a receita e fixa a despesadtl União para o e:cercíclo financeiro de 1966. '~.

~ruslJ!a''-('J:l :I de 'maIo de 1966. - H. casteuo Branco.

'll:XI'OSJ,QAO DE MOTIVOS OClC~2.008 DO MINLSTRQ EXTIMORDINA-, ,RIO PARA. OS ASSUmOS DO GABINETE CIVIL

:E.:xcelcntísslmo Senhor Presidente' da -República.:

A Lei de MlIloll, l'igente pl'rll o exerclclo em ,curso, consigna à presi-idíln:cla da Repúbllcn. dota(;~f)s' que toraüzam a ímportãncía .de .Cr$ 6.34,4.577.000, íncluídos nesse valor, no -desdobramento iinl<utlco da~erba' "Encargoz Diversos', Cr$ 4.000.000.000 a serem utílrzados, no aten­iIlimento de c:}mprol'lis,!;(j.~ com o Fundo do CooperJ1,çâo Internacional.

,2. Assim, os recursos orçamentáríos de que realmente se 'pClde valer.. Pl'cs[denclà para o custeio de suas atlvidaOO5 cingem-se á pouco maís~e ~ :dois)' blllióe.s t1f cruzetros, ' "

,,-3. A proposta orçamentária dlJ Presidênct. da Reptiblka foI elaboradaem março de 1963 li .. experiência 'das exercicW anteriores não podia for­lleear base segura à préviBão dll despesas. pois. aliada à superveniência deIlOVOS encargos surgiu a necessidade de escoímar vícíos de administraçãoIIllterlor, medrante os quais colJrlam-se gastos com recursos não orçsmen­illalos (JU anu\! vam·se .despesas 'Pela negação do pagamento devido por al­fluns s~J'vlços prestados PC' ~mptesas púbJlcas, tais como luz e fôrça, CO-,munlcações ctCl. ~, I, '

4. Os encargos varláveÍll, de pessolli, princIpalmente os que deco.tremMki pagllmenl;Ode gratifIcações pela repl'csentitçllo de, gabinete, incluem-seéntre os. prmcipals Itens cuja ·prevtsá~ correta seda imposslvel à época de~laboraçao da proiJosta orçamentária, ISSO porque a tabela vigente em marçoCle 196~. mOdificada ao Um daqutle ano, já exige atualmente nova revisãoa fim (l~ ade'luá.·la às tllbela~ adotadas nos Ministérios. revistas em tuncã~do tecente aumento d"fWJC1onal1smo. . ' ,

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2~48... Quarfa-feira 4 DIÁRIO DO ÇONCRESSO NACIONAL . (Seção I)' Maio de, 1966

REQUQUMENTODE INFORMACõE5_N9 5.373, ele 1966

REQUERIMENTODE INFORMAÇÕESN9 5.374, de 1966

Solicifa ao Poder Executivo, atravúdo lY1illistl'rio das lI1inaste ElIergllJ,OUVido o Departamento l'lat!ionaT d8Produçüo Mineral, informacãee s(J­bre a jiscalização das ati!.jdadea dllMina de C/wmbo de AdrianápoUCno Estado do Paraná.. • ,mo SR. MEDEIROS NET'rCJI

'Excelentlssimo Senhor Presidente daCâJn~ra dos Deputados: ~ ,

Requeiro a Vossa EXcelêiIcla. louvá..do no preceito ~vlgente da tLei Tn'cl1U

REQUERiMENTODE INFORMAÇõES

N'? .5.372, de 1966

REQUERIMENTODE INFORMAçõES

Nº 5.369, de 1966

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES

'Nº 5.370~ de 1966'

(DO SR. CARLOS WERNECInNa forma rell~ental. réClueiro a

V. Eltt H digne de solicitar ao Po-

:Sollci/a ao Poder Executí!'o. atra~l'sao Gabinete Civil da Presldellcia daRepública, por intermédio do Con­selTto Ad7lliltistrafit'0 da Defesa Eco.'l1fJmica. informações sobre as suasatividades.

• AO LIDOS E VAO A, DIPRIl\llR lder ExecutilPJ, através do conseíno Ulncla. social compreendendo além deOS SEGUINTES REQUERIMEN'- Administrativo da oofeslJ, Econômica pensões e auxíllos, total assistência

70S DE Il'o'FORl\IAÇõESI - CADE - as Informações seguíntest rnédlca, inclusiv.e intex;nações hosplta-REQUERIMENTO . I _1 - Quais os processos instaurado. lares, intervenções efrúrgícas e torne-

DlPelo OADE, desde a sua fundação? c!lnento·d~ med~camentos. "

E INFORMAÇÕES : 2 _ Quais os processos Que foram A Lei n: 4.50~, no seu art. , ,9. In-

No 5 36 d lconcluídos e, se possível, o teor das císo rr, ~o am~ar~, a nosso v7r, os. . 8, e 1966 suas ccmcIul'!.'e3? produtos md.ustrJa!JZa.q,os por entidades

B,l1lclla ao Poder Executivo, alravlls 3 - QUl\1 a siLuação do processo re- de assístêneía SOCial quando exclusl-do Ministério do TralJalho c Previ- íatívo à barrtlha e posição da rndüs- vament~ )Jnra uso próprio ou pnradénela Sorial; por Intermédio do tria Nacional de Acalis quanto ao dlstrlbmçao, gratuita a Sl;US M~:stidosrPAsE, tntormações silbre assistên» problema de produção de bar1'lllla e tendo em vista suas finabdades ~ con­tIa médica aos segurados. soda cáustica? ,:licIOl!ado, p.o r é m, l\ declnraçao de

4 _ Quais 03 processos em ande- isencao reterlda no art. 29 da Lei nü-(DO SR, ADYLIO MAR'ITNS menta, atualmente, no OADE,. e res- mero 3.193, de 4-7-57. O 1n?IsO XXTIl

VIANNA' pectívos objetivos. üemro das finall- do mesm? artigo declll.l'a. Isentos, noSenhor PI'esldellte. dados do órgão? entanto, os be?s e produtos aQ:qui-

5 _ As conctusões adcladas pelo ridos pelas entidades educacionais eo Deputado que êste- subscreve vem, OADE em processos já termínados ro- hO$pltalarcs dt;. tjn~)ldade filantrópl­

nos termos regimentais, requerer a ram postas em execueão pelos órgãos ca para uso PIOPrl? •V, ERa. se õlgne de dírígír-se ao Po- governamentais aos quais foram seco- l'el'gunta-se, então: As caíxcs Be-der Executivo, através do MTPS, In- mendadns? neflcentes que têm entre suas flnall-daaando: 6 _ CoÍJsldera o OADE satisfatória daeles .estatutárias e especl~icas. li.

.1'11 Quais 03 valores dos atuais ou insuficiente. para os fins colíma- prestação de assistência médica, m­nuxníos: natalidade e para tratamen- dos pelo Conselho a lE'gislnçáo vi. clus}ve In~el'~açl\o h03pltalar e one-1(I llIécJlco e hOspIlo.lização, prestados gente?' rseoes cirúrgicas, serviços de ambula-pelo IPASE? Desde quando estãoíl-· rõrío e fornecimento gratuito de me-:xn[los esse vaIOrC5? SaIr. dns Sessões, 27 de abril de dícamentos aos seus segurados e de.

:<') Quais as provídênclas até ago- 1966. - Carlos Wenzcck. pendentes são consideradas compreen-rn udotadas, objetivando uma assís- didas, para efeito de Jsenção, entret~l1cia condizente com a l'ealidade? ' as "entidades hosnítalares de finallcla-

Plenário, 14 de n.bril de 19"- REQUERIMENTO de filnntrouica", á. que se refere o In-Au..IIllo Martins Vianua. DE I·NFORMAÇO-ES clso XXII'rdo art. 79 da Let do Im­

põsto de Consumo? E. no caso a!lr·

Na ' 5 371 d 1966 matívo, o-benefiuio depende da ele-, • • e elaração de ísenoão, lal eomo o pr..•

vísto no íncíso II ,'·do citado nrti'lo?Basta exnedtente na e.5fpra admínís­tratíva 011 se torna indillpensávcl leiespecifica?

Sala das Sessões, 27 de abril1966, - Carlos Wcrneck,

Solicita ao Poder Executivo, através, do Ministério da Fazcmia. informa­ções sõbre iSe1IÇão de impõsto ãe

Solicita ao Poder E.tct'Utlvo. através COlISltmO aos produtos acIqztiriãos pe·do Ministério da Justiça e Negócios las Caixas Benpjíceutes de Empre-l1/tl'fio7PII, intormacães sôllre as atl- gados Mu1lici]1tlis,vidades cla, Funda~ão do Bem-E3tarto stenor, (DO. SR. ,CARLOS WERNECK)(DO SR. CARLOS WERNECK) No. forma tio Regimento, requeiro a. ', 1\"' Exa. se digne solicitar ao PoderN[\ forma .rl'gimen!al. r.equeno a Executivo, através do Ministério da

V. Exa. se digne de soliC!tar, ao fl?- Fazenda as informações seaulntes'der Executivo, através do ,Mmlstcno • ~ \ o' ,ela JustIça e Negócios' rnteríores as 1 -" Estao enquadrados no íneísoInrormacões Que se seguem. reíatíva- XXIII do art. 7Q da Lei n Q 4,Jí02, de souctt« ao Poder Executivo. através'mente à Fundação do Bem-Estar do 30-11-64 (Lei do Impõ,w) de consu- do ftji7JIstério ãa Saúde. informa-lV!Pllor: mo) 05 bens e produtos adquiridos ções sóbre a aplica.cão da '11m ba dcs-

1 - Quais as atívldades dseenvolvl- por Caixas Bene!l~ntes de Empre- tinada ã Ji'undação do SESP.(lns, desde B promulgação da lei que gados MuniCipais, quando estas ertbl- (DO SR. :BENEDITO VAZ' Solicita ao Poder Execl/tlvo, atravt.li orlou, pela Fundação do Bem-Estar dadea prestam, asslsténcln mMlca a do 1ffinistro Extraordinário partivn MeI10l'1 I ambUlatorial aos seu s associados e Senhol' Presiclente. Coordenaçíío dos Orgallismos Regio-

2 - Quais os recursos de que dis- dependentes, !ornecendo-I!les, grlltm- Na formll do "'egimenlo, I'eelueiro 1caL~, por intermédio da Comis••ilDpõe até 11 prenenle data e eomo fo- Itamente. os medicamentos'? sejam so11cltadas" ao Ministério da do Vale do·ScIo Francinco. informa-

, rnm aplicados? 2 - Estã" classificados· pelo Mlnls~ Saúde, nos térnlDs e sob as penas da ções sõbre a Barragem sobrartính()~3 - Quais as ntlvldades desenvolvl- tério quais são êsses bEms e produtos lei, as seguIntes informações: (DO SR. MILVERNES LIMA)

c:lns, cODvcnlos assinados, recursos des- Isentos?Lmados etc .• com relaçiío na Estado 3 - Se as CalxllS BenefIcentes não 1 - Qual a aplicação previstn ;:Iara Senhor PresIdente.do Rio de Janeiro, sobretudo na pres- estão amparadas. quanto li isenção do o corrente, exerclclo da dC'tação de '. Requeil'o à 1-,;:esa na forma reglmen-'lw;iio de assistência às entidndes par- Impósto de Consumo. pela Lei núme- Cr$ 6.033.000.000, conslaute dn. or- tal, Infol1m~<:ões à Comls~ão do Valetlruiares que I<e c1edlca:n iJ. l\Sslstência 1'0 4,502, é indispensável, para esse çammlo vigente e destinadl\ à Fun- do São Frar,cisco, através do MECO~.no menor, como asIlos, creches, orfn- efeHo, lei ~speciflca P:ll'll eaela caso dação do SZSP. para consf.ltulção do sôbre:11nt05? visando conceder o tavor I fundo rotativo a que se refere :l Ll'i II Além do projeto bÍlsicll, I) qu.

4 _ Eslt. a Fundação' mantEmdo 4 - Em easo de l'esposla arlrmatl- nq 4.366, de 23-7-1964? I foi executado pela. OVSF, no~ anos decontalos com os .Jui?oc1os de Menores va ao queslto n? l, qual o pl'Ocedl~ I 2 - FoI, em conseqilêncln. a [lu:a- ,1964 e 1965, com referênCia à Barra-_ e especlalmenle no Enlllllo do FIlo mento a ser adotado por Caixa Bene- ção IncluldlC total ou Pl\rrialmenle no ,!;em Sobradinho? '_ vlsnmlo solucIonar prublemas all- ílcente para gozar dos beneflctos da fundo ele reserva previstu pelo tlrll- 21 Qual o plano de trabalho paranCI1tes às suas nirlbulçóe$ e finnlldn- isenção? E' o previsto no art. 2Y da \fJCl 10 da vigente lei orçamentárIo? o correnle exerciclo? 'de.? LeI nQ 3.103, de 4-7-571 3 - Se a', inclusão dl\ dotaçlÍo no Ju..<tíll a ã

5 _ Qual a posloão da Fundação do • fUl1do de re&erva foi suprrJor MS Z07u C ç OBem-F.slar do MellOr quanLo aos pa- 5. -: O Mini~térI,! da l',azenda é fa- autorizados pelo citado al,t, 10. como A obra nrojclada para a BarrMell1tJ'onatos, creches. asllo! orfanatos e rOl ~~el ,eIoon/~JodeIJ!l' lnceltáf,vel,] do pon-, justifioa o Minislério ela SaÍlc1e tal Sobradinho merece a. a.tenção dos ha~entlclndcs congéneres, mantidas pela o ,.e VIS a rI.u ar o e Isca, R con- orJenfação? bítan~es da região,. pelos benefJdOlflnlclullva pal'tirulal' ou por .1ul2ados cessa0 de iSC11cao do Impô~to de con- 4 - 60 II dotação foi,"pnrcialmente que lhes serão assegur.ados.elo menores com apolo na coopc.raçllo ;,umo às CRlx:,s B,eneficentes de Em- ou totalmente, lnclulda 110 fundo de O il1teressc desperlarlo, Icva-mo Aop.lrllcular? pregados MUnJclpms para os bens e I!S resel'Va ou em pla,110 :ia contenção, sollcitaçilO aclma mencionoda.

G _ A Fundacão 1C111 Ncebido dOIl- prpru,tttlS 'l\<Itç'utrldI?S, desde que seJa como JustificarA o Ministério tal Qrien- Sala dns Sessões, 26 de abrll di

1;08s ou legados? gra U1 o o orneclmento de medica- tação se a Lei n9 4,300 decJam 1nls 1966. ~- Milvernes Lima. Deputado, '.. mentos aos ,seus segurados e depen- recursos de prImeira prloric1ade (l\rl'i. Fe{I$'ral.

';;ala elas Ses~(Jes, ~7 de a b r J I de dentes? ." go 11") e mand!l lnereve-Jas, quandoJDü6, - Carlos Wemeck. Jusllflcaçao não pa;;a~, em resl,os a pagar (arlJ-

Temos sido procurados, inslslen te- !!'O 89 § 3~ j ?mente, pela direçáo da Coixa. Bepell- 5 - Quais as providências já tomll­cEl."'ltc ~s Emplegados MUI1;!clpll..!S de das pelo Ministério da Saúde para re­PetropollS. pleiteando obtpr Isençao do gulo.mentação da LeI n'l 4.356. rujoImp6sto de Consumo rela.ivamente aos art. 12 fixa o prazo de 60 dias paraprodutos farmaccullcos que adquIre e essa medtda? ,fornece, gratulla!J1ente, aQs seus asso- 6 - Cnso ji tenllll tomado tiS pro-ciados e l'espec!Jvos dependentes, sob vidénclas cabivels qu'nlq iorl\m elas 1() !undaJ!lento de que tal 1mpôsto one- 7 - Caso negativo, como lustlllca ota .8 nlUltlLq vêzes dp.sequlllbra - pela descumprimento da disposição 'impera-variaçllo aos preços - a sItuação· fI- Uva do referido art. 121 _nancelra da C!llxa, entlda.dl' apontada 8 - Não const,ituindo a dotação decomo modelar no gênero e que, man- Cr$ 6.033,000.000 dll8tinada a Fundll­tida pela contribUição dos funetoná- ção do SESP "despesa de cará!,C\' Vllo­rios e empl'egad03 municipais, l'eall- rlável", somente para. a qual a lei 01'­za um pla!,o de previdência e allSls- ,çamentária (art. 10) autoriza o. IIl-

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REQUERIMENTODE IN~ORMAÇõES

NC! 5.380, de 1966

. 'QUartJl"feira. 4 ,- .pr~R'Q .~O' CQflIc~g$~ .f\I~C1()flIAl: ·(S~ç~o. Ir > _.

",,!.!eL.;"_ ~ __.2 ii!!iÊ::aw 2 / .., • ~

'fl na;dlI,llosição dó :prlnclpio consti- 'REQUERIMENTO 2) Re~ti-vamente IIOS m1Sml>S veí- SOlicltadllS IJ.() Poder Executivo, Atrfr'tuoiou,al da Cart.a da República, que, "'E j"'FOR'MAÇlo:ES,' culos em estoque até 31 tie dezémbro vés do MinistérIo da. Justiça. e Negó-tlU-Vldlf,:II. Mesa, se digne solicitar ao ....... v de 1965: cios Intel'iores (Conselho Nacional dePoder., Exeoutivo, através .do Mlnjsté- 1966 a) relação dos candidatos que até Trânsito), as segulntes Intormações::lio dl\cs Mlnr.s e Energia. _ Depa.rta- NO? 5.37,7, de fl, da1;a da assinatura dêste requeri- . .-entri:-N~cionftl de Produnão Mineral, t . mente se habilitaram á. compra .dos 1) Se .exlste em ftmcicnnmento, noou """ Q Q ~ Solk:ita ao Poder ,Executivo, a.ravl's referidos "e!culos. ,Estado na. Guanabara, o Conselhos~jam prestads.s ~ informações se- à.o Iof!nistério !W A(7I'lcUltllr~. m/or- b) cópias dos j)lanos ou programns Regíonal de, Trânsito, p~evlsto noguintes; . maeôes sôbrll o ParqU Nactonal de da carteira Competente ao conselho Código, NaCIOnal de Trdnsloo (Decre-

11) lSe ll.-exporlaçii.o promovida pélll. Brasllin, ' Administrativo para a venda dos re- to-lei n Q ' 3.651, de 25 de setembro deempr~.a exploradora da Minas de BRESOLIN) teridos veicutos: 1941) ;Chum~o 'de Adriannpolls, do Vale da (DO SR. ANTôNIO e) cópias dM resoluções do Conse. 2) Em. caso afirmll.tlvo, desde quan-Ribejr~,"Dl) Estado do' Paraná, é fls- O parlamentar intrllScrito. nos tllr- lho Adminlstratlvo sôbre a liberação do funciona. o referido órgão: .calizada ou observada; como se faz de mos regimentais, vem dizer e requa- dos veículos estocados: , 3) Em caso negatívo, quais as ra-mister. pelos órgãos competentes do rer a V. Exa. o seguínte; 3) RelatiVamente aos Diretores da z~es QUe oríentaram .80 sua não cria-Ministério das 1I1inas e EnergIa? ' p Caixa. Econômica: - cao ou a sua. extínção, em caso de

b) Q' ual a. produção ,da referida 19) que noutros tempos o arque aI se adquiriram veículos financJlt- haver sido criado e extinto.Nacional de Brasília era. centro de tu-Mina e em que condições é transpor- rísmo, Ioeal visitado assiduamente in- dos pelll Caixa, íntormando sõbre os Justi/icacão'tada. pa.ra. o consumo interno e para t d ital da respectivos contratos: . •o comércio externo? clusíve pelos habitan es a cap b) se a. valorização arbítrada -pela •Os COl'l;selhos Reglcmals de Trânsito

v) puais os dirigentes da aludida Re2~)Úbllcuae" seeundo eueíxas recebidas Caixa para cada veiculo, que implica têm, a fmalidad~ de d:scipJlnar, DI?flmprêsa" q , ..-. "'~ 'to numa diferença. conslderávelmente a âmbito estadu~l, attvídades correlatas,

Saia das Sessões. 25' de abril de pelo suplicante~ o ma.gnific~ rectn i' mais entre o preço de. "flul.'lção ., o e~ conson-cicía .com ? Conselho' Na:-1900. - Dcputado Medeiros Netto. obro. de interesse nacíonst, - es ar a valor da venda, -computa-se essa. dí- cíonal de Trânslto, ríxandu os valô-

• abandonada." t l' rerenca contábümente, dc : modo a. re~ dllS multas; reg~llando o pr~en-, 39) que face ao expôs o o~~~ lca~- constituir lucro ou dívídendo, do qual chímento das formalidades exígídas

REQUE RIMENT O :te requer se digne o Sr. M IS ro a possam participar dos diretores da para. o trânsíto: díseíplínando o exer-." iAgricultura Informar: Caixa;' cicio profissional dos condutores de

OEINFORMAÇõE5 , al' se a queixa procede;, c) qual·o dividendo pn"o a csus veículos; assegurando recursos aos, li) em caso positivo, porque motí- Diretor da Caixa sob quaJoüer forma, condutores infringentes das normas

, NÇ 5.375, de 196~ vo e5tá sendo abandonada tão impor- até 31 de dezembro de 1~55. de trânsito; circunscrevendo as enü-, t é t t b 4) -Relativamente a economíãríos e dades de classe legalmente reccnne-"

foliclta ao Poder ExecIltivo, a ra» S 'f111 e ora: - Ministério servidoro. cívís e müítares: cídas e fiscalizando a expedição dedo Mlnlstélio da Vlacáo e Obras Pu- c) qual a verba que o ~ ~ ~bliclfS por Intermédio (lo DNOCS. da. AgrIcultura tem para a conserva- aI se o Conselho Administrativo' matriculllS à motoristas de taxís, me-InformCt{;óes 8óbre a CQ1JaCÚ!aãe do cão do referido, Parque. ' além das operações normais de venru; dída que possíbtltta aos !APs. pontoAqude São Gabrie2, em lrauÇlibtt sala das ~esslies, 2'1 de abr~ de 1006, financiada. elaborou, até o presente, de ~eierêncla para. ~vitar fuga das<Ceará). . Deput.odo Anto"nio Bresolln. qualquer plano para. facilitar a eco- porç<;,~s_ devidas aos mstitutos previ-

~ nomiárlos e servidores civis e mili- dencla.r!os. ,mo SR. OSIRIS PO~-TEs) - , ,tares n. aq1:!islção de veiculos próprios,. A falta dêsse,.órgáo constitui uml!,­

tendo em VIsta llS necessidades de cada anomsUa admlmstra.tlva. Urge a suaSenhnr PTesidente: REQUERIMENTO um;. ' ' criaÇão. quer quanto ao plano rnate-Requeiro, à Mesa, 'na forma :regl- DE INFORMAÇõES b) percentualmente, afé 31 de de- riaI como sõbre o aspecto social. a

mental, atra.vés do Ministério da. Via- ' .' zembro de 1965, a relação dos que fim' de IlSsegura.r.o éXercloio profls-elio C ,obras Públicas, as seguintesi In-

1NÇS•.378, d__,e 1966 adqUiriiram, madi~ vr\meíclnuIOS. por :lI'UPOS sional,dos tomótodrlsl~s, eVlp:tdndoI'o não

formações ao Departamel'!to -Nac ona OCUPa0 ona.1S, ISC anão-se entre cumprlmen a el preVl enc aria. o'Cla Obras Contra. as Sêcas: , Solicita ao Poder Executivo.· a!ravés economiárlos, servidores civis e mlll- surgimento de falsas emprêsas bene-

- do MinisUrío d4 Fazenda, por tltter- tares. profissionais liberal~, comerciá- ficladoras da. classe e, sobretudo, ()1~) Quais llS ca.usas 'determlna.ntes médio da Caixa .Econômica Federa! riO$. industriais, etc. ,fiel - cumprimento de dispostlvos le-

~a. reduçáo dê ca.pacidade do Açude f õ 6b vel 5) Rei t'v e te à I . - O'ais ."'ão' G"brlel, construido no M:unicipio de BrasHía.. in onnaç es s re - alam n s aqu SlÇOes em" . . _. _.,. a C11los adquiridos para vC1lda finan- conjunto: . - A, crlaçao imenlata do órgão, nR.ele Irauçuba. Estado do Ceará, cujo clada' a) _ Se o eonselho Administrativo Guana.bara, em nada Implica' de pre-Jlrojeto previa oito milhões de metros . segue apenas um plano df' venda in- judicial quanto 'à instituição do nOvoeúblooS a. serem armazenados, !lean- '(DO SR. BURLAMAQUI DIt" discriminada pelo me~mo' prf'Zo e,mes- Código de, Trânsito, oia em tramita-'do. aos término das' obrfls, com llope-MIRAND~) mo sistema de juros; ção no Congresso Nacional, uma vez'1I1S qua.tro e melo milh1íes? 'Ex 1 ti i' S h Presidente da bJ se existem em esttldos promis- que êste dIploma preserva' os COl1se-

2t) Qua.nto foi despendidO na cons- 'CO ~n ss moo t~ or tas. planos e programas PlU'a. p03Sibi- lhos -Estaduais de Tr1l.nsito e cria. 0-:trucão do me.~mo !lçude, compreenden- Câmara dos Depu a os; J1tar a a.qlllsí~ão de veiculos em menor Tribunal Administrativo de. Julga-tio barragem e obras complementares Requeiro, a Vossa. Excelência, no/; prazo e taxas de juros diferentes da mento de Infrações, fàcilmente adap­reali~adllS? ' têrmos' e prazos regimentals, sejam Tabela Price; t{t"eis aos Conselhos Regionais de

Sala.' das 'sessõés, de 1956. - Osiris solloltadas ao Poder Ex:ecutívo, atts.- c) se o Conse11l0 .l'.,imjnil:tra~lvo Trânsito en'. vigor.Pontes vês da. Caixa Econômlc9. Pedeml de recebeu do MInistério do P1anejaml>n- -' _ _ ,

_'__ BrllSllla, llS seguintes informações: to • .do Ministério da Fazenda lJ do Sala. das, ~essoes, 27 de abril deREQUERIMENTO - 1) Completa e dlscrinúnad!l relação Banco Ceritral quaisquer instrucões 1966. - ,Adrzano 'Gonça!ves. /

- S dos veloulos adquiridos, para venda Í\- recomendações ou sugestões para iute':DE INFORMAÇoE nanlliada e ent.regues à Caixa E~o- grar a Caixa Econômica. de !3r"-51ita,

-til'? 5.376, de 1966 nómica. Federal de Brasllla, até 31 de na poJitica econOmioa-flnancelra pe, dezembro de 1965,compreend~ndo: combate à.inflação, estimulo ao pat-

"Solicita ao Poder Executivo, através que nacional de fabrIcação de auto-do Ministério dà Agricultura, infor- a1 a.penas os vetculos gm estoqUe. móveis e eslabí!ização de preços;mações sllbre q u a i s municípios em Brasllia ou outro local; dI _ se existe qualquer' disposição,gaúohos foram beneflriados' com a. b) marcas, tIpos, modelos, séries, decisao ou' resolução do Conselho Ad- Solicita. ao 'Poder Executivo, através

numeros de chllSs!s e motores, especi- ministrativo sôbre a. obrIgatoriedade ao .JIlllllsterio áa Vlaçl!o e UMasverba da CIBRAZEM'. ficadamente com relação a cada um; do depósito, em qualquer Agência da Pribl1cas. informações sôore os mo-(DO SR. ANTONIO BRESOLIN) c) o l1ret)o unitário pago pela Cal- Caixa EconOmlca. antes dn autoriza- ,tivas que determInaram a transfe-

, xa, com,os respectJvos descontos e des- ção da proposta. _de aqtL.tl;-::lJ (;i 'li\!!I- rêflcía. dDIr Servlqos mecanizad08 daNa. formll. regimental, o dcputado pesas complementares relativas a culo financiado. da entrada, total ou Com.pan11ia 'N,ac1onal de Navegação

flue êste s11bscreve requer se digne o transportes, fretes e seguros; parcialmente, para maior garlU1tia das Costeira. para a Remington Rand.ISr. Ministro da.' Agrlcu:lwra. infor- dI total do cllpltal investido ou a.qulsições feitas à vista pela Caixa111111': Imoblllzado com essllS aquisIções; nas, respeotivas fábrIcas e com Q 1'1'0- (DO SR, ANISIO ROCHA)

': 19) com a verba dos sete bilhões de" el se cada um d~sses velculos foi PÓSlto ainda. de evitar Il. formação de Sr, Presidente:.cruzeiros do OlBRAZEM quais os mu- comprado após a hablJitação dos can- estoques de veiculos de anos anterlo- 'nlciplos do Rio Grande do Sul que dldatos ou· em grupos para atender_ 11 res, o que' não se veríflca nem lias fá- Não é dp \'IDa praxe administrativaEerão beneflciados (especltlcando-se o demanda presumida; bricas nem nas agências oficiais da alterar o funelonamento de serviçosnome do munlclplo e a Impor.tãncla a f) as razões por que não foram venda, quando êstes 'funcionam bem, dando"er aplicada em ca,da um I. comprados pelos pretendentes e perma- Bala das Sessõcs, 28 de abril de 1966. o melhor rendimento ~e trabalho que

'Justificativa necem em estpquei ' Deputado Burlttmqqui de Mlra7lda. se espera. O que é econômIco deveg) se existe algum plano de vendu, ser mantldo. nunc!l. modificado.

Hq.le pela amanbli, durante a. sesslio aprovado pelo conselllo Adminlstratl- REQUERIMENTO' Acontece, por~m, Que êste' não é om:,-tlnal, ~ eminente colega. deputa.do vo, para a. venda tina.nciada. dos vel- llrltérlo que vem' sendo adotado peloMmoro MHtmoto declaro\! da tribuna. culos em estoque até aquela. data OE: INFORMA';õE'-5" ll.tual interventor da Companhia Cos-citando verbas, que o "MInistério da bem como a. b&se 'de preço para cadá N'? 5.379, de 1966 teira. (autarquia federal). ,Estrallha-Agricultura, entregou ou liberou,para um. se relativa à época da. aquisição mente: Pois os serviços mecSJ1lzadostt CrBRAZEM a avultada soma de sete 011 outro mês con\,enclonaJ' Solicita. ao Poder Bxecutivo, através dessa emprêsa vinha sendo,'hâ 10n-bilhões, de cruzeiros. destl,naãa, certa;- hJ rcllltíV!Ul1enfe a cl1dà um, ti. dl- do Ministério da Justlça e Negócios gos anos. executados por servidot'esmellte:' h campanha de silos e arma- ferença entre o preça de aquisição, ITltcrior~s, m/armações s?bre a quallflcados e ~speolallzados da refe-~ens" } ;. ' incluindo trl1.nsportes, seguros e fre- exl~tél!ma do .Conselho Regzol1al de rlda companhia' de na"egllÇlio, com o

D9;I.a razllO deste requerimento, pois tes e o valor oferecido para os que se Tran.nto. 110 E,~tado dq r,~q:Ylb{(,ra. melhor TenQlmmto possível. _Agora,o Rm1Grande do Sul, - li. despeito habilitem à compra financiada. nté <DO sR, ADRIA,."l'O GONÇALVES) sem nenhuma explicação, o atual In-da CI;aRAZEM pensar .0 contrário, 31 de. maio de 19611; - _, EXllelentissima Senhor Presidente terventor que. por sinal, é o superln-erradamente - está neccs~!tando de i) o total previsto das lt'al,lsllÇões, da Câmara dos DeputadOS: tendente do Lloyd' Brasileiro, deter"armazens especializados e Silos. compreendendo o ,valor e a parte fi-' '_ minou que os referidos serviços sejam

Salii!'dllS 8essões, 27 -de ltbrll de 1966. nane,lada, acrescida: de' tôdu l\S des- -Reqt'Hro a Vossa Excelência, .nos feitos por lima companhia. partioular., Dé)JUtado Antônio Bresolin., pesas. têrmol e prazos regimentais. sCJam ll. eia. Remington. Essa. atitude des-

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2.9581.3'ld.

836

Cr$

3~7 ' 986. OCO1.1011.000,0002,538,138.453

RcceHa Tributá­ria prevista.rc-s 1.000)

Departamento. "

III

II

Rendas Aduaneiras ' \Imll/l!to de Renda. \Rendas Illternas ,' "

Maio de 1966, e·l

b) O atua.l quadra de 836 'cargOlnão aofre alteração desde'quando?

C) Quantos Agentes Fisca.ls de Ren­das Internas estão em ezercícío na.Capital e no Interior do Estado deSão Paulo? .

11:) Quantos Agentes Fiscàls doRendas tnternas estão desempenhan­do funções de assessoramento?

e) O quadro atual é sutJcJente para.fiscalizar. efetiVamente, todos as Im­

e). De que ~turezs. foram os con- pastos de competência do Departa­vêmCJ!l' assinadas pela S. P., V. E. A. mento de Renr1as Internas?n,?s ultlmos dois anos com entld~es f) ExIste algum anteprojeto denúblíeas, civis e religiosas do Es.l\do amolíacâo da. carreira. em estudo nesseda Amazonas. M1nistério?

Sala das Sessões, em 27 de abril de g) Em casa alll'llllltlvo, de que data1966. - Djalma Passos. é êsse estudo?

h) Quando serão tcI!+ls as primei­ras nomeações; paTa a carreira de

REQUER:MENTO Agente FIscal de R,~ndas InternliS, dOllC1Iudldatos aprovados no recente ccn-

DE INFORMAÇõES I curso realizada pelo DASP?

N~ 5.385, de 1966 Justificativa, .Pela lei orçamentária do corrente

Solícita, ~o p'oder Executivo" alra.vésl

exe!'<;Icio (Lef n9 4.900, de 10-12-1965).do MInistério da. Fazenda. inlormu-. . veríãca-se que ao Departamento' deçõl!3 sôbre e classe de Agente Fls- Rendas Internas compete fiscalizar.cal de Rendas Internas: cêrca de 2/3 da Receita TrIbutária.

(DO SR CELSO AMARAL) - constltuida do Impôsto de eonsu-. mo, Jmpôsto ele sêlo. lmpósto únIco sI).

Senhor Presidente:. ' bre energia elétnca, im!l'Ísto sÓbr", minerais. impostos da União nos Ter.

R~quelro a. V. Exa.~ nos têrmos. ~o rltórios, imPôsto único sõbre com.RegU11en~ Interna, que s~jam SOliCl- busUvels e lubrificantes liquidas e- ga­tadas do Poder Executiva, através do, sos etcMinistério da Fazenda, as seguintes I .. .Informações: Na entanto, ~ jus,tamente o Depl'r-

• .tnmento que fJDSSUI o menor auadroa) Quantas são o~ claros atualmsn- ele Aaente« Fiscais. pnra execueão da

te existentes na série de classes de figcallzal;Úo dos' referidos tributosAgente Fiscal de Rendas Internas? Iconforme vemas na seguinte qUadro:

,OI1RIO DO CONCRESSÓ NACIONAL.

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES

N'? 5.383, de 196&'

4Quarta.feira2350

Solicita ao' Poder Executll:o, atravésdo Mtnlsterio do Trabalho e Pre­tmlé1lcia soeuu, sntormações sõbrea aplicação da correção -monetériana venda dos imóveis ,de proprie.,dade dos lAPs.

<DÓ SR.' HERBERT LEVY)Requeiro a V. Exa. sejam seücita­

das ao Poder Executivo, através daEXmo. Sr. Ministra do Trabalho ePrevidência Social, as seguintes in­formações:" In) Nas vendas de' imóveis aos'atuaís Inquilinos das Institutos, con­siderando Que êstes foram escolhidos,via de regra. sob um critério de prio­ridade social, i s t o é, fam,llla maisnumerosas ou com chefes Incapacita­dos para a serviço ativo ou éx-pracl­nhas ela F.E.B., será mantIda a esí­~(!DcJa. da correção monetária quandoe~t" é facultativa e não obrlll:atória?

2~) Qua:s as' razões, por outro bOO.Tlam manter-se a exigência se 011imóveis;

a) não estão sendo vendIdos pelacusto histórico, mas sim pelo seu v.a~

101' a!llaJlz~ do; -b) são ímovets de construção frá­

gil, considerados de tel'Ceira catego­ria com posslbílídade de exístêncíaracional de poucas dezenas de anase ainda asssm com gllStosrelatlva­mente freaüentes em reparos:

c) •os do conjunto resídencJa.1 daVárzea do Carmo, em São Paulo, si­tuado em 20UII ribeirinha, estão sujei­tos 'li enchentes permanentes, sendoque a últ:ma ,obrlgau a obras ele Te- Fonte: N9 de Agentes FL·cals -I tanlos tormulando. de caráter geral;Jarnção em qUllrrnta e oito IIpgrta- Decreto n9 56.386, de 1-6-1965. poderlamos receber da menciotladómentos cujos pisO'! arredal'am cérea. Com l!sse pequeno quadro 1e llSG IMinistério publlcacão' especlf!ca, ~ede vinte centtmelros e 05 monoblocOl! tuncionáJ1os, é lnespUcáve! que hala -I~xlstente, qUe Irate, deo'll dlstrlbulcao

, sofrem dern;aote prematllro pela in- claros na. carreira ~(1Uando existem rlp Impostos aos Estados de tôda aREQUERIMENTO J'rlltra-:iío d~ R'!uh, nnc d"v"TÍa deter- candidatos hablllttidOlÍ no concurso de Feder~ão. abra'''''endo. logicamente,

DE INFORMAÇõES minar anm~nto da taxa de deprecla.- AlI:ente Fisca.I do Impôsto de Consu- de nosso Estado do PaJ'á?ção. . '. ma, s.tualmente, Agente' Fiscal' dI' I 39) Na ano rec6m findo de 19ti5,

• flJ9 5.382, da 1966 3~ Hnverá 11m nl?nn esPecial dI! Rendas rnternas, consoante ~,urlll do I~ual o montante clAsse ImpOsto e qual$ollcita 00 - Poder Executiva, atrm'és vend"s para as vlúV?~ {' 1l"05ent~d09 DASP nublicado na Dtá.lo Oficial de ja modalidade "o seu pal;amenta. se de

do8 Mimstérios da Fa::cllda e~ào ~~~I;ge~~~~;nos do que o salário 11-3-1966. uma vez ou de várias, 11 atravé~ deTraballw () Previàéncia ~oeial, in- SaJa das Sessões. em ... de abril I "1-'e, ornanlsm ... oficial de crMíto ouj01JilllçOes sobre o paaamento da 139 Sala das Sessões. 27 di: abril de de 1966. - Celso Amaral. da pública admlnlstrn~lío federal?1IIf3j aos operários do Grupo Ja/fel. 1966. - Hcrbcrt Levy; JustifícatlVa

(DO SR. BERBERT LEVY) REQUERlf.1ENTO . A política adota:ia pelo Govmo daRequeira sejam solJcitadas infonna- REQUERIMENTO DE INFORMAÇ3E5 Répública,.de há muitO. anas a esta.

Içóes aos 81'S. Ministros da. Fazenda DE INFORMAÇõES parte, tem dada maior ênfllse nose da ,Trabalho sôbré: NC! 5.38$, de 1966 ,robl"lIlas de energia no Pais. com o

NC! 5.384, da 1966. rlgOl'OllO planeisdo aproveitamentoa) é certo que o govêrno concor- . Solicita ao poder Executivo atra..és :le nossss reservas hldroelétrJClIs.

dou com q pagamento, através do S l' ., P cf E [' t A. d JlI" I""' dilAPI, aos-operárlso àa Mlner""oo Ge- °dICJ•a ~.t o erE

t x·~.1lI0, a rav"" o .11Ul cnO as: Mi1las e Eller;:/IJ. Em decorrência dessa módalldade..,... a JI.!mh> ro x raorumurío para. informações 8Ó!JrC a cota do impôsto .' f'

l'W do Brasil tGrupo Jaffet), do 139 Covrdenaçáo dos Orgalllimos Re- sõbre energia elétrica. dístribulda ao econvl11.lCo- manceira . de desenvolvl-mês e dos salários em atraso dos me· .oianals. por intermédio da SPVEA. Estado do Pará. menta do Brasil, a União arrecada eses de janeiro e Ceverelro, montando infonnações siibre a aplicação de distribui ,anualmente. pelos Estadosa um bilhão e trezentos milhões de recursos na Eslado do Amazonas. (DO SR. LOPO 'DE CASTRO) que compõem li. n()!sa Federação. lIllcruze.Lras, apraxilnad.unente? cotas- partes que lhes cabem Ila arre-

b) 6 certa que hà mals -de trinta. (DO SR. DJALMA PASSOS) Requeira. por Intermédio d:l. Mesa. "lIdlll;lio' dos impõstos IÓbre energia.dias Mse pagamento não se resolve Requeiro nos tênnos do Regimenkt Diretora desta Câmara, na mcJa,i- p:!gos e recolhidO!', reJl<JiOf;aJllenie,porque o IAPI não deseja utilizar-se Intel'no que me sejam .fornecidas. por dade permitIda. e adotada, reglment1>l- pelo consumidor brll.S11e.Lro•.para Isso lia Saldo que dispõe na Ban- pal·te do Ministério de Coordenação mente, seja encaminhado ao Mlnlslé- O requerimento viso. ao esc:'llreci.lCo do Brasil ao passa que o Minlsté- dos Organismos Regionais, as seguin- rio elas Minas e Energia, o seguinte menta do Uquantum" paga ao Esta­I'!o da Fazenda. insiste para que saque tos informações sôbre Il, Superlnten- pedida de Informações: do do Pará na ano pretérito, bem 11.:­ciêsse saldo? ,dêncla da Plan..o -yalorlzação Eco- 19) • Qual ~ cota. de iml?Ô.to 8ôbre .>im o montante de cotas-partes jã

cl , certo que 10 vlrtude dessa nômlca da Amazonla. enel'glll. elétnca. ,que distnbUlda tem ao me:.mo distribuidas e aos demaisdIvergência. deixa de ser :feito a pa. ~ Em quanto totallZl1ram as recur- (,ido, ao partir da criação do aludido Estados do BTa<l\, desde a \I~~fnciagemento e os operários são IS\lados sos aplicadas pela S. P. V. E. A., Ministério, ao Estada do Pará? da legislação C',..~ criou ta.! impó.~tola uma sItuação de extr.ema penúria na Estado da Amazonas, nos ultimas 24) Claro que. sendo tal cota os-I- de molde a pn/;sibllitar o melhor' e'l-ao mesmo tempo que se Impede e vinte e quatro meses. lante, 0\1 estando ela em função de cS'l1lnhalY'el'to"''' pohHlns OU" fm·mu-adia 8. reabertura de Indústrias do b) Quais os empreendimentos no maIor ou menor consuma, o seu m')n- j lamas, ncl'Tcn da melbnr IlJlllcshI!ll"a.~efec/'ido Grupo já vendidas a terce.L- Estada do Jlma7.onss que- mereceram tante anualmente é variável. En.- de do nh:1l(jo Impú: to de cnc'1lia elc~J:O&1 .recursos d3 S. p, V. E. A... : quanto t1mto .para eteno de estudos que G\'l- trlca.

(DO SR., ÁLVARO CATA0)'1 - Tomou êsse MInistério conhe­

cimento' da noticia ve.Lculada pela im­prensa do Pais, dando conta cio assas­~,jnlo, na perli, de um brasíícíro querunelcnava como árbitro ~ uma. par­tída de futebol?

:J - No caso afirmativa -' e con­:firmado a :fato - quaís as provídên­cías tomadas por i! s s e Ministério,j unto às au torldades peruanas. paraapurar as responsabllldades criminaisdo autor ou autores do referida cri­XHe?

Sula !las Sessões, em '" dede 1966. - Alvaro Catáo •.

REQUERIMENTO ~,DE INFORMAÇõES

r~c! 5.381, de 1966'L'eliella ao Poder Executivo através

tIo Ministério das Rela.cõea' Extcrlo­rcs, mtcrmuçôe« 8.Jre Õ assassi1latoele brasileiro no Perü.

cabida. e estranha está desgostando os Caso p' ocedentes os fatos, sollcii:t- coube a cada um dêsses empreendi-velhos servidores daquela autarquia allS dois 'lustres titulares informem -nentos.que não encontram justificativa para quais as p.ovídêncías tomadas no pla- c) Quais os empreendimentos doaemelhnnte medida, tanto mais quan- no goverrn.mental superior, para pôr Estada da Amazonn5que Um proces­do .58 sabe que e_st~os VIvendo um fim a tal quere.La tão prejudicial aos sos na S. P. V. E. A. sollcítandoclima. ele contenção til' gastos llU\l.I- Interesses econõmícos do pais e que !fuanclamentoCOS, não se jus,tlficando medidas 4ZIt1- atinge tão duramente a quase alto •econõmícas e Incor.:Ila.t1vels com as niil trabalhadores. d) Para que entidades no Amazo-recomendações do Govêrno. I S,la das Sessões, 21 de'abrll de 1966, nas aS. P. V. E. A. liberou recursos

Pcla exposto, Sr. Presidente, en- _ Herbert Levy. nos últimOS dois anos.vlo à. Mesa. o seguinte requerimento;

, Rcquerimento de tnlormaçõesRequeiro, na forma da Regifue:lto

Interno, ao Exmo. Sr. Ministro daViação c Obrá! Públicas, 11$ sc;uintesinIolmaçúes;

a) Quais os motivos que determl­nnraa; o atual IllteJ:ventar da Com­Jlolnllla N..clonat de Navegação Cos­teira. (Património Nacional) a trans­:ferir para 11. Co~panhia Remlnllwnos serviços mecanizados que estavamsendo executados "elos próprios ser­virlores daquela emprêsaz

, v) Qual o montante dessa operaçãoe qual a dil erenca de custo dessa ope­l'l!ção entre o ÍBM e a RemIngton,que é uma companhía' 'Particular?

sala, !l:lll Sessões, 27 de abril de 1966.~ .tllli$IO Rocha.

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2351, Máio de 1966DIÁRIO DO' CONGRESSO NACIONALfU2±

PROJETO APRESENTADO

PROJETODE DECRETO LEQISI,.ATIVO

Quarta-feira.4 ­•

finidos e punidos nos lu:tlgos desta anos aos cabeças. e- de g a 15 anQl; Pena: - reclusão' de 6 me,ses a 2lei, 8. saber: . I aos demais agentes, se .o arentll:i" re- anas. , ,_

sultar a morte. ' '.l\J1., 13. 'InstIgar, preparar, dirigirArt, 29. Tentar:· c) de magistrado. senador ou depu- ou ajudar a paralisação de serviços

, r - submeter' o terrltórt"o da. Na- tado, para impedir ato .de ofíeio ou públícos ou de abastecimento da cí-ção, OU parte -dêle. ~ soberania de ~- função OU. em represália do"que hou- dade. 'tado ·estrangelro.. ver praticado. - Pena: ,-' reclusão de 2 a 5 anos;

Pena: ...:-. reclusão de 6 a 12 anos Art. 14. Provocar animosidades' eu­'II - desmembrar, por melo de mo- aos cabeças e de 3 a a anos IUS de- tre as classes armadas ou contra elas,

vlmento armado ou tumultos plane- mais agentes, -se o fato não constituir ou delas contra as classes ou institui-jaàos, o terrítõrlo nacional desde que crime mais grave, ,. çõescívís. • f

par&. Impedi-lo sej&. necessário proce Parágrafo único. Quando se trotar , PC'na, - reclusão de 1 a 3 anos"de,!' a ópe~es de ~erra; (, de atentados contra a. Incolumidade Art. 15: l"ncltar·- pilbllca.mente ou'

de IrI - mudar a ordem polltlca ou ou a liberdade. a. pena, em qualquer preparar atentado contra pessoa ousocial estabelecida na 'ConstituJção.\Íos casos. será ' reduzida de um t.erço., bens. por motivos polltlcos, sociais ou

, mediante ajuda oU Subsidio de. Estado ArJ:. '7'1 Concertarem-se eu ,ansc.ei.1- religiosos. ,estrangeiro ou de organlZllção sstran- rem-se mais de' três pessoas para. a Pena: - reclusão de 1 a 3 anos ou'geim .ou de carM.er intemacional; prAtica de' qualquer dos crimes defí- a pena cominada ao crime 'incitado ou

nidos nos art·lgos .entertores " preparado, se .êste se, consumar.IV - subverter, por melas víoíen- Pena: - reclusão de 1 a 4 anos. Art., 16. Fabricar. ter sob a Sua

tos, a ordem polítlCll, e social, com o Parágrafo nntco. A pena será epll- guard'a ou .1\ sua. .dispo~içáo, possuir,fim de estabelecer ditadura de classe cada em dôbro se a associação reves- Importar. exportar, comprar ou ven­-soetat .de gl'upO OU de Individuo: til' a forma de'rondo arm!ldo e agra- der: trocar, ceder ou emprestar t.rallS-

, N~ 260, de ~966 . Pena: - no caso dos 'itens I a rrr, \'tl.da da metade em reladío aos que a porte por conta própria. ou de outrem,. i .1.' .~, reclusão de 15 rt 30 anos aos cabecas. promoverem ou organizarem. substâncias ou engenhos explosivos ou

Concedc anzsl a a euuaasue« em lIfi~ e de 10 a 20 anos aos demais agentes: , Art. 8~ Opor-se, diretamente e ,por armas de guérra -ou utilizáveis comonas Gerats, proces.sados pela LeI no caso do 'ltem IV. reclusão de 5 a 12 fato, à reunião OU livre .runcíone- instrumento de destruição ou terror,)19 1..802, ele 5 de 1an~ro de 1953. anns ao!; cllbec:as, e de :I a 5 anos nos mento de Qualquer dos podêres poU- tudo em quantldade e mais condiçõesTI.O perlOM c01llprecndido entre 31' demals azentes. . ' . tíeos da uniãD.. ~ l11dlcl\t!va!! de Intenção criminosa.'de ll!ar çc de 196Le 15 de ab7'l1 ele Art. 39'PI'omover ínsurreícão arma- Pena: _ reelutão de " a-a tino,. -Pena: _ r~clusáo de 1 a 4 anos:1006. da contra. 08 podl\rcs do, Rqtndo. quando o crime fór cometido contra. Pará",rafo üníco. A pena rerA dll

<Do SR MANOEL TAVEIRA) . Pena: - reclusão de 3 a 9 a1\OO, aos podei' da União ou dos EstadO!! re- trila "meses a um ano 'de 'detencâo,. . . . -cabeoas: de 2 a 6 anos 'aos demaís duzída. da metade. 'quando se tratár ''I\Iando os exolosIVO$. embora sem li-

(As Comissões de COllstitUI~ã.o e Jus- 'agcntes. - dê poder' municipal. v cenrca dá autoridade eomnetente. settea, de Segurança Nac.lonal e de Edu- t t á· ...cação e Cultural ' Ar . 49 p~)car: Par \(rafo tin,ieo, A pena~ sem agra- nest\nal'em o. fjns Industriais. Iícttos,

vada de um- têreo, quando o agente fazendo-se a ~da.eão 1l"10 vulto doO Congresso Nacional decreta: I - ~t'?S destínados a. provocar, a. cio crime fôr chefe de utn dos po- "egó"Io e., pela olTl\11tldade encontra-

. !(Uerr!l Civil se esta sobrevém em vír- dêres da União ou dos Estados. ou "a. Se as armsa de ~l1erra estiveremArt. lq ~ concedida anistia aos es- tude dêtes: . comandante de 'unidade, núlltar fe- 1,1 fom de lI~O. ou: em l'1ll1l1nuer hínõ-

tudantes, devidamente matrículados .n "devas'wção saque "Incêndlo de- deral ou estadual., tese. em nnmero, qualidade e rnals,em cursos unlversitárl?s. ou outros e8- predsção, desordem de 'modO a càusar Art. 99 Reor>!anlzar ou tentar reor- rllrcunslt\nclns OUI! .f1L~tlfi(lU""" li suatllbele~lmcntol'l de ensino, em, Ml'las danos materiais ou a sUScitar telTor. 'l'anII'Ar. de fato OU de dlreit<>, pondo "rr<-~;' nnrlt lt defe~a pessoal ou doGerais; que hajam sido proc~dos. com o fim de atentllJ: contra a se- Jogo em funylonamento efetivo, a.inda r'lo1\1icl1lo do morador ~ rural. a penasob a lWIIsaç1l0 de ríltO-~ delituosos gumnça, do Estado, <"lue sob falso nome ou 'fDnl.l!L. sln:l.u1a- IImihtl'-se-á R sua. ' anreenslio naradl'finldos na Lei n Q 1.802. de 5 de ja- . PenB: _ reclusáo ,de 3 a. 8 anos aos da. ns.rtldo po1ftico ou llSSooillJlíO dis- hried1ato re'dstro. eme não noderlí. sernelro de, 1953. no periado .compreen .cabeças e' de 2 a 6 anos aos demais sol171dn~ 1301' f6r~a de dlstlosíc:no loo:a!. ",,\!'!Ido. sem ino/;fvo ÍlIRtlflnado. ,sobdldo entre 31 de março de 19C4 e 15 agentes . ou fBZl!-lo funcionar nas mesmllS con- "el111 de re""Ol"!-nbi1ldar'lp, da autorl­de abril de 1966: ficando em pel'pétuo f Art. '59 'l:,entar, diretamente e por dip-ões quando, lellalmente suspenso. ttaCl" e~ imediata relevação da apre"

, sll"'nclo ,quaLqqller nl'oCI'"nõs crlminain fato, mudar, por meios violentos, a ' Pena: - reclusão .de 2 11- 5 ano.s: ensão:'rel:>.llvos aos mesmos fBtM. Oonst.ltuJção, no todo ou em parte, ou 1'CdU2lda da. melade. Quando Se tratar .

A·t: :19 t::~te Mr.refJ"l leo:!slaUvÕ en- li. forma. de govêrno por ela estabele- /la sel<Ul1da parte do nrtlgd. Art. 1'1. I11lltJll'ar. pilbllcnmen~e. de-trará em vigor ml. data d,e sua publl- clda.' Parágrafo único., A 'concesslio ,do <obl'di.êMla coletlv~ AO cumprlmel1,to'Cllcão.' revogll.dns as dl-poolções em Pena: _ reclusão, de :I n 10 anos remetró- do 11,6'10 ,partido. uma. vez dI' lei ~e ordem pública.contrário. . aos ocabeças e de 2 a 6 .anos aos de- nassnda em jul~ado. POI'll. -!medlata- Pena. - deten~lio de seis meses a

'Jl~~f{flcatlva mais agentes, quando náo couber pena mente térmo a Clualquer processo ou '2 anos.Inúmeros estudantes foram, em Mi- mais grave, pena com fundamento neste artigo. Art. til. Cessarem. coletivamente. os

'fias Gerais. envolvidos em processo. parAgrafo único. A pena será. agra.- <Art. 10; FilIar-se ou n\udal' com funcloull.rios públfcOll O!! s'''171eos &.CIlTn invocll<:íio da Lei n9 1.802, devada de um têrçD_quando o agente do servlcos ou- dona.tivos, ostensi'la ou seu, carg,o, por lnotivo.q polltlcos oun"'l'sa rIo F.st.ado. O110u-se. em noss'o crIme f6r o PresIdente da; República. ~Iandestlnamente, mas gempre de mll.- sO~JaIs. " . .'F,qfndo. dlmll. de fusta apreensão ante o Prcslden.te de' qualquer das Casas nelra Inequlvoca. a qitalC1uer das ent!- Pen.a: - det(m~o de 11 meses a \Io riue I"so renresentava. poIs os atln- do Congresso, do 8uprémo Trlliunal dades reconstitufdas ou em funciona" ~nes. agravada a pena de um' téreo,RIdos tl'rlio~ sldonlquns jovens idea.- Federal, Ministro' de. Estado, aover- mento -na fotma do artigo cnnterior" r1UlIndo se trata" de dIretor de re1lll-r-li.tas. l1u,WIO'! nela, n"~<ll1clíl\ JdeD16- nadeI' ,oU 'Secretárlo de goVêrno'esta- Pellll:.-- reclusão de 1 a 4 anos. Uçlio ou chefe -de se!Vlço..f';rn rJll" Imperou. oficialmente, em dual, o Ohefe do Estado MaIDJ.< do 'Art 11 Fazer pilbllcamente propa- Art. 19: ConvocaI' ou reaUzar co-nlle.O "Plti.. Os llroe~ssos, po!' lsgo Exército. da Armada ou da Aeronáu- ~nd~' '/. tllfCln'ou reunIão 'P,1h1kJ\,l\ ~1I{1'1Ibe:r'"lT'0<1i10~ t1vAram renercllsslío' doloro~a tlca, o Chete do Departamento Fe- . to. em 'UI1M não autorizado nela M-entre E\ civicll (! nobre gente mIneira, deral, de SegurahÇll. Póblica. ou 00- 11.1 de proeesso9 vlolentolJ para a !feIa, ou desobedecer li deterrninllnAoe t'allS11 ainda. estIanto sejam 10vens mandante de unidade militar federal, e\Ibverslío da ordem política ou so- ~a. autoridade nomnetent ... si'lb"p fl, suap"hldnnte.~. ,,"ltndos; oar1\ os proble- estadual ou do Distrito Federal. elal: . . _. ~ ~(""t}lu~J1o~ nUlIndo tumultuMl\ 011 !Ir.mn.. cIo Mnlrlto. ~e sem qualquer In , Art. nq Atentar contra ,ll. vida, a bl de 6dio' de raça;- de rellglão ou malía. ob!ler'Vlldo semD1'e o dlsoosto noftl'+'" sl1bvel'lilvo. ~levados à Ilal't'a dos incolumidade e a .liberdade: de classe: ~ , ,.o::"~ art. 141, I lI, da Con§t1tulç§o,f.rlh1mallf. n\l~I,lItltdQs a conhecidos aI do' Presidente da. República, de " de guerra, . P dei li 11 ':wf'nli\. da suhversi\o e corrupçfío: quém eventualmente o o substituir ou, Pena' _ reclusllo de 1 A :r MIM I e~a~- ent !ia ed~~18~e5es.

A medIda nhmde. assim, ao clamor no territMlo 'naclonal, de Chefe de I l'·A pena será agravad~ /1,& ~m lIút()rida~;a o~~l~lll s ;fscr~mi~~r."a,111',hll"o em Minag CH'''àls. nlí.o s6' de Estado estrangeiro . tê d d fOr feita ,,~P"tllnftllteg l! clnsse.. Intelectuais, como, p. ecl1VlÂo de' 10 a 20 anós r(lo quan o a propagan a antlalment.e, os IUf!ares tlara ~~ reu-

I enab' -, r d 6 I" d~' em quartel, repo.rtiç§.o, fábrica. oU o!!- "Iões lltibllclUl ri c~u' abP.1'to nllo po.·' (lI' tml0 " t)OVl1. !\ /llc não poder lUl10!l aos ca eças e e a, " anos aos ~ I ,. ~.,ff~"" In<!iferentes. mais agentes. . ' (l n~. . <lendo aH.erar essa fndlcMllo sen§o por

b) do Vlce·Presldente da ReplÍblí- f aq Náo eonstltui propalRn~ IllQt!vo _l!l'nve suJlervenlente.saIR das Scs,Ões. 21 de abril de ca MinIstros de .Estados, Cbefes do . , ' 2~ Fiearito f~entos dll!l .sat\clle!

19M. - Manoel Ta"t!ira. Estlld(} Malor Geral Obetes do Es- ltl ll. defesa judIcial, ' . . <lêsbo nrtl~1J os que. nntes da. ordemc tndo MaIO!' do Exér~lto da Marinha b) a exaltac!to dos fatos guerretros

to<Ia. dlssoluc!o 6u nau obedecê-Ia, se

I,EGISLACAO C'ITADA. ANEXADA e "a A~ronâutlca PreSldente.doSU- da. hist6rlapâtrla ou ,do l!t!tltfmenf

~etirnrem dareunlito. _ .P TlT. A r:P.(! ...... DI:! (JOMISS6ES 4 I cfvlco de defesa nnnll.dll. do Pa s, .... '- .~ J • nÉnMANÊNT11;S uremo Tribunal Federal e da Câmara alndl\,que: em tempo de JlIlZ: ' "7"- 2(1, Perturbar 011 1nterromnet',

,- ,) do' beplltlldos. Chefe do pe.pa;tamen- c()r a. exposlll!io, a crItlca. ou o de- com· violência, ameacas, ou M8Uadllll!I,E! N9 1.802 - D'" 5 ,DE JANEIRO to Federal de Segurança. Pública, ao- tnlte' de quaisquer doutrtnas p.onferêncla fritemnelonaI l'eat!7.Jlda em

. DE 1953 vemi\dol'es de -Estados ou. de Terrltó- ,. c " • • -nosso tettlt6rlo de que plIrtrc.luem d&-, , . rios. comandàntes de unidades milita- ~ : i :I~' ,Pnne-SEl, igualmente", nos Mr- lel%n.dos de ~OvernO'l de outros nafses.

l?~lIlIe os crimes contra o Estadó e ares. fedel"aIs ou estaduais ou da Pol!- m{)s dêste artigo.- a. distl'lbulçllo, os- Pena:':" detencllo de 1 !lo:! anO\!.) . ()rdl!11l .,politíea ll'Soetal, e da ou.- "IIL "MIlHa.r do DIstrito Federa.l. bem tenslva ou c1nndestlnn~,mas sempre A pena. BCl'/i aumentada de um têrc:6- }ra. prt:>!lidênc!as. . como, no ·terrltórlo nacIonal, de repre- incquIvocamente dolosa. de boletins ~e ll. conferl!nm ,Uver de s~ suspen.~ 'Ia Presidente da; RepllbIlca.: .sentante dlplomát1c() 'Gu especial. de ou pllntletos. 130r melo dos Cluaf!\ se S!\ pelos fatM detlnldps neste artigo,.J ~ . c, - - Estado~ estrangeiro com o !Im de fa· f"p.• II propaga.m'la eondenada nu le- \lor mal. de M horM.;, F,aeo sabe... que._o Congresso Naclo- cilltal' insurrelçll:o armadA. • . trá., a:. ,b e c do prlncfplo dl!ste ar: A...t. JI!. Perturbar ou interromne,,/,1, decreta. e eu sanciono !lo s~nte Pena: _ rec1us!to de 8 a. 15 Rnos tlgo. ' , com vlolênc1a,g. ame!lCU ou' allSUa.d!lll;I11:~ ',' aos eabeçt\$, , de li a 16 anos lIOS de-. Art. 12. Incitar diretamente e' de reuniões de ·l\.SSemblélas leo:lslatlvu.,:Art. '19 São crimes 'contra o Estado m:dll agentes. se o fat<.- n§o constif.ulr AnImo deHberll.do as classes soc.laIB'~ "Al"11l\ras dl!, v~"~"dorp_q. bihltnais defi 11 sua Drde"! polltica e social os de- crfme mais graveI reclusão de 12 l1 30 luta pela, vloMl'lola. justiça ou audlêncl:i de juJzes. '_j::., J -~ I '

E ''1>01' outro lado, indagamos se a dIS-

'vlbulção do ímpõsto, pelos 'Estados,se~ opera através de organismo ollclalde-'crédíto ou -de setor da públlca. ad­míhistração tederal, sedIado nos Es-~os beneficiários. .

À í'inalidade em mlra neste Reque­rimento é da. mais completa colabo­,ra,Ção com o'Poder 'Público, visando àanálise do montante do ímpõsto re­ferenciado e à sua utílíZ!1ção pelos

I 'EstadO!!. de maneira a ensejar RUamelhor reprodutlvldade.

Sala d~ Sessões. 5 de abril1966. -:- Lopo de Castro.

Page 16: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd04mai1966.pdf · DIJ.RIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) 89. , 76:-Exterior. ..- . Pan\: Maranbão: Piauí: Armando Carneiro

2:: :=2 Quarta-feira 4 OIARIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção r) Maio de 1966,

Pena: - detenção de seis meses aS anos, a;lr!lvada de um têrço quandose Irutnr ele órgüo da Unliío.

Parúgruto .uníco, Nenhum procedi­mente, pollcln! ou judicial. caberá semprevi" provocacão da Mesa das rete­.ridns assemblétas na forma dos res­

. perhvos regimentos, ou da autorída-de )Il,lldúrlll competente, conformefor o caso.

Art. 2~. Praticar ato público queexprírnu uienosprêzo, vlllpêndío ouultrnje no nome do Brasll, ou a qual­I]I1('r dos símbolos nacionais dos Es­tarlos ou dos Munlctplos.

Pena: --' detenção de 1 a 2 anos,Plll'úr,tnfo Únlctl._A pena será agra­

vada -da metade quando o agente donruue for auterldade federal e de umterço quando estadual ou munícínal.

ArL 2a. Ofender fisicamente, Inju­riar ou coagir, por motivos doutrínã­1'105,' polítícos ou sociais, pessoa queestiver sob a sua autoridade, ou per­111lLlr Que outrem o taca, desde quea fl,'íio oU 0mlssão seja de autoridadejutllclàrJn ou policiaI.

Pena: ~ reclusão de 1 a 2 anos.PJJrllgmJ'o único. Qualquer pe~sol1

do povo que tiver conhecimento daprátírn de delito definido' neste artigoinrá comunicaCão à autoridade policialou judlclurln, para efeito de aberturade mquõrito.

ArL ~~. oonsütuírem ou manteremos pru-Ihloa, associações em geral, ou,mesmo, o purtícular mJlicJas ou orga­rüznçõ-s ele tlpo militar de qualquernatureza ou forma armadas ou não,com ou sem fardamento, caracteriza­das peja iJnalldade combativa e pelasubordiuação hierárquica. '

Pena: - reclWJão de 1 a 3 anos aoscnbeça!'. c da metade para. os demaisngentps, nlém da perda. 'eul favor daUnIão. do materllll usado.

Art. ~;,. Promover ou manter. noternfÓl'Jo nacional. serviço secretodesUn:uln li espionagem.

Penn: - reclusão de 8 a- 20 anos,'~lgl'llvada de um têrço na relncltlên­ela.

Are. ~n. }"Ornecer, mesmo sem re­UlIllJ[·rrwi\o. a auwrldllde estrnnv,eiracJvJ1 ou mJlltar, ou 11 estrangeiroS, In­!ormIlções ou documentos de caráterestruléf~ko e mllllar ou de qualquermodo relacionados com a defesa nll­cional.

Pt'nlL - reclusão de 2 a 4 anos.Art. ~7. Utilizar-se de qualquer

melo 'de comunlclIçl\o. para dar Indl­cnçf,es que possam pOr em perigo adcfesa nacional. i

Pena: ~ reclusAo de 2 a 6,anos, seo ta to niio eonstltUir cr lme maisgmvé.

Art. 28. PossUir ou ter sob a suaguarda ou à sua disposJção, Importar.comprar ou vender, ceder ou empres­lar ou pennutar, por contll própria<)11 de ollh'em, câmllra aerofotográflca,sem Ilcença da auwrJdade compe-tente. ,

P('l1(l: ~ reclusAo de 6 meses a 2anos. -

Art, ~fJ. Conseguir, transmitir ouTPvclar, para o flm de espionAgempolitlca ou ml1ltar, documento. noti­c!n ou informação que em defesa daspgnrnnrll do Estado, ou no seu Inlé­Têsse polltlco. Interno ou internaclo­nll}, drva permanecer secreto.

Pena: - reclusão de 6 a 15 ano~,

'Plln\grufo IÍnico, Se se tratar delIoticln. documento ou lnformacão~llj1l dlvulflacão tenha sIdo proibidapeja nulorldade competente, a penalerá aumentada da. metade. -

AI'!, 30. A pena restritiva de lIber­ilaue, estabelecida no art. 202 do De­'ÕIí<!t.o-lei nO 2. Mil, de 7 de dea')mbro(I.t;f 1940, serlÍ aplloada. sem prejuízo~ I!Ilncões outl'&fl que couberem, com~ento de um têroo, ~ a s!lbota~m

~r pra tlcada: , .fil f' mntlvl<Ie.tI<N f,wMamllntála 1

vJail rolrtlva:

b)-em indústria básica ou essencial maior OU menor grau de díscernímen- f 49 com a medida de permanênêía,à defe~a nacional; to ou !educação. - a autoridade judiciária poderá orae-

cl no curso de grave críse econô- Ar!. 35. É elrcunstâncla atenuante nar a apresentação, diária ou não, domica. da pena, em qualquer dos crimes pre- indiciado, em 110ra e local determína-

A pl!pa será aplicada com agravn-] vistos nesta lei, salvo os do art. 29: dos. s Jção da metade: aI o antecedente de ato heróico em f 50 O não cumprimento do diEpos-

d) em tempo de guerru: serviço de guerra do BrMII. dentro ou to na ordem judicial de permanência.ai por ocasíâo de comoção íntestí- fora do terrltórlo nacIonal, constante justificará a decretação da prisão

na grave, com caráter de guerra el- de ato ou documento oficial; preventiva.vil; b) haver o agente procedido 'em Art. 44, As penas de detenção e de

f) com emprêgo de explosivo; resistência ou protesto a ato do Po- reclusão serão executadas, respectiva-(J) resultando morte. ou lesão cor- der Público, de manifesta violação mente, na forma da legislação penal.

poral de natureza grave. das garant.ias consütuctonnts. comum ou mUltar, conforme fôr oParágrafo único-o Constituem, tam- Art. 36. A critério do juiz, conror- caso.

nem, sabotagem. os atos, Irregulares me as clrcunstãncías do caso, o seen Art., 45. Salvo as hípéleses do artl­reitera-íos e comprovadamente destí- le que houver, voluntãrtamente, desís- go 29, a pena de detenção ou de re­nados a prejudicar o curso "normal lido da consumacão do crime, ou, es- clusâo será cumprida em estabeleci­do trabalho ou a diminuir a sua pro- pontãneamente, anulado ou dlmlnui- mente ou divisão distintos dos destt­dueâo, do SUas conseqüênctas, terá relevada nados a réus de dellto comum, sem

Art, 31. Os erímes contra a organí- ou reduzida a pena correspondente sujeição a qualquer regime, penlten-zaçãe do trabalho, defintdos no Titulo nos atos .lá praHcados. clário 011 carcerário. .IV da Parte EspecIal do Código Pe- Art. 37. Nenhuma das dlsposições Art. 46. No Interêsse da ordem pú­nal, Quando cometidos em ameaça ou' desta lei será aplicada de modo a bllca, ou a requerimento do condena­subversão da ordem polHlcl\ ou social. embaraear 011 frusíar o exereícío. na do, poderá o juiz, executor da senten-serão procersados de acôrdo com 11 forma da leI, do direito. de greve. ea, ordenar seja. a pena cumprida fompresente leI e punidos com as penas Art. 38. Vetado. do Jugar do delíto. PoderlÍ. íguaímen-privativas da liberdade, ali estabete- Art. 39, sempre que. na prátíca de te, em qualquer tempo, determinar acicias. com aumento de um têrço. rmaísuuer dos crim!!s prevlstos ' ne~ta mudança do lugar do cumprimento

J 10 A pena será aplicada em dô- lei, o ae;entp cometer dell!o comum. da pena.bro, quando se tratar de: Incorrt'l'Á..também, nas penas dêste, § 19 o lugar do cumprimento de

ai serviço orícuu; ob'ervada a regra do art. 55 do Cá- pena, salvo requerimento do Interes-tn empresa ou serviço que ímplíque dlllo Penal. sndo, nãn-poderã ser situado a mais

atividade fundamental à vida COleL1Va, Art, 40. Para os efcito.~ desta IpI. de mil quilômetros do lugar do de­como tal considerada, pam os ereí- são consíde>ados' cabecns os qUI' tl- Jlio, asseguradas sempre boas condi­tos desta lei, as relativas Il. energia, verem excitado 011 anImado a priítka eões de salubrtdade, e de hl~lene.tran: porte, alimentnçao e sauder- ;0 eríme. ou nromovldo ou orenníza- I 29 Das' decIsões sôbre o modo e

C) indústria básJca ou easencmí à do R cooperacão 'na sua execucão. ou ·Iugar de cumprimento de penns, cabedefesa nacional, assím declarada em dirigido 011 controtndo as ali.lvldnde~ recurso para IL tnstãncía suoerlor,le!. 10. Mmnls arrentes. . com o processo dos recursos crlmt-

Art. 32. O slndícato, associacao cc Art. 41. No- crimes rlpf\ri'('lo. "l'_~tn nals.1l1'8U superior ou aSSOCIação proflSSIO- '.i, anllcarn- o '! ~ubsidl~rlamenle. o Art. 47. Revoflam-se as di~poslr;õl'Snai cujos dirJgentes com apOlo, aqUI- dl~nosto na l'l'llslacã" r"'''llm 011 na em contrário e, em esueclal a Lei nÍl­eacência ou sem objeção da UlalOrla milHar. n\lanrlo o crlm" fôr da com- mero 38. de 4 de abril de 1935. a Leidos seus associados, incorrerem em ueti'ncl:l da ·Ju~tlça Militar. nO 136, de 14 de dezembro dn mesmo"I 1'1' d ILno. e o DecreW-Jel nO 431, de 18 deu IpOS ,vo· es lei, ou, por qualquer Parágrafo úlnco. Em qualquer caso, maio de 1938. .forma. cxercerem ou deixarem eXClcer porém. não caberâ financa. nem ha- Ar'. 48. A presente lei ent.rard emdentro do iimbito sindicai, atl"icJade' ~ - di I 1 d ' -, ver.. suspensao con c ona 11 pena, vigor na data. de sua publlcacão.subversiva, terão cassadas suas cal'- salvo na hlpõf.ese do art. 36 e' quan-tas de recolÚlecimento ou cancelado o do o condenado fôr menor de 21 anos Rio de Janeiro, 5 de Janeiro de 1953;respectivo registro, observando sem- ou maior de 10 e a condenllCiío não 1329 da Independência e 65' dll Rc­pre o disposto no art. 141. § 12, da fór por tempo superIor a 2 anos. ,públlca.':- Getúlio Vargas - Fran­Constituição. 'Em relaçaq ao livramento condiria- cisco Negráo de Lima. - Renato de

§ 19 Para cUlIlprimento déste artigo, nal, serão observadas ao cautelas e Almeida Guil/obe!. - Cllro EsplritoInstaurar-se-á no Miniótérlo do Tra- condições da lei penaL comum. santo ,Cardoso. - - .roáo Neves dabalho. Indústria e Comércio, ex 0/11- Art. 42. Competem 1t Justiça Mil!- Fontollra. - Hofácío Láfer. - AlI'a­cio OU em provocação documentada lnr. na forma da leglsl~ão proc~~sual ro de Souza Lima. - Jolio meolas.do MInistro da Justiça, o processo respectiva o processo e julgamento _ E, Simões FIlM. - Segadas Via­competente, em que se'\-á sempre asse· dos crimes previstos nos arts. <,lQ, In- na. - Nero lUol/ra.gurada, em prazo razoável, ampla de clsos I a UI, 60• quando a vitima fór IV _ O SR. PRESIDENTE:-fesa das entidades ou respel'tlvos es- lIutorldade ml1ít.ar e, finalmente :!4,tatutos. ' 25, 26. 27, 28 e 29. ,-- Está. finda a. leitura do expedleJ;1te,

i 29 Nüo terá aplicação a medida ParágrafO único. O processo e jul- Tem 11 palavra o SI'; Pedroso Juniorprevista ne~te artigo se os dltigentes garnento dos demais crimes defini- para uma comunlcaçao.e associados culpados de práticas sub- d ta I t J(JNJORversivas forem destJt.uidos dos cargos os nas ei competem li Jus Iça 01'- O SR. PEDROSO '. :ou eliminados do sindicato ou assocIa- c/ináfla. com recurso para o Supremo - (ComunicaçãO. Sem revIsão do ora­ção, na forma dos respectivos estatu- Tribunal Federal (Constituição, artl- aor) _ Sr. Presidente, c;stâ pUbll­toa. go 101,_ II, c) e serno regulados pelo clldo o projeto com que o Govêrno

§ 39 O disposto nesre ar Ligo preva- disposto no Código de Processo Pe- pretende contornar o problema da es­lecerá enquanto não dispuser a res- nal. tablJldade. Quem o leia há de verpeito a lei sindical. Art, 43. Durante a fase policial e o que a Intenção do Ooyêrno é, real-

Art. 33. O estl'llngetro Incurs€) em processo, a auwrldnde competente mente extinguir ésSe direito -que Mdisposição desta lei será expulso do para a formação dêste, ex o/jielo, a trabal11adores brasileirOS c~quistaramt tó requerimento fundamentado do re- com tanto sacrlflcio, -desáe 1923.errl 1'10 nacIonal, sem prejulzo da~ presentante do Ministélio Público ou O curioso, Sr. R'esldente, é a Jus­

penas a que estiver sUjelt.o, ressalva- de autoridade pollclal, poderá decre- UficatlvlI para mascarar "essa Inten­do, sempre, o disposto no art. 143 datar a prisão preventiva do indiciado, ção, ou seja, que a establJldade é. umConstitUição. ou detennlnar a sua permanência np direito dlstorclvo. Os empregl!dores

Parâilrafo único. Quando se tratnr local onde a sua preça :fÔr necess!:- não a respeitam. Por isso. o govêrnode nllturallzado. seré. cassada, por sen- ria à elucidação dos faws a apurar. vêm ao enconLro dos trabalhndores"tença, a naturaJlzação em ação ordl- f 19 A ordem será dada por escrl- dando-lhe uma solUção' mais conve­nárla promovida pela União, seguln- to. inttmando-se por mandado o I in- nlente; O -oovêrno, com sua autori­do-se a expulsã\,. <constitulçúo Fe- teressado e deixando-se cópta do mes- dade, ao Invés de SUprimir a distor-deral, IIrt. 130, nu. mo em seu poder. ção e punir os Infratores. tratou de

Arfo 34. 11: circunslê.ncla agravante, resolver a causa dela. OU seja, o dl-para os efelws desta tei. quando não f 29 A medida será revogada desde relto dos trabalhadores.fór elementar do crime: que niio se laça mais' necessária, ou Um dos mais estudioso~ membros

decorridos Lrinta dias de sua decre- da Justiça do Trabalho, que durantea) condição de funcionário público, tação, salvo sendo prorrogada uma vInte anos secretnriou uma Junta de

civJI ou militar, ou de funcionário de vez, pOI' igual prazo, mediante a ale- Conciliação e Julgamenlo no EStadoentldade autál'Ctulca ou paraesiatal: gação de justo,.motivo, apreciada pelo de são Paulo, hoje Juiz titular da.

b) a prática do delito com ajuda.•Juiz. - Junta de conc1liação e Julgamentoou sub&ldlo de Estado estrangeiro, ou I 3Q Qnando o local de pel'mnnln- de Bauru, Dl'. Lázaro BH.tencourt de,organização estrangeira ou de caráter cia não i'õr o do domicilio dCJo lndicia- Camargo, fêz uma análise de profun­Internacional. . do. as despesas de sua eStada serão didade do projeto do oovêl'llo e IIpre-

parágrafo único. Constitui ·agravan- Indenlzlldas -pontualmente pela aUW- sentou-lhe um ·anteproJeto. Seu tra­te. ou atenuante, respectivamente. a ridade competente. _políciaJ ou judi· balho é longo mas de grande mérltn,maior ou menor IlnportAncia da 1'0- etária, \Ionforme fór o c~ por con- E peço a V. EXa. licença para têr. aoperaçâo do agente do crtme. e seu ta do Tesouro Naclonal. I fim de que conste dos nossos Anal.fl,

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Quarta-1'eira' ,4 =-, OIARIO DO CaWQRESSO NACIONAL (Seção I),__c EZ::Z

Maio de 1966 2353'

E mais as' seguintes emendas: ma, para o !lCluscionamento. nestaA de número 50.087, dos Deputados Câmara, do problema de energia elê­

Lenoir Vargas F'erreil'a. e Orlando trica de uma regiáo que também uqul 'Bertoli, _de um bilhão de cruzeiros, rep"ese~lÍo, cumprindo, assim, o meupara pl'osseguimento da linha. de dever para com o povo catarinellse.tre.nsmissão de energia elétdea, - de Saliente-se, no entanto, por justiça.

Juillvile a Pôrto' União, a cargo da que téda a bancada catal'Ínense noC&LESC \l, finalmente, a. de número Congresso Nacional estêve atentll ao50 094, do Deputado -Pedro Zimer- problema, csforçando-sEl com traba­mflU1l. de duzentos milhões de Cl'U- lho persevlJl'ante para contar, comoze1l'6!l, também para. a. subestação contou, com a boa. vontade 'e com­abalxadora de Marra. preensão de todo o Congr€iJ,SQ Na-

Foram estaS, Sr.' Presidente, ,apenas cional, que annal foi ao encontro de..tns as emendas apresentadas "a- um dos aspectos do vastfssimo, pro­(luele ano à Comissão especifica. dest'l grama de trabalho das Centrais Elé-'Câmara, 110 Plano do Carvão Nacio- tricas de Santa. Catarina, e que tan­nal, beneficiando os serviços de ener- tos e benéficos resultados tl'\)uxe"aogla elét1'ica do planalto norte-catar!- meu Estaclo, no govêrno Celso Ramos.nense, já' referidos. - . Votado, porém, o Orçamento da

Orgulho-me, digo-o sem· vaidaclc, de união de 1965, as dotações consigna­haver c0t:ttribuldo, de qualquer for- das !la Comissão do Plano do Ca,,,,,!in

CN$

250.01)0.000

300.000.0~0(

.200.000.000

500.000,000

Importâncial:'INALlDADE

Para. a butlesta~ãc abaixadol'a de Marra, acargo da CELESC : .

Pari'- a subestaçãu ,abaixadora de São Ben-to do Sul. fi. cargo da CELESC ,.

'Para a subestaçãu aLaixadora de Canolnhas.a cargú da UE'LERd , ~ , " "(

Para construção da linha de tl'ansmissão-<le, Ma1ra a Pôrto allláo,' ,a cargo da CELESC

1'lllmero,

da. \Gihte!1áal

1l0.067

1i0.068

6O.0711

61.3911

de Camargo - mas' estabelecidas adaptá-lo diante da experiência assim como os Prefeitos dos rnuníeí-outras, restaria, a' meu ver, uma de quase um quarto de século de pios de Joinville, Campo Alegrei Sãoestab1lidade mais-sólida, livre de sua aplicação prática". Bento do SUl,' Rio Negrinho, Marra,burlas. Entendo que deveria ser . Itai6pOlis, Papanduva, Monte, oaste-mantido o sistema de índeníza- Outro' assunto, Sr. Presidcnte, qUlJ lo, MajOl' Vieira, Três Barras, canot-ções de trabalho, um mês de in- volto a focalizar, pelo que' tem de ín- nhás, IrineÓpolis, PÓrto União e Mal­denízação por ano de serviço até justiça e de revoltá, é o abandono em tos Costa. Compareceram rtnstmente,dez' anos; depois dos dez, dois ~ue se encontram os aposentados e ali. numerosas outras autoridades

d - ,pcnsionlstas da Rêde Feroviária'-Fe- municipais, estaduais e federais ,_meses e tndenízaeêo. O prlmeíro deral, "ano do contrato, como afunlmen- Os aposentados da Estrada de Ferro Nessa solenidade, o Sr. Prp:lldente

, te, seria de experiência e, em seu santos-Jundiai estão em nssernbléla da Comissão do Plano do Carvão Na­decurso, o empregado, sem pre- permanente há dois meses, pois não eíonat, Cel. Lauro Cunha Campos,Juizo de outros direitos -<aviso recebem seus' proventos desde janeí- fêz entrega ao Presidente das csn­préviO, 139 mês, etc.> poderia ser 1'0. Por um decreto ignominioso e dls- trais Elétricas de Santa Catcu'lna.despedido -sem indenização. ne- erícíonárío, o Ministro da Viação e (CELESC) , de vários cheques. se­pois de vencido um ano - e êsse .suspendeu o pagamento dos bsnerícíos 'mando oitocentos milhões de cruzeí­serIa também o prazo máxímo então feItos pelo Tellouro transferín- ros, correspondendo parte das COn-

,de contratos' a. 'prazo, já com do 'o, encargo para o IAPPESP. No sígnações orçamentártas de 1965, dasuas prorrogações - não poderia corpo do decreto, o Governo se obrí- r~ferida ,coIDlssao do Plano do car­ser demitido "sem justo motivo", ga a recolher os recursos necessartos vao. NaCIOnal, agora liberadas pejoO justo motivo, por sua vez, se à Tcsourarla do IAPEFES? Não_o, qo.vêrno Federal, e C!estinada$ a -all­dívídíría. .em dois grandes gmpos: rêz.. porém, até agora, e, conseqüen- xl!lare~ ~, construção da linha dea) talta grave, cujo rol seria o temente o IAPFESP não paga oa ano- ,transf:lllssao de energia elétnca, demesmo do art. 432, da CLT' bJ sentados e pensionistas, e não apenas. JOlllvile a POrto União, .J:?0 meu :Es­a necessidade do serviço,confor- os de São Paulo mas do BrasU in- tado, e ainda para I1UXI110 da veons-me rol a ser traçado e que com- telro. ' , trução das subestações abaíxadoras,

'" preendería a introdução de me- ' . • nos munícípíos de São Bento do I5UI,Ihorarnentns no maquínarío, 1.01'- As viuvas, por exemplo, ,dos fer- Mafra e Oanolnhas. Valoso auxilionando dispensável a mão-de-obra, ;~viários da. Estr~da de Ferro can- êste, das consignações orçamentáriasa' mudança .do estabelecimento, a _l.al do Brasil est~o-me'envlando pa- já- rerendas, mas que são tnsuucien­1ncompatibilidade do empregado tétíco apelo. E nao. sei ~ 1U2111 ,cn- tes, diga-se de passagem, para o VUltocom o empregador ou com seus c~minhá-Io. O Gover:no e tnsenstvcl, dos serviços - a serem realizados. Já.colegas sem caracterizar' fal t a ~ao o~ve. Daqui já fIZ retterndaa so- que somente 11 linha entre ,Joinvile egrave, a incapacidade fislca do ll<:it!lçoes ao l\~lni~tro do Tr:abalho. ao Pôrto ,Uqião consumirá parcela S\1­empregado depois de acidentado MUllSt;o da VJaçao as quais não en- perior a três bilhões de cruzeiros. Te­ou beneficiado pela prevídêneia contra;am eco; Assim, o que posso mos esperança, no entanto. de (IUesocial, a própria venda do esta- fazer e trazer, mais uma vez, a mínha com novos recursos recerats e com osbeleclmento ou da emprêsa, isto ,solidariedade, aos i~felizes desampa- recursos estaduais _que serão aI! apll­além de outros a critério do Ie- rados da p'revidênCla Social, no EC!I cados. o norte catarmense terá aten­glsladOl·. ocorrida uma ou.cutru desespéro, na sua angustia, no seu dido um dos-seus mais sentidos pro­,das hípõteses, o empregador .to- drama: por, insensibilidade, por de- blernas, que e o da energia eíetnea,marta a deliberação de despedir sumamdade, do próprio oovsruo, -Mas, 81'. -Presidente, quando se dís­o empregado, fazendo-o sob sua Era o que tinha li dizer. (Multo cutíu nesta Casa, a Proposta-. Ol'ça~exclusiva responsabilidade. se a lJem)_ _ rnentáría apresentada pelo Govérnodespedida ,fOsse 1}01' falta grave, " em 1964" portanto para o Orçamentoo empregado não receberia inde- O SR. 'ANTôNIO AUfEIDJ\: da União' de 1965, exatamente o 01'-nlzação. 50 decorrente' da neces- <CO!1lUlIICaçao .:::. Lê)' _ Sr, Presl- çamento que consignou dotações quesidade de serviço, taria jus à in- dente e 81'S Deputados r' foram entregues em parte 9gora :ladenização simples ou em dObro, em Mafl'a, nó meu Estado, r~~ Idrt~: Presidente d,~s Centrais Elétricas deconforme contasse ou não dez de abril último, promovida e presi- Santa _Catauna, peJo Presidl'nte ,daanos de serviços. Se o empre- dlda pela esforçada' Associação Co- Comlssao do Plano do Carviio Na~lO,gado não se conformasse, poderia meroial e Industrial daqueJ' 'd d nal, , naquela ocasião, foram aprcsen-reclanlll .' n Justl' d '" b Ih I lã' a CI a e, ta<Iaf apenas as seguintes emendas,

1 a ça o ... ra a u, uma 50 en ade , qual compareceUlos, no Plano do Carvão Nac!onnl, rete-nUm prazo máximo de 30 dias. eu e o Deputado Aroldo Carvalho e rentes à. linha de transmissão eleNessa. reclamação, optaria entre também? Coronel Lauro Cunha Cam- energia elékica, de Joinvile a 'Pôrt~duas soluções: reintegração ou pos - P1esl,!ente d\l Comissão do Pla- União, e às ,respectivas subestaçõesindenização. ' Se pela Indenização nl~esden0teCarv,~ao Nacional. E,st.I~l!ram baíxadoras, emendns: allãs,- publlca.­e vencesse a cansa, receberia além ,p , ii .alllda" naquela. ~'Pll,dade, das no Suplemento r e s p e c t i vo doda indenização mais 50% do seu o SI . Julio ZadlOnni, PreSldr:nf.e das "Dl' i d " di'Valor. Se optasse pela reintegra- Centrais Elétricas de Santa Catarina ' I ar o o Congresso aque a epOca:ção, a ação teria o-ritmo sUmá~ outros ,Diretores daquela. Emprêsa: De Íninha autoria.:rio, previsto no art. 685 do CÔ- - )edigo de Processo Civil e os re­cursos não teriam· efeito, suspen­sivo. Par seu turno, ,o emprega­dor, para não ser coagido a rece­ber um empregado por êle despe­dido, poderia optar, ao ser citadopara a reintegração, entre esta ea disponibilidade remunerada dotrabalhador. Note-se a vantagempara ambas as partes: o empre­gado teria o'E1mpr!!go garantido

" / desde que completasse um ano de­serviço, salvo se ,lucorresse emfalta grave ou houvesse uma rele­vante necessidade de serviço quejustificasse sua dispensa. No úl­timo ,caso teria indenizaçã.o. Se!ôsse alvo de acusação gratuitareceberia indenização COm acrés­clmo 'de metade de seu valor, PorSUa vez, o empregador se livrariado inquérito. geralmente demoradoe oneroso, bem como da obriga­ção de ,reintegrar o empregadocontra a sua vontade".

_Quarenta artigos

Finalizando' sua· entrevista, pon­derou-nos o sr. Lázaro Bitten­court 'de, camargo: "O meu an­teprojeto aqui está. á. disposiçãode todos os interessados, que qui­serem conhecê-lo e debat!!-lo. ti::algo extenso - tem quarenta ar­:tigos. Em primeiro lugar,- devodtzer que a idéia não é minha. ti::fruto de estudos. O sistema'.queproponho resulta de outros. Apro­veita" ql1a~e integralmente, o pr6­Pl'!0 sistema da CLT, procurando

I t-a .,entrevista que sõbre o assunto o:or. Lázaro Camargo deu "A Ga­leta", de São paulo:

-o Sr. Lázaro Bittencourt de',Camargo, que é realmente umI profundo, conhecedor dos proble­,lnns trabalhístas, ao atender-nos,'foi Incisivo em, declarar que, a'seu ver, a estabilldalj,e do traba-lhador, como bem dil': o govêrno,precísa ser aperfeiçoada. "Elimi­!IUi-Ia ....:. prosseguiu - seria umabsurdo, pois as conquistas sociaissão irreversíveis, e, lôgicamente,estão mesmo acima dos chamados'direitos adquiridos, uma vez que'estes atuam no dominio do inte­resse ind1Vldual, enquanto aque-las funcionam no plano coletivo,principalmente, como no caso dàestabllídade, que é um direito detodo o trabalhador",

0_, projeto, Em seguida, acresceu tou-n o s

aquele magistrado: "Como disse,o govêrno tem razão, mas vejoai um grande perigo. Ê o de, \lpretexto de se' aperfeiçoar a esta­billdade, na reahdade, sob pres­são de correntes econõmícas Pil­.derosas, vir seu nõvo estatutoinutilizá-Ia, anulá-Ia, como ocorrecom o projeto divulgado,- mere­cendo repúdio não só dos .traba­Jhadores, mas da classe patronal,

I uma vez que 'nesta, aqueles bonsempregadores que não burlam a ­estabilidade, não despedem em­pregados senão quando necessãrto,seriam prejudicados com a inde­nização mensal de 8% sõbre a:rÔlha' de pagamento. Enfim, IIlei, como estã no projeto será umincentivo duplo ll. dispensa detrabalhadores: primeiro pela eli­minação da estabilidade; segundo~porque, despedido, ou não, o em­pregador pagará mensalmente ovalor, correspondente a muitas in­denizações. AliáS, do contam que'eempre tive com a classe patro­

I nal, poSso informar que o pró­prio atual Fundo de Inaenizações,

~'de certo modo já representa umIncentivo às" despedidas".

, Estudo

'D e p 'oIs declarou-nos: "f{eco­nh~o que agradar, a todos é lIn­possivel. Entretanto, fiz um es­tudo sôbt'e o assunto e o estouremetendo ao Ministério ~o51'8,­balho, a titulo de sugestao e, sefOsse aceito, acredito que aten­cleria aOS interi1sses de emprcga­

, dos e empregadores, Assim ti?"porque discordo daq \leles que cn­ticam e não procuralll contribUirJlara a soluçã.o do problema. A

I questão não é de contornar, masde resolver. Deve-se notar que afStabUldade, no' sentído em quemamos êsse vocábulo em DireitoCio'Trabalho e em Direito Admi­nistrativo, não é senão um dos,aspectos da estabilidade lactolIenso. Estabilidade, em sentidoamplo é o meio de evitar a ,dis­pensa do empregado. Esse' meiotanto pode ser a proibição, purae simples de qualquer dispen~a,

, como a criaçlÍo de obstáculos sé­rios a que essa dispensa venha areallzar-se, como acontece com asindenizações de antigUidade. - NoBrasil combinamos os dois siste­mas, de modo infeliz, dando mar­.gem a inúmeras burlas: Dai osinconvenientes descobertos Re logoverno, inconvenientes que, 110-

enestamente, são '_prejudiciais ao,empregado. A soluçã.o" cmbo~amista, seria reforçar a garantiadós empregados, dando ao mesmo,tempo, maior, liberdade de açáo :\classe pat1'Onal",

• Justo motivo, _.se~ - essas garantias ~ dissedepois o sr. Lázaro Bittenconrt

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2354 QUarta-feira 45Z!!2E__ .... OIARIO DO CONCI:?ESs6 NACIONAL (Secâo Ir MaIo de 1966

Nnclonlll, rcterentes ao meu Estaqo, que eu tenha paciência de conservarIeu a fiz maís curta. Mas havia mul- Eu direi, Srnhor Prcsldente, Iouvan..tor;un Udns, ..em exceção." t('cll!.l~lIs aquilo que não pode ser mudado". t08 Itens que nós pedíamos abordar, do 113 palavraa do J'losso .Ilustre JiJu..no PllUll,l de Contençâo de Despesas do Ao sair dI! lá, SJ'. Presideal~. p,'B-' porqUe hà muita, faLhas e, do jeIto balll:adol' Biloc Pinto, que desejlUlloJilGov&rno 1l'ederRl. EstllVllJll aasím as sando nas difiCUldades que todos nós, como as colsas vão, com ESsa podrídão, voltem as nessas relações com a F'mn.conslgnaçõea ínctuídas na e1mmado temos: e não. s6 os gove.nantes, i e- talvez nem mesmo l·ceúndo,.. ra li Bel' as mesmas do tempo do I:\OS"

Plan:l de .Economia do Govêrna. Esse solvI também fllZEl' a oraf;Jio do Depu- SI'. Presidente, esta é a minha ~r.'\' so Pais-.M~nino, quando então ~,ná­falo era Ievndo a oeonhecímento W1 taao. Estamos preeízande multo de ção _ tia época em que se aproxima "amos pOr base a l"sança nas 110$&1i1CELESC já em setembro de 1905, rezar, Sr. Presidente, prtnclpalmen- a Páscoa dos Congnssistas, em que lutaá em pi'ol da Iíberdade e da -náo..pelo próPrJo PresIdente da COU1ls~lio te para iembrnr certas coísas (lUC vem todos vamos rezar _ para que pe- prndl-ncla do :Brasil. {Muito bem. Icio Plano ao Cl1rvíio NacJon:lJ. sendo l:ç'1Ue~.itlas. Cor:w n!ffica dei çamos a DeUs nos faça cumprtr nos-

Surgiu então, 3 grande batalha da coísa alguma ao PresweIIb Adll~tlJ sos Ceveres. '.1I1111to bem.) O SIt. GERALDO FREntE:libBl's<;íio dos recursos, tão l'ccps;;a- Oardoso, dcdíquel a S. Exa. aCha-. IComU1l1caç(Jo _ Sem revlsdo do1'105 11 economia catarincnse. \ Ja em ção do Deputado. DedlqlJ~HI. tam- O Slt. EMAS CARMO: oraaor) _ Seubor Presidente, est-ã-senovembro da'luele ano. a .atuaçao tio bêm ao Govemador de MlJlas (~c· . , r. rCllll2-lIndo nesta cnpltal Q SegupdlloOovernndor Celso !W.mos se fazia sen- als' Sr Israel Pinheiro qtje Jã foi (Co/lll/n/caçao - Sem ret1tsa,0 do '" h uidlo de Com; '<!t.'1', nes'll sentido, dirlttlndo 100'10 e Dl'ep'u'-""o e no PresidcÍtte casteno oradOr} - Senhor Presidente, há pou- "'enlanl! .... /1 cesana c, a-.... ~" uou , - teci j t .rio ta t I U....ação do Conc.llio Vaticano no. iliIte'llbst~.nci030 memorial ao Sr. :M.lnls- Branco que nunca. 10i Dcputatllo. ees a glUIS comen a s, nes ! - lIIagnl1'ico movimento lle iniclatlvll áotro dR 'Fazenda, justificando 11 ne- A or~çAo é a seguinte, SI', Pl'l!Si- buna;: acêres da reí'orma do Códl~o_ E:r.mo. Senhor D. José l'1ewton daces"ldad~ Jmporiosa da liberação da- dente' 'CjYil que por _si anda e mostrel como Almeida Batllltll, Arceb

l-.. de 13r051-

qucles recurcos para 11 exeeueão CO • , , Iol Iellz o Mon&ellllor Arruda Oâmu- 1.1 1 I I di"~5>'dU@óJll!UiO de trl'lbalho do seu govt'mo. no "Senhor, fazei que eu.ueja fiei 1'& qll<Uldo procurava dissecar essa JI, teve n c o no a < o m ti pr _setor tio energia elétrica. .a0ll prínctplos demoeratitlo5. reforma, principalmente no tocante à xlmo passado c deverá eJJoerrllr-se no

lei t - Fazei, Senhol', que eu não traia "'arte 00 famílla. dia:; do mês corrente. ~.7á :falallttll,MaIs uma vez, Sr. Pres en e, es os princíplos erístãos, .... até aqui, o próprio D. José Newt.on,

gue integramos a repres!'ntllçií() ~1l1a.· Nem selu- surdo aC>G clamores do Fui .veicUlo, Sr. Pl'~sldenoo - com emInente Arcebispo desta Arquidl.lec-rlnensE\ no con!lresso Naclol1l>J em ovo' . multa hom'ú para mim - de uma rc- se. D. João de Rezende Costa, !'-c~petlhllndO-noll, conjugando esfôrço e p O'; Senhor, fnul que eu não preselilaçiia q,;c mais tie vinte r!llI blspo-COlldjutor de 13elo Horizonte,trobnlho junto aO!í órgãos 1l0Verna- me renda às seduções do poder, mUlheres minelrns, através do Paore D. Fer1l!l.ndo Gomes dos Sllnl-os, Ar~mentais, pllra li IIbel"llção daqueles nem às blandlcias .da eOlTUpçào. Joúo Botelho. DIretor do Movlmf-nto cpbispo de Golãnia e D. Oândldo Pn.~recursos, até que vimos coronda de • h ild de Pró MdC iSlli em Belo II In M" ~..···/0 n nOVa tarefa, qUIl contou com Que níío me curve a um a - un o Jr o, ,- dim, Bispo de uma das m..... lllllX)l'~"'" .. t d t1 :ú elo traco nem à soberba dQ lorte. zunte, envklram ao Senhor Persldel1le tantes eldlldes do Estado de l;;áoo apolo decidido e pron o o r. t , l"rtzel 'senhor, que eu. tenha (I ela Rl!píiblica soJlcltnndo que lmpedis- Paulo. Hoje, o tema versará. .sõbre ..'ll'ovêrnanle cntm1nense, DI'. 1"0 !:lil· culto do lJOl1lproml,go .lLSSUhlido se a discussão do CMlgO Civil tl':sta eduClIt'.lío crlstá e amanhã, flnallum-lIe!ta. ti ti e mJnha voz sejá. á. cobl'lldom .ro" ehlel'gêneia, sénl estudo mais llroWn- tI' a triblma ser!\ OCUP.'lda por Frei

Quero, Iltslm, nesta opo.rtUllI ~ e, plieM:ocl das -promessas femeu- tJo. sem que. atlnal (le coutas, lJuJr.s- ni.meu DalI'. da ordem dos Oommica.-Sr. Prpsldcnte, congratUlar-llIe eo~ o tidas. - sem prl:lOunciar-se tôdas as entldadcs; nos, que deverá falar sObre o cOlUna..honrado governo do Mlll'echal castelio ã tó t"'mnco, q1le "elo ao encontro das uc- l"azeique eu n o engane 11 ,ncus dl\!l as 'lJ(!ssoas que sé in corC3sam nls/lIo e as relações entre a IgJ'ellt e., A d j d .....vo e do eJeJtores, nem me falte paci/!lICl/l pelo assunto e que têm àmor à nossa ll~religlões não-cristãs.ce.!iSidade~ e ,,(lS ese os o ..~ dlnnte dos Governadores que :ue PAtrla. 'Iioje; VoJto à trlbuna ';om Trata-sc, Simhor Pres1dente. daIIDvêrno Ciltarincnses. Congrlltll<ltlór!S en"anarn. . ' outra sugestào s6bre II matéria.. uma '-'~l~"ff4 fi que Cllbe 1ntelramen-tnrnIJém, 51', Presldente. 1'al tlcular.. " tud ó SCll1 nua .~ ...u~ ~ .. ,mente, 11 tMa regilio do nort~ de San- Fazel, sobre o; IOf, '. Varias correntes no Pais se ('5",,0 tf' o quallficll.tivo de fellz. Centenasta ClItarlna benet.lelada em esprcial eu não colabore em transformar levanlAnrlo ncr seutldo de pedir .\ eô>l-!l de pl!SSOllS se reúnem tôdas aS noite&:pelos I'ccurkos ngora liberados pl!lo. a. ellsa do Oongrer.so e!" ante· Casa que a.dje a ctJscussl\o do CÓdlll,:l na Catedral l?rovis6rln, que é a. (,ce-Go',-' rno d~ Unll'io. (M1Lito bem). câmara do l'oder Executivo, nem Civil :E;' preciso que l'ealmenle, esta ja de S4nto AntônJo, e ali, apos a

" Q descreia da lndepentlêucJa e 11l1!"- Idélà' se concretize. se corporlliq':e. celebraçl\o do snnto Sl\crificJo da Mis..O SR. EPíLOGO DE 'OAllll'OS: monja en!l'e os Poderes: cresça e dom.lne o Erasitinteiro. N:1o sa (' dn c'Qll!!Ilação õo orador da 1I()1~'Colllunjc"~iío - Sem r~j)ísào do Senhor, fazel Que eu nlalo perca é posslvei que açotladamenLe ':arlll- te os debates se abrem entre as vli.-' . -, 'tou ~e a fé no futuro do Bras . nhemos pnra i\ reformn de Um Código nilS correntes qua comparecem, ha-'

offHlofl - 81'.- Pl'csiden,~, t'!: •• Amem." Civil, que, certa ou erradamente, há "l'e1ll1o ,0 circUlo. dos s!llle1'dotes, o dos{'!lbt'nóo hoje, de Belém, dollUmel1to t d maIs da 50 anO!;, vem mantendo em Rcll"I~~., o das Rall"I'O"A" e a dostIrmado por mais de meia. c_cntena Vou mlllldar Imprimir-In com o (l "~. " ~~ ~ " """

110 lun~lol1árlos do MiIIIsterlo da o culdado, como se faz com tôdM tranQIUlldnde e em paz a f~llla bra- Lel~os, tudo terminando, Iloolmr.nte,ÃI'rlcuJtura. R-ecl11mll.l1l éils-,e.' servi- as orações, nUIII E!!IlLlnho dourado, e sUeim. por conclusões Inteiramente rl:'slbltl-ô,J!"cs que, a,~mr de accorrl~os Já distribuir a calla Deputado, e VNt Apl"OvéilaJnos a oportunidade prml Cll/l e aproprIadas. _(luns]; V nnos c!a publicação dn .(,1 tlue mândar, com dedlCálória, /Ia Prcsl- r('nder nos.:;a maior homenagem ao E' de se notar o caráter ellumêIlir.o

- 111.lUlda.va procedel' ao 2e~ etlQUlldra- úenle_ da Rzpúllllca, /lO PI~SI{jetlle (Ia grande vulto que Iol Clóvis Bevl1ac- do mOVimento, ressaltado, sobre~udo,menta delJnlUvo, ate 110Je, por filHa ClUr"!u"a e ao Governador Istael PI- Qua. Apesar de não ser religioso, pela presença de a I g uns p!lS ôr~8

(:LJ provldênclas por p a r t c do 1.11- nhelro, a fim do que cada qual saib~ esmerou-se para que o Cócligo ';vil evangéllcos, qu~ part.lclpam frat-ernc4­.uil;lkdo nadq, ou quase nada se fez que é preciso rezar, e lembre qlJe e fOsse um documento vivo dCl ":IOSSO m~nte de todos os estudos, de I.Od'l8nesie /cl1t1Clo. um perigo eng!l1)ar os eleitores, como sentimento, da nossa" cultura e do os debates, e apreseptam, também.

Ali,"' "" Sr. "dr~·i·1ente, no que diz !adPOe:l~O~?~~ml'bf~rene.!.~I1ltc~.oSsdOOellPt~: pensamento brasileiro, sobretUdo ti. ~ua valiosa eontrlbuiçao parati'lue do~ r ~ u I' ~ ~ ,~- ~ ..~ - respeito óa famUla. Impossivel, repl- entenclimen~ geral (]. crls amsmo!respeito !lO Ministério da Agrlcu1t\U'a, U:cl\mIll'3 do ExecutlvD. to votar com a~odamento um cõc(iflO cada VI!lI mais se aperfelCoe na soele-

p(JdL'nJC)~ dizer, com pesar, que ele Creio na Ccmr.titulç;;'o, e por 1s!.lO' tà '. d t s dademllJa &empre Iltrasado "m t~jaçl.lO aog 'rezo; creio na ConstllulçãQ. que fala desta JmpOr nCJlY l~an o ~s l:::::ti. 0oino é sabido, Sr, Presll1entl!, o.dmn:"~ órgãos do podcr publl~1!' I que llá três podt'res distintos nesta verificando qUe nao 1 um s "1- ConclUo Vaticano n é um dali mnlo--

Devetl()~ ~ verdade, nesta rapldlõ Rep'úbllca;~, dL~tllltos e in~ependen· ~~u1~~~ ~oX;;;: :f:;~~:toad~u~rd"~n tes eventos di!ste século de SU1'prê~l\IIlpassagem pela. trllHl1la, diskac~.. teso Por Isso, .ao ver 11 proprla C,;- dos Âdvógedos e' llS congregações das e grandes I'eal~ões. AIgreja ll.ib"U"gc:;t-üo do :co~so colega, Depu a ,0 ~f lllara transformar-se em ant~-snla 10 vtlrillS Facu1dadc.~ de Direlto extsten- miu seu J19.pel de vanguarda. na C('I1"ÇJeofll~.- que soub e, realmeJl'~'~d PalácIo do Planalto. ao ver o t"res· tes no Brasíl Até hoje não recel.le- dução do mundo moderno, Tôda~ l\IIlIlamiznt aquela Pasta. Nos w (I!. dente da Casll. temar a. b2nçao aü '. . J classes sociais se vêem nov:unenl.lSl'rlndr,almente 05 que rcpresenlamc.s Presidente dn Repúbllcn para. ~llo~r mos qualquer contrlbulçao, por lltr1l01 chnmlldas elo crlstlllJllsmo e as vá..()~ Estudos do Norte nesta Casa, sa- se aplica a. leI de correçlío monetál'Ja, que ftssc t désSet br~llelrOIl, que ~e- rias fllmuirs rellgiosllS dispersas )1.. 16bemos () quanto ésse cmlnen.~ ho- ao ver que todo munclll falta 1',05 ria ev en e~en e Va lOBa num .ra a: faca da. terra são convldlldllS a .en"..jW31ll públ1c-O fêZ pelo Mtn1steno da compromissos, alegando compro~tsfil/" ~o II~o ~ste. ~uero, n~ mome". tlr mlls maduramente nos pontos daJ\grlculturll. , maiores, ql;lando, ~cgunhâdo IIS lJçoes••~ sc' faz ~nvfrl: rJn~~:P~a t~:~rll~ vista Que as unem e não nas dissen-

espera0 ~ .surge nossos mlllores, nao comprom.s d fi Eóes que ll.5 separam- Al;OIa., uma n~\'a te dé~ tol' ma.lor do que o da palavra empenha.- siJe1ra, mostrar a necessl arie do 11 ta- - A I o éongresso já te~com a presença". a tren sse se d porque esta deve valer _ o lIa- mento dos estudos do Código CJvll, a qll mesm, no 1 dê ~ .da nd1lÚlJlstraçiio PÚbl~a, :e Uq~e-e~ ni'ém de honra só empenha a palavl'a, fim ele que todos possam pronUnciar.. m~~rce~dot~~::to:s do snossgeI~é-colrga no"so, de um om In , só põe a sim li.'l5inat,urn num dI'- se IIÔbre I) assunto, quo é da. 'l1<\11JI' m os on <. I t"J"evrJeu no Govêrno do Paraná, Que- cumento s6 promete q u a n d o tem lmportiUlcia pora a nossa nllcionall- culO, porque v"d~s Par Ilmen ar 'S,3:0 referir-me no Senhor. Ney Braga, certeza 'de qtlepode realJzar _ <1. dadl! e para li tranqüilIdade da fáml- pertenccntes .. I~j~ Cj~lIca d" ::p,lrmte dasclmtedlddaSjJ~pi~~;~~~e3e~t;; solvi fazer uma or,a~iio. porque cre10 1111 brasllelrs. conum!~'lÕ:~~~~~~el ~ontrat:r~JZ:~ii~B. Exa, fi o !In o, lO no po<ler da. oraçao. Como ilomem In ..111l pl'o\'ellosos eiellos de sua !l.caUlo. li 1 r lue é preciso rezar. Pois, Sr. ~ Presidente, aprovelt", a n!1a 11 cristã, de mãos dadM, polra que o se,u

Por !Eso, conflnnte uessa dlsposi- r: 11rr:olUl~O C!ill coisas não vão bem oportunidade de estar na trIbuna Dllra apostolado seja comum, em beneti.('âll do :\llnistro Ney.Brago., aqui es'o.Ou fmaglD~ sem rezar. TmJús e"Lllo tn~ t.raller A Cllrnars a noticia de que, o.n- elo do ereselmento do crJ.sUanislJ

lO"

TJara 111rlglr um apelo especla~ ll. S_ 2e' do sua OI' ão )j!u:ticular, numa tem, o no,go antigo companheiro Pie- não dentro dos Templos e das Igrelas,:E;-,<', no sentido de qu~ prOVIdencie ctpelinha p:JrmuJar, dedicada a !lfIt s:!dente .Bllac Pinto Itpl"esentou as suas ml1l, sobretudo, no selo d!Lq fal1!1111lS(l emjl1!1tlramento deIlnitn.:o ao rune~o- deu~o particular, que tem llSSlinto credenCla.1s ao Govêmo fran~ês, E, e da socleda.de humana. Em vua anallsmo do seu MinistériO. 131urfo no Executivo que tem as mãos cheias ao fazê·lo, declarou entre oullas cou" ciência procurarA resolver os nossos"em.' de bencsses ' Aquela eorntlcópia que su: que o Brn~lI será um dia enor- problemas, em vão os homeps qe (l~-

O S" , "'EL nAFAEL: vÚlmos n:u; 'j;l~lO;; d" Dellsa da For- me fôrça mundJal, acrescentando que riontaráo em disputas que_"Se tornnm.. n.u tunn está 110Je nas mãos do Presl- o seu Pais estava llgado à. França por esterérels se não há a primado eto e3~

(ComU1/.lcaçcio - I:>ern retJisão (t(J dente da República, e todo mundo vai taços de amizade fortes e antl~llS. plrtt(l a d1rig1r as SUllS atitudes e osoraiior) - sr. Presldente, Sr8. Depu- correndo" ao belja-mão. Disse mais que o Brasil desela au- seus pensamentos.1I1<10s, em dias da. semana. passada. Ora, Sr. .Presidente, eu ~6 lne ajoe- mental' suas relações Com a França, Ao registrar, Sr. Presidente. !IMcstl\e com. o GovemadOT Israel PI- lho aos pés de Deus Todo-Poderoso. ressalt!lndo a Importância do uma Anais da Casa, fi telllizaçAa desta se..

nhelro, no Palácla da Llb~de e, Daí esfll Ol'llçâo. Vou colocá-la' na cooperação sine~ra e llJllJ.stosa, Ex- mana de conscientização do Conciliocom nsando s6bre as dificuldades dO ealxa de cada Deputado, vou divu1- plle01l q\lé os brasileiros sempre (;stl- Vaticano II eu, com respeito e' ,)"fllOrJl·L'rnl), S. Exa. teve oportunldado gâ-la, Sei que ela não é perfeita, que veram Interessados na- cultura. (mo- a.tlma fUlal: enVio os meus mala- ca...de recitar-me 1L Oração ~o Governa- falta. multa coisa. Mas uma oraç&o ceSll. fortll1ecendo-se êsse lnterê.,~e lorosos cumprimentos a D. JOsá :Jol"c?,;>

dor. Hllvla. 'VArios paragratos e o co«nprlda cansa, e multa. gente ê ca- desde o .reLõrno do OenerafDe Gn~ top de Almeida Batista. qUf.~111tlmo dizia: • Senhor, r a 7. e i com paz de não ler (lU náo ouvir. :Então,lã chethl' do lL'xecutivo .trtlDc!s. ~ OÍ1trlU bml!ll1erl!nciu _Que nos~ !el.

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4, '.. --~ DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Secáo Ir Maio de 1966 ',2355 I, n _ ,6

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to, acabu vde nos brindar e conhuna todos 'os aspectos-sob os quais o pro-l tregamos ao honrado 'Genel'a] Péllo Iconduta, que promete; ,tôda ela voí­nos brindando nestes' dillS memorã- blélna se apresentava, concluindo com Ramalho, Chefe. de' Gabinete do Mi- tada na realização de uma consagra­veíà com Isto que se pode genuma- .uma sugestão ao Poder Executivo. em- nlstro da Viação e Obras Públicas, em dora obra à' frente do Executivo demelite .cnamar d~' uma grande festa b,?ra: acrescentava desde logo, a con- Brasilla, justa ~eivindlcaçAo dos mu- um grande município, que se tem en-do 'espíríto qDstão.-,{JI,!Ulto bem.) vicçao em que estava de que as mí- nlclplos, de oraíau, Eitlo Hõvo, Ama- grandecldo em todos os sentídos, pela'

b ' " nhas palavras' seriam protertdas em rante, Mon~es ;Altos, ~ Imperatriz. coraseen e amor li terra dos que nela• ·SR. PLíNIO LEl\IOS. , vão. Indicava, então, a conveniência Nesse petítõrío, os ilustres preteítos vivem e iabut!1m. , _

(Comu1llCação _ Hem revIsão ciu de' o Govêrno da União, através do destas comunas marannenses asSlI11 Eis, em rapldas pinceladas o retra- ,t)r<l/ior) "...: sennor Presidente, _o atual Ministério, da Agricultura - então se expressam: to moral e polítíco dos que assinam operíodo de sessões -'comprova-o.o responsável. desde que a ·p~ta. d;as UI!: do nosso conhecimento que, memorial que passamosa transcreverjque ocorreu ont~~,.e o plenãrlo nO,e Minas e Energia ainda ~o ~XIStla., de há multo tempo; existe plane- uExcelentissimo sennor, Mare-evidencia a possibilidade de repetic~o .pela',defesa do nosso patrlmônío mio, jada pelo Departamento Nacional chal Juarez Távora DD; Ministro110 fato, não nos oferece & seguratl~a neral - através do B~~b ,do Brasil de Estratlas de Rodagem (DNERJ da Viacão e obraa Públicas:dc',lque cheguemos ao final da hora ou de qualquer outra entlda5'e gover- a BR-2I, rodovia que liga a ca- u-', ..destinada aos nossos trabalhos, assim namental, proceder em relação a êsses pital do nosso Estado à °BR-14 Governador é abrir Estrll:das •tan:fbém .àquela parte em' que deverolo minerais, tão ricos e tão diftce}s de (Belém-Brasília). Tal rodovia, P,yashington-Luís) '. .ÓS 81'S Deputados apresentar seus te- encontrar eomb- o faz em relaçao ao hoje inexpllcàvelmente com a Somos ricos em terras fé. tem.Cjuprimentos de informações., -. ouro. Se iJão;'tiVesse 11.' uiiião a ~ten- nová .denomínação de ~R-262. 5Cm enquanto som.os pobres uum ta-

Tenho, porém, Senhor Presidente, ção de adquírír tôda~ produ;çao de margem de dúvida, e da .maís to.r d~ meíoscde transporte quematéria a ser ventilada oportuname~- minerais do tãntalo, do gtucínío e. de alta significação para nós outros, ~~E~c;~n~m o D;os~o ~~senvolvl-te :que está e. exigir, para instrl\l;no lltlo llorque compromissos .íntemacío- 'que' habitamos numa das mais As Pr~f~~~~~n~i ~~ jaü' sruod~ iilscurso que então ,farei, *Jcfar., na~s' nOS obrigassem ao atendimento abandonadas' "e atrasadas áreas 1 , a, I

.címentos do Govêrno Federal, ,pois de exigências de outros paisespara'o' demográficas do nordeste ocíden- Ndvo, Ama~ante, Montes Altos eque somente o Ministério. das Mina:; e desenvolvimento 'das suas' indús~rias, tál: ? sudoeste do Maranhão.", ~ãgerpa;;1Zs'eusdO'tFtult~~eso d? fM~raas-E . tr é do seu departamento dqu' ísse os minerais de " in ra -nergia, a av s , ~;.._ ao menos a Ir t dê O pleito é o mais legitimo. Desejam sinados,:vün, com a consíderacaoespecializado, poderá orerecer 0J tê- tãntalo com mais, de 50 por cen_o os estradas para vitallzação das áreas e o respeito devidos, l\ presença demerltos de que tanta necesslda e TA205, deixando par?, exportaçao administrativas que governam com 'fi. Exa. -expor e requerer o quenno. I[ de porcentagem InferlOr. ,_.. denôdo e 'espíríto público Aspiram a adiante segue' .

DáI porque encam!nho à 1\ ~s~' ~~:~ E' sabido que :o.s geólo.gos nao Cl~- meios pelos quais os qtie' produzem 1 - óbvio é quc as rodovias rãote Instante~_~.segumte requer11l1 • pôem até 't!0Je nem -de mstrument f.: possam escoar o fruto .do seu trab~- de vital importãncla para o de-de i,nf<lrnlO ,o.s, , . nem de meios capaz~s de lhes pe~ o lho. Almejam comunicações, ponto VI- senvolvimento e a grandeza de

r "Requeremos sejam 'SOllClta~'~ til' penetrar nas jaZIdas. de talisf ~l! tal para Q progresso e grandeza da um povo. lnegàvelmente" as as-ao poder Executivo, por ínterme- que possam aferir o volume ex .enos região., " tradas de r,odagem constituem Umdío dos Ministros do. Fazenda e no subsolo. ,Temos exportado essa O General PéUo Ramalho é.veiho fator precípuo de transrormacõesMinas e Energia' (D ..N ,P.M.), M minerais desde a rase_da guerra: par _ conhecedor dos problemas de npssa n~ economia popu.ar. Sem eJas"segu;'ntes informações: atendimento das naçoes &itllad:- pos terra. Já a percorreu; e, ao deputado nao pode haver progresso e oeio-

• •. -êl, teriormente, findo o confi o. so~on- que lhe fazia 'sel1t1r a premência ne- s~ será o ritmo de crescimento dea) ,quais os Est~dos prod:l'1 0- tinuou indiscriminadamente, e ainda cessária na solução reclamada aflr- energias básiCílS, imprescindtVeis'

~c tantalita, berlho e ambl g age>ra continua. sem a NaçãO ter o mou que contássemos cem êle no plei- ,para arrancar do atraso e da po-nita? \ • menor. melo de defesa, sem sabermos to Que acabávamos de formular. Rei-, breza as regiões subdesenvolvidas: /)) quais as. ocorrenclas Pl'?,s: se estão, ou não, a esgotar-se essas vindicamos taInbém"Junto a S. S'!, a de um- pais. Sem elas quafquerpectadas e qualS as Tln~ a'HO.t reservas até aqui disponiveis" instalação do pOsto· telefônico prome- \ programa de govêrno 'está fada-zadas a lavrar" i~d can o-;e, ~5Rrcente!Uente. o,s jó:nais abriram 'tido ao "municfpio de sitio ,Nôvo; e ~o ao fracasso irremediável. Nãodatas das autoriza<;,(los,de pe.qJisn manchetes: o Chefe de policia deu IgUal q,eolhlda obtivemos nD exame da e por outro motivo a afirmativae de lavra? entrevista e' mais entrl!Vlstas, a Cã- matéria. de ,um estadista da velha Rep(lol1-

Cl quais as J~idas e t mln~s mara dos Deputados cons~tui uma Levara as nossas reivindicações 0.0 ca: "Gollernar é' abrir estrad~s."produtoras de. mlnerlo com eor ~ comissão de inquérito e estão .se,ndo Sr. ~inistro Juarez Távora que, I!0r 2 - Nessa. ordem 'ele idéias,TA 2 05 supenor a cinqUenta po ouvidas aS pessoas responsáveiS ou certo, as - deferirá, It o Maranhao, conclul-se,--pois, ser condição siuacento? ' t' d h i as presumldaménte responsávl!is pelo que através de munlcipios jmportantes. er- qua para U1lI bomgovêrno a im-" á) lia hJpó e,se e aver 'IllU e se anuncll>u como sendo um escanda- gUendo'a sua voz angustiada. Pedin- pl'mtação de rodovias, In~àvel-em' lavra, Ind

trlO! ':; o volumJd'~~. loso contràbando de' minerais estra- do, para não exigir. Sollcltando, para mente, 'Peças altamente reievantes

minério encon "",o e c.apa ' - té icos a mineral principalmente cl- não profligar. Com a ausência de eg- no processo de cDn~retlzação rlede produyão de cada. ~dadbl o- ta~o era a tantallta. Mas.não há ne- tradas, resta-nos (} tümulo onde e~- um plano redencional dos padrões': e) qua\s 'IlS minas e am 19 essldade 'de cootrabando, não há ne- terradas são e serão as nossas mais' de vida de agrupampnt,os pumâ·~ila. de;vldamente prospecta~~da ~essidade de sombras da noite para a legitimas aspirações. Com a carênda nos que aInda se encontram à,lavrar, mdlcando-se a c,apac, e ua ocultaçáe> não há' necessidade de delas, não há progresso. No abando- , margem da civilização.em toneladas de mitenérlo

dert1n;; ~ampos nas fio1.'estas:' não há. necessi- no das estradas, demonstra o govêr- O Estado do Maranhão, em que

tr<ldas, bem c~mo o 01' e I n _ d de coisa alguma, porque não, há no ,a. sua indiferença pela sorte dos ,pese a. sua decantada rama det) ,onde estão 10c~lIz":das as a't ~p~dimento de qualquer- natureza. que, encurralados entre montanhas, possuir fabulosas e Inexaurívels

zldas e minas de berílio, devi a: ra sua ex ortação, I .- vivem no campus em que a desespe- riquezas naturais, e de ser o so-mente prospecladas umas e auto pa Na ão Psem saber quanto tem. rança é o cenári9 e onde as mura- berbo celeiro do nordeste. em ma-Tizadas a. lavrar outras? I é í ' pe~mite ~ue êsse mineralllala pa rl10 os lhas que os clréundam lhes dão a no- térJa de rodovias constitui-se,nu~, J1) qual o volume de m n r ~ IÚses amigos ou' para os inimigos, cão exata do abandono- à própria caso ,de calamidade Dübllca. De,'encontrado em cada um!!' e qlla P tindo'se' completamente de 1'1- sorte. , ' certa feita, U1lI polltlco da novao teOr de glucinlo venlflclll\o 9

ddesves dêsS; porte De futuro quandO Acreditamos na. 'ação Imediata do geracão maranhense, atacando tão

, 11) quais as jazidas e' minas e queza strlallz~ ão' tiver'atingido Sr, Ministro' JUarez Távora. A' êle a!1.'Udo problema, que, na terra co.'tantallta produtoras de minério nossa '~d~em malcs elevado quando endereçamos a.. süpl1ca mais ardente mu't1. prejudica a tudo " Inciuietaeom teor Inferior a cinqüenta p'!r u~ gra produzindo a.rmas para e o a.pêlo mais fervoroso, para. que a todos, disse, com veemência ecento de TA205? t IlS v~~s não teremoS nem o glU- atenda ao memorial dos preCeitos,Me- precisão:,

il para onde tem sido expor a- nOSsa e esa, tA talo para cenas Pereira Falcáo" 'José Rlba.mar "do a.'producão de tllntalita, de bt'- cúúo, nem o mio. nem o n ara Alves Ribeiro, Raimundo Gomes de Somos ricos em terras férteis,rllio e de ambllg~nJta, desde o endurecimento dos nossOs aço:,~de- Souza, Antonio Gomes Bandeira e Eu- enquanto somos pobres num fa-quando há. exporlaçao, quais os a fabricação das armas ,com ªU der a rípedes Bernardino Bezerra, hoje en- tor de leitos por onde pC!ssam es-valOres por unidade de TA' 205 moeracla. brasileira p~a d fen tregue a S. Exa., em que êstes ma- CDar nossos produtos e c:rcular as

'e 'REO?' tntCÇ!r1dade territorial do PaÍll. ranhenses patriotas manifestam ar- D!>ssas riquezas.1) quais OS tipos de ta!1lalfta: võlto, nesta hora, a. Inslst~:~e~: dentemente a esperança de, dlM me- Somos ricos ~m. terras cultivá-

e.,"I:lstentes no Pals, e onde sao en- tido <le que o srh~r~~d::clto- v<Sva lhores para os .municlplos que gover- vels, enquanto SDmos pobres numcontradOs? , bUca. um MlU'ec ltua.çlio e'deter- Dam. ' • fator de meios de transporte que

n 'há t10ssslbllldade de ser >in- SUtq yis~é~~~rii~o~ e aos seUS MI- Deparo com. MeteCen~ Fiicácf' pv;,: p~Qporc'onenío nosso tlesenvolvi-dica do com precisão, ao m'mos m, nte a~~ue examinem bem êste qua- inteira comd suain l! A

nçao dVO ~ ~ ""e mento sócló-econôm!co".I ação o volume de n s ros " t tou des a defesa os tl!r"sses' o p v , ,,- •

c'1mé

rPdox tAntaló exlÍltent.e '"m dro que. em ligeiras tin as, esl

S nh~ sempre o prestigiou de forma incon- ,4 - Sr. MiniStro. por tudo iRSO,mm r ° e . I~ r duto- crevendo. para conclulr. afina, e te-te e carinhosa. data venta, a presença do reve-qUll;,lÇlUer dessas reg oes P o " presidente, que a Na~o. precisa de Revejo Gomes Bandeira, tão entl- lucloná.rio nos métodos, nos cos-

Tas. • se mt1tP.- t1uem tenha multa cautela na. sua ,de- slasmado no comando executivo de tumes e no anseio de construir~n)te a efSorí~~oo~êSaoS t'eve~'" fpsa. no nue tange à exporta.t; I~e 'Sitio Nõvo, munlclplo recém-criado, um Brasil melhor, e mais forte

~~ s m"~Vê':nO Im\Jediu em qtUd- seus' minérios estratégicos. U o mas com a. sua populaçáo amadureci- GovêmD Federal em nDSSO Esta-S50,.0., 'a oara o bem.) , ' • da no desejo de dias melhores. do. no setor rodoviário, tem de

qUer temp,o a sua remess , Durante o'dlscur$o do Sr. PUmo Fixo" com aprl!co, '0 jovem prefeito ser real e efetiva. -, e~ier~or 1 , LemoB o Sr. HenrlQU6 La Roeque. Rlbamar Ribeiro, comandando Ama- "., '51.'." Presidente. no decorrer da l' 2q Secretário delxa IJ cade~a da rante, com tranqUllidade, descortino e E do nosso cQnheclmento,que,

Legislatura. ou seja, nos idos de 1947, l'residl!nela. aU6 ~ oeul1ada pelo ação segura no desdobrar dos planos de há muito tempo. existe plane-quando era grande a exportação dês- Sr. Osvii1ão F,reire (Artigo, 62 do ql'(l traçou para executar. ' ja~a 1)elo Departamento N3Clo-ses minerais flsseis produzidos, no Nor- Regimento Interno). ,Em Montes --Altos, após ásp~a.. luta .~ D", do Estrada-s de Ród~gemcleste e, mais ainda, dos de tungstênio, • eleitoral, Raimundo Gomes de Souza (D.N.El.R.) a BR ..21. rodoviasém.,g~e houvesse qualquer das ocor- O SR. PRESIDENTE. far(l, por certo, uma criteriosa admi- QUe 111::" a eapltal dD nosso Esta-rênclllS sido prosprotada, sem que ti- Tem a palavra o Sr. Henrique La nlstração, pois qualidades lhe sobram do a BR.14 <Belém-Bras1lia).

ld ó edldaautorizaçáo para Rocque " , pará. o desempenho da nobre missão Tal rodovia, hoje, Inexnllcl\vel-vesse s o e nc ú 'd I que ' UI' lhe' foi cDnflada mente. com·a. nova dennmlnlV'liola~l\jãde qu~q~:rse r:;~u: :v:~e da 'O SR. HENRIQUE LA ROCQUE! q No Major Euripede- Bezerra, não de Rll, ?62. sem margem qe dtívl-~err:Cn?eC~~e;vll~a. para o futuro. fiz." (Comunieação _ Lé) - Sr. Pre- ""hemos o nue mais f1l:lIr. se a. rell- "'~,_P .... 1'llll;1~ aI." ~."-'~~"o.~dest~mesma tribuna, uma análise de sldente e Srs. PeputadOll, hoje, en~ gião do otimismo, que pratica, ou" ll. 1=..... nós putIos, que habl,amos

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,..Maio de 1965DIÁRIO DO' CONGRESSO NACIONAL (Seção 1)".". ~356 JôlQuarta.fe~ir:.::a~::4..,... .-;::;,;,:.:.:.:.::;.".;:.:;:.,...;.::::;,:::.:.:,::.::..::.::,~.:..:..:..:.:.;.~::...,~~...,;,.,.,,...:.,,,..-...,- -.,.._....,.

»uma das mais abandonadas eatrasadas áreas demográficas aonordeste ocJden tat: o sudoeste do:Maranhão.

fi - Dc fato, é notórll a ím­portâncJll dessa rodovia, Plane­3aram-na de modo que propor­cionasse um abraço do mar auIlertllo, atravessando uma dasmnís promíssoras regiões do Es-'tado. ].'0 seu eixo e nas SUllS ad­Jacências, ncam situados os "0100lecundos a, por dá<llva da natu­reza, propiclos às j\tivldades agl'l­colas e pastoris, - dos muntcrpíosde Preso Dutra. Dom Pedro, Bar­ra do Corda. GraJaú, Sitio Nôvo."l11,arante, Montes Altos. JoãoLisboa, Impcra.trlz e Pôrto Fran­co; os vales úmidos do :Mearlm.Corda. Grajaú. Santalla e do ma­jestoso Tocantins, - rios êstes, ébom que se frise, possuidores, ai·y,uns, de potentes quedas d'água,ideais 'para o aproveítamen to hi­drelétrico, aproveitamento ê;;teque, estreme de dúvida. modifi­carín inteiramente / 1\ paisagemsoelal dessas regiões, pois, alémde atrair investimentos de capi­tais. de Indústrias baseadas na:pecuúrla e na lavoura, proporcio­naria mcthnres condições de exís­têncJll e trabalho a esquecidas esofddas populações do sertãomlLl'IlnlJense; enfim, no seu eixof1cam localizadas tiS telTus por­tadoras de riqt1ezas naturais asmais varia.das, tais como o cedro.o mogno e outras madeiras de Ici,as amêlldoas oleo.ginosas, documnru I' do babaçu, O gêsso. ooere. o diamallte, o cristal e Oprôprlo "ouro negrlJ", ja queexIstem vivos vest1g!os de lençóispetrollfrl'os, nos rincões sertane­jos, e luclo isto, di[;QLse de pas­sar;:cm. mas com ênfase, aindalatrnlc Olt mUlln exploraçlio I'U­dlrn~ntllr, por causa do, pel'71lí8Sa1'elJia, descaso dc>s nossos podêrespúbllcos.

G- Em largas pinceladas, pin­tamos o quadro de potencialida­de tias áreas cortadas pela BR,21,estrndu I1lndn com dimenSões desonho 1', quando realidade. comtõdafo as condições dc ser instruomen lo de promoção da acessiblJi­dade !l. terras férteis e públicas,em racc de possuir o grallde mé­rlto ele atravessar ricas ZOllasug;ro-puslorls e de colossais ecedlvels reservas naturais. fatúque lhe dá foros ele rodovia de11berlaçáo elo estrangular.len!.( dalnfrn-cstl'utura econômica 1 cs­ponsnvel pelo status de misériaem que vivem mergulhados, hádecênios, milhares de séres IItl­manos.

desasslstldos e desafortunados da re-me ás axas portuúrtas e de arma- tado do Paraná e do próprio Eslad()

sorte, as seguintes providências: ;T~a~~mpõ~t~r~~a~\1j~~~s~o~r,'tí~~~~ r;s~,~?i~v~t:~j~;u1i~~~ed~:g~~~aa~~~III~aI aceleramento dos serviços Harbour, que hoje se enconsrum sou reglâo rronteíríca, que' está ligada à.

de construção da BR.21. hoje Intervençáo iederal e, conseqüente- Supel'li1tend~ncia .do PliJ,lo de Valo­com a denominação, salvo enga- mente sob orientação, do Govêrno rízaçâo Econômica da "!"ronteira Jiu-no, de BR,262, serviços êstes que da União. As taxas são majoradas doeste do pa~. ase encontram sob a rcsponsablli- quase, de trimestre e mtrímestre, e cérca de cem prefeitos comparece­dade do Batalhão Rodoviário; , uma tonelagem de carga nos arma- ram ao concíave, que dectdlu exp;e~.

b) Estudo no senüdo de des- zéns ela "Manaus Hal'bor"· paga, se- sar-se por concíusoes que bem I'~Je­10clU' essa rodovia, trecho ora- rnhnente, _qimse 5% do seu v!!lol', tem o estado do espírito reínaníeçemjaú-Põrto Franco, para Grajaú- Isso dificulta sobremodo o comercio rodos os órgãos da Admínistraçâo f'U7Ribeirãozinho, na BR.14, RazÍlo: .que. por sua vez. 6 obrigado, p01~ ~'e'IS' blíca, e- que estão contidas tamqémuma' rodovia atravessando com compromissos a sobrecarregar o COl!- nas reivindicações e apelos que daquimais objetividade os muníçípios sumídor, que não tem outrn soíucào 'sempre .formulamos ao Oovêrno, ~.ru.de Grajaú, Sitio Nôvo, Amarante senão comprar Lêsess. ,generos pelos [Que atenda àquela vasta regrãu. I'

e Montes 'Altos, proporcionará, preços que l~e sao exígtdos, . I Resolveram os PrefeiLos, SI'. Presí­no nosso entender, maiores bene- Faço daqu,2, _portanto, SI'" Prc.&': dente, ponderar ao Ministério da via­flclos sócío-econômtcos às regiões dente, por nao ter, talvez oP,':'tuníâa ção e Ooras Públlcas II necessrdade- da.sertaneja e tocantdna, bem como de na hor« devída, o enca!TI"Ülamep- implantação derínnva e do consequen-,maior economía de tempo e de to de requerlme~to de ~nfOrmll\;OeS te asfaltámento da BR-282, que Ilgará.gastos financeiros Jl êsse Minis- ao Poder Exec'lbv!l - Mml6terlo da cão Miguel d'ooeste na divisa da Re.

d' 'd ' t It Viação e Obras Publicas - sôbre as ". . t-~. "Jtêrío, iame 11 mais es re a íncídêncta "Lual. de taxp,$ porcuárras P?blICa Argen ma, com Flormnopo 13,vinculação e distância entre e armazenagem -cobradas pela "Ma- ja nl? Oceano AtJántlco.. .mencionados munícípíos li o lugar .naus Hnrbor". ora sob Intervenção PI~ltearll~, por out:~ Iado, R cons­"Ribeirãozinho"; , federal. bem como seu movimento ue t~çno da I~de teiegraflca entre Mon­

C) Verificar as possibilidades ReCIJita e Despesa em 1965. (J}fulto dai ,e piomslo cerqueíre, a f1'm dede ser -celebrado IUD convênío bC:7n I possíbílítar àqueles florescentes mu-entre a União, .através dos seus ' , " , nícípíos melhor melo de comunícacãocompetentes órgãos, e o, govêrnc Durante o d.8ClLat 80 dI) SI,' e integrá-los para sempre no sístemado E3tatlo do Maranhão, visando Djalmc F;a..soso sr . Geralelo FrcI- do Departamento dos Correios e Tele-à 'concretização, com- maior pres- re lArt" ~2 do Requ,enmcnto 111,~ f:raio~. _teza, da cítada Rodovia. Motivo: terno} deIxa ,a cadelTlz da 11(C81- Adelllllls, há de se considerar tunr-o ilustrado governador José Bar" dClllJIfI, que e ocupada. p";o Sr. bém, Sr. Presidente, que numa diVl,SlI.ney que simboliza nova era nos l{ennqlte 1"" Roque, 2, Secretá- flUVIal de cêrca de' mil quilômetros,destinos do Maranhão, está Im- TIO, dos Estados de Sanla Cátarina o Riobultlo dos melhores propósitos. no O SR, PRESIDÉN'_rE: Orande do Sul, exl~i,e ligação apena~sentido de Jnt-egl'lll'referldas re- , através da ponte do passo do socorro.giões no complexo da economin Tem a palavra o Sr. Adahury Fer- hoje precária. E o desastre provOclldomaranhense, facllitando, náo tão- nandcs. pelas luundaçôell deu a entender Ilsêmente o escoamento de seus . ,o SR. ADHAURY FERNANDES:. esta Nação. especialment<l ao Con'se:-produros e ;riquezas, mas também , ' . ,.. ," do lho de Segurança Nacional, que haos do Brasil Central pelo tão so- <Comumcaçao -, :>em rcv-!sao llecessidade de maior número de '11-nhado Pôrto de Itaqui. orador) - Sr. PreSIQent~ e Senbores gaçõcs entre o Rio Orande' do Sul Il

Deputados, há p~ucos dias, .no PeQue- Santa Calarlna, sObre os Rios peiotasNa ccrtem de que, sôbl'e o,pre- no .e.'xpedle",c, tive oportulIIdade, a,1a- e Ul'Uguai a fim de facilitar a cfr-

sente. assunto, terão uma solução vorado, de fazer um discurs? de p~~o- cu!ação das riquezas e possibilitar,Imperativa e Inadiável, face aos testando co~;ra um êrro pra~:cadOanPdo também, maior pl'ogreBED e desenvol­senslveis e inumeráveis prejuÍzos spCflk~r da Hora do Br~il , qu , 'vimento para vastas regiões dêsses Es­e dificuldades' de toda ordem ,que anunCIando meu nome. dizia ~elten- tados'sofrem os munlciplos em foco, cer eu â ~RENA do Rio de Ja~e!ro: Mas, Sr. Presidente, os Prefeitossem meios de cOll1nnlcação,,pritl- Naqucle dla~ tu! ~é IUD pouco ,IDJUJa não iicaram apenas nestas reivindi­cipallnent~ na êpoca invernosa. ;,0 com 10 _oml~~ao de redatoreesrlon' cações. Entenderam de ponderar 'aCJquando ficam Isolados de tudo e Hora do Brasil porqu:, a. 'J!ost ti Departamento Nacional de Obras e E'oa­

" de todos. e de !nodo especial da pude comprl,lvar que o litro MO par u neamento e li Fundação do SerVrç(J. Capital do Estado. os signatários dela. No dia 19 de Mato, pnde ver ESPecial -de Saúde' Pública do MlnLs­

subscrevem-se apresentando a·V. confirmada, a razão do me~ apavora-' tério da Saúde a conveniência el 1\EXIl. cordiais e respeitosas sau- mento. FuI à ARENA da Guanabara, necessidade de se criarem as condi­dações. - As.q. ,lIfeeenas Pereira () grande circo da ,Ouan.a~nra, o es- ções para a construção de 'rêde deFalcão, Prefeito Municipal de petacuJar I!. 'nai_s belo. estactlO do mun- abasteclmellto de água nas principaisOrajuÍl, - Antõnio Go,ne" Ban- do, o Maràca~la~ {J lo. ,tive a trlSt!Za cidades, daquelas regiões.dcira, Prefeito Municipal de Sítio de ver um. crlStao lançado aos leoes,Novo. - José Ribamar Alves Ri· os leões que vãQ. funcionar no dia 15 1IlÍ. 11m outro aspecto. também, al,elro. Prcfelto Municipal de de novembro. VI-e me entristecI. por- conslderur. 1lJ' o que diz, respeIto -:\Amarante. - RaImundo GOmes que era justamente á figura do Exmo. Instalação de réde de energia elétri­de Sousa, Prefeito Municipal de Sr. Ministro do Trabalho, 01'. Pera- ca, bem comb à construção das usinasMont.es Altos, - Eurlpedes EM- cchi Barcelt0S, amigo nosso, amigo da. situadas no Rio Chapeco:dIúlo e RiolIardino Bezerra. Prefeita Muni- Câmara, dos seus colegas. que o 00- das F1óres, para tomar possivel ocJpal de Imperatriz". vêrno não teve dúvida em lançar aos aproveitamento das matérias prímas

Era o que deseja.va dizer, (Muita lcóes. Nós assIstimos a um espetáculo abundantes 110 Sul do Pais. 'degradante, quando anunciaram o no- . ,

bem. I me de S. Exa. Não hOUve sequer VL;,ítando mUl1lc1plos no Vale do RioO SR. DJAI,1\IA PASSOS: para o "meus senhores" ou "tl'aba- do Petxe e do Oeste d!! Sllnta Cata­

Uladores do Brasil~': uma vaia dc onze dna, integrados na r~gJao da frontelrll.'1 - Pois bem; essll roüovia, <comunicaçtW. Sem- TCl'Í!ião do ora- minutos cOhoecutlvos não permitiu que sudeste, pudemo., vertflcar que há um

pehlõe-nos a franqueza 'te o pes- aor) - Sr. Presidente, a. ciúade de o Ministro falasse. desespé~o r.enel'allzad~ par parte dosslmlsmo, está fadada a jamais Manaus apresenta hoje um dos malo- ,empresarios e industrlllis. dos ('perá-.alr do stat1Ul ItasCelllU, II menos reg indlces de custo de vida, entre as Ora, Sr. presidente, quero fazer uma rios e dos patrões, da população, en-que V. EXIl" com os seus, tradl- Capitais brasileiras. Creio mesmo que advertência aos component,es dll. fim, que vê fugir a oportunidade 'declonaJmentc decantados, - largo sêrr...ntc as Capitais dos Tm'1'itórios ARENA da Guanabara ep,rrncipal- Indnstrlali7.ação dos produtos prlmá­espirllo público e elevado senti· Federais e a Capital do Estado do mente do meu Estado - ll'mitroft do rios da regIão. ObservamOs, Sr. Pre­tne'nto pi\t~·16t.lco. não trilhando flel'e pC'dem superar a ql<lade r1n Ma- Estado da Guanabara - o do Rio de sidente, que não hl1 rodovias em cOu­peias sl'11dus qps antecessor.es, naus, nesse asPf'Cto. Ésse indice até Janeiro: o prêmio que os leões em 15 dlções de permitir o tráfego de nm,quelrn olhar com o máximo eari- c~l'lo plinto assustador, que dificulta de novembro darão aos candidatos da. caminhão qUe suporte o p~so de 24nho e com li maior seriedade pa- s<'brt'lnodo a vida de todo assalarie" ARENA, é o mesmo que recebeu o ou 30 toneladas. Essas possantes ja­ra fI rodovia em tela, o.qual, mais do qUl vive em Manaus e, ainda mais, grande e bom Dl'. Perncehi BareeJlos, mantas permanecem no a.>1alto e \'rloumn vez, não cansamos de res- nlL~ r~l1iõrs Interioranas do Amnzo- 110 estádio do Maracanã .. Tenho a Jm- receber, por baldeação, mercadoriassaltar, constituI-se na reden~ão mUJ, lcm como raiz o aumento ('ontl- prp.ssão de que o partido do Govêrno transportadns por 3 ou 4 pequenos vC1l­de todos aquêles que vivem cnm- nundo dos fretes marltlmos, que one· não deve receber ncm trinta por cem- culos. Isto aumenta o custo de pro­pletMIPnte marginallza<'w, neste "l}m sobremo~o aS lnercac10rlas e os to dos VOtO:l de 15 de novembro. Me- dução encarece o produto 'dlficultan_

-esCjuecldo pedaço de Brasil. , «eneros de pl'lmeira neccMldllde des- ditem bem aqueles que pel'tencem à do a 'colocação dessa I..el:eadorla em8 _ Diante do exautivamente tlnFdOS aOI Amb lazoj nas; OIS iOmp~~~~os (~-, ARENA ~ meçam, pelo que 110uve no melhoreR condições 110S centros coI\-

laClIl!ls ~s.a e cc dos pc o o,ell1o 1'.- Maracanã, a impopularidade dêste ~Ilmtdores. JP~;poslo, os peticionários, em no- VUIUClOl'lUl'lO que. no chegar no ~ma-. Govêl'11o que tnnto mal tem feito ao E aquela vasta região do Sul dome das comunldades que l'epre- 'onas. Implantou verdadeIra maqul-. I b . I di _ "sentnm. pedem· e esperam do MI- 119 Il'lbutftrln cont.l'u os gêneros de pri. PaIs. <1I111 to eml Pa s tem con çoes de Jl!'Ovi'r os ~.rnb-nlstério. em tão boa hora dh'JgidCl meira necessidade e outras utílluader.; O SR, r,nJLO J'llACARINI: des ccntros consumidores .do. :~~'" es-pela Inlellgí!ncia líi<ltda e pelas, "5 Impostos fedêmln que tambl'm jn- .. pecialmente ,pela Industrlll!lzaçno tWmãos sábias c expellentes de um ("dcm sobre tódno, n' m~rr~_,lrJ1'l:'s eles- . <Comltllleaçao. ~em revisão, do ora- carne, do nulho. pelo, apro,:eitamento ~brasileiro llustre como é V. EXIl .. /iIJad!v ao A.ma:'onas. O quart" Item' d<!r) ~ Sr. PreSidente, na Cidade de do pinheiro com grandes fabricas 5cSI', Mnrpchal ,Juarez Tilvol'R, ho- m~rece destaque, por ser, sem ,lúvi. ~o Mtguel, do o~te Estado de S8n- pl!pel. alfm d~ u~ percent,ual hidreJó­Jllrm que sempre teve as vistas Ida, um dos fntól'es que mais onel'a'!llta Catarina. ,reumram-se Prefeltos do t~ICO que esÍ<l la 11 desafmr 11 caun>­...olladas para os seus palrlcios [as mercadorias no Amazonus. Re!J- Estado do RIO Grande do Sul, do Es- CIdade du homcllL

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~: Quarta-feira,. 4DIÀRI0 DO ÇONGRESSONAC10NAL (Seção'I)~aiõde 1966 2357,\ ~- ---,

tlMas o que vemos" sr. ,Presidente, nhorPresidente da República, ovete do meu Partido, no sentido d eque se, O SR. ANíSIO,ROCHA:é'lc:fue a pretexto de tudo e de todos, para0 art. 70, conforme publicação allstenha~ os ~el~Ú)'!?S do M.0vi,tne:,lt~(C:olllllmcação _ SéJn revisão aoessa ~eglão' dos três Estados sulmos no suplemento nv. 156, seção rI, do Democrático Bra;Slleilo de pron ,!llC.•a orador) _ Senhor ,Presidente,' reccbíestá, a representar um nôvo Nordeste Diário do ,cOllfl.resso, de 6:11-65. mentes no. se~tldo da ind!caç!l0. oe a' carapuça lançada pelo Deputadoem rormação; onde a presença do go- Os tunclOnárll:!S _do orgao, eongre- candídatos a dl~Pl!ta, do' pleítc Indíre- Norol1ha Filho.vêrno só/.é sentida para arrecadar 1lU-' gados na AssoClaçao' dos SerYldores to para (\ Presidência da :!'t~públi(:a~ Perteneerído no ,Movimente Demo­~tos, 'Ílem. o mínimõ de retribuição da' SUDENE, envla\am meJ?~rlal a v~z por outra aparece um .sl:!fl~go 1l:J crértto Brasíleiro, quando. do tanca­no que há de fundamental, especial- todos os conl!"resslst,as, solíeítando- Iítante das hastes OPOSlClOl1lstas., r mento da candidatura do Gelle1'al

~ mente na infra-estrutura, para pro- lhes apolo pal:a. rejeição do veto, que 1~I~prar ~ ~,?m~ dêste general, a. su- COsta e ailva devo declarar a a l!:xap6rcionar o desenvolvimento e o -pro- é, realmente, Injusto, Destaco I,rechos genr li: ll?dlCaçao ~aquele gener:ll: ,~ que estive tksde aquêle . Instant:e, aogresso daquela vasta regíão, cE ISSO da/mensagem:, . ressuscitar a munna de outr.o lY,e.>1~ lado do grande'll1ÍliUtr. "e~tá lígado diretamente às providên- Em verdade, nenhum dos dtsptl_ ta~arecé ue todos têm o seu genHal Quando me inscrevi, a '~~mvltEl- doseras que devem ser tomadas pelo Go- sítívos vetados contraria o ,'Splrl- partlcular

qe cada, um tem o genofol meus companheiros de GOJas, no Mr,-

v~r~o Federal, notadamente a ímplan- to. da Sistemática vigente, Ajie- que merece,' , E a coisa parece q~~ .vlmento Dc~ecrático. Brasileiro, ri-totaçâo da BR-282, parte Integrante do nas 'a SUDENE reivindicou para 'se éneralíza I ,porque me .era.lntelramente unpos-

'plano preterencral de obras rodovíã- seus servidores o mesmo d·.l.tr>- E' l~a parndoÍ;aItdo.l,Õ/) dos. temnos sível ficar na' ARENA, . Na ARmlArias, e o seu, subseqüente asfaltamen- mente dispensado ,àqueles .iutros preJelltes a ~usto de 'procurar ~eu'ra. goíuna estão os corruptos e' os, sub-to, ;Há também,. Srt: Presideríte, a n~- órgãos, da A,dministração federal, do Brnsll'.ca. 'sombra do furzbund; cus: ver~iV(l5 do.P~ qe meu Estado~ dosce~ldade das lígações entr~ os dOls ta~bém "com problemas -seme- tro, a Nação vai, aos poucos, se tor- ant!go~ correlíntonáríos do ,ar, :",oro·~tados s~linos" da construção. de .rê- lhantes aos da SUDENE,' nesse nando um pais de eastrenssa e ~astril.- nha FIlho e, por isso, cu .l~ma~s po-des telegraficllll" B. cargo do Departa- setoar e que obtiveram, reeen- dos ' .' ' ," deria pertencer às suas fileiras.mento de Correios e Telégrafos, além temente, os instrumentos \~gIJ.lS 'o Movimento Democr~ltico Brll...•..: Qllanqo íngresscí no ~ovime.ntoda solução dos,problemas de saúde e para realizar 'a política de pes- ielro, muito sàbtamente ad meu ver, 1 Democrátteo Brasileiro, os líderes ;l~.~~'salleam~ntopor parte do Departamen- soaI que,a, natureza dos sel'vlçoS, ainda, fíão tomou lJo~ição oficial em se movnnen!-O sabiam que e.u t~'~~Il;,to, NaClonal.de Obras e Saneamento está a eXIg!r., ," ,', -tôrno do, problema. sucessório.' fIá, com a candídatüra do General C~,a,e:qa ~daçao do S~rviço Espeeial de . O que nao se pope desconh,'c.~l, den~{1 do 'parttdo.i uma-grande aía q.Je e Sllv~, , 'Saude Publlca, e da extensão lias rê- é que a um órgão de desenvnlví- se bate pela abstenção no pleito corno Quelo. dizer, também,. que, ::'ll,lcadés de energia elétrica, para propol'- mento devem b\lr 'Proporcionados forinia 'de protesto contra um tipo dto h!J;lve neste Pais um Govel'11O (~o· cl-cionar, ao mesmo tempo, no mesmo meios legais ildequados à, dinàmi. ~Ieição evidenteníente distorcido e ('\,-, ,vlhsta .como ç do grande, Pl~Slõeli~edia, '8 todos os' muniPfpios, .as mes- ca do. desenvl:!lv~ento, sem que. 'fraildndo, qual seja a,~escolha indifcti1'I'Mo!lrechal Eu.rICo Gasp.ar, Dutra, ql,e.mas condtções de progresso e desen- ,~e possa, l;I0~' ~to,' talar~de tnlt.l;, através'de um Congr~sso'-prévialll'mte também é nuIltar ~1ltllltO .bem,);,. "vólvimento. ' ." mC!lto, prlVIleg'mdo' ou d~ e"cc- mutlla'do e ánestesiado. " " Respondo a a. E~·. com t;:, sua, "~;),~- ,~ . I t' â' .', .ção.",'", ," ': " ""Acho'esta:a melhor. 'posição, mas Ida ou sem ela. Fique cer~p"O(.,,~I)t(l,r" PI~S denine,est~ .netoCeSSldallldt~_de ,A' neces~ldade.~eque o sElu .(1(I.-'1:6nho minhas dúvidas sôbre se o P')Vo Dep\Itado de -que a: cand:~at~ra', do

nqs gran es v l~en S, ex ,",,' a balho seja reahzado ,,'em ,nLlllo a reciará '11a sua devida ,forma e'tu General Costa e Sllva é' la 'VItOftoS8participação societárIa. ,do Ba.nco Na.- mais aileleradó ~'com a aptlc3.- !ass8'fó;mula paI'á' i 'soluçâo d~ pro- dentro dêste, COllgresso, e, se houvessedonal de Dese~volvimento Econômi- ção de técnicos não utllizadas nas olema Tenho rccei<v; de que' a. MGPti Ieleicão, direta, 'serl.1 Igualmente 'vil0-e~ e .de. o .Governo,; através de estl~ , demais .entidades ~dmiIiistrat.ivas ausênéia ná. ,farsa' eleitoral, indireta' ti~sa através, do voto secreto do, povomulas fl~calS, possibllttar a aplicação ,el:tlge normas especIaIs e ada::i.a.- ,OS5a arecer omissão, pOIs .il'h", b~""~e1ro".' . ..~os reclUsos do.impôsto de renda em" das a êsse órgão,.sob pena 'le lIn~ Pente ~n<' us: nós da o osl ilo 'IR.. • Va,' aqlll, Sr. Presidente, a mmnamdústrlas pione~ras.que proporcio,nem 'pedi-lo' de alçançar, .no tempo re- 'fuos d~ ,I~ai, em todõs 5s t~'r;mos, /eõr:osta., E: que a, Ex'~ prooonha .in-o ,progresso, a~em. de crlar potepcial c Clamado, o seu objetIVO. ", com' ua!. uer armà ue liOS "es~e' € cluslve a; minha expulsa0 do par',ldo.mercado de_maO';'de-ob~l!-, indispensá,· Em' sUl1la, Sr. ~residen~e, o ar(.igo se nã~ po~emos conv~car o po~o P~l1 a' pO"~lIe esrou é cO)1l ,o General CO/<ja..vel às regioes da .frontelra.sudoeste '10 enquadra os funcion~los da"SU- éscolher diretamente os sells ..epTe- e S!lva. (Muito ben.r,)dos ~tados dO:Paraná, de 8a.nt", ,Pa: DENE, que ~rovêm de ~Iv:el'sos .orgã~, ~elltantes, que nós ,- os parlallie'.lta- V _ O' SR, PRESIDENTE:tarina e do l;Uo Grande. do Bul. Eu a!guns contl~tados,; outtos à disPOSl-, reS democratas .::.. lancem!,s um nome ' " ,'. , .fim, Sr. PreSldente, querem os I?rerel_ ç~o! todos orlundos.dos·Estados e, ,11U- válido, civil e c.ivilista, como pro;;esto Passa-se ao"Grande E~l:!edl~n.te,tc~. reunidos em São Miguel d Oeste, nlClP~OS, 1llna. vez ilue ~ses serylúo" 'I! como abertura da estl'.:Ida real 'c!a • Tem a paalvra o ar. Amenco decomo de~ejamos nós, os Deputados de res sao·permanentes, dedIcados e per- ,l'edemocratizaçáo do 'pais e a volta da Souza,santa Catal'ina, a presença do Govêr. feitamente 'senh,ores dos pr,o~lemas' e Nação ao império da LeI: ' O SR, A:UÉRICO DE SOUZA:no, não a.p~nas para arrecadar im.", encargos, afetos, a. autarquIa, onde Com êsse candidato. civil e. civJ!is- 'lJ~stos.mas para proporcionar progres- prestam serviço há ':Iastante tempo, 'ta; sniri!Ímos pelo"!Jt'asil- afora, .des- ,~Scm revisdo ~do ora'dor) ,-,:c'Senllor

c

,SOl e, desenvolvlmento, a fim de que quer,"<Como contra.trídos, quel' . C0110 pel'tando o povo para a luta. em ~ .JNor presidente,' Sra. Depútadôs; em diasaquelas regiões tenham tllmbém um lu- efetivos! desejam. sel'_ap~oveitados em do voto direto. unive;rsal e secrero e ~o _mês ,passado "omuniq~,:,i à eMaga,r, ao sol. benefiCIO da instltuiçao. . ' ,contra' a mlstifJcação da eleição 'Ildi. lrregularldades que ~e 'Verificavam no '

Era o, que tinha 'a dizer, .~(Muito A necessidade de servldo~e~ espec\lt- reta, verdlldeira nomeação pelo pon- Departamento dos _COl:reios e, T!llê-b~.m,) ',' !i1llldos ,em planejamento fez <lue a gr~sso do sucessor do atual ~t:es!dente grafos, d.o Mar>an~ao, trregulal'ldades ,

O SR. 'ALVES l\fACEDO" SUDENE recrutasse seupe$soal .em da República. E pode ser ate. 'SenMr essas meonlestavels, como.provam as_" • '. . dive!:sos ?rg.ãos, não só da adml~ls., Presidente, que setrf',lhante caminha- lC!1rtas, referências _e 'Pl!blicaçõ~s. em

(ComunlcaCáo) - Sr. PrCSldente,. a tr\lçao publica, como em, a!ltarq,tlas. da civ1câ venha a tt'r o condão de meu poder, que nao ;Ie'lxam duvlda3bancada nordestina tem. lutado, Up.stl!:· e em prefeituras. ~gora, nao podem mudaI' o'CUrSO dos acontecimentos ~o- nôbre aquelas assel·tivas que fiz des!:!.Casa, para consolidar 11. 8UDENE, or- continuar servIndo a SUDENE, desde Utlcos e levar de nóvo o rio democrlÍ.- tribuna. para conhecimento da Nacaogáo de superintendência do nosso, Pc- que não_organiza ela seu próprio 'IM:: t(cotico, desde as suas fontes dir~t,fls, e,multo e.~pecialmente,'pal'aque-pi'o­senvolvlmento ~C(:mômico, de:I;JO)s .~d~. liro e naO, o~ efetiva" . , ; para li seu leito normal, em busca do vidências fóssem tomadas pelo, emi.u!!la IU~ de mmtQsanos para'1Lu~ .êljl , Nada deseJ~m que contrarie os tiR- oceano represer-tativo,. nente Ministro da Vlagão "e Obras,

,fosse c,lado, > . posltiyo.s legaIS, ~r, Presidente, Acl!.· Hstamos vendo diÍlnte de nós t'.r.tc Públicas, Marechal Juarez Távora, e9 atua.l Superintendente"da SUJ;>:tll- bo d~ receb~r este 'memo~ial e. tlZ espetáculo da convu.....IC;ão da ~sj)a.:llt', peló'Cleneral :Mcnescal Vllar, Diretor­

NEt"com sua 'eq~pe,. vem l'eal\~ndo questão de Vl! à tribuna, ~mo llepll- da.evocação 'da espada., da vocação da Geral.dos\Correios e Telégrafos. Disse,,um trabalho. Ill;erltóno, haja ~sta. o tado repr~sentante da.reglao nordes- espada.. , ', eu, ,Sr. Presidente, que o Diretor~Re-'progresso atmgldo pelo Nordeste no tina, a flm de, tambem trazer meu , . , , gional do Departamento dos CorreIOs- eano 'Passado., E isto tem causado ciú- apoio aos servidores da SUDENE. Ja pesa num dos Pratos da balam:a Telégrafos de meu Estado, usantlo ar-mes aos órgáos de I?lanejamento do. Post~riOl'mente, ~r, Presidente, a9UI 'um~.~coleção avultada de. sabres, lla!Q- bitràriamente dos podêresque a, po.­Pa!!S, sobretudo ao Mmis'tério do l' lll.- voltare} pllra analIsar o lI:specto n,lIis netas,. espadas- e ~sp.adll1s, de :~)~~OS sição que ocupa ,lhe comfere, elie•neJamento, tanto assim que' o Mlnls- grave dos vetos p'resldenclals, o rll!e- O.S fOI matos e ,.pal' todos os ~o>w~ cuta.va transferências etn" massas detro Roberto Campos por todos os mo- rente ao artigo 46, que, subtr!liu à dos nossos armeiros em. transe de l'Or- humlIdes funcionários e quando ês­

'dos, tem ,procurado' ,subt-rair <la 5U- SUl?~ recursos. necessários à "xe· dado~,e galões, E é cóm tristeza,q,:e ses. pOI' direito e por justiç.;t, rcqu"",DENE os meios 'de seu pleno CUl!cio- cuçao do plano trlenal. vemos, tamb~m no .outro prato, Que riama]uda fte custo, pl11'llc e simples­hamento. , " ,O Ministro. :E!-0ber!-O Campo~ ~l!?, na. balanga. e .o~destmado..a ~sar .os ment~tlnham/os seus requerimentos

Ainda no, ano passado, tivemOõ~ de com lIue a P~esldêncla da. Republtca voto~ da Oposlçao, .um cal! ~Oll() :0.10 indeferidos. Assim, êsses fUncioná-'lutar, nesta Casa, coptra as deterl1l!- vetass~ o~. artl[l'os 46 e 'lO, Jus~a.mcnte, e tllmtante, de espadas, as"maIs' garrl- rios,' além, dá tristeza de se verem se.nações de S. Ex~, ,I'no sentidO de te- os dOIS dlSPOSltivos que propICIam à .das e mais luzentes. L ,,~ parados de suas famílias. sofrem a in­tirar da SUDENE .os beneficiós da leI SUDENE, não só ,pessoal hab1l1t8d!l Nã'o sabemos a csía altura. 'qual o justiça. de serem privadca de um di­que concede ~o Nordeste prioriOOde como recursos nec.e;ssá1·ios à exe~II~~o pràto' que vai pender, pejados iJ,mlJ~s reito.p.\lr~ os investll11eI)tos, com a II.p11c&- do plano trienal Ja ,aprovado.• I 0••1- à fôrça de punhos e pontas, de 11ml- b"lçal:l dos recursos, do impôsto de tenda velmente, outros meIos necessal'ios à nas e de lanees Esta Casa precisa. sa er, e com a

,das empI'êsas do Sul do .?ais, ' , continuidade dos, serviços que aquela. ' " ,as .autoridades resp(llls'lvcis de no~so, A luta, foi muito-grande mas ""ra entidade presta ao, Nordeste sellio Eis por que trago aqui, agora, talll- PaIS, de casos, os.:nais lamentáveiS.felicidade. nossa a banca: nordestina também retirados do órgão. bém a.minha. eSpllda, retirada do ·~el!- . Para, surprêsa. de todos n6s, hor ensapoiou-a devidamente, para evitar que Quero, nesta 'oportunidade, levar fl~S tI'O q!!e eql~l1bra os ~ratos, para. lem- p~blícos, .vemos aquêle Diretor-.ce­aquéle item rôsse subtraido da "'J.iS\l funcionários. da aUDENE, - e .\cre41~ brar a Naçao que ela é de outro me· glonal cnar uma nova mentalidade,legislação ' to que nisto serei acompanhada pOr tal e de outro timbre e que não P~ll- ou uma nova modalidade ·administra.-

;Pois bem SI', Presidente não con- todos os outros parlamentares ao '~or- de nem para o prato da. esquerda nem tiva, não atendendo sequer :lOS ates­t.ente com ofato o Ministro Roberto deste - a nossa solidariedade, Aqui para o prato, da ilireito, porque ,;ua tl\dos médicos.'

.Campos passou a,' movimentar as llile- deixamo. nosso apêlo no sentido é.e funçao é· a. de sustei' os pratos ~dver- Há casos - e muitos são êles - derancas no sentido de obter contra a que o Parlamento· esteja atento às' SOs na horizontalidade do Direito, , funcionários .que ,apresentam ~testad'JSUDENE leis que estendessem a (\11- justas reivindicações dr nos~a. r~gjã', Sr. Presidente, eF~. é a última 1%- médico justificando ,o seu na~ com~trllsrcgiões do Pais' os mesmos bene- (Multo bem,) . p.a~l!', porque.~para nos. demoq:a~as e parecimento a;o s~rvlço, e o Dlretor-flaios da' "lei dli -8UDENE". Agora, O SR NORONHA. FILHO' ClVl/lStllS, espada só a da Justiça. ,Refllonal, a;rbltràrl:"me~~e, nega-se eS. Ex', ainda não sRt1sfeit~. acaha dr .' '. . Se tivermos de marchar c,!rn al- relevar as f~tas. ..ret.irar do Plano Diretor Trienal. os (Comunical;ão - Lê): SI', "'1'e~1' ltUém,, qne seja. com o Pres,ld,ente - outros ha em que O funC;lonál'1o,recorsos para os anos de .1967, lllr,8, dente, Srs. Deputados, m tiro e1Í1IJora S1!-premo Tribunal Federal, o Mmlsho se~f,jnqo-se''doenteo ap~lav~ pal:a' o,conseguiu também de S. Ex", o &~- a reiterada manifestação da ilrci;ão RIbeiro da Costa. (Multo bem.) medIco da repartiçao. );;ste, depOIS de

Page 22: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd04mai1966.pdf · DIJ.RIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) 89. , 76:-Exterior. ..- . Pan\: Maranbão: Piauí: Armando Carneiro

2358 ~Quarta.-feíra 4 D1ARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção n Maio de 1966' .. ..

examlnl1-1o dava-lhe um atestado, in- outro comentário do mesnio [ema- suspenso, e tendo sido obrlo:aü •Esc D t NI 1 . "udícando 08 dlll3 de que necessitava lista, publicado naquele Jornal na dra apelar para a. Justiça. ;) a Uns' du.a~'iva. ve 7, Raimundo !,~lU'-,para o seu tratamento. Igualmente (I a1-4-66: Mas. ·,õrta~ essas _ arbftraríedaa~. Portaria número 19 - de 5.Um.1JRDiretor-Regional indeferia o pedido "Funcionários do DCT local en- tõdaa ps~aspersegulçoes têm por fim. transrenu de Paraibano par,~ Baca.·pura e simplesmente, ~u, o que é - ~ vlaram aba.xo-essínado para o,; segundo alega o Diretor, atender ,"a baJ o Esc, Dact, Nlvel 1•.?J.02srL Bri·~USl\,l' mais pesmo, co ceava no des· jornais da cidade, com rererencis conveniência do serviço". E db maJ"s to Lira. . ' .pacho os días que julgava necessários à. noticia que publícamos, reracio- nro televisão e no rádio, que "o ser- PortarIa número 8 - de 4.1.6G.DI~para. o tratamentoI nada com denúncías do D~pujado viço dos Correios e Telégrafos está transfcriu de Cojaplo para rditu o

Tenho conhecimento também de América de Souza, com vistas ao eM d' ", Mas os serviços continuam Aux. Trã!. Teleg. Nlvel 6, FaJIn.ír1o-epIsódIo de uma mnclor:I,rJa que pe- comportamento do atual Oir"wi em strasc. Os telegramas são enca- Raposo Vazo .dlq licença para tratamcuto de saude local. Segundo fornos íntormados 'ninhadas de avíâo ou por outro melo Portarfa número 9 - de 4.1.66.DRampara:ia pelo respectivo atestado muitos dos signatários assínaram de comunícaçâe. Da lousa consta ,qUI' transferiu de Alcântara paI a Baca·médíco. Vendo êsse requerimento' sob regime de pressão para. eví- ") serviço está em- ordem. Mas sabe- bolo '::artelro 'NiveJ 10. Moaclf .Ma·deferido e não estando em condições tar qualquer maior persegu.çãc'", mos q'te o funciónárlo. que :eU'11l1' ao laquia. Brito AiIlorim.de trabalaar; requllI'llu ltcençe-prc- público o lLt-IIS0 do telégrafo será pu- Portaria número 7 - de 4 1 66.namio, pois Já tinha ·tempo para lül, a Carta. de tuncíonàrío, cújo' nome, níd». E:dbo. entretanto, aos nobre! transferiu de Alcll.ntara para 'SãorJm cle que. no gõzo dessa. -Jlcen,", não de..o rereíar para qU2 stibre éle colegas o envelope dlrlgído' no ago.n'" Luis (l Escriturário Nível 8, Dino Ccr­pudesse tratar-se. Igualmente t~ve não caiam as iras do rnretor nezlO- postal le Turiaçu. l1:~e envelope con- veíra Murques.esta funclc!lf.':la recusado o nõvo ,..~- nal: Ilnba os teJ\!!llamas que eram enca- Portaria número 13 - de 5.1.66.DR<1ldo. Hoje, ela. se encontra em estado "Sr. Dzputlldo, tenho o 'Cta. mínhades atraVés do Táxi Aêreo Xa- transferru de Cururupu paru .Baca-de -cnoaue. zer, pela s~gunda wez, dI! 111" vanle e que não chegaram ao seu des- baJ o Carteiro Nivel lO, Murilo José

.A prepotência dllque1e Diretor não corresponder com o prezad', !lMJ- tlno porque o próprio envelape CO'b Fenelra.vai sôm:'nle- ao ponto de transferir (::0, -p.ocurando ajudá-la na Ilha os telp~ramas. também em mPII po- Portarra número ~4 - de 5.1, 6G,1JJlrunctcnártcs ou de indep2rir-Ihe que tra'..a com o Dlretor-He;:Jo- der foi posteriormente encontrado na tr~nsferlu de Bacabal para Impera·justas Pl'eten"ses. mas alé ao de In- nal do DC'l.... Duzentos servlíl')r:>~, rua. lJ'1' a CarteIro NiveI 12, natmlmaolllspor-se com as autoridades públt- em lIbaL<:o.assinado, procu.m da. U, Sr. Ar!ahur! Femandcs ..:.. Per- J'lonatc Branco de {)1ivelra.cas Clto um caso ocorrido com o re- por ínverdades as suas versõrs. mlla me, l'cbre Deputado Amér!:\) P,?rtarill. número 16 - de 'i.l,66.DRfCJt~ Ant'"h Flocha Filho, do Alto Em parte têm razão, teme'!' as ISousa. Estou ouvindo 'o discurso dto transferiu de Bequímão para Pedrel-Pmníhn. Fi'fra aquda autlU'ldllde pro- perse"uiefie~ .ln:el'J'lI!. p"rplU f, t-, V Exa~ com bastante atenção. J que ras o Carteiro Nlvel 10, VirgiJio' 'ria-atirar o D:~etor·Rejtlon91 do" ~CT seu amigo não sofre de nervoso." \'. Exa. 'e1l1ta não ocorre só no "LU go Cunha•.mnrnnhcnee, para di2er-Ihe que o , .."_ . ' 11&lado. mcs '10 Brasil Inteiro" UnI Portaria número 22 - de 5 1.66.0Roprédio l'nd~ estava ins!a1a"'\. a(uelll Um ,o,u,ro e",crel~. . ' xle;;mma p~a>Ío de NlJÓpol~ tlara () transferiu de COl'ollLá para Sáo -LuisTPflnÍ'tl"iio, pm seu municlpl". UTlleg- "Venho· allOtIlpanhando as ',"·er~. '!:stlldo da. Guanablua' costuma levlU' 5, o Postallsta Nlvel 12, Llno Pel'eJfll daçllva rUir. Desolava,..se (!ss\m perrol- Sões do Deput:8do América tle sou- 1 dias" Um telegrama passado da Silvl!. .tisse (I Dirr'~'r-:l'leglol1aJ.llTI'Cetler ~os za, refCléntes ao Dlrej;Or a g.o- Gu:nlUoa"a pa,'s um Deputatlo llqUI A m~a .32 .transferlu de Coroatá:reparos n~ecss!lTlos'parn postsr'~'" na nal dos ,Co.nios e Telég:a'os do em DroEJl1a, frJso' a GuaulIlmn por.. ~l~"lii~~~~~s o Teleg. 12, Mário Levyg~i:nenlo pel~ R~flHtl~rlO. n. nlr~t(lr Maranl:Uo, como também 11 sell- que foi Capital do PaIs e é um cmtro Porlaria . n,' 23 _ de 5-1-66. DRnutorlzOll. o Prefeito efetu~lI !IS darietlade de dUIl' cent.enas oe :1I1mnt~C:o· - costuma .também le, ar tr'd' A t L 5 6 <:lI T d . S n' ~eriu te Bar~a do Corda para"I)bras de refl'''m1 d" pr" 'lo n rn- funcion~l'ics ao Sr. SclJasUu" as. o 9S os :'11. el'u .ades Codo o .Cartelro Nível 12, Aum Abreutllr no enInnl o, receber 'l Importãnc!l1 lIindenburgo, Não podia .lêr r.u-~I)nhceem êrse prob'ema. Estou. por Gún~alves. ..devIda, vhl o pllllamento nêgado .. -:J tIa a s:luw, diisse.;; lunclo01úrlos tS:;o, de pleno acõrdo co~ (I V. ,,·a. ,PortarIa número :Il) ...: de 5 1 66.DR. 'T_cf"rl~o Dlre:or. é s' mais 1I35In'lIturas nllo co- Achr que todos os Deputados, diX:la· t f I d I• __ " . I t d I. "'._' I l'ans fOr u e Cax as para rmperatrJZ

E lá sem ccndlr,ões de 1J~rma"'fC~1' heram, foi por consldi'~il!~m mpn e evem àenunc...r ..".,.as f'l h3S' o Carteiro Nível lO, Marc~llnn Costa.na Capllal, \'0110\1 no seu ~unlcl;lIo aquele total 5ullciente. E anuÍ'!,?~~v~is O:lS Co:relos e Telég'(lfo'. A PortarJa n9 43- de 6-1-65' _ DRsem nsr1l1 Tcc~ber. ,que' dei:<ll"am de asslr.ar, hoje e~- trr.n~mlSl!í\o ·de uma mensall~m m,\r- Ir f' d

EnqulInt!> Iss:). outr~s trr-gu'lln- tão em llt~p~1/.8? não sab~nrb õ menip. no Bra~il, que preciza. para ~erlU e Barrelrinhas para lm-dades se ,·~;iflcam. potlerill:.mos m- que lhes iril nt:lJntccer, Achl1h1,re' prCigredlr, & comul'i~a':ões tápldag-, bfa: ~"oo~l;:U!U'ds-FJo nlvel lO, Il,lJtOJltá-las pnra estauecimento deste pJC- a"Clulmdos llcsta DireioT.1I Rfgi{~· "1"0 de\'e ser relardnt1a em virtude do Portaria nQ 42 _ de 19-1-66 .:.. DRnárlo. enlrelanto não o fgzemos. ~Wl'- nal dlv6rt:Js retjuenmen:os de 'tl'U e"vIço "restedo pelo U C.T b'lIn~ferlu para esta sede. o Cart. nl-ferindo (fUe uma Comi:são, possivnl- PUmll'l·S 9·~dor7s, pntl'l' (,{'. n O SR. 'AMIU-tíCO DE SOUZA _ veJ lO, lomar Costa l"errelrn, que e:'amente nté parlamentar d2 iWUl'rlto, Porl~la n 1a,_de 5 d: Janeh',o do }.grndeço o aparte d~ V. 'Exa. E a.1'I-· lotado nó Apt. do Anil. 'venha trazt"r a público os desm"ndos cot r• nlc ano, que p"dera.·.. em 'o qu~ essa~ copslderl1eõe.snão, ~áo Por(,arla n9 69' - de 19-1-6ff ~ DRflue vém sendo praticados por J~"..~Je ju zo; .1 confirmar o 'Lue (l,Z o. "roprlamentp. decorrentes do'"atrflso transfetiu de Colinas para Silo LuisDlretor-RejÚ(\nal, no que diz roSlle?to ,Dellutll:"O ~m~rlc.o de ::>ollza, 0s '10~ ~erviços do' Correios e Tpl~'Zrafn' J;) Tele>:. nlvel 14, Raimundo TOlllun-llo dIárias, a transporle ele Caml1l"O~S l>ldefel'~n1cnl"s .ao de .fum:lcr.~- 'llas' sim das inve.rclatlcs que Um sido .tll da Silva.. , ,e no usa Indevido de viaturas dllque a rJo~ r:~-, por ~oUv? de ioen,;a, :liIas nel, Diretor Regíonal dll, )("T. PortllVla n9 161 - publlcada 'no Bo-repartl,úo. delli!l 11m de c,mpaleeer olos_r- 'lO 1\1'rannáo nos programas de tele- letim Dili.rJo. de 4-4-66 _ transfetíu

Mos, eJ)'luanto eu denunciava, dp~ta v,ço e os .atestados médlcflô.' qu" :lsI,' (de rânio rle São RaImundo das MnmrnbelrnsCasa, as p~rscílulções de que. vtm 1l.'e.J abon!:vam as faltas. ,'orna Mas alzja que "âs transferên'.1D~ em para Pastos .Bons o Can, 'nlvel 10t;cndo v!timas 03 humildes lunCl0!1!1- s 'fpre.. !'ao for~m respeitado;; tnllsea ~e realiza"am por persegui:(ie.o AbjIJo Costa' Fumelro. 'rios do nC1' maranhense, surgIu- na pe o Dlrelor·Re~lOnal. : o por abrlsos. • Portaria n9 196 - de 15-3-66 __

:Capital dncjucle Esiado um aba,',o- C.Agl'ora, Sdr;. Presidente,. uma o'Jtrl'! Bn~ta que (} Obüor Re~lonal tenha /rans!erlu de Grajaú para Barra dl'nsslnndo de IunClonarJos, pUOll~ado ~ ta nos lz. , 'Ieonbecimento de que um funcionaria r:,orcJa o Postallsta nivel 12. AI'all'pela. Imprensa maranhense. eo:Jl ce- d ti - áJ ld ~rd~ DuaiUbe Barros.:fesfl, do Dire(or arbitrário. l!:sse ablll- -1~dP;!l21-~?s. hipotecar irrestrita "e sua -fl}a... çalo, em q~ Idll1/l:,:' C1,,'.l.- Portaria nq 227 - de 23-3-SG~-xo-assinado. que trazia assinaturas dr 80 J .... Ier nue 11 VI. EXIL. pelo ~eu ",e exerça ~ua quer .atlv. ade /I ~ln t f I200 func.lonários. entre 500 e paucos bravo prvnunciamen,o em "lffc~g do q'lc tem DO DCT, para que (fJa lans dI' u de lealu. para CojIlJl'O o

:'daquela l'epartrção, 'fol mais um lHO d"r sel'vielo,es do DCr co no'sso medillramentc ~nn"ferldo. Ci:ll o quo ,~":" e 'I'ráf. Teleg.', Palmerlo Ra· .id l' - direta Es'ado..A ~aiJs!açáo é mvUI"a, acorreu com o' funeionário .Llno Pe; poso ·Vaz. -

de prepotÓlc'3, cxere o. nno no seir dos' luncionárlos c'c~tn ~c- ('Im. Foi tl'llnsferldG de Cor<ll\19 VolT8 Portaria n9 233 - de 23-3-1966 -o pessoalmenle p?lo Diretor. nJas atla- ).Ja"t1çãL. r.ampnto' não '''.nrontr~. São Luir. At' recebeI o ref~rld I 1)1. transferiu de Codó pal'll Sào Luis ovés de fun~lonárla. que sLUH. r.omo lo pestOIlJmente pao'a InlumJÍJ '!ó retor ( apélo clêste Deputado DO sen:;"' Teleg. nlvel 14. Uimal' R~rha,chefe ou oflclllI de seu gabinete e d t'd d" It . PortarIa nq 238 - de 28-3-1966 -." ue, por s'nal, é sU" es,p5sll, e pormanores de lJ'eguJanCi~d("s I o' e .azer vn aI a C01'08;1\ aquele t 001 j... a," que ali· ~e 'Jra!,iram.'" . se....ldor. para que nl\o se fechasse o ran"er u de TereSina. onde ern se-, "renl1o recebido diversas c.'lrtas, e ' 'liDá~le daqueJa clGadt, Que É li mi- c1!ado, pa'a SIlo Félix de Bnlsllso Gd.élomentârlos tie jornais nos qua.s e • Seg,uc.se, Sr. PreSIdente, 'nna rela·' nbu cidcdé natal, pOI falta de prolfe... rnvel 10, Georgiano Ribeiro dp 80U7.11.denunciada a' ação daquela fUI1l110Ila- ,no l:e !rregUlnrldades, que natlli'al- SJr, respondeu-me que, se aqu~!e fun- B. D. nq 26, de 9-3-66 - publicou!l'Ia junto aos demais humilde.> ser· mente nall ~b"lll'lgo;, tbdas. ' ~Io ,áTio cnnsegulsse permuta com al- 1\ ,transIeréneln do Carl, nlvel ·12,'~idores,' Diz um dos missivlstas: '!!,lém atenderIa ~o pedido, mns, se RaImundo de . Souza BflI!ra Filho, deI Leio, para conhecímento da C?.sa. " . _ . nao se porl.asse direito, o suspenderia Pamarama para Paslos Bons.

As UUlas ai! remodelJlçu;J '09' 'Oor cinco dias. É dessa ma:'lel,.... qlle O mesmo E.D. de 2~ tTansletiu "lClomentál'io do jomlllisln. Jl\m"n')s, pu- Dlrct~rl: .i-tegJU1Illl,. que sO."'IWJn pro~e<!t ',quêle ':>lrelor R~<::IC';J9. Carteiro nlvel 12, Jose de Ribtl'nsribllcado pelo vibrante "Jornal P~- 56 IlllJllOes :te CI'UZelVOS, s".e o·pre-· " V'bo, de Lorelo pll."a 8ôo lUis.,qUeDO", ediçÃO de 24 de abril de 1966: sente mumento náo tlvel'am lJó LeIo. parn conhcClmento .dC.'ltn eMU B.D. 1'9 26 - de 9-3-66 - pUblicou

U A J'cspello da. nota que pu- re~pec IVIU. contas apl'O~atlns. Jlllr a I'clscao dias transfer~nc as que 10- 11 transferência do op. 'PMtnl 'nlvelblicamos. do pronunciamento do qUI os enllcnl.eiros tesponstl1ieL. ran., determ.nlLdas pai' aquêle Diretol : ~. José Na7aré Bot~Jho de Macpdo.. (leDeputado AmerlCO de Souza con· peja sua aprovação atestam (jue o Portaria n~ 1 - dE 4. 1. 6l1.Dit trens· E"'sas nora I.arBio.tra O Direlor dos Correios, !omos valor ali gasto náo repr.senta 11 tc!lu G Cartt'lro· Niv('! ,]3 Al~':allcl....e O me-ma B, D. de 25 PUbllCOI! a1nformados de que al"uns tunrlo- melad~ 'da>' obras fejtas.'· Fnblo de Araújo Souza, de Sao Joao !Innsfer~nda cio OP.. Po.,lni nlvel 6,

" 'Batista parn Bacabal. B tmulos, os mais IIga(los a lHe. pre- D.nunciam "l.nda lrregularldllCe&' ' ,. ' .' . ?1'I 'l IIntune5 da Silva, de AngIcolpnT:un abaixo-assinado para re- relath'lIS 110 pagnímnl.ú de dlalllls' 8 Por}aTlII numer~ 17- de:J 1..6G.DH pn-a Pno DomjnllO~. .tutar tais acusações," utillza~ão dt velcu:os da. ;epartlçâo t!lID.S"erlu o Esc.!'evente-d~~hIÓgJ(lt(, Portaria Dq 246 - de 29-3-G6 - DR

rJ)lz ainda aquele repórter: em passeIos 'domingueiros a cídad(~ :Nlvf'I 1 de ~ulm\\rae.s pafll .,,'10 ~ui. transferIu de Buritl Bravo para Sãoha::neárias. Revejam que s'jull:a me Porlaria numero 26 -.de 5.1.66 UH. Luis o Tl'nbalhador de Estaçlio nj')e!

, uPor outro lado, tunclonárIos dica perdeu a uua autoridade, uma tr~,~ sferlu de Urbano sant~~"par", ~. Antonio Assis Coelbo,DOS telefonaram dizendo que aJ· vez que as licenças concedIdas li"'1' da B. abal " ~aDipulante de Te•."'a! l, Porta"la n9 62 - dI' 1-4-66 - lllR

:~u~o:b~~:::r~OSta!~r~aq~:~ ~1~~I?j('ltas ao cril'O do Diretor !te- M~~:ar1:n:~:rI~~f5_ de 5.1.66.DR :~~~~e~~vfIa;~ ~~g ~o~~~n~rta~~:sel'em vitimas de persegutçoes in· . trnllsfcrln de Bacabal para Viana l'l 11lra sediado em São Luis. ,tema.s. Temos ouvIdo opInIõesI Citam o caso do Or, Ferreira So- Telegrafista, Nivel 12 Rui BarbOsa de Portaria n9 12 - de 5-1-66 - Df/.

favoráveis ao Sr. Hindenburgo, brinho. afastado da Junta porque le- Carvalho. Itransferiu de São Luis para D. Pp"\ri1as seguindns si!.o máls freaíl,."tes lIglu' à.s imposições do Diretor. :l!:~se P'lrt~,rlll número 18~ de 5.1.6Il,DP., o Poslallsla nJvel 12, José Costa Fer-do que u primeiras"· médlco teria, sido arbitrà.rln.IDcnle !;;:ansferlu, de Lor~to pa.ra GI-ajau, ? relra. "

Page 23: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd04mai1966.pdf · DIJ.RIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) 89. , 76:-Exterior. ..- . Pan\: Maranbão: Piauí: Armando Carneiro

Maio de 1966 2359

Portaria n Q 32 - de iH-Bü _'o DH Diret()1'·Reglonal, do ,M"ranhão, Vou1 ro nível 10, Benedito Gulip.arlles maior embaixador do Brasil é de fOrtransrerru de São l,llÍS para Cascudo narrar fato que se deu comígo . .Per· Silva. to o futebol. Todo,~ o aplaudem, quaWo~oatá) o Gd, nível 10, Antonto guntando RO Diretor·Regional dos é realmente um espetáculo de arte, 'Carllis da Luz Oliveira, . .: -ccrreios e· Telégrafos o, motiva di E, assim,Sr. Presidente, musos ou- um espetáculo de graça, um e~lletD.-

i'drtarian9 72 - de 24-1-Gil - DE transrerêncra do funcionário Llno Pe- tros foram lançados de uma seção cuío de anrmação, um espetáculotransferiu de São Luis para oururupu reíra da. SIlva, foi-me POl' êle dito para °tl'tra. 1l:qui tenho !I:r:rd~ re-. um a a coleuridade. , Mas aconteceo Carteiro nível 12, Francisco de As,gis que o referido runctonarío navía sol- Iação desse baile d~, transrcrênoías que essa mercadoria fabulosu, remMiranua Gomes. ' , tado tozuetes nor ocasíâ do notícia sob a batuta do .n::amaeo Dir,etor~Re- concorrentes em todos os países do

Portaria 'n9 98 - de 1-2-66 - D'" N ,';. • -- -, .. ,:.. ,- ,. gíonal do Maranhão, '- d t' 1 té d t"" da vnorra do .h(jJe Governador Jose En.tI'e'anto o ""aIS desuman . q mun o e e susce IVC 11 e e con ra-transfenu da sede para a Apt, do S - ' ". 'u ~'Q e ue J and "" falar nu compre "OS

w , a."1.1..ey UM eleições passadas. ;l);sse o oClU"10 a.bal'x'o-a.oin~do cue 'os humíl- )~ 0, se", - S las uAnil o Teleg; 'nível 12, Raimundo 1'ei- mor - ~- - "~..' nossos atletas do- nos-os valôres~~'*\\ Mendes. ' IVO. ,- ices funcionários foram - forçados 'a Í;'cUsc~hv'~iri-,ent~," ~nsc=osC~, no

Portaria n9 158- de 7-3-66 - DEl. a Sr. iJ.dlw1!7·' Femandes - Nós [assínar Ievou-os a infringir dlsposí- BraBiI com o micróbio do samba. Otransreríu de Sâo Luis nara São João mesmos, nobre colega" da 0p01;ição, [ção legal do 'Estatuto dos, ;Funcioná,- Isambista brasileiro é nato, Com doisdos Patos a Postalísta "nível 14, No- quand:t -nosta.. C.a.sa, t!V'enios a f,elici~_ rios Públí?o.s Civis ,da Uníão, _Lei nú- Ianos de idade, ele já 'dá um espetá­ris da Rocha' Santos. dacle de ouy!r a notícia da vítóría do mero 1.7,L1, de 2fl.~O,195_2, que, em cuío magnífico. Vimos o Estado da- POl'taria n 9 110- de 1-3-66 - DR Jovem paü'wi;a José Sarney, também se,,' art . .195, eletermína: Guanabara oferecer ao mundo ínteí-transreríu de São Luís para Barra do sal' t t l' 't ' .Corda o Carteiro nivel-lO, Regia Fi- so "amos 1l0~EO,~ ogue es. ;,credl amos "Ao Innoionárí-, li proibido' 1"0, em quatro dias, o maior espetáculoguelra Falcão, q;ue êsse energico Governador uevena li _ nr;maver maníresta-ao de da terra- e conseguir com ele uma

Portaria n9 240 _ de 23-3-66 _ DR .tomar ~onheclluento das denúncias fl,Jl"êço ÕU cle-aprê'oo '''', renda de quatro bilhões de cruzeiros.transrertu de São Luis para Silo BCI1- qUB V', EÀa, faz, 5 _ COagi; ou ~a!ic'l~~ subordí- No e;?1;anto, n~o cuidamos ~e ,prepa-to o Postalísta nível 12, José RJbv,- O SR. AMl'J:RICO DE SOUZA _I nados, com o::>jetil'os de natureza ral", esse ~';;I~etacula para exíbí-Io du-mar siíva. Muito obngado pela sugestão.' partidária". - rame, os 060 cl~iS do ano. Nos, que

Portaria n? 216 - de 29-3-66 - DR Mas, :i!:'. 'Presjuente, seria- por de. ,'. _'. _ , " possuimos essa tôrça, que temos pos-transferiu de São Luis para Bm'lti nHUS faSllclJqso-contlnu!l: a ~eit\lrl1 das 11: .. ,~c!tll, )31; Prec>lden~~" Sen?-oIe" síbtltrtade doe enviar' mensagens per-:Bravo o GcL. Ac1erson da Jesus Gar- transrerêneias de humlldes funcioná- Depuuidos, v~, ,bem a Interpretação do manentes da nossa alegria a todosl'OS. ' . nos, rer.Jj:;;l\(~as por detcrmínaeão 1.10 te~mo r-urttdarzo, Que eneontmmOil na, o povos do mundo nós que· temos, em

papeleta n~ 3.2 - de 14-1-0.1> - DR, Díretor·l~egional dos Correios -e Te- r;."c.lonal'l;? do, M!'Ç', C01:'O ~en~o s~c- to~los os Estados, danças tipicu,s, l'e­localizou no STAR o Gd', 30sé Rlha- lê'2"raf03 do :M&ru'JÍ'i'w !: s qr e l' I t<;r,m, cOIJel!g,oDRTlO, aclape.o OLI PIO- gionais, que ];lodem l'ealmente, lá fom.,mar DiRS perei,ra.. Este servidor e':"r,v nIo sãu tOdas, oco~'r'el'a:n:~ n'e'.t" tan'ol~ d~ t selIto, 'além de divulgar o l10S0S Pais, comoJ t d R - , • • Poderi.s., Sr. Presidente, ellllmo."Ul' h' d 'b'oa, o em osano,. . ,1!JQ5, As oCOl'rIda,s em 1965 ultrapas- .- "mnde em [loI};" 01', "am em carrear,Ma;:o~l COSÜl,,_BOrdalo. _Od, fOI 'S::F11, em número, estas que aoabo de tantas ll'l'egularidades qua têm c.hega- divisas e maís clivisas" nós, qllE t<lmosT,~a!1s~cl"!do de' Sao ,Bento para Ro- menclomu'. . do 1:\0 meu conhecimento. Po~eria ~el' elementos que 'nascem bail::trinos, queS[I"IO ,., d"ze;J.~ ,de cartas que me tem 81,do não precisam pp.l'a isso ir a escola;

~n,·.I:lnlrndo 'li' 'G _.."Las a.. p,.torSegmçáo que.o 'D.u'etor t t 1 fI',," - ~ ranCIsca _aspar ,"" ... 'li ,l'a1l8l11l 1" u.'l, 'Ul?us por ,unc 011a1'108 Inós, que, como disse, podemos t1'5.l;'s-Teleg. niveI 12, foi transferido de ',"~ ;n~',e"; .o ~os fUf,cIOnál'lOJl o.aque- que to~am coagIdos 3, !\S5mar aquela I mitll' ao mundo como nenlmm-auL'1'oPastqs Bons para Bmiti Bravo. la,:~)J:nt:cacp":.o,se .nr,:Ha 8:penas .aos manifestação, ouü'!),s 'por f1;!ncionátiOS ipovo, uma men;agem d~ nlegi'ia, pois

MaTia Lopes da SilVa Qonçalves, seJvld;ore0 10lano~ no llltel:lOr. p.tmge que se abstIveram ae suoscreve-Ia. bem meus Senhores' nós que pode-O:g, Poslal nível 8, fof tl'arisferidll de ,~ambem, os que ,exercem ,0 Eet! l~Lster PrefIro, todavia, que outras denún-, mos' oferece!' o m[J,io~ e.spetácúlo dáBarra do Cm'da para Oodó. ,.a.Capital de Estado. ]j, aqUl temos cias venl111in à baila atI'avés de uma terra ainda não utiiizamos essa r,osw,

José de Jesus pereira,' Oal't, nível' a_dUlEH, aos funcionários de uma. se- COlTIlG.são que potle ser designad~'))0] merc~doriR .Temos 40 milhões d" mm­JO,"- lotadóem. 'ltapecuru, foi trs.ns- ,çao para outra: S. Ex,!<,. o, General Menescal Vílar, bistas natos, autênticos, e não pro-:ferido pi1r~ Vacrge,n;J., GraJ:~de, PRpeleta 657, de 28,1:Ul5-DR, Diretor-Geral dos Cerr€ios e Telégra- c'eramos sisteml\tií:á-los. Não temos

José ~elu:: VRl~lG da Sl~va - :lp . I' localtr:ou, .óno, 'Tráfego PostoJ os fos, em q,uem aguêles humildes f Uh- IU1TI Consell1o Nacional de Turismo, lli'llJ?ost"l mvel 10 f~l tra!,';sfel'ld(l de 1 ""s· Carteiros nlveis 10 José HIbanmr clo11..'\rios e nós, representante da püvo iCentro NaCIOnal do Folclore, po.r:t se-to~~ Bons parg~ Sa~. Joao dos l?ato~., _ Reis e SOU3l1 e Francisco de ;Ie- brasileiro, depositamQS a nossa CClU- 'lecionar êssc 1Í1l>terial htr'1ano, para.

~ ran,cisco d~s Onagas e,.lves UIba "'US 'ruz ""st~" t 'nl ' ,'o 'dno _ Cart. n.ivel 12 foi transferido '" ';; ,.ú ,,', I )alll exerClCIO .lU.nça. 'remetê-lo mundo o.fora, mancb.n' o es-de São Domingos pal'ft Parnaram::!,_ n~ :,TAR. , ,Desta, ',Tez nâo tlc,,:rá impune Cjuem Si:t mensMçlll do Brasil, caneando. ToÍnaz' Alves Nunes da Rocha _ , Fortana 780, de ?tl,l:\,65-DR, tantoõ' males tem pr~_ticado ool1.t1'a o mUlltas rllvlSo.s para (J. nOs.3C Pais.Çrd. nÍ'l'el 10, foi transferido. de Ma- loc~llzo.u no A~Ox.'~!Itado ~ Cal'- próximo. (j1of1lito be'in; muito bellt,) Mel'cadol'la tão. útil, tão grande, que.tinJ;J.(J, para. Viana. ,tel~olllvel1~ ;,valdIr Ca~,pelO, que 'O SR.-ADAHURY FERNAl'/DES: ninguém no mundo'~ capuz de imita!'.

E~,pelet!\ nO 385, d~ l00Q - tran". til:lla eKerOlCl~na Seçao Econõ~ ~ TI:, além disso, ela nao e susc('Mvel deferiu do Apt. do Anil pam esta sede filCo.. Este fOI substituir o Tele· (Sem, revisão do ol:aàor), - Senhor contrabando, porqu-e brasHeixo pGb:reo çal't., nível 12, Alvaro Nunes da g'1'afista Hilton Rodrigues, que Presidente, 61'S, Deputados, de ,há niuR'Uém tira desta terl':l.; êle ama-Silva. exerC'J.i'. 3quela funçáo. multo desejo OCUP!1l.', Ilstll._triblUIU, pa-l\·eafmente o Brasil, e, se vai lá for.R,

.l\lV;onlo Carlos de Oliveira. - Txa- Papeletn. n.~ 31, de 12,.1, 56.DR, ra, l)este Gnmde Expediente,. trazer e para ievar (j~ fa~o uma.mensegem.balhE\dol" ao'ltI;át?.do, - fol t:rallsferid,o, IccaUzou, na TAS a, Of, de Adm. 'a debate ~a.tél"la que, à prmlel1'a vis- Temos a r;nQ!ol'!'> 1'1queo tie ~a ter-de Bana -do corcla para Sapucala. ,-' l:'.ivel 14, 'Maria dI'; Lourdes cos~ ta" pode parecer motivo de riso ou 'l'lt: o espetnculo que nosSo povo pode

Claudionor Bastos - 'J,'rabalhador t!lo Leite Bes.sa. Esta era lotada des~.tençáo. ,', que é de gral]..de inl~ 'oferecer, de classe, de beleza, E', no0ol1tl'atado, loi transferido de MaU- . 11[1 Seção do Pessoal. 1Jol'táncia para o nosso País, entaúto es~amos aqui sem que nos!lha ]:lara São João dos Patps, , A mesma PAP. !l.O 30 ,- loca- , - Estamos apreciando o espetãculo org'a1iiz~m{)r. Em vez disso, deixamos•,Manoel Ubaldo CO$t~ 5'lmeidtt -; llzou,l~a Seeão do ?'esogal ': Esc,- oferecido Dela COl1Sel:VRctora, .1;radicio- que o nosso imo~t~IAJ:Y Bll.l"rOSC>

Trabalhador Contratado, loi tran.sfe- , Ds,ctIlografo uiveI 7, :!\-'[al'lll de nal lrg;Jaterra, que.· descobl"mdo Un:>_ manejasse a sua mUSiCa para fora, .""MO de Matil1ha para, Barão de Gra.~': Lourdes Lima, que tinha exerci- veio artistlco em quatro jovens, os só 10 anos depois de morto, sua VIU,,;jinL ' ..- I cio na 1'_"-S. ,Beatles, ,concdecorou-os com a ma.is Iva viésse receber o prodi.lto da, :;;ua

81:S_ Depl1ta.dQs: ~e:l"la 1101' demai~ H - d' '," f 'd dc9.i'1sativo conti;nu,ar' $i leitura desta Papeleta n,9 80, .de' 21>.1.66-DR" a a cDmen a, so .porq,ue.e.es sao on- inteligcncia e da ~ua çapa.CI a e, ..6Jspensou da fUl).ção de CJiefe da ,ta de divisa.s. Nincrl.1ém controla coisa nenhuD'W

.infi11.C!àvel lista. Porta~'ia e. localizou n~ s:m o, VCPlOS .i~ucnciada a mccldad~ do aqui ;:;0 Bl'asi.l. Temos de criar ~O Sr. il.àhau,ri pernanrlea ...". Nobre' CarteIro mve! 14', ClOViS 13l.1zaglo . .mundo meeIro; vemos ~c:~sc:~' fIlho" IConselho NaclOhal do Folclore, e dê-

DEputa dó, o que V. E,m. traz '3: Câ-' Papeleta n.? 81, de 25 de janei: trRllstorllaclos com o "ie-Ie-le", com le necessitamos. Temos, de' fazer. ()mal'a é- de -estan;eeer. ConverZ::l:pdo i rô, designou pl;l.ra-.Chefe de Por- a música e a dansa. en.viadas CW, In-, Centro do Folclore. precisamos SBle-Lem. colegas nossos seu ti' toclo" afi-' -t?,ria o POI'teira nivel 9, JO':é, Fran- glaterra, 1)0l" jovens de cabelos com- ,c10112,r os melhores pas~istas para d:-nados -no mesmo pensamen':o, de que, coso Muniz,' qUB tin1)a exercício pridos, caiças aperta,nas, sapatos de pois enviá-los ao exterIOr. Quem naClas coisas andam. muito mal no IvIa- no Tráfego Postal; P2peJete pú- salto alto carrapeta, um tanto efemi- ãdorlb esse espetáctllo a que estamosrànhão, TI devo dizer a V, E;;{i1, que mero 4.4., de 1r< â? janeiro, locs,- nados, a tal ponto que os pais brasi- Msiswndo todos o:;: dias, cm n03sa_

'tôda essa documentação. atestando, a,- lizott na 1?0rtaria a Auxiliar de I"iros sentem dlficulrhele.s e:n impedir Pátria? Quem_se cansa de vel' o fre-balliúrdia dos Correios e Telégrafos POltal'ia nível 8" Antônia S::, Vas- que seus filhos, rapazes e mõças, os. "10 de Pernu,mbucO? Os S!s. D"pu-

-no lVIal'luihão. creIO deveria ser re- concelos,. que tJnlla exerc:cio no imitem. tados ji viralu aquêle ezpetaculo mag-metida RO Sr. Governador José 8ar- Tráfego Post!i};- a l11esma papele~ Por outro lado, con1J o meSr!10 fito nifico de Vida, de alegria do povoney, pois nos Estados, ge.ral!nel1.te, a i ta localizOU na ' Portaria a )8er- de pr~pago.çã~ ,de' espetáculos ~ ~e 'pernambucano. Lã, num baile" 2 ~r- ~ncmeação, ,pam os Correlos e '''elé~ vente nive] 5, Teresinha do Me- obtençno 4e dIVisas para. sua' patl'la, qnestra toca um samba ou outro rIt·grafas é feita pOI' indicação, do re:l" , nino 3eSllS Sampaio R.lbeü'o, que aqui vimos - o famoso te?.tro Bolshoi, mo qualquer e todc,s dançam normal-lIe-ctivo Govemador. -TodoB nós 'qui tinl1i exe!'cicio do TráfefO Postal; de Moscou, 'e, bem Msim, o t-eatro lllente, Mas, de repente; se a orq.u~E-na. Càmara conhecemos a personalI- Papeleta 11.º 28, 'cle 11 de janeiro, chines que divulga .os.hábitos e cos-Itra ataco um frevo, um verdaoe,ITOdn.de- e. a mOl'al' do nosso ex-colega,. localizou na Secretaria a Amdliar tumes da Cl1i,na para todo () mlmdo. fxenesi contagia a todo.s, num espebá-J1}\]j)utado Jose Sarnf\Y,- hoje Governa- de Portaria nível 8, Z"'":.je da Também o teatro de Gana com as cula fabuloso ua en-ergia do povo ora·dox daouela unidacle da, Federação, Silveira, 'OliveiT!l., ,que, antes, ti- danem'iuas africa~as, quase r:o ,mesmo sileiro. . ~portantô, '1.cho que V, E:m, , encanü- nh1l; exercício no Triifego Postal; ritmo bm.sileiro tlral]te a mlStwa re- O Sr. Noronha Ji'llho ,- V. """ta.,nl1ando esses. documentos àquele jll- Papeleta n,~ ~3, de 19 de je.nelro, ligioSR, também divulgando 03 seus 'permIte? Nobre Deputfldo, a .tese ,(.?:vem Govel'lladol"r muito, coutrttmiria localizou na Secretaria a Postalis- pOEtumes e os seus hábitos. fendida_ por V, Exa, é in~el1'ameL1eClpara que êssys males fôs'iem sana- ta nível 6; :;),[aria da Glória Ca- , No entanto, nós, que MistimP\1 a 'váHda,' rnfel1zmente o ~Ul"lSmO, nodós, e tenho a oerteza de (r~e fUtu- teb, que tinha exercício mt Tezou- tudo, isso, n1\,o pensamos ainda, den- Brasil, está., e. sempre fOI, delcUl'ad~"léime,nte' não teriRl110s tantno coisa l'al'ia; a mesma I'apeletl' 11'.9 43, trl dó nosso próprio P,ais, no mate- ~m outras terras no e~t~nto, ~le co~"'-,r'íllm naquele Estado, como o que, Vos- localizou na Sec1\,o Econômica a ~ial humano' (J)1e possmmos, na mer- titui' uma. fonte de dIVIsas_das mde.s3, Exa {acaba agora de denunciar. PostR1ista niveI '12 Marjfc Celest~ eadoria que represenl,a para transfol'- importantes, Na Itálía, se MO me ên'"~:o; SR. Alv1É'RICO DE SOUZA: Sá Vale, que tLnha, ezerdeio na ma! em ,.clhrísas,~para ?nriq!lccer a. gano, é a teJ;ceira, fonte"de re:.ndn. 2'."Nobre Depútudo Adhll.uri Fernandes, Seção do Pessoal; Papeleta nüme~ nossa Patda e para divulga-la pelo na Franç!1: e a terool,r~, ou quart~~

pm-!\, quo- os nobre colegas avaliem 1'0 42, de 19 de janeiro, transferiu mundo afora, tanto quanto tem, feito De manena qt1e o' Bm.Il esta ~e)ij,& Illm\lOm,lldwi" atrnbill\\rju do (,tUI11 PaI'.. a 'Agênola do I"..nn ti ClolXtct- o futebol. Ninguém discute qUG Q 31ll'ando de umil dM ~!18 prmcl;:'~;::J

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Z360 Quarta-feira 4Ãi.::e:::t±:

DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL "Maio de 1966.

t.ontes de divls/Js. Quanto ao proposto Méldco: a sua n'1l:M' riqueza, a sua basquete? Por que l'elegal'IDlli' nossos mentes políttcos da mais alta 1m.\lOr­por V. Eg., de um ilUltitutô ou maior. fonte de riqueaa é o turismo.. artistas a pinho secuntlárlo, quando· roncla, num ou noutro partido' do.conselho para o folclore. acho uma Se temos tantas llelezl1s naturais, tal- são capazes de proporcionar tanta dois que existem atualmente no PalS._tdé1a justlSsmla, uma bela idéia, que ve2 as maíores do mundo, se ternos alegr1a? Por qlle, não vender lá fora Niío vou falar $óbre o que possa I!.Gtal'pod~rá contar com o apo'o de todos uma beleza !;ÜO grande na nosas mú- êsses- espetáculos. ou aquí dentro ocorrendo na agremlaçno advel'$árlanõs, O sentido plllstlco da dança e sica, na nosas poesln, 11!l3 nOSSM ar- mesmo? Mas é preciso que os seleclo- no Movimento Democrático Brasileiro.da música brasileíra já é rmnoso no tes ••• nemos sem tnterterêncla, na origem, Vou-me cingir a algumas eonsldera-

muldo t·odo. Urge ofgani:;'1l', em pro- O 8R AD UfORI "'ERNANDES _ que é a favela. o morro. ções em tôrno do que possa aeonte-velto da Na,ão tOda, isso que Deus . ~. Ora, 51'S. Deputados. o samba. á cer d8ntro do nosso 1'1'0'''1'1 "".'ld-DOI deu. .. Alegrra Jnteríor de cada um. btão Importante para êste País que é da Aiim:iça Reno';;;dorll Na~lôn~f: o.

O SR. ADAliURY FERNANDES - o Sr. João Hercuimo - •• se te- fator de integração social e eeonô- Três as.çuntos estão na ordem doAllradec;.o a V. Exa .. principalmente mos um povo que é capuz. no inelo mica. Por que faotl' de integração 50- dia, Um déles seria a edição de umporque sei que para o que -rtou fa· de tantas dificülllnóes, de tanta mí- eial? Porque todos sabem que quem novo ato visando à nonnnllzação. ê.zendo ainda é llifleU encontrar a res- sérta de rarer brotar ele seu coraeão. samba passa realmente UM ano Intel- sistematização, ou à regulamentaçãosonãncla necessária no Brasil. Ho- da s'uI:I aJmR. um poema maaníríco 1'0 se esforçando: compra uma rouou do processo de registro ou de Inseri.mem 00 gabarito mtcíectuat de V. nas suas canções, nas suas danças po- por quatro milhões de cruzeiros, para ção de candidaturas nos pleitos dêsteExa., escvrtror como V. Exa. é; sabe pulares, por que não exploramos esta ficar, durante 4 dias. cercado por uma anç nos Estados e no pleíto para. Pre­transmtur uma mensagem, que todo fonte 1nfFlXotável de divi.<as? Sobretu- corda, na avenlda, a fIm de agradar sídente da RepúbJiCll. O outro' Si'rlAo Brasll recebe com alegria, quando do porlJ'1t' quanto ás outras, alef.(a o aos espectadores. Samba é espetáculo n escolha do candidato da ARENA napéra esta ídeia de um espetáculo Govêrno que Iícn muitc caro orga- de integração social. e IlÓS possuímos V1cr,Presldente c1tt Rep(lbllclI, Oinspirado no valor real do nosso povo. nízar '-, turismo com bases nas bele- várías escolas de ssrnb«: m,s nenhu- terceíro, o adiamento das eleições pn-

zas nat-rruls. M!\3 ~ste. não. E' ques- ma dispõe de local: llPwprlado pa:ra ra Deputados e SE'nneJorcs. que, 1101Sr. Presidente, quero eonünuar, dl- tiío de cultura. E' preciso multo mais turistas, como o '·l\1arsc:mãzinho". têrmos do calendário eonstanre do Ata

2Cnc]O que, nesse Conselho Nacional do saber !'clccJolIIlr os elementos de que onde todos aqueles que não gostllm Inst1tuclonaln,9 3, l1everl\o realizar­Folclore, podemos ainda nproveltnr podemos dispor, 05 elementos natu- de sambar. não gostam de se místu- se a 15 de novembro Mste Ano,tantas e tantas màsíoas e dnncas re- !'!tIS (Ia nossa arte; do que mesmo raro possam assistir à l'xiblção. SerJa Vamos tratar, em primeiro 'Iu~"r.g\onllls. Qllem não gosta do fanc1nn- gastar dinheiro para oraan'...sr um tu- interessante que se nronorcíonassam elo processamento do rell'istro de e-n­gos do mo Grande do Sul? E' uma rtsmo em outro setor. COJ}OJratulo- cadeiras cativas. a cada "brarice azê- dldatllraa neste Congre.<so. ou nn« As­beleza de espetáeulo para. os olhos. me com V. E:I8.. pela fel!z Idéra, Que- do" que não gosta de sambar, para sembléJllS Estaduais, nars PrpslCli'l1+eJlorCjue retrata tõda a 1l.1egrln de um 1'0 dízer que V. Exa. encontrará. por que pudesse olhar de cima, com sua da República e para Governadores de­povo. dentro dos prlnclt'los da mo- certo, nesta Casa, uma plelade de ho- família'. Daria uma renda .fabulosa. EstRdo.rat e n. dec~ncia. Não h.... sensualls- meus qué. querendo muito brnt n ('ste Por que fator de Integraçao social? :fIá al'luns dias. levl\ntel n questlíltmo nem sl'xl1alumo no samba l1utên- Pnls, querem que lil,. enverede por Porque o homem pobrc, IgnorllDte, do rel;lstro des5(l,s cl\udidaturas. atr,,­tJoo. nem no fandaullo. nem no frevo. esta senda. que pode, efetivamente. quandn chega a casa e vê· o filho e vês da hnnrenslt. Chamei a aten~lí()Mas, vemo;; mais longe. E o 'narac/>- GOndU21r a nossa Pt1tria a dias me- a filha andra1osaa. não tendo lima do Govi'l'OO para o fato dI! alle 04tu. do Nordesle? E o mal'acal1l do lhores. explOl'alldo aquilo que Deus escola de samba bem organIzada para Atos Institucionais, aue ej;tab"le~e--Sluinho? Tcdos vIbram, quando o nos deu cemo um património nosso: freqUentar, vai para o botequim bc- l'alll fi eleição Indireta para Prrsl-dal1o;am. n sensibilldade, a \Joesl:\, a· arte. o bel' cachaça, e não para a 19reja. Se dente' da República, bem como nnr.

gênio do povo brsalleiro. Um uma escola de samba, ela atrai Governadores de Estado. nada tlnbnmEm sun1a, tudo Isto junto élllría pa- • tanto o pobre. mais do que a reall- dito além do disoositivo <lne ti"!"""'I.

Ta o mundo o maior espetáculo da O SR. ADAHURI FER!,ANDES -:- gião: então, vamos ajuoá-la. E até a nOIl aue essas eleil'1íes Mssem Indlr'!-terra e nos prOplCl!lrla n maIor dlvu1· Allracleco o aparte do LIdeI' da t ml- Igreja ae beneficiará. Se samba" é tas. Mas o 1Il0du~ facIf':IIdi. ~" m".gnção de nossa. p;.lrla, com a maIor nha bancs<la. l~~brllndo o .cer ame ponto de atração. vamos ensinar o nelrn élp se fazer pssa elelriín. o 1'1'_possJblJjrl~de de cnrrcnr (ÍI,jg<l~ parn reaJ\2ado no Mexleo e o proximo. a pobre a llmar II Deus dentro dn es- gisfro dêsses eandidatos nndll, disso11(1S~a terra, sem concorrência de es· ler 111\1ar em x:ôr,I.G Al~gre, a que' 'ell cola de samba. Que o Maracanilzlnllo eShlVl\ estabelecIdo nesses Atos.pccie I1li(urna. e de paIs algum. Que- gostarlll de aS~lstlr. • tenha uma capela. Não existe uma Entreanto. se sabemos (lHe n. TJe(TO referir-me aqui ainda ao df"çajlo. como Dep\~tado de opDSlça!', .o!e· capela no Palácio do Planalto? Por Eleitoral r.cgula R matprla. no oue dI'!

reeo lIO GOVCl'l:lO esta contflbUJ7!lO, qllC. então, não ter uma o .Maraca- 11 à 1 di tEomens analt!lbet.os produzem versos Que pretendo seJa Be todo () Congl es- llÜzinllO? Por que não inslalar apa- resp(' o s e elçlíp.s reas no 01l'1extraordinárIos: são repentIstas 'ne sO.. através da q.uR1 poderemos obtl't relhos de televls,.u-o, q\llltro. cln"o ou f.llnl!e à elelcão 1ndlreta nada 11'só llleSIlJO o gênio brasilei.ra é capaz divlSM no ..:;terlor. promovendo uma mais para que as famJlias em ;ecln- ainda estabelecido ne~te Pais.ele prodl1zlr. criação excluslvr..mente brasileira.. t.o apropriado. asslsts.m a 'espetáculílS Se clllUl!derarmos Que o prazo Dar"

Quem não gosta, por lliemplo, do Realment;. o samba ~ um espetá- artísticos,? Isto d:ll'Ia maior confôrto inscrl~lío de cRndlCl~tos vai QUM" .~Severino. qllando diz: "Dizem que o culo a,<cepclonal. Te\!l09 passit.n~ que, ao povo, e os menos favorecidos da data da l'.1elçlio prôj)riaml',nte dltl\.:homem e um dlallO / Não há mesmo em SUaS l'~·oluçoe.s, dao passos de um sorte 11a'0 l'l'a-o para h'O bar= beber ou seja. cinco dlos antes dI! el..lpl\o.

/ Mas tôd3 mulher d ~ ~o no caso de Pl'esidente da. Rpnúhl1c:\.(dIUe;e~ln 0/ unCmgnCdlabo qt\·e a c'al'regue". metro e melo e aitura, slJenl~ nunca cachaça e. sim, pennnnecerüo junto e quinze I1tgS ant'!S do ulellll. no naso

" ter Ido a uma escola de n .et. en· a seus famllfares.orn,' Senhores, i~so nos deu um ho- quanto OS p.roflssionals. alunos de es- E' um drama doloroço o da ""breza'. de Governndor, temos de admH.lr ~et'I1WlU que nâtJ saber ler, um ana!fa- colas especlal1zadns. l!vam onze anos Vêem os pats Slla filha namõrando inteiramente imposslvel QUalouer pro­beto que nÍlo sabe escrever, um r.ê- P?ra alpançl-.~ perlplr:uo semelhante e na esquina, com um moço que não ceSSllmento ou iulgamento dI! Imp1l~­nlo desla terra.. E nós não aprO'leitll- tem de se,exlblr no extt'rlor, conheecm, Um dia, o rapaz procura nações num prazO fAo limItado, t!íomos éste gélllo dentro de um Cen· QlI~Ul !lllO gosta do blUnba-meu- o chafe da familia e di2: "QUilro na- estreitá. E a pergunta virIa: I! ell~Mtro, denJro de um Conselho Nacional; boi? Qu.em Ilão s~nte na aima alegr1.íl morar sua fIlha .onl casa e casar com Imnllgnações - e deve hllvl'r imnno:." 1 '[ êSt alor rlue t ....· nacões - se fariam perante o 6rl!llo -~~, ,,~~~fs~e\fem~ofesstrsc.vde fllcul~ intensa ao rem~morar esse. tSP~iU- ela". E o pai, qur conhecê a. vida, eleitoral. lsta é. o Con~eMo Nadam\t.... cuIa puro e autentico do r,1I"on s·_ responde; "Mas vocé é um maconhel- ou llS Assembléla.q LeglslatlvRS. oU

dudes, de IInlversldndes, mo brasllelr01 ? o,coco do NOl'deste? 1'0", Declara 11 mQca, então, que gos- t.erlnm de ser feitas perantp n .TustlçllQut'in nflo lIthnlra, nã3 eonhsce e . Todos }lo', dC'o ,~ordeste e de· ou- ta do ra.paz e, se não ensar, foge com Eleitoral. como ê da Lei E1eltornl'

nrlO Dt101"f! Monsueto -- um crioulo trns regJoesj guarde.mos na lem~rnn- êle ou 'c suicida. ensa. enfim, e, Evidentemente. nl\o se pode IIdm!.feio mas bem brasileiro - que criou ça. essas musicas fabulosas" E sao oSamitnbã, o pai tem um prostituta til' [fUI' um Congres.'IO, um corno elel_dll~s palavras, por exemplo, para"a melhores momentos da vida de cad~ dentro do lar. toral rme vai decidir sôbre !lma ..11'1­1inr,\I'1 brasileira que dão uma Idem 'l-lm de nós. aquêles em que rememora Poder-se-ia providencial', Igllahnen. cilo. possa, êle mesmo. resolver j;ôbrflde 'g;ancleza Clue' Ilfm as prÓpríM pa- mos os espetáculos apresentados. com t.e a compra de máquinas de lavar lmll\l!mllçÕeS a co.ndldaturas. urlnel­laVl'as éle orl~cm lalina podem slg- 113 c!rllndlnhlls e os bunlbll-ielcs de rOllpas, Que os mais necesltados náo palmen!e se I!s.se corpo eleitornl "lliflc[I.r, ao ('};ptessnr D trIsteza da IInos atrás, nll cidade em que nasce- têm condlççes éle adqulr1r sàz1nhos. emInentemente polltlco .. como é omulher que Unlia "um temll1l110 nsslm mos. E a ~ahill? A Bahia c11l~ mu- .Elas srrilUll lnswllldas nas e.sco1ns de caso do Conl!;l'esso Nacional e d!llJar dinhriro· e um tanlão nssim de lhercs dIVln~9.S, das mUlber~s e"cl~ltu- samba: em vez de a mulher passar o AP~emblélllS LegislAtiVAS.l'Dllpa "para laVar"?.' São duas pala- rl'l\S, a BahIa. do candomhle genuma- dlR Inteiro no tanque. com os r1ns Seria um -verdadeIro despllutérlovrns que nlío existiam, mas que o mente brasl1elro sem aqueia mlstlcl'l danificados, ela lrlll para a escola. a se. amanhã. /lste congresso, oue. pOrBl'iJsJl consllgl'Ou, porque, efetlvamen- n1ricllna, do cllnclombJé pl;lr~, de quC!'l fim de lavar numa máqUlna.,Vamos sua maIorIa, lã teriQ escolhIdo umte diio uma Idéia real de grnndeza nasceu com aJegri!! interJ?l? .- botar tudo num cCl·cadil. Samba fa- candidata a. Presiden!,p da RePÚbllCIl,qúe nós toc1DS qllcrlp.mos dentro de Todos ésses músICos rernon,sls, sam.- tor de tutegrtll)áo, de educação, de f"s.çe /!Ie mesmo decldlr lIôbre IllIlU-

J d ú I blstas. n.rUs:ns t:la coreografIa folcló- cong n nm8nt d f lllla I I Ibll d d llld truma IJl)es.a. e uma· m s ca. rica den'rinm ser reunidos, seleclona- r ç • o a an ., ma ne I'~ i a e arg a con IIO Sr. João lJerculintl - V. El:ce- dos, orr.anlzdaos e enviados aos Es- 81'S. Deput.ados. tenho. realmente, l'or~e Presidente.

lêncJl1 faz hoje um discurso realmen- tlldos Ullldo5, a Miami ou Long Beach grande 'i!ntusiasmo quanto a estlt ma- Dou Um exemplo multo slmplt!ll.·te impndante. ,lá por c1\\'(·rsas vê- - a E'Xemplo do que se faz com as térla. E' nOS8a obl'lgação, "como 11'- Se o Sr. Ministro Costa e Sllvll nlid~es Lenho oc.upado a tribuna desta misses que concorrem a fest.ivllls de glsladores. deixar de lado certas cri· se afastar deflnitlvnmente do Mlnls­basu pura falar n rcsllclto de tUTlç- b~lezn - pal'B dar espetáculos de rua, tlcas que surl(em. C1unndo s6 fala do t~l'lo. no dia. 3 de julho: se. por sca­mo. 'I'lve a ventura (lI' compal'ecer a com 500 oU SOO llJ'tístas. E' tão gran- samba e --dos sambistas. Prest,emos so, :ficllr mais uma aemana no Minis.\Im congresso lnt.emac!11ll111 de tmis- de o Que temos em nosas terra llne um servIço no Pll1s. orRanizando o i.érío, êle se tornará Inelegível. Mas,mo no México, cm 19G2. Agora, rece- merece uma organização. uma slst!'- folclore como fator de integração so- 11 cInco dIas da elelçlio. o nos!!o "ar­bo u:nn comunicação dq realização de maUzação. Temos elementos para elal e de Integraçfio econômica. De· ·tldo inscreve neste Conltl'esSô o "0.rna.ls um SImpósio Internacional de oferecer espetáculos que da.r111m para mOl1stremos ao mundo que temos ale- me do Sr. General Costa e SilvaTUl'lsmo, deseta. vez a ser rea.1ízlldo tfllltl\S hotas quantas se desejem. pllra gria, do pobre ao rico. que. Amamos como candidato ll. Presidência dll RI'·em Pôrto Alegre, de 27 a 31 éle maio divertimento e agrado das mais varIa- a. Deus, porque li mús!ca. -lndub1tã· núbllc". Perllunto: se o outro t)l1rtl­~ró.. lmo. V. Exa .• pOr certo, teria das platéias, Por que não formar-no velment.e. tem sua Ol'I~cm nO' Cria· do. ou se al!luém argüir essa 1nele­Í!PDrtunldnde de comparecer a C$Sl\ Brasil mna escola de sllmba, com um dl!Jr. (Muito bem. -Muito bem. Pal- Clebll1dade perante iI. Mesa do Oon-8olenldade, a @sse sImpósio, que está símbolo, por exemplo, como o da es- mas, ) . gresso Nacional - o corpo elelto\'at~Ildo organlzndo pela AssocIação In- tátua. da Liberdade. lIo, fim de da.r es- O SR. CLonOl\Illt }ULLET: vll!llnte que vaI deoltJlr a própriatcr;parlnmentar de Turismo. e lá ex- petÍlculos nos :Estados Unidos? Não e111Içl\o - aceitaria @Ie essa Imnugna·~:1tb~m essa t.e!e que tão bem de- seleclona. êsse Pftis os globe-lroftrs e Sr. I'I'esldente, Srs. Deputadas, os ~iío. Ol( passada lJ(l1' cIma delll, lid-

e nesta cas~. V. l!l\(a.. tem ae- O<!' manda. llaTa cf<? Não vamos nós jornlÚll dão noticia de (l1Ie esta SP_ mit.lndo nue o canilldllto. que lIi tem• l'a~lI(}. \lU, -por exemplo, no tode-s assistir no que êles fazem no mana~ s&- pr6dlga de acontecl~ m9.1oria para constdemr-se eleito ,des.

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Quarta-feira 4 DllR!O DO CONGRESSO NACIONAl- (Seção I): ::::z::ue:e::

de hoje não poderia sofrer, no final mente êsse do Ato In t't I I b i• , SI uc ona a - Vamos. agora, saber como 38 deve tIdos dessem entrada, no Trlb-unnlda. carreira ou dp,' corrida rumo ao xado 'pelo Govêrno ' So' no •• f" .. ""'~ ~• 5 res.... ver azer na. emergência, Temos " elei- E1eiroral,' do processamento dessaPaláclo do 'Planalro, êsse contrntem- como conCI'H~r . ,- II - d ld t· ~---~: , nes ... a ura, o expe- çao o Pres en e da Republica.. O candidatura. Teriamos o 'l""l'bun'! su-po? Então, evídentemente, uma as- dlente da el íção índír .~ \l • d'd to od . '.~ I s: ~ '"

b-I I et<" com a o ri- can I a p e ser mscrrto, pe o par- perlor Eleitoral com 2c dl'as, p~lo me- -

sem léia polltlca - ela qUE! vai vo- gatoriedade di'· I J t'd té' di t - .."tar _' não poderia decidir da íncon- . a aprec açno, pe a. us- I o, a. cinco as sn es da ~eiçao. n;,s, para. julgar <quatquer impugna-'ê - tlÇa. Eleitoral. -dos CllSO$ de Ineleg!- Pergunta-se: pode-se modificar êsse çao que acaso 'llurglSse, para decidir

vem neta ou conveniência da ínele- bllidlldes, de acôrdo com a ConstiLul- prazo de eínco dias? Não. Não se sobre elía e, ainda dentro do prazogebilldade de- détermínado candidato. CAo. pode modificar esse prazo, através de fatal, ele próprIo, Tribunal Superior6tsslm• o lógico, o certo. o correto Laerie ,Vieira '- Perdôe-me. Irias lll11 ato complementar nem ti ume Eleitoral, encaminhar ao Congresso

a~t-sr aquilo que jl\ está expl'esso não podemos.- diante dêsses tatos que lel'votada pelo Congresso. Só através Nacional já o pedido cl,~ ínscrtcao CC'lLtnbll. ons Ituícãa, A Lei Magna esta- V.. E."«l. assinala e que não nego, ra- de um nõro ato ínstttucíonat se po- -a nota 10: êste pode passá!', não

elece que as argulç5es de ínelegíblll- ! i t"" e dería modificar este prazo. Mas t~m nada que o impeça )\ ser can-dade são decIdidas pela JustiQa Elel- coe nar em termos de eleiçno porque pode-se, dentro dêste prazo, fazer va- dídato 11 PresIdência da Repúbll~a. E'toral, E' atribuição exnressa da J'IS- eleição não haverá. O que haverã-é ter ,» principio constitucional de que uma forma. 1I~ outra mais simples:tiça Eleitoral -'-se não me engano nomeação por um processo que se a Inelegibilidade. acas~ argül~a, deva a de se exigir entre os . documentosart. 119. n,Q II _ decidir dos casos pr!!tende dMeuth' qual seja. Mas eleí- ser apurada pela JustIça EleItoral, e para o registro dessa candidatura umad~ m'p,ülç1ío de Ir.elegibllldade. ~~~la:t~ ~~cedlel~rlleCi'tino' eVlei'toEraXla,' NêcsCSsa- não ~elo Congresso -Nacional, que é cer~idii~ da JUstiça Eleitoral de qU9

Como, porém,_ fazer isso? ConlO, _ o órgao votante no caso pal'ticull}l' 110 "ti eandldato satisfaz as condições desubmeter-se êsse nrocesso ,Ao cónside- outra matéria, estou comecando a ver PrelSidente da República? Acho que elegibilidade e não está incurso eml·ação. da' Jllstica Eleitoral. se o prazo agora. que V. Exa. 'também é enten, pode. Cama? Diz o At? Instltu~lonaj nenhu:lia, das inelegibilidades daQue tem os partidos para indicar seus dldo, Mas é um problema um nouco n9- 2. que os partidos mscreverao os constitUIção e da leí, Também nuocnndldatos ao COlégio eleitoral vot!tn-, diferente: dlacutlr como se nomear candidatos à Presidene!a da. República seria novidade adotar-se Isso, P()I'·te v,ai quase at! a horn da eleiq/ío? um Presidente da República, até cinco dias antes, Nenl diz que é que conosco o processa já era. esse

, O SR.' CLODOMIR MILLET - _ perante' a Mesa do oongresao Na- ~lt.igamente. Quando pediamos o le~O SI', LClCrte Vieira - Nobre Del'U- V. Exa. há de me permitir. Eu plonal. • . gístro de uma candidatura tínhamos

tado Clodomir Millet. V, EXlI., 'com abordarei essa questão quando eatlver O A!AJ n.' 3 diz que os partrdos ins- dc juntar a testado de quê o canal­,jl1sUça. é t,ldo nesta Cesa e perante tratando do caso do "Vice-Presidente creverao os candidatos a governador dato", no caso qualquer de nós snUs­li, ~!l,C§o como 11m dos homena espe; Vou fal " 1" ôb" ,,,: perante as Mesas das Assembléias Le- fazia às condlçóes de elegibIlidade eCI(I!lzat!os em matéria de direito elel- I t Rt;. a~o a ..penM s I e a \ e,~u glslativas, até 15 dias nntcs. Mas fIO Jélão _est:'!,ll lncuroo em nenhuma' dll3 'toral. ,. ' amen açRo d.? processo, das norm~s caso de Presidente da República, náo melegiblhdad~. Quem dava êfil;O

O SR. CLODOMm l'v!ILLET que devem se. adota~as para que "e há referência à Mesa do Congrc.ssu; atestaçlo a nps outros. candidatos ni>:a d c1 possa fazer um_ regMro__de cand!q!l- ond~ deve ser feita e5(,a inscrição. Es~ado, e~a o JuIz Eleitornl, ou o Pl'Ó~

on a e de y. :ExR. tura em. co~diçoes. de I\cl\relo com n Qual o caminho. enlão, a ser to- prl<? P~esldente do Tribunal RegionalO Sr. Laerie Vieira _ ". fat<J que Ato Instltuc.onal que,' está l'e~ull).nd<l mado? Qual a SOlução a aereado- Ele't~raI. Depois, o Tribuna.l aca.bou

comprovei nas sucessivas reUllÍões que a própria elelcão. Se li !'lpieaodeve tada para que a Justiça Eleitvral com ISSO. O, Tribunnl Supcrlor Elei­realizamos quando do. dlscussáa do selO direta ou .Indireta, Is,to é um. ~ro- possa,' no caso' d'e, llaver qualquer t.~ral ,nas. novas Instnu;;ões para elol­novo Código e da Lei' OrF:ânlca dos blema que nos. os narbdos nn1JbM< impugnação decidir osôbre a ma.ténu, ç,ao ja naa admlLe êsse ~ proce".o slm~'Partidos Políticos. Assim, estou l\unr- podemos ainda talvez - movlmllníro-r ante de o :Congresso fazcr a' vota- pló!'Jode dizer-se qUe todomundo está.teando }lm~ autoridad~ na n)atéria, pelo Pais afora. Quem snbe SI' VO":" ção? - - sat'lsfazelld~ ,!ls_condiçoes de' eleglbl­Desejal'la dizer à V, Exa. que o aue :Excelên~la.. com o, ~eu parljido 1'1"" A meu ver. parece-me que podemo:. lidade.· ou 11ao é elegivel, por (IUnl­C<l.USll realmente dificuldAde e "ons- 1J0~erão Vll' a mOd1f!Car .lImllnh~ nté adotar duas soluçõe's. Uma delas b{J- q:~~r modo. Isso' ficou para :;llr ::r­tranllll11ellto é o fnto de ~e adotar. o sIStema com ç .anelo do ,t1ustrp Prl'- ria. llo seguinte: o partido faria li; In- gUldo por Quem quiser Impu<'nar o­lltrav';s dI' um Ato Tnsltllclon"J. um sidente da Republiea, "ue nadE', Até dicação 5' dias antes mas por Inter- candldatmu.' ~,processo eleitoral diferente dncmell' aceitar a chamad,a, pre~'i'ío da ol1inli'ío médio da Just~ça EÍeitoral. Prunel- Ent40' esses dois carr.Jnhos SEr!"ll1

, que' a ConsUtuk!o estabeleceu. -AI ~ ,pública.. pal'a, Que se volte ao eiste,,;" ramente., o ,processo iria à JusLlea os maIS ra.cionais e mais lógicos \);r~que se pratica o êrro. Qt1al1do aI'. dl1. de ele1cao dIreta? Quem sabe la! Elettoral. -'lue o examinaria, cl.reUlls- que uma Inscrição se pndesse fazerno Ato Institucional ((ue os atos pra- Ainda há- noueo~ dias. se -dizia one, o mncladamente, quanto! às condições n~ste CongresEO; com 5 dias de anie­tlMdos em função daquilo oüe ni> Sr. Presidente dn República <ll1pt'ia de elegibilidade dos~ candidatos {', a:. "cedllncia; sem que o Congressa tives~omesmo ato se estabeleceu não são "cabnr com o lnditllfo nR e;;\nl)i1hl'\-, possiveis Ineleglbilidad~s argüidas POI de examinar. em profundidade M

de, Hoje, ouvi dizer qne ,lã fm'lR -1'1'.- algum -impugnante ou pelo próprio condições do candidato ,no tocail(" ~passiveis de llureciacão 5ntilciaJ. Rfa~- cundo. pelo ml!no~ cios se\1~ nrop6.lto· órgão público federal, o Ptocurudor sua elegibilidade ou inelegibilid"d'n ~ta-se o caminho que V. Exa. estã RI- t tIl n à t' ' I "bJ' d ti f' '.1:csm " •.vitrando, 110 caso de ser uma' inl'l~" o a. s em re ar. o nl!1 ,,1'11\. p.~o Gera dlf Repu lea, ou aln!l, a o 1-' o por~lIe, volto a sustentar' ogJbUldade Jnvocadn nerant" a Justl- ad?litlr auenas parcialmente li esh cio. !leJa próprio '];'l'Íbunal • Congre;;~o ,que vai eleger o Presidente

bllldade, Mas é 11m assunto aue llfio Dll'-se-á que e um caminho m~ll1t) da RepublIca, pO\' viá. indireta ~Ó vai- Çn Eleltnral. que nlio PRI'tlcinn. rin quel'o discut.ir, Estou dl1ndo-n "ne· longo: para chegar ao oongresso, ter,' lazer isto,. só vai dar o voto.J:le 1311.-'0

Jllelto, Sendo o nleUo intilretn, nno I h d ! J t' EI II I t 1 tem de Jul .tem" n.rtlcip9c/ín d" ~nsti,,~ ];;I"jl,,_ nas C01110 el(emo o. 1Jorque alll'~n ;, p- e passar "pea US Iça . e ora; li. . .gar cOIsa algluna. Nenl-~ u ~ ll'!ll' à. ccncltisões do me", rncloclt1lo vez não tivesse conslstenclU legal, essa e ~e~-adJnltll'-se que. depois de uma

:tal. E êle é Indireto, nOl'oue Mislfl1 O Sr. Oswaldo Lima FITlto _ Pp· forma. de fazer a IndicaçlÍo por VIa elelcao alguém possa vir argüir pe-,determinou n Ato Instltuclonnl. E diria 11 V. EXIl, one rorrii'li~'p o elCem,- indireta. Mas nho. Pode-se fllzer l'll'nte a Justil(a Eleitoral ou qucm~ fôr,l!sse Aro Institucional /lue det"~mlnoll 1'10. O qlle o preslde;ttp filz Inicial' assHlI, e .vou da1' um e~emplo. O '.fri- que essa el~iç"o está vJciada, IJeln}atofôsse o p1eit<J Indireto diz que nn" um Il:oupe mortnl no mstltuto da ps- bunal de Justiça orgamza a' U~ta trl: ge o ci?~dllo ser ineltglvel. Não, Asâo passlvels de apreciarão .iudiclal tabllidade. Pejo sistema anreRPnta- pllce plwa o Sr. Preoidente da Repl1- IlIeiegibl!Jdllde tem de ser ar"üida an-os atos pratlcndos em funcãn d(llp da pelo' Govêrnc. alie IIté In'!@nl,Il,. nlíca escolber nm ,dos el,ementos e tes, e _não depois. b ,

Nestns eondlcóM, o que realmentp mente ~algnJ;ls hromens bem, í!ltencio- faz~-lo Juiz Eleitoral da classe ,dro , l-E, nao -fõssem' os llrg~mentos juri­existe - e V, Exa. busca um uroc ....'.o nados imagmnran' alie respe1tassf' (I jUl'lstas do _'lTIbunal Rcglonal J!:1C1: bd cos, o argumento pohtico ~eri,l omais aperfeIçoado para a realizae1io aireito da pstabllldade, o olJe se vaI toral. Isto, o qus diz a Constituição, ' aslante. Imagine 'V. Exa., Senhord@sse pleito _ para aquêleR que es-. fllzer é extln((ul-lo, Por qÚ? A~ no- por sugestão minha, a. Lei Eleitoral Deputado. se. depois ele eleger-se aquI_tudam 9. mat~rla: e eu declareI alie vas firmas. os 1!OVO~ emnrell:OS SÉ'f~O vigenle adotou o seguinte critério, pa.- o Sr. Genara~ costa e SllVl1c- Pr'JSI­V. Exa.. é UlJI e.s!;udloRO e um 1'8"';- condicionados à opção do trabalha-' 1'1\ que essa nomcaçúo fôsse feIta com deutte da R_epublka, viesse algném n.clall~f:o no assunto _ n<\ verdade, dori ' b~e na _lista triplice 'do Tribunal de POR ular, pe.ra"!te a Justiça Eleitoral.o que existe. é o seguinte: fêz-se des"- Se os trabalhadores Plldel'em optar Justiça: o Tribunal de JustIça Já Que. elo serlll melegivel,' por este ou-parecer tilda a legislacão eleitor",1. por um regim.e que não lhes assel!l.Jre não ma!1dará mais ao 81'. Presldeme aqUele ~ollv~, e a eleição seria nula.tumultuou-se tOda a ordem juridlca a est.abílidade, evIdentemente. aC1uêles da. Republicll, por intermédio do Ml- ~t?tmos POlitICOS e devemos_ ehca"arno Pais e, al(ora, qualquer solur.iío que que assim fizerem serão Influen,\iados nistério da Justiça, 11 sua lista trl- po I !camente esta, como IMas as 'SI­se bu.sque. ,para. consertar esbl ou pela atuaç1ia dns emprêsas. Isto·~. o plice, mas por Intermédio do Trl- tuaçoes,. Devemos examinar objinll'a,nqueln sltuaç!lo. 'serlt 11IlÍa solueão dp trabalhador, em busca de, emprego, bunaj I>uperior Eleitoral. EEJ'.e, W1 reaJJstJcamente" os er.JQS que se nos .emergência, Jlegal, fl're~1l1al,l contro será coagido pelns novas empl'e~as, receber do Tribunal de Justiça, ess!\ fPJesentero pohtJcamel)te. Sr. Depu~a leI. Dent.ro da leI. s6 há um" for. pela fome, pelo desempl'égo, a optar lis~a triplice, pUblicará edital. Quem \'- o, amanhã, n:esmo que o Ato Ins­mil. de eleger governadores e Prest. pela fOMla, antinaclonal, anllbrasl- qUIser lmpugnar aquêles nomes po- ~ltu.cpnaJ admlhsse revisão de S'llIlfdente de República: ê pelo voto <'11- leira, excessh-âmeiife capitalista e del'á fazê-lo dentJ:o, do prazo cstalle- eClsoes ou dos processos baseados o',sreto. secrelo. unIversal. E' o ClUP' di:>. _desumana, que o Presidente da Re- lecido. O '.r.S.E. examlnal'à as Im· seus dispositivos. neste .\also nfia teria.a. Constituição, (Multo beml. Se o pública adotou, por insinuação do Sr. pugnações".veriL se lIS candI(llltes lU- ~htlt:: ?-pll,cação, porque a própriaAto alterou~ se Incluiu esta altel'annC1 Roberto Catppo.s e das f1rmo.s csl,r:m- dicados p~lo TribUnal de Justiça sa- s.U1çao Já proil1~ que se ven1111ou pretende inclui-la de forma de- geiras interessadas em operar 110 tlsfazem as condições legais pal'll \I nrgUII "Uma inelegibilIdade poslerior­IJnltl11'6, o fêz sem cohsultl1 prévl~, Brasil sem as responsabllidades de- InvestIdura. no, cargo de Juiz EleJ- rrr te ~ uma eleição, quandl1 af.o foisem o referendo nopular' (Multo bem,! correntes da legislação social. roral, e só então, d~pois disto, fará te, a antes. s!,lvo se hOUve!; um.. mo~e suslento que não temos .sequer \'lO- O -SR. CLODOMIR MtLLET II remessa da lista trlplice ao Senhor no .s:tpervelll~nte ou se se tratiw ele'dl!res para elef"er Presidente da n,~- Muito obrigado a V. Exa. pelo apar- Presi«!ente da República para a 110- mateq~ ctmstltuclonal. Mas este as­pública, Nilo fomos eleitos com ês~ te. Mas quero esclarecer' que não está meaçao.- '.~ , sllnlo 'j~ está sendo tratado hoje. se-

d' em discussão o problema da Ci<tabl- Se por acaso um dos íntegrnntl's p, lindo I~ 'nos ,lol'pals, pelo Sr. Ministroses po eres. lidade. Del. apenas um exempluo de desta !lsta tripllce foi impugnado. C\ da }ustlça, pelo Sr, ","~nisto da Edn-

O SR. CLODOMIR MILLET - como pode o Presidente da RepúblIca lista voltará ao Tribunal de Justiça iaçao, pelo Presdicnte da Il.~NA pe­Agradeço o aparte de V. Exa. Quase recuar de seus propósItos iniciais parti: jlara. seI' completada, o SecretáriO-Geral da ARENA é pordiria que de, alguma maneira. ell es- uma segunda etnpa, para uma segun- Então, mutatts mutandi3, pOl1er-se~â a?~ros próeeres que conhecem a' ma~tarla de acOrdo com V. Exa. Tl1.m- da posição. vamos dizer assim. por êste processll. chegar ao Congreso terJa

te que estão em condlçóes rea(-'

bém sou partidário dllll eleicões dlre- .se amanhã houver presfliío da opl- Na.cional cbm o pedido de lnscriçno men e. de escolher o rumo certo pl\l'l\,tas e secretas. Acho mesmo que nosso ·mão públi<;1I. comandada pelo ,par- de um candidato cujas condições de' que possamos concllíar a que está nósistema eleitoral cada dia mais aper- tido de V.Exa., quem sabe, -tulvez...~egil>Uídade Já til'essem sido examl- tYt e o que deve e:')'vamente serfelçoaâo. e melhorado, inclUsive. com não voltemos às eleições diretas? FoI nadas peio Tribunal Superior 'e so- et"l~ em beneficio da paz e da 'tran­lIS disposl~óes do novo código. -que apenas um exemplo que dei a V. Exa. bre o qual nl\,o pesasse nenhuma das q 1l1dade desta Nação.prAtloomellte nem chegou a entrar Ouvi até o Líder do partIdo de V. íneleglbUidades dl}que cuidam a Cons- O Sr. Laerte VieIra I­

em vil1:or. aeia (} melhor.· Mas esbl- E;ta. a. elogiar o Presidente' da Re- tltuição e a lei. Seria UIl'l;a iorma. tur!>·do discurso de V.' Exa~~sê~ ::;;n\olf dIante de um fato consumado. publica que. dizem. é teImoso, mas que Por exemplo, se estabelecerIa que de permitira assinalar' é imllre"ein" Iri .. ljm ..t,o >lA fll'·1'.Jl allll f(ll insta- teria cedIdo nesse passo. 45 1\ 30 dias antetl da elelçào os par- a êste Congresso cOilCJlial' "(:"1100.';[,;_ -

Page 26: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd04mai1966.pdf · DIJ.RIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) 89. , 76:-Exterior. ..- . Pan\: Maranbão: Piauí: Armando Carneiro

/ :;''';62 Cluar1a-feira 4 ===__ OlARia DO CONGRESSO NACIONAL (Seçáo I) A:_._ Maio da 196~

~,~,~h~ ·°<loln~~r;~e 1l~1l~~~~ã~ f:~~l~: cu~o6:~ f:;>;f,ud~d~tlJ e~~m~c.i~~ aos Governadores; apenas se vai fa· O SR. CLODOMIR MJ.LLE'f _ Se-~~lt, o LegLslativo se dlvorcíará se que estabelece a elel'"lI-O mdlreta.•,~. zder ,Unlda consulta rápida aqUi acs U· rã a. melhor politicll.?"I"l"J]"i6 " ' <o d'< á 'f • ~.... eres os diversos partidos para sa-O< "" " ... ", ~~ e",lJ;urar. se nas' tou apenas aJ''''umentando n~_ a eleí- b lOS JO' Hereull -tm ~. do povo e descumprirá 11. sua - indl t e v~u ~ er qua o nome que deve ser escouu- 1'. ao ,crculmo - Tenho1I11"'","t>. V, El>a" de certa forma çao re a que se .val processar, l:J do. Mas isto é muito sérío. Trata-sl' para mim que sim. nobre Deputado.

'l1l1 Ih à. O i ' dia S de outubro nesta Casa, e no.;l~ de escolher o nome para a Vlce-Pre- Não temos êsse dlreJto. N6s não po_:;' se aV4 pOS çâo que tutasse 3 de setembro nas AssemhIL,z" Le"•• stdencía. Sabem V. Esas. cueuão se demos votar em 110me de um povo>""tT1Sn o povo, aquêle que nos elegeI!, luUvas. Não estou entrando no r". vota no Vice-Presidente. Ó Ato tns- que não nos deu mandato para 1880.fellJ] o que devemos fazer pnra a. so- rito "a ''''ue"tão. ~.' üo estou '''-'''t'-d''. ti! I 1 q jL ti" U ... d d é f,u9ao dro, problemas brasJJeu·Oll. E1\' ~ U .. Q ,," ""'- .. U> v ue ona 11 3 "IM a '~leccu que SÓ .,. m a..uso e po er, uma arsa.quanto nao houver esta assoetaçao se ha:via. ou não necessidade, com!' se vota no Presídente da Reptibllca: TeIUio certeza, absoJuta. convicção de

flMa restabelecer a. eleição direta.. com nlêneín, ou se fol_ apenas produt-a d,l. então, o candidato que tllr escolhido que, na hora h, no momento exato, o11 qual concorda _ porque o próprto fôrça. a substítuícâo do processn exís- será o Vice-Presidente. Então, não se bom-senso vaI imperai' no Monn, qUI!f'rceldente às vézes recua • tente p!)r outro.' Não estou dtscu.: 1do vai dar direito nenhum a esta con- não lançará candidato; e. se lançar,, _ -', nada disso. Estou discutindo a.penns vencão que vamos ter dla..26 de mato. nobre D6putlldo, cu me despirei de

•o ;s~, OLOOOMIR MILL_E'r ,_ a tünlca da apltcacão. do dispositIvo de escolher o nome, entre algtms que tílda. e qualquer pw;içâo que tenho],;U nuo disse que o Pl'eoSldente às vê- da Ato rnstltucione.l, para que êle se apresentarem na boca, para ser dentro do :MDB e, no dIa da eleillão,z"cs recua, Dei apenas um f.'Xcmpl') POSSa realmanLe ser exc::lltado. Não cmdidato? Não se vaI dar direito a hei de dizer daqui o meu protesto.('!~ .o~mo Isso pode acontecer, Quem seria Iícíto se fizesse isso a.través de '35a Convenção ele escolher um no- porque prefiro !lcar ao lado do povor S lJ;.JIl. se ~manhil. V. Exa.. 9 ou- um nõvo ato Institucional. Acho ;.'1' me para. ser &ufragado no Congresso do que ~ no lado daqueles que querem;.~gLi r:,ao eooueguirltm levar. o seu s!'I'ia f(\l'~ar multo a não baL'Car-se Nacional, 'Juntamente com n eandída- -excíutr II povo do processo da suces-t:j do, cf1r o npmo da opímão pil- um outro ato 1'a>8 corl'1gir aquilo to que toi escolhida para, Presidente? são.d;'~~ii: cRr~t~:r e a obler a volta. l\. "arque, na h01'1I ~Iue so cnumsse u':' Pode acontecer de escolhermos 'tal O S~. CLODOMIR MILLET - No-

, '. nõvo ato para corrlglr-ss apenas uma candidato parn President~ e outro nh\!ll1 docu..nentárlo melhor para rea-.. O Sr. Laerte Vieira _ O Prest- linfa, ontms correções poderillm ser paro. Vlcc-presidimte, entre 3 ou 4 firmar ou provar o que estou dízsn­

112ntl' disse que slliria no dia- 31 do teltas e tl1ll'ez. se entomasse o CIU', nomes. Mas. se formos udotar aquêle do do que 1111 palnyras de V. Exee·l.lmrço de 1906 e dE'lJois não saíu, l'i- ccmpletamsnte. Ê melhor manter o critério de JeV:UWllS para a. conven- Iêncía. V, Exa. está exemplificando.!'OU. Recuou de sua h)tençio 1111cillJ. ato como está ai. o c.alendáriç Que esfJÍ cão apenas um nome, l!Je será. esee- dando um exemplo do que 11 coisa

ai e vamcs PI' UI' . Ihido por meia dúzia. e desde então não finda multo bem, nâo vai muitoü SR. OLODOMIR MILLE'.I'T _ 'c1 d h ac ar um melO e um estará sucramlllltado- o nome da Vlce- acertada no seu pal'tido,

.AI, o CasO é dUerente. ~~i;troecl~se~:~r~d~t~~; e~~~'I°àl~:a~ PresJdente, porque nem t'Jelção vai V. Exa. é minorl!> hesse ponto deO Sr. Lal'til1 Vieira _ E.. nC1JS2 Imnl1<;narõ~s J>avJdas c jUI":lIdas p"." haver plIrll ésse cargo. O Vlce·P."esJ· v:\sta. GostarJa até qlle 1ósse mniorla.

1:"L\1U" ganhou mais um mandato. Mas noder C0ll111ct~nt.~ a tempo, dentro do dente ~erá. o candidato (jue fór regis- que o seu ponto de vista predo1n1nllll­vou CJtlU' oui,os recuos do Presidenta. nue ,esl,!Í er.1nbelecido ~o próprio Ato trado com o Presidente. Tem Vossa se. C! outros vleMcm para cá fazcr oE. Exa" pela Emendll. Constl/.ur.lonal In<!.,turlODll1. - Exn. o aparte. protesto. Mas êsse protesto slgnllica.li" !I. propôs eleição direta de 1're51- VOnlOS, Mora. de:ools de dor esta.s O Sr, João IIerc1!lIn!) _ Como ve- que a. coísa não anda bem; Agora falo(knt~ d:r República, 1lJaloria alJsoluta ~u.t!estt"es sObre modm ft:clendi dê " ja V. Exa', estA ha'l'endll uml1 evolu- em meu p9rtído, porque deixei que opr.'u, nperfelçoar o sislrn1ll., ~ .;.~ 1lroee~so de .JnscrCl·er os candidatos çÍlO multo rápida, Em primeJro lu~ outro partido. através de seus lidere!,.'l!'lJIcmla Oonstltuclol1l1l n~ 3, lJfopsta para a élel~o, abordar o sej:,'UndJ gnr, o Govémo tIrou do povo (J di~ fllla~g~ s6bre. o que lhes conviesse.1'01' i'le, se reallzarc.m em onze Esi.a- enso aue esta em pauta, que seria . reito de escolha. e e~tabeleceu a elei- Estou dizendo o clua sinto dentro do,d('~ ela Fedcrn~ão elelçõ!.'s para esc:o- escC!lbll do. vJce-presidente do. nOSl!O çf!o intllreta.~ Depois. a. ARENA !lr- meu partido. Mas. notoi'-se. estou den·~1J[1 de Govcrnadore~. ,Na oulrll 1 'e- Psyt.ldo. F..z-se um Processo (ie (.n- mou o sistema de escollJa ntravéS do tro elo c~Quema, aceItei-o. Esiamos'rrde, pNque o mandato era um pouco eulta entre o~ dcnutad,,~ e ~enlldo.res, consulta. aos seus..\IIembros, o que foi vot.ando,de aCÕTdo com os Atos Ins­m~~or e nlío terminava. àQuela '. Jca, os membros do Ulref6,Io Nanionr.l da feito para. escolher o nome do emi- tltllclono.is, numa eJelç1io indtret.a..e'h'lO se nclotll uma solução eO::Jp',- ltRlilNA. 03 diretórIos estadun.la, nente Ministro da Guerra, QenpraJ Não temos posi~ÉÍo radical, eomn V.lamcnL" [l1I"l'Cl3te. Veja V. E"2.: ~ <r.oyemadorl's - que não votam. ';:'.l~ CClSIa. e Silva. Agora, jâ se quer ti- Elea.. qílc não quer- elelç1l.0. Não;hfCl Olltro recuo do PresIdente, d" Pre. opmam - no senlldo, de saber ...-;! rll,r o direito dos membros da ARENA. Aceita 11 elel~ão.tlClcnte que usa. dois pesOll e duas me. o nome manJor. Clual o nome que t~~~:. de fa:;or. essa escolha; se quer, então, O Sr. Lllerte Vielra. - Mas já está.<1teIas e Il.pre~cnta <luas solUções para. m'lls recelltlvfdade para ser Indicado que' e1ll. seja feIta, como bem dIsse mll'lalf<1o o prôcesso da. eleição.tH llIe~m(lS casos. Há IÚllda a assúH.\' pelo .Partido M voto dQ$' Srs, Can- V. E}:lI., por meia. dúzia. Ore, 'se iseo O 511. OLOD01\IlR. M:rLLET - Es­lI' r que o fato de o Ato Instltuclona.l gr~S",lstaS. n~ di,) :I de outubro, não fõr resolvido imedlatamenle, o tou I!celtando a eleição. Apenas doun" 2 !el' estabelecido elelpil,o Inclln.!.. 'Ett "Dtendln CJue fuSA opção. ou ma- Presidente da República resolve aca- sUll'csfões sôbre como proceder na Jus­j,l,rn, PresIdente da. Repúbllra. e~ Ibor. essa escolh9. se fizesse não nCl bar CQ1Xl tMa. Cssa colsll. e êle mes- eriça0 de c,mdldntos. Est.otl dnndo oi.Jlul Um recuo dllQu~lo que se vê sentlno de um .lIome, mas. no sentido mo determina por decreto. mais um meu ponto de vista a respeito da e.s~1j'l'll"és dR Emenda n9 9. E, .'1!IsJm. do de l\Jg1InS nomes daqueles avenlaQCJ9 dos famosos dccreros-Iel, Que o Pre- colha do Vice-Presidente da Repúbl1­rf'ruo em I'CCUO, o Govêrno. nes·· para que os c1e1'utadClS e senadores sldenta ·dlL R~pú?llca dos Esmdos cP., E' por Isso que falo holo. Podel1J~I'"lla à ré forçada cacfa vez no mament.o di' \'I)l~r, tlu:lessem ter Unidos do Brasil l! .FllJano, e o Vlre- ser lI11e o processo para a escolha do~e distnnclll, náo só da próprio mon- lima indicação iâ na próprIa. eonv!!n" t>realdente, ~cl'ano. Veja V. Exn. o Vice-Presidente se modifique. Pode,,~ent(J que permltJu a ascC1)5ão de s. cão ~ A~,ENA. que ~1heria de 'grande per!go que corre o nosso E'lÚS. nilo ser o que os jornais eatAo not!­1:'ll., coMolambclU do !Javo, que coo- ~odo de,mltivo o candldat.\). El,a O SR, CLODOMIR M:J;LLJ:[r _ Pc- clando. Se eu fôsse-ter 11m canl1idll.tlJj.lllua li. reclamar elelçõe.; dlretaJ. sim. l\ convenção cl~ ARENA. e::~' rigo maior do que o que V. Excelen. à Vice-Presidência da Repúbllcll. tlS­:Frc,n um apêlo fi V. Exa.., l\Ue r:'1(l;~ IheTla o nome. por votação secreta ela. anUllcilt é I) que pode vir do seu cClJh~rla o Deputado Hem'I\I*le 'La Ro­'-'~,.l11esln09 pI'in~lpiQl: ajude os que como diz o nos~ estnlut~. dO!! dois ou part.ldo. Pela que estou lICntindo .~ qlle (palmas), uma gJ'ande fIgura doC?,ao nB Oposlçao, .para que se I'es-tr@~ que Sumi~s~m. doo candulatoll de ouvindo, não será por meia dúzia, meu partl{\o e do meu Estado. o Ml].~~illl~ QO povo o ,cbrei.to de escolh~ m'l.lOr rf'ceptJvldad~. Eseolller;la IUB e 'mas por um ou dois homens flue vão ranhão. Teria a maior receptlvl1ade.!tJlll-les quo devem dlrlgl-lo. le:ar!a no COTl7;,r~sso. qlle, a. desc;)y- escolher os ea.ndídatOll: ou talvez os neste Congres.~o e serla eleito: n50

O sn OLODOMIR "MILLETT h .rto, ,,:otarkl n"le. .cnndidatos é que vüo ser e500lhldcs nrecisaria estai' fazendo caml'nnha nopdaria de acõrdo' com' V Exa a-t" Mas .Inverteram a ordom qas col."p.~ por éles próprios. para se imporem B", Inl.erJor do PaIs. porllue os Deputadosurt.o "'Dnto . f"· • '1 " ~ e, no fIm das contas. houve mdlcaç:lo partido de V. Ex\<. e Senadores que estão. aqui o conhe-

: -<'.' nuo us.~!l!!. cone usao. ~apenas de um neme. Toda 'o tnundo cem milIto bem e sabem avaliar os:' ,1;' chegou. Admite V. Exa. que, .j~ 'sabe que fui contra a realizll4ão da O Sr. João Herculino - Não: VOll- setl~ méritos. Então. eu usarIa deSlla~~C!l~1 rn ~ecu,~. o Preslrleute acabltrá convencfio em m.alo. Eu acl1ava que sa Exa. está multa enganado, t:1cilidad~ dE' escolher o meu c!I:nd!dn,.." OlS anc anuo cada. "ez mais ') ell\ devia ser multo mais tarde. Se o . - ID. Se nos fôs~e dado. li nÓs outros.J;DI'O. O exellJplo quo estamos da.:...do prazo para a InscrlC'1lo do candidato _ O SR. OLDDO:Mm MILLE'I' - Es- indicar ,um candJdato. Indlearia mntI' que, se éb rCCll'l~Ze para o cle:~ãa ~ até 5 dJas anles do pieltopol' que tou apenas alertando. nome do meu pllJjJdo, um ('lIndldato!Jrrta, calr!a !lDi! braços do })O"" fazer a escolha de um candldato. Tan- O Sr. João IIercu!ino - Então. do m~u Estado, Já C\ue se estfl falandor?llO, se adbta.~se êsse recuo, esbrla to tempo antes? eSSa e!lcolha: com quero tranqüilizar V, E.."{ll. Dentro. do aue o~rgumt'r.t~ regional terã 1n11u­r", " "prnxlmando do ])0','0, e não -'o t:rnnde antecipação. a meu ve\'. 'VIria Movimento Democrático BrasileIro, éncJn na e~pollla. do candldaUl. podenlaA'lI1c1o cJ~le come>. da~a.v,i[;adamente. causar grandes transtornos e talvez V Eha pode ter certe:;a absoluta de ~pr 11m e?ndld~to do Norte ou do Nor-;;;:nclUi V. --F>:a. Não é Isso l'tIe V,, grandes inqulctlll;óes ao Pltl~. Mas qúe, na' final... r1rsto: " Sr. João Agripino, da Pa-.!LlI, C!Uerlll dlze~? - multa gente acha que n1io~ I'[ue. na ra.lba. o Oovel'l12dor do J.ma.zollJ16, ou

as,. Laerle VII'lTti - V. Exa. esta- hora Clue se escolher o candidato e O SR. CLOlJOlo.1m ~nLLET - o Sr. DêJ)l1t.ado Henrique La Roque,;010 cJIl".Ill!l.ndo II um avanço de recuo, todos souberem quem serâ o futuro Perdoe-me V,. Exa. Es ou fazendo do ?:arllnh1io. E' 'Preciso lançar maisJt maneira d1íerenle de qtm1ifi .r, PresJdente da. República tudo f;el'á êste discurso na base do nottcil'1rio de 11m nome, a fJm t:!e que o qUi! obtl­Acho !1l1e~ 'nl!Sse raso, éle estarla. avan~ P1m, ordem e ha.hqUllklade. 'E o re. dos jomais, coma disse, ao inIciá-lo, ver maior receptlvldnde zeJa. o esco-­~"I1!.lO. nua e"~!arl:t. recuando. sultado foI que, em 'l'ez de se fazer' O Sr .. Jotlo Hercu/lno - V. I!:llce· lhido, Dal 11 crILles que f:u;o 11 êster o SR. 1CLODOl!.UR MILLET'I z- l\ conven<:i\() em maio, fl!z-se em abril lêbcía é um grande Iider- e... processo que, inclusive, me está Im-')g exemp.os de V. El>n. foram tm'!:/s Tivemos então a. escollJa -de um can- _ ,pedindo de indicar um nome, que se-

iJ" bllSo do recuo, Porque. se V. Elo. .1idato na prévia. para ser subm,etldo O ~R:. or,onoM1R MILl.JlrI' O ria do meu llgrado e do meu Estadot"!:!. rll"~nclo que a. elel~ão era !ire ta a convenção, !'Iue Vllí aJ)enas homolo- notlCllIl'IO que se refere IlCS nossos ã. Vice-Presidência da República. •J.m' maioria Rl.'fC·luta e; depois d!sso, P:Ul' a nome- jll escolhIdo. o-q seja.. o partidos nesta.. base está-se referindo ,1'1g foi recuando. re{'ul1.l1do, recuanúo, dt) General costa e Silva. que obteve ao P.ll.~t1do de V. Exa. nas mesmtl.ç o SR, ABRAHAO MOU1'1.A - E d,o<,l e enlão,nesta base, poderia ehe!"""' maior receptividade, meU10r coloca- eondlcoes. Devemos tomar culdadu. agrado {jo Nordeste.L,té o ponto de cnir nos bracos do do.. Mas agora 'Vem o caso do V1ce- n25, dos dois ~ldOll, para que Isso O S~ .. Bal1ueíra Leal _ V. Exo.. es"P'-'\'o.. voltando no ponto iniciaI. .' J Presidente. QURI o 81stema1 Não se nao ocoora. I, lá focalizando assunte de alta impor­["'la, ns clekl\~s diretas - Mas é'. ~ Rabe. Estão examinando a.q medldaB O Sr. João Herculil10 - Quer" tancla. no.momento, mas acho-o foraou~m nos dira. que oDJanlJã. nao !la- a serem tomadas. Justll.mlmte em face tranqüilizar V. Exa. Em primeiro lU· de. Propósito. Por que falar em elel­~gera Isso? De]Jmrle jllQlame!'!to do deSlla ~fo!mação sõbre .'1!1 cond1clles gar. tenho :t iml'res!lo'io de ou!' o bnm~ 'lÕes nesb altul'a, quando todoa dizemlJ'lIlJJllho de V, Exas .. do apOlO que de ace\la(;lIo ou de l:eceptlvJdllde dês- ,senso predomInará. e há de Inspirar que o General Costa e Silva. já esMflOssam tel' UIIll suas .p.rega~ões no se nome, náo no selo do povo, mas dn OS Senhores Deputados dei MDB. lre- eleIto já é PresIdente da. Repúb1Je!~eJ(I do !lOVO, glle .,'é-quem vai dec;:' el~ltorado que vai votar. que .!JOn10~ mos a.bster-nos por completo de apre· qlle tudo Isso já 'é fato consumado? '.•!inal, lnfluencln rl - (j (j \lrótlrio Presi- nos. Parecp·me olle' nSn se 'VaI mais seniar ca.ndldat.o e de participar des- Há poucos dias nesta easa o Depu-dente da Re.públka, - perguntar às scçtíes esladuals, nem sa farsa, que é 1\ eleIção indireta, bodo pelo pll.rani, Braga. RámOll, J.-

Page 27: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd04mai1966.pdf · DIJ.RIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) 89. , 76:-Exterior. ..- . Pan\: Maranbão: Piauí: Armando Carneiro

Quarta-feira 4 DIARIO DO-cONGRESSO NACIONAL (Seção I)~.._-::=

Maio de 1966 2363_3

-, . ' .. -

vantou uma .tese, Hoje, o ex-Gover- pre, quem faz cumprir. Há o seguín- Por outro ladol

vê também V. EXIl, gostar de baixar decretos-lei e resot­nndor Carlos -Laeerda comenta a mes- te: queria exatamente chamar. li aten- na Ato Instltuc onal -n9 3, editado ver prorrogar, por sua conta, allldan.a tese; ,pa.ra. que eleiçõeS? O_General ção d , V. Exa. que o ato Instllueíonal após li organização dos atuais partidos mais as eleições? -Costa e Silva disse que já é Presidente nQ b:-Art. 29, quando estabeleceu êsre polítlcos, um dispositivo até. certo Não compreendo como nos, que tan:

_da RepúblicaL que já está eleito. que processo, contrariou o Ato Institu- ponto ,incongruent~. ,F~lla-se la que to rutamos. aqui contra a possilllltctil-já. tomou poSse. cíonat n9 2, que diz: no Art. 9; li ereíçao e por maione absoluta, mas, de de se fechar êste Congresso, de-

Eu, que sou eleitor da mesma partí- ."A eleiçào.do t're~íd~nte e do Vice- qUll:nd~ ~ic~em sé doi~ canit;llaíos II eretemos a nós próprios um eeceesodo de' V. Exa.:. estou .ficando meio Presidente ca Rellublica será leal.- maicna e stmpíes. Como ~a~e V. Exa, para que um nõvo Govêrno governec(Jnstrangldo dê -votar ' em 3 de outu- zads. pela,maroru, absoluta dos mem- elOstu::do >lpena~ dois p~tldos, tere- através de decretos-lei e resolva, amr>.bro, Para que o General Costa e SUva bros <;o Cong"esso ~laclonal.' em ses- -mos somente 1l0ls candídatus, dar, te- nhâ, dizer- que nao precisa mazs (,Oquer ser Presidente da f.!,epúbllca? Só ·8lIO púnlrea e .votaçao nomtnar. ~ulta q!!e nao haverá neceu!Cl~cje Oongresso .para fazer Ieís, porque êlepor vaidade? AInda: não 'disse o que '.• l~ Os PlU'hd~ mscreverao os. can- llll maícría absolut~, mas maíoría sim- proprio _pode fazer as leIS que ·"meu­irá. fazer pelo povo braSileiro qual o -dldatos até :; d.liS, sntes do pteíto e, ples apenas. l!: mlHs alguma çcísa ,C!\le oer ,seu ptograma, o que pretendê, ,el!flm. c;m caso ·de morte ou impedimento se ~ncontra. no Ato,:em o menor Slif O sr. taerte Vieira _ NolJr'i! oepu-.fazer pelo nosso Pais. Estou. esperan- ~uperá,v~I ~e .~l1al~U;r dêles po~e- nlfl~ácl". .Como ~c alar em maíoría tado oíodomír Millet, tenho para numtio que êle dlga'lssD".para poder votar l' [ao St;b~t.ItUl )~ até 24 horas antes a~sc1Uta se edlll: e dispensada quand« que o equrvoco, quanto ao têrmo ""li( . t c: E- ~to ~. da eleíçào.," POIS bem, na eíeicao tn- sao apenas OIS os candidatos e "",

, <.: mscien em_en...,. nquan, -porem : direta, quando .se. Inventou 11. 1:1lsto- pldcm ser doIs 08 candidatos, porque mandatos atuais de deputaüos e ~~-ele assI}n ~a~ l?roceder, acho q~e_tõda ria de eleger o substituto j unto 'Cú'U são dots os partidos realmente? pode nadores, ede V. 'Ex., e não meu. Niiodlseussão Jurl~~ca sôbre as eleI~Qes e otítular, 'foi de que sentido? V. Exa. ocorrer,' então a elel~ã<. do P~(,sICsnt(' ha qualquer ato institucional ou ~ow­tudo o mal~-na,? adian~. '._ foi, SI:: não me engano, um CIOS auto- por JUaloi'íl< ·simples e não por maro- prementar, ouemenda, que haja pr·,r-

Se o ~eneral Costa e Silva esta el':.l~ res da emenda ou da propo~l.a no ria abso.uta, Pode existir até maio- rogado pOl: um dia sequer os manco­. to" replto, se está ~mpossaqo. se nao caso de suplente de Senador... rilt absolutá nesta, elelcno paI a Presi- ros de deputado federal ou seltador. Oha duv.!da ~I~utl\a sol,lre tudo ~~to. pa- ,. 'sldente, mas, não ocol'r~nte. e.i:tarã o que- houve fól ,sEm,enda COnstiL'UClO-r[l que elelçoes? V, Exl!. nao acha Si S~, C:::LonOMIR MILLE'r cl>ndidato: eJeito da mp~ma fo-m .. P')~ UlU tiy 9, que estabe1ec~u, no P<i\'';l-f()~a de'propóslto? - Nau, nao fUI eu. maioria simples, porque niiopildenl 4I'afo Ünico !lo art. 69, o seguinte.: "05·

O SR. CLODOMIR MI'LLET ":;,:v. " O,Sr. Laerte Viefr(l -, .. ; quandc. ser. mais aI! dois os candidatos. mandatos doa atUüis PreSidente eExa. I1sm dlsclltma,o O caso' do Presi- se esta!,lelOceu; pela pl'im~ra vez, que 5r, ·Presidente. falarei apenas ràpl' X~:i~~egi~~~t~5die ::;:r~~1i~~ 't':J~e~<leme da" RepuulJCa. g~ esto~. diS- o' suplent.e tI,e Senador sena eleIto com damente svbre o ttlrceiro pontú qUi' O "'ue houve, com rela~ão a maucu-ca,tmdo o ~o Vlce-h'e.B1dent.e. i!lm·re· ,.0 Cà;~dldat<.. . me trouxe a, esta tribuna, ·Isto é.,,"· dlaÇão,a;o Vlce~P.r~slden~ lllndá-nao há·O ·Sr. (,'/0 l.'mir Millet _ Não. não .u:íilimentü da!;. eleições, Não 'compre~ ~~~[e"Je-~~ ~s ~~ri;{:~qO;~, ,;~~~um nO!J1e deflnltlvamehte adotad~ P,:: fui o'autor, lsl;o já consta da. outra ando, a est~ altum, .c~mo ~e .esteJa neste rolu. e que tomà!am posse ~:Jll'a que -se 'possa, desde agora, con~l- lei.. ' J' quel'endo adIar 'as cle1f;ues. E quais 31 de janeiro de 1966, terão seus .rll~U-dera-lo eleltu, e, antes que seU 1l01~:W . , eleIções. As, nossas. Nllfguêm. fala, por· d· t' 15' d dellurJa, estou dando meu palpite. Nau - P Sr., Laerte V,elra - Dç qu!lIquer enquanto, em ndla·r as eleições para datas prorl'ogn os a e e marçoestou discutindo m.ais o caso lia ,Pre- forma., fOI um p~vgress.? ~a nossa le- Pl-eSldente -e _Gpvernadores, ,1970 quando haverá coincidência. l~trnsldente. A proPÓSlto do .Presid.ente; gisla>B~. :ju<tnd(j-pa:a evItar li .d~s· ~r. . _. '" n~rúÍuma. das emendas cansi\t'lcionnísdisSe eu há pouco que era con(.ra a contm~Idade admlmstl'a~lv.a,· os In-, O!Jr '. r..a~rle Viena - ,As nnll'la< jâ hOuve qualquer pron:o;:açiio de mau­convenção em maIO pOlque não 'acre- c~J1vemel.lt~ dlt. s,UbstJtUlçao do Pre- foram flxan!ll1 para 15 de novcmbll... dalo atual do ,parlementar, o, Ctu,} se-odito qUe· ela l'eDha tl'anqüilizar u sloente da, Repubi"ca ou ge um Go- O SR GLODOMIH MILLE'1 _ - na' - calamitoso para,' o .Congre.s~o,

. t Ai'l' d' vernadm i1e Estado ou de um Pre-, ", el ' _ " numa. situação' como esta. - vossa.Pais" ao.cou;: o, po era ser .causa feito por ,um vice; que-não tivc~Sl' Nao há adI~mcrlto ,de elÇOes, qua.n- l!:l:celência mesmo . reconhece e ~eiC\s­de agltaçao. ~,por quê? Porque quan: aquela· mesma expressão pOI.ular in.. do ~e 'I1ermlt.E que a pOSSe ucorra deu- C1'll. e todos nós sabemos _ um COIl­do V" Eu. dl.z e decl~a que o Presl clusive como.l'epresenlante de uma tr~< í:I<; prazo da, Lei Ante~ n~s (m- 'rresso mutUado por clrcunst~nclall"Q)_dente está eleIto,. saclalnentado.•., cúmunidade. e .púdesse, então, Ill()dl~ püS{ll1iamos a ,31 de 3l1!lelro, agora, t, ;ersas, InclllEive pela. caRsacão "de

O Sr: B.ltgui1ira Leal - Não sou eu ficai a prórria estutura do Govertl.o. a ,~l~ áe,~alço. Então porqUE ,r,~ mandlltos, um Congresso que es.tâ se-",(JlI" digo, são tÓdo" da ARENA. ,a orientaçàG d" Guvêrno, se estebele- ~--"'\, ale ,5 d emarço,. a permancn (> uso piem. de suas atribuições, t't>l'-" '. ceu depois, a e."'lemplu do Jlue Já V1 ma dos lItuais CongressIStas Dl) COl;l- que o Poder E.'l:ecutivo está legls!amta-o SR, CLODOMIR MILLET;':':' gorava, para o preenchimento dos car- gresso, "~e a~ia também... ." paralelamente a éle. O Congl'(!,:SO,

QUl.1nd~ V.-.Exa._,diz,tudo,is~o nCl Ulí- g05 ma)oritª-rlof! do Senadu, qUe se. O Sr.· Laerte Vieira _ Absoluta. nesta. dlflculà~da e' nesta clrcuni;tiiü-,"l'Ofun·e. vemos os próprios:partidárlos deve~la eH>;e1' o Ii'It;e·prefeitIJ, Vlce- mente, Excelência, ls_so neo existe. cla,. quando- ,faz um esfôrço hercÚleouo St.. Costa e SlrVll'corn mi>do de que Governador _e o 11Ice-Presltleme da Nnsso nt.n<l!!to termina a 31 .e ja- Dara manter o regime dem)cr",tlco,alguma. manobra. esteja sendo 'feita Replllllica com aqueles que se eleges nelro de 1967. - , ma alJ1da .aceitar I1maprorrogll~ão (j"para trancar-lhe o _camInha no rumo sem- pelo sub'lgio-diretIJ \la·r" êsse~ - - , _ ....:: mandatos, para cada vez mais des-do -Planalto e do -Alvorada.' -t Cl\l'gos e 'ÔSSP.JL com êles re~:st,radu. O SR. PLODOMIR h,Ll.>J-l!,"T. - 'Dora/izar-se e com isso caminhlU" <I

O Sr. Baguelra,Leal _ A esperança Ora, no processe de,-eleição indireta, Acred:tn que v, E!:,<a. está engana.- "ais no rumo ch ditadura? Não, 1I0~. não llavla"l'azão para que -tal sistema do. lTrota-se, se nao me engano tia ore Oeplltado, o nosso IDl!ni\ntt) ,tu-

. li- a última coisil. que se perde. ~ Côsse adl.taut., porqlle, se êste Coa Emends n~ i' "'U n9 13, que V. Em. mina. em 31 de' janeiro de 19111, 1.aO' SR ..,CLODOi\!tIR Ml:LLET '- gorcsso compostc de 47'1 repreH<fltm'" vetou e dlScutlU.. ~ ~ontonnidade do Que cnda \Im 00:;

Portan\,(}, .na bnse dessas, desconnan~ tes fOr éleg:eJ. o Presidente e o Vlce- O Sr. João Herculino _ Ellluve U'!l \'lOSSoS diulomas traz escI'lto: não 1"1çes. não pod~mos ter paz e, tranqüill- PreSI,dentE'. qual li dlfleuldade em co· equivoco- da parte do notire Df putaco tirorro~ado por oualquer· ato. Masdade, Se a convenção vl!i escolher se lhér Oi _voto!. St'par!!dam,ent~ para tlm La"rte Vi"lrB, MP, o fato é que nln-, V. E,x. não estmnh<', as conlradlcõesl\. ".RENA tem maioria" absoluta no e ,out.ro carg~?' Nao ba. dlfll)Ulaa."~: guém, fala em adiar as elelcóps d", :lo Govêrno ·sáo, tão grandes ,Que,congresso 'e se~ todl:lS somas h'jmens portanto não há razão, para t!~st'. voto- Ptesideute da ;Repúbllca, pOI:que ,tem "uando fJ 'Código EI!!itorlrl diz que 'asdIgnos e :temos obrigação de manter o gem:inado, para eleiçãb. que· se darIa mêdo Quanto às nossas;'podpm falar ~lel~Oe.<;' devem processar-se e~nrQ e,'Dto dado na convenção; evldenieml'n-' lIssim apenas -pelo registro e ná" po;- em_adiá-las, porque so'm.os "um p;>der "mte dias antes do término (.In mau.te 'não há O que temer. Se,há o que UUla l!scolba que seria.felta pelO Coo· desllrID!\do. ,:, 'lata _ e ,como o,n,~sso mandato ter-temer, é_porque alguma coisa não está o t bém <' I V" "

'c?rt.a. E';tão não se devia. realizai a gresso. -Acho que, se V. Exa. am O .,1. ,aer e zelro '- v. Exa._"'mp 'nina s 31 de jan~iro dever-s8·iam, lutass~ -' e quero \:lar uma. eug~stlio p"l'doe e queira vel'í!lc:rr de quem' é "azet' ,as elelrÕ6s em 3 de outu\lra _

cJn~ençãa antes.. , .., 110. senl,ldo das-eieiçõe~ iÍldiretaS den, o eqllivOc(' e que ~\.'po~;jtivo de lél fo.! '1ue faz o Presidente? Anteciua llS

O SI'. Laerte Vieira - Qlzero dar tr" da forma tradicional, talve2 P'I' pl"Orrog!'!do... I'II'I~Õ~ Indírl!t!lS. ll,Cluell\." que nlío',uma colnb!lraçiío que me· parece in- desse-eleger seu candidato, que con-' O SR. CLODOM!R MILI.J!:T _'p,;, e1ependem de l1purnçiio. de recllL~03..dispenSáveL V. Exa.; ao reíerlr-se ao .tarla ,certaI\1ente 'com. nosSOB upltlU- iMor, verifique V. EX., enq'lanto Ile nenbum '2roeesso ell'ltoral; e, ~r'"caso do Vice-PreSIdente da República,; 80S. " ,-.:' . ':., concluo as 'minhas conslderaçõ~s, e l< outra elelcao, a nos<!!, se 11 ela. C' e-:pn~ece ter .adotado .Uma solução que o 0''flR CLOnOMIR MILLE1' _ E voltarei a. êStl' assunto lrilédlatamen- '!;\lrmo.-. mare.:t -para 15 de. novembl'( ,Atll rnstituclonal Í19 2 não prevIu, O rltIme' ci" !lIeu candidntae :lo· m:~ te.' Tenho- quase certeza,' entretanto: "om todo o _llTocesso elel/ora) !lcl('Vice-Presidente ,da Rapública 'niío se .Esta~o, aRradeço a V. .Exa. Mas que de que for~m tadós os.~aiIdatos i1ror- ~~n~s t:..r:,~';.,.~~ ~~:r:;,. ~1I~:I~o~J~~_elege com o Presldente. . -', 1'0 .!llzer -qup, d~ fat;o, houve mudl!l- rOt!áoos ate 15 de IDa!ç • , "lio llToclamar, os resultados, 1mlo"

O rIR MILLET Ele c!,!çao _~o. ~ue respeIta à esc~ll.m, dOMas, voltando ao assunto da. ,U'M- ""ar os e1elfn.q. pn-R ",ue a 1q de. fe-O SR. CLOD ), j nt - , - Vlce'~1 eSld nte da Repúbllc.a, se COll: rogação das eleições: -desde 1951, fS- vpre~ro de 67. o -Con""e~so nossa lUS'

ge-~~, ,se fôr registrado u o,;, sld~.rarmo. os Atos ns. 2 e 3, paI.;, tou nesta Casa-e tôd~ 7ez que ~he~a '\I"~-'e Vp1a S'" Deputado 'l'I? "o Sr. Luerle V:ef~a -, O Ato InsU· 1 ,Ato n 9 2 apetia O pr.ocesc,am~nl,( . d ti b - t n • ,"' -'.' • d' 't 'I '

tucionnl n9 3 ' categórico e diz Isso" ct!rre-;te; eleição para President<! e o mes e ezl'1!l ra, n:o.o .mo~ lC~ll:t, problema do calen hrlo elel ora . c'ln~ocXI)leSs0~ente, V. Exa. éstá énga- eiE,lç~l) para Vice,·Presidente. NOs, ti- O Congresso nao pode entr!1r ~~ , - ·,s ot~tros nroh1emas, foi m:.1 con;:l~41: .

_.. v!'mos aqui nesta Casa, eleição paJ'll çesso normal, legal, parque .se fal~ do p_ln. <!ovêrnd, ~ n ~ohl ."0 cou anado~ .. • .?residente e' para Vlce,Presldente que po'!c ;ttaver_golpe, pode haver ~sto ;a Inclusfre a leglslaçáo sõbre a m'L-

,O SI', 01litno de Carvalho',:" E' à Houve att' uma dispnta entre os Srs. ou aqUIlo, ~ntao, somos con"loc~~\I s. ',~r!a. é'Emendá Constitucional n9 9, Áuro _Moura Andrade e Jos~ Maria Ha. convocaç!lO e.xtraordlnnrla do ..'lD~ O SR: crono'fÍR im:('FT,- n.~~

'lt o art. 29 do Ato -lnst.llucional Alkmln para o cargo de Vlce·t're~l· ,!:resso para Que.poSSllmos fil:ar,V1\l!l: <mine-me V, Ex., Nfio'é lt prh1eit"o119 3' dente na República. Pe10 Ato 119 3, o lantes ,e, impedh que ai«uém ienh.~. de março que se inStala o Con~c$llo?

me~mo -não ocrre. Despareceu pràtl' fecl1ar êste, COIjgresso._E, ,lgora. fa- . . _ ' _"O Vice-Presldent~ da, Reoúbll* camente a figura do Vi.ce-presldent.. la-~e em adIar as elelçaes para Julbo "O Sr. r.aerf~ T1,elra - Nao, Exce*

cn. e o Vlce-GovernadClt'de Estado como canúldato a votos. Estou intel- Os mandatus s~rl(lm prorrO!(a<ing ~- ftncll1,. O Congresso SI' reune ;n-diuà­considerar-se-ão eieitos em vir· ramente de acôrdo com V. Exa. En~ li uma 1'orma uova de prot'l'o~açâo - "lamentf': 8 pril)leiro de marco, mas,'t\\d~ da eleiçúc elo ?resident~ p tendo que, se se ·p'.lde8$e fa2:C?I' lllgu~ entranam.os em ree~sso e o Con'l1't'$SO no Drlmelro an~ da le<rlslatura. ~le E'!ele' Governador COI!' os quais fo- ina modificaçáo a êsse respeIto sé" nlío funCIonaria. FIcaríamos 'ité .!'I- "Cure em primeIro de fevprefro_ mmn­rem inscritos, como canúi1alos, , ris salllfl'tr afim de que o-P3:mente lho sem Vontn'esso. ·Estarlamos. en~ do devem ser cumpridas fo""ultlilades,

0- Sr, -Laertc Vzeira ..:.. V Exa. se pudesse votal num candldat" para tão, ent.regando ao nôvo govêrun. _a "e~lmentals, /'!Orno o <'o'l1nromi<;.~o '«IHlestàvll, discutindo _~"brp Jluem julga V;Cp-Pl'psldellle· sem que êle ficasse um I"overno que va.I set' eleita 0.1 d'tta nrestamos, Não havi'1"<to canvocl!'!l<a.as Ine!e!!"ibilid<ldcs' <lS iml)ugnl\cõe~, cs omitido na hura do voto, recebcncla-Q marcada, no calenclnrlo estabelecIdo volta li reunir-se apenas em ·1. derecursos impetrados, .perante quem ae- apenaI' atl'llvés do nome do cl1ndltlllto no Ato InstitucIonal, um pafs a""ll mltl'ço.' Mas não há. um pel"Íodo eJn"no lavados, quem decide, quem cum- escolhIdo para. Presidente.- . _. Congrcsso, E se .tsse nôvo ,GOVêrll0 que se deixe de ter o Poder :L~gts!ll.t1-

Page 28: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd04mai1966.pdf · DIJ.RIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) 89. , 76:-Exterior. ..- . Pan\: Maranbão: Piauí: Armando Carneiro

2364 Quarta-feira 4 DIÁRIO DO 'CONCRESSO NACIONAL fSecão I) Maio de 1966...

Bahia.:

Maranhão:Matos Carvalho - MDB

Piaul~Chagas Rodrigues - MDB..

Ceará:Ãlvaro LIns - MDBLeão Smnpalo - .ARENA

Paraíba:Luiz Bronzeado -ARENA

Pernambuco:Aurino Valois - ARENA'Oswaldo Lima Fllho ": MDB

Cicero Dantas' - ARENAOliveira Brito - MDB

~inas Gel'als:Amintas de Barros - ARENACelso Murta - ARENAJoiío HercuJino - MDBManoel de Almeida - ARENAOscar Oorr~<t

Renato Azeredo - l.\IDB.-São Paulo: .

Campos' Vergal - ARENAPUnio J:algad~. .,.- ARENA

Goiás:Benedito Vaz - ARENACasko ~Costa - ARENALisboa Machado - ARENA

u~ modificação injusta, seria umamodificação que, sôbre 110S. prejudicara .todos nós. que fazemos pol:ltlca nosEstados, Iria prejudicar; sobretudo, oInterêsse do Pais. '

E repito: Entregar o Pais com ooongresso fechado ao nôvo Govérnoque se instala é propiciar a êsse Go­vêrno, é dar a êsse Govêrno os ele­mentos necessários para que fique comele talvez -permanentemente fechadoe venha a governar com a ditadura,que nós devemos evitar e estamosprocurando evitai' de ~do modo e ~or

todos o; meios. (1I1Ulto bem; mUitobem. Palmas.) .

O SR. PRESIDENTE:

Está fill(J::> o tempo destinado aoExpediente.

Vai-se passar à Ordem do Dia.CO)\IPARECE1\I MAIS OS, SRS.:

de Registro Civil do Pais. em :facedo que dispõe a LeI 11.Q 4. O~I, de ju­nho de 1962.

O SR. JOÁOllERCULINO: .

(Sem revisáo do oradOr) - Se11hol'Presidente,. Inscrevi-me pára lIgeirls­símas palavras. E' que hoje transcor­re o Dia" do" Taquigrafo, dêsses queaquí dão vida perene aos tl'llbalhosdo Congresso Nacional, aos trabalhosenfim de tôdt.s as ~ entidades que sesocorrem dêles para essa perenidade.

Foi num dia 3 de maio que JoséBonifácio instituiu o Servi~o de Ta­quigrafia, na. primeira. Consti~uintebrasileira. - .

Presto minha homenagem a csr.a.classe tão mal compreendida. Efeti­vamente é aqui. no Parlamento Bra­sileiro, onde se exige o esfôI'ço totale absolutó desta categoria, que tãoneuca atenção se volta para esta·Ia.boriosa classe. Quero apresentar asminhas felicitações a todos Os ele­mentos da. Taquigrafia. a lodos aquê­tes que trabalham nesse setor. e dizeroue. se falta o reeonheclmento oficialrI", in.t,ltul~.ão oelos seus trabalhos,

-de Cl't'to não falta a admIração pes­so~1 de cana um de nós Deputadosnela 0111" êles renresentam para a.nO<83 Casa, E ~Uzer também da cer­te.!!. au.e tenho - porque já não êo<t1prnilea: P certeza. - de que maishofe <\11 mais arnanhã os Taouigrllfoso'l.., ("'"ngresso Na.clonal estarão equl­""rf'doo "pio menos no. Tnquícrafns01" T.Oll'is1q tivo da Guana1lnra, Tenho~ortp?'t .!JsoI1lÚ\. de que d.poejando ís­".., "OS 'T'9.üulj!'l'a.fos ,1\\ C>\mara dOlrn~nl!tAf!n. P. rio Senndo esfou "dml­Iln r1,:, AlIuiln oue sel'\'" razoável Quetoa fl'1"~F::a P.rpt.tvnrn~nte t'tn favor do!'T'o;'lI íO'rafoo de O-bate. do no~so Par­l~"'"nto. Ao mesmo temn", formulo~ ;'••P po!l'<!a. n1le no momento está.O~--·-t1t1n q, Pr{'sldilnc!n. o Deputado"1'-,.,.í"'I° T,1l Rocl\ue. em quem sem­".p "l)en,.,trtlmos nM .111ta. 'em 01'01".., f"""'n""1I=0 dA Cn.•n 11m defen­"'1\1" f't"\ne::tartt.e. ,~"'" homem 011e -~fe'"j.j""'"P"tp p ,,: f(,rl'''''' ovanllada no"0·00 dpop;o de n elhnria nora o pes­

......~, ~(t ~n,c:a.. 11m 1l0{>10 n~"'R nue de..

.... ~I."2 '....,;",h,.c:, na1aVrgc; nA nr~n'l.p.ira reu..nl"" ri,,, '\He.n-. no ~~ntltlo de que pelCJ~O"'l< ps!n, r:riofl, 1'1~!< lI'1S ~ .Ptl~ Taallf­"#'"4'tT('I<: !l riflríd~ri(" p.nm n~. -f1rnr:ionários"""\ y A"';~l~fh'O n~1"1Ill"a. A,!;_lhtic: a a!tpn ..n~" ilo fI"e e!pt.l\·lll11P,.,te npce..~ltam,"""ffllt:t ~"ót:: sabpm()~ (1p hnnosJcões eAo:'! ,,-pQ'+,..i(>f1as aup AAtl f(lHaR no~ Ta ..

Mato Groeso: "-u;....,..~''1~ rlq 'f'!Am~rp. imnosfGões e•• .4~'Nlípo lncomnntivel•.

Rachid Mamed - ARENA 1JP<tl! mompnto envio mPIl onlor080Paraná: -1"'NN'1 ~O" 'T'IIolliq,..,fos p' Taqulgra­

'NO rl...t~ Casa. <l,.. SPI'IIdo dn, Repú-Antônio Baby - MDB,. ...."N. (l •• A.o.pmbl"i"s LeO'islRtivas. deMário Gomes - ARENA L' rlNO NO lnstltlli~ões na r tiélllnr es, dl-

&mta' catarina: -nrln.lhoo QUP " seu tr~halho tem. """ ~ondão "fettvo de nernetual' o

Aroldo cârvalho - ARENA. :""p qn'1JI'''''n d..ntro do ól-O'ão em QueLa.erte Vieira. -q..·"P , U'!ll !n'll"t1e ab~'po e oara--

RI' O' Grande do S"I' '-~"o Mda a clllSse. l'ilfuila bem.D"'''''fflr1qJ

iRaul PIla " O SR. ÚLTDIO DE CARVA!oIlO:

Rondônia: <Como Llder. Sem ret'isão do ora-Hegel Morhy ARENA dor) - 51'. Presidente, é, como se diz,

com o coração nas mãos que a Maio-Roraima:' ria faz suas as palavras do emll1{'lte

Sílvio Botelho - ARENA <l3·S--f6) Llder João Herculi11o, nesta oportuni­dade em que se eonsagra o "Dil> do

VI'- ORDEJ\oI no DIA !'aqulgrafo",classe que tem como pa-A llsta c?,z nresenca acusa Ó rl ),11.- trom o grande vulto da Nação José

t 1 Bonifácio.pareclmento de 77 81'S. Depu ,ai os. Dedicados sérvldores .públicos, 'nag-

Os S~nhores Deputados que te·nham oronosicões a present.3r pool~. Il!flcos profissionais. que são os ta­1'1\0 faze-lo. quigrafos, também, desejamos a!irlllar

magnlficos amigos de todos nos, '0O SR. P."SSOS PôR'J'O: mesmo se dando com rela.ção aos de-oProieto de T"el Que dispõe sóbre Il. mais funcionários desta Casa. Q~an­

conce'são {lo titulo de "Cidadão Mo- do OS homena'l'erímos, sentimos tlUenoJ'l\rln". nela Assembléia Leglslati- estamos falando, não de amigos paTaV9" e Ci\m"ras Munícipais. amIgos, mas de I=ãos para irmãos.

Felizmente há multos anos labu ..amr,sO SR. A~lnANOO CORRf:A: nesta casà.. AI de nós - não 11go deRequeriment<l de Informações ao todos. mas de alKuns; dentre êS~es o

MinistérIo c}ll. Fazenda. sóbre os mo- Denutado que, neste mstani~, OO-Ioa atlvns do não pngamenio da llratlri. tribuna - te não !ilsrpm os tnqll1g~u­caçuo 'a que t!!! direito' os Oflch.lsios. os redatores de debate.s, cs ~c-

Vo em condições de funcionar, jI, tual•.,róprio po~o, possa Vir aqui, e ,votarquer momento se necessário. nu mcandídato da prererencia do

, povo? Por que então só a nossa eleí-0. SR. CL0DOMfR MILLET - ção pode ser prorrogada e nós va­

Entao, vam?s acelta~ o seu ponto de mos eleger aqui antes, o' PresidenteVista. D~p.~ls~ verei ISSO com V. EXa. da Republica e, nos Estados, os go­Tenho .'dCla de que houve alguma vernadoresv Nãa. Se há necessidadealleraçao... ie se adiar unia Cielçã'o para se es-

O Sr. t.aeru Vieira - Ainda bem perar pelos novos partidos, então queque não houve, porque seria prorro- se adie tudo e que se tenha a coragemgação de mandato de ~ dizer que nao se pode fazer uma

eleição com êsses dois partidos; que5' SR. CLODOMl R. MILLET - ••• esses dois partidos não exprimem na­Punclp,almente porq~e tomei parte na d . que dentro dêsses dois partidosComissao que exammou a matéria e a,. ."a discussão justamente era essa, para "lao. valem~s nada, ~ue . esses doISevítar-se aqut.\c! período em. que o partldos 110.0 ~êm !eccpuvrdade 116Congresso ou continuava funcionando massa popullu. Ent.ao. Jogamos aem sessãô extraordinária, em convo- culpa sôbre os p.arl'ldos. E se joga­caçan extraordinária, ou f1cariamos mos a culpa no~ Partidos, nüo podempratícamente sem Congresso. Mas é êsses par.tldos VIr para aqui para vo­assunto que discutirei oportunamente, ~~r no di": 3 de outubro. Vamos en­Apenas quero falar sõbre o caso de ;ao modifica,' tudo. . ~i, SIm, vamoslJrouogação dt mandatos. .recuar para a situação an~erJori va-

, . mos aplicar a ,lei, o Estatuto dos Par-D,Z V. IDIa. mUI!o bem que jã tidos Pclítdcos. Uma lei sábia, uma lei

~](Juve uma prorrogaçao da -elelção-de que não chegou a ser experimentada:.J ce o~tublO.• Toma~am nosso Jugàr, ainda, mas uma lei teíta com og maisL nossa elelçâo devie, ser cm 3 de alevantados' propósitos desde a Jus­outubro, lim lugar disto, passamos a L,iça Eleitoral que a -;·ectigiu primeirolazer eleição neste Congresso, 1:: nós ' 'b i 'Gue lamas ser votados, vamos estai: e o Sr •.presidcn f<: da, Repu. I ca, quevotunuo aqui. De modo qUe, como a modírícou co~o ~uJS, a este oon­)1aO podemos estar sendo votados la gresso, que também a modlflcou .comoc votando aqui, talvez por Isso, pro- quis. .curou-se encontrar essa fórmula, pas- Por con~eguln~e se, quisermos fazersnndo-nos pnru frente. Mas os pror- uma eleíçãn mais adían tê, façamos angllnlonlstlls, aquéies uue estão vendo ~Ieição total. Seja,~ dos gover'lad~­li prorrogaçüo uas eíeícõee para o ano res, seja a do Presidente da Repu­vmdouro, deixando este Pais sem blíca, seja a. nossa. E a façamos comCongresso, o que acho um crime pen- os novos partidos flue se vão instalarsam lia suli' eleição, acreditando que, de acôrdo com o E-~tal.uto dos Par­com o adiamento, éom -a l1ludançã~ tidos políticos. Mas. aplicar o Atode Governo, com outros ministros, Institucional para eleger o Presidentepassando a não sc fnJar mais em Ro- :la Repúbliea, e apllcar a lei, o Esta­berto Campos e outros, que estariam tuto dos Partidos Políticos para 1105laln;z comprometendo a posiçilo do elegermos, a nós mesmos, vejo nistoG.:Iverno e daqueles que vão disputar um contra-senso e a:é uma injustiçaú voto do eleitorado, pelo apoio que que se está fazendo a nós e fazendo{'stno dando a êste Govêrno, melho- ao Presidente que vai ser escolhido1'al'1am sua sltuaçã~. Ma.s, sou con- por ês!e procesro. se êsse Ato lnst!­trnrio a que se esteja legISlando aqui ~ucjonal náo estí, ,correto para umapara agradar a fulano, para. satisfa- eleição que nos dijta respeito, como~er a clcrano OU para' pel;l!lltlr que pode estar correto para uma eleiçãob~ltl'ano seja eleito. O que devemos de Presidente da Re!lÚbllcn?lazer aqui é uma leI que interessa a, '.todos e ao pais. Devemos ap11car a EVIdentemente. está J.a\ cndo algu·lei visando ao bem geràl, ao Interease ma coiSa que mIo ent~ndo bem . .ouda Nação. E O' interesse 'da Nação é querem isso n;esmo: adiar as eleJçoes,que os seus órgãos Instltuclonll,,; cs- J o pretexto e adiar a nOSSa. OU tem-

'teJnm permal1~ntemente funcionando se de admitir que ~ v~rdadell'a a teseque não haja interregeno que não de que c,tão fazendo isw os prorro­11aJa ecilpse, para que, anÍanhfL, não gacionista com medo "de. não ser.em~ejnmos responsabilizados pelo que eleitos pela má repercussllo 'lue terlnpossa acontecer, pelo fato de um aeasó nos seus Eslados o govêmo aeclipse Pllrcial se tomár total. Te- que Cstão~ dando apoio. EU, de mim,mos de pensar nisso como membros não tenho receio disso. Nós, no nossodesta Casa. T\.:mos de dizer, se acei- Estado vamos concorrer à eleiçãotamos o Ato Institucional como vá- porque' temos certeza de que o '1ueJJcl?, que nos·cabe. adotá-lo e' cunr- ,vale para o nosso Estado é a nossapl'l-lo no que. es? expresso, e n~o ação, é ao nossa atuaí;ão. Lá ganha­pretender modifiCa-lo para que nos, mos a ~leição para. Governador, va­partlcuIRr~lCnte-, nos beneficiemos de mos ganhar esta nOVll eleição parauma. prOl~ogaçao, como é o eMO de Deputados Federais. para Deputadd's11mo. elelçao. cTr Deputados e senado· 'Estaduais e para Senador'. Não vejore!!, tra~sferlda para o ano vlndou!''!. or que êsse lemo!': todos nós sabe­Nao aceIto o argumento de que, maIs ~os que 'o Que Importa no ,Est~do, Jáadiante, as coisas possam melhorar, i I . d nó funcionamosAcho que podem piorar. Se f6r êsse no. mun c pIO O? e _S ui.argumento tornado válido para o plêltoralmente e a lIçao,. qUl!-ndo mefeito de se pleitear uma prorroga- to. do ll'ovêrno da nlUl1lcfplO, <1.0 go­ção. reeomendo a êsses nossos ilus-. vemo do Estado. A re~ercussao dotl'es amigos tr~e pleiteiam essa prcr- Clovêrno Federal. pela a'iao que acasorogação que pensem nos seus Esta- ostive.ose t'lesenvolvendo no setor, ~or

dos, porque o que vai valer lá é a. ovpmolo rl.as finan~~s p da ec;0llomIa.lIÇflO dos governos que estejam acaso -o~ia limito pouca 10.. É po~slvel '1.ueprestigiando. n~< ("'Ilnltals ha.la alll'uma repercussao.

Mas, se vamos pleitear êsse adia- '1oroue as capitais são geralmente demento para que a eleição já EC faça In-,,,10 I\nn~;p;~.,lojn mqs muitas _vêzescom os no\'os partidos que se Insta- ., "'"v;'mn d" Fstado lá é.oposlçao aolarão ,depois das eleições de outubro "'''vêmo Federal. 011 os nartldos q?edêste ano, estamos c~metendo uma A.,"';...m nnul o Governo Federal estãoinjustiça. Por que, entao, não ~e adia 0tt1 onrn<ip.lí.o ao Govêmo do Estado. e.tudo? Por qu!, nao se f!lz, prun~l':.o, ne.~e ''''.'0 as coisas se completam ea. nossa elelçao e, depoIS, a elelçao _. p..."l1ilwo.mdo Presidente pelo Congresso nõvo? ". e é o

"'nr que en\'io não Ee tem coragem .0 que Interessa para ~~~ =é queaqui de dizer que este Congres!o é qpélo .q1;!e flLÇo a esta Oentro do ca­velho para eleger um Presidente da as elelçoes se realizem o~, ue se hou­República, não se procura fazer ime- lendário estab~l~cld? pnã~ ~ei quan­d1atamente a eleição do nõvo Oon- ver uma m~t:lc:1ao.e também uma.gresso, para que êsse nõvo Congresso, tas,virão. a, e a. ,_ a nós serianum candidato da preferencia do mooIflcaçao so quan""

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Amazonas; •Antunes de Oliveira - MDB (27 de

janeiro de 1967)..Leopoldo Peres i- ARENA.WilsOl'i Calmon - ARENA (30 de

agOsto de 19(6).

Acre)Altino Machado - MDB.ArnlRlIdo Leite - ARENA.Geraldo Mcsqúlla --ARENA.Jorge Kalume ..,.. ARE4....A.:Mário Maia - MDB.Rui LlllO - MDB. -Wanderley Dantas _I AREN~.

Maio de 1966 2365 ,José llumbertô -:' ARENA '(M.S.).Manoel 'raveíra - ARENA.Milton Reis. - MDB.Marcial do Lago c_ARENA (S.::,) ~Maurício de Andrade - ARENA.Monteiro.de Castro - ARENA. 'Nogueira de Rezende - ARENA.Olavo Costa - ARE.'<A.ormeo Botelho - ARENA.ovídío de Abreu - ARENA.osanam Coelho - ·ARmA.Padre Nobre - MDB.Pedro Vidigal - ARENA.Paulo Freire - ARENA.Pinheiro Chaga.~ - ARENA.Renato Azeredo - MDB.Rondon pacheco - ARENA.,Simão. dn ounha - MDB. 'Taneredo Neves - MDB;Teófilo Pires - ARENA. \Uriel Alvlm - ARENA.·_Wlllter Pa.'lSOS - ARENA.· "

São Paulo:Adib Ohammas -' AltENA;Afrfuilo de Oliveira - ARENA.Alceu de Cl1rvalho - MDB.Amaral ;Ft1rlau - MDB.Antônio de. Barros - ARENA.Antônio Feliciano - ARENA•.Athié Ooury - ARENA.Carvalho Sobrinho - ARENA.Celso Amaral - :AR.ENA;oondeíxa Filho - ARENA (S.S.>.Cunha..Bueno - ARENA.Dias Men.ezes - MDB.Derville Alegretti - MDB.Ewaldo Pint-o - MDB.:Ferraz Egl'eja - ARENA.:Franco Monto):o - 1mB. 'Francisco Scarpa - ARENA.GerminaI Feljá - .MDB.Hary Nornlaton - ARENA.Hamii.ton Prado - ARENA.Rélclo Mllghenza.ni - MDB.Rendque,'rurncr - ARENA. '.Herbert LevY'. - ARENA.Hugo Borghl. - ARENA.Italo Fittipaldi - ARENA <8. E.) •.Joiio Lisboa.José Barbosa - MDB.JoSé Menék - ARENA.José Resegue - -ARENA.Lacôrte Vitt;le - ARENA.Lauro Cruz - ARENA.LevY Tavares - MnB.Lino Morganti -_ MDB•.Luiz Francisco - MDB.Mário Covas - MDB.Maurício Goulart - MDB.Mllio Cammarosano - ARENA•.'

'Nicolau Tuma - ARENA. 'Orf,iz MontelJ'O - ARENA.Ptl.Checo Chaves - i!.IDB.Padre Oodinho.,

Ipedro Marií-o - MDB.Pereira Lopes - ARENA:Pinheiro Brisona. - ARENA,Rariierl Mazzllll - MDB.Ruy Amaral "'"''MPB. .

. Sussumo Rirata - ARENA:.."Teófllo Andrade - MDB..U1ysses 'Guimarães - MDB.Yukishlgue Tamura - ARENA.Paulo Lauro - ARENA (20-7-6<1).• Goiás:

Geraldo de PÍ1Ut - ARENA.Haroldo Duarte- - MDB,Ludovico de Almeida - ARENA.,Rezende Monteiro - ARENA.• Mato Grosso: ~

Edison Garcia - MDB.Miguel Marcond'1s -'.!I<IDB.Philadelpho Oarcia - ARENÂ. ,Ponce de Arl'Ucta - ARENA•.Saldanltn. Derzi - ARENA.WlISOll Martins - MDB.

Paraná:Accioly Filho ...,. ARENA.Antônio Annibelli .:... MDB.Antônio Baby - MDB.l!1"!.lga Ramos - ARENA.Elias Nacle - ARENA.Emílie Oomes - ARENA.:Fernando Gama - MDB.Hermes Macedo - ARENA.IVEln Luz - ARENA. 'Jorge Cur!o

, ,

Pereira Lúcio - ARENA.seglsmundo Andrade -' ARENA.

sergipe:Arlostc Amado '- MDB·.Arnalda Gal'eez - ARENA.Lourival Batista - ARENA. .Machado Rollemberg - ~Jl"liJNA.

Bahia:Antônio CElrlOS -Magalllães -, •••••

ARENA.AioiSlo de castro - MDB.Clemens "ampalo.,... MDB.Edgárd Pereíra, - MDB.Gastáo pedreira. - MDB.

'Heitor Dias - ARENA.Henrique Lima - MDB.Hermogenes Princlpe - MDD.João Alyes --; ARENA.Joáo Mendes - ARENA•. ,Josaphat Azevedo - ARENA.

,Josapltat Borges - MDB.Luna Freire - ARENA.

· Manoel Novacs - ARENA••Manso cabral - ARENA.Mario Pi\'a - MDB.'Nonato Marques - ARENA.·Oscar Cardoso - ARENA.Pedro Catalão - MDB.·Raimundo Brito, - ARENA•.'Regis Pâcheco ...; MDB., Ruy Santos - ARENA,Teódulo de Albuquerque - ARENA.Tourinho Dantas - AREM.'....Vieira de Melo r: MDB.

Espirito Sunt<):.Agilano Pario - MDB.Dirceu Cardoso - MDB.Fiorfano Rubln - ARENA.·João Calmon'::' ARENA.Oswaldo Zanello - ARENA. 'Rayml1ndo de Andrade - AR">NA.

Rio de Janeiro:Afonso celso '- MDB.

-Alair 'Ferrelra ..:.. ARENA•Amaral Peixoto - -MDB..

,Arlo Teodoro - MDB'. . ,Augusto de 'Gregório - MDB (21 de

julho de 1966).Bernardo Bello - MDB.Carlos Werneck - ARENA.Edilberto de (:lastro - ARENA.Elnmanoel waísmenn - MDB.·Fontes Torres - :l-.IDD.Geremias Fontes - ARENA.Getúlio Moura - MDB.Helí Ribeiro - ARENA.Jorge sald-Cury - MDB. (3-4-~6).

Josemal'ia Ribeiro' - MDB.Ml!l'io Tamborlndeguy - ARENA.Rayml1ndo Padllha - ARENA.Roberto 5aturnlno - MDB.

Guanabara:Manso Arinos Filho - ~mB •••••

(M.E.).Aguinaldo costa - ARENA. .Amaral Neto - MDB; ,Arnaldo Noguell-lt - ARENA,Aureo Melo":" MDB.

·Baele. :Neves - MDB.- Benjamin Farah - MDB.'Breno da Silveira - MDB.Cardoso de 'Menezes - ARENA.Chagas Freitas. - MDB.Eurico OUveir$. - MDB.Expedito· Rmlrlgues - MDB.Hamilton Nogueira ::-. MDE.Jaml\ Amiden - MDB.Mendes de Morais. - ARENA.Nelson Carneiro - MDB.Rubens Beral'do. .Waldir simões - MDS.

Minas GelUls;Aeclo cunha:"" ARENA.Antônio LUl1ümo - ARENA,

- Bento Gon1alvcs - ARENA.Bilac Pinto - ARENA.Carlos MUl'ilo - MDD.Celso Passos - MDB. .Francelino Pereira - ARENA,Gilberto Faria - ARENA.Guilherme Machado - ARENA.Guilhennlno de Oliveira. - AREN.~.Horácio Bethô111co - ARENA. ­Israel pinheiro Filho - ARJilNA

(24-7-6ô).. .Jaeder Albergaria - ARENA.

DI~RIO DO CONCNESSO NACIONAL' (Seç~o I)'.==:tL. _

. Pará:

Adriano Gonçalves ARENA.Amiando Carneiro - ARENA.Gjlbrlel lIermes - ARENA.Gilberto Ca.mpelo Azevedo -

ARENA;. '.João Menezes - MDB.Lapo Castro -.ARENA.

Maranhão:

Alberto'Aboud - ARENA.Alexandre Costa - ARENA.Cesário Coimbra·- ARENA.'Cid iCarvalho - MDB. ,Eurico 'Ribeiro - AREN'A•.

.: Ivar, Saldanha .:.. ARENA.José Burnett - MDB.Llster Caldas - ARENA.Luiz Coelho - ARE..lIlA.Luiz :Fernando - ARENA:Pedro Bragn - MDB.Renato Archer - MDB.

Piaui;Dymo pires - AREN-'\.Gayoso e Almendra, - ARENA•.Heitor Cavalcanti - ARlllNA.João Mendes ollmpio - MDB•.

'Moúra Santos --MDB._Souza Santos - ARENA.

Ceará:Armnndo Palclío - ARENA.,Audizio Pinheiro - ARENA.:Cosia Lima - ARENA. ,Dias Maeedo - AR:ENA. .Edilson Melo Távora ....: ARENA.Esmerino AITuda - ARENA•.Euclides Wico,r - ARENA.Flávio Marcillo - ARENA.Francisco Adeodato - ARENA..Furtado Leite - ARENA•Martins Rodrigues - MDB,Ossían Araripe - ARJilNA.07>iris Pontes - MDB.páes, de Andrade -' MDB. "

.Paulo sarasate .L. ARENA., Raul Carneiro - ARENA.. Ubirajl\J'a Ceará -' ARENA (30 lIejunho .dc·IOO6). .

Wilson RO!iz - ARENA.Rio Gmnde do Norte:

Grlmaldl :Ribeiro - ARENA.Jessé Freire - ARENA.·Odl1on Ribeiro Coutinho - MDB.Xavier :Femandes - ARlllNA. .

Paralba:Arnaldo Lafaiette - MDB.Rival' Olintho - MDB.Erimny Sátiro - ARENA.:Flaviano Ribeiro - ARENA.Humberto Lucena - MDB.Jandui Carneiro - MDB.João Fernandes _- MDB.MiIt-on Cabral - ARENA.Raul de Goes - ARENA•Teotlinlo~ Neto - ARENA.Vital do rtêgo ~- .ARENA.·

trata,r, vou Pernambuco: .....Adelmar Cal'V~iho - ARENA.. ..,Aderbal Jurema - ARENA.Alde Sampaio. - AREN.A.Andrade Lima :Filho - MDB;Arruda çâmara - ARENA.

- Augm;to Novaes - ARENA.Bezerra Leite - ARENA.Clodomlr Leite - MDB. 'Costa Cava.Icantl - ARENA.Dias Lins - ARENA.GerElldo Guedes - ARENA.

. Heràclio Régo - "ARENA.João Cleofas - ARENA.Joseearlos Guerra - ARENAJosé Meira - ·ARENA.I,ulz Pereira -' ARENA.

. Magalhães Melo - ARENA.Mllvernes Linia - ARENA.Ney 'Maranhão - ARENA.souto Maior - ARENA•.Tabosa de Almeida. - ARENA.

Alagoas:Aloysio'NonO - MDE.Ary PltOlnbo - MDD.Medeiros N!'!io - 'ARENA.,Muniz Falcão - MDB.oceano Carlelal - ARENA.Oséas Cardoso - ARENA.

4

DEIXAlII 'DE COMPAltECEROS SENHORES:

AdaUcto cm'doso -. Ba{,isia Ramos'

José BonifncioNilo CoelhoAnjz .Badra

-."'1':1 AleantaraTufy NasslfAdrião IlCl'J1tll'desDaso Coimbra

~Quarta.feira

O .SIt. PRESIDENTE:

Tem a palavra o nobre Deputado•.

° sn. ARl\tANDO CORRtlA:(Questão de Ordem":'" sem. revisão

do ol'qdor) - S.r. Presidente, de con­formidade com o Regimento, não ha­vendo 20 deputados no plenãrio, I'e­'lUelr!) It I V. Exa. _ a .suspensiío de110.860S trabalhos. .

° SR. PRESIDENTE:(He1lrlque La .RDeque) Deferida

• questão de ordem do nobre Depu-tado Armando ·Corrêa. "

O an: l'ltESIDENTE:

Nada mals havendo 11levantar a sessão.

cretãríos de Comissões. os servidoresda Mesa enfim. todos' os runcíonnnos;que facilitam sobremaneira o esereícíode nosso mandato.

Andou muito bem o grande LideI'João Hercullno em trazer a. ,leMtetão 'momentoso assunto. Faço' tam­bém nOSSElS as suas palavras. quandodirige apêlo à Mesa para' que vá aoencontro' das aspirações dos taquígra­fos que servem esta Casa:se não pu­der ,elevá-los à merecida situação dejusta remuneração e de prestígio detaqulgrafos' de outros parlamentos,que, pelo menos. os Iguale a. »utrosmelhor pagos de certas AssembleíasLegislativas. Se isso dependesse da'Maioria e da Minoria da Câmara ir­manados, fadamos justiça 1I0S taqui­grafos ~ea· todos os demais funci{lná­1'100 principalmente aos taqulgrafos,que: .em matéria de vencímentoa, seencontram em condições mUltos ínte­rtores -'a seus colegas de outros Parla­mentos até mesmo do Brasil.Juni~ às felicitaçôes do. Lide.!' João

Hercullno, errl nome da Mlnor~a•.e.as.minhas. representando .a MaIOriaportanto. aquêles que podem mais emmatéría 'de votação nesta Casa - r.e­cebam os taquígrafos as homenagensde todo o Plená.rio. (Muito bem. rtu­filas.}

o SR. PRESIDENTE:(HenrIque La Rocque) - 'A Mesa..

nobres .Líderes Último de Carvalho eJoão Harculioo,' se faz também pre­een te rias congratulações -aos taquí­grafos. que hoje festejam seu dia.Supér.fluo. dispensável mesmo mostra.r

. A Casll. (I quanto ·êles trabalham em'nosso beneficio; tal a monta dos ser­viços' que nos prestam. Nossos aplau­80S. e nossas falicitações em data tãocara, não só para' êles. mas para oPoder que representamos e que tantolhes deve em dedicação e trabalho.

° SR. ARMIlNDO' C!0RRj:;A:

SI': presidente, peço a palavra pelaordem.

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3.616foram

Maio do 1Sé5

AVISO

ERRATAPROJETOS ARQUIVAnOS DE

ACORDO CO'! O AR'r. 60 §o 90 DAEMENDA CONSTITUCIONAL NO 17

, DE 1965

No Dlárlo·no Congresso Naciollal,de 30-l-w, à página 2.261, Inclua-se,onde COUber, por ter sido omitido:

NO 483-1',-50 - (Poder Executlvo _Mens. 206-50) - All p ra li le""lslac;ãodo Impôsto de consumo. U -

Tendo pareceres: áa -Cornlssâo deEconomia, contrárJo; e, da Comissãode Flnnnças. pelo arquívamento doprojeto emendado em pauta.

No Diário do Congresso Nac101ll1.1.de 30-4-66, à págtna 2.263, 2' coluna,:

"Onde se lê:.."" "' -." : " ".••• " -.. I

"N9''iii::S7'':':' (C;mls~~' 'ci~' E;ó~ó:mia) - Extingue a. cobrança é1a. Tnxlde Educação e Saúde. e dá outralprovidências.

Tendo pareceres: da comíssão deConstituição e Justiça, pela constitu­cionalidade: e. da Ccmlssão de Finan­ças, pela rejeição do projeto.

Comissão Especial. Relator-Geral:ISr. Laerte Vieira. (139 Dia)., " Aos projetos ns. 3.615.

Na Comissão MIstA I . e :;.617, de 196G, não1 ' oferecidas emendas

Calendário

Dia 11-5-66 :... Apresenta,!flio do pa­recer, pela. 'Comissão.

Dia 12-5-66 - Publicação do Pa­recer.

OIARIO DO' CONGRESSO NACIONALlSer.ã"o n,

VII - O-SR. l'RnSIDENTE:Levanto a. sessão designando P;;';ll

amanbão li seguinte:ORDEM no DIA

SESSAO ID! 4 DE ]OrAIO DE 1956

(QUAllTA-.FElltA)

Trabalhos de Comissões

A V I S OPara recebimento de, emendas em

3Altera, sem aume::,!'o de despesa, o

Orçamento-Geral da União aprovado DIa. 16-5-66 _ Discussão do Pro-pela Lei nQ 4.900, de 10 de .dezembro Ieto, às 21 horas - Sessão conjunta. .. .de 1965. <Do Poder Executivo). DIs·· Comissão Parlamentar de, Inquérito ••, .tribuldo à. Comissão de Orçamento.(lo ·Dla>' p;~m~::~tJ:-:~m;fa~~:ti~J~~ ;Lei~:~é;····"···"·"······""·

Brasileiro, notadamente O do Banco "" " .Nacional de Habitação. .. .

Hora: 16,00. • 'N~' 3".327:A':S7 '..:.:' éê~~iSSãó' d;; EéIi.nomlal - Extingue a cobrança da

Local: Sala das CPIs. Taxa de Educação e Satide, e dá ou-Assunto: Depolmenú) do General .tras provJdênclas.

La. nocque, Presidente do GTB. Tendo pareceres: da Comissão de, Constltuk,ão e Justiça. pela constitu-

VIII - Levanta-sI! a Sessão ds clonalldadê: e, da, Comissão de Fin:m-17, horas Il 5 minutos.. !fas, pela reJeJção do projeto.

- "D1r;põe sõbre a. concessão do avaldo Tesouro NacJonal a. operação decrédito no exterior". Relator: SenhorGetUlio Moura. ' .

Calendário

Dia 9 de .maío de lllilll - As 16,00:PlenáD'.o horas, apresentação do 'parecer do

1 Relator perante a oomtssão, ul1 salaAutoriza a abertura, ao Poder da comissão· de Flnanças do Senado.

Executivo, de creditos espeeíats des-tínados a órgãos e Ministérios, DO ••Dla 10 de maio de 1956 - PubUca,-montante de Cr$ 6.174.933.224, para. çao do parecer.os .fins que espeoíflca. (Pu Poder Dia 12 de maio de 1966 - DiscussãoExecutivo) . Dlstribuldo às comissões do projeto (sessão conjunta).de ConstitUição e Justiça, de Flscall- 2zação Financeira e Tomada. de Con-tas, de Orçamento e de Finanças. Organíza a Justiça Federal de '?rl-(lQ Dia). meíra lllstâncía e dá outras provi-

2 • dêncías, Relator: Senhor DjalmllIsenção de tribuwR para aparelhos Marinho.

e equipamentos méb\v'l:ls'hospitalares.(Do poder Executivo). DlStrlbuido

às comissões de constJtulção e Justi­ça, de Economia e de F1nan!fas.(lQ mo .

2:::õG, ~uarta-feira 4..e:::::::::_

José nJcha - MDB,Lyrio Bertolll - ARENA.Ma:o. 1\'e10 - ARENA.Mlr,uel Buífara - MDB.Newton Carneiro - ARENA.Paulo Montas - ARENA.Petrônlo Femal - MDB.plinlo Costa - AREN'.R.afael Rezende - ARENA.

. :R~nato CelldOn1o - MDB.Wilson Chedld -- MDB. 'l/:nmrlus Eclcme - ARZnA.

Erml·:; Catarina:.l\lblno Zenl - ARENA.,Alvaro Calão - ARENA.CarneIro de Loyola, - ARENA~Dlomlclo de Freitas - ATIZNA.Doutel de Andrade - MDB.Joaquim Ramos - ARENA.Ienolr Varll;as - ARENA.Orlanrlo Bertoll - ARENA.n~nl Rellls - ARENA.Pedro Zlmmermonn - ,ARENA,

RIo Grande do sul:

Adlllo Viana, - MDB.Afonso ADschau - ARENA.Antônio Bresolln - MDB.:Brito Velho - ARENA.cerar Prieto - MDB..Cid Furtado - ARENA.rlovis Pestana - ARENA~Craa"" de Oliveira - MDB.·D~nlpl Faraeo - ARENA.Fuclldes Trlches - ARENA.,Florl~eno Paixão - MDB.GlordoTl'! Alves - MDB.Jalro Brum - MDB.José MandelU - MDB.'Llno Braun - MDB.)',Iwlano Machado - ARENA,"?farclal Terra - ARENA <M. E.LJI·Illton Cassei - ARENA (s. E.>.Norberto Echmldt - ARENA...,Tarso Dutra - ARENA.nn!rlo lIIachl\do - MDB.,Vleinr rsster - MDB;~Illre Nunes - MDB.

Amapá: ~

Jauary Nunes - .ARENA• C331r..,

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Quarta-feira "4, DIÁRIO DO CONORE:5S0 NAOIONAL (Segliol) Ma.io de 1966 2367 I

COMISSÃq DE ECONOMIAPresidente: Unirio' MaChado - -.".MDB -

TuaMA "A"Vice-Presidente: Simão da (JU!íll~

- MDB. Abel Rafael - ARENA

Audisio Pinheiro - ÁRENACunha Bueno - AaENA!talo .Fitipnlai - AHENA

- Jorge Kalume.-' ARENAJosé Carlos GU<'rra - AR:li:.'l'AJosé Resegue - ARENAMUton Cassei - ARENA ,

.:Segtsmundo Andrade - ARENJSussumu Rlrata ,.:.. ARENAAugusto: de Gregório - MDB

·Mário Plvl'l .:.. MDBRanieri Mazz1111 - MDBRoberto saeurntno - MDB _

Marcelo SaníOl'd ..:. ARENANecit N"VlUS'- ARENAPaulo l"l'elre -, ARENA!?lúlltdelpho GarCia - AR&'iA.·.Resende Mont~iro ..,. ARENAJoão Hercul!no - MDBJosé Marill Rlbefro - MDBPedl'oso JUnior' - MDaPelxetc da Stlvelr:t - .l>IDB

.;-SUPLENTES

~ AdrlAo Be.rnal'déll - ARENAArmando Leite ~ ARENABenedito Vaz '"'" ARE:..f\lA ' \Cal'valho Sobrinho - ARE.lIlACastro costl1 -ARENA 'URSO CoImbra. - " ARENAoéremías Fontes - AREMA.Ladro' Lelt/lo - ARENaLIsboa Ma.chado - ARIDNA

· LourfVl\! .Batil:t'a - ARENA.Ludovlco de Almeidlt - ARmNA.,Milton Cabral ARENANiaolati '1'Ium. ARENA 'Ozanam Coelllo - ARENAPIlSSÓ$ l'õr:o - ARENARacl11d Mamed - ARENA.Dirceu cardoso - 1I'ID'BDJalma Passos - MD.B:Edson GlUem '- MDB

~ Haroldo Duarte - .MDBIvete Vargns ~ MDBMilton Reis -, MORMoura Santos ... MDR

· Vieirllde Mello - MDa .Wilson .Martins - MDE'

REUr.."IõESTUllMA "À" - Quartas-feiras, fli"

1ã noras e 30 mmutcs, •WIlMA "E'~ - Qulntas-ficras, 1I!1

16 noras e 30 mínutos. 'Local: Anexo 'U,Secretárió: Roberto TÕI'res de 'til>­

~anda•.

COMISSÃO DO DISTRITOFEl:'ERAL

'EuricO RibeirO - ARENAGeraldb ]'l.'l!lre - ARENAG\lUherme Machado - 'ARENAJOSé Meira,":" ARENA ­·Padro Alelxo - ARENA­R.!lymundo de Brlttb - ARENACelestino .Filho - MDB ,-Matheus Bchlllidt':'" MDBOliveira Britto - MU.I:lToamo Anarade - J.lJDBWilson MllrtUls - ~,B

, TURluA ~11"Vlce-Prffidente: José .Barbolr.

MIJEIAITUcIa Cll.ll1arll. - ARENAAurme VIl.IU1S -- Al'/,E:NAGeraldO Guedes .... ARENAIvan ÍJWl - ARENA.,Joio Mendes - ARENA -'Ovldl0 lie Abreu - ARENARondou Pacheco - -ARENA'1'11.13050. de Almeida - ARl'!1N.I.YuJclsl1lg1l0 l'nlnura - AR,ENAChagas RodrIgues - MOB.Laert<! .Vl~.J.Ta - MOBManoel Barbuda - MOBNoronha .Filho - MOB '

- '1, UIy85e~ _OuimlU'l'les -'MIJBSUPLENTES

Antônio Almelela .i: ARENAAntônIa :Felicill.no· - .A.R.ENAl1:rnaue Stttyj·o - ARENADnar Mendes - ARENAFI!wínno RIbeiro - ARENAFlávio Marcllio - ARENAGclmaldl í:<ibeiro .. ARENAJoAo Cleotas - ARENA .José CarlOS Guerra - ARENALacõrte Vitàle - ARENALauro Leítao - ARENALeno!r"\illrgãs - ARENAMaga.lhl\es Melo -. ASENA

, Manoel 'l'aveirâ -' ARENA. ,~NtoolaU 'I'unla - ARENA

Nogueiia. 'de Rezende -' ARJilNANorberto Schmldt - ARENAOsro Et6g1s - A~ÀPedro Vldigal - ARll,'NAWaJter Passos - ,ARENAAlfonso Ce.lSo - .MDBAlceu de Carvlil110 :- .MOBAlt1no Mac.lill1l1o· - MIJE '-Andrade .Luna .Filho - MDll

. Chagas .Freitas - MOBFranco' Montoro - MDDGetúUo Moura, - MOEJo5l.l Burne.t - MOBJosé Maria Ribeiro, - MDB ..Peâro .Marll.o - MDB ',Renato"Azercde - MDB

REUNIôES'''rul'mr A:. Tl!rças-telras, 'i\s: li horu

e ao minutos,' , ,''I'úrma B: Quintas-feiras, às 1& Xt1V' .T1Jnl\olA "8"

ma e '30-mJnutos. ' c-" Vice-Presidente: Alvaro eatão '""I.. Plenárias: Quartas-feiras, às 15 ho- ,- ARENA .l'a.s e :lO mtnut~s.' , ' . ,Alberto Aboud - A:fl.ENA

Loca.l: Sala 202 do Edifiolo l'rln- " Baguelra- Lcal. - ARENAcipa!. " . ~Dias Macedo - ARENA'

Secret/ll'lo: Paulo Rocha. Lyrio Bertol! - ARENA-Marcial Terra - ARENA.,Osnl Regis - ARENAPaulo T.,auro - ARENATeotônio Neto -' ARENAzacarias Seleme - ARENABernardo Bello - ARENA

· Emanuel Wlljsmann ~ MDI'­Expedito Rodrigues - MnBJosé Rlcba - MD'B .Tancredo Neves - MDB "-

I SUPLENTES- .Alair Ferreira - ARENAAldo Sampaioc

- ARENAAmérli:o de Souza (Art. 66 - R.IJ,- ARENA

,Bento Gonçalves - ARENACarlos We.I'neck - ARENACarvalho Sobrinho .;,. ARE..'U.Clodomir MiIlet -' AREN AElias Carmo' - ARENAHenrique Turner' - ARENAHerbert ~y - ARENAHermes' Macedo - ARENA

Mello Luna Freire - ARENA,Mendes de Moraes - ARENAOrmeo Botelbó,"'" AR!!;NA...Paulo MonÚlJ\ll - AR.JIorA

, i

r~.

'TURMA "A", Vlce~PrE'sldente: DJllJma Mar1nho'..:..

ARENA . ,Accloly Fllho - ARENAAinaldp Cósta - ARENA'Armando 1"nJeAo - 'ARENA

LIDER DA MINORIA

Vlelrn, de ,Melo

MOVIMENTO DEl\IIOCRATICOIBR~SILEIR()

Lidar '

.FláVio MaroUla - ARENA.. Rugo .B~rg'tli e;;' AHEblA

Manoe. Tara 'Ta - AREN!Mare1a.1 'l'erra' - ARENANewton Carneiro - ARENAosãnam CWI'lt/ - .ARENAPhUadelphO Oarcla ""':" ARENAPonce de Armda .;,. ARENASouza SlIntos- ARENACelestino Filho - MD:BChagas ROdrigues - MDBEdison Garcia -' MDR .Hélclo Maghenzani - J\.IDB,Paulo Mllcarinl - MD'B 'Roberto Satumino·- -MOB Presidente: ,Arnaldo Nogueira -VieIra. ele Mello - J,IDB AREN.~ . _

'Wllsón Chedid - J.IDB .. ' TURMA "A"

REV:I\ilôE8 .--, _ VIce.PreSidente: Breno da SilveiraTllrças-tE'.irllS, àS ,15 borlllle 30 mi- _ MDB '.

nutos. ~ AbralJAo Sabbá - ARENALocal: Anexo 1, 26Ç o:odar; . Bezerra i..elte - ARENA~Secretárll\: Maria' José LeoboUll. Corrêa da "Costa .;;. ARENA

- Enllval Calado - ARENA­EsmerinoAnuda. ..... ARENA,

-C,OMISSÃO DE CONSTITUiÇÃO Heitor Cavalcanti -, ARENA._"José Menck '- ARENA

" 'E JUSTiÇA ,·Aloysio Nonõ - MDB'

P.resldente: Tarso Dutro. _ ARENA ~;~~i~e~~~lnMÕBMP:BOiordano AI\'es - MDB

, I "TURl\oIA "8"

'Vlce-Pre&111ente: .MagalhUs- Al'tENA .~enolr V3l'19.S - ARENAt:;uil!~ l!1renllclldo -.ARJl!N"

.LWER DA MA:cORtí\

R"Yxuundo 1'1úlllhA

Vieira de .Melo, VU:e~t.tt1l;lre!J

Doutel de AndradeHumberto,X,ucenaHamilton NogueiraJoão Hercliliuo ­Getútlo.MouraMlítio COVR6Chagas RodJ'!gul'.JIMário PiVll .Teófilo de AndradePaulo Maca.l'iniNelson oameíroAlceu de Carva1hGCésar P:r:!eto .João MenezesDias 'Menezel,lAffonso CelsoLevY TavaresMáriO Maia.Cid Carvalho

·José Darlos Teb:elilil.Milton .ReisAmaral .NeloArgilano DnriaBreno da Silveira. .Antônio AnnlbelU

~ ,

:19 suplente - DlÚlo Col1nbra.49 Suplente - Minoro Mlyn~oto.

. MESA

Llder

v íce- Liderei

ALIANÇA RENOVADORANAC)ONAl

C01\uSSõJQS PEltlU~NENTES. DE INQUÉRITOESPECIAIS, MISTAS E EXTERNAS, .

. DIRE'l'OR~ .msl': DE CAltVALrrOF1U,.~ÇA - ,Loc31: ISO ..nitar' do Anem - 1elefone: 2-585L e 5-8J!l3 - Ramal :115

\ .Comissões Permanentes

, CHEFE: GENl' XAVIERl\tARQUESLDCll1~ 12° andal 1111 Ane"o' - Ramal 184.

Gel'a.1do Freire

Rondon Pn.checo

Of,waldO Za.neHo

.'1'lClosa. de Almeida

Ca,rlos Werneck

Joll.o..Noguell'a 'de ~8endt

Geraldo Gúédes '

,Ruy Iilantot

Ultl1no de Cll.n'alho

ilrnanl Sátiro

COMISSÃO DE~ AORICULTURAE POLlT!CA RURAl.

PresiClente: i?~beCO ChaveS -.MDBVice-Presidente: .Augusto tIlOVaEl6 -

.ARENA" 'Vlee-prelllllente: Rena.to~c!lld(lnio

- MIJB .Adlt; Chamr.s - ARENAAlexandre Costa - .ARENAArnaldo Garcez" - ARENA.!!'UrLado Leito. -ARENAfleracJlo .RêgO - .Afl.E.NA"Herpert Levy .- .ARENA

,.lales MaC1JlU1O ..;.. ARENALuciano Machado - ARENAManoel (ie Almeidll - ARENAMarcla.l do, Lago - ARENANey MarW1háo - ARE,NA_Nonl1to MarqUei> - ARENA'Paulo Montam; - AREN_~

Ped.ro~lIn..nerma:ln - ARF:NAArnaldo La!llye,te - MDBCelestino FIlho - MoB 'Jose MandeIl :..._ MDBUno M01'gnnt\ - MDBMoura Santos. - MDBR,ui Llno - MDB

SUPLENTESAfríl.nlo de Ollveu's' - .ARENAAlair Ferreira - ARENAAmintbas de Barr(ll! - A.I'l.ENAAthJê COllry - ARENABezen'a Leit. - ARENABroca Filho -' ARENA

Presidente - Adaucto CardOso.• 1" Vice-Presidente ..;. Baptista. Ra~1ll03. .

:.l') Vice-Presidente José Bonifácio.l~ f,lecretatIO, - NUo Coelho•.

. :W seoretarlo;;" Henrique La Roeque.li" lõecreté.rlo - .Anlz Bndra. -'4V Secretllrlo - Ary Alcântara. .

-lQ I::luplente - Tul:v 'Nassi!'" 29 Suplente '- AdrJlio Bernardell.

Page 32: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd04mai1966.pdf · DIJ.RIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) 89. , 76:-Exterior. ..- . Pan\: Maranbão: Piauí: Armando Carneiro

2::;:;8 Quarta-feira 4 DlÁRro, DO CONCRESSO NACIONAL (Seção f) Maio, de 1966

COMISSÃO DE ORÇAMENTOPresidente: OUllhermlno 1e Ol1velra

- ARENA

TUR1UA "A"VIce-Presidente: Paulo Sarasate

ARENA

Adel'bal Jurema - ARLNAAfrânio de Oliveira - ARENAArmando Carneiro - ARENAClovis Pestana - AoRll:NA

'Francisco Adeodato - <\.RENALourival Batista - A~ENAManoei de Almeida (Alto 66, R. I.);

- ARENAManoei NovaIs - ARli:NAPonce de Arruda - AR.~NÀWilson Falcão - ARENAAloysio de Castro - MDBCarlos Murllo - MOSGastão Pedreira - MOUJosé carros Teixell'a - MD&Ozirls pontes - MOBPaulo Maearlnl - MOB

TURMA "8"

Vice-Presidente: soure Maior ...ARENA

Armando Corrêa - AEtEh"ABenedito Vaz - AREN.\Bento GonçaJves - ARENAClodomir Millet - ARIDTAOnal' Mendes - ARENA <

Elias Carmo - AREh'l~EUclides TrIches - I\Hl!:NAJoaquiin Ramos,.. ARENASaldanba Derzi - AREN,\Abrahlio Moura - MDBAntonIo Baby - MDSBaeta Neves - MOaClemens Sampaio - MOBFlorlceno Paixão - MO!!OdJlon Ribeiro Coutlnbo - MoBPaes de Andrade - MDB

TURMA "C"Vice-Pl'esidente: Janary Nunes -

ARENAAéelo Cunha - ARE..'I1 AAlde Sampaio - ARENAAntônIo Fellclano - ARENACarneiro de Loyola - /\RENAolrno Pires - AREN AJoão Cleofas - ARENAMala Neto - ARENAMílvernes LIma - ARENARafael Rezende - ARENARuy Santos - ARENAWilson RorJz - ARENAAlceu de Carvalho - MOBGetúlio Moura - MOBJandnhy Carneiro - MOSLlno Braun - MOBMilton Reis - MDBOswa.ldo Lima Filho - MDB

J

SUl'LENTESAccloly Filho - ARENAAlexandre Costa - AR~:N..Alval'o Catão - ARENACelso Murta - ARENACorreIa da Costa - AUEN,\Olomlclo Freitas - AR.ENAFloriano Rublm - ARENA .Horácio BethOnlco - ARENAJales Machado - ARE~A

João Calmon - AREN.~Josapllat Azevedo - Al*."NAMacbado Rollemberg - ARENAMarcelo Sanford - ARENAMont-elro de Castro - ARENAOswaldo Zanello - ARENA .

-'Andrade Lima F11ho - MoBCelestino FIlho - MJ)SGastíio pedreira - MI.JSGlênio Martins - MOnHenrique Lima - MOBMário Mala - MDBMauricio OouJart - MDa'VIeira de Mello -~13

REUNIõES

i Turma "A": Quartas-f"lra~. àl l'\horas,

~if~;rJ::~;;:'::IlhO. , "

COMISSÃO DE MINASE ENERGIA

COMI.SSÃO DE LEGISLAÇÃOSOCIAL

. REUNiõES;Quintas-feiras, às 15 noras,Local: Anexo I, 219 anuar.Secretária: Stella Praia da SUva

Lopes.Assistente: Maria U~raldlll Orrico

Pupak.n51l'Jlll!.Il.o \l;so:) :llluePISQJd-IOIA

TURMA "A"Presidente: Edílson Melo Távora ­

ARENA'Vlce~Presidente: Orlanno Bertolll -

ARENA . ICastro Cosia - ARENA

. Emlllo GOmes - ARE~AOrmeo Botelho - ARENA.Ortiz Monteiro - ARENAPlinio Salgado - AREN ARachid Mamed - ARENAEmanuel Waismann - MoBHaroldo Duarte - MOaRenato Azeredo - MoPWalter Batista - MD.!:

TIJRl\fA "8"

Vlee-Presidente: CelSO PassosMDB

Cmero Oan~ - AR~NA

Lister caldas - ARENANogueira 'de Resende - ARENARaymundo de Andrade - ARENAUltimo de Carvalbo - AR.ENAWalter Passos - ARENAVago'... ARENÁBlvar.Olyntho.- MDSCid Carvalho - MOBGerminai Feljó - MoB

TUltl\lA "O"

TURM.." "A",

1~ Presidente: Adyllo V!a.'la - AIDBVice-Presidente: Herm~s Macedo _

ARENAVice-Presidente: Laeõrts Vitale

ARENA.Emani Sàtj'l'O - AR&'1AFrancellno Pereira - ARENAGeremlas Fontes - ARENAG:llberto Faria - AREN.'\Hary Normanton - ARENAHeitor OIa~ - ARENAJesse f'l'elrp - ARENAJollo Aives - ARENALUiz Pereira - ARENAMillo Cammarosano - ARENAPedro Vldigal - ARENÀ .

, Anisio Rocha ,;.. MOBFontes Torres - MDBGlênlo Martins - MDaHélcio Magbenzanl - MOaJoão Fernandes - MOBMuniz Falcáo - MOBVago - MDB

SUPLENTES

Agnaldo Costa ...: AR!!.'7>IABraga Ramos - ARENACardoso de Menezes - ARENA

Prcsldente: Pllnlo Lemos _ ARENA Elias Carmo - ARENAEpilogo de Campos - ARENAOeraldo Mesquita - ARENALuiz' Bronzeado - ARENA

Bernar.s Luna Freire - AREN ANey Maranhlio - ARml\lASussumo Hirala - ARENATourinho Danlas - ARENAWanderley Dantas - ARENAWilson Rorfz '7 ARENADJaJma Passos - MDBFloriceno paixào - MOI

I Mário Mala - MDB, Moura Santos - MOB

Noronha Filho - MOBOdilon ,Ribeiro couunno - MOBSimão da Cunha - MtJBVieira de Mello - tvroB

REUl\'lOES

Quartas-feiras, às 15 noras e 30 mi­nutos.

L<lcal: Edifléio principal. sala 216.

Secretário: Joselito Eduatdo Sam~paio. :. .'./0\.

COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃOFINANCEIRA E TOMADA

DE CONTAS

FUrtado Leite - ARENAGayoso e Almendra ARJJ:l"'AHenrique Turner - ARENÁItalo Fitlpaldl - ARENAJoaquim Ramos - ARENAJose E;ste"es - ARENAJose Resegue - AREN'"~arcelo Sanford - ARENAOrlando BertoU - ARENAPlinlo Lemos - ARENAPlinl0 SaJgado - ARENARaul de Góes - ARENARuy Santos - ARENASouto MaIOr - AREN AUltimo de carvalho - ARENAVasco Filho - ARENA

, Wilson Oarmon - ARENABreno da S'iveira .:.. MoBC1emens Sampaio - MDSFernando Gama -'MOSFranco Montoro - MDSHélcio Magllenzanl - Ml>BLeVY Tavares - MOSMoura Santos - MoBPaulo Macarini - MOBRenato Azeredô - MDBRoberto saturníno - MDBVieira. de Mello - MoB

·REUNIOEE!Quartas e quintas-teiras, às 111 ho­

ras e 30 mínutos.Local: Edlflclo príncípat,seeretano.. Ohylo Guardia de Car­

valho.

Vice- Presidente: Adriil.o- ARENA

Gaoriel Hennes ..::. ARENALudovico Almeida - ARENALuna lo'reire - AREN ANorberto Sclnrudt - ARENATbeódulo de Albuquerque - AREl'tAVago - ARENA ' -José Bumelt - MOSManrlclo Goulart - MOSPaes de Almeida - MDSPedro Marão - MOB

Vice-Presidente: Joào MenezesARENA

Antônio Carlos M a g a 111à liARENA

José E.steves - ARENAMinoro MlyaDloto - ARENAOss1an Ara.r1pe - ARENA.Passos Pôrto - ARENA

. RaUl ,Ça!'Deil'o - ARENATeófUo Pires - AREN àFernando Gama - MOBHumberto Lucena - M.OPVago - MoB

SUPLENTESAmérica de Souza (,Art. 68 - R.IJ

- ARENA ,

ArrUda Cllmara - ARENA.Baguelra Leal - ARENABento Gonçaives - ARENA"~merlno Arruda - AItENAEzeqUias Costa - ARE~A

Oeraidct FreIre - AREN-"HamIlton Prado -- ARENAJanary Nunes - ARDAMilton Cabral - ABENAOVtdlo ele Abreu - ARI!.N.'\Phlladeipho Garcia - ARENASouto Malol - ARENAWaidemar GuImarães - ARENAYuk!sblgue Tamura - .<\RE~I#Arlo Theodoro - MOBCarlos Murílo - MDE ­Clemens Sampaio - 'MDBJanduhy Carneiro - MOBJoio Herculíno - MDBVieira de Mello - MDBWJlson Cpndld MDBVago - MDB

Pinneíro Sl'luola - ARENAPedro ZlDJnlermann - ARENARaimundo !'udUha - ARENARaul Carneiro - ARENAIlauI de Góes - ARENAAntdnJo- BrcsoJin - MOSAno l1Jeodoro ..:. MOSArlosto Amado - MOSJose Barbosa - MDSJoào Hereuüne - MOSPaeheeo Cbaves - MOSPaulo Macarinl - MDS1"elxoto da /:lJlveira - MDB,Renato Celldônlo - MDS'fheópblJo de Andrade - MOaVirira de Mello - MoB

REVNlOES

'I'mOla • A": Quartas-feiras. 's 15tJúlm' e 80 minutos.

'l'llJ'ma: "B": Quartas-feiras, àll 15boras e 30 minutos.

Local: EdlliClo príncípal.SeCJ'cLário: Olmerino Ruy 'Caporal.

COMISSÃO DE EDUCAÇÃOÉ CULTURJ\

Presidente. Lauro Cruz - ARENAVice-Pl'esJdente: Braga -Ramos _

ArtF..NAVlce-Presldenle: Dervílle. AJegrettlMoB

Amamo A.melda - ARENABrito Veiho - AREN.\CllmnOS Vergal - ARl!:NACardllso de MeneJIes ,- ARe:NACarlos Werneck - ARENAriaso COimbra - ARlJ:J\lAGrlmaldl Ribeiro - :\REN:~uceano ()arleaJ - AR.ENAPínnetro Chagas - AR.~NA

Wnnderlcy Dantas - ARE:."'AVago - ARENA .Andrade LIma Fiiho - MDSClodomlr Leite - MIJBDirceu Ca.rdoso - MDFDjalma Passos - MOSHenrique Uma - MOBLevy Tavares - MoBPlldre Nobre - MoB

SUPLENTES

llderbal Jurema - AltENfl.Alblllo Zenl - AREN.~}'I'ancellno Pereira - ARENAGeraldo Mesquita - ARENAL.'lcõrte VltaJe - ARENI\Manoel de Almeida -,ARENAJ.deílelros Neto - ÀRI1'NA:MlIIo Cammarosano - ARENA:Necy Novucs - ARENAOsslan Aral'lpe ~ ARIJ:J'U:PaUlo Freire - AREN.~Pnuíu Sarasnte - ARl'l:vAWilsun Rum. - AREl\'AAlI tõmo Anlbelll - MDJJEwaldo Pinto - MOBJose Barbosa - MOSJose Richa - MDBVieIra de Mello - MD~

Vago - MDB'Vugo - MoBVnll:o - MoB

REONIOES

Tilrças e quintas-temls às l~ horllSlJ 30 millUl ".

Local: Edlf1cla principal sala 212,Secretária: Maria Clélla Orrlco.

I COMISSÃO DE FINANÇASPresidente: Pereira Lopes - ARF.NA

TURMA "A"

Vlc.e-Presldente: Carvalho Sobrinho~ ARENA

Alves Macedo - ARENAcosta Lilna - AREN AFlaviano Etlbeiro - ARENAPlôres Soares - ARENAHegel Morhy - ARENAJoão Ribeiro - ARENAMárIo rambol'indeguy - Afll!... Aoscar Cardoso - ARENASouza Santos - ARENAAmaral Furtan - MOBArio Theodoro - MOBCesar PrIeto - MoBJosé Freire - MDBM/irlo Covas - MOS

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_ Quârta-feira 4SE

DIÁRIO 00 CON'CRESSO NACIONAL (Seção n Maio de 1966 2369

,I

José Burnett - MOB..Lino Morgantl - MOB,Pedro Bràga - MDB. ,,'.pétrOnio Fernal - MO~

Vieira de Mello - MDS.,'Vago -o MDB. ~ ,Vago - MOB,.

REUN,IõESQuartas-feiras, às 15 norae, .Local: Anexo I - 229 andar.Secretário: Georges do Rêgo Ca-

valcanti Silva. .

éOMISSÃO 00 SERViÇO. PúBLICO

Présldente: G~Yoso e Almendra!-ARENA. • '

Vice·Presidente: Ezequlas CostaARENA.

Vice-Presidente: Jamil AmidenMOB.

Adriano Gonçalves - ARENA.Alair Ferreira - ARENA.Américo de Souza (Art. 66. R. I.>,

- ARENA. .'.Oulcino Monteiro - ARENA.EdUberto de Castro - AREN;f.EUclides Wlcar - ARENA.Luiz Coelho - ARENA.Manoel Taveira - ARENA.

• Mendes de 'Moraes - AREN À.Oséas Cardoso - ARENA;Vital' do Rêgo - ARENA •.Vago - ARENA~

Alvaro Lins - ARENA."-Burlamaqui de Miranda - MUD.

Cbagas Freitas-";;' MOSEdésil! Nunes - MOB.

. Jolio Veiga - MDB.Pedro Catalão - MOB •..Vago - MOD•.

SUPLENTESArmando Corre0. - ARENA.Arnaldo Garcez - ARENA •Braga Ramos - ARENA.Costa. Lima - ARENA •.Ojalma Marln.ho - ARENA'JOyrno Pires - ARENA.Eurico Ribeiro - ARENA,Ferraz Égreja.- ARENA.,Flores Soares - ARENA.Llster ·Caldas -ARENA.Necy Novaes - ARENA.Oscar Cardoso - ARENA.' .Tourinho Dantas - ARENA~

Benjamin F'arah - MOS.HenrIque Lima. ;,... 'MOBMoura Sant.os - MOBMulz Falcão - ~BNoronha Filho - MOB,Vieira de ,Mello - MDBVago - MDBVall'o,- MOB

REUNIõES

Qumtas-felras. às 16 horas..Local: Anexo n, sala 2.

Seeretário: Maria da G16rla PeresTorelly. .

COMISS'O DE TRANSPORTES,,COMUNICACõES E'OBRAS

PÚBLICAS,Presidente;' Celso·Amaral _ ••••• ;

.ARENA. .Vice-Presidente: VaS'Ç!lf Fill!o .....

ARENA. . '." Vice-Presidente: Amintas de Sarro.

r ARENA. '. ­4l'm,ndo, Leite - ARENA.Celso Murta -' ARENA.

( I, Çld Furtado' - ARENA. '. ,

[

' Oiolilicio de Freitas - ARENA.,Geraldo de, Pina - ARENA.Hordelo BethOnlco - ARENA,.~aohado Rollemberg - ARENA..::,

j COMISSÃ~ DE SECURANÇA:-. NACIONAL'

Presidente: Broca Filho - AEtENÁ.Vice-Presidente: Costa Cavalcanti

-ARENA. e. Viee-Pr&Sitlente: Benjamin Fatah- MDB. _

Antônio Luciano - ARENA.'Ferraz Egl'eja - ARENA.

Francisco Adeodato' - ARENA.Gustavo oananema - ARENA.HeI! Ribeiro - ARENA.Luiz Fernando - ARENA.Mário Gomes - ARENA.Oswaldo Zanello - ARENA.Pinheiro Brls01la - ARENA.Tourinho Dantas - ARENA.Vago - ARENA,Antônio Anlbelli -MDBMnaldo Thafayette ..L MOD.Edgard Pereira - MDS: ~Rui Amaral -IMDB. .Vago - MOB.

_Vago - MD}3. .Vago - MDB.

SUPLENTESAffonso Anschau - ARENA.AntOnio Almeida- - ARENA.'Athlé Ooury - ARENA'•.Euclides Triches - ARENA.Flavlano Ribeiro - ARENA.Gayoso e Almendra - ARENA..Gilberto Azevedo - ARENA.Jaeder Albergaria - ARENA.J~ lI,:[endes .....ARENA.L Bertoll .- ARl!JNA.

e Monteiro - ARENA.osado -' ARENA.seleme - ARENA:

endes Olymplo _, MDB.,

COIYUSSÃO DE SAúDEpl'esidente: Hamilton Nogueira

MOB.Vice-Presidente: Jeder Albergaria

- ARENA.'Vice-Presldente: Mário Mala

MOB;-Albino, Zenl - ARENA. •

.Austreségllo de Mendonça' _ ......ARENA. .

Epilogo de Campos - ARENA.Fiorlano Rublm - ARENA.

,Francisco Elesbão - ·ARENA•.José Humberto - ARENA.Lelio Sampaio - ARENA.Lopo de castro - ARENA.Vingt Rosado - ARENA.Wilson Calmon -ARENA.

..Xavier Fernandes - ARENA.,Vago - ARENA:.Mattos-Carvalho - MOB.Miguel Buffara - MOB.Miguel Marcondes - MDB.Pedro Braga -MOB. .Régls Pacheco - MOB.Vago - MDB.

SUPLENTESAdriano Gonçalves - ARENA •

'Armando Corrêa - ARENA.'Brito Velho - ÁRENA.Oaso Oolmbra - ARENA.OulcinQ Monteiro, - ARENA.Francisco Adeodat.o -. ARENA.~João Alves - ARENA.João Ribeiro - ARENA.Lauro Cruz - ARENA.Luis Coelho - ARENA.~anso Cabrai - ARENA.Minoro Miyamoto - ARENAOceano Oarleíal - ARENA.Jahduhy Carneiro - MOB.João Veiga - MDB.Renato Celldônio - MOa.Vieira de Mello - MOa.Vago - MDB.Vago - MDB.Vago - MOS.Vago - MOB.

\ REUNIõES, Quartas-feiras. às 15 110ras e 30

minutos. ,. Local: Anexo :I .: 169 andar.

Secretário: Reber A.-T. MonteIrode Barro~. '

COMISSÃO DE RELAÇõESEXTERIORES

'Presidente: Henrique TurnerARENA

SUPLENTES

, Brito Velho, -'ARENADnar Mendes - ARE.'Ill\Elias Carmo - AREN AVieira de Mello - MDBWaUer Baptista -' MDB .

REUNIõES- Qulnlag·felras. às 16 DOraS.

Local: Edülcio principal. sala 105.secreeario: AutOnio de 'Pádua' Ri-

beiro. .ASsistentes: Symlra E'alatlnick ~fa.·

galhães Santos.'Agnor Lmcoín da CostaAuxiliares: Ary POrto ~une!l

, Geraldo Gonçalves de Souza

TURl\olA "A'"Vice-f:resiaente: . Gilberto CamVello

Azevedo - .ARENA.. Aroido CarvaJl10 - A:REJ.~A

Flávio, Marcllio - ARENAFranciSco Scarpa - ARENA'Hugo Borglll '- AREN~

João Calmon - ARENA .,Newton Cameiro - AilENAOlavo coeta - ARENARaw ae Góes ARENARaymundo PadIiha - ARENAAmaral Peixoto - MOBCroacy cje Oliveira - MDB.Hermógenes PrlJ1cipe .., MDa.Luiz Francisco - MOB

,Renato Arcber - MOB

\ ' TURMA "8'"Více-Presldente: Aitino Machado _

MOB •Condeixa Filho - ARENADaníel .Paraco - ARENA•.Oias Lins - .ARENa.Joei .Barbosa, - ARENA.Josaphat Azevedo - ARENA.Lisboa Machado - ARENAMilton cabra; - ARENA. •Monteiro de Castro - ARENA.Vago - ARENA. ' , 'Afonso Aril10s Filho, - MOB.Ewaldo Pinto - MOB. .Ivete Vargas - MOB.Waldyr Simões - MDBZalre Nunes - MOB.

. SUPLENTESAdrlão Bernardes - ARENA.

. Armando Leite - ARENA.Brlto Velho - ARENA.Costa Cavalcante _. ARENA.Cunha Bueno -: ARENA.Geraldo Guedes - ARENA.Je.ssé Freire - ARENA.'Lauro cruz - ARENA.Leão Sampaio - ARENA.Leopoldo Peres -e- ARENA.Lopo de Castro - ARENA.Lourival Baptista - ARENA.Má~io l'amborindeguy -ARENA.Mauricio de Andrade - ARENA.

. Paulo Lauro - ARENA. -,Pinheiro Ohagas - ARENA,Rafa,el Resende - ARENA.Saldanha DerZi - ARENA.TUfy Nassit ~~ARENA. ,Wilson Calinon - ARENA.Aioysio de Castro.,.. MOa.Benjamin Farah - MOa.Breno da Silveira - -MOB.Dias Menezes - MOB.Manoel Barbuda - MOB.Milton Reis - MDB.Oziris Pontes - MOB.Paes de Andrade - MDB.Pedro Catalão - MOB.Rui Lino - MDB.Vieira. de Mello - MOa.

REUNIOES, Turma "A": Quartas-feira.s, àS 16horas e 30 minutos.

'turtna "B'!: Quintas-fillras, li. 11horas e 30 minutos.. kC1CªI: Auexo Ir.8Hretário: José lIoflrlo

TURMA "8"{ Vice-Presidente: Wiison Chedid-­MOB

Arionso Anschau - ARENAAthiê Coury - ARENA ~

Geraldo Mesquita - AR.ENAHamilton Prado _. AREt'A .Leopoldo Peres - ARENAManso Cabra! - ARENA

r· Mílton CasseI (Art. 56 - R.r.>ARENA, ,

Tufy Nassif - ARENA 'Waldemar Guimarães - ARENAAgilano 00.1'10 - MOsAureo Mello - MOBEcNson Garcia - MOBJairo Bl'um - MOBRubem, Alves - MDB

SUPLENTESArmando Carneiro - A.RENA.__Aroldo C:!rvalho .... ARENAEzzequias Costa - ARENA

S,UPLEN1:ES .Abrahão Sabbà -' ARENAAlbil10 Zeni - ARENAAlves Macedo - ARE.'ilAAntônio Oarlos M açoa : h ã e s

.ARENA ,AUgusto Novaes - ARENAAuríno Va/ols - ARENAoorrêa da costa - ARENAElias Nacle - ARENAEmilJo Gomes - AR~IAEm/vaI calado - ARENAEuclides wicar - ARE..'\IAF'1or~ano Rublm - ARIDlAFurtado Leite - AREN..iGabriel Hermes - ARENAGayoso e Almendro. - ARENAHeitor Cavalcante - ARENAHerber~ Levy - ARENAJorge Kalume - ARENAJosé Menck - ARENA'José Resegue - ARENALuciano Machado - ARENh.Ludovico de AlmeIda - ARE!'l'ALuiz Coelho - AREN.\Lyrio Bertol! - AREN J\Manso cabrai - ARENAMário ramborlndeguy - ARENA.Mendes de Moraes - ARENAMinoro Miyamoto - ARENA

10snl Regls - ARENAPUnia oosta - ARENAPllnlo Lemos - ARENA"Tabosa de Almeida .., 'ARE"A

"",' Tufy _Nassfl - ARENA'Yuklshigue Tamura. - ARENAAloysio NonO - MOBArgllano Dario - MDB

_ Bívar- Olyntho - MDB~

. Ohagas Freitas - MOBOhagas Rodrigues - MO:& •Dirceu Cardoso - MDaEdison Garcia - MOBEdgard Pereka - MOBFernando Gama - M:DB.raíro Brurn - MOBJosé Maria Ribeiro - MOBMário oovas - MOB

"Martins Rodrigues - MOB'Osmar Grafulha - MnBPedroso Junior - MOB,Rui Lino - MOB'Uniria Machado - MDSVieira de Mello - MOBWülter . Baptista - MDUVago - MOB

REUNiõESPlena: Quartas-feiras. às la 110ras.Turma, "A";· Têrç!lS-felflt3,. ~Jl 16

horas ITurma "B": Quartas-feiras, às 16

horas.TUl1l1a "C": QUintas-fetras., àll 11

'ltoras.Local: Anexo n.Secretíll'lo: samuel Ma:heiros.Auxiliar: Agass!s Nylander Brito.

COMISSÃO DE REDAÇÃOPreslden,te:' Madeiro. Neto -

- :A$IlJNA .'Vice.PI·esldente: Martins Rodrigues

~ MDB

, ,~uro Leitão - 4.RliINA,vago .,- ARENA'Vago - MDB

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2370 Quarta-feira 4.... DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL: (Seção I)' Maio de 19~4

SUl'l.€NTES'

BeneCllto VItZPedro CatalãOQeraJdo i!'relre

1. OuJlherrnlno de OUve/ra - \TlcJl-opre~ldentE

2. Geraldo Freire - Relator.B. Pacheco' ChaVM4 F'p'"TJ~"d( Cl~ma

li Aurine V~jnis

" "TJl:&.\dcronl jur~maJoAo Ollmplo

Para dar parecer à Em~ndâ

- Constituciona' n9 ci, de 1963,<lue "Acrescenta inCISO ac:art. 15. alter& 8_'rdação de§ S9 do referldr art. e do In-

- ci'So i do art' 29 (Ia Constl·tuição Federal". de autoriado Sr. Armlll1do Rnllel"f'lbel'!;~"

Para dar parecer à EmendaCor.stitucional n9 3, de 1963

"O 'que á nova redação 'aosarts. 141, §§ 16 • 147 daConstituição Federa''', deau"tona eto Sr. Ferro Costa.

1. O1ysses Owmaràlllil - t>rt:àwenteAlIQwar Baleeiro _.Relator.

3. -.....ustl:WO OaplllIema4. Cid Carvalho5. Chagas .'tocLlgues

ESMarwl1lo RodriguesOswaldo Lima F1IhoOSoo1 Corrêa

Para -dar pa.recer à Emenda'COllstitl:'cional /19 37, d.,g62,que "Revoga dispositivos daEmenda ConstltuclonaJnQ- 4,dispõe sabre o el(erc:!clo docargo de Presidente da- Re.­publica at' 1966 i estllbefeoea vigancls do sistema j)arfa.mentar de gov3rnoJl

, de auto.ria do 8r. Croaoy de Oliveira.

A. OWlt~\iO' Ollpttn8mll _ Presldente11 Rondon Pacheco _ Vlce-Pre.sJden.;

te e Relator•• Uno Brl' un" Antônio 8resolln5. -"el!on CllmclTO -

Para -dar parecer A EmendaConstituoional n9 34, de 1962qUft - "Dá nOVa t{Jd~ç1ío aqart. 6' da _Constitulç;o F...dera], que dlsp6li' ~"re acompetência íeglslatlva esta.dual". de autoria de. SenhotMala Neto. :'

1. Matos OlIrva.Jbo _ Pretlldente•• Paulo 1l'relre - Vtce-Pr8lldente3. Armando OartleJro '4. Paes de ADárade6. José Carloe Ouerrs

.. ..Geraldo MOOqwta,Ruy Llao .Manoel Tave!ra

Padn VldlllaJAureo MetoAdolft', de Oliveira

"'111'1 '<"'1::.,José Carlos rtllXelraRaimundo d'ê"Brlt.­Aroldo carvalho

Para. dar pareoler à EmendaConstitucional n9 33. de 1962,que "Oá nova redação ao16 do art' 141 da Cor-titul­ção Federal que dispõe 1l5bri"o direito de nropriedade", deautoria do Sr. Mila Neto.

1. nagas Rodrigues - -Pr<lsldentt3. Ulysses Oulmnrllcs - Vice·Presl·

dente , -~ Gustavo pnpanema - Relator._4. ViII' Oarvlllho!l. Oscar Corr';a

f'lJ;'f,E"" :;8

-Benedito \TuDoul.eJ de AndradeErnani Sl\tlro

.. Perachl JarceJOlIBreno da Silveira

~ , b· H~1':rrJ

Nelson Ow'lleiIOOlovls MOttaPedro AlIlÍXO _"

Pa... dar parecer l EmendaC'9nstltucíonal n9 26 . de 1961que ~Reestrutlorao Poder Judlctário", da autoria do 8r ...Hélio Ramos"

Para dar parecer .. EmendaConstítucional nli 22, de 1961que "Dá nova redação ao §16 do art. 141, dISpondo sa­bre.o direito de propriedade"de autoria do ar. Aurélia

. ~!,ana.,

1. Doutel 4lJ Andrade - PreSidenteI. 1l0D1lU' Balpeiro - Vkle-Prul.

dentt ti .:elatora. Gustavo Capanema40• •U1yssea OUime.ru.a. João Bercul1no

'l'e.riO Dutra - PresldeIlte2. EI1as do carmo - II1ce·Presldente, 'bagas Roarlguec - Relator."'- Manoel Barbuda . .

I 6. ~derb!l.l Jur:ma

~'!'l:':S

Antonio P'ellclal1QPaulo Mace.rJneGeraldo heire

'-lIlWl'.Tarso Outra1Ylutel dE L4.ndrad,Geraldo Prelre

1. Ne' !Or. OlU'Oe1ro ~ PresidenteI. AdyUo VIana - Vlce-Prel!ldentes. 0SCat COrrêa _ Rc1ator

5. e:61r.lo Mar:heza.nlRenrlque ..l013·

'WaldlI SlmIle4'Oscar Corrêa

Para dar parecer à EmendaConstitucional n9 27, de 1961que "Revoga o item I • o pa­rágrafo único do art, 132.r- ie dispõem sôbre ali~tatr\en­

, to eleitoral do!, llnalfaileotos f'

~ das praças de pré", de auto-III ria do Sr-, Fernando Ferrarí

1. Gullhertnlno de 01lv~lra - }ireSl. _1. AntOnio E'ellclano - Presidente~nte 3. 'gurll1mnqW :'re Mlrand& - Vlce-

a. Jamil Amlden _ Vice-Presidente Presldente_a. FI.II es SOares - Relators. Djnlll!ll M!ll1nhO - Re!atClll' ,. Josl! Marls•• GettUtu Moura 5. Chagas Rodrigues _

·...Ci ,lER

Para dar parl!'cer lEmendaConstituclonaJ nQ 21, de 1961~ua "Proíbe li. acumulaç!io

de proventos de Inatividad·,ou. reforma COm estipAndlovencimentos. salârtor. Cubsl..

, dias e vantagens da I!ltlvfdade", de autoria do Sr, Adauto Cardoso.

Para dar pareçerl EmandrCon&tituclonal n9 20, de 1961que ' ..Altera o art. 193 d

Constituição, proibindo ••jan08 prQventos da Inativldl\ddo servidor páQJico superio.res aos vencimentos da atlvidade", de autoria do.Sr •. LuíZFrancisco"

Nonato Marques -:. ARENA.Orlando Bertoll - ARENA.Ormeo Botelho - ARENA.Rachid Mamed - ARENA.Raimundo de Andrade - ARENA.Waldemar Oulmarães - ARENA.Antônio Baby - MOD.GastA0 Pedreira..., MUB,José Burnett _- MoD.VIeira de Mello ..:.. MDB.Waldir Simões - MUB.Vago - MUD. 'Vago - MOD.

Vago -:. MDD.

.REVN10ES

Quartas-fetras, ás 15 horas. _Local: Edifício prínclpal. sala 307.Secretária: Annlta Cruz Lop6ll oe

Slquelm.

--

EMENDAS CONSTITUCIONAIS

3. FernandMo Joio a:erc'ànno.Lnavla... Wlbeú«

)'ara dar parecer à Emenda' .. Oonstltucional n9 18, de 1961

, que "EstabeleclI O meamt

crit'rle de classlfioação doargos para os seMI '--~~ ''lI

Otlmaral e ó. eM. d9 PodeiE<eeutlvc", de autorh do J3rMan,ies C&rt.s_'l :.....C-••

I. Paulo SlU'aSllto - E'reSldenteI. OiLl1'dano Alvo§ _ Vice-Pres1ÔA11tea. OinJeu cardosó -'Rélatol:L Oeleatlno Fílho-,", y~. M1«ueJ -BufaJ'1lo " 'rj

RI'''. ~NT&I

Para dar parecer lL rmenllaConstitucional n9 17, de 196'1que "Altera o§ 3.9 do art. 7(da Constituição - Federal"de autoria do Sr. Sérlío MaA:alhãee.

1. ChlI~IS Pre\a. - PrMldeot.2. EMllIOn T4vora -- Rela_8, Antonlo Aimeldati Pedro Braga11. WUson Chedld

I SUPLitNT!4

: lS~ BW'Dett Ir'I nuben/J Alnj ,. Ooma da Cloita.

MllUrlclo d. Andrade' - AR1i:N'At.,Nlcolas TuIM - llRENA,.

-Plínio Costa - ARENA.Antunes d. Oliveira - MDB •.Arloste Amado - MDB.Aquiles DInIz - MDD.DJss Menezes - MUD.Josaphat Borges - MDS.Paulo Coelho' - MDD. "Vago - MDB.

VllgO - MUD.

SUPLENTE" ..

, ilIde Sampaio - ARENA.,Clwro DlllItas - ARENA.Clóvls Pestana - ARENA.,Emlllo0omes - ARENA.Heitor Dias - ARENA.Jnles Machado - ARENA,Mala. Neto - ARENA.

t

11. Arnaldt Oa~ - Pl1!sldcnte)2. ~reey Novael - \I1cf..Pret1denw11. .:"edro "Ielllo - Belator4, dedelrOil INetta

I" Pedro A.1e1x< - RelatorSUPLENTES .I

Chagas l"reltllaJOsé Rellf;Ue .PUnlo Lemos

/'

para dar parecer l Emenda Para dar parecer ~à EmendaCOIl.tituclonal n~ 12. d.1ge1 Constitucional'n9 19. de 1'61que "DI.plie sõbre a crlaçlo que "Óá nova redação ao §do Tribunal Federal de Met 16 do 8r+ 141 da Constituidídas eomptementares", de ção Federal", de 'auforia deautoria do Sr fl Vasconoelos Sr. Sêrglo ••....... lhãe••T5rres ,

1. LJlysse, GUlmarlles _ Presidente~ PUnia Lemos - Relator3. Benedito Vil';•• Baeta file"••5. Mário AflIJa

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Quarta-feira 4,F

DlA.RtO DO CQNCRESSO NACIONAL:' (Seção- .1" Maio de 1966 2371-

COMISSõES DE INQU~RITO

Relator•

#-latta BaptistaBr"n(j áll' SilVeiraJoão Mendes Olimplo

S'.Jbstftuto ..Jos" Man,1eJJlArmno iôt'm

. Aie:a:andre CoSta

SUPLENTES

Ammras Cle t:larrOÍ'Wilson CIJt!OIOArranJO d. OliveiraLuduvtco ' IHmeldaACCI01:; 1"1!nO

Comissão Parlamentar de In..rito para mvestre:? o b",vlçoo50p ta l_da Indústrte I ~f'Fede. ação de Indústrtas .,Contederaçi\o das Indústrias

t{.J!,'l>LlL·Ut,;110 l'j" J4!H;fJ

Prazo : Até 13 de abril de 19661pror­roglldc por, mais 9\1 dias' .

ft"Il~· Pac/lImo ... ,presraent;!'MIguel MlIrcunCles - Vice, <,resl-

áenl. 'WIlsoD ~'Illcl1o _. RelatorOarvallllJ SOUl'InLO - ti."latl(,I-;oUllS­

tltUW

. t'llea lIe 'AnoraCl8~ .. t'IIlujdL ÜUlllllLuurJvll.l 1.l1l/JLlSLaAtrne COW'.\'

"UPLENTESJo~apllat Borges!\alUa NetoCtoaclmu i.Vl1!Jet~tremla& 1"Ol1tl'lI'

, ,I. &1OIUQ I"eilctnno _. Reiatllll,. l"uelal'lC Machadoli. GermlnaJ F'll1Jo

SUPl.ENTES •

LeopOldo Perea I

RAIClo Maghellzan1JOSé Meira

1'l11l"1,1>"I"'ES

.IIderb.-l JuremaPau/(.. ~8car1W

Laer'.e Vieira

Para 'dar parecer à EmendaCons'ltuclonal nY 1'1, de -f964QlJ~ "Au'escenta ao 'art élium 'ncIso.' dispondo sôhre ;re,messa pelo 5ei-mor PTesr.dente daqepública ao C~n.gresso NacIonal, dóntro de'1 B(j dias' ap6s a posse. doPLano de DesenvolvÍll1enfc.Econõll1lCO e Social, corres;P9ndente aOI seu jlerlodo de;zovêrno" de 'lutcria do Er.Ou..- ''''1'0 ,Ramos. .

J perâehl l:larealóE - .Prp">1el't..:.I. "ntomo AnltleJjj· - Vloe-k'lcsl,

dent.e .S AlV8tl' Catào ,_ Relator.1\ t:turnhert-e Lt1rp.n~

5. 'lJcpu de CRrvAlho

Para ,dar parecer li Emel1da~ons_tituclonal nq 16. de 1964,que" Alterá a data d....'~Iç~r.do Presidente e .Vlce-Presl.dente dá República e dã ou­tras Drl'virlências" de Autor!'l'iin Sr. ,Edilson TávOra..,

1. Baeta Neves. - PTesi~entea~ Jo~" ~IU'IO. Guerra. - Vloe-Pl'esl.

:lente

Para dar parecer à Emenda- Constitucional n9 12. de 1963

.que "Acrescerlt2 ao titulo I)aa Constituição féder ai. dis 'poslQões visando organi-zaçãe

. e execução de .um plano d<'­aproveitamento do hío ")"Iralba e seus .aflupntes"" d- autorílldo Sr~ Oe.tú'lo fUloura.

t. Antonio· l"eJlr.IRl'o' _ E'\''''l;''", te:I. katmundo i?adílha - V'LCt: ereS! ,

Oente •

3. Jose aarbo~a -, Relator". O"'Úlw Moura5•. Arnaldo Lat<t:Y~tte

~,Tl ............q.

Márto ramDOT\rldeln1:i'CbagBl .Rildr1gneáAdolto de, OUveira

SUPLENTE]Aderba' JUrema.Arl PitambOWilson MartlIll/

Comissão Parlamentar da In·quérito para ,Investigar. em

todo o Pais.· os motivos doalto preco dos t~lItores na­cinais destinados à agr,ícultura.!

El.i1:S0LUCAO ·N' 128-65P=o: á.té a de' ~alo ;:'e 'Il11l6

lmprw:rogàve1.()uIlha ~ueno .;. PreslClente .Jose Ca.rI08 Guerra - Vice·Pres!·

~enteOswaldo Lima FilhoMInoro Mlyamolo - RelatorPhltlldelphD GarcIa,JoSalJnIH Borges

I

tllJPLENTES

Milton RelE

Jacob PrantzU$ClIT CorreaAJexándre Costa

Oeratdo Freire

Cid FUrtadO

Ozanam CO"IllÇl

SUPLENTES,Matos CarvlllUot'eal'u BragaHegel Morn,y ,

DU'ceu Carduso

. Ren~to Az"redo .

Para dar parecer à Emel'daConstitucro~aln9 .11, de,196.3que "OlspiJe sô~re .e rer.jus

. tamento dos subsldios e aju,-das de custo dos Membros deCongresso Nacional. do Pre·slderte e do Vice-Preside"t·da República, .para eorreçlitdo ?oder .aqu!sitiv' da moeda

'segundo coeficlelltélt que cC'JI'selho Na~iànal de I;r.ono,

. 'mia fixar, e dá nova redaçli"·8" art.' 4'7 d'a Conditu,lçã'

Federal", de autoria do SrPaulo Freire~

1. Etíllmuncto Brito - Preside.O~, .I ....aerte VieIra - Rela~.

a. Renat-o Azeredo f*. aunnerrmoo ete ol!velra .6. i' uno Fremo

Comissão - Parlamentar de In·quérito destinada 8 Investigara aplicação das Dotações Or­.çan- ''ntárias no Estado doMaranhão ..

RESOLOÇAO NV 126-65

Praz,o: Até 4-5-66 improrrogável.NICOlllU tuma - I:'resioente '{vaJ ôaloanna - V1Ce-t'reslOentlJUJalma f'llssos - RelatorBorade Betllonlco - fleJator-Subs'

Ututo _~.

UVt'Du PiresOsnl Rl'gjsAJeXaDClT~ Costa

Sceretaria. UI" andlu do A1le:a:o - Ramais 189 e 882

SA.LA DE Ut:l!NlOl'.s~ Ed1IICIO l'flUe t"'l - Sala Uf> - Ramau 1,13 e 32

,Comissão Partamentar de In- Comlssãõ Parlamentar -de I~Quérito incumbida de verífi- quér ito ' para invest.g ar 'I

car a struação em "que se 'en' problema da ,distnbultâo drcontram as populacões atino energia elétrica p""a ComgtdaS 'oelo represamento de pªnhla Hidroelétrtca [lc ValrFurn~l!s. Minas Oerats , do Paralba (CHEVAf'l •.

fl,ESOLUÇAO 'I{' ~8-63 RESOLUÇAO N" 162'~5

Prazo. lHe' ~2 ele a~zenJl1ro de 196á Prazo: Até 15.3.66. pr("rru~flv..1 pOllplUr7Ugavc, PUl mal.> 12 11U,U). mais 30 dias, ou seja; até 14 de IIm'v

ManoeJ' áe Almeida _ Presidente' de 19'66.Alayr Ferreira.

JoSo Alves _.V1M-PTeSldept& Levy ravaresBeDto Goncalves _ Relator lierm6genes Prfoclpe

Chagas Freitasjosé Humberto . Jaeder AJbergll.ria

Ruberro StlturnlnoAfiu rheodroJoáo lJlsbuaNoronha plhoGilberto l'I.Z€vedo 'Jorgt' CurlGU VelosaFlOres Soares'

. Celso PSSS08Paulo LauroCarlos Werneck·Ra.vmundo de Andra1e

suplentes:

·MBUI'ICIO de AndradeLuna FreireWilson Martins

-,Geremias .FontesTU!y NSSSlf!talo Fitlpaídl,

para dar -pareoerà EmendaConstituoional nl1 6, de 1963que "Altera .. redação 'dosarts ; 141. § 16 • 14:]', daConstituição Federal", de" eutoria do Sr. Plloio Sampaio.

1. Chagas' Etodrigues. -' 1?rel'Jldente~•. Ulysses GUImarães _ Vice-Presi-

dente" e Relator3. Martins Rodrlgue~

4. CIo OarYalMe, EnlaDi Sátiro

SVI'LENTEEI

,.Benedito VazRt.hens Alves

• Aliómar Baleeiro

Lenob V'irgas.F'ernan40 JamaNicoIllU. IWIA

L Btas For~s _ t'restdeDte2. l\lanoel rivelra ..:. Vice, Presídentr3. Chagal" Rodrigues ~ Relator4, Manso OallraJ5. Jose Burnett

,1"': ';N:'1:8 • '

oeiesnno l;"1II10

Áurmó Va.lOlsLaerte Vieira

LCar <1 dar parecer à EmendaConstitucional .9 1C. de 1953ql-le "ModIfica os arts. 182 ­"t_.t~ parâgtato único. da

, CO'l$'ituicâo Feder.al: dá nov.:reliação ao § 4<;, de' aft, ~8:­

e aorescentll um paráe:rllf"ao mesm'o artl~o •••de' ~uto·;',8. do Sr. ,M:te;all-rães M910

1. b!fLS ~'ortes _ pres'<1enE'2, Mlt'1oeJ l'avelra - '111:1" P1'esidentt3. Cnal{as R.odrlgues - Relator \4, JosP 'Bllrret.t5, Manso Oallrat

I '" Ir"', ~:-3

Celestino I"lJhoAurlOó V;"IOlSLacl'le Vlclm

Para dar' parecer à Emenda,Constitucional' n9 7, de 1963que "Cá nova redação ao .~

411 do art. 182 da Constitui. çar Federal. dlsr ~r:do sôbrt

a transferência Clara a~reser.

va do militar da. ativa qUE

.acertar cargo efetIvo", ~F autona do S, .M' ",:,II',l'i-es Melo.

Para dar parecer à Emend;;~Or'Istitucional nC1 9. de 1953.que ..Altera o iMiso, IV de

-' art. 19 da .... .,"'3t'tuição- Fe'dera'''. de aútol'í~ .de Sen-holNO'ber~oSchm'at,

L Joào MenezeS'2. !-'erachl barcellos.:l. Ã-ndrade Lima Filho4. Arlo' l'bl'odorc'

. 5. ,-I,avmunoo Pnd.llha-N~ES

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zsrz .G!uarta·feir& 4 DlARIO DOi CONQRESf?O NACIONAL (Seção' I)SE _ iL

Maio de: 196t5

Jales MachadoJanary NunesJoel Barbosa

,Rachid MamedeBurlamaqul de MlranaaOJalma PIISSOSMário Maia

AR~À

Scnadore.

'1. José C/lndldo2. Slgetredo Pacheco3. Raul GluberUol.. Vivaldo Lima5. Manoel VlIlaça6. Oylton Costa'1. José Fellclnno'

DeputadO!.

1. Luiz Bronzeado2. Pl1lladelpbo Onrcla3. Magalhães Mellool.. José Humberto5. Leâo SampaIoO, Elias Carmo'1, Agulnaldo Costa

MOS

Vlce-Pre.lli'·

CHEFE: JOSE UARIA VALDETARO VIANNA

\OCAL: la" ANDAR DO ANEXO

RAl\I/US, 15':: e 2611

'10MISSõES ESPECIAIS, MISTAS E EXTERNAS,

Wllsnn ROI"12Uno I:Itlll.lllToW'1lúlt IJ".lntae .COnClelXIl PlJhoTeófllo AndroálJ

!telo FltlpaJdlJOlJé RJc.ha

SUPLENTES

C().MIS!SAO OE VALORIZAÇÃO IE:ONôl\',ICA DA AMAZôNIAPresidenle: José F..steves . 1Vice-Presidente: Abrahão SabbáAdriano GoncalvesOeraldo Mesquita

Comissão Mista designlloB paraapreciar os projetaI referen·tes à reforma administrativa

I'a' a dar,' parecer ao Projeto119 3.263.65, que "Institui oCódIgo Civil" do Poder Exe·cutlvo ,

•• 8en, Ruy Palmeira - Re1atOJ doi?rojet.:. n" I <WIH13· -

I, een , l!:UselV.o oe Sarros,6. Seno Juse GUIOmlU"O

CI. 8en Leltf NetA>j. uen. "derba' Jurema8. $eo, Edmundo I-eV)l!l. Sen, /iJ'lW Vlrglllo

10. L1el). 010 Carvl110011. uen, Cesal l:'r1eto12, Sen, t\do~r ~TanCO

1$, uee. IU'nllJdo l\llll{1JelraI~. uco. tieitOJ DIas .­lIi, Seno Anréllo Viana16, Oco 'lIl'ero Dantas1'/ uen, EwaldO Plnl<-

1. NalSon Carneiro _ PrfilSldent<> < 18, Dep, OUlmarães (''nntes2. 'Olyssl* OUlmarâes S,VPI.I~N l'ES3. Vieira l.1e Meilo4. osm Rti:1! , (f1,orlceno Palxàoli. GUstavc Capanema I' Ulert! víeirs6. OSWqldo Limo Filho MUnl2 e'BlcAoT, ~anueJ Barbuda - V1Ce·Preslden· .Jervllle AlIegi~ttl

te .11<1 t"U1'tadoS. Podre Nobre,9. 1'a\)0811 cu lilmet4'i :Comissão Mista para aprecia.

10. PeUTO AJellto • cão do Projeto n,9 3.525,1. Ernnnl 6àtiro " y

12. DJalmo Martn1lo de 1966, que ..Dispõe sabre13. Jos~ Melro - Relator O Código Sanitário do Ois-14. Plnheln Brlzolll15. AJruda CAmars . trito Federal"

SlJ(JI.EN'CE8 COMPOSICAO

AIrtllmo AlmelCa 1 PresIdente: Senador Sl1V6stre f'ê~Cludomu LeIte ~lcles.

Magalbll('~ Mello , Vice-Presidente: oePutad.o LuisHegel Morllv' ,BronzeadoAccloly Filho

Relator na Câmara: Deputado LeãoPar a dar parecer ao Pcojeto Sampalo

n' oi 264·65. Que "Eslabele. no~flt}8faç~O Senado: Senador Jh,~ce o Código de Obrigações",do Poder Executivo.

1. Jost BurnettI. Antonlo l"elletano ,S. Oliveira Brito - Prellldente ­•. OelesUno FUho$. raneredo Neves6. 'Jl!ag'll! ROdrlgues

dent..J. Matheua 8chmJdt8. Aurino Valoil1*. l'a boso .de Almeida

10. Lllerte Vieira - Rela.......11. WllsOTl Martins

: 12. P'lãvto MIlJ'c1tlo.'13, Magalhãel Mello14. Bento, OonC;ll.lve.s15. Teótllo Andrade

SIJl'I,l';NTES

HumberlN t..ucenll­Alceo aI! carvalhOUnaI Mendesatesr.. lJanta.Franco MontotO

1"::'0 MenezesAugust.o de OregórlQNewton carneiro

SUPLENTESOarlof MurlloAl'1 l'í ,c,mboSJmllu aa Cunl1a

Senadore.

1. Silvestre Pérlcles2. Aurélia Vianna3. Pedro Ludovlco4. Oscar Passos

Depll~adOl

1. Miguel MarcondesP1'Oleto li" 1 482.62 _ "Que d1Spõe 2. Breno da Silveira

!Obre a leI orgAnJco do listeme ad'ml. 3. Ml\rlo Malatúsf.rnt1vo federa.!" 4. Régls' Pacheco

Para dar parecer ao prOjeto Projeto o' 1.485-63 - -QUe e.ltero SECRETA"'~A DA "OMISSAO" • IA! Orgânica ào l'rlbunlll de Cronr.QS, s"'"

nÇ 3 ?30.S5. que Instltoll o D~ arn de \!3 de ~etembro·de 1963". - DIretorIa das C'omlsslies _ 110 Iln-C{.t1igo Eleitoral para regula· 1.:Jep Gustavo OapllD-.ml'l ~ Pre· dar' do Anexo do Senado Federal.. . ã Ir.dente e Relator do Projeto nó·rizat a orgaf1l%aç o G o exer· :bere 1 482.63 Releronc: 2'4533 _ Ramais 36 e 244.Cicio de direitos políticos. pre· •. &ln, Johl1phal Martnho' - Vlce- Secretário da Conúss!o: AfrAnioclpuamente 0$ dê votar li ser Presidente Cavalcanti Melo Junior.

votado", de autoria do SrJosé Maria Ribeiro.

1. 1lI.l'!'<Se~ OUlmarA.es - Relatór.2. Celestino FIlho3. Antônio Almeidat. rars(1 IJUt.To - Preald.ntll5. Rena fA:' AzeredoS, JoSt' Maria RibeiroT, "1roMa FIlho - V'tce·PresUleDte8. PétrllniD Fernal9. Bezerrs LeIte ,

110. Jos~ Bonlfé.l'lo11. OsCSI O<lrrêa12. Lerlf \11elr8 ,13: NeW!-DD CarneIrO

Para dar pa -ecer à Emen::laOonstrtucronat nv 27, de 1964,que "Inclui na Constituiçãofedera. drspcsltlvo que -I.pl11l8 transitoriamente are,novação de mandatos eleti.VoSa estaduais". de autoria deSr. Newton Carneiro,

1. Renato AlI8redo - Presldent~:I. I"U\re. Soares - Vlce·Pres!dente3. CllOmeas -:lampaJo - RelatoI4 Benedlw V:u5, A:~u de CllJ'valbo

SUPLENTES

Jose 'BW'netfPlltr6n1o f'ernaJEzequlas Costa

Pata dar pareoer ao Projeton9 I 405. de 1963. que "Di'!põe sôbre ri C6digo df' "'ontabilidilde da União", do PoderExeeutive ,

IDesignada' para as provldências contidas no art. 49 daResolução n'l 58, de 1964.

1. t'Unlt L.emos - Presidente':I. Cesar PrIeto - Vlce-President.S. P.mct ete Arruda - RelatoJ'4. Oullhermlno lÍ'll OUvelra5. WUsOD Oheáld

'túPLEN'rs'S

SUPLEN'IEP

Pebww llo $lIvelrrW IlI'l1n ChedlcrPUma Lemo~

farl' dar parecer à EmendaC0l1stitucíonaln9 23. de 1964.que "Institui o sistema parlamentar de govêl'no", de au·torla do Sr. Raul FilIa.

j, .JtllllJaS R.odngues _ Presidente11 N~l.ol'l carneiro - Vice· Prelldente8 Oliveira ~l1t" - Relato:• Lllcórt~ VItalle5. Allomar Baleeiro

SUPU;:lIõTES

Humberto LucenaJ use \1al18 RibeiroOU \/e101.O

Para dar parecer à t.':fI!ndaConstltuciona! n9 26. de Y'64que "Modifica o artigo 185da Constituição Federal. clis,Clplinando a acumulação dI!c'lrgos". de autora do SenhclI!vhgalhães Mello.

J.. WIL<""L' RorIz - R.elatorI Anisio R.ocho - VIce·Prelllaenw::I Bcnjalnln I"aroh Presidente~ "'IaMcena E'a1xão•. Magalhãe. Mello

1. Oa.rtJelfO de Loyola - Presldent'2. RllVIDtmdo Brltv - Vlce·Presll;en

r4: ,I. Gullhertllino 4fl OU\letr& - .Rela·

tert. JOlIo /?on;la 4e An'Úd&

Pa' a dar parecer 't Emend:l D. Vhldomal OulmariqConstitucional nla' 24 de 19fi4, , e. ln::ob U'111'gat>

• , . J, ArnalDo U1LrcezqUE' "Acrescenta !t ao artígc 8.')U1C l'heodDrc1 ó da Constituição Federal 9. Fernando Gaman I' I' li d lO. Ceeal Prieto I( ISo." lI1a a p~rt C1paç o o~ 11. PlllreJI SOareaEst~do!l no Imp6sto de Con· \2. I.dlerte Vleua

d d " d 1 .13, Altomar B.AJeelra!lUmo arreca 1\ n " e aut&r f. 14. Bento Uonçal'l!I8do Sr. Flôres Soares.. 15. Gerel11las Fonte.

l. Oltlmo de Oarvalho _ Presl~entt SUPLENTE~

., ~'er1lanck Gama - VIce· Pre.s1cl"" Osni ReguIti' OSwaldo UIma l'ilhO

• WII~rlD MartIns - lT.elator 0sc1U Corretot. I of!V~ ravarel' Jí<Wl~ ('alc!w6. ftOlJertc <Saturoln.. JOSé iUcha

"a'3 dar' parecer à Ement1aConstitucional n'l18. de 19b4qUtI "Modifica a redação di'pllr~tato primeiro do art. 55ela Constituição Federal. e dfoutras providênclf.\J", de au­toria- do Sr. Carvalho Net"o.

1. aarmuoac Brtto _ PreSl4l'llteU ~;uli uítc Vaz - Vlct'·Prp.SJdentetl "',I"mar Baleeiro - ReJalCl." ;.'''I/lelro Chlllta.5. 1\i3taeu, Sr.hmidt

S(JPLIiN'l'ES

Arr:Jlnnc lJarlO.!'Iuvlano RibeiroVago

PStll dar pa,'Gcer li Emeno:dConstitucional nf/ 17, da 1t)64q'Je "Oá nOVa' edaçâe ao ar,tigo 163, da Constituição Fe,deral, que disciplina o casam~lltc". de ButOrla co SenIl"~N '!~nn Carneiro.

,. Oeraldo "'relre _ Presidente• AOI',"IO AlnJoClda Více-P,......•

tem..•. UIJ"'eu careose. LllCorte vttaie

SUl'LENTES

O\'ldlo de At.rcuJ\JWJUllO O"rloFI:!viano RJbelro

Page 37: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd04mai1966.pdf · DIJ.RIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) 89. , 76:-Exterior. ..- . Pan\: Maranbão: Piauí: Armando Carneiro

Qunrta·felra 4~

f IARIO DO ~ONCRESSO NACIONAL (Secão I)' Maio de 1956 2373.....

SUPLEN'CE'JOSé J."reJreHélcio MaghenzallfJ06é Carlas Guerr.Stéllo M..roJeEuclldes Trlch..

Comiuão Parlamenta- de I,,'quérrto para apurar ln"-gula.ridades na prestação de.:: $e~viço público de eletr'cidar:teJdesrespeito às normas dll nÓot

'digl" ~ águas & eMergia, ~Eletrobrãs, é1es>I!rtt,lin:ento

.de .esorrta "contâblt, lIvlleg«, çâo de tributos•. ~QhrÔ1lléa d.

tarifas exageradas E" seb,""taxas, pela Cia. LIn " fô'çel1 auí e Cia. Luz e ií\'(.lL T18.tê, no Estado de "o Paulo(Tatul-Tietê)

RESOLOÇAO 'NQ 163-ú5PrazO' 'até, 15 de março de Ilfj(l ..

<prorrogãvéls por 45 diasl .

Amara: Forlan - l'usiaenteYuttlshigue TamuraAnisio Rocha.João LIsboaGermitlaJ Feij6 - RelatorFerra:: Egreja ' ._Arnaldo Nogueira ,- Vlce-f'resld"t1LtPaulo Lauro

Suplentes:HéJclo Magnenzani - E"l'BSussumiJ Hlrala - UDlI.TpMI~(l de Andrade - pUCttalo Fit-itmlrli - PSPLeopoldo Perez - psb;

;-,

Para organi2ar~projeto de l&treferente ao problema de hllfbitaç,ão e reforma urb8nlll(at"'.'S. 147, 148 .163 e '16.da Constituição Federalj. '

1. ~Qnco 1.100001"0 _ Presldentl! ,2. varlos Murtio .... VIce-PreslllenU3. AderbaJ Jurema . :.J,. Lyrio BertolU11. MI'."" Mala .6. Florlceno E'll!xAO7. ~8.dre God1nho8. Costa Lima9. Magalhlies Melo

10. Oarvalho Sobrtnbotl. Vago

1 '

Designada para· as providên,elas contidas no 'art. ~ da.Resolução n9 56. ,de 1954,

1. Levy ravarea ,- PreSidente3. Cardoso de Menezes _ Vlce-Pr•.

aidente3. G lênIa Mart1n.s - 1:telatol,4 Rer""t'lUe UmllIJ. Mat~eus 80hmldt

SUPLENl:ESGeraldo M6SqU1w.Braga Ramos.João Elercul.tno

SUPI.ENTESDlroou card030Alceu àe Ol\.rVa.l1loUma! Mendes 'PlltileiroBrtzoJ.aAthié OoUr:t

Cómissão Parlamentar de 'rI­quérito a fim da estudar oproblema' da Indústria do Salpara' fins alimentares e Industrtals, s u 8 fabricaçâotransporte, venda e impor.tação. ' -

R.ESOLUÇAO NI' 155-65

Prazo: Atê 24 de abril re 966Iprt:Jrrogl'1veJ POI mais ~ meses)

~w de oces - l?restoeOÇflWaltel Baptista - Vlce-I'resldentf'J<.>se t,laI'W tUbelro - ReJatoroams PUll{~ - Relator-SuOslJtutoA1UlZlo BezerraDMo Colmar..AntOnIO sresounAlde SampalOXavlcr"~'ernandl!3 •-Odilon Rlbetro Coutinho

, SUPLEN'!'!!:I::i

MarcIal' I'eiraArlUSLo AmadoMachaao UUllembérgGeremías ,Fonles

Comissão espécial de!;ignadarlate} apreciar ~o'PrOleto de leI Comissãc Parlamentar de In...n9 1.634-64: que "Aprova o' quôrrto ~ara estydar as célll4'novo C6dig", Judiciário de sas do problema do dasemeTrabalho". de autOI'la do Po- prêg'l no Pais. 'der Executlvo ,

RESOLUCAo N' \50-651. GeraU10 I!'relre - Presídente2. FloTlceno Paixão. _ VI"" Presl; Prezo: Até 9 de abril de 1966 ...

sldenlt< (prol'l'ou-{H'el por mais 90 :ias I •

3. ulysses O.!lJl,n.!1'rães -_RelateI.' Joao CIt<Olll.S _ E'resldente,- 4. J'JEf BIIrtletl I ,

5, .Wllson Ror17 Florieeno Paíxâo - Vlce.PresI1~utf6. Nelson CarneJro i:lenflQUe LIma _ RelatoI '7. f1enr'QUe Lime "6. últim" de C"rvaibo Geremlas Fontes ReIatur-SUbJt!l9. Anisio R.oche tu to

LO. AntOnIo AlmeIda Cunlla Bueno '11. AdyUo Viana12 Noronha l"llho .Abratlào SaOM13. Ob~~lU ROdrtjl'\ll!8 Roberto· Baturnmo(l. LacOrte vttaJle15. FlaVIo MarC1Uc Fe'rraz EgrcJas16. rabosa df j\,lmehfa ' JOSé 'cudovlco ~ ,17. Elias Carme I •

13. Francehnc Pereira SUPLENTES19. LUli BronzeadO20: Wilson Martins Daso COImbra31. João .\dendef EurIco ae UlIvelra2~. Carvalh'.' Sobrinho'~3 OdilOn Ooutlnho ~I' Sussumu Hlrata24 Hamllt-Q'll Prnll'I' José PJl'.l1a25. Adrlác Bernerrle.

SUPLENTE8

Padre NobreSUlllllUnO filrataOIockJmlr MilletArIsl<ltan~ ·Fernand,.Pedro 1I1:arãoMll.rIG COVl\llVago,

SUPLENTESBenedito \Tu . '""

.Clodomlr LeiteGeralJ'o I"relre

1. t'ilCOJ~u I'urns _ Presidente:I VIeira de Mello - g\Cle-Preslder;tr8- J"Sf' B!lrt>,1s~ - Relator4 'Celestino Filho5.. Flávio ~nrclljo

SUPLENTESBla.~ Forl.esClodomir MlIIetEzequlas Costa

Paia, estudar 8 Legislação Ca.feeira, de autorIa do 'Sr ._Fer.nando Cama. .

1. Pac.l1eco Oba ves Pris1dentea. fier'lert .evy _ Vlce-Presltlentea. Renato Celld0n10 - RelatOr•. Plúuo COSIs5. rancredo NeveS6. Fernando Oaros_1.. RaImundo Padliba8. Geraldo de BarrOll9. MInoro Mlvamoto

Para dar pare. -r L EmendaC0l1stitucionaLn9 28, de 1964que ..Àcresc'enta inciso IlO ar­'tigo 63 da Constituição Fe'deral, atribuindo ao, SenadoFederal competência para au-

"toríz.&r . processo 'ele gover'nador;- por crime de qualquelnatureza", da 811torla do SrMaurloio Oouíart ,

Para dar parecer a E~énda

Constitucional nll 29. de 1965que "Altera a composíç~o d"Supremo Tribunal Federal"de autoria do Si. Edilson fávora"

, 1. Alceu de Carvalhc _ Presldentp'-2. DJalma Mal"lnho - Vlce-Presl.

dente3. (J!ysse, GlIltnarlies _ Relator4. Olivelre Brito5. 'Mllt<lu Reis

j)"IEi\ffiROS .:. 13ARENA 8 - MDB - li

EFETIVOS:

Flores Soares - Pr~identeARENA.. .

Paulo Macarini - Vire-Presiden-te - l\IDB.

AroldoCnrvalho - ARENA.L:vrlo Bextoll - ARENA.Phlladelpho Garcla - ARENA.Antonio Almeida - ARENA.Ludovieo Almeida '- ÃRENA.Emllio Gomes, - ARENA.Pedro Zlmmermann - ARENA.Edison Garcia - l\IDB.AntoniO Bresolín MDB,Vago - MDB.Vago - l\IDB.SUPLENTES:Luciano Macbado AJtENA.Ponce de Arruda - ARENA.Mllrio Gomes:-=-' ARENA. 'Cid Furtado - ARENA:Ivan Luz '-- ARENA.Norberto Scbmid't - ARENA,~oanleiro de Loyola - ARENA.Dlomícío 'de Freitas - ARENA.Miguel Marconttes - MDBPetrõnio Fernal. - r-.IDB.José Mandeli - MDB.Vago - MDB.,Vag'o'- MDB,

\ CO~.-'IISSÃO DE VALORIZAÇÃOI ECONàMICA DA FRONTEIRA

SUDOESTE

COMISSÃO DA BACIADO SÃO F:RANCISCO'

COMISSÃO DO POLlOONOOAS S~CAS

Presidente:' 'F'rancellno Pereira.Vice-prêsidenle: Walter BaptistaArnaldo Garce1Auríno ValQlsBezerra LeueCelso MUrta

,COSta ~lma

Ney Maranhão\Valter PnssosCarlos MuriloJoão Mendes 01ymploMoura santosMuknlz FalcRo

'SUPLENTESDias LinsJosé MeiraLuiz pereiraMllvel'Oes LimaNonato MarquesRaymundo de' BritoVing RosadoXavier FernandesArnaldo LafayettllBivar 01yntho'Oliveira BritoPaes de AndradeRena to Azeredo

Presidente: Mllvernes Lima' J

Více-presldente: Edgard PereiraÀntônlo Carlos. MagalhãesArruda CâmaraBento Gonça:vesManoel de AlmeidaMedeiros 'NetoOsear CardOllóPaulo FrelreAloysio NonOJosé Carlos TeixeIraRenato AzeredoVago

SUPLENTESFranceHno PereiraHerllello RêgO-José Carlos Guerra ~

Mauricio' de Andl'adeOséas CardosoPassos POrto.Segismundo AndradeTe6flio PiresAbrahão MouraJoão HereuHooJosaphllt BorgesSlm,tío da cunhaVago

Paulo CoelhoSUPLENTES,

Correia da Cost-a •Epllogo de CampOllFrancISco ElesbãoHegel MhoryJorge KalumeLeopoldo Peres -Lapa de CastroLudovtco de AlmeIdaCelestino FilhoEdson Garcla~

João MenezesJosé Freire IRui Lino

REUNIOES

Terças-Celras, às 15 noras e 30, mí-&lutos. ' '

Local: Edifício principalSecretário: ~Carlos Aususta Macha·

• 0 Faria.

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2374 Quarta-Teira 4e:: ..

(Seção I) Maio de 1!1óõ-A.lves Macedo

c."ampoe vergllJ

MInoro Mlyamoto

RESOLOQAO N9 167-1lf

CDCN 9-11-651

Prazo: Afê aO-6-G6(1n:tporrogll.vell'

Aurlno Valo!!. Prp"lrl"nte.

AnMnlll Almell'lll_ Vlea-Presidente.

OIlVOSO 11 Almelldll Etelator.

Jose Menck EteilltoI Substltukl

MareJ!lI !'erreJoio r.1enl'le.& ol1mDlo.Onneo BotelhoPIores Soorell.

JOsé Ludovleo de AlmeIda.

SUl't.J:NV'*

Paulo Manw.n..

ArgiIano Dano.JoH Sumberto.

Sroca E'llho.-Cid- ll'urtado.

Relator-Sub!l- Comissão Parlamentar de In,quérlto a fim c' apurar ,estudar 8 ,edensãp C::JS pro.Juizos e males oavsadcs pela'febre - aftosa M BrS$1I

Dasc C01U1brB - !'/.eJatoJ:Mll.I:iOé!' a.: AlJIleJetaSelelo MagnenzawAureo de MelloPa<1l'e God1nnoMaga1bt«!& MeUo -

tltutortlúo, Flt1paldlAfonso Arinos FUlio

SUPI.ENTESMattos Ca.'alhoAdyllo VtahnaAnUlnto Mendes de BarrosHenrique rumer

All1sw WJcIla

Jot:é Carlos re1xelra

Franco MontoroJose Marla Ribeiro

SOE'LEN'rms .

AClerbat J~rema

NorlllÚlB 1."UI3o

Lllerte Vieira

JII11ll.1'Y Nunl!ll

Carlos Werneck

Jasaptlat Borges - l?tesltlenteGeraJdo F'relre ..;. \Tlce-PresldentePeárosa JWllOl - RelaUttMacllado R.olJembere - delatOl­

Substituto

Comissão Parlamentar de ín­quérito a fim de apurar aatividades da Cia. Siderur·t;tlca Mannesmann e 'examí­nar as distorsões do mercadode capitais,

RESOLOQAO N9 1&4-6&

I'uzo: Até 11-6-66 UmprorrogâvellJUlIO Mtmezes - l:'resltleOte

MlLI10 ":ovas - Vice-PresidenteNlculuu fuma - RelatorCesaJ prieto - ReJatol-BUbstltútoLucIano Macbado 'JOle Resegue.lolio SereUl1noLeopolde Perea - PSOnu:!, 8antol

,Bente OonçaJlIeJ.

SOE'LENTE8

Arnaldo Garlle3PaUlo Maearl.D1ALbino zewBegel MOrl1yEucl1des rrtllhes

Comissão Parlamentar de In­quérito a fim de apurar aRealidade Brasileira quanto iPecuária e verifioar os fata·tes que obstam o seu desan-

C . ã: P I t' do In- volYimento.'omu.s o ar ameo ar -quérito li fim de Investigar RESOLOCAO N~ 143-sa.as causas das deflcl"nclas Prazo: JU$ 3-6-66 (lmprorroga,vel).

'" Marcta. L'erra- PresIdentedos sistemas ter~5nlcos em MJIIuIli Marcondes - VlOO-Prt!81-

USO e áinda pelas soluçãs!' ll~~A_" d 011 - "'_C • • P I t di' I ('d d O1LL........O 11 lIe1I'a - <1«'\a.torcnussao ar amen ar e n- oompanve 8 cem a rea I a e Manoel <te &.ttI1e1cla _ .it.eJatol:-~Ut18-

quérito para Investigar o Pia- naelonet, ~tuto

rtlt HabitacIonal Brasileiro R.rrElOLUQAO K9 lM-a =E':m~~elra'nctadamente o do Banco Na- Pr,",zo: Até 24 de abril de UI" _ Onneo Bote.lbocíonal d. HabltaçáCt. (prorragaVel POr l11IUI li metes) José Menck

l'tESOLOOAO N9 161'- ll:d1!son ràvora - I'rea1dente -SUl'LEN'l'&9

Prazo: Até {I de abril de 1966, (pror- José Maria~ - Ylae-.Pl:ej· JOCé Il'rel.reto.lIdo ~ me.iJ 90 dlu), - , c1elIte JoIo.1t:endea Ollmplo.

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Quarta-feira 4 OIÁRIO-_OO CONCRESSO NACIONAL (eed'io " Maio de 1966 2375

COMISSÃO DE MINASE ENERCHA

_, ATAS DAS COMISSõES raras e outros materíaís estratégicos_' , que têm saldo contrabandeados til)

A legislação que críou a Com~b/;áo p,ossivel, ~ fim de esclllre.cer a eurio- Brasil, representando uma grave le-'de Minas e Bnergla reza o seguínte: sídade ditada pelos óonümellLo~ pa- são, não só à economia, como à pró-

ATA DA 4~ .,REUNIAo ,ORDINARIA" , , , . triôticos de caca um dos srs, vepu- prla segurança nacional. O grupo dsREALIZADA EM 13 DE 'ABRIL , "A, comissao ,de 'Mln_as e Ener- tados. Antes de começar a mmna ex- norte-americanos que contrabandeou,

DE 1956 gla compete opmar sobre todos os posição quero referir-me- a um fato comprovadamente, 5.500'llbras de nió-Aos treze cllas do mês 'ele abril 'dQllSsuntüS relativos as rJquez.as mi- que ontem se 'passou e que me causou' bío, erjrlorava e exportava columbíta

ano de mil novecentos _e sessenta e' _nerals do pai~, r~pectIva expio- uma' surpresa desagradável. Pesaroso, e tantallta. minérios de Interesse para.seis, reuniu-se a Comls.são de Mmas . ração e pesqUIsa; energia em se- aproveito esta oportunidade pal'a Ian- a energla nuclear, que contêm nadae Energia, às 15,00 horas, na antign - ;ra.1 sob tôdas, as suas formas, .m-: çar aquí, nesta conussao, um veêmen- mais nada menos do que os óxínr-s' desalfi de reuniões da' Comissão de or- clusive energia nuclear e. assun-: te protesto contra o que vejo se está dóis metais raros: o colômblo e o -15n.çamento, presentes os Senhores Edil-' , tos correlatos; sistema de águas alínnando nos norízontcs nacionais e talo. Ac-contrárto do que supõe d:JU-son Melo Távora, Presidente, Celso seu - aproveitamento. dístríbutcào; mesmo no melo da ,Justiça, onde, uo to economista pátrio, não se tratam oPassos, VIce-Presidente' da TUlma concessão, caducidade" 'lntCl-Ve?- momento, se processam .as invest,jga~ caso d~ contrabando de Minérios, SIm."]3", Alvaro oatão, Horâcío_lletnOnl- ~ 'ção, encampação e desapropna-ão ções judiciais para a condenação co- plesmente de uni problemn econõmíeo,co, Raymundo de Andrade, ormeo , de servíços de energiá elétrica e mo espero, dos réus que foram iem- como foi dito em "O Globo", ou de:Botelho, Germinai Feljó, Walter Pas- rornecímento -de água para con- dos à Justiça. Quero mostrar a rní- um' problema de frete e de retôrnn,'sos, Díomícío Freitas, :Machado RO- sumo, ou transforme de p,rodut,os nba surprêea por verificar que os pa- os-avíões foram contratados especlll:lemberg, Emillo Gomes e ,Mãrlo Mala, minerais. cabe-lhe, também pro- péts, estão sendo invertidos, 1'015 mente para transportar do Brasilcompareceram; ainda, os sennores nuncíar-se sôbre 03 assuntos, rere- uquâlea que ,:leveriam comparecer a.l para os' Estados trmdos -taís minérios,Pedro Braga, Alceu de Carvalho, Ba- rentes ã atividade das enttda-íes banco dos réus estao sendo subsuun- 'e, num plano secundário, apenas deguelra Leal, .rcsé Esteves, Afonso Ari- e sociedades' de ecanomía mista dos exatamenre pela "autorídatíe que vantagem econômica,' foi arquíteta-ínnos Filho, Hélcio Maghenzani. Neêy que cuidam de problemas de mí- está. fazendO o respectívo processo, ja a vinda, também contraoandeaca deNova:JJi; PlIniu Lemos, Waldemar GUi-11as e energia." entregue à Justiça, .:t de espantar mercadorias para o mercado brastleí­.enarâes, Pedro Catalão e Dnar. Men-, '.ora, srs. Deputados. a Imprensa que justamente .aquêles que deveríam 1'0, quer dos Estados Unidos, quer dodes. A reunião destinou-se a' receber tem aborríadc ultimamente _ e a Co- 'B devem, por Ieí, lazer a promoçau e Paraguai - êste, sim, é o problemao Senhor General '.R'\ogr-ªndlno Krueí missão :fé~ uma coletânea de' grande acusação dêssea réus venham arrojar do. retõrno, com 'finalidades simples­que, convocado a comparecer perante parte dessas publícações .....:. o proble- como testemunhas nada menos do ..ue mente económícas ~ para cobrir, des­a' Comissão, através do Oficio .número ma do contrabando de minérios no o de1eg.arto processa~te,. C1uc/e -uttncou ~emopser~~meu ga~SnOdllan,aseegun6ledQOdcOSartaav~õ:,s_,2112, de 17 de março P.P.. .expedído Pais. Traia-se, portanto, de um te-: o inquerlto q~e esLa ~no julgano A "

c pela Mesa. apresentou-se acomnanna- ma -que vem sensíbnízando -a opuuao pela: Justiça. E este deíegauo, que e~tá plarnente divulgada de Ralph, DiaJ ado dos Ee~l1int~s nssessôres: O", Je- pública "nac10naL Tendo 'em vista aqui ao meu lado, compareceu ao Ul: Saro Saxon 'Junior, um lucro de 6.'88suan de - Pa1.!Ja Xavier, Dr, R.:mor'- essas divulgações feitas na "lmprensa terrogatérío ju~íclai como, testemu, dólares por viagem, para"cada um dos:;ar,bosa da Sll,va, P:. Andr!' Ca '1'a7,·, eo pronunciamento de alp;uns Depu. nha arrolada, nao pelos advogados da investidores. Outras autorJdades tam­20m e outros aUXIlIares..A,bertos o~ mdos na Câmara, a ComIssão de, Mi- defesa. dos réllJl, mas exatamente p210 bém não compreendiam as vantàgcns~raJjall:os, o ,Senh0t:' Presidente '_delt nai e Energia achou-por bem convo- promotor público. :t a prime!l'lI vez, dt'sse, contrabando, e, -prm tirar-ihesconhecamenlo a todq,s da hOnrQSllpre- cal' S. E"a, o General Riograndin~ que ouço falar que promotores urrÇl- as dúvidas, convidei-as para irem aoEença do Senhor General Kruel '''SI- Kruel para e3clarecer ao Congres,", ", lem justamente corno testemunha o meu gabInete, onde interrogamos t.es

_ nalandC! q\,\e ,S. Sa. farIa um _rela\o por' conseguInte, ao povo brasileiro delegado processante. Dá ate, imprés" prêsos: Ralph Dia!, o quJmlco Mac.dos acontecfmentos ligados ao cont"t'<- através da Comissão competente, e são de que ;existem pressões p~ra ior- Cl.\tclJen e a brasileira' \'rilms.; Todnsband? de minérios no_ Pais. aue que ,há. com relação 110 assunto. Sua çu-Io ,ll, "amaciar" as acusaçoe.~ .flue eon!lrmaram -às autoridades das MI­cuimmara com a apr,eensao de vultto- Exa: poderá c010car o problema "<:lS foram levantadas no decorrer do-'in- nas e Energia que o negócio dêles'era.s~ materIal Iadl~atlvo envolvendo es- seus devidos têrmos e informar da ve- quérito. O delegadõ Jc.;uan' lá cúm~ precisamente de remessa de mlnéllostmngelros ~'brasllelros. A se~lr, ~ils- racldade oU não das noticias divul?a- pareceu e 'durante,9 noras foI. massa- raros para a companhia 'amerIcanatlOU a palavra ao .Senhor, Gen~rlll.1n- das, dizer das provIdências tomada; crado -pelos advogados da defesa com Fapsteel MelalJurgicaJ aorporatioi!· ef?r;tJando que, 10110 lÍpÓq à sua. ""UrJ-, pelo GovênlO; enfim, airavés da Oi\-. interrogatórios que não_ devl'xlam >til contrabando' de 'retêmo com mercado­sl.cao s~rla atendIda a lista de mstlrJ- _mara !!os Deputados, aCravés dos re- ser permitidos, com - mterrogalorio5 rias dos Estados Unidos para o Brasil.

- çao_ de. ~enl1ores Deputados pa"a 111- presentantes do povo, tranqüilizar a que' faziam parecer ter sido transfor- .E mais, emjuanto os aviões e.spcravnmterp;laçoes ao visitante. Tend~ sIdo Nação, que esti realmente sensiblllza- roado o acusador' em réu. E isso c1:i Do BraSl1, o ,carregamento e' transpor~gravados e ,tll(Yujr:rafados os (l~hjl.fes, Qa, como disse. com-o problema, A IdéIa de _uma pressãtr, que me SUl'- te dos 'minérIos, aproveitava a' van.,passarão a fa:er narte tntegrant.. d,;s- aomissão, tão' logo deliberou convo- preende tenha partido da Promotoria !agem. também económ•.:a,,,de lr ao,ta Ata e serao publicados a segUir, cal' o Chefe de Pollcla, oficiou a Sua pública. Quero,crer fósse para melho- Paraguai leVOlldo mercadoria amer!­..Nllda mais havendo a traiar. foi 11'- Exa que mostrou df'scIP o InicIo a ~ar os' esdareclmento~ e aprof~r~dar cana ou brasileIra e trazendo uJsgue.'Vantalla a ~eunlão às 19,45 h01'as, E, malôr boa vontade em prestar tMas o:alvez ~s suas aCllsaçoes. Mas ,cs')l!- cigarros etc. Tal operação não, podepara co~star, el1, ZIl(la Nel'es tJ~ Caro as Informar.õe5 que tem em sel! po- nho o procedImento e acho de meu nem deve ser tida como uma ,novela.t,alho, ,.ec-etforia, laVt'ei a \lr"~Qnt~ der. Recebemos de S, Exa" des,k (l dever, ":este mement;'o 1;>uçar u~ pro-, crl~dll' _peia lma"ina<:ão fétril do jor­Atll; qU~, ~Joos d~ lida e RO-"':9f1n primeiro momento a manifestacll" d~ te~to sobr~ este ca,o. o Sr. presl- nalista: a novela dos minérios Iltôml:'!:era n~B nO',a pelo SenIJor PresIdente sua boa· vontade' ~o sentido np ar",' dente, ,IndICOU, com as, suas prirneJ- coso St 9 fatos concretos, não 'só apu.

" comparecer. Temos,1'ois, a satlstaçto ras jla,a~ras, que o mollVo de mInha rados no mquérito policial como' [lin.tNTEGRA DA, EXPOSIÇÃO PRUFE- de conlar com a presenc,a, hoje na conv;;cllÇl1o foi exatamente a celeu- da,' através da confissão dos Im'pllca.

RIDA PELO SENHO.1'l GENERAL comissão. do' General Riograndmo ma. provocada pela Imjr.'enm do Pais, dcls da prova circunstancial e do-RTOGR,....lnlNn KRU"'L :-F:1MII'_ t Vcnho â presença de V. EX8!!. pnra '. 'TE} A COllfTSSAO Dl? lIrrll'A,,~ E Kruel. DIretor-Gerai do De\Jaramen- a~ender a este inrerésse-desp..rtad~ no cumentai, mas também repetidos nl>ENER.GIA, EM' 13 DE ABRll, DE to :vederal de Seguran":t Pública, Pcr Brasil pela apreensão, no aerop3:rto ~nterrogató,rio ~specl8ilnente feIto ,pe-1966. . conseguinte, concedo a S. Exa. a pa- clvll desta Oapital, de farto material ,o téc,nleo,. de, MmlsteriC' das M~as

r" lavra; a'fim de que'fa"ll uma cexposl- contl:abandeado'no interlor- da aero-' ~, Eneq1a _e·'() tltuiar da respe~tlva.O SR. PR'ESIDENTE - sentWres ção sôbre o problema e dlll'a: AllUilo nave 'de guerra convertida B-2fi, de Pasta, cUJa gravaçao ponh~ à diSpo­

Deputados" Sr, General- Riograndíno que realmeIlte possa -Inreressa~ ao~ matrícula norte~americana iJQ 115. in- SlÇáo "és·'" órgão, téwllco, a. fim deKruel, DiretnrJCeral do Departáwen-' Senhores DeputadOS: s~m prejuI7", • f I' t t iófi -:jue 'n"j~ um pouco 'malá de pat 'o-to "'cderal de 'Se"'.ura~ea Pu'blhll, 11 nàturalmente, das lnvestiga~óes_ lJU~ &cresse, ~e lZmen e. pa r co, e re- -.. - . rI

" ,. u " ~ voltado mesmo, da maioria dos h~'Il5I- '1&lt'o _e não se !l'.fí,enda, C~ll' uro' da., ConstltuH;üo Federal, no seu art. 54 estão ~endo levadas a efeito, Oporlll- leiros bem IntencionadoS; e interêsse 'lutor,aade, .1al1çar um balde de _água'diz o SegUlllte:' .. \- llamente, se.houver necessl6ade, pnde- ttllllÜ!ncloso ,ne maus brasileiros, 'lue, fria ..Obre -a·révo1ta:' que os tatoS>C3u-

,', " remos convOcar uma 'reunião s'ecrel:l i dI "Os ,MmistI:os de Estado -são para ouvir S, E",{8" na C'onformiifl'l1a atrav.t's da. Imprensa, prOcuram mio - ,alam ').Im'!; 'li o 1"J.s. tão de\'o-~rlglldos a c,omparecer perlll1te!l do-'disposto na legislação ordmarla e mizar a gravidade dos Jatos, conlun- tadan.ente entregue á defesa dos altos(,amara dos Denutados, o Spo'ld,a no Regimento lntemo, 'A~film ,cndo iiind::i' por es"a fórma,'a opinião p'i.- nterêsscs da Nação. Falou~se iam­Peúeral ou Qualquer das suas eo- concedo a palavra 11 S, Exa. -para Clue bUca. Esta. sim, a verdadeira, !l0ntu-, bém em - ext~nllulr OS gârltrípos, comomi!lSões, qU811do uma ou outra câ- nos faca a e"poslC'ão sl\br.. (, assuntn sâ_o qu_e~procuram fazer" porque '" 1;lreColllZw:am. outros, para resr' .: omea' os' convocar-para, pessoal- ob1eto'da atual ~onvoeacl\o, Oom II e;:altaça? d~· Im'p~_ensa .n~o foi n~rn problema ,do" contrabando.;. Más eum~nte prest"r 'nforma"o-es nc"r- lJa1avra o 81'. General Rlo!\'1'anltlno confundi: a oplnl"o publICa e, ':lm, :a '.!xat:>mente conte,;tai êssc' ))(Jnto,~, .. i , ' .. [{ruel. ' pllra. estImular aquêles que deVerlaTT', l''''\lldG, ac entrar .lesta 'IlIla,, deparei

ca de assunto prêvJamente deter- . 'll'oceder com, justo julgamento. Que com o "Estado de São Paulo", do lHa.':IDiiiàdo. ' , . O' SR .. GENERAL RIOÓRANDINO as riQuezas do nosso s\110 e s'lhst'to 12, que 'mda no tinha !tdo, onde se- - KRUEL - ,Excelentlsalmo Prestdcn/e t.êm tido sa~da cl\lndestina do ,flre.-P diz que isso hão foi' autorizado, l"ol

PUI'/lf,'l'afo único. A faHa -do da ComIssão' de Minas e Enerp;la. be· sà!llamelJt~ estlmulada, quando nao desmetltida essa publlca"çâoi pelo quecomparecImento, sem justlfielll;ãó, nbores Deputados 'membros desta Co- dIretamente' oreaIdza,da. por galla"- me regozijo, porque não: traduz a rea'"import.a em crime de responsabJ- missão técnica, com a maior' S'lT,I.fa-- cl?S'.<JS grupos- all~njg..nas. com 11 cri- lIdades dos fatos. Aproveito 11 .oporru­

" lidade,," ' " ' . cão compareço aqni, para dar ,0 meu mInosa conivl'nclll de inescrupulOSOS nidadt oaJa'mfl.dUlIl ainda que a no.A'leghiI~"ão ordinária no arU",o 51 depoimento, as informl',cóps QUP s~ ~!lmentos naeeionals, li fato por de·.. tlcla j\\ tillh~ sido desmentida. Ex.

'1 '30, do RegImento Ir{temo _dã Câ~ tomem necessárIas p",r" esclarecer '!' :nals sabido e fàcllmente comp~çva- tinl':uil" <lS gar:mpo~ significaria uma..mara dos Deputados diz o '86l'"uJnte' 1a!os q\le .tanto têm emllol~ad,? a,opI- do. _50 atentarmos para as esta)s<Í- redução w.> 60 (lU 70% da -Producão

, , ",' nlao publIca e, sobretudn, a lmlll'pn- cas, veri!ícando o o~uase nU~(1 reY,lstro mUleral do Pais numa estunatlv"As cbmlssões poderão requerer sa do Pais. Digo opinião pública. 001'- de nossas exportaçoes de minprlos e . a

no Presidente da' Oâmara a au- C/ue senti os reflexos através de va,<;- minerais' raros em contrapartida liOS feita pelo 1l00001n.strador judlçial da,diêncla' ou colaboração de Mlnis- ta documentacão. cartas, Inforll1a"ó~~ dados oficiais do mercado intemacio- Funda~ao de A,slsténcla ao Garlm­tros ·de Estado, ou dirigente~ de as mais variadas, de onde se conclui nal, que dão, como orjundr~ dn nos~'l pcil'''. Cancelar (, dlreltc l1e gal',lmp~.autarquias e sociedades de econo- que o caso dos minerais radioàtivos Pais ' consIderáveis qur6tldlldes de gero nao l>, a. nosso ver, a solucaomia mlsla' ou das instltu1"ões constitui, hoje Um (Eoblema. e U'll fa~ s.tlbstãnciaq mlnel'llis. 'Não só a mnl!- par~ a err:;cl1cR<:'ÜO do contra'1ando.culturais e órgãos de utllidad~ pú- to nllGionlll eom re"er~u-~i\o 1nh'''l'a· nct~ta, a cassiterita,· a talJtallta su- A s~luçÍio ao problema' estaria numa.'bllca para elucidação de qualouer <:Ional, , Não tenho o m<'l1or eons!1'an- jeilas 1t f!evohl"lio do rejeito ra11~ntl- efhlJente fiscaIi7Rcí\<>' das _fontes 1'1'0­matéria sujeita ao seu pronuncia- gimento em aqui comnarecer pAra. vo, meJ.lclonadl\S em -colunas do 1ft-- dutaras, por Part.. dos órll'!ios cc..mpe­

.mento. A audiência nl'ío implica numa comisslio ,e no melo ele tão s'h na! ~·O Globo", por ilustre nrtlcu1fs- tentes d~' Mllll:itérlo cla.q Mlna.s eem dilação dos prazos," - nivel, respon(ler aqUilo. ,que ,me fõr La, mas também substãnci:lll mlnera1s Enel'gia, do Ministério da .l"arenda.

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2::>/0 Quarta-feira 4 Maio de 1966-do .BunDa l:~u!J'a.; da República, da Iendldo •. as amoss. as - junto com' não tsm tl'iinsito)l\:re no seio daqueles O SR. .DEPUTADO. GERMINA)"c.lili!;lli,o Nnclolla: de Energia Nuclear•. o 1l:1y,·'a!( eío dentro do B-2U. as anà- l!qUC são os responsaveís pela 'sua cor- FEIJÓ - E' muito proveitosa a ex­n p~l da rcfol'll,IIJaçào .do desatualí- I,Jes prort 'lidas revelaram os seguln- reçao e pela pumçao. Já me referi, posição de V. Sa.z~clu Códlg. de Minas c da nào me- tes ri'suli~.1os: a primeira 2~,1 % ele mo imcro destas declarações, do inter- O SR. RIOGRANDINO KRUEL _nus olmoJets. anacroníca Iegísíaçno óxido de tàntaío, 30. 5 c 3'.n de oxido rogatorlo que sofreu a .autondade Vou conünuar a leitura de algum:..currelta: em maior rigor da !fi de nróbio, óxido ue estanho, oxido de processante. '<I, agora preciso -aínda di- noueias, para que V. Exas. possammaior fiscalização da lei. que devia' t.iti!;~o); a segundo, o equrvatente em zer algumas palavra: sôbre a corrup- oem aquilatar a extensa o do contra­or.nslderar crime contra a segurnnça oxidú .de úrãnío, apresentando radica- çao..que muita gente aínda-' pensa 'sub- bando que existe no Brasil. E' claronacíoua] o contrabando de materraís uvídade de 1.308 -' esta no Bolctim sístír. Tenho a sntlsfaçâo de afirmar que, exatamente por se tratar de eon­cBtratéglcos. e considerar contrabando n,v 22,346; e II tercetrn, 9.8% de oxí- que aqueles que tentaram fazer cor- trabando, é 'impossivel precisai' a ex­111uela Infração hoje tida como 1l'\-~a- do "de tãntaío - e tudo no Boletim rupcào, lemr<l dI Departamento Fe- tensão desses delitos e lS prejuizosmente tributAria e que acarreta per- <I:l.381. ~nraminhado por oficio de um deraf de ":'''''·lIl'llnça Pública. nxeram causados à. Fazenda Nacional. Ao[I', 110 produtor, em favor da Fazenda diretor do Mlmstério das ~tinas e a repulsa bem merecida. Vou rere- meu conhecimento já chegou noticia.Nacional; em maior fiscalização sô- Il'ne.",!I" Osvaldo Erichscll' de Oliveí- nr-me a cois fatos que o comprovam: lOuvada em dados cujas fontes' Igno­b"e a garimpagem, sôbre as firmas ou la, As anáüser rorarr realizadas, res- 11m o'le!e~ II sem-eerimônía, vamos dl-, 1'0 - e hoje li. isso neste jornal _coucórctos que, tendo obtido a con- l'ec'.lVamente. -rn nntns ele 28 ele ju- zer ate -I) cmísmo, do maior dos res- de que, se as riquezas minerais eon­cessão de pesquisa e lavra, vísam lho, 2: (jp setembro e fi de. outubro do ponsaveis por. esse contrabando trauandeadas fõssem devidamente car­npl'llns n monopolízm- a produçân dos ano de .1'05, ';1ll o a denotar torta sido o norte-a» encano coston, .autor fi- readas para os cofres do Tesouro Na­ITJrllnpOS, sem sequer obedecer as dis- esse produto cmbal'~llel_' c conrrnban, nanceírc e. Intelectual, 11m homem de cíonat, os recursos respectivos supe­posições do Código de MI:,as. Vil,to deado no avião 13--25. matricula 1I0I'lE'- p:esti~io no exterror e que pensa .aín- râríam anualmente, em três vezes, oli ralar sobre o que exlste do cont.ra- americaca n Q 3 637 G, que alçou vôo da U'! nJfluenCJa dentro deste Pais. Orçamento geral da União. E' umab~ndo das aeronaves B-26 c B-25. em Brastlía no rna -:!1I Ie dezembro de Ésse homem ao terminar o mterro- noticia. que chega. mas não posso con,Trazlll. o avlão B-25. no seu bôjo, um 1B55, levando. ctandcsttna, rrauduíenta gatórl(" .oonvencído de que seria. sôl- firmá-Ia. CasilRlmentt este jornal re­completo laboratório para análise • crimmosan ente 5,5~;0 Ilbras de to rmedíatemente, teve o desptante, pete a mesma noticia. Mas. não hou­quuníca de rníueríos. Ésse equípamen- níóuto, ':1" um pedrdo ele 7.500 libras, a pew:àll(.ll ae perguntar ãs minhas vesse a sonp.l,:açào e o contrabandoto se ell'st.lna, conforme laudo de exa- :onsoan' ,al,I"? R.n·G6/1 (que se en- "ut0J'Ic1ades. o seguinte: '''Vou' sair lje substâncias mínerurs, oriundas dosme elo Instituto Nacional de Crfrní- contra nos autos I de Flávio· Faria, ue agora, QuanlC' tenho que pagara ea- garimpos, §Cl'DI'nte essa arrecadaçãonnllsüca, li determínaeâo quantitativa Belo H.J:'Wonte. para Ralph Dia!. Es- ali. um dos senhores?" A nossa poli- daria. ao Erário condições para jáele niobio e de tãntaro, pelo processo ta na ro.na 43~ do ínquérítc: pedido rua é ecucada. está vivendo outros ter pago a divida externa do Pais, ouKalman Obert.!n. Pois ~om o mate- de R Garl'alt,' Vlce-PI'esid~nte da tempos, e soube responder . altura, talvez esLa' I1l'm, chegasse a existir,rlal de laboratório, foram apreendl- Fanst,~.ll Metal!ulglcal Corporatlon. dando-lhe uma risada de desprezo. com semelhante tonte de 11.l'I'ecaclação.dus ulln':lém 200 sacn.., de confecção rólha ,7 certi!lcado T 848, fõlha 'l8 Mas êle não se convenceu. Agora vem Essa. assertiva está contida num re­especial -~ aniagem l'evest,lda de SUOs- ;)( Inquérlu: do Departamento de Es- outro caso. Na véspera do -depolmcn- latorlo apresentado nareuniãodosGo­ibn~ia Impermeável. para embalagem tado; BoI~tim de salda, declaração ge- to do Delegado Je.man Xavier, S. Sa, vernadorcs, em Cuiabá, e enviado aoe transporte de minérios - as quais, ;':11 e (ermo de VISIta 254 da aduana foi procurado por um' desses advlJ- pro Jãnio Quadros. ellto Presidente da.~pgllmlo depoimcnto dos implicados do aer'Jpnrto 'llvll de Brasi1ia, enviado gados de porta dc :;adrez quc, ant~s ~epúbllca, em 26 de abril de 1961, pe­110 contrabando. se destinariam ao ,"10 Juiz _cc Direito da l.~ Vara Cri- mesmo de serem presos os homens, los Governadores dos Estados de' Mato1l'unsportc, do Brasil para os Estados tnll1al <le~ta CapitaL O nlóbio saido. JIt. rondam suas casas e os poUcis.is, G;osso e Goiás e TerritórIos de Ron·Unidos, je 10 mil libras de tantalIta ;o"'n.!.lr.oe'ldo do Bra.sil( foi entregue ':lara defender os' contrabandista.s. Um donia e Acre à époea. AU, se conflr­com 11m !P..or médio de 60% de, o:;i(Jo :i f1rm9. Fansteel. eM Muskogee, Ok- tiéies teVI' mais uma. audácia: convi- mam {'str. e outras noticias que abe­{1" tàntalo, já depositadas na caza lah0ml\, C grupo de' nortc-ame~,:anos dou o Delegado Jesuan. aqui presen- gam l1l' De~arpame'lto Feder!.' de Se­IJe Flavio Faria. em '~elo L:ll'lzont?, explorAva no Brasil vasta reglllo do te, para uma conversa amistosa, fora. gurança ~Ubll~a, Setenta por eentoonde o qulmico Mac CutcheIl.fõra vê- Estaoo ele Minas Gerais, tendo pago, do estabelecimento, fora do seu gabi- da produçao mmeral, port'lllt.t. e ex- _lo. Essa quantidadc ficara asselltada r.oincnte li. firma Tamoio constru;llo nete, longe das vistas éUl'iosas. Ao que portada Irregul~rme:lr.... - . Além de$.Sae serln reduzida em ,face da recusa do e Terraplenagem Ltda., do Rio de o Delegado Jesuan respondeu: "O 1u- p~rte da produçao du:; ~ar:mpos. .assimpilOto, de. transportar, num só carre- Janeiro, para extração de cerca de 12 gal dp despacho é 110 meu gabinete; exportada. resta a hllensa ploduçãol(nmento no B-26, mais do que 8 11111 mil metros cúbicos de aluvlào do lel- se quiser. compareça lá", PoIs bem, ÇOntrabande,ada. No Que '-'>IlCl'rne s.llbras, Esla no depoimento -de fôlhas 1'0 do Rio das Mortes 40 milhões de éle compareceu. Não teve Jl audácia pedras preelosas e semlpr~clos~ - •20"1, Em poder de I,," '10 Faria _em cl'".Izelros. Na localldade denominada dc propor "nmach\.-lo", como se diz na dereatdOdcosnhecllme~:{Jldo 'd"IPeprmten-B I H I te • D tê M' G" possu' gru I' -,,' t· d d I n e o ervço perca, e revl!n­

p o 01' zon , disporia o g:'Upo de es. 1'1' I. ~ Jll~S _ eIalS, , I o - g na, porque ",e sen m, es e Qg? ção e l{.epl·essâo ia'! Infraçúes COnt.\.a,norte-americanos de 10.800 Ilbrns; de po.amda 10 mllhoes ~e qUIlos ~e mag- 9 dureza - conforme a sua própria a Fazenda Nacional, l'm 1962 _ a ati­G mil llbras em Govel'llador Valadares; neUta, e estende as 'Suas atiVIdades a expressão - do Delegado pro~e$'ant,e. vidade do' garimpos ( qua 'f' clandes­dz 1.600 libras com o leor de 65',~, Entre Rlos. Governndol' Valadares e J1:1<J desconhecia qne, d,entro d9 D~~ tina. De :côrdo com as esiatlstkli.S, eem local Igllorado dIsse um dos d~- a outras 10calldad~ do Estado de MI: partamento Federal de Segurança Pu- pOr tal'll de flSC<lHZll.l'ão ilJ,>quada. époent~~ - e 50 mil qllllos de' tanlah- nas Gerais, ,bem como ~m Mato Gro.s bUca. hOJe em dia, dispomos de ho- Inexprçl.SIVú o ql101!l ..'tatlvo 'la tribu­ta e1l1 São João Del Rei. Eq=p nos ~o. vlsando a expJ~}J'a~oa. ao comércIO mens da. mais alta moral, e que não tação ~óbre os Pl'o:lut~ olJt.•dos porllepoimentos, fls. 328. Isfo é ') que foi Irregular de cassltel'lta, magnetita. llé. dólares do cãmbl o negro ou do faiH'!1dic ou garimpagem, f:!i\e f: umvOl'iflclIdo no inquél'Ho, mas tenho CClIu~blta, tantaUta. ocr!lo, o?ro. ml- cãmblo oficiai que os comprem. (Mui- pl'Onurclamento da Comissão de Fi­hoje 11 oport,ullldllrfe de trazer a esta· co., agua-marinha, UrâlllO, cl'lstals ~e to bem). Digo no' câmbio oficiai. por- !lan';~~ do SenM', na justlflr:ativa. à'Casa mais uma prova do que o Cl 'e foi quartzo e diamantes. Est..'l nOs depoI- Que náo sei a ori~m dêsses dólares Emenda 2-0, publicado no Diário dCltirado dos depoimentos dos reus velo mentos de fôlhas 6 e 7 dr;t InqUérito com que i!Jes estão comprando, O Congresso Nacional. de 20 de julhO den ser confirmado 'la noite passada: n,v ~. Qu~ro re,ferlr-me amda à 51- próprio ~~ston mesmo. ieclarou que 1957. .nll. ch1ade de Venda 'Nova foi aprel'l1- tltaç~o e a malcn!!, d3 pr?ct~~o;m outros ja Unham l'ecebld(J seus ehe- O Anuário Estatlstico do I3l'asiJ dedldo um carrc!;amento "de ~28 sa"cos trllnl1taC~Q na Justiça o D s ri o e- q~es. e Inllagou por que o Delegado' 1956, a página 87, não registra 'qiml­de moterlal radlOat.ivo, depOSItado por dqral. E pre~lso esclarecer um ponto. uao la.' também receber. Pois bem. a qUer produção de diamàntes no Paiséssc mesmo .Flávio I'uria. Islo man- Amda há. mUlta gen'e que pensa que resposta que êle teve fol,a de 11m ho- a partir de 1954 enquanto as pstatí~ti-.dei busca, em Belo Horizonte ontem. os preso~ continuam no Departamen- mem de estatura moral paralelij..às cas de outros palses acusam impOrta­par!\. que esta ComJ.ssão sentisse e exa_ to Federal de. Segurança Publlca, de- maiores que P0s;'3 haver, ~osso,aflr- ção je"~~ prodnto. iTIdlcanc10 conside- ,minasse que êssc mal.crlal - e os baixo ~e c~açoes, de maus trato~, in- mar - ~. eu"sabl~ ~e antemao a qU~m rável OfU'te como de procedência bra.~ ­cartões que ai se vêem 1ndi:am. como co~ulllcávels e outras tant!';s cOisas e entregava o Inquel'lto para ser proces- sileira. Só o E$tado de Goiás colabora.dcst.lno, a América do NOI·te - estl!- até Que foram acusados o~lcialmpl1te. sado - que se t.rata de um homem com 70% da produção brasileira e 50%ve pl'Onto para. scr transportado pelO' Já aPI:esdentel. uma r;r.:radl~ fp~:~~~ Integro Incomprável pOr dólar- de da produção mundial de Cristal de 1'0­nvião B-26, e so não o foi g1'llças ao mas am a n~o acre 1 m,. cãmbio'_negfo 011 oficial. E~ta foi uma cha. A qualidade do crIstal de ,rochs.trnbalho eficiente do Departamento rliz~~ e reafl;Dlar (Iuetle.;sesd ~~:t~S tentativa. não digo de subôrno, .porque do E~tado lIe Goiás é reconheoida co­l"ederal de Segurança Pública, que estão com jlrIsado PDr~v~nto v:' I3i Irit- O tal advogado não t~ve a coragem m? a melhor do n;tundo parfi: fin..s ele-prendeu os cinco e.strangelros que vio- da peJo JUIZ e d' Ire

23d' °f s I o, d di . 11' dIzer que tronlcos e suas inumeras apllcaçoes.

1 am o noss terr!tórlo -su"ando do Federal desde o la ,e e.vere1'0. e ... rmar; 'mas c egou a P I b G lá d d t~v o , " ... , . E ajudá hoje muitos se .Iostram sur- n autoridade processante ~stáva. aln- o S em, o S. al'1'~ca 0'1, uran e ,

subsolo essa mcrcadorIa que e coma- resos por não verem. concluldo o da dentro da sua dureza dc Delegado. o ano de 1959, a. lr~isorla soma de 92dcrll(J1!' material radioativo. _V. Ex?s. P di· . desses, preSOs Por isso não deixon consubstanciados mil cruzeiros de tributos sõbre todospodemo examinar a questao. Ate o caso os m nerlos e. • ~' os minérios do Estado. Em 1959 eaparelho eu lrou,xc, para que qualquer Todb o mundo ,se queixa. j;ls~e;; hdO os motivos (I,ue o levaram àqueie ga- 1960 não houve arrecadação de espé- ,técnico D examme e veja. que teor mens estão presos, à dlsposlçaL a binete, na vespers. do depoimento. E· cle alguma do Impõsto devido ao Es­de radloatJvldade tem. Desejaria es- Justiça. do DIstrito Federal._e. já o o delegado ainda o' ameaçou, dizendo tado, conquanto sõmente 11.-Compa­fregar isso 110. cl\1'll daqueles que du- Promotor apresentou ~d r~spectlva dr q\le poderia. ser interrogado, no dia nhia de Minérios de Goiás (rua Amé­vidam que ainda exi,;tem explorado- núnl>la. Com a autor 1a ~. 0J1ran e seguinte por'5 advogados. Esta foi a rica, 236, na Guanabara) tivesse ad­xcs dentro do nosso território, vln- o elevado mvel mora o u Z q.ue 'êl f" d' o (Iulrldo naqueles anos, no garimpo dodos de palses estl:angelros .. (Multo preside ao 1l1quérito. t.enho a C:lUVIC- ame~a que e ez. De .mo ~ J~~a Pau do Arco, MUlúclpio de ....raguace-bem). Com o material que foi citado ção de que, em men?s dos 80 ~.Ja~ do :'~~Ta~~s e~~~~f~~~rl~:sadOre;~parta_ ma. 42.833 q~i10S de cristal de rocha,no processo, foram encaminhados,.. prazo da lei, êsses. h0lr\e.ns • teJ~m , tipo exportaçao, transportado por ~a.devo acrescentar ainda que, no decor- definitivamente metidos na '!;ldem,, mento Federal de Segurançtl Publlca aérea, fora o que saiu por vias terres­reI' do proceSS(l os delinqilentes os Confio no Juiz Juscellrio de Ollveira. e. à frente déles,@ste .digno Del~gaddo. tre e fluvial em cumprimento a umeontrabundistas afirmaram que tinham ronf1-J' em que 8. Exa. fará justiça e Jesuan de Paula XavIer. Existem, e contrato de 70 toneladas. we cristalpreparario para serem transportadas. acabará, de uma vez por tôdas, com fato, eSsas pressões de parte de advo- foi adquirido por compradores nAo au­no B-36, '~50 sacas de tantallta, em o miÚ' de que estrangeiros e nacionais gados. De outro lado, t~mbér:l há jor- torizados. A pautu oficiai. s~estral­divel'sos ponlos (J1It: só agora estamos tenham ·.rãnslto livre para a COlTUp- nals qU<J exerCPnl pressao noJltlca pa- mente publicada pela. DiretorIa dasconseguindo descobrir E esta é uma cão dentro dêste Pais. (Milito beml. rll amaciar mesmo as autoridade.; Rendas Internas do Ministérlo da Fa_­das certas partidas constituldas, de 126 E' preciso que se saiba eme ~-'amos que .estão com os inquéritos em_suas zenda. reglstrll para substâncias mlne­sacas. já preparadas pal'a o cmblll'- num nõvo regime e Que e'sa ,corrup- mãos, Não sei. se me estou cstenden- rals vaIôres Irrisórios" ledundalldo oque. Dllq\lele materIal. qne, tol a~ çiio qUE. existia. se ainda eXIste, já do multn. _(Hoo avo1ocft)s). fato em. flagrant.e preJuizo para a Fn-

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Quarta-feira 4as: J

DIÁRIO De CONCRESSONACIONAL (Seção I) Maio de 1966 2377

:'zendlt !V,acional. Em 1960 registrava A fôlhas 417-dos autos figura o 'no- 'por metro cúbico. li: OS garimpos, Mde guris da. mais alta gravidade. Não:384 cruzeíros para a pedra 11e crlstltl me do Sr. 'Rl1lph E. Dlal numa. guia se vêem gnrtmpeíros lavarem material vou, porém, estender-me. Mas fi­.acíms de 10 quilos, Antes de 1944, no de 'recolhimento de ímpôsto sindical, pelo sistema de bateia e retirarem- até cam eles aqui para quem os' queiraentanto, já o cristal· era pago à razão como comprador de minério de. ouro 400 gramas em uma só bateada, dão o ver. Vou ler sàmentealguns, pal"ll'de 450 cruzeiros' por quilo. No E.stado e de uma infinidade .de produtos da teor de 40 quilos, na pesagem do ma- elucidação. 'de Minas Gerais; TeófIJo Otonl e Go- mais variada aPlicação, A isso' já me teríal estratégico por metro. cúbico. Tenho, por exemplo..aqui o íntor.

've1"l!ador Valadares tem a maior Pl'O:' ref~~i, ao fazer alusão à carta do In- Pela Subdelegacia. do Departamen- me 194 do' Serviço Federal de Infor­duçno· de" p~drl18 semipreciosas. dl> q'!erI!O de 17.2.19~6, instaurado pela. to Federal de Segurança Públlc.:. em mações e Contra-Informações, dcrmundo, l?rll1C1palm~l1te água marínha Divlsâo de Rcpressao ao contrabando. Goiás foi remetido à Justiça local o Mínlstééío da Guerra. Diz êle que'·o·o turm!11111u. Poi 4e uma. dessas ~lda- do D~partamento Federal de SegUl'an- .ínqnéríto policial relativo a contra. ouro extraído do Municipio de Mauésdes que su~glU a celebre agua marínha ça Publica. , bando constatado de minérios em que é contrabandeado para. os EstadosMartha Rocha. Procedendo de Teófilo A nossa DR da Guanabara íntercep- fig-urâm o jornalista Vinicius Ba Unidos, onde é recebido por Alexotoní.. Nagib Magd )iil-Awar que via- tou, há dois. ou três dias, uma curíosa bosa LimA. e outros como lmpllcád~- Hartmann,' Chefe do Escrit6rio liaJava para .Londres e pereceu em de- carta, assínada pc-r $ senhor de no- rnstfllado pela Procuradoria Ger:i "BrMlllan rnteramencen Merehnndí­sastre de um. DC-8 da Panalr, portava me Htdalgo , 1!:sse Hld8;lgofaz lembr~r do E:;tado de oolãs, .há, também um se Co". situada na Washingtn Street,sob su~ cannsa um cinturão de couro, o C~bo Idalmo, que foi preso em Tres inquerito sôbre o contrabll.ndo" de New 'i'ork. 6. Hã, também um rela­com forro dunlo, contendo 1.833 pe- MarIaS e, processado. aparece como 330 quilos de tório no qual figuras tório fornecido à 2.~ Seção' do Estadad.t;as semíprncíosas - turmalinas, to- índlelado 110 inquérito. Ne~sà ,carta. 4, acusados. cujos nomes .ainda estão Maior da Aeronáutica sôbre atlvida­pazios, ág-:la-mllrinhas, llmetis~as. ru- Ilidalgo l'~comenda 010 se~l comparsa sendo mantidos em sigilo. d!Js- de ~trangclros na Amazônica.bis. Ora.. ISSO faz supor que dito alie- que tr~nsflra par':! determínado ponto Pela Delegacia Re!!ionnl do Depar- -sõbre a~IvJdndes de estrangeiros na.nígenu ja contrabandeavu pedras há do F:als' a. tant{j,lIt.!t, O diamante e o támento Federal do Estado da Bahia AmazôIlIca, segundÇl o qual índíví­bastan~e tempo. , urâ1llo depositados para serem embar- foi aberto inquérito pollcial para a u- d~!os pertencentes ao Instituto Lln.

O dtamante, negociado no câmbio eádos para Nova Iorque. Essa carta rar contrabando de minérios den~n guistico Internacional, usando os hl­.negro à razão de 40,dól!ires por 'pedra fOi curiosamente achada dentro de um clado por Oscar Cordeil'O e ~ulOs 'ta.: dro-aviões. monomotores, de ',650 .ca­de 1 quílnte, era valorízado,: .em .fins t;v'1 e se encontro:, em r;rosso poder. tos a Jmnrensa do Pais tem noticiado. valos, daquela organização. 'operam.de ~962, .na p~uta, a 6.600 cruzeiros. !leIa o contrabandista ~1~adO !'_omj~a Também pclq, Subdelee;acil'l do De- "num lago, cUJa~ coordenadas geográ­A sItuaeao ainda é agravada pelas outro ,que ja recebeu 00 míthões ,oe partamento Federal de Se"uran"fl. fioos são as índícadas nesse relatório,falsas declarações dos compradores, cruzeiros para emprega na compra' e Pública do Estado do Ceará tramita contrabandeando latas de 18 litros,menciona,:do, invariàvelmente, com. embarque do contrabando nonõr'o II procedimento no mesmo 'sentido' de hermêtícamente fechapas que, segun­pras de, diamautes miúdos e sortidos. que ~e refere, Em OO(l~: dos contra- apqracão da pl:átlca. de contrar.ãndo do tUdo indica, contêm substâncIasItIes aseím agiam - e é do conheci- bandistas foram apreendidos o~ resut- de minérios naquela região . .mínerais. , • .mente geral :- porque o ímpôsto Inet- tados dos exames 'procedidos em três Em -Anl'(ro. dos R.eis enéontr~m-se Tenho outro Informe sôbre con-de apenas sobre pedras acima de 5 amostras ,de cassítenza prevenícntes retidos pelo Sr. Delegado' do Denar, tra1J~ndo de ouro e pedra~ preciosas.qtllIates.. ' .' , . f do- Estado do Pará. l'i:sses exames fo- tamento Federal .de Seguranca Pú- platinas, praticndopelo bulgaro, na-

Os garnnpclros, por sua vez nem Iram realizados pelo Laboratório da bUca do Estàdo do 1l.iô de Janeiro !lO turallzado norte..americano, Josephsempre estão devidamente I1Cen~iados'l' Pr~dução Minera.I do J;IlnlstérJo de tonel:lclas de ni6blo, Peio _cals do Phillips. l1.'llse !ndividuo se utlllza deface à ausencIa de coletorias federais MInEIS e Energia, e os resultados se mesmo pôrto já foram eXl1ortadOll búlgaros e .hungaros naturalizadosnas proximidades das zonM de gar!m- encontram a iõlhas 62 do inquérito. 76.400 quiloS do mesmo produto nelá brasllelros que, servindo. de pom!Jr>s-'pagem. Ademais. como o registro de H.á também uma oferta da organiza- Exportado~A, de Minérios e Adubos correio, levam çs referidos produtO"garimpeiro deve ser provldenciado,oe- çao Leitão Grau.\>. sediada no Rio de para o. finnll Phl1llns Brothers DivI- para o estrangel1'0.lo próprio interessado. mediante o Janeiro, ~e 50 milhões' de tonel~das 5io115 MineraIs. de Nova Ioroue. Possuo um(. série de -Informações.preenc!,l\mento de ,um formulário de de hematlta. com uma percentagcm Tenho aquI ainda, para oue os 81'S. Vou, no entanto.' poupar aOS Srl_Inscriçao. é qunse sempre .0 compra- de 68 a 70%: de. 360 mlIhões de tone- Deputados avallem, dlv~rsos in for- Deputados essa leitura' enfadonh~.dor, quem. irre;mlarmente, o faz lla ladas de estaberJ!o de ferro, com 67%, mes. Posso relatar pelo auadro que :Q:.sses informes ficarão à. dlsposl~a()Coletoria distante do garimpo valen- existente !1uma área de 490 hectares; tenho E'ro ml1ós qUe em lP63 pelo an- dos membros desta ComIssão, lJllrlldo-se para pssas Inscrições de falsas e já possuem o decreto governamental tigo Serviço U'ederal de Preveneão e corroborar as afirmativas que ace.­declarações. Declara uma quantidade para explpração, pelo preço de 300 Repressão. 'foramfeitas apreensões bo de fazer, Tenho aqui duas pá'!\­inflmr e transporta à vontade o resto mil dólares, de cassiterita em são João num tatnl de 4.240 ml1hiíea de crl1- nas de In!ormações apenas com in-não declarado. Del Rei, conforme consta de .fôlllRS zelros. Essas apreensões fOl'am reall- dicações rapidns.

O númCTó de l:arimllelros em todo o 351 ~ dos lloUtoS., . zadas por um servl<!O OI'gnnl7.0do pm Vou ler ainda aqui uma partr; mnl-Erasil' é estimado em cêrca de 500 mil O relatório - conforme fôlllas 46 a 1963. sem as ('.()l1di~..lles necessárias t'? Interessante sÔbre minerais l'a~No MUll'ciplo d~ Diamantina, norte d~ 54 do inquérito - fornecido' ao grupo nara Pl'osseR'ult éflcientemente na. suli dloativos. O. Brasil, possull1~o osMinas Gerais é público e notório que norte-americano pelo Coronel Sérgio tarefa. Depois ele> r(lOrgll.nl~Mão do maiores estoques . de minérIOS _doem 1961. para uma produção de 300 Freitas sôbre as organIzações _ da De:oa.rlnmentó Federal dê SermraM9 mundo, apresenta. no seu complexomilhões de cruzeiros de diamantes. a CODAM (Companhia de Desenvolvi- Pública. depois de sua rcestrlltt'''Mão, geol6gico compactos de. grande vnlorColetoria rCl!lst.rou apenás um valor mento da AmazÔnia) dá como finali- depols que o Congresso . deu àoueie come!clal, néle, se incluindo difer"ll.de 28 milhões de cruzeiros. para os dade da COMIPA (Companhia de Mi- Departamen,to o arcabotlco ler,al (me (\ tes tlpoS de mmérios radlonth·os. NoefeItos do fi.co neração do Pará) a mineração de cas- amparo e lhe permite ta.zer a repres- Ceará, os. minérios, radiolttivos 'OC01'''

No 'Mlloirlpió di! Nortelândla, Es'ta- siterita e ouro na bacia do Rio Tapa- sâo dos .1Ifcitos feder".is. posso mos. rem,.em pegmatitos, No Rio Grandsdo de Maio Gro5soém 1961 havia jós, com uma produção mensal de tmr que no Ano de 1965. quando o do Norte s1l.o encontralios, na·chama­uma 'producã~ de 3' a 4 milhões de mais de 100 toneladas de' casslt~rita DePRrtlllne?to ainda. estava. em ()I'. da zona d? Borbo~ema: e- o mesmocruzeiros U()l" srmana de diaman'es e 300 quilos de ouro, e noticia. que llo gànl7.aÇI!O. - Iluando a DepartQmento ocorr.e em lelaelío a Palafba.. Em Mi­No .ent;nt.o '11 a.rrecadação era n~la' análise, do material -eXistente numa ainda' nllo tiuha as 8uas delee:{lclas n:s Gera,is é .~lflcll a.valiar a pro(\~-.Jl:sses são dàdos extraldos de relatórló das áreas indlea . grandes ocorrências regionais installU!as ou "eoultl'ldas. ç o ele mineraIS de tlrânio. . .•encaminharJ" pelo administrador lu- ele tantallta: dá como finalidade da. sõmente C0111 o número de 8 dele1(l\- As duas mais Importantes rOl!lOe'.lIdicial da FAG Fundaclío ele t\u"iUo COMETA (Companhia Merca.ntil do cias e 2 subdelegacla.s. portanto sô- brasileiras em" min';rlos de tório 11aos Gl1.rimpCll'oS Tapajós) o comércio em geral, cOm mente em '10 Estados do.BI'Mil, o De- urânio estão rsituadas em Poços de

. • I . os garimpeirOS e demais trabMhado- partamento Federal apr~endeu mel'· Caldas e Araxá. Segundo os eatu-. ,Os. preços bás!cos e o s:stema de res, das ocorrências; a compra e ven. cadorill8 de contrabando num valor dos de Ri!sk Fraya, encarregado oe.lo

clasSifIcação pala a. comelcialtzação da. de cassiterita e ouro. com uma de. llO l)llhlles de crUzeiros. Isto, rllnl- Depnrtamento Nacional dI! Producf\ode diamantes nas re!fH5es do To<;slltlns PI'odUção semanal de' 11 toneJa.dasde to, llÕ~ente em 10 Estados do BM- Mineral de pesquisar o planalto dee Aragua.ia, em GOIás, em 19ô4 são cassiterit.a e 15 tónela.das mensa.ls (ie slI li oomente enQultnto o Depa-rm. Caldas, aquelas jazidas de minério deos da tabehl que. neste ato, llO'l$C en· tantalita de-lO milhões de cruzeiros mento se organlza.va.. Neste nno de zircônlo estão concentradas em tMnotl'egar à comi.sslio, .• Isso é o 'que está. indlca.do nesse reI':' 1966, qU01Ido estamos dedicado. em- de uma. reta de 30 quilômetros d.

dG:ltamos anl1all

jnentet712 Im!hoes tórió que foi encontrado na mala dos bOl'a engatinbando ainda, l rep!'essáo comprimento, que se estende. de Cas-

.e a1';'5 eom II Illpor aç"o d.e dife· contrabani!lstas Oferece ainda o efetiva., acredIto que o Del»l.rtl\mento cata aM a .la2ida Porteira .GrA,nde,rentes' ~lIJOS d~ :ntuérios e. ~mera.is. mesmo relat-6rlo estudos da regilio do Federal de Segt1l'M~a Pdbltca anre- ao sul de Poclnhos do -Rio Verde,dos ,quaIS o nosso s.olo está ,repleto médio e alto Tapajós no Estado dOPa. sental'l!., no fim do ano, uma quantia contendo, cêrca de de~ mll tonel~dn. '-,(fls, 3 dI! Informaçao p~estadll pelo rá por melo da Interpretação de !flto- ~e ttpreenslles que -,e não quero di- de óxido de Ui'Anlo, E' o que di~ êdSIlDiretor Tecnlco da II)COl~llbrac S.!.',l. grlÍfias aéreo-Incllnadas, trimétrlc!1s, zer ,ndmeros - aeredito Rerl!. 'Supe· técnico._ Segundo o geólogo' Dlahnli

No presente cáSo 'do eontrabando mapas do 1'10 C:as Tropas. resultalltes 1'101' várias vazes Ao ll.l'1'ccadaçlio em Guimllr~es, a ocol'1'êncl8, mais iool1or­aéreo de lUlnérlos pelos norte-amerl- da restituição' p!anlmétrica das mes- 1965. Tenho esta. eonv!cfllo. tante de-monll2lta é a de CôrreA'(\ d..canos, não fôsse a. oP9rtuna e eticl~nte mas fotogr~flas, A carta do Conselho Po~ af podem os Srs. Deputados Ursa, em Sâo João Del Rei, ond~ Clatuaçáo do Departamento Federal, Nacional de Geografia. bem como os ver e avaliar a eldens!lo do contra- volume de I'ocha se estende por vintssairiam do Pais, ,além da tantalita e resultados 'obtidos em verificações de ba.n~o no Eraal!. ' qullÔmetros de comprimento por d~~da coIllmblta, oULI'as substâncias mt- campo anállses qufmlcas e ensaiOs de Para dAr uma leVe hn):lressão do de Iarp:ura. A reserva' de óxIdo dsnerll-is extl'!lídas do Rio das Mortes, benefiCIamento minerais de tAntalo, que slgnlflcre o contrabando de ml- tório é. de 38,500 tonelndas nessemais o bwlo, em qua.ntidade de 300 na região comprovam a existência de nérlos do Brasil, lllU'1l o exterior, bM- morro. Os depósitos de Bal'1'eiros dotoneladas, com o minlmo de 12%. p.m garimpOs'de cassiterita e tantallta tarla eltar apenas algumas das inl1. AraxA podem sel' dlstribuidos dn ~e.poder de grupo de estrangeiros. Afora extremamente ricos. • meras lnformacões recebidas ofielal~ gulnte forma: hematIta, 98 milhôelÍisso, havia a possibllldade de aquisi- . mente pela Dlvlslio de ,Rell1'e.c;.ql\o no de toneladas: lllroclol'O, 9 mllhõs.sção de 90 toneladas, por mês, com o 'l;:sses relatório inform~, ainda que os Contrlloondo e Descaminho. do ne- de toneladllS: óxido de ni6bio. 4 mi"que cont1'o!l:.rlllm aproximadamente aluviões enco~trados _tcm espessur& n~rtitmento Federal de Segurnnoa lhlSes; óxIdo de tório: 130 ml! tone.80% do S\l)Jl"mento .do Brasil. que varia. entle o m~.tlmo observado, Pública, ent.re as centenns e mais lOOas. e óxido de urânio, 90 mil. Ent

• . ' . de 10 metros, e I) min!mo de 5 metros; centenas que o mesmo 6rgão recebe. outros Estados as ocorrências são d'.. Quan[o M mamo. o mesmo grupo q~le todos os testes feItos mostram in· Todos êsses Informes estlio sendb oa- Intertll:le puramente mlneralóítleo.Ja. conf.avil. para envio aos E.stados dlClos de minerais pesados, como cas- éaloltados, estâo eendo pesm1ls",dos No concernente ao contrabando d'Ur:!dos. com. ~ t-oneladas dispomveis e s!terita. enquanto que as· bacias <los n{tr(l. no momento oportuno. a Divisão taIs minerais. temos lndmeras denún';mlllS um adiCIonal de 2 toneladas por 1'105 maiores mostraram tra.tar-se de de OperaçÕes entr~r de cheio e !9.- elas encaminhadas à Divisão de R~­mês, conforme carta datada de 20 de uma das regiões das mais promissoras. zer a reDFe!lli4o devldà. ' pressão ao Contrabando dentre lUIIjaneiro de 1966. que se encontra a tô- sem contar o ouro" que apresentll. con- Podeda cllitlr aqui' o 'relatórlo - de quais, por se tratar de camunieacáflhas 431 dos autos ao lnqul'rito, centl'ações estimadas 'e~ 150 gramas pág!nM e pAglt'll\S de Info:,mes, al- precisa, a protocolada em 17 de mal"-

Page 42: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd04mai1966.pdf · DIJ.RIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) 89. , 76:-Exterior. ..- . Pan\: Maranbão: Piauí: Armando Carneiro

2378 Quarta-fefra 4,.,..,.._ z

CO de 1966, relativa ao contrabando Deu o Dl"artamento Federal de Se- em Marlngá existe um outro. mas óx1do de Untalo. Isto está clISUín<:lo,..éreo de materiaIS atôrnJeos, que es- gumnça R"lbllca o melhor de sua con uão tenho a confirmação dêste. hoje, mais ou menos 200 dólares por'tarja sendo Jevado a effllto no Jugar tribulção no sentido de resolver o CII- O SR. DEPUTADO CELSO P.4S- quilo. o que daria 276 mil dólare.r.denominado Lavrlllhas, no Estado de lamltoso problema do contrabando de SOS - Os dois aviões anunciados Com o dólar a. 2.220, dariam, em cru­:Minas Gerais. Sóbre a el\Jlloração ele minerais e mínéríos, ao participar por V. Ex., B-25 e B-28, são de zdros, 812 mJ1hões. zste o valor da.mInério radiativo, no Vale do 11,10 com a' Presidência e mais tr@s AR- grande porte. O que está em Três apreensão de ontem.Poe!', exportado para o estrangeiro, sessôras -da Comissão IntermJnlster!al, Pontas é um a.vlão pequeno. 9', sôbre , O SR. DEPUTADO CELSO l'AS­:fJ~llram como maiores Mmpradores a instltulda. por um Decreto do Govêr- o de Maringá., não há confirmação. SOS _ MUito grato a V. Ex••

Franca, a B6lgica, Estados .Unldcs. no de 23 de abril de 1965.'de cníos Comparando esta verifIcação so II aIlúrsla e Alemanha. Há, alnda, uma trabalhos resultaram ínúmerog pro- noticia, ínlcíalmente dada. pela. ím- O SR, DEPUTADO PLtNIO LE­ô""'ú"ch pmtocolada. relativa ao Jetos de lei, decretos e sugestões de prensá, de que se tratava de contra- LiaS - Qual foi o teor de tãnt.alo?eO""~r~lJ(tndo de alela monazlUr'! pllra m2didas que, infeli·mente, alndQ, r.e bando de cassiterita - considerado O SR. DEPOENTE _ O teor de

,0 T1··'~J~I. e muitos outro'! do(.tUnen- encontrall1 em estudo, pelo alto Poder que a cassiterita, pelo seu valor 1\OS 'h dW~ ,me não vou Ier; P~rtlcula:men- da República. Éntre os servieoa for. mercados Interno e externo e pelo tãntaío exl.stente nesses tillnera.... vo ct" {'''''flderndo, ' caso que resultou mulados pela comtssão, flgumval11: grande volume, não seria, econômtca- Jr ate 50 por cento ou mais.1"" ~rJ~,~o dos norte-ameríennos, do o restabelecimento do serviço de cln"· mente, mesmo em manobra. frallon- O SR. DEPUTADO PLH,IO LE­::a-~11 Inl..resoo li S~r!lnr,a Nacional. s!flca~ão. tradronlzac;ão e avaliação dI! tenta, eontrabanõeada ou transporta- MOS - Nesses minerais pode Ir até:P('~"'P, "'!l poder dos mesmos. foram pedras preciosas. semíprectosas, em da em avlão - pode-se chegar à c:o;'- 80 por cento•. Lá no Nordeste. 'Por~m·onl1dlcfIlS Inúmeras amostras de bruto e Japidlldlls e ainda das orna- ctusão ile que, realmente, está earac- eX21;lplo, vai até 82, 110 maxuno.lJ1'nérlo de exoortacão proibida. e por mentais, destínadas ao comércio m- terlzado o contrabando' de míneraís O SR. DEPOENTE _ Citei os 50

f~:: ,,~"1: t~n~[::~~onã~o~e:o~d:~:~ ~~rn~d':s::::in a ~~çã°ap~~e~:iÇg ?:s ~~~~~:~,e~~~~~,:oo,~~~a;~;: ~.~~~~o,~~~:f~::~~p~~e~~~t~elo l)~nllrtnmento ~erl11. Com ex- Poder púb,lJcO com a melhor arma de lação proibida pelas leis do nosso ,cn~~n rIo, P'lt'ostr..s de m<flI, a qu~se aue dispor ~, no combate ao contraban- Pais? outrlis regiões eXista até 100 %.tot·lldode deY"s. submetidas A. análl- do e ao descamInho dessas riquez,'lõ, O SR. DEPOENTE _ Está. I,)!!rfei- O SR, DEPUTADO CELSO PAt!-t'n T"'~ )nhor'l.tórlos ele RIlellometTla de Hoje eu Dronenho.também que sela tamente caracterízado. !:lOS -'Muito grato a V. Ex•• J?03bOS"·~..i. N"cll''tr e, -postl'rlormente ao 'considerada ftItral'.Q,o penal todo m. concluir, Sr. General. que entre ,"s:r~.H"lto dI' E'nerr,ia Atllmlca de Siío cito IIdminlstmU"o fIscal referente a O SR. DEPtTI'ADO CELSO 'PAS- presos. alem' dos reroríôos e aquéíes1""10. 1"l'vehr.ltn tpor de urAnio su- substâncias mínerats, em geral, oue SOS - Nesta caracterização, Sr. Oe- que V. Ex'I, por motivos perrettamen­,..·-1~r no ",,""t_.,.fvel nnra alie o J)rO- acnrreta t1erd"t dos Impostos dev1l1o~ neral, além dos norte-americanos com te razoáveis não pode declinar, LX1s­ti,,'., '''111 do "Pnfs. Assim, de lluln7!! à Fazenda. Nacll'!UI!. tido no a.tual prisão preventiva. decretada, existem tem funcionários federa.is ou de lUlUS-J'~M'~M. eonfo'"'Tle demomtTa o eer- estado de coisas como mera Infnl~lIo cidadãos brasileiros detldos? quer ó;giios da administração PúbJIca?t"'--tl(l de "náll'e do Departamcnto tributária. PrOllonno ainda a·inst1· O SR. DEPOENTE _ Sim. Vários. O SR. DEPOENTE - elm. n, afj- lilJrnlor~~lIo Mlnpral, do Conselho tuicão do monotlÓllo estatal para Q Es· com rlsão revenLlva decreta- proposn», vou esclarecer: no Inrlue­~o"'·"pt de F.""rl!:Íll Nuclear, 00: comera dos produtos e a Rsrlmpagem da~~ Sr :fa.ulo P~e'ra Leite a bra- rito pl'ocediqo, figuravam elementosJ"'~"te U"," !leU.OU 'I'''dloot,lvldade In- l1emI. is~o daria ao G01Iêrno uma S1Jt!J Wl1d e outro' Há lambem !Ia Alfândega de BrasIlla. O Senh.;r[1'0'"'' fi 1l11~% dI' urA.nI0-238. percen- r:mlldade ~edl!lJ" de todos OSi1J\"O. os ~~e ior~ presoss.Il,1 ~lldrll":ul~ Milton Alves Tostes e d~mals 'i&llist'''l m~'Cfmo T1arl' que os concentra- ~as no se o; e vedras mec osas de ontem cujos nomes eu me liuto estão comprometJDos. São em mlmpwdo. nosMlm 1m,lr t'fo 'PaIs. dispensado COlll oante <I d~sto no Artlao 5!1 a. dar r' UI', são exatamente os 36cios de cinco, todos 'enVOlvidos no nqué­o ~"n~!'l!"i,,"~rio d", dl'voll[elio do re- ~~o/,D~creto ~e ~}38. cl d"l~da d~ de'FiJfv:oqparfa, principal responsá- rlto e denunciados à JusUça. Posm,.11'1'0 'I'"O'lolltivo. As mesmas amos- - '\ pro urRO na o!'la e OUTO vei e sócio dos estran elros que se en- informar ainda que alguns já :;li"alJ1~q revell'ram. n'\ maIoria elos casos "0 Banco do B....sil. lnstitltlda. p~ll1 t d tid ri·· F la. o substltuidos.:!,p~c"ntallem maior de urânio nos Y"'-11r.sO27 ri" l'lTJM04"'!. que têm sIdo con r~m cI os. da~loh ar fi n O SR. DEPUTADO CELSO I 11.15-l!"'''';e~ Clue pe pfotuaram no InstlLu. fl,;:uras lltlllgo,das e letras mortas n"l acusa ~a or,e:tt~ a~;giut~m~~~oU: SOS _ Além dos da AUandega, Ll'l/I­t" d" ]"tHlrll'l.. AtIlmlca elo Estado ele e"'1l[TIInh..rlo d~ arcaica legislação que tew ag tos E d J:êle n- tem flmclonárlos de outros setores !laS~" Paulo. Picou, nortarHt" vroban- r!'~ .~_mp~~rlaD· 't d - d'l ~:ng:a:ose eprecis:':etR~ e~.500 ;:l~"g admJnlstração envolvldos de!mnCladD:!.if4-oonte C!"1"tIcterl"tlda nos autos a _ s....... .s. epu a os, as cc ara- d t tallt d" t lno! I' A presos ou sob ameaças?I""•• H,,", cf" exnortll,t'ão clllndestll'l9 ,,0C!! que tenho a f9.7Dr, r-spe1'ttnçcso ~o a~to v~ue mõsl~~/~s Vm EX~~~'LIlI O SR. DEPOENTE - Nilo. Foi dr-do m~t"t:nl~ n1tcleo~rR de tórlo e mll.- ~ill~~cÍra~;~1° ~ent:.s.n:.;:~~osded:t; ged~jnhÓ que me fol~tTazido de 'Be~o n:mclado, um pouco preclpltadan::n- 'llfo. p .. .,tl", do b..rila. eon.idcrlldo, C l~ 1 d gn dot O t HorIZonte e qu" faz parte do toie t., que dois funcIonários do Depa.:,a­}'leIo ft,.t1",,, 411 0'0 Dpereto de 19 de om.~ :i

d" ule

d"S ar o pellúabrl, ll- apreendido com; um dos clemen!.Os mento .. Federal, em Bclo HorízOl1te,

tp"'"·,,lro dI' 1963. 1"0"10 mnterlal dp men", .. e era e e;:urança .C9 s' revlstas a o "m- estllvam envolvidos neste contraOi'ln­~t'!'''~~!IC'' '!lar..· .. "ner"la n~clo..r. Nlio de rccur~OlI mnterials. como hellcotl- ;:s J:0n:aJ;ão B-2G~ ui e~tf, 110. Mas, posteriormente, cons~ai.l!lb" nlltl"ce d{lvld<t t'fe oue. al~m do teros, avIões de grande e pequeno Se~ossas Excelenclás 'colo~are~ ó que o fnto não era verdadeIro. JJ;"'a­pl"'l" el. r""trnb..no'lo néreo. nrev\.tr norte. para d'DOlt"i~OS ltnnr,oyísadOS

dem aparelbo dêste lado êle não acusará tamente os dois servidores que' fiz

IY'1.. I."'!I~I .....lln l'enal comum, dom eqm1lO« c an e.q nos, me os mo ema,; . ' transportar de Belo Horlzonte ptíra."no...S., da 1..1, houve. t"mh~ll1 erl- dp. teleCtlmunlcaclíes. h•.bl1ltando-o l'Rdloatil

vidade'd mh~' se._ o. puser~m serem interrogados aqui em ,Bra.,Cla... t ' d~sse modo a wm Igualdade de "r· neste ocai on e .. es", cur .lmlU€- •'''o;, 1'0'1 rn R Fle"~l1'al'lp", '?-T....I"" ..t, lf- .mM. lutar contT o' crime que mal.~ 11100. aI estã li. radioatividade, 'Temos foram os autores da prlsao de ..?aillc.l'i'''_:~ "", l''mOrb.... o clllndestina do. pmpobrp~' o no~ rico 'P1Wc. n.ludp'll- aqui um outro pedacinho sóbre o (I~a,I, Leite, Com o ato pmticlldo, prend~n_?' --1". nucl,,~~es enumerados no do eT'!fl lher h alol es ~-tl para malor precisão vou ler s. Vossas do um dos maiores llontrabandlstn.s l1e,:.\1"'''0 1I4 d", I,el. av~ d-em;a~n~ccoque v"J 'l~~cando Excelências o que 'aqul consta. por- Minas.Gerais, tlcamm redimidos lia

n,-n. Srs, Oenutado,q, não vou can- IIlIQII temfvefll aarra" l'i\bre o no..... que nlío sou técnico em mlneralo.;la. acgsa~~o qgi.:=~~v6ELSO t'AS-tir>"M" a. loitura, mil! reportar-'me- O'°1ll1utlt"'''do Tesouro. Em o que ti. Dêsse materllll - não quero c.l';ar o .'el ~q m~rJlrJ'Ill !'1"f!ve'ltlvas e remessf- nh" a dlaer. local - fotllIn encontrl1dos clnqllen- ~~posSI.:rV·G~ralfLn~,:.?rr$Oef:reêUg~lala'l'P. "lIe t(l...p'1l Intere!~l'm ... esta Co- O SR, Pn.ESlDEN't'E EDILSON ta e dois sacoS de' anlagem, pesando ça,. """T C<> -... ~1l1 1<t!'n(t. o Jln""rtame'lto Federal de M'ET,'Ul TAVORA _ Srs. De"lItadOll, aproxfmadamente quarenta. ~ülloslS. :i~e'enas condições atuais do De­fl"~l••nn.... PObllp". "tr"vf-! da.. SllM MnelnlCl.. ", exnosleão do S1', Dlr..t~- cada um. Foram ainda achados se- g~ca mal~~aP;~er~~~e :eeg:a:;l~A~­!).'~N~"'~!! 11 subdelp<l'''ciu rell:lonals, ('leral do DI''''''l'tamento Pl'deral de tenta. e seis sacos de pl:istlco, pesan- _ e' :mesmo que Organl2ad~gest1ve'!.S~l',,'''~h,''o todo o terrlt6r10 nnclonal., 8-'1lrança Pública. vou conceder a. o, uns pelos outros. trinta 1u1los, '1m ssf e1 d ter tet!''''-~" 'delldobr"do em esfor..os,' li. n"l"VTa <los 'Oe'lUt'!lIn'l. de acOrdo nllll1 total de cento e vinte e oito Fa- - :~aban~~ v e h ou a. nunrin!nf!'ll'l de 'Tl'lmr.O'l fllIr", prevenir Mm" OTdem d" I11Qencllo. :Assim sen- COs, que se. avalla.m. ainda uns .,elos ~t~a • a e' t~em que ouvesse. tai;I. '''Ime. CO"t1"1l bp~., servf~os e lu- ,{o, 119"'0 A naIQ..,." Inicialmente. ti" outl"os. em 4.600 quilos de tantalltll. órgll,g:oJ:7.dn ~~:ue_ c;a~~b~1 'lU roat~·."-·. d'1 TTnl1iô, Mas. '''''rp. o CI1ll(\ 04nt'... .,0 Cel.o Pas.oos, , N'a' presente demonstração, o conta- m QÇlI(l ca ••115"ap{fl"l) da s'lld" cl9ndp~tlna de n SR. DEl'Tl'1',\UO CET,so PAI!I· dor Oelger apresenta um metal .l!- m~teSR, DEPOENTE - Perfmta.-}nInel'als. pouco tem pol!1((o fazer, AOS - Sr. Diretor. ouvlmOt( com cundárlo denominado tantallta, qUc O s'Ft DEPUTADO CELSO ~AS~'''t'P F6 'POdem "mar (lIIando ca. "fpnrflo P Mmn.lc1ío feltll por V. Rx" n~ase sempre vem com a betam.... 80S _ 'Neste setor sobretudo a 1ill:hrl""71' 'h a InflorAD 'Cm~l ou CT1- D~....lo. InlrllllmPl"te. louvar o zIol~ E ê~te pequenlnho que exibI e que foI cal!zaçlio caberia 8.D !l[lnlstér10 dam~ rle eontrllhando, l'l1'e 11ã lIe e'lt'lf nIIo+'l 'Pelo Denaro.unento Fob Fua dl~ BVl1l1ado pelo computador com endo Fazenda, através da flscal1zaçllo dosf1e........~ df!Tl1on.trlldo como ato Inllll- Z-fto, dno comh'lte tellO crtmte rle con. 1),2 e 0,3 de urAnlo. E' o llue vem pe- tributos deVidos pela exploração e..., I d ...... .,aban o, mormen ne.~ e caso ne vado nesta parte S'gunllo o Doutor tI"'· li 1 t<u"" l' eX1Yln orão "e t'll~ produtos P1'eOOllnA o PRIII e a Imnrens<t, cm... Dert.z FreIre Batista' técnIco do Ins- even ua expo. ",ç o· regu ar e. ;na_\\­/Íl'm o nll~"mlll1to de dfrrl'os'e Im- m'101l,,'I dI' ~Pn1l'ntOll l!lItranaf'l,.o'l n P tlt to d P I 'Radl ti d ralmente, à atuação daqueles urgaos1I:Ir"';' r1l'v!dos. nu Illnd"l sem ,ll I'tE'n- ".~·lclpa~lío dll 'Cacloml1s c<l1"nll~~ Befo s:o~o:~u ~~e boa o:u::kde~ maIs ligados :ao setor de mInérios.~-'" nto dI! dptprmlmA'Is forrnnlfda- /iP••a. rontrob"pdl.hlll P9~el I""''' 1\ ta tauta. é ' in 1 Is l!:stes devenam concede'l' as licençasHeq I"''t!rls. O oue OC01'rP. quase Rt!m~ "/lI'\P' de nerll'1lntAs bre:Vés 11. V. ~. "ldst~ atualm~n% e;~ ~~asi~ar::l~~ para as explorações e flscnllzar, evf-~P, 11 t!u~. 11lIrpreendldo o eX'Plora- .dendend"-"''' mais naquelas que S'.lS- • , lando que se Infringisse a. lei '10m BC1or.... pondll+{lr n M,.,.".po'lor ou 1'0- cl'''r.m dóVldsg mineral, com pouco nl6blo, tem pre- ",..portação de minérIos, de valor ~.st·ll.·

mA'c'''nte nl' nrát1.<t l""e..,,lnr e fi'" pnd"'I'llI. V li'$' 1tl!o-mar ql'lInhtll rOs especiaIs. E agora, com a 1:11'!1'1"lJ téll'lco dItos atOmlco5, l1SSoc!ados &gnl d~••p. q~l1erO d:l lIt1vM"de, dltl- "el'Onll"pA " de aue tino!! foram do Vletoom, o tãntal0 é um metal de outro. minérIos de menor Importàn­~)lmpl1te (lpclnrprA lt " .. rd..delrll. dl!.'- an.perldld~F ne_t,,, nnpraçl\ó'de com- alto nanto cfe fuslío. mado l!'eralmlmte cla, mns qUMe todos lISsoclados. Per.tinncll" do mO(/11to. m!"o."no oue' se blltp "O c"nt,....h .. .,do? ,pm foguete8-, turbinas a jato e 1lCÇllS gunta..la entlio a V. ~, sobretudo""at!' de rempl;sll, narll, o ..rlerl...r. n' fl~, T1RPn"1'1"!'E _ A nrlm'!lrn eS1)CClllill De alta reslst@nc1a. E' tam- r.om n curiosIdade de representante:&t"~am (file It~... ll"llp~.lo p", Inll1'\o- I'''rOI1A''o (1'11' '""011 o contrnb'\l'llln p bém l1!lado em ll~as esllec'als. Esu. da Recdlío em que fortemente ".ouve~III tle tran'(orml'lcfto 'pr6nrlll 011 ""e eqtã ne"fl'ltlUIl"nte c'lrllct<"TI~"d'l 11 li. otllnilio do técnico. e não, m1~!1" P.SSll l1çã, crlmlrrosa. - Sáo João OeI'~enrl~·10 a. CI'l!1'\"1'ct'lntpg p"~m-lz"AM ",,~ dpn"l-"ntj'lll d"q 'l'M1S. foi 11m Ocorrem minerais, como 11 tantali a. Rei - Sê /I. fiscalização do MlnJsté­do rnmo est.àbelecl~.A\: no Pnfs. 81\1- ,,'lIl~... 'B-Zo'1. que "",lu l'm deze,"""" funlamente com o ni6blo, e 'JlJUOS rio da F'M.enda, pelos seus fiscaIs cie\to n eMo PDl 1!11e ~I'f~m ....nn"'.rlo~ f/p HI~5: n .egundo. um avtlto n.'r. bem como terras raras. Também Rpnda, Tnt,ema. lotados naauela Re­fIlt..~l\ o p~lme "p.fl",..~J'<t. ""'~"I) " I~, ""r,,~nd\r'lo, .. nue !(! eneontr. " pode ocorrer juntamente com o ulâ- v.llin. f(ll dlcao;: se e1Q. colaborou nf\!rrf"'u1. ri<1qd t! ""...,,,,.,t,,~,, ~""'-''''"<t,, ,,..~_••• ~,, 'ri, .T" ...~.., "110 'Q"'O'lort(l 010, o que acontE'ce na eUXl!nlta, na verJflp...." do nlclto nenlll. ou se h'I!!-

~~j] " ~'..,,,lp••rln-4 (f" In'.Mr." •••. cfd '!'I~".111n' Q,.p~l~O. "m '"vlli" "'." be'afltA e nlío 'DOlillfassita. Dali .... VI! o'!JII"~o ou mesmo llç!lO crlminoSRI. 'I, ~.... 1'".."-.1".. """'...I~~~.n·. ..••" .~. ,"-,'1- n•••. !"....." i'. '\/C" A' eOll qul1oll. brutoll, com a redu..ão ti" dês~e. !l~entes fl!;cals. no sentido elelos p..óprlos órgãos !:lZendlirlos. nas Gerais: E temos nol.fcla. de que 30, ~r cento, dariam 1,380 quilos de propicia.r o contrnbando.

Page 43: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd04mai1966.pdf · DIJ.RIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) 89. , 76:-Exterior. ..- . Pan\: Maranbão: Piauí: Armando Carneiro

DIÁRIO CO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1)' Maio de 1966

o SR; DEPOENTE - "Não me cace barro .humano. O Idto é que houve gulnte: existe concessão de e~!llor"-l O SR, DEPOEN1'E - O Dr , Jesuanexaminar a atuação dos demais ar- essa 'pressão llolitica e, se ela se cxer- ção, em Al·ll.ltá, Minas Gerais, 11 tirnla· vai procurar para ver se .encontra ogr,os quenão estão 11 mim subordlna-. ceu, 101 naturalmente tentando - e DEi\1A _ ereto que distribuldG.:ll, de nome da emprêsa, porque de momentodos. No que diz respeito \'.0 Minis~:Io estou "certo, sem resultado. sem éxito minérios e aduboS, A semelhança dos não lhe 'posso dizer, É provável queda Fa~nda, POSllO afirmar que a de- I deter a marcha das -Investígações nomes e o destino da exportação, que esteja aqui. se estiver, eu racníto.flcli'ncia de pessoal humano êfàO conduzldas com tanto patriotismo por é o mesmo seguido geralmente peJa O SR, DEPUTADO OELSO PAE­grantíe, que os ngentes necessársos V. El;~. V, El;~ rereríu-se, tambêm, DEM..I\ justificaram a mínha pergun- SOS - E compr~enslveI, pOrque me:para a fIscalização no Brasil inteire, no curso de- suo. exposlção, a' lev'&,:tt.n- ta, poís essa DEMA, emprêsa, formal. reporto a uma raplda passagem, doCOm os eleitos atuais, não darIam mentes aerofotogl'Jlllléb'icos e li. sua mente brasíleíra mas controlada pelo seu reiatõrto, e não estava mesmo cí­jiara fiscalizar, eficlentemeltte, o :Es.- conversão ~Jll .~:p!antas planilIlétrlUlS, grupo síno-ameríoano wac.hang, já tado o nome, Dai a mlnna curlosí-;tado de São Paulo, De modo -l'le a obtidos pelos responsáveis pelo coa- explorou com zêlo predatórlo '.0 sub- dade.atuação dõsses órgãos i'la Fazenda, 'no trabando, pNos contrabendistas );lIe- solo do Ditado do nosso colc!>a-- PJinlo . O SR. DEPOl':!~TE -;-. :Nlío me Te-meu-entender, :posso dizer,. é orecã- 50S. Essas peças, êsses doeumentos á d E f I It d drín. contudo, não notemos omissão foram encontrados, talvez.. em suas Lemos, de I tll"lUldo, rem proveito cor o e 0. c ano o nome l\, em- .

trnb II T 1 para o seu' EsLado e l'a.ra os sUperfi~ prê~a,' ,nos seus "'~ a lOS. a vez o mcu .'\$_ lJ!lgngens. ÀS lnvestlgações etetuRctas clâríos, quase tOda ltl1lta, , O SR, DEPUTADO CELSO l'AS-sessor esteja em condições de melhor permitiram revelar o modo pelo qual O SR. " DEPUTADO plit.r..rro LE- SOS _ Br , Generfll,' para não meaprecinr /1 atul1t;iío, dêsses órgães, por- roram obtidos' os revsntarnentos: se MOS _ Foi ma1s no 'RIo Orande do estender maís e não privar os meusque com ,êles liôou diretamente. /:ie o feltos pelos próprios contrabandístaa Norte, nobres colegas da Oporlwlldade ds :Dr, Jesuan tiver alguma coisa para ou se' obtidos de particulares 'ou de '0 cru., D'''''''U'1'ADO O'''''SO 'M' ,,_ Interrogà-Io, queda fnzer a V. Ex* 'esclarecer, cu lhe passo o microfone. outros órg-J.os que tenham porcedrdo a ",.v =- '".. .'~ ...

O SR, JES!JAN DE PAULA Y.A- tcvantomentos dessa natureza 1 "Co~- SOS - No "Rio Grande do Norte e umas últimas índagações. Re!cri1bS!lVrrm. - Respondendo á pergunta do síderada também 1l ctrcunstâncíe de mnis ao norte. Da.i minha !Jldo.gll.'llW. V .E'I,' ao material., •.tlustre Deputado. relativamente ;1.' 8Go que está em vigor, embora l'.ão_l'a~l:tl- Porque;·se não llâ talha no nome, ao '.0 S~. DEPOENTE - l?ernülll-me,João dei-Rei, ~6 'Posso acrescentar o cado 'pelo Congresso . Nacional. 'um que creio, trata-se da mesma emprê-' nobre Deputado.cClmprolnl?tlmerito de um dos etemcn- aeõrdo entre o nosso Pa"s e os ESta.. ss, pois a ele. foi deferido pela Co- O SR. DEPUTADO CELSO PAEl-tos do MiIllstérJo da Fll2endn, fl..':t'llI dos Unidos l1a Amérlea' do NOI'te, per- míssão .N'aclonal de Energ-!!\ Nuclear SOS - Pois não.' 'de bóce. de mínn, 1;OlnO são comnmen- mítíndo M aeronaves militares da- I> poder de exportar o 6l(ido de níô- (5 SR. DEPOENTE - Acho quet~ ehamados, " quele país Jazer o levantamento aere- blo, deSde que satL~felta e. exigencll!. posso responder aqui à sua. pergunta,

O, SR. DEPUTADO CELSO PAS- Iotogramétríco p!ltt a aplll'ijçÚO 005 .da devolução do l'eJellü .rndioallvo, lIê, - "Em poder dos eontrabanâís-SOS - Fiscnl de Rendas JntcrnllS\ llOSS!lS recursos geológicos, dai índl\,- . O SR. DEPOEN'!"E -- l'~rfeita· tas foram apreendidos os resultadoe

O SR,. JESUAN DE :PAULA XA- gar fi V. li1x~ se as in~'estjgacões per- mente. - ' de exames procedidos em três times·VIER - E' evldente• .ma.~ iunclonllll- mítem revelar a origem' dêsses do- O SR. DEPU'tADO Cli:LSQ P.A::I- tras de cassítertta, procedente do Es­do 11a bôCB da mina, E posso Doml· cumontes, liío vaUo~os para o éOlll1(!·. SOS :-. PoderíamOS então, -verl!lcàl' tàdo do paranlÍ - esta é do EstadoDá-lo, porque está. Jnclusive, citado, cimento de nossa riquezas e em mãos que esSl1. emprêsa. ' estnría também do Pará '- uma otel·ta da organiza-o serIamente cOnll,lrometido. dentro de contl-abandistns. compromet.!da; poIs teria descumprido ção L-elt.'\o Grou1' ,_... ,dos ~utos. E' o fiscal Paulo Baõt<Jlll. ~ SR. DEPOENTE - Eu disse na 8, lei, não devolvendo /) l'eJelto e, ao O SR. DEPUTADO .CELSO p_~o,_

O SR. DEPUTADO CELSO PAS- m1Dh~ ~xplanação que ê!ise,ç pla.nos, contr:l.\'lo, e.''{p<)mndo o nl6bio. . SOS - Não é esta. EU me referi e.. sos - Orato a V. 5t, . essas fotografias aérea,s e :fotogramé- O SR. DEPOENTE _ Como relaLel mlnélio de ferro, Poderia V. E ....'

.Sr, Genel'a~, V, EK* referIu-se talll- tri~ teriam sIdo. l1I~l1cJonados no re· há pouco,' êsse fato eslã sendo dlwl. ll\1otar éste ponto, ou o seu aliltlliar,bem à atuaçao ousada do~ advogaqos lntôrlO do SI'. SergIo FreItas... dàmente investigado. 'fi: tudo muito para uma posterior. resposta?dos contrnºa~dista~, inclus1Ve n~ onu-, O SR. DEPUTAD<? CELSO, 1",\6- recente, e .05 'fatos e.~tão eofrendó as O SR. DEPOENTE - Poi,<i não.tàcto que ploeur~~am manter ::o~ o 80S - Cor~nel R.I, ... Investigações neces~ârias. no pôrtn de O SR. DEPUTADO CELSO 1','-;\8-seu -dIgno au.xU!m, [}:pel;gado Jesu;m O SR. DEPOENTE - • ,. Cor,)n~l Angra dos Reis. ' 'Assim. não posso SOS _ ..As últJmas Indagações que.de Pl1.ula xavier, aqm p.esente. 10- R.L dll.,Fl1nqaçâo, de U\11 escritórIO adianta1' se essa flrm.'l lej ,co ell:áo farie. se baseIam no segUintedel'la V, Ex~ dIzer o nome dêssl's da. Ouan!\.ba.-a. . .• 11 n R D",nOE"'T R !'. '. Vadvogfldos ou principalmente tllUIunlp-s O' 8R DEPUTADO CELSO P ~6 com aquilo que estl\. l'et!do 111. OS....... ,'" E - ç ele.-.e •que. se não cometeram i1íelto .;;e;;al, SOS _ Í?erni:tta-me Interromper ';(05: .0 SR. DEPUTADO OEJU::O PASM Ex· ~ cstnblmto"de ferro?~Io menos infringiram o código 'úe ."1\ Excelência. esse Coronel Sérgio SOS.:- Refcrl~-se V. Ex' tllmb.~m a O ·SR. DEPUTADO C~SO PAS-ética ou o Regulamento da OrJl>Jl1 :Freitas não é dirigente SÓcio ou dl- que.- em podel dos contrabancuslAS, 50S -: /?lm., •dos Advogados. lia atuilçlío e~[ce.sl'\'a, reto!' de uma empl't'Sl\ de mlnérnção? foi encontrnd!,t uma relação ou 'uma . O SP... DEPpE.NTE - Então 6 éilf.edemasiada em 1avor <le seUJl níit'll- O aR DEPOENTE·- Não o eo- c011'espondênCla referente' ft. po;;Sibl11· mesmo.te~? " • n1leoo. Posso esclareccr que éle está dade ,d!l êle.~, através do 'decreto de "Uma,ofert,aila' organlwção Leitão

O SR. DEPOENTE - Perfcltam~- sen,do quvido, r1El< Dele~a-eia Re!1'ional conce.~s~o,de,l;wra l:\e minê>i" de !p.r· Group, sediada 1;10 Estado ~o R!o. date. O advogado que convidou o Oou- da GUllnllllarn. e êsserelatório a que 1'0 ,em areas do Estado de Mhu1S Ce- JaneIro, de cinqüenta mllhoes de to·tor Jesu~n de Pa.ula Xavier· para '.lIDa lU<! referi é de llutorill, dêss~ Coronel rol)!, conseg~irem. 1101' l!sse 'Í11term~. heladas de hematIta, com um percen­conversa rescf\'edt\, ..em Z{lIl{\ n~utra, Sél'gioPreltas. . dlo e nes5aarea, fi m;pnr/.nçi'il\ do ml. tua! de oS a, 70%, e de trezcntos e

'como êle classifieou. foi o advogado O, sn. DEPDTADb CELSO PAS- nérlo de ferro de Illto teor. de hemll- sl'ssenta milhões de toMlndas de esta-V,alença. Não ,'sei '0 primeIro n~me 60S - FOl'lll1l êssea dados apreendl- til!!..colUpacta Inélusive. TerIa V. Ex; berito de ferro" - C!"eio 'lue é.1L e!lAdele. ,'dos' na bagagem dCls contrabandlst-as elementos nos documentos 'eme o que o Deputado' te refere, não?

o;sn,_ DEPUTADO pELS06 PAS- nOl'te~americ~Os? acompanham, pare. lnformar ti. Co. O ~R. DEPUTADO CJPLSO éJ?A$-SOS ~ :Aqui de BrllSlha ou da G'la: 0, SR, DEPOE1'l"TE - 'E.xatamente. rnl's30 qunl e. emprêsa. a pessOíl ,u- SOS'- E!'alo. '...nabam? " O SR, DEPUTADo OELSO P.'\.S- rJdlca ou !\ })essoa fislr.a, detcnf,ora O SR ..DEPO~TE - N>,. com um

- O sn. DEPOENTE, -.'P<:trece-me So;; - V. Ex6 referiu-se também. dêsse decreto de lavra, de mlllêrla de percentual de 67%. existente numa.que 6 da ,Guanabara. Veio especIal· cre10 que quanto a êsse mesma rela- ferro nessa área do E.~tlldo de Minall área de 490 hectares •. ~"mente aqUI para constituir. o COn3'.111- tório. que na som .. rle documentos Gerais? ' . O SR, DEPUTADO, CE:LSO PAS­1? de ctnco ad.vogados que defend'!- oõtidos pelos cOl1trll.õnndlstas da íor- o·.sa. DEPOENTE ~ Examinando aos - sim, porqUe essa tircn de tan-rlagn s~esD~~~~ADO . CELSO PAS- m:t que VI 'Ex~ _acaba de descrever, ·aqul. a relação, num momento iii lhe tos hectal'e.~ deve ser ''', .li 'Grat "fi Elt" consta uma rel?çao .OU informação só- vou dizer. (Pausa. I Refere-se V, EX' O SR. DEPOENTE - "". posam~~ 'E;~ t:U:bé"m ~e ~'~Ú~'I~, no .:ursu ~re -uma elllpl'êsa distribuidora de. li de Governador Va1adnl'cs. nlio t:? d!creto"governflmentD.1 p~.ra I!_,plora-

de SUlJ, exposição, aos C$forÇ05 Iei!;os mnerlU,S e adub~3, que teria tida os O!ffi. DEPUTADO CEL!"O PAB- çao", •.PulO Departamento Federlll para "e -seus mlnérl,os retIdos no PÔ!'to de.!n- SOS - >Nlio, No Est.ndo de MInas O SR, DEPUTADO OELao P.AS~l1vrar.não apenas de mnnobrao eornQ ((l"e. dos·Rel.~: SeIia posslvel a V. Ex~, Gerais:, para exportaçúo de minério, SOS :- Quem é e. detentora do de­ess;,-do advogado, inas t:lmbêm _ e ou. a~, seu dIgno l1Jl!'IUar, Caractllrlzt;r de fery'o em área que não fieou ('!I- ereto para cX'Plóraçâo?

,citou precisamente a expl'e5sÍÍJl _ p(ecLament.e o no~e. dessa empre-. l~act-enzada. - O SR. DEPOENTE - É o Gl1lllG"para evitar as pressões pollticas ou ~ qU!! teve <lsses mmérios retidos no O Sl't. DEPOENTE - {'Na Joenll- Leitão.n pressão polltica para, lU1111ciarn porto de Angrll. dos Reis? dada denominada. Dest-êrro '~ossul o O, SR, DEPUTADO C.ELSO •PAS~'atUItr)lO eficiente do 61'gão sob'4 sua O f;'P",'DE.'POENTE - Creio !.lue tlz Grupa alndà setE'ntn milhões de Qui- 50S - Natu~ltnent.e tcrm, c:,-tão, ?e

.direção. " Poderia V. Ex" .caracter!- re~erenc,lll. ao seu nome, _Acao;C1 de los - sel,enta tO~l'ladas - ile ,ma!<- saber quem.é esse G:UPo Lel;!\O, Naozar o tlpo dessa pressão poUtlca que leI aqUI mas vou ,repeth' Q leItura. neuta, ",stcndendo as S\las al.tVldades consta0_numero do decreto,teria sIdo exercida, de que nat:u'cza a'au3a.J. , . - a Enf.re Rios, GoVe1'l1MOr VnladArI'S O Sl't. :OEPOEN~ - !'lão tenhofoi ela? ' O SR, DEPUTADO CELSO PAS- e outras localictlHies, no 'Estado de aquI. mas está nos mquérltos, a !6~

O SR, DEPOENTE - Illfellzm"nte SOS - ,SerIa bom :frÍEllr, i MiÍ1l1s Geram, bem como Mato Gros- lhns 341" do. autos.estamos' nqUi DUlna reunião pública,· .." ~ 50". c O SR, DEPUTADO CEL..~ PA$-cOm os Depulados bastante công~os , O 8R. DEPOENTE - O Subdele- ~ _ SOS _ Dos autos do lnquértto poU-das suas responsabilidades e cu com gado .do pFSP no Esl-ado do RIo de .' O SR. n~UTADo CELSO PAS- ,ela1? . . -não' menor Icsponsabilldade, mas !J('m Ja~elro mformou, em data de 29 de, sqs - Se nal> ouvi mel. parece-me . O SR. DEPOE.'NTE - 'Sim, do In-mlllsreBponsàvel. peln ·causa. públlca. mnlço de 1.9G~, !lSlArem .retldns 60 to-- nue nl1.r?uelll documenl.e.cão ,BpreendI· quérito policiaL .Os senhores :podem avaliar que t~(]ns l1eladns de nl~blo no C1llS do pôrtq,.de da ha":lA referêneia a uma área em O SR.. DEPUTADO CELSO J"AS-ésses Informe'c- atuações de natureza Angra dos ReIS> Pelo Ulesmo põrtó·já. :lue os calltrílbancJlstns poderle.m õbter SOS _ Greto n. V. Ex6, 'poiltica, nacional ou inl.ernncional, são foram e.'portadO!l. setentA e sels mil .mlnério de feITO de alto teor. Chegou Finalmente. SI', GeneTal, volI ~fcr.secretos. e não poderia eu. com 11. 1":5- e qua.trocentos qmlos do mesmo pro- V. Ex~ até !l referir-se M teor nUllIa mular as últimas indagações B V.pOl1sabllldade do meu cargo, revelar dU.to peh Exportadora de lIflIlérlos e .r'!el,ermlnada área pr MIM"" Gera.m, ~. Nã" hft dfrvlc'!a do que se fji..zJa.lUjuilo que secretamente tcnho rece- Anuhos,.. ' Mlnha curiosIdade· er,; sabe,. emal a o contrabando de mlnér!às de CXl1t>r­bldo> O SR. DEPUTADO. CELSO 1".;\8- con~e.sslontirla de.'!Sll area de eX'ill~- tacãó proibida, de alto valor, m'litOll

O SR Dli:PUTADO cELso PAS- SOS - Exportadora?l " r<!c.ao oferecida ao' contrahandi~ta-•.. dêles ou quase todos de e~JJI'él!o n~S05 _ 'compreend,o e respeito a 1'1'- O SR. DE~OENTE - •.. 'EXpoI:,ta- O SR. nEPOENTF. -: SÓ exaJ1l1. indústria atômIca., associados: tl\nta~,erva de V Ex4 Apenas inço a ve- dore. de Minerlos e Adubos liara a tir- nando aquI. maIs delJdlllllen~. pode- lIta. Jitãnlo. berllo, mll.l!l.1etlta. r.oium­HflCi/l.9fio .dê que' houve pressão pnlí~ ma Phllips BJ"others DlvlsJoll Mlne- reI dizer ;. bltA, nlóblo. Par~ verificaI'. '? teor eletiell., natural. Isso não é 1Jl'óprlo de l'als - Nova IOl.'que", O SR. DF,lPUTADó CF.LSO 13AS- rlOdJoattvldllde desses O1lnerl01l, 'para.nenhU1u regime, de nenhum govêrllo, O SR, DF.POTADO CEU30 PAS- 'SOB - perfe.ltamellte; l"ol al'lenllll ,caracterizar o cilicito; 11, desobed!cr.cl~mas é uma continvÁnc!s mesmo 'elo EOS - Mlnl11\ preocupllç!o é (I se- Ul'Cl~ rcíerénela l'!l.llSa.ge!l'a. à. leI que impede nt~ n.esmo sua Clt-' , . \,

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2Zeo Quarta-feira 4 DIÁRIO. DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)' ~aio de 1966

porta(áo, a não ser com as condições contratado a emprêsa Tamoio, que seu dever solícltar, Compreendo per- posse do Sr. Presldente- da RepÚ­estabeleCIdas pela própria lei que criou para la levou um equipamento pesado feitamente as suas razões, mas não bliea, uma frase de S. Exa. que meo Conselho Nacional de Energia e estava lavrando o a1uvl:\o do rio das posso dizer que o Ministério das Mi- deixou satisfeito e mais do que ta­:Nuclear, fêz v. Ex~ realizar exames. Mortes, em áreas que tinha sido dere- nas e Energia. se tenha desinteressado, tlsfello, confiante.' E' que éle ha.V11.Indago se V. Ex~ os fêz examinar e rídas para lavra de cassiterita, por- porquanto logo após a apreensM do recebido uma nação roubada e que­(tual 101 a informação prestada pelo tanto, sujeitas à fiscalização do MI- avião B-26, como noticiaram os jor- ria nos ..entregar uma nação livre eDepartamento Nacional da Prodnçáo nistérlo das Mmas e EDerglll., do De- naís, atl'a.vés .de seu Ministro, pro- próspera. Com- todos os aconteci­:M11JeraJ, orgúo especíttco do M"ínlsté- parlamento Nacional da Pl'Odu~'áo Mi- curou em esclarecer os fatos, sobre- mentes a.tuals, porém, estou protun­irJo das Minas e Energia. neral; verificado que essa lavra era tudo de natureza econõmíca, porque damente apreensivo de que o Senhor

não compreende, como V. Exa. áca- Presidente da Repúbllca nos devolvao bR. DB.POENTE - Perfeita- ífegítíma, Ilegal, criminosa, pois esta- bou de assinalar, que houvess elnte- uma nação não apenas roubac\.a. mas

mente. FOl'am examinadas por 'dolS va deferida. a uma determinada em- rêsse econômico e mfazer o contra- roubada e ocupada.t'irgílft", exatamente com o intuito de prêsa, a área sobretudo elo Paiol, e bando de cassiterita, se há facilidades Nós estamos, no momento, senneeum ma'or contróle, Mandei examinar no entanto os que a isvraram eram para fazer, legalmente, 11 sua expor- oenerat com o problema do contra­\lrna purte pela Oomissão Nacional de outros e não possuíam decreto na- tacão, O'-Interêsse despertado pelo bando não só de minério. o contra­En~nl.a Nu~Jear, e esta deu o seu vendo o Jlicito adminl~trativo, a de- Ministro se caracterizou Pela sua Ida, bando já é quase uma lnstltUlçaoj;c!'Ullf'uO. Não sei se o 11 aqui. sobedíêncía ao decreto, um.. velo: que pessoalmente, ao meu gabinete, onde nacional, e a. prova. mais evidente

O El1. DEPUTADO CELSO PAS- quem lavrava .nâo era. detentor da durante cêrca de três' horas coníe- disto é que estrangeiros tenllapl olôü3 ~ Apurou a radioatividade? autorlzação; ocorrendo também 11. reneíamos acôrca das vantagens pnra desplante de oferecer a autorldades

O SR. DEPOENTE - Apurou a omissão da f íscallzação, pois corno os estrangeiros, na exportaçêo desse brasileiras, cheques para poderem l1':'lf.Hnalívidnde. E LIz contl'olar o 'e- connrmado pelas ínve.tígações presí- minério. A sua dúvida, conforme de- embora e, mais do que Isso, para~lJlludfJ por um segundo exame no dtdas pelo Departamento Fedeml tão clarei inicialmente, oferecia-me para "amaciarem" homens de todos os se­:InsUlu:') tl~ Energia Atômica. da Uni- bem dirigidO por v. Ex~, se tratava tirar, convidando-o para interrogar os tóres desta. Nação, e às vezes çomYf'''sJc1n:ie de Súo Paulo. de exportar, hão a cassíterna, ou de presos sObre.as vantagens econõmícas um simples convite para tomar utsque

contrabandear- cassíteríta _ e. seria que poderiam resultar dêsse contra- em certas embaixadas. De maneirao fR,. DEPUTADO CELSO PAS- até rídieulo contrabandear-se. CRSsl- bando. E êle, juntamente com o seu que, antes de tazer qualquer per-

fu,3 - E este também comprovou? tent ti d auxílíar, com o técnico Dl'. rsnsex gllllta a V. Exa., quero congratu-o SR .DEPOENTE - Este compro- ten a, connr era os os preços aqui e Amaral. compareceu também pela se- lar-me com o 'Departamento Federalno exterior - mas, sim, os minérios t I'

'Vou tt.mbém e já me enviou o relatô- que, a ela a.socíados, apresentam um gunda vez ao meu gablne e. e a eu de Segurança Pública e dizer que a:rlo tlz uma parte das amostras, li- teor de railloativldllde; nessas círouns- lhe proporcionei õ interrogatório dos informação de que o Pais é roubadoennrlo de me remeter um outro mais tâncías, o normal é que houvesse. de presos. anualmente me eêrca de 6 trlthões delIllJll']{ lt"", cumpleto, dentro de pou- O SR. OELSO PASSOS -:- E' o cruzeiros é exatamente oríuuda decc,- (liUB. O resultado imediato que parte do órgáo especifico da admínls- um relatório do Serviço Secreto do

tração pública, do Ministério das MI- !Jíretor do D.N.P.M.? Exército. de acõrdo com ficha que nósà('u a~usou um teor bem elevado de nas e Energia, a maior diligência. a O 6R. GENER....L R.lOGRANDtNO temos na bibllotec! da. C6.mara. dos;rLdjDlllj~Jdade. maior fiscalização. o major ínterés- KRUEL - Sim. E nesse ínterrogato- Deputados. E ainda, Sr. Presidente

o sn, DEPUTAPo CELSO PAS- se em apurar o que acotnecla. ',tanto rio eu verifiquei o ínterêssa demons- e Sr. aeneral, não posso compreenderaos - Preleriu, então, V. Ex" dirr- mais que nos noticiaram que rlIDelo- Irado par~ esclarecer justllmente_êste que, existindo no Pais um 6rgão taogn -se a ésscs dois órgãos, um em São náríos seus foram acusados ÔE coní- ponto da vantagem econômica.. ' do ciosamente defencUdo, hoje. pela. Ae-J'.wlo e o 0111.1'0, a Comissão Nacional vêncía com os contrabandistas. Dai contrabando... ronautlca, 11 Diretoria dá Aeronáu/.!ca.de Energia Nuclear, naturalmente hll-' . - I Ci'1 • tenha éla 'onheclmento da.- a minha 111S stêncía. Por que prere- O SR.. CELSO PASSOS _ Do con- VI, nao " c}JlJlt"dfls. Não teria. porém, o Labo- riu V. Ex" orgâos, não direi íeígos, te t entrada 110 Pais de aviões do porte de.atéorln elo Departamento Nacional ela trabando de casst ri a? um B-26 e de um B-25, pousando empois são altamente capacitados; que:Pr~duci1n Mineral, do Ministério .das não os órgáos p'róprios e orlcíars, es- O SR.. aENERAL IUOGRANDINO aeroportos, tnctusíve da Capital daJ,1:lnll" e Energia Informado a V. e:x~ pecírícos para indagações dc!'sa na- KRUEL - De cassiterita. De modo República. Mas nada. disto eu es­iÚlmbem sôbre Isso, ou não foi êsse que' eu não posso dl7.Cr que o Minis- tranho, Sr. General, quando a n:lm~atprinl submetido a um examc dês- ~reza? Acresce que V. Ex~ se reLerlu térlo se tenha. omitido ou que n:lo foi dito por oficiais das Fól'(aS Ar-le órgão especifico do Ministério das mbém ao Engenllelro Oswaldo Eric, tivesse tomado conhecimento da ma- madas brasileiras, especlflcamente, ela~inas e Energia? son

od,d~ De~arlllmento Nacional da téria, ,porquanto duas vêzes S. Exa. Aeronáutica, que não acreditavam

Pr uçao Mmeral, que apresentou compareceu e olercceu os seus ~cr- nessa balela de conLrabnndo por viaO SR. DEPOENTE - NÍlo' foi re- uma análise em Investigação anle- viços para. aprofundar; um estudo me aérea. E muito mais ainda, o próprio

metlc!n ao Ministério das Minas e 1'101'; en!lm. V. Ex~ mencionou este comum ac6rdo, Departarnent oe MI- Ministro das Minas e Energ!:l. vai aOs;:ner~:a, porque a Comissão de Euer- nome. Dal a minha curiosidade:' Como nlstério, para o perfeito esclarecl- gabinete de V. Exa., acompanhadoBia Nuclear desde o principio sé ma.~- é que o Departamento Nacional da mento dêsses fatos, sobre o contra- de um técnico de renome nacional,trou multo Interessada no exame des- produ<)ão Mineral fica impassível e bando em si, que já e.~taiia. pel'Lella- como é o Sr. Imack do Amaral, ouveIllS llnlO~ tras e, demonstrando Cl inte- nito se interessa o Ministério em sa- mente caract~rlzado e em proceSS!l IIll depoimentos de contrabandistas pIe­lI'êsse e a curiosidade em saber ~e bel' se os seus decretos estavam sendo Justiça, mas sôbre as vantagens ou 50S, que confessam a Cle estão xeaJ-exjf,~ia "w!lmente rndloatlvl:lRde nas cumpridos. se as suas hwras estavam não dêsSe contrabando. mente tazendo contrabando, P. t's5eIlImostras. nos ma.ndou o engenheiro sendo feitas de acôrdo com a Lei, Ministro, que não pode Ignorar Qe~"uls Slngonl Sobrinho, Chefe do De- fi r d I t· O SR. CELSO PASSOS - Senher terminadas coisas. não cumpre o scu.... sca Iza RS pe os seus respec lVOS presidente, mais um pergUnta, para dever llrecipuo de defender o inl.ert's­parlamento de Fiscalização do Mate- flUlclonárlos? Por que

C

V. Ex~. como concluir. Além do aspecto p\ll1clal, (10 se nacional,rial Rndloatlvo, Como tivemos essa Chefe de um alto Departamento da Inlerêsse do Ministério das Minas e Não é posslvel que um ul:1nlstro dasdlfertll Inicial e à VlSUl do In!crêsre admlnistl'aciio pública, é obrigado a Energia., através do seu titular, ao Minas e Energia, formado em engl'­I(lemonslrado. não tive a curiosidacle recorrei'. nãp ao Departamento Na- Interrogar os presos, não houve enj40 nharia, náo satba, estando êle !lcotn­'ele nJ9ndar pal'll o Departamento do cionDJ da produção Minel'al, mas l< a análise do material? Já náo mais panhado de um técnico do valor do)IInistél'lo das 'MInas e Energia, por- órgiíos que direi oficiosos, porque llão da cassiterita pura e simples. mas CIU Sr. IrnRck do Amaral, que cassiterIta.que já havia mandado lambém uma aquê!es e:peciflcos? l':i!la fi. curlosida- material que se veriflC'.ou posterlor- absolutamente não é eCOnÔlUl'Jal1lente(lutrn. "mostra para o IllHtltuto de São de qu<' me assalta ou melbor, li SUS- mente ser radioativo? Não se efettl:m contrabnndeó.I,'el. mas que cxistmJ'l,:Paulo que, como estava informado neít.a. que hle assalta. de que o De- a análise dêsse material pelo com a cassiterita., outros elem~n!osera um Instituto de alta valia. wta a nnrtamento Federallie segurança Pú- D.N.P.M.? que o são. •il'1l2.liO pela. qual cu encamInhei as !ll!ca não tl'nha recebido. de parte do O 6R.. GENERAL RIOaRANDDIO O que o Sr, Mauro Thibau fez éamostras flue possuia a ~~<~e' dois 1I,1lnlstérlo nas Minas e fnergia. a co- KRUEL _ Não. Não foi feito 1:;$0. uma InfantJlidade. Para nos. homens(jrll'nos e deixei de mandá-las ao re- fabol'a"ilfl Que o dever p o patriotismo experimentados desta Casa, 11{IO e de:ferido Ministério. Tinhamas ainda lnllJ"'lha"" àl1uele 6Tgão da Arlmlnls. O SR. CEL60 PASSOS - ,;>'fUlt~ estranhar, porque S. Exa. lã. "hegouUm prazo muit.o limitado para entre- !;rMiío núhlica. Eis o porquê da ml- -obrigadO.a V. Exa. a() ,ponto de mllndnr um decreto, por~lir o resultado dos examaq ~ Justiça, "!la lnsls!ilncin ne't.a. neTl"1mfa. Se O SR. PRESIDENTE _ DIlnC10 engano,para o Sr. Prcsidente lia Re­~untament~ eom O nos"o processo. V', F,r" nl!'l~r nrestar mais al,<um flS' continuação à argülçãn e obedeecndo pllbllca assinar e o Sr. prrsldente_

O SR. DEPUTADO CELSO PAS- ~la~eclm~n!l). n~n rerel eu mM. sim, à lista de Inscriçáo, concedo li palavra. passou pelo constrangimento de ter"'OS A Inh" r""'- ~a fuu - I 11 f' . 110 Deputado Pedro araga, de mandar o seu LideI' dize\' 1'1 eG-'" - m ,- pe ... ~n"" "'" • '\ l"'oml«nn f' o P" S flU~ H' Jcarao mala dos 81'S. Deputlldos que o de-~amenta - e nela Insisto de certo ~rat.o•. 'l" não nllder. n6s ll';ul <1U' O SR. PEDRO BRAGA _ aenhol' creto tinha ido por engano. que ctevJa)nado - no sell;ulnte: as primeiras cerrnmoo aR nO!lFnS con~ldcl'R';õe". General Riogl'andúlo KI'Ucl. eu quero ter ido outro decreto, e náu tlquele.Illotfclas veiCUladas peta Imprensa. e 'ellplf~",I" V Ex~ pelo zl'1o demnns- lniclalmente, congratular-me com V. E o Sr. Mauro TlIlbau continUOU co­Ilabldos por nós aqui no Congresso Irarl" "'~.<a Invpqj,iv.ar.áo e emerandfl Exa., como já o fiz por duas \'~zes mo Ministro, quando devia ter l1".an­tram de que se tratava de casslte- "'11" Tp,,''''''nlf'. fie Mora pm diante o da tribuna da CÍlmara, porque em dadci oulro dect·eto correto, o da sualflti!, Todo decreto de lavra e pes- "os."" p«l~ sela ·mAI. defendido dll matéria de contrabando, num Pais exoneração.(lUt"a de cassiterita. assim como de -"nh". "a" q,,"."". clês'''< r.""t.ral1nn- como o nosso, é preciso que se tent\u - I - I''todos nquêles minerais não Incluídos ,11.1"0 mn. também . dnalleles que como dizia. eu, três condições essen- Mas. Sr. a~nera 'leu na!? esdtof a~u... • bit d ibl - d por'-~a-o .. cials'.- a primel·ra delas. "Ida ll·v.'e', a para fazer ou.ra· co sa senao e en Cl".ui! ,,\' fi a pro eao a ex "" . '"••n..l*". """,tom ",RlIO ."""1"". ao , ' o lntel'êsse do'Brasil e não pretendo,ujelt.os à LeI nq 4.188 - creio que "!'lls. ."~~""_.. nno rnT'l'-nhn~<\lstll' segnnda, I:.oragem moral, civlra e tl'!S- em momento algum da lIIinhll. vida

ll. Lei que criou a. Comissão Nacio- 'lU. se nir/l f""llilando a Stl~ ação em ~oal: e a terceira. palriot,lsmo. para pública. ser de qualquer manet.'a rJe­aI de Ener$!la Nuclear - todos ê$i;es ~Mn" '---'''''·In. se enfrentar o que V. Exa. está en- Ilcado, gentil, cortêS ou mesmo edu-

I \nérlos. Inclusive a cas~iterita, aos () !'ll? GFN1':RAI. RrOGfl.~NJ)]NO fl·cntalldo. cada, quando vejo em Jôgo os Inte-uals esfavam ll·soc.lgdos muitos dês- KRUF.T, _ Nuo discordo do r..,bre Desde 1954, qURndo cheguei li ,,~ta l'êsses maiores da minha Pátria.S outros produtos refeddos por y. Denutado 110 ,e11 Intarê.sp ['o.,., O!I?rc' Câmara. ao lado de do.s homens qUI! Acho q11~ cada. um de nós tem um

. são llll:ados ao Ministério das esclar"cer as oUvida.drs d., Mtn"lbl'l" não estão maJs conosco ma, por G11cm devrr a cumprir. EU cumprirei o 17WU',lna. e F:nerrda. Oro.. êsse Mlnlsté~ das Minas c Eneri(in, Compr~endo lenho n. mais absoluta admil·aGu:l. o ('omo o, tendo cumprido até hoje; i V.

~o IIt,TIIVés do Dcnartnma"lo Naclo- nerfpl!i!menle as rll2Ões cte slIa inof,- Pr,,_,ldcnte Arthur B?I'nardes e o ·Df. Exa. eslá cumprindo mas::niflcnme:lte

, ai da Produc!o MineraL é o 6r~iio t~ncia. mns não pom'lele! o. mim Gabriel Passos. nós iniciamos un',n lu- o seu. e 'c,spero qu eo Sr. U'nlstro.rl>pTio para o deferh"entn das pes- acusar 'alltMlrJades elo Ml"lolA'h nam Ill. sem tréguas eonira a espnll<u;àO nas M:nas e Energia e o Sr. Prest­

\ ulsa" c lnvms. Vprifirnrlo que na 1.\111'""1'1'0 i1'j\·....aT Olle ilIes sa l'~1o:'\1I1 que sofria o nosso pats. E o maIs dl'nt~ da República cumpram o deles.. fi!. de f:;1I0 .10Ao 11,,1.1'1"1 oS norte- otl'HMo- n'l inlPT{o~,s" do" c'p.h,·rCl- ChO('anll' pora mim. Sr. Gen'!rnl. e Niío há dúvida que existe 'Ima pnor­merleHn()~ contl'llbnlldis'as . haviilm mentos que o nobre D"Jlul~::lo ju]g:t ue 'que omi, nesta cAmam, no dia da me prcssão ~olltlcll sõbre o Dellartn-

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Quarta-feírã 4

mento Federal de Segurança pública da' Cunha, é hoje o representante do nesta opor tuntdade, Assim, V. Exa. não sei se esta calamidade poderá ser ~ou qualquer outro órgão ou individuo Brasil nos Estados Unidos. Como essa, fique certo de que 'há uma geração extírpadatío Pa,1s. Um grande tribunoque, neste 'PaÍS, tente põr fim a estas têm sido ditas, aqui, coisas tenebro- de homens públicos neste país que da, minha terra, Gaspar da Silveirllomisérias. Estamos certos hoje é de sas. De maneira que esta Nação, ao ainda acredita nos destinos do Brasil. Martins, o maior t r i b uno do Rioque taiwatos vêm ocorrendo, Senhor qUe me parece, está reatmente.anes- Era o que tinha a dizer.. - Grande ,chefe do partido da opost-

_General, há muítos anos neste País. tesiada. ' O SR. GENERAL RIOGRANDINO ção no Estado, dízia Que o contra-O contrabando no Brasil se me. Nós, ao lado dêste contrabando enor- KRUEL _ 81'. Deputado- Pedro Bra- bando no Brasil, já naquela época,

-atígura com um câncer que nA alguns me de mméríos, temos de fazer um ga, eu acabo de ouvir até emocionado nos primórdios da República, mesmoanos era muito pouco díagnosücado, exame' muito mtnuc1oso, Brs. Depu- as palavras de V. EXa., de estimulo que se colocasse o' Exército inteiropor falta de recursos técnicos da me- tados; do contrabando de tóxicos, por- àqueles que procuram cumprir o seu de braços dados, passaria no .melo das

dícína. !?ai por que pouca gente mor- que esta Nação está sendo intoxicada dever, nesta emergência em que de- suas pernas. De modo que nao é !Jpra.ria de cancer. em todos os seus setores, dos mais al- fender a coisa pública já quase trans- ficarmos estarrecidos com o que. ve-

O câncer era uma doença pouc~ d;- tos. aos maís baixos. Não é possivel .forma em réus os que agem no cum- mos hoje. Espero contar com o apolofundida. Hoje, com o evolui rda téení- que, à evidênciã de fatos como êstes, pn'mento do dever.' dos. Srs. Deputados, dando-nos osca do díagnóstrco, o câncer estã se~: haja qualquer dúvida. E os altos es-, Honrado com as palavras que acaba mel~s. materiais e equipamentos ne-

,do um flage~o da humanidade. POI. calões da República ainda duvidam, de pronunciar, não só no que diz res- cesséríos, para ,gue possamos levra.assim à medida que o Depart~mento Ignoram os campos de pouso para peito à minha pessoa mas principal- avante esta. missao. Este\! certo. deFederal de Seg~ança Pública se apa- quadrlmotor, ignoram os tenes _de ra- mente 'à ação dos meus .auxüíares no q~e, dessa lôrma, conseguiremos, ~!lrelhar, à medida que êle delxar de eu- díoatívídade dos mmeraís exportados. Departamento Federal, eu P(}SSO aür- nao acabar.; pelo menos, lançar maisgatinhar para cammhar e depois mar- E as pressões são de tôda ordem: de mar a V.' Exa. que, no Departamento, algumas pedras nos estrangeiros quechar seguramente ~ontra os contraban- ordem nacional, de ordem íntemacío- como nesta Cãmara dos Deputados, tenham a a~dácia de penetrar nodistas norte-ameríeanos que espoliam .nal, etc. . como -dentro da Nação brasüetra, nos estrangeíros que tenham a audã­o pais, V. Exa. ver~ que a cada dia, E é o proprío Ministro das Relações existem homens capuzes de Um sacrí- cía de penetrar no llOSSO território.a.cada momento--nós teremos um es- Exteriores que declara, pela Impren- ficlo em benefício da Nação, O SR. PRESIDENTE ~,Contlnuan.citnd~IO como êste, SEI, que esta história de contrabando O SR. PEDRO B,RAGl'. _ Multo do os nos.sos ~abalhos, co~cec1Cl a 'pa·

Sr.1 General, quero assumir um de mínéríos, com zoada da imprensa bem" layr,a, de acôrdo ocm a lista de ~ns:"compromisso com V. EXa., e, ~onse- e dícursos de Deputados, é uma trama . O SR, GENERAL EIOaRANDINO cneao, ao Deput-ado G,erminal Fel.ió.qUentemente, com, a minha naçao, d7 comunísta para Incompatlbtllzar o po- KROEr.. _ Eu tenho a satisfação de . ,O. SR. ,GERMINAL FEIJó - Se­requerer uma sessao secreta da cãma- vo brasileiro com o' povo americano. dizer que o Departamento Federal está nhor Presidente, 81'S. r:eputados, E~­ra dos Deputados, pa-Fa que, se o ae- Mas 'SRO os propríos americanos pre- constítumdo equipes de homens de celenti~simo SI', General RiCll!'randl~.l;imentopermttir, V. Exa. denuncie 50S que declaram que êíes realmente moral levantada e que estão flrme- no Kluel, dlgnísslrno Dlretor-C\era1os ladrões desta. República, Se ísso estão raezndo ·contrabando. Contra- mente empenhados em Ievar avante a do Depa;tamento Federal de Segu­não fõr possível.a V. Exa. e~ mesmo bando é tudo aquílo que nao é legal. obra que nos foi dado conduzir., rança Publlca, -eu também, ~;,mo V.'fa:el neste sentido, estejam esses la- E o Que'êles estão fazendo não é le- Quero aproveitar a' oportunidade l~a,. depois das .. palavr~Sddlono pa­drões onde estiVcrem, porque 8,c110 que gal , Mas ainda há mais, Sr. General: para, salientar a esta Comissão que, tr:ota, do bi~VO Depu a o,d P~d,ioêste é o nosso dever. NIlO é, pussivel a carta dos contrabandistas apreendi- as pressões a que V. Exa. aeaba de IBraga, ,enc~? lo-me em~clOna o, s s,.que um Cidad~!l.sê~ acauterctem,suas da pelo Serviço Federal de 'Segurança se referir, eu-não as senti da parte ~o~~~l:od~all~st~c~c:~llro~idd:d~ec~~::Imunidades, seja e DepU a o, sena- Pública foi aqui relatada no meu dís- do Govêrno. Posso afirmar que a I 11 ' d d técnt ,d~r, Ministro, Oficial do Exsr~lto -ou curso. 'PoiS bem, recebi, certa noite, disposição do Presidente Castello, ~5;tixi't~se li:aJ~;:oras~: . co:~~~~n~~la '!. que fôr, para deixar . a.rem a um teletonema etp._que me pergunta- Branco é de resolver e conduzir os no âmbito' arlamentar mas não meNaçao ,e aspoüarem os brasíleíros, e, ram se eu acreditava na autenticidade trabalhos_do seu Govêrno. dentro .da- lembro de ~lgUém que 'tivesse reítoo que e murto maIS grave, permitir a dessa carta, Respondi - e essa con- queles prrnciplos que foram conflgu- umà' ex osl ão de tal 'forma sinceraocupação do nosso P~~s. " " I versa foi com um oficial também das rados nos ideais da revolllç~O de 31 provelto~a çpara os Srs. Deputado~

l!."U bOU de um!ll.'egmo, oro Genera nossas Fôrças Armadas - que eu con- de mar~o. Posos .afi~ar amda que membros desta Comissão e' mesmoonde o contrablÜldo é aberto. Eu tive tava com o apolo dêle para me ajUdar, o 'Interesse do Pre,!adente caste~o para aaueles que aqui têm compare.oport.!lnidade de. denuncmr; em 1961,.0 atravis dos seus serviços .ou dos servi· Branco na, organlzaçao do ,Departa- cldo sem a. ela pertencer V' E-(acontrabando de 400 toneladas ~e ar,eia ~os especlflcos da sua -corporação, a mento ~ederal de Segllranç~ Pública: usou de uma' linr-uagem'· ex'trc~a:monazltl~a das costas do MaranJ;1a.0' apurar a autenticidade da cart!!, pois ao conVIdar-me para dlrlgl-!o,. fOl mente franca, falando com grande'O,relatóllo foi a tódas as .reparttçoes eu não era homem para relatar qual- exatamente conseguir .os objetivos lealdade. Quero. antes de mais nada, .dcsJe P~is. Inclusive labOlat~rlos do quer coisa cuja fonte não considerasse que V, Exa. aC!J,ba 'de enumerar. 21e prestar-lhes a minha mais sincera.Ml1115téno das Minas, e Energ!a fo- ãbsolutamente' idônea. Eu a relatei sabe p~r!eitament~ da prOfundidade homenagem, por essa atiutde tão dlg~ram contraditórios nas mformaço~s so- em meu d1scurso para que conste dos dos IhCltos de cUJa· prática cabe ao nlficante. Ao- mesmo tempo, desejoHcitadas pelo Servl~o !ie Repres"5ao ao Anais do Congresso Brasileiro, porque D~partamento Federal de segurahC(a congratular-me com êste órgão pOI"Contrabando. Davam eles, ora um teor ela havia sido deda à publ!cidade pelo Publl~a, ao convidar-me para dirigi- ter podido, com esta- reunião, escla­~aior, ora, um teor menor, ilar!1 jus- Departamento Federal de Segurança lI?, f61 exatamente conseguir os, ob'je- recer alguns assuntos relativos a umtlf.lcar aqUilo que o SI': Ministro dEIS Pública, Departamento em que eu, até ttvos que V. Exa . .acaba de, enume- grave problema que aflige o Pais qUI)Mmas e Energia quer Just}f!car h~fe, prova em contrário, confio lntelra- raro :/tle sabe p~~feltamente da p~o- tião é nôvo. O Deputado Pedro Bra~,ou sels:, que não· ~ economico .t,1lar mente, fundidade dos I!lCltOS de cuja pratIca ga foi multo feliz quando usou a im3.':'cassltenta d~ BraSil, por VIa· ~erea. Por ai, SI', General, Imagíno as cabe ao Departamento defend~r. o gem do, câncer para falar sóbre OSE a prova dISte, Sr. ~enerl,11 e que, pressões-que V. Exa. sofre nessa'gl- povo. E, ao dar-me esta IncumbenCla, males que o contrabando tem ocasia­a pergunta - é economlco o tran~- gantesca batalha contra a traição na- ~ra.ncam,cnte esclareceu que seu ob- nado ao Pais, 6.ó 11 ~nedlda em que

.porte aéreo, sabendo-se que o avia0 cional nesta gigantesca batalha con- letiVO nao era limitá-lo à C,!lpital Fe- a ciência m!\dlca teve elementos para..fot fretado por 9 mil dólares e só Il?va tra a ocupaçíio nacional e cont'ra mul- deral, e, sim, estender a ac!!o ~o De- dignosticã-Io, a humanidade' se deu4 mil qUilos? - poderia ser res-pondlda to mais do que tudo isso a intoxica- partamento por todo o terfltórlo na-. conta do horrivel mal que é essa en­por qualquer cidadãd: não; náo é eco- ção lentll e sistemática d~ consciência clon~l, exaromente com est~ missão fermídade. Assim também, foi IItra.nômlco. Evidentemente, não .é econO- nacional.' _ p;eClpua. de. prevenir e reprimir os vés da exposição: de V. Exa. que no,mico transportarmos cassltel'lta, mes- De maneira sr General que ao l1!cltos flsems; Em nenhuma oI?ortu' Intcirámos melhor, ou, antes; obtl­100 por via maritlma. Não seria eco- invés\ de fazer pe~gUl;ltas a' V, Exll" mdade me fOI negada essa conflan?a, vemos a confirmação, daquilo que já.nômlco, porque temos mercado para com a responsabllldade 'de meu pas- até hoje. Estou certo de «pe o Pl~: ,sabíamos, uma ,vez que o depoimentocassiterita. Mas o que V. Exa. traz sado e ainda mais com B responsa- sldente Castello Branco nno !altaIa de V,. Exa, tel\1 o valor do testemu­ao conhecimento da Câmara dos E>epU~ bilidáde do meu futuro pois quero cO~i~eu apolo paha 1cons~cuçao idas nho de uma das mais altas e ilustrestados, no conhecimento da Nação, n~~ deixar um nome integ;ü' e honrado ~: arr:m~~ÍoV~~táO e~;e~a~dJ'0d1fl~ autoridades da. Nação.' Não voupode, sob pena de al~a tralçao à ,pa para o único filho que tenho, como o cUI~ades fàcilmente reconhecidas formular perguntas a V. Exa; ,• poJstrla,.ser desconhecido pel~s ~odêres d:a Dl'_ Gabriel teve a honra de deixar através 'da Im rensa e das atitudes o ql!e já disse na sua exposlçao e•

. Rcpublica. E o Sr. MimbtlO das MI- para o meu ilustre .coleg!l Celso Pas- de aUGorfdadesPeconômlcas _ econo. d~POIS na_s respostas que ,deu às ques.n!ls e Energia teI!1 o. dever '!10ral de 50s. quero dizer que contmuo na luta mistas _ ue com as suas Idéias toes formuladas pelo dIgno compa·nos dár uma explicaçao, de vir a esta e que nesta Câmara hâ 'homens que com o seu ~en'samento vêm tratandà nheiro Deputado Celso Passos escla.·Cân:am,_mesmo sem nOSSa sollcitaçtw. confiam na sua atuaçâo, confiam na de minimizar os trabaihos e o resul- receu bem êste assunto do contraban.Se ele n(\o vier, porém, .dentro de um atuação de autoridades desta aepúbll- tado da ação do Departamento. Es- do em geral e, especlflcllmente, do'prazo razoável, de 10 dias, ou cDnvO- ca que. como V. Exa., não têm mMo tou certo.de que com Cl apoio do Pre- contrabanlio de minérios, neste epi­eã.-lo para explicar êsses fato,s, como de ·trazer documentos' como êstes. e sidente poderemos levaI'..avante nossa sódio da prisão de pessoas impllcadaaMmlstro das Minas. e Energ~a, S~a que, como () se~, digno auxiliar, nâo tarefa. náo só neste easo, que repute e da ob,tenção ,de dll510S. concretos sô.,Exa, tem. multo maIS o dever de \11' têm mêdo de dIZer que o dólar, seja consumado porque já o entregamos l'l bre mais essa OCOl'1'enCla, que se in-'explícar Isto à Nação do que V. EXa., do câmhlo negro ou dn câmbio oficiai, Justiça plLra julgamento. Estou certo sere com as demãis que, há .tantOllcomo Diretor-Geral do ,Departamento 'lão 'Dode comprá-los, Isto nos dá uma de que também não faltará o Inte- anos, vêm infellcitando o Brasil. Tud()Federal de Segurança Publica. _No en- certeza de que nem tudo está perdido rêses da Justíça, sobreutdo do Juiz isto se -chama contra"ando - como

_ tanto, V. Exa. nos está honrando com neste País, Quero. de público,' con- que tem a.seu cargo êste Julgamento afirmou bem o Deputado Pedro Bra­s. sua explicação, com a honradez do qratular-me com V. Exa. e com o Confio em que, antes dos 80 'dias _ido ga: a exploração; a espoliação, a. ín·seu nome, com a sua patente de Of!- oel'artamento' aue tão bem organiza prazo fatal, teremos decidida a 'sor- vasão de elementos estrangeiros,. que

.. çlal General do nosso Ex~rcjto e com e dirige neste instante. Esteja certo te dêsses homens que eslão pl'esos, levam para seus palses grandes rlque-seu, passado de patriota, . , de que existem reoresentanles do povo que invadíram o nosso território, que. zas de maneira fraudule!lta. crlmmo-

E Isto que n.ós queremos. S.r r Ge- ~rllsilelro que estão acomonnhando a com o maior desplante, vieram do es- s~, e tam.bém êste fato l Implícito, qu~neral e a Naçao está a. preClfar de '1111 lula: aererlltam realmente aue tudo trangiero e, sem o ,menor obstâculo. na~ desejO e~lar ressaltando em ne·,homens como V. Elm., de holnens que isso seia contrllbando e admiram e fizeram a sUa aterrlsagem em plena nhl}m!t questao formulada a V. Ex-_tenham um minimo de narlonalismo !\plaudem a sua cora~em moral, ef- Capital da República. E' verdadeira- celencla, mas que_ é estl'anhamentec não sejam como aquêle Ministro das vka e pessoal. como disFe no meu dis- m~nte inconeebivel que isto aconteça ~ave, o da omlssao, ~l!' at,é mesmo.nelaçõcs EX1eríOl'es que. convocado 'lurso, 1evahdo norte·americanos nara em nosso País. Acredito que as auto- nao se sabe, o d~ partlclpaçao d.e ele·por _mim, disse, diante do Congresso a eadeiR, em Brnsllín. depois de fp·lm, ridades saibam 'perféltamellte que evl- mentos do G,ovcrIjo, de autorldade-llBrasiletro, que o eoncflito de soberania, flagrado 1'n1 um aviii" 'contrabandIsta. ta.r. acabar com Q contrabando no neste.aconteclmento relaclonadQ comhoje,. I'slava modificado. Pois bem, Eram esta~. E',r, General. as pa1it- Brasil não é tarefa para um ano, ma~ o );scandalo, do contrabando de mi­rsse Ministro, o E'.r. Embaixador Leitão vras que ~ú queria deixar grav!luns, sOm pal'!l muitos a.rlos e-assim mesmo nerlC's, focaltzado por V. EKll. em sua.

Page 46: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/imagem/d/pdf/dcd04mai1966.pdf · DIJ.RIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I) 89. , 76:-Exterior. ..- . Pan\: Maranbão: Piauí: Armando Carneiro

L:tl2 Quarta-feira 4~~

..fIAR10 DO COl"JeRESSO NACIONAl (Seçãb I)"

fI:lpob'çáo. E' de estranhar mesmo, pedras preciosas. que têm sido leva- lhe dar meios, a flh de combater o partamento Federal estará 13erfdla­Er, General, que o Ministério de MI- das, por exemplo. do rio das Mortes, contrabando. compreendo perreíta- mente equipado para enfrentar e&f\'1I1S e Energia, o órgão governamental rio realmente' muito rico em diaman- mente a parclmónía das possíbíüda- situação. Precisaremos do éoneursoQue tem corno" Incumbência precípua tes e em pedras de grande valor. E' des materiais do Departamento "Pe- das Fórças Annadas durante Inullo

-lJ;I'llwvcr o desenvolvimento econõmí- verdade o que V" Exa. ínrormou. deral de Segurança Públíea, Num tempo. e essa colaboração tem 51:10M do I1rasil, através da exploração, Mas não é só no rio" das Mortes. caso dêstes, porém. o oovêrno é um altamente pllhiótlca. dentro daquele110 anrovcuamento das suas ríqueaas também 00 Taplrapés, outro afluente ISÓ, P Interêss~ nl1él~nal é um só, e eu. espírito público e de educaçao quelIJinerals, e ímpadlr que o Pais seja do Araguaia, e 00 rio das Garças., Ientão, gost.ar:a de !ndagar de V,. Elt~ vêm desde a Escola ~l\1mtar, Eiipprolesado. como no Jato relatado' por V. V. Exa. relatou aqui UI11 fato, sóbre Iqual a dellmit~çao de competência contar com essa eclaboração aindah':,;n" , se tenha lunltado n uma. pro- o qual posso dizer também alguma: acêrca da matéría, porque, se o De- paI alguns anos, enquanto me eIlCLJlI­tidimela, a de mani!estar a posteriorl cou.a. No garimpo do Pau D·Agua. partame,nto Federal de Segurança Pá- tre a frente do Departamento - pode.DI Interêsse multo suspeito. porque que em 1960, visitei, ao norte ~de bllca nao tem êSses meios. a Acro· ser por dias. se .as clrcunstâncias RS­t\lmhl'ma medida tornou, nem antes, Gojli~, à margem direita do Araguaia 1'1áut.lca seguramente os :tem. sstou sim me obrl,!arem. Estamos certnsJlem d~pols, neste caso tão vergonho- - um grande gafimpo naquela época. 1n!oI'1'!l!1}io êe que, na região Norte ~ porém, de que haveremos de atingir,IlO do eontraonndo de mínéríos, que pois li> estavarn uns 5,000 ou 5$00 -ga- na remao -oentro-oeste do BrD~l\, .há não digo em pouco tempo. de acõr­"i111111 ~enuo levado a efeito por esta rímpeíros _ havia uma pista de avia- ímpresísonante porçao de terras ja em do. mas. com os recursos que nos 10­Qundlí1ha de cidadãos .amcrteanos - eão, onde pousavam 10. 15 avíões dlà- m'!os estrangeiras, adquiridas por em- rem dados, os nossos objetrvos.eomo anrmou V. Exa, - que con- ríamente, vindos de Belém do Pará Ij)1'esas ou pessoas prívadas estra~l!el- O Sft. DEPUTADO AFONSO AR!·tava com a cumpllcldllde também de e que vóltavam carregados _de cristal ras, e dentro das quais se !ocallzam NOS FILlIO - V. Exa., no seu de­cidadãos brasileiros. Fêz-se necessá- de rocha" V" Exa, atlrmou que, no Italvez centenas de ae!oporr.os elan- poízneato, rarou em controlar. ti T1Ia1llria a ação enérgíca do riepartamento ano de 1960. o Est8:do de Goiiu; não destinos: El.! perguntarta-, assím, qual de perto possível, com a maior Jntea­diJ'lgldo por V. Exa;, para que se arrecado~ ~ tostão sequer de expor. a de~im.ttaç~o de com~(,éncla; quem sídade que lhe rOr permitido, a tonteapurassem os fatos e pudesserndcpols tação de minérios e de riquezas ml- é oresponsavet. Prin}e110 pela autorl- a origem do contrabando, Nlio temes()S rrsponsúveís ser adequadamente neraís. No entanto, saíam do garimpo zuça~ para oonstruçag ele a.erOPOI·tVl': meios para controlar o seu .mn, maslJunJdlJs. E o que dizer então cio MI- do Pau tláglla. díàríamente, milha- dep?II;DPeJo.tamContrÕtle ~essdes laedroposrotos: ~~O~es~)fto ~~b~:t~~oin!no°I'lt1MqU~.~~esrft~nistérío ela Fazenda? E o que dizer res e milhares de quilos elo melhor se o cJ;lllJ. en o ~ e era c ..1:\\ .. - "c" c-tmnbeln do Ministério das Rela<;ões cristal de rocha exístente no Pais. De rança PublICa se encontra capacitado fere aca.míneraís atômícos, no caso ueEldnJorcs? SI'. Genel'al, eu me en- modo que depois dos mngnJficos re- pal"l1 assegurar. por si só. êsse con- a sua .exportaçâo se dar com direçãoeontrava n03 Estados Unidos, quando sultados. Uio positivos, desta reunião trôle; onde termina a competêneía do aos Estados Untdos. Sabe v. l:":xa.o escnndalo velo a furo" Lá. a.!guns 1_ positivos pela atitude' digna, sín- Departamenoo Federal de Segurallça que. Il;go depois da guerra, toicr.ada·jornaJs publicaram com destnque êssNl cera, partiótlca que V. Exa.. assumiu. Pública e qomeça a do Ministério da a Atcmic Actlcn' Commisslon, JIllI'Il CJtlconteeimentos, e um dos mais (':>0.11- reiatando os fa.tos com Wda hones- Aeronauticâ, ou a do .M·lnlstério do contrôle integral, tolal, jncluslv€ d3.

, ,. Interior. isto é, dos Exmos. Ministros posse de qualquer mineral atômico.d~mdos. o "New York Times' ,pUull- tlda.de nada mlÚS tenllo a dizer, anão Eduardo Gomes e Cordeiro de FllrillS guardado, utUizado ou trabalhado emcou um edltorla.! denuncinndo ao go- ser isto: V. Exa. contar:\. conosco t tt· • ' O I <vPrno americano 11 '"'ave ocorrêncIa para levar avante esta lubt em de- dEseta.f baznrpna·mVel.raExPaer.gun~ que gos a.la terr orlo nor.e-amerlcano. epo 5 ,,11

". .. , proposta dos Atomos para a Paz, :rei-t'm -'lue estavam envolvidas poderosas fesa dos interêsses naclonlÚS. no com- O SR. RIOGRANDINO KRUEL __ ta pelo Presidellte E1senhowcr, n ...11rmas americanas e, pedindo ao Se· bate a. 10(," tipo de infração que re- O ll.'munto que V" Exa. acaba dc fo- ONU, legislação posterior velo a.brnn.CJ'etJi.rlo do rn.:u-lor que abrisse um presente dano econÓll1ico 110 Pais. caUzar eu consiclero do,; mais' graves dar ésse monopólio ab30luto da Camls­Inquérito, a fim de apurllr as TCspon- Concluindo. desejo congratUlar-me ClJm e diIlcels para solução l'I"ó>;lma- Q são de Energia AMmlca. norte-amerl­~abllldndes locaIS, não dt'sses cont.r~- V. Exa .. a quem já conhecida muito responsável pela Ilscallzar,ão dos ae- cana. Ela não tem mais o monopóliolmndisl.as. no fundo figuras secunda· de nome. que sabia s~r um cidadão roportos e campos de pouso é o De-· de posse. na medida em ,que a UtUlzll­rins da trama, mas das grandes em- de grandes vlrtudes cívieas, bem como parlamento de Aeronáuílca Civil. Mas ção privada dos, minerais radloa.tl\'08prêslls americanos que subsidiavam o wn miUt-ar que prestou os melhores isso não imllcde -quc ou~ros órg!l.os, aumentou nos Est:lldosUnidos. Há Tea­eontTt'bnndo de minérios af.õmicos. i. serviços k..Nllção, e que nrora, li fren- inclusive o nosso Departamento Fe. tores privados em' h~ltais e em los.po Brasil, alguns jornais. alguns ri· te do Departamenoo r'edera.! de Se- deral de Segurança Pública, contri- titlltições de tõda ordem Mas a Co­dudãos lmportnnles - e V. Exa. tarn- gUl'ança Pública, está renllzando esta buam com ,eus esforços p~'a -o re- missão man'.ém o con~rlile, quer di­h<'m - falaram em pressõe.s oflclals. obra, êste trabalho sem duvlda árduo c011lleclmento,- llão sÓ dos cnmpos zer, não se queima, não se prodllZ, nãor,rrnos os m\úores inleressados em. que não lanto pejas dí!lculdades que Ó clandestinos, como dos campos auto-- se negocia, dentro do terrltórJo :lIDe­llfio surjam intrl~antfs, que ,:OSJil1ln problema, eneerraem si mas pelas rizados . .l!:ste problema é tão grave- ricano. umagrama de minério al6ml­VI\U51::r qualquer prejui~o a V. Exo •. suas 1lnpllcações, ferindo' InÚ'rêsses que. de momento, não vej~ pOilSlbUl- co pau ser utilizado em reatores atlÍ­[lU r,cntldo de que nao conUnue a que sabemos exisitr e sere1n poderosos dade de um contrôle exate. Se V. micos, sem que, aquela. Comissão sejafH:ul.. do Deportnmento Federal ~ e atuantes. Prossiga V Exa nesta Rxa, olha.r o mapa somente do Esta- rigoro.samente lnJorrnll'da da orig!'lnEFgurlJl14'a púili~:1. Entlio •. este a~- senda. e terá -a gratidã~ do Brasil e do de São Paulo, onde o Di'j1aJ'ta- e do procf.ssamenoo dêsse minér;o.~un6t das pressoes oUcims devPIá de seu povo. E' s6, mento -já tem conflgurados c mal'Ca.- Desta forma. querIa indagar de V.COng;!lr apenas de uma conv"~r~a O SR, RlOClRANDINO KRUEL _. dos todos os campos existen~es 1Jca.- Exa. se o Departanienl:o Federal den~"ittl informal entre n6s. Aqlll. Nobre Deput.ado Germinai Peijã. êon- rá~assombrado." Eu mesmo, PO exa- Segurança Pública, tltlvez através doJ1tl BrasIl, houve esse fato clue iesso-me absolu~'lmentc I sensivel fu minar o mapa, fiquei imaginRnl'o .J' MInistérIo das Relações Exterlorza,bt·m demonstra que. de um la~~., sinceras e emotivas palavras que V. recursos Cl1m que teríamos ;lI' contar fOl1nulau alguma Indagação ao Govcr­(lUO L>rm demonstra que de um la~. I Exa. ac... abde pronunciar. Que es- para cobrir todns êssl'S campos . .Não nõ ameJ"!r.a:no sôbre qua.l a. sua' llU.,.Il p"obJerna se rev~~te da maior gra- '!tas suas palavras. juntamepte com ll;S sei di2.er, só em São Paulo, o núme-. tude ante a origem, legal ou lle~:\l,.. illnde. pOl'que' ha fÔTças poqerosas 'Ipaltlvras do,'; seus de1l1nis coiegas. slr- 1'0 exato dêsses campos. e. se :formos dêsse núnélio que entrou nos Esm­pfulqlt'ndo ~sses Intl1rêsses_ antmacio- \Iam ele estimulo para que o Depar!a· estender as vistas para todo o ter- d()s Unldos. :f:les-lláo têm mais, comonuls, I', ele ou[.ro lado, há um hom~m~!lto Federal de Segurança PubJlca ri tório nacional, ficaríamos apavrrrll- é do conhecimento de V. ExIl'" ol:nm seus colaborndoref, um bra31Jen-0 I' pnssa prosseguir lIesta Sua obm. P<ldc dos. O meu ASSessor, que se encon· monop6Ilo da posse, ma.~ têm o con~<11gBO com seus aultl!lares, lut.a:ndo ~11ll" erJ'to V. Exa. de que. F.e nc- tra ao meu Indo, está-me inforll1:mdo tróle da entrada e da. utUlza<;'áo, el'onb:. est" consplrllÇJlo que lItm'fe -mes grar>.dlosos surgirem' durante a que só rio Estlldo de Goiás exls'em' devem ter todos os meíos de Informar"" llllcréf'ses mnls legítimos da Nal?o elucidação dêsses crimes. na o<OlL..ião mais de 300 campos clandeh~lnos, Nu:; Il() Gm'êmo brasileiro o que fOi r·xpo!"_brasileira.. 8r. General Rlogra.ndino justa "êles Serão apontados. Muito outros Estarlos.~ o nümero de campos lado legalmente por nós e o (IUe está1;:mtL hh mnltos anos sei de tudo lI;lradecls!o a V. Exa. ' de pollilO clandestinos é lnr.aJclIh\vel. chegando lá à revelia ofJclal do Go.ls~ü. Fui testemunha de fatos r~la- O SR. PRESIDENTE - De JlCÔr Ji> expedi circular ~ tódas as del~ga- vmo brasileiro. Houve alguma çes­l'lOJIUUUS com êsseprocesso de explo- do com a Dossa lista de Inscriçá'l teui elas regionais do Departamrnt.o tão ne~se sentido"rncl1ú das rIquezas do Brasil dt: for,,- a palnvra ao nobre Deputado Aioll~(1 para que façaro uma pesquisa. junto O SR. R!OGR.ANDINO KRUEL ­Dm llcgnl. da forma mais antibra~l· Arinos Fuho. ' à Aeronáutica. CIvil e MUltar e con- Ao que eu tenha. conhecimento, nã~]elm, lI.11tipII.trlótica. Em 1954. em O SR. DEPUTADO AFONSO ARI- figurem num mapa todos êsses cam' ho-uve essa Interferência. Nãil sei se'Vlsli<' que fiz i região do alto Xingou, NOS FILIIO - E)'"l1lo. Sr. Grmera.1 pOS, para depois estudarmos os meios o Itam~"atl tomou alguma provldên-.(lnào fui recebido pelos irmão.s Vil- Rlogralldlno Kruel reconheço o adl. de que teremos de disPor para. a 81.w. cla ,J.csse sntldo. .hslioas, que. dirigiam o pôsto .I!!~í- anlaclo ti!' hora, Ó volume do suba- guarda. Para citar um caso recente, O SR, DEPUTADO AFONSO "AIU~r;ella Capitão Vasconcelos. PI'oxnnO tancloso relatório apresentado por V. no. campo de JloU$O de Três" Marias. NOS FILHO - Talvez o !t<UlJarlltl,1DOS rIos Cllrueme e Xln7,u. oúvi dêsses Exa. e o não menos profícuo dcbate que está !lO nosso lado. OS aVlóes dl'S· para tomá-Ia, devesse ser antes moti­!lols ilustres patrícios, dessas dUlIs fl- que teve lugar nesta Comissão. e pre- cem abertamente e são recebidos de vado. solicitado. por_uma gestão -querguras !le sertanlstns. 11 aflrmação rle tendo se; o lUals sucinto ,po",i"el nns braços abertos' pelas autoridades rC3' de V. EXII." quer de algum outro ór­[JuP, já naquela época. grupos de ame- duas ou t.rês rápidas observações e lu- ponsávels pela sua guarda. Por ai V. gão competente. Eu, como modestorkrmo5 estlwnm fazendo eon~raban- dagllções que farei a V. Exll. ncêrca EXII.. pode llnllginar o' material hu- funcionário licenciado do ltamarati,llo de pedras preciosas. de minérios' da makiria. V. Exa. aflorou, no seu mano, a qualidade dos homens de que sei 'que raramente o meu Min!stérioprrcJosos. E ("mIaram-me detalh~, depoimento e no debate que dêle .re- necessitamos. c'om que e!eUvo de ho·, toma essa medlcla sem que seja pro·que, tlrpois, vottando a S,ão PaUlo. sulf,óu dulUi questões sumamente c]a- mens poderemos contar para cO::n'lr vocado. Por isso, Indaguei se é do seuonde era enlão modesto Deputado n~ ras e que nos trazem preocupaçúo todos l!sses campos? l1: multo lttave a conhecimento que alguém ha.li\ prOVll­ksembléla L-cgislntiva, denunéiel em cunsumte: o contrabando' de mlnrrlos situação. Apesl1r de não ser llma fun- cada o Itamaratl a ~sse respeito.lllsrmso que proferi. E pedi ao 00- atômicos. mineraIs raros e pedras pre- ção preciplla das Fôrcll.'1 A":'ladas - O Sft. RIOGRANDINO KRUEL ­vêmo federal. nllCluela ocasião, que cloRlla. e o que considero em parte, Exêrcloo. Marlnha e Aeronautlca - Nlio não h'luVC essa interferência.·iOllJncsc os pro\'ld~nclas competent.es responsàveJ por essa situação, ou seja posso as~e7erar que o Depar~am"nto Não tiVe oportunidade de indap:ar doElH'!!l ('crioG cidadãos -inclusive tiv-~ o Imenso vnzlo de grandl' parte do Federal de Segurança 'PÚbIlCIl, IJngu" Govérno americano sôore a entrudaIJcn"Eio rle vll-Jos. de encontrar a.lgum território nar.lonal. sobretudo na zona. tlnhanclo ainda na missão que se pro- ilegal de minerais atômicos. Há umnavegando pela bacia do Xlngu, em N(,rte e Centro-Oeste. com o perigo põe tem recebido d!w Fôrças Armadas caso, porém. que pode elucidar o as­bareos mallnííícament.e equipadOS - que julgo eacla vez mais sério. n\aJ5 a ~elhor colaboração. Em todos os sunto, O Govêrno americano' nãoque "e dIzlam mÍS-~IO'1ãr!os, mas. na gro.ve. da ocupação Inde~l(la. :lanosa, Ic.cnls onde eldstern Fôrças Armada.q. podl> ignrrrar que existe umll rompa'"convrrsa. que 'Ivo com t\ies, pude sen- predatória desta lerra de ntngl1é'll. a sua coopernção tem sido a. mais e1i- nhla. da qual é presidente um dos!lI' Que Unham multo pcuco ou quase Cll1e é ll~àtICl'lmente- todo o lnterlo: do ciente. O Ministro ia Guerra. porém contrabandistas, que se chama l'"ans­n"llliwnl Hentlmnefo cristão. e umn BraslJ, em detrImento dos nossos in· jã me disse: llrepare-se; porque Isso teel Metnllurgical Corporatlon Estarum hubJ1Jcllldl! em - l'esl1oncler com teréssos nacionais. Ligando e~t.~s áua~ não é funç.ão do Exél'clto. e quando 11 firma norte-americana que negociourVM'lvllS 11 nlglll:nns perguntas IIUe Ihrs "bsrrva~lIes 11 uma terceira feiln por o Depnyt~'\menTo estiver equipado ôle com o contrabandlsta. Fa.1ff. e com afiz" V" R~a" tlImbém talou no "con- V. Exa .. quando fo]jrllou 'l 1I:;l~ll'l. I' tem de u~aJr sÔ?inho./ Mas nílo será qua.! êle tinha contratos parA :torne-,trnbundo de dlall}nnt<o...s e de outras o aUl!Íli, do, Poder 'Le;;isll1 tiv" ptlra em um, 11em em deis anJs que o De- clmentos mensais, contrato OU" att.-

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.,surge probleDll'C dessa. natureza, "e­mos que também. andllm06 bem IJU: .• ,.do apresentamos ao Congresso Naou­nal emenda da. nossa autoria; uans­formada em Lei, estabelecendo a,obrigatoriedade, para o preenchímentoda função, de Diretor Geral do Da­parlamento Federal de Segurança PU­blica, de um pronunciamento do ee­nado Federal. Pensávamos que, dessa.·maneira, o, Chete da DepartamentoFedera.l de Segurança Pública seria.escolhido de acõrdo com melhores cri­térios e que o. pessoa escolillda teria.asstrn mais cobertura no exercício- desuas- funções. vemos, porém, agora.._que tínhamos razão. V. Exa .•. nllo'condução dlU dlliceis" investigaçõesque proced~, tem hoje G respaldo doCongressl> Nacional, que homologouo seu nome para o PÔ6to que tão bemocrna,

Por conseguinte. Sr. General V<Exa.. poderá sugerir ao Podl!r Legis­lativo as medídas necessárias à rees­truturação do Código de Minas e daLegíslaeão correlata, na. parte maisllgailil ao seu Departamento. Poderá.Igualmente, V. Exa. pedir ao P.oderLegislativo o necessàrío pa.r", que oseu Departamento continue essas m- ,vestígacões com maíores recursos, commaiores meios.-F:ccallza'!DS' que foram êstes pontos,'

repito aquilo 'que inicialmente disse:agiu bem a COml.sSào de Minas e'Energia ao convidar V" Exa. a aquicomparecer. Estaremos ao dispor doD~partamento FedernJ. de Segllrança,Publica. seja parn. ~m' reunião pu­blica, como esta, seja. pa111 lima reu­nião secreta, tratar de problemas deInterêsse do Pais e oferecer -a V. Exa..e. ao Govêrno todos. os InstrumentosIl!gais para o ccmb:lte ao contrAbando,tumor que corrói a r-Tação brasileira.

Ao encerrar os nocsOs trabalh's de- \sejo ,apresentar a. V. EXa" em nomeda Oomlll.são ~ de Minas e Energia' e110 ll1eu -próprio. os nossos àgradeCl­mencos. Fazemos votos de que VE.'íl';., continue firme e leve ~ frelHeas !nvestigações quaora procede semdesenlmo, 'porque um dia. a Naçã[)'brasileira. saberá agradecer a. V. Em.e aos seus auxiliares. São p.ssas asminhas palavras e PS mem' a"'l'adCe>--mM1C01f. o

EoItâ encerrada a ses,;ão.

bfARIO DO CONCRE!;S') NACIONAL (Seção frQuarta-feira 4

o SR." PRESIDENTE - Tem apa;avra o nobre Deputado BlIgueiral..eal.

mesmos princípios -e os mesmos des-I O SR. • PRESIDENTE <rausontinos democrãtícos de a.jUda. .mútua, Melo TãVDr.G} - Exme. Sr. GeneralAssim, a minha pergunta. seria neste Riograndino Kruel, está esgotada a.sentido: V. EXa. tinha informações nossa lista de Inscrições. Todos Q6C_de que as substâncias atômicas con- Deputados fizeram as suas argüições.trabandeadas, como afirmou V. EXa~, No final da nossa reunião, depois doseram destinadas, em seu emprêgo fi- debates, depois das Inquirições e de­nal, a órgãos ou repartições oncíais - pois da e,'íposição feita por V. EXa..,de países estrangeiros para' a 'fabri- chegamos à conclusão de que agimoscaçào de armas atômicas, considera- bem quando resolvemos convidar V.das em todos os países modernos co- Exa. li; comparecer' à; ComÍSSaa demo armas estratégicas sob contrõle Minas e Ehergla. Consta:ta~s no de­absoluto do Estado? Natmalmente, correr das investigações que estão sen­eu não previa que o Deputado Aionso do ft;It~s em tõmo do contrab~doArinos Filho abordasse êste mesmo de mmerio n.o nosso Pais. emíssões easpecto. Dêste medo, à minha per- fallias de vari~ reparttções. De-.re­guntatornuu-se ocíosa, Como, porém, mos, em prímeíro lugar. lembrar queestou participando desta r eu n i li o o conteabaneo vem parecendo real­desde o príncipío, queria deixar re- ,mente $rande" porque .rom"flte a.gorlLgístrada. a. mmha, coíaboração ,pelo o Governo deltberou tomar o ru:norespeito e grande estima, que devoto certo, decidi?d()~s~ a furar um cumer'a V. Exa. ,Finalizando, queria regis- que existe ha multo tempoe que c,er­trar um-fato para frisar o cuidado e tamente se re~t:1ara amda muttoas preocupações principalmente dos ms,.l~. à. prcporçao que essas Investi­representantes do Norte e do Centro- gacoes forem sendo aJ'l-ptul1dlldas.Oeste do :'3rasil, que sentem despro- Anotam~ as 0t:llls~oes C!0, Departa­tegldll3 as fronte.iras dos seus Esta- mento de Ae.m~autJcll. ~V11 no que

. t t' .. tange ao controle de voo de aero-dos, e d1s o resu!, a a ocupaçao ~-, naves e- ao coDcróle dos campos dedios:J, 8 BUbreptlcla ~e, ~e,rtos. setõres POUSO no interior; veríücamos as la­do nossa extenso terrítórlo, -Nao_quero lhas do, Departam'ento Naciorikl - dedlz:.r que essa seja: a intençao qo Produção l\1lneral. reakneme ~r>l.!ldes,00. êrno norte-americano. Mas taía conforme o. Deputado Celso Passostatos, c,om0 diz Ou caboclo do íI;~rior, teve portunidnde desatíentar, Vimos,J;lDS d~';'1- de orelhe-em-pá", - Na inclusive. as falhas do próprio .MJnis­ultima visita que fiz ao meu Esta~o, térío das Minas e Energia no, com­acont~e~ !lIgo !D-teressante~. EU la. bata ao contrabando de.. minério.qUa.!\e díã.rJ:unen •e, ao Hospital, ?as. Consta~mos írregularídades di', ou-

, , , , Cllmens, ~l5tO que, c,omo médico, tras setores do Poder Público que se-O SR. BAGUEIRA LTIAL - Se- quando visü.o meu J<;8tado. faço a~n- estão veriflcàndo ain:ta. ~óra - li

nhor' ,-ene~'al, a mmi,a conLançl1 em d!mentos clmlco~clrurgicos.~_Entaç. que, são sem duvida as málS Jamtll1­v; :Exa. não decorre 'da sua ação por fôrça da minha proil5sao, eu 1& táveis. ,como sejam '1:uncionáriosatual, 'más do seu passado, qUê co- visitar todos os dias os meus. p~cien~ apont.àdos nas averJg~ações do- De­nheço bem, da. sua ação como dele- tes o,Perados. C!;Iegando 11;0 portlco do parlamento,Federal de Seguran~ .pu­gado na antiga Cap;tal do nosso' PaIS, hospltal... depa~et com d01S mastros à -bUca como posslveis suspeitos contí­Loja Estado da Guanabara. Acompa- frcnte [1.0 hospital., O que me chamou lI~em no e,'i:ercicio das suas 1~<iél>,nhei com, muita. atenção os grandes a. atençao ioi a pJl1tUl:a 405 mastros: Fmalmente, estamos, consta:anda umsErViç03 que V. EXll. prl1Stou á po- um, pintado cem as cores verde e confunto de falhas que mostram apulação carioca, durante sua gestão amarclo, co!D0 sôe acontecer com"oo necessidade de o Poder ~is'ativo eà 'frenre ãa. PoUcla do MUgo Dis- ~l!str';S que sus!entam as nossas baD~ o Poder Executivo se entroSarem comtrito Federal. O que muls me estar- uroras, outro, com ~ cores branca e urgência. para. anoção das medidas ll:I.rece no seu :relatório, que consJd"ro- iermelha. Perguntel ao porteiro qual dispensáveis ao combate d tlJeça de. alta reievâncla - só mcsmo a ra?Íl1) daljueles doIs m!l3tros,.8 êle bando. o Depl'.rtamento F~dio~ r~­um homem da sua cCI~em:.,do seu me re.-;:Jlllldeu que eram l13ra hastear S umn Públl . :'>< e...",pirlto público podia produzir tnl as bandeiras brasileira- e americana deg . ça. em preçJl'lI. realmente., .,' e uma estrnturac;ao mais ampla eCOiSa - e que os UnJcos Interessados nos dias de festa. Eu nao achana de novCl$ reçursos para q~e possa pro­:no "cúntlabando dos nossos minél'ios nada de mals"se houveose v~ios mas- ceder às investigações que a Na . o

'ti Wmicos são os nossos diletos e que- tros onde seriam hl'l.steafl~ as ban- espera sejam feltas Hoje . I'drldos \lmigos norte-americanos, aquil- 'deiras do.~ palses com' quem temos ' " quan (}lcs que os naclonalli;tas quase sem- rela~ões da amJzaãe. Estranhei a -;~;;;~;;:::-:::-:~-=-:---:::-::~_-' -'- :- _pre .dizem que nos prote;;em e que prelêr1:'I1cia, êm&ra respeite muito o _SECRET_AR_IA DA C ~ 11,'1' ARA..nos_ DEPUTA'DOStoao noszoa amigos,. em sentido in- povo americano, sua tradição e o .t!U.U~i1,'verGo. Considero que, pala seu rela- grande serviço que tem emprestado à ,tório, os iatos demonslmm que' êles causa democrática. l'.ehei qUe 'era ex- ATOS DO SR. DIRETOR-GERÀl tivo. sim,bolo PL-3. Neuza Machac!Gsáo espaIiadores e querem reduzir o CCSSQ. de zêlo para com a amIzade de. Ra.ymunao·'nosso pals a um escravo p:l.SSivo dos determlnado pais. Verificando aI:nms- PORTARIA N9 140 Díl:etorla.:GeraI, em '28 de aljril (l1l ~Eeus Interêsses mater;llls. El5pero -que dos materialB da Aliança para o Pro- O Diretor-Geral da Secretaria. d.. 19i16. - Luciano Brancão Alves deV. E,a., com sua coragem. cu:n s~u gresso, bem como as instruções, dos cÍi.ll'.ara. dos, Deputados resolve, de »vUi,U, D.lretor-Geral.LC3wendimenfo, c;:;m SE.! pa!rlotJsmo, ernp~mos dô Banco J'nteramer!cano acõ"do com o a.:;:t. 45, letra Uq" da~vlte que o' nosso pais seta ocupado ao Banco Nacional de Des'!nvolvi- a,€i;;olução.n9 67, de 9 de inaio de '~96t. 'PORTARIA N9 143;por ésses norte-~er:!eanos. mento EconOm!oO porém, cleparel'com lotar nl!- Diretoria. ~ dJ COlIlullicaçõ>:l'l O Diretor-Geral <la Secretaria d!l,

O SR. PRESIDENTE - Tem a. pa.- uma ch\usuIa. que obriga. todos:-os que a oficial • Legislativo, simbolo PIr3, Câ,!:tlara dos Deputados resohE!, Jla~'ra o nobre Deputado Mário Maia. recebem aquele empréstimo li. colpca- José P..odrigues de Souza. ' ~orrllo como art. 45, letra "u", com-

~ rein na.: frente da sua. lndl1strl .. urna blna"o com o art.- 175 da ResoluçãoO SR. DEPUTADO MÁRIo MAIA placa com as cõres do escudo ~eri- -nire~orla.-Geral, em 27 de abrI' de '19 67, de 9 de rnsfo de 1962, alterado~ Sr. Presidénte, Snl. iJeputauo&, cano, a'usivo à propaganda da _\lian- de lOOõ. - Luciano Brandão Alves pelo art. 79 da Resolução n9 7 de IIrepresento, nesta Casa, uma região ç!l. para o Pro;(resso. Não vi; fi, pti- 'de SoUza. 'DIretor-Geral. d,e l?alo de 1963. designar Pllra'-subs-classitlcada entre as de trontelNs mats me;ra. vista. mal nlsso. Como, porém, PORTARLo\ NO ,141 t!tUIl' a. Cbefe di:l Seção de Slnopse,~desprotegidas dêste PalS, porquanto ElIllhol .,.,..", 2O Estado do j\npe·se localiza na iTande têm sido tantas -lls apreensões de- tI. ri d,' o ""'- , em seus ~1pedimentos

-~ At' monstmdas nesta Casa pelos repre- O Dire or-Gera da. Secre:a a • eventua!s, o Oficial Legislativo, r!l'1-reglilo do Norte e tem prlO lca.mente sentantes do, povo. no que se refere Cúmara dos, Deputados resolve. de holn PL-3. Alberto do Nas~imento~lS suas fronterras 'abertas ao C<Jntra- acárdo com r art. 45, letra "q" dll fJ"mes d~ Oliveira;.blll1do. EU tinha uma única pergunta. aos fatos- abordados pelo nosso col~a Resolu,.;;n n9 "7, de g de maio de 1952, Di to ,_:li. fazer a V. Exa., mE sinto qde ela. DePutado Germinai Feljó e .orrobo- Iotn~ n......a._· D'~e"to"" de '-".""'en'''c,lI.o <9""re r... -Geral, em 28 de abril 1e

. t' j d' d I d pO Issi ária e cientistas - ~ u_ UU<o~ '"'" • uu. - Luetano Brandão Alves dtJXOi um amo pre u .ca a. pe a se- ra OS r m on t s, d' e ·I:'p.blicidade o otrcial Leglslatlvo,- SOllza,- Diretor-GeraI.gunàa pergunta. !eiia paIo nobra qU3' andam pelo in erior o. nosso slmbolo PL-3, Fernando Rodrigues ir.Deputado Atonso Arinos Filho. Sendo Plt's, tllJIlbém fi~.amos a.preensivos COllta.. :. - " PORTÁRlA N9 iuesta reunião, porém, ae g1&nlll3 im- com essa ocupa,.áo insidiosa. lenta.:pllr~ância pará todos nós, ja que conta Ao encerrar as milihas pala.vra~. DiretorlJa.-Geral. em 27_de, abril de O Diretor-Geral da Secreta11'a d'lcom a pl'csença valiosa de V. EXa., queria deixar ~reglstrado êste depoi- 1966. - Luciano BTavilao Allle$ de Cê.,!Ill\l'a. _dos: DenutadD!:. resolve. daque I),?3 tlll;z ao conhecimento fatos mento. Desejo, mais, dispensar V. $olLza, Dlretor-Gelil\l. , Mordo com o art. 45, letra "u", com,.e par,~,cuJaXld~des que nos eSlarrecem. El!:a. da rerposta à minha pergunta, " PORTARIA N9 142 binado com o art. 175 da Resolu~liogostar,a i;le formular arpargunta, para porque ela já foi respondi,da ';Ior In- . u\l 67, de 11 de maio de 1062. >tlteraãoque ela .f.lque reg!stlada" corroborando termédio do Deputado Afonso Arinos ,O Diretor-Geral da. Secretarla doi pel,o art. 7\1 da Resolução n\l 7. d" 8as demaiS questoes aquI formuladas. Filho Sr General aqui estafllos para Câmara dos Deputados resolve. 11 ~e mala de 1963, desi~ar para subs­Realmente, êste é um problema cheio Iaplaudir á. ação dé V EXa à (rente acôrdo'com o Art. 45, letra "u", com- tltlll~ o nhefe da; Secão de Atas 11m­de. il1lgranns e multo dellcado... ~oill do Departatnento F.ede.ral .de Segu- binado com o art. 175 da Re~lOlu]ã'l bl)lo F,G-2. em seus Impedimentos

~ nÓb. o reputamos de grand.e sl~nifl- rança PúbJicl\c,,~ Os nossos aplausos n9 67, de 9 de maio de 1962, alterado eventl"llS. o AuxlJlar, Lep;lsllltivo, sltr.­caç~o para as nossas relàçoes _mt~r-l.estarãO sempre presentes, porqu~ 51\- pelo Art. 79 da Resolução nl' 7, de 11 bolo PL-8, Oswaldo Schmidt Alencas-na~lonaLS, mormente tiS relaçoes de bemos que presentes no espirltct de de mala. de 1963. designar par.. subs- tro. . ~lmlzade que mantemos COm os paises V. Exa~ estarão sempre as altas qua- tltuir fi, Chefe da Secão de AutójUa- Diretoria-Geral; 'em 28 de abril 1/'pertencentes-ao mundo ocidental e lidati~s civicas de bem sel'vir à. 110ssa tos simbolo FG·2 em seus lmnedi- 1966. - Luciano Brandão Alves de:rue fazem questão de ,professar os. Pátria. . ' ' . mentos eventuais,' 11 Oficial. Le;lsla- Souza, Diretor-Geral.

g'ou a: executar. Temos aqui ocerti­ficado T-848, que gostaria que V. Ex'Iêsse •.• O SR. DEPUTADO AFONSO ARI­NOS FILHO - Departament of statsApUcation for Certificate of Tempo­:rnry Bojourn :fór Alrcraft on theUnited States Munitío:Q List. (Apli­cação do Departamento de Estadopara Certl!icado3" de Estrada Tempo­rária de Aparelhos Acroná'ltleos \1osEstados Unidos}. A Companhia li: queV, -,":{a. se referiu é a PnnsUJl!l Me­tallurgícal Corporation. (Con;oruçR.O

MetalÚl'giea Fansteel).O SR. RIOGR~INOKRUEL ­

Nesse eertJficJldo. figura. o. prccedên­- ela do material atômico. - o. Brasil;

De modo que o Govêrno amerícanonão pode ignorar iESQ.

O SH.. DEPUTADO AFONSO ARI­NOS FILHO - Agradeço o. V. Exa.as ínformações prestadas e quero con­gratular-me, mais uma vez. com asua. atitude digna, nobre, patriótica,'que nos enche de esperança, à frentedo 'Departamento Federal de 3~gur!lIl­

Çl1. .PúbIlca. Estamus certos de que oproblema, embora complexo e não po-,dendo sei', resolvido de um momentopara outro, esta em boas mãos e será.naturalmence encamlllhado pan umasorução que atenderá ao Interêzae na­cional.

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2384 Quarta~(eira OIARIO 00 CONGRESSO. NACIONAL (Seção l) . Maio de 196t5 ,

OlRETORIA DO PATRIMôNIOConcorrência púbrca nC1 1166 para alienação de veículos

EDITALA ConllssM deslgna:la Iltla Portaria n 9 201, de 3-9-65, do Senhor

JJlreCor·Geral da. Secretaria d!! Câmam dos Deputlldos, para proceder aolevantllmcnto e posterior atpnaçâo de velculos considerados InservivelsJlara os serviços da. Câmura dos Deputndos, devldament.e nutori2ada. pela.Mef." vpnd~lã, mediant~ Conconêncla Pública, as seguintes viaturas:

000.000

:il.OOO.OOO

2.000.000

1.200.0001.2ll0.ooo

1.5110.0OÓ

1,000.000

2.liOO.OOO

UOO.OOO

5.000.000

5.000.000

~.OOO.llOO

VEtCULO

I " - -I Autcmól'91 "Uodgc", IMdt!la 1957, Motor número\1I L-25.045.837, parado .I AutomoVcl"Aero-WiJlys", mOilêlo 1960, Motor nü-

Imero B-822.550 faltá'nllO algumas peças fiacessonos ~ necessitando lanternagem e pin-tura geral .

Automóvel "At'H- WllJys", modêío 1961,sem motorCam,oneta 'Rl.lral-Willys", modêlo 1959, Motor

nv .8-061, ]1>\1 faltando algumas peças e aces-]sonos, necessitando de recuperação geral doimotor e ClllX" de cãm bio : /

Automovel ..Acre-WiIlys", modêlo 1981, Motor nü­mero 8HIO.979. faltando algumas peças eacessõríos, necessitando o seu motor de recupe­

·raçao e a latar1a, de lanternagem ....•.••••..CamIOneta. "UUraJ-WlIlys". modêlo 1958 Motor

n-l 61-093.131. faltando peças e acessórios eI necessitando ti' recupersção geral.•.•..••.•.. ,I Automóvel 'Mercury'·. rrJodêlo 1967, Moror nú-

I mero 57-Me-2:;.216-M, faltando algumllB peçase acesscncs e necessitando de lanternagem e

\pmtura f,"llJl ..

õníeus •FNM" mOdelo 1960, Moter número

I ARS-161l111142B precisando de reforma geral.Onibut "FN.'W' modêío 1960, Motor número

,

AR.B-IGIO'1~991 precisando de reforma geral.Onihus "FNl\..!" mDdl!.lo 1960, Motor número

ARS-lll1il'15!!U:i precisando de reforma geral.Automovel "Mercury", modêln 1~7. Motor núme­

ro 57-ME-2:m5-M, reformado externamente,

Inao csta:loo éIr bom estado de funcionamento

Auto 'Vesllll./bT' modêto 1963, Motor númeroACS-M-]1I2 3U. tipo furgão, placa 55, preol-

. sando de reparos , ..

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Ntlmerode

ordem

. OONDlCOES GERAIS 'I - All viaturas acíma pl'clerllo ser exammadas de segunda B sexta-feira

das 14 as 11 noras, na S/l(;'àu de Transportes da Clmara .:los DeputadO/!:na Praça áOll L'ri!3 Poãi!res;

n -, As propostas deverao ser entregues no dia dezesseis (16) do mêsde maio (51 de nurn mil. uovecentca e sessenta e seis (1900) até àS 16 hOTas'na Diretoria do Patrimônio, EdificJo-Anexo A Clmara dos' Deputados 91a~­dar, para abertura E. rlpuraCl\t. dn.s meínores ofertas. Ditas propostas 'deve:f Ao ser feitas em duas v'as, com os preços de cada viatura, devidamentetspecmcada, ~ontendo o nome e enderêço dos proponentes bem legiveis fideverào estar contidas em enelopes Jacrados: '

m - 'io ato de entrega da.~ propostas, sera exigido, a titulo de cauçãode 111scrlçàO, que dara dlrelt.J ac proponente concorrer 1II qUllntos Itens de-sejar, um depósito de Cr$ 211,000 (vinte mil cruzeiros). em' moeda correnteque SeTll restituIdo aos Da~ vencedores após finalizado o processo dêal1enaçlto;

IV· -' Os vencedores de~.erào recolber, dentro do prazo de 5 {cinco)dias, a contar da cinta da abertura da concorrêncIa, a Importância corres­pondente a 10% ldez por CtI.tc) do valor dos Jtens ganhos. Desta quantiaserà. dedU2.1da aquela mlclalmente recolhida a titulo de caução de inscrição;

V - Em caso de deslstl'ncJa. o concorrente perderá direito ao depósito;V1 - Os procm'alIores, se fOr o caso, deverão exibir a indispensável

procura.çJto com firma. r~cunlleclda em Tabeliã.o; no caso de procura.çilespassadas em outr6s claades. a.u firmas dos Tabeliães deverão ser reconhe­cidas nesta capital;

VIl - Os lIcltantes vcncetlores terão 72 (setenta e duas) horas. a· contardo recebimento elO aviso da bomologaçfio da venda pela Mesa da CâmaradOll Deputados. para mtegrah2a1 o pagamento e 5 (cinco, díll.S contados daexplraçãl1 c.luCiuõle praz', para Q rctllarla das viaturas, prazo êsse que, ultra~

passado, ocasionará a. muita de I.rma2enngem de 0,5% por dia que ~xced('r

do JJmlte já concedld·', até u. tútal de 30 dias de atraso;VlU - J?mdO o 5~ lqLllJ1tc) dia dO prazo sem que l1ajam sido retIradas

llIl .Vlaturas, :Ieverào os IlcltaIltea efetuar, no Gabinete do Sr. DIretor-Geralda Secretaria, o recoJhimenre do valor correspondente à multa referente aosdias Já decorridos e mais 09 contidos em nôvo prazo de retirada estipuladopejo próp1'10' licitante, respfltado o atraso máximo de 30 <trinta) dias.Ser-lhe-á rest!tulda a dlterençll. no caso de retirada antecipada:

LX - Os llcltantes que'. terminado qualquer dos prazos que lhes foremconcedidos. deixarem de re11.l4: as viaturas adquiridas, sem Clllalquer enten­dlmento,'dentro de 48 hOlas, com à Comlssâo incumbIda da alienaçlío, per­derão. a direito de posse dos veiculos que delxarelIL de retirar. não lhesca.bendo a restltulçll.o das Importâncias a quaJquer titulo recolhidas;

X - 'Os casos omipc,os e as cJúvldas suscltadns no presente Edital serãosolucionados nelo Presidente doJ. Comissão de Alienação:

Brasilia, 27 de abril de 1966. - João ROdrigues L,eal, Presidente. ­José Carlos Paaillta Viaal. Membro. - Antônio Nellber lliha~, Membro.- Carmerino Raul conjorte, Membro.

100.000

100.000

1.000.000

1.200.000

l.600.000

,·EtCULO(,II Automóvel "Mercury", modêlo 1957, todo des-_

montado, seln motor .Automóvel "Aero-WlIlys", modêl0 1961, todo des-

montado, sem motor , .Automóvel "Mercury". modêJo 1957, Motor núme-

ro 57/ME-23.2l9.M,faltando algumas peças e

I acessórios, quase totalmente desmontado para.compor autr!!.> carros ..

., Automóvel • Mereury", modêlo 1957, Motor nú­mero 67/Ml!:o23.218-M, encostado; faltandoalguns aet uórlos e peças e necess1tando lan-

I telllagem e pintura ..

ICamioneta "Forõ', modêlo 1957, Motor nllmero0-1-EX/143.668, faltando allluns acessórios, ••

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INSTITUTO DE PREVIDÊ.NCIApOS CONGRESSISTAS

INSTRUÇOESO Instituto c1e Previdência dos Con­

grcssisias nos termos do art. 15 <1l1Lei nO 4.937, de 18 de março de 1966.que cria o ,.Fundo Assistencial" poae­rá prestar llssisttlncln. médlco-hosplta-

PORTARIA NC 145 1f.l,. e odontológica aos seus eontribUin-O DIretor-Geral da Secretaria da tes, li. aeôrdo t'JeIll as. normas Ilbal­

Oilm:m. dos Deputados resolve, de _"I, esraceíecicas pejo Conselho Del!­acôrdo com o art. 45, letra ~u", com- berlltivo.blUado com o art, 175 da Resolução Art. 1° Nos C$OS de operações den' 67, de 9 de mala de 1982, liJterado custo elevado ou de internamentopelo 81't. 79 da Resolução n9 7 de 8 hospitalar superior s 10 dias, aos con­de mala de 1963, designar para' suba- trlbuintes e seus dependentes poderátJtulr a onere da Seção de Expedjen- ~ co~sell\o De~~erlltlvo conceder umte, simbolo FG-2, em seus Impedl-. auxílío-doença que, .em ltip6te~ementes eventunls, o Auxiliar' Leglsla- alguma poderá ser superior ao venci­Uvo, símbolo PL-9, Paulo Luiz Bastos m~nlú mensal do c0!ltri~U1nte.Serejo. S ,19. !,~ra pereepçao dêste auxilio fi

Dirct~rja-Geral, ~8 de abril de ·1966. obrígatôría p. apresentaçã~.de recibos~ Luciano Brandão Alves de SOuta e nptas de despesas especíüeadas, ex­DIretor-aerál, . eluíndo-se do cálculo as despesas re­

;atlvas a. acompanhantes e extraordí-PORTARIA N9 146 nárlas,

O DireLor-Geral da Secretaria da § 29 O Conselho Deliberativo estu-Câmam dos Deputados resolve de .dará cada caso para fixar o quantumacõrdo com o art. 45 letra. ~U" êom- ou o Indeferimento do auxüío pedido.binado com o art. i75 da. ReS01Uçll.o ~ ~ 39 Desde que qualquer entidadelI9 67. de I) de maio de 1962, alterado pública haja custeado .integralmentepelo art. 79 da Resolução nl' 7 de 8 t.ats despesas, o beneílclário não teráde maio de 1963, designar para' subs- d!relto 8:0 auxílio-doença constantetltulr a Chefe da Seção' de MeCllllO- deste artigo.grafia, símbolo FG-2, em seus ímpe- . § 49, Em : nenhuma hipótese poderádimentos eventuais, a Oncial Leglsla- ser concedido mais _de um auxll1o­tlvo, símbolo PL-5 Ncllyda Gonçalves doença para o mesmo caso,Muado Gomes, ' ~rt. 29 Poderá o Conselho Delíbe-

DlretorJa-Geral, 28 d~ abril de. 19l1b. ratívo autor!2Ilr empréstimo especial~ Luciano Rrandáo Alves de SaUta pal'a aqmslçao do aparelho ortopédí-Diretor-Geral . ' co, de correção auditiva e tratamento. ' dentário. mediante comprovação das

PORTARIA Nl' 14'1 despesas efetuadas, desde que as eon-O Diretor-Geral da Secretaria. dti f.ribuiç6es recolhidas garantam o em-

Cumara doa Depllt-ados resolve de préstimo. .acõrdo com o are. 130 da ResoiW;àO Art; 39 O prazo de habilftação aon9 67. de 9 de maio de 1962. l'em';Vel tluxíllo-doenç\l, é de 00 dias, contadosda rnretoris ele Oomunícações para!J a partir da. data. em que o contribuin·Vlretorla de Registro Taquigrático de te fôr· notificado.Debates o Auxiliar Legislativo, símuo- Art. 49 Náo será concedido a.uxlllo~10 PL-l0, Luiz Carlos Baby. doença para operações plásticas, a

DIretorIa-Gerai, 28 de abrtl de 1966. menos que as mesmas seíam índís­- Luciano Brandão Alves ae 801/<;(1, pensáveis à saúde e li vida do benerí­Dlretor-Gernl. 'cinrlo, nem pnra tratamentos em es­

tações balneárias, ou de repouso.Art. 69 São consIderados dependen­

tes. para. os eteítos destas Instruçlles,o cônjuge e os filhos de qualquer con­dição, que estejam sob a dependên­cia econôm!ca do co~trlbUlnte,.

Brasllla, 20 de abril de 1966. ­Arruda Câmara, Presidente. ~ Pa.s­nos Pôrfo. - ATiJ Pitombo. - Cam­pos Vergal, - Lauro Cru!.

ttR~ÇO D~S. Núl\IERO. CR$ 1