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Aeroporto Internacional de São Paulo / Guarulhos – Governador André Franco Montoro Fornecimento e instalação de sistema de dilacerador de pneus e cancelas automáticas do Aeroporto Internacional de São Saulo/Guarulhos – Governador André Franco Montoro. TR 002 GRMN-2/2009

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Aeroporto Internacional de São Paulo / Guarulhos – Governador André Franco Montoro

Fornecimento e instalação de sistema de dilacerador de pneus e cancelas automáticas do Aeroporto Internacional de São Saulo/Guarulhos – Governador André Franco Montoro.

TR 002 GRMN-2/2009

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TÍTULO: Aeroporto Internacional de São Paulo / Guarulhos – Governador André Franco Montoro Termo de Referência CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE DILACERADOR DE PNEUS E CANCELAS AUTOMÁTICAS DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO/GUARULHOS – GOVERNADOR ANDRÉ FRANCO MONTORO.

DATA: 14 de dezembro de 2009 TR 00 GRMN-2/2009 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA: GRMN-4/GUA-INF/2691/R1

REVISÕES:

No Revisão Data Aprovo Infraero 01 Especificações técnicas 14/12/2009 Walter Lopes

REVISOR DO TERMO DE REFERÊNCIA

Empresa Brasileira de Infra -Estrutura Aeroportuária Gerência de Manutenção – GRMN

Coordena doria de Sistemas de Segurança – GRMN - 2 INFRAERO / SBGR / GRMN Nome Visto Data Visto – GRMN-2

Walter Lopes Matrícula n.º 32943-17

Digitado por Joel G. dos Santos Matrícula: 23207-50

Aprovo GRMN Antonio R. C. Nascimento

Matrícula n.º 96061-93

Eng.º ANTONIO MONTANO Matrícula n.º 32737-20

Roosevelt Mattei Matrícula n.º 97685-51

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I NF R AERO SBG R

ÍNDICE

1. OBJETO: ................................................................................................................................................................. 3

2. DEFINIÇÕES: ........................................................................................................................................................ 3

3. EQUIVALENTE TÉCNICO:.................................................................................................................................4

4. OBJETIVOS GERAIS:...........................................................................................................................................5

5. ÁREA DE ABRANGÊNCIA:..................................................................................................................................5

6. DESCRIÇÃO DE SERVIÇO:.................................................................................................................................8

7. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA:...............................................................................................................................8

8. DOCUMENTAÇÃO E TREINAMENTO:..........................................................................................................29

9. PRESERVAÇÃO DE PROPRIEDADE:..............................................................................................................29

10. RECURSOS DE INFORMÁTICA:....................................................................................................................29

11. QUALIDADE E GARANTIA:............................................................................................................................30

12. CRONOGRAMA FÍSICO – FINANCEIRO E PRAZO DE EXECU ÇÃO:...................................................31

13. EQUIPAMENTOS, VIATURAS E FERRAMENTAS:....................................................................................31

14. PESSOAL A SER EMPREGADO:.....................................................................................................................32

15. OBRIGAÇÃO DA INFRAERO:.........................................................................................................................32

16. OBRIGAÇÃO DA CONTRATADA:.................................................................................................................32

17. ATIVIDADES DA FISCALIZAÇÃO:.................... ...........................................................................................33

OBJETO:

O presente Caderno de Especificações Técnicas estabelece os procedimentos a serem adotados para contratação de empresa para fornecimento e instalação de sistema de dilacerador de pneus e cancelas automáticas do Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos – Governador André Franco Montoro.

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2. DEFINIÇÕES:

Para melhor entendimento dos componentes dos equipamentos, das condições para sua instalação e das exigências para apresentação da proposta, são relacionadas, a seguir, as denominações e siglas mais utilizadas neste documento:

Contratante - Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária – INFRAERO, empresa pública que tem por finalidade implantar, administrar, operar e explorar industrial e comercialmente a infra-estrutura aeroportuária e de apoio à navegação aérea que lhe for atribuída pelo Ministério da Defesa, prestar consultoria e assessoramento em suas áreas de atuação e na construção de aeroportos, bem como realizar quaisquer atividades correlatas ou afins.

SBGR – Superintendência do Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos – Governador André Franco Montoro

Contratada – pessoa jurídica escolhida para fornecimento e instalação dos equipamentos.

Fiscalização – atividade exercida de modo sistemático pela Contratante, através de pessoa ou grupo de pessoas especialmente designadas, com o objetivo de verificação do cumprimento das disposições contratuais por parte da Contratada, em todos os seus aspectos.

Coordenador - engenheiro sênior ou pleno responsável técnico pela harmonia e compatibilização de todos os serviços especificados e pela obediência a este documento. É o representante da Contratada perante a Fiscalização.

GUA ou SBGR - Aeroporto Internacional de São Paulo / Guarulhos – Governador André Franco Montoro;

GRMN – Gerência de Manutenção da SRGR;

GRMN-2 – Setor responsável pela manutenção de Sistemas de Segurança;

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.

GRSE – Gerência de Segurança da SBGR;

3. Equivalente Técnico:

Utilizou-se como referência nesta TR componentes de diversos fabricantes, possibilitando a ampliação de competividade e atendendo a orientação de TCU (Equivalente Técnico).

4. OBJETIVOS GERAIS:

A CONTRATADA deverá, como principal objetivo, nortear as soluções que possibilitem implantar um sistema de dilaceradores de pneus e cancelas automáticas com alto índice de confiabilidade, e baixa taxa de falhas, considerando:

A integração à instalação existente;

Baixo custo de implantação.

Isto posto, a concepção dos equipamentos a serem implantados, deverão ser fundamentado em torno de três características essenciais:

Alto fator de utilização operacional;

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Alto índice de disponibilidade do equipamento;

Baixo custo de manutenção.

5. ÁREA DE ABRANGÊNCIA:

Os serviços contratados deverão abranger o sistema de segurança aeroportuária do Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos, conforme composição atual:

5.1 - Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulho s- Gov. André Franco Montoro

Neste Aeroporto, os serviços de fornecimento e instalação de dilaceradores e

cancelas automáticas, serão realizados basicamente nos seguintes locais: • Portão 3 Entrada • Portão 3 Saída • Portão Vip Entrada / Saída • Portão Shell Entrada • Portão Shell Saída • Fox I Entrada / Saída • Fox II Entrada / Saída • Carga Nacional – Estruturado1 Lado Ar Entrada/ Saída • Portão Exportação lado terra Entrada/Saída

6. DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS:

Nos itens seguintes são relacionados os critérios e especificações mínimas a serem seguidas para os equipamentos a serem fornecidos e instalados.

6.1 – DILACERADORES DE PNEUS Dispositivo de segurança perfurador de pneus composto pelos seguintes elementos:

Acionamento de haste perfuração mecânica; Caixa de controle com duas botoeira(liga e desliga). Deverá existir um sistema de intertravamento automático entre a cancela e o

dilacerador de pneus, impedindo que a cancela abra com o dilacerador acionado. Comando por CLP com saída relé; Eixo acoplado em mancais com bicos para lubrificação; Pinos perfuradores de 90Ol; Ponteiras cilíndricas em aço usinado, com pontas cônica, pontiagudas soldaveis; Tempo de trabalho: 0,08 segundos Grelha articulado para fácil manutenção, em chapa de aço ASTM A 36 – 5mm; Acabamento com proteção de galvanização a fogo; Tensão: 220V monofásicos ou 380 trifásica, instalados com recuo de no mínimo

60cm do meio fio; Proteção em chapas de aço, pintada com tinta especial para tráfego pesado tipo

SP 530 em amarelo e preto; A altura das ponteiras a partir do eixo é de 110mm, para corte de 10 a 15 cm do

pneu; Resistente ao trânsito de veículos pesados com mínimo de 60 Toneladas;

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Contador do número de operações com Controle de dia, semana e horário de operação do sistema.

Destravamento manual das garras para o caso de falta de energia ou emergência. Instalação de protetores de surto para proteção contra descargas atmosféricas. Os dilaceradores deverão ser do tipo valetado ou em rampa de superfície.

6.2 – CANCELA DE ALTO FLUXO

Tempo de trabalho: Variando de 1 a 2 segundos, para tamanho da lança inferior a 3,0m. Variando de 2 a 3 segundos, para tamanho da lança superior a 4,0m. Acionamento com transmissão mecânica; Caixa de controle com duas botoeiras(liga e desliga). Lança de 3” de diâmetro em alumínio com pintura zebrada; Integração com o dilacerador; Deverá existir um sistema de intertravamento automático entre a cancela e o

dilacerador de pneus, impedindo que a cancela abra com o dilacerador acionado. Gabinete em chapa de aço com pintura eletrostática a pó na cor amarela(padrão

internacional); Destrave de segurança manual para o caso de falta de energia ou emergência; Ciclos de abertura variando de: 15.000 a 3000 para cancelas abaixo de 3,0m 8.000 a 1500 para cancela acima de 4,0m

6.3 – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO – Aeroporto Interna cional de São Paulo/ Guarulhos - SBGR.

A contratada deverá fornecer e instalar para o Aeroporto internacional de São Paulo/Guarulhos, sistemas de dilaceradores de pneus integradas com as cancelas automáticas, conforme subitens abaixo, observando a descrição dos itens 5.1 e 5.2 .

6.3.1 Fornecimento e instalação de Sistema dilacerador de pneus e cancela

automática, para o Portão 3 Entrada com as seguintes dimensões: 1(uma) Cancela: 4,0 metros 1(um) Dilacerador: 4,0 metros 6.3.2 Fornecimento e instalação de Sistema dilacerador de pneus e cancela

automática, para o Portão 3 Saída com as seguintes dimensões; 1(uma) Cancela: 3,0 metros 1(um) Dilacerador: 3,0 metros 6.3.3 Fornecimento e instalação de Sistema dilacerador de pneus e cancela

automática, para o Pátio Vip Entrada / Saída com as seguintes dimensões: 2(duas) Cancela: 3,0 metros 1(um) Dilacerador: 6,5 metros Obs: Estas cancelas deverão permanecer em cima do dilacerador de pneus. 6.3.4 Fornecimento e instalação de Sistema dilacerador de pneus e cancela

automática, para o Portão Shell Entrada , com as seguintes dimensões; 1(uma) Cancela: 3,7 metros

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1(um) Dilacerador:3,7 metros 6.3.5 Fornecimento e instalação de Sistema dilacerador de pneus e cancela

automática, para o Portão Shell Saída, com as seguintes dimensões; 1(uma) Cancela: 3,7 metros

1(um) Dilacerador:3,7 metros 6.3.6 Fornecimento e instalação de Sistema dilacerador de pneus e cancela

automática, para o Fox 01 Entrada / Saída com as seguintes dimensões: 2(duas) Cancela: 4,0 metros 1(um) Dilacerador: 8,0 metros Obs: Estas cancelas deverão permanecer em cima do dilacerador de pneus. 6.3.7 Fornecimento e instalação de Sistema dilacerador de pneus e cancela

automática, para o Fox 02 Entrada / Saída com as seguintes dimensões: 2(duas) Cancela: 3,0 metros 1(um) Dilacerador: 6,0 metros Obs: Estas cancelas deverão permanecer em cima do dilacerador de pneus.

6.3.8 Fornecimento e instalação de Sistema dilacerador de pneus e cancela automática, para o Pátio Exportação Entrada/Saída, com as seguintes dimensões;

2(duas) Cancelas: 3,0 metros 1(um) Dilacerador: 6,5 metros

Obs: Estas cancelas deverão permanecer em cima do dilacerador de pneus.

6.3.9 Fornecimento e instalação de Sistema dilacerador de pneus e cancela automática, para Carga Nacional – Estruturado 1 lado AR, Entrada / Saída, com as seguintes dimensões;

2(duas) Cancelas: 3,0 metros 1(um) Dilacerador: 6,0 metros

Obs: Estas cancelas deverão permanecer em cima do dilacerador de pneus. 6.4 – Transporte de equipes, materiais e equipamentos. A expressa contratada deverá disponibilizar um veículo adequado e com todas as

documentações atualizadas para o transporte de equipes, materiais e equipamentos, a qual deverá estar no serviço de instalação de equipamentos.

7 – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ELÉTRICA 7.1 - Abraçadeira Insoluk T-50L ou Equivalente Técnico. Em material: Nylon 6.6, temperatura de trabalho: -40ºC a + 85ºC, na cor preta. Tensão mínima (kgf): 22,7 maximo diâmetro de amarração (mm): 108, comprimento (mm): 395, largura (mm): 4,7, espessura (mm): 1,4. Referência T 50L. Fabricante Hellerman Tylon ou Equivalente Técnico. 7.1.2 - Abraçadeira tipo unha com berço de 2” ou Equivalente Técnico. Fabricados em aço laminado, zincados eletroliticamente, acabamento galvanizado a fogo. Modelo abraçadeira tipo unha com berço.Fabricante Daisa ou Equivalente Técnico. 7.1.3 - Bucha S-10 com parafuso ou Equivalente Técnico.

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Bucha de nylon S-10. Referência 2219, com parafuso cabeça redonda com rosca soberba para bucha S-10, com medida 14X2”. Referência RP. 2214. Fabricante Real Perfil OU Equivalente Técnico. 7.1.4 - CLP ou Equivalente Técnico. Comando através de CLP, com saídas: Relé interface serial RS 232, Alimentação 220VCA (50/60)HZ, menu em português, memória Eprom, comunicação ethernet TCP IP, capacidade de 200 linhas de programação em ladder ou 99 blocos lógicos de função, display LCD (4 linhas x 12 caracteres), instalação em trilho din (35mm) ou direto por parafuso. Com backup de CD de programação. Fabricante Weg ou equivalente técnico. 7.1.5 – Cabo paulinax flex 0,6/1kv seção 10mm² na cor preta ou Equivalente Técnico. Condutor constituído de fios de cobre eletrolíticos nu, têmpera mole, classe 5, isolação composto de cloreto de polivinila (PVC/A) 70Cº, cobertura composto de cloreto de polivinila (PVC/ST1) 70Cº na cor preta, identificação um condutor branco, na core: Preta. De acordo com NBR 6251, NBR NM 280, NBR 7288, com seção 10mm². Modelo cabo paulinax flex 0,6/1kv, fabricante IPCE ou Equivalente Técnico. 7.1.6 – Cabo paulinax flex 0,6/1kv seção 10mm² na cor azul claro ou Equivalente Técnico. Condutor constituído de fios de cobre eletrolíticos nu, têmpera mole, classe 5, isolação composto de cloreto de polivinila (PVC/A) 70Cº, cobertura composto de cloreto de polivinila (PVC/ST1) 70Cº na cor azul claro, identificação um condutor branco, na core: Azul claro. De acordo com NBR 6251, NBR NM 280, NBR 7288, com seção 10mm². Modelo cabo paulinax flex 0,6/1kv, fabricante IPCE ou Equivalente Técnico. 7.1.7 – Cabo paulinax flex 0,6/1kv seção 16mm² na cor preta ou Equivalente Técnico. Condutor constituído de fios de cobre eletrolíticos nu, têmpera mole, classe 5, isolação composto de cloreto de polivinila (PVC/A) 70Cº, cobertura composto de cloreto de polivinila (PVC/ST1) 70Cº na cor preta, identificação um condutor branco, na core: Preta. De acordo com NBR 6251, NBR NM 280, NBR 7288, com seção 16mm². Modelo cabo paulinax flex 0,6/1kv, fabricante IPCE ou Equivalente Técnico. 7.1.8 – Cabo paulinax flex 0,6/1kv seção 16mm² na cor azul claro ou Equivalente Técnico. Condutor constituído de fios de cobre eletrolíticos nu, têmpera mole, classe 5, isolação composto de cloreto de polivinila (PVC/A) 70Cº, cobertura composto de cloreto de polivinila (PVC/ST1) 70Cº na cor azul claro, identificação um condutor branco, na core: Azul claro. De acordo com NBR 6251, NBR NM 280, NBR 7288, com seção 16mm². Modelo cabo paulinax flex 0,6/1kv, fabricante IPCE ou Equivalente Técnico. 7.1.9 - Cabo de cobre nu 16mm² ou Equivalente Técnico. Cabo de cobre nu, meio duro, seção 16mm², formação (nxØ) 7x1,70, Ø externo (mm) 5,10. Modelo cabo de cobre nu – classe 2A 16mm². Fabricante IPCE ou Equivalente Técnico. 7.1.10 - Condulete LR com 2” com vedação ou Equivalente Técnico. Condulete sem rosca com vedação, Ø 2” (50mm), tipo LR corpo e tampa em alumínio silício injetado de alta resistência mecânica e à corrosão. Parafusos em aço zincado bicromatizados. Vedação em borracha resistente ao envelhecimento. Tampas intercambiáveis com outros modelos equipamentos com tampas, interruptores, etc. Acabamento em epóxi-poliester na cor cinza. Alta resistência mecânica, dimensões (mm):

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A: 160, B: 90, C: 93, D: 182, E: 80, F: 252, G: 160, H: 42, I: 185, J: 83, K: 85. De acordo com a NBR modelo LRSR 35. FAB: Wetzel ou Equivalente Técnico. 7.1.11 – Eletroduto galvanizado a fogo 2” ou Equivalente Técnico. Eletroduto em aço carbono, pesado, zincado e galvanizado a fogo, tamanho nominal 2 ” ou 50mm, parede 2,25mm, Ø externo 59,0 mm, Ø interno 54,50 mm de acordo com a NBR 1305 e NBR 5624. FAB: Carbinox ou Equivalente Técnico. 7.1.12 - Fita isolante de Baixa Tensão ou Equivalen te Técnico.

Construída por um dorso de PVC recoberto com uma camada de adesivo à base de borracha sensível à pressão com as seguintes características:

• Ótima conformidade; • Excelente memória elástica; • Boa resistência à abrasão; • Boa resistência química; • Resistência a raios UV; • Vulnerabilidade à ação de óleos;

Com seguintes propriedades;

• Espessura 0,19mm; • Cor preta; • Adesão ao aço 3,6 N/cm • Adesão ao dorso 3,0 N/cm; • Alongamento 260%; • Tensão disruptiva 11.500V; • Resistência à isolação > 1*106 mΏ; • Resistência à propagação de chama auto extinguível; • Classe de temperatura 90ºC; De acordo com NBR 5037, com certificação do Inmetro. Referência fita isolante

Scoth MR 33+. FAB: 3m do Brasil ou Equivalente Técnico.

7.1.13 - Fita isolante de Alta Tensão ou Equivalent e Técnico.

Fita à base de borracha etileno-propileno (EPR) com alta conformidade em qualquer tipo de superfície e formulada para fusão instantânea sem a necessidade de aquecimento (Autofusão), com as seguintes características:

• Alto poder de isolação; • Ótima conformidade; • Excelência propriedade de vedação; • Ótimo e rápido fusão sem a presença de bolhas; • Melhor alongamento; • Fácil remoção;

Com as seguintes propriedades;

• Espessura 0,76mm; • Cor preta; • Resistência à tração 250/1,7 Os;/mPA • Alongamento 800%;

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• Rigidez dielétrica 31,5 MV / M; • Resistência à isolação > 1*106 mΏ; • Classe de temperatura 90ºC em regime; contínuo e 130ºC em regime de emergência; De acordo com a NBR 10669. Referencia Fita Elétrica de alta tensão Scoth MR

23BR. FAB: 3m do Brasil ou Equivalente Técnico.

7.1.14 - Disjuntor Trifásico de 20A ou Equivalente Técnico. Disjuntor trifásico de 20A, curva C, Icn 10ka, Icu 15ka. De acordo com a NBR 60898 e NBR IEC 60947-2, 03 pólos protegidos. Referencia 25001. Fabricante Merlin Gerin ou Equivalente Técnico. 7.1.15 - Disjuntor Trifásico de 50A ou Equivalente Técnico. Disjuntor trifásico de 50A, curva C, Icn 10ka, Icu 15ka. De acordo com a NBR 60898 e NBR IEC 60947-2, 03 pólos protegidos. Referencia 25005. Fabricante Merlin Gerin ou Equivalente Técnico. 7.1.16 - Disjuntor monofásico de 16A ou Equivalente Técnico. Disjuntor monofásico de 16A, curva C, Icn 10ka, Icu 15ka. De acordo com a NBR 60898 e NBR IEC 60947-2, 01 pólos protegidos. Referencia 24974. Fabricante Merlin Gerin ou Equivalente Técnico. 7.1.17 - Luva sem rosca 2” ou Equivalente Técnico. Injetadas em liga de alumínio silício, com parafusos zincados e bicromatizados, grandes resistências mecânicas à corrosão, acabamento liso. Dimensões: A: 59,8mm, B: 100,0mm. Bitola 2”, luva sem vedação. De acordo com a norma NBR 8302. Ref: LS 201/35. Fabricante Wetzel ou Equivalente Técnico. 7.1.18 - Protetor de surto para Equipamentos ou Equivalente Técnico. Protetores de média capacidade de corrente para forma de onda 8/20µs, aplicados junto aos equipamentos. Nível III/D. Fabricante MTM ou Equivalente técnico 7.1.19 - Quadro Trifásico ou Equivalente Técnico. Quadro trifásico sobrepor com barramento montados de fase, neutra e terra para disjuntores DIN. Barramento de 150A, barramento compatível com todas as marcas de disjuntores existentes. Acessórios plásticos na cor branca (Ral 9003). Acabamento com tratamento por banho químico com desengraxante e fosfato de ferro, sendo pintados com pintura eletrostática a pó, na cor branca (Ral 9003). Com todos acessórios. Modelo QDSTGII para 16 disjuntores. Espaço ampliado na parte superior . Referência 90.44.61. Fabricante Cemar ou Equivalente Técnico. Quadro Trifásico com:

• Disjuntor principal 50A tripolar • Disjuntor secundários 2x20A tripolar • Disjuntor secundários 2x16A monopolar

7.1.20 – Seal tubo de 4” ou Equivalente Técnico. Eletroduto flexível em fita de aço zincada, cobreada ou estanhada, revestido externamente com PVC na cor preta, diâmetro nominal 4”, Ø interno efetivo 108mm, Ø externo 114mm. Fabricante Indel ou Equivalente Técnico. 7.1.21 - Terminal de cobre a compressão 10mm² ou Equivalente Técnico.

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Terminal de cobre a compressão para cabo de 10mm², fabricado em cobre eletrolítico, recobrimento superficial em estanho, com comprimento 28,5mm, altura 10,5mm. Modelo Yal 10-4-T32 ou Equivalente Técnico. 7.1.22 - Terminal de cobre a compressão 16mm² ou Equivalente Técnico. Terminal de cobre a compressão para cabo de 16mm², fabricado em cobre eletrolítico, recobrimento superficial em estanho, com comprimento 36,8mm, altura 11,7mm. Modelo Yal 16-6-T32 ou Equivalente Técnico. 7.2 – ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA EXECUÇÃO DE BASES D E CONCRETO E OUTROS SERVIÇOS DE OBRAS CIVIS PARA IMPLANTAÇÃO DE DILACERADORES EM PORTÕES NO AEROPORTO INTERNACIONAL DE SÃO PAULO/ GUARULHOS - GOVERNADOR ANDRÉ FRANCO MONTORO. 7.2.1 – LOCAL DA INSTALAÇÃO Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos-Gov, André Franco Montoro Os serviços de infra-estrutura para instalação de dilaceradores, serão realizados basicamente nos seguintes locais: PORTÕES (ENTRADA E SAÍDA) com as seguintes localiz ações: • Portão 3 – em frente à Torre de Controle (entrada). • Portão 3 – em frente à Torre de Controle (saída). • Portão Shell – em frente ao posto Shell, próximo à ETA (entrada). • Portão Shell – em frente ao posto Shell, próximo à ETA (saída). • Pátio Vip – entre tubovia e pátio VIP (entrada/saída) • Fox 1 – em frente à Varig Log (entrada/saída). • Fox 2 – em frente ao Correio (entrada/saída). • Pátio Exportação (lado Terra) (entrada/saída). • Carga Nacional (Lado Ar - Tubovia) (entrada/saída). 7.2.2 - DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS:

7.2.2.1 - SERVIÇOS PRELIMINARES:

� Desenho - detalhes executivos nº EGGR-2/GUA-INF/2691/R1

� Será de responsabilidade da empresa CONTRATADA, o fornecimento (locação), instalação, manutenção e posterior remoção do canteiro de obras, de 1 módulo tipo contêiner básico, medindo 2,30m x 4,00m x 2,30 m, para guarda de materiais, ferramentas, equipamentos e máquinas, durante todo o período da obra.

� Para início dos trabalhos, e somente após a emissão da Ordem de Serviço Inicial, a CONTRATADA deverá se aparelhar através da mobilização de todos os materiais, máquinas bem como pessoal a ser empregado na obra, de forma a suprir todas as necessidades dos serviços.

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� A mobilização de máquinas, equipamentos e transporte de pessoal até a obra será de responsabilidade da empresa contratada.

� Sinalização diurna e noturna da Área Interditada, com fornecimento e instalação de placas orientativas de sinalização vertical.

� Deverão ser mantidos na obra durante todo o período de execução da mesma, 1 engenheiro residente, 1 encarregado de obras e 1 veículo utilitário para transporte e fiscalização dos serviços.

7.2.2.2– DEMOLIÇÕES/CORTES NO PAVIMENTO/BASES:

OBS.: TODO VOLUME DE TERRA E ENTULHO DEVE SER MEDIDO NO CORTE, BEM COMO IN LOCO PELO CONTRATADO.

7.2.2.2.1 – Demolições de pavimentos e/ou bases de concreto

Executar demolição de parte do pavimento e/ou das bases de concreto e remoção dos dilaceradores existentes. Esse serviço deverá ser executado utilizando-se obrigatoriamente rompedor pneumático, e ferramentas diversas, com a finalidade de agilizar os serviços. Demolições das bases de concreto (existentes no portão 3 e portão Shell) e demolições do pavimento onde serão instaladas as novas bases dos dilaceradores, bases de concreto para motores e para cancelas e para caixas de passagem. Para instalação das tubulações de elétrica e drenagem, (para todos os portões exceto portão 3 e Shell) deverão ser previstas aberturas no pavimento com 30 cm de largura, 15 cm de espessura e comprimentos dependendo de cada local. Para o corte dos pisos existentes (pavimento flexível ou rígido) deverá ser utilizado, obrigatoriamente, equipamento apropriado (tipo Cliper) para cortes de pavimentos para que o mesmo tenha perfeito acabamento e junção entre o pavimento existente e a base de concreto a ser executada. Portão 3 – em frente à Torre de Controle. (entrada e saída) - Portão de entrada -demolição da base e pavimento com 4,00 m de comprimento=1,30 m3 - Portão de saída - demolição da base e pavimento com 3,00 m de comprimento = 1,00 m3 - Bases de concreto dos motores e das cancelas – 0,55 m3 Portão Shell – em frente ao posto Shell, próximo à ETA. - Portão de entrada-demolição da base e pavimento com 3,70 m de comprimento=1,20 m3 - Portão de saída - demolição da base e pavimento com 3,70 m de comprimento = 1,20 m3 - Bases de concreto dos motores e das cancelas – 0,55 m3 Pátio Vip – entre tubovia e pátio VIP. - Portão de entrada/saída - para base - demolição de parte do pavimento com 6,50 m de comprimento=1,00 m3. - para base do motor (0,65 x 0,50), cancela (0,45 x 0,45) e caixas de passagem (0,50 x 0,50) = 0,78 m2 x 0,15 = 0,12 m3

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- para tubulações-demolição de parte do pavimento com 35,00 m de comprimento, 30 cm de largura e 15 cm de profundidade =1,60 m3 Fox 1 – em frente à Varig Log. - Portão de entrada/saída - para base - demolição de parte do pavimento com 8,00 m de comprimento=1,20 m3 - para base do motor (0,65 x 0,50), cancela (0,45 x 0,45) e caixas de passagem (0,50 x 0,50) = 0,78 m2 x 0,15 = 0,12 m3 - para tubulações-demolição de parte do pavimento com 45,00 m de comprimento 30 cm de largura e 15 cm de profundidade = 2,05 m3 Fox 2 – em frente ao Correio. - Portão de entrada/saída - para base - demolição de parte do pavimento com 6,00 m de comprimento=0,90 m3 - para base do motor (0,65 x 0,50), cancela (0,45 x 0,45) e caixas de passagem (0,50 x 0,50) = 0,78 m2 x 0,15 = 0,12 m3 - para tubulações-demolição de parte do pavimento com 45,00 m de comprimento 30 cm de largura e 15 cm de profundidade = 2,05 m3 Pátio Exportação (lado Terra). - Portão de entrada/saída - para base - demolição de parte do pavimento com 6,50 m de comprimento=1,00 m3 - para base do motor (0,65 x 0,50), cancela (0,45 x 0,45) e caixas de passagem (0,50 x 0,50) = 0,78 m2 x 0,15 = 0,12 m3 - para tubulações-demolição de parte do pavimento com 45,00 m de comprimento 30 cm de largura e 15 cm de profundidade = 2,05 m3 Carga Nacional (Lado Ar - Tubovia) - Portão de entrada/saída - para base - demolição de parte do pavimento com 6,00 m de comprimento=0,90 m3. - para base do motor (0,65 x 0,50), cancela (0,45 x 0,45) e caixas de passagem (0,50 x 0,50) = 0,78 m2 x 0,15 = 0,12 m3 - para tubulações-demolição de parte do pavimento com 55,00 m de comprimento 30 cm de largura e 15 cm de profundidade = 2,45 m3 7.2.2.2.2 – Cortes no pavimento Execução de cortes no pavimento para delimitar área a ser demolida e novas tubulações de interligação elétrica – Execução de cortes com serra clipler com no mínimo 10 cm de profundidade em toda a extensão do pavimento onde serão instaladas as bases de concreto para os dilaceradores e novas tubulações de interligação elétrica. TOTAL GERAL DE CORTES – 522,80 M DE CORTES

7.2.2.3- ABERTURA DE VALAS

Escavação do solo até atingir as dimensões necessárias para confecção da nova base de concreto dos dilaceradores e dos motores, com profundidade, largura e comprimento de acordo com tipo e projeto do dilacerador, devendo as dimensões das aberturas das valas calculadas de acordo com as bases a serem executadas.

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Executar perfuração e escavação no solo para posterior execução de brocas para apoio das bases em concreto armado dos dilaceradores. Executar também abertura de valas com profundidade, largura e comprimento necessários para posterior lançamento de tubulações de PVC para drenagem e de seal tubo para as instalações elétricas e de comando. Portão 3 – em frente à Torre de Controle. Portão de entrada: - Vala para base do dilacerador com 4,00 m de comprimento – 1,00 m de largura X 0,60 m de profundidade X 4,00 m de comprimento = 2,40 m3, menos o volume de demolições de 1,30 m3 da base existente = 1,10 m3. - Vala para base dos motores (0,65 X 0,50) e cancelas (0,45 x 0,45) x 0,45 m (0,60 – 0,15) profundidade = 0,24 m3. - Escavação no solo para brocas: 3 brocas para base. 3 perfurações de 0,20 m de diâmetro x 1,00 m de altura = 0,12 m3. Portão de saída: - Vala para base do dilacerador com 3,00 m de comprimento – 1,00 m de largura X 0,60 m de profundidade X 3,00 m de comprimento = 1,8 m3, menos o volume de demolições de 1,00 m3 da base existente = 0,8 m3 - Vala para base dos motores (0,65 X 0,50) e cancelas (0,45 x 0,45) x 0,45 m (0,60 – 0,15) profundidade = 0,24 m3. - Escavação no solo para brocas: 3 brocas para base de 4,00 m - 3 perfurações de 0,20 de diâmetro x 1,00 m de altura = 0,12 m3. Portão Shell – em frente ao posto Shell, próximo à ETA. Portões de entrada e saída - Vala para base do dilacerador com 3,70 m de comprimento – 1,00 m de largura X 0,60 m de profundidade X 3,70 m de comprimento = 2,25 m3, menos o volume de demolições de 1,20 m3 da base existente = 1,05 m3. Total = 2 x 1,20 m3 = 2,10 m3. - Vala para base dos motores (0,65 X 0,50) e cancelas (0,45 x 0,45) x 0,45 m (0,60 – 0,15) profundidade = 0,24 m3 x 2 = 0,48 m3. - Escavação no solo para brocas: 3 brocas para base - 3 perfurações de 0,20 m de diâmetro x 1,00 m de altura x 2 bases = 0,24 m3. Pátio Vip – entre tubovia e pátio VIP. - Vala para base do dilacerador com 6,50 m de comprimento – 1,00 m de largura X 0,60 m de profundidade X 6,50 m de comprimento = 3,90 m3, menos o volume de demolições de 1,00 m3 da base existente = 2,90 m3

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- Vala para base do motor (0,65 X 0,50), cancela (0,45 x 0,45), caixas de passagem (0,50 x 0,50) x 0,45 m (0,60 – 0,15) profundidade = 0,35 m3. - Escavação no solo para brocas: 4 brocas - 4 perfurações de 0,20 de diâmetro x 1,00 m de altura = 0,16 m3. - Escavação no solo para lançamento de tubulações de elétrica e de drenagem – 35,0 m x 0,30 m de largura x 0,30 m de profundidade (aproximadamente) = 3,15 m3. Fox 1 – em frente à Varig Log. - Vala para base do dilacerador com 8,0 m de comprimento – 1,00 m de largura X 0,60 m de profundidade X 8,0 m de comprimento = 4,80 m3, menos o volume de demolições de 1,20 m3 da base existente = 3,60 m3 - Vala para base do motor (0,65 X 0,50), cancela (0,45 x 0,45), caixas de passagem (0,50 x 0,50) x 0,45 m (0,60 – 0,15) profundidade = 0,35 m3. - Escavação no solo para brocas: 5 brocas - 5 perfurações de 0,20 de diâmetro x 1,00 m de altura = 0,20 m3. - Escavação no solo para lançamento de tubulações de elétrica e de drenagem – 45,0 m x 0,30 m de largura x 0,30 m de profundidade (aproximadamente) = 4,05 m3. Fox 2 – em frente ao Correio. - Vala para base do dilacerador com 6,00 m de comprimento – 1,00 m de largura X 0,60 m de profundidade X 6,00 m de comprimento = 3,60 m3, menos o volume de demolições de 0,90 m3 da base existente = 2,70 m3 - Vala para base do motor (0,65 X 0,50), cancela (0,45 x 0,45), caixas de passagem (0,50 x 0,50) x 0,45 m (0,60 – 0,15) profundidade = 0,35 m3. - Escavação no solo para brocas: 4 brocas - 4 perfurações de 0,20 de diâmetro x 1,00 m de altura = 0,16 m3. - Escavação no solo para lançamento de tubulações de elétrica e de drenagem – 45,0 m x 0,30 m de largura x 0,30 m de profundidade (aproximadamente) = 4,05 m3. Pátio Exportação (lado Terra). - Vala para base do dilacerador com 6,50 m de comprimento – 1,00 m de largura X 0,60 m de profundidade X 6,50 m de comprimento = 3,90 m3, menos o volume de demolições de 1,00 m3 da base existente = 2,90 m3 - Vala para base do motor (0,65 X 0,50), cancela (0,45 x 0,45), caixas de passagem (0,50 x 0,50) x 0,45 m (0,60 – 0,15) profundidade = 0,35 m3. - Escavação no solo para brocas: 4 brocas - 4 perfurações de 0,20 de diâmetro x 1,00 m de altura = 0,16 m3.

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- Escavação no solo para lançamento de tubulações de elétrica e de drenagem – 45,0 m x 0,30 m de largura x 0,30 m de profundidade (aproximadamente) = 4,05 m3. Carga Nacional (Lado Ar - Tubovia) - Vala para base do dilacerador com 6,00 m de comprimento – 1,00 m de largura X 0,60 m de profundidade X 6,00 m de comprimento = 3,60 m3, menos o volume de demolições de 0,90 m3 da base existente = 2,70 m3 - Vala para base do motor (0,65 X 0,50), cancela (0,45 x 0,45), caixas de passagem (0,50 x 0,50) x 0,45 m (0,60 – 0,15) profundidade = 0,35 m3. - Escavação no solo para brocas: 4 brocas - 4 perfurações de 0,20 de diâmetro x 1,00 m de altura = 0,16 m3. - Escavação no solo para lançamento de tubulações de elétrica e de drenagem – 55,0 m x 0,30 m de largura x 0,30 m de profundidade (aproximadamente) = 4,95 m3.

7.2.2.4- LASTRO DE BICA CORRIDA E DE CONCRETO MAGRO :

Após a execução das aberturas das valas tanto para as bases dos dilaceradores como também para as bases dos motores, cancelas e caixas de passagem, fazer lançamento de aplicação de lastro de 5 cm de bica corrida. Para as bases dos dilaceradores como também para as bases dos motores, cancelas, caixas de passagem e para as tubulações, aplicar 5 cm de concreto magro com aditivo impermeabilizante. As camadas deverão ser compactadas mecanicamente, utilizando equipamentos do tipo “sapo” e outras ferramentas manuais. Portão 3 – em frente à Torre de Controle. Portão de entrada: - lastro de bica corrida e concreto magro para base do dilacerador com 4,00 m de comprimento – 1,00 m de largura X 0,05 m de espessura X 4,00 m de comprimento = 0,20 m3. - lastro de bica corrida e concreto magro para base dos motores (0,65 x 0,50) e das cancelas (0,45 x 0,45) com 0,05 m de espessura=0,03 m3. Portão de saída: - lastro de bica corrida e concreto magro para base do dilacerador com 3,00 m de comprimento – 1,00 m de largura X 0,05 m de espessura X 3,00 m de comprimento = 0,15 m3. - lastro de bica corrida e concreto magro para base dos motores (0,65 x 0,50) e das cancelas (0,45 x 0,45) com 0,05 m de espessura=0,03 m3. Portão Shell – em frente ao posto Shell, próximo à ETA. Portões de entrada e saída - lastro de bica corrida e concreto magro para base dos 2 dilaceradores com 3,70 m de comprimento–1,00 m de largura X 0,05 m de espessura X 3,70 m de comprimento=0,19 m3 x 2 dilaceradores = 0,38 m3.

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- lastro de bica corrida e concreto magro para base dos motores (0,65 x 0,50) e das cancelas (0,45 x 0,45) com 0,05 m de espessura=0,03 m3 x 2 = 0,06 m3. Pátio Vip – entre tubovia e pátio VIP. - lastro de bica corrida e concreto magro para base do dilacerador com 6,50 m de comprimento – 1,00 m de largura X 0,05 m de espessura X 6,50 m de comprimento = 0,33 m3. - lastro de bica corrida e concreto magro para base dos motores (0,65 x 0,50), das cancelas (0,45 x 0,45) e das caixas de passagem (050 x 050), com 0,05 m de espessura=0,04 m3. - lastro de concreto magro para lançamento de tubulações de elétrica e de drenagem – 35,0 m x 0,30 m de largura x 0,05 m de espessura = 0,53 m3. - Execução de envelopamento das tubulações com lançamento de 10 cm de espessura de concreto magro em todo o trecho das tubulações - 35,0 m x 0,30 m de largura x 0,10 m de espessura = 1,05 m3 Fox 1 – em frente à Varig Log. - lastro de bica corrida e concreto magro para base do dilacerador com 8,0 m de comprimento – 1,00 m de largura X 0,05 m de espessura X 8,0 m de comprimento = 0,40m3. - lastro de bica corrida e concreto magro para base dos motores (0,65 x 0,50), das cancelas (0,45 x 0,45) e das caixas de passagem (050 x 050), com 0,05 m de espessura=0,04 m3. - lastro concreto magro para lançamento de tubulações de elétrica e de drenagem – 45,0 m x 0,30 m de largura x 0,05 m de espessura = 0,68 m3. - Execução de envelopamento das tubulações com lançamento de 10 cm de espessura de concreto magro em todo o trecho das tubulações - 45,0 m x 0,30 m de largura x 0,10 m de espessura = 1,35 m3 Fox 2 – em frente ao Correio. - lastro de bica corrida e concreto magro para base do dilacerador com 6,0 m de comprimento – 1,00 m de largura X 0,05 m de espessura X 6,0 m de comprimento = 0,30m3. - lastro de bica corrida e concreto magro para base dos motores (0,65 x 0,50), das cancelas (0,45 x 0,45) e das caixas de passagem (050 x 050), com 0,05 m de espessura=0,04 m3. - lastro de concreto magro para lançamento de tubulações de elétrica e de drenagem – 45,0 m x 0,30 m de largura x 0,05 m de espessura = 0,68 m3. - Execução de envelopamento das tubulações com lançamento de 10 cm de espessura de concreto magro em todo o trecho das tubulações - 45,0 m x 0,30 m de largura x 0,10 m de espessura = 1,35 m3 Pátio Exportação (lado terra).

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- lastro de bica corrida e concreto magro para base do dilacerador com 6,50 m de comprimento – 1,00 m de largura X 0,05 m de espessura X 6,50 m de comprimento = 0,33 m3. - lastro de bica corrida e concreto magro para base dos motores (0,65 x 0,50), das cancelas (0,45 x 0,45) e das caixas de passagem (050 x 050), com 0,05 m de espessura=0,04 m3. - lastro de concreto magro para lançamento de tubulações de elétrica e de drenagem – 45,0 m x 0,30 m de largura x 0,05 m de espessura = 0,68 m3. - Execução de envelopamento das tubulações com lançamento de 10 cm de espessura de concreto magro em todo o trecho das tubulações - 45,0 m x 0,30 m de largura x 0,10 m de espessura = 1,35 m3 Carga Nacional (Lado Ar - Tubovia) - lastro de bica corrida e concreto magro para base do dilacerador com 6,0 m de comprimento – 1,00 m de largura X 0,05 m de espessura X 6,0 m de comprimento = 0,30m3. - lastro de bica corrida e concreto magro para base dos motores (0,65 x 0,50), das cancelas (0,45 x 0,45) e das caixas de passagem (050 x 050), com 0,05 m de espessura=0,04 m3. - lastro de concreto magro para lançamento de tubulações de elétrica e de drenagem – 55,0 m x 0,30 m de largura x 0,05 m de espessura = 0,83 m3. - Execução de envelopamento das tubulações com lançamento de 10 cm de espessura de concreto magro em todo o trecho das tubulações - 55,0 m x 0,30 m de largura x 0,10 m de espessura = 1,65 m3

7.2.2.5- BROCAS DE CONCRETO:

Brocas de concreto armado - A fundação das bases dos dilaceradores deverá ser em estaca tipo “broca”, com 1 estaca a cada 1,50 m aproximadamente, com 20 cm de diâmetro e 1,00 m de profundidade a partir do nível inferior da base de concreto dos dilaceradores. Armada com aço CA-50, com quatro barras longitudinais de 10 mm de diâmetro e com estribo de 6,0 mm a cada 20,0 cm. O concreto deverá ter resistência mínima a compressão, aos 28 dias, de 25 MPa. A armadura deverá ter recobrimento de 2 cm. Deverá ser deixado um arranque para o transpasse da ferragem da base, de no mínimo 30 cm

Portão 3 – em frente à Torre de Controle. 3 brocas para base de 4,0 m + 3 brocas para base de 3,0 m = 6 brocas de 0,20 de diâm x 1,00 m de altura. Portão Shell – em frente ao posto Shell, próximo à ETA. 3 brocas para cada base de 3,70 m - 6 brocas de 0,20 de diâm x 1,00 m de altura

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Pátio Vip – entre tubovia e pátio VIP. 4 brocas de 0,20 m de diâm x 1,00 m de altura Fox 1 – em frente à Varig Log. 5 brocas de 0,20 m de diâm x 1,00 m de altura Fox 2 – em frente ao Correio. 4 brocas de 0,20 m de diâm x 1,00 m de altura Pátio Exportação (lado terra). 4 brocas de 0,20 m de diâm x 1,00 m de altura Carga Nacional (Lado Ar - Tubovia) 4 brocas de 0,20 m de diâm x 1,00 m de altura

7.2.2.6- BASES DE CONCRETO ARMADO PRA DILACERADORES , MOTORES E CANCELAS

7.2.2.6.1 - Projeto executivo:

Baseado no desenho de detalhes executivos (básicos de referência) nº GRMN-4/GUA-INF/2691/R1, a empresa contratada deverá fornecer projeto executivo, incluindo planta de locação, das bases de concreto para os dilaceradores, para os motores e para cancelas, obedecendo as dimensões mínimas estabelecidas no desenho de detalhes descrito acima. Deverá também, ser apresentado desenho com detalhes dos sistemas de fixação dos dilaceradores, das grelhas e das bases dos motores, drenagem e infra-estrutura de alimentação elétrica e comando. Os projetos deverão ser submetidos à apreciação e posterior aprovação da fiscalização da Infraero. As bases deverão ter características físicas e dimensões apropriadas a cada caso, de acordo com o tipo, modelo e fabricante do dilacerador, e seguir as seguintes recomendações condições mínimas:

• Considerar para efeito de cálculo, passagem de veículos sobre os dilaceradores com carga de até 60 toneladas.

• Dimensões mínimas das bases também de acordo com desenho de referência e projeto executivo.

7.2.2.6.2- Base dos dilaceradores

Deverão ser projetadas e executadas com armaduras de aço CA 50 e CA 60 de acordo com ABNT. De acordo com desenho de detalhes executivos nº GRMN-4/GUA-INF/2691/R1, deverão ser utilizadas barras de no mínimo 10 mm de diâmetro para armação longitudinal e estribos de no mínimo 6,3 mm de diâmetro espaçados a cada 20 cm no máximo. Nas emendas das barras longitudinais deverá haver transpasse de no mínimo 70 cm. Deverá ser utilizado também tela nervurada dupla desencontrada com malha de 10 x 10 cm e fio de 6,0 mm (código Q 283) CA 60 fabricante Telcon ou Gerdau.

A base deverá ter o formato em “U”, cujas dimensões também deverão obedecer às normas técnicas da ABNT e também armada de acordo com orientação acima. A superfície superior da base deverá estar no mesmo nível do arruamento.

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Cada base deverá ser concretada em um único conjunto. O concreto a ser usado deverá ter resistência mínima à compressão, aos 28 dias, fck de 25 MPa. Deverá ser utilizado cimento Portland CP 32. A armadura deverá ter um recobrimento de 1,0 cm a 1,5 cm. As fôrmas deverão ser executadas com madeira compensada tipo plastificada com espessura de 15 mm. O acabamento interno e externo das bases deverão ser feitos no próprio concreto desempenado liso e com caimento adequado para drenagem de águas pluviais.

Portão 3 – em frente à Torre de Controle.

Base medindo 0,98 m de largura por 0,50 m de profundidade, com abertura para instalação do dilacerador, medindo 18,00 cm de largura por 25 cm de altura - (2 bases) sendo 1 com 4,00 m e 1 com 3,00 m de comprimento.

Volume de concreto

(3,0 x 0,98 x 0,50) – (3.0 x 0,18 x 0,25) = 1,47 – 0,13 = 1,34 m3

(4,0 x 0,98 x 0,50) – (4.0 x 0,18 x 0,25) = 1,96 – 0,18 = 1,78 m3

Total = 1,34 + 1,78 = 3,12 m3

Portão Shell – em frente ao posto Shell, próximo à ETA.

Base medindo 3,70 m de comprimento por 0,98 m de largura por 0,50 m de profundidade, com abertura para instalação do dilacerador, medindo 18,00 cm de largura por 25 cm de altura - (2 bases)

Volume de concreto

(3,7 x 0,98 x 0,50) – (3,7 x 0,18 x 0,25) = 1,82 – 0,16 = 1,66 m3

Total = 1,66 x 2 bases = 3,32 m3

Pátio Vip – entre tubovia e pátio VIP.

Base medindo 6,5 m de comprimento por 0,98 m de largura por 0,50 m de profundidade, com abertura para instalação do dilacerador, medindo 18,00 cm de largura por 25 cm de altura.

Volume de concreto

(6,5 x 0,98 x 0,50) – (6,5 x 0,18 x 0,25) = 3,19 – 0,29 = 2,90 m3

Total = 2,90 m3

Fox 1 – em frente à Varig Log.

Base medindo 8,0 m de comprimento por 0,98 m de largura por 0,50 m de profundidade, com abertura para instalação do dilacerador, medindo 18,00 cm de largura por 25 cm de altura.

Volume de concreto

(8,00 x 0,98 x 0,50) – (8,00 x 0,18 x 0,25) = 3,92 – 0,36 = 3,56 m3

Total = 3,56 m3

Fox 2 – em frente ao Correio.

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TR 00/GRMN-2/2009 Visto: Folha 21 de 33

I NF R AERO SBG R

Base medindo 6,0 m de comprimento por 0,98 m de largura por 0,50 m de profundidade, com abertura para instalação do dilacerador, medindo 18,00 cm de largura por 25 cm de altura.

Volume de concreto

(6,00 x 0,98 x 0,50) – (6,00 x 0,18 x 0,25) = 2,94 – 0,27 = 2,67 m3

Total = 2,67 m3

Pátio Exportação (lado terra).

Base medindo 6,5 m de comprimento por 0,98 m de largura por 0,50 m de profundidade, com abertura para instalação do dilacerador, medindo 18,00 cm de largura por 25 cm de altura.

Volume de concreto

(6,50 x 0,98 x 0,50) – (6,50 x 0,18 x 0,25) = 3,19 – 0,29 = 2,90 m3

Total = 2,90 m3

Carga Nacional (Lado Ar - Tubovia)

Base medindo 6,0 m de comprimento por 0,98 m de largura por 0,50 m de profundidade, com abertura para instalação do dilacerador, medindo 18,00 cm de largura por 25 cm de altura.

Volume de concreto

(6,00 x 0,98 x 0,50) – (6,00 x 0,18 x 0,25) = 2,94 – 0,27 = 2,67 m3

Total = 2,67 m3

7.2.2.6.3- Base dos motores e das cancelas

Bases de apoio para motores e para cancelas - Execução de bases de concreto armado para apoio dos motores dos dilaceradores e das cancelas de acordo com desenho de referência e projeto executivo mencionado, com 10 cm acima do nível do arruamento e 40 cm abaixo desse nível. Deverá ser utilizado concreto com resistência - fck de 25 MPA e armado com barras com 10 mm de diâmetro e com 3 estribos de 6,3 mm de diâmetro.

Portão 3 – em frente à Torre de Controle.

Base do motor do dilacerador: medindo 0,65 m x 0,50 m por 0,5 m de profundidade – 2 bases.

Volume de concreto – 2 x (0,65 x 0,50 x 0,50) = 0,1625 m3 x 2 = 0,33 m3

Base da cancela: medindo 0,45 x 0,45 x 0,50 de profundidade – 2 bases. Volume de concreto 2 x (0,45 x 0,45 x 0,50) = 0,1013 x 2 = 0,21 m3. Total = 0,33 + 0,21 = 0,54 m3 de concreto • Portão Shell – em frente ao posto Shell, próximo à ETA.

Base do motor do dilacerador: medindo 0,65 m x 0,50 m por 0,5 m de profundidade – 2 bases.

Volume de concreto – 2 x (0,65 x 0,50 x 0,50) = 0,1625 m3 x 2 = 0,33 m3

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TR 00/GRMN-2/2009 Visto: Folha 22 de 33

I NF R AERO SBG R

Base da cancela: medindo 0,45 x 0,45 x 0,50 de profundidade – 2 bases. Volume de concreto 2 x (0,45 x 0,45 x 0,50) = 0,1013 x 2 = 0,21 m3. Total = 0,33 + 0,21 = 0,54 m3 de concreto Pátio Vip – entre tubovia e pátio VIP.

Base do motor do dilacerador: medindo 0,65 m x 0,50 m por 0,5 m de profundidade

Volume de concreto – 0,65 x 0,50 x 0,50 = 0,17 m3

Base da cancela: medindo 0,45 x 0,45 x 0,50 de profundidade Volume de concreto 0,45 x 0,45 x 0,50 = 0,11 Total = 0,17 + 0,11 = 0,28 m3 de concreto Fox 1 – em frente à Varig Log.

Base do motor do dilacerador: medindo 0,65 m x 0,50 m por 0,5 m de profundidade

Volume de concreto – 0,65 x 0,50 x 0,50 = 0,17 m3

Base da cancela: medindo 0,45 x 0,45 x 0,50 de profundidade Volume de concreto 0,45 x 0,45 x 0,50 = 0,11 Total = 0,17 + 0,11 = 0,28 m3 de concreto Fox 2 – em frente ao Correio.

Base do motor do dilacerador: medindo 0,65 m x 0,50 m por 0,5 m de profundidade

Volume de concreto – 0,65 x 0,50 x 0,50 = 0,17 m3

Base da cancela: medindo 0,45 x 0,45 x 0,50 de profundidade Volume de concreto 0,45 x 0,45 x 0,50 = 0,11 Total = 0,17 + 0,11 = 0,28 m3 de concreto Pátio Exportação (lado terra).

Base do motor do dilacerador: medindo 0,65 m x 0,50 m por 0,5 m de profundidade

Volume de concreto – 0,65 x 0,50 x 0,50 = 0,17 m3

Base da cancela: medindo 0,45 x 0,45 x 0,50 de profundidade Volume de concreto 0,45 x 0,45 x 0,50 = 0,11 Total = 0,17 + 0,11 = 0,28 m3 de concreto

Base do motor do dilacerador: medindo 0,65 m x 0,50 m por 0,5 m de profundidade

Volume de concreto – 0,65 x 0,50 x 0,50 = 0,17 m3

Base da cancela: medindo 0,45 x 0,45 x 0,50 de profundidade Volume de concreto 0,45 x 0,45 x 0,50 = 0,11 Total = 0,17 + 0,11 = 0,28 m3 de concreto

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TR 00/GRMN-2/2009 Visto: Folha 23 de 33

I NF R AERO SBG R

Carga Nacional (Lado Ar - Tubovia)

Base do motor do dilacerador: medindo 0,65 m x 0,50 m por 0,5 m de profundidade

Volume de concreto – 0,65 x 0,50 x 0,50 = 0,17 m3

Base da cancela: medindo 0,45 x 0,45 x 0,50 de profundidade Volume de concreto 0,45 x 0,45 x 0,50 = 0,11 Total = 0,17 + 0,11 = 0,28 m3 de concreto

7.2.2.6.4– Reconstituição dos pavimentos

Todos os pavimentos de concreto e calçadas afetados com a execução dos serviços de construção de bases de concreto, drenos e tubulações; deverão ser reconstituídos na condição original. Executar com 15,0 cm de espessura. Deverá ser utilizado concreto com resistência - fck de 25 MPA.

Pátio Vip – entre tubovia e pátio VIP. - Medidas de 35,0 m x 0,30 m de largura x 0,15 m de espessura = 1,58 m3 Fox 1 – em frente à Varig Log. - Medidas de 45,0 m x 0,30 m de largura x 0,15 m de espessura = 2,03 m3 Fox 2 – em frente ao Correio. - Medidas de 45,0 m x 0,30 m de largura x 0,15 m de espessura = 2,03 m3 Pátio Exportação (lado terra). - Medidas de 45,0 m x 0,30 m de largura x 0,15 m de espessura = 2,03 m3 Carga Nacional (Lado Ar - Tubovia) - Medidas de 45,0 m x 0,30 m de largura x 0,15 m de espessura = 2,48 m3

7.2.2.6.5– Cantoneiras de ferro para proteção das b ases de concreto:

• Para acabamentos e proteção do concreto (cantos vivos), tanto para as bases dos dilaceradores como para as bases dos motores, deverá ser instaladas cantoneiras em aço galvanizado a fogo, com seção de 2” X 2” X 1/8", dotado de grapas para serem chumbadas na base de concreto (ver desenho de detalhes executivos nº GRMN-4/GUA-INF/2691/R1. As mesmas deverão ser instaladas (chumbadas) juntamente com a concretagem das bases. (ao mesmo tempo).

Portão 3 – em frente à Torre de Controle.

Para dilaceradores - (2 x 4,00) + (2 x 3,0) + 4 x 0,20 = 14,80 m

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TR 00/GRMN-2/2009 Visto: Folha 24 de 33

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Para bases dos motores dos dilaceradores e das cancelas - (0,65 x 2 + 0,50 x 2) + (0,45 x 4) = 4,10 m x 2 conjuntos = 8,20 m Total – 14,80 + 8,20 = 23,00 m. Portão Shell – em frente ao posto Shell, próximo à ETA.

Para dilaceradores - (2 x 3,70) + (2 x 3,70) + 4 x 0,20 = 15,60 m

Para bases dos motores dos dilaceradores e das cancelas - (0,65 x 2 + 0,50 x 2) + (0,45 x 4) = 4,10 m x 2 conjuntos = 8,20 m Total – 15,60 + 8,20 = 23,80 m. Pátio Vip – entre tubovia e pátio VIP.

Para dilacerador - (2 x 6,5) + 2 x 0,20 = 13,40 m

Para bases dos motores dos dilaceradores e das cancelas - (0,65 x 2 + 0,50 x 2) + (0,45 x 4) = 4,10 m Total – 13,40 + 4,10 = 17,50 m. Fox 1 – em frente à Varig Log.

Para dilacerador - (2 x 8,0) + 2 x 0,20 = 16,40 m

Para bases dos motores dos dilaceradores e das cancelas - (0,65 x 2 + 0,50 x 2) + (0,45 x 4) = 4,10 m Total – 16,40 + 4,10 = 20,50 m. Fox 2 – em frente ao Correio.

Para dilacerador - (2 x 6,0) + 2 x 0,20 = 12,40 m

Para bases dos motores dos dilaceradores e das cancelas - (0,65 x 2 + 0,50 x 2) + (0,45 x 4) = 4,10 m Total – 12,40 + 4,10 = 16,50 m. Pátio Exportação (lado terra).

Para dilacerador - (2 x 6,5) + 2 x 0,20 = 13,40 m

Para bases dos motores dos dilaceradores e das cancelas - (0,65 x 2 + 0,50 x 2) + (0,45 x 4) = 4,10 m Total – 13,40 + 4,10 = 17,50 m. Carga Nacional (Lado Ar - Tubovia)

Para dilacerador - (2 x 6,0) + 2 x 0,20 = 12,40 m

Para bases dos motores dos dilaceradores e das cancelas - (0,65 x 2 + 0,50 x 2) + (0,45 x 4) = 4,10 m Total – 12,40 + 4,10 = 16,50 m.

7.2.2.7– CAIXAS DE PASSAGEM .

Execução de caixas de passagem para tubulações de interligação elétrica e de comunicação entre guaritas e dilaceradores. Essas caixas deverão ser executadas em alvenaria de blocos de concreto revestidas internamente com argamassa de areia e

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TR 00/GRMN-2/2009 Visto: Folha 25 de 33

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cimento, medindo 50 cm x 50 cm (medidas externas) e x 50 cm de profundidades (medida interna) e fundo e tampa removível de concreto medindo 50 cm x 50 cm x 5 cm, para os seguintes portões:

Pátio Vip – entre tubovia e pátio VIP. Fox 1 – em frente à Varig Log. Fox 2 – em frente ao Correio. Pátio Exportação (lado TERRA). Carga Nacional (Lado Ar - Tubovia)

7.2.2.8- TUBULAÇÕES DE DRENAGEM .

• Executar a instalação de tubulações de 3” de PVC branco com 10,00 m de comprimento interligadas entre a base dos dilaceradores e a caixa de águas pluviais mais próxima para drenagem das referidas bases para os seguintes portões:

Pátio Vip – entre tubovia e pátio VIP. Fox 1 – em frente à Varig Log. Fox 2 – em frente ao Correio. Pátio Exportação (lado TERRA). Carga Nacional (Lado Ar - Tubovia)

7.2.2.9– PINTURA DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL .

• Executar pintura “zebrada” com tinta demarcatória em amarelo e preto no piso e sobre as grelhas na região dos dilaceradores. Faixa de pintura com 2,00 m de largura e comprimento total dos dilaceradores

Portão 3 – em frente à Torre de Controle.

(4,00 m + 3,00 m) x 2,00 = 14,00 m2

Portão Shell – em frente ao posto Shell, próximo à ETA. (2 x 3,70) x 2,00 = 14,80 m2 Pátio Vip – entre tubovia e pátio VIP. 6,50 x 2,00 = 13,00 m2 Fox 1 – em frente à Varig Log. 8,00 x 2,00 = 16,00 m2 Fox 2 – em frente ao Correio.

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TR 00/GRMN-2/2009 Visto: Folha 26 de 33

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6,00 x 2,00 = 12,00 m2 Pátio Exportação (lado TERRA). 6,50 x 2,00 = 13,00 m2 Carga Nacional (Lado Ar - Tubovia)

6,00 x 2,00 = 12,00 m2

7.2.2.10– REMOÇÃO DE ENTULHO E LIMPEZA

• Todo o entulho de obra deverá ser removido, assim que ocorrer, para bota-fora devidamente regulamentado para este fim, em área fora do aeroporto.

• Todos os locais deverão ser entregues totalmente limpos, devendo ser procedida limpeza fina no final/entrega da obra.

Portão 3 – em frente à Torre de Controle (entrada e saída). - Entulho proveniente da abertura para a base dos dilaceradores – (4,0 x 0,98) + (3,0 x 0,98) x 0,60 = 4,12 m3 - Entulho proveniente da abertura para instalação de brocas - 6 brocas de 0,20 de diâm x 1,00 m de alt = 0,24 m3 - Entulho proveniente da abertura para execução das bases de concreto – 2 x (0,65 x 0,5 x 0,5) + 2 x (0,45 x 0,45 x 0,50) = 0,53 m3 Total de entulhos – 4,12 + 0,24 + 0,53 = 4,89 m3 Portão Shell – em frente ao posto Shell, próximo à ETA. - Entulho proveniente da abertura para a base dos dilaceradores– (2 x 3,7 x 0,98) x 0,60 = 4,36 m3 - Entulho proveniente da abertura para instalação de brocas - 6 brocas de 0,20 de diâm x 1,00 m de alt = 0,24 m3 - Entulho proveniente da abertura para execução das bases de concreto – 2 x (0,65 x 0,5 x 0,5) + 2 x (0,45 x 0,45 x 0,50) = 0,53 m3 Total de entulhos – 4,36 + 0,24 + 0,53 = 5,13 m3 Pátio Vip – entre tubovia e pátio VIP. - Entulho proveniente da abertura para a base dos dilaceradores – 6,50 x 0,98 x 0,60 = 3,83 m3 - Entulho proveniente da abertura para instalação de brocas - 4 brocas de 0,20 de diâm x 1,00 m de alt = 0,16 m3 - Entulho proveniente da abertura para execução das bases de concreto e caixa de passagem – (0,65 x 0,5 x 0,5) + (0,45 x 0,45 x 0,50) + (0,5 x 0,5 x 0,50) = 0,39 m3 - Entulho proveniente da abertura para instalação de tubulações de elétrica e de drenagem – 35,0 x 0,30 x 0,30 = 3,15 m3 Total de entulhos – 3,83 + 0,16 + 0,39 +3,15 = 7,5 3 m3 Fox 1 – em frente à Varig Log. - Entulho proveniente da abertura para a base dos dilaceradores – 8,0 x 0,98 x 0,60 = 4,71 m3 - Entulho proveniente da abertura para instalação de brocas - 5 brocas de 0,20 de diâm x 1,00 m de alt = 0,20 m3

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TR 00/GRMN-2/2009 Visto: Folha 27 de 33

I NF R AERO SBG R

- Entulho proveniente da abertura para execução das bases de concreto e caixa de passagem – (0,65 x 0,5 x 0,5) + (0,45 x 0,45 x 0,50) + (0,5 x 0,5 x 0,50) = 0,39 m3 - Entulho proveniente da abertura para instalação de tubulações de elétrica e de drenagem – 45,0 x 0,30 x 0,30 = 4,05 m3 Total de entulhos – 4,71 + 0,20 + 0,39 +4,05 = 9,3 5 m3 Fox 2 – em frente ao Correio. - Entulho proveniente da abertura para a base dos dilaceradores – 6,0 x 0,98 x 0,60 = 3,53 m3- Entulho proveniente da abertura para instalação de brocas - 4 brocas de 0,20 de diâm x 1,00 m de alt = 0,16 m3 - Entulho proveniente da abertura para execução das bases de concreto e caixa de passagem – (0,65 x 0,5 x 0,5) + (0,45 x 0,45 x 0,50) + (0,5 x 0,5 x 0,50) = 0,39 m3 - Entulho proveniente da abertura para instalação de tubulações de elétrica e de drenagem – 45,0 x 0,30 x 0,30 = 4,05 m3 Total de entulhos – 3,53 + 0,16 + 0,39 +4,05 = 8,1 3 m3 Pátio Exportação (lado terra). - Entulho proveniente da abertura para a base dos dilaceradores – 6,50 x 0,98 x 0,60 = 3,83 m3 - Entulho proveniente da abertura para instalação de brocas - 4 brocas de 0,20 de diâm x 1,00 m de alt = 0,16 m3 - Entulho proveniente da abertura para execução das bases de concreto e caixa de passagem – (0,65 x 0,5 x 0,5) + (0,45 x 0,45 x 0,50) + (0,5 x 0,5 x 0,50) = 0,39 m3 - Entulho proveniente da abertura para instalação de tubulações de elétrica e de drenagem – 45,0 x 0,30 x 0,30 = 4,05 m3 Total de entulhos – 3,83 + 0,16 + 0,39 +4,05 = 8,4 3 m3 Carga Nacional (Lado Ar - Tubovia) Entulho proveniente da abertura para instalação de brocas - 4 brocas de 0,20 de diâm x 1,00 m de alt = 0,16 m3 - Entulho proveniente da abertura para execução das bases de concreto e caixa de passagem – (0,65 x 0,5 x 0,5) + (0,45 x 0,45 x 0,50) + (0,5 x 0,5 x 0,50) = 0,39 m3 - Entulho proveniente da abertura para instalação de tubulações de elétrica e de drenagem – 55,0 x 0,30 x 0,30 = 4,95 m3 Total de entulhos – 3,53 + 0,16 + 0,39 +4,95 = 9,0 3 m3 7.3 - OBSERVAÇÕES

Deverá ser prevista a pintura de faixa de sinalização de tráfego e sistema de sinalização Pare e Siga, com o objetivo de proporcionar maior segurança;

O CLP e os protetores de surto deverão estar contid os na proposta para o fornecimento do comando para as cancelas e dilacera dores .

A CONTRATANTE colocará a disposição da CONTRATADA os projetos e dados existentes da área em estudo, que poderão servir de subsídio para o desenvolvimento dos serviços.

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TR 00/GRMN-2/2009 Visto: Folha 28 de 33

I NF R AERO SBG R

Caberá à CONTRATADA o levantamento de dados necessários, através de vistoria no local, normas e documentações técnicas, nacionais e internacionais, e reuniões específicas entre FISCALIZAÇÃO e CONTRATADA.

A CONTRATADA deverá obter informações relativas tanto às necessidades de cada elemento, quanto aos diversos equipamentos a serem utilizados para, em conjunto, avaliar com maiores detalhes, o lay-out interno mais adequado à realidade operacional das atividades do Aeroporto e respectivas exigências legais.

8. DOCUMENTAÇÃO E TREINAMENTO:

Deverão ser fornecidos pela empresa contratada os s eguintes itens referentes ao sistema:

Projeto do equipamento e da obra, referente a cada portão a ser implantado. Deverão ser fornecidos desenhos dos equipamentos em vistas, cortes e explodidas, diagramas elétricos trifilar e funcional(Comando e força).

Manual de operação e manutenção e peças de reposição especifico em português, onde constará o detalhamento de todos os componentes da mesma e orientações básicas para utilização do produto.

Deverá ser efetuado treinamento para as equipes de manutenção da INFRAERO, sendo fornecido o plano de manutenção preventiva para os equipamentos instalados;

9. PRESERVAÇÃO DA PROPRIEDADE:

A CONTRATADA deverá tomar cuidado na execução do objeto, para evitar prejuízos, danos e perdas em benfeitorias existentes, propriedades adjacentes ou outras de qualquer natureza.

A CONTRATADA será responsável por qualquer prejuízo, danos ou perdas a essa propriedade que resulte de suas operações.

A CONTRATADA deverá reparar, substituir ou restaurar qualquer bem ou propriedade que for prejudicada ou julgada danificada ou perdida de maneira a readquirir suas condições anteriores. A CONTRATADA executará os reparos de quaisquer elementos danificados conforme determinações da FISCALIZAÇÃO. Caso estas providências não sejam efetuadas pela CONTRATADA, a FISCALIZAÇÃO poderá por sua livre escolha, fazer com que a reparação, substituição, restauração ou conserto sejam executados por terceiros. Os custos relativos a estas providências serão de inteira responsabilidade da CONTRATADA.

O sistemas de dilaceradores e cancelas substituídos e retirados deverão ser encaminhados a GRSE.

10. ELABORAÇÃO DE AS-BUILT:

A elaboração de As-Biult, isto é, como executado, deverá ocorrer da seguinte maneira.

Desenhos

A geração dos desenhos deverá ser feita com a utilização do programa AutoCAD2004 ou superior, da Autodesk, no formato “DWG”.

Cópias Eletrônicas

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TR 00/GRMN-2/2009 Visto: Folha 29 de 33

I NF R AERO SBG R

Quando da entrega dos vegetais e documentos para aprovação, o contratado deverá fornecer também os arquivos magnéticos gravados em “CD”, fazendo parte integrante e “obrigatória” do contrato e estes terão as seguintes características:

Quanto aos tipos:

Quando o arquivo tiver sido gerado no programa Autocad (Autodesk), estes produzirão arquivos conforme descrito abaixo:

Arquivo .DWG (arquivo de desenho )

Arquivo .PLT (arquivo somente para plotagem, tipo Hpgl2 )

Arquivo .PC2 ou arquivo .CTB( arquivo de configuração de penas ).

É obrigatório que os arquivos de desenho (DWG), sejam individuais, ou seja, desenhos com numerações diferentes devem gerar arquivos com nomes diferentes.

Os arquivos de plotagem (PLT), terão seus nomes diretamente vinculados ao nome do desenho a que se referir.

Não e necessário gerar um arquivo de configuração de penas para cada arquivo de desenho produzido, mas sim por grupos de desenhos a critério do contratado.

Deverão ser entregues também os arquivos com extensão “.DOC” (documentos), ”.XLS” (planilhas) e levantamento topográfico no formato “DES” e “TXT”.

11. QUALIDADE E GARANTIA:

Estender-se-á por um período de 12 (doze) meses a contar da data de entrega do serviço e aceito pela fiscalização. Por tal gara ntia, entende-se a garantia total, a obrigatoriedade de substituir todos os componentes que, comprovadamente tenham defeitos de fabricação ou montagem.

Todas as despesas com deslocamento, estadia e alime ntação dos seus empregados são de responsabilidade da CONTRATADA.

A CONTRATADA deverá garantir a qualidade e a compatibilidade dos produtos do objeto deste Caderno de Especificações técnicas, por si elaborados, em conformidade com a legislação regulamentada vigente da atividade a que se destina, no âmbito internacional, federal, estadual e municipal, e também com as normas e padrões técnicos aplicáveis.

A CONTRATADA deverá responder irrestritamente por qualquer correção que se torne necessária ao saneamento de eventuais discrepâncias detectadas entre os produtos entregues, sem novos ônus para a Contratante e prejuízo das demais garantias em Lei estabelecidas.

Nota: Toda a supervisão dos serviços de instalação, ajustes e testes serão de

responsabilidade da contratada com acompanhamento da fiscalização da Infraero. Detectado o equipamento defeituoso pela fiscalização, a contratada terá um prazo

máximo de 05 (cinco) dias úteis para substituição, contados a partir da data de comunicação.

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12. CRONOGRAMA FÍSICO – FINANCEIRO E PRAZO DE EXECU ÇÃO:

O prazo contratual global é de 150 dias (cento e cinqüenta), sendo o prazo para execução dos serviços de 120 (cento e vinte) dias e o prazo para recebimento e aceite é de 30 dias (trinta). As proponentes deverão apresentar em suas propostas, para os itens da planilha de preços, o Cronograma Físico-Financeiro de execução dos serviços em semanas, obedecendo no mínimo às etapas e definições dos limites abaixo, para os percentuais totais de cada mês e acumulados, e respectivos valores de desembolso:

Etapas: 1º) Fornecimento de equipamentos, material e serviços de infraestrutura elétrica e civil para: Portão 3 e o Pátio VIP. Recebimento e acerte parcial. 2º). Fornecimento de equipamentos, material e serviços de infraestrutura elétrica e civil para: O Carga Nacional – Estrutura 1lado AR e o Pátio Exportação lado AR tubovia. Recebimento e acerte parcial. 3º) Fornecimento de equipamentos, material e serviços de infraestrutura elétrica e civil para: O Fox 1 , Fox 2 e o Posto Shell. Recebimento e acerte parcial. 4º) Fornecimento de As-Built dos desenhos, treinamento e recebimento e aceite total.

13. EQUIPAMENTOS, VIATURAS E FERRAMENTAS:

13.1 -As despesas referentes a todas as ferramentas utilizadas nos serviços objeto deste caderno, correrão as expensas da firma contratada e deverá ser de primeira qualidade competindo à fiscalização da INFRAERO a verificação dessa condição.

13.2 -Além de fornecer os equipamentos imprescindíveis para a realização das tarefas, a contratada deverá dotar o seu empregados de equipamentos de proteção individual, conforme preceituado pelas Normas de Medicina e Segurança do Trabalho.

13.3- Todos os equipamentos e condutores envolvidos nos serviços deverão estar relacionados conforme orientação do setor competente da INFRAERO, antes do início das atividades, fins de autorização e credenciamento.

13.4 -Considerando a relativa distância entre as áreas de apoio no Aeroporto e as frentes de serviços, a contratada deverá propiciar transporte gratuito para seus empregados, através de veículo de propriedade da firma, no início e término do turno, bem como no início e término do intervalo para as refeições.

14. PESSOAL A SER EMPREGADO:

14.1.- Requisitos Mínimos:

14.1.1 - Os serviços objeto do presente caderno, serão em princípio executados de Segunda à Sexta-feira em único turno, das 08h00 às 17h00;

14.1.2 - Eventuais mudanças do efetivo ou turno poderão ser solicitadas pela fiscalização da INFRAERO, bem como pela contratada, no sentido de atender esquemas especiais, devendo ser sempre formalizada oficialmente e de comum acordo, sem ônus para a contratante;

14.1.3 A contratada deverá garantir um efetivo mínimo necessário para a execução das tarefas propostas, a ser alocado, informado em forma de listagem cargo,

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função, quantitativo e outras informações que julgar necessárias, antes do início dos serviços, para análise e comentários da INFRAERO.

15. OBRIGAÇÕES DA INFRAERO:

15.1 Facilitar aos empregados da contratada acesso às áreas onde os serviços serão executados, mediante fornecimento do cartão de identificação, debitando se este à contratada, de acordo com as Normas do Aeroporto.

16. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA:

Além de outros previstos neste Caderno, no Edital de Licitação e no Contrato a ser celebrado, a firma contratada obrigar-se-á ainda:

16.1 Fornecer por conta própria todo o ferramental, equipamentos e instrumentos de medição e ensaios necessários à execução dos serviços contratados;

16.2 Restringir às áreas designadas pela Administração do Aeroporto toda a carga e estocagem das ferramentas, máquinas e equipamentos que serão empregados nos serviços e demais atividades com eles relacionados, bem como o referente ás necessidades de seus empregados, disponibilizando, caso a INFRAERO considere necessário, alojamento, refeitório, vestiário e sanitários.

16.3 Submeter-se à fiscalização da INFRAERO na execução dos serviços;

16.4 Cumprir e fazer cumprir pelos seus empregados, prepostos e contratados, as instruções que forem expedidas pela administração do Aeroporto, coordenadas pela fiscalização, ficando entendido que o não cumprimento acarretará o imediato afastamento do infrator;

16.5 Manter seus empregados devidamente uniformizados, portanto cartão de identificação, conforme normas de administração do Aeroporto;

16.6 Assumir responsabilidade legal, administrativa e técnica pela ordeira execução dos serviços e pela qualidade dos mesmos;

16.7 Manter em dia e às suas expensas, Apólice de Seguro, de todo seu pessoal, qualquer que seja sua categoria ou atividade, cobrindo particularmente os casos de morte e invalidez permanente, direta ou indiretamente vinculado ao objeto do Contrato, apresentado-os a Administração do Aeroporto sempre que solicitados;

16.8 Atentar quanto aos requisitos de urbanidade e bom relacionamento no trato com o público, empregado e usuários do Aeroporto;

16.9 Apresentar, sempre que solicitado, os cartões de saúde dos seus empregados;

16.10 Indenizar a INFRAERO e/ou a terceiros, de imediato, pelos danos causados por ação ou omissão de seus empregados e/ou prepostos;

16.11 Pagar todos os tributos devidos em decorrência deste Contrato;

16.12 Empregar somente ferramentas de boa qualidade e de procedência industrial licenciada, responsabilizando-se pelos danos materiais causados às instalações e/ou pessoas pelo uso de ferramentas inadequadas;

16.13 Informar à FISCALIZAÇÃO da INFRAERO, de imediato, qualquer irregularidade observada nas instalações para adoção das providências que se fizerem necessárias;

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16.14 Tomar as precauções necessárias para que a execução dos serviços previstos seja feita de maneira segura em relação aos empregados e demais usuários do Aeroporto;

16.15 Confeccionar e usar placas de boa qualidade indicativas de perigo e outras necessárias, compatíveis com o ambiente público do Aeroporto, de modo que os serviços possam ser efetuados com a maior segurança possível. Os modelos e especificações deverão ser previamente aprovados pela fiscalização da INFRAERO;

16.16 Manter com a Fiscalização, contato diário, objetivando a orientação e fiel execução dos serviços;

16.17 Não deixar materiais e ferramentas de trabalho expostas quando não estiverem sendo utilizados, retirando-os após o término dos respectivos serviços;

16.18 Efetuar a limpeza do local de trabalho, não deixando sobras de fios ou cabos, entulhos, fitas, abraçadeiras, etc. após o encerramento do expediente de trabalho, e descarte final, sem ônus à contratante.

17. ATIVIDADES DA FISCALIZAÇÃO :

17.1 Pela Contratada

17.1.1 A Contratada deverá exercer fiscalização permanente sobre os serviços por ela executados, objetivando:

Manter elevado padrão de qualidade dos serviços prestados;

Observar o cumprimento dos horários de serviços;

Proceder a eventuais substituições de seus empregados no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas;

Manter permanente contato com a fiscalização da INFRAERO para solução de eventuais problemas.

17.2 Pela INFRAERO

17.2.1 A Gerência de Manutenção terá poderes para fiscalizar e acompanhar a execução dos serviços, por si ou por intermédio de preposto devidamente credenciado.

17.2.2 A fiscalização poderá fundamentalmente sustar a execução dos serviços, total ou parcialmente, em definitivo ou temporariamente, bem como glosar das faturas os valores correspondentes aos serviços que não tenham sido executados satisfatoriamente, até a retirada ou correção das pendências e/ou irregularidade.

17.2.3 A fiscalização poderá ordenar a imediata retirada do local, o empregado da contratada que embaraçar ou dificultar sua ação fiscalizadora, ou cuja permanência na área, a seu exclusivo critério, julgar inconveniente, comprometendo-se a Contratada desde já, a providenciar a substituição do mesmo, no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas.

17.2.4 A ação, omissão, total ou parcial, por parte da fiscalização da INFRAERO, não eximirá a contratada da total responsabilidade pela execução dos serviços.

Guarulhos – SP, 14 de dezembro de 2009.

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WALTER LOPES

COORD. DE SISTEMA DE SEGURANÇA – GRMN-2