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 Dinamicas para grupos de jovens católico Site: http://limadajuventudedarcc.blogspot.com/2010/06/dinamicas-para-grupos-de-jovens.html  Dinamicas para grupos de jovens católicos DINÂMICAS – VOLUME 01 Essas dinâmicas foram recebidas por e-mail e disponibilizadas em nosso site. Não deixe de visitar o nosso site pelo menos uma vez por mês e conferir as novidades. INDIQUE O NOSSO SITE PARA SEUS AMIGOS !!! Que Deus te abençoe e te ilumine sempre nessa caminhada! 01. Meus sentimentos Objetivo: apresentação e entrosamento Material: papel, lápis de cor. Desenvolvimento: cada um deve retratar num desenho os sentimentos, as perspectivas que têm. Dar um tempo para este trabalho individual que deve ser feito em silêncio, sem nenhuma comunicação. Num segundo momento as pessoas se reúnem em subgrupos e se apresentam dizendo o nome, de onde vem, mostrando o seu desenho explicado-o. O grupo escolhe um dos desenhos para ser o seu símbolo apresentando-o e justificando. Pode-se também fazer um grupão onde cada um apresenta mostrando e comentando o seu desenho. Palavra de Deus: Fl. 1,3-11 SL 6. 02. Mancha ou ponto Objetivo: oração, pedido de perdão, preces, revisão de vida... Material: uma folha branca com um ponto escuro ou mancha, bem no centro da mesa. Desenvolvimento: mostrar ao grupo a folha com o ponto ou mancha no centro. Depois de um minuto de observação silenciosa, pedir que se expressem descrevendo o que viram. Provavelmente a maioria se deterá no ponto escuro. Pedir, então, que tirem conclusões práticas. Exemplo: em geral, nos apresentamos nos aspectos negativos dos acontecimentos, das pessoas, esquecendo- nos do seu lado luminoso que, quase sempre, é maior. Palavra de Deus: 1 Cor 3,1-4 Sl 51 03. Identificação Pessoal com a Natureza Objetivos: Auto conhecimento e preces Material: Símbolos da natureza, papel e caneta. Desenvolvimento: 1. Contemplação da natureza. Cada um procura um elemento na natureza que mais lhe chama a atenção e reflete: Porque o escolhi? O que ele me diz? 2. Formação de pequenos grupos para partilha. 3. Cada pequeno grupo se junta com o outro e faz uma nova partilha. O grupo escolhe um como símbolo e formula uma prece. 4. Um representante de cada grupo apresenta o símbolo ao grupo, fazendo uma prece. Palavra de Deus: Gn 1,1-25 04. Quem sou eu ??? Objetivo: Conhecimento Pessoal Material: papel e caneta Desenvolvimento: 1. Refletir individualmente: - A vida merece ser vivida? - Somente a vivem os que lutam, os que querem ser alguém? 2. Escrever numa folha - Quem sou eu? (enumerar seus valores, qualidades e defeitos). - O que eu quero ser? (escrever o que quer com a vida, os seus objetivos e ilusões). - Como atuo para chegar no que quero? 3. Terminada a reflexão pessoal, formar grupos para partilhar. 4. Avaliação:

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Dinamicas para grupos de jovens católicos DINÂMICAS – VOLUME 01

Essas dinâmicas foram recebidas por e-mail e disponibilizadas em nosso site.Não deixe de visitar o nosso site pelo menos uma vez por mês e conferir as novidades.

INDIQUE O NOSSO SITE PARA SEUS AMIGOS !!!

Que Deus te abençoe e te ilumine sempre nessa caminhada!

01. Meus sentimentosObjetivo: apresentação e entrosamentoMaterial: papel, lápis de cor.Desenvolvimento: cada um deve retratar num desenho os sentimentos, as perspectivas que têm.Dar um tempo para este trabalho individual que deve ser feito em silêncio, sem nenhuma comunicação.Num segundo momento as pessoas se reúnem em subgrupos e se apresentam dizendo o nome, de onde vem,mostrando o seu desenho explicado-o.O grupo escolhe um dos desenhos para ser o seu símbolo apresentando-o e justificando.Pode-se também fazer um grupão onde cada um apresenta mostrando e comentando o seu desenho.Palavra de Deus: Fl. 1,3-11 SL 6.

02. Mancha ou pontoObjetivo: oração, pedido de perdão, preces, revisão de vida...Material: uma folha branca com um ponto escuro ou mancha, bem no centro da mesa.Desenvolvimento: mostrar ao grupo a folha com o ponto ou mancha no centro.Depois de um minuto de observação silenciosa, pedir que se expressem descrevendo o que viram.Provavelmente a maioria se deterá no ponto escuro.Pedir, então, que tirem conclusões práticas.Exemplo: em geral, nos apresentamos nos aspectos negativos dos acontecimentos, das pessoas, esquecendo-nos do seu lado luminoso que, quase sempre, é maior.Palavra de Deus: 1 Cor 3,1-4 Sl 51

03. Identificação Pessoal com a NaturezaObjetivos: Auto conhecimento e precesMaterial: Símbolos da natureza, papel e caneta.Desenvolvimento:1. Contemplação da natureza. Cada um procura um elemento na natureza que mais lhe chama a atenção ereflete: Porque o escolhi? O que ele me diz?

2. Formação de pequenos grupos para partilha.3. Cada pequeno grupo se junta com o outro e faz uma nova partilha. O grupo escolhe um como símbolo eformula uma prece.4. Um representante de cada grupo apresenta o símbolo ao grupo, fazendo uma prece.Palavra de Deus: Gn 1,1-25

04. Quem sou eu ???Objetivo: Conhecimento PessoalMaterial: papel e canetaDesenvolvimento:1. Refletir individualmente:- A vida merece ser vivida?- Somente a vivem os que lutam, os que querem ser alguém?2. Escrever numa folha

- Quem sou eu? (enumerar seus valores, qualidades e defeitos).- O que eu quero ser? (escrever o que quer com a vida, os seus objetivos e ilusões).- Como atuo para chegar no que quero?3. Terminada a reflexão pessoal, formar grupos para partilhar.4. Avaliação:

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- Como cada um se sentiu ao se comunicar?- E depois da dinâmica?Palavra de Deus: Gn 1,26-31 Sl 139

05. O outro LadoObjetivos: ver o objetivo comum do grupo. Processo de comunhão e união. Análise da realidade.Desenvolvimento: (não dizer o objetivo da dinâmica).

O coordenador pede a todos que se coloquem no fundo da sala ocupando toda parede. Pede silêncio absoluto,muita atenção para a ordem que vai ser dada e que sejam rigorosamente fieis a ela. Deve manter silênciodurante a dinâmica.A ordem é a seguinte: Vocês deverão procurar como grupo, atingir o outro lado da sala, da forma mais rápidapossível e mais eficiente.Repete-se a ordem várias vezes.O coordenador dirá que a ordem não foi cumprida, pede ao grupo que recomece. Repita a ordem várias vezes,pedindo que haja silêncio.NOTA: É bom que haja obstáculos pelo meio da sala (cadeiras...) dificultando a passagem. Ele considerará atarefa cumprida quando julgar que o grupo se aproximou do ideal alcançando o outro lado unido, obedecendoao ritmo um dos outros, tendo incluindo todos na travessia.Em seguida fazer comentários sobre tudo que observaram e sentiram:- Como cada um se sentiu?- Quem se sentiu esmagado e desrespeitado?- Quem ais correu ou empurrou?- De que forma as lideranças foram se manifestando???- Houve desistência no meio do caminho?- Surgiram animadores???Palavra de Deus: 1 Cor. 12,12-27 Sl 133

06. EspelhoObjetivo: Partilha dos sentimentos.Desenvolvimento: O ambiente deve ser silencioso.Cada um deve pensar em alguém que lhe seja muito importante, aquém gostaria da atenção em todos osmomentos, alguém que se ama de verdade, que merece todo cuidado.Entrar em contato com essa pessoa e pensar os motivos eu os tornam tão amada.(Deixar tempo para interiorização).Agora cada um vai encontrar a pessoa que lhe tem um grande significado.Cada um em silêncio profundo se dirige até a caixa, olha a tampa e volta em silêncio para seu lugar. Depois se

faz a partilha dos próprios sentimentos, das reflexões e conclusões de cada um.Palavra de Deus: Lc 12.1-3 Sl 131

07. NúmerosObjetivos: Conhecimentos Pessoais.Material: Cartões com números diferentes.Desenvolvimento: Cada participante recebe um número que não deve ser mostrado para ninguém.Dada a ordem, cada um vai procurar o número igual e não acha.Comentam-se as conclusões tiradas (Somos únicos e irrepetíveis perante ao outro).Palavra de Deus: Lc 15.3-7 Sl 8.

08. Construção de uma cidadeObjetivos: reflexão sobre a realidade.Material: Fichas com nomes de profissões.

Desenvolvimento: Cada participante recebe uma ficha com o nome de uma profissão e deve encarna-la.Por um instante analisar a importância daquela profissão. Depois da interiorização deve dizer. Vamos viajarporque aquela cidade fica distante (atitude de quem viaja no mar).Depois dizer: o navio vai afundar só há um bote que pode salvar sete pessoas.O grupo deverá decidir quais as profissões mais urgentes que devem ser salvas.Analisar profundamente e iluminar com um texto bíblico.Palavra de Deus: Mt 7,26-27 Sl 127

09. Sensações de vida ou morteObjetivo: analisar a pratica e revisão de vida.Material: duas velas uma nova e outra velha.Desenvolvimento: grupo em círculo e ambiente escuro.Eu..., tenho apenas cinco minutos de vida. Poderia ser feita em minha existência e deixar de fazer...(a vela gasta,acesa, vai passando de mão em mão).Apaga-se a vela gasta e acenda a nova. Ilumina-se o ambiente. A vela passa de mão em mão e cada umcompleta a frase: Eu..., tenho a vida inteira pela frente e o que eu posso fazer e desejo é ...Analisar a dinâmica e os sentimentos.Palavra de Deus: Mt 6,19-24 Sl 1.

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10. Perfume – Rosa e bomba.Objetivo: celebração penitencial e compromisso.Material: não há material, usar a imaginação.Desenvolvimento: o grupo deve estar em círculo.Colocados imaginariamente sobre a mesa. Estão o perfume, a rosa e a bomba.Um dos participantes pega inicialmente o vidro de perfume, faz o que quiser com ele e passa para o colega dolado. Faz-se o mesmo com a rosa e por último com a bomba.Palavra de Deus: Mt 7, 7-12 Sl 101

11. ValoresObjetivo: reconhecer os valores e qualidades.Material: Cartões com valores escritos.Desenvolvimentos: cada pessoa recebe um cartão com um valor que ela possua.Deixar um momento para a reflexão pessoal.Depois cada um vai dizer se considera ter mesmo este valor ou não. E se reconhece no grupo alguém que tem omesmo valor.Só no final da dinâmica, alguns guardam para si, outros souberam recomeçar este valor em outra pessoa,outros até duvidam o cartão com quem tem o mesmo valor.Palavra de Deus: 1 Cor. 12,4-11 Lc 1, 46-55.

12. Valores IIObjetivo: ressaltar o positivo do grupo.Material: folhas, canetas e alfinetes.Desenvolvimento: cada participante recebe uma folha em branco. Depoisde refletirem um momento sobre suasqualidades, anotam na folha colocando o seu nome.Em seguida prendem a folha com alfinete nas costas e andam pela sala, um lendo os valores dos outros eacrescentando valores que reconhecem no companheiro. Só no final todos retiram o papel e vão ler o que oscolegas acrescentaram.Palavra de Deus: Ef 4, 1-16 Sl 111

13. Dinâmica de apresentaçãoObjetivo: conhecimentos mútuos, memorização dos nomes e integração grupal.Desenvolvimento:Cada um dirá o próprio nome acrescentando um adjetivo que tenha a mesma inicial do seu nome. RobertoRisonho.O seguinte repete o nome do companheiro com o adjetivo e o seu apresenta acrescentando um adjetivo para oseu nome e assim sucessivamente.

Exemplos: Roberto Risonho, Nair Neutra, Luzia Linda, Inácio Inofensivo.Palavra de Deus: Ap. 2,17 Sl 139

14. A maletaObjetivo: conscientização sobre a estrutura da sociedade que reforça a defesa dos interesses particulares, nãoestimulando o compromisso solidário.Material: uma maleta chaveada, chave da maleta, dois lápis sem ponta, duas folhas de papel em branco, doisapontadores iguais.Desenvolvimento: forma-se duas equipes.A uma equipe entrega-se a maleta chaveada, dois lápis sem ponta e duas folhas de papel em branco dentro damaleta.A outra equipe entrega-se a chave da maleta e dois apontadores iguais.O coordenador pede que as duas equipes negociem entre si o material necessário para cumprimento da tarefaque é a seguinte: ambas deverão escrever Eu tenho Pão e Trabalho.

A equipe vencedora será a que escrever primeiro e entregar a frase para o coordenador.A frase deve ser anotada no quadro ou em cartaz em letra grande e legível.Palavra de Deus: 2 Cor 9, 6-9 Sl 146

15. O HelicópteroObjetivo: apresentação e entrosamento.Desenvolvimento: (duração 40 minutos).Faz-se um círculo com os participantes da reunião.O coordenador convida a todos a fazerem um passeio de barco a remo. Inicia-se o passeio. Todos devem fazergestos com os braços, como se estivessem remando.O coordenador anuncia a chegada à ilha. Todos podem passear por ela, à vontade (todos passeiam pela sala ecumprimentam o companheiro).O coordenador anuncia a todos que houve um maremoto e a ilha vai se inundada. Por isso, virá um helicópteropara resgatar o grupo. Porém ele não comporta todos de uma vez. O grupo deverá organizar rapidamenteseguindo as orientações.a) O helicóptero chegou. Ele levará cinco pessoas.b) O helicóptero voltou. Desta vez levará quatro pessoas, e estas devem ser estranhas umas das outras.c) Nosso helicóptero deu pane no motor. Veio desta vez um menor. Só levará tr6es pessoas e devem ser de

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comunidades diferentes. Quem não seguir orientação poderá ser jogado no mar.d) O helicóptero esta aí novamente. Vai levar quatro pessoas, devido o perigo de afogamento. Mas continua aexigência o grupo deve ser formado por pessoas que ainda não se conhecem.e) O helicóptero não pode voltar mais. Acabou o combustível. Temos que sair de barco. Há uma exigênciafundamental: levar uma pessoa desconhecida com quem não se conversou ainda.f) Anuncia que todos foram salvos.NOTA: Dá-se o tempo necessário para os grupos discutirem as questões. Elas podem ser como sugeridosabaixo ou pode-se elaborar outras de acordo com a realidade do grupo.

Sugestões para as questõesa) Grupo de cinco pessoas: seu nome. Nome do grupo e o significado do mesmo. Nome da comunidade ouatua, mora. Qual o eu ideal?b) Grupo de quatro pessoas: seu nome. O que faz na comunidade? Estuda? O que? Onde? O que espera docurso e o que gostaria que fosse tratado?c) Grupo de três pessoas: Como se sente aqui? Porque veio? O que é pastoral para você? E movimento? Comoesta organizada a pastoral na sua paróquia?d) Grupo de quatro pessoas: O que é céu? O que achou desta dinâmica de conhecimento e entrosamento?Porque?e) Grupo de três pessoas: Agora converse com alguém que você não conhece e com quem não tenhaconversado ainda.Palavra de Deus: Jo 13, 34-35 Sl 133

16. CamisetasObjetivo: Conhecimento mútuo e levantamento da realidade.Material: Alfinetes ou fita adesiva, pincéis ou canetas, folhas de jornal e tesoura.Desenvolvimento: Cada participante pega uma meia folha de jornal, rasga ou corta as pontas de cima noformato de camiseta.Escreva na camiseta de jornal. O seu nome, que trabalho faz. Onde trabalha, se gosta ou não do trabalho. Podedar as seguintes orientações: escreva ou desenhe algo que caracterize sua vida de trabalhador.Prega-se a camiseta no corpo e circula pela sala para cada um ler o que outro escreveu ou desenhou.

17. A BalaObjetivo: Despertar a importância do outro.Despertar a solidariedade.Perceber o nosso individualismo.Descobrir soluções em conjunto com outras pessoas.Material: Algumas balas. Dois cabos de vassoura ou varas. Barbantes.Desenvolvimento: pede-se dois voluntários para abrir os braços. Por a vara ou cabo da vassoura nos ombros

acompanhando os braços e amarrar os braços abertos na vara, para não dobrar.Por as balas numa mesa e pedir aos dois para chuparem balas sem dobrar os braços que estão amarrados.Analisar a dinâmica:Como se sentiram?O que o grupo observou? Poderia ter sido diferente?Por que os dois agiram assim?Isso tem alguma coisa com o nosso dia a dia?O que acharam da dinâmica?Pode confrontar com a Palavra de Deus?Palavra de Deus: AT.4, 32-37 Sl. 15

18. Árvore da Vida e Árvore da MorteObjetivo: Refletir sobre os sinais de vida e morte no bairro, na comunidade, na família, no grupo de jovens.Material: um galho de árvore seco, um galho de árvore verde, caneta ou pincel e pedaços de papel.

Desenvolvimento: em pequenos grupos descobrir os sinais de vida e morte que existem no bairro, na família,no grupo de jovens... Depois, diante da árvore seca e verde vão explicando para o grupo o que escreveram ependuraram na árvore.No intervalo das colocações pode-se cantar algum refrão.Iluminar com a palavra de Deus e em grupo refletir:Iluminados pela prática de Jesus, o que fazer para gerar mais sinais de vida e enfrentar as situações de mortede nosso bairro etc.Fazer a leitura de João 15,1-8. Depois cada participante toma um sinal de morte da árvore e faz uma prece deperdão e queima, em seguida cada um pega um sinal de vida e leva como lembrança e desafio.Palavra de Deus: Jo. 15, 1-8. Sl 1.

19. Virar pelo avessoObjetivo: Despertar o grupo para a importância da organizaçãoDesenvolvimento:1°Passo: formar um círculo, todos de mãos dadas.2°Passo: O coordenador propõe o grupo um desafio. O grupo, todos deverão ficar voltados para fora, de costaspara o centro do círculo, sem soltar as mãos. Se alguém já conhece a dinâmica deve ficar de fora observandoou não dar pistas nenhuma.3°Passo: o grupo deverá buscar alternativas, até conseguir o objetivo.

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4°Passo: depois de conseguir virar pelo avesso, o grupo deverá desvirar, voltando a estar como antes.5°Passo: Analisar a dinâmica:O que viam? Como se sentiram?Foi fácil encontrar a saída? Porquê?Alguém desanimou? Porquê?O que isto tem a ver com o nosso dia a dia?Nossa sociedade precisa ser transformada?O que nós podemos fazer?

Palavra de Deus: Ex 18, 13-27 Sl 11420. Abre o olhoParticipantes: 2 pessoas.Tempo estimado: 20 minutos.Material: Dois panos para fechar os olhos e dois chinelos ou porretes feitos com jornais enrolados em forma decassetete.Descrição: Dois voluntários devem ter os rostos cobertos e devem receber um chinelo ou porrete. Depoisdevem iniciar uma briga de cegos, para ver quem acerta mais o outro no escuro. O restante do grupo apenasassiste. Assim que inicia a "briga", o coordenador faz sinal para o grupo não dizer nada e desamarra a vendados olhos de um dos voluntários e deixa a briga continuar. Depois de tempo suficiente para que os resultadosdas duas situações sejam bem observados, o coordenador retira a venda do outro voluntário e encerra aexperiência.Conclusão: Abre-se um debate sobre o que se presenciou no contexto da sociedade atual. A reação dosparticipantes pode ser muito variada. Por isso, é conveniente refletir algumas posturas como: indiferença xindignação; aplaudir o agressor x posicionar-se para defender o indefeso; lavar as mãos x envolver-se esolidarizar-se com o oprimido, etc. Alguns questionamentos podem ajudar, primeiro perguntar aos voluntárioscomo se sentiram e o por quê. Depois dar a palavra aos demais participantes. Qual foi a postura do grupo? Paraquem torceram? O que isso tem a ver com nossa realidade? Quais as cegueiras que enfrentamos hoje? O quesignifica ter os olhos vendados? Quem estabelece as regras do jogo da vida social, política e econômica hoje?Como podemos contribuir para tirar as vendas dos olhos daqueles que não enxergam?Palavra de Deus: Mc 10, 46-52 Lc 24, 13-34.

21. AfetoParticipantes: 7 a 30 pessoasTempo Estimado: 20 minutosMaterial: Um bichinho de pelúcia.Descrição: Após explicar o objetivo, o coordenador pede para que todosformem um círculo e passa entre eles o bichinho de pelúcia, ao qual cada integrante deve demonstrar

concretamente seu sentimento (carinho, afago, etc.). Deve-se ficar atento a manifestações verbais dosintegrantes. Após a experiência, os integrantes são convidados a fazer o mesmo gesto de carinho no integranteda direita. Por último, deve-se debater sobre as reações dos integrantes com relação a sentimentos de carinho,medo e inibição que tiveram.

22. ApoioParticipantes: Indefinido.Tempo Estimado: 10 minutos.Descrição: O coordenador deve pedir a todos os participantes que se apóiem em um pé só, onde deveram darum pulo para frente sem colocar o outro pé no chão, um pulo para a direita outro para esquerda dar umarodadinha, uma abaixada e etc.Mensagem: Não podemos viver com o nosso individualismo porque podemos cair e não ter força para levantar.Porque ficarmos sozinhos e temos um ombro amigo do nosso lado?

23. ApresentaçãoTamanho do grupo: 20 a 30 pessoas.Tempo: 45 minutos.Descrição: O coordenador explica que a dinâmica é feita para o conhecimento de quem é quem no grupo, e sepretende fazer apresentação a dois, para isso se formam pares desconhecidos que durante uns minutos essespares se entrevistem, após a entrevista feita pelos pares volta ao grupo, e nisso cada pessoal fará apresentaçãoda pessoa que foi entrevistada, não podendo fazer a sua própria apresentação. Quem estiver sendoapresentado vai verificar se as informações a seu respeito estão corretas conforme foi passada na entrevista.Termina com uma reflexão sobre a validade da dinâmica.

24. ArtistaParticipantes: Indefinido.Tempo Estimado: 10 minutos.Material: Lápis e papel.Descrição: O dirigente pede para os participantes fecharem os olhos. Peça a cada participante que desenhecom os olhos fechados uma:- Casa- Nessa casa coloque janelas e portas.- Ao lado da casa desenhe uma arvore.

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- Desenhe um jardim cercando a casa, sol, nuvens, aves voando.- Uma pessoa com olhos, nariz e boca.- Por fim peça para escreverem a frase a baixo:- SEM A LUZ DE DEUS PAI, DEUS FILHO, DEUS ESPÍRITO SANTO, TUDO FICA FORA DO LUGAR.Peça para abrirem os olhos e fazer uma exposição dos desenhos passando de um por um.Comentário: Sem a luz e a presença do Pai, toda obra sai imperfeita. Deus é única luz. Sem ela só há trevas.

25. As cores

Participantes: Indefinido.Tempo Estimado: 25 minutos.Material: Fita adesiva, 5 cartolina de cores diferentes cortadas uma de cada cor no tamanho de uma folha depapel ofício.Cortadas no tamanho que de para colar na testa de cada um.Descrição: Pedir para que os participantes formem um circulo e que fechem os olhos.O coordenador deve pregar na testa ou na costa de cada um uma cor, e logo depois as cinco cartolinas decores diferentes do tamanho de papel ofício, devem ser colados cada um em uma parede da sala.O coordenador pode pedir par abrirem os olhos e que não podem conversar até o termino da dinâmica. Ocoordenador deve explicar que eles terão um certo tempo para descobrirem sua cor e se destinar pata perto daparede que tenha a sua cor. E tudo isto sem poderem ser comunicarem.E os que não conseguirem terão que pagar uma prenda.Recomendação: Com certeza algumas pessoas que iram entender 1º a dinâmica, onde iram para seu lugar eficaram rindo dos colegas em vez de ajuda-los.Ao termino o coordenador deve informar que todos venceram com exceção dos que chegaram 1º e nãoajudaram os seus irmãos.

26. AulinhaParticipantes: 25 a 30 pessoasTempo: 35 minutosMaterial: o mesmo numero de temas para o de participantes do grupoDescrição: a AULINHA é dada quando o grupo tem dificuldade de expressão, é inibido e prolixo. Para isso ocoordenador:- Entrega a cada participante o tema, sobre o qual deverá expor suas idéias, durante dois ou três minutos;- O membro participante anterior ou posterior dará uma nota ou conceito ao expositor, que será comunicada aogrupo no final do exercício;

- A AULINHA permite diversas variações, tais como:A) O coordenador em vez de dar a cada participante um título de tema para dissertar em público, poderá utilizarsomente um tema, ou então vários temas, mas com uma introdução para auxiliar as pessoas, ou até mesmo umtexto para ser lidoB) Ou ainda pode-se utilizar uma folha em branco para que cada participante possa lançar nela no mínimo doisassuntos da atualidade, notícias recentes de jornais. A seguir recolherá os assuntos, que cada participantepossa dar sua AULINHA, escolhendo um dos artigos constantes na papeleta.

27. A vela e o barbanteParticipantes: 7 a 15 pessoasTempo Estimado: 20 minutosMaterial: uma Bíblia, barbante, velas para todos os integrantes e mais uma para ser colocada no centro dogrupo.Descrição: Todos deverem estar na forma de um círculo, e no centro do círculo, numa mesa, coloca-se a Bíblia,

junto com uma vela acesa. A Bíblia deve estar amarrada com o barbante, e este, deve ter sobra suficiente paraamarrar as velas de todos. Cada pessoa, com uma vela vai ao centro do círculo, passa o barbante em volta desua vela, acendendo-a, e em seguida, entrega à ponta do barbante para outra pessoa, que circulará sua vela,também acendendo-a, e assim sucessivamente. Quando todos estiverem enlaçados pelo barbante, lê-se apassagem do Evangelho de João, capítulo 8, versículo 12 - "Eu sou a luz do mundo, quem me segue não andaránas trevas, mas possuirá a luz da vida". Ao final, todos partilham o sentido da dinâmica, tentando relacioná-lacom o texto bíblico proposto.

28. A vela e copoParticipantes: Indefinido.Tempo Estimado: 10 minutos.Material: Uma vela, fósforos e um copo de vidro transparente.Descrição: Colocar uma vela sobre a mesa e acende-la cuidadosamente. Deixar que se queime por algunssegundos.Em seguida, pegar um como transparente e, cuidadosamente e lentamente, colocar sobre a vela. Aos poucos,ela se apagará.Deixá-la assim e pedir que as pessoas falem o que sentiram ou observaram, quando viram a experiência.

29. Castigo

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Material: Pedaços de papel e caneta.Desenvolvimento: Distribui-se um pedaço de papel para cada um.Diz a todos o seguinte: Somos todos irmãos não é? Portanto, ninguém aqui vai ficar chateado se receber umcastigo do irmão. Então vocês vão escolher uma pessoa, e dar um castigo a ela.Isso será feito da seguinte forma: no papel deverá ser escrito o nome de quem vai dar o castigo, o castigo e onome de quem vai realizar o castigo.Após recolher todos os papéis o animador fala o desfecho da dinâmica:Acontece que o feitiço virou contra o feiticeiro, portanto quem deu o castigo é que vai realizá-lo.

Obs: Caso a pessoa não queira realizar o castigo ela receberá um castigo do grupo todo.Mensagem: O que não queremos para nós, não desejamos para os outros.

30. ChocolateMaterial: Bombons, cabo de vassoura, fita adesiva.Desenvolvimento: O animador divide o grupo em duas turmas. Com a primeira turma ele passa a instrução deque eles somente ajudarão os outros se eles pedirem ajuda (isso deve ser feito sem que a outra turma saiba).A segunda turma terá seu braço preso com o cabo de vassoura (em forma de cruz) e a fita adesiva. Deve ficarbem fechado para que eles não peguem o chocolate com a mão.Coloca-se o bombom na mesa e pede para que cada um tente abrir o chocolate com a boca, e se conseguirpode comer o chocolate.A primeira turma ficará um atrás de cada um da segunda turma, ou seja, existirá uma pessoa da primeira turmapara cada pessoa da segunda turma.Após algum tempo o animador encerra a dinâmica dizendo que nunca devemos fazer as coisas sozinhos, cadaum deles tinha uma pessoa a qual eles simplesmente poderiam ter pedido que abrisse o chocolate e colocassena boca.Mensagem: Nunca devemos fazer nada sozinho, sempre que preciso temos que pedir ajuda a alguém.

31. Comprimidos para a féParticipantes: Indefinido.Tempo Estimado: 25 minutos.Material: Três copos com água. Três comprimidos efervescentes. (aqueles com envelope tipo sonrisal)Descrição:1. Colocar três copos com água sobre a mesa.2. Pegar três comprimidos efervescentes, ainda dentro da embalagem.3. Pedir para prestarem atenção e colocar o primeiro comprimido com a embalagem ao lado do primeiro copocom água.4. Colocar o segundo comprimido dentro do segundo copo, mas com a embalagem.5. Por fim, retirar o terceiro comprimido da embalagem e colocá-lo dentro do terceiro copo com água.

6. Pedir que os participantes digam o que observaram.Conclusão: No primeiro copo é aquela pessoa que não aceita a religião, fica de fora de tudo, no segundo éaquele que até aceita, participa, porém não se abre fica fechado as verdades da fé e por último, o terceiro copo,é aquele que participa, se abre, se mistura, tem o coração aberto a Deus, enfim é uma pessoa de fé.

32. Comunicação gesticuladaParticipantes: 15 a 30 pessoasTempo Estimado: 30 minutos.Material: Aproximadamente vinte fichas com fotografias ou desenhos para serem representados através demímicas.Descrição: O coordenador auxiliado por outros integrantes deve encenar através de mímicas (sem qualquersom) o que está representado nas fichas, cada qual em um intervalo de aproximadamente um minuto. Osdemais integrantes devem procurar adivinhar o que foi representado. Em seguida, deve-se comentar aimportância da comunicação nos trabalhos e atividades do cotidiano, bem como do entrosamento dos

integrantes do grupo para que juntos possam até mesmo sem se comunicar entender o que os outros pensamou desejam fazer.

33. Conhecendo o grupoParticipantes: 7 a 15 pessoasTempo Estimado: 20 minutosMaterial: Lápis e papel para os integrantes.Observação: O horizonte do desejo pode ser aumentado, como por exemplo, um sonho que se deseja realizarno decorrer da vida.Descrição: O coordenador pede aos integrantes que pensem nas atividades que gostariam de fazer nospróximos dias ou semanas (viagens, ir bem numa prova, atividades profissionais, familiares, religiosas, etc.).Então, cada integrante deve iniciar um desenho que represente o seu desejo na folha de ofício. Após trintasegundos o coordenador pede para que todos parem e passem a folha para o vizinho da direita, e assimsucessivamente a cada trinta segundos até que as folhas voltem à origem. Então cada integrante descreve oque gostaria de ter desenhado e o que realmente foi desenhado. Dentre as conclusões a serem analisadas pelocoordenador pode-se citar:* Importância de conhecermos bem nossos objetivos individuais e coletivos;* Importância de sabermos expressar ao grupo nossos desejos e nossas dificuldades em alcançá-los;* O interesse em sabermos quais os objetivos de cada participante do grupo e de que maneira podemos ajudá-

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los;* Citar a importância do trabalho em grupo para a resolução de problemas;* Outros.

34. Construção do bonecoParticipantes: Apenas 26 pessoas.Tempo Estimado: 30 minutos.Material: Pincel, tesoura e fita adesiva.

Descrição: O coordenador da dinâmica deve montar dois grupos, com 13 pessoas em cada um.O primeiro grupo deverá montar um boneco, usando folhas de jornal, mas trabalhando em equipe. Para isso,deverá trabalhar em um canto da sala onde não possam ser visualizados pelas pessoas que não participam dosgrupos.O segundo grupo deverá montar o mesmo boneco. Cada pessoa do grupo deverá confeccionar uma parte doboneco, onde não poderão dizer para ninguém que parte é a sua e nem mostrar (para que isto ocorra érecomendado que sentem longe um dos outros). O Boneco deve ser confeccionado na seguinte ordem:1ª pessoa: cabeça.2ª pessoa: orelha direita.3ª pessoa: orelha esquerda.4ª pessoa: pescoço.5ª pessoa: corpo (tronco).6ª pessoa: braço direito.7ª pessoa: braço esquerdo.8ª pessoa: mão direita.9ª pessoa: mão esquerda.10ª pessoa: perna direita.11ª pessoa: perna esquerda.12ª pessoa: pé direito.13ª pessoa: pé esquerdo.Dar um tempo de aproximadamente 10 minutos para a montagem dos bonecos. Os participantes do segundogrupo não poderão ser visualizados, de modo que irão confeccionar partes de tamanhos diferentes, porque nãotrabalharam em equipe.Pedir para as equipes montar na parede, com a ajuda de uma fita adesiva, seus respectivos bonecos.Conseqüências:A 1ª equipe terá um boneco mais uniforme, formado de partes proporcionais;A 2ª equipe, por não terem trabalhado juntos. Fez seu boneco com braços, pernas e outros membros detamanho desproporcionais.Pedir para os grupos falarem o que observaram, bem como as pessoas que não participaram dos grupos, e que

conclusão tiraram disso tudo.

35. Cristo no irmãoParticipantes: Indefinido.Tempo Estimado: 20 minutos.Material: Uma cruz com o Cristo em destaque, em um tamanho onde de para definir claramente as partes docorpo do Cristo.Descrição: O animador pede para que o pessoal forme uma fila ou circulo, onde cada um fique do lado do outro.O animador motiva as pessoas dizendo:Agora vocês vão beijar no Cristo à parte que vocês acham que ele mais fala com você, à parte que ele maisdemonstrou seu amor para com você.OBS: Não se pode repetir o local onde o outro já beijou.O animador passa o Cristo de um em um, até que todos o tenha beijado.Após todos terem beijado o animador pergunta: qual o principal mandamento que Jesus nos deixou? (Amar a

Deus sobre todas as coisas e ao irmão com a ti mesmo).O animador faz o desfecho da história dizendo: Então à parte que vocês beijaram no Cristo, vocês irão beijar noirmão do lado.Obs: Caso alguém não queria beijar, mostre a ele quem está de frente com ele é Jesus Cristo.Mensagem: Cristo na pessoa do meu irmão.

36. Cumprimento criativoParticipantes: Indefinido.Tempo Estimado: 25 minutos.Matéria: Musica animada.Descrição: O apresentador explica ao grupo que quando a música tocar todos deverão movimentar-se pela salade acordo com o ritmo da mesma. A cada pausa musical. Congelar o movimento prestando atenção asolicitação que será feita pelo apresentador. Quando a Musica recomeçar atender a solicitação feita.O apresentador pedirá formas variadas de cumprimento corporal a cada parada musical.Exemplo:-Com a palmas das mãos;-Com os cotovelos;-Com os pés;Após vários tipos de cumprimento, ao perceber que se estabelece no grupo um clima alegre e descontraído, o

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apresentador diminui a música pausadamente, pedindo a cada pessoa que procure um lugar na sala para estarde pé, olhos fechados, esperando que a respiração volte ao normal. Abrir os olhos, olhar os companheiros,formar um circulo, sentar.Comentar o exercício:-O que foi mais difícil executar? Porque?-O que mais gostou?-O que pode observar?

37. DesenhoParticipantes: Indefinido.Tempo Estimado: 20 minutos.Material: 2 folhas de papel para cada participante, canetas hidrocor, fita adesiva, cola e tesoura.Descrição: Cada membro do grupo deve desenhar em uma folha de papel uma parte do corpo humano, sem queos outros saibam.Após todos terem desenhado, pedir que tentem montar um boneco ( na certa não vão conseguir pois, Terãovários olhos e nenhuma boca... ). Em seguida, em outra folha de papel, pedir novamente que desenhem aspartes do corpo humano (só que dessa vez em grupo) Eles devem se organizar, combinando qual parte cadaum deve desenhar. Em seguida, após desenharem, devem montar o boneco. Terminada a montagem, cadamembro deve refletir e falar sobre como foi montar o boneco. Quais a dificuldades, etc.

38. Diagrama de integraçãoParticipantes: 25 pessoas.Tempo: 15-20 minutos.Material: lápis ou caneta, papel e cartolina.Descrição: o coordenador distribui um papel para todos, afim de que nele se escreva o nome da pessoa maisimportante para o sucesso do grupo, ou ainda, da pessoa do grupo cujas idéias são mais aceitas; o papel deveser assinado de forma legível; recolhido os papeis, será feito um diagrama no quadro-negro ou cartolina,marcando com um círculo o nome do participante escolhido, e com uma flecha, a iniciar-se com o nome dapessoa que escolheu, indo em direção à escolhida.

39. DificuldadeParticipantes: 30 pessoasTempo: 1 horaDescrição: o coordenador explica os objetivos do exercício. A seguir distribuirá uma cópia do "abrigosubterrâneo" a todos os participantes, para que façam uma decisão individual, escolhendo as seis pessoas desua preferência. Organizar, a seguir, subgrupos de 5 pessoas. Para realizar a decisão grupal, procurando-se

alcançar um consenso. Forma-se novamente o grupo maior, para que cada subgrupo possa relatar o resultadoda decisão grupal. Segue-se um debate sobre a experiência vivida.Abrigo subterrâneoImaginem que nossa cidade está sob ameaça de um bombardeio. Aproxima-se um homem e lhes solicita umadecisão imediata. Existe um abrigo subterrâneo que só pode acomodar seis pessoas. Há doze pessoasinteressadas a entrar no abrigo. Faça sua escolha, destacando seis somente.Um violinista, com 40 anos de idade, narcótico viciado:Um advogado, com 25 anos de idade;A mulher do advogado, com 24 anos de idade, que acaba de sair do manicômio. Ambos preferem ou ficar juntosno abrigo, ou fora dele;Um sacerdote, com a idade de setenta e cinco anos;Uma prostituta, com 34 anos de idade;Um ateu, com 20 anos de idade, autor de vários assassinatos;Uma universitária que fez voto de castidade;

Um físico, com 28 anos de idade, que só aceita entrar no abrigo se puder levar consigo sua arma;Um declamador fanático, com 21 anos de idade;Uma menina com 12 anos e baixo QI;Um homossexual, com 47 anos de idade;Um deficiente mental, com 32 anos de idade, que sofre de ataques epilépticos.

40. DramatizaçãoParticipantes: 30 pessoas.Tempo: 30 minutos.Descrição:O coordenador apresenta o assunto da discussão;Depois de decorridos dez minutos, o coordenador orienta os participantes para que, nos próximos dez a quinzeminutos, cada um procure identificar-se com o colega da direita, esforçando-se por imitá-lo na discussão;Cada participante tentará agir exatamente como o seu colega da direita, imitando seu comportamento no grupo;É da máxima importância que cada qual consiga identificar-se com seu colega;O mesmo exercício poderá ser feito, deixando liberdade para que cada participante faça a escolha do colega aser imitado, cabendo aos outros reconhecê-lo.

41. Encontro de gruposParticipantes: dois grupos com não mais de 15 pessoas.

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Tempo: 1 hora.Material: folhas grandes de cartolinaDescrição: o coordenador forma dois subgrupos. Cada um deverá responder, numa das folhas de cartolinaComo o nosso grupo vê o outro grupo?Como o nosso grupo pensa que somos vistos pelo outro grupo?Após 1 hora reuni-se todo o grupo e o(s) representante(s) de cada subgrupo deverá expor a conclusão dosubgrupo. Novamente os subgrupos se reúnem para preparar uma resposta ao outro subgrupo e após meiahora forma-se o grupo grande de novo e serão apresentadas as defesas, podendo haver a discussão.

42. EspelhoParticipantes: 10 a 20 pessoasTempo Estimado: 30 minutosMaterial: Um espelho escondido dentro de uma caixa, de modo que ao abri-la o integrante veja seu próprioreflexo.Descrição: O coordenador motiva o grupo: "Cada um pense em alguém que lhe seja de grande significado. Umapessoa muito importante para você, a quem gostaria de dedicar a maior atenção em todos os momentos,alguém que você ama de verdade... com quem estabeleceu íntima comunhão... que merece todo seu cuidado,com quem está sintonizado permanentemente... Entre em contato com esta pessoa, com os motivos que atornam tão amada por você, que fazem dela o grande sentido da sua vida..." Deve ser criado um ambiente quepropicie momentos individuais de reflexão, inclusive com o auxílio de alguma música de meditação. Após estesmomentos de reflexão, o coordenador deve continuar: "... Agora vocês vão encontrar-se aqui, frente a frentecom esta pessoa que é o grande significado de sua vida".Em seguida, o coordenador orienta para que osintegrantes se dirijam ao local onde está a caixa (um por vez). Todos devem olhar o conteúdo e voltarsilenciosamente para seu lugar, continuando a reflexão sem se comunicar com os demais. Finalmente é abertoo debate para que todos partilhem seus sentimentos, suas reflexões e conclusões sobre esta pessoa tãoespecial. É importante debater sobre os objetivos da dinâmica.

43. SaudaçõesComo Fazer:

1 - Dois participantes saem da sala.2 - No meio do circulo do grupo colocam-se duas cadeiras para personagens "ilustres", mas invisíveis. (Porexemplo: um orangotango, a miss universo, o presidente do país, jornalistas, cantores, artistas, etc.).3 - Aqueles que saíram da sala sorteiam duas filipetas com nomes de personagens.4 - Os participantes terão de saudar cada um dos personagens imaginários e o restante do grupo tentaráadivinhar quem são.

5 - O grupo terá dois minutos para fazer a descoberta.6 - Após o tempo esgotado, um novo grupo de duas pessoas dará continuidade à dinâmica seguindo o mesmoprocesso por meio de um novo sorteio.

44. Exercício da confiançaParticipantes: 25 a 30 pessoasTempo: 30 minutosMaterial: papel com perguntas para ser respondida em público para cada membro.Descrição: o coordenador faz uma breve introdução do exercício, falando sobre a descoberta pessoal e aimportância do exercício; distribuir, uma papeleta para cada um; um a um, os participantes lerão a pergunta queestiver na papeleta, procurando responder com toda sinceridade; no final, segue-se um debate sobre oexercício feito.

Exemplos de pergunta:1. Qual o seu hobby predileto ou como você preenche o seu tempo livre2. Que importância tem a religião na sua vida3. O que mais o aborrece4. Como você encara o divórcio5. Qual a emoção é mais difícil de se controlar6. Qual a pessoa do grupo que lhe é mais atraente7. Qual a comida que você menos gosta8. Qual o traço de personalidade que lhe é mais marcante9. Qual é, no momento, o seu maior problema10. Na sua infância, quais foram os maiores castigos ou críticas recebidas11. Como estudante, quais as atividades em que participou12. Quais são seus maiores receios em relação à vivência em grupo13. Qual é a sua queixa em relação à vivência em grupo14. Você gosta do seu nome15. Quem do grupo você escolheria para seu líder16. Quem do grupo você escolheria para com ele passar suas férias17. Você gosta mais de viver numa casa ou num apartamento18. Qual o pais que você gostaria de visitar

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19. Quais são algumas das causas da falta de relacionamento entre alguns pais e filhos20. Se você fosse presidente da república, qual seria sua meta prioritária.

45. Exercício da qualidadeParticipantes: 30 pessoasTempo: 45 minutosMaterial: lápis e papelDescrição: o coordenador inicia dizendo que na vida as pessoas observam não as qualidades, mas sim os

defeitos dos outros. Nesse instante cada qual terá a oportunidade de realçar uma qualidade do colega.1. O coordenador distribuirá uma papeleta para todos os participantes. Cada qual deverá escrever nela aqualidade que no entender caracteriza seu colega da direita;2. A papeleta deverá ser completamente anônima, sem nenhuma identificação. Para isso não deve constar nemo nome da pessoa da direita, nem vir assinada;3. A seguir o animador solicita que todos dobrem a papeleta para ser recolhida, embaralhada e redistribuída;4. Feita a redistribuição começando pela direita do coordenador, um a um lerá em voz alta a qualidade queconsta na papeleta, procurando entre os membros do grupo a pessoa que, no entender do leitor, écaracterizada com esta qualidade. Só poderá escolher uma pessoa entre os participantes.5. Ao caracterizar a pessoa, deverá dizer porque tal qualidade a caracteriza;6. Pode acontecer que a mesma pessoa do grupo seja apontada mais de uma vez como portadora dequalidades, porém, no final cada qual dirá em público a qualidade que escreveu para a pessoa da direita;7. Ao término do exercício, o animador pede aos participantes depoimento sobre o mesmo.

46. Explosão do coordenadorParticipantes: 30 pessoasTempo: 10 minutosDescrição: Escolhe-se qualquer tema que não será o principal da reunião e a uma certa altura do debate ocoordenador para e diz "Vocês não estão se interessando suficientemente. Estou até doente e cansado em veresse comportamento, esse desinteresse caso não tomem maior seriedade, interrompo, agora mesmo, estedebate!", após esse comentário todos estarão desconcertado e terão reações diferentes principalmentereprovando a atitude do coordenador. Após o primeiro impacto o coordenador, em seu estado natural deveráexplicar que era uma dramatização para ver as reações dos indivíduos do grupo, e nisso seguirá a discussão,sobre as reações das pessoas com reação a explosão do coordenador.

Indicado para grupos que já tenham uma certa maturidade.

47. FileiraParticipantes: 12 pessoas

Tempo: 1 horaMaterial: 3 folhas de papel, lápis ou caneta para cada participante; folhas de cartolinaDescrição:1. Primeira fase:O animador pede que os membros participantes se organizem em fileira por ordem de influência que cadamembro exerce sobre o grupo. Caso tiver vários subgrupos, os mesmos farão simultaneamente o exercício.Todos deverão executar a tarefa em silêncio;Terminada a tarefa, o coordenador colocará a ordem numa folha de cartolina, para ser apreciado por todos;A seguir, o grupo irá para o círculo, onde se processará a discussão do exercício, bem como a colocação dosmembros na fileira. Nessa ocasião, o coordenador poderá fazer algumas observações referentes ao exercício,ao comportamento dos indivíduos na sua colocação;Recomeça-se o exercício tantas vezes quanto forem necessárias, até que todos estejam satisfeitos em relação àcolocação na fileira, de acordo com a influência que cada um exerce sobre o grupo.

2. Segunda fase:O animador pede que os participantes elejam um líder imparcial, explicando que na votação deverão dar umvoto para aquele que será o líder, e doze votos para o último colocado. Tal votação inversa dará o ensejo paraque os participantes possam experimentar novas sensações que envolvem o exercício.O grupo ou os subgrupos podem debater entre si a ordem da escolha fazendo anotações escritas, tendo paraisso dez minutos.Processa-se a votação. Caso ocorra empate, prossegue-se o exercício, até o desempate, devendo a ordemcorresponder à influência que cada um exerce sobre o grupo.Segue-se uma discussão grupal em torno do impacto do exercício.

48. Guia de cegoParticipantes: Indefinido sendo Nº pares de pessoas.Tempo Estimado: 25 minutos.Material: Alguns vendas ou lençóis, e uma área com obstáculos, de preferência em campo aberto.Descrição: O coordenador venda os olhos de todas, caso não tenha vendas o coordenador devera pedir a todosque fechem os olhos. Os cegos devem caminhar desviando-se dos obstáculos durante determinado intervalode tempo. Após este tempo deve-se realizar alguns questionamentos para os mesmos, tais como:Como vocês se sentiram sem poder enxergar?Tiveram medo? Por quê? De quê?

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Que acham da sorte dos cegos?

Em seguida, a metade dos participantes deveram abrir os olhos para servir como guia, que conduzirá o cegopor onde quiser. Depois de algum tempo podem ser feito tudo novamente onde os guias iram vendar os olhos eos cegos serão os guias. Após este tempo deve-se realizados os seguintes questionamentos:Como vocês se sentiram nas mãos dos guias?Tiveram confiança ou desconfiança? Por quê?É preferível sozinho ou com um guia? Por quê?

Por último, dispõe-se dois voluntários de cego, sendo que um guiará o outro. Ao final, pode-se realizar osmesmos questionamentos do passo anterior. Dentre os questionamentos finais, a todos, pode-se citar:O que a dinâmica teve de parecido com a vida de cada um?Além da cegueira física, vocês conhecem outros tipos de cegueira?Quais? (ira, ignorância, inveja, apatia, soberba, etc.)Os homens tem necessidade de guias? Quem são os outros guias? (Deus, Jesus, Maria, família, educadores,amigos, etc.)Costumamos confiar nestes guias? O que acontece com quem não aceita o serviço de um guia?Qual a pior cegueira: a física ou a de espírito? Por quê?

O Evangelho relata várias curas de cegos (Mt 9,27-32;Jo 9,1-39). Qual a semelhança que se pode encontrar, porexemplo, entre o relato de São Lucas e a sociedade moderna? Qual a semelhança entre a cura da vista e amissão da igreja de conscientização?

49. Jogo comunitárioMaterial: uma flor.Desenvolvimento: os participantes sentam-se em círculo e o animador tem uma flor na mão. Diz para a pessoaque está à sua esquerda: senhor... (diz o nome da pessoa), receba esta flor que o senhor...(diz o nome dapessoa da direita) lhe enviou...E entrega a flor. A pessoa seguinte deve fazer a mesma coisa. Quem trocar ou esquecer algum nome passará aser chamado pelo nome de um bicho. Por exemplo, gato. Quando tiverem que se referir a ele, os seus vizinhos,em vez de dizerem seu nome, devem chamá-lo pelo nome do bicho.O animador deve ficar atento e não deixar os participantes entediados. Quanto mais rápido se faz à entrega daflor, mais engraçado fica o jogo.

50. Jogo da verdadeParticipantes: 25 pessoasMaterial: Relação de perguntas pré-formuladas, ou sorteio destas.Descrição: Apresentação do tema pelo coordenador, lembrando de ser utilizado o bom senso tanto de quempergunta como quem responde. Escolhe-se um voluntário para ser interrogado, sentando numa cadeiralocalizada no centro do círculo (que seja visível de todos), o voluntário promete dizer somente a verdade, pode-se revezar a pessoa que é interrogada se assim achar necessário. Após algumas perguntas ocorre a reflexãosobre a experiência.

DINÂMICAS – VOLUME 02Essas dinâmicas foram recebidas por e-mail e disponibilizadas em nosso site.Não deixe de visitar o nosso site pelo menos uma vez por mês e conferir as novidades.

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Que Deus te abençoe e te ilumine sempre nessa caminhada!

51. Jogos de bilhetesParticipantes: 7 a 20 pessoasTempo Estimado: 20 minutosMaterial: Pedaços de papel com mensagens e fita adesiva.Descrição: Os integrantes devem ser dispostos em um círculo, lado a lado, voltados para o lado de dentro domesmo. O coordenador deve grudar nas costas de cada integrante um cartão com uma frase diferente.Terminado o processo inicial, os integrantes devem circular pela sala, ler os bilhetes dos colegas e atendê-los,sem dizer o que está escrito no bilhete. Todos devem atender ao maior número possível de bilhetes. Apósalgum tempo, todos devem voltar a posição original, e cada integrante deve tentar adivinhar o que está escritoem seu bilhete. Então cada integrante deve dizer o que está escrito em suas costas e as razões por que chegoua esta conclusão. Caso não tenha descoberto, os outros integrantes devem auxiliá-lo com dicas. O que facilitouou dificultou a descoberta das mensagens? Como esta dinâmica se reproduz no cotidiano?Sugestões de bilhetes:Em quem voto para presidente?Sugira um nome para meu bebê?

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Sugira um filme para eu ver?Briguei com a sogra, o que fazer?Cante uma música para mim?Gosto quando me aplaudem.Sou muito carente. Me dê um apoio.Tenho piolhos. Me ajude!Estou com fome. Me console!Dance comigo.

Estou com falta de ar. Me leve à janela.Me descreva um jacaré.Me ensine a pular.Tem uma barata em minhas costas!Dobre a minha manga.Quanto eu peso?Estou dormindo, me acorde!Me cumprimente.Meu sapato está apertado. Me ajude.Quantos anos você me dá?Me elogie.O que faz o síndico de um prédio?Sou sósia de quem?Como conquistar um homem?Veja se estou com febre.Chore no meu ombro.Estou de aniversário, quero meu presente.Sorria para mim.Me faça uma careta?

52. Juventude e comunicaçãoDesenvolvimento: distribuir aos participantes papel e convidá-los a fazer um desenho de um homem e umamulher.Anotar na figura:Diante dos olhos: as coisas que viu e mais o impressionaram.Diante da boca: 3 expressões (palavras, atitudes) dos quais se arrependeu ao longo da sua vida.Diante da cabeça: 3 idéias das quais não abre mão.Diante do coração: 3 grandes amores.Diante das mãos: ações inesquecíveis que realizou.

Diante dos pés: piores enroscadas em que se meteu.Comentário:Foi fácil ou difícil esta comunicação? Porque?Este exercício é uma ajuda? Em que sentido?Em qual anotação sentiu mais dificuldade? Por que?Este exercício pode favorecer o diálogo entre as pessoas e o conhecimento de si mesmo? Por que?Iluminação bíblica: Mc 7, 32-37.

53. KaraokêParticipantes: Indefinido.Tempo Estimado: 25 minutos.Objetivo: Aprender o nome de todos.Material: Nenhum.Descrição: o coordenador deve pedir para os participantes um circulo e logo depôs deve mostra para todos que

eles devem cantar e dançar do mesmo modo que o cantor principal.O coordenador deve dar inicio parra incentivar e quebrar a timidez. O coordenador deve cantar assim: "O meunome é Exemplo: Jesus", e todos devem cantar e dançar assim: "O nome de dele é Exemplo: Jesus". Todosdevem cantar e dançar em ritmo diferente dos que já cantaram e dançaram.Exemplos: forró, romântica, sertaneja, axé, opera, rock, pagode etc.

54. Líder democráticoParticipantes: 30 pessoasTempo: 45 minutosMaterial: caneta; uma cópia da relação de definições e das qualidades;Descrição: o coordenador inicia falando sobre os quatro tipos de lideres, procurando enfatizar ascaracterísticas de cada um1. Formando subgrupos demonstrará com ênfase, primeiro um líder autoritário, depois mudando o subgrupodemonstra o líder paternalista, com novos voluntário demonstra o líder anárquico e por último demonstra umlíder democrático.2. Após apresentar sem informar qual tipo de líder é, pedir ao grupo para defini-los e nomeai-los um a um,explicando depois um a um.3. Após a nomenclatura distribui-se as qualidades do líder democrático, para cada membro, e discute-se sobrecada um.

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 Definições:1. Sabe o que fazer, sem perder a tranqüilidade. Todos podem confiar nele em qualquer emergência.2. Ninguém sente-se marginalizado ou rejeitado por ele. Ao contrário, sabe agir de tal forma que cada um sesente importante e necessário no grupo.3. Interessar-se pelo bem do grupo. Não usa o grupo para interesses pessoais.4. Sempre pronto para atender.5. Mantém calmo nos debates, não permitindo abandono do dever.

6. Distingue bem a diferença entre o falso e o verdadeiro, entre o profundo e o superficial, entre o importante e oacessório.7. Facilita a interação do grupo. Procura que o grupo funcione harmoniosamente, sem dominação.8. Pensa que o bem sempre acaba vencendo o mal. Jamais desanima diante da opinião daqueles que só vêemperigo, sombra e fracassos.9. Sabe prever, evita a improvisação. Pensa até nos minores detalhes.10. Acredita na possibilidade de que o grupo saiba encontrar por si mesmo as soluções, sem recorrer sempre àajuda dos outros.11. Dá oportunidade para que os outros se promovam e se realizem. Pessoalmente, proporciona todas ascondições para que o grupo funcione bem.12. Faz agir. Toma a sério o que deve ser feito. Obtém resultados.13. É agradável. Cuida de sua aparência pessoal. Sabe conversar com todos.14. Diz o que pensa. Suas ações correspondem com suas palavras.15. Enfrenta as dificuldades. Não foge e nem descarrega o risco nos outros.16. Busca a verdade com o grupo, e não passa por cima do grupo.

Qualidades:01. Seguro02. Acolhedor03. Desinteressado04. Disponível05. Firme e suave06. Juízo maduro07. Catalisador08. Otimista09. Previsor10. Confiança nos outros11. Dá apoio12. Eficaz

13. Sociável14. Sincero15. Corajoso16. Democrático

55. MaçãMaterial: papel e caneta para cada umDescrição: Primeiro se lê o texto base do evangelho: a cura do paralítico que é levado pelos seus amigos. (Lc5,17-26: Mc 2,1-12; Mt 9,1-8). Assim coordenador distribui a folha e caneta para todos, e pede para que cada umdesenhe uma maçã em sua folha. E na ponta de cada braço cada um deve escrever o nome de um amigo quenos levaria a Jesus. Depois pede-se para desenhar outra maçã e no meio dela colocar o nome de quatro amigosque levaríamos para Jesus.Plenário:

Assumimos nossa condição de amigo de levar nossos amigos até Jesus?Existem quatro amigos verdadeiros que se tenham comprometido a suportar-me sempre?Conto incondicionalmente com quatro pessoas para as quais eu sou mais importante de que qualquer coisa?Tenho quatro pessoas que me levantam, se caio, e corrigem, se erro, que me animam quando desanimo?Tenho quatro confidentes, aos quais posso compartilhar minhas lutas, êxitos, fracassos e tentações?Existem quatro pessoas com quem eu não divido um trabalho e sim uma vida?Posso contar com quatro amigos verdadeiros, que não me abandonariam nos momentos difíceis, pois não meamam pelo que faço, mas, pelo que sou?Sou incondicional de quatro pessoas?Há quatro pessoas que podem tocar na porta da minha casa a qualquer hora?Há quatro pessoas que, em dificuldades econômicas, recorreriam a mim?Há quatro pessoas que sabem serem mais importantes para mim, que meu trabalho, descanso ou planos?

No trecho do evangelho observamos algumas coisas como?Lugar onde uns necessitam ajuda e outros prestam o serviço necessário.O ambiente de amor, onde os amigos carregam o mais necessitado que não pode caminhar por si mesmo.Os amigos se comprometem a ir juntos a Jesus, conduzindo o enfermo para que seja curado por ele.Deixar-se servir pelos irmãos.Uma vez curado, carregar o peso da responsabilidade.

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56. Nome perdidoParticipantes: Indefinido.Tempo Estimado: 25 minutos.Material: Um crachá para cada pessoa do grupo e um saco ou caixa de papelão para colocar todos os crachás.Descrição: O coordenador devera recolher todos os crachás colocar no saco ou na caixa; misturar bem todosestes crachás, depõe dê um crachá para cada pessoa. Esta deverá encontrar o verdadeiro dono do crachá, em 1

minuto.Ao final desse tempo, quem estiver ainda sem crachá ou com o crachá errado, azar! Porque terá que pagar umaprenda.

57. Observação / açãoParticipantes: 30 pessoasTempo: 30 minutosMaterial: papel e canetaDescrição: o coordenador divide o grupo em um grupo de ação e outro de observação.O grupo de ação permanece sentado em um círculo interno e o de observação em um círculo externo.O grupo de ação simula um grupo de jovens que pode debater qualquer tema, enquanto o grupo de observaçãoanalisa o outro grupo anotando fatos como quem participa, quem não participa, se existe alguém quemonopoliza, se alguém se demonstra tímido e não consegue se expressarapós o tempo que se achar necessário volta-se o grupo normal e se discute o que foi observado e vivido.

Exemplo: exemplos de coordenaçãoForma-se um grupo para demonstrar o primeiro tipo de coordenador, o ditador, utilizando sempre o mesmotema, este deve sempre mandar no grupo, assumindo ou não responsabilidades dentro do grupo. Após oditador, forma-se outro grupo para exemplificar o coordenador paternalista que assume todas asresponsabilidades que o grupo pode ter, após forma-se outro grupo demonstrando o coordenador que nãoassume a responsabilidade do grupo, sempre concordando com tudo que é proposto sem colocar em prática namaioria das vezes. E por último entra o coordenador democrático que seria um coordenador perfeito que sabeouvir as pessoas e "força" o trabalho em grupo.

58. Palavra iluminadaParticipantes: 7 a 15 pessoasTempo Estimado: Indefinido

Material: Uma vela e trechos selecionados da Bíblia que tratem do assunto a ser debatido.Observação: Para grupos cujos integrantes já se conhecem, a parte relativa à apresentação pode ser eliminadada dinâmica.Descrição: A iluminação do ambiente deve ser serena de modo a predominar a luz da vela, que simboliza Cristoiluminando os nossos gestos e palavras. Os participantes devem estar sentados em círculo de modo que todospossam ver a todos. O coordenador deve ler o trecho bíblico inicial e comentá-lo, sendo que a pessoa a suaesquerda deve segurar a vela. Após o comentário do trecho, a pessoa que estava segurando a vela passa amesma para o vizinho da esquerda e se apresenta ao grupo. Em seguida esta pessoa realiza a leitura de outrotrecho da bíblia indicado pelo coordenador e faz seus comentários sobre o trecho. Este processo se realizasucessivamente até que o coordenador venha a segurar a vela e se apresentar ao grupo. Então, o coordenadorlê uma última passagem bíblica que resuma todo o conteúdo abordado nas passagens anteriores. Após aleitura desta passagem, os integrantes do grupo devem buscar a opinião do grupo como um todo, baseado nosdepoimentos individuais, sobre o tema abordado. Quando o consenso é alcançado apaga-se à vela. Por últimopode-se comentar a importância da Luz (Cristo) em todos os atos de nossas vidas.

59. Palavra que transformaMaterial: uma bolinha de isopor, um giz, um vidrinho de remédio vazio, uma esponja e uma vasilha com água.Desenvolvimento: Primeiro se explica que a água é a palavra de Deus e que o objeto somos nós, depois secoloca a água na vasilha, e alguém mergulha o isopor, após ver o que ocorre com o isopor, mergulhar o giz,depois a vidro de remédio e por último a esponja.Então refletimos:Como a Palavra de Deus age na minha vida?Eu estou agindo como o isopor que não absorve nada e também não afunda ou aprofunda?Ou estou agindo como o giz que guarda a água para si sem partilhar com ninguém?Ou ainda agimos como o vidrinho que tinha água só para passar para os outros, mas sem guardar nada para simesmo?Ou agimos como a esponja absorvendo bem a água e mesmo espremendo continuamos com água?

Iluminação Bíblica: Is 40,8; Mt 7,24; 2Tm 3,16.

60. PareParticipantes: 30 pessoas

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Tempo: 45 minutosMaterial: caneta e papel em brancoDescrição: a técnica do "PARE" usa-se quando se nota pouco integração grupal, quando há bloqueios, paramaior presença consciente, para descobrir a evolução do grupo.O exercício processa-se assim:A um dado momento, durante a sessão, interrompe-se tudo, distribui-se uma papeleta em branco para cadamembro participante e, a pedido do coordenador, todos deverão escrever em poucas palavras o que gostariamde ouvir, de falar ao grupo, de fazer, no momento;

O preenchimento de papeleta será feito anonimamente;Uma vez preenchidas, recolhem-se às papeletas dobradas, e após embaralhá-las, processa-se a redistribuição;A seguir, a pedido do coordenador, todos, um a um irão ler em público o conteúdo das papeletas;Finalizando o exercício, seguem-se os depoimentos a respeito.

61. PartilhaParticipantes: Indefinido.Tempo Estimado: 15 minutos.Material: lápis ou caneta e uma folha de papel em branco para cada participante.Descrição: Formar um circulo e entregar uma folha em branco para cada participante, juntamente caneta oulápis.Pedir para todos iniciarem uma Historia qualquer que simboliza o seu cotidiano dentro da comunidade, daigreja.Cada membro terá 35 segundos para essa parte e depois deste tempo passa para o membro da esquerda dogrupo.Pedir para um membro do grupo levar uma historia concluída e partilhar alguns fatos e falar se a historiaterminou do jeito que ele estava imaginando.

62. Pessoas balõesParticipantes: Indefinido.Tempo Estimado: 15 minutos.Material: Um balão cheio e um alfinete.Descrição: O coordenador deve explicar aos participantes por que certas pessoas em determinados momentosde sua vida, se parecem com os balões:Alguns estão aparentemente cheios de vida, mas por dentro nada mais têm do que ar;Outros parecem ter opinião própria, mas se deixam lavar pela mais suave brisa;Por fim, alguns vivem como se fossem balões cheios, prestes a explodir; vasta que alguém os provoque comalguma ofensa para que (neste momento estoura-se um balão com um alfinete) "estourem".

Pedir que todos dêem sua opinião e falem sobre suas dificuldades em superar críticas e ofensas.

63. PizzaParticipantes: 7 a 15 pessoasTempo Estimado: 30 minutosMaterial: Lápis e papel para os integrantes.Descrição: O coordenador propõe temas a serem debatidos pelo grupo. Cada integrante é motivado para quedefina qual a importância dos diferentes temas para si mesmo. Dentre os temas propostos pode-se ter temascomo: drogas, sexo, namoro, política, amizade, espiritualidade, liturgia, família, educação, saúde, segurança,esportes, etc. Os temas devem ser identificados por um número ou uma letra (de preferência a primeira letra dotema). Em seguida, cada integrante deve desenhar um círculo e dividi-lo de acordo com a proporção deimportância que tem para com cada tema. As divisões devem ser identificadas pelos números ou letrasdefinidos anteriormente para os temas. Temas se nenhuma importância para o integrante podem sersimplesmente desconsiderados pelo mesmo. Então, cada integrante apresenta seu desenho ao grupo

comentando suas opções. Em contrapartida, o grupo pode opinar sobre estas opções e se as mesmascorrespondem ao que o grupo esperava do integrante.

64. Presente da alegriaParticipantes: 3 a 10 pessoasTempo: 5 minutos por participante;Material: lápis e papel;Descrição: O coordenador forma subgrupos e fornece papel para cada participante;A seguir, o coordenador fará uma exposição, como segue: "muitas vezes apreciamos mais um presentepequeno do que um grande. Muitas vezes ficamos preocupados por não sermos capazes de realizar coisasgrandes e negligenciamos de fazer coisas menores, embora de grande significado. Na experiência que segue,seremos capazes de dar um pequeno presente de alegria para cada membro do grupo";Prosseguindo, o coordenador convida os membros dos subgrupos para que escrevam uma mensagem paracada membro do subgrupo. A mensagem visa provocar em cada pessoa sentimentos positivos em relação a simesmo;O coordenador apresenta sugestões, procurando induzir a todos a mensagem para cada membro do subgrupo,mesmo para aquelas pessoas pelas quais não sintam grande simpatia.Na mensagem dirá:

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1. Procure ser específico, dizendo, por exemplo: "gosto do seu modo de rir toda vez que você se dirige a umapessoa", em vez de: "eu gosto de sua atitude", que é mais geral;2. Procure escrever uma mensagem especial que se enquadre bem na pessoa, em vez de um comentário que seaplique a várias pessoas;3. Inclua todos, embora não conheça suficientemente bem. Procure algo de positivo em todos;4. Procure dizer a cada um o que observou dentro do grupo, seus pontos altos, seus sucessos, e faça acolocação sempre na primeira pessoa, assim: "eu gosto" ou "eu sinto";5. Diga ao outro o que encontra nele que faz você ser mais feliz;

Os participantes poderão, caso queiram, assinar a mensagem;

Escritas às mensagens, serão elas dobradas e colocadas numa caixa para ser recolhidas, a seguir, com osnomes dos endereçados no lado de fora.

65. Presente de amigoParticipantes: 10 a 30 pessoasTempo Estimado: 30 minutosMaterial: Lápis e papel para os integrantesDescrição: O coordenador divide o grupo em subgrupos de quatro a seis integrantes e, em seguida, expõe oseguinte: "Muitas vezes apreciamos mais um presente pequeno do que um grande. Muitas vezes ficamospreocupados por não sermos capazes de realizar coisas grandes e negligenciamos de fazer coisas menores,embora de grande significado. Na experiência que segue, seremos capazes de dar um pequeno presente dealegria para alguns integrantes do grupo".Prosseguindo, o coordenador convida os integrantes para queescrevam mensagens para todos os integrantes de seu subgrupo. As mensagens devem ser da seguinte forma:a) Provocar sentimentos positivos no destinatário com relação a si mesmo;b) Ser mais específicas, descrevendo detalhes próprios da pessoa ao invés de características muito genéricas;c) Indicar os pontos positivos da pessoa dentro do contexto do grupo;d) Ser na primeira pessoa;e) Ser sinceras;f) Podem ser ou não assinadas, de acordo com a vontade do remetente.As mensagens são dobradas e o nome do destinatário é colocado do lado de fora. Então elas são recolhidas eentregues aos destinatários. Depois que todos tiverem lido as mensagens, segue-se à conclusão da dinâmicacom um debate sobre as reações dos integrantes.

66. Riqueza dos nomes

Participantes: Indefinido.Tempo Estimado: 30 minutos.Material: Tiras de papel ou cartolina, pincel atômico ou caneta hidrográfica, cartaz para escrever as palavrasmontadas ou quadro-negro.Descrição: Os participantes de um grupo novo são convidados pelo coordenador a andar pela sala se olhando,enquanto uma música toca.Quando o som para, escolher um par e ficar ao lado dele (a). Cumprimentar-se de alguma forma, com algumgesto (aperto de mão, abraço, beijo no rosto e etc).Colocar novamente os pares a andar pela sala (desta vez são os dois andando juntos). Assim que pára amúsica, devem se associar a outro par (fica o grupo com quatro pessoas).Cada participante do grupo composto de quatro pessoas recebe uma cartolina e coloca nela seu nome (tira depapel também serve).Após mostrar o nome para os outros três companheiros, os participantes deste pequeno grupo juntarão umapalavra com estas sílabas (servem apenas as letras).

Exemplo: Anderson + JÚlio + DAiane = AjudaAirton + RoMIlton + ZAira + SanDEr = AmizadeColocar a palavra formada num quadro-negro ou cartolina e o grupo falará sobre ela e sua importância na vida.

67. Salmo da vidaParticipantes: 10 a 20 pessoas

Tempo Estimado: 45 minutosMaterial: Lápis e papel para os integrantes.Descrição: Cada integrante deve escrever a história de sua vida, destacando os acontecimentos marcantes. Ocoordenador deve alertar o grupo de que experiências de dor e sofrimento podem ser vistas como formas decrescimento e não simples acontecimentos negativos. Em seguida, os integrantes devem se perguntar qual foià experiência de Deus que fizeram a partir dos acontecimentos descritos ou no decorrer de suas vidas. Depoisdevem escrever o salmo da vida, da sua vida, uma oração de louvor, agradecimento, pedido de perdão e/ouclamor. O desenvolvimento dos salmos deve-se realizar em um ambiente de paz e reflexão. Então, osintegrantes devem ser divididos em subgrupos de três ou quatro pessoas onde cada integrante deve partilharsua oração. Depois o grupo é reunido e quem quiser pode apresentar sua oração ao grupo. Por último érealizado um debate sobre os objetivos da dinâmica e a experiência que a mesma trouxe para os integrantes.

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Algumas questões que podem ser abordadas: Como se sentiu recordando o passado? O que mais chamou aatenção? Qual foi a reação para com acontecimentos tristes? Como tem sido a experiência com Deus? Qual aimportância Dele em nossas vidas? Pode-se ainda comparar os salmos redigidos com os salmos bíblicos.

68. Semeando a amizadeParticipantes: 7 a 15 pessoasTempo Estimado: 30 minutos

Material: Três vasos, espinhos, pedras, flores e grãos de feijão.Descrição: Antes da execução da dinâmica, deve-se realizar a leitura do Evangelho de São Mateus, capítulo 13,versículos de 1 a 9. Os espinhos, as pedras e as flores devem estar colocados cada qual em um vaso diferente.Os vasos devem estar colocados em um local visível a todos os integrantes. Nesta dinâmica, cada vasorepresenta um coração, enquanto que grãos de feijão, representam as sementes descritas na leitura preliminar.Então, cada integrante deve semear um vaso, que simboliza uma pessoa que deseje ajudar, devendo explicar oporquê de sua decisão. Pode-se definir que as pessoas citadas sejam outros integrantes ou qualquer pessoa.Além disso, se o tempo permitir, pode-se utilizar mais que uma semente por integrante.

69. Sentindo o Espírito SantoParticipantes: indefinido.Tempo Estimado: 15 minutos.Material: Uvas ou balas .Descrição: O coordenador deve falar um pouco do Espírito Santo para o grupo. Depois o coordenador dadinâmica deve mostrar o cacho de uva e perguntar a cada um como ele acha que esta o sabor destas uvas.Obviamente alguns irão descordar a respeito do sabor destas uvas, como: acho que esta doce, que esta azeda,que esta suculenta etc.Após todos terem respondido o coordenador entrega uma uva para cada um comer. Então o coordenador deverepetir a pergunta (como esta o sabor desta uva?).

Mensagem: Só saberemos o sabor do Espírito Santo se provarmos e deixarmos agir em nos.

70. Ser igrejaParticipantes: Indefinido.Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.Material: Uma folha em branco para cada um.Descrição: Entregar uma folha de papel ofício para os participantes.Pedir para todos ao mesmo tempo, movimentar as folhas e observar; todos unidos formarão uma sintoniaalegre, onde essa sintonia significa nossa caminhada na catequese, e quando iniciam alguma atividade

estaremos alegres e com isso teremos coragem de enfrentar tudo, quando catequizar é nossa salvação.Mas no decorrer do tempo, as dificuldades aumentaram, ficamos desmotivados por causa das fofocas,reclamações, atritos etc. Com isso surgem as dificuldades, os descontentamentos.Juntos vamos amassar a nossa folha para que não rasque, e voltaremos a movimentar a folha movimente todosjuntos, verificando que não existe a sintonia alegre, agora só resta silêncio.Pegaremos essa folha, colocando-a no centro da mão e fechando a mão, torcendo o centro da folha, formaráuma flor.Essa flor será nossa motivação, nossa alegria daqui pra frente dentro da catequese.

Comentário: É um convite para uma esperança, para que assumamos a responsabilidade de realizar a vida.Todos nós apenas uma parcela pessoal e social, nessa construção de uma humanidade nova? Cheia deesperança e realizações. (leitura MC 3, 31 - 35).

71. Temores e esperanças

Participantes: 25 - 30 pessoasTempo: 30 minutosMaterial: Uma folha em branco e caneta, cartolina ou papelógrafo.Descrição: O coordenador começa falando que todo mundo tem medos e esperanças sobre qualquer coisa, e setratando sobre um grupo de jovens isso também ocorre, e essa dinâmica serve para ajudar a expressar essesmedos.A dinâmica segue assim:Formação de subgrupos de 4 a 7 pessoas.Distribuição de uma folha em branco e uma caneta para cada subgrupo, seria bom que cada subgrupo tivesseum secretário para fazer anotações sobre o que for falado.Em seguida cada subgrupo devera expressar seus temores e esperanças com relação ao trabalho que seráfeito.Após cada subgrupo deverá expor suas conclusões ao coordenador que anotará na cartolina ou no papelógrafoe demonstrará que não são muito diferentes dos demais.

72. Tempestade mentalParticipantes: Indefinido.Tempo Estimado: 1 hora;

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Material: Papel, caneta, cartolina;Descrição: O coordenador inicia dando um exemplo prático:O coordenador forma subgrupos de aproximadamente seis pessoas. Cada subgrupo escolherá um secretárioque anotará tudo;Formados os subgrupos, o coordenador dirá as regras do exercício: não haverá crítica durante todo exercício,acerca do que for dito; quanto mais extremada a idéia, tanto melhor, deseja-se o maior número de idéias.

1ª fase:

O coordenador apresenta o problema a ser resolvido. Por exemplo: um navio naufragou, e um dos sobreviventenadou até alcançar uma ilha deserta. Como poderá salvar-se: o grupo terá 15 minutos para dar idéias.

2ª fase:Terminado, o coordenador avisa que terminou o tempo e que a crítica é proibida. Inicia-se a avaliação das idéiase a escolha das melhores.

3ª fase:No caso de haver mais subgrupos, o animador pede que seja organizada uma lista única das melhores idéias.

4ª fase:Forma-se o plenário. Processa-se a leitura das melhores idéias, e procura-se formar uma pirâmide cuja baseserão as idéias mais válidas.

73. TerremotoParticipantes: Devem ser múltiplos de três e sobrar um. Ex: 22 (7x3 = 21, sobra um).Tempo Estimado: 40 minutos.Material: Para essa dinâmica só é necessário um espaço livre para que as pessoas possam se movimentarDescrição: Dividir em grupos de três pessoas lembre-se que deverá sobrar um. Cada grupo terá 2 paredes e 1morador. As paredes deverão ficar de frente uma para a outra e dar as mãos (como no túnel da quadrilha daFesta Junina), o morador deverá ficar entre as duas paredes. A pessoa que sobrar deverá gritar uma das trêsopções abaixo:

MORADOR!!! - Todos os moradores trocam de "paredes", devem sair de uma "casa" e ir para a outra. Asparedes devem ficar no mesmo lugar e a pessoa do meio deve tentar entrar em alguma "casa", fazendo sobraroutra pessoa.

PAREDE!!! - Dessa vez só as paredes trocam de lugar, os moradores ficam parados. Obs: As paredes devemtrocar os pares. Assim como no anterior, a pessoa do meio tenta tomar o lugar de alguém.

TERREMOTO!!! - Todos trocam de lugar, quem era parede pode virar morador e vice-versa. Obs: NUNCA doismoradores poderão ocupar a mesma casa, assim como uma casa também não pode ficar sem morador. Repetirisso até cansar...

Conclusão: Como se sentiram os que ficaram sem casa? Os que tinham casa pensaram em dar o lugar ao queestava no meio? Passar isso para a nossa vida: Nos sentimos excluídos no grupo?Na Escola? No Trabalho? NaSociedade? Sugestão: Quanto menor o espaço melhor fica a dinâmica, já que isso propicia várias trombadas. Émuito divertido!!!

74. Teste de resistênciaParticipantes: Indefinido.

Tamanho: 30 pessoasTempo Estimado: 40 minutosDescrição: este exercício é muito válido, sendo aplicado depois que o grupo já atingiu um determinado grau desolidariedade e conhecimento mútuo, e sendo por todos aceito. Para sua realização:Dois ou três participantes, voluntários ou escolhidos pelo grupo, um de cada vez implacavelmente vai apassarela em frente de cada participante e diz-lhe tudo o que lhe parece saber, os aspectos positivos, negativose reticências;Havendo tempo e interesse, é ótimo que todos o façam, constituindo, assim, tantas "fotos" de cada indivíduo,quantos forem os participantes;Este exercício permite, entre outras, a seguinte variação: o coordenador poderá pedir que cada participanteaponte os aspectos positivos, negativos e reticências do seu colega sentado à direita.

75. Trabalho em equipeParticipantes: 5 a 7 pessoasTempo: 30 minutosMaterial: uma cópia para cada membro da avenida complicada, canetaDescrição: A tarefa do grupo consiste em encontrar um método de trabalho que resolva com máxima rapidez oproblema da avenida complicada;

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O coordenador formará subgrupos de 5 a 7 pessoas, entregando a cada participante uma cópia da avenidacomplicada;Todos os subgrupos procurarão resolver o problema da avenida complicada, com a ajuda de toda a equipe;Obedecendo as informações constantes da cópia a solução final deverá apresentar cada uma das cinco casacaracterizadas quanto à cor, ao proprietário, a condução, a bebida e ao animal doméstico;Será vencedor da tarefa o subgrupo que apresentar por primeiro a solução do problema;Terminado o exercício, cada subgrupo fará uma avaliação acerca da participação dos membros da equipe natarefa grupal;

O coordenador poderá formar um plenário com a participação de todos os membros dos subgrupos para.Comentários e depoimentos.A avenida complicadaA tarefa do grupo consiste em encontrar um método de trabalho que possa resolver, com a máxima brevidadepossível, o problema da avenida complicada.Sobre a avenida complicada encontram-se cinco casas numeradas; 801, 803, 805, 807 e 809, da esquerda para adireita. Cada casa caracteriza-se pela cor diferente, pelo proprietário que é de nacionalidade diferente, pelacondução que é de marca diferente, pela bebida diferente e pelo animal doméstico diferente.As informações que permitirão a solução da avenida complicada são: As cinco casas estão localizadas sobre amesma avenida e no mesmo lado. O mexicano mora na casa vermelha, O peruano tem um carro Mercedes-benz,O argentino possui um cachorro, O chileno bebe coca-cola, Os coelhos estão à mesma distância do cadilac e dacerveja, O gato não bebe café e não mora na casa azul, Na casa verde bebe-se whisky, A vaca é vizinha da casaonde se bebe coca-cola, A casa verde é vizinha da casa direita, cinza, O peruano e o argentino são vizinhos, Oproprietário do volkswagem cria coelhos, O chevrolet pertence à casa de cor rosa, Bebe-se pepsi-cola na 3casa, O brasileiro é vizinho da casa azul, O proprietário do carro ford bebe cerveja, O proprietário da vaca évizinho do dono do cadilac, O proprietário do carro chevrolet é vizinho do dono do cavalo.(Pode ser que algum grupo consiga montar uma resposta diferente desta, o importante é que todos os itensrelacionados não se repitam, por exemplo ter dois animais na mesma casa, etc. E também que a ordem nãointerfira aos detalhes como o proprietário da vaca ser vizinho do dono do cadilac, ou então, a casa verde évizinha da casa direita, cinza)Resposta:801 803 805 807 809Whisky Cerveja Pepsi Coca-cola CaféMercedez Ford Volkswagem Cadilac ChevroletPeruano Argentino Mexicano Chileno BrasileiroGato Cachorro Coelho Cavalo VacaVerde Cinza Vermelha Azul Rosa

76. Troca de um segredoParticipantes: 15 a 30 pessoas.Tempo Estimado: 45 minutos.Material: Lápis e papel para os integrantes.Descrição: O coordenador distribui um pedaço de papel e um lápis para cada integrante que deverá escreveralgum problema, angústia ou dificuldade por que está passando e não consegue expressar oralmente. Deve-serecomendar que os papéis não sejam identificados a não ser que o integrante assim desejar. Os papéis devemser dobrados de modo semelhante e colocados em um recipiente no centro do grupo. O coordenador distribuios papéis aleatoriamente entre os integrantes. Neste ponto, cada integrante deve analisar o problema recebidocomo se fosse seu e procurar definir qual seria a sua solução para o mesmo. Após certo intervalo de tempo,definido pelo coordenador, cada integrante deve explicar para o grupo em primeira pessoa o problema recebidoe solução que seria utilizada para o mesmo. Esta etapa deve ser realizada com bastante seriedade não sendo

admitidos quaisquer comentários ou perguntas. Em seguida é aberto o debate com relação aos problemascolocados e as soluções apresentadas.

Possíveis questionamentos:Como você se sentiu ao descrever o problema?Como se sentiu ao explicar o problema de um outro?Como se sentiu quando o seu problema foi relatado por outro?No seu entender, o outro compreendeu seu problema?Conseguiu por-se na sua situação?Você sentiu que compreendeu o problema da outra pessoa?Como você se sentiu em relação aos outros membros do grupo?Mudaram seus sentimentos em relação aos outros, como conseqüência da dinâmica?

77. TubarãoParticipantes: Indefinido.Material: Um local espaçoso.Desenvolvimento: O animador explica a dinâmica: imaginem que agora estamos dentro de um navio, e nestenavio existem apenas botes salva-vidas para um determinado número de pessoas, quando for dita a frase "Taafundando", os participantes devem fazer grupos referentes ao número que comporta cada bote, e quem ficar

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fora do grupo será "devorado" pelo tubarão (deve-se escolher uma pessoa com antecedência para ser otubarão).O número de pessoas no bote deve ser diminuído ou aumentado, dependendo do número de pessoas.Responder às seguintes perguntas:Quem são os tubarões nos dias de hoje?Quem é o barco?Quem são os botes?Alguém teve a coragem de dar a vida pelo irmão?

78. A teia da amizadeParticipantes: 20 pessoas.Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.Material: Um rolo (novelo) de fio ou lã.Descrição: Dispor os participantes em círculo.O coordenador toma nas mãos um novelo (rolo, bola)de cordão ou lã. Em seguida prende a ponta do mesmo em um dos dedos de sua mão.

Pedir para as pessoas prestarem atenção na apresentação que ele fará de si mesmo. Assim, logo após seapresentar brevemente, dizendo que é, de onde vem, o que faz etc, joga o novelo para uma das pessoas à suafrente.

Está pessoa apanha o novelo e, após enrolar a linha em um dos dedos, irá repetir o que lembra sobre a pessoaque terminou de se apresentar e que lhe atirou o novelo. Após faze-lô, essa segunda pessoa irá se apresentar,dizendo quem é, de onde vem, o que faz etc...

Assim se dará sucessivamente, até que todos do grupo digam seus dados pessoais e se conheçam. Como cadaum atirou o novelo adiante, no final haverá no interior do círculo uma verdadeira teia de fios que os une uns aosoutros.

Pedir para as pessoas dizerem:O que observaram;O que sentem;O que significa a teia;O que aconteceria se um deles soltasse seu fio etc.

Mensagem: Todos somos importantes na imensa teia que é a vida; ninguém pode ocupar o seu lugar.

79. A palavra – imãParticipantes: indefinido.Tempo Estimado: 25 minutos.Material: Cartolina ou papel, pincel atômicos ou canetas.Descrição: Dispor os participantes em círculo.

O coordenador deverá escrever no centro de uma cartolina a palavra-chave, o tema do encontro. (Porexemplo:Escrever a palavra amor)

Pedir para cada participante escrever em torno da palavra-chave aquilo que lhe vier à cabeça sobre a palavra-chave.

No final da dinâmica, todos conversarão sobre o que escreveram, o que sentiram.

Mensagem: Todas as pessoas possuem no seu interior uma parcela de verdade que necessita vir à tona algumdia.

80. O barcoParticipantes: Indefinido.Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.Material: Uma folha em branco para cada um.Descrição: Somos chamados por Deus à vida, e esta nossa vida nós podemos representar como um barco quenavega em alto mar. (fazer o barco de papel).

Há momentos da nossa vida que este mar se mostra calmo, mas em muitos momentos nós navegamos porentre tempestades que quase nos leva à naufragar. Para não corrermos o risco de naufragar precisamosequilibrar bem o peso de nosso barco, e para isso vejamos o que pode estar pesando dentro desse barco.

O barco pesa do lado direito. São as influências do mundo. Ex: Ambição, drogas, televisão, inveja, etv.

Vamos tirar de dentro do nosso barco tudo isso para que ele se equilibre novamente. (Cortar a ponta do ladodireito do barco)

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 Navegamos mais um pouco e de repente percebemos que o outro agora é que está pesado, precisamos tirarmais alguma coisa deste barco. Deste lado do barco está pesando: Egoísmo, infidelidade, impaciência,desamor, falta de oração, etc. (Cortar a ponta do lado esquerdo do barco)

Percebemos agora que existe uma parte do barco que aponta prá cima, é a nossa fé em Jesus que nósqueremos ter sempre dentro do nosso barco, esta nossa fé nós vamos guardar e cuidar com carinho para nossustentar na nossa jornada. (Cortar a ponta de cima do barco e colocar em algum lugar visível)

Vamos abrir este nosso barco e ver como ficou (Abrindo parece uma camisa)

Está é a camisa do Cristão, somos atletas de Cristo, e como bom atleta que somos temos que usar muito essacamisa para que nosso time sempre vença (colocar alguma coisa sobre o nosso dever de ser cristão)

Depois de suarmos esta camisa, nós podemos ter certeza disto (Abrir a camisa e mostrar a cruz sinal da certezada nossa Salvação)Só conseguiremos esta salvação se assumir-mos a proposta de Cristo (Olhando através da cruz podemos vernosso próximo e entender suas necessidades)

Como vamos nos manter firmes nesta caminhada de cristão não deixando que nosso barco afunde. Temos quenos alimentar, e aui está o único e verdadeiro alimento para nossa alma, que nos faz fortes e perseverantes(Esta pontinha do barco que guardamos - mostrar e perguntar o que é, resposta: eucaristia - está é a certezaque Jesus estará sempre dentro do nosso barco para enfrentar conosco qualquer tempestade).

Obs.: Os quatro pedaços de papel que retiramos da ponta do barco são os remos. Nós usamos dois remos e osoutros dois remos são de Jesus que está sempre em toda nossa caminhada nos ajudando.

(leitura Mt 8, 23 - 27).

81. Palavra chaveParticipantes: Indefinido.Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.Material: Bíblia.Descrição: Essa brincadeira segue uma certa lógica que será explicada para o grupo;A lógica é: Com a palavra chave na mão, deve-se com o auxílio da Bíblia, procurar um versículo que seenquadre com a palavra chave. Anotar esse versículo e a citação Bíblica.Exemplo: casamento: No terceiro dia, houve uma festa de casamento em Caná da Galiléia, e a mãe de Jesus

estava aí. (Jo 2, 1)

Outras sugestões de palavras-chave:

pedra, pedreira, pedregulho ("Tu és Pedro")

pobre, pobreza ("bem aventurados os pobres...")

oração, oratório, templo, culto ("Jesus se afastava da multidão para rezar")

criança ("deixai vir a mim os pequeninos)

mulher ("tua fé te salvou")

semente ("se tu tiver fé do tamanho de um grão de mostarda, serás salvo")ouvido ("as minhas orelhas ouvem a tua voz")

82. João BoboParticipantes: Indefinido.Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.Material: Pano para vendar os olhos de um meninoDescrição: Forma-se um círculo com todos os participantes. Um deles somente deve ficar de fora.

Nada deve ser explicado até nesse momento. Escolhe-se uma pessoa (ela será o João Bobo - de preferência ummenino) e retira da sala. Enquanto isso explica-se a brincadeira para todos os participantes que ficaram na sala.

A pessoa escolhida, e que foi retirada da sala, deve ser orientada para não ter medo e para se deixar levardurante a brincadeira. Certifique-a de que não irá se machucar.

Só então, traz-se a pessoa ja vendada para dentro da sala, coloca-a no centro do círculo e a brincadeiracomeça! As pessoas devem empurrá-la devagar, de um lado para o outro, brincando realmente de "João Bobo".

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Objetivo: O objetivo desse dinâmica é atingido quando há empenho de toda a roda para que o amigo que estáno centro não caia. A pessoa vendada deve comentar depois de terminada a dinâmica sobre a confiança queteve que depositar em todo o grupo.

Essa dinâmica além de muito divertida, promove união, e confiança entre os membros do grupo. Deve-se refletirtambém sobre a amizade entre o grupo e com Deus, pois se há um amigo com quem podemos contar, é Deus!

83. Nome e significado

Participantes: Indefinido.Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.Material: Livro com o significado dos nomes (veja no nosso site)Descrição: Faça o donwload dos significados dos nomes que temos em nosso site. (ou então procure emalgumas bancas de jornal algum livro com os significados dos nomes).

Pesquise os nomes de todas as pessoas do seu grupo, e os significados.

Prepare fichas, na forma de quebra-cabeça, uma parte é o nome, a outra é o significado.

Distribua duas partes para cada pessoa: pode ser dela mesma, ou outro nome, e sempre com o significadodesencontrado.

Diga aos participantes que andem pela sala, procurando encontrar pares corretos de nome e significado,montando cada quebra-cabeça numa mesa ou no chão, a medida que encontram os pares; até que todos osnomes tenham sido montados.

Cada um deve então pegar o seu próprio nome com o significado correto e depois, um a um lê em voz alta o seunome e o significado para os demais.

Você pode então promover uma conversa com os participantes:Quem se surpreendeu com o significado do seu nome? Porque?

Quem passou a gostar mais do seu nome depois de saber o que significa?

Por que nosso nome é importante para nós?

Será que Deus sabe o nosso nome?

O que quer dizer o texto de Isaías "Chamei-te pelo teu nome, tu és meu!" e o que isso tem de importante nanossa vida?

Quais eram os nomes de Jesus (Emmanuel, Cristo, Nazareno, etc.) - pesquisar na Bíblia os seus significados,ets.

84. Ser IgrejaParticipantes: Indefinido.Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.Material: Agumas bexigas (mais de 3 bexigas)Descrição: Entregar as bexigas aos participantes e pedir que eles fiquem brincando com as bexigas umpassando para o outro sem deixá-las cair no chão.

Ir aos poucos retirando cada pessoa do círculo, uma a uma e perceber como aumenta a dificuldade dos últimos

para deixar tantas bexigas no ar.Depois de terminada a dinâmica, incentivar o debate e explicar aos adolescentes que a Igreja está dentro decada um, e que todos devem participar, pois cada um tem um lugar especial na Igreja. A Igreja, assim como asbexigas não podem se sustentar no ar, isto é, sozinha ou com poucas pessoas, ela precisa de todos nós.

85. Somos criação de DeusParticipantes: Indefinido.Tempo Estimado: 30 minutos.Material: Caneta e papel para todos os participantesObjetivo: Na adolescência somos facilmente influênciados por nossos amigos. Nesta dinâmica, queremosmostrar que Deus deve ser a principal influência em nossa vida, e que nem sempre agir como o grupo age ouexige é saudável para cada um.Descrição: Sentados em círculo, cada um recebe uma folha e uma caneta; escreve o nome e faz um desenhoque represente a si mesmo (pode ser um boneco de "palitinhos" ou com detalhes), deixar uns 2 a 3 minutos,incentivar os preguiçosos e os tímidos. Observar o desenho: ele está pronto, mais ou menos, o que vocêgostaria de fazer?Agora cada um passa o desenho para o colega do lado direito, pedir que ele acrescente uma coisa ao desenho,passar novamente para a direita, repetir o processo umas duas ou três vezes. Devolver o desenho ao dono.

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 Observar o que foi acrescentado. Conversar sobre Deus ter nos criado (e repetir essa pergunta: o desenho estápronto, mais ou menos, o que você gostaria de fazer?). O que Deus quer de nós? E as pessoas com quemconvivemos, nos influênciam? (O que elas nos dizem pode nos influênciar, o que fazem professores, amigos,acrescentam algo a nós?)Perguntar sobre a característica que nos diferencia das outras pessoas: que temos Cristo como Salvador;desenhar um coração e uma cruz dentro dele na nossa figura. Será que estamos prontos aos olhos de Deus, oque mais falta em nós? (Deixar um minuto de oração siolenciosa onde cada um deve pedir que Deus termine de

"desenhá-los")86. Dois CírculosParticipantes: Indefinido, mas é importante que seja um número par de pessoas.Se não for o caso, o coordenador da dinâmica pode requisitar um “auxiliar”. Tempo Estimado: 30 minutos.Material: uma música animada, tocada ao violão ou com gravador.Objetivo: motivar um conhecimento inicial, para que as pessoas aprendam aos menos o nome das outras antesde se iniciar uma atividade em comum.Descrição: formam-se dois círculos, um dentro do outro, ambos com o mesmo número de pessoas. Quandocomeçar a tocar a música, cada círculo gira para um lado. Quando a música pára de tocar, as pessoas devem seapresentar para quem parar à sua frente, dizendo o nome e alguma outra informação que o coordenador dadinâmica achar interessante para o momento.Repete-se até que todos tenham se apresentado. A certa altura, pode-se, também, misturar as pessoas dos doiscírculos para que mais pessoas possam se conhecer.

87. A candidaturaParticipantes: grupos de cinco pessoas se houver mais de 10 participantes.Tempo Estimado: 30 minutos.Material: papel e caneta.Objetivo: expressar de maneira simpática o valor que têm as pessoas que trabalham conosco.Descrição: cada grupo deve escolher um candidato para determinada missão. Por exemplo, ser presidente daassociação de moradores, ser dirigente de um clube esportivo, etc. Cada participante coloca no papel asvirtudes que vê naquela pessoa indicada para o cargo e como deveria fazer a propaganda de sua candidatura.O grupo coloca em comum o que cada um escreveu sobre o candidato e faz uma síntese de suas virtudes.Prepara a campanha eleitoral e, dependendo do tempo disponível, faz uma experiência da campanha prevista.O grupo avalia a din6amica, o candidato diz como se sentiu, O grupo explica por que atribuiu determinadasvirtudes e como se sentiram na campanha eleitoral.

88. A nossa parteParticipantes: Indeterminado (todos os que estiverem participando)

Tempo Estimado: 30 minutos.

Material: garrafa plástica transparente de 2 litros vazia, tampinhas de garrafa (qto maior o número de tampinhasmais rápido se transcorre a dinâmica) e água o suficiente, leia a preparação.

Objetivo: Mostrar que se cada um fizer a sua parte, tudo pode ser transformado (Essa dinâmica também podeser usada para mostrar a importância de cada um dentro da Igreja).

Preparação: Você deve em casa preparar o material, pegue a garrafa plástica transparente (essas de

refrigerante de 2 litros), corte-a ao meio, iremos utilizar a parte de baixo para depositar a água. Digamos queessa dinâmica será entre 40 participantes, então com ajuda da tampinha vá adicionando água na parte que vocêcortou até completar as 40 tampinhas de agua. Observe até onde irá encher de água a garrafa que você cortou.Sugiro que você marque um pouco acima (um centimetro) e corte novamente, deixando uma margem pequenapara não transbordar a água.

Descrição: Coloque a parte da garrafa que você cortou sobre uma mesa e peça para que um dos participantesencha a tampinha com água e deposite essa água na parte da garrafa cortada.

Mostre a todos que quase nem se percebe a quantidade de água que está ali.

Agora peça para que todos os participantes adicionem também uma tampinha com água na parte da garrafacortada.

Quando todos teminarem, mostre como encheu a garrafa cortada que quase chegou a transbordar.

Conclusão: No início ninguem deu valor a pouca quatidade de água que ali estava, mas depois cada umtambém fez a sua parte e aquele poquinho (a tampinha cheia de água) acabou se tornando muito. Sendo assimtemos que fazer a nossa vez e conscientizar a todos que tambem devem fazer o mesmo. Adicione o seu

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comentário baseando nisso e conclua a dinâmica conforme a sua necessidade.

Dinâmica criada por Anderson (responsável pelo site), paróquia Imaculada Conceição da Vila Rezende -Piracicaba SP. Entre em contato através do fale conosco.

89. Técnica do abraçoParticipantes: Indeterminado (todos os que estiverem participando)

Frase: "Quanta coisa cabe em um abraço."Objetivos:• criar uma certa intimidade e aproximação com os colegas; • avaliar o sentimento de exclusão de quem está com o balão; • sentir que precisa da colaboração do outro para não ser "atingido" pelo balão. 

Observação: ABRAÇO (do dicionário): demonstração de carinho, de amizade, acolhimento, ligação, fusão,união. ABRAÇAR: apertar com os braços, entrelaçar-se, ligar-se, unindo-se. (Deixar claro a importância de umabraço a quem precisa e entre o próprio grupo = UNIÃO).OBS 2: levar bexigas e CD.Descrição: Abraçar o colega encostando o peito e contando até três para trocar de "par".Um participante fica de fora com um balão que deverá encostar no peito de alguém"disponível" que assumirá o seu lugar ficando com o balão.Para que não seja encostado o balão, o abraço deverá ser forte e bem próximo e a troca de pares deverá serrápida.

90. Exercício de qualidadeParticipantes: 20 pessoas aproximadamente.Tempo: 45 minutos.Objetivos:Conscientizar os membros do grupo para observar as boas qualidades nas outras pessoas e despertá-las paraqualidades até antes ignoradas pelas mesmas.

Material: lápis e papeleta.Descrição:O dinamizador iniciará dizendo que, na vida diária, a maioria das vezes as pessoas observam não asqualidades, porém os defeitos do próximo. Nesse instante, cada qual terá a oportunidade de realçar umaqualidade do colega. Para isso:1. O dinamizador distribuirá uma papeleta para todos os participantes. Cada qual deverá escrever nela a

qualidade que no seu entender caracteriza seu colega da direita.2. A papeleta deverá ser completamente anônima, sem nenhuma identificação. Para isso não deve constar nemo nome da pessoa da direita, nem vir assinada.3. A seguir o dinamizador solicita que todos dobrem a papeleta para ser recolhida, embaralhada e redistribuída.4. Feita a redistribuição, começando pela direita do dinamizador, um a um lerá em voz alta a qualidade queconsta na papeleta, procurando entre os membros do grupo a pessoa que, no entender do leitor, écaracterizada com esta qualidade. Só poderá escolher uma pessoa entre os participantes.5. Ao caracterizar a pessoa, deverá dizer porque tal qualidade a caracteriza.6. Pode acontecer que a mesma pessoa do grupo seja apontada mais de uma vez como portadora dequalidades, porém, no final, cada qual dirá em público a qualidade que escreveu para a pessoa da direita.7. Ao término do exercício, o dinamizador pede aos participantes depoimentos sobre o mesmo.91. Somos criação de Deus e sofremos influência do mundoParticipantes: todosTempo: 45 minutos.

Objetivos: Na adolescência somos facilmente influenciáveis por nossos amigos. Nesta dinâmica, queremosmostrar que Deus deve ser a principal influência em nossa vida, e que nem sempre agir como o grupo age ouexige é saudável para cada um.Material: papel e lápis suficiente para todos os participantes.Descrição: Sentado em círculo, cada um recebe uma folha e um lápis; escreve o nome e faz umdesenho querepresente a si mesmo (pode ser boneco de "palitinhos" ou com detalhes) deixar uns 2 a 3 minutos, incentivaros preguiçosos e os tímidos. Observar o desenho: ele está pronto, mais ou menos, o que você gostaria defazer?Passar o desenho ao colega do lado direito, pedir que acrescente uma coisa ao desenho, passar novamentepara a direita, repetir o processo umas duas ou três vezes. Devolver o desenho ao dono.Observar o que foi acrescentado. Conversar sobre Deus ter nos criado (e repetir as perguntas feitas c/ relaçãoao desenho), o que Ele quer de nós. E as pessoas c/ quem convivemos, nos influenciam (o que elas nos dizempode nos influenciar, o que fazem professores, amigos, acrescentam algo a nós)?Perguntar sobre a característica que nos diferencia das outras pessoas: que temos Cristo como nossosalvador; desenhar um coração na figura e desenhar uma cruz dentro dele. Será que estamos prontos aos olhosde Deus, o que mais falta em nós? (deixar um minuto de oração silenciosa onde cada um deve pedir que Deustermine de "desenhá-los")Sugestão: recolher os desenhos e expô-los na igreja. Convidar os pais e a comunidade a ver os desenhos eescrever para cada um dos jovens uma palavra, um desejo, uma benção no papel (se o papel já estiver muito

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ocupado pelo desenho, grampear ou colar uma segunda folha ao lado do desenho, deixar canetas próximas);devolver o desenho aos jovens na semana seguinte.92. Meu mundo interiorParticipantes: todosTempo: 45 minutos.Objetivos: Reflexão interiorMaterial: papel e lápis suficiente para todos os participantes.Descrição: • Todos devem fazer silêncio total.  

• A sala deve estar apenas com a claridade de velas. • Os participantes podem baixar a cabeça e fechar os olhos, ou cada qual pode ficar da maneira que se sentiremmais a vontade, devem concentrar-se, entrando no clima da dinâmica, esquecendo de tudo, por algunsmomentos, deixarem a mente totalmente limpa. Ê importante lembrar aos participantes, que não devem ficartentando imaginar o que será feito nesta dinâmica, eles apenas devem manter a concentração em tudo o que ocondutor da dinâmica estiver falando.• Após o ambiente estar em condições ideais, e todos já estiverem prontos, aí então, começa-se dinâmica.• Começamos fazendo com que os participantes mentalmente criem um painel (da maneira que imaginarem),posterior a isto, vão pensar na família (Pai, Mãe, Irmãos enfim todos aqueles que convivem em seu lar) e tiraruma fotografia (mental) e colocar no painel, vão pensar em amigos, inimigos, namorado(a), enfim as coisasmais importantes da sua vida, fará um retrato mental e colocará no painel, sendo que o retrato mais importantevirá por último (Cada um irá imaginar Jesus Cristo a sua maneira e o colocará no centro do painel) o condutorda dinâmica, com a luz do Espírito Santo, acrescentará com mais palavras e colocações.• Com todos no painel, cada um pensará como é a convivência com todas essas pessoas, sabem agradecer,sabem pedir perdão, sabem perdoar, sabem reconhecer os erros, enfim como são as suas atitudes, eprincipalmente como é a sua convivência com Deus. (o condutor da dinâmica, também com a luz do EspíritoSanto, acrescentará com mais palavras e colocações).• Após todos estar em refletindo sobre suas vidas, o condutor diz aos participantes: imaginem agora seucotidiano, sinta-se no seu trabalho, nos seus estudos, com a sociedade. Imaginem-se em seu dia-a-dia.Conforme passam-se os dias, você começa a sentir sintomas estranhos em seu organismo, mas a princípio nãoliga. O tempo vai passando e os sintomas vão aumentando, e por fim decide ir ao médico. Começa-se entãouma série de exames, e terminados os mesmos você fica a aguardar. Até que chega o dia de ir ap consultóriover o resultado (Neste momento quem estiver a conduzir, vai dizer a todos para que imaginem entrando noconsultório vendo a face do médico constrangida) e eis que o mesmo não é dos mais satisfatórios, vocêdescobre que está com uma doença rara,, e infelizmente não tem cura, e para piorar você tem apenas 2 (duas)semanas de vida."• E agora? • E seus pais? seus irmãos? seus amigos? E aquelas pessoas que te magoaram e as que também tu magoaste,e que talvez por um orgulho não deste o perdão. E Jesus? O que fizeste para Deus em sua vida. Será que fez

tudo o que ele lhe pediu ?Meu Deus, e agora ?O condutor da dinâmica,começa então a citar coisas que geralmente acontecem no dia a dia.Ele diz: Você que algumas vezes reclamava da vida, agora se encontra com apenas duas semanas de vida.Quantas vezes você reclamou que sua vida era monótona, e agora você se vê cheio de vontade de viver.Quantas não foram as vezes que você reclamou de sua casa, de suas roupas, de todas as suas coisas, equantas não foram as vezes que você chegou em casa, e sua mãe com todo o amor e carinho havia preparado arefeição, e você olhava para a comida, em sem se importar com os sentimentos de sua mãe você reclamava.Quantas vezes seu pai lhe deu conselhos, para o seu próprio bem, e você não aceitou, fez tudo errado, e seu paie sua mãe ficaram tristes e magoados, porque o ama. E seus irmãos, aqueles com quem você vive brigando,xingando, e agora? Como fazer para dizer-lhes que no fundo, você os ama?E seus amigos, você agiu realmente como amigo deles. E aquelas pessoas que você magoou, ou que temagoaram? Você gostaria de reconciliar-se? E o mais importante, Deus, você não tem o que acertar com Deus?Você deu a Deus a chance de participar de sua vida? E agora? Será que dá tempo de concertar todos esses

desacertos em sua vida? O condutor pode acrescentar mais situações e ações.• No final (após um grande período de reflexão) pede-se para mentalizarem o painel novamente, olhar cadapessoa ali colocada e principalmente a Jesus. Pede-se também para todos refletirem o quanto é bom viver eque hoje nós não temos duas semanas mas uma vida inteira pela frente, se pisamos na bola várias vezes,porque então não começamos hoje mesmo a mudar isso? Pois temos saúde, e uma vida, louvemos a Deus porisso,...• Após esta forte reflexão faz-se então grande oração pedindo a presença de Jesus e do Espírito Santo. Detalhe:o condutor terminará esta dinâmica da maneira que quiser, mas o importante é que toque fundo no coração daspessoas e que as faça refletir.93. Meu Deus, e agora ?Participantes: todosTempo: 45 minutos.Objetivos: Reflexão interiorDescrição: O condutor da dinâmica, começa então a citar coisas que geralmente acontecem no dia a dia.O condutor pede para que cada um reflita em cada colocação ele irá fazer. Que cada um vá imaginado um painele colocando ali todas as pessoas e os fatos.O condutor diz: Você que algumas vezes reclamava da vida, agora se encontra com apenas duas semanas devida. Quantas vezes você reclamou que sua vida era monótona, e agora você se vê cheio de vontade de viver.Quantas não foram as vezes que você reclamou de sua casa, de suas roupas, de todas as suas coisas, e

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quantas não foram as vezes que você chegou em casa, e sua mãe com todo o amor e carinho havia preparado arefeição, e você olhava para a comida, em sem se importar com os sentimentos de sua mãe você reclamava.Quantas vezes seu pai lhe deu conselhos, para o seu próprio bem, e você não aceitou, fez tudo errado, e seu paie sua mãe ficaram tristes e magoados, porque o ama.E seus irmãos, aqueles com quem você vive brigando, xingando, e agora? Como fazer para dizer-lhes que nofundo, você os ama?E seus amigos, você agiu realmente como amigo deles. E aquelas pessoas que você magoou, ou que temagoaram? Você gostaria de reconciliar-se? E o mais importante, Deus, você não tem o que acertar com Deus?

Você deu a Deus a chance de participar de sua vida? E agora? Será que dá tempo de concertar todos essesdesacertos em sua vida?O condutor pode acrescentar mais situações e acões.- No final (após um grande período de reflexão) pede-se para mentalizarem o painel novamente, olhar cadapessoa ali colocada e principalmente a Jesus. Pede-se também para todos refletirem o quanto é bom viver eque hoje nós não temos duas semanas mas uma vida inteira pela frente, se pisamos na bola várias vezes,porque então não começamos hoje mesmo a mudar isso? Pois temos saúde, e uma vida, louvemos a Deus porisso,...- Após esta forte reflexão faz-se então grande oração pedindo a presença de Jesus e do Espírito Santo. Detalhe:o condutor terminará esta dinâmica da maneira que quiser, mas o importante é que toque fundo no coração daspessoas e que as faça refletir.94. Bingo BíblicoPara salvar os arquivos abaixo basta clicar com o botão direito do mouse e depois clicar em salvar destinocomo... e clique em salvar. Ou visite nosso site http://www.catequisar.com.br/

Bingo pedrinhasBingo cartelasDESCRIÇÃO DA DINÂMICA:Participantes: Todos os presentes no encontro, sendo que o catequista será quem irá sortear as pedrinhas.Material: bingo pedrinhas e bingo cartelas (documento do word preparado)Descrição:- Primeiro passo: Recortar as pedrinhas do documento (bingo pedrinhas.doc)- Segundo passo: Recortar as cartelas (cartelas.doc) obs.: pode-se criar outras cartelas conforme o número departicipantes.- Terceiro passo: distribuir as cartelas para cada pariticpante, se o número de participantes for muito grande,uma sugestão seria formar grupos, mas o interessante seria cada participante receber uma cartela.- Quarto passo: começar o bingo da seguinte maneira:O catequista sorteia a primeira pedrinha, por exemplo foi sorteado o número 15. A pergunta que se encontra napedrinha 15 é: Quantos são os mandamentos da lei de Deus?

Então ao invés de falar o número da pedrinha, o catequista faz a pergunta: Quantos são os mandamentos da leide Deus?A criança, ou jovem responde: São DEZ.Nesse momento o catequista pode anotar na lousa o número que foi sorteado: 15.Repetir o processo até que alguem preencha toda a cartela.95. DominóDinâmica enviada por: Hélcio José de Oliveira - - Paróquia Nsa. Sra. da Soledade - Vista Verde em São José dosCampos-SP

Objetivo: Mostrar a importância dos Dons do Espírito Santo, bem como o importante papel de cada um comomembro do Povo de Deus.Participantes: Todos os presentes no encontroMaterial: dominóDescrição: A Dinâmica consiste em distribuir uma peça de dominó para cada catequizando,(dominó daqueles

que podem parar em pé, para derrubarmos em sequência), em seguida pedimos para que coloquem cada um nasua vez, a sua peça de pé enfileirada sobre uma mesa ou chão ( podemos criar um desenho qualquer, comouma cruz para aumentar a dificuldade), após todos colocarem suas peças, derrubamos as peças, e analizamoso resultado.

Conclusão: Certamente veremos que se todas as peças cairam alinhadas - temos que todos cumpriram seupapel como Povo de Deus, caso não ocorra - é porque falhamos em nosso papel.

Existem outras reflexões que podem ser feitas, como tem sempre aquele que quer ajudar o outro a colocar apeça no lugar certo, como também tem aquele quer derrubar as peças antes de acabar de montar todas aspeças, entre outras.

Comentário final: Na vida do cristão existem muitas situações que nos levam a cair em tentação, somos muitosfrágeis e fáceis, iludidos e enganados o tempo todo, como Adão e Eva foram enganados pela serpente noParaíso ( Gn 3 ).

Nossos Patriarcas, Abraão e Moisés, apesar de várias quedas e dificuldades, pediam a ajuda de Deus na suasjornadas.

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Muitos outros, Reis, Profetas, pessoas do Povo de Deus pediam à Deus a ajuda necessária para sua vida.

Com Jesus Cristo, Filho de Deus ressuscitado, os Discípulos receberam o Espírito Santo ( Jo 20, 22 ), paralembrá-los dos ensinamentos de Jesus e ajudá-los na pregação e construção da Igreja Santa de Deus.

Assim, também nós devemos pedir que o Espírito Santo nos ilumine, que nos dê seus Dons, para dignamentevivermos como Povo Santo de Deus.Na Dinâmica do Dominó verificamos que:

- Tem sempre um para ti derrubar, mas sempre tem um para ti aparar;- É necessário que todos estejam juntos com o mesmo objetivo, para que este seja alcançado, pois quando nãoestão, fica quase impossível, só com a ajuda de Deus;- É necessário que todos os membros cumpram seus papéis com dignidade, de acordo com o dom recebido,para que tudo seja realizado;- Caso exista alguém fora do caminho, ou seja, desalinhado com os objetivos, sempre existe alguém para ajudá-lo;- Para Deus somos todos iguais, não importa sua Posição;- Tem sempre alguém dizendo o que fazer, assim precisamos ter Discernimento e Entendimento para vermos oque é certo ou errado;- As pedras têm que ser colocadas com Sabedoria e Ciência, para no nosso caso, alcançarmos o Reino deDeus;- Precisamos do Dom da Fortaleza que propícia a coragem necessária para enfrentarmos as tentações e nãonos deixarmos cair;- E como Povo de Deus, devemos Temer a Deus, seguir os seus Mandamentos com sinceridade de coração,para sermos um Povo Piedoso na luz do Espírito Santo.96. Emprestando o lápisDinâmica criada por: Anderson - Paróquia Imaculada Conceição - Vila Rezende - Piracicaba -SP

Objetivo: Mostrar a importância da partilha e a união entre as crianças.Participantes: Todos os presentes no encontroMaterial: Lápis de cor e desenho impresso.

- Pedir para que as crianças tragam para o próximo encontro um lápis de cor. Importante: Cada criança devetrazer apenas UM lápis. Se a catequista ver que a criança trouxe a caixa com mais cores, pedir para que acriança escolha a cor que mais gosta.

- A catequista deve trazer impresso em papel um desenho para as crianças colorirem. O ideal é uma folha paracada criança. Na folha deverá ter o mesmo desenho duas vezes.

Clique aqui para salvar um exemplo.

Clique aqui para ver outros desenhos.Descrição: Distribuí-se uma folha para cada criança, pedindo que elas pintem apenas um desenho e com a lápisque trouxe. O desenho vai ficar com uma tonalidade apenas.

Quando as crianças terminarem o primeiro desenho, pede-se que inicie o segundo, mas agora elas não irãopintar somente com as cores que elas trouxeram e sim que emprestem o lápis do outro amigo para colorir odesenho, assim cada criança irá emprestar o lápis de um amigo para colorir e no final todos terão um trabalhocolorido.

Conclusão: O primeiro desenho ficou com uma cor uniforme, com isso acabou ficando feio, esquisito. Masquando eles emprestaram o lápis do amiguinho, o desenho ficou mais bonito, colorido.

Com isso deve-se mostrar a criança que elas precisam se unir e se ajudarem mutuamente, explica-se quequantas outras crianças pobres que não tem o que eles tem, por exemplo, brinquedos, comidas etc. Sendoassim, diante de nossas possibilidades, devemos dar um pouquinho daquilo que temos.97. Dentro e fora do coraçãoObjetivo: Estimular a participação nas reuniões e trabalhosParticipantes: Todos os presentes no encontroMaterial:

Como Fazer:1 - O coordenador da dinâmica escolhe um jogador e demarca uma zona neutra.

2 - Depois pede para os demais participantes fazerem um círculo ao redor do escolhido, que será o "Lobo".

3 - As ovelhas ficam circulando o lobo e cantando "Vamos passear no bosque enquanto o seu lobo não vem,você já está pronto?"

4 - A cada pergunta o lobo inventa uma nova desculpa, do tipo "não ainda estou me vestindo", assim, apósretardar o início do jogo, até que, de surpresa, ele grita: "estou pronto, e lá vou eu!..."

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 5 - Todas as ovelhas devem correr para a zona neutra para não serem pegas pelo lobo, aquela que ele pegarserá o lobo na rodada seguinte.98. Lobos e ovelhasObjetivo: Estimular a participação nas reuniões e trabalhosParticipantes: Todos os presentes no encontroMaterial: Local amplo para poder correr.

Descrição:1 - O coordenador da dinâmica escolhe um jogador e demarca uma zona neutra.

2 - Depois pede para os demais participantes fazerem um círculo ao redor do escolhido, que será o "Lobo".

3 - As ovelhas ficam circulando o lobo e cantando "Vamos passear no bosque enquanto o seu lobo não vem,você já está pronto?"

4 - A cada pergunta o lobo inventa uma nova desculpa, do tipo "não ainda estou me vestindo", assim, apósretardar o início do jogo, até que, de surpresa, ele grita: "estou pronto, e lá vou eu!..."

5 - Todas as ovelhas devem correr para a zona neutra para não serem pegas pelo lobo, aquela que ele pegarserá o lobo na rodada seguinte.99. Boas notíciasObjetivo: Avaliar os fatos bons de nossa vidaParticipantes: Todos os presentes no encontroMaterial: Uma folha de papel e lápis para cada pessoa.

Descrição:

1 - O animador pode motivar o exercício da seguinte maneira: "Diariamente, todos nós recebemos notícias,boas ou más. Algumas delas foram motivo de grande alegria e por isso as guardamos com perfeita nitidez.Vamos hoje recordar algumas dessas boas notícias ".

2 - Logo após, explica como fazer o exercício: os participantes dispõem de 15 minutos para anotar na folha astrês notícias mais felizes de sua vida.

3 - As pessoas comentam suas notícias em plenário, a começar pelo animador, seguido pelo vizinho da direitae, assim, sucessivamente, até que todos o façam. Em cada uma das vezes, os demais participantes podem dar

seu parecer e fazer perguntas.

Avaliação:- Para que serviu a dinâmica?- O que descobrimos acerca dos demais?

100. Baú das recordaçõesObjetivo: Avaliar um determinado grupo. Ex: Grupos de jovens formados há algum tempo.Participantes: Todos os presentes no encontroMaterial:

1. Cada pessoa deve trazer para o encontro uma recordação, um objeto que guarda por algum motivo especial.

2. O animador deve confeccionar previamente um baú, onde serão depositadas as recordações , e uma pequenachave numerada para cada integrante. A numeração da chave indica a ordem de participação.

3. O animador coloca o baú sobre uma mesa, no centro do grupo. Ao lado dele, encontram-se as chavesnumeradas. À medida que os participantes vão chegando, depositam sua recordação no baú, retiram umachave e vão ocupar seu assento, formando um círculo em volta do baú.

Descrição:

1- O animador motiva o exercício com as seguintes palavras: "Nós, seres humanos, comunicamo-nos tambématravés das coisas ... os objetos que guardamos como recordações revelam a nós mesmos, assim comoexpressa aos demais, algo de nossa vida, de nossa história pessoal e familiar ... Ao comentarmos nossasrecordações, vamos revelar, hoje, parte dessa história. Preparemos nosso espírito para receber este presentetão precioso constituído pela intimidade do outro, que vai partilhá-la gratuitamente conosco".

2 - O animador convida a pessoa cuja chave contenha o número 01 aretirar sua recordação do baú, apresentá-laao grupo e comentar o seu significado; os demais podem fazer perguntas. Assim se procede até que sejaretirada a última recordação. O animador também participa.

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Avaliação:- Para que serviu o exercício ?

- Como nos sentimos ao comentar nossas recordações ?

- Que ensinamento nos trouxe a dinâmica ?

- O que podemos fazer para nos conhecermos cada vez melhor ?

DINÂMICAS – VOLUME 03Essas dinâmicas foram recebidas por e-mail e disponibilizadas em nosso site.Não deixe de visitar o nosso site pelo menos uma vez por mês e conferir as novidades.

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Que Deus te abençoe e te ilumine sempre nessa caminhada!

101. EmboladãoObjetivo: Esta dinâmica propõe uma maior interação entre os participantes e proporciona observar-se acapacidade de improviso e socialização, dinamismo, paciência e liderança dos integrantes do grupo.Faz-se um círculo de mãos dadas com todos os participantes da dinâmica.

O Coordenador deve pedir que cada um grave exatamente a pessoa em que vai dar a mão direita e a mãoesquerda.

Em seguida pede que todos larguem as mãos e caminhem aleatoriamente, passando uns pelos outros olhandonos olhos (para que se despreocupem com a posição original em que se encontravam). Ao sinal, oCoordenador pede que todos se abracem no centro do círculo" bem apertadinhos". Então, pede que todos semantenham nesta posição como estátuas, e em seguida dêem as mãos para as respectivas pessoas queestavam de mãos dadas anteriormente (sem sair do lugar).

Então pedem para que todos, juntos, tentem abrir a roda, de maneira que valha como regras: Pular, passar porbaixo, girar e saltar.

O efeito é que todos, juntos, vão tentar fazer o melhor para que esta roda fique totalmente aberta.Ao final, pode ser que alguém fique de costas, o que não é uma contra-regra. O Coordenador parabeniza a

todos se conseguirem abrir a roda totalmente!

Obs: Pode ser feito também na água.

102. Sou um EscravoObjetivo: Dinâmica celebrativa - Compreender que ajudar os outros a se libertarem é o caminho para a próprialibertaçãoEnviada por: Maria Helena L. de Carvalho

Objetivo: Dinâmica celebrativa - Compreender que ajudar os outros a se libertarem é o caminho para a próprialibertação.Participantes: Todos os presentes no encontroMaterial: Uma pessoa com olhos vendados, boca lacrada, os ouvidos fechados, os pés amarrados, as mãos

amarradas. - Musica que fala de escravidão e sofrimentoDescrição:

a) apresentar uma pessoa com os olhos vendados, boca lacrada, os ouvidos fechados, os pés amarrados, asmãos amarradas.

b) Convidar as pessoas a olharem um pouco em silêncio para o apresentado.

c) Cantar: Se meu irmão estende a mão... (ou canto outro que fala de escravidão e sofrimento).

d) Convidar as pessoas que quiserem para vir à frente e tirarem as amarras uma por uma, dizendo o porqueestá fazendo este gesto. O que deseja libertar ao tirar a amarra?

e) Quando o jovem se sentir totalmente livre, dirá como está se sentindo.

f) Observação: Após cada amarra tirada, cantar : Eu acredito que o mundo será melhor, quando menor quepadece acreditar no menor.

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g) Partilha em torno do que falaram e ouviram analisar a nossa realidade hoje perante a escravidão

103. Os BombonsObjetivo: Dinâmica de reflexão - Capacidade de observação; Vivência num mundo classista; Reflexão sobre arealidade social.Enviada por: Maria Helena L. de Carvalho

Objetivo: Dinâmica de reflexão - Capacidade de observação; Vivência num mundo classista; Reflexão sobre a

realidade social.Participantes: Todos os presentes no encontroMaterial: Um quilo de balas.

Passos Metodológicos:

a) Do grande grupo escolher uma boa parte para a vivência da dinâmica. Com este grupo, prosseguir daseguinte forma:

b) Formar três grupos (Não falar nada): 1- o grupo menor (classe burguesa); 2- o grupo um pouco maior (classemédia); 3- o grupo formado pela maioria grupo pobre.

c) O 1º grupo (1) recebe excesso de balas; o 2º grupo (2) recebe uma quantia que dá, mais ou menos, paratodos; o 3º grupo (3) recebe uma quantia que é totalmente insuficiente.

d) Deixar que o grupo mesmo se dê conta do que está acontecendo e observar as reações.

e) O grupo que não participa da dinâmica (grupo observador) anota todos os fatos que acontecem.

Em plenário

1) Aos que vivenciaram a dinâmica, perguntar:- o que sentiram? como se sentiram? o que representa cada grupo? como reagiram diante da situaçãovivenciada?

2) Ao grupo observador, perguntar:- o que viram? Que fatos, atitudes chamaram a atenção?

3) Perguntar a todos:

- Que lições podemos tirar daquilo que vivemos nesta dinâmica? (Se possível anotar no quadro negro esistematizar ).

104. Aprender a escrever na areiaObjetivo: Dinâmica de Reflexão interior.Enviada por: Maria Helena L. de Carvalho

Objetivo: Dinâmica de reflexão interior.Participantes: Todos os presentes no encontroMaterial: Texto abaixo. Imprimir e entragar para cada grupo ou ler para todos ouvirem e depois refletirem.

Texto para meditar:

Dois amigos, Mussa e Nagib, viajavam pelas estradas e sombrias montanhas da Pérsia, acompanhados de seus

servos.Certa manhã chegaram à margem de um rio onde era preciso transpor a corrente ameaçadora. Ao saltar de umapedra o jovem Mussa foi infeliz, falseando-lhe o pé e precipitando-se no torvelinho espumejante das águas emrevoltas. Teria ali morrido, se não fosse Nagib, que atirou-se nas correntezas e conseguiu trazer a salvo ocompanheiro de jornada. O que fez Mussa? Chamou os seus mais hábeis servos e ordenou-lhes que gravassemnuma pedra esta legenda:

"Nesse lugar, durante uma jornada Nagib salvou seu amigo mussa".

Seguindo viagem de regresso às terras, sentados numa areia clara, puseram-se a conversar e por motivo fútil,surge de repente, uma desavença entre os dois.Discordaram, discutiram e Nagib, num ímpeto de cólera, esbofeteou brutalmente seu amigo. O que fez Mussa?Não revidou a ofensa. Ergueu-se e tomando Tranquilo seu bastão escreveu na areia clara.

"Neste lugar, durante uma jornada, nagib por motivo fútil, injuriou, gravemente seu amigo mussa".

Um de seus ajudantes observou respeitoso:

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' - Senhor, da primeira vez, para exaltar a abnegação de Nagib, mandaste gravar, para sempre, na pedra, o fatoheróico. e agora, que ele acaba de ofender-vos, tão gravemente, limitas a escrever na areia incerta o ato deviolência e covardia. A primeira legenda ficará para sempre. Todos os que transitarem por este sitio dela terãonotícia. Esta outra, porém, riscada no tapete da areia, antes do cair da tarde, terá desaparecido como um traçode espumas entre as ondas do mar'.

Respondeu Mussa sabiamente:

' - É que, o benefício que recebi de Nagib permanecerá para sempre em meu coração. Mas, a injúria, escrevo-ana areia, como um voto, para que depressa se apague e mais depressa ainda, desapareça da minha lembrança.Assim é meu amigo! Aprende a gravar na pedra os favores que receberes, os benefícios que te fizerem, aspalavras de carinho, simpatia e estímulo que receberes. Aprende, porém, a escrever na areia, as injúrias, asingratidões, as ofensas e ironias que te ferirem pela estrada da vida. Aprende a GRAVAR, assim, na pedra.Aprende a ESCREVER, assim, na areia... e então só assim serás livre e portanto feliz!'.

Perguntas para reflexão:

1. Conhecer-se é a mais sublime arte das pessoas inteligentes e sábias. Para gravar nas pedras do seu caminhoprocure recordar três fatos (importantes) que mais marcaram sua vida, que foram os mais "felizes", que lheserviram de estímulo na caminhada.

2. Sou "sábio" para poder compreender as diferenças do meu caminhar, e por onde passo vejo as marcas dealegrias deixadas por outras pessoas? Ou sou aquele que ao caminhar só vejo as coisa ruins e vou logofazendo "fofocas"?

105. Os BichosObjetivo: Reconhecer os nossos diferentes papéis e também, quando necessário, mudar nossas atitudes paracrescer.Enviada por: Maria Helena L. de Carvalho

Objetivo: Reconhecer os nossos diferentes papéis e também, quando necessário, mudar nossas atitudes paracrescer.Participantes: Todos os presentes no encontroMaterial: Lista com alguns animais:

COBRA: É traiçoeira, perigosa, esperta e oportunista. Envenena o grupo. É fofoqueira e quer ver o circo pegarfogo.

GATO: É companheiro prestativo, carinhoso e muito esperto.

BORBOLETA: Sempre está voando. Por isso não é acomodada. Alegra o ambiente com seu jeito de ir aoencontro de todos.

PAPAGAIO: Fala, fala, não fala nada que contribua. É inteligente, aprende o que os outros fazem, tanto o bemcomo o mal.

CAVALO: Dá patada em todos. Às vezes é bom de serviço. Mas é muito bruto.

PAVÃO: Fica sempre de leque aberto. Mostra sempre sua cultura. Acha que é o mais bonito, mais inteligente,aquele que sabe mais.

BOI: Sossegado, tranqüilo, não sabe da força que tem. É esforçado e topa qualquer trabalho.POMBO: Vive de conversinhas com o companheiro(as) do lado. Só vive de par.

URUBU: Só vê carniça. É pessimista, descrente. Só gosta de coisa ruim. Quer ver o grupo morrer.

FORMIGA: Operária, trabalhadeira, ativista. Faz, faz sem pensar e acaba destruindo muita coisa boa. Trabalha,trabalha sempre em grupo, mas não avalia, nem planeja.

GALINHA-D’ANGOLA: Fala a mesma coisa o dia inteiro: “tô fraco”... Não acredita em si mesma, mas tem quefalar.

PATO: Caminha lentamente, sempre pateta. Quer sombra e água fresca; promete e não cumpre. Não se envolvecom nada e nunca quer saber de nada.

CIGARRA: Só gosta de cantar, é omissa. O mundo pode acabar ela não se preocupa: é aproveitadora.

MACACO: Espirituoso, bagunceiro, inteligente e superficial. Sempre faz rir, ninguém o leva a sério. Anima, mastermina irritado. No fim está amuado e sem graça.

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 LEÃO: Sempre o mais poderoso, o rei de todos, domina a todos os animais, e agarra as pessoas pelas presas.Faz tudo sozinho, quando urra todos os participantes se calam.

RATINHO: Estraga tudo, destrói. Fica sempre escondido pelos cantinhos. Tem muito medo do leão e dos outrosanimais. Passa pelo grupo sempre em disparada.

HIENA: Não tem opinião própria. Adora o Leão e é puxa-saco. Gosta sempre de quem está no poder. Ri dos

outros.CORUJA: Não fala, mas presta muita atenção. Nunca dá sua opinião. Fica sempre de cara feia. Não liga paraninguém, não contribui com nada.

LAGARTIXA: Abana a cabeça mas não fala, concorda com tudo e sempre diz: “É isto mesmo”. 

Descrição:

No cotidiano da vida precisamos reconhecer os nossos diferentes papéis e também, quando necessário, mudarnossas atitudes para crescer. Vamos observar os bichos! Eles ajudam a ver como somos muitas vezes, positivaou negativamente, em nossos encontros. Podemos seguir estes passos:

Passos metodológicos:

1. Distribuir aos participantes a lista de alguns bichos. Ler em silêncio o texto e escolher 3 bichos queapresentam as características que mais se assemelham aos integrantes do grupo.

2. Eleger os 3 bichos mais indicados e formar três grupos. Cada grupo deverá aprofundar as características deum dos bichos, como elas se manifestam no cotidiano da vida. Claro que muitas de nossas atitudes sãoinconscientes, mas isso não significa que elas não possam ser mudadas.

3. Os 3 grupos devem apresentar (de forma bem criativa) as características do bicho escolhido. Em seguida, emplenário, todo grupo faz comentários sobre o assunto.

106. O CírculoObjetivo: Dinâmica de Reflexão.Enviada por: Maria Helena L. de Carvalho

Objetivo: Dinâmica de Reflexão.Participantes: Todos os presentes no encontroMaterial: Caneta e papel - Texto para reflexão.

Texto:

Quanto da nossa vida é gasto em manter os outros fora dela. Quartos e casas particulares, clubes e escritórios,estradas e praias. Em todos, o objetivo é o mesmo: “isto não é propriedade sua. É minha. É proibido a entrada”. 

Naturalmente, num certo sentido, todos têm a necessidade de um círculo que mantenha o mundo à distância.

Todos nós precisamos de lugares e refúgio. Todos nós somos porcos-espinhos e nossos espinhos são menosincômodos se temos um pouco de espaço em volta de nós.

Mas há um outro sentido que um tamanho de um ser humano pode ser medido pelos círculo que ele traça paraenvolver o mundo. Algumas pessoas são demasiado pequenas para traçar um círculo maior do que elaspróprias. A maioria vai um pouco mais longe e inclui suas famílias.

Outras ainda traçam a linha nas bordas de seu grupo social ou partido político, sua própria raça ou cor, suaprópria religião ou nação. São muitas as pessoas que possuem a grandeza e interesse e de compaixão paralançar um círculo suficiente grande para envolver a todos.

Quanto maior o círculo, maior a pessoa. E quanto menor o círculo, mais mesquinha é a pessoa. A pessoa fortenão tem medo de pessoas diferentes dela, e a pessoa sábia acolhe ela com prazer. Se nada mais sabe, ela sabeque os seres humanos não tem onde viver a não ser na terra, e que se não quisermos morrer juntos, teremos deaprender a viver juntos. Mas a pessoas sábias, provavelmente, também sabe que quando traça um círculoexcluindo seu irmão, faz menos mal a seu irmão do que a si mesma. Ela se coloca em reclusão solitária e fechaa porta por dentro.

Nega a si mesma. Empobrece seu espírito, endurece seu coração, atrofia seus sentimentos.

Quando uma pessoa sábia menciona seu irmão, não traça um círculo menor do que já foi traçado na terra. No

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principio, Deus deu ao mundo sua forma. Ele o fez redondo.

Descrição:

- Distribuir caneta e papel para os participantes.

- Pedir para cada um desenhar um círculo na sua folha.

- Pedir para cada um escrever “o que” ou “quem” colocaria dentro do círculo desenhando na folha, e “o que”ou “quem” colocaria fora do círculo. 

- Dar um tempo para cada participante conclua o trabalho.

- Partilhar no próprio grupo o que e quem colocou fora e dentro do círculo respectivamente, como se sentiu emrelação à escolha? E outras observações sobre a dinâmica ou o trabalho.

- Ler para todos o texto: “Qual o tamanho do circulo”: 

107. Dinâmica do NomeObjetivo: Quebra-geloEsta dinâmica propõe um "quebra gelo" entre os participantes. Ela pode ser proposta no primeiro dia em queum grupo se encontra. É ótima para gravação dos nomes de cada um.

Em círculo, assentados ou de pé, os participantes vão um a um ao centro da roda (ou no próprio lugar) falamseu nome completo, juntamente com um gesto qualquer . Em seguida todos devem dizer o nome da pessoa erepetir o gesto feito por ela.

Variação: Essa dinãmica pode ser feita apenas com o primeiro nome e o gesto da pesso, sendo que todosdevem repetir em somatória, ou seja, o primeiro diz seu nome, com seu gesto e o segundo diz o nome doanterior e gesto dele e seu nome e seu gesto... e assim por diante. Geralmente feito com grupos pequenos, parafacilitar a memorização. Mas poderá ser estipulado um número máximo acumulativo, por exemplo após o 8ºdeve começar um outro ciclo de 1-8 pessoas.

108. Pintando o OutroObjetivo: Dinâmica de auto-conhecimento Conhecer-se e conhecer o outro - Maior integração do grupo -Despertar curiosidade e interesse pelo outro.Enviada por: Maria Helena L. de Carvalho

Objetivo: Dinâmica de auto-conhecimento Conhecer-se e conhecer o outro - Maior integração do grupo -Despertar curiosidade e interesse pelo outro.Participantes: Todos os presentes no encontroMaterial: Tiras de papel, uma para cada participante, papel e caneta.

Descrição:

1. Distribuição de tiras de papel, pedindo que cada um escreva nela o seu nome;

2. Recolhê-los e colocá-los no meio da sala com o nome virado para baixo:

3. Pedir que alguém misture bem os papéis e, depois todos retiram um nome;

4. Pedir que todos se levantem e façam um passeio pela sala lendo os crachás dos presentes para reconhecer apessoa que sorteou (permanecer em segredo);

5. Distribuir uma folha de papel ofício para cada participante;

6. Cada um desenha o rosto da pessoa sorteada;

7. Exposição de todos os desenhos na sala, na lousa...

8. Leitura dos “símbolos”: a) o grupo deve identificar os desenhos com os participantes. É imagem do indivíduo perante o coletivo;

b) ver quem acertou. Explicação por parte do desenhista.

9. Tempo para colocações gerais sobre a dinâmica:

a) que conclusões podemos tirar desta dinâmica? Qual o objetivo dela?

b) o que senti ao realizar esta dinâmica?

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 c) como vi meu companheiro sorteado?

NotaA revelação poderá, também, ser feita somente no final do encontro, montando um esquema de revelação.

109. As QualidadesObjetivo: Dinâmica de Auto-conhecimento - Valorizar e valorizar-se

Enviada por: Maria Helena L. de CarvalhoObjetivo: Dinâmica de Auto-conhecimento - Objetivo: Valorizar e valorizar-seParticipantes: Todos os presentes no encontroMaterial: Pedaço de papel, uma para cada participante e caneta.

Descrição:

a- entregar um pequeno papel para cada participante.

b- Pedir para cada um escrever 04 qualidades que pensa ter.

c- Pedir para um por um dizer essas qualidades para o grupo, comunicando-se bem. (os participantes observame escutam o outro com atenção)

d- Perguntar como se sentiram ao falar e observar o outro. O que sentiram e o que perceberam. Deixar todosexporem as suas idéias.

e- Pedir novamente que escrevam mais quatro qualidades sem repetir as primeiras.

f- Ler novamente para todos um por um.

g- Refletir sobre a necessidade de descobrir os próprios dons e de desenvolvê-los.

Pais e educadores como tratam, como se relacionam com os filhos e educandos?

Nossa educação foi positiva ou negativa?

É importante não ficar muito no negativo

Temos que valorizar e valorizar-se.

110. Que nome você tem?Objetivo: De forma descontraída e rápida entrar em contato com todo o grupo participante.Enviada por: Maria Helena L. de Carvalho

Objetivo: De forma descontraída e rápida entrar em contato com todo o grupo participante:

- conscientizando-se de como se comportam no momento em que são apresentados ou se apresentam aalguém;

- proporcionando um retorno rápido em relação ao que, de imediato, escolhemos e nós mesmos para oferecerao outro.

Participantes: Tamanho do Grupo - de 30 a 35 participantes.Tempo: aproximadamente 50 minutos.

Ambiente: Local amplo e suficiente para que todos transitem à vontade.Material:- crachás suficientes para todo o grupo, incluindo o animador. O crachá deverá ser confeccionado da seguinteforma: retângulos de cartolina, na medida 15x10 cm, presos com um pequeno alfinete de abotoar;

-canetas hidrocor de cores variadas;

-gravador e fita com música instrumental tranqüila.

- o animador pedirá ao grupo que ouça toda a instrução da tarefa com atenção, e só inicie a sua execuçãoquando ele, animador, der ordem.

Descrição:

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1. Todos os participantes deverão ir ao centro do grupo e pegar um crachá e uma caneta na cor de suapreferência.

• No crachá, cada um deverá escrever 3 características que identifiquem a sua pessoa, qualidades, defeitos,aspectos físicos, o que achar conveniente;

• feito isso, todos deverão pôr crachá no peito e aguardar novas instruções, em silêncio

• o animador dará 5 minutos para a execução da tarefa; 2. Todos os participantes deverão 1º ouvir, depois executar, como anteriormente.

• Será posta uma música de fundo e, quando a música iniciar, iremos todos caminhar pela sala;

• “enquanto caminhamos, sem falar e sem tocar nos companheiros, iremos lendo no crachá as característicasde cada um; para isso devemos nos conduzir com tranqüilidade e disponibilidade, afim de conhecer o outro edar-nos a conhecer”; 

• “quando a música cessar, cada um de nós deverá escolher alguém que, de alguma maneira, despertou nossavontade de conhecê-lo (la) melhor”; (O animador não deve direcionar o que eles conversarão. Deixar livre). 

• “quando eu der um sinal, todos deverão retornar ao grupão” 

3. “Podem iniciar a sua caminhada. Tenham um bom e interessante passeio! O animador dará não mais do que 5 minutos para a escolha do companheiro de conversa. E, para a conversa,de 10 a 15 minutos.

4. Ao retornar ao grupão, abrir para manifestação espontânea. Os pontos a observar deverão ser:

a) o que experimentaram ao confeccionar o crachá;

b) o que experimentaram ao escolher ou ser escolhidos para conversar;

c) que critérios usaram para se conhecer melhor;

d) algo que descobriram que gostariam de compartilhar com o grupo.

111. Remando juntosObjetivo: Dinâmica de integração: 1- Elaborar um tema; 2- Exercitar o raciocínio; 3- Levar o espírito decooperação; 4- Treinar a socialização.Enviada por: Maria Helena L. de Carvalho

Objetivo: Dinâmica de integração: 1- Elaborar um tema; 2- Exercitar o raciocínio; 3- Levar o espírito decooperação; 4- Treinar a socialização.Participantes: Todos os presentes no encontro.Material: Folha em branco e uma caneta

Descrição:

1. O grupo é dividido em pequenos grupos; as equipes se formam e cada elemento do grupo deve ter umnúmero (1,2,3...);

2. Os nº1 recebem um tema, os nº2 outro, e assim por diante. Os temas devem ser bem preparados, conforme oque quer;

3. Cada participante do grupo deve anotar o tema numa folha em branco na qual deve constar o seu nome e oseu número do grupo;

4. Dado o sinal, todos começam a escrever sobre o tema proposto na folha. Depois de alguns minutos oanimador dá um novo sinal e pede para passarem a folha para o companheiro da direita, que continua aescrever o que seu companheiro iniciou;

5. A cada sinal do animador os participantes devem efetuar a troca das folhas, passando-as ao companheiro dadireita, e assim sucessivamente até a pessoa que iniciou o seu trabalho.

Resumindo as Regras da dinâmica

1- Os participantes devem ter na mão somente a folha em branco e uma caneta:

2- Cada elemento deve continuar o que o outro fez:

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 3- Todos devem começar a responder, pelas primeira vez, ao mesmo tempo e efetuar a troca ao mesmo tempo;

4- Dado o sinal devem trocar as folhas imediatamente, passando sempre ao companheiro da direita. não épermitido ficar com duas folhas ao mesmo tempo.

Avaliação

No final os números iguais se encontram e fazem uma síntese do que foi feito sobre o tema proposto e oapresentado no plenário. Os temas dos grupos podem ser discutidos, novamente em plenário, comdiscordâncias e acréscimos.

112. Vivência Cristã.Objetivo: Dinâmica Vocacional - Analisar a nossa vivência Cristã.Enviada por: Maria Helena L. de Carvalho

Objetivo: Dinâmica Vocacional - Analisar a nossa vivência Cristã.Participantes: Todos os presentes no encontro.Material: Anti-ácido efervescente Ex: Eno, Somrisal etc.

Descrição:

1. Um copo ou vidro transparente cheio de água e com tampa.

2. A 1º pessoa traz o (Anti-ácido efervescente) e coloca-o em cima da tampa.

3. A 2º pessoa coloca o outro (Anti-ácido efervescente) com o envelope invólucro fechado dentro do copo.

4. A 3º pessoa abre o (Anti-ácido efervescente) do envelope e coloca-o dentro da água para se misturar.

5. Analisar: como vim participar deste encontro?

6. Para que vim?

7. Como é minha participação dentro da comunidade?

8. Analisar três tipos de cristãos:

O que fica por fora, não participa e até atrapalha a entrada dos outros. É o cristão que renunciou o seu Batismo.

O 2º entrou mas fechou-se, até estorva. Fica no seu próprio mundo. É corpo morto, estraga até o visual, não seenvolve. Fica boiando. Pode também ser o que gosta mais de se aparecer.

O 3º se abriu, penetrou, se envolveu totalmente. Questiona, provoca revolução momentânea, se desfaz, seconsome para curar, para salvar, Foi até o fundo, depois subiu, ficou leve. O sonrisal não deixa de ser sonrisal,não perde a sua identidade e toma todo o conteúdo, as dimensões da água. E a água se torna curativa.

Para refletir:

Na minha vida que Sonrisal eu sou?

As vezes deixamos os outros permanecerem como o 1º e o 2º?Ainda encontramos cristãos parecidos como o 3º Sorrisal?

113. Entrando na Casa.Objetivo: Analise da vida pessoal e em comunidade, o meu viver em relação aqueles que me rodeiam.Enviada por: Maria Helena L. de Carvalho

Objetivo: Analise da vida pessoal e em comunidade, o meu viver em relação aqueles que me rodeiam.Participantes: Todos os presentes no encontro divididos em pequenos grupos de 3 membros.Material: Papel e caneta.

Descrição:

- Formar pequenos grupos de 3 membros.

-entregar para cada grupo uma parte da casa, exemplo: 1. Porta de entrada

- Cada grupo fazer uma analise pessoal e depois uma anlise comunitária sobre a parte recebida. Como eles

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estão vivendo tudo isso, o que pode ser mudado.

- Cada grupo relata o que eles discutiram entre si.

Analise pessoalTomando a nossa CASA como local de vivência comunitária e realização pessoal, podemos pensar emsignificados simbólicos para cada parte, por exemplo:

1. Porta de entrada: Através dos sentidos você percebe o mundo que o cerca. Vai vivenciando experiências quevão fazendo parte de sua vida. Em suas experiências transitam pensamentos, emoções, sentimentos,imaginações, fantasias...

2. Corredor: dá acesso às diferentes partes: razão, reflexão, sentimentos, necessidades, valores, ideais,convicções, memórias...

3. Sala de visita: lugar onde você recebe pessoas, se apresenta, se sente aceito, onde os outros o vêem, comodeseja que o vejam, lugar de gentilezas com outros, lugar de formalidades, títulos; relembra-se lembranças,memórias...

4. Cozinha: lugar onde se alimenta a vida, gostos, coisas quentes (calor humano), coisas geladas (friezas), lugarde serviço, entre ajuda construtiva, lugar de se aprender a temperar a vida, partilhar o que se tem, se faz, sedispõe dos dons. Lugar de se experimentar os dons dos outros, lugar dos amigos, companheiros (pai-mãe)afeto, amor, sal, açúcar, equilíbrio.

5. Lavanderia: lugar do desabafo, possibilidade de superar conflitos, lava-se a "roupa" e volta-se a usá-lanovamente com novo cheiro... (laboratório de experiências), lugar onde se mexe com sujeira, com limpeza, semmedo de molhar-se, passar sabão, lavar as mágoas, descarregar raivas, ressentimentos, lugar de purificação,lugar do perdão ...

6. Dispensa: reservas guardadas, dons não usados, qualidades não desenvolvidas, energias armazenadas,disponíveis....

7. Quarto: lugar da intimidade, lugar de segredos, confidências, fidelidades, infidelidades, liberdade, prisão,simplicidade, respeito, espaço do sagrado, do pessoal, do estar à vontade consigo mesmo, lugar do conflito,das inquietações, da transcendência, da fantasia...

8. Fundos: lugar aberto, espaço para novos sonhos, novas realizações, lugar do entulho (pode-se remover,limpar, construir)...

9. Porão: zona inconsciente, memórias afetivas, bloqueios, lembranças felizes, conflitos, novas energias, (lugaronde pouco se vai), lugar da história pessoal mais antiga, lugar de cupim, baratas, mas também de matériasúteis para se melhorar o espaço da casa...

10. Banheiro: lugar de se desfazer-se daquilo que não serve mais: mágoas, rancores, infantilismos,dependências, vitimismos, mau humor, ciúmes doentios, invejas,...

Analise comunitariaAnalisando a CASA como a nossa COMUNIDADE, poderíamos examiná-la como lugar de nossas relações inter-pessoais e verificar quais espaços usamos comumente e quais outros usamos pouco ou mesmo ignoramos:

1) Porta de entrada: A percepção que temos de nossos confrades: é realista, preconceituosa, distorcida ?...

2) Corredor: Compartilhamos valores, necessidades, sentimentos, memórias com nossos confrades? ...

3) Sala de visita: Como é nosso estar juntos, qual a qualidade da atenção que damos uns aos outros?...

4) Cozinha: Como alimentamos nossos ideais, desejos, sonhos... uns aos outros?...

5) Lavanderia: Como esclarecemos nossos conflitos, nossas diferenças.- suportamos-nos com caridade osdesabafos do confrade?.. Sabemos separar o que é o problema do outro daquilo que ele é?...

6) Dispensa: Como valorizamos as qualidades dos companheiros? Ele é mais do que pode manifestar?...

7) Ouarto: Em nossa comunidade há espaços para confidências, confiança e respeito pela intimidade uns dosoutros? Contribuímos para denegrir a imagem um dos outros?

8) Fundos: Percebemos as possibilidades de crescimento uns dos outros ou já nos vemos todos esgotados?

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9) Porão: Lugar das memórias: a história de cada um é uma fonte de experiências que alimentam, iluminamnossos projetos?

10) Banheiro:Somos capazes de abrir mão daquilo que não serve mais? De experiências negativas que não edificam mais?...

Meditar:Efésios 4, 1-16

Lc 19, 1-10Jo 12, 1-10

114. Mudando o rumo.Objetivo: Dinâmica de Espiritualidade.Criada por: Anderson Roberto - Responsável pelo site www.catequisar.com.br

Objetivo: Refletir sobre as "deficiências".Participantes: Todos os presentes no encontro.Primeiro passo:

Dividir os participantes em 4 grupos• Primeiro grupo: vedar os olhos (cegos) ; • Segundo grupo: tapar a boca (mudos) ; • Terceiro grupo: amarrar as pernas, se possivel estar sentado em uma cadeira e amarrar as pernas doparticipante na perna da cadeira (paralíticos) ;• Quarto grupo: observadores ("perfeitos") ; 

Descrição:

1. Pedir para os participantes observarem com detalhe tudo aquilo que será feito.

2. Colocar uma vela sobre a mesa e acendê-la cuidadosamente. Deixar queimá-la por alguns segundos.

3. Em seguida, pegar um copo ou vidro transparente e, cuidadosa e lentamente, colocar sobre a vela. Aospoucos, ela se apagará.

4. Deixá-la assim e pedir que as pessoas falem o que sentiram ou observaram, quando viram a experiência.

Utilidade PastoralPalestras sobre:• amizades possessivas; • sentir -se preso/sufocado;• fechamento em si mesmo; • fechar -se à graça de Deus;• superproteção, etc 

Lição: Nada sobrevive, quando uma pessoa se sente prisioneira de alguém ou de si mesma.

115. Um novo olhar.Objetivo: Refletir sobre as nossas "deficiências".Criada por: Anderson Roberto - Responsável pelo site www.catequisar.com.br

Objetivo: Refletir sobre as nossas "deficiências".Participantes: Todos os presentes no encontro.Material: Pano ou qualquer outro material para se vedar os olhos e para tapar a boca. Corda ou barbante paraamarrar as pernas dos jovens. Para a meta: pode se levar balas ou doces, ou então colocar um caderno ououtro objetoPrimeiro passo:

Dividir os participantes em 4 grupos• Primeiro grupo: vedar os olhos (cegos) ;

• Segundo grupo: tapar a boca (mudos) escolher para serem os mudos aqueles jovens ou crianças que maisconversam nos encontros;

• Terceiro grupo: amarrar as pernas e os braços / do jovem ou criança / sentado em uma cadeira. (paralíticos) ;

• Quarto grupo: observadores ("perfeitos") ; 

Descrição:

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1. Pedir para os participantes do segundo grupo (mudos) e quarto grupo ("perfeitos") observarem com detalhetudo aquilo que será feito.

2. Planejar uma meta a ser alcançada, por exemplo: colocar na mesa balas para serem pegas, ou então, umcaderno para ser pego.

3. Os demais participantes, primeiro grupo (cegos) e terceiro grupo (paralíticos) irão caminhar pela sala ouambiente que está sendo aplicado a dinâmica até alcançarem o objetivo.

Sugiro que se coloque no caminho alguns obstáculos para se dificultar a trajetória.

Conclusão: Perguntar aos participantes como eles se sentiram:

• cegos - não podendo ver o caminho a ser percorrido;• paralíticos - amarrados nas cadeiras, não podendo se mover.

• mudos - aqueles que tanto gostam de conversar, não podendo nada falar• "perfeitos" - que só ficaram a observar, sem tomar nenhuma atitude, indo ajudar aqueles que estavam emdificuldades.

Reflexão:

"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou dasociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino."Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui."Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria. E só tem olhos para seus míserosproblemas e pequenas dores."Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois estásempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês."Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia."Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda."Diabético" é quem não consegue ser doce."Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer.E, finalmente, a maior das deficiências é ser miserável, pois "Miseráveis" são todos que não conseguem falarcom Deus."A amizade é um amor que nunca morre."

Mário Quintana

116. Escravos de Jó.Objetivo: Quebra-geloEsta dinâmica vem de uma brincadeira popular do mesmo nome, mas que nessa atividade tem o objetivo de"quebra gelo" podendo ser observado a atenção e concentração dos participantes.

Em círculo, cada participante fica com um toquinho (ou qualquer objeto rígido).Primeiro o Coordenador deve ter certeza de que todos sabem a letra da música que deve ser:

Os escravos de jó jogavam cachangá;os escravos de jó jogavam cachangá;Tira, põe, deixa o zé pereira ficar;Guerreiros com guerreiros fazem zigue, zigue zá (Refrão que repete duas vezes)

1º MODO NORMAL:

Os escravos de jó jogavam cachangá (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA);os escravos de jó jogavam cachangá (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA);Tira (LEVANTA O TOQUINHO), põe (PÕE NA SUA FRENTE NA MESA), deixa o zé pereira ficar (APONTA PARA OTOQUINHO NA FRENTE E BALANÇA O DEDO);Guerreiros com guerreiros fazem zigue (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA), zigue(VOLTA SEU TOQUINHO DA DIREITA PARA O COLEGA DA ESQUERDA), zá (VOLTA SEU TOQUINHO PARA OOUTRO DA DIREITA) (Refrão que repete duas vezes).

2º MODO:Faz a mesma sequência acima só para a esquerda

3º MODO:Faz a mesma sequência acima sem cantar em voz alta, mas canta-se em memória.

4º MODO:Faz a mesma sequência acima em pé executando com um pé.

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 5º MODO:Faz a mesma sequência acima com 2 toquinhos, um para cada lado.

117. A viagem.Objetivo: Definir as prioridades pessoais.Objetivo: Definir as prioridades pessoais.Material: Papel e caneta para cada integrante.

Descrição: O coordenador pede para que cada pessoa escreva cinco sonhos pessoais de cada um. E começa adizer: Lembrando que esse sonhos serão nossa bagagem de uma viagem muito especial, a viagem da nossavida, iremos para outro país, numa longa jornada.

Com nossos sonhos em mãos e saindo de casa temos nossa primeira dificuldade, nem todos os nosso sonhoscabem no carro que vai nos levar, assim temos que abandonar um. Qual deles seria?

Seguindo viagem, nosso carro quebra e temos que seguir a pé, mas devido ao peso das nossas bagagenstemos que deixar outra de lado, ficando somente com três. Qual sonho foi abandonado?

Em nossa caminhada nos deparamos com um cachorro que começa a corre atrás de nós para nos atacar, epara podermos escapar de uma mordida temos que deixar outro sonho, ficando com dois sonhos. Qual sonhoficou para trás?

Após um caminho tortuoso até a entrada no outro país, encontramos uma alfândega onde somos barrados etemos que seguir somente com uma mala, qual sonho deixamos?

Qual o nosso maior sonho que nunca abandonamos?

Para o plenário:

O carro cheio representa a nossa família e ou amigos que nos fazem desistir de alguns sonhos. O peso dasmalas representa o tempo no qual tentamos realizar esse sonho que pelo cansaço desistimos.

O cachorro tem conotação de perseguição, assim como Jesus disse que seus discípulos seriam perseguidos,isso é uma purificação e finalmente a alfândega que significa a porta dos céus, nossa última passagem antes deassumir um único sonho para nossa vida inteira.

Qual hora foi mais difícil para abandonar um sonho?

O que me motiva durante as dificuldades?

Que retribuição devo esperar se seguir corretamente todos os meus passos nesta viagem?

qual a retribuição que Deus deu para mim?

118. Eu e meu grupo.Objetivo: Avaliar o grupo e a contribuição de cada um de seus membros.Objetivo: Avaliar o grupo e a contribuição de cada um de seus membros.Descrição:Cada um responde em particular às perguntas:

- Que me agrada no grupo?- Que não me agrada?- Que recebo dele?- O que deixaria de ganhar se ele se acabasse?- Que recebo de cada pessoa?- O que ofereço ao grupo?- Qual foi a maior tristeza?

Cada um responde o que escreveu. É importante ressaltar que não se trata de discutir em profundidade masprincipalmente de se escutarem reciprocamente. Depois de ouvir todo mundo, fazer uma discussão do quefazer para que o grupo melhore.

119. Técnica de saída.Objetivo: libertar de inibições pessoais contraídas. - tirar o bloqueio das pessoas que se sentem imobilizadas,incapazes de mexer-se ou de fazer o que gostariam de fazer.Participantes: 25

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Tempo: depende de cada pessoa.

Descrição:1. O coordenador convida umas dez a doze pessoas para formar um círculo apertado, com os braçosentrelaçados.

2. A seguir convida um participante, possivelmente uma pessoa contraída, para que fique de pé dentro docírculo.

3. Uma vez bem formado o círculo, a pessoa que está dentro recebe ordens para procurar sair do jeito quepuder, por cima, por baixo ou arrebentando a corrente de braços. Os componentes do círculo tentam aomáximo contê-la e não deixá-la romper o cerco.

4. Após uma tentativa de uns quatro a cinco minutos, pode-se prosseguir o exercício, trocando a pessoa que seencontra no meio do círculo.

5. Finalmente, uma vez terminada esta vivência, prosseguem-se os comentários.

6. Esta técnica pode estender-se a uma situação em que a pessoa se sinta constrangida por outro indivíduo,como quando alguém se sente coagido por alguém. Nesse caso o que exerce coação fica de pé, atrás dapessoa que se presume esteja sendo coagida e coloca os braços em volta dela, apertando-lhe fortemente osbraços. A pessoa coagida procura então libertar-se.

120. Estudo do meio.Objetivo: Entrar em contato com a realidade, através de seus múltiplos aspectos, de maneira objetiva, ordenadae positiva.Objetivo:1- Entrar em contato com a realidade, através de seus múltiplos aspectos, de maneira objetiva, ordenada epositiva.

2- Descobrir aspectos particulares do meio, através de presquisa e reflexão.

3- Compreender as causas de muitos fatos da vida individual e social.

4- Sensibilizar para o dever de prestar serviço à comunidade.

5- Incentivar o exercício da cidadania responsável.

Passos

1- Planejamento:

- Como conhecer nossa comunidade?

a) Descobrindo a necessidades, os interesses, os problemas, as aspirações, as possibilidades, os hábitos, oscostumes, como as pessoas se relacionam, os recursos que a comunidade oferece, etc...

b) Para descobrir será necessário fazer visitas, observar, entrevistas, dialogar, levantar dados.

Observação:

- Planejar roteiros de visitas, entrevistas, observações, levantamentos.- Formar grupos- Fazer cronograma para realização das tarefas.- Distribuir as tarefas.

2- Execução/VER

- Realização das tarefas pelos grupos.

3- Apresentação

- Grupos apresentam resultados das entrevistas, observações, levantamentos, etc.

4- Análise/Julgar

a) confrontar os dados com a proposta de Jesus Cristo.b) Verificar o que não está de acordo.

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5- Ação

a) Discutir sobre o que precisa ser feito para melhorar o meio.b) Ver os recursos disponíveisc) Projetar a ação ou ações necessárias.6- Celebrar

- Preparar para iniciar a ação.

7- Realizar o projeto

8- Avaliar e celebrar os resultados.

121. Painel.Objetivo: Tornar mais compreensivo o estudo de um tema que tenha deixado dúvidas.- Reunião de várias pessoas que estudaram um assunto e vão expor suas idéias sobre ele, diante de umauditório, de maneira dialogada.

Objetivo:

1- Conhecer melhor um assunto.2- Tornar mais compreensivo o estudo de um tema que tenha deixado dúvidas.3- Apropriar-se de um conhecimento, com a ajuda de várias pessoas.

Coordenador:- Coordenador do grupo com os componentes do painel organizam um roteiro de perguntas que cubra todo otema em pauta.

- Coordenador abre o painel, apresenta os componentes do painel. Seu papel é lançar perguntas para que oscomponentes do painel, discutam sobre elas.

- Convida também o grupo (demais participantes do grupo) para participar, lançando perguntas de seusinteresses ao final do tempo previsto, faz uma síntese dos trabalhos e encerra o painel.

Componentes do painel

- Podem ser de 3 a 6. Podem ser membros do grupo que queriam estudar (preparar) o assunto, ou pessoasconvidadas. Sua função é discutir as questões propostas, primeiro pelo coordenador e, depois, as que forempropostas pelo grupo.

Grupo (platéia)

- Membros do grupo. Acompanha a discussão com atenção e preparam questão para lançarem aoscomponentes do painel, para também serem discutidas.

Passos:1- Coordenador abre o painel, apresenta componentes, justifica a realização do mesmo e orienta a participação.

2- O coordenador lança perguntas, para serem discutidas, até esgotar o roteiro preparado anteriormente.Sempre que necessário, o coordenador poderá lançar outras perguntas fora do roteiro, para melhor esclarecero assunto.

3- Ao terminar o roteiro, o coordenador pede a cada componente do painel que resuma suas idéias. Após, ocoordenador pode ressaltar aspectos importantes do assunto.

4- Coordenador convida o grupo (platéia) para fazerem perguntas aos compomentes do painel.

5- Quando não tiver mais perguntas, o coordenador agradece os componentes do painel e o grupo e encerra ostrabalhos.

Avaliação1- Que proveitos tiramos dessa dinâmica?

2- Como nos sentimos?

3- O que precisamos melhorar?

122. Foto-linguagem.Objetivo: Estimular a observação, a participação e o debate dos componentes de um grupo.

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Objetivo:

1- Estimular a observação, a participação e o debate dos componentes de um grupo.

2- Ampliar a visão da realidade

3- Confrontar o projeto social com o projeto de Deus

4- Interpretar fotosPassos:1- Selecionar fotos que expressem a realidade (de revistas ou jornais)

2- Preparar um mural com fotos que representem cenas de certas situações da vida.

3- Incentivar o grupo a observar as fotos.

4- Após observações colher as impressões do grupo.

5- Pedir a cada um que justifique as impressões sobre as fotos ou mural de fotos.

6- Confrontar o contido nas fotos com a realidade estimulando um debate sobre a mesma; através de perguntascomo:- Existem cenas semelhantes perto de nós?- Por que isso está acontecendo?- O que nós temos a ver com tal realidade?- Qual é o apoio de Deus presente em cada situação?

7- Destacar atitudes não evangélicas e atitudes evangélicas nas fotos que observamos ou na realidade ondevivemos.

8- Pesquisar textos bíblicos que direta ou indeiretamente se refira aos fatos.

9- Levantar propostas do que é possível fazer para mudar situações contrárias ao projeto de Deus.

Avaliação

1- Que proveito nos trouxe esta dinâmica (estudo/reflexão)?

2- Qual etapa (parte) que mais nos agradaram?

3- O que descobrimos?

123. Jornal falado.Objetivo: Desenvolver a expressão oral, o raciocínio, o espírito de cooperação e socialização.Objetivo:

1- Organizar informações sobre um determinado assunto.

2- Desenvolver a expressão oral, o raciocínio, o espírito de cooperação e socialização.

3- Sintetizar idéias e fatos.4- Transmitir idéias com pronúncia adequada e correta.

Passos:1- Formar pequenos grupos.

2- O coordenador apresenta o tema para estudo, pesquisa.

3- Cada grupo pesquisa e estuda o tema.

4- Cada grupo sintetiza as idéias do tema.

5- Elaboração das notícias para apresentação, de forma bastante criativa.

6- Apresentação do jornal ao grupão.

Avaliação1- Quais os momentos que mais nos agradaram?

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 2- Que ensinamentos podemos tirar para o grupo?

124. Sociodrama.Objetivo: Desenvolver a sensibilidade para problemas vitais.Objetivo:1- Refletir e comunicar um problema.

2- Desenvolver a sensibilidade para problemas vitais.3- Conscientizar-se sobre atitudes positivas ou negativas diante de problemas vitais.Passos1- Escolher um coordenador para dirigir o trabalho.

2- Escolher com o grupo um fato real, concreto, próximo à vida do grupo. Um fato atraente e que apresentealgum conflito. Cada um pode contar um fato. Depois o grupo escolhe o mais atraente.

3- Definir o gênero (na arte dramática há dois gêneros básicos: a tragédia e a comédia)

4- Construir a história. O grupo já tem um fato inspirador. Agora é preciso construir uma história. Dependendodo tema do fato, pode-se fazer pesquisas.

5- Caracterizar os personagens: ao construir a história, é bom já ir definindo os personagens principais. Épreciso deixar claro as características de cada personagem na representação (ex.: dominante, astuto, bobo,brincalhão, paternalista, etc). Observação: Não há necessidade de muitos personagens em um sociodrama.

6- Armar o roteiro: É preciso ordenar as cenas das história. Definir bem o que acontece em cada cena e ospersonagens que vão atuar nela. Cada personagem ensaia o seu papel.

7- Organizar a apresentação: Preparar o cenário, os disfarces para os personagens, o fundo musical.

8- Realizar o sociodrama, fazendo os espectadores participarem. Dialogar com os espectadores, reconstruindoa história, analisando a história, levantando propostas para mudar o quadro.Avaliação1- Como nos sentimos?

2- Que ensinamentos podemos tirar da experiência?

3- Do que mais gostamos?

125. A família ideal.Objetivo: Descobrir as características de uma família ideal.Objetivo: Descobrir as características de uma família ideal.Destinatários: grupos de jovens que se reúnem a algum tempo.Material: oito corações de papel; em cada um deles estará escrito uma característica da família ideal:comunicação, respeito, cooperação, união, compreensão, fé , amizade, amor.Desenvolvimento:

1- O animador convida os presentes a formarem, espontaneamente, equipes em número não inferior a cincopessoas.

Escolhem um nome de família e, colocando-se a uns cinco metros do animador, ouvem as regras da dinâmica.A dinâmica consiste em descobrir a equipe que melhor reflete as características de uma família ideal. Para isso,todos devem enfrentar uma série de provas. Para algumas, são concedidos vários minutos de preparação.Outras, porém, devem ser realizadas de imediato.

A família (equipe) que vence uma prova, recebe um coração. As últimas atividades realizam-se em conjunto(duas equipes se unem).

2 - O animador vai propondo as equipes as diferentes provas:

a) A família que chegar primeiro junto a ele, com a lista de todos os seus integrantes, recebe o coração daComunicação.

b) A família que melhor representar uma cena familiar, recebe o coração do Respeito. Dispõem de quatrominutos para a preparação desta prova.

c) A família que conseguir formar primeiro uma roda de crianças, recebe o coração da Cooperação.

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d) A família que conseguir primeiro cinco cadernos e cinco lápis ou canetas, recebe o coração daCompreensão.

e) A família que melhor representar, através da mímica, um ensinamento de Jesus, recebe o coração do Amor.As equipes dispõem de quatro minutos para preparar esta prova.

f) As famílias (nesta prova, trabalha-se em conjunto com outra equipe) que apresentarem a Miss ou oMistermais barrigudo (usam-se roupas), recebem o coração da União. As equipes dispõem de três minutos para

se preparar.g) As famílias (as mesmas equipes em conjunto) que apresentarem o melhor conjunto vocal, recebem o coraçãoda Amizade. As equipes dispõem de quatro minutos para se preparar.

h) As famílias (as mesmas) que apresentarem o melhor “slogan” pela igreja, recebem o coração da Fé. Dispõemde quatro minutos para se preparar.

3- Em equipe avalia-se a experiência:. Para que serviu a dinâmica ?. Como cada um se sentiu durante o exercício ?. Como foi a participação de sua equipe ?

4- As respostas são comentadas em plenário e, a seguir, associa-se esta experiência à vida do grupo.. De que maneira pode associar a dinâmica à vida do grupo ?. Que podemos fazer para que haja mais integração ?

126. Entrevista Cantada.Objetivo: Entrar em contato com todo o grupo participante e descobrir o motivo de estarem na catequese.Dinâmica enviada por: Clécia Andrea - Paróquia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro - Feira de Santana -Bahia

Elaborado pela equipe de dinâmica: Alcione, Clécia, e Silvana. Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro – Feira de Santana - BA

Objetivo: Entrar em contato com todo o grupo participante e descobrir o motivo de estarem na catequese.Material e descrição: Entregar um folheto inteiro pra cada catequista (ou catequizando) comt todas perguntas erespostas, ou então recortar apenas as respostas (e entregar aleatoriamente), alguém pode se vestir deentrevistador e fazer as perguntas, todos devem observar cuidadosamente e aquele que tiver uma resposta que

corresponda começa a responder cantando a música que possa se encaixar à pergunta feita, todos vãoacompanhando cantando também. É muito divertido!

Observação: A resposta é um refrão de uma música católica, caso você não conheça a música aqui citada comoresposta, você pode substituir por uma que você conheça.Desenvolvimento:

01 - Você se sente feliz vindo a casa do Senhor?Fico feliz em vir em Tua casa, erguer minha voz e cantar...02 - Por que você veio para este grupo?Por escutar uma voz que disse que faltava gente pa semear...03 - O que você diria para alguém que está meio tímido na caminhada?Por isso vem, entra na roda com a gente também...

04 - Para ser uma pessoa melhor, o que você acha que devemos fazer?Amar como Jesus amou, sonhar como Jesus sonhou, pensar como Jesus pensou, viver como Jesus viveu...

05 - Se derrepente você vê uma multidão vindo em sua direção, o que pensa?Quem é este povo, que povo é este? Este é o povo que vai morar no céu...

06 - Se tudo está escuro o que você diz?Deixa a luz do céu entrar...

07 - Que tipo de festa você poderia nos levar para celebrar?Vamos celebrar com júbilo, a festa do Rei Jesus...

08 - De que forma a pessoa mais importante do mundo deve ser recebida quando chegar?Aplaudi, é o Senhor quem chega, aclamai, toquem as trombetas, exultai, Ele...

09 - Se em algum momento você tropeçar e cair, o que faz?Segura na mão de Deus, segura na mão de Deus ...

10 - Se te faltarem palavras na hora de cantar ao Senhor o que vai acontecer? Então minh’alma canta a Ti

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Senhor...11 - O seu coração já tem dono?Eis o que venho te dar, eis o que ponho no altar ...12 - Onde está a alegria que todos nós precisamos?A alegria está no coração, de quem já conhece a Jesus ...13 - Se você encontrar alguém perdido rua o que diz a essa pessoa?Vem, eu mostrarei que o meu caminho te leva ao Pai ...14 - Quando você comete algum erro, o que você diz?

Perdão, Senhor, perdão por não ser Santo, perdão Senhor por ter pecado tanto ...15 - Quando um amigo diz que não agüenta mais chorar, que esta perdido como você reage?Ainda se vier, noites traiçoeiras, se a cruz pesada for, Cristo estará contigo ...16 - Para finalizar a entrevista, que mensagem você deixa para o grupo?Amigos para sempre é o que poderemos ser, na primavera ou em qualquer das estações ....

127. Castidade.Objetivo: Dinâmica para explicar a castidade.Dinâmica enviada por: CLEVERSON RANGEL ANTUNES COMUNIDADE CRISTO REI PARÓQUIA NOSSASENHORA DE BELÉM---------JOINVILLE SC

Arquivo word para impressão - Para salvar a dinâmica abaixo no formato word basta clicar com o botão direitodo mouse e depois clicar em salvar destino como... e clique em salvar.

Dinâmica para explicar a castidade.“BEM AVENTURADOS OS PUROS DE CORAÇÃO,PORQUE ELES VERÃO A DEUS” (MT 5,8 ) MATERIAL: -UMA BANDEJA GRANDE-UMAS 8 LARANJAS BEM ESCOLHIDAS-COPOS DESCARTÁVEIS-UMA JARRA COM SUCO DE LIMÃO SEM AÇUCAR (bem forte e azedo).Obs:ESSA DINÂMICA DEVERA SER FEITA SOMENTE PARA CRISMANDOS.PRIMEIRO PASSO.ANTES DE COMEÇAR A DINÂMICA O CATEQUISTA DEVE RESALTAR ALGUNS PONTOSIMPORTANTISSÍMOS PARA COMEÇAR A FAZER OS CATEQUIZANDOS REFLETIR SOBRE O TEMA.1=NOSSO CORPO: DEVEMOS CONHECER NOSSO CORPO E ENTENDER A FUNÇÃO E SEU SINAL DEINTELIGÊNCIA E INTEGRAÇÃO HUMANA, SEMPRE IGNORANDO A MALICIA,OS TABUS,BRINCADEIRAS DEMAU GOSTO E AS CONSEQUÊNCIAS DESAGRADÁVEIS. DETERMINAR QUE “DEUS CRIOU O HOMEM À SUAIMAGEM E SEMELHANÇA,CRIOU-OS HOMEM E MULHER”(GN 1,27). 

2=SEXO: É A CONFIGURAÇÃO FISICA QUE DIFÊRENCIA E DEFINE O HOMEM E A MULHER,É SIMPLESMENTEA FORMA QUE DEUS FEZ PARA DAR CONTINUIDADE AOS SERES HUMANOS ESTIPULANDO A DIFERENÇA EA FUNÇÃO DO SEXO MASCULINO E FEMININO.3=SEXUALIDADE: É A DIMENSÃO TOTALIZANTE E INTEGRADORA QUE ABRANGE TODO O NOSSO SER.RESUMINDO É O CONJUNTO DE SENSAÇÕES E SENTIMENTOS QUE ME IMPULSIONAM NA BUSCA DOOUTRO. É A MINHA SEXUALIDADE QUE ME MOVE PARA O AMOR . O MEU PRÓPRIO AMOR A DEUS PASSAPELA ESTRUTURA DA SEXUALIDADE. EU AMO COMO MULHER,COMO HOMEM.A SEXUALIDADE NÃO SEREDUZ SIMPLESMENTE AOS ORGÃOS SEXUAIS.4=ÓRGÃOS GENITAIS: É O CONJUNTO DE ORGÃOS E GLÂNDULAS(HIPÓFISE,HIPOTÁLAMO,TIREÓIDE,SUPRARENAL.)QUE TEM A FUNÇÃO DE CAPACITAR HOMENS E MULHERES PARA A PRATICA SEXUAL SAUDÁVEL.NO HOMEM PODEMOS CITAR ORGÃOS GENITAIS EXTERNOS BOLSA ESCROTAL CONTENDO TESTÍCULOS EO PÊNIS E OS ORGÃOS GENITAIS INTERNOS COMO PRÓSTATA,VESÍCULA SEMINAL,CANAIS DIFERENTES.NA MULHER CITAMOS ÓRGÃOS EXTERNOS COMO VAGINA E CANAL VAGINAL E JA NOS INTERNOS TEMOSO ÚTERO,OVÁRIO E TROMPAS.

PERFEITO NÃO É? SÓ PODERIA SER CRIAÇÃO DE DEUS.5=GENITALISMO: É O USO E O ABUSO DOS ORGÃOS GENITAIS, É SIMPLESMENTE A SEXUALIDADEREDUZIDA AO SIMPLES PRAZER SEM RELAÇÃO DO AMOR, HOJE O GENITALISMO É QUASE QUE UMDOENÇA UNIVERSAL ENTRE JOVENS E ADULTOS.6=CASTIDADE: PODEMOS AFIRMAR O SIGNIFICADO DA PALAVRA CASTIDADE COMO A CORRETA VIVENCIADA SEXUALIDADE,NÃO QUER DIZER PURITANISMO E NEM FUGA DE ALGUMA COISA, É SIMPLESMENTEABSTER-SE DE ATOS GENITALISTAS COM MASTURBAÇÃO, RELAÇÃO SEXUAL ANTES DO CASAMENTO, EDISTURBIOS SEXUAIS FEITOS APENAS POR PRAZER EM QUALQUER HORA E COM QUALQUER PESSOASIMPLESMENTE PELO ATO DO PRAZER.SEGUNDO PASSO.EXPLICAR PARA SEUS CATEQUIZANDOS OS MAUS DE PECAR CONTRA A CASTIDADE,FALAR SOBREGRAVIDEZ PRECOSE SEM PLANEJAMENTO, FALAR SOBRE O MAU QUE PODE TRAZER O INCENTIVO DACAMISINHA E O NÃO INCENTIVO DA CASTIDADE, FALAR SOBRE OS VALORES DE UM NAMORO SANTO ECASTO, FALAR TAMBEM DAS CONSEQUENCIAS DO GENITALISMO E EXPLICAR PRINCIPALMENTE QUE OPECADO PARECE SER LINDO A VISTA DOS OLHOS MAS SE FORMOS MAIS ADIANTE PODEMOS SEARREPENDER E ACABAR INGERINDO ALGO MUITO RUIN PARA A NOSSA VIDA E TAMBEM PARA O NOSSOCORPO, EXPLICAR QUE O NOSSO CORPO É O TEMPLO DO ESPIRITO SANTO ONDE JAMAIS PODE HABITARORGIAS E DESEJOS MALICIOSOS QUE NÃO CONVÉM PARA NENHUM CRISTÃO QUE QUER SER VENCEDORNA VIDA.

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FINALMENTE A DINÂMICA.-REUNIR TODOS EM VOLTA DE UMA MESA ONDE VC TENHA ACABADO DE EXPLICAR O ASSUNTO TUDOBEM DETALHADO.-DEIXAR DESDE O COMEÇO DO ENCONTRO A BANDEJA COM AS LARANJAS BEM LIMPAS E BONITASCHAMANDO ATENÇÃO DE TODOS,MAS NÃO FALAR O PORQUÊ DELAS.-DAR UM COPINHO DESCARTAVÉL PARA CADA UM.-TER UMA JARRA CHEIA DE SUCO DE LIMÃO SEM NENHUM AÇUCAR, BEM AZEDO E FORTE,DEPREFERENCIA ARRUMAR LIMÕES BEM MADUROS PARA FAZER O COM QUE O SUCO SE PAREÇA COM O

SUCO DE LARANJA.-ENCHER OS COPINHOS DE CADA UM, MAS NÃO ORDENAR ELES AINDA PARA TOMAR., ANTES MANDARELES CONTEMPLAREM AS LARANJAS, PERGUNTAR SE TODOS ACHARAM AS LARANJAS BONITAS,PERGUNTAR SE ELES GOSTAM DE LARANJA,ENROLAR ELES BASTANTE NO BOM SENTIDO PARA ELES SEVOLTAREM PARA A BELEZA DAS LARANJAS.-DAI QUANDO TODOS TIVEREM JA APRECIADO E CONTEMPLADO AS LARANJAS MANDAR ELES TOMAREMO SUCO QUE VOCÊ MESMO OS SERVIU.-A REAÇÃO DELES NÃO VAI SER BOA PORQUE ALGUNS IRÃO CUSPIR OUTROS TALVEZ ATÉ TOMARAM MASNÃO GOSTARAM, GERALMENTE TODOS VÃO ESTAR TÃO FIXADOS NA BELEZA DA LARANJA QUEACABARÃO TOMANDO O SUCO DE LIMÃO AZEDO ACHANDO QUE SEJA O SUCO DE LARANJA.MORAL ESPIRITUAL DA DINÂMICA.EXPLICAR PARA ELES QUE NEM TUDO QUE É BONITO AOS OLHOS E AOS NOSSOS DESEJOS PODE SERBOM PARA NOSSO CORPO E A NOSSA ALMA,, ,VIVER UMA VIDA SEM RESPEITAR A CASTIDADE MUITASVEZES PODE PARECER BONITO E ESTAR NA MODA,MAS PECANDO CONTRA A CASTIDADE PODEREMOSACABAR INGERINDO EM NOSSAS VIDAS UMA AMARGA E TRISTE REALIDADE EM NOSSA VIDA, E EMMUITOS CASOS OCASIONAM MARCAS COMO CICATRIZES QUE PODEM FICAR MARCADA EM NOSSA VIDAPARA SEMPRE,PORTANTO VALORIZE ESSE VALIOSO MANDAMENTO QUE É “NÃO PECAR CONTRA ACASTIDADE”, VALE MUITO A PENA VIVER CASTO,POIS VALORIZA MUITO MAIS O CASAMENTO . QUANDO SETRATA NO AMOR NÃO AGRIDIMOS TANTO O NOSSO PERFEITO CORPO QUE DEUS FEZ PARA QUE SEJAMOSTEMPLO DO ESPIRITO SANTO.E LEMBRE-SE DESSA FRASE PARA SEMPRE REFLETIR:"Não apresse a correnteza você corre o risco de não ver a paisagem"DESEJO A TODOS OS CATEQUISTAS QUE EVANGELIZEM MUITO BEM OS NOSSOS JOVENS, PORQUE OSMESMO SERÃO A NOSSA IGREJA DO AMANHÃ.

128. Dinâmica de Natal.Objetivo: Proporcionar condições para reflexão e mudanças de comportamento, buscando a transformaçãopara um mundo mais justo, mais responsável e mais humanizado e humanizante.Autora da dinâmica: Rosaly Aparecida Curiacos de Almeida Leme - Piracicaba SP

Material: Cada participante deverá trazer algo que utiliza em seu cotidiano, para simbolicamente oferecer. Casonão seja possível trazer o original, poderá ser usado um desenho ou mesmo a palavra escrita representando oobjeto. Serão necessários alguns metros de barbante para se fazer um círculo no chão, tomando a maior parteda sala.Também será necessário um presépio ou uma imagem do menino Jesus na manjedoura.

ObjetivoProporcionar condições para reflexão e mudanças de comportamento, buscando a transformação para ummundo mais justo, mais responsável e mais humanizado e humanizante.

Solicitação: Todos os participantes devem sentar em círculo. O animador pedirá para que todos pensem no quecada um pode oferecer individualmente e com o seu grupo ao Menino-Deus. Em seguida, deverá colocar obarbante no chão, formando um círculo, pedindo para que cada participante coloque dentro deste círculo o que

irá ofertar. O animador perguntará o porquê desta oferta. Depois que todos responderem, cada um recolhe suaoferta e volta para o círculo inicial. Todos aplaudem.

Fechamento: O animador deve sugerir que seja discutido como todos podem introduzir tais idéias detransformação, oferecendo ao Menino-Deus este grupo renovado, como presente de Natal. Todos de mãosdadas em torno do presépio farão uma oração de entrega, poderão ler Lucas 2, 6-14 e cantarão uma músicanatalina, Noite Feliz, por exemplo.Como embasamento teórico, ler o item 159 do Documento deAparecida.

129. Escolhe pois a vida .Objetivo: Refletir sobre o valor da vidaMATERIAL:Caixas ou sacos de papel, espelho, foto família, bíblia, blister remédios, celulares, pilhas, saco com lixo dentro[coador de café usado, copo de plástico, papel, etc], sementes,

DESENVOLVIMENTO:

01 – Apresente uma mesa montada com as caixas de mesmo tamanho [pinte-as de azul, para representar o

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mundo, o planeta], dentro ponha um espelho, uma bíblia, uma foto ou imagem de família, um saco de lixo [comfiltro de papel usado, copo de plástico etc], noutra blister de remédios, pilhas, celular, em outra sementes, epode acrescentar outras coisas a seu critério.

02 – Um por vez deve vir à mesa e escolher uma caixa. Diga para a pessoa a senha “escolhe, pois, a vida”, deveescolher uma caixa abrir e ver o seu conteúdo, fazer um comentário sobre ele para o grupo baseado na senha,ou seja o que o que traz a caixa tem haver com a senha?

03 – Após retorne o objeto para dentro da caixa, e embaralhe todas as caixas e chame uma outra pessoa, quepode vir de forma espontânea ou o ultimo participante escolhe o próximo a dar seqüência a vivencia lúdica.

04 – Quando todos tiverem participado, exponha os conteúdos das caixas e solicite ao grupo que estabeleçadentre eles qual mais responde a senha “escolhe, pois, a vida”, e que justifiquem. Pode estimular um consensono grupo.

05 – [Pode subdividir o grupo para aprofundarem a vivencia se o grupo for grande, ou produzir toda reflexão emconjunto].

06 – Feedbacks

07 – Insights

08 – Conclusão

FRASE MOTIVACIONAL:

De todas as coisas que se haviam nas caixas uma é a resposta: a própria pessoa refletida no espelho, poisquem escolhe a vida, senão a pessoa e faz acontecer a vida que ela escolheu. Todas as outras coisas sãorelacionadas com a pessoa e suas escolhas, logos ela é a medida de todas as coisas, inclusive do tipo de vidaque escolhe pra si e para a humanidade. Ao pensar no texto lema da CF 2008 que é um texto bíblico a pessoa échamada a pensar a vida no seu sentido sagrado e existencial, vida divina e humana; ela, a pessoa, é o grandesegredo e a resposta à vida. E por fim, tudo isso esta na caixa azul, que simboliza o nosso planeta, logo,“escolhe, pois,a vida” porque ela, os outros e o planeta todos a terão.

Autor: Marlon Lelis de Oliveirae-mail: [email protected] [email protected]

130. Cheios do Espírito Santo.Objetivo: Perceber a presença do Espírito Santo em nossa vida.Participantes: indefinido.Tempo Estimado: 15 minutos.Material: bexigas para todos os participantes.Palavra de Deus: 1 Cor 3,16 "Não sabeis que sois templo do Espírito e que o Espirito de Deus habita em vós?"Preparação:Antes de entregar as bexigas aos participantes e com as bexigas ainda vazias pegue uma agulhafaça um pequeno furo em algumas bexigas sem que ninguem veja, pode até fazer dois ou três furos emalgumas bexigas. Desde modo quando eles forem encher acontecerá o seguinte:

- As bexigas sem furo, irão encher normalmente

- As bexigas com um furo apenas irao encher, mas irao esvaziar-se- As bexigas com mais de um furo, podem ate nao encher pq a pessoa nao tera força para encher, ou entaoenche, mas se esvazia muito mais rapido que as outras.

Desenvolvimento: Entregar as bexigas e pedir que cada um encha as bexigas e esperar a todos os outrosterminarem de encher. Qdo todos encherem pedir para que eles soltem as bexigas, desde modo as bexigas irãorealizar uma trajetória, podendo ir longe, ou entao ir alto e depois cair perto de quem a lançou, isso nao importa.

Conclusão: Aqueles que estao cheios do Espírito Santo, vão mais longe, evangelizam os outros. Os que estãovazios não espalham a palavra de Deus, pq qdo ouvem a Palavra rapidamente se esvaziam e porque seesvaziam? Porque suas vidas estão cheias de "buracos" que impedem que Deus entre em sua vida e alipermaneça, o prazer imediato oferecido pelo mundo, o pecado etc.

Não podemos ser como as bexigas furadas, precisamos fechar esses buracos para que possamos deixar Deushabitar em nós.

Autor : Anderson Roberto

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131. Fala sério / Com certeza.Objetivo: Perguntas referentes a temas como Corpus Christi, Santissima Trindade e outros.DESENVOLVIMENTO: Cada pergunta é uma afirmação se estiver correta a resposta e Com certeza; se estivererrada a resposta deve ser fala sério.

Fazer as perguntas abaixo e as crianças, jovens ou adultos precisam responder Fala sério ou com certeza. A

cada pergunta o catequista deve aproveitar para dar a explicação a respeito do assunto. Dica: Dar algumaretribuição para o catequizando que acertar (1 bala ou pirulito, Bis etc).

Fala sério = erradocom certeza = correto

Perguntas e respostas:

1 - Corpus Christi comemora-se no primeiro domingo após Pentecostes. – Fala sério, primeira quinta-feira apóso domingo da Santíssima Trindade2 – A Santíssima Trindade que comemoramos agora no próximo domingo é composta de três pessoas.  – Comcerteza, Pai, Filho e Espírito Santo3 – Na multiplicação dos pães, João encontrou o menino ou rapaz que tinha 5 pães e 2 peixes (Jo 6, 8-10). – Falasério, André4 – Na segunda multiplicação dos pães o que sobrou tratou de mais 1000 pessoas (MT 15, 38). – Fala sério, 4000pessoas5 – Na primeira multiplicação dos pães, o que sobrou tratou de mais de 5000 pessoas (MT 14, 20-21). – Comcerteza6 – Quando comungamos passamos a ser sacrário vivo. – Com certeza, carregamos Cristo vivo em nossocoração7 – A Eucaristia foi instituída, isto é, celebrada pela primeira vez, na Sexta-feira Santa. – Fala sério, Quinta-feiraSanta, dia da Santa Ceia8 – A palavra Eucaristia significa “sacrifício”. – Com certeza, significa “sacrifício de ação de graças”, do grego“Eukharistía” 9 – Cada vez que a comunidade realiza o gesto do pão e do vinho, ela faz Jesus presente, vivo e verdadeiroentre nós. – Com certeza10 – A Igreja dedica 2 grandes festas ao sacramento da Eucaristia: Quinta-feira Santa e Corpus Christi. – Comcerteza

11 – Participar da confecção dos tapetes é uma forma de mostrarmos que somos uma comunidade compostade irmãos que possuem dons iguais. – Fala sério, dons distintos, diferentes12 – A festa de Corpus Christi tem 2 grandes momentos: a celebração da Santa Missa e a entrega das ofertas. – Fala Sério, o segundo momento é a Procissão sobre os tapetes13 – Na festa do Corpo de Cristo, como filhos da Igreja, levamos Maria, presente na figura do pão, pelas ruas danossa cidade. – Fala sério, levamos o próprio Cristo14 – Para comungar devemos evitar comidas, bebidas, remédios e água até 1 hora antes da Comunhão. – Falasério, remédios e água não têm necessidade de jejum15 – Através do mandamento da Eucaristia, renovamos a vida, morte e ressurreição de JESUS, onde ele seoferece como alimento para nós, na Santa Missa.  – Fala sério, sacramento da Eucaristia16 – Nos gesto memorial (porque recorda a vida de Jesus) do pão e do vinho, somos convidados a amar até asúltimas conseqüências, como JESUS nos amou, aceitando perder tudo e se entregando totalmente por causado Amor. – Com certeza

Autora: SimoneParóquia da Catedral Metropolitana Basílica Menor Nossa Senhora da Glória, de Maringá, no Paraná.

132. Teste dos 3 minutos.Objetivo: Despertar a importância de estar atento para as belezas de Deus e o chamado Dele em nossa vida.Objetivo: Despertar a importância de estar atento para as belezas de Deus e o chamado Dele em nossa vida.Material: Uma folha impressa com as questões abaixo.Descrição: Organizar a turma como para uma prova individual. Cada um recebe a folha e deve respondê-la comatenção em apenas 3 minutos. O principal objetivo é observar como por causa do pouco tempo, muitosdeixarão de realizar a primeira questão... que, no caso é essencial. A grande maioria fará as outras questões...no qual se torna até engraçado, porém é importante ressaltar a importância de ler e prestar atenção nochamado de Deus... que muitas vezes damos pouca ou quase nenhuma importância.TESTE DOS TRÊS MINUTOS01. Leia todas as questões antes de fazer qualquer coisa.02. Coloque o seu nome completo no canto esquerdo da folha.03. Escreva no verso desta folha o nome da Mãe de Jesus.04. Faça um círculo em volta da palavra Mãe.05. No verso desta folha escreva o nome de nosso atual Papa.

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06. Escreva também as três pessoas da Santíssima Trindade.07. Escreva ainda o 1º Mandamento da Lei de Deus.08. Desenhe um quadrado no canto superior direito do papel.09. Coloque uma cruz dentro do quadrado.10. Agora, faça em você o Sinal da Cruz.11. Vamos ver se está atento: no verso desta folha, multiplique 12 x 12.12. Se você chegou neste ponto do teste, dê um tapinha “de leve” nas costas de seu colega. 13. Coloque então, as suas duas mãos sobre seus olhos e peça a Deus mentalmente que você sempre Veja as

belezas da Criação de Deus em sua vida.14. Levante e escolha um de seus colegas e diga-lhe no ouvido – que Jesus te ama.15. Se você acha que conseguiu fazer tudo certinho até aqui, levante o braço direito, conte mentalmente atécinco, abaixe o braço e prossiga.16. Com sua caneta, dê três batidas fortes na sua carteira.17. Escreva no verso desta, o nome de um Santo “preferido” em sua vida. 18. Se conseguiu chegar a tempo até aqui, faça sinal de positivo para a sua catequista.19. Responda: O que recebemos no Crisma?20. Parabéns, se você chegou até aqui, apenas na leitura, sem resolver nenhuma questão. Este é o real objetivo.Conclusão final: Explicação do catequista

Enviada por: Elaine Cristina Krause HeinCapela São José do Bairro de Serra Alta -- Paróquia Puríssimo Coração de Maria - São Bento do Sul - SC.

133. Escutem a voz do irmão.Objetivo: Mostrar aos catequizandos que é preciso seguir o caminho de Deus, sem nos desviarmos porinfluências de outras coisas ou pessoas.Objetivo: Mostrar aos catequizandos que é preciso seguir o caminho de Deus, sem nos desviarmos porinfluências de outras coisas ou pessoas.Desenvolvimento: Dividam o grupo em duplas. Peçam aos catequisandos o máximo de silencio possivel.Fende um dos catequizandos, e peça ao outro para guia-lo.No decorrer do caminho, coloque obstáculos e recorçe a ideia de que ele deverá guiar-se pela voz do outrocatequizandoda dupla, somente pela voz do catequizando.Inicie a dinamica, o catequizando ira guiar o outro corretamente. Porém, o catequista deverá falar também, masdando a direção errada, afim de que o catequizando encoste no obstáculo.CUIDADO: para que o catequizando não caia ou machuque.O catequista deverá prestar atenção se o catequizando vai se guiar pela sua voz ou pela voz do colega(que é ocorreto).

Ao fim da dinâmica, reflita com os catequizandos sobre a mesma.A dinâmica é igual a nossa vida, sabemos que temos que seguir a Cristo, aos seus mandamentos, ouvindo osnossos familiares, as pessoas mais proximas. Porém, em alguns momentos esquecemos dos nossosfamiliares, e preferimos dar ouvido a outras pessoas, que na verdade, so querem que nos caiamos, que nosmachucamos, que nos desviamos do caminho do Senhor, na dinâmica é o que o catequista deve fazer.O catequizando deveria deixar guiar-se somente pela voz do outro companheiro, e não pela voz do catequista.Conclusão: Ensinar ao catequisando que é preciso ouvir mais ao Senhor, e as pessoas que nos rodeiam e nosquerem bem.

Enviada por: Jhone CezárioComunidade São Mateus - Volta Redonda - Rio de Janeiro

Dinamica sobre BibliaDINÂMICAS – VOLUME Bíblia

Essas dinâmicas foram recebidas por e-mail e disponibilizadas em nosso site.Não deixe de visitar o nosso site pelo menos uma vez por mês e conferir as novidades.

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Atenção : Essas dinâmicas são as mesmas que estão na apostila Catequese e Bíblia

FRASES EM QUEBRA-CABEÇAa) Bíblia, história de um povo vivida e escrita em mutirão.b) Bíblia é a história de um povo que encontrou Deus e como Deus conduziu o seu povo.c) A Bíblia é uma espécie de Biblioteca. Contém 73 livros diferentes.d) A Bíblia está em função da vida.e) O fio condutor da Bíblia é a Aliança: pacto de amor entre Deus e seu povo.f) A Bíblia é a palavra que nos faz olhar a realidade, escutar o clamor do povo, arder o coração para amar a Deuse ao próximo.

(A) - Escrever as frases em faixas e transformá-las em um quebra-cabeça.- Dar a cada grupo um envelope com o quebra-cabeça.

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- Fazer o grupo montar a frase, discuti-la e apresentá-la a todos os participantes.

(B) - Usar uma frase única, por exemplo a 1ª colocada acima.- Escrever várias vezes a mesma frase.- Ao recortá-la em pedaços, estes devem ser misturados, pelo menos um pedaço, e colocados em um envelope.- Cada grupo tenta montar o quebra-cabeça, mas vai encontrar dificuldade. Estas serão solucionadas quando ogrupo perceber que parte de sua frase está com outro grupo.

- A discussão precisa estar voltada ao que diz a frase e às dificuldades encontradas na montagem.DOMINÓ BÍBLICOPeça principal: Bíblia. Outras: Novo Testamento, Antigo Testamento, Aliança, 46 livros, 27 livros, 73 livros,Biblioteca, povo, Deus, comunicação, Palavra de Deus, versículo, capítulo, Gênesis, apocalipse, Evangelhos,Palestina, Jesus, juizes, profetas, parábolas...

- Distribuir as palavras, uma ou duas por pessoa.- Possibilitar que cada pessoa forme uma frase com a Palavra recebida relacionando-a com a Bíblia.- Após, motivar para juntar as palavras recebidas formando frases assim: A Bíblia é a comunicação de Deuspara com seu povo.- Estas frases serão repetidas ou escritas em um papelógrafo ou quadro.- Colocar no chão a palavra BÍBLIA e convidar o grupo a formar um dominó. Uma palavra precisa estarrelacionada a outra e dizer o porquê.Ex.: O que tem a ver Deus com Bíblia? Aliança com Deus? Antigo Testamento com Aliança?

FIGURAS - SÍMBOLOS- Distribuir figuras ou desenhos e através deles cada participante responderá: O que é a Bíblia? Possocompará-la...Ex.: A Bíblia é o sal que dá sabor e sentido à vida.- A Bíblia é como fogo que ilumina, abrasa, dá calor, purifica e transforma a vida.- A Bíblia é como uma bicicleta: a roda da frente é a realidade da vida, a Bíblia é a roda de trás que move anossa fé.Todos precisam estar em sintonia com as duas para caminhar na vida e continuar a história da salvação eassim construir a felicidade.

DESENHOS SIMBÓLICOSUsar cartões com desenhos simbólicos para uma maior compreensão do que é a Bíblia.Ex.: lâmpada, água, pão, mapa, álbum de fotografias, martelo, mel, presente, chuva, coco, fogo, semente,...

REPRESENTAR PERSONAGEMRepresentar personagens que compõem o povo de Deus e sua história: Abraão e Sara (Gn 12, 1-9), Moisés (Ex3, 1-10), Josué (Js 1, 1-9), Débora (Jz 4, 1-10), Davi (1Sm 16, 1-13), Jeremias (Jr 1, 4-19), Amós (Am 3, 3-12), JoãoBatista (Lc 3, 1-20), Maria (Lc 1, 39-56), Jesus (Lc 24, 13-35), Paulo (At 9, 20-30).

CAÇA OBJETOSMaterial: Bíblia, chave bíblica, apito, placar para anotar pontosSelecione objetos fáceis de encontrar no local onde será realizada a gincana e usando uma chave bíblica,escolha um versículo onde aquele objeto aparece:

Gênesis 11. 3: (TIJOLO) / Juizes 19. 5 (PÃO) / Lucas 14. 34 (SAL) / Provérbios 6. 6 (FORMIGA) / Mateus 16. 19(CHAVE) / Jó 6. 6 (OVO) / I Timóteo. 6. 10 (DINHEIRO) / Atos 1. 5 (ÁGUA) / Ester 8. 2 (ANEL) / Mateus 3. 4 (CINTO)/ Gênesis 1. 1 (TERRA) / Hebreus 12. 15 (RAIZ) / Gênesis 14. 23 (SANDÁLIA) / Neemias 2. 3 (FOGO)

Divida a turma em times. Faça uma fila com cada time, assim, somente o primeiro da fila irá procurar o objeto,até que todos tenham chance de participar. Leia o versículo dando ênfase à palavra/objeto a ser procurado.Ganha pontos para o seu time o primeiro que retornar com o objeto pedido; você pode dar pontos também paraos demais que conseguirem o objeto até um determinado tempo. Use um apito para avisar que o objeto já foiachado ou que o tempo terminou.

MEMORIZAÇÃO DE VERSÍCULOS.Explique o significado do versículo.Certifique-se de que os catequizandos entendem o significado de todas as palavras, principalmente as difíceis,para evitar que memorizem coisas que não entendam ou desenvolvam conceitos errados.Ajude-os a procurar o versículo em suas próprias Bíblias.Ajude-os a fazerem associações de imagens ao versículo, se ele permite isso. (que imagem vem a sua cabeçaao falar a palavra "Nike"? É a marca bem conhecida ou um de seus produtos; isto acontece porque a empresaassociou o seu emblema...). Associações com imagens, ajudam a Palavra de Deus a permanecer nos coraçõesdos catequizandos).Mescle o verso com todos os aspectos da história/lição/encontro.Prepare-se como catequista: Saiba o verso que você vai ensinar de memória. E o coloque em local bem visível atodos na sala (quadro de giz, cartaz, etc..)

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Parabenize através de palavras ou prêmios. Psicólogos nos lembram que memorização acontece com maioreficiência se algum tipo de recompensa é dado ao catequizando - seja cumprimentos, certificados, troféus,prêmios...Descubra o que motiva cada um a aprender a Palavra de Deus. Para umas, basta desafiá-las a guardar a Palavrade Deus em seu coração; para outras é necessário algum tipo de recompensa palpável.Para guardar a referência, diga o nome do livro, capítulo e verso antes e depois do verso em sí.Para todas as idades a chave para a memorização é a repetição. Torne-a divertida! Seja criativo! Versosestudados apenas uma vez são facilmente esquecidos. Revisões ajudam a guardar o que aprenderam e a tornar

o verso parte de suas vidas.Seja seletivo: é preferível aprender uns poucos versos e sabê-los do que tentar memorizar muitos versos e nãoconsegui-lo bem.Não despreze, não menospreze ou contribua para uma sensação de fracasso naqueles que aprendem maisdevagar.Mande o verso para casa, de alguma forma impressa/escrita. Se possível algo que a criança mesma tenha feito.Seja criativo! A chave para ensinar a decorar versículos na catequese está na palavras

VARIAÇÕES

Jogo do EcoO catequista diz o verso; a turma toda ecoa.O catequista então deve dizer alguma característica, por exemplo: olhos azuis, os meninos, as meninas,cabelos castanhos - assim ao dizer o verso, somente Os catequizandos que têm a característica mencionadadevem ecoar o versículo.

Com BolaForme um círculo com os catequizandos e deixe que joguem uma bola entre si; ao comando do catequista,devem parar o jogo e aquela que estiver com a bola deve dizer o versículo (pode-se estipular que a criança queestá de cada lado da que tem a bola deve dizer o verso também).

Esconde-escondeEscreva cada palavra do verso em um pedaço de papel ou outro objeto. Divida a turma em 2 grupos. Um grupoesconde as palavras e o outro deve encontrá-las e arrumar o versículo. Para dificultar você pode acrescentaralgumas peças com palavras que não fazem parte do versículo daquele dia.

Com fantochesUm fantoche deve dizer o verso com alguns erros e perguntar Os catequizandos "Acertei?". Os catequizandos ocorrigem e dizem o verso correto; o fantoche tenta novamente e erra em outro trecho; sendo novamente

corrigido. Repita algumas vezes, mas pare antes que Os catequizandos enjoem da brincadeira.

Seu mestre mandou...Seu mestre mandou: falar o versículo enquanto pula; falar o versículo segurando a ponta do nariz; com a mãono joelho; fazendo caretas; etc..

Casas numeradasDesenhe com giz, uma "casa" no chão para cada criança; numere de 1 a6, mesmo que os números se repitam.Toque uma música e enquanto isso os catequizandos devem passear ou dançar. Ao parar cada criança deveocupar uma casa (não pode ter mais de uma criança em cada casa). Peça a uma delas que jogue um dado (vocêpode fazer um bem grande com uma caixa de papelão ou pedaço de espuma firme) e Os catequizandos queestiverem na casa com o mesmo número do sorteado devem falar o versículo.

Apague uma palavra

Escreva o versículo todo no quadro. Leia com os catequizandos o versículo todo. Apague uma palavra, leianovamente, apague outra palavra, e assim sucessivamente até apagar tudo.Você pode pedir que venham ao quadro para apagar ou apagar mais de uma palavra de cada vez de acordo coma dificuldade do verso.

Variação - apagar letrasEscreva o versículo todo no quadro. Leia o versículo todo. Peça que escolham uma letra e apague-a de todas aspalavras onde ela aparece. Pode ser mais fácil para crianças pequenas, que embora ainda não estejamalfabetizadas, já reconhecem algumas letras soltas.

BINGO DE JESUSMaterial: papel, canetas, grãos de feijão ou milho.Faça diversas cartelas de Bingo com papel e caneta: cada cartela deve ter 5 respostas, procure misturar bem,não fazendo 2 cartelas iguais.Escreva as perguntas em tiras de papel, coloque-as num saco, e vá sorteando uma a uma.Leia cada pergunta em voz alta. Quem encontrar a resposta em suas cartelas deve marcar, colocando um grão

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de milho sobre a resposta.A criança que primeiro marcar as 5 respostas deve gritar "Bingo de Jesus".Confira também em voz alta as perguntas e respostas, para ver se a criança marcou as respostas corretas etambém para que as demais confiram suas próprias cartelas. Dê um prêmio (presentinho, cartão, bala, etc..) aovencedor. Você pode continuar sem que desmarquem as cartelas, até ter o segundo e terceiro colocados.

Perguntas e respostas:Pecado é... Desobediência a Deus

Nome do pai adotivo de Jesus... JoséCidade onde Jesus nasceu... BelémQuando pecamos ofendemos a ...DeusNome da Mãe de Jesus... MariaPrincipal coisa que Jesus ensinou... Amar a Deus a ao próximoDesenho que simboliza o amor de Deus... CruzAnjo que avisou Maria do nascimento de Jesus... GabrielPessoas que vieram do Oriente para visitar Jesus... Reis MagosPessoa que Deus prometeu enviar ao mundo... Jesus CristoSaudação do anjo à Maria... Salve cheia de graça!Quantos anos Jesus tinha quando ficou no Templo... 12 anosJesus é o .... do mundo. SalvadorNome do Pai de Maria... JoaquimCidade onde Jesus morou na infância... Nazaré da GaliléiaDeus está sempre pronto para nos... PerdoarNome da Mãe de Maria... AnaMãe de João Batista... IsabelO que Jesus é de Deus... FilhoResposta de Maria a Deus... Eis aqui a serva do Senhor!Pai de João Batista... ZacariasQual o grau de parentesco entre Isabel e Maria... PrimasSer profeta é... EvangelizarJesus nasceu numa... ManjedouraQuem batizou Jesus... João BatistaO Espírito Santo desceu sobre Jesus na forma de... PombaOnde João Batista batizava o povo... Rio JordãoDiz a Bíblia que Jesus crescia em... Sabedoria e graçaO que Jesus tem para cada um de nós... A salvação

DESVENDE O ENIGMA!Cada grupo recebe uma folha com uma frase incompleta e as pistas. O grupo que primeiro completar a tarefacorretamente, ganha os pontos. Os demais grupos que completarem a tarefa corretamente, num tempo máximopré-estabelecido, podem ganhar metade dos pontos que vale esta tarefa.

(Depende a tradução/versão de sua Bíblia. A Bíblia usada ao compor as pistas abaixo, foi a Tradução de FerreiraAlmeida Revista e Corrigida).

A frase a ser encontrada é: "A luz deve resplandecer, o sal não pode ser insosso, não devemos pertencer aomundo, mas estar no mundo para mostrar o grande amor de Deus aos cativos".

Apresente a frase assim:"_____ _____ _____ _____ , o _____ não pode ser _____ , _____ devemos _____ ao _____ , _____ _____ no _____ , _____ _____ o _____ _____ de _____ aos _____ . "

Pistas:(estão na mesma ordem das palavras da frase; para complicar, você pode ainda mudar a ordem).Artigo definido feminino.® Que tinham os filhos de Israel em suas habitações (êxodo 10).® Se alguém manda, o outro _________ obedecer (o verbo que entra aqui é o mesmo que cabe na frase...)® Em II Coríntios 4,6 um verbo se repete por duas vezes. Passe este verbo para o infinitivo.® Hipertensos não podem comer o composto químico que resulta da ação entre um ácido sobre uma base.® Sinônimo de insípido.® Monossílabo encontrado depois do ponto e vírgula do versículo de Naum 3.1® 

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Símbolo matemático que relaciona elementos com conjunto, no modo infinitivo.® Que é de Deus, juntamente com sua plenitude descida nos salmos 50.® No salmo 15, qual é a 59ª palavra? (palavras com hífen contam como uma só).® I Coríntios 10.12, Tiago 5.9 e Apocalipse 3.20 tem um verbo em comum. Coloque-o no infinitivo.®  ® Deus amou algo de tal maneira... Mas em Tiago 4.4 ele pede para não ter amizade ao que ele amou, porque oReino de Deus não pertence ao que ele amou, como está no livro de João 18.36.Em Josué 18.21-28 é® citada uma cidade de Benjamim, que tirando o acento (mudando a sílaba tônica) forma apalavra que estamos procurando. Obs. Existe um local no Brasil com o mesmo nome da cidade de Benjamim.

As ações que Deus fez em comum nos versículos Deuteronômio 34.1 e Apocalipse 22.1 no modo infinitivo.® Em Mateus 15. 21-28 Jesus usa um adjetivo para qualificar a fé de uma mulher. Que adjetivo é esse?® Segundo I João 4.16, Deus é ___?® Quem é este ser? Infinito, supremo, criador e conservador do universo... nosso Pai..® 

MÍMICADetermine quantos pontos esta tarefa irá valer.Cada grupo escolhe um dramatizador e um versículo, sem deixar que os grupos adversários escutem.O dramatizador através de mímicas e gestos (ou o grupo todo, através de cenas mudas) apresenta o versículoescolhido.Ganha ponto o grupo que adivinhar primeiro o versículo que o outro grupo apresentar.Determine antes o tempo disponível para cada grupo apresentar seu versículo.Os dramatizadores devem ser mudados a cada rodada para que mais catequizandos possam participar.Outra sugestão é utilizar músicas e corinhos (refrões) conhecidos do grupo, e colocar seus títulos num papel.Vocês podem determinar antecipadamente se o grupo tentará dramatizar uma parte da música, só com gestos,para que os demais adivinhem, ou se tentarão cantarolar (sem cantar a letra) ou assoviar a música para que osdemais adivinhem

PERGUNTASDetermine as regras previamente. Pode ou não consultar Bíblias e livros?• Opção 1: Dê a cada grupo uma folha numerada, com espaço para cada pergunta. Leia cada pergunta em vozalta e dê um pequeno tempo para responderem; passe para a pergunta seguinte. Ao final cada grupo escreve oseu nome na folha e passa para outro grupo, que fará a correção. Leia novamente cada pergunta e dê asrespostas para que eles corrijam.

• Opção 2: Peça a cada grupo para eleger um representante. Dê a cada representante um papel com umapergunta. Deixe-os voltar ao grupo para responder. Só serão contabilizadas respostas escritas no papel.Convide os representantes a dizerem a resposta, marque pontos para todos que acertarem. Dê um novo papel

com a pergunta seguinte.

• Opção 3: Providencie uma campainha (ou balões de gás para estourarem) para cada grupo. Leia a perguntaem voz alta, o grupo que primeiro tocar a campainha pode responder e ganha os pontos se acertar. Se errar apergunta passa para o outro grupo valendo menos pontos.

• Opção 4: Através de sorteio determine o grupo que começa primeiro. As perguntas são feitas alternadamenteentre os grupos. Se acertar ganha os pontos, se errar, passa-se para o grupo seguinte com outra pergunta.Procure ordenar as perguntas com mesmo grau de dificuldade.

ANTIGO TESTAMENTONo 1º relato da Criação do Mundo, que dia Deus criou os animais? (quinto - Gênesis 1: 21-23)vv No 2º relato da Criação do Mundo, não diz que Adão e Eva não deveriam comer uma maçã. Que fruta nãodeveriam comer e comeram? (Do conhecimento do Bem e do Mal - Gênesis. 2: 16-17)

Nome do homem mais velho da Bíblia? (Matusalém - Gênesis 5:27)vQuem construiu uma arca? (Noé - Gênesis 7: 13-16)vQual o primeiro pássaro solto após o dilúvio? (Corvo - Gênesis 8: 7v-8)Quem libertou o povo hebreu da escravidão no Egito? (Moisés - Êxodo 3: 10-13)vQuem foi o sucessor de Moisés escolhido por Deus? (Josué - Josué 1: 1-2)vUm homem famoso por sua grande força? (Sansão - Juizes, 15: 14-15)vQual era a atividade de Davi antes de ser ungido rei de Israel? (Pastor de ovelhas - I Sm. 16:11)vv pequeno Davi que matou o gigante Golias se tornou um grande rei. Qual o nome do seu filho, também um rei?(Salomão - I Reis 1:13)Em que livro da Bíblia narra que um ferro saiu de um rio flutuando? (II Reis 6:6)vQual a mulher na Bíblia que criou asa e não voou? (Maaca, mãe de ASA, rei de - I Reis 15:9 e 10)vOnde é encontrada na Bíblia a palavra "bairro"? (II Reis 22)vOnde foi escrita a maior parte do Antigo e também do Novo Testamento? (Palestina)vComo se chama o conjunto dos 5 primeiros livros da Bíblia? (Pentateuco ou Livros de Moisés)vQual o menor livro do Antigo Testamento? (Obadias)vLivros da Bíblia com nome de mulher (Rute e Ester).v

NOVO TESTAMENTONomes dos pais de Jesus. (José e Maria - Mateus 1: 18-19)v

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v Nome dos 12 apóstolos - dê 1 ponto por nome correto e mais 5 pontos para cada grupo que acertar todos osnomes. (Simão Pedro, André, Tiago, João, Filipe, Bartolomeu, Tomé, Mateus, Tiago, Judas Tadeu, Simão, JudasIscariotes - Mateus 10: 2-4)Quem batizou Cristo e onde? (João Batista e o Espiríto Santo na forma de uma pomba / Rio Jordão - Mateus 3:13)vCidade onde Jesus morreu? (Jerusalém - Mateus 21)vQuantos discípulos de Jesus eram pescadores? (quatro - Marcos 1: 16-20)vQuem traiu a Jesus? (Judas - Marcos 14: 43-44)v

Quem negou a Jesus 3 vezes? (Pedro - Marcos 14: 66-72)vQual a "Cidade de Davi"? (Belém - Lucas 2:4)vNome do Jardim onde Jesus fez sua última oração? (Getsêmani - Lucas 22: 39-46)vQuem enviou os sacerdotes e levitas a Jerusalém para saber de João Batista? (Judeus - João 1.9)vQue João Batista respondeu? (Eu sou a voz que chama no deserto - João 1.23)vQual o primeiro milagre de Jesus? (João 2: 1-12)vComplete a frase de Jesus: "Eu sou o caminho, a verdade, ...." (.. e a vida, ninguém vem ao Pai senão por mim" -João 14: 6)vDiscípulo que duvidou da ressurreição de Jesus (Tomé - João 21 24-25)vQuem primeiro viu Jesus depois da sua ressurreição? (Maria Madalena - João 20:18)vQual o discípulo que andou sobre as águas com Jesus? (Pedro)vQual o livro histórico do Novo Testamento? (Atos)vEm que livro fala de um homem que foi arrebatado ao terceiro céu? (II Coríntios 12:2)vQual o apóstolo escreveu o maior número de cartas / epístolas? (Paulo - 13 no total)vLivro da Bíblia com o menor número de versículos. (II João)vQual o último livro da Bíblia? (Apocalipse)vEm que parte da Bíblia encontramos histórias de Jesus e acontecimentos após a sua morte e ressurreição?(Novo Testamento)v

VERSÍCULO EMBARALHADOEscolha um versículo da Bíblia, quanto mais "desconhecido" mais difícil a tarefa. Escreva este versículo numafolha em branco e recorte as palavras (procure fazer cortes retos e iguais para que o desenho). Coloque aspalavras misturadas num envelope e dê um a cada grupo para que montem o versículo. Decida se irá permitiraos grupos consultar a Bíblia. O grupo que acabar primeiro ganhará (10 pontos).Ex.: "Alegra-te, mancebo, na tua mocidade e recreie-se o teu coração nos dias da tua mocidade e anda peloscaminhos do teu coração... sabe, porém, que por todas estas coisas te trará Deus a juízo." (Eclesiastes 11:9) .

COLHENDO SEMENTESIntrodução: "Se a palavra de Deus é a semente, que podemos fazer para conseguir uma colheita rápida de

sementes."Todos os grupos recebem uma mesma palavra ou expressão. A corrida é para ver quantos versículos com apalavra dada, o grupo pode achar e escrever numa lista. O versículo precisa ser todo escrito, com a respectivareferência. Estabeleça o tempo antes de iniciar o jogo. (5 ou 10 minutos). Você pode dar pontos apenas para ogrupo que conseguir mais versículos ou dar 1 ponto por versículo encontrado, para cada um dos grupos.PERGUNTAS E RESPOSTASDois pedaços de papel e um lápis são dados a cada um, que deverá escrever uma pergunta bíblica em um dospedaços de papel, colocando a resposta correta em outro. As perguntas são colocadas numa cesta, e asresposta, noutra, sendo redistribuído, depois, a cada participante um papel de cada cesta. Alguém começalendo a pergunta recebida, e a pessoa que tem a resposta certa deverá levantar-se e lê-la dentro de trintasegundos. Se não o fizer, qualquer que saiba poderá responder, e quem tiver o papel com a resposta pagaráuma prenda. O jogo continua, fazendo a nova pergunta sempre quem tiver a resposta anterior.

ADIVINHE QUEM É

Você deverá escolher personagens Bíblicos e tentar fazer com que os participantes, descubram quem ele é,somente representando suas características ou fatos relacionados a eles, através do uso de mímica (não valeescrever nada, nem falar). Quem souber, vai acumulando pontos.Exemplos: Noé (arca), Jonas (baleia), Davi(Golias), Daniel(Leões), Salomão (templo), Elias (carro de fogo),Gideão (porção de lã), Sansão (cabelos compridos), Josué (trombetas), José (túnica de várias cores), Judas...

ABC...Formam-se dois ou mais grupos. Um dos Grupos inicia a brincadeira dizendo um verso que comece com a letraA, O outro da direita, diz logo a seguir, um versículo que comece com a letra B, e assim por diante. Se algumgrupo não puder dizer um verso que inicie com a letra que lhe cabe, o próximo poderá dizê-lo, ganhando assimo ponto. Quem marcar menos pontos, paga prenda.

BOMBARDEIO DE PERGUNTASDivida o auditório em grupos contendo o mesmo número de pessoas e distribua-os pelos diferentes cantos dasala, cada grupo escolhe um representante. Os membros do grupo se reúnem e escolhem algum objeto ou onome de um personagem encontrado na Bíblia, que deverá ser adivinhado pelos outros. Cada representantevai, então, para um grupo diferente. Quando o representante de outro grupo chega no círculo, todos osmembros do mesmo lhe dirigem perguntas, às quais só podem responder ou , . O grupo que descobrir o objetoou o personagem escolhido bate palmas ruidosamente. Podem ser escolhidos novo representantes e o jogo

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recomeça.

PERSONAGENS CÉLEBRESEscrever o nome de personagens bíblicos com número compatível ao de participantes, sem conhecimento dosmesmos. Fixar nas costas de cada um. Todos passearão pelo ambiente e através de mímicas procurarão fazercom que cada participante identifique o personagem que está afixado em suas costas. Quem suspeitar de qualseja o seu personagem falará ao catequista, se estiver certo ele se sentará, caso contrário, voltará a andar e

procurar mais dicas.

EVANGELHO EM PEDAÇOSObjetivo: Estimular a procura e análise de passagens da Bíblia.Quantidade de Participantes: 10 a 15 pessoasMaterial: Papéis com pequenos trechos da Bíblia (partes de passagens) com indicação do livro, capítulo eversículos.Tempo Estimado: 30 minutosDesenvolvimento: Cada integrante recebe um trecho da Bíblia e procura compreendê-lo. Para melhorar acompreensão do trecho, deve consultar a passagem completa na Bíblia. Em seguida, os integrantes devem ler oseu trecho e comentá-lo para o grupo. Ao final, é aberto o debato sobre os trechos selecionados e asmensagens por eles transmitidas.

O CEGO BARTIMEUO animador lê o seguinte texto Mc 10, 46-52 Em seguida, confecciona seis corações de cartolina. Na seqüência,escreve uma frase em cada um:1. Jesus, filho de Davi, tende piedade de mim!2. Repreenderam e mandaram que ficasse quieto.3. O cego jogou o manto fora, deu um pulo e foi com Jesus.4. Coragem, levante-se, porque Jesus está chamando você.5. O cego começou a ver de novo e seguiu Jesus pelo caminho.6. Jesus perguntou: O que você quer que eu faça por você?Orientação: Cortar os corações formando um quebra-cabeças (3 ou 4 partes).Formar grupos. Cada grupo monta um quebra-cabeças (coração).Ao formar a frase, o grupo deverá conversar sobre seu significado. Escolher de forma criativa uma forma deapresentar a frase aos demais.

CAMINHANDO ENTRE OBSTÁCULOS.

Material necessário: garrafas, latas, cadeiras ou qualquer outro objeto que sirva de obstáculo, e lenços quesirvam como vendas para os olhos.Desenvolvimento: Os obstáculos devem ser distribuídos pela sala. As pessoas devem caminhar lentamenteentre os obstáculos sem a venda, com a finalidade de gravar o local em que eles se encontram.As pessoas deverão colocar as vendas nos olhos de forma que não consigam ver e permanecer paradas atéque lhes seja dado um sinal para iniciar a caminhada. O professor com auxilio de uma ou duas pessoas,imediatamente e sem barulho, tirarão todos os obstáculos da sala.O professor insistirá em que o grupo tenha bastante cuidado, em seguida pedirá para que caminhem maisrápido. Após um tempo o professor pedirá para que todos tirem as vendas, observando que não existem maisobstáculos.Compartilhar: Discutir sobre as dificuldades e obstáculos que encontramos no mundo, ressaltando porém quenão devemos temer, pois quem está com Cristo tem auxílio para vencer. I Co. 10:12-13.

AUTÓDROMO

O catequista prepara perguntas sobre o tema do encontro e divide a sala em dois grupos. Desenhará na lousaou fará em cartolina o autódromo (como no modelo), o catequista poderá ter para cada equipe um carrinhominiatura que passará de casa em casa grudado por fita adesiva, ou, simplesmente marcará um X nas casasandadas. A pergunta será feita para os dois grupos ao mesmo tempo e cada um, depois de discutir a respostaentre si, escreverá em um pedaço de papel. A um sinal, os dois grupos levantam a resposta. O grupo queacertar anda uma casa. Ganha o grupo que chegar primeiro à última casa.

SAÍDA AUTÓDROMO CHEGADAGRUPO A

GRUPO B

JOGO DA VELHAElabore uma quantidade grande de perguntas referentes ao tema do encontro do dia. O jogo poderá ser

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repetido com novas perguntas. Risque no quadro-negro a base do jogo: É sorteado quem vai iniciar o jogo.

Cada grupo terá uma marca (X, 0, número, letra, etc.)A resposta certa dará o direito de colocar a sua marca no lugar de sua escolha.O grupo que conseguir completar uma horizontal, vertical ou diagonal, ganha o jogo.Caso um grupo não saiba a resposta, passa a vez para o outro.

Variação:As perguntas são colocadas em cada um dos quadrados no quadro-negro ou cartolina grande. Tem que ficarvisíveis à distância. Podem ser várias cartelas que ficarão cobertas até o início do jogo. O grupo sorteado iráindicar a pergunta que deverá ser respondida pelo adversário. Caso erre ou não saiba respondê-la, vai permitirque o grupo “perguntador” anote a sua marca acima da pergunta. Acertando é o grupo “respondedor” quemarca. Naturalmente, deve haver uma preocupação para que o grupo contrário não “feche” o jogo, indicando asperguntas mais difíceis. De qualquer forma, o grupo que faz a pergunta deverá saber a resposta. Errando ooutro, ele terá que respondê-la para poder marcar os pontos, caso contrário, passará a vez.

SEU NOÉ POSSO IR?Material: Máscaras ou cartões com nomes de bichos, uma para cada criança.Antes da brincadeira distribua os cartões ou máscaras. Cada criança será então o animal que está descrito noseu cartão. Cada criança só poderá andar quando o Noé chamar o nome do bicho e deverá imitar o passo dobicho.

Uma das crianças (ou um adulto) é escolhida para ser o Noé e fica num lado da sala. Todas as outras criançasficaram no outro lado da sala, de frente para o Noé.As crianças então perguntam: "Seu Noé posso ir? Quantos passos?"O Noé responde, por exemplo: "5 passos de coelho".Assim, as crianças com máscara/cartão de coelho devem dar 5 pulinhos para frente.E assim sucessivamente: as crianças perguntando e o Noé dando as instruções: tantos passos de tal bicho.Combinamos que se o Noé dissesse "5 passos de bicharada" todas as crianças andariam, cada qual imitando oseu próprio bicho.

A sugestão é que atrás do Noé haja uma porta ou local que represente a arca e as crianças, à medida que vãochegando perto do Noé são encaminhas para dentro deste local. Após a brincadeira (todas as crianças dentroda "arca") pode-se contar a história do dilúvio ou fazer alguma atividade relacionada.

Lembre-se de pedir ao Noé que distribua bem os passos, para que não fiquem crianças muito atrás. E tambémque ele não se empolgue e diga de uma vez só todos os passos necessários para atravessar a sala.

CHAMADA BÍBLICAA equipe é dividida em times. O catequista cita uma letra do alfabeto e os grupos têm 50 segundos paraescrever o maior número possível de nomes próprios que comecem com aquela letra. Isso deve se repetirvárias vezes e no final ganha o time que alistou o maior número de nomes.

CORRENTE DE PERSONAGENSO grupo deve sentar em círculo. Uma pessoa dá início a atividade mencionando o nome de um personagembíblico. Quem está ao seu lado deve citar o nome de outro personagem que comece com a última letra doprimeiro, mas não pode repetir um nome que já tenha sido falado anteriormente. Quem não souber vai saindoda brincadeira, até ficar o que será o vencedor. Exemplo de uma corrente: Davi-Isabel-Labão-Obede-Esdras-Samuel-Lameque-Ester...

QUEM SOU EU?Dividir a equipe em dois grupos. Cada grupo, um de cada vez, escolhe um personagem e diz ao outro grupo:“Estou pensando em alguém cujo nome começa com _ _ _”. O grupo adversário fará perguntas que só poderãoser respondidas com “sim” ou “não”. Será anotado quantas perguntas foram necessárias até o grupo descobrir o personagem. Ganha o grupo que descobrir com menor número de perguntas.

QUAL A LIGAÇÃO?A turma é dividida em grupos. O catequista fará um desenho na lousa, levará objetos ou figuras e o grupotentará descobrir a qual história aquele objeto se relaciona. Exemplo: Leão-Daniel, Túnica-José, Peixe grande-Jonas, Porco-Filho Pródigo, etc.

PESCARIAConfeccionar varas de pescar: cabo de vassoura ou vara, barbante, clipe para ser o anzol e “peixes” de papel,contendo no verso perguntas relacionadas aos estudos bíblicos feitos. Prenda um clipe em cada peixe parafacilitar a pesca e encaixe-os numa bandeja de areia. Cada grupo deverá pescar um peixe, mas para poder ficarcom ele precisa responder corretamente a pergunta que consta em seu verso. Vence o grupo que conseguir

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juntar o maior número de peixes.

JOGO DA FLORConfeccionar uma flor com dez pétalas (mais ou menos), essas pétalas deverão ser separadas umas das outrascom um círculo no meio para ser o miolo. No verso de cada pétala haverá um número de 1 a 10 e esse versopoderá ser feito de papel camurça para que se prenda ao flanelógrafo. O grupo será dividido em duas equipes ea cada uma será feita uma pergunta da lição dada, caso a equipe acerte, ela escolherá uma das pétalas everificará quantos pontos obteve. No final se somarão os pontos para constatar a equipe vencedora.

MÃO NO SINOFormar duas equipes e dispô-las em filas, sendo que os primeiros participantes de cada equipe fique de frenteum para o outro. No meio dos dois primeiros da fila colocar uma mesinha com um sino. O catequista fará umapergunta referente a algum assunto bíblico já estudado e o que tocar primeiro o sino responderá a pergunta. Seacertar, ganhará um ponto para a equipe, se errar, perderá um ponto.. No final se somarão os pontos paraverificar a equipe vencedora, esses pontos poderão ser anotados na lousa pelo catequista.

TOMÉ, ONDE ESTÁ A TUA FÉ?Todo mundo já deve ter brincado de Detetive; nesta brincadeira temos como personagem o assassino, odetetive e as vítimas.Na brincadeira Tomé onde está a tua fé? teremos novos personagens: Jesus, Tomé e os apóstolos.

Escreva sobre um papel "Jesus", sobre outro "Tomé" e tantos "Apóstolos" quantos necessários para completaro número de crianças. Dobre os papeis e sorteie.As crianças se colocam num círculo e Jesus deve discretamente piscar com um olho para qualquer dascrianças, enquanto Tomé tenta descobrir qual criança é Jesus.

Jesus é sinal de vida nova, quando ele piscar, se a criança for um apóstolo deverá dizer:- Jesus está presente e vivo no meio de nós!

Tomé não acredita que Jesus esteve presente no meio dos apóstolos porque não o vê, procura descobrir ondeestá Jesus.Quando Tomé descobrir, ou pensar que descobriu, este indicará a pessoa dizendo:- Mestre, é você mesmo!

Caso a criança que Tomé indicou seja um dos apóstolos, estão, quem estiver representando Jesus, manifesta-

se dizendo:- Tomé, onde está a sua fé???

A TROCA DE UM SEGREDOMaterial necessário: pedaços de papel e lápis.Desenvolvimento: os participantes deverão descrever, na papeleta, uma dificuldade que sentem norelacionamento e que não gostariam de expor oralmente;A papeleta deve ser dobrada de forma idêntica, e uma vez recolhida, misturará e distribuirá para cadaparticipante, que assumirá o problema que está na papeleta como se fosse ele mesmo o autor, esforçando-sepor compreendê-lo.Cada qual, por sua vez, lerá em voz alta o problema que estiver na papeleta, usando a 1ª pessoa “eu” e fazendoas adaptações necessárias, dando a solução ao problema apresentado.

Compartilhar: a importância de levarmos a cargas uns dos outros e ajudarmos o nosso próximo.CÍRCULO FECHADODesenvolvimento: O catequista pede a duas ou três pessoas que saiam da sala por alguns instantes. Com ogrupo que fica combinará que eles formarão um círculo apertado com os braços entrelaçados e não deixarão deforma nenhuma os componentes que estão fora da sala entrar no círculo. Com os componentes que estão forao catequista combinará que eles devem entrar e fazer parte do grupo. Depois de algum tempo de tentativa seráinteressante discutir com o grupo como se sentiram não deixando ou não conseguindo entrar no grupo.Compartilhar: Muitas vezes formamos verdadeiras “panelas” e não deixamos outras pessoas entrar e se sentir bem no nosso meio. Como temos agido com as pessoas novas na igreja?

RÓTULOMaterial necessário: Etiquetas adesivas e pincel atômicoDesenvolvimento: divida a sala em vários grupos (com 5 a 6 integrantes), prenda na testa de cada integrante dogrupo uma etiqueta com uma das consignas: sábio, ignorante, líder, bobo, mentiroso, bondoso, etc. Proponhaum tema a ser discutido nos grupos, essa discussão, no entanto, será realizada de acordo com a consigna quecada pessoa levará na testa.Compartilhar: Muitas vezes rotulamos as pessoas e não damos valor ao que ela realmente é. Jesus nos ensinoua olharmos o interior e não o exterior das pessoas.

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 GARRAFAS DE GRAÇAMaterial necessário: Uma garrafa de refrigerante vazia.Desenvolvimento - Todos sentados em círculo. O catequista coloca a garrafa deitada no chão no centro da salae a faz girar rapidamente, quando ela parar estará apontando para alguém e dará uma palavra de encorajamentoou estímulo à essa pessoa. A pessoa indicada pela garrafa terá então a tarefa de girá-la e falar palavras deencorajamento para quem ela apontar e assim sucessivamente.Compartilhar: as boas palavras edificam (1 Pe 4:10,11; Ef 4:29,30; Pv 12:25).

CAMINHANDO ENTRE OBSTÁCULOSMaterial necessário: garrafas, latas, cadeiras ou qualquer outro objeto que sirva de obstáculo, e lenços quesirvam como vendas para os olhos.Desenvolvimento: Os obstáculos devem ser distribuídos pela sala. As pessoas devem caminhar lentamenteentre os obstáculos sem a venda, com a finalidade de gravar o local em que eles se encontram. As pessoasdeverão colocar as vendas nos olhos de forma que não consigam ver e permanecer paradas até que lhes sejadado um sinal para iniciar a caminhada. O catequista com auxilio de uma ou duas pessoas, imediatamente esem barulho, tirarão todos os obstáculos da sala. O catequista insistirá em que o grupo tenha bastante cuidado,em seguida pedirá para que caminhem mais rápido. Após um tempo o catequista pedirá para que todos tirem asvendas, observando que não existem mais obstáculos.Compartilhar: Discutir sobre as dificuldades e obstáculos que encontramos no mundo, ressaltando porém quenão devemos temer, pois quem está com Cristo tem auxílio para vencer. I Co. 10:12-13.

DESEJAR AO PRÓXIMO O QUE DESEJA A SI MESMOMaterial necessário: lápis e papelDesenvolvimento: O catequista formará um círculo e distribuirá para os membros do grupo lápis e papel. Pedirápara cada um para escrever algum tipo de atividade que gostaria que o colega sentado à esquerda realizasse.Depois disso pedirá a cada um que leia o que escreveu e desempenhe a tarefa que havia sugerido ao seucolega.Compartilhar: Mostrar na prática que não devemos desejar ao próximo aquilo que não queremos para nósmesmos. Mateus 7:12.

VIRTUDES E DEFEITOSMaterial necessário – Lápis e papelDesenvolvimento - O catequista pedirá a cada participante que forme par com alguém ( havendo número ímpar,uma dupla se transformará em trio ). Em seguida distribuirá uma folha de papel a cada participante que deveráescrever duas coisas de que não goste em si mesmo, iniciando com a expressão “Eu sou...”. Ao concluir,

compartilhará com o parceiro. Na mesma folha, deverá escrever 10 coisas que aprecie em si mesmo, iniciandocom a expressão: “Eu sou...”. Na maioria das vezes as pessoas sentem dificuldade de reconhecer suasqualidades, por isso o parceiro pode ajudar essa pessoa sugerindo várias qualidades e virtudes que acha que ooutro possui. Ao concluir compartilhará com o parceiroCompartilhar – Todos somos dotados de qualidades e defeitos, quando nos conhecemos bem podemostrabalhar com as nossas limitações e deixar que o Espírito Santo tenha mais liberdade em nossas vidas.Reconhecer as nossas qualidades não deve servir para a nossa soberba, mas sim, para louvor a Deus.

JESUS, O SACRAMENTO DO ENCONTROPor sua vida, gestos, e ações, Jesus apresenta-se como o sacramento vivo de Deus em unidade com todos oshomens e mulheres.

1 - Leitura de um dos texto em grupo: Mc 8, 22-26; Mc 7, 31-37; Mc 6, 34-39; Jo 8, 1-11; Mc 5, 21-43;

Mt 14, 25-32.2 - Completar o esquema:• Tipo de encontro • Personagens• Gestos de Jesus • Palavras de Jesus • Exigências de Jesus • Coisas que Jesus usa • Respostas dos tocados e curados por Jesus. 

CONHECENDOJESUSCRISTOO QUE JESUS FAZ?O que faz Cristo com suas mãos?A quem toca?Com quem se relaciona?

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A que obras dá mais importância?

Para pesquisar:Mt 4,23-25 Mt 20,26-28 Mt 6,1-4 Mc 2,15-17Mt 6,24 Jo 13,1-16 Mt 8,1-4 Jo 10,1-18Mt 9,18-31 Mt 19, 13-15O QUE JESUS SENTE?O que está no coração de Cristo?

Que sentimentos vive e tem?A quem ama?O que valoriza e aprecia?Por que se alegra?O que o entristece?

Para pesquisar:Mt 6,19-21 Lc 6,27-38 Mt 6,24 Lc 15,1-32 Mt 6,25-34 Jo 19,31-37 Mt 11,28-30 Jo 20,26-29 Mt 22,34-40 ONDE JESUSANDA?Que caminhos percorrem os pés de Jesus?Que lugares visita?Que esforços realiza?Que metas se propõe?

Para pesquisar:Mt 7,13-14 Lc 6,12-16 Mt 8,18-22Lc 10,29-37 Mt 9,35-38 Lc 24,13-15Mt 16,24-26 Jo 10,1-15 Mt 18,12-14O QUE JESUS PENSAQuais as preocupações de Jesus?Que pensa?Com que sonha?A que dá valor?Por que faz as coisas?

Para pesquisar:Mt 5,3-12 Mc 15,16-20 Mt 6,1-34Lc 12,22-32 Mt 7,7-11 Jo 19,30 Mt 13,44-46 Mt 18,1-4 O QUE JESUS FALA?Quais são as palavras que mais pronunciou?

De que fala?Com quem dialoga?O que ensina e prega?Que denuncia?

Para pesquisar:Mt 4,17 Mt 16,24-26 Mt 4,23 Mc 1,14-20 Mt 5,3-12 Lc 11,1-4Mt 7,1-5 Lc 11,42-44 Mt 11,25-30 Lc 15,1-32 Lc 10,1-18

PAINEL SIGNIFICATIVOMaterial necessário – Papel pardo ou manilha, revistas, tesouras, colas e canetinhas coloridas.Desenvolvimento – Essa dinâmica é para ser usada após um curso, uma palestra ou uma aula. A classe sedisporá em círculo e cada participante receberá uma revista onde procurará uma figura ou qualquer outra coisaque expresse um encontro que tenha tirado para sua vida da palestra ou aula dada. Cada um terá a

oportunidade de falar sobre o seu recorte que colará no papel pardo ou manilha escrevendo uma palavrasignificativa ao lado.Compartilhar – Repensar em grupo sobre a mensagem ouvida e compartilhar os ensinamentos é de grandeutilidade para o crescimento cristão.

FÁBRICA DE PERGUNTASObjetivo: dinamização da leitura bíblica.Destinatários: catequizandos de todas as idades.Desenvolvimento:1. Selecionar, com a ajuda dos participantes, um texto bíblico considerado de difícil compreensão.2. Formar equipe de três ou quatro pessoas. Cada equipe deverá ler o texto e formular pelo menos cincoquestões a respeito dele, começadas com:quem...?ncomo...?npor quê...?nquando...?nonde...?n3. À equipe que conseguir formular o maior número de questões originais (isto é, que não forem repetidas por

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outros grupos), será prometido um prêmio surpresa.4. Cada equipe entrega sua lista de questões.5. O animador vai anotando as questões no quadro e, por fim, faz a apuração.6. A equipe vencedora receberá, então, o "prêmio surpresa": terá o privilégio de responder objetivamente atodas as questões dos demais grupos!7. As questões que a equipe vencedora não conseguir responder poderão ser respondidas por qualquerparticipante.8. Por fim, todos recebem um prêmio pela participação (uma bala ou fruta, por exemplo).

AvaliaçãoA dinâmica ajudou o grupo a compreender melhor o texto bíblico? Por quê?nComo utilizar a "pedagogia das perguntas" na leitura bíblica pessoal e diária?n

TRABALHAR O TEXTO:Escolher um texto bíblico.- Leitura do texto em grupo;- Alguém conta com suas próprias palavras o texto;- Dar um título ao texto;- Destacar as atitudes mais importantes do personagem;- Um participante assume o papel do personagem e o grupo faz uma entrevista, a partir do texto;- Todos os personagens são apresentados por ordem e cada grupo cria e escreve uma frase para caracterizá-lo.

Usar um pequeno texto que fala o que é a Bíblia.- Cada participante dirá ou escreverá: - O que conheço da Bíblia?- Em grupo, juntam as idéias de cada um, escrevem um pequeno texto e lêem ao grande grupo.- Todos recebem um texto elaborado, como o abaixo, e, após a leitura, fazem um complemento ao que foifeito em grupo.

A Bíblia é livro inspirado por Deus. É fruto da inspiração de Deus e do esforço humano. Nasceu da vontade dopovo de ser fiel ao Deus Javé, Deus único e libertador (Dt 6, 20-25).Ela é uma espécie de biblioteca, contém 73 livros diferentes.Dividida em Antiga Aliança e Nova Aliança, a Bíblia é uma história de libertação que inspira até hoje a luta dopovo para se livrar das estruturas de morte.A Bíblia e a Vida caminham juntas. Ela ajuda a iluminar os fatos, os acontecimentos e nos faz entender melhoros sinais de Deus em nossa vida, que nos cria e nos liberta continuamente.A Bíblia, podemos dizer, surgiu da terra e da vida do povo. Primeiro foi vivida, depois foi contada, de

geração em geração. Só mais tarde foi escrita, num longo mutirão que durou muito tempo e com a contribuiçãode muita gente.

Apresentar o texto elaborado com as dinâmicas abaixo.a) Leitura do texto.b) Desenhar o texto em forma de quadrinhos (1.º grupo).c) Ilustrar o texto com gravuras (2.º grupo).d) Criar uma oração sobre a Bíblia, inspirando-se no texto (3.º grupo).e) Entrevistar a Bíblia como se fosse uma personagem (4.º grupo).f) Criar um canto utilizando as palavras principais do texto (5.º grupo).g) Escrever uma mensagem inspirada no texto em cartões e distribuí-los a cada participante (6.º grupo).h) Preparar um grupo para falar num programa de rádio, sobre o tema Bíblia (7.º grupo).

DINÂMICA DA PARÁBOLA – Mt 18, 23-35Divisão da turma em grupos com as seguintes tarefas:GRUPO 1 – Leitura do texto. Um dos participantes do grupo conta depois, em plenário, a parábola. A catequistaobserva a fidelidade à mensagem. Caso esta atividade seja dada num curso de formação de catequistas, deve-se observar também a maneira de narrar e a comunicação da(o) catequista com os catequizandos.GRUPO 2 – Encenação da parábola.GRUPO 3 - Leitura do texto. Analisar as atitudes das diversas personagens. Qual a mensagem?GRUPO 4 - Leitura do texto. Procurar algum fato semelhante, hoje, e encená-lo.GRUPO 5 - Ilustração da mensagem com gravuras.GRUPO 6 – Desenhar uma história em quadrinhos com legendas.GRUPO 7 - Composição de uma oração, ligada à mensagem da parábola, para ser rezada com a turma toda.Pode ainda ser escolhido um canto com a mensagem da parábola. Esta pequena celebração encerra o trabalhotodo.

VIVER A PALAVRA DE DEUSDuração: 10min.Material: uma tigela ou copo com água, um giz, uma pedra e uma esponja.

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Esta dinâmica trata-se dos participantes perceberem a importância de viver e transmitir a palavra de Deus aosoutros.Desenvolvimento: Coloque a tigela de água em local visível e vá mergulhando um a um os objetos epromovendo debate, sobre a reação de cada peça à água e comparando com a forma das pessoas vivenciarema Palavra de Deus. Também pode tomar algum texto Biblíco que fale sobre evangelização, entrega e mudançade vida; não vou citar nenhum porque a dinâmica vem ao encontro da realidade que o dirigente e de cadagrupo.

1. água: fonte que restaura e purificação e que gera vida.Simboliza aqui a Palavra e o agir de Deus na sua vida.2. giz: feito de cal e que absorve para si toda água.Simboliza pessoas que recebem a Palavra de Deus mas ficam só prá si, deixando de anunciar e testemunhá-la;3. pedra: material rústico que não deixa que nada penetre dentro de si.Pessoas que se fecham e não deixam que a Palavra de Deus as transforme e molde suas vidas como vaso nasmãos do oleiro;4. esponja: depois de molhada absolve uma certa quantidade de água, assim que apertá-a ela transmite o quetem de mais precioso dentro de si que é a água que purifica e restaura.É a pessoa que absorve, escuta a Palavra de Deus, e deixa que transforme e modifique sua vida; tornandotambém testemunha fiel do Reino de Deus.

LUZ DO MUNDODuração: 20 minMaterial: uma vela para cada participante, ambiente escuro (ideal se for feito a noite ou em sala que possa ter asjanelas fechadas), fósforo ou isqueiro, pedaços de papel, lápis ou caneta., durex ou barbanteSentados em circulo, sugerir que fechem os olhos e façam uma oração silenciosa, por alguns minutos;enquanto isso apague as luzes do ambiente.Comentar sobre a escuridão do ambiente, se é confortável ficar assim sentado no escuro, o que eles fazemquando acaba a luz.

O coordenador acende uma vela e lê o texto de Mateus 5. 14-16

Perguntas: O que quer dizer este texto? Adianta eu acender esta vela e colocá-la atrás de mim? (coloque a velaacesa atrás de você) Melhora se eu colocar a vela a minha frente e mais para o alto? (mostre a vela) E se cadaum de nós tivesse uma vela, ficaria mais claro?

O coordenador levanta e dá a cada participante uma vela, mas não acende. Ficou mais claro? Não, por que? Oque falta?

Cristo disse que ele era a luz do mundo, de que luz ele está falando? Ele quer iluminar os cantos escuros domundo, como? Através de sua Palavra, de seu amor, de sua morte na cruz.

O coordenador sugere que cada um acenda a vela do seu vizinho dizendo algo sobre Cristo e ele começacolocando a chama de sua vela na do vizinho do lado (atenção com os cabelos e com pingar cera derretidasobre as pernas), dizendo algo como: “Cristo te ama”, cada participante deve fazer o mesmo, com o vizinho aolado, falando uma frase diferente.

Agora ficou mais claro o nosso ambiente, claro com a luz de Cristo. E o que Cristo diz desta luz, ela deve ficarescondida? O que nós devemos fazer com esta luz?

Deixar um momento de reflexão e oração; acender as luzes da sala e apagar as velas. Pedir que falem sobre oque pensaram e sugerir uma atividade para levar a luz de Cristo para outros:

Escrever num pedaço de papel o versiculo ou a frase que lhe foi dita ao acender a vela. Atar o papel à vela, comdurex ou barbante (de forma que possa ler o escrito); presentear esta vela aos pais ou a um amigo.

LUZ VERSUS MEDOMaterial: uma vela para cada participante, fósforo ou isqueiro e 2 bexigas (bola inflável). Encha as duas bexigase deixe escondidas; você vai precisar de um ajudante para estourá-las no momento combinado, sem que osoutros saibam. A sala precisa estar completamente escura. Conduza os participantes a fazerem silêncio ediminuirem a agitação. Quando a sala estiver quieta, o ajudante estoura a bexiga. Acenda uma vela, mostre acausa do barulho e pergunte quem se assustou e porque. Direcione a conversa para o valor da luz, pois quandoestamos nas trevas até mesmo uma coisa simples como uma bexiga estourando nos assusta. Compare comJesus ser a luz da nossa vida. Chame a atenção dos participantes para a iluminação; quem está em destaque,quem está no escuro, se todos podem ver uns aos outros bem. Converse se no mundo é assim; como aspessoas vêem a presença de cada um dos participantes; como o falar sobre Jesus e a salvação é como ter umavela acessa. Comece a falar sobre a importância de haver mais luzes acesas (Jesus). Dê a cada um uma vela e aacenda com a sua; fale de como espalhar o Evangelho. Assim que a sala estiver toda iluminada, estoure a outrabexiga. Converse sobre a diferença no susto - maior ou menor que enquanto estava escuro, e o quanto a luz deJesus nos afasta e nos ajuda a lidar com medo e sustos da vida. Encerre com uma música relacionada ao tema.

UNIÃO FAZ A FORÇA - ECLESIASTES 4. 9-12.

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Material: fios finos de barbante ou de lã (pedaços de mais ou menos 30cm) ou palitos de churrasquinho.

Distribuir entre os participantes os fios de barbante, pedir que cada um analise a aparência, utilidade epropósito daquele pedaço de barbante, (cerca de 2 minutos, para não ficar cansativo).

Pedir que eles arrebentem e observem como foi fácil.

Depois, pedir que cada um ofereça o maior pedaço que lhe sobrou para formar um feixe de barbantes e pedir a

alguns voluntários que tentem arrebentar este feixe.Observem como fica mais difícil se a medida que o feixe fica grosso. Para concluir leia o texto bíblico ediscutam sobre a relação com a dinâmica e o grupo.

O 13º DISCÍPULOMaterial: Cartolina, espelhos (ou papel alumínio ou folha metalizada que reflita imagem), cola.

Faça um cartão para cada criança, dobrando um pedaço de cartolina e colando dentro o espelho. Do lado defora escreva: Quem é o 13o discípulo?Mostre os cartões, sem abrir. Diga às crianças que terão a semana toda para tentar responder à pergunta e queno próximo encontro receberão o cartão com a resposta.

Prepare e distribua uma lista de tarefas a fazer que poderão ajudá-las a encontrar a resposta:- procurar na Bíblia;- memorizar o nome dos 12 discípulos de Jesus;- conversar e entrevistar adultos, pastores, etc..

No encontro seguinte ouvir os relatos e entregar os cartões. Depois que as crianças o abrirem conversar sobreas reações ao ver sua imagem refletida, como e porque cada um é o 13o discípulo, etc..

Escrever o texto de João 15.14 nos cartões.As crianças podem então preparar um outro cartão para presentear ou preparar convites ou mensagens paradistribuir a amigos.

BENDITAS SEJAM ESTAS MÃOS

1. Iniciar com canto de louvor.2. Leitura Bíblica: Marcos 8. 22-253. Reflexão:"Se os olhos são o espelho do corpo, as mãos são o espelho da alma" (Zélia Duncan)Jesus usou o toque das mãos para curar. Portanto, não precisamos ter receio em bendizer, abençoar e tocar aspessoas concretamente (ao invés de uma "imposição aérea" das mãos), proclamando as poderosas palavras dagraça de Deus.

4. Bênção:Convide as pessoas para que formem 2 círculos, um interno e outro externo (uma pessoa de frente para a outra,de mãos dadas). A pessoa que coordena lê a primeira frase e as outras repetem. Depois, as pessoas do círculoexterno andam um passo a direita (para ficarem de frente para outra pessoa e formar um novo par, de mãosdadas). A pessoa que coordena lê então a segunda frase, as demais repetem e trocam de lugar; assimsucessivamente até a 12a frase.

Bênção das mãos (Diann Neue)Convite: Olhemos nossas mãos, descubramos o seu poder e sua ternura, e bendigamos as nossas mãos.

Benditos sejam os trabalhos de nossas mãosBenditas sejam estas mãos que tocaram a vidaBenditas sejam estas mãos que criaram coisas belasBenditas sejam estas mãos que contiveram a dorBenditas sejam estas mãos que abraçaram com paixãoBenditas sejam estas mãos que plantaram novas sementesBenditas sejam estas mãos que cerraram seus punhos com indignaçãoBenditas sejam estas mãos que levantaram colheitasBenditas sejam estas mãos que se endureceram com o tempoBenditas sejam estas mãos que se enrugaram e se feriram trabalhando pela justiçaBenditas sejam estas mãos que se deram e foram recebidasBenditas sejam estas mãos que sustentaram as promessas do futuroBenditos sejam os trabalhos de nossas mãos

5. Encerrar com um Canto

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 ABRA O OLHO MEU IRMÃO.Material: Dois panos para fechar os olhos e dois chinelos ou porretes feitos com jornais enrolados em forma decacetete.

Descrição: Dois voluntários devem ter os rostos cobertos e devem receber um chinelo ou porrete. Depoisdevem iniciar uma briga de cegos, para ver quem acerta mais o outro no escuro. O restante do grupo apenasassiste.

Assim que inicia a "briga", o coordenador faz sinal para o grupo não dizer nada e desamarra a venda dos olhosde um dos voluntários e deixa a briga continuar. Depois de tempo suficiente para que os resultados das duassituações sejam bem observados, o coordenador retira a venda do outro voluntário e encerra a experiência,abrindo um debate sobre o que se presenciou no contexto da sociedade atual.

A reação dos participantes pode ser muito variada. Por isso, é conveniente refletir algumas posturas como:indiferença x indignação; aplaudir o agressor x posicionar-se para defender o indefeso; lavar as mãos xenvolver-se e solidarizar-se com o oprimido, etc.Alguns questionamentos podem ajudar, primeiro perguntar aos voluntários como se sentiram e o por quê.Depois dar a palavra aos demais participantes. Qual foi a postura do grupo? Para quem torceram? O que issotem a ver com nossa realidade? Quais as cegueiras que enfrentamos hoje? O que significa ter os olhosvendados? Quem estabelece as regras do jogo da vida social, política e econômica hoje? Como podemoscontribuir para tirar as vendas dos olhos daqueles que não enxergam?

Sugestões de textos: Marcos 10, 46-52; Lucas 10 25 a 37 ou Lucas 24, 13-34.

NOME E SIGNIFICADOConsiga com antecedência um livro de Nomes e seus significados (em algumas bancas de jornal são vendidoslivros de "3000 nomes para o seu bebê" por exemplo).Pesquise os nomes de todas as crianças do seu grupo, e os significados.

Prepare fichas, na forma de quebra cabeça - uma parte é o nome, a outra é o significado.

Distribua duas partes para cada criança: pode ser o nome dela mesma, ou outro nome, e sempre com osignificado desencontrado.Diga às crianças que andem pelo salão, procurando encontrar pares corretos de nome e significado, montandocada quebra-cabeça numa mesa ou no chão, a medida que encontram os pares; até que todos os nomestenham sido montados.

Cada criança deve então pegar o seu próprio nome com o significado correto e depois, um a um, lêem em vozalta o seu nome e o significado para os demais.

Você pode então promover uma conversa com elas:Quem se surpreendeu com o significado do seu nome? porque?Quem passou a gostar mais do seu nome depois de saber o que significa?Por que nosso nome é importante para nós?Será que Deus sabe o nosso nome?O que quer dizer o texto de Isaías "Chamei-te pelo teu nome, tu és meu!" e o que isso tem de importante nanossa vida?Quais eram os nomes de Jesus (Emmanuel, Cristo, Nazareno, etc..) - pesquisar na Bíblia os seus significados,etc..

AMAR AO PRÓXIMO.

Duração: 30 min.Material: papel, lapis.Divida a turma em grupos ou times opostos.Sugira preparar uma gincana ou concurso, em que cada grupo vai pensar em 5 perguntas e 1 tarefa para o outrogrupo executar.

Deixe cerca de 15 minutos, para que cada grupo prepare as perguntas e tarefas para o outro grupo.Após este tempo, veja se todos terminaram e diga que na verdade, as tarefas e perguntas serão executadaspelo mesmo grupo que as preparou.Observe as reações. Peça que formem um círculo e proponha que conversem sobre:Se você soubesse que o seu próprio grupo responderia às perguntas, as teria feito mais fáceis?E a tarefa? Vocês dedicaram tempo a escolher a mais difícil de realizar?

Como isso se parece ou difere do mandamento de Jesus? "Amarás ao teu próximo como a ti mesmo".

Como nos comportamos no nosso dia a dia? Queremos que os outros executem as tarefas difíceis ouprocuramos ajudá-los?Encerre com uma oração.

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Se houver tempo, cumpram as tarefas sugeridas, não numa forma competitiva, mas todos os grupos seajudando. Dinamicas para grupos de jovens católicos 

 

DINÂMICAS – VOLUME 01Essas dinâmicas foram recebidas por e-mail e disponibilizadas em nosso site.Não deixe de visitar o nosso site pelo menos uma vez por mês e conferir as novidades.

INDIQUE O NOSSO SITE PARA SEUS AMIGOS !!!

Que Deus te abençoe e te ilumine sempre nessa caminhada!

01. Meus sentimentosObjetivo: apresentação e entrosamentoMaterial: papel, lápis de cor.Desenvolvimento: cada um deve retratar num desenho os sentimentos, as perspectivas que têm.Dar um tempo para este trabalho individual que deve ser feito em silêncio, sem nenhuma comunicação.Num segundo momento as pessoas se reúnem em subgrupos e se apresentam dizendo o nome, de onde vem, mostrando oseu desenho explicado-o.O grupo escolhe um dos desenhos para ser o seu símbolo apresentando-o e justificando.Pode-se também fazer um grupão onde cada um apresenta mostrando e comentando o seu desenho.Palavra de Deus: Fl. 1,3-11 SL 6.

02. Mancha ou pontoObjetivo: oração, pedido de perdão, preces, revisão de vida...Material: uma folha branca com um ponto escuro ou mancha, bem no centro da mesa.Desenvolvimento: mostrar ao grupo a folha com o ponto ou mancha no centro.

Depois de um minuto de observação silenciosa, pedir que se expressem descrevendo o que viram.Provavelmente a maioria se deterá no ponto escuro.Pedir, então, que tirem conclusões práticas.Exemplo: em geral, nos apresentamos nos aspectos negativos dos acontecimentos, das pessoas, esquecendo-nos do seulado luminoso que, quase sempre, é maior.Palavra de Deus: 1 Cor 3,1-4 Sl 51

03. Identificação Pessoal com a NaturezaObjetivos: Auto conhecimento e precesMaterial: Símbolos da natureza, papel e caneta.Desenvolvimento:1. Contemplação da natureza. Cada um procura um elemento na natureza que mais lhe chama a atenção e reflete: Porque oescolhi? O que ele me diz?2. Formação de pequenos grupos para partilha.

 

3. Cada pequeno grupo se junta com o outro e faz uma nova partilha. O grupo escolhe um como símbolo e formula uma prece.4. Um representante de cada grupo apresenta o símbolo ao grupo, fazendo uma prece.

Palavra de Deus: Gn 1,1-2504. Quem sou eu ???Objetivo: Conhecimento PessoalMaterial: papel e canetaDesenvolvimento:1. Refletir individualmente:- A vida merece ser vivida?- Somente a vivem os que lutam, os que querem ser alguém?2. Escrever numa folha- Quem sou eu? (enumerar seus valores, qualidades e defeitos).- O que eu quero ser? (escrever o que quer com a vida, os seus objetivos e ilusões).- Como atuo para chegar no que quero?3. Terminada a reflexão pessoal, formar grupos para partilhar.4. Avaliação:- Como cada um se sentiu ao se comunicar?- E depois da dinâmica?Palavra de Deus: Gn 1,26-31 Sl 139

05. O outro LadoObjetivos: ver o objetivo comum do grupo. Processo de comunhão e união. Análise da realidade.Desenvolvimento: (não dizer o objetivo da dinâmica).O coordenador pede a todos que se coloquem no fundo da sala ocupando toda parede. Pede silêncio absoluto, muita atençãopara a ordem que vai ser dada e que sejam rigorosamente fieis a ela. Deve manter silêncio durante a dinâmica.A ordem é a seguinte: Vocês deverão procurar como grupo, atingir o outro lado da sala, da forma mais rápida possível e maiseficiente.Repete-se a ordem várias vezes.O coordenador dirá que a ordem não foi cumprida, pede ao grupo que recomece. Repita a ordem várias vezes, pedindo quehaja silêncio.NOTA: É bom que haja obstáculos pelo meio da sala (cadeiras...) dificultando a passagem. Ele considerará a tarefa cumpridaquando julgar que o grupo se aproximou do ideal alcançando o outro lado unido, obedecendo ao ritmo um dos outros, tendoincluindo todos na travessia.Em seguida fazer comentários sobre tudo que observaram e sentiram:- Como cada um se sentiu?- Quem se sentiu esmagado e desrespeitado?- Quem ais correu ou empurrou?

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- De que forma as lideranças foram se manifestando???- Houve desistência no meio do caminho?- Surgiram animadores???Palavra de Deus: 1 Cor. 12,12-27 Sl 133

06. EspelhoObjetivo: Partilha dos sentimentos.Desenvolvimento: O ambiente deve ser silencioso.Cada um deve pensar em alguém que lhe seja muito importante, aquém gostaria da atenção em todos os momentos, alguém

que se ama de verdade, que merece todo cuidado.Entrar em contato com essa pessoa e pensar os motivos eu os tornam tão amada.(Deixar tempo para interiorização).Agora cada um vai encontrar a pessoa que lhe tem um grande significado.Cada um em silêncio profundo se dirige até a caixa, olha a tampa e volta em silêncio para seu lugar. Depois se faz a partilhados próprios sentimentos, das reflexões e conclusões de cada um.

 

Palavra de Deus: Lc 12.1-3 Sl 131

07. NúmerosObjetivos: Conhecimentos Pessoais.Material: Cartões com números diferentes.Desenvolvimento: Cada participante recebe um número que não deve ser mostrado para ninguém.Dada a ordem, cada um vai procurar o número igual e não acha.Comentam-se as conclusões tiradas (Somos únicos e irrepetíveis perante ao outro).Palavra de Deus: Lc 15.3-7 Sl 8.

08. Construção de uma cidadeObjetivos: reflexão sobre a realidade.Material: Fichas com nomes de profissões.Desenvolvimento: Cada participante recebe uma ficha com o nome de uma profissão e deve encarna-la.Por um instante analisar a importância daquela profissão. Depois da interiorização deve dizer. Vamos viajar porque aquelacidade fica distante (atitude de quem viaja no mar).Depois dizer: o navio vai afundar só há um bote que pode salvar sete pessoas.O grupo deverá decidir quais as profissões mais urgentes que devem ser salvas.Analisar profundamente e iluminar com um texto bíblico.Palavra de Deus: Mt 7,26-27 Sl 127

09. Sensações de vida ou morteObjetivo: analisar a pratica e revisão de vida.Material: duas velas uma nova e outra velha.Desenvolvimento: grupo em círculo e ambiente escuro.Eu..., tenho apenas cinco minutos de vida. Poderia ser feita em minha existência e deixar de fazer...(a vela gasta, acesa, vaipassando de mão em mão).Apaga-se a vela gasta e acenda a nova. Ilumina-se o ambiente. A vela passa de mão em mão e cada um completa a frase:Eu..., tenho a vida inteira pela frente e o que eu posso fazer e desejo é ...Analisar a dinâmica e os sentimentos.Palavra de Deus: Mt 6,19-24 Sl 1.

10. Perfume – Rosa e bomba.Objetivo: celebração penitencial e compromisso.Material: não há material, usar a imaginação.Desenvolvimento: o grupo deve estar em círculo.Colocados imaginariamente sobre a mesa. Estão o perfume, a rosa e a bomba.Um dos participantes pega inicialmente o vidro de perfume, faz o que quiser com ele e passa para o colega do lado. Faz-se omesmo com a rosa e por último com a bomba.Palavra de Deus: Mt 7, 7-12 Sl 101

11. ValoresObjetivo: reconhecer os valores e qualidades.

Material: Cartões com valores escritos.Desenvolvimentos: cada pessoa recebe um cartão com um valor que ela possua.Deixar um momento para a reflexão pessoal.Depois cada um vai dizer se considera ter mesmo este valor ou não. E se reconhece no grupo alguém que tem o mesmo valor.Só no final da dinâmica, alguns guardam para si, outros souberam recomeçar este valor em outra pessoa, outros até duvidamo cartão com quem tem o mesmo valor.Palavra de Deus: 1 Cor. 12,4-11 Lc 1, 46-55.

12. Valores IIObjetivo: ressaltar o positivo do grupo.Material: folhas, canetas e alfinetes.Desenvolvimento: cada participante recebe uma folha em branco. Depois de refletirem um momento sobre suas qualidades,anotam na folha colocando o seu nome.Em seguida prendem a folha com alfinete nas costas e andam pela sala, um lendo os valores dos outros e acrescentandovalores que reconhecem no companheiro. Só no final todos retiram o papel e vão ler o que os colegas acrescentaram.Palavra de Deus: Ef 4, 1-16 Sl 111

13. Dinâmica de apresentaçãoObjetivo: conhecimentos mútuos, memorização dos nomes e integração grupal.Desenvolvimento:Cada um dirá o próprio nome acrescentando um adjetivo que tenha a mesma inicial do seu nome. Roberto Risonho.

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O seguinte repete o nome do companheiro com o adjetivo e o seu apresenta acrescentando um adjetivo para o seu nome eassim sucessivamente.Exemplos: Roberto Risonho, Nair Neutra, Luzia Linda, Inácio Inofensivo.Palavra de Deus: Ap. 2,17 Sl 139

14. A maletaObjetivo: conscientização sobre a estrutura da sociedade que reforça a defesa dos interesses particulares, não estimulando ocompromisso solidário.Material: uma maleta chaveada, chave da maleta, dois lápis sem ponta, duas folhas de papel em branco, dois apontadores

iguais.Desenvolvimento: forma-se duas equipes.A uma equipe entrega-se a maleta chaveada, dois lápis sem ponta e duas folhas de papel em branco dentro da maleta.A outra equipe entrega-se a chave da maleta e dois apontadores iguais.O coordenador pede que as duas equipes negociem entre si o material necessário para cumprimento da tarefa que é aseguinte: ambas deverão escrever Eu tenho Pão e Trabalho.A equipe vencedora será a que escrever primeiro e entregar a frase para o coordenador.A frase deve ser anotada no quadro ou em cartaz em letra grande e legível.Palavra de Deus: 2 Cor 9, 6-9 Sl 146

15. O HelicópteroObjetivo: apresentação e entrosamento.Desenvolvimento: (duração 40 minutos).Faz-se um círculo com os participantes da reunião.O coordenador convida a todos a fazerem um passeio de barco a remo. Inicia-se o passeio. Todos devem fazer gestos com osbraços, como se estivessem remando.O coordenador anuncia a chegada à ilha. Todos podem passear por ela, à vontade (todos passeiam pela sala e cumprimentamo companheiro).O coordenador anuncia a todos que houve um maremoto e a ilha vai se inundada. Por isso, virá um helicóptero para resgataro grupo. Porém ele não comporta todos de uma vez. O grupo deverá organizar rapidamente seguindo as orientações.a) O helicóptero chegou. Ele levará cinco pessoas.b) O helicóptero voltou. Desta vez levará quatro pessoas, e estas devem ser estranhas umas das outras.c) Nosso helicóptero deu pane no motor. Veio desta vez um menor. Só levará tr6es pessoas e devem ser de comunidadesdiferentes. Quem não seguir orientação poderá ser jogado no mar.d) O helicóptero esta aí novamente. Vai levar quatro pessoas, devido o perigo de afogamento. Mas continua a exigência ogrupo deve ser formado por pessoas que ainda não se conhecem.e) O helicóptero não pode voltar mais. Acabou o combustível. Temos que sair de barco. Há uma exigência fundamental: levaruma pessoa desconhecida com quem não se conversou ainda.f) Anuncia que todos foram salvos.NOTA: Dá-se o tempo necessário para os grupos discutirem as questões. Elas podem ser como sugeridos abaixo ou pode-seelaborar outras de acordo com a realidade do grupo.Sugestões para as questõesa) Grupo de cinco pessoas: seu nome. Nome do grupo e o significado do mesmo. Nome da comunidade ou atua, mora. Qual oeu ideal?b) Grupo de quatro pessoas: seu nome. O que faz na comunidade? Estuda? O que? Onde? O que espera do curso e o quegostaria que fosse tratado?c) Grupo de três pessoas: Como se sente aqui? Porque veio? O que é pastoral para você? E movimento? Como estaorganizada a pastoral na sua paróquia?d) Grupo de quatro pessoas: O que é céu? O que achou desta dinâmica de conhecimento e entrosamento? Porque?e) Grupo de três pessoas: Agora converse com alguém que você não conhece e com quem não tenha conversado ainda.Palavra de Deus: Jo 13, 34-35 Sl 133

16. CamisetasObjetivo: Conhecimento mútuo e levantamento da realidade.Material: Alfinetes ou fita adesiva, pincéis ou canetas, folhas de jornal e tesoura.Desenvolvimento: Cada participante pega uma meia folha de jornal, rasga ou corta as pontas de cima no formato de camiseta.Escreva na camiseta de jornal. O seu nome, que trabalho faz. Onde trabalha, se gosta ou não do trabalho. Pode dar asseguintes orientações: escreva ou desenhe algo que caracterize sua vida de trabalhador.

Prega-se a camiseta no corpo e circula pela sala para cada um ler o que outro escreveu ou desenhou.

17. A BalaObjetivo: Despertar a importância do outro.Despertar a solidariedade.Perceber o nosso individualismo.Descobrir soluções em conjunto com outras pessoas.

 

Material: Algumas balas. Dois cabos de vassoura ou varas. Barbantes.Desenvolvimento: pede-se dois voluntários para abrir os braços. Por a vara ou cabo da vassoura nos ombros acompanhandoos braços e amarrar os braços abertos na vara, para não dobrar.Por as balas numa mesa e pedir aos dois para chuparem balas sem dobrar os braços que estão amarrados.Analisar a dinâmica:Como se sentiram?O que o grupo observou? Poderia ter sido diferente?Por que os dois agiram assim?Isso tem alguma coisa com o nosso dia a dia?

O que acharam da dinâmica?Pode confrontar com a Palavra de Deus?Palavra de Deus: AT.4, 32-37 Sl. 15

18. Árvore da Vida e Árvore da Morte

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Objetivo: Refletir sobre os sinais de vida e morte no bairro, na comunidade, na família, no grupo de jovens.Material: um galho de árvore seco, um galho de árvore verde, caneta ou pincel e pedaços de papel.Desenvolvimento: em pequenos grupos descobrir os sinais de vida e morte que existem no bairro, na família, no grupo dejovens... Depois, diante da árvore seca e verde vão explicando para o grupo o que escreveram e penduraram na árvore.No intervalo das colocações pode-se cantar algum refrão.Iluminar com a palavra de Deus e em grupo refletir:Iluminados pela prática de Jesus, o que fazer para gerar mais sinais de vida e enfrentar as situações de morte de nosso bairroetc.Fazer a leitura de João 15,1-8. Depois cada participante toma um sinal de morte da árvore e faz uma prece de perdão e

queima, em seguida cada um pega um sinal de vida e leva como lembrança e desafio.Palavra de Deus: Jo. 15, 1-8. Sl 1.

19. Virar pelo avessoObjetivo: Despertar o grupo para a importância da organizaçãoDesenvolvimento:1°Passo: formar um círculo, todos de mãos dadas.2°Passo: O coordenador propõe o grupo um desafio. O grupo, todos deverão ficar voltados para fora, de costas para o centrodo círculo, sem soltar as mãos. Se alguém já conhece a dinâmica deve ficar de fora observando ou não dar pistas nenhuma.3°Passo: o grupo deverá buscar alternativas, até conseguir o objetivo.4°Passo: depois de conseguir virar pelo avesso, o grupo deverá desvirar, voltando a estar como antes.5°Passo: Analisar a dinâmica:O que viam? Como se sentiram?Foi fácil encontrar a saída? Porquê?Alguém desanimou? Porquê?O que isto tem a ver com o nosso dia a dia?Nossa sociedade precisa ser transformada?O que nós podemos fazer?Palavra de Deus: Ex 18, 13-27 Sl 114

20. Abre o olhoParticipantes: 2 pessoas.Tempo estimado: 20 minutos.Material: Dois panos para fechar os olhos e dois chinelos ou porretes feitos com jornais enrolados em forma de cassetete.Descrição: Dois voluntários devem ter os rostos cobertos e devem receber um chinelo ou porrete. Depois devem iniciar umabriga de cegos, para ver quem acerta mais o outro no escuro. O restante do grupo apenas assiste. Assim que inicia a "briga",o coordenador faz sinal para o grupo não dizer nada e desamarra a venda dos olhos de um dos voluntários e deixa a brigacontinuar. Depois de tempo suficiente para que os resultados das duas situações sejam bem observados, o coordenadorretira a venda do outro voluntário e encerra a experiência.Conclusão: Abre-se um debate sobre o que se presenciou no contexto da sociedade atual. A reação dos participantes podeser muito variada. Por isso, é conveniente refletir algumas posturas como: indiferença x indignação; aplaudir o agressor xposicionar-se para defender o indefeso; lavar as mãos x envolver-se e solidarizar-se com o oprimido, etc. Algunsquestionamentos podem ajudar, primeiro perguntar aos voluntários como se sentiram e o por quê. Depois dar a palavra aosdemais participantes. Qual foi a postura do grupo? Para quem torceram? O que isso tem a ver com nossa realidade? Quais ascegueiras que enfrentamos hoje? O que significa ter os olhos vendados? Quem estabelece as regras do jogo da vida social,política e econômica hoje? Como podemos contribuir para tirar as vendas dos olhos daqueles que não enxergam?Palavra de Deus: Mc 10, 46-52 Lc 24, 13-34.

21. AfetoParticipantes: 7 a 30 pessoasTempo Estimado: 20 minutosMaterial: Um bichinho de pelúcia.Descrição: Após explicar o objetivo, o coordenador pede para que todosformem um círculo e passa entre eles o bichinho de pelúcia, ao qual cada integrante deve demonstrar concretamente seusentimento (carinho, afago, etc.). Deve-se ficar atento a manifestações verbais dos integrantes. Após a experiência, osintegrantes são convidados a fazer o mesmo gesto de carinho no integrante da direita. Por último, deve-se debater sobre asreações dos integrantes com relação a sentimentos de carinho, medo e inibição que tiveram.

22. Apoio

Participantes: Indefinido.Tempo Estimado: 10 minutos.Descrição: O coordenador deve pedir a todos os participantes que se apóiem em um pé só, onde deveram dar um pulo parafrente sem colocar o outro pé no chão, um pulo para a direita outro para esquerda dar uma rodadinha, uma abaixada e etc.Mensagem: Não podemos viver com o nosso individualismo porque podemos cair e não ter força para levantar. Porqueficarmos sozinhos e temos um ombro amigo do nosso lado?

23. ApresentaçãoTamanho do grupo: 20 a 30 pessoas.Tempo: 45 minutos.Descrição: O coordenador explica que a dinâmica é feita para o conhecimento de quem é quem no grupo, e se pretende fazerapresentação a dois, para isso se formam pares desconhecidos que durante uns minutos esses pares se entrevistem, após aentrevista feita pelos pares volta ao grupo, e nisso cada pessoal fará apresentação da pessoa que foi entrevistada, nãopodendo fazer a sua própria apresentação. Quem estiver sendo apresentado vai verificar se as informações a seu respeitoestão corretas conforme foi passada na entrevista. Termina com uma reflexão sobre a validade da dinâmica.

24. ArtistaParticipantes: Indefinido.Tempo Estimado: 10 minutos.Material: Lápis e papel.Descrição: O dirigente pede para os participantes fecharem os olhos. Peça a cada participante que desenhe com os olhos

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fechados uma:- Casa- Nessa casa coloque janelas e portas.- Ao lado da casa desenhe uma arvore.- Desenhe um jardim cercando a casa, sol, nuvens, aves voando.- Uma pessoa com olhos, nariz e boca.- Por fim peça para escreverem a frase a baixo:- SEM A LUZ DE DEUS PAI, DEUS FILHO, DEUS ESPÍRITO SANTO, TUDO FICA FORA DO LUGAR.Peça para abrirem os olhos e fazer uma exposição dos desenhos passando de um por um.

Comentário: Sem a luz e a presença do Pai, toda obra sai imperfeita. Deus é única luz. Sem ela só há trevas.25. As coresParticipantes: Indefinido.Tempo Estimado: 25 minutos.Material: Fita adesiva, 5 cartolina de cores diferentes cortadas uma de cada cor no tamanho de uma folha de papel ofício.

 

Cortadas no tamanho que de para colar na testa de cada um.Descrição: Pedir para que os participantes formem um circulo e que fechem os olhos.O coordenador deve pregar na testa ou na costa de cada um uma cor, e logo depois as cinco cartolinas de cores diferentes dotamanho de papel ofício, devem ser colados cada um em uma parede da sala.O coordenador pode pedir par abrirem os olhos e que não podem conversar até o termino da dinâmica. O coordenador deveexplicar que eles terão um certo tempo para descobrirem sua cor e se destinar pata perto da parede que tenha a sua cor. Etudo isto sem poderem ser comunicarem.E os que não conseguirem terão que pagar uma prenda.Recomendação: Com certeza algumas pessoas que iram entender 1º a dinâmica, onde iram para seu lugar e ficaram rindo doscolegas em vez de ajuda-los.Ao termino o coordenador deve informar que todos venceram com exceção dos que chegaram 1º e não ajudaram os seusirmãos.

26. AulinhaParticipantes: 25 a 30 pessoasTempo: 35 minutosMaterial: o mesmo numero de temas para o de participantes do grupoDescrição: a AULINHA é dada quando o grupo tem dificuldade de expressão, é inibido e prolixo. Para isso o coordenador:- Entrega a cada participante o tema, sobre o qual deverá expor suas idéias, durante dois ou três minutos;- O membro participante anterior ou posterior dará uma nota ou conceito ao expositor, que será comunicada ao grupo no finaldo exercício;- A AULINHA permite diversas variações, tais como:A) O coordenador em vez de dar a cada participante um título de tema para dissertar em público, poderá utilizar somente umtema, ou então vários temas, mas com uma introdução para auxiliar as pessoas, ou até mesmo um texto para ser lidoB) Ou ainda pode-se utilizar uma folha em branco para que cada participante possa lançar nela no mínimo dois assuntos daatualidade, notícias recentes de jornais. A seguir recolherá os assuntos, que cada participante possa dar sua AULINHA,escolhendo um dos artigos constantes na papeleta.

27. A vela e o barbanteParticipantes: 7 a 15 pessoasTempo Estimado: 20 minutosMaterial: uma Bíblia, barbante, velas para todos os integrantes e mais uma para ser colocada no centro do grupo.Descrição: Todos deverem estar na forma de um círculo, e no centro do círculo, numa mesa, coloca-se a Bíblia, junto comuma vela acesa. A Bíblia deve estar amarrada com o barbante, e este, deve ter sobra suficiente para amarrar as velas detodos. Cada pessoa, com uma vela vai ao centro do círculo, passa o barbante em volta de sua vela, acendendo-a, e emseguida, entrega à ponta do barbante para outra pessoa, que circulará sua vela, também acendendo-a, e assimsucessivamente. Quando todos estiverem enlaçados pelo barbante, lê-se a passagem do Evangelho de João, capítulo 8,versículo 12 - "Eu sou a luz do mundo, quem me segue não andará nas trevas, mas possuirá a luz da vida". Ao final, todospartilham o sentido da dinâmica, tentando relacioná-la com o texto bíblico proposto.

28. A vela e copoParticipantes: Indefinido.Tempo Estimado: 10 minutos.Material: Uma vela, fósforos e um copo de vidro transparente.Descrição: Colocar uma vela sobre a mesa e acende-la cuidadosamente. Deixar que se queime por alguns segundos.Em seguida, pegar um como transparente e, cuidadosamente e lentamente, colocar sobre a vela. Aos poucos, ela se apagará.Deixá-la assim e pedir que as pessoas falem o que sentiram ou observaram, quando viram a experiência.

 

29. CastigoMaterial: Pedaços de papel e caneta.Desenvolvimento: Distribui-se um pedaço de papel para cada um.Diz a todos o seguinte: Somos todos irmãos não é? Portanto, ninguém aqui vai ficar chateado se receber um castigo doirmão. Então vocês vão escolher uma pessoa, e dar um castigo a ela.Isso será feito da seguinte forma: no papel deverá ser escrito o nome de quem vai dar o castigo, o castigo e o nome de quemvai realizar o castigo.Após recolher todos os papéis o animador fala o desfecho da dinâmica:

Acontece que o feitiço virou contra o feiticeiro, portanto quem deu o castigo é que vai realizá-lo.Obs: Caso a pessoa não queira realizar o castigo ela receberá um castigo do grupo todo.Mensagem: O que não queremos para nós, não desejamos para os outros.

30. Chocolate

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Material: Bombons, cabo de vassoura, fita adesiva.Desenvolvimento: O animador divide o grupo em duas turmas. Com a primeira turma ele passa a instrução de que elessomente ajudarão os outros se eles pedirem ajuda (isso deve ser feito sem que a outra turma saiba).A segunda turma terá seu braço preso com o cabo de vassoura (em forma de cruz) e a fita adesiva. Deve ficar bem fechadopara que eles não peguem o chocolate com a mão.Coloca-se o bombom na mesa e pede para que cada um tente abrir o chocolate com a boca, e se conseguir pode comer ochocolate.A primeira turma ficará um atrás de cada um da segunda turma, ou seja, existirá uma pessoa da primeira turma para cadapessoa da segunda turma.

Após algum tempo o animador encerra a dinâmica dizendo que nunca devemos fazer as coisas sozinhos, cada um deles tinhauma pessoa a qual eles simplesmente poderiam ter pedido que abrisse o chocolate e colocasse na boca.Mensagem: Nunca devemos fazer nada sozinho, sempre que preciso temos que pedir ajuda a alguém.

31. Comprimidos para a féParticipantes: Indefinido.

 

Tempo Estimado: 25 minutos.Material: Três copos com água. Três comprimidos efervescentes. (aqueles com envelope tipo sonrisal)Descrição:1. Colocar três copos com água sobre a mesa.2. Pegar três comprimidos efervescentes, ainda dentro da embalagem.3. Pedir para prestarem atenção e colocar o primeiro comprimido com a embalagem ao lado do primeiro copo com água.4. Colocar o segundo comprimido dentro do segundo copo, mas com a embalagem.5. Por fim, retirar o terceiro comprimido da embalagem e colocá-lo dentro do terceiro copo com água.6. Pedir que os participantes digam o que observaram.Conclusão: No primeiro copo é aquela pessoa que não aceita a religião, fica de fora de tudo, no segundo é aquele que atéaceita, participa, porém não se abre fica fechado as verdades da fé e por último, o terceiro copo, é aquele que participa, seabre, se mistura, tem o coração aberto a Deus, enfim é uma pessoa de fé.

32. Comunicação gesticuladaParticipantes: 15 a 30 pessoasTempo Estimado: 30 minutos.Material: Aproximadamente vinte fichas com fotografias ou desenhos para serem representados através de mímicas.Descrição: O coordenador auxiliado por outros integrantes deve encenar através de mímicas (sem qualquer som) o que estárepresentado nas fichas, cada qual em um intervalo de aproximadamente um minuto. Os demais integrantes devem procuraradivinhar o que foi representado. Em seguida, deve-se comentar a importância da comunicação nos trabalhos e atividades docotidiano, bem como do entrosamento dos integrantes do grupo para que juntos possam até mesmo sem se comunicarentender o que os outros pensam ou desejam fazer.

33. Conhecendo o grupoParticipantes: 7 a 15 pessoasTempo Estimado: 20 minutosMaterial: Lápis e papel para os integrantes.Observação: O horizonte do desejo pode ser aumentado, como por exemplo, um sonho que se deseja realizar no decorrer davida.Descrição: O coordenador pede aos integrantes que pensem nas atividades que gostariam de fazer nos próximos dias ousemanas (viagens, ir bem numa prova, atividades profissionais, familiares, religiosas, etc.). Então, cada integrante deve iniciarum desenho que represente o seu desejo na folha de ofício. Após trinta segundos o coordenador pede para que todos pareme passem a folha para o vizinho da direita, e assim sucessivamente a cada trinta segundos até que as folhas voltem à origem.Então cada integrante descreve o que gostaria de ter desenhado e o que realmente foi desenhado. Dentre as conclusões aserem analisadas pelo coordenador pode-se citar:* Importância de conhecermos bem nossos objetivos individuais e coletivos;* Importância de sabermos expressar ao grupo nossos desejos e nossas dificuldades em alcançá-los;* O interesse em sabermos quais os objetivos de cada participante do grupo e de que maneira podemos ajudá-los;* Citar a importância do trabalho em grupo para a resolução de problemas;* Outros.

34. Construção do bonecoParticipantes: Apenas 26 pessoas.

Tempo Estimado: 30 minutos.Material: Pincel, tesoura e fita adesiva.Descrição: O coordenador da dinâmica deve montar dois grupos, com 13 pessoas em cada um.O primeiro grupo deverá montar um boneco, usando folhas de jornal, mas trabalhandoem equipe. Para isso, deverá trabalharem um canto da sala onde não possam ser visualizados pelas pessoas que não participam dos grupos.O segundo grupo deverá montar o mesmo boneco. Cada pessoa do grupo deverá confeccionar uma parte do boneco, ondenão poderão dizer para ninguém que parte é a sua e nem mostrar (para que isto ocorra é recomendado que sentem longe um

 

dos outros). O Boneco deve ser confeccionado na seguinte ordem:1ª pessoa: cabeça.2ª pessoa: orelha direita.3ª pessoa: orelha esquerda.4ª pessoa: pescoço.5ª pessoa: corpo (tronco).6ª pessoa: braço direito.7ª pessoa: braço esquerdo.8ª pessoa: mão direita.

9ª pessoa: mão esquerda.10ª pessoa: perna direita.11ª pessoa: perna esquerda.12ª pessoa: pé direito.13ª pessoa: pé esquerdo.

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Dar um tempo de aproximadamente 10 minutos para a montagem dos bonecos. Os participantes do segundo grupo nãopoderão ser visualizados, de modo que irão confeccionar partes de tamanhos diferentes, porque não trabalharam em equipe.Pedir para as equipes montar na parede, com a ajuda de uma fita adesiva, seus respectivos bonecos.Conseqüências:A 1ª equipe terá um boneco mais uniforme, formado de partes proporcionais;A 2ª equipe, por não terem trabalhado juntos. Fez seu boneco com braços, pernas e outros membros de tamanhodesproporcionais.Pedir para os grupos falarem o que observaram, bem como as pessoas que não participaram dos grupos, e que conclusãotiraram disso tudo.

35. Cristo no irmãoParticipantes: Indefinido.Tempo Estimado: 20 minutos.Material: Uma cruz com o Cristo em destaque, em um tamanho onde de para definir claramente as partes do corpo do Cristo.Descrição: O animador pede para que o pessoal forme uma fila ou circulo, onde cada um fique do lado do outro.

 

O animador motiva as pessoas dizendo:Agora vocês vão beijar no Cristo à parte que vocês acham que ele mais fala com você, à parte que ele mais demonstrou seuamor para com você.OBS: Não se pode repetir o local onde o outro já beijou.O animador passa o Cristo de um em um, até que todos o tenha beijado.Após todos terem beijado o animador pergunta: qual o principal mandamento que Jesus nos deixou? (Amar a Deus sobretodas as coisas e ao irmão com a ti mesmo).O animador faz o desfecho da história dizendo: Então à parte que vocês beijaram no Cristo, vocês irão beijar no irmão dolado.Obs: Caso alguém não queria beijar, mostre a ele quem está de frente com ele é Jesus Cristo.Mensagem: Cristo na pessoa do meu irmão.

36. Cumprimento criativoParticipantes: Indefinido.Tempo Estimado: 25 minutos.Matéria: Musica animada.Descrição: O apresentador explica ao grupo que quando a música tocar todos deverão movimentar-se pela sala de acordocom o ritmo da mesma. A cada pausa musical. Congelar o movimento prestando atenção a solicitação que será feita peloapresentador. Quando a Musica recomeçar atender a solicitação feita.O apresentador pedirá formas variadas de cumprimento corporal a cada parada musical.Exemplo:-Com a palmas das mãos;-Com os cotovelos;-Com os pés;Após vários tipos de cumprimento, ao perceber que se estabelece no grupo um clima alegre e descontraído, o apresentadordiminui a música pausadamente, pedindo a cada pessoa que procure um lugar na sala para estar de pé, olhos fechados,esperando que a respiração volte ao normal. Abrir os olhos, olhar os companheiros, formar um circulo, sentar.Comentar o exercício:-O que foi mais difícil executar? Porque?-O que mais gostou?-O que pode observar?

37. DesenhoParticipantes: Indefinido.Tempo Estimado: 20 minutos.Material: 2 folhas de papel para cada participante, canetas hidrocor, fita adesiva, cola e tesoura.Descrição: Cada membro do grupo deve desenhar em uma folha de papel uma parte do corpo humano, sem que os outrossaibam.Após todos terem desenhado, pedir que tentem montar um boneco ( na certa não vão conseguir pois, Terão vários olhos enenhuma boca... ). Em seguida, em outra folha de papel, pedir novamente que desenhem as partes do corpo humano (só quedessa vez em grupo) Eles devem se organizar, combinando qual parte cada um deve desenhar. Em seguida, apósdesenharem, devem montar o boneco. Terminada a montagem, cada membro deve refletir e falar sobre como foi montar oboneco. Quais a dificuldades, etc.

38. Diagrama de integraçãoParticipantes: 25 pessoas.Tempo: 15-20 minutos.Material: lápis ou caneta, papel e cartolina.Descrição: o coordenador distribui um papel para todos, afim de que nele se escreva o nome da pessoa mais importante parao sucesso do grupo, ou ainda, da pessoa do grupo cujas idéias são mais aceitas; o papel deve ser assinado de forma legível;

 

recolhido os papeis, será feito um diagrama no quadro-negro ou cartolina, marcando com um círculo o nome do participanteescolhido, e com uma flecha, a iniciar-se com o nome da pessoa que escolheu, indo em direção à escolhida.

39. DificuldadeParticipantes: 30 pessoasTempo: 1 horaDescrição: o coordenador explica os objetivos do exercício. A seguir distribuirá uma cópia do "abrigo subterrâneo" a todosos participantes, para que façam uma decisão individual, escolhendo as seis pessoas de sua preferência. Organizar, a seguir,

subgrupos de 5 pessoas. Para realizar a decisão grupal, procurando-se alcançar um consenso. Forma-se novamente o grupomaior, para que cada subgrupo possa relatar o resultado da decisão grupal. Segue-se um debate sobre a experiência vivida.Abrigo subterrâneoImaginem que nossa cidade está sob ameaça de um bombardeio. Aproxima-se um homem e lhes solicita uma decisãoimediata. Existe um abrigo subterrâneo que só pode acomodar seis pessoas. Há doze pessoas interessadas a entrar no

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abrigo. Faça sua escolha, destacando seis somente.Um violinista, com 40 anos de idade, narcótico viciado:Um advogado, com 25 anos de idade;A mulher do advogado, com 24 anos de idade, que acaba de sair do manicômio. Ambos preferem ou ficar juntos no abrigo, oufora dele;Um sacerdote, com a idade de setenta e cinco anos;Uma prostituta, com 34 anos de idade;Um ateu, com 20 anos de idade, autor de vários assassinatos;Uma universitária que fez voto de castidade;

Um físico, com 28 anos de idade, que só aceita entrar no abrigo se puder levar consigo sua arma;Um declamador fanático, com 21 anos de idade;Uma menina com 12 anos e baixo QI;Um homossexual, com 47 anos de idade;Um deficiente mental, com 32 anos de idade, que sofre de ataques epilépticos.

40. DramatizaçãoParticipantes: 30 pessoas.Tempo: 30 minutos.Descrição:O coordenador apresenta o assunto da discussão;Depois de decorridos dez minutos, o coordenador orienta os participantes para que, nos próximos dez a quinze minutos, cadaum procure identificar-se com o colega da direita, esforçando-se por imitá-lo na discussão;Cada participante tentará agir exatamente como o seu colega da direita, imitando seu comportamento no grupo;É da máxima importância que cada qual consiga identificar-se com seu colega;O mesmo exercício poderá ser feito, deixando liberdade para que cada participante faça a escolha do colega a ser imitado,cabendo aos outros reconhecê-lo.

41. Encontro de gruposParticipantes: dois grupos com não mais de 15 pessoas.Tempo: 1 hora.Material: folhas grandes de cartolinaDescrição: o coordenador forma dois subgrupos. Cada um deverá responder, numa das folhas de cartolinaComo o nosso grupo vê o outro grupo?Como o nosso grupo pensa que somos vistos pelo outro grupo?Após 1 hora reuni-se todo o grupo e o(s) representante(s) de cada subgrupo deverá expor a conclusão do subgrupo.Novamente os subgrupos se reúnem para preparar uma resposta ao outro subgrupo e após meia hora forma-se o grupogrande de novo e serão apresentadas as defesas, podendo haver a discussão.

42. EspelhoParticipantes: 10 a 20 pessoasTempo Estimado: 30 minutosMaterial: Um espelho escondido dentro de uma caixa, de modo que ao abri-la o integrante veja seu próprio reflexo.Descrição: O coordenador motiva o grupo: "Cada um pense em alguém que lhe seja de grande significado. Uma pessoa muitoimportante para você, a quem gostaria de dedicar a maior atenção em todos os momentos, alguém que você ama deverdade... com quem estabeleceu íntima comunhão... que merece todo seu cuidado, com quem está sintonizadopermanentemente... Entre em contato com esta pessoa, com os motivos que a tornam tão amada por você, que fazem dela ogrande sentido da sua vida..." Deve ser criado um ambiente que propicie momentos individuais de reflexão, inclusive com oauxílio de alguma música de meditação. Após estes momentos de reflexão, o coordenador deve continuar: "... Agora vocêsvão encontrar-se aqui, frente a frente com esta pessoa que é o grande significado de sua vida".Em seguida, o coordenadororienta para que os integrantes se dirijam ao local onde está a caixa (um por vez). Todos devem olhar o conteúdo e voltarsilenciosamente para seu lugar, continuando a reflexão sem se comunicar com os demais. Finalmente é aberto o debate paraque todos partilhem seus sentimentos, suas reflexões e conclusões sobre esta pessoa tão especial. É importante debatersobre os objetivos da dinâmica.

43. SaudaçõesComo Fazer:

1 - Dois participantes saem da sala.

2 - No meio do circulo do grupo colocam-se duas cadeiras para personagens "ilustres", mas invisíveis. (Por exemplo: umorangotango, a miss universo, o presidente do país, jornalistas, cantores, artistas, etc.).3 - Aqueles que saíram da sala sorteiam duas filipetas com nomes de personagens.4 - Os participantes terão de saudar cada um dos personagens imaginários e o restante do grupo tentará adivinhar quem são.5 - O grupo terá dois minutos para fazer a descoberta.6 - Após o tempo esgotado, um novo grupo de duas pessoas dará continuidade à dinâmica seguindo o mesmo processo pormeio de um novo sorteio.

44. Exercício da confiançaParticipantes: 25 a 30 pessoasTempo: 30 minutosMaterial: papel com perguntas para ser respondida em público para cada membro.Descrição: o coordenador faz uma breve introdução do exercício, falando sobre a descoberta pessoal e a importância doexercício; distribuir, uma papeleta para cada um; um a um, os participantes lerão a pergunta que estiver na papeleta,

procurando responder com toda sinceridade; no final, segue-se um debate sobre o exercício feito.Exemplos de pergunta:1. Qual o seu hobby predileto ou como você preenche o seu tempo livre2. Que importância tem a religião na sua vida3. O que mais o aborrece

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4. Como você encara o divórcio5. Qual a emoção é mais difícil de se controlar6. Qual a pessoa do grupo que lhe é mais atraente7. Qual a comida que você menos gosta8. Qual o traço de personalidade que lhe é mais marcante9. Qual é, no momento, o seu maior problema10. Na sua infância, quais foram os maiores castigos ou críticas recebidas11. Como estudante, quais as atividades em que participou12. Quais são seus maiores receios em relação à vivência em grupo

13. Qual é a sua queixa em relação à vivência em grupo14. Você gosta do seu nome15. Quem do grupo você escolheria para seu líder16. Quem do grupo você escolheria para com ele passar suas férias17. Você gosta mais de viver numa casa ou num apartamento18. Qual o pais que você gostaria de visitar

 

19. Quais são algumas das causas da falta de relacionamento entre alguns pais e filhos20. Se você fosse presidente da república, qual seria sua meta prioritária.

45. Exercício da qualidadeParticipantes: 30 pessoasTempo: 45 minutosMaterial: lápis e papelDescrição: o coordenador inicia dizendo que na vida as pessoas observam não as qualidades, mas sim os defeitos dosoutros. Nesse instante cada qual terá a oportunidade de realçar uma qualidade do colega.1. O coordenador distribuirá uma papeleta para todos os participantes. Cada qual deverá escrever nela a qualidade que noentender caracteriza seu colega da direita;2. A papeleta deverá ser completamente anônima, sem nenhuma identificação. Para isso não deve constar nem o nome dapessoa da direita, nem vir assinada;3. A seguir o animador solicita que todos dobrem a papeleta para ser recolhida, embaralhada e redistribuída;4. Feita a redistribuição começando pela direita do coordenador, um a um lerá em voz alta a qualidade que consta napapeleta, procurando entre os membros do grupo a pessoa que, no entender do leitor, é caracterizada com esta qualidade. Sópoderá escolher uma pessoa entre os participantes.5. Ao caracterizar a pessoa, deverá dizer porque tal qualidade a caracteriza;6. Pode acontecer que a mesma pessoa do grupo seja apontada mais de uma vez como portadora de qualidades, porém, nofinal cada qual dirá em público a qualidade que escreveu para a pessoa da direita;7. Ao término do exercício, o animador pede aos participantes depoimento sobre o mesmo.

46. Explosão do coordenadorParticipantes: 30 pessoasTempo: 10 minutosDescrição: Escolhe-se qualquer tema que não será o principal da reunião e a uma certa altura do debate o coordenador para ediz "Vocês não estão se interessando suficientemente. Estou até doente e cansado em ver esse comportamento, essedesinteresse caso não tomem maior seriedade, interrompo, agora mesmo, este debate!", após esse comentário todos estarãodesconcertado e terão reações diferentes principalmente reprovando a atitude do coordenador. Após o primeiro impacto ocoordenador, em seu estado natural deverá explicar que era uma dramatização para ver as reações dos indivíduos do grupo,e nisso seguirá a discussão, sobre as reações das pessoas com reação a explosão do coordenador.

Indicado para grupos que já tenham uma certa maturidade.

47. FileiraParticipantes: 12 pessoasTempo: 1 horaMaterial: 3 folhas de papel, lápis ou caneta para cada participante; folhas de cartolinaDescrição:1. Primeira fase:O animador pede que os membros participantes se organizem em fileira por ordem de influência que cada membro exercesobre o grupo. Caso tiver vários subgrupos, os mesmos farão simultaneamente o exercício. Todos deverão executar a tarefaem silêncio;

Terminada a tarefa, o coordenador colocará a ordem numa folha de cartolina, para ser apreciado por todos;A seguir, o grupo irá para o círculo, onde se processará a discussão do exercício, bem como a colocação dos membros nafileira. Nessa ocasião, o coordenador poderá fazer algumas observações referentes ao exercício, ao comportamento dosindivíduos na sua colocação;Recomeça-se o exercício tantas vezes quanto forem necessárias, até que todos estejam satisfeitos em relação à colocação nafileira, de acordo com a influência que cada um exerce sobre o grupo.

2. Segunda fase:O animador pede que os participantes elejam um líder imparcial, explicando que na votação deverão dar um voto para aqueleque será o líder, e doze votos para o último colocado. Tal votação inversa dará o ensejo para que os participantes possamexperimentar novas sensações que envolvem o exercício.O grupo ou os subgrupos podem debater entre si a ordem da escolha fazendo anotações escritas, tendo para isso dezminutos.Processa-se a votação. Caso ocorra empate, prossegue-se o exercício, até o desempate, devendo a ordem corresponder àinfluência que cada um exerce sobre o grupo.Segue-se uma discussão grupal em torno do impacto do exercício.

48. Guia de cegoParticipantes: Indefinido sendo Nº pares de pessoas.Tempo Estimado: 25 minutos.Material: Alguns vendas ou lençóis, e uma área com obstáculos, de preferência em campo aberto.

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Descrição: O coordenador venda os olhos de todas, caso não tenha vendas o coordenador devera pedir a todos que fechemos olhos. Os cegos devem caminhar desviando-se dos obstáculos durante determinado intervalo de tempo. Após este tempodeve-se realizar alguns questionamentos para os mesmos, tais como:Como vocês se sentiram sem poder enxergar?Tiveram medo? Por quê? De quê?Que acham da sorte dos cegos?

Em seguida, a metade dos participantes deveram abrir os olhos para servir como guia, que conduzirá o cego por onde quiser.Depois de algum tempo podem ser feito tudo novamente onde os guias iram vendar os olhos e os cegos serão os guias. Após

este tempo deve-se realizados os seguintes questionamentos:Como vocês se sentiram nas mãos dos guias?Tiveram confiança ou desconfiança? Por quê?É preferível sozinho ou com um guia? Por quê?

Por último, dispõe-se dois voluntários de cego, sendo que um guiará o outro. Ao final, pode-se realizar os mesmos

 

questionamentos do passo anterior. Dentre os questionamentos finais, a todos, pode-se citar:O que a dinâmica teve de parecido com a vida de cada um?Além da cegueira física, vocês conhecem outros tipos de cegueira?Quais? (ira, ignorância, inveja, apatia, soberba, etc.)Os homens tem necessidade de guias? Quem são os outros guias? (Deus, Jesus, Maria, família, educadores, amigos, etc.)Costumamos confiar nestes guias? O que acontece com quem não aceita o serviço de um guia?Qual a pior cegueira: a física ou a de espírito? Por quê?

O Evangelho relata várias curas de cegos (Mt 9,27-32;Jo 9,1-39). Qual a semelhança que se pode encontrar, por exemplo,entre o relato de São Lucas e a sociedade moderna? Qual a semelhança entre a cura da vista e a missão da igreja deconscientização?

49. Jogo comunitárioMaterial: uma flor.Desenvolvimento: os participantes sentam-se em círculo e o animador tem uma flor na mão. Diz para a pessoa que está à suaesquerda: senhor... (diz o nome da pessoa), receba esta flor que o senhor...(diz o nome da pessoa da direita) lhe enviou...E entrega a flor. A pessoa seguinte deve fazer a mesma coisa. Quem trocar ou esquecer algum nome passará a ser chamadopelo nome de um bicho. Por exemplo, gato. Quando tiverem que se referir a ele, os seus vizinhos, em vez de dizerem seunome, devem chamá-lo pelo nome do bicho.O animador deve ficar atento e não deixar os participantes entediados. Quanto mais rápido se faz à entrega da flor, maisengraçado fica o jogo.

50. Jogo da verdadeParticipantes: 25 pessoasMaterial: Relação de perguntas pré-formuladas, ou sorteio destas.Descrição: Apresentação do tema pelo coordenador, lembrando de ser utilizado o bom senso tanto de quem pergunta comoquem responde. Escolhe-se um voluntário para ser interrogado, sentando numa cadeira localizada no centro do círculo (queseja visível de todos), o voluntário promete dizer somente a verdade, pode-se revezar a pessoa que é interrogada se assimachar necessário. Após algumas perguntas ocorre a reflexão sobre a experiência.

DINÂMICAS – VOLUME 02Essas dinâmicas foram recebidas por e-mail e disponibilizadas em nosso site.Não deixe de visitar o nosso site pelo menos uma vez por mês e conferir as novidades.

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Que Deus te abençoe e te ilumine sempre nessa caminhada!

51. Jogos de bilhetes

Participantes: 7 a 20 pessoasTempo Estimado: 20 minutosMaterial: Pedaços de papel com mensagens e fita adesiva.Descrição: Os integrantes devem ser dispostos em um círculo, lado a lado, voltados para o lado de dentro do mesmo. Ocoordenador deve grudar nas costas de cada integrante um cartão com uma frase diferente. Terminado o processo inicial, osintegrantes devem circular pela sala, ler os bilhetes dos colegas e atendê-los, sem dizer o que está escrito no bilhete. Todosdevem atender ao maior número possível de bilhetes. Após algum tempo, todos devem voltar a posição original, e cada

 

integrante deve tentar adivinhar o que está escrito em seu bilhete. Então cada integrante deve dizer o que está escrito emsuas costas e as razões por que chegou a esta conclusão. Caso não tenha descoberto, os outros integrantes devem auxiliá-locom dicas. O que facilitou ou dificultou a descoberta das mensagens? Como esta dinâmica se reproduz no cotidiano?Sugestões de bilhetes:Em quem voto para presidente?Sugira um nome para meu bebê?Sugira um filme para eu ver?Briguei com a sogra, o que fazer?Cante uma música para mim?

Gosto quando me aplaudem.Sou muito carente. Me dê um apoio.Tenho piolhos. Me ajude!Estou com fome. Me console!Dance comigo.

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Estou com falta de ar. Me leve à janela.Me descreva um jacaré.Me ensine a pular.Tem uma barata em minhas costas!Dobre a minha manga.Quanto eu peso?Estou dormindo, me acorde!Me cumprimente.Meu sapato está apertado. Me ajude.

Quantos anos você me dá?Me elogie.O que faz o síndico de um prédio?Sou sósia de quem?Como conquistar um homem?Veja se estou com febre.

 

Chore no meu ombro.Estou de aniversário, quero meu presente.Sorria para mim.Me faça uma careta?

52. Juventude e comunicaçãoDesenvolvimento: distribuir aos participantes papel e convidá-los a fazer um desenho de um homem e uma mulher.Anotar na figura:Diante dos olhos: as coisas que viu e mais o impressionaram.Diante da boca: 3 expressões (palavras, atitudes) dos quais se arrependeu ao longo da sua vida.Diante da cabeça: 3 idéias das quais não abre mão.Diante do coração: 3 grandes amores.Diante das mãos: ações inesquecíveis que realizou.Diante dos pés: piores enroscadas em que se meteu.Comentário:Foi fácil ou difícil esta comunicação? Porque?Este exercício é uma ajuda? Em que sentido?Em qual anotação sentiu mais dificuldade? Por que?Este exercício pode favorecer o diálogo entre as pessoas e o conhecimento de si mesmo? Por que?Iluminação bíblica: Mc 7, 32-37.

53. KaraokêParticipantes: Indefinido.Tempo Estimado: 25 minutos.Objetivo: Aprender o nome de todos.Material: Nenhum.Descrição: o coordenador deve pedir para os participantes um circulo e logo depôs deve mostra para todos que eles devemcantar e dançar do mesmo modo que o cantor principal.O coordenador deve dar inicio parra incentivar e quebrar a timidez. O coordenador deve cantar assim: "O meu nome éExemplo: Jesus", e todos devem cantar e dançar assim: "O nome de dele é Exemplo: Jesus". Todos devem cantar e dançarem ritmo diferente dos que já cantaram e dançaram.Exemplos: forró, romântica, sertaneja, axé, opera, rock, pagode etc.

54. Líder democráticoParticipantes: 30 pessoasTempo: 45 minutosMaterial: caneta; uma cópia da relação de definições e das qualidades;Descrição: o coordenador inicia falando sobre os quatro tipos de lideres, procurando enfatizar as características de cada um1. Formando subgrupos demonstrará com ênfase, primeiro um líder autoritário, depois mudando o subgrupo demonstra olíder paternalista, com novos voluntário demonstra o líder anárquico e por último demonstra um líder democrático.2. Após apresentar sem informar qual tipo de líder é, pedir ao grupo para defini-los e nomeai-los um a um, explicando depoisum a um.3. Após a nomenclatura distribui-se as qualidades do líder democrático, para cada membro, e discute-se sobre cada um.

Definições:1. Sabe o que fazer, sem perder a tranqüilidade. Todos podem confiar nele em qualquer emergência.2. Ninguém sente-se marginalizado ou rejeitado por ele. Ao contrário, sabe agir de tal forma que cada um se sente importantee necessário no grupo.3. Interessar-se pelo bem do grupo. Não usa o grupo para interesses pessoais.4. Sempre pronto para atender.

 

5. Mantém calmo nos debates, não permitindo abandono do dever.6. Distingue bem a diferença entre o falso e o verdadeiro, entre o profundo e o superficial, entre o importante e o acessório.7. Facilita a interação do grupo. Procura que o grupo funcione harmoniosamente, sem dominação.8. Pensa que o bem sempre acaba vencendo o mal. Jamais desanima diante da opinião daqueles que só vêem perigo, sombrae fracassos.9. Sabe prever, evita a improvisação. Pensa até nos minores detalhes.10. Acredita na possibilidade de que o grupo saiba encontrar por si mesmo as soluções, sem recorrer sempre à ajuda dosoutros.11. Dá oportunidade para que os outros se promovam e se realizem. Pessoalmente, proporciona todas as condições para que

o grupo funcione bem.12. Faz agir. Toma a sério o que deve ser feito. Obtém resultados.13. É agradável. Cuida de sua aparência pessoal. Sabe conversar com todos.14. Diz o que pensa. Suas ações correspondem com suas palavras.15. Enfrenta as dificuldades. Não foge e nem descarrega o risco nos outros.

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16. Busca a verdade com o grupo, e não passa por cima do grupo.

Qualidades:01. Seguro02. Acolhedor03. Desinteressado04. Disponível05. Firme e suave06. Juízo maduro

07. Catalisador08. Otimista09. Previsor10. Confiança nos outros11. Dá apoio12. Eficaz13. Sociável14. Sincero15. Corajoso16. Democrático

55. MaçãMaterial: papel e caneta para cada umDescrição: Primeiro se lê o texto base do evangelho: a cura do paralítico que é levado pelos seus amigos. (Lc 5,17-26: Mc 2,1-12; Mt 9,1-8). Assim coordenador distribui a folha e caneta para todos, e pede para que cada um desenhe uma maçã em suafolha. E na ponta de cada braço cada um deve escrever o nome de um amigo que nos levaria a Jesus. Depois pede-se paradesenhar outra maçã e no meio dela colocar o nome de quatro amigos que levaríamos para Jesus.Plenário:Assumimos nossa condição de amigo de levar nossos amigos até Jesus?Existem quatro amigos verdadeiros que se tenham comprometido a suportar-me sempre?Conto incondicionalmente com quatro pessoas para as quais eu sou mais importante de que qualquer coisa?Tenho quatro pessoas que me levantam, se caio, e corrigem, se erro, que me animam quando desanimo?Tenho quatro confidentes, aos quais posso compartilhar minhas lutas, êxitos, fracassos e tentações?Existem quatro pessoas com quem eu não divido um trabalho e sim uma vida?Posso contar com quatro amigos verdadeiros, que não me abandonariam nos momentos difíceis, pois não me amam pelo quefaço, mas, pelo que sou?Sou incondicional de quatro pessoas?Há quatro pessoas que podem tocar na porta da minha casa a qualquer hora?Há quatro pessoas que, em dificuldades econômicas, recorreriam a mim?Há quatro pessoas que sabem serem mais importantes para mim, que meu trabalho, descanso ou planos?

No trecho do evangelho observamos algumas coisas como?Lugar onde uns necessitam ajuda e outros prestam o serviço necessário.O ambiente de amor, onde os amigos carregam o mais necessitado que não pode caminhar por si mesmo.Os amigos se comprometem a ir juntos a Jesus, conduzindo o enfermo para que seja curado por ele.Deixar-se servir pelos irmãos.Uma vez curado, carregar o peso da responsabilidade.

56. Nome perdidoParticipantes: Indefinido.Tempo Estimado: 25 minutos.Material: Um crachá para cada pessoa do grupo e um saco ou caixa de papelão para colocar todos os crachás.Descrição: O coordenador devera recolher todos os crachás colocar no saco ou na caixa; misturar bem todos estes crachás,depõe dê um crachá para cada pessoa. Esta deverá encontrar o verdadeiro dono do crachá, em 1 minuto.Ao final desse tempo, quem estiver ainda sem crachá ou com o crachá errado, azar! Porque terá que pagar uma prenda.

57. Observação / açãoParticipantes: 30 pessoasTempo: 30 minutosMaterial: papel e canetaDescrição: o coordenador divide o grupo em um grupo de ação e outro de observação.O grupo de ação permanece sentado em um círculo interno e o de observação em um círculo externo.O grupo de ação simula um grupo de jovens que pode debater qualquer tema, enquanto o grupo de observação analisa o

 

outro grupo anotando fatos como quem participa, quem não participa, se existe alguém que monopoliza, se alguém sedemonstra tímido e não consegue se expressarapós o tempo que se achar necessário volta-se o grupo normal e se discute o que foi observado e vivido.

Exemplo: exemplos de coordenaçãoForma-se um grupo para demonstrar o primeiro tipo de coordenador, o ditador, utilizando sempre o mesmo tema, este devesempre mandar no grupo, assumindo ou não responsabilidades dentro do grupo. Após o ditador, forma-se outro grupo paraexemplificar o coordenador paternalista que assume todas as responsabilidades que o grupo pode ter, após forma-se outrogrupo demonstrando o coordenador que não assume a responsabilidade do grupo, sempre concordando com tudo que é

proposto sem colocar em prática na maioria das vezes. E por último entra o coordenador democrático que seria umcoordenador perfeito que sabe ouvir as pessoas e "força" o trabalho em grupo.

58. Palavra iluminada

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Participantes: 7 a 15 pessoasTempo Estimado: IndefinidoMaterial: Uma vela e trechos selecionados da Bíblia que tratem do assunto a ser debatido.Observação: Para grupos cujos integrantes já se conhecem, a parte relativa à apresentação pode ser eliminada da dinâmica.Descrição: A iluminação do ambiente deve ser serena de modo a predominar a luz da vela, que simboliza Cristo iluminandoos nossos gestos e palavras. Os participantes devem estar sentados em círculo de modo que todos possam ver a todos. Ocoordenador deve ler o trecho bíblico inicial e comentá-lo, sendo que a pessoa a sua esquerda deve segurar a vela. Após ocomentário do trecho, a pessoa que estava segurando a vela passa a mesma para o vizinho da esquerda e se apresenta aogrupo. Em seguida esta pessoa realiza a leitura de outro trecho da bíblia indicado pelo coordenador e faz seus comentários

sobre o trecho. Este processo se realiza sucessivamente até que o coordenador venha a segurar a vela e se apresentar aogrupo. Então, o coordenador lê uma última passagem bíblica que resuma todo o conteúdo abordado nas passagensanteriores. Após a leitura desta passagem, os integrantes do grupo devem buscar a opinião do grupo como um todo, baseadonos depoimentos individuais, sobre o tema abordado. Quando o consenso é alcançado apaga-se à vela. Por último pode-secomentar a importância da Luz (Cristo) em todos os atos de nossas vidas.

59. Palavra que transformaMaterial: uma bolinha de isopor, um giz, um vidrinho de remédio vazio, uma esponja e uma vasilha com água.Desenvolvimento: Primeiro se explica que a água é a palavra de Deus e que o objeto somos nós, depois se coloca a água navasilha, e alguém mergulha o isopor, após ver o que ocorre com o isopor, mergulhar o giz, depois a vidro de remédio e porúltimo a esponja.Então refletimos:Como a Palavra de Deus age na minha vida?Eu estou agindo como o isopor que não absorve nada e também não afunda ou aprofunda?Ou estou agindo como o giz que guarda a água para si sem partilhar com ninguém?Ou ainda agimos como o vidrinho que tinha água só para passar para os outros, mas sem guardar nada para si mesmo?Ou agimos como a esponja absorvendo bem a água e mesmo espremendo continuamos com água?

Iluminação Bíblica: Is 40,8; Mt 7,24; 2Tm 3,16.

60. PareParticipantes: 30 pessoasTempo: 45 minutosMaterial: caneta e papel em brancoDescrição: a técnica do "PARE" usa-se quando se nota pouco integração grupal, quando há bloqueios, para maior presençaconsciente, para descobrir a evolução do grupo.O exercício processa-se assim:A um dado momento, durante a sessão, interrompe-se tudo, distribui-se uma papeleta em branco para cada membroparticipante e, a pedido do coordenador, todos deverão escrever em poucas palavras o que gostariam de ouvir, de falar aogrupo, de fazer, no momento;O preenchimento de papeleta será feito anonimamente;Uma vez preenchidas, recolhem-se às papeletas dobradas, e após embaralhá-las, processa-se a redistribuição;A seguir, a pedido do coordenador, todos, um a um irão ler em público o conteúdo das papeletas;Finalizando o exercício, seguem-se os depoimentos a respeito.

61. PartilhaParticipantes: Indefinido.Tempo Estimado: 15 minutos.Material: lápis ou caneta e uma folha de papel em branco para cada participante.Descrição: Formar um circulo e entregar uma folha em branco para cada participante, juntamente caneta ou lápis.Pedir para todos iniciarem uma Historia qualquer que simboliza o seu cotidiano dentro da comunidade, da igreja.Cada membro terá 35 segundos para essa parte e depois deste tempo passa para o membro da esquerda do grupo.Pedir para um membro do grupo levar uma historia concluída e partilhar alguns fatos e falar se a historia terminou do jeitoque ele estava imaginando.

62. Pessoas balõesParticipantes: Indefinido.Tempo Estimado: 15 minutos.

Material: Um balão cheio e um alfinete.Descrição: O coordenador deve explicar aos participantes por que certas pessoas em determinados momentos de sua vida,se parecem com os balões:Alguns estão aparentemente cheios de vida, mas por dentro nada mais têm do que ar;Outros parecem ter opinião própria, mas se deixam lavar pela mais suave brisa;Por fim, alguns vivem como se fossem balões cheios, prestes a explodir; vasta que alguém os provoque com alguma ofensapara que (neste momento estoura-se um balão com um alfinete) "estourem".

 

Pedir que todos dêem sua opinião e falem sobre suas dificuldades em superar críticas e ofensas.

63. PizzaParticipantes: 7 a 15 pessoasTempo Estimado: 30 minutosMaterial: Lápis e papel para os integrantes.Descrição: O coordenador propõe temas a serem debatidos pelo grupo. Cada integrante é motivado para que defina qual aimportância dos diferentes temas para si mesmo. Dentre os temas propostos pode-se ter temas como: drogas, sexo, namoro,

política, amizade, espiritualidade, liturgia, família, educação, saúde, segurança, esportes, etc. Os temas devem seridentificados por um número ou uma letra (de preferência a primeira letra do tema). Em seguida, cada integrante devedesenhar um círculo e dividi-lo de acordo com a proporção de importância que tem para com cada tema. As divisões devemser identificadas pelos números ou letras definidos anteriormente para os temas. Temas se nenhuma importância para ointegrante podem ser simplesmente desconsiderados pelo mesmo. Então, cada integrante apresenta seu desenho ao grupo

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comentando suas opções. Em contrapartida, o grupo pode opinar sobre estas opções e se as mesmas correspondem ao queo grupo esperava do integrante.

64. Presente da alegriaParticipantes: 3 a 10 pessoasTempo: 5 minutos por participante;Material: lápis e papel;Descrição: O coordenador forma subgrupos e fornece papel para cada participante;

A seguir, o coordenador fará uma exposição, como segue: "muitas vezes apreciamos mais um presente pequeno do que umgrande. Muitas vezes ficamos preocupados por não sermos capazes de realizar coisas grandes e negligenciamos de fazercoisas menores, embora de grande significado. Na experiência que segue, seremos capazes de dar um pequeno presente dealegria para cada membro do grupo";Prosseguindo, o coordenador convida os membros dos subgrupos para que escrevam uma mensagem para cada membro dosubgrupo. A mensagem visa provocar em cada pessoa sentimentos positivos em relação a si mesmo;

 

O coordenador apresenta sugestões, procurando induzir a todos a mensagem para cada membro do subgrupo, mesmo paraaquelas pessoas pelas quais não sintam grande simpatia.Na mensagem dirá:1. Procure ser específico, dizendo, por exemplo: "gosto do seu modo de rir toda vez que você se dirige a uma pessoa", emvez de: "eu gosto de sua atitude", que é mais geral;2. Procure escrever uma mensagem especial que se enquadre bem na pessoa, em vez de um comentário que se aplique avárias pessoas;3. Inclua todos, embora não conheça suficientemente bem. Procure algo de positivo em todos;4. Procure dizer a cada um o que observou dentro do grupo, seus pontos altos, seus sucessos, e faça a colocação sempre naprimeira pessoa, assim: "eu gosto" ou "eu sinto";5. Diga ao outro o que encontra nele que faz você ser mais feliz;

Os participantes poderão, caso queiram, assinar a mensagem;

Escritas às mensagens, serão elas dobradas e colocadas numa caixa para ser recolhidas, a seguir, com os nomes dosendereçados no lado de fora.

65. Presente de amigoParticipantes: 10 a 30 pessoasTempo Estimado: 30 minutosMaterial: Lápis e papel para os integrantesDescrição: O coordenador divide o grupo em subgrupos de quatro a seis integrantes e, em seguida, expõe o seguinte:"Muitas vezes apreciamos mais um presente pequeno do que um grande. Muitas vezes ficamos preocupados por não sermoscapazes de realizar coisas grandes e negligenciamos de fazer coisas menores, embora de grande significado. Na experiênciaque segue, seremos capazes de dar um pequeno presente de alegria para alguns integrantes do grupo".Prosseguindo, ocoordenador convida os integrantes para que escrevam mensagens para todos os integrantes de seu subgrupo. Asmensagens devem ser da seguinte forma:a) Provocar sentimentos positivos no destinatário com relação a si mesmo;b) Ser mais específicas, descrevendo detalhes próprios da pessoa ao invés de características muito genéricas;c) Indicar os pontos positivos da pessoa dentro do contexto do grupo;d) Ser na primeira pessoa;e) Ser sinceras;f) Podem ser ou não assinadas, de acordo com a vontade do remetente.As mensagens são dobradas e o nome do destinatário é colocado do lado de fora. Então elas são recolhidas e entregues aosdestinatários. Depois que todos tiverem lido as mensagens, segue-se à conclusão da dinâmica com um debate sobre asreações dos integrantes.

66. Riqueza dos nomesParticipantes: Indefinido.Tempo Estimado: 30 minutos.Material: Tiras de papel ou cartolina, pincel atômico ou caneta hidrográfica, cartaz para escrever as palavras montadas ou

quadro-negro.Descrição: Os participantes de um grupo novo são convidados pelo coordenador a andar pela sala se olhando, enquanto umamúsica toca.Quando o som para, escolher um par e ficar ao lado dele (a). Cumprimentar-se de alguma forma, com algum gesto (aperto demão, abraço, beijo no rosto e etc).Colocar novamente os pares a andar pela sala (desta vez são os dois andando juntos). Assim que pára a música, devem seassociar a outro par (fica o grupo com quatro pessoas).

 

Cada participante do grupo composto de quatro pessoas recebe uma cartolina e coloca nela seu nome (tira de papel tambémserve).Após mostrar o nome para os outros três companheiros, os participantes deste pequeno grupo juntarão uma palavra comestas sílabas (servem apenas as letras).

Exemplo: Anderson + JÚlio + DAiane = AjudaAirton + RoMIlton + ZAira + SanDEr = AmizadeColocar a palavra formada num quadro-negro ou cartolina e o grupo falará sobre ela e sua importância na vida.

67. Salmo da vidaParticipantes: 10 a 20 pessoas

Tempo Estimado: 45 minutosMaterial: Lápis e papel para os integrantes.

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Descrição: Cada integrante deve escrever a história de sua vida, destacando os acontecimentos marcantes. O coordenadordeve alertar o grupo de que experiências de dor e sofrimento podem ser vistas como formas de crescimento e não simplesacontecimentos negativos. Em seguida, os integrantes devem se perguntar qual foi à experiência de Deus que fizeram a partirdos acontecimentos descritos ou no decorrer de suas vidas. Depois devem escrever o salmo da vida, da sua vida, umaoração de louvor, agradecimento, pedido de perdão e/ou clamor. O desenvolvimento dos salmos deve-se realizar em umambiente de paz e reflexão. Então, os integrantes devem ser divididos em subgrupos de três ou quatro pessoas onde cadaintegrante deve partilhar sua oração. Depois o grupo é reunido e quem quiser pode apresentar sua oração ao grupo. Porúltimo é realizado um debate sobre os objetivos da dinâmica e a experiência que a mesma trouxe para os integrantes.Algumas questões que podem ser abordadas: Como se sentiu recordando o passado? O que mais chamou a atenção? Qual

foi a reação para com acontecimentos tristes? Como tem sido a experiência com Deus? Qual a importância Dele em nossasvidas? Pode-se ainda comparar os salmos redigidos com os salmos bíblicos.

68. Semeando a amizadeParticipantes: 7 a 15 pessoas

 

Tempo Estimado: 30 minutosMaterial: Três vasos, espinhos, pedras, flores e grãos de feijão.Descrição: Antes da execução da dinâmica, deve-se realizar a leitura do Evangelho de São Mateus, capítulo 13, versículosde 1 a 9. Os espinhos, as pedras e as flores devem estar colocados cada qual em um vaso diferente. Os vasos devem estarcolocados em um local visível a todos os integrantes. Nesta dinâmica, cada vaso representa um coração, enquanto que grãosde feijão, representam as sementes descritas na leitura preliminar. Então, cada integrante deve semear um vaso, quesimboliza uma pessoa que deseje ajudar, devendo explicar o porquê de sua decisão. Pode-se definir que as pessoas citadassejam outros integrantes ou qualquer pessoa. Além disso, se o tempo permitir, pode-se utilizar mais que uma semente porintegrante.

69. Sentindo o Espírito SantoParticipantes: indefinido.Tempo Estimado: 15 minutos.Material: Uvas ou balas .Descrição: O coordenador deve falar um pouco do Espírito Santo para o grupo. Depois o coordenador da dinâmica devemostrar o cacho de uva e perguntar a cada um como ele acha que esta o sabor destas uvas.Obviamente alguns irão descordar a respeito do sabor destas uvas, como: acho que esta doce, que esta azeda, que estasuculenta etc.Após todos terem respondido o coordenador entrega uma uva para cada um comer. Então o coordenador deve repetir apergunta (como esta o sabor desta uva?).

Mensagem: Só saberemos o sabor do Espírito Santo se provarmos e deixarmos agir em nos.

70. Ser igrejaParticipantes: Indefinido.Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.Material: Uma folha em branco para cada um.Descrição: Entregar uma folha de papel ofício para os participantes.Pedir para todos ao mesmo tempo, movimentar as folhas e observar; todos unidos formarão uma sintonia alegre, onde essasintonia significa nossa caminhada na catequese, e quando iniciam alguma atividade estaremos alegres e com isso teremoscoragem de enfrentar tudo, quando catequizar é nossa salvação.Mas no decorrer do tempo, as dificuldades aumentaram, ficamos desmotivados por causa das fofocas, reclamações, atritosetc. Com isso surgem as dificuldades, os descontentamentos.Juntos vamos amassar a nossa folha para que não rasque, e voltaremos a movimentar a folha movimente todos juntos,verificando que não existe a sintonia alegre, agora só resta silêncio.Pegaremos essa folha, colocando-a no centro da mão e fechando a mão, torcendo o centro da folha, formará uma flor.Essa flor será nossa motivação, nossa alegria daqui pra frente dentro da catequese.

Comentário: É um convite para uma esperança, para que assumamos a responsabilidade de realizar a vida. Todos nós apenasuma parcela pessoal e social, nessa construção de uma humanidade nova? Cheia de esperança e realizações. (leitura MC 3,31 - 35).

71. Temores e esperanças

Participantes: 25 - 30 pessoasTempo: 30 minutosMaterial: Uma folha em branco e caneta, cartolina ou papelógrafo.Descrição: O coordenador começa falando que todo mundo tem medos e esperanças sobre qualquer coisa, e se tratandosobre um grupo de jovens isso também ocorre, e essa dinâmica serve para ajudar a expressar esses medos.A dinâmica segue assim:Formação de subgrupos de 4 a 7 pessoas.

 

Distribuição de uma folha em branco e uma caneta para cada subgrupo, seria bom que cada subgrupo tivesse um secretáriopara fazer anotações sobre o que for falado.Em seguida cada subgrupo devera expressar seus temores e esperanças com relação ao trabalho que será feito.Após cada subgrupo deverá expor suas conclusões ao coordenador que anotará na cartolina ou no papelógrafo edemonstrará que não são muito diferentes dos demais.

72. Tempestade mentalParticipantes: Indefinido.

Tempo Estimado: 1 hora;Material: Papel, caneta, cartolina;Descrição: O coordenador inicia dando um exemplo prático:O coordenador forma subgrupos de aproximadamente seis pessoas. Cada subgrupo escolherá um secretário que anotarátudo;

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Formados os subgrupos, o coordenador dirá as regras do exercício: não haverá crítica durante todo exercício, acerca do quefor dito; quanto mais extremada a idéia, tanto melhor, deseja-se o maior número de idéias.

1ª fase:O coordenador apresenta o problema a ser resolvido. Por exemplo: um navio naufragou, e um dos sobrevivente nadou atéalcançar uma ilha deserta. Como poderá salvar-se: o grupo terá 15 minutos para dar idéias.

2ª fase:Terminado, o coordenador avisa que terminou o tempo e que a crítica é proibida. Inicia-se a avaliação das idéias e a escolha

das melhores.3ª fase:No caso de haver mais subgrupos, o animador pede que seja organizada uma lista única das melhores idéias.

4ª fase:Forma-se o plenário. Processa-se a leitura das melhores idéias, e procura-se formar uma pirâmide cuja base serão as idéiasmais válidas.

73. TerremotoParticipantes: Devem ser múltiplos de três e sobrar um. Ex: 22 (7x3 = 21, sobra um).Tempo Estimado: 40 minutos.Material: Para essa dinâmica só é necessário um espaço livre para que as pessoas possam se movimentarDescrição: Dividir em grupos de três pessoas lembre-se que deverá sobrar um. Cada grupo terá 2 paredes e 1 morador. Asparedes deverão ficar de frente uma para a outra e dar as mãos (como no túnel da quadrilha da Festa Junina), o moradordeverá ficar entre as duas paredes. A pessoa que sobrar deverá gritar uma das três opções abaixo:

MORADOR!!! - Todos os moradores trocam de "paredes", devem sair de uma "casa" e ir para a outra. As paredes devem ficarno mesmo lugar e a pessoa do meio deve tentar entrar em alguma "casa", fazendo sobrar outra pessoa.

PAREDE!!! - Dessa vez só as paredes trocam de lugar, os moradores ficam parados. Obs: As paredes devem trocar os pares.Assim como no anterior, a pessoa do meio tenta tomar o lugar de alguém.

TERREMOTO!!! - Todos trocam de lugar, quem era parede pode virar morador e vice-versa. Obs: NUNCA dois moradorespoderão ocupar a mesma casa, assim como uma casa também não pode ficar sem morador. Repetir isso até cansar...

Conclusão: Como se sentiram os que ficaram sem casa? Os que tinham casa pensaram em dar o lugar ao que estava nomeio? Passar isso para a nossa vida: Nos sentimos excluídos no grupo?Na Escola? No Trabalho? Na Sociedade? Sugestão:Quanto menor o espaço melhor fica a dinâmica, já que isso propicia várias trombadas. É muito divertido!!!

74. Teste de resistênciaParticipantes: Indefinido.Tamanho: 30 pessoasTempo Estimado: 40 minutosDescrição: este exercício é muito válido, sendo aplicado depois que o grupo já atingiu um determinado grau de solidariedadee conhecimento mútuo, e sendo por todos aceito. Para sua realização:Dois ou três participantes, voluntários ou escolhidos pelo grupo, um de cada vez implacavelmente vai a passarela em frentede cada participante e diz-lhe tudo o que lhe parece saber, os aspectos positivos, negativos e reticências;Havendo tempo e interesse, é ótimo que todos o façam, constituindo, assim, tantas "fotos" de cada indivíduo, quantos foremos participantes;Este exercício permite, entre outras, a seguinte variação: o coordenador poderá pedir que cada participante aponte osaspectos positivos, negativos e reticências do seu colega sentado à direita.

75. Trabalho em equipeParticipantes: 5 a 7 pessoasTempo: 30 minutos

Material: uma cópia para cada membro da avenida complicada, canetaDescrição: A tarefa do grupo consiste em encontrar um método de trabalho que resolva com máxima rapidez o problema daavenida complicada;O coordenador formará subgrupos de 5 a 7 pessoas, entregando a cada participante uma cópia da avenida complicada;Todos os subgrupos procurarão resolver o problema da avenida complicada, com a ajuda de toda a equipe;Obedecendo as informações constantes da cópia a solução final deverá apresentar cada uma das cinco casa caracterizadasquanto à cor, ao proprietário, a condução, a bebida e ao animal doméstico;

 

Será vencedor da tarefa o subgrupo que apresentar por primeiro a solução do problema;Terminado o exercício, cada subgrupo fará uma avaliação acerca da participação dos membros da equipe na tarefa grupal;O coordenador poderá formar um plenário com a participação de todos os membros dos subgrupos para. Comentários edepoimentos.A avenida complicadaA tarefa do grupo consiste em encontrar um método de trabalho que possa resolver, com a máxima brevidade possível, oproblema da avenida complicada.Sobre a avenida complicada encontram-se cinco casas numeradas; 801, 803, 805, 807 e 809, da esquerda para a direita. Cadacasa caracteriza-se pela cor diferente, pelo proprietário que é de nacionalidade diferente, pela condução que é de marca

diferente, pela bebida diferente e pelo animal doméstico diferente.As informações que permitirão a solução da avenida complicada são: As cinco casas estão localizadas sobre a mesmaavenida e no mesmo lado. O mexicano mora na casa vermelha, O peruano tem um carro Mercedes-benz, O argentino possuium cachorro, O chileno bebe coca-cola, Os coelhos estão à mesma distância do cadilac e da cerveja, O gato não bebe café enão mora na casa azul, Na casa verde bebe-se whisky, A vaca é vizinha da casa onde se bebe coca-cola, A casa verde é

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vizinha da casa direita, cinza, O peruano e o argentino são vizinhos, O proprietário do volkswagem cria coelhos, O chevroletpertence à casa de cor rosa, Bebe-se pepsi-cola na 3 casa, O brasileiro é vizinho da casa azul, O proprietário do carro fordbebe cerveja, O proprietário da vaca é vizinho do dono do cadilac, O proprietário do carro chevrolet é vizinho do dono docavalo.(Pode ser que algum grupo consiga montar uma resposta diferente desta, o importante é que todos os itens relacionados nãose repitam, por exemplo ter dois animais na mesma casa, etc. E também que a ordem não interfira aos detalhes como oproprietário da vaca ser vizinho do dono do cadilac, ou então, a casa verde é vizinha da casa direita, cinza)Resposta:801 803 805 807 809

Whisky Cerveja Pepsi Coca-cola CaféMercedez Ford Volkswagem Cadilac ChevroletPeruano Argentino Mexicano Chileno BrasileiroGato Cachorro Coelho Cavalo VacaVerde Cinza Vermelha Azul Rosa

76. Troca de um segredoParticipantes: 15 a 30 pessoas.Tempo Estimado: 45 minutos.Material: Lápis e papel para os integrantes.Descrição: O coordenador distribui um pedaço de papel e um lápis para cada integrante que deverá escrever algum problema,angústia ou dificuldade por que está passando e não consegue expressar oralmente. Deve-se recomendar que os papéis nãosejam identificados a não ser que o integrante assim desejar. Os papéis devem ser dobrados de modo semelhante ecolocados em um recipiente no centro do grupo. O coordenador distribui os papéis aleatoriamente entre os integrantes. Nesteponto, cada integrante deve analisar o problema recebido como se fosse seu e procurar definir qual seria a sua solução parao mesmo. Após certo intervalo de tempo, definido pelo coordenador, cada integrante deve explicar para o grupo em primeirapessoa o problema recebido e solução que seria utilizada para o mesmo. Esta etapa deve ser realizada com bastanteseriedade não sendo admitidos quaisquer comentários ou perguntas. Em seguida é aberto o debate com relação aosproblemas colocados e as soluções apresentadas.

Possíveis questionamentos:Como você se sentiu ao descrever o problema?Como se sentiu ao explicar o problema de um outro?Como se sentiu quando o seu problema foi relatado por outro?No seu entender, o outro compreendeu seu problema?Conseguiu por-se na sua situação?Você sentiu que compreendeu o problema da outra pessoa?Como você se sentiu em relação aos outros membros do grupo?Mudaram seus sentimentos em relação aos outros, como conseqüência da dinâmica?

77. TubarãoParticipantes: Indefinido.Material: Um local espaçoso.Desenvolvimento: O animador explica a dinâmica: imaginem que agora estamos dentro de um navio, e neste navio existemapenas botes salva-vidas para um determinado número de pessoas, quando for dita a frase "Ta afundando", os participantesdevem fazer grupos referentes ao número que comporta cada bote, e quem ficar fora do grupo será "devorado" pelo tubarão(deve-se escolher uma pessoa com antecedência para ser o tubarão).O número de pessoas no bote deve ser diminuído ou aumentado, dependendo do número de pessoas.Responder às seguintes perguntas:Quem são os tubarões nos dias de hoje?Quem é o barco?Quem são os botes?Alguém teve a coragem de dar a vida pelo irmão?

78. A teia da amizadeParticipantes: 20 pessoas.

Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.Material: Um rolo (novelo) de fio ou lã.Descrição: Dispor os participantes em círculo.O coordenador toma nas mãos um novelo (rolo, bola)de cordão ou lã. Em seguida prende a ponta do mesmo em um dos dedos de sua mão.

Pedir para as pessoas prestarem atenção na apresentação que ele fará de si mesmo. Assim, logo após se apresentar

 

brevemente, dizendo que é, de onde vem, o que faz etc, joga o novelo para uma das pessoas à sua frente.

Está pessoa apanha o novelo e, após enrolar a linha em um dos dedos, irá repetir o que lembra sobre a pessoa que terminoude se apresentar e que lhe atirou o novelo. Após faze-lô, essa segunda pessoa irá se apresentar, dizendo quem é, de ondevem, o que faz etc...

Assim se dará sucessivamente, até que todos do grupo digam seus dados pessoais e se conheçam. Como cada um atirou onovelo adiante, no final haverá no interior do círculo uma verdadeira teia de fios que os une uns aos outros.

Pedir para as pessoas dizerem:O que observaram;O que sentem;O que significa a teia;O que aconteceria se um deles soltasse seu fio etc.

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 Mensagem: Todos somos importantes na imensa teia que é a vida; ninguém pode ocupar o seu lugar.

79. A palavra – imãParticipantes: indefinido.Tempo Estimado: 25 minutos.Material: Cartolina ou papel, pincel atômicos ou canetas.Descrição: Dispor os participantes em círculo.

O coordenador deverá escrever no centro de uma cartolina a palavra-chave, o tema do encontro. (Por exemplo:Escrever apalavra amor)

Pedir para cada participante escrever em torno da palavra-chave aquilo que lhe vier à cabeça sobre a palavra-chave.

No final da dinâmica, todos conversarão sobre o que escreveram, o que sentiram.

Mensagem: Todas as pessoas possuem no seu interior uma parcela de verdade que necessita vir à tona algum dia.

80. O barcoParticipantes: Indefinido.Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.Material: Uma folha em branco para cada um.Descrição: Somos chamados por Deus à vida, e esta nossa vida nós podemos representar como um barco que navega emalto mar. (fazer o barco de papel).

Há momentos da nossa vida que este mar se mostra calmo, mas em muitos momentos nós navegamos por entre tempestadesque quase nos leva à naufragar. Para não corrermos o risco de naufragar precisamos equilibrar bem o peso de nosso barco, epara isso vejamos o que pode estar pesando dentro desse barco.

O barco pesa do lado direito. São as influências do mundo. Ex: Ambição, drogas, televisão, inveja, etv.

Vamos tirar de dentro do nosso barco tudo isso para que ele se equilibre novamente. (Cortar a ponta do lado direito do barco)

Navegamos mais um pouco e de repente percebemos que o outro agora é que está pesado, precisamos tirar mais algumacoisa deste barco. Deste lado do barco está pesando: Egoísmo, infidelidade, impaciência, desamor, falta de oração, etc.(Cortar a ponta do lado esquerdo do barco)

Percebemos agora que existe uma parte do barco que aponta prá cima, é a nossa fé em Jesus que nós queremos ter sempredentro do nosso barco, esta nossa fé nós vamos guardar e cuidar com carinho para nos sustentar na nossa jornada. (Cortar aponta de cima do barco e colocar em algum lugar visível)

Vamos abrir este nosso barco e ver como ficou (Abrindo parece uma camisa)

Está é a camisa do Cristão, somos atletas de Cristo, e como bom atleta que somos temos que usar muito essa camisa paraque nosso time sempre vença (colocar alguma coisa sobre o nosso dever de ser cristão)

Depois de suarmos esta camisa, nós podemos ter certeza disto (Abrir a camisa e mostrar a cruz sinal da certeza da nossaSalvação)Só conseguiremos esta salvação se assumir-mos a proposta de Cristo (Olhando através da cruz podemos ver nosso próximoe entender suas necessidades)

Como vamos nos manter firmes nesta caminhada de cristão não deixando que nosso barco afunde. Temos que nos alimentar,e aui está o único e verdadeiro alimento para nossa alma, que nos faz fortes e perseverantes (Esta pontinha do barco queguardamos - mostrar e perguntar o que é, resposta: eucaristia - está é a certeza que Jesus estará sempre dentro do nossobarco para enfrentar conosco qualquer tempestade).

Obs.: Os quatro pedaços de papel que retiramos da ponta do barco são os remos. Nós usamos dois remos e os outros dois

remos são de Jesus que está sempre em toda nossa caminhada nos ajudando.

 

(leitura Mt 8, 23 - 27).

81. Palavra chaveParticipantes: Indefinido.Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.Material: Bíblia.Descrição: Essa brincadeira segue uma certa lógica que será explicada para o grupo;A lógica é: Com a palavra chave na mão, deve-se com o auxílio da Bíblia, procurar um versículo que se enquadre com apalavra chave. Anotar esse versículo e a citação Bíblica.Exemplo: casamento: No terceiro dia, houve uma festa de casamento em Caná da Galiléia, e a mãe de Jesus estava aí. (Jo 2,1)

Outras sugestões de palavras-chave:

pedra, pedreira, pedregulho ("Tu és Pedro")

pobre, pobreza ("bem aventurados os pobres...")

oração, oratório, templo, culto ("Jesus se afastava da multidão para rezar")

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 criança ("deixai vir a mim os pequeninos)

mulher ("tua fé te salvou")

semente ("se tu tiver fé do tamanho de um grão de mostarda, serás salvo")

ouvido ("as minhas orelhas ouvem a tua voz")

82. João BoboParticipantes: Indefinido.Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.Material: Pano para vendar os olhos de um meninoDescrição: Forma-se um círculo com todos os participantes. Um deles somente deve ficar de fora.

Nada deve ser explicado até nesse momento. Escolhe-se uma pessoa (ela será o João Bobo - de preferência um menino) eretira da sala. Enquanto isso explica-se a brincadeira para todos os participantes que ficaram na sala.

A pessoa escolhida, e que foi retirada da sala, deve ser orientada para não ter medo e para se deixar levar durante abrincadeira. Certifique-a de que não irá se machucar.

Só então, traz-se a pessoa ja vendada para dentro da sala, coloca-a no centro do círculo e a brincadeira começa! As pessoasdevem empurrá-la devagar, de um lado para o outro, brincando realmente de "João Bobo".

Objetivo: O objetivo desse dinâmica é atingido quando há empenho de toda a roda para que o amigo que está no centro nãocaia. A pessoa vendada deve comentar depois de terminada a dinâmica sobre a confiança que teve que depositar em todo ogrupo.

Essa dinâmica além de muito divertida, promove união, e confiança entre os membros do grupo. Deve-se refletir tambémsobre a amizade entre o grupo e com Deus, pois se há um amigo com quem podemos contar, é Deus!

83. Nome e significadoParticipantes: Indefinido.Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.Material: Livro com o significado dos nomes (veja no nosso site)Descrição: Faça o donwload dos significados dos nomes que temos em nosso site. (ou então procure em algumas bancas dejornal algum livro com os significados dos nomes).

Pesquise os nomes de todas as pessoas do seu grupo, e os significados.

Prepare fichas, na forma de quebra-cabeça, uma parte é o nome, a outra é o significado.

Distribua duas partes para cada pessoa: pode ser dela mesma, ou outro nome, e sempre com o significado desencontrado.

Diga aos participantes que andem pela sala, procurando encontrar pares corretos de nome e significado, montando cadaquebra-cabeça numa mesa ou no chão, a medida que encontram os pares; até que todos os nomes tenham sido montados.

Cada um deve então pegar o seu próprio nome com o significado correto e depois, um a um lê em voz alta o seu nome e osignificado para os demais.

Você pode então promover uma conversa com os participantes:Quem se surpreendeu com o significado do seu nome? Porque?

Quem passou a gostar mais do seu nome depois de saber o que significa?

Por que nosso nome é importante para nós?

Será que Deus sabe o nosso nome?

O que quer dizer o texto de Isaías "Chamei-te pelo teu nome, tu és meu!" e o que isso tem de importante na nossa vida?

Quais eram os nomes de Jesus (Emmanuel, Cristo, Nazareno, etc.) - pesquisar na Bíblia os seus significados, ets.

84. Ser IgrejaParticipantes: Indefinido.

 

Tempo Estimado: 10 a 15 minutos.Material: Agumas bexigas (mais de 3 bexigas)Descrição: Entregar as bexigas aos participantes e pedir que eles fiquem brincando com as bexigas um passando para ooutro sem deixá-las cair no chão.

Ir aos poucos retirando cada pessoa do círculo, uma a uma e perceber como aumenta a dificuldade dos últimos para deixartantas bexigas no ar.

Depois de terminada a dinâmica, incentivar o debate e explicar aos adolescentes que a Igreja está dentro de cada um, e que

todos devem participar, pois cada um tem um lugar especial na Igreja. A Igreja, assim como as bexigas não podem sesustentar no ar, isto é, sozinha ou com poucas pessoas, ela precisa de todos nós.

85. Somos criação de DeusParticipantes: Indefinido.

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Tempo Estimado: 30 minutos.Material: Caneta e papel para todos os participantesObjetivo: Na adolescência somos facilmente influênciados por nossos amigos. Nesta dinâmica, queremos mostrar que Deusdeve ser a principal influência em nossa vida, e que nem sempre agir como o grupo age ou exige é saudável para cada um.Descrição: Sentados em círculo, cada um recebe uma folha e uma caneta; escreve o nome e faz um desenho que represente asi mesmo (pode ser um boneco de "palitinhos" ou com detalhes), deixar uns 2 a 3 minutos, incentivar os preguiçosos e ostímidos. Observar o desenho: ele está pronto, mais ou menos, o que você gostaria de fazer?Agora cada um passa o desenho para o colega do lado direito, pedir que ele acrescente uma coisa ao desenho, passarnovamente para a direita, repetir o processo umas duas ou três vezes. Devolver o desenho ao dono.

Observar o que foi acrescentado. Conversar sobre Deus ter nos criado (e repetir essa pergunta: o desenho está pronto, maisou menos, o que você gostaria de fazer?). O que Deus quer de nós? E as pessoas com quem convivemos, nos influênciam?(O que elas nos dizem pode nos influênciar, o que fazem professores, amigos, acrescentam algo a nós?)Perguntar sobre a característica que nos diferencia das outras pessoas: que temos Cristo como Salvador; desenhar umcoração e uma cruz dentro dele na nossa figura. Será que estamos prontos aos olhos de Deus, o que mais falta em nós?

 

(Deixar um minuto de oração siolenciosa onde cada um deve pedir que Deus termine de "desenhá-los")

86. Dois CírculosParticipantes: Indefinido, mas é importante que seja um número par de pessoas.Se não for o caso, o coordenador da dinâmica pode requisitar um “auxiliar”. Tempo Estimado: 30 minutos.Material: uma música animada, tocada ao violão ou com gravador.Objetivo: motivar um conhecimento inicial, para que as pessoas aprendam aos menos o nome das outras antes de se iniciaruma atividade em comum.Descrição: formam-se dois círculos, um dentro do outro, ambos com o mesmo número de pessoas. Quando começar a tocara música, cada círculo gira para um lado. Quando a música pára de tocar, as pessoas devem se apresentar para quem parar àsua frente, dizendo o nome e alguma outra informação que o coordenador da dinâmica achar interessante para o momento.Repete-se até que todos tenham se apresentado. A certa altura, pode-se, também, misturar as pessoas dos dois círculos paraque mais pessoas possam se conhecer.

87. A candidaturaParticipantes: grupos de cinco pessoas se houver mais de 10 participantes.Tempo Estimado: 30 minutos.Material: papel e caneta.Objetivo: expressar de maneira simpática o valor que têm as pessoas que trabalham conosco.Descrição: cada grupo deve escolher um candidato para determinada missão. Por exemplo, ser presidente da associação demoradores, ser dirigente de um clube esportivo, etc. Cada participante coloca no papel as virtudes que vê naquela pessoaindicada para o cargo e como deveria fazer a propaganda de sua candidatura.O grupo coloca em comum o que cada um escreveu sobre o candidato e faz uma síntese de suas virtudes. Prepara acampanha eleitoral e, dependendo do tempo disponível, faz uma experiência da campanha prevista.O grupo avalia a din6amica, o candidato diz como se sentiu, O grupo explica por que atribuiu determinadas virtudes e comose sentiram na campanha eleitoral.

88. A nossa parteParticipantes: Indeterminado (todos os que estiverem participando)

Tempo Estimado: 30 minutos.

Material: garrafa plástica transparente de 2 litros vazia, tampinhas de garrafa (qto maior o número de tampinhas mais rápidose transcorre a dinâmica) e água o suficiente, leia a preparação.

Objetivo: Mostrar que se cada um fizer a sua parte, tudo pode ser transformado (Essa dinâmica também pode ser usada paramostrar a importância de cada um dentro da Igreja).

Preparação: Você deve em casa preparar o material, pegue a garrafa plástica transparente (essas de refrigerante de 2 litros),corte-a ao meio, iremos utilizar a parte de baixo para depositar a água. Digamos que essa dinâmica será entre 40

participantes, então com ajuda da tampinha vá adicionando água na parte que você cortou até completar as 40 tampinhas deagua. Observe até onde irá encher de água a garrafa que você cortou. Sugiro que você marque um pouco acima (umcentimetro) e corte novamente, deixando uma margem pequena para não transbordar a água.

Descrição: Coloque a parte da garrafa que você cortou sobre uma mesa e peça para que um dos participantes encha atampinha com água e deposite essa água na parte da garrafa cortada.

Mostre a todos que quase nem se percebe a quantidade de água que está ali.

Agora peça para que todos os participantes adicionem também uma tampinha com água na parte da garrafa cortada.

Quando todos teminarem, mostre como encheu a garrafa cortada que quase chegou a transbordar.

Conclusão: No início ninguem deu valor a pouca quatidade de água que ali estava, mas depois cada um também fez a suaparte e aquele poquinho (a tampinha cheia de água) acabou se tornando muito. Sendo assim temos que fazer a nossa vez econscientizar a todos que tambem devem fazer o mesmo. Adicione o seu comentário baseando nisso e conclua a dinâmica

conforme a sua necessidade.

Dinâmica criada por Anderson (responsável pelo site), paróquia Imaculada Conceição da Vila Rezende - Piracicaba SP. Entreem contato através do fale conosco.

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89. Técnica do abraçoParticipantes: Indeterminado (todos os que estiverem participando)

Frase: "Quanta coisa cabe em um abraço."Objetivos:• criar uma certa intimidade e aproximação com os colegas; • avaliar o sentimento de exclusão de quem está com o balão; • sentir que precisa da colaboração do outro para não ser "atingido" pelo balão.

Observação: ABRAÇO (do dicionário): demonstração de carinho, de amizade, acolhimento, ligação, fusão, união. ABRAÇAR:apertar com os braços, entrelaçar-se, ligar-se, unindo-se. (Deixar claro a importância de um abraço a quem precisa e entre opróprio grupo = UNIÃO).OBS 2: levar bexigas e CD.Descrição: Abraçar o colega encostando o peito e contando até três para trocar de "par".Um participante fica de fora com um balão que deverá encostar no peito de alguém

 

"disponível" que assumirá o seu lugar ficando com o balão.Para que não seja encostado o balão, o abraço deverá ser forte e bem próximo e a troca de pares deverá ser rápida.

90. Exercício de qualidadeParticipantes: 20 pessoas aproximadamente.Tempo: 45 minutos.Objetivos:Conscientizar os membros do grupo para observar as boas qualidades nas outras pessoas e despertá-las para qualidades atéantes ignoradas pelas mesmas.

Material: lápis e papeleta.Descrição:O dinamizador iniciará dizendo que, na vida diária, a maioria das vezes as pessoas observam não as qualidades, porém osdefeitos do próximo. Nesse instante, cada qual terá a oportunidade de realçar uma qualidade do colega. Para isso:1. O dinamizador distribuirá uma papeleta para todos os participantes. Cada qual deverá escrever nela a qualidade que no seuentender caracteriza seu colega da direita.2. A papeleta deverá ser completamente anônima, sem nenhuma identificação. Para isso não deve constar nem o nome dapessoa da direita, nem vir assinada.3. A seguir o dinamizador solicita que todos dobrem a papeleta para ser recolhida, embaralhada e redistribuída.4. Feita a redistribuição, começando pela direita do dinamizador, um a um lerá em voz alta a qualidade que consta napapeleta, procurando entre os membros do grupo a pessoa que, no entender do leitor, é caracterizada com esta qualidade. Sópoderá escolher uma pessoa entre os participantes.5. Ao caracterizar a pessoa, deverá dizer porque tal qualidade a caracteriza.6. Pode acontecer que a mesma pessoa do grupo seja apontada mais de uma vez como portadora de qualidades, porém, nofinal, cada qual dirá em público a qualidade que escreveu para a pessoa da direita.7. Ao término do exercício, o dinamizador pede aos participantes depoimentos sobre o mesmo.91. Somos criação de Deus e sofremos influência do mundoParticipantes: todosTempo: 45 minutos.Objetivos: Na adolescência somos facilmente influenciáveis por nossos amigos. Nesta dinâmica, queremos mostrar que Deusdeve ser a principal influência em nossa vida, e que nem sempre agir como o grupo age ou exige é saudável para cada um.Material: papel e lápis suficiente para todos os participantes.Descrição: Sentado em círculo, cada um recebe uma folha e um lápis; escreve o nome e faz umdesenho que represente a simesmo (pode ser boneco de "palitinhos" ou com detalhes) deixar uns 2 a 3 minutos, incentivar os preguiçosos e os tímidos.Observar o desenho: ele está pronto, mais ou menos, o que você gostaria de fazer?Passar o desenho ao colega do lado direito, pedir que acrescente uma coisa ao desenho, passar novamente para a direita,repetir o processo umas duas ou três vezes. Devolver o desenho ao dono.Observar o que foi acrescentado. Conversar sobre Deus ter nos criado (e repetir as perguntas feitas c/ relação ao desenho), oque Ele quer de nós. E as pessoas c/ quem convivemos, nos influenciam (o que elas nos dizem pode nos influenciar, o quefazem professores, amigos, acrescentam algo a nós)?Perguntar sobre a característica que nos diferencia das outras pessoas: que temos Cristo como nosso salvador; desenhar umcoração na figura e desenhar uma cruz dentro dele. Será que estamos prontos aos olhos de Deus, o que mais falta em nós?(deixar um minuto de oração silenciosa onde cada um deve pedir que Deus termine de "desenhá-los")

Sugestão: recolher os desenhos e expô-los na igreja. Convidar os pais e a comunidade a ver os desenhos e escrever paracada um dos jovens uma palavra, um desejo, uma benção no papel (se o papel já estiver muito ocupado pelo desenho,grampear ou colar uma segunda folha ao lado do desenho, deixar canetas próximas); devolver o desenho aos jovens nasemana seguinte.92. Meu mundo interiorParticipantes: todosTempo: 45 minutos.

 

Objetivos: Reflexão interiorMaterial: papel e lápis suficiente para todos os participantes.Descrição: • Todos devem fazer silêncio total. • A sala deve estar apenas com a claridade de velas. • Os participantes podem baixar a cabeça e fechar os olhos, ou cada qual pode ficar da maneira que se sentirem mais avontade, devem concentrar-se, entrando no clima da dinâmica, esquecendo de tudo, por alguns momentos, deixarem a mentetotalmente limpa. Ê importante lembrar aos participantes, que não devem ficar tentando imaginar o que será feito nestadinâmica, eles apenas devem manter a concentração em tudo o que o condutor da dinâmica estiver falando.• Após o ambiente estar em condições ideais, e todos já estiverem prontos, aí então, começa-se dinâmica.

• Começamos fazendo com que os participantes mentalmente criem um painel (da maneira que imaginarem), posterior a isto,vão pensar na família (Pai, Mãe, Irmãos enfim todos aqueles que convivem em seu lar) e tirar uma fotografia (mental) e colocarno painel, vão pensar em amigos, inimigos, namorado(a), enfim as coisas mais importantes da sua vida, fará um retratomental e colocará no painel, sendo que o retrato mais importante virá por último (Cada um irá imaginar Jesus Cristo a suamaneira e o colocará no centro do painel) o condutor da dinâmica, com a luz do Espírito Santo, acrescentará com mais

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palavras e colocações.• Com todos no painel, cada um pensará como é a convivência com todas essas pessoas, sabem agradecer, sabem pedir perdão, sabem perdoar, sabem reconhecer os erros, enfim como são as suas atitudes, e principalmente como é a suaconvivência com Deus. (o condutor da dinâmica, também com a luz do Espírito Santo, acrescentará com mais palavras ecolocações).• Após todos estarem refletindo sobre suas vidas, o condutor diz aos participantes: imaginem agora seu cotidiano, sinta-seno seu trabalho, nos seus estudos, com a sociedade. Imaginem-se em seu dia-a-dia. Conforme passam-se os dias, vocêcomeça a sentir sintomas estranhos em seu organismo, mas a princípio não liga. O tempo vai passando e os sintomas vãoaumentando, e por fim decide ir ao médico. Começa-se então uma série de exames, e terminados os mesmos você fica a

aguardar. Até que chega o dia de ir ap consultório ver o resultado (Neste momento quem estiver a conduzir, vai dizer a todospara que imaginem entrando no consultório vendo a face do médico constrangida) e eis que o mesmo não é dos maissatisfatórios, você descobre que está com uma doença rara,, e infelizmente não tem cura, e para piorar você tem apenas 2(duas) semanas de vida."• E agora? • E seus pais? seus irmãos? seus amigos? E aquelas pessoas que te magoaram e as que também tu magoaste, e que talvez

 

por um orgulho não deste o perdão. E Jesus? O que fizeste para Deus em sua vida. Será que fez tudo o que ele lhe pediu ?Meu Deus, e agora ?O condutor da dinâmica,começa então a citar coisas que geralmente acontecem no dia a dia.Ele diz: Você que algumas vezes reclamava da vida, agora se encontra com apenas duas semanas de vida. Quantas vezesvocê reclamou que sua vida era monótona, e agora você se vê cheio de vontade de viver. Quantas não foram as vezes quevocê reclamou de sua casa, de suas roupas, de todas as suas coisas, e quantas não foram as vezes que você chegou emcasa, e sua mãe com todo o amor e carinho havia preparado a refeição, e você olhava para a comida, em sem se importar comos sentimentos de sua mãe você reclamava. Quantas vezes seu pai lhe deu conselhos, para o seu próprio bem, e você nãoaceitou, fez tudo errado, e seu pai e sua mãe ficaram tristes e magoados, porque o ama. E seus irmãos, aqueles com quemvocê vive brigando, xingando, e agora? Como fazer para dizer-lhes que no fundo, você os ama?E seus amigos, você agiu realmente como amigo deles. E aquelas pessoas que você magoou, ou que te magoaram? Vocêgostaria de reconciliar-se? E o mais importante, Deus, você não tem o que acertar com Deus? Você deu a Deus a chance departicipar de sua vida? E agora? Será que dá tempo de concertar todos esses desacertos em sua vida? O condutor podeacrescentar mais situações e ações.• No final (após um grande período de reflexão) pede-se para mentalizarem o painel novamente, olhar cada pessoa alicolocada e principalmente a Jesus. Pede-se também para todos refletirem o quanto é bom viver e que hoje nós não temosduas semanas mas uma vida inteira pela frente, se pisamos na bola várias vezes, porque então não começamos hoje mesmoa mudar isso? Pois temos saúde, e uma vida, louvemos a Deus por isso,...• Após esta forte reflexão faz-se então grande oração pedindo a presença de Jesus e do Espírito Santo. Detalhe: o condutorterminará esta dinâmica da maneira que quiser, mas o importante é que toque fundo no coração das pessoas e que as façarefletir.93. Meu Deus, e agora ?Participantes: todosTempo: 45 minutos.Objetivos: Reflexão interiorDescrição: O condutor da dinâmica, começa então a citar coisas que geralmente acontecem no dia a dia.O condutor pede para que cada um reflita em cada colocação ele irá fazer. Que cada um vá imaginado um painel e colocandoali todas as pessoas e os fatos.O condutor diz: Você que algumas vezes reclamava da vida, agora se encontra com apenas duas semanas de vida. Quantasvezes você reclamou que sua vida era monótona, e agora você se vê cheio de vontade de viver. Quantas não foram as vezesque você reclamou de sua casa, de suas roupas, de todas as suas coisas, e quantas não foram as vezes que você chegou emcasa, e sua mãe com todo o amor e carinho havia preparado a refeição, e você olhava para a comida, em sem se importar comos sentimentos de sua mãe você reclamava. Quantas vezes seu pai lhe deu conselhos, para o seu próprio bem, e você nãoaceitou, fez tudo errado, e seu pai e sua mãe ficaram tristes e magoados, porque o ama.E seus irmãos, aqueles com quem você vive brigando, xingando, e agora? Como fazer para dizer-lhes que no fundo, você osama?E seus amigos, você agiu realmente como amigo deles. E aquelas pessoas que você magoou, ou que te magoaram? Vocêgostaria de reconciliar-se? E o mais importante, Deus, você não tem o que acertar com Deus? Você deu a Deus a chance departicipar de sua vida? E agora? Será que dá tempo de concertar todos esses desacertos em sua vida?O condutor pode acrescentar mais situações e acões.- No final (após um grande período de reflexão) pede-se para mentalizarem o painel novamente, olhar cada pessoa alicolocada e principalmente a Jesus. Pede-se também para todos refletirem o quanto é bom viver e que hoje nós não temosduas semanas mas uma vida inteira pela frente, se pisamos na bola várias vezes, porque então não começamos hoje mesmo

a mudar isso? Pois temos saúde, e uma vida, louvemos a Deus por isso,...- Após esta forte reflexão faz-se então grande oração pedindo a presença de Jesus e do Espírito Santo. Detalhe: o condutorterminará esta dinâmica da maneira que quiser, mas o importante é que toque fundo no coração das pessoas e que as façarefletir.94. Bingo BíblicoPara salvar os arquivos abaixo basta clicar com o botão direito do mouse e depois clicar em salvar destino como... eclique em salvar. Ou visite nosso site http://www.catequisar.com.br/

 

Bingo pedrinhasBingo cartelasDESCRIÇÃO DA DINÂMICA:Participantes: Todos os presentes no encontro, sendo que o catequista será quem irá sortear as pedrinhas.Material: bingo pedrinhas e bingo cartelas (documento do word preparado)Descrição:- Primeiro passo: Recortar as pedrinhas do documento (bingo pedrinhas.doc)- Segundo passo: Recortar as cartelas (cartelas.doc) obs.: pode-se criar outras cartelas conforme o número de participantes.

- Terceiro passo: distribuir as cartelas para cada pariticpante, se o número de participantes for muito grande, uma sugestãoseria formar grupos, mas o interessante seria cada participante receber uma cartela.- Quarto passo: começar o bingo da seguinte maneira:O catequista sorteia a primeira pedrinha, por exemplo foi sorteado o número 15. Apergunta que se encontra na pedrinha 15 é:Quantos são os mandamentos da lei de Deus?

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Então ao invés de falar o número da pedrinha, o catequista faz a pergunta: Quantos são os mandamentos da lei de Deus?A criança, ou jovem responde: São DEZ.Nesse momento o catequista pode anotar na lousa o número que foi sorteado: 15.Repetir o processo até que alguem preencha toda a cartela.95. DominóDinâmica enviada por: Hélcio José de Oliveira - - Paróquia Nsa. Sra. da Soledade - Vista Verde em São José dos Campos-SP

Objetivo: Mostrar a importância dos Dons do Espírito Santo, bem como o importante papel de cada um como membro doPovo de Deus.

Participantes: Todos os presentes no encontroMaterial: dominóDescrição: A Dinâmica consiste em distribuir uma peça de dominó para cada catequizando,(dominó daqueles que podemparar em pé, para derrubarmos em sequência), em seguida pedimos para que coloquem cada um na sua vez, a sua peça de péenfileirada sobre uma mesa ou chão ( podemos criar um desenho qualquer, como uma cruz para aumentar a dificuldade),após todos colocarem suas peças, derrubamos as peças, e analizamos o resultado.

 

Conclusão: Certamente veremos que se todas as peças cairam alinhadas - temos que todos cumpriram seu papel como Povode Deus, caso não ocorra - é porque falhamos em nosso papel.

Existem outras reflexões que podem ser feitas, como tem sempre aquele que quer ajudar o outro a colocar a peça no lugarcerto, como também tem aquele quer derrubar as peças antes de acabar de montar todas as peças, entre outras.

Comentário final: Na vida do cristão existem muitas situações que nos levam a cair em tentação, somos muitos frágeis efáceis, iludidos e enganados o tempo todo, como Adão e Eva foram enganados pela serpente no Paraíso ( Gn 3 ).

Nossos Patriarcas, Abraão e Moisés, apesar de várias quedas e dificuldades, pediam a ajuda de Deus na suas jornadas.

Muitos outros, Reis, Profetas, pessoas do Povo de Deus pediam à Deus a ajuda necessária para sua vida.

Com Jesus Cristo, Filho de Deus ressuscitado, os Discípulos receberam o Espírito Santo ( Jo 20, 22 ), para lembrá-los dosensinamentos de Jesus e ajudá-los na pregação e construção da Igreja Santa de Deus.

Assim, também nós devemos pedir que o Espírito Santo nos ilumine, que nos dê seus Dons, para dignamente vivermos comoPovo Santo de Deus.Na Dinâmica do Dominó verificamos que:- Tem sempre um para ti derrubar, mas sempre tem um para ti aparar;- É necessário que todos estejam juntos com o mesmo objetivo, para que este seja alcançado, pois quando não estão, ficaquase impossível, só com a ajuda de Deus;- É necessário que todos os membros cumpram seus papéis com dignidade, de acordo com o dom recebido, para que tudoseja realizado;- Caso exista alguém fora do caminho, ou seja, desalinhado com os objetivos, sempre existe alguém para ajudá-lo;- Para Deus somos todos iguais, não importa sua Posição;- Tem sempre alguém dizendo o que fazer, assim precisamos ter Discernimento e Entendimento para vermos o que é certo ouerrado;- As pedras têm que ser colocadas com Sabedoria e Ciência, para no nosso caso, alcançarmos o Reino de Deus;- Precisamos do Dom da Fortaleza que propícia a coragem necessária para enfrentarmos as tentações e não nos deixarmoscair;- E como Povo de Deus, devemos Temer a Deus, seguir os seus Mandamentos com sinceridade de coração, para sermos umPovo Piedoso na luz do Espírito Santo.96. Emprestando o lápisDinâmica criada por: Anderson - Paróquia Imaculada Conceição - Vila Rezende - Piracicaba -SP

Objetivo: Mostrar a importância da partilha e a união entre as crianças.Participantes: Todos os presentes no encontroMaterial: Lápis de cor e desenho impresso.

- Pedir para que as crianças tragam para o próximo encontro um lápis de cor. Importante: Cada criança deve trazer apenasUM lápis. Se a catequista ver que a criança trouxe a caixa com mais cores, pedir para que a criança escolha a cor que mais

gosta.

- A catequista deve trazer impresso em papel um desenho para as crianças colorirem. O ideal é uma folha para cada criança.Na folha deverá ter o mesmo desenho duas vezes.

Clique aqui para salvar um exemplo.

Clique aqui para ver outros desenhos.Descrição: Distribuí-se uma folha para cada criança, pedindo que elas pintem apenas um desenho e com a lápis que trouxe. Odesenho vai ficar com uma tonalidade apenas.

Quando as crianças terminarem o primeiro desenho, pede-se que inicie o segundo, mas agora elas não irão pintar somentecom as cores que elas trouxeram e sim que emprestem o lápis do outro amigo para colorir o desenho, assim cada criança iráemprestar o lápis de um amigo para colorir e no final todos terão um trabalho colorido.

Conclusão: O primeiro desenho ficou com uma cor uniforme, com isso acabou ficando feio, esquisito. Mas quando eles

emprestaram o lápis do amiguinho, o desenho ficou mais bonito, colorido.

Com isso deve-se mostrar a criança que elas precisam se unir e se ajudarem mutuamente, explica-se que quantas outrascrianças pobres que não tem o que eles tem, por exemplo, brinquedos, comidas etc. Sendo assim, diante de nossaspossibilidades, devemos dar um pouquinho daquilo que temos.

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97. Dentro e fora do coraçãoObjetivo: Estimular a participação nas reuniões e trabalhosParticipantes: Todos os presentes no encontroMaterial:

Como Fazer:1 - O coordenador da dinâmica escolhe um jogador e demarca uma zona neutra.

2 - Depois pede para os demais participantes fazerem um círculo ao redor do escolhido, que será o "Lobo".

3 - As ovelhas ficam circulando o lobo e cantando "Vamos passear no bosque enquanto o seu lobo não vem, você já estápronto?"

4 - A cada pergunta o lobo inventa uma nova desculpa, do tipo "não ainda estou me vestindo", assim, após retardar o iníciodo jogo, até que, de surpresa, ele grita: "estou pronto, e lá vou eu!..."

 

5 - Todas as ovelhas devem correr para a zona neutra para não serem pegas pelo lobo, aquela que ele pegar será o lobo narodada seguinte.98. Lobos e ovelhasObjetivo: Estimular a participação nas reuniões e trabalhosParticipantes: Todos os presentes no encontroMaterial: Local amplo para poder correr.

Descrição:1 - O coordenador da dinâmica escolhe um jogador e demarca uma zona neutra.

2 - Depois pede para os demais participantes fazerem um círculo ao redor do escolhido, que será o "Lobo".

3 - As ovelhas ficam circulando o lobo e cantando "Vamos passear no bosque enquanto o seu lobo não vem, você já estápronto?"

4 - A cada pergunta o lobo inventa uma nova desculpa, do tipo "não ainda estou me vestindo", assim, após retardar o iníciodo jogo, até que, de surpresa, ele grita: "estou pronto, e lá vou eu!..."

5 - Todas as ovelhas devem correr para a zona neutra para não serem pegas pelo lobo, aquela que ele pegar será o lobo narodada seguinte.99. Boas notíciasObjetivo: Avaliar os fatos bons de nossa vidaParticipantes: Todos os presentes no encontroMaterial: Uma folha de papel e lápis para cada pessoa.

Descrição:

1 - O animador pode motivar o exercício da seguinte maneira: "Diariamente, todos nós recebemos notícias, boas ou más.Algumas delas foram motivo de grande alegria e por isso as guardamos com perfeita nitidez. Vamos hoje recordar algumasdessas boas notícias ".

2 - Logo após, explica como fazer o exercício: os participantes dispõem de 15 minutos para anotar na folha as três notíciasmais felizes de sua vida.

3 - As pessoas comentam suas notícias em plenário, a começar pelo animador, seguido pelo vizinho da direita e, assim,sucessivamente, até que todos o façam. Em cada uma das vezes, os demais participantes podem dar seu parecer e fazerperguntas.

Avaliação:- Para que serviu a dinâmica?- O que descobrimos acerca dos demais?

100. Baú das recordaçõesObjetivo: Avaliar um determinado grupo. Ex: Grupos de jovens formados há algum tempo.Participantes: Todos os presentes no encontroMaterial:

1. Cada pessoa deve trazer para o encontro uma recordação, um objeto que guarda por algum motivo especial.

 

2. O animador deve confeccionar previamente um baú, onde serão depositadas as recordações , e uma pequena chavenumerada para cada integrante. A numeração da chave indica a ordem de participação.

3. O animador coloca o baú sobre uma mesa, no centro do grupo. Ao lado dele, encontram-se as chaves numeradas. Àmedida que os participantes vão chegando, depositam sua recordação no baú, retiram uma chave e vão ocupar seu assento,formando um círculo em volta do baú.

Descrição:

1- O animador motiva o exercício com as seguintes palavras: "Nós, seres humanos, comunicamo-nos também através dascoisas ... os objetos que guardamos como recordações revelam a nós mesmos, assim como expressa aos demais, algo denossa vida, de nossa história pessoal e familiar ... Ao comentarmos nossas recordações, vamos revelar, hoje, parte dessahistória. Preparemos nosso espírito para receber este presente tão precioso constituído pela intimidade do outro, que vai

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partilhá-la gratuitamente conosco".

2 - O animador convida a pessoa cuja chave contenha o número 01 a retirar sua recordação do baú, apresentá-la ao grupo ecomentar o seu significado; os demais podem fazer perguntas. Assim se procede até que seja retirada a última recordação. Oanimador também participa.

Avaliação:- Para que serviu o exercício ?

- Como nos sentimos ao comentar nossas recordações ?- Que ensinamento nos trouxe a dinâmica ?

- O que podemos fazer para nos conhecermos cada vez melhor ?

DINÂMICAS – VOLUME 03Essas dinâmicas foram recebidas por e-mail e disponibilizadas em nosso site.Não deixe de visitar o nosso site pelo menos uma vez por mês e conferir as novidades.

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Que Deus te abençoe e te ilumine sempre nessa caminhada!

101. EmboladãoObjetivo: Esta dinâmica propõe uma maior interação entre os participantes e proporciona observar-se a capacidade deimproviso e socialização, dinamismo, paciência e liderança dos integrantes do grupo.Faz-se um círculo de mãos dadas com todos os participantes da dinâmica.

O Coordenador deve pedir que cada um grave exatamente a pessoa em que vai dar a mão direita e a mão esquerda.

Em seguida pede que todos larguem as mãos e caminhem aleatoriamente, passando uns pelos outros olhando nos olhos(para que se despreocupem com a posição original em que se encontravam). Ao sinal, o Coordenador pede que todos seabracem no centro do círculo" bem apertadinhos". Então, pede que todos se mantenham nesta posição como estátuas, e emseguida dêem as mãos para as respectivas pessoas que estavam de mãos dadas anteriormente (sem sair do lugar).

Então pedem para que todos, juntos, tentem abrir a roda, de maneira que valha como regras: Pular, passar por baixo, girar esaltar.

O efeito é que todos, juntos, vão tentar fazer o melhor para que esta roda fique totalmente aberta.Ao final, pode ser que alguém fique de costas, o que não é uma contra-regra. O Coordenador parabeniza a todos seconseguirem abrir a roda totalmente!

Obs: Pode ser feito também na água.

102. Sou um EscravoObjetivo: Dinâmica celebrativa - Compreender que ajudar os outros a se libertarem é o caminho para a própria libertaçãoEnviada por: Maria Helena L. de Carvalho

Objetivo: Dinâmica celebrativa - Compreender que ajudar os outros a se libertarem é o caminho para a própria libertação.Participantes: Todos os presentes no encontroMaterial: Uma pessoa com olhos vendados, boca lacrada, os ouvidos fechados, os pés amarrados, as mãos amarradas. -Musica que fala de escravidão e sofrimento

Descrição:

a) apresentar uma pessoa com os olhos vendados, boca lacrada, os ouvidos fechados, os pés amarrados, as mãos

amarradas.

b) Convidar as pessoas a olharem um pouco em silêncio para o apresentado.

c) Cantar: Se meu irmão estende a mão... (ou canto outro que fala de escravidão e sofrimento).

d) Convidar as pessoas que quiserem para vir à frente e tirarem as amarras uma por uma, dizendo o porque está fazendo este

 

gesto. O que deseja libertar ao tirar a amarra?

e) Quando o jovem se sentir totalmente livre, dirá como está se sentindo.

f) Observação: Após cada amarra tirada, cantar : Eu acredito que o mundo será melhor, quando menor que padece acreditarno menor.

g) Partilha em torno do que falaram e ouviram analisar a nossa realidade hoje perante a escravidão

103. Os BombonsObjetivo: Dinâmica de reflexão - Capacidade de observação; Vivência num mundo classista; Reflexão sobre a realidadesocial.Enviada por: Maria Helena L. de Carvalho

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Objetivo: Dinâmica de reflexão - Capacidade de observação; Vivência num mundo classista; Reflexão sobre a realidadesocial.Participantes: Todos os presentes no encontroMaterial: Um quilo de balas.

Passos Metodológicos:

a) Do grande grupo escolher uma boa parte para a vivência da dinâmica. Com este grupo, prosseguir da seguinte forma:

b) Formar três grupos (Não falar nada): 1- o grupo menor (classe burguesa); 2- o grupo um pouco maior (classe média); 3- ogrupo formado pela maioria grupo pobre.

c) O 1º grupo (1) recebe excesso de balas; o 2º grupo (2) recebe uma quantia que dá, mais ou menos, para todos; o 3º grupo(3) recebe uma quantia que é totalmente insuficiente.

d) Deixar que o grupo mesmo se dê conta do que está acontecendo e observar as reações.

e) O grupo que não participa da dinâmica (grupo observador) anota todos os fatos que acontecem.

Em plenário

1) Aos que vivenciaram a dinâmica, perguntar:- o que sentiram? como se sentiram? o que representa cada grupo? como reagiram diante da situação vivenciada?

2) Ao grupo observador, perguntar:- o que viram? Que fatos, atitudes chamaram a atenção?

3) Perguntar a todos:- Que lições podemos tirar daquilo que vivemos nesta dinâmica? (Se possível anotar no quadro negro e sistematizar ).

104. Aprender a escrever na areiaObjetivo: Dinâmica de Reflexão interior.Enviada por: Maria Helena L. de Carvalho

Objetivo: Dinâmica de reflexão interior.Participantes: Todos os presentes no encontroMaterial: Texto abaixo. Imprimir e entragar para cada grupo ou ler para todos ouvirem e depois refletirem.

Texto para meditar:

Dois amigos, Mussa e Nagib, viajavam pelas estradas e sombrias montanhas da Pérsia, acompanhados de seus servos.

Certa manhã chegaram à margem de um rio onde era preciso transpor a corrente ameaçadora. Ao saltar de uma pedra ojovem Mussa foi infeliz, falseando-lhe o pé e precipitando-se no torvelinho espumejante das águas em revoltas. Teria alimorrido, se não fosse Nagib, que atirou-se nas correntezas e conseguiu trazer a salvo o companheiro de jornada. O que fezMussa? Chamou os seus mais hábeis servos e ordenou-lhes que gravassem numa pedra esta legenda:

"Nesse lugar, durante uma jornada Nagib salvou seu amigo mussa".

Seguindo viagem de regresso às terras, sentados numa areia clara, puseram-se a conversar e por motivo fútil, surge derepente, uma desavença entre os dois.Discordaram, discutiram e Nagib, num ímpeto de cólera, esbofeteou brutalmente seu amigo. O que fez Mussa? Não revidou aofensa. Ergueu-se e tomando Tranquilo seu bastão escreveu na areia clara.

"Neste lugar, durante uma jornada, nagib por motivo fútil, injuriou, gravemente seu amigo mussa".

Um de seus ajudantes observou respeitoso:

' - Senhor, da primeira vez, para exaltar a abnegação de Nagib, mandaste gravar, para sempre, na pedra, o fato heróico. eagora, que ele acaba de ofender-vos, tão gravemente, limitas a escrever na areia incerta o ato de violência e covardia. Aprimeira legenda ficará para sempre. Todos os que transitarem por este sitio dela terão notícia. Esta outra, porém, riscada notapete da areia, antes do cair da tarde, terá desaparecido como um traço de espumas entre as ondas do mar'.

Respondeu Mussa sabiamente:

' - É que, o benefício que recebi de Nagib permanecerá para sempre em meu coração. Mas, a injúria, escrevo-a na areia, comoum voto, para que depressa se apague e mais depressa ainda, desapareça da minha lembrança. Assim é meu amigo! Aprendea gravar na pedra os favores que receberes, os benefícios que te fizerem, as palavras de carinho, simpatia e estímulo quereceberes. Aprende, porém, a escrever na areia, as injúrias, as ingratidões, as ofensas e ironias que te ferirem pela estrada davida. Aprende a GRAVAR, assim, na pedra. Aprende a ESCREVER, assim, na areia... e então só assim serás livre e portantofeliz!'.

Perguntas para reflexão:

1. Conhecer-se é a mais sublime arte das pessoas inteligentes e sábias. Para gravar nas pedras do seu caminho procurerecordar três fatos (importantes) que mais marcaram sua vida, que foram os mais "felizes", que lhe serviram de estímulo nacaminhada.

2. Sou "sábio" para poder compreender as diferenças do meu caminhar, e por onde passo vejo as marcas de alegrias

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deixadas por outras pessoas? Ou sou aquele que ao caminhar só vejo as coisa ruins e vou logo fazendo "fofocas"?

105. Os BichosObjetivo: Reconhecer os nossos diferentes papéis e também, quando necessário, mudar nossas atitudes para crescer.Enviada por: Maria Helena L. de Carvalho

Objetivo: Reconhecer os nossos diferentes papéis e também, quando necessário, mudar nossas atitudes para crescer.Participantes: Todos os presentes no encontroMaterial: Lista com alguns animais:

COBRA: É traiçoeira, perigosa, esperta e oportunista. Envenena o grupo. É fofoqueira e quer ver o circo pegar fogo.

GATO: É companheiro prestativo, carinhoso e muito esperto.

BORBOLETA: Sempre está voando. Por isso não é acomodada. Alegra o ambiente com seu jeito de ir ao encontro de todos.

 

PAPAGAIO: Fala, fala, não fala nada que contribua. É inteligente, aprende o que os outros fazem, tanto o bem como o mal.

CAVALO: Dá patada em todos. Às vezes é bom de serviço. Mas é muito bruto.

PAVÃO: Fica sempre de leque aberto. Mostra sempre sua cultura. Acha que é o mais bonito, mais inteligente, aquele que sabemais.

BOI: Sossegado, tranqüilo, não sabe da força que tem. É esforçado e topa qualquer trabalho.

POMBO: Vive de conversinhas com o companheiro(as) do lado. Só vive de par.

URUBU: Só vê carniça. É pessimista, descrente. Só gosta de coisa ruim. Quer ver o grupo morrer.

FORMIGA: Operária, trabalhadeira, ativista. Faz, faz sem pensar e acaba destruindo muita coisa boa. Trabalha, trabalhasempre em grupo, mas não avalia, nem planeja.

GALINHA-D’ANGOLA: Fala a mesma coisa o dia inteiro: “tô fraco”... Não acredita em si mesma, mas tem que falar.  

PATO: Caminha lentamente, sempre pateta. Quer sombra e água fresca; promete e não cumpre. Não se envolve com nada enunca quer saber de nada.

CIGARRA: Só gosta de cantar, é omissa. O mundo pode acabar ela não se preocupa: é aproveitadora.

MACACO: Espirituoso, bagunceiro, inteligente e superficial. Sempre faz rir, ninguém o leva a sério. Anima, mas terminairritado. No fim está amuado e sem graça.

LEÃO: Sempre o mais poderoso, o rei de todos, domina a todos os animais, e agarra as pessoas pelas presas. Faz tudosozinho, quando urra todos os participantes se calam.

RATINHO: Estraga tudo, destrói. Fica sempre escondido pelos cantinhos. Tem muito medo do leão e dos outros animais.Passa pelo grupo sempre em disparada.

HIENA: Não tem opinião própria. Adora o Leão e é puxa-saco. Gosta sempre de quem está no poder. Ri dos outros.

CORUJA: Não fala, mas presta muita atenção. Nunca dá sua opinião. Fica sempre de cara feia. Não liga para ninguém, nãocontribui com nada.

LAGARTIXA: Abana a cabeça mas não fala, concorda com tudo e sempre diz: “É isto mesmo”. 

Descrição:

No cotidiano da vida precisamos reconhecer os nossos diferentes papéis e também, quando necessário, mudar nossasatitudes para crescer. Vamos observar os bichos! Eles ajudam a ver como somos muitas vezes, positiva ou negativamente,em nossos encontros. Podemos seguir estes passos:

Passos metodológicos:

1. Distribuir aos participantes a lista de alguns bichos. Ler em silêncio o texto e escolher 3 bichos que apresentam as

 

características que mais se assemelham aos integrantes do grupo.

2. Eleger os 3 bichos mais indicados e formar três grupos. Cada grupo deverá aprofundar as características de um dosbichos, como elas se manifestam no cotidiano da vida. Claro que muitas de nossas atitudes são inconscientes, mas isso nãosignifica que elas não possam ser mudadas.

3. Os 3 grupos devem apresentar (de forma bem criativa) as características do bicho escolhido. Em seguida, em plenário, todogrupo faz comentários sobre o assunto.

106. O CírculoObjetivo: Dinâmica de Reflexão.Enviada por: Maria Helena L. de Carvalho

Objetivo: Dinâmica de Reflexão.

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Participantes: Todos os presentes no encontroMaterial: Caneta e papel - Texto para reflexão.

Texto:

Quanto da nossa vida é gasto em manter os outros fora dela. Quartos e casas particulares, clubes e escritórios, estradas epraias. Em todos, o objetivo é o mesmo: “isto não é propriedade sua. É minha. É proibido a entrada”. 

Naturalmente, num certo sentido, todos têm a necessidade de um círculo que mantenha o mundo à distância.

Todos nós precisamos de lugares e refúgio. Todos nós somos porcos-espinhos e nossos espinhos são menos incômodos setemos um pouco de espaço em volta de nós.

Mas há um outro sentido que um tamanho de um ser humano pode ser medido pelos círculo que ele traça para envolver omundo. Algumas pessoas são demasiado pequenas para traçar um círculo maior do que elas próprias. A maioria vai um

 

pouco mais longe e inclui suas famílias.

Outras ainda traçam a linha nas bordas de seu grupo social ou partido político, sua própria raça ou cor, sua própria religiãoou nação. São muitas as pessoas que possuem a grandeza e interesse e de compaixão para lançar um círculo suficientegrande para envolver a todos.

Quanto maior o círculo, maior a pessoa. E quanto menor o círculo, mais mesquinha é a pessoa. A pessoa forte não tem medode pessoas diferentes dela, e a pessoa sábia acolhe ela com prazer. Se nada mais sabe, ela sabe que os seres humanos nãotem onde viver a não ser na terra, e que se não quisermos morrer juntos, teremos de aprender a viver juntos. Mas a pessoassábias, provavelmente, também sabe que quando traça um círculo excluindo seu irmão, faz menos mal a seu irmão do que asi mesma. Ela se coloca em reclusão solitária e fecha a porta por dentro.

Nega a si mesma. Empobrece seu espírito, endurece seu coração, atrofia seus sentimentos.

Quando uma pessoa sábia menciona seu irmão, não traça um círculo menor do que já foi traçado na terra. No principio, Deusdeu ao mundo sua forma. Ele o fez redondo.

Descrição:

- Distribuir caneta e papel para os participantes.

- Pedir para cada um desenhar um círculo na sua folha.

- Pedir para cada um escrever “o que” ou “quem” colocaria dentro do círculo desenhando na folha, e “o que” ou “quem”colocaria fora do círculo.

- Dar um tempo para cada participante conclua o trabalho.

- Partilhar no próprio grupo o que e quem colocou fora e dentro do círculo respectivamente, como se sentiu em relação àescolha? E outras observações sobre a dinâmica ou o trabalho.

- Ler para todos o texto: “Qual o tamanho do circulo”: 

107. Dinâmica do NomeObjetivo: Quebra-geloEsta dinâmica propõe um "quebra gelo" entre os participantes. Ela pode ser proposta no primeiro dia em que um grupo seencontra. É ótima para gravação dos nomes de cada um.

Em círculo, assentados ou de pé, os participantes vão um a um ao centro da roda (ou no próprio lugar) falam seu nomecompleto, juntamente com um gesto qualquer . Em seguida todos devem dizer o nome da pessoa e repetir o gesto feito porela.

Variação: Essa dinãmica pode ser feita apenas com o primeiro nome e o gesto da pesso, sendo que todos devem repetir em

somatória, ou seja, o primeiro diz seu nome, com seu gesto e o segundo diz o nome do anterior e gesto dele e seu nome e seugesto... e assim por diante. Geralmente feito com grupos pequenos, para facilitar a memorização. Mas poderá ser estipuladoum número máximo acumulativo, por exemplo após o 8º deve começar um outro ciclo de 1-8 pessoas.

108. Pintando o OutroObjetivo: Dinâmica de auto-conhecimento Conhecer-se e conhecer o outro - Maior integração do grupo - Despertarcuriosidade e interesse pelo outro.

 

Enviada por: Maria Helena L. de Carvalho

Objetivo: Dinâmica de auto-conhecimento Conhecer-se e conhecer o outro - Maior integração do grupo - Despertarcuriosidade e interesse pelo outro.Participantes: Todos os presentes no encontroMaterial: Tiras de papel, uma para cada participante, papel e caneta.

Descrição:

1. Distribuição de tiras de papel, pedindo que cada um escreva nela o seu nome;

2. Recolhê-los e colocá-los no meio da sala com o nome virado para baixo:

3. Pedir que alguém misture bem os papéis e, depois todos retiram um nome;

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 4. Pedir que todos se levantem e façam um passeio pela sala lendo os crachás dos presentes para reconhecer a pessoa quesorteou (permanecer em segredo);

5. Distribuir uma folha de papel ofício para cada participante;

6. Cada um desenha o rosto da pessoa sorteada;

7. Exposição de todos os desenhos na sala, na lousa...

8. Leitura dos “símbolos”: a) o grupo deve identificar os desenhos com os participantes. É imagem do indivíduo perante o coletivo;

b) ver quem acertou. Explicação por parte do desenhista.

9. Tempo para colocações gerais sobre a dinâmica:

a) que conclusões podemos tirar desta dinâmica? Qual o objetivo dela?

b) o que senti ao realizar esta dinâmica?

c) como vi meu companheiro sorteado?

NotaA revelação poderá, também, ser feita somente no final do encontro, montando um esquema de revelação.

109. As QualidadesObjetivo: Dinâmica de Auto-conhecimento - Valorizar e valorizar-seEnviada por: Maria Helena L. de Carvalho

Objetivo: Dinâmica de Auto-conhecimento - Objetivo: Valorizar e valorizar-seParticipantes: Todos os presentes no encontroMaterial: Pedaço de papel, uma para cada participante e caneta.

Descrição:

a- entregar um pequeno papel para cada participante.

b- Pedir para cada um escrever 04 qualidades que pensa ter.

c- Pedir para um por um dizer essas qualidades para o grupo, comunicando-se bem. (os participantes observam e escutam ooutro com atenção)

d- Perguntar como se sentiram ao falar e observar o outro. O que sentiram e o que perceberam. Deixar todos exporem as suasidéias.

e- Pedir novamente que escrevam mais quatro qualidades sem repetir as primeiras.

f- Ler novamente para todos um por um.

g- Refletir sobre a necessidade de descobrir os próprios dons e de desenvolvê-los.

Pais e educadores como tratam, como se relacionam com os filhos e educandos?

Nossa educação foi positiva ou negativa?

É importante não ficar muito no negativo

Temos que valorizar e valorizar-se.

110. Que nome você tem?Objetivo: De forma descontraída e rápida entrar em contato com todo o grupo participante.Enviada por: Maria Helena L. de Carvalho

Objetivo: De forma descontraída e rápida entrar em contato com todo o grupo participante:

 

- conscientizando-se de como se comportam no momento em que são apresentados ou se apresentam a alguém;

- proporcionando um retorno rápido em relação ao que, de imediato, escolhemos e nós mesmos para oferecer ao outro.Participantes: Tamanho do Grupo - de 30 a 35 participantes.

Tempo: aproximadamente 50 minutos.

Ambiente: Local amplo e suficiente para que todos transitem à vontade.

Material:- crachás suficientes para todo o grupo, incluindo o animador. O crachá deverá ser confeccionado da seguinte forma:retângulos de cartolina, na medida 15x10 cm, presos com um pequeno alfinete de abotoar;

-canetas hidrocor de cores variadas;

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 -gravador e fita com música instrumental tranqüila.

- o animador pedirá ao grupo que ouça toda a instrução da tarefa com atenção, e só inicie a sua execução quando ele,animador, der ordem.

Descrição:

1. Todos os participantes deverão ir ao centro do grupo e pegar um crachá e uma caneta na cor de sua preferência.• No crachá, cada um deverá escrever 3 características que identifiquem a sua pessoa, qualidades, defeitos, aspectos físicos,o que achar conveniente;

• feito isso, todos deverão pôr crachá no peito e aguardar novas instruções, em silêncio 

• o animador dará 5 minutos para a execução da tarefa; 

2. Todos os participantes deverão 1º ouvir, depois executar, como anteriormente.

• Será posta uma música de fundo e, quando a música iniciar, iremos todos caminhar pela sala; 

• “enquanto caminhamos, sem falar e sem tocar nos companheiros, iremos lendo no crachá as características de cada um;para isso devemos nos conduzir com tranqüilidade e disponibilidade, afim de conhecer o outro e dar-nos a conhecer”; 

• “quando a música cessar, cada um de nós deverá escolher alguém que, de alguma maneira, despertou nossa vontade deconhecê-lo (la) melhor”; (O animador não deve direcionar o que eles conversarão. Deixar livre). 

• “quando eu der um sinal, todos deverão retornar ao grupão” 

3. “Podem iniciar a sua caminhada. Tenham um bom e interessante passeio! O animador dará não mais do que 5 minutos para a escolha do companheiro de conversa. E, para a conversa, de 10 a 15minutos.

4. Ao retornar ao grupão, abrir para manifestação espontânea. Os pontos a observar deverão ser:

a) o que experimentaram ao confeccionar o crachá;

b) o que experimentaram ao escolher ou ser escolhidos para conversar;

c) que critérios usaram para se conhecer melhor;

d) algo que descobriram que gostariam de compartilhar com o grupo.

111. Remando juntosObjetivo: Dinâmica de integração: 1- Elaborar um tema; 2- Exercitar o raciocínio; 3- Levar o espírito de cooperação; 4- Treinara socialização.Enviada por: Maria Helena L. de Carvalho

Objetivo: Dinâmica de integração: 1- Elaborar um tema; 2- Exercitar o raciocínio; 3- Levar o espírito de cooperação; 4- Treinara socialização.Participantes: Todos os presentes no encontro.Material: Folha em branco e uma caneta

Descrição:

1. O grupo é dividido em pequenos grupos; as equipes se formam e cada elemento do grupo deve ter um número (1,2,3...);

2. Os nº1 recebem um tema, os nº2 outro, e assim por diante. Os temas devem ser bem preparados, conforme o que quer;

3. Cada participante do grupo deve anotar o tema numa folha em branco na qual deve constar o seu nome e o seu número dogrupo;

4. Dado o sinal, todos começam a escrever sobre o tema proposto na folha. Depois de alguns minutos o animador dá um novosinal e pede para passarem a folha para o companheiro da direita, que continua a escrever o que seu companheiro iniciou;

 

5. A cada sinal do animador os participantes devem efetuar a troca das folhas, passando-as ao companheiro da direita, eassim sucessivamente até a pessoa que iniciou o seu trabalho.

Resumindo as Regras da dinâmica

1- Os participantes devem ter na mão somente a folha em branco e uma caneta:

2- Cada elemento deve continuar o que o outro fez:

3- Todos devem começar a responder, pelas primeira vez, ao mesmo tempo e efetuar a troca ao mesmo tempo;

4- Dado o sinal devem trocar as folhas imediatamente, passando sempre ao companheiro da direita. não é permitido ficar comduas folhas ao mesmo tempo.

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 Avaliação

No final os números iguais se encontram e fazem uma síntese do que foi feito sobre o tema proposto e o apresentado noplenário. Os temas dos grupos podem ser discutidos, novamente em plenário, com discordâncias e acréscimos.

112. Vivência Cristã.Objetivo: Dinâmica Vocacional - Analisar a nossa vivência Cristã.Enviada por: Maria Helena L. de Carvalho

Objetivo: Dinâmica Vocacional - Analisar a nossa vivência Cristã.Participantes: Todos os presentes no encontro.Material: Anti-ácido efervescente Ex: Eno, Somrisal etc.

Descrição:

 

1. Um copo ou vidro transparente cheio de água e com tampa.

2. A 1º pessoa traz o (Anti-ácido efervescente) e coloca-o em cima da tampa.

3. A 2º pessoa coloca o outro (Anti-ácido efervescente) com o envelope invólucro fechado dentro do copo.

4. A 3º pessoa abre o (Anti-ácido efervescente) do envelope e coloca-o dentro da água para se misturar.

5. Analisar: como vim participar deste encontro?

6. Para que vim?

7. Como é minha participação dentro da comunidade?

8. Analisar três tipos de cristãos:

O que fica por fora, não participa e até atrapalha a entrada dos outros. É o cristão que renunciou o seu Batismo.

O 2º entrou mas fechou-se, até estorva. Fica no seu próprio mundo. É corpo morto, estraga até o visual, não se envolve. Ficaboiando. Pode também ser o que gosta mais de se aparecer.

O 3º se abriu, penetrou, se envolveu totalmente. Questiona, provoca revolução momentânea, se desfaz, se consome paracurar, para salvar, Foi até o fundo, depois subiu, ficou leve. O sonrisal não deixa de ser sonrisal, não perde a sua identidade etoma todo o conteúdo, as dimensões da água. E a água se torna curativa.

Para refletir:

Na minha vida que Sonrisal eu sou?

As vezes deixamos os outros permanecerem como o 1º e o 2º?

Ainda encontramos cristãos parecidos como o 3º Sorrisal?

113. Entrando na Casa.Objetivo: Analise da vida pessoal e em comunidade, o meu viver em relação aqueles que me rodeiam.Enviada por: Maria Helena L. de Carvalho

Objetivo: Analise da vida pessoal e em comunidade, o meu viver em relação aqueles que me rodeiam.Participantes: Todos os presentes no encontro divididos em pequenos grupos de 3 membros.Material: Papel e caneta.

Descrição:

- Formar pequenos grupos de 3 membros.

-entregar para cada grupo uma parte da casa, exemplo: 1. Porta de entrada

- Cada grupo fazer uma analise pessoal e depois uma anlise comunitária sobre a parte recebida. Como eles estão vivendotudo isso, o que pode ser mudado.

 

- Cada grupo relata o que eles discutiram entre si.

Analise pessoalTomando a nossa CASA como local de vivência comunitária e realização pessoal, podemos pensar em significadossimbólicos para cada parte, por exemplo:

1. Porta de entrada: Através dos sentidos você percebe o mundo que o cerca. Vai vivenciando experiências que vão fazendo

parte de sua vida. Em suas experiências transitam pensamentos, emoções, sentimentos, imaginações, fantasias...

2. Corredor: dá acesso às diferentes partes: razão, reflexão, sentimentos, necessidades, valores, ideais, convicções,memórias...

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3. Sala de visita: lugar onde você recebe pessoas, se apresenta, se sente aceito, onde os outros o vêem, como deseja que ovejam, lugar de gentilezas com outros, lugar de formalidades, títulos; relembra-se lembranças, memórias...

4. Cozinha: lugar onde se alimenta a vida, gostos, coisas quentes (calor humano), coisas geladas (friezas), lugar de serviço,entre ajuda construtiva, lugar de se aprender a temperar a vida, partilhar o que se tem, se faz, se dispõe dos dons. Lugar dese experimentar os dons dos outros, lugar dos amigos, companheiros (pai-mãe) afeto, amor, sal, açúcar, equilíbrio.

5. Lavanderia: lugar do desabafo, possibilidade de superar conflitos, lava-se a "roupa" e volta-se a usá-la novamente comnovo cheiro... (laboratório de experiências), lugar onde se mexe com sujeira, com limpeza, sem medo de molhar-se, passar

sabão, lavar as mágoas, descarregar raivas, ressentimentos, lugar de purificação, lugar do perdão ...6. Dispensa: reservas guardadas, dons não usados, qualidades não desenvolvidas, energias armazenadas, disponíveis....

7. Quarto: lugar da intimidade, lugar de segredos, confidências, fidelidades, infidelidades, liberdade, prisão, simplicidade,respeito, espaço do sagrado, do pessoal, do estar à vontade consigo mesmo, lugar do conflito, das inquietações, da

 

transcendência, da fantasia...

8. Fundos: lugar aberto, espaço para novos sonhos, novas realizações, lugar do entulho (pode-se remover, limpar,construir)...

9. Porão: zona inconsciente, memórias afetivas, bloqueios, lembranças felizes, conflitos, novas energias, (lugar onde poucose vai), lugar da história pessoal mais antiga, lugar de cupim, baratas, mas também de matérias úteis para se melhorar oespaço da casa...

10. Banheiro: lugar de se desfazer-se daquilo que não serve mais: mágoas, rancores, infantilismos, dependências,vitimismos, mau humor, ciúmes doentios, invejas,...

Analise comunitariaAnalisando a CASA como a nossa COMUNIDADE, poderíamos examiná-la como lugar de nossas relações inter-pessoais everificar quais espaços usamos comumente e quais outros usamos pouco ou mesmo ignoramos:

1) Porta de entrada: A percepção que temos de nossos confrades: é realista, preconceituosa, distorcida ?...

2) Corredor: Compartilhamos valores, necessidades, sentimentos, memórias com nossos confrades? ...

3) Sala de visita: Como é nosso estar juntos, qual a qualidade da atenção que damos uns aos outros?...

4) Cozinha: Como alimentamos nossos ideais, desejos, sonhos... uns aos outros?...

5) Lavanderia: Como esclarecemos nossos conflitos, nossas diferenças.- suportamos-nos com caridade os desabafos doconfrade?.. Sabemos separar o que é o problema do outro daquilo que ele é?...

6) Dispensa: Como valorizamos as qualidades dos companheiros? Ele é mais do que pode manifestar?...

7) Ouarto: Em nossa comunidade há espaços para confidências, confiança e respeito pela intimidade uns dos outros?Contribuímos para denegrir a imagem um dos outros?

8) Fundos: Percebemos as possibilidades de crescimento uns dos outros ou já nos vemos todos esgotados?

9) Porão: Lugar das memórias: a história de cada um é uma fonte de experiências que alimentam, iluminam nossos projetos?

10) Banheiro:Somos capazes de abrir mão daquilo que não serve mais? De experiências negativas que não edificam mais?...

Meditar:Efésios 4, 1-16Lc 19, 1-10

Jo 12, 1-10

114. Mudando o rumo.Objetivo: Dinâmica de Espiritualidade.Criada por: Anderson Roberto - Responsável pelo site www.catequisar.com.br

Objetivo: Refletir sobre as "deficiências".

 

Participantes: Todos os presentes no encontro.Primeiro passo:

Dividir os participantes em 4 grupos• Primeiro grupo: vedar os olhos (cegos) ; • Segundo grupo: tapar a boca (mudos) ; • Terceiro grupo: amarrar as pernas, se possivel estar sentado em uma cadeira e amarrar as pernas do participante na pernada cadeira (paralíticos) ;• Quarto grupo: observadores ("perfeitos") ; 

Descrição:

1. Pedir para os participantes observarem com detalhe tudo aquilo que será feito.

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2. Colocar uma vela sobre a mesa e acendê-la cuidadosamente. Deixar queimá-la por alguns segundos.

3. Em seguida, pegar um copo ou vidro transparente e, cuidadosa e lentamente, colocar sobre a vela. Aos poucos, ela seapagará.

4. Deixá-la assim e pedir que as pessoas falem o que sentiram ou observaram, quando viram a experiência.

Utilidade PastoralPalestras sobre:

• amizades possessivas; • sentir -se preso/sufocado;• fechamento em si mesmo; • fechar -se à graça de Deus;• superproteção, etc

Lição: Nada sobrevive, quando uma pessoa se sente prisioneira de alguém ou de si mesma.

115. Um novo olhar.Objetivo: Refletir sobre as nossas "deficiências".Criada por: Anderson Roberto - Responsável pelo site www.catequisar.com.br

Objetivo: Refletir sobre as nossas "deficiências".Participantes: Todos os presentes no encontro.Material: Pano ou qualquer outro material para se vedar os olhos e para tapar a boca. Corda ou barbante para amarrar aspernas dos jovens. Para a meta: pode se levar balas ou doces, ou então colocar um caderno ou outro objetoPrimeiro passo:

Dividir os participantes em 4 grupos• Primeiro grupo: vedar os olhos (cegos) ; 

• Segundo grupo: tapar a boca (mudos) escolher para serem os mudos aqueles jovens ou crianças que mais conversam nosencontros;

• Terceiro grupo: amarrar as pernas e os braços / do jovem ou criança / sentado em uma cadeira. (paralíticos) ; 

• Quarto grupo: observadores ("perfeitos") ; 

Descrição:

1. Pedir para os participantes do segundo grupo (mudos) e quarto grupo ("perfeitos") observarem com detalhe tudo aquiloque será feito.

2. Planejar uma meta a ser alcançada, por exemplo: colocar na mesa balas para serem pegas, ou então, um caderno para serpego.

3. Os demais participantes, primeiro grupo (cegos) e terceiro grupo (paralíticos) irão caminhar pela sala ou ambiente que estásendo aplicado a dinâmica até alcançarem o objetivo.

Sugiro que se coloque no caminho alguns obstáculos para se dificultar a trajetória.

Conclusão: Perguntar aos participantes como eles se sentiram:

• cegos - não podendo ver o caminho a ser percorrido;• paralíticos - amarrados nas cadeiras, não podendo se mover.

• mudos - aqueles que tanto gostam de conversar, não podendo nada falar• "perfeitos" - que só ficaram a observar, sem tomar nenhuma atitude, indo ajudar aqueles que estavam em dificuldades.

Reflexão:

"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade emque vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino."Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui."Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria. E só tem olhos para seus míseros problemas e

 

pequenas dores."Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempreapressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês."Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia."Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda."Diabético" é quem não consegue ser doce."Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer.E, finalmente, a maior das deficiências é ser miserável, pois "Miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus."A amizade é um amor que nunca morre."

Mário Quintana

116. Escravos de Jó.Objetivo: Quebra-geloEsta dinâmica vem de uma brincadeira popular do mesmo nome, mas que nessa atividade tem o objetivo de "quebra gelo"

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podendo ser observado a atenção e concentração dos participantes.

Em círculo, cada participante fica com um toquinho (ou qualquer objeto rígido).Primeiro o Coordenador deve ter certeza de que todos sabem a letra da música que deve ser:

Os escravos de jó jogavam cachangá;os escravos de jó jogavam cachangá;Tira, põe, deixa o zé pereira ficar;Guerreiros com guerreiros fazem zigue, zigue zá (Refrão que repete duas vezes)

1º MODO NORMAL:

Os escravos de jó jogavam cachangá (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA);os escravos de jó jogavam cachangá (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA);Tira (LEVANTA O TOQUINHO), põe (PÕE NA SUA FRENTE NA MESA), deixa o zé pereira ficar (APONTA PARA O TOQUINHO

 

NA FRENTE E BALANÇA O DEDO);Guerreiros com guerreiros fazem zigue (PASSANDO SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA), zigue (VOLTA SEUTOQUINHO DA DIREITA PARA O COLEGA DA ESQUERDA), zá (VOLTA SEU TOQUINHO PARA O OUTRO DA DIREITA) (Refrãoque repete duas vezes).

2º MODO:Faz a mesma sequência acima só para a esquerda

3º MODO:Faz a mesma sequência acima sem cantar em voz alta, mas canta-se em memória.

4º MODO:Faz a mesma sequência acima em pé executando com um pé.

5º MODO:Faz a mesma sequência acima com 2 toquinhos, um para cada lado.

117. A viagem.Objetivo: Definir as prioridades pessoais.Objetivo: Definir as prioridades pessoais.Material: Papel e caneta para cada integrante.

Descrição: O coordenador pede para que cada pessoa escreva cinco sonhos pessoais de cada um. E começa a dizer:Lembrando que esse sonhos serão nossa bagagem de uma viagem muito especial, a viagem da nossa vida, iremos para outropaís, numa longa jornada.

Com nossos sonhos em mãos e saindo de casa temos nossa primeira dificuldade, nem todos os nosso sonhos cabem nocarro que vai nos levar, assim temos que abandonar um. Qual deles seria?

Seguindo viagem, nosso carro quebra e temos que seguir a pé, mas devido ao peso das nossas bagagens temos que deixaroutra de lado, ficando somente com três. Qual sonho foi abandonado?

Em nossa caminhada nos deparamos com um cachorro que começa a corre atrás de nós para nos atacar, e para podermosescapar de uma mordida temos que deixar outro sonho, ficando com dois sonhos. Qual sonho ficou para trás?

Após um caminho tortuoso até a entrada no outro país, encontramos uma alfândega onde somos barrados e temos queseguir somente com uma mala, qual sonho deixamos?

Qual o nosso maior sonho que nunca abandonamos?

Para o plenário:

O carro cheio representa a nossa família e ou amigos que nos fazem desistir de alguns sonhos. O peso das malas representa

o tempo no qual tentamos realizar esse sonho que pelo cansaço desistimos.

O cachorro tem conotação de perseguição, assim como Jesus disse que seus discípulos seriam perseguidos, isso é umapurificação e finalmente a alfândega que significa a porta dos céus, nossa última passagem antes de assumir um único sonhopara nossa vida inteira.

Qual hora foi mais difícil para abandonar um sonho?

 

O que me motiva durante as dificuldades?

Que retribuição devo esperar se seguir corretamente todos os meus passos nesta viagem?

qual a retribuição que Deus deu para mim?

118. Eu e meu grupo.

Objetivo: Avaliar o grupo e a contribuição de cada um de seus membros.Objetivo: Avaliar o grupo e a contribuição de cada um de seus membros.Descrição:Cada um responde em particular às perguntas:

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- Que me agrada no grupo?- Que não me agrada?- Que recebo dele?- O que deixaria de ganhar se ele se acabasse?- Que recebo de cada pessoa?- O que ofereço ao grupo?- Qual foi a maior tristeza?

Cada um responde o que escreveu. É importante ressaltar que não se trata de discutir em profundidade mas principalmente

de se escutarem reciprocamente. Depois de ouvir todo mundo, fazer uma discussão do que fazer para que o grupo melhore.

119. Técnica de saída.Objetivo: libertar de inibições pessoais contraídas. - tirar o bloqueio das pessoas que se sentem imobilizadas, incapazes demexer-se ou de fazer o que gostariam de fazer.

 

Participantes: 25

Tempo: depende de cada pessoa.

Descrição:1. O coordenador convida umas dez a doze pessoas para formar um círculo apertado, com os braços entrelaçados.

2. A seguir convida um participante, possivelmente uma pessoa contraída, para que fique de pé dentro do círculo.

3. Uma vez bem formado o círculo, a pessoa que está dentro recebe ordens para procurar sair do jeito que puder, por cima,por baixo ou arrebentando a corrente de braços. Os componentes do círculo tentam ao máximo contê-la e não deixá-laromper o cerco.

4. Após uma tentativa de uns quatro a cinco minutos, pode-se prosseguir o exercício, trocando a pessoa que se encontra nomeio do círculo.

5. Finalmente, uma vez terminada esta vivência, prosseguem-se os comentários.

6. Esta técnica pode estender-se a uma situação em que a pessoa se sinta constrangida por outro indivíduo, como quandoalguém se sente coagido por alguém. Nesse caso o que exerce coação fica de pé, atrás da pessoa que se presume estejasendo coagida e coloca os braços em volta dela, apertando-lhe fortemente os braços. A pessoa coagida procura entãolibertar-se.

120. Estudo do meio.Objetivo: Entrar em contato com a realidade, através de seus múltiplos aspectos, de maneira objetiva, ordenada e positiva.Objetivo:1- Entrar em contato com a realidade, através de seus múltiplos aspectos, de maneira objetiva, ordenada e positiva.

2- Descobrir aspectos particulares do meio, através de presquisa e reflexão.

3- Compreender as causas de muitos fatos da vida individual e social.

4- Sensibilizar para o dever de prestar serviço à comunidade.

5- Incentivar o exercício da cidadania responsável.

Passos

1- Planejamento:

- Como conhecer nossa comunidade?

a) Descobrindo a necessidades, os interesses, os problemas, as aspirações, as possibilidades, os hábitos, os costumes,como as pessoas se relacionam, os recursos que a comunidade oferece, etc...

b) Para descobrir será necessário fazer visitas, observar, entrevistas, dialogar, levantar dados.

Observação:

- Planejar roteiros de visitas, entrevistas, observações, levantamentos.- Formar grupos- Fazer cronograma para realização das tarefas.- Distribuir as tarefas.

2- Execução/VER

- Realização das tarefas pelos grupos.

3- Apresentação

- Grupos apresentam resultados das entrevistas, observações, levantamentos, etc.

4- Análise/Julgar

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 a) confrontar os dados com a proposta de Jesus Cristo.b) Verificar o que não está de acordo.

5- Ação

a) Discutir sobre o que precisa ser feito para melhorar o meio.b) Ver os recursos disponíveisc) Projetar a ação ou ações necessárias.

6- Celebrar- Preparar para iniciar a ação.

7- Realizar o projeto

8- Avaliar e celebrar os resultados.

121. Painel.Objetivo: Tornar mais compreensivo o estudo de um tema que tenha deixado dúvidas.- Reunião de várias pessoas que estudaram um assunto e vão expor suas idéias sobre ele, diante de um auditório, de maneiradialogada.

Objetivo:

1- Conhecer melhor um assunto.2- Tornar mais compreensivo o estudo de um tema que tenha deixado dúvidas.3- Apropriar-se de um conhecimento, com a ajuda de várias pessoas.

Coordenador:- Coordenador do grupo com os componentes do painel organizam um roteiro de perguntas que cubra todo o tema em pauta.

- Coordenador abre o painel, apresenta os componentes do painel. Seu papel é lançar perguntas para que os componentesdo painel, discutam sobre elas.

- Convida também o grupo (demais participantes do grupo) para participar, lançando perguntas de seus interesses ao final dotempo previsto, faz uma síntese dos trabalhos e encerra o painel.

Componentes do painel

- Podem ser de 3 a 6. Podem ser membros do grupo que queriam estudar (preparar) o assunto, ou pessoas convidadas. Suafunção é discutir as questões propostas, primeiro pelo coordenador e, depois, as que forem propostas pelo grupo.

 

Grupo (platéia)

- Membros do grupo. Acompanha a discussão com atenção e preparam questão para lançarem aos componentes do painel,para também serem discutidas.

Passos:1- Coordenador abre o painel, apresenta componentes, justifica a realização do mesmo e orienta a participação.

2- O coordenador lança perguntas, para serem discutidas, até esgotar o roteiro preparado anteriormente. Sempre quenecessário, o coordenador poderá lançar outras perguntas fora do roteiro, para melhor esclarecer o assunto.

3- Ao terminar o roteiro, o coordenador pede a cada componente do painel que resuma suas idéias. Após, o coordenadorpode ressaltar aspectos importantes do assunto.

4- Coordenador convida o grupo (platéia) para fazerem perguntas aos compomentes do painel.

5- Quando não tiver mais perguntas, o coordenador agradece os componentes do painel e o grupo e encerra os trabalhos.

Avaliação1- Que proveitos tiramos dessa dinâmica?

2- Como nos sentimos?

3- O que precisamos melhorar?

122. Foto-linguagem.Objetivo: Estimular a observação, a participação e o debate dos componentes de um grupo.Objetivo:

1- Estimular a observação, a participação e o debate dos componentes de um grupo.

2- Ampliar a visão da realidade

3- Confrontar o projeto social com o projeto de Deus

4- Interpretar fotos

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 Passos:1- Selecionar fotos que expressem a realidade (de revistas ou jornais)

2- Preparar um mural com fotos que representem cenas de certas situações da vida.

3- Incentivar o grupo a observar as fotos.

4- Após observações colher as impressões do grupo.

5- Pedir a cada um que justifique as impressões sobre as fotos ou mural de fotos.

6- Confrontar o contido nas fotos com a realidade estimulando um debate sobre a mesma; através de perguntas como:- Existem cenas semelhantes perto de nós?- Por que isso está acontecendo?

 

- O que nós temos a ver com tal realidade?- Qual é o apoio de Deus presente em cada situação?

7- Destacar atitudes não evangélicas e atitudes evangélicas nas fotos que observamos ou na realidade onde vivemos.

8- Pesquisar textos bíblicos que direta ou indeiretamente se refira aos fatos.

9- Levantar propostas do que é possível fazer para mudar situações contrárias ao projeto de Deus.

Avaliação

1- Que proveito nos trouxe esta dinâmica (estudo/reflexão)?

2- Qual etapa (parte) que mais nos agradaram?

3- O que descobrimos?

123. Jornal falado.Objetivo: Desenvolver a expressão oral, o raciocínio, o espírito de cooperação e socialização.Objetivo:

1- Organizar informações sobre um determinado assunto.

2- Desenvolver a expressão oral, o raciocínio, o espírito de cooperação e socialização.

3- Sintetizar idéias e fatos.

4- Transmitir idéias com pronúncia adequada e correta.

Passos:1- Formar pequenos grupos.

2- O coordenador apresenta o tema para estudo, pesquisa.

3- Cada grupo pesquisa e estuda o tema.

4- Cada grupo sintetiza as idéias do tema.

5- Elaboração das notícias para apresentação, de forma bastante criativa.

6- Apresentação do jornal ao grupão.

Avaliação

1- Quais os momentos que mais nos agradaram?

2- Que ensinamentos podemos tirar para o grupo?

124. Sociodrama.Objetivo: Desenvolver a sensibilidade para problemas vitais.Objetivo:

 

1- Refletir e comunicar um problema.

2- Desenvolver a sensibilidade para problemas vitais.

3- Conscientizar-se sobre atitudes positivas ou negativas diante de problemas vitais.Passos1- Escolher um coordenador para dirigir o trabalho.

2- Escolher com o grupo um fato real, concreto, próximo à vida do grupo. Um fato atraente e que apresente algum conflito.

Cada um pode contar um fato. Depois o grupo escolhe o mais atraente.

3- Definir o gênero (na arte dramática há dois gêneros básicos: a tragédia e a comédia)

4- Construir a história. O grupo já tem um fato inspirador. Agora é preciso construir uma história. Dependendo do tema do

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fato, pode-se fazer pesquisas.

5- Caracterizar os personagens: ao construir a história, é bom já ir definindo os personagens principais. É preciso deixarclaro as características de cada personagem na representação (ex.: dominante, astuto, bobo, brincalhão, paternalista, etc).Observação: Não há necessidade de muitos personagens em um sociodrama.

6- Armar o roteiro: É preciso ordenar as cenas das história. Definir bem o que acontece em cada cena e os personagens quevão atuar nela. Cada personagem ensaia o seu papel.

7- Organizar a apresentação: Preparar o cenário, os disfarces para os personagens, o fundo musical.8- Realizar o sociodrama, fazendo os espectadores participarem. Dialogar com os espectadores, reconstruindo a história,analisando a história, levantando propostas para mudar o quadro.Avaliação1- Como nos sentimos?

2- Que ensinamentos podemos tirar da experiência?

3- Do que mais gostamos?

125. A família ideal.Objetivo: Descobrir as características de uma família ideal.Objetivo: Descobrir as características de uma família ideal.Destinatários: grupos de jovens que se reúnem a algum tempo.Material: oito corações de papel; em cada um deles estará escrito uma característica da família ideal: comunicação, respeito,cooperação, união, compreensão, fé , amizade, amor.Desenvolvimento:

1- O animador convida os presentes a formarem, espontaneamente, equipes em número não inferior a cinco pessoas.

Escolhem um nome de família e, colocando-se a uns cinco metros do animador, ouvem as regras da dinâmica.

A dinâmica consiste em descobrir a equipe que melhor reflete as características de uma família ideal. Para isso, todos devemenfrentar uma série de provas. Para algumas, são concedidos vários minutos de preparação. Outras, porém, devem serrealizadas de imediato.

A família (equipe) que vence uma prova, recebe um coração. As últimas atividades realizam-se em conjunto (duas equipes seunem).

2 - O animador vai propondo as equipes as diferentes provas:

a) A família que chegar primeiro junto a ele, com a lista de todos os seus integrantes, recebe o coração da Comunicação.

b) A família que melhor representar uma cena familiar, recebe o coração do Respeito. Dispõem de quatro minutos para apreparação desta prova.

c) A família que conseguir formar primeiro uma roda de crianças, recebe o coração da Cooperação.

d) A família que conseguir primeiro cinco cadernos e cinco lápis ou canetas, recebe o coração da Compreensão.

e) A família que melhor representar, através da mímica, um ensinamento de Jesus, recebe o coração do Amor. As equipesdispõem de quatro minutos para preparar esta prova.

f) As famílias (nesta prova, trabalha-se em conjunto com outra equipe) que apresentarem a Miss ou o Mistermais barrigudo(usam-se roupas), recebem o coração da União. As equipes dispõem de três minutos para se preparar.

g) As famílias (as mesmas equipes em conjunto) que apresentarem o melhor conjunto vocal, recebem o coração da Amizade.As equipes dispõem de quatro minutos para se preparar.

h) As famílias (as mesmas) que apresentarem o melhor “slogan” pela igreja, recebem o coração da Fé. Dispõem de quatrominutos para se preparar.

3- Em equipe avalia-se a experiência:. Para que serviu a dinâmica ?. Como cada um se sentiu durante o exercício ?. Como foi a participação de sua equipe ?

4- As respostas são comentadas em plenário e, a seguir, associa-se esta experiência à vida do grupo.. De que maneira pode associar a dinâmica à vida do grupo ?. Que podemos fazer para que haja mais integração ?

126. Entrevista Cantada.Objetivo: Entrar em contato com todo o grupo participante e descobrir o motivo de estarem na catequese.Dinâmica enviada por: Clécia Andrea - Paróquia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro - Feira de Santana - Bahia

Elaborado pela equipe de dinâmica: Alcione, Clécia, e Silvana. Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro – Feira deSantana - BA

Objetivo: Entrar em contato com todo o grupo participante e descobrir o motivo de estarem na catequese.

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Material e descrição: Entregar um folheto inteiro pra cada catequista (ou catequizando) comt todas perguntas e respostas, ouentão recortar apenas as respostas (e entregar aleatoriamente), alguém pode se vestir de entrevistador e fazer as perguntas,todos devem observar cuidadosamente e aquele que tiver uma resposta que corresponda começa a responder cantando amúsica que possa se encaixar à pergunta feita, todos vão acompanhando cantando também. É muito divertido!

Observação: A resposta é um refrão de uma música católica, caso você não conheça a música aqui citada como resposta,você pode substituir por uma que você conheça.Desenvolvimento:

01 - Você se sente feliz vindo a casa do Senhor?Fico feliz em vir em Tua casa, erguer minha voz e cantar...02 - Por que você veio para este grupo?Por escutar uma voz que disse que faltava gente pa semear...03 - O que você diria para alguém que está meio tímido na caminhada?Por isso vem, entra na roda com a gente também...

04 - Para ser uma pessoa melhor, o que você acha que devemos fazer?Amar como Jesus amou, sonhar como Jesus sonhou, pensar como Jesus pensou, viver como Jesus viveu...

05 - Se derrepente você vê uma multidão vindo em sua direção, o que pensa?Quem é este povo, que povo é este? Este é o povo que vai morar no céu...

06 - Se tudo está escuro o que você diz?Deixa a luz do céu entrar...

07 - Que tipo de festa você poderia nos levar para celebrar?Vamos celebrar com júbilo, a festa do Rei Jesus...

08 - De que forma a pessoa mais importante do mundo deve ser recebida quando chegar?Aplaudi, é o Senhor quem chega, aclamai, toquem as trombetas, exultai, Ele...

09 - Se em algum momento você tropeçar e cair, o que faz?Segura na mão de Deus, segura na mão de Deus ...

10 - Se te faltarem palavras na hora de cantar ao Senhor o que vai acontecer? Então minh’alma canta a Ti Senhor... 11 - O seu coração já tem dono?Eis o que venho te dar, eis o que ponho no altar ...12 - Onde está a alegria que todos nós precisamos?A alegria está no coração, de quem já conhece a Jesus ...13 - Se você encontrar alguém perdido rua o que diz a essa pessoa?Vem, eu mostrarei que o meu caminho te leva ao Pai ...14 - Quando você comete algum erro, o que você diz?Perdão, Senhor, perdão por não ser Santo, perdão Senhor por ter pecado tanto ...15 - Quando um amigo diz que não agüenta mais chorar, que esta perdido como você reage?Ainda se vier, noites traiçoeiras, se a cruz pesada for, Cristo estará contigo ...16 - Para finalizar a entrevista, que mensagem você deixa para o grupo?Amigos para sempre é o que poderemos ser, na primavera ou em qualquer das estações ....

127. Castidade.Objetivo: Dinâmica para explicar a castidade.Dinâmica enviada por: CLEVERSON RANGEL ANTUNES COMUNIDADE CRISTO REI PARÓQUIA NOSSA SENHORA DEBELÉM---------JOINVILLE SC

Arquivo word para impressão - Para salvar a dinâmica abaixo no formato word basta clicar com o botão direito do mouse edepois clicar em salvar destino como... e clique em salvar.

Dinâmica para explicar a castidade.

“BEM AVENTURADOS OS PUROS DE CORAÇÃO,PORQUE ELES VERÃO A DEUS” (MT 5,8 ) MATERIAL: -UMA BANDEJA GRANDE-UMAS 8 LARANJAS BEM ESCOLHIDAS-COPOS DESCARTÁVEIS-UMA JARRA COM SUCO DE LIMÃO SEM AÇUCAR (bem forte e azedo).Obs:ESSA DINÂMICA DEVERA SER FEITA SOMENTE PARA CRISMANDOS.PRIMEIRO PASSO.ANTES DE COMEÇAR A DINÂMICA O CATEQUISTA DEVE RESALTAR ALGUNS PONTOSIMPORTANTISSÍMOS PARA COMEÇAR A FAZER OS CATEQUIZANDOS REFLETIR SOBRE O TEMA.1=NOSSO CORPO: DEVEMOS CONHECER NOSSO CORPO E ENTENDER A FUNÇÃO E SEU SINAL DE INTELIGÊNCIA EINTEGRAÇÃO HUMANA, SEMPRE IGNORANDO A MALICIA,OS TABUS,BRINCADEIRAS DE MAU GOSTO E ASCONSEQUÊNCIAS DESAGRADÁVEIS. DETERMINAR QUE “DEUS CRIOU O HOMEM À SUA IMAGEM E SEMELHANÇA,CRIOU-OS HOMEM E MULHER”(GN 1,27). 2=SEXO: É A CONFIGURAÇÃO FISICA QUE DIFÊRENCIA E DEFINE O HOMEM E A MULHER,É SIMPLESMENTE A FORMA QUEDEUS FEZ PARA DAR CONTINUIDADE AOS SERES HUMANOS ESTIPULANDO A DIFERENÇA E A FUNÇÃO DO SEXOMASCULINO E FEMININO.

3=SEXUALIDADE: É A DIMENSÃO TOTALIZANTE E INTEGRADORA QUE ABRANGE TODO O NOSSO SER. RESUMINDO É OCONJUNTO DE SENSAÇÕES E SENTIMENTOS QUE ME IMPULSIONAM NA BUSCA DO OUTRO. É A MINHA SEXUALIDADEQUE ME MOVE PARA O AMOR . O MEU PRÓPRIO AMOR A DEUS PASSA PELA ESTRUTURA DA SEXUALIDADE. EU AMOCOMO MULHER,COMO HOMEM.A SEXUALIDADE NÃO SE REDUZ SIMPLESMENTE AOS ORGÃOS SEXUAIS.4=ÓRGÃOS GENITAIS: É O CONJUNTO DE ORGÃOS E GLÂNDULAS(HIPÓFISE,HIPOTÁLAMO,TIREÓIDE,SUPRA RENAL.)QUE

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TEM A FUNÇÃO DE CAPACITAR HOMENS E MULHERES PARA A PRATICA SEXUAL SAUDÁVEL.NO HOMEM PODEMOS CITAR ORGÃOS GENITAIS EXTERNOS BOLSA ESCROTAL CONTENDO TESTÍCULOS E O PÊNIS E OSORGÃOS GENITAIS INTERNOS COMO PRÓSTATA,VESÍCULA SEMINAL,CANAIS DIFERENTES.NA MULHER CITAMOS ÓRGÃOS EXTERNOS COMO VAGINA E CANAL VAGINAL E JA NOS INTERNOS TEMOS OÚTERO,OVÁRIO E TROMPAS.PERFEITO NÃO É? SÓ PODERIA SER CRIAÇÃO DE DEUS.5=GENITALISMO: É O USO E O ABUSO DOS ORGÃOS GENITAIS, É SIMPLESMENTE A SEXUALIDADE REDUZIDA AOSIMPLES PRAZER SEM RELAÇÃO DO AMOR, HOJE O GENITALISMO É QUASE QUE UM DOENÇA UNIVERSAL ENTREJOVENS E ADULTOS.

6=CASTIDADE: PODEMOS AFIRMAR O SIGNIFICADO DA PALAVRA CASTIDADE COMO A CORRETA VIVENCIA DASEXUALIDADE,NÃO QUER DIZER PURITANISMO E NEM FUGA DE ALGUMA COISA, É SIMPLESMENTE ABSTER-SE DE ATOSGENITALISTAS COM MASTURBAÇÃO, RELAÇÃO SEXUAL ANTES DO CASAMENTO, E DISTURBIOS SEXUAIS FEITOSAPENAS POR PRAZER EM QUALQUER HORA E COM QUALQUER PESSOA SIMPLESMENTE PELO ATO DO PRAZER.SEGUNDO PASSO.EXPLICAR PARA SEUS CATEQUIZANDOS OS MAUS DE PECAR CONTRA A CASTIDADE,FALAR SOBRE GRAVIDEZPRECOSE SEM PLANEJAMENTO, FALAR SOBRE O MAU QUE PODE TRAZER O INCENTIVO DA CAMISINHA E O NÃOINCENTIVO DA CASTIDADE, FALAR SOBRE OS VALORES DE UM NAMORO SANTO E CASTO, FALAR TAMBEM DASCONSEQUENCIAS DO GENITALISMO E EXPLICAR PRINCIPALMENTE QUE O PECADO PARECE SER LINDO A VISTA DOSOLHOS MAS SE FORMOS MAIS ADIANTE PODEMOS SE ARREPENDER E ACABAR INGERINDO ALGO MUITO RUIN PARA ANOSSA VIDA E TAMBEM PARA O NOSSO CORPO, EXPLICAR QUE O NOSSO CORPO É O TEMPLO DO ESPIRITO SANTOONDE JAMAIS PODE HABITAR ORGIAS E DESEJOS MALICIOSOS QUE NÃO CONVÉM PARA NENHUM CRISTÃO QUE QUERSER VENCEDOR NA VIDA.FINALMENTE A DINÂMICA.-REUNIR TODOS EM VOLTA DE UMA MESA ONDE VC TENHA ACABADO DE EXPLICAR O ASSUNTO TUDO BEMDETALHADO.-DEIXAR DESDE O COMEÇO DO ENCONTRO A BANDEJA COM AS LARANJAS BEM LIMPAS E BONITAS CHAMANDOATENÇÃO DE TODOS,MAS NÃO FALAR O PORQUÊ DELAS.-DAR UM COPINHO DESCARTAVÉL PARA CADA UM.-TER UMA JARRA CHEIA DE SUCO DE LIMÃO SEM NENHUM AÇUCAR, BEM AZEDO E FORTE,DE PREFERENCIA ARRUMARLIMÕES BEM MADUROS PARA FAZER O COM QUE O SUCO SE PAREÇA COM O SUCO DE LARANJA.-ENCHER OS COPINHOS DE CADA UM, MAS NÃO ORDENAR ELES AINDA PARA TOMAR., ANTES MANDAR ELESCONTEMPLAREM AS LARANJAS, PERGUNTAR SE TODOS ACHARAM AS LARANJAS BONITAS, PERGUNTAR SE ELESGOSTAM DE LARANJA,ENROLAR ELES BASTANTE NO BOM SENTIDO PARA ELES SE VOLTAREM PARA A BELEZA DASLARANJAS.-DAI QUANDO TODOS TIVEREM JA APRECIADO E CONTEMPLADO AS LARANJAS MANDAR ELES TOMAREM O SUCO QUEVOCÊ MESMO OS SERVIU.-A REAÇÃO DELES NÃO VAI SER BOA PORQUE ALGUNS IRÃO CUSPIR OUTROS TALVEZ ATÉ TOMARAM MAS NÃOGOSTARAM, GERALMENTE TODOS VÃO ESTAR TÃO FIXADOS NA BELEZA DA LARANJA QUE ACABARÃO TOMANDO OSUCO DE LIMÃO AZEDO ACHANDO QUE SEJA O SUCO DE LARANJA.MORAL ESPIRITUAL DA DINÂMICA.EXPLICAR PARA ELES QUE NEM TUDO QUE É BONITO AOS OLHOS E AOS NOSSOS DESEJOS PODE SER BOM PARANOSSO CORPO E A NOSSA ALMA,, ,VIVER UMA VIDA SEM RESPEITAR A CASTIDADE MUITAS VEZES PODE PARECERBONITO E ESTAR NA MODA,MAS PECANDO CONTRA A CASTIDADE PODEREMOS ACABAR INGERINDO EM NOSSAS VIDASUMA AMARGA E TRISTE REALIDADE EM NOSSA VIDA, E EM MUITOS CASOS OCASIONAM MARCAS COMO CICATRIZESQUE PODEM FICAR MARCADA EM NOSSA VIDA PARA SEMPRE,PORTANTO VALORIZE ESSE VALIOSO MANDAMENTO QUEÉ “NÃO PECAR CONTRA A CASTIDADE”, VALE MUITO A PENA VIVER CASTO,POIS VALORIZA MUITO MAIS O CASAMENTO .QUANDO SE TRATA NO AMOR NÃO AGRIDIMOS TANTO O NOSSO PERFEITO CORPO QUE DEUS FEZ PARA QUE SEJAMOSTEMPLO DO ESPIRITO SANTO.E LEMBRE-SE DESSA FRASE PARA SEMPRE REFLETIR:"Não apresse a correnteza você corre o risco de não ver a paisagem"DESEJO A TODOS OS CATEQUISTAS QUE EVANGELIZEM MUITO BEM OS NOSSOS JOVENS, PORQUE OS MESMO SERÃO ANOSSA IGREJA DO AMANHÃ.

128. Dinâmica de Natal.Objetivo: Proporcionar condições para reflexão e mudanças de comportamento, buscando a transformação para um mundomais justo, mais responsável e mais humanizado e humanizante.Autora da dinâmica: Rosaly Aparecida Curiacos de Almeida Leme - Piracicaba SP

Material: Cada participante deverá trazer algo que utiliza em seu cotidiano, para simbolicamente oferecer. Caso não sejapossível trazer o original, poderá ser usado um desenho ou mesmo a palavra escrita representando o objeto. Serãonecessários alguns metros de barbante para se fazer um círculo no chão, tomando a maior parte da sala.Também será necessário um presépio ou uma imagem do menino Jesus na manjedoura.

ObjetivoProporcionar condições para reflexão e mudanças de comportamento, buscando a transformação para um mundo mais justo,

 

mais responsável e mais humanizado e humanizante.

Solicitação: Todos os participantes devem sentar em círculo. O animador pedirá para que todos pensem no que cada umpode oferecer individualmente e com o seu grupo ao Menino-Deus. Em seguida, deverá colocar o barbante no chão, formandoum círculo, pedindo para que cada participante coloque dentro deste círculo o que irá ofertar. O animador perguntará oporquê desta oferta. Depois que todos responderem, cada um recolhe sua oferta e volta para o círculo inicial. Todosaplaudem.

Fechamento: O animador deve sugerir que seja discutido como todos podem introduzir tais idéias de transformação,

oferecendo ao Menino-Deus este grupo renovado, como presente de Natal. Todos de mãos dadas em torno do presépio farãouma oração de entrega, poderão ler Lucas 2, 6-14 e cantarão uma música natalina, Noite Feliz, por exemplo.Como embasamento teórico, ler o item 159 do Documento deAparecida.

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129. Escolhe pois a vida .Objetivo: Refletir sobre o valor da vidaMATERIAL:Caixas ou sacos de papel, espelho, foto família, bíblia, blister remédios, celulares, pilhas, saco com lixo dentro [coador decafé usado, copo de plástico, papel, etc], sementes,

DESENVOLVIMENTO:

01 – Apresente uma mesa montada com as caixas de mesmo tamanho [pinte-as de azul, para representar o mundo, o planeta],

dentro ponha um espelho, uma bíblia, uma foto ou imagem de família, um saco de lixo [com filtro de papel usado, copo deplástico etc], noutra blister de remédios, pilhas, celular, em outra sementes, e pode acrescentar outras coisas a seu critério.

02 – Um por vez deve vir à mesa e escolher uma caixa. Diga para a pessoa a senha “escolhe, pois, a vida”, deve escolher umacaixa abrir e ver o seu conteúdo, fazer um comentário sobre ele para o grupo baseado na senha, ou seja o que o que traz acaixa tem haver com a senha?

03 – Após retorne o objeto para dentro da caixa, e embaralhe todas as caixas e chame uma outra pessoa, que pode vir deforma espontânea ou o ultimo participante escolhe o próximo a dar seqüência a vivencia lúdica.

04 – Quando todos tiverem participado, exponha os conteúdos das caixas e solicite ao grupo que estabeleça dentre eles qualmais responde a senha “escolhe, pois, a vida”, e que justifiquem. Pode estimular um consenso no grupo.

05 – [Pode subdividir o grupo para aprofundarem a vivencia se o grupo for grande, ou produzir toda reflexão em conjunto].

06 – Feedbacks

07 – Insights

08 – Conclusão

FRASE MOTIVACIONAL:

De todas as coisas que se haviam nas caixas uma é a resposta: a própria pessoa refletida no espelho, pois quem escolhe avida, senão a pessoa e faz acontecer a vida que ela escolheu. Todas as outras coisas são relacionadas com a pessoa e suasescolhas, logos ela é a medida de todas as coisas, inclusive do tipo de vida que escolhe pra si e para a humanidade. Aopensar no texto lema da CF 2008 que é um texto bíblico a pessoa é chamada a pensar a vida no seu sentido sagrado eexistencial, vida divina e humana; ela, a pessoa, é o grande segredo e a resposta à vida. E por fim, tudo isso esta na caixaazul, que simboliza o nosso planeta, logo, “escolhe, pois,a vida” porque ela, os outros e o planeta todos a terão. 

Autor: Marlon Lelis de Oliveirae-mail: [email protected] [email protected]

130. Cheios do Espírito Santo.Objetivo: Perceber a presença do Espírito Santo em nossa vida.Participantes: indefinido.Tempo Estimado: 15 minutos.Material: bexigas para todos os participantes.Palavra de Deus: 1 Cor 3,16 "Não sabeis que sois templo do Espírito e que o Espirito de Deus habita em vós?"Preparação:Antes de entregar as bexigas aos participantes e com as bexigas ainda vazias pegue uma agulha faça umpequeno furo em algumas bexigas sem que ninguem veja, pode até fazer dois ou três furos em algumas bexigas. Desde modoquando eles forem encher acontecerá o seguinte:

- As bexigas sem furo, irão encher normalmente

- As bexigas com um furo apenas irao encher, mas irao esvaziar-se

- As bexigas com mais de um furo, podem ate nao encher pq a pessoa nao tera força para encher, ou entao enche, mas seesvazia muito mais rapido que as outras.

Desenvolvimento: Entregar as bexigas e pedir que cada um encha as bexigas e esperar a todos os outros terminarem deencher. Qdo todos encherem pedir para que eles soltem as bexigas, desde modo as bexigas irão realizar uma trajetória,podendo ir longe, ou entao ir alto e depois cair perto de quem a lançou, isso nao importa.

Conclusão: Aqueles que estao cheios do Espírito Santo, vão mais longe, evangelizam os outros. Os que estão vazios nãoespalham a palavra de Deus, pq qdo ouvem a Palavra rapidamente se esvaziam e porque se esvaziam? Porque suas vidasestão cheias de "buracos" que impedem que Deus entre em sua vida e ali permaneça, o prazer imediato oferecido pelomundo, o pecado etc.

Não podemos ser como as bexigas furadas, precisamos fechar esses buracos para que possamos deixar Deus habitar emnós.

Autor : Anderson RobertoResponsável do site www.catequisar.com.br

131. Fala sério / Com certeza.Objetivo: Perguntas referentes a temas como Corpus Christi, Santissima Trindade e outros.

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DESENVOLVIMENTO: Cada pergunta é uma afirmação se estiver correta a resposta e Com certeza; se estiver errada aresposta deve ser fala sério.

Fazer as perguntas abaixo e as crianças, jovens ou adultos precisam responder Fala sério ou com certeza. A cada pergunta ocatequista deve aproveitar para dar a explicação a respeito do assunto. Dica: Dar alguma retribuição para o catequizando queacertar (1 bala ou pirulito, Bis etc).

Fala sério = erradocom certeza = correto

Perguntas e respostas:

1 - Corpus Christi comemora-se no primeiro domingo após Pentecostes. – Fala sério, primeira quinta-feira após o domingo daSantíssima Trindade2 – A Santíssima Trindade que comemoramos agora no próximo domingo é composta de três pessoas. – Com certeza, Pai,Filho e Espírito Santo3 – Na multiplicação dos pães, João encontrou o menino ou rapaz que tinha 5 pães e 2 peixes (Jo 6, 8-10). – Fala sério, André4 – Na segunda multiplicação dos pães o que sobrou tratou de mais 1000 pessoas (MT 15, 38). – Fala sério, 4000 pessoas5 – Na primeira multiplicação dos pães, o que sobrou tratou de mais de 5000 pessoas (MT 14, 20-21). – Com certeza6 – Quando comungamos passamos a ser sacrário vivo. – Com certeza, carregamos Cristo vivo em nosso coração7 – A Eucaristia foi instituída, isto é, celebrada pela primeira vez, na Sexta-feira Santa. – Fala sério, Quinta-feira Santa, dia daSanta Ceia8 – A palavra Eucaristia significa “sacrifício”. – Com certeza, significa “sacrifício de ação de graças”, do grego “Eukharistía” 9 – Cada vez que a comunidade realiza o gesto do pão e do vinho, ela faz Jesus presente, vivo e verdadeiro entre nós. – Comcerteza10 – A Igreja dedica 2 grandes festas ao sacramento da Eucaristia: Quinta-feira Santa e Corpus Christi. – Com certeza11 – Participar da confecção dos tapetes é uma forma de mostrarmos que somos uma comunidade composta de irmãos quepossuem dons iguais. – Fala sério, dons distintos, diferentes12 – A festa de Corpus Christi tem 2 grandes momentos: a celebração da Santa Missa e a entrega das ofertas. – Fala Sério, osegundo momento é a Procissão sobre os tapetes13 – Na festa do Corpo de Cristo, como filhos da Igreja, levamos Maria, presente na figura do pão, pelas ruas da nossa cidade.

 – Fala sério, levamos o próprio Cristo14 – Para comungar devemos evitar comidas, bebidas, remédios e água até 1 hora antes da Comunhão. – Fala sério, remédiose água não têm necessidade de jejum15 – Através do mandamento da Eucaristia, renovamos a vida, morte e ressurreição de JESUS, onde ele se oferece comoalimento para nós, na Santa Missa. – Fala sério, sacramento da Eucaristia16 – Nos gesto memorial (porque recorda a vida de Jesus) do pão e do vinho, somos convidados a amar até as últimasconseqüências, como JESUS nos amou, aceitando perder tudo e se entregando totalmente por causa do Amor. – Com certeza

Autora: SimoneParóquia da Catedral Metropolitana Basílica Menor Nossa Senhora da Glória, de Maringá, no Paraná.

132. Teste dos 3 minutos.Objetivo: Despertar a importância de estar atento para as belezas de Deus e o chamado Dele em nossa vida.Objetivo: Despertar a importância de estar atento para as belezas de Deus e o chamado Dele em nossa vida.Material: Uma folha impressa com as questões abaixo.Descrição: Organizar a turma como para uma prova individual. Cada um recebe a folha e deve respondê-la com atenção emapenas 3 minutos. O principal objetivo é observar como por causa do pouco tempo, muitos deixarão de realizar a primeiraquestão... que, no caso é essencial. A grande maioria fará as outras questões... no qual se torna até engraçado, porém éimportante ressaltar a importância de ler e prestar atenção no chamado de Deus... que muitas vezes damos pouca ou quasenenhuma importância.TESTE DOS TRÊS MINUTOS01. Leia todas as questões antes de fazer qualquer coisa.02. Coloque o seu nome completo no canto esquerdo da folha.03. Escreva no verso desta folha o nome da Mãe de Jesus.04. Faça um círculo em volta da palavra Mãe.

05. No verso desta folha escreva o nome de nosso atual Papa.06. Escreva também as três pessoas da Santíssima Trindade.07. Escreva ainda o 1º Mandamento da Lei de Deus.08. Desenhe um quadrado no canto superior direito do papel.09. Coloque uma cruz dentro do quadrado.10. Agora, faça em você o Sinal da Cruz.11. Vamos ver se está atento: no verso desta folha, multiplique 12 x 12.

 

12. Se você chegou neste ponto do teste, dê um tapinha “de leve” nas costas de seu colega. 13. Coloque então, as suas duas mãos sobre seus olhos e peça a Deus mentalmente que você sempre Veja as belezas daCriação de Deus em sua vida.14. Levante e escolha um de seus colegas e diga-lhe no ouvido – que Jesus te ama.15. Se você acha que conseguiu fazer tudo certinho até aqui, levante o braço direito, conte mentalmente até cinco, abaixe obraço e prossiga.16. Com sua caneta, dê três batidas fortes na sua carteira.17. Escreva no verso desta, o nome de um Santo “preferido” em sua vida. 18. Se conseguiu chegar a tempo até aqui, faça sinal de positivo para a sua catequista.

19. Responda: O que recebemos no Crisma?20. Parabéns, se você chegou até aqui, apenas na leitura, sem resolver nenhuma questão. Este é o real objetivo.Conclusão final: Explicação do catequista

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Enviada por: Elaine Cristina Krause HeinCapela São José do Bairro de Serra Alta -- Paróquia Puríssimo Coração de Maria - São Bento do Sul - SC.

133. Escutem a voz do irmão.Objetivo: Mostrar aos catequizandos que é preciso seguir o caminho de Deus, sem nos desviarmos por influências de outrascoisas ou pessoas.Objetivo: Mostrar aos catequizandos que é preciso seguir o caminho de Deus, sem nos desviarmos por influências de outrascoisas ou pessoas.Desenvolvimento: Dividam o grupo em duplas. Peçam aos catequisandos o máximo de silencio possivel.

Fende um dos catequizandos, e peça ao outro para guia-lo.No decorrer do caminho, coloque obstáculos e recorçe a ideia de que ele deverá guiar-se pela voz do outro catequizandodadupla, somente pela voz do catequizando.Inicie a dinamica, o catequizando ira guiar o outro corretamente. Porém, o catequista deverá falar também, mas dando adireção errada, afim de que o catequizando encoste no obstáculo.CUIDADO: para que o catequizando não caia ou machuque.

 

O catequista deverá prestar atenção se o catequizando vai se guiar pela sua voz ou pela voz do colega(que é o correto).Ao fim da dinâmica, reflita com os catequizandos sobre a mesma.A dinâmica é igual a nossa vida, sabemos que temos que seguir a Cristo, aos seus mandamentos, ouvindo os nossosfamiliares, as pessoas mais proximas. Porém, em alguns momentos esquecemos dos nossos familiares, e preferimos darouvido a outras pessoas, que na verdade, so querem que nos caiamos, que nos machucamos, que nos desviamos docaminho do Senhor, na dinâmica é o que o catequista deve fazer.O catequizando deveria deixar guiar-se somente pela voz do outro companheiro, e não pela voz do catequista.Conclusão: Ensinar ao catequisando que é preciso ouvir mais ao Senhor, e as pessoas que nos rodeiam e nos querem bem.

Enviada por: Jhone CezárioComunidade São Mateus - Volta Redonda - Rio de Janeiro

Dinamica sobre BibliaDINÂMICAS – VOLUME BíbliaEssas dinâmicas foram recebidas por e-mail e disponibilizadas em nosso site.Não deixe de visitar o nosso site pelo menos uma vez por mês e conferir as novidades.

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Atenção : Essas dinâmicas são as mesmas que estão na apostila Catequese e Bíblia

FRASES EM QUEBRA-CABEÇAa) Bíblia, história de um povo vivida e escrita em mutirão.b) Bíblia é a história de um povo que encontrou Deus e como Deus conduziu o seu povo.c) A Bíblia é uma espécie de Biblioteca. Contém 73 l ivros diferentes.d) A Bíblia está em função da vida.e) O fio condutor da Bíblia é a Aliança: pacto de amor entre Deus e seu povo.f) A Bíblia é a palavra que nos faz olhar a realidade, escutar o clamor do povo, arder o coração para amar a Deus e aopróximo.

(A) - Escrever as frases em faixas e transformá-las em um quebra-cabeça.- Dar a cada grupo um envelope com o quebra-cabeça.- Fazer o grupo montar a frase, discuti-la e apresentá-la a todos os participantes.

(B) - Usar uma frase única, por exemplo a 1ª colocada acima.- Escrever várias vezes a mesma frase.- Ao recortá-la em pedaços, estes devem ser misturados, pelo menos um pedaço, e colocados em um envelope.- Cada grupo tenta montar o quebra-cabeça, mas vai encontrar dificuldade. Estas serão solucionadas quando o grupoperceber que parte de sua frase está com outro grupo.- A discussão precisa estar voltada ao que diz a frase e às dificuldades encontradas na montagem.

DOMINÓ BÍBLICOPeça principal: Bíblia. Outras: Novo Testamento, Antigo Testamento, Aliança, 46 livros, 27 livros, 73 livros, Biblioteca, povo,Deus, comunicação, Palavra de Deus, versículo, capítulo, Gênesis, apocalipse, Evangelhos, Palestina, Jesus, juizes, profetas,parábolas...

- Distribuir as palavras, uma ou duas por pessoa.- Possibilitar que cada pessoa forme uma frase com a Palavra recebida relacionando-a com a Bíblia.

 

- Após, motivar para juntar as palavras recebidas formando frases assim: A Bíblia é a comunicação de Deus para com seupovo.- Estas frases serão repetidas ou escritas em um papelógrafo ou quadro.- Colocar no chão a palavra BÍBLIA e convidar o grupo a formar um dominó. Uma palavra precisa estar relacionada a outra edizer o porquê.Ex.: O que tem a ver Deus com Bíblia? Aliança com Deus? Antigo Testamento com Aliança?

FIGURAS - SÍMBOLOS- Distribuir figuras ou desenhos e através deles cada participante responderá: O que é a Bíblia? Posso compará-la...

Ex.: A Bíblia é o sal que dá sabor e sentido à vida.- A Bíblia é como fogo que ilumina, abrasa, dá calor, purifica e transforma a vida.- A Bíblia é como uma bicicleta: a roda da frente é a realidade da vida, a Bíblia é a roda de trás que move a nossa fé.Todos precisam estar em sintonia com as duas para caminhar na vida e continuar a história da salvação e assim construir afelicidade.

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 DESENHOS SIMBÓLICOSUsar cartões com desenhos simbólicos para uma maior compreensão do que é a Bíblia.Ex.: lâmpada, água, pão, mapa, álbum de fotografias, martelo, mel, presente, chuva, coco, fogo, semente,...

REPRESENTAR PERSONAGEMRepresentar personagens que compõem o povo de Deus e sua história: Abraão e Sara (Gn 12, 1-9), Moisés (Ex 3, 1-10), Josué(Js 1, 1-9), Débora (Jz 4, 1-10), Davi (1Sm 16, 1-13), Jeremias (Jr 1, 4-19), Amós (Am 3, 3-12), João Batista (Lc 3, 1-20), Maria (Lc1, 39-56), Jesus (Lc 24, 13-35), Paulo (At 9, 20-30).

CAÇA OBJETOSMaterial: Bíblia, chave bíblica, apito, placar para anotar pontosSelecione objetos fáceis de encontrar no local onde será realizada a gincana e usando uma chave bíblica, escolha umversículo onde aquele objeto aparece:

Gênesis 11. 3: (TIJOLO) / Juizes 19. 5 (PÃO) / Lucas 14. 34 (SAL) / Provérbios 6. 6 (FORMIGA) / Mateus 16. 19 (CHAVE) / Jó 6. 6(OVO) / I Timóteo. 6. 10 (DINHEIRO) / Atos 1. 5 (ÁGUA) / Ester 8. 2 (ANEL) / Mateus 3. 4 (CINTO) / Gênesis 1. 1 (TERRA) /Hebreus 12. 15 (RAIZ) / Gênesis 14. 23 (SANDÁLIA) / Neemias 2. 3 (FOGO)

Divida a turma em times. Faça uma fila com cada time, assim, somente o primeiro da fila irá procurar o objeto, até que todostenham chance de participar. Leia o versículo dando ênfase à palavra/objeto a ser procurado. Ganha pontos para o seu time oprimeiro que retornar com o objeto pedido; você pode dar pontos também para os demais que conseguirem o objeto até umdeterminado tempo. Use um apito para avisar que o objeto já foi achado ou que o tempo terminou.

MEMORIZAÇÃO DE VERSÍCULOS.Explique o significado do versículo.Certifique-se de que os catequizandos entendem o significado de todas as palavras, principalmente as difíceis, para evitarque memorizem coisas que não entendam ou desenvolvam conceitos errados.Ajude-os a procurar o versículo em suas próprias Bíblias.Ajude-os a fazerem associações de imagens ao versículo, se ele permite isso. (que imagem vem a sua cabeça ao falar apalavra "Nike"? É a marca bem conhecida ou um de seus produtos; isto acontece porque a empresa associou o seuemblema...). Associações com imagens, ajudam a Palavra de Deus a permanecer nos corações dos catequizandos).Mescle o verso com todos os aspectos da história/lição/encontro.Prepare-se como catequista: Saiba o verso que você vai ensinar de memória. E o coloque em local bem visível a todos na sala(quadro de giz, cartaz, etc..)Parabenize através de palavras ou prêmios. Psicólogos nos lembram que memorização acontece com maior eficiência sealgum tipo de recompensa é dado ao catequizando - seja cumprimentos, certificados, troféus, prêmios...Descubra o que motiva cada um a aprender a Palavra de Deus. Para umas, basta desafiá-las a guardar a Palavra de Deus emseu coração; para outras é necessário algum tipo de recompensa palpável.Para guardar a referência, diga o nome do livro, capítulo e verso antes e depois do verso em sí.Para todas as idades a chave para a memorização é a repetição. Torne-a divertida! Seja criativo! Versos estudados apenasuma vez são facilmente esquecidos. Revisões ajudam a guardar o que aprenderam e a tornar o verso parte de suas vidas.Seja seletivo: é preferível aprender uns poucos versos e sabê-los do que tentar memorizar muitos versos e não consegui-lobem.Não despreze, não menospreze ou contribua para uma sensação de fracasso naqueles que aprendem mais devagar.Mande o verso para casa, de alguma forma impressa/escrita. Se possível algo que a criança mesma tenha feito. Seja criativo!A chave para ensinar a decorar versículos na catequese está na palavras

VARIAÇÕES

Jogo do EcoO catequista diz o verso; a turma toda ecoa.O catequista então deve dizer alguma característica, por exemplo: olhos azuis, os meninos, as meninas, cabelos castanhos -assim ao dizer o verso, somente Os catequizandos que têm a característica mencionada devem ecoar o versículo.

Com BolaForme um círculo com os catequizandos e deixe que joguem uma bola entre si; ao comando do catequista, devem parar ojogo e aquela que estiver com a bola deve dizer o versículo (pode-se estipular que a criança que está de cada lado da que tem

a bola deve dizer o verso também).

Esconde-escondeEscreva cada palavra do verso em um pedaço de papel ou outro objeto. Divida a turma em 2 grupos. Um grupo esconde aspalavras e o outro deve encontrá-las e arrumar o versículo. Para dificultar você pode acrescentar algumas peças compalavras que não fazem parte do versículo daquele dia.

Com fantochesUm fantoche deve dizer o verso com alguns erros e perguntar Os catequizandos "Acertei?". Os catequizandos o corrigem edizem o verso correto; o fantoche tenta novamente e erra em outro trecho; sendo novamente corrigido. Repita algumas vezes,mas pare antes que Os catequizandos enjoem da brincadeira.

Seu mestre mandou...Seu mestre mandou: falar o versículo enquanto pula; falar o versículo segurando a ponta do nariz; com a mão no joelho;fazendo caretas; etc..

Casas numeradasDesenhe com giz, uma "casa" no chão para cada criança; numere de 1 a 6, mesmo que os números se repitam. Toque umamúsica e enquanto isso os catequizandos devem passear ou dançar. Ao parar cada criança deve ocupar uma casa (não podeter mais de uma criança em cada casa). Peça a uma delas que jogue um dado (você pode fazer um bem grande com uma caixade papelão ou pedaço de espuma firme) e Os catequizandos que estiverem na casa com o mesmo número do sorteado devem

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falar o versículo.

Apague uma palavraEscreva o versículo todo no quadro. Leia com os catequizandos o versículo todo. Apague uma palavra, leia novamente,apague outra palavra, e assim sucessivamente até apagar tudo.Você pode pedir que venham ao quadro para apagar ou apagar mais de uma palavra de cada vez de acordo com a dificuldadedo verso.

Variação - apagar letras

Escreva o versículo todo no quadro. Leia o versículo todo. Peça que escolham uma letra e apague-a de todas as palavrasonde ela aparece. Pode ser mais fácil para crianças pequenas, que embora ainda não estejam alfabetizadas, já reconhecemalgumas letras soltas.

BINGO DE JESUSMaterial: papel, canetas, grãos de feijão ou milho.Faça diversas cartelas de Bingo com papel e caneta: cada cartela deve ter 5 respostas, procure misturar bem, não fazendo 2cartelas iguais.Escreva as perguntas em tiras de papel, coloque-as num saco, e vá sorteando uma a uma.Leia cada pergunta em voz alta. Quem encontrar a resposta em suas cartelas deve marcar, colocando um grão de milho sobrea resposta.A criança que primeiro marcar as 5 respostas deve gritar "Bingo de Jesus".Confira também em voz alta as perguntas e respostas, para ver se a criança marcou as respostas corretas e também para queas demais confiram suas próprias cartelas. Dê um prêmio (presentinho, cartão, bala, etc..) ao vencedor. Você pode continuarsem que desmarquem as cartelas, até ter o segundo e terceiro colocados.

Perguntas e respostas:Pecado é... Desobediência a DeusNome do pai adotivo de Jesus... JoséCidade onde Jesus nasceu... BelémQuando pecamos ofendemos a ...DeusNome da Mãe de Jesus... MariaPrincipal coisa que Jesus ensinou... Amar a Deus a ao próximoDesenho que simboliza o amor de Deus... CruzAnjo que avisou Maria do nascimento de Jesus... GabrielPessoas que vieram do Oriente para visitar Jesus... Reis MagosPessoa que Deus prometeu enviar ao mundo... Jesus CristoSaudação do anjo à Maria... Salve cheia de graça!Quantos anos Jesus tinha quando ficou no Templo... 12 anosJesus é o .... do mundo. SalvadorNome do Pai de Maria... JoaquimCidade onde Jesus morou na infância... Nazaré da GaliléiaDeus está sempre pronto para nos... PerdoarNome da Mãe de Maria... AnaMãe de João Batista... IsabelO que Jesus é de Deus... FilhoResposta de Maria a Deus... Eis aqui a serva do Senhor!Pai de João Batista... ZacariasQual o grau de parentesco entre Isabel e Maria... PrimasSer profeta é... EvangelizarJesus nasceu numa... ManjedouraQuem batizou Jesus... João BatistaO Espírito Santo desceu sobre Jesus na forma de... PombaOnde João Batista batizava o povo... Rio JordãoDiz a Bíblia que Jesus crescia em... Sabedoria e graçaO que Jesus tem para cada um de nós... A salvação

DESVENDE O ENIGMA!Cada grupo recebe uma folha com uma frase incompleta e as pistas. O grupo que primeiro completar a tarefa corretamente,ganha os pontos. Os demais grupos que completarem a tarefa corretamente, num tempo máximo pré-estabelecido, podemganhar metade dos pontos que vale esta tarefa.(Depende a tradução/versão de sua Bíblia. A Bíblia usada ao compor as pistas abaixo, foi a Tradução de Ferreira Almeida

Revista e Corrigida).

A frase a ser encontrada é: "A luz deve resplandecer, o sal não pode ser insosso, não devemos pertencer ao mundo, masestar no mundo para mostrar o grande amor de Deus aos cativos".

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Apresente a frase assim:"_____ _____ _____ _____ , o _____ não pode ser _____ , _____ devemos _____ ao _____ , _____ _____ no _____ , _____ _____ o _____ _____ de _____ aos _____ . "

Pistas:(estão na mesma ordem das palavras da frase; para complicar, você pode ainda mudar a ordem).Artigo definido feminino.® Que tinham os filhos de Israel em suas habitações (êxodo 10).® Se alguém manda, o outro _________ obedecer (o verbo que entra aqui é o mesmo que cabe na frase...)® 

Em II Coríntios 4,6 um verbo se repete por duas vezes. Passe este verbo para o infinitivo.® Hipertensos não podem comer o composto químico que resulta da ação entre um ácido sobre uma base.® Sinônimo de insípido.® Monossílabo encontrado depois do ponto e vírgula do versículo de Naum 3.1® Símbolo matemático que relaciona elementos com conjunto, no modo infinitivo.® Que é de Deus, juntamente com sua plenitude descida nos salmos 50.® 

 

No salmo 15, qual é a 59ª palavra? (palavras com hífen contam como uma só).® I Coríntios 10.12, Tiago 5.9 e Apocalipse 3.20 tem um verbo em comum. Coloque-o no infinitivo.® 

 ® Deus amou algo de tal maneira... Mas em Tiago 4.4 ele pede para não ter amizade ao que ele amou, porque o Reino de Deusnão pertence ao que ele amou, como está no livro de João 18.36.Em Josué 18.21-28 é® citada uma cidade de Benjamim, que tirando o acento (mudando a sílaba tônica) forma a palavra queestamos procurando. Obs. Existe um local no Brasil com o mesmo nome da cidade de Benjamim.As ações que Deus fez em comum nos versículos Deuteronômio 34.1 e Apocalipse 22.1 no modo infinitivo.® Em Mateus 15. 21-28 Jesus usa um adjetivo para qualificar a fé de uma mulher. Que adjetivo é esse?® Segundo I João 4.16, Deus é ___?® Quem é este ser? Infinito, supremo, criador e conservador do universo... nosso Pai..® 

MÍMICADetermine quantos pontos esta tarefa irá valer.Cada grupo escolhe um dramatizador e um versículo, sem deixar que os grupos adversários escutem.O dramatizador através de mímicas e gestos (ou o grupo todo, através de cenas mudas) apresenta o versículo escolhido.Ganha ponto o grupo que adivinhar primeiro o versículo que o outro grupo apresentar.Determine antes o tempo disponível para cada grupo apresentar seu versículo.Os dramatizadores devem ser mudados a cada rodada para que mais catequizandos possam participar.Outra sugestão é utilizar músicas e corinhos (refrões) conhecidos do grupo, e colocar seus títulos num papel.Vocês podem determinar antecipadamente se o grupo tentará dramatizar uma parte da música, só com gestos, para que osdemais adivinhem, ou se tentarão cantarolar (sem cantar a letra) ou assoviar a música para que os demais adivinhem

PERGUNTASDetermine as regras previamente. Pode ou não consultar Bíblias e livros?• Opção 1: Dê a cada grupo uma folha numerada, com espaço para cada pergunta. Leia cada pergunta em voz alta e dê umpequeno tempo para responderem; passe para a pergunta seguinte. Ao final cada grupo escreve o seu nome na folha e passapara outro grupo, que fará a correção. Leia novamente cada pergunta e dê as respostas para que eles corrijam.

• Opção 2: Peça a cada grupo para eleger um representante. Dê a cada representante um papel com uma pergunta. Deixe-osvoltar ao grupo para responder. Só serão contabilizadas respostas escritas no papel. Convide os representantes a dizerem aresposta, marque pontos para todos que acertarem. Dê um novo papel com a pergunta seguinte.

• Opção 3: Providencie uma campainha (ou balões de gás para estourarem) para cada grupo. Leia a pergunta em voz alta, ogrupo que primeiro tocar a campainha pode responder e ganha os pontos se acertar. Se errar a pergunta passa para o outrogrupo valendo menos pontos.

• Opção 4: Através de sorteio determine o grupo que começa primeiro. As perguntas são feitas alternadamente entre osgrupos. Se acertar ganha os pontos, se errar, passa-se para o grupo seguinte com outra pergunta. Procure ordenar asperguntas com mesmo grau de dificuldade.

ANTIGO TESTAMENTONo 1º relato da Criação do Mundo, que dia Deus criou os animais? (quinto - Gênesis 1: 21-23)v

v No 2º relato da Criação do Mundo, não diz que Adão e Eva não deveriam comer uma maçã. Que fruta não deveriam comer ecomeram? (Do conhecimento do Bem e do Mal - Gênesis. 2: 16-17)Nome do homem mais velho da Bíblia? (Matusalém - Gênesis 5:27)vQuem construiu uma arca? (Noé - Gênesis 7: 13-16)vQual o primeiro pássaro solto após o dilúvio? (Corvo - Gênesis 8: 7v-8)Quem libertou o povo hebreu da escravidão no Egito? (Moisés - Êxodo 3: 10-13)vQuem foi o sucessor de Moisés escolhido por Deus? (Josué - Josué 1: 1-2)v

 

Um homem famoso por sua grande força? (Sansão - Juizes, 15: 14-15)vQual era a atividade de Davi antes de ser ungido rei de Israel? (Pastor de ovelhas - I Sm. 16:11)vv pequeno Davi que matou o gigante Golias se tornou um grande rei. Qual o nome do seu filho, também um rei? (Salomão - IReis 1:13)Em que livro da Bíblia narra que um ferro saiu de um rio flutuando? (II Reis 6:6)vQual a mulher na Bíblia que criou asa e não voou? (Maaca, mãe de ASA, rei de - I Reis 15:9 e 10)vOnde é encontrada na Bíblia a palavra "bairro"? (II Reis 22)vOnde foi escrita a maior parte do Antigo e também do Novo Testamento? (Palestina)vComo se chama o conjunto dos 5 primeiros livros da Bíblia? (Pentateuco ou Livros de Moisés)v

Qual o menor livro do Antigo Testamento? (Obadias)vLivros da Bíblia com nome de mulher (Rute e Ester).v

NOVO TESTAMENTONomes dos pais de Jesus. (José e Maria - Mateus 1: 18-19)v

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v Nome dos 12 apóstolos - dê 1 ponto por nome correto e mais 5 pontos para cada grupo que acertar todos os nomes. (SimãoPedro, André, Tiago, João, Filipe, Bartolomeu, Tomé, Mateus, Tiago, Judas Tadeu, Simão, Judas Iscariotes - Mateus 10: 2-4)Quem batizou Cristo e onde? (João Batista e o Espiríto Santo na forma de uma pomba / Rio Jordão - Mateus 3: 13)vCidade onde Jesus morreu? (Jerusalém - Mateus 21)vQuantos discípulos de Jesus eram pescadores? (quatro - Marcos 1: 16-20)vQuem traiu a Jesus? (Judas - Marcos 14: 43-44)vQuem negou a Jesus 3 vezes? (Pedro - Marcos 14: 66-72)vQual a "Cidade de Davi"? (Belém - Lucas 2:4)vNome do Jardim onde Jesus fez sua última oração? (Getsêmani - Lucas 22: 39-46)v

Quem enviou os sacerdotes e levitas a Jerusalém para saber de João Batista? (Judeus - João 1.9)vQue João Batista respondeu? (Eu sou a voz que chama no deserto - João 1.23)vQual o primeiro milagre de Jesus? (João 2: 1-12)vComplete a frase de Jesus: "Eu sou o caminho, a verdade, ...." (.. e a vida, ninguém vem ao Pai senão por mim" - João 14: 6)vDiscípulo que duvidou da ressurreição de Jesus (Tomé - João 21 24-25)vQuem primeiro viu Jesus depois da sua ressurreição? (Maria Madalena - João 20:18)v

 

Qual o discípulo que andou sobre as águas com Jesus? (Pedro)vQual o livro histórico do Novo Testamento? (Atos)vEm que livro fala de um homem que foi arrebatado ao terceiro céu? (II Coríntios 12:2)vQual o apóstolo escreveu o maior número de cartas / epístolas? (Paulo - 13 no total)vLivro da Bíblia com o menor número de versículos. (II João)vQual o último livro da Bíblia? (Apocalipse)vEm que parte da Bíblia encontramos histórias de Jesus e acontecimentos após a sua morte e ressurreição? (NovoTestamento)v

VERSÍCULO EMBARALHADOEscolha um versículo da Bíblia, quanto mais "desconhecido" mais difícil a tarefa. Escreva este versículo numa folha embranco e recorte as palavras (procure fazer cortes retos e iguais para que o desenho). Coloque as palavras misturadas numenvelope e dê um a cada grupo para que montem o versículo. Decida se irá permitir aos grupos consultar a Bíblia. O grupoque acabar primeiro ganhará (10 pontos).Ex.: "Alegra-te, mancebo, na tua mocidade e recreie-se o teu coração nos dias da tua mocidade e anda pelos caminhos do teucoração... sabe, porém, que por todas estas coisas te trará Deus a juízo." (Eclesiastes 11:9) .

COLHENDO SEMENTESIntrodução: "Se a palavra de Deus é a semente, que podemos fazer para conseguir uma colheita rápida de sementes."Todos os grupos recebem uma mesma palavra ou expressão. A corrida é para ver quantos versículos com a palavra dada, ogrupo pode achar e escrever numa lista. O versículo precisa ser todo escrito, com a respectiva referência. Estabeleça o tempoantes de iniciar o jogo. (5 ou 10 minutos). Você pode dar pontos apenas para o grupo que conseguir mais versículos ou dar 1ponto por versículo encontrado, para cada um dos grupos.PERGUNTAS E RESPOSTASDois pedaços de papel e um lápis são dados a cada um, que deverá escrever uma pergunta bíblica em um dos pedaços depapel, colocando a resposta correta em outro. As perguntas são colocadas numa cesta, e as resposta, noutra, sendoredistribuído, depois, a cada participante um papel de cada cesta. Alguém começa lendo a pergunta recebida, e a pessoa quetem a resposta certa deverá levantar-se e lê-la dentro de trinta segundos. Se não o fizer, qualquer que saiba poderáresponder, e quem tiver o papel com a resposta pagará uma prenda. O jogo continua, fazendo a nova pergunta sempre quemtiver a resposta anterior.

ADIVINHE QUEM ÉVocê deverá escolher personagens Bíblicos e tentar fazer com que os participantes, descubram quem ele é, somenterepresentando suas características ou fatos relacionados a eles, através do uso de mímica (não vale escrever nada, nemfalar). Quem souber, vai acumulando pontos.Exemplos: Noé (arca), Jonas (baleia), Davi(Golias), Daniel(Leões), Salomão (templo), Elias (carro de fogo), Gideão (porção delã), Sansão (cabelos compridos), Josué (trombetas), José (túnica de várias cores), Judas...

ABC...Formam-se dois ou mais grupos. Um dos Grupos inicia a brincadeira dizendo um verso que comece com a letra A, O outro dadireita, diz logo a seguir, um versículo que comece com a letra B, e assim por diante. Se algum grupo não puder dizer umverso que inicie com a letra que lhe cabe, o próximo poderá dizê-lo, ganhando assim o ponto. Quem marcar menos pontos,paga prenda.

BOMBARDEIO DE PERGUNTASDivida o auditório em grupos contendo o mesmo número de pessoas e distribua-os pelos diferentes cantos da sala, cadagrupo escolhe um representante. Os membros do grupo se reúnem e escolhem algum objeto ou o nome de um personagemencontrado na Bíblia, que deverá ser adivinhado pelos outros. Cada representante vai, então, para um grupo diferente.Quando o representante de outro grupo chega no círculo, todos os membros do mesmo lhe dirigem perguntas, às quais sópodem responder ou , . O grupo que descobrir o objeto ou o personagem escolhido bate palmas ruidosamente. Podem ser

 

escolhidos novo representantes e o jogo recomeça.

PERSONAGENS CÉLEBRESEscrever o nome de personagens bíblicos com número compatível ao de participantes, sem conhecimento dos mesmos. Fixarnas costas de cada um. Todos passearão pelo ambiente e através de mímicas procurarão fazer com que cada participanteidentifique o personagem que está afixado em suas costas. Quem suspeitar de qual seja o seu personagem falará aocatequista, se estiver certo ele se sentará, caso contrário, voltará a andar e procurar mais dicas.

EVANGELHO EM PEDAÇOSObjetivo: Estimular a procura e análise de passagens da Bíblia.Quantidade de Participantes: 10 a 15 pessoasMaterial: Papéis com pequenos trechos da Bíblia (partes de passagens) com indicação do livro, capítulo e versículos.

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Tempo Estimado: 30 minutosDesenvolvimento: Cada integrante recebe um trecho da Bíblia e procura compreendê-lo. Para melhorar a compreensão dotrecho, deve consultar a passagem completa na Bíblia. Em seguida, os integrantes devem ler o seu trecho e comentá-lo parao grupo. Ao final, é aberto o debato sobre os trechos selecionados e as mensagens por eles transmitidas.

O CEGO BARTIMEUO animador lê o seguinte texto Mc 10, 46-52 Em seguida, confecciona seis corações de cartolina. Na seqüência, escreve umafrase em cada um:1. Jesus, filho de Davi, tende piedade de mim!

2. Repreenderam e mandaram que ficasse quieto.3. O cego jogou o manto fora, deu um pulo e foi com Jesus.4. Coragem, levante-se, porque Jesus está chamando você.5. O cego começou a ver de novo e seguiu Jesus pelo caminho.6. Jesus perguntou: O que você quer que eu faça por você?Orientação: Cortar os corações formando um quebra-cabeças (3 ou 4 partes).

 

Formar grupos. Cada grupo monta um quebra-cabeças (coração).Ao formar a frase, o grupo deverá conversar sobre seu significado. Escolher de forma criativa uma forma de apresentar afrase aos demais.

CAMINHANDO ENTRE OBSTÁCULOS.Material necessário: garrafas, latas, cadeiras ou qualquer outro objeto que sirva de obstáculo, e lenços que sirvam comovendas para os olhos.Desenvolvimento: Os obstáculos devem ser distribuídos pela sala. As pessoas devem caminhar lentamente entre osobstáculos sem a venda, com a finalidade de gravar o local em que eles se encontram.As pessoas deverão colocar as vendas nos olhos de forma que não consigam ver e permanecer paradas até que lhes sejadado um sinal para iniciar a caminhada. O professor com auxilio de uma ou duas pessoas, imediatamente e sem barulho,tirarão todos os obstáculos da sala.O professor insistirá em que o grupo tenha bastante cuidado, em seguida pedirá para que caminhem mais rápido. Após umtempo o professor pedirá para que todos tirem as vendas, observando que não existem mais obstáculos.Compartilhar: Discutir sobre as dificuldades e obstáculos que encontramos no mundo, ressaltando porém que não devemostemer, pois quem está com Cristo tem auxílio para vencer. I Co. 10:12-13.

AUTÓDROMOO catequista prepara perguntas sobre o tema do encontro e divide a sala em dois grupos. Desenhará na lousa ou fará emcartolina o autódromo (como no modelo), o catequista poderá ter para cada equipe um carrinho miniatura que passará decasa em casa grudado por fita adesiva, ou, simplesmente marcará um X nas casas andadas. A pergunta será feita para osdois grupos ao mesmo tempo e cada um, depois de discutir a resposta entre si, escreverá em um pedaço de papel. A umsinal, os dois grupos levantam a resposta. O grupo que acertar anda uma casa. Ganha o grupo que chegar primeiro à últimacasa.

SAÍDA AUTÓDROMO CHEGADAGRUPO A

GRUPO B

JOGO DA VELHAElabore uma quantidade grande de perguntas referentes ao tema do encontro do dia. O jogo poderá ser repetido com novasperguntas. Risque no quadro-negro a base do jogo: É sorteado quem vai iniciar o jogo.

Cada grupo terá uma marca (X, 0, número, letra, etc.)A resposta certa dará o direito de colocar a sua marca no lugar de sua escolha.O grupo que conseguir completar uma horizontal, vertical ou diagonal, ganha o jogo.Caso um grupo não saiba a resposta, passa a vez para o outro.

Variação:As perguntas são colocadas em cada um dos quadrados no quadro-negro ou cartolina grande. Tem que ficar visíveis àdistância. Podem ser várias cartelas que ficarão cobertas até o início do jogo. O grupo sorteado irá indicar a pergunta quedeverá ser respondida pelo adversário. Caso erre ou não saiba respondê-la, vai permitir que o grupo “perguntador” anote asua marca acima da pergunta. Acertando é o grupo “respondedor” que marca. Naturalmente, deve haver uma preocupaçãopara que o grupo contrário não “feche” o jogo, indicando as perguntas mais difíceis. De qualquer forma, o grupo que faz apergunta deverá saber a resposta. Errando o outro, ele terá que respondê-la para poder marcar os pontos, caso contrário,passará a vez.

SEU NOÉ POSSO IR?Material: Máscaras ou cartões com nomes de bichos, uma para cada criança.Antes da brincadeira distribua os cartões ou máscaras. Cada criança será então o animal que está descrito no seu cartão.Cada criança só poderá andar quando o Noé chamar o nome do bicho e deverá imitar o passo do bicho.

Uma das crianças (ou um adulto) é escolhida para ser o Noé e fica num lado da sala. Todas as outras crianças ficaram nooutro lado da sala, de frente para o Noé.As crianças então perguntam: "Seu Noé posso ir? Quantos passos?"O Noé responde, por exemplo: "5 passos de coelho".

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Assim, as crianças com máscara/cartão de coelho devem dar 5 pulinhos para frente.E assim sucessivamente: as crianças perguntando e o Noé dando as instruções: tantos passos de tal bicho.Combinamos que se o Noé dissesse "5 passos de bicharada" todas as crianças andariam, cada qual imitando o seu própriobicho.

A sugestão é que atrás do Noé haja uma porta ou local que represente a arca e as crianças, à medida que vão chegando pertodo Noé são encaminhas para dentro deste local. Após a brincadeira (todas as crianças dentro da "arca") pode-se contar ahistória do dilúvio ou fazer alguma atividade relacionada.

Lembre-se de pedir ao Noé que distribua bem os passos, para que não fiquem crianças muito atrás. E também que ele não seempolgue e diga de uma vez só todos os passos necessários para atravessar a sala.

CHAMADA BÍBLICAA equipe é dividida em times. O catequista cita uma letra do alfabeto e os grupos têm 50 segundos para escrever o maiornúmero possível de nomes próprios que comecem com aquela letra. Isso deve se repetir várias vezes e no final ganha o time

 

que alistou o maior número de nomes.

CORRENTE DE PERSONAGENSO grupo deve sentar em círculo. Uma pessoa dá início a atividade mencionando o nome de um personagem bíblico. Quemestá ao seu lado deve citar o nome de outro personagem que comece com a última letra do primeiro, mas não pode repetir umnome que já tenha sido falado anteriormente. Quem não souber vai saindo da brincadeira, até ficar o que será o vencedor.Exemplo de uma corrente: Davi-Isabel-Labão-Obede-Esdras-Samuel-Lameque-Ester...

QUEM SOU EU?Dividir a equipe em dois grupos. Cada grupo, um de cada vez, escolhe um personagem e diz ao outro grupo: “Estoupensando em alguém cujo nome começa com _ _ _”. O grupo adversário fará perguntas que só poderão ser respondidas com“sim” ou “não”. Será anotado quantas perguntas foram necessárias até o grupo descobrir o personagem. Ganha o grupo quedescobrir com menor número de perguntas.

QUAL A LIGAÇÃO?A turma é dividida em grupos. O catequista fará um desenho na lousa, levará objetos ou figuras e o grupo tentará descobrir aqual história aquele objeto se relaciona. Exemplo: Leão-Daniel, Túnica-José, Peixe grande-Jonas, Porco-Filho Pródigo, etc.

PESCARIAConfeccionar varas de pescar: cabo de vassoura ou vara, barbante, clipe para ser o anzol e “peixes” de papel, contendo noverso perguntas relacionadas aos estudos bíblicos feitos. Prenda um clipe em cada peixe para facilitar a pesca e encaixe-osnuma bandeja de areia. Cada grupo deverá pescar um peixe, mas para poder ficar com ele precisa responder corretamente apergunta que consta em seu verso. Vence o grupo que conseguir juntar o maior número de peixes.

JOGO DA FLORConfeccionar uma flor com dez pétalas (mais ou menos), essas pétalas deverão ser separadas umas das outras com umcírculo no meio para ser o miolo. No verso de cada pétala haverá um número de 1 a 10 e esse verso poderá ser feito de papelcamurça para que se prenda ao flanelógrafo. O grupo será dividido em duas equipes e a cada uma será feita uma pergunta dalição dada, caso a equipe acerte, ela escolherá uma das pétalas e verificará quantos pontos obteve. No final se somarão ospontos para constatar a equipe vencedora.

MÃO NO SINOFormar duas equipes e dispô-las em filas, sendo que os primeiros participantes de cada equipe fique de frente um para ooutro. No meio dos dois primeiros da fila colocar uma mesinha com um sino. O catequista fará uma pergunta referente aalgum assunto bíblico já estudado e o que tocar primeiro o sino responderá a pergunta. Se acertar, ganhará um ponto para aequipe, se errar, perderá um ponto.. No final se somarão os pontos para verificar a equipe vencedora, esses pontos poderãoser anotados na lousa pelo catequista.

TOMÉ, ONDE ESTÁ A TUA FÉ?

Todo mundo já deve ter brincado de Detetive; nesta brincadeira temos como personagem o assassino, o detetive e as vítimas.Na brincadeira Tomé onde está a tua fé? teremos novos personagens: Jesus, Tomé e os apóstolos.

Escreva sobre um papel "Jesus", sobre outro "Tomé" e tantos "Apóstolos" quantos necessários para completar o número decrianças. Dobre os papeis e sorteie.As crianças se colocam num círculo e Jesus deve discretamente piscar com um olho para qualquer das crianças, enquantoTomé tenta descobrir qual criança é Jesus.

 

Jesus é sinal de vida nova, quando ele piscar, se a criança for um apóstolo deverá dizer:- Jesus está presente e vivo no meio de nós!

Tomé não acredita que Jesus esteve presente no meio dos apóstolos porque não o vê, procura descobrir onde está Jesus.Quando Tomé descobrir, ou pensar que descobriu, este indicará a pessoa dizendo:- Mestre, é você mesmo!

Caso a criança que Tomé indicou seja um dos apóstolos, estão, quem estiver representando Jesus, manifesta-se dizendo:

- Tomé, onde está a sua fé???

A TROCA DE UM SEGREDO

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Material necessário: pedaços de papel e lápis.Desenvolvimento: os participantes deverão descrever, na papeleta, uma dificuldade que sentem no relacionamento e que nãogostariam de expor oralmente;A papeleta deve ser dobrada de forma idêntica, e uma vez recolhida, misturará e distribuirá para cada participante, queassumirá o problema que está na papeleta como se fosse ele mesmo o autor, esforçando-se por compreendê-lo.Cada qual, por sua vez, lerá em voz alta o problema que estiver na papeleta, usando a 1ª pessoa “eu” e fazendo as adaptaçõesnecessárias, dando a solução ao problema apresentado.Compartilhar: a importância de levarmos a cargas uns dos outros e ajudarmos o nosso próximo.

CÍRCULO FECHADODesenvolvimento: O catequista pede a duas ou três pessoas que saiam da sala por alguns instantes. Com o grupo que ficacombinará que eles formarão um círculo apertado com os braços entrelaçados e não deixarão de forma nenhuma oscomponentes que estão fora da sala entrar no círculo. Com os componentes que estão fora o catequista combinará que elesdevem entrar e fazer parte do grupo. Depois de algum tempo de tentativa será interessante discutir com o grupo como sesentiram não deixando ou não conseguindo entrar no grupo.

 

Compartilhar: Muitas vezes formamos verdadeiras “panelas” e não deixamos outras pessoas entrar e se sentir bem no nossomeio. Como temos agido com as pessoas novas na igreja?

RÓTULOMaterial necessário: Etiquetas adesivas e pincel atômicoDesenvolvimento: divida a sala em vários grupos (com 5 a 6 integrantes), prenda na testa de cada integrante do grupo umaetiqueta com uma das consignas: sábio, ignorante, líder, bobo, mentiroso, bondoso, etc. Proponha um tema a ser discutidonos grupos, essa discussão, no entanto, será realizada de acordo com a consigna que cada pessoa levará na testa.Compartilhar: Muitas vezes rotulamos as pessoas e não damos valor ao que ela realmente é. Jesus nos ensinou a olharmos ointerior e não o exterior das pessoas.

GARRAFAS DE GRAÇAMaterial necessário: Uma garrafa de refrigerante vazia.Desenvolvimento - Todos sentados em círculo. O catequista coloca a garrafa deitada no chão no centro da sala e a faz girarrapidamente, quando ela parar estará apontando para alguém e dará uma palavra de encorajamento ou estímulo à essapessoa. A pessoa indicada pela garrafa terá então a tarefa de girá-la e falar palavras de encorajamento para quem ela apontare assim sucessivamente.Compartilhar: as boas palavras edificam (1 Pe 4:10,11; Ef 4:29,30; Pv 12:25).

CAMINHANDO ENTRE OBSTÁCULOSMaterial necessário: garrafas, latas, cadeiras ou qualquer outro objeto que sirva de obstáculo, e lenços que sirvam comovendas para os olhos.Desenvolvimento: Os obstáculos devem ser distribuídos pela sala. As pessoas devem caminhar lentamente entre osobstáculos sem a venda, com a finalidade de gravar o local em que eles se encontram. As pessoas deverão colocar as vendasnos olhos de forma que não consigam ver e permanecer paradas até que lhes seja dado um sinal para iniciar a caminhada. Ocatequista com auxilio de uma ou duas pessoas, imediatamente e sem barulho, tirarão todos os obstáculos da sala. Ocatequista insistirá em que o grupo tenha bastante cuidado, em seguida pedirá para que caminhem mais rápido. Após umtempo o catequista pedirá para que todos tirem as vendas, observando que não existem mais obstáculos.Compartilhar: Discutir sobre as dificuldades e obstáculos que encontramos no mundo, ressaltando porém que não devemostemer, pois quem está com Cristo tem auxílio para vencer. I Co. 10:12-13.

DESEJAR AO PRÓXIMO O QUE DESEJA A SI MESMOMaterial necessário: lápis e papelDesenvolvimento: O catequista formará um círculo e distribuirá para os membros do grupo lápis e papel. Pedirá para cada umpara escrever algum tipo de atividade que gostaria que o colega sentado à esquerda realizasse. Depois disso pedirá a cadaum que leia o que escreveu e desempenhe a tarefa que havia sugerido ao seu colega.Compartilhar: Mostrar na prática que não devemos desejar ao próximo aquilo que não queremos para nós mesmos. Mateus7:12.

VIRTUDES E DEFEITOSMaterial necessário – Lápis e papelDesenvolvimento - O catequista pedirá a cada participante que forme par com alguém ( havendo número ímpar, uma dupla se

transformará em trio ). Em seguida distribuirá uma folha de papel a cada participante que deverá escrever duas coisas de quenão goste em si mesmo, iniciando com a expressão “Eu sou...”. Ao concluir, compartilhará com o parceiro. Na mesma folha,deverá escrever 10 coisas que aprecie em si mesmo, iniciando com a expressão: “Eu sou...”. Na maioria das vezes aspessoas sentem dificuldade de reconhecer suas qualidades, por isso o parceiro pode ajudar essa pessoa sugerindo váriasqualidades e virtudes que acha que o outro possui. Ao concluir compartilhará com o parceiroCompartilhar – Todos somos dotados de qualidades e defeitos, quando nos conhecemos bem podemos trabalhar com asnossas limitações e deixar que o Espírito Santo tenha mais liberdade em nossas vidas. Reconhecer as nossas qualidades não

 

deve servir para a nossa soberba, mas sim, para louvor a Deus.

JESUS, O SACRAMENTO DO ENCONTROPor sua vida, gestos, e ações, Jesus apresenta-se como o sacramento vivo de Deus em unidade com todos os homens emulheres.

1 - Leitura de um dos texto em grupo: Mc 8, 22-26; Mc 7, 31-37; Mc 6, 34-39; Jo 8, 1-11; Mc 5, 21-43;Mt 14, 25-32.

2 - Completar o esquema:• Tipo de encontro • Personagens • Gestos de Jesus 

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• Palavras de Jesus • Exigências de Jesus • Coisas que Jesus usa • Respostas dos tocados e curados por Jesus.

CONHECENDOJESUSCRISTO

O QUE JESUS FAZ?O que faz Cristo com suas mãos?A quem toca?Com quem se relaciona?A que obras dá mais importância?

Para pesquisar:Mt 4,23-25 Mt 20,26-28 Mt 6,1-4 Mc 2,15-17Mt 6,24 Jo 13,1-16 Mt 8,1-4 Jo 10,1-18Mt 9,18-31 Mt 19, 13-15O QUE JESUS SENTE?O que está no coração de Cristo?Que sentimentos vive e tem?A quem ama?O que valoriza e aprecia?Por que se alegra?O que o entristece?

Para pesquisar:Mt 6,19-21 Lc 6,27-38 Mt 6,24 Lc 15,1-32 Mt 6,25-34 Jo 19,31-37 Mt 11,28-30 Jo 20,26-29 Mt 22,34-40 ONDE JESUS ANDA?Que caminhos percorrem os pés de Jesus?Que lugares visita?Que esforços realiza?Que metas se propõe?

Para pesquisar:Mt 7,13-14 Lc 6,12-16 Mt 8,18-22Lc 10,29-37 Mt 9,35-38 Lc 24,13-15Mt 16,24-26 Jo 10,1-15 Mt 18,12-14O QUE JESUS PENSAQuais as preocupações de Jesus?Que pensa?Com que sonha?A que dá valor?Por que faz as coisas?

Para pesquisar:Mt 5,3-12 Mc 15,16-20 Mt 6,1-34Lc 12,22-32 Mt 7,7-11 Jo 19,30 Mt 13,44-46 Mt 18,1-4 O QUE JESUS FALA?Quais são as palavras que mais pronunciou?De que fala?Com quem dialoga?O que ensina e prega?Que denuncia?

Para pesquisar:Mt 4,17 Mt 16,24-26 Mt 4,23 Mc 1,14-20 Mt 5,3-12 Lc 11,1-4Mt 7,1-5 Lc 11,42-44 Mt 11,25-30 Lc 15,1-32 Lc 10,1-18

PAINEL SIGNIFICATIVOMaterial necessário – Papel pardo ou manilha, revistas, tesouras, colas e canetinhas coloridas.Desenvolvimento – Essa dinâmica é para ser usada após um curso, uma palestra ou uma aula. A classe se disporá em círculoe cada participante receberá uma revista onde procurará uma figura ou qualquer outra coisa que expresse um encontro quetenha tirado para sua vida da palestra ou aula dada. Cada um terá a oportunidade de falar sobre o seu recorte que colará nopapel pardo ou manilha escrevendo uma palavra significativa ao lado.Compartilhar – Repensar em grupo sobre a mensagem ouvida e compartilhar os ensinamentos é de grande utilidade para o

 

crescimento cristão.

FÁBRICA DE PERGUNTASObjetivo: dinamização da leitura bíblica.Destinatários: catequizandos de todas as idades.Desenvolvimento:1. Selecionar, com a ajuda dos participantes, um texto bíblico considerado de difícil compreensão.2. Formar equipe de três ou quatro pessoas. Cada equipe deverá ler o texto e formular pelo menos cinco questões a respeito

dele, começadas com:quem...?ncomo...?npor quê...?nquando...?n

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onde...?n3. À equipe que conseguir formular o maior número de questões originais (isto é, que não forem repetidas por outros grupos),será prometido um prêmio surpresa.4. Cada equipe entrega sua lista de questões.5. O animador vai anotando as questões no quadro e, por fim, faz a apuração.6. A equipe vencedora receberá, então, o "prêmio surpresa": terá o privilégio de responder objetivamente a todas as questõesdos demais grupos!7. As questões que a equipe vencedora não conseguir responder poderão ser respondidas por qualquer participante.8. Por fim, todos recebem um prêmio pela participação (uma bala ou fruta, por exemplo).

AvaliaçãoA dinâmica ajudou o grupo a compreender melhor o texto bíblico? Por quê?nComo utilizar a "pedagogia das perguntas" na leitura bíblica pessoal e diária?n

TRABALHAR O TEXTO:Escolher um texto bíblico.- Leitura do texto em grupo;- Alguém conta com suas próprias palavras o texto;- Dar um título ao texto;- Destacar as atitudes mais importantes do personagem;- Um participante assume o papel do personagem e o grupo faz uma entrevista, a partir do texto;- Todos os personagens são apresentados por ordem e cada grupo cria e escreve uma frase para caracterizá-lo.

Usar um pequeno texto que fala o que é a Bíblia.- Cada participante dirá ou escreverá: - O que conheço da Bíblia?- Em grupo, juntam as idéias de cada um, escrevem um pequeno texto e lêem ao grande grupo.- Todos recebem um texto elaborado, como o abaixo, e, após a leitura, fazem um complemento ao que foi feito em grupo.

A Bíblia é livro inspirado por Deus. É fruto da inspiração de Deus e do esforço humano. Nasceu da vontade do povo de serfiel ao Deus Javé, Deus único e libertador (Dt 6, 20-25).Ela é uma espécie de biblioteca, contém 73 livros diferentes.Dividida em Antiga Aliança e Nova Aliança, a Bíblia é uma história de libertação que inspira até hoje a luta do povo para selivrar das estruturas de morte.A Bíblia e a Vida caminham juntas. Ela ajuda a iluminar os fatos, os acontecimentos e nos faz entender melhor os sinais deDeus em nossa vida, que nos cria e nos liberta continuamente.A Bíblia, podemos dizer, surgiu da terra e da vida do povo. Primeiro foi vivida, depois foi contada, de geração em geração.Só mais tarde foi escrita, num longo mutirão que durou muito tempo e com a contribuição de muita gente.

Apresentar o texto elaborado com as dinâmicas abaixo.a) Leitura do texto.b) Desenhar o texto em forma de quadrinhos (1.º grupo).c) Ilustrar o texto com gravuras (2.º grupo).d) Criar uma oração sobre a Bíblia, inspirando-se no texto (3.º grupo).e) Entrevistar a Bíblia como se fosse uma personagem (4.º grupo).f) Criar um canto utilizando as palavras principais do texto (5.º grupo).g) Escrever uma mensagem inspirada no texto em cartões e distribuí-los a cada participante (6.º grupo).h) Preparar um grupo para falar num programa de rádio, sobre o tema Bíblia (7.º grupo).

DINÂMICA DA PARÁBOLA – Mt 18, 23-35Divisão da turma em grupos com as seguintes tarefas:GRUPO 1 – Leitura do texto. Um dos participantes do grupo conta depois, em plenário, a parábola. A catequista observa afidelidade à mensagem. Caso esta atividade seja dada num curso de formação de catequistas, deve-se observar também amaneira de narrar e a comunicação da(o) catequista com os catequizandos.GRUPO 2 – Encenação da parábola.

GRUPO 3 - Leitura do texto. Analisar as atitudes das diversas personagens. Qual a mensagem?

 

GRUPO 4 - Leitura do texto. Procurar algum fato semelhante, hoje, e encená-lo.GRUPO 5 - Ilustração da mensagem com gravuras.GRUPO 6 – Desenhar uma história em quadrinhos com legendas.GRUPO 7 - Composição de uma oração, ligada à mensagem da parábola, para ser rezada com a turma toda. Pode ainda serescolhido um canto com a mensagem da parábola. Esta pequena celebração encerra o trabalho todo.

VIVER A PALAVRA DE DEUSDuração: 10min.Material: uma tigela ou copo com água, um giz, uma pedra e uma esponja.Esta dinâmica trata-se dos participantes perceberem a importância de viver e transmitir a palavra de Deus aos outros.Desenvolvimento: Coloque a tigela de água em local visível e vá mergulhando um a um os objetos e promovendo debate,sobre a reação de cada peça à água e comparando com a forma das pessoas vivenciarem a Palavra de Deus. Também podetomar algum texto Biblíco que fale sobre evangelização, entrega e mudança de vida; não vou citar nenhum porque a dinâmicavem ao encontro da realidade que o dirigente e de cada grupo.

1. água: fonte que restaura e purificação e que gera vida.Simboliza aqui a Palavra e o agir de Deus na sua vida.2. giz: feito de cal e que absorve para si toda água.Simboliza pessoas que recebem a Palavra de Deus mas ficam só prá si, deixando de anunciar e testemunhá-la;3. pedra: material rústico que não deixa que nada penetre dentro de si.

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Pessoas que se fecham e não deixam que a Palavra de Deus as transforme e molde suas vidas como vaso nas mãos dooleiro;4. esponja: depois de molhada absolve uma certa quantidade de água, assim que apertá-a ela transmite o que tem de maisprecioso dentro de si que é a água que purifica e restaura.É a pessoa que absorve, escuta a Palavra de Deus, e deixa que transforme e modifique sua vida; tornando tambémtestemunha fiel do Reino de Deus.

LUZ DO MUNDODuração: 20 min

Material: uma vela para cada participante, ambiente escuro (ideal se for feito a noite ou em sala que possa ter as janelasfechadas), fósforo ou isqueiro, pedaços de papel, lápis ou caneta., durex ou barbanteSentados em circulo, sugerir que fechem os olhos e façam uma oração silenciosa, por alguns minutos; enquanto isso apagueas luzes do ambiente.Comentar sobre a escuridão do ambiente, se é confortável ficar assim sentado no escuro, o que eles fazem quando acaba aluz.

O coordenador acende uma vela e lê o texto de Mateus 5. 14-16

Perguntas: O que quer dizer este texto? Adianta eu acender esta vela e colocá-la atrás de mim? (coloque a vela acesa atrás devocê) Melhora se eu colocar a vela a minha frente e mais para o alto? (mostre a vela) E se cada um de nós tivesse uma vela,ficaria mais claro?

O coordenador levanta e dá a cada participante uma vela, mas não acende. Ficou mais claro? Não, por que? O que falta?

Cristo disse que ele era a luz do mundo, de que luz ele está falando? Ele quer iluminar os cantos escuros do mundo, como?Através de sua Palavra, de seu amor, de sua morte na cruz.

O coordenador sugere que cada um acenda a vela do seu vizinho dizendo algo sobre Cristo e ele começa colocando a chamade sua vela na do vizinho do lado (atenção com os cabelos e com pingar cera derretida sobre as pernas), dizendo algo como:“Cristo te ama”, cada participante deve fazer o mesmo, com o vizinho ao lado, falando uma frase diferente. 

Agora ficou mais claro o nosso ambiente, claro com a luz de Cristo. E o que Cristo diz desta luz, ela deve ficar escondida? Oque nós devemos fazer com esta luz?

Deixar um momento de reflexão e oração; acender as luzes da sala e apagar as velas. Pedir que falem sobre o que pensaram esugerir uma atividade para levar a luz de Cristo para outros:Escrever num pedaço de papel o versiculo ou a frase que lhe foi dita ao acender a vela. Atar o papel à vela, com durex oubarbante (de forma que possa ler o escrito); presentear esta vela aos pais ou a um amigo.

LUZ VERSUS MEDOMaterial: uma vela para cada participante, fósforo ou isqueiro e 2 bexigas (bola inflável). Encha as duas bexigas e deixeescondidas; você vai precisar de um ajudante para estourá-las no momento combinado, sem que os outros saibam. A salaprecisa estar completamente escura. Conduza os participantes a fazerem silêncio e diminuirem a agitação. Quando a salaestiver quieta, o ajudante estoura a bexiga. Acenda uma vela, mostre a causa do barulho e pergunte quem se assustou eporque. Direcione a conversa para o valor da luz, pois quando estamos nas trevas até mesmo uma coisa simples como umabexiga estourando nos assusta. Compare com Jesus ser a luz da nossa vida. Chame a atenção dos participantes para ailuminação; quem está em destaque, quem está no escuro, se todos podem ver uns aos outros bem. Converse se no mundo éassim; como as pessoas vêem a presença de cada um dos participantes; como o falar sobre Jesus e a salvação é como teruma vela acessa. Comece a falar sobre a importância de haver mais luzes acesas (Jesus). Dê a cada um uma vela e a acendacom a sua; fale de como espalhar o Evangelho. Assim que a sala estiver toda iluminada, estoure a outra bexiga. Conversesobre a diferença no susto - maior ou menor que enquanto estava escuro, e o quanto a luz de Jesus nos afasta e nos ajuda alidar com medo e sustos da vida. Encerre com uma música relacionada ao tema.

UNIÃO FAZ A FORÇA - ECLESIASTES 4. 9-12.Material: fios finos de barbante ou de lã (pedaços de mais ou menos 30cm) ou palitos de churrasquinho.

Distribuir entre os participantes os fios de barbante, pedir que cada um analise a aparência, utilidade e propósito daquelepedaço de barbante, (cerca de 2 minutos, para não ficar cansativo).

Pedir que eles arrebentem e observem como foi fácil.

Depois, pedir que cada um ofereça o maior pedaço que lhe sobrou para formar um feixe de barbantes e pedir a algunsvoluntários que tentem arrebentar este feixe.

Observem como fica mais difícil se a medida que o feixe fica grosso. Para concluir leia o texto bíblico e discutam sobre a

 

relação com a dinâmica e o grupo.

O 13º DISCÍPULOMaterial: Cartolina, espelhos (ou papel alumínio ou folha metalizada que reflita imagem), cola.

Faça um cartão para cada criança, dobrando um pedaço de cartolina e colando dentro o espelho. Do lado de fora escreva:Quem é o 13o discípulo?Mostre os cartões, sem abrir. Diga às crianças que terão a semana toda para tentar responder à pergunta e que no próximo

encontro receberão o cartão com a resposta.

Prepare e distribua uma lista de tarefas a fazer que poderão ajudá-las a encontrar a resposta:- procurar na Bíblia;- memorizar o nome dos 12 discípulos de Jesus;

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- conversar e entrevistar adultos, pastores, etc..

No encontro seguinte ouvir os relatos e entregar os cartões. Depois que as crianças o abrirem conversar sobre as reações aover sua imagem refletida, como e porque cada um é o 13o discípulo, etc..

Escrever o texto de João 15.14 nos cartões.As crianças podem então preparar um outro cartão para presentear ou preparar convites ou mensagens para distribuir aamigos.

BENDITAS SEJAM ESTAS MÃOS1. Iniciar com canto de louvor.2. Leitura Bíblica: Marcos 8. 22-253. Reflexão:"Se os olhos são o espelho do corpo, as mãos são o espelho da alma" (Zélia Duncan)Jesus usou o toque das mãos para curar. Portanto, não precisamos ter receio em bendizer, abençoar e tocar as pessoasconcretamente (ao invés de uma "imposição aérea" das mãos), proclamando as poderosas palavras da graça de Deus.

4. Bênção:Convide as pessoas para que formem 2 círculos, um interno e outro externo (uma pessoa de frente para a outra, de mãosdadas). A pessoa que coordena lê a primeira frase e as outras repetem. Depois, as pessoas do círculo externo andam umpasso a direita (para ficarem de frente para outra pessoa e formar um novo par, de mãos dadas). A pessoa que coordena lêentão a segunda frase, as demais repetem e trocam de lugar; assim sucessivamente até a 12a frase.

Bênção das mãos (Diann Neue)Convite: Olhemos nossas mãos, descubramos o seu poder e sua ternura, e bendigamos as nossas mãos.

Benditos sejam os trabalhos de nossas mãosBenditas sejam estas mãos que tocaram a vidaBenditas sejam estas mãos que criaram coisas belasBenditas sejam estas mãos que contiveram a dorBenditas sejam estas mãos que abraçaram com paixãoBenditas sejam estas mãos que plantaram novas sementesBenditas sejam estas mãos que cerraram seus punhos com indignaçãoBenditas sejam estas mãos que levantaram colheitasBenditas sejam estas mãos que se endureceram com o tempoBenditas sejam estas mãos que se enrugaram e se feriram trabalhando pela justiçaBenditas sejam estas mãos que se deram e foram recebidasBenditas sejam estas mãos que sustentaram as promessas do futuroBenditos sejam os trabalhos de nossas mãos

5. Encerrar com um Canto

ABRA O OLHO MEU IRMÃO.Material: Dois panos para fechar os olhos e dois chinelos ou porretes feitos com jornais enrolados em forma de cacetete.

Descrição: Dois voluntários devem ter os rostos cobertos e devem receber um chinelo ou porrete. Depois devem iniciar umabriga de cegos, para ver quem acerta mais o outro no escuro. O restante do grupo apenas assiste.Assim que inicia a "briga", o coordenador faz sinal para o grupo não dizer nada e desamarra a venda dos olhos de um dosvoluntários e deixa a briga continuar. Depois de tempo suficiente para que os resultados das duas situações sejam bemobservados, o coordenador retira a venda do outro voluntário e encerra a experiência, abrindo um debate sobre o que sepresenciou no contexto da sociedade atual.

A reação dos participantes pode ser muito variada. Por isso, é conveniente refletir algumas posturas como: indiferença xindignação; aplaudir o agressor x posicionar-se para defender o indefeso; lavar as mãos x envolver-se e solidarizar-se com ooprimido, etc.Alguns questionamentos podem ajudar, primeiro perguntar aos voluntários como se sentiram e o por quê. Depois dar a

palavra aos demais participantes. Qual foi a postura do grupo? Para quem torceram? O que isso tem a ver com nossarealidade? Quais as cegueiras que enfrentamos hoje? O que significa ter os olhos vendados? Quem estabelece as regras dojogo da vida social, política e econômica hoje? Como podemos contribuir para tirar as vendas dos olhos daqueles que nãoenxergam?

Sugestões de textos: Marcos 10, 46-52; Lucas 10 25 a 37 ou Lucas 24, 13-34.

NOME E SIGNIFICADOConsiga com antecedência um livro de Nomes e seus significados (em algumas bancas de jornal são vendidos livros de "3000nomes para o seu bebê" por exemplo).Pesquise os nomes de todas as crianças do seu grupo, e os significados.

Prepare fichas, na forma de quebra cabeça - uma parte é o nome, a outra é o significado.

Distribua duas partes para cada criança: pode ser o nome dela mesma, ou outro nome, e sempre com o significadodesencontrado.

Diga às crianças que andem pelo salão, procurando encontrar pares corretos de nome e significado, montando cada quebra-cabeça numa mesa ou no chão, a medida que encontram os pares; até que todos os nomes tenham sido montados.

Cada criança deve então pegar o seu próprio nome com o significado correto e depois, um a um, lêem em voz alta o seu nomee o significado para os demais.

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 Você pode então promover uma conversa com elas:Quem se surpreendeu com o significado do seu nome? porque?Quem passou a gostar mais do seu nome depois de saber o que significa?Por que nosso nome é importante para nós?Será que Deus sabe o nosso nome?O que quer dizer o texto de Isaías "Chamei-te pelo teu nome, tu és meu!" e o que isso tem de importante na nossa vida?Quais eram os nomes de Jesus (Emmanuel, Cristo, Nazareno, etc..) - pesquisar na Bíblia os seus significados, etc..

AMAR AO PRÓXIMO.Duração: 30 min.Material: papel, lapis.Divida a turma em grupos ou times opostos.Sugira preparar uma gincana ou concurso, em que cada grupo vai pensar em 5 perguntas e 1 tarefa para o outro grupoexecutar.

Deixe cerca de 15 minutos, para que cada grupo prepare as perguntas e tarefas para o outro grupo.Após este tempo, veja se todos terminaram e diga que na verdade, as tarefas e perguntas serão executadas pelo mesmogrupo que as preparou.Observe as reações. Peça que formem um círculo e proponha que conversem sobre:Se você soubesse que o seu próprio grupo responderia às perguntas, as teria feito mais fáceis?E a tarefa? Vocês dedicaram tempo a escolher a mais difícil de realizar?

Como isso se parece ou difere do mandamento de Jesus? "Amarás ao teu próximo como a ti mesmo".

Como nos comportamos no nosso dia a dia? Queremos que os outros executem as tarefas difíceis ou procuramos ajudá-los?Encerre com uma oração.

Se houver tempo, cumpram as tarefas sugeridas, não numa forma competitiva, mas todos os grupos se ajudando.