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Agrupamento de Escolas Diogo Cão Um grande momento!... Olá, nós somos o “Escreve e Apaga” e queremos contar-vos como começou a nossa história. Desde o primeiro período planeamos construir um jornal da turma, mas só no terceiro é que este foi desenvolvido por nós - alunos do 5º E. Tudo começou nas nossas aulas de escrita semanais, muito puxadas. Nestas aulas aprendemos técnicas de escrita, a estrutura da notícia, da reportagem e da entrevista. Quando iniciámos a construção do jornal e após termos dado a matéria que implica um jornal, a professora dividiu-nos em grupos de trabalho e, de seguida, partimos para o batismo deste. Então, surgiram muitas ideias para o título. Como é normal, fomos a votos e o vencedor foi “Escreve e Apaga”, depois de uma votação prolongada e competitiva. Posteriormente, trabalhamos arduamente nas tarefas que nos propusemos realizar e nasceram as notícias, as reportagens, as entrevistas, poesias, adivinhas, breves e os logotipos – gostamos tanto destes últimos, que decidimos que deveriam aparecer todas as propostas no jornal. Enfim, desde o dia 17 de setembro que trabalhamos este jornal com carinho e amizade. Os alunos do 5º E Logotipo criado pela Laura Idalina Neste jornal encontrarás: Entrevistas Notícias Reportagens Textos de opinião Outros… Lê-o, vai valer a pena!...

Diogo Cão · Departamento de Desporto da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) e responsável pela actividade Gira-Volei, ... praticar desporto e como a UTAD, tem desporto

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Page 1: Diogo Cão · Departamento de Desporto da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) e responsável pela actividade Gira-Volei, ... praticar desporto e como a UTAD, tem desporto

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Um grande momento!...

Olá, nós somos o “Escreve e Apaga” e queremos contar-vos como começou a nossa história.

Desde o primeiro período planeamos construir um jornal da turma, mas só no terceiro é que este foi desenvolvido por nós - alunos do 5º E.

Tudo começou nas nossas aulas de escrita semanais, muito puxadas. Nestas aulas aprendemos técnicas de escrita, a estrutura da notícia, da reportagem e da entrevista.

Quando iniciámos a construção do jornal e após termos dado a matéria que implica um jornal, a professora dividiu-nos em grupos de trabalho e, de seguida, partimos para o batismo deste. Então, surgiram muitas ideias para o título. Como é normal, fomos a votos e o vencedor foi “Escreve e Apaga”, depois de uma votação prolongada e competitiva.

Posteriormente, trabalhamos arduamente nas tarefas que nos propusemos realizar e nasceram as notícias, as reportagens, as entrevistas, poesias, adivinhas, breves e os logotipos – gostamos tanto destes últimos, que decidimos que deveriam aparecer todas as propostas no jornal.

Enfim, desde o dia 17 de setembro que trabalhamos este jornal com carinho e amizade.

Os alunos do 5º E

Logotipo criado pela Laura Idalina

Neste jornal encontrarás: Entrevistas Notícias Reportagens Textos de opinião Outros… Lê-o, vai valer a pena!...

Page 2: Diogo Cão · Departamento de Desporto da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) e responsável pela actividade Gira-Volei, ... praticar desporto e como a UTAD, tem desporto

Paulo Alexandre Vicente dos Santos João tem 44 anos e é natural de Lisboa. Desportista convicto, é professor auxiliar do Departamento de Desporto da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) e responsável pela actividade Gira-Volei, que tem como objectivo atrair crianças e jovens para a prática do voleibol. Praticou ao longo da sua vida as mais variadas modalidades, tais como, Futebol de 11, Voleibol de Praia, Voleibol, Corfebol, Natação e Futsal.

1) Em jovem praticou algum desporto? Qual?

Sim. Futebol de 11, Voleibol de Praia, Voleibol, Corfebol, Natação e Futsal.

2) Porquê tantos desportos?

Pratiquei estes desportos, porque gostava e tinha jeito. Quanto mais praticava mais aprendia e, por isso, fui experimentando as diversas modalidades ao longo dos anos.

3) Era federado?

Sim, em todas elas.

4) O fato de ter praticado desporto influenciou a escolha do curso a frequentar na Universidade?

Sim, era mesmo um curso de acordo com as minhas características, multifacetado, ecléctico e vencedor.

5) O seu sonho de criança foi ser professor de desporto? Porquê na UTAD?

A minha mãe é professora de Educação Física, e eu desde muito novo (4,5 anos) acompanhava a minha mãe nas suas formações na Universidade INEF-Lisboa (atual FMH) e a proximidade em relação à prática desportiva foi crescendo aos poucos. Era um miúdo que não parava quieto, desde muito cedo ia tendo jeito para quase tudo, jogava um pouco de tudo.

6) Porquê a UTAD? Já tinha ouvido falar muito bem da UTAD, tinha professores estrangeiros nalgumas modalidades como a Ginástica (Fan, professor chinês), râguebi (Ioan Vasilica, professor Romeno) e Voleibol (Peter Sondor, professor húngaro). Tinha uns amigos de infância que andaram a estudar no secundário comigo, vim visitá-los e gostei tanto da Universidade e da cidade que não pensei em mais nenhum lugar para concorrer. A UTAD é a segunda maior Universidade de Desporto do país em termos de qualidade, de instalações e docentes, o que é muito bom. Além disso, podia continuar a praticar desporto e como a UTAD, tem desporto federado universitário e muitos eventos desportivos quer nacionais quer internacionais, tornou-se uma mais-valia. Inclusivamente deu-me a oportunidade de representar a cidade de Vila Real nos Jogos Sem Fronteiras em representação de Portugal e foi uma experiência fantástica. 7) Teve outra profissão antes de ser professor de desporto na UTAD? Se sim, pensa que teve alguma influência e foi-lhe útil na profissão de professor?

Fiz de opção de Desporto no 9ºano, 10º e 11º anos, o que influenciou muito as minhas escolhas ao longo do tempo. Com 15 anos já dava treinos de desporto escolar na minha escola, porque o professor responsável não se sentia muito à vontade a ensinar a modalidade, fui ganhando experiência

muito cedo. Fui monitor durante alguns anos em colónias de férias onde convivia com muitas crianças entre os 5 e 15 anos, o que foi fazendo com que gostasse cada vez mais de ensinar estas idades. Depois fui monitor de Educação Física na Marinha, durante 3 anos, onde fui representando as várias seleções (natação, basquetebol, futebol de 11, futsal, atletismo) da Marinha nos campeonatos das forças armadas.

8) Nos seus tempos livres pratica desporto?

Pratico, ando de bicicleta, nado, corro, jogo futsal, jogging, reforço muscular (Manutenção). Nos últimos anos ainda joguei futsal e voleibol federado até há 2 anos atrás (42anos).

9) Desporto dá mesmo saúde?

O desporto dá mesmo saúde, se for praticado com equilíbrio, ou seja, deve ser praticado com moderação. No entanto, o desporto dito de alto rendimento, acaba sempre por provocar lesões, devido ao excesso de horas de treino e competição levado muitas vezes ao limite.

10) Sabemos que tem 3 filhas pequeninas, tem por hábito praticar desporto com elas?

Claro que sim, mas tenho já a preocupação de fazer com a sua prática não seja exagerada e sempre que possível eclética, ou seja a utilização de prática de desportos individuais e coletivos para que possam saber estar em sociedade e que possam ser competitivas com moderação. Respeito pelo colega e pelo adversário. Algumas das práticas desportivas que tenho com as minhas filhas passam pela natação, jogos na água, voleibol, atletismo, caminhadas, ginástica, ballet, dança, passeios de bicicleta, etc…

11) Que pergunta gostaria que lhe fizessem e nunca ninguém lhe fez? E já agora a sua resposta.

Boa questão, muito importante, não é fácil nem de questionar e pior… responder!? Mas vamos ver se consigo, se pudesse voltar atrás qual seria o meu trajeto? Faria o mesmo ou teria tentado efetuar outro? Se calhar tinha apostado no futebol de 11, em virtude de ter tido muito jeito e ter recebido convites de vários clubes na passagem do escalão de junior para o de sénior, mas os meus pais sempre acharam que me podia correr o risco de me magoar e isso poderia condicionar a minha vida. Outro aspeto é que talvez pudesse ter praticado menos modalidades e poderia ter chegado mais longe em termos desportivos. Pratiquei muitas modalidades e nunca cheguei a um lugar de topo de destaque, fui várias vezes campeão nacional de voleibol, futsal, foot volei, jogos sem fronteiras…mas acho que voltaria a fazer o mesmo!

Entrevista conduzida pelas jornalistas

Joana Maria Bastos Lamas, Lara Oliveira Peixoto

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José Maria Magalhães é o diretor do Agrupamento Vertical de Escolas Diogo Cão, do distrito de Vila Real, desde a criação deste agrupamento. Assim, resolvemos questioná-lo sobre assuntos que nós, alunos, temos curiosidade em conhecer melhor

1) No seu dia a dia, como é ser diretor?

É um trabalho muito aliciante. Tem muitos problemas para resolver, mas para quem gosta daquilo que faz, também é muito recompensador, pois ajudar os nossos alunos ou tentar conseguir as melhores condições de aprendizagem é, certamente, uma atividade que dá muito prazer.

2) Sabemos que tem muitas responsabilidades. Como lida com cada uma

delas?

Tudo é visto ou pensado tendo em vista objetivos ou metas e, assim, quando temos uma visão compartilhada por muita gente, é tudo mais fácil e trabalhar em contexto educativo tudo parece mais leve. Sou um otimista convicto e praticante. Um problema é uma oportunidade.

3) Em relação à segurança na escola. O que acha que poderia melhorar?

Acho que devemos todos melhorar o respeito pelo outro e reconhecer o direito dos outros. A mentalidade coletiva de uma cidadania responsavel em muito pode ajudar não só a segurança mas, também, a nossa vida em sociedade global. A escola é um organismo vivo que funciona em parceria com muitos outros e o bom funcionamento em articulação com outras instituições pode ajudar em muito o clima escolar.

4) E os professores, acha que trabalha com uma boa equipa?

Os professores da Diogo Cão são muito bons profissionais. Sem eles a escola não teria os resultados que tem obtido. A escola é feita por muita gente, onde os professores são essenciais.

5) Em relação aos cartões eletrónicos. Serão uma mais valia para a escola? Porquê?

Penso que sim e é com muito orgulho que posso afirmar que ele foi totalmente pago com dinheiro da escola, através do seu orçamento privativo. Eles ajudam imenso o sistema de controlo interno, dando muita informação aos pais, alunos e à organização.

6) Também sabemos que a escola gasta bastante dinheiro. Como consegue sustentá-la?

Com projetos. A escola candidata-se a tudo o que pode trazer benefícios educativos e, só por si, isso já seria suficiente, mas também se candidata a tudo o que possa trazer benefícios financeiros.

7) Em relação aos castigos atribuídos aos alunos mal comportados. Acha que são justos? Podiam ser mais ou menos severos?

Eu penso que o castigo deve ser a exceção e não a norma e é isso que acontece. Acho que temos muita experiência nesse domínio e encontramos sempre ou quase sempre o equilíbrio, ou a medida adequada. Mas, também, posso responder com uma pergunta, e vocês alunos que acham?

Entrevista conduzida pelas jornalistas Laura Idalina e Laura Martins

A simpática cantora Nikita segue o caminho da música popular portuguesa.Esta artista nasceu e vive em Vila Real. O seu nome de batismo é Catarina e tem como caraterística a sua força de vontade, pois ficou cega há cerca de 13 anos, mas esse facto não a impediu de seguir o seu sonho e de realizar o seu percurso normal, como qualquer pessoa da sua idade.

1) Como nasceu a vontade de se dedicar à música?

Eu desde miúda que tinha muita vontade de cantar e pedi ao meu pai um órgão. Então eu e a minha irmã começámos a fazer música para animar o pessoal, mais tarde andei num grupo chamado Pentágono e foi uma experiência muito boa.

2) Mas, cantava?

Sim, cantava porque eu não gostava de tocar.

3) Nessa idade em que ano andava?

Eu andava no 4º ano, depois comecei a cantar em playback, fazendo aquilo a que chamamos “Karaoke”.

4) Cantou com mais alguma cantora? Já, cantei com a Ágata e ela disse-me que a minha voz era um bocado aguda mas, também, ficou contente porque a letra era minha e fiz a estrutura da canção.

5) Mas a Nikita não tem visão. Como aconteceu?

Sim, fiquei sem visão há 13 anos. Os médicos não sabem muito bem a razão de eu a ter perdido.

6) Sabemos que foi mãe. Como foi a sua sensação quando teve o seu filho?

A sensação que tive foi muito boa pois eu sempre sonhei ser mãe, foi uma bênção de Deus. A minha vida, neste momento, é igual ao de uma pessoa normal, continuo a minha vida artística, dando alguns concertos, escrevo músicas e cuido do meu filho.

7) Está a pensar em gravar um novo álbum?

Não, por agora não tenho planos.

8) Qual foi o seu melhor concerto? O meu melhor concerto foi na festa da Sraª da Pena, estava rodeada de muita gente conhecida sentia-me em casa.

Entrevista conduzida pelas jornalistas

Raquel e Inês

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FUMAR NÃO COMPENSA

O Dia Mundial Sem Tabaco – 31 de maio – foi criado em 1987 pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para alertar sobre as doenças e mortes evitáveis relacionadas com o tabagismo. O cigarro é um dos produtos mais vendidos no mundo. Cada vez mais jovens dependem do tabaco arruinando a sua vida. O cigarro é responsável pelo aparecimento de doenças nos pulmões e no coração. Por vezes não é fácil deixar o tabaco pois o tabaco que contém nicotina torna-se o Dr. Viciante. É muito habitual os jovens consumirem drogas e tabaco antes dos 15 anos movidos pela curiosidade. Há quem ainda tente parar de fumar mas o tabaco é tão viciante que obriga os jovens a consumir cada vez mais quantidade de tabaco. O cigarro começa a fazer parte da rotina diária de alguns toxicodependentes, pois há quem fume um maço de tabaco por dia e perca um bom bocado da sua vida. Pensa bem, não fumes! Reportagem realizada pelos jornalistas Diogo Pardal, João Alexandre, Francisco Fernandes

CRISE NÃO FACILITA A VIDA DA POPULAÇÃO

O governo não vai aumentar o salário mínimo da população, em Portugal, durante o ano de 2013. Passos Coelho diz que tem razões muito grandes para não aumentar o salário mínimo nacional. Pois, acha que num momento de desemprego elevado o mais sensato seria diminuí-lo. A oposição pediu ao primeiro-ministro para aumentar o salário mínimo nacional, mas este achou que na situação atual, em que se encontra o país, seria precisamente o contrário. Pois, seria mais benéfico para Portugal seguir o exemplo da Irlanda que diminuiu o salário mínimo. Passos Coelho referiu que na situação em que se encontra o país aumentar o salário mínimo iria contribuir para um aumento do desemprego. Disse ainda, que não iria diminuir o salário mínimo uma vez que este é relativamente baixo comparado com o da Irlanda. Reportagem realizada pelos jornalistas

Ana Marques, Simão Carvalho e Jorge Pinheiro

O HOSPITAL VETERINÁRIO DA UTAD ACOLHE ANIMAIS FERIDOS E ABANDONADOS

O hospital veterinário da UTAD, em Vila Real, foi criado em 1992 e desde então acolhe animais feridos e abandonados, na maioria aves feridas por disparos, atropelamentos, envenenamentos ou eletrocussão.

Este hospital apresenta como missão oferecer um serviço de apoio à comunidade de elevada qualidade, bem como dar suporte à docência do Mestrado Integrado em Medicina Veterinária, assegurando um volume adequado de casos clínicos.

O HVUTAD está estruturado nas seguintes unidades funcionais: Clínica de Animais de Companhia; Clínica de Animais Exóticos e Selvagens e Clínica de Animais de Produção e Equinos. Ao tratar-se de um Hospital Universitário, os animais são atendidos por equipas de Professores, Médicos Veterinários, Médicos Veterinários em formação pós-graduada e estudantes dos últimos anos do Mestrado Integrado em Medicina Veterinária. Os estudantes nunca realizam procedimentos sem a supervisão directa do corpo clínico do HVUTAD.

Este hospital foi recentemente remodelado e os animais sem dono, como os animais selvagens ou exóticos quando estão doentes, são estregues no hospital por entidades oficiais, como a PSP, a GNR ou pelo Instituto de Conservação da Natureza, quando estão bons são libertados e se estiverem com deficiências são entregues aos parques naturais.

O animal que mais se destacou, foi o “Sparky”, o cão acorrentado e arrastado por uma carrinha na avenida da Universidade, esteve em situação estável, contudo já deixou o hospital e já tem uma nova família.

“Sparky” como foi batizado, sobreviveu a uma morte cruel, depois de ser abandonado pela carrinha que o arrastou, e resgatado pela Ana Beatriz Loureiro que depressa o encaminhou para o

hospital veterinário da UTAD. Reportagem realizada pelos jornalistas Alexandre, Beatriz e Nuno. Logotipo criado por José Pedro Fernandes

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MOCHILA AMIGA OU INIMIGA?

Preocupados com o peso excessivo das nossas mochilas escolares, em particular a partir do 5º ano, decidimos proceder a uma análise mais pormenorizada desta questão que tantos nos preocupa, a mochila é nossa amiga ou inimiga? Este trabalho foi desenvolvido a partir de uma avaliação do peso real que os alunos do 2ºciclo são obrigados a levar nas suas mochilas. Sabemos que este é um tema importante, que preocupa pais e alunos, pois o excesso de peso pode ser prejudicial à saúde e desenvolvimento normal das crianças, podendo estas, mais tarde, virem a sofrer dores de costas ou problemas crónicos que persistem na vida adulta. Assim realizamos algumas questões aos nossos colegas do 5ºE para melhor fundamentarmos a questão central aqui abordada. As perguntas foram as seguintes:

1- A tua mochila é pesada? 2- O peso é igual todos os dias? 3- São utilizados todos os livros que levas para a

escola? 4- O horário escolar é muito preenchido? Isso afeta o

peso da(s) mochila(s)? Relativamente à primeira questão surgiram respostas como: sim, a minha mochila é muito pesada; outros responderam que só era pesada em alguns dias da semana; outros afirmaram que a sua mochila é sempre pesada. Relativamente à segunda questão: as respostas foram unânimes, confirmando todos os alunos questionados que o peso das mochilas, normalmente, é igual todos os dias da semana. Nas respostas à terceira questão, estas diferenciaram de aluno para aluno, tendo assim respostas como, não; às vezes e quase sempre, mas com maior número de respostas negativas. No que diz respeito à quarta pergunta, a resposta dada pelos alunos foi confirmada por todos da mesma forma, passando a citar uma das respostas para melhor entendermos os seus pontos de vista como alunos: “sim, o horário escolar é muito preenchido, isso é claro que afeta o nosso peso diário nas mochilas, quanto mais preenchido o nosso horário for, mais carregados de livros e material escolar para essas disciplinas estamos”. Pelas respostas obtidas apercebemo-nos que o peso das mochilas dos alunos não lhes é indiferente. Os alunos consideram que, na sua maioria, as suas mochilas são demasiado pesadas. Antes de terminarmos, gostaríamos de relembrar que a carga suportada por cada criança nas suas mochilas não deve ser superior a 10% do seu peso, por isso cabe aos nossos professores e ao Ministério da Educação tomar medidas urgentes para evitar que a nossa mochila em vez de amiga se torne a nossa pior inimiga. Reportagem realizada pelos jornalistas José Fernandes, José Costa, Martim Moreira.

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As trepadeiras e árvores frutíferas servem para disfarçar o mau aspeto de um muro cobrindo-o. As trepadeiras são plantas que se caracterizam por precisar de um apoio para que cresçam na vertical. Algumas delas podem ser criadas sem nenhum apoio, mas é um objetivo difícil para quem as cultiva.

Recolha efetuada pelo jornalista Diogo Pereira

CAMPEONATO DISTRITAL DE MINI TRAMPOLIM

Decorreu, no passado dia 25 de Maio, no Pavilhão do Inatel em Viseu, o Campeonato Distrital da especialidade gímnica de mini trampolim, com a participação do Ginásio Clube de Vila Real.

Os resultados desta prova foram os seguintes:

INFANTIS FEMININOS - 2º lugar por equipas com Maria Lopes; Inês Pimentel; Lara Botelho e Margarida Branco. INICIADOS FEMININOS - 1º lugar: Camila Viamonte; 2º lugar: Carolina Viamonte; 3º lugar: Ana Costa; 4º ligar: Maria Guerra; 5º lugar: Beatriz Gouveia. INICIADOS MASCULINOS - 1º lugar: Fernando Rodrigues; 2º lugar: Rodrigo Minhava; 3º lugar: Ricardo Pereira; 4º lugar: Diogo Fontes. JUVENIS MASCULINOS - 1º lugar: João Soares; 2º lugar: José Abobeleira. JUNIORES FEMININOS - 1º lugar: Ana Nogueira; 3º lugar: Ana Abobeleira; 4º lugar: Beatriz Patarata. JUNIORES MASCULINOS - 1º lugar: Henrique Legoinha. SÉNIORES FEMININOS - 2º lugar: Catarina Gomes; 5º lugar: Marta Vasconcelos; 6º lugar: Patrícia Barrias.

Notícia realizada pelas jornalistas Camila Viamonte, Carolina Viamonte, Marta Bastos

DESASTRE

Era e não era Andava lavrando Recebi notícia do ti Fernando O pai era morto E a mãe estava por nascer, Coitado do velho O que na cabeça lhe haviam de meter Pôs os bois às costas E o arado a comer, Subiu por uma rua ao fundo Desceu por uma rua ao cimo Lá ao fundo estava uma pereira Carregada de maçãs Subiu e colheu avelãs, Mais ao fundo estava Um jovem velho Sentado num banco de pedra Feito de pau Lendo o jornal sem letras O qual dizia: “Ao Incas, ao Incas, dá-me a tua filha”, E o Incas calado respondia “À meu malvado, has de morrer escaldado Num balde de água fria”.

Recolha efetuada pelo: Alexandre Silva

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ATLETISMO

O atletismo é um desporto constituído por três modalidades: corrida, lançamentos e saltos. De modo geral, o atletismo é praticado em estádios, com exceção de algumas corridas de longa distância, praticadas em vias públicas ou no campo, como a maratona.

Cá, em Vila Real, temos um grande atleta do universo do atletismo: Carlos Valente. Este atleta começou a correr aos 8 anos e conseguiu ser

campeão nacional. Mais ainda, foi campeão distrital de 800m, 1000m, 1500m, 5000m e 10.000m de pista e, na modalidade

de corta-mato foi campeão da zona norte. A sua primeira maratona ocorreu em Lisboa, onde foi campeão nacional, pois aí conseguiu a sua melhor marca que se fixou numa hora e cinco minutos. A sua segunda maratona foi em Madrid (2001). Um ano depois, ocorreu a maratona de Paris, onde se lesionou. A quarta maratona ocorreu em Macau. Quando voltou a Vila Real, o seu filho mais novo – o Nuno – estava prestes a nascer.

Reportagem realizada pelo jornalista Nuno Valente

A ESCOLA

Na escola, eu gosto de estudar Mas, quando estou atento, os meus colegas, mal comportados começam logo a gozar. Na escola, não é só estudar e estar sentado na cadeira. Quando vamos para o intervalo é só brincadeira!.... Faça chuva ou faça sol A minha onda é futebol Em qualquer hora ou lugar O futebol vou sempre amar. Logotipo criado por Marta Bastos Os professores da minha escola são muito bons!!!! Pena, que no final das aulas Não nos dêem bombons. Autor do poema – Rafael Barandas

CCUURRIIOOSSIIDDAADDEESS EE DDIICCAASS As Hortênsias são flores com curta duração, mas para fazer durar mais tempo uma flor de hortênsia cortada, deverá mergulhar o pé da flor (cortado na diagonal) em água muito quente (não a ferver). A flor poderá ficar nessa mesma água até arrefecer. Se efetuar esta operação diretamente na jarra que vai utilizar, verifique se esta aguenta a temperatura. Recolha efetuada pelo jornalista Diogo Pereira

TEATRO

Antigamente a iluminação do teatro era feita com fogo. A palavra teatro vem de origem grega, Theatron. Na China o teatro servia para celebrar os êxitos militares.

O teatro mais antigo de Lisboa era o teatro nacional de S. Carlos inaugurado em 1793. O teatro apareceu na Grécia antiga no séc. IV a.C. em descobrimentos festivais anuais em consagração dionísio. O maior teatro a seu aberto é no Brasil mais propriamente Pernambuco. Vila Real possui um belo e moderno teatro.

Trabalho realizado pelo jornalista João Tuna

ADIVINHAS

O que é que é Que para se conjugar Temos que ter modos e tempos? Qual é coisa qual é ela Que para a conhecermos recorremos à divisão E tem a menção por cento?

Adivinhas construídas pela Jéssica Respostas: Verbos Percentagem