Dipro - Diretoria de Programas Integradores e Metrologia Aplicada às Ciências da Vida DIPRO Dipro - Diretoria de Programas Integradores e Metrologia Aplicada

Dipro - Diretoria de Programas Integradores e Metrologia Aplicada às Ciências da Vida

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Dipro - Diretoria de Programas Integradores e Metrologia Aplicada às

Ciências da Vida


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FILOSOFIA BÁSICA

I. Incentivo à pesquisa fundamental em áreas de fronteira como mecanismo para atrair excelentes pesquisadores;

II. Estímulo ao desenvolvimento concomitante de pesquisa aplicada em áreas estratégicas;

III. Estímulo à atuação nas áreas de Metrologia, Desenvolvimento de Materiais de Referência, estabelecimento de critérios para Acreditação e Avaliação de Conformidade na área das Ciências da Vida;

IV. Forte integração com outros setores do Inmetro.


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I. Construção de laboratórios de pesquisa (fases I e II);

II. Organização de uma infra-estrutura técnico científica de alto nível (recursos da ABDI, Proinfra FINEP, Encomendas do MCT, Cenpes-Petrobrás, orçamento Inmetro);

III. Convênio com a UFRJ e o LNCC para o uso de infra-estrutura altamente especializada (Ressonânica Nuclear Magnética, Genômica, Proteômica e Bioinformática);

IV. Forte integração com outros setores do Inmetro (Química e Materiais).

FILOSOFIA BÁSICA


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PROGRAMAS ACADÊMICOS INTEGRADORES

I. Articulação entre várias diretorias da instituição; II. Articulação de programas conjuntos com órgãos dos governos

federal, estaduais e municipais;

III. Articulação com a UFRJ, a Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro através da Escola Estadual do Círculo Operário;

IV. Articulação para programas de intercâmbio técnico e científico com instituições nacionais e internacionais e

V. Organização, em cooperação com outros setores da instituição, de cursos de diferentes níveis ;


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INFRA-ESTRUTURA DE MATERIAL BIOLÓGICOCOLEÇÕES DE MATERIAIS BIOLÓGICOS

I . Depósito e a manutenção de materiais biológicos objeto de patentes, em cooperação com o INPI;

II. Estabelecimento e manutenção de coleções de referência de cultura de diferentes tipos celulares, já existentes em outras instituições do país, ou de coleções de cultura existentes em outros bancos de células

internacionais e considerados estratégicos para o desenvolvimento da biotecnologia brasileira;

III. Manutenção de coleções de vetores de manipulação e construção gênicas e Manutenção de linhagens de animais experimentais (embriões

congelados e animais vivos) de alta qualidade que possam ser disponibilizados para os biotérios existentes no país.


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BIOTECNOLOGIA

Implantar um moderno centro de biotecnologia no Inmetro, voltado Implantar um moderno centro de biotecnologia no Inmetro, voltado para áreas de demanda nacional, como biocombustíveis. para áreas de demanda nacional, como biocombustíveis.

Objetivo GeralObjetivo Geral


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BIOTECNOLOGIA

Bioetanol

I. Isolamento de novos microorganimos de ambientes que desdobram a celulose com eficiência

II. Identificação e produção de novas enzimas celulolíticas e hemicelulolíticas

III. Produção de biodiesel a partir de microalgas, entre outros projetos

IV. Produção de Material de Referência de biomassa

V. Desenvolvimento e Padronização de métodos mais eficientes na hidrólise de biomassa


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BIOLOGIA ESTRUTURAL

I. Utilizar técnicas de Microscopia Óptica e Eletrônica, Difração de Raios X e Ressonância Nuclear Magnética para caracterização de estruturas biológicas do nivel macromolecular ao tissular;

II. Modelagem Molecular de Processos Biológicos Dinâmicos aplicados ao processo de desestabilização da parede celular vegetal;

III. Desenvolvimento de Material de Referência para Ácidos Nucleicos (DNA e RNA), Proteínas e Polissacarídeos;

IV. Apoiar, com o emprego das técnicas acima mencionadas, o desenvolvimento de vários projetos em execução na instituição; e


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BIOLOGIA ESTRUTURAL: Desestabilização da Parede Celular


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BIOLOGIA ESTRUTURAL: MR para DNA


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BIOENGENHARIA

I. Apoio logístico e científico para manipulação de materiais biológicos no Centro de Materiais Biológicos;

II. Dominar a tecnologia de produção de biofármacos e de insumos para a medicina regenerativa;

III. Padronizar novos métodos em Medicina Regenerativa, incluindo manipulação de células-tronco e bioengenharia tecidual;

IV. Apoiar o desenvolvimento do setor produtivo nacional no que se refere ao uso de novas tecnologias de bioengenharia.


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FÁRMACOS

I. Design molecular de novos fármacos de interesse definido pelo Ministério da Saúde;

II. Padronização dos processos de síntese destes fármacos;

III. Desenvolvimento e implantação do controle de qualidade do scaling up e transferência, para o setor industrial, de fármacos considerados importantes pelo Ministério da Saúde e o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Fármacos;

IV. Avaliação da conformidade de fármacos comercializados, nacionais ou importados, tanto no que se refere a parâmetros funcionais como no seu teor quantitativo e qualitativo


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MEDICINA E SAÚDE

Programas de Avaliação de Conformidade (em conjunto com a Dqual) de: I. Equipamentos médicos priorizados pelo Ministério da Saúde (MS) e

pela ANVISA;

II. Eficiência de análises clínicas realizadas tanto por métodos bioquímicos clássicos como por métodos imunológicos e moleculares, inclusive com o estabelecimento de materiais de referência. Exemplos iniciais: glicose, hemoglobina glicosada; glicosímetros; colesterol; LDL, DDL, Antígeno prostático; marcadores moleculares para câncer de mama; volume celular; intensidade de fluorescência.

III. Conteúdo e a eficiência de fármacos incorporados a medicamentos priorizados pelo MJ e ANVISA


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METROLOGIA FORENSE

I. Desenvolvimento de MRs para análises de identificação humana forense e civil e validação de kits comerciais para uso forense;

II. Produção de MR para pólvora (cooperação com CBC)

III. Validação de metodologias para identificação de atirador e microcomparação balística ;

IV. Produção de MR para drogas proscritas (cooperação DPF);

V. Apoiar a implantação de outras linhas de pesquisa em Metrologia Forense, segundo demanda do Ministério da Justiça;

VI. Estabelecer o PAC Forense (certificação profissional, de cursos e de cadeia de custódia);

VII. Implantar um Programa de Acreditação de Laboratórios Forenses pela NBR ISO/IEC 17025


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